ASPECTOS DA CONTAMINAÇÃO IN VITRO EM ORQUÍDEAS DO GENÊRO Phalaenopsis sp. ANA FLÁVIA DE JESUS PINTO1; PAULO CÉSAR LIMA-FILHO2; CARLA GEOVANNA CAIXETA ISSA3; MUZA DO CARMO VIEIRA4 1 Acadêmica em Agronomia - Instituto Federal Goiano Câmpus Urutaí-GO, Laboratório de Biotecnologia, e-mail: [email protected]. 2 Tecnólogo em Gestão Ambiental - Instituto Federal Goiano Câmpus Urutaí-GO, email: [email protected]. 3 Acadêmica em Agronomia do Instituto Federal Goiano Câmpus Urutaí- GO, Laboratório de Biotecnologia, e-mail: [email protected]. 4 Responsável pelo Laboratório de Biotecnologia, e-mail: [email protected]. O objetivo deste trabalho foi avaliar o índice de contaminação e agente contaminante em sementes do gênero Phalaenopsis sp. inoculadas in vitro. Foram feitos os seguintes tratamentos: T1: branca com labelo roxo; T2: roxa, e T3: branca. As cápsulas foram desinfestadas em hipoclorito de sódio a 1,25%, por 30 minutos, lavadas em água destilada, autoclavada e semeadas em MS 50% + 1,0 g L-1 carvão ativado, 15,0 g L-1 + sacarose e 3,0 g L-1 de ágar. O pH do meio foi de 5,2 ± 0,1 mantidos sob temperatura de 24 ± 2oC, e fotoperíodo de 16 horas. Avaliou-se índice de contaminação e agente contaminante com utilização da estatística descritiva e média total aos 30 DAI. O maior índice de contaminação foi observado no T3 (Phalaenopsis sp., branca) com 100,00%. Os agentes contaminantes foram 50,00% de fungos, com 83% de ocorrência de Fusarium sp. e 17% Peniciliun sp. e 50,00% de bactérias. O T2 (Phalaenopsis sp., branca e labelo roxo) foi de 23,07% de contaminação, com 100,00% de bacterianos. No T1 (Phalaenopsis sp., flor roxa) foi de 33,33% com 100,00% de agentes patogênicos fúngicos, com 23,4% Peniciliun sp. e 76,6% de Fusarium sp.. Os aspectos de identificação de agentes contaminantes in vitro, são relevantes para orquídeas que tem na cultura assimbiótica a forma ideal para germinação de suas sementes. Palavras-chave: Planta ornamental; Assepsia; Meio de cultura.