MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHA CAMPUS BARREIRAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ELETROMECÂNICA FORMA: SUBSEQUENTE CAMPUS DE BARREIRAS ABRIL-2015 Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS BARREIRAS Reitor Renato da Anunciação Filho Pró-Reitora de Ensino Lívia Santos Simões Diretora Geral do Campus Barreiras Dicíola Figueirêdo de Andrade Baqueiro Diretora de Ensino Maria Conceição dos Santos. Chefe do Departamento de Ensino Maria Perpétua Carvalho da Silva Diretor Administrativo Rafael Ramos Bezerra Barreiras-BA Abril-2015 Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS BARREIRAS Este projeto foi elaborado por uma Comissão constituída através da Portaria Nº. 72 de 11 de novembro de 2014, para construir o Projeto de Curso Técnico em Eletromecânica, forma subsequente do IFBA-Campus Barreiras. Elienai Barroso de Lacerda – Presidente Bernardino José Bittencourt Dias – Membro Carlos de Moraes Brito – Membro Clauser Roberto Souza Lima – Membro Jefferson Rodrigues Costa – Membro José Cláudio Reis Santiago – Membro Marcelo Nava – Membro Núbia Cristina Oliveira Silva – Membro Solange Salete Tacolini Zorzo – Membro Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NIVEL MÉDIO EM ELETROMECÂNICA CNPJ 10.791.831/0001-82 Razão Social Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Campus Barreiras Esfera Federal Administrativa Endereço Rua Gileno de Sá Oliveira, nº 271, bairro Recanto dos Pássaros CEP: 47808-006 – Barreiras-BA E-Mail de contato [email protected] Site da Unidade www.ifbabarreiras.edu.br Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais Habilitação 1 Habilitação Técnico em Eletromecânica Carga Horária 1.200h Estágio - Horas 300h Resolução de criação: Resolução nº 03 de 18 de setembro de 2009. Aprovação do projeto pedagógico do curso (X) Ajuste curricular do projeto pedagógico do curso ( ) Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO DO CAMPUS BARREIRAS .................................................................................... 7 1.1 Identificação do Curso ............................................................................................................................ 8 1.2 Justificativa do curso .............................................................................................................................. 8 1.3 Objetivos do curso ................................................................................................................................ 11 1.4 Características gerais do curso ............................................................................................................. 11 2 REQUISITOS E FORMA DE ACESSO AO CURSO ............................................................................ 12 3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO EGRESSO DO CURSO ......................................... 12 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO .................................................................................... 12 4.1 Componentes curriculares .................................................................................................................... 14 4.1.1 Matriz curricular do curso Técnico em Eletromecânica, forma subsequente .................................... 16 4.1.2 Planejamento dos componentes curriculares de cada etapa ............................................................... 17 4.1.2.1 Semestre I ....................................................................................................................................... 17 4.1.2.2 Semestre II ...................................................................................................................................... 27 4.1.2.3 Semestre III .................................................................................................................................... 35 4.1.2.4 Semestre IV .................................................................................................................................... 45 4.2 Orientações metodológicas ................................................................................................................... 55 4.3 Prática profissional intrínseca ao currículo ........................................................................................... 56 4.4 Estágio curricular supervisionado ........................................................................................................ 56 5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS....................... 57 6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ...................................................................... 57 7 BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ESTUDANTES DO CURSO ..................................................................................................................... 59 7. 1 Acervo da Biblioteca ........................................................................................................................... 59 7.2 Instalações ............................................................................................................................................ 64 7.3 Equipamentos ....................................................................................................................................... 65 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO ....................................... 68 DIPLOMA EMITIDO ................................................................................................................................ 69 10 REFERÊNCIAS .................................................................................................................................... 69 ANEXO A - Plano de realização do estágio supervisionado ...................................................................... 72 ANEXO B - Plano de estágio da empresa .................................................................................................. 73 ANEXO C - Avaliação de desempenho do estagiário ................................................................................ 74 ANEXO D - Avaliação final do estagiário ................................................................................................. 75 ANEXO E - Ficha de avaliação do estagiário ............................................................................................ 76 ANEXO F - Ficha de avaliação da primeira entrevista .............................................................................. 77 ANEXO G - Ficha de avaliação da segunda entrevista .............................................................................. 78 Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 ANEXO H - Ficha de avaliação da terceira entrevista ............................................................................... 79 ANEXO I - Controle de frequência do estagiário....................................................................................... 80 ANEXO J - Bases tecnológicas do Curso técnico de Nível Médio em Eletromecânica, modalidade subsequente, aprovado pelo CONSUP em 03-09-2009 .............................................................................. 81 Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 7 1 APRESENTAÇÃO DO CAMPUS BARREIRAS Missão do IFBA Promover a formação do cidadão histórico-crítico, oferecendo ensino, pesquisa e extensão com qualidade socialmente referenciada, objetivando o desenvolvimento sustentável do país. (PPI IFBA, 2013, p. 27) Campus Barreiras, unidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, situado no oeste baiano, é uma instituição pública federal que tem, dentre outros objetivos “ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos, com vistas à atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional” (PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL DO IFBA, 2013, p. 29). Para atender a este objetivo, o Campus Barreiras oferece à comunidade, dentre outros cursos subsequentes, o Curso Técnico em Eletromecânica. A dinâmica atual apresenta-se de forma ampla e complexa, em virtude dos avanços científicos e do surgimento de novas tecnologias aplicadas ao processo produtivo. Nessa perspectiva, o Campus Barreiras realizou o ajuste curricular do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) Técnico em Eletromecânica, forma subsequente, aprovado pela Resolução Conselho Superior do IFBA, nº 03 de 18 de setembro de 2009. Os componentes curriculares do plano aprovado em 20091 (anexos) foram o ponto de referência para as alterações do curso. Para a realização do ajuste do PPC do curso, consideraram-se o Decreto 5.154/2004, o PPI 2013, o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (BRASIL, 2014), as Resoluções do Conselho Superior do IFBA, os Pareceres do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica (CNE/CEB), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9.394/96), entre outros documentos que regem a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. 1 No anexo, foi mantida a nomenclatura utilizada à época da construção do PPC do Curso - Bases tecnológicas do Curso técnico de Nível Médio em Eletromecânica, modalidade subsequente. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 8 1.1 Identificação do Curso Eixo Tecnológico Habilitação: Modalidade: Forma: Controle e Processos Industriais Técnico em Eletromecânica Presencial Subsequente 1.2 Justificativa do curso O Campus Barreiras destaca como ponto relevante para alteração do PPC, dentre os objetivos de avaliação do ensino, a alteração do currículo do curso, como garantia da qualidade de sua oferta. Seguindo o PPI do IFBA (2013, p. 58), avaliamos como relevante implantar no curso técnico em Eletromecânica a “alteração na duração dos cursos e dos currículos, garantindo a qualidade da formação desenvolvida no IFBA, ao mesmo tempo em que propiciará a permanência bem sucedida dos/as estudantes que ingressam na Instituição”. Nesse sentido, apresentamos três motivos para a alteração do currículo do curso técnico em Eletromecânica. O primeiro diz respeito à alteração na duração do curso e do currículo, com a inclusão de novas disciplinas, expressas ao logo de todo o plano do curso, desde os objetivos até o diploma emitido. O segundo refere-se à atualização do PPC de acordo à legislação em vigor. Listamos abaixo as principais mudanças na matriz curricular em relação ao PPC 1999-2000: - - - Reprogramação de h/a de 40min para h/a de 50min para adequação ao turno de aulas dos cursos noturnos. Na matriz atual as disciplinas serão organizadas em 02h/a ou 04h/a semanais; Inclusão de disciplinas aplicadas – Matemática, Física, Redação Técnica, Inglês e Informática Básica como basilares das disciplinas da formação profissional; Redistribuição/inclusão de disciplinas da formação profissional; Alteração na carga horária do estágio supervisionado; Identificação do semestre e da disciplina; Conhecimento e habilidades; Metodologia e avaliação; Atualização da bibliografia básica e complementar. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 9 A descrição dos itens anteriores está contemplada na matriz curricular e no planejamento dos componentes curriculares de cada etapa. Por fim, a atualização do curso à nova ordem educacional e socioeconômica foi organizada a partir do eixo tecnológico controle e de processos industriais, considerando os dois principais setores de atuação do egresso do curso: o setor elétrico e a indústria. No setor elétrico e na indústria encontram-se as principais atividades que podem ser desenvolvidas pelo técnico em Eletromecânica e, além desses setores, podemos destacar a distribuição de água e o setor automobilístico. O segmento elétrico no oeste da Bahia concentra-se em dois municípios. Em São Desidério encontra-se a São Desidério Usina Hidrelétrica (UHE) de Alto Fêmeas I e a Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Sítio do Rio Grande. Na cidade de Correntina fica a PCH Presidente Goulart (ANEEL, 2015a). Além das Usinas em funcionamento, está em andamento a construção das termoelétricas, Usina de Produção de Independentes de Energia (PIE) de Sykué II e Campo Grande (ANEEL, 2015b). As PCH e PIE foram idealizadas para atender a regiões com dificuldade de permissão do intercâmbio de energia elétrica com outras regiões, em função das peculiaridades geográficas dos locais em que estão instaladas, atendendo a uma área de 45% do território brasileiro e 3% da população nacional. No segmento industrial pode-se destacar o Produto Interno Bruto (PIB) das principais cidades do oeste da Bahia e o crescimento da indústria e as potencialidades de desenvolvimento no Estado da Bahia, realizado pelo IBGE (2010) e Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB, 2012). Os indicadores econômicos do oeste baiano são impulsionados, principalmente, pelos municípios de Barreiras, Luís Eduardo Magalhães e São Desidério que propiciam a oferta do curso técnico em Eletromecânica, considerando o número de indústrias instaladas na região. Tabela 1. Indicadores econômicos selecionados da região oeste da Bahia Município Populaçãp(1) PIB (2) (em R$ milhões) Rakking em Relação ao PIB (2) PIB per capita (em R$) (2) Indústria (2) (em R$ milhões) Número de empresas industriais (3) Número de empregos industriais (3) Barreiras Luís Eduadro Magalhãoes São Desidério Outros Subtotal da região 137.428 60.179 1.693 1.888 14 11 12.285 36.274 266 420 101 67 2.785 2.240 27.692 343.023 568.322 981 1.961 6.544 21 - 35.657 7.006 12.661 32 139 886 16 47 249 630 882 6.537 Total da Bahia 14.016.906 137.075 - 9.365 34.821 6.466 36.537 Região oeste/Bahia 4,1 4,8 132,2 2,5 3,9 1,8 (%) Fontes: (1) Censo IBGE 2010, (2) IBGE/SEI 2009 e (3) Guia Industrial FIEB, acesso em 26/07/2012. Elaboração FIEB/SDI. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 10 O estudo realizado pela FIEB (2012), demonstrado na Tabela 1, indica a diversidade de segmentos industriais com destaque para a fabricação de produtos alimentícios, produtos de metal, fabricação de vestuário e fabricação de produtos têxteis. Tabela 2. Número de emprego e empregados na região oeste da Bahia em 2012.2 Barreiras São Desidério Atividade econômica Empresas Fabricação de produto alimentício 29 Obras de infraestrutura 3 Produtos metal 10 Fabricação de produtos têxteis 4 Produtos minerais não metálicos 4 Construção de edifícios 2 Construção de vestuário e acessórios 11 Produtos de borracha e de material 5 plástico Impressão e reprodução de gravação 5 Fabricação de móveis 5 Fabricação de produtos químicos 2 Fabricação de produtos de madeiras 4 Fabricação de bebidas 1 Serviços especializados para construção 1 Veículos automotores, reboques e 2 carrocerias Fabricação de produtos diversos 3 Manutenção de máquinas e 3 equipamentos Fabricação de equipamentos de 1 transporte Extração de minerais não metálicos 1 Extração de minerais metálicos 1 Fabricação de máquinas e equipamentos 1 Informática, produtos eletrônicos e óticos 1 Celulose, papel e produtos de papel 2 Coleta, tratamento e disposição de resíduos Máquinas aparelhos e materiais elétricos Eletricidade, gás e outras utilidades Total 101 Fonte: Guia Industrial FIEB, acesso em 26/7/2012. Luís Eduardo Magalhães Empregados Empresas Empregados Empregados 1.380 391 184 109 100 96 93 14 10 8 2 4 4 2 956 227 182 20 130 23 32 30 5 387 19 - 4 1 2 1 1 4 43 5 322 4 1 43 6 - 1 3 5 70 6 - - - 3 2 142 27 62 6 - 1 67 8 2.240 115 630 72 70 63 50 34 31 20 16 15 11 11 10 10 7 7 5 2.785 Constata-se que os profissionais do eixo tecnológico da indústria encontram espaço de ocupação laboral no campo da economia do Estado por se tratar de um profissional importante para o funcionamento desses setores da economia. Paralelamente, há o crescimento do mercado de trabalho nas empresas prestadoras de serviços, impulsionando o mercado regional, o que exige profissionais 2 As tabelas 1 e 2 foram extraídas do texto Interiorização da Indústria Sistema FIEB: ações 2012. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 11 mais qualificados para a execução de serviços técnicos e a realização da manutenção de instalações e equipamentos. Nesse cenário, considerando-se os estudos realizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) e IBGE, o Campus Barreiras justifica a relevância do Curso Técnico em Eletromecânica para a região e o estado da Bahia. 1.3 Objetivos do curso O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) Técnico em Eletromecânica, em consonância com o Catálogo Nacional de Cursos Técnico (BRASIL, 2014, p. 8) possui os seguintes objetivos: - Planejar, projetar, executar, inspecionar e instalar máquinas e equipamentos eletromecânicos; Realizar usinagem e soldagem de peças; Interpretar esquemas de montagem e desenhos técnicos; Realizar montagem, manutenção e entrega técnica de máquinas e equipamentos eletromecânicos; Realizar medições, testes e calibrações de equipamentos eletromecânicos; Executar procedimentos de controle de qualidade e gestão. 1.4 Características gerais do curso Nível: Forma Forma de oferta: Tempo de duração: Turno de oferta: Horário de oferta do curso: Carga horária total: Carga horária de estágio: Tipo de matrícula: Regime: Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente Presencial 02 anos Noturno, com estágios em período diurno 18h30min às 22h (segunda a sexta) 13h50min às 17h30min (sábado) 1.200h 300h Semestral Semestral com duração de 300h Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 12 2 REQUISITOS E FORMA DE ACESSO AO CURSO Número máximo de vagas do curso: Número mínimo de vagas do curso: Ano de Criação do Curso: Requisito de acesso ao curso: 30 vagas 20 vagas 1999 Ensino Médio completo, aprovação em processo seletivo regulamentado pela Pró-Reitoria de Ensino em parceria com o Câmpus. 3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO EGRESSO DO CURSO O Perfil profissional de conclusão do Curso Técnico em Eletromecânica se define pelo conhecimento de saberes e competências profissionais que caracterizem a formação pessoal e profissional e a preparação para o trabalho comum ao eixo tecnológico, assim como as especificidades da habilitação profissional e das etapas de qualificação correspondentes ao itinerário formativo do Técnico em Eletromecânica. Seguindo as orientações do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (BRASIL, 2014, p. 10), Técnico em Eletromecânica previsto no PPC, esse profissional: - Planeja, projeta, executa, inspeciona e instala máquinas e equipamentos eletromecânicos; - Realiza usinagem e soldagem de peças; - Interpreta esquemas de montagem e desenhos técnicos; - Realiza montagem, manutenção e entrega técnica de máquinas e equipamentos eletromecânicos; - Realiza medições, testes e calibrações de equipamentos eletromecânicos; - Executa procedimentos de controle de qualidade e gestão. 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO A organização curricular aborda os conteúdos, da formação profissional técnica de nível médio, inerentes à formação do técnico em eletromecânica, na forma subsequente, tendo um currículo em que constam: Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 13 Formação profissional – conjunto de conteúdos das áreas de conhecimento das engenharias (mecânica, elétrica e ambiental) em consonância com o Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais, contribuindo para a garantia do perfil profissional de conclusão do curso; Complementação e atualização de estudos (ciências da natureza, humanas linguagens) - como forma de enriquecimento curricular as quais contribuirão para a incorporação de valores e práticas sociais imprescindíveis às relações de trabalho e uma vida cidadã. Estágio curricular supervisionado - dar-se-á por meio de estágio profissional supervisionado exigido pela natureza da ocupação do técnico em eletromecânica, sendo realizado em empresa e outras organizações públicas e privadas, de acordo com a Lei 11.788/2008 (BRASIL, 2014) e conforme as diretrizes do Conselho Nacional de Educação e os regulamentos do IFBA. Os conhecimentos e as habilidades inerentes à educação básica têm como objetivo a complementação e atualização de estudos (ciências da natureza, humanas, linguagens) como forma de enriquecimento curricular que contribuirão para a incorporação de valores e práticas sociais imprescindíveis às relações de trabalho e uma vida cidadã. A inter-relação curricular entre as disciplinas da formação profissional e politécnica possibilitam: A articulação curricular visa à construção do ser humano integral, possibilitando a atribuição de sentidos às vivências dos educandos, bem como o relacionamento entre conhecimentos já adquiridos e novos conhecimentos, estimulando uma visão crítica e ao mesmo tempo construtiva dos saberes. (PPI IFBA, 2013, p. 49) Desse modo, os cursos serão organizados para atendimento aos conhecimentos relacionados à: [...] leitura e produção de textos técnicos; estatística e raciocínio lógico; ciência, tecnologia e inovação; investigação tecnológica; empreendedorismo; tecnologias de comunicação e informação; desenvolvimento interpessoal; legislação; normas técnicas; saúde e segurança no trabalho; gestão da qualidade e produtividade; responsabilidade e sustentabilidade social e ambiental; qualidade de vida; e ética profissional. (IDEM, p.7) Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 14 A organização curricular será desenvolvida na forma subsequente ao ensino médio. Os conhecimentos e habilidades inerentes à educação básica, em consonância com o eixo tecnológico, controle indústria e processos, contribuirão para o alcance do perfil profissional de conclusão do curso. A prática pedagógica está relacionada aos fundamentos científicos e tecnológicos, orientada pela pesquisa com princípio do trabalho pedagógico, como forma de orientar para o enfrentamento dos desafios do permanente ato de aprender nas atividades de sala de aula, práticas em laboratórios e estágios. O estágio supervisionado obrigatório dar-se-á em instituições conveniadas com o IFBA, integrando as cargas horárias mínimas de cada habilitação correspondente às etapas de qualificação e de especialização profissional técnica de nível médio. O estágio supervisionado deverá iniciar a partir do terceiro semestre do curso. 4.1 Componentes curriculares Os componentes curriculares foram organizados de forma a atender a uma carga horária semanal de 20h/a, turno noturno, das 18h30min às 22h e, aos sábados, da 13h50min à 17h30min, perfazendo um total de 04h/a e intervalo de 10 minutos depois de ministradas as duas primeiras aulas. O semestre, somando-se o conjunto de disciplinas, totaliza 360 h/a para cumprimento dos conteúdos das disciplinas, e pelo menos cem (100) dias letivos, conforme o inciso I, do art. 24 da LDBEN 9.394/96: Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns: I – a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver. (LDBEN, 9.394/96, p. 20) O Parecer CEB nº 05/97 define que: As atividades escolares se realizam na tradicional sala de aula, do mesmo modo que em outros locais adequados a trabalhos teóricos e práticos, a leituras, pesquisas ou atividades em grupo, treinamento e demonstrações, contato com o meio ambiente e com as demais atividades humanas de natureza cultural e artística, visando à plenitude da formação de cada aluno. (MEC, 1997) Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 15 Assim, os cem (100) dias letivos semestrais englobam toda a programação incluída na proposta pedagógica do curso, realizada com a frequência exigida e a orientação dos professores. Dentre outras atividades, compõem o elenco de atividades escolares complementares aos cem dias letivos: - Seminários, palestras, encontros simpósios; - Pesquisa e atividade em grupo; - Trabalhos teóricos e práticos; - Visitas técnicas; - Participação em atividades artísticas, culturais e esportivas. A matriz curricular proposta para o curso é composta por horas/ aula mínimas de 1.200h exigidas no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (2014), bem com os cem dias letivos semestrais. Já o inciso III, art. 12 da LDBEN determina que os “estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: III – assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas aula estabelecidas.” As demais atividades serão programadas no plano de ensino docente e atividades de caráter didático-científico-pedagógicas no âmbito institucional com a efetiva participação docente e discente. A matriz curricular do curso técnico em eletromecânica compõe as horas letivas obrigatórias das disciplinas estabelecidas no planejamento curricular de cada etapa do curso. As demais atividades serão computadas, conforme previsto nos componentes curriculares do PPC do curso. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 16 4.1.1 Matriz curricular do curso Técnico em Eletromecânica, forma subsequente Disciplina Desenho Técnico Eletrotécnica I Física Aplicada Informática Básica Inglês Técnico Matemática Aplicada Redação Técnica Ciência e Ensaio de Materiais Elementos de Máquina e Metrologia Eletrotécnica II Informática Aplicada Tecnologia Mecânica I Eletrônica Geral Hidráulica e Pneumática Máquinas Elétricas Organização, Normas e Qualidade Segurança, Meio Ambiente e Saúde Tecnologia Mecânica II Comandos Elétricos Instalações Elétricas Manutenção Mecânica Máquinas Agrícolas Máquinas Mecânicas Refrigeração Sociologia do Trabalho Total de horas semanais Subtotal Estágio Orientações para estágio Total de carga horária Carga horária/semanal 1° 2h/a 4h/a 4h/a 2h/a 2h/a 4h/a 2h/a 2° 3° 4° 4h/a 4h/a 4h/a 4h/a 4h/a 4h/a 4h/a 4h/a 2h/a 2h/a 4h/a 20h 20h 20h 4h/a 4h/a 4h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 20h 120h 120h 30h 30h Total da Carga Horária do módulo H/aula 36h/a 72h/a 72h/a 36h/a 36h/a 72h/a 36h/a 72h/a 72h/a 72h/a 72h/a 72h/a 72h/a 72h/a 72h/a 36h/a 36h/a 72h/a 72h/a 72h/a 72h/a 36h/a 36h/a 36h/a 36h/a Horas 30h 60h 60h 30h 30h 60h 30h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 60h 30h 30h 60h 60h 60h 60h 30h 30h 30h 30h 1.440 h/a 1.200h 240h 60h 1.500h Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 17 4.1.2 Planejamento dos componentes curriculares de cada etapa 4.1.2.1 Semestre I EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em Eletromecânica FORMA: Subsequente DISCIPLINA: Desenho TécnicoCARGA HORÁRIA: 36 h/a – horas semanais: 02h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 24 hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 12 h HABILIDADES CONHECIMENTOS Conhecer e utilizar técnicas desenho Apresentação, definição e utilização dos técnico eletromecânico e croquis. conceitos de desenho técnico para eletromecânica. Perspectivas. Projeções Saber executar leituras de desenho técnico ortográficas. Cotagem. Cortes e seções. eletromecânico. Representação de acabamento superficial. Tolerâncias. Interpretação de desenhos de elementos de máquinas. Desenho de conjunto. METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática de atividades individuais, atividades em desenho em pranchetas em laboratório. grupo de estudo dirigido, atividade prática em laboratório, avaliação individual Estabelecimento de teoria e prática por escrita. meio de aulas no Laboratório de Desenho Básico. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOMES, Adriano Pinto. Desenho técnico. Ouro Preto: IFMG, 2012. DIAS, João; RIBEIRO, Carlos Tavares; SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. 8.ed. Lisboa: Lidel, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico. 4.ed. São Paulo: Plêiade, 2008, 1 v. MARTIGNONI, Alfonso. Construção eletromecânica. Portugal: Globo, 1970. v.1 Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 18 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente DISCIPLINA: Eletrotécnica I CARGA HORÁRIA: 72h/a – horas semanais: 04h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36 hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 36h HABILIDADES CONHECIMENTOS Compreender os princípios básicos da Eletrostática. Eletrodinâmica. Corrente Eletrotécnica. Elétrica Convencional. Intensidade de Corrente Elétrica. Leis de Ohm. Construir circuitos elétricos. Resistores. Potência Elétrica – Lei de Joule. Elementos de Circuito Elétrico. Circuitos elétricos em corrente contínua. Associação de Resistores, Geradores. Receptores Elétricos Ativos. Leis de Kirchhoff. Teorema de Thévenin, Teorema de Norton. Método de Maxwell, Teorema da Superposição. METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em em laboratório. grupo de estudo dirigido, atividade prática em laboratório, avaliação individual Estabelecimento de teoria e prática por escrita. meio de aulas em Laboratório. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNOLD, Robert. Fundamentos de eletrotécnica. . São Paulo: EPU, 1975. v.2 Coleção eletrotécnica prática. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. 18. ed.. São Paulo: Érica, 2006. BURIAN Jr., Yaro. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAGALDI, Miguel. Noções de eletrotécnica. Rio de Janeiro: Reper, 1969. v.1 GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Coleção Scaum. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 19 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente DISCIPLINA: Física Aplicada CARGA HORÁRIA: 72 h/a – horas semanais: 04h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 52hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 20h HABILIDADES CONHECIMENTOS Reconhecer a relação entre diferentes Conversão entre unidades de medidas. grandezas, ou relações de causa-efeito, Conceitos de hidrodinâmica. Cargas Elétricas. Campos Elétricos. Potencial para ser capaz de estabelecer previsões. Elétrico. Corrente e Resistência. Circuitos. Campos Magnéticos. Campos Magnéticos Ler e interpretar corretamente tabelas, produzidos por correntes. Ondas gráficos, esquemas e diagramas. eletromagnéticas. Movimento Circular Fazer uso de formas e instrumentos de Uniforme. Máquinas Térmicas. Estudo de medida apropriados para estabelecer Momento. comparações quantitativas. Compreender a construção do conhecimento físico como um processo histórico, em estreita relação com as condições sociais, políticas e econômicas de uma determinada época. Acompanhar o desenvolvimento tecnológico contemporâneo, suas relações com as ciências, seu papel na vida humana. Reconhecer, em situações concretas, a relação entre o conhecimento científico e a ética. METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em no Laboratório de Física. grupo de estudo dirigido, atividade prática em laboratório, avaliação individual Estabelecimento de teoria e prática por escrita. meio de aulas em Laboratório. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 20 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVARENGA, B; Máximo, A. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2012. v.1 _______. .Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2012. v.2 _______. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2012. v.3 TORRES, C. A; Ferraro, N. G. Física, Ciência e Tecnologia. São Paulo: Moderna, 2012. 1 v. _______. Física, Ciência e Tecnologia. São Paulo: Moderna, 2012. v.2 _______. Física, Ciência e Tecnologia. São Paulo: Moderna, 2012. v.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011, v.1. _______. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011, v. 2. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 21 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em Eletromecânica FORMA: Subsequente DISCIPLINA: Informática Básica CARGA HORÁRIA: 36h/a – horas semanais: 02h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 24hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 12h Introduzir Informática HABILIDADES os conceitos básicos da Manusear ferramentas computacionais que possibilitem a utilização das tecnologias da informação na formação profissional. CONHECIMENTOS Diferenciação entre Hardware, sistemas operacionais e aplicativos. Compreensão da informática no contexto da comunicação, novas tecnologias e sociedade. Utilização com desenvoltura e autonomia do teclado, do mouse e gerenciador de Pastas. Manipulação e trabalho com editor de textos, usando suas principais ferramentas de formatação. Utilização das principais ferramentas da planilha eletrônica, efetuando cálculos simples, elaborando gráficos a partir de tabelas e utilização de funções matemáticas. Conhecimento dos princípios de navegação na internet, usando correio eletrônico e páginas de busca. Conhecimento básico de slides para apresentações. METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em em laboratório. grupo de estudo dirigido, atividade prática em laboratório, avaliação individual Estabelecimento de teoria e prática por escrita. meio de aulas em Laboratório de Informática Básica. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. BRAGA, William. Informática elementar: windows XP, excel 2003, word 2003: teoria e prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TANENBAUM, A. Organização Estruturada de Computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1992. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 22 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em Eletromecânica FORMA: Subsequente DISCIPLINA: Inglês TécnicoCARGA HORÁRIA: 36 h/a - horas semanais: 02h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: Não há HABILIDADES Desenvolver a empregar adequadamente as estratégias de leitura para lidar com diferentes gêneros textuais escritos na língua inglesa, em diferentes áreas de atuação profissional, favorecendo a otimização e a autonomia na leitura. CONHECIMENTOS Estudo do desenvolvimento predominantemente escrito das estruturas elementares linguísticas de língua inglesa, numa visão sincrônica, com ênfase em uma abordagem instrumental do idioma. Leitura de manuais técnicos, esquemas e gráfico em inglês. Realizar leitura de manuais, esquemas e gráficos em inglês. METODOLOGIA Aulas expositivas, seminários, estudo dirigido, elaboração de projetos, prática em laboratório. Estudo das abordagens de leitura de texto em língua inglesa. Leitura de manuais técnicos em língua estrangeira de equipamentos, gráficos e esquemas, entre outros. Estabelecimento de teoria e prática por meio de aulas expositivas dialogadas. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. Estudo interdisciplinar/transdisciplinar nas práticas de que envolvem as habilidades e os conhecimentos requeridos na disciplina, por meio de trabalho integrado. AVALIAÇÃO Avaliações por meio de seminário, atividades individuais, atividades em grupo de estudo dirigido, prática de leitura de textos técnicos, avaliação individual escrita, produção de portfólio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOUZA, Adriana et. al. Leitura e língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, Adriana et. al. Leitura e língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 23 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente DISCIPLINA: Matemática AplicadaCARGA HORÁRIA: 72h/a – horas semanais: 04h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 72 hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: Não há HABILIDADES CONHECIMENTOS Correlacionar os conteúdos matemáticos Operações com números reais (inteiros, com os conteúdos das disciplinas técnicas. decimais, fracionários). Razão. Proporção, Regra de três. Potenciação (potência de Resolver problemas envolvendo as várias dez) e Radiciação. Equação de 1º e 2º operações matemáticas. graus. Áreas de figuras planas. Transformação de unidades de medidas. Trigonometria no triângulo retângulo e no círculo. Relações trigonométricas fundamentais. Sistemas lineares. METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em em laboratório. grupo de estudo dirigido, atividade prática de textos técnicos, avaliação individual Estabelecimento de teoria e prática por escrita, produção de portfólio. meio de aulas expositivas dialogadas. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina, por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. Estudo interdisciplinar/transdisciplinar nas práticas de que envolvem as habilidades e os conhecimentos requeridos na disciplina, por meio de trabalho integrado com as disciplinas de formação profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. 8. ed.. São Paulo: Atual, 2009. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze de. Matemática: ciência e aplicações, ensino médio. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.1 _______. Matemática: ciência e aplicações, ensino médio. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v. 2 . _______. Matemática: ciência e aplicações - ensino médio. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.3 . Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 24 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VALLADARES, Renato J. Costa. O jeito matemático de pensar. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2009. STOCCOSMOLE, Kátia Cristina; DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemática: ensino médio. 5. ed. – São Paulo: Saraiva, 2005. v. 1 _______. Matemática: ensino médio. 5. ed. – São Paulo: Saraiva, 2005. v. 2 _______. Matemática: ensino médio. 5. ed. – São Paulo: Saraiva, 2005. v.3 Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 25 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente DISCIPLINA: Redação TécnicaCARGA HORÁRIA: 36 h/a – horas semanais: 02h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 30hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 04h HABILIDADES CONHECIMENTOS Redigir os gêneros textuais típicos do Redação de gêneros textuais do serviço serviço público, de acordo com os público. Redação de textos do serviço modelos e descrição de documentos. privado. Redação de relatório. Uso de NBR para Redação de texto. Redigir os gêneros textuais típicos do serviço privado, de acordo com os modelos e descrição de documentos. Redigir textos de relatório de estágio, de acordo com orientações e normas da língua padrão e Norma Brasileiras Regulamentadoras (NBR). METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em em laboratório. grupo de estudo dirigido, atividade prática de textos técnicos, avaliação individual Estudo das abordagens de leitura de texto escrita. em língua portuguesa. Elaboração de relato de participação em Leitura de manuais técnicos em língua visitas técnicas, seminários e palestras, portuguesa de equipamentos, gráficos, entre outros. esquemas, dentre outros. Estabelecimento de teoria e prática por meio de aulas expositivas dialogadas. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. Estudo interdisciplinar e transdisciplinar nas práticas de que envolvem as habilidades e os conhecimentos requeridos na disciplina, por meio de trabalho integrado com as disciplinas de formação profissional. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 26 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABNT. Informação e documentação - Referências – Elaboração: NBR 6023. São Paulo: 2002. _______. Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação: NBR 10520. São Paulo: 2002. _______. Apresentação de relatórios técnico-científicos: NBR 10719. São Paulo: 2013. _______. Informação e documentação -Trabalhos acadêmicos - Apresentação: NBR 14724. São Paulo: 2011. BRASIL. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da República. Gilmar Ferreira Mendes e Nestor José Forster Júnior. 2. ed. rev. e atual. Brasília: Presidência da República, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Nova Fronteira, 2010. _______. A nova ortografia. São Paulo: Nova Fronteira, 2012. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 27 4.1.2.2 Semestre II EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente DISCIPLINA: Ciência e Ensaio de MateriaisHORÁRIA: 72 h/a – horas semanais: 04h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 36h HABILIDADES CONHECIMENTOS Desenvolver habilidade no que se refere à Propriedades dos materiais. Classificação seleção e utilização de materiais na área dos materiais. Estrutura dos Materiais, da engenharia. Metais ferrosos. Aços inoxidáveis. Metais não ferrosos e suas ligas. Materiais Levar o aluno a conhecer e aplicar as cerâmicos. Materiais poliméricos. propriedades dos materiais e suas Materiais compósitos. tecnologias no campo de trabalho. Capacitar o aluno para reconhecer, classificar, selecionar materiais aplicados a equipamentos e processos no campo da tecnologia com base nos conhecimentos adquiridos sobre suas estruturas atômicas e propriedades. Habilitar o aluno para conhecer e compreender a linha produção dos materiais metálicos, especialmente do ferro. Habilitar o aluno a conhecer a linha de produção do aço e suas tecnologias. METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em em laboratório. grupo de estudo dirigido, atividade prática em laboratório, avaliação individual Estabelecimento de teoria e prática por escrita. meio de aulas em Laboratório. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VAN VLACK, Laurence. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. CALLISTER Jr., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 28 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos, 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982. AÇOS VILLARES S/A. Aços para a fundição: Aços carbono e aços ligados. 2. ed. São Paulo: Aços Villares, 1983. v.1. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 29 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente DISCIPLINA: Elementos de Máquinas e Metrologia CARGA HORÁRIA: 72 h/a–horas semanais: 04h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 52h CARGA HORÁRIA PRÁTICA: 20h HABILIDADES CONHECIMENTOS Dimensionar sistemas de transmissão por Conhecimento e especificação dos correias, correntes e engrenagens mais principais elementos de máquinas. usuais. Transmissão de potência por correias, correntes e engrenagens. Identificar os diversos tipos de Dimensionamento de chavetas, estrias e transmissão de potência. parafusos. A Teoria da Metrologia. Instrumentos para Controle Dimensional. Conhecer e especificar elementos de Sistemas de tolerância e ajuste de fixação. superfícies. Tolerâncias geométricas de forma e posição, desvios, aplicações. Conhecer e especificar molas helicoidais Análise de dimensões: princípios, desvios, cilíndricas. distribuição, montagem, aplicações. Resolução. Conhecer e especificar cabos de aço. Selecionar rolamentos catálogos de fabricantes. a partir de Dimensionar correias e correntes para sistemas de transmissão. Calcular potência de entrada e saída em sistemas de transmissão por engrenagens e parafusos sem-fim e coroa. Selecionar acoplamentos mecânicos. Dimensionar chavetas e estrias. Estabelecer relação entre as propriedades e características dos elementos de máquinas e o funcionamento de equipamentos mecânicos. METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em em laboratório. grupo de estudo dirigido, atividade prática em laboratório, avaliação individual Estabelecimento de teoria e prática por escrita. meio de aulas em Laboratório. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 30 Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HEMUS. A técnica da ajustagem: metrologia, medição, roscas, acabamento. Curitiba,PR: Hemus, 2011. 210 p. (Tecnologia mecânica). MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 9. ed. Rio de Janeiro: Érica, 2010. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. v.1 _______. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. v. 2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Vocabulário Internacional de Metrologia: Conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM 2012). Duque de Caxias, RJ: INMETRO, 2012. BRASIL. Sistema Internacional de Unidades: SI. Duque de Caxias, RJ: INMETRO/CICMA/SEPIN, 2012. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 31 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente DISCIPLINA: Eletrotécnica II CARGA HORÁRIA: 72h/a – horas semanais: 04h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 36h HABILIDADES Compreender os princípios básicos da Eletrotécnica. Identificar os diversos circuitos elétricos. CONHECIMENTOS Circuitos elétricos em corrente alternada. Grandezas senoidais, análise fasorial. Indutor e Indutância, Circuito em C.A. com Indutância Pura, Circuito RL Série, Fator de Potência, circuito RL Paralelo. Capacitor – Capacitância, Circuito C. A. com Capacitância Pura. Circuito RC. Série. Circuito RC Paralelo. Circuito RLC Série. Circuito RLC Paralelo. Correção do Fator de Potência. Eletromagnetismo. Magnetismo. Força Eletromotriz Induzida. Transformador. METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em em laboratório. grupo de estudo dirigido, atividade prática em laboratório, avaliação individual Estabelecimento de teoria e prática por escrita. meio de aulas em Laboratório. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNOLD, Robert. Fundamentos de Eletrotécnica 2. [tradução e adaptação: Dimitri Domatewicz, revisão técnica: Walfredo Schmidt] São Paulo: EPU, 1975. ROBBINS, A.; MILLER, W. Análise de circuitos: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010, v.1 . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURIAN Jr., Yaro. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. VALKENBURG, Van. Eletricidade básica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1982, v.1. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 32 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente DISCIPLINA: Informática Aplicada CARGA HORÁRIA: 72 h/a horas semanais: 04h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 36h HABILIDADES CONHECIMENTOS Conhecer e utilizar técnicas desenho Janelas do AutoCAD. Barras de ferramenta, Sistemas de coordenadas. técnico eletromecânico e croquis. Manipulação de arquivos. Comandos e Saber executar leituras de desenho técnico ferramentas para desenho mecânico Line, Polyline, Circle, Spline, Hatch, Edição de eletromecânico. desenho Erase, Copy, Mirror, Offset, Array, Move, Rotate, Scale, Criação de níveis de desenho. Controle de visualização. Comandos de impressão, blocos. METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em em laboratório. grupo de estudo dirigido, atividade prática em laboratório, avaliação individual Estabelecimento de teoria e prática por escrita. meio de aulas em Laboratório. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALDAM, Roquemar. Utilizando totalmente o AutoCAD 2000 – 2D, 3D e Avançado. Editora Érica, 2002. BALDAM, Roquemar. AutoCAD 2012 - Utilizando totalmente. 1ª Ed. Erica, 2011. CALLORI, ROBERT B; OMURA, GEORGE; AutoCad 2000 – Guia de Referência. Editora Makron Books, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA - Faculdade de Engenharia. Apostila de AutoCAD: Módulo Básico. Juiz de Fora. MG: 2011. LIMA, Cláudia Campos. Estudo Dirigido de AutoCAD 2012 para Windows. 1ª ed. Érica, 2011. GARCIA, José. AutoCAD 2012 e AutoCAD 2012 LT – Curso completo. 1ª ed. FCA, Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 33 2011. OLIVEIRA, Adriano de. Autocad 2010: Modelagem 3D e Renderização. São Paulo, Editora Érica, 2009. OLIVEIRA, Mauro Machado de. AutoCAD 2010. São Paulo, Komedi, 2010. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 34 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente DISCIPLINA: Tecnologia Mecânica I CARGA HORÁRIA: 72h/a- horas semanais: 04h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 52h CARGA HORÁRIA PRÁTICA: 20h HABILIDADES CONHECIMENTOS Utilizar adequadamente ferramentas Processos de fundição, conformação manuais em operações de ajustagem mecânica, metalurgia do pó. Ajustagem de mecânica. componentes metálicos utilizando as principais ferramentas manuais existentes na indústria metal mecânica. METODOLOGIA Aulas expositivas, estudo dirigido, aulas em laboratórios. AVALIAÇÃO Através da observação das atividades e avaliações orais e escritas. Avaliação prática em laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed.. São Paulo: Mcgran-hill, 1986. . v.1 _______. Tecnologia mecânica: estruturas e propriedades das ligas metálicas. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1986, v.1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CENTRO PAULA SOUZA. Tecnologia mecânica I: Apostila baseada nas anotações de Professores e do TC – 2000. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 35 4.1.2.3 Semestre III EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente DISCIPLINA: Eletrônica GeralCARGA HORÁRIA: 72 h/a – horas semanais: 04h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 36h HABILIDADES CONHECIMENTOS Conhecer e aplicar os conceitos básicos da Capacitores e filtros capacitivos. Teoria Eletrônica. dos semicondutores, Diodo semicondutor, Montar circuitos eletrônicos Análise de circuitos com diodos em corrente contínua, Circuitos retificadores, Diodo Zener, Transistor bipolar, Circuitos amplificadores, Circuitos Osciladores, Transistor de efeito de campo e Amplificadores Operacionais. METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em em laboratório. grupo de estudo dirigido, atividade prática em laboratório, avaliação individual Estabelecimento de teoria e prática por escrita. meio de aulas em Laboratório. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TORRES, Gabriel. Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2002. 229 p. MALVINO, Albert; Bates, David J. Eletrônica, volume 2. 7. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008. v. 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARQUES, Ângelo Eduardo B. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 8. ed. São Paulo: Érica, 2002. GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e laboratório. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008. PEDRONI, Volnei A. Eletrônica digital moderna e VHDL. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 36 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente DISCIPLINA: Hidráulica e PneumáticaCARGA HORÁRIA: 72 h/a – horas semanais: 04h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 52hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 20h HABILIDADES Interpretar os circuitos pneumáticos, eletropneumáticos, hidráulicos e eletro-hidráulicos básicos. Montar os circuitos pneumáticos, eletropneumáticos, hidráulicos e eletro -hidráulicos básicos, utilizando bancadas didáticas e/ ou equipamentos básicos. CONHECIMENTOS Fundamentos básicos da mecânica dos fluidos. Conceito, características e principais componentes da pneumática. Conceito, características e principais componentes da eletropneumática. Conceito, características e principais componentes da hidráulica. Leitura, interpretação e montagem de circuitos pneumáticos, eletropneumático e hidráulico. METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em em laboratório. grupo de estudo dirigido, atividade prática em laboratório, avaliação individual Estabelecimento de teoria e prática por escrita. meio de aulas em Laboratório. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONACORSO, Nelson Gauze. Automação eletropneumática. 8. ed. São Paulo: Érica, 2005. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 3. ed.. São Paulo: Érica, 2005. _______. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2006. _______. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2005. STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. 3.ed. Curitiba, PR: Hemus, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEIXNER, H.; SAUER, E. Introdução a Sistemas Eletropneumáticos. São Paulo: Festo Didactict, 1988. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 37 _______. Técnicas e aplicação de comandos eletropneumáticos. São Paulo: Festo Didactic; 1988. MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução à Pneumática. 5. ed. São Paulo: Festo Didactic, 1987. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 38 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente DISCIPLINA: Máquinas Elétricas CARGA HORÁRIA: 72 h/a – horas semanais: 04 CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 72hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 12h HABILIDADES Compreender e aplicar os conceitos básicos do eletromagnetismo. Identificar e entender a funcionalidade das partes componentes de máquinas elétricas. Desenvolver a capacidade de classificação e análise dos diversos tipos de máqinas elétricas em função de suas partes componentes. Entender características elétricas de máquinas que são essenciais à sua instalação e utilização. CONHECIMENTOS Eletromagnetismo e Circuitos Magnéticos (campo magnético, experiência de Oersted, força magnetomotriz, Lei de Ampère, indução magnética, permeabilidade e classificação de materiais magnéticos, saturação e ciclo de histerese de materiais ferromagnéticos, fluxo magnético, relutância e lei de Hopkinson). Fundamentos de conversão eletromecânica de energia, (lei de Faraday da indução eletromagnética, Lei de Lenz, funcionamento do gerador elementar e geração de tensão senoidal, retificação por meio de comutador, força eletromagnética, ação motora e ação geradora). Funcionamento do transformador e do autotransformador; Classificação e características construtivas de máquinas elétricas (máquinas com comutador, máquinas síncronas, máquinas assíncronas). Funcionamento do motor de indução. Frequência e velocidade nas máquinas síncronas. Características elétricas de máquinas (potência ativa, perdas, rendimento, potência reativa, potência aparente, fator de potência); Ligação de motores de indução trifásicos e monofásicos. METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em em laboratório. grupo de estudo dirigido, atividade prática em laboratório, avaliação individual Estabelecimento de teoria e prática por escrita. meio de aulas em Laboratório. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 39 BIBLIOGRAFIA BÁSICA SIMONE, Gilio Aluisio. Máquinas de indução trifásicas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2003. CARVALHO, J. R. de. Órgãos de máquinas. 3. ed. São Paulo: SN, 1984. v.1 MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas de corrente alternada. 7. ed. São Paulo: Globo, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Jason Emirick de. Motores elétricos: manutenção e testes. 3. ed. Curitiba,PR: Hemus, 2004. MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas elétricas de corrente contínua. Porto Alegre. RS: Edarte, 1967. 1 v. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 40 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente DISCIPLINA: Organização, Normas e Qualidade CARGA HORÁRIA: 36 h/a – horas semanais: 02h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: Não há HABILIDADES Conhecer os princípios básicos administração. CONHECIMENTOS da Contextualização Histórica. Competências e habilidades do gestor. Organização das empresas. Normalização Controle de Discutir direitos e deveres do trabalhador. qualidade. Direitos e deveres do trabalhador. Empreendedorismo. Reconhecer a importância do empreendedorismo METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em em laboratório. grupo de estudo dirigido, atividade prática em laboratório, avaliação individual Estabelecimento de teoria e prática por escrita. meio de aulas em Laboratório. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. O'BRIEN, James A. Sistemas de informação: as decisões gerenciais na era da internet. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Vicente G. Gerenciamento da rotina. Rio de Janeiro: UFMG, 1994. v.1. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 41 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente DISCIPLINA: Segurança, Meio Ambiente e Saúde CARGA HORÁRIA: 36 h/a – horas semanais: 02h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: Não há HABILIDADES Promover a discussão sobre os fatores de risco e a segurança no trabalho. CONHECIMENTOS Higiene, Segurança e Saúde do Trabalho: Prevenção de Acidentes. Higiene do Trabalho: Riscos Ambientais e Conhecer as normas e legislação de Operacionais. Equipamentos de Proteção segurança no trabalho Coletiva (EPC) e Individual (EPI). Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Programas de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO). Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). Acidente de Trabalho. Atos Inseguros e Condições Inseguras. Fatores pessoais e fortuitos de acidentes de trabalho. Conceituação e Classificação das Atividades e Operações Insalubres e Perigosas. Sinalizações de Segurança. Segurança em eletricidade NR-10. Procedimentos Gerais de Primeiros Socorros. Prevenções e Combate a Incêndios. Legislação e normas de segurança no trabalho. Procedimentos e Normas Ambientais brasileiras. Gestão ambiental no processo produtivo. METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, análise de ambientes, elaboração atividades individuais, atividades em de projetos. grupo de estudo dirigido, atividade prática em laboratório, avaliação individual Oficinas práticas em segurança, meio escrita. ambiente, saúde. Estabelecimento de teoria e prática por meio de aulas em Laboratório. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 42 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELLUSCI, S. M. Doenças profissionais ou do trabalho. 8ª ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. BRANDÃO, Cláudio. Acidente do Trabalho e a Responsabilidade Civil do Empregador. São Paulo: LTr, 2006. BRASIL. Manual das Doenças Relacionadas ao Trabalho. Ministério da Saúde, 2004. NORMAS REGULAMENTADORAS. NR: Segurança e Medicina do Trabalho: Lei nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977. 56. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PAGANO, Sofia. C. Reis; TUFFI, Messias Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTR, 2007. ROCHA, Geraldo Celso. Saúde e ergonomia: relação entre aspectos legais e médicos. Curitiba: Juruá Editora, 2004. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 43 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente DISCIPLINA: Tecnologia Mecânica IICARGA HORÁRIA: 72h/a– horas semanais: 04h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 52h CARGA HORÁRIA PRÁTICA: 20h HABILIDADES CONHECIMENTOS Utilizar adequadamente, ferramentas Processos de usinagem mecânica manuais em operações de ajustagem utilizando máquinas operatrizes mecânica. convencionais como, torno mecânico e plaina limadora. Ajustagem de Operar o torno mecânico universal, componentes metálicos utilizando as fresadora universal e plaina. principais ferramentas manuais, existentes na indústria metal mecânica. Introdução Elaborar planilha de custos de fabricação aos processos de soldagem; Metalurgia da para execução de tarefas com os processos Soldagem; Soldagem de chapas e outros de fabricação. materiais metálicos utilizando os seguintes processos: oxiacetilênico, elétrico, Conhecer as transformações de fases que soldagem por eletrodo revestido, acontecem nos processos de soldagem. MIG/MAG e TIG. Executar tarefas relativas a processos de soldagem elétrica por eletrodo revestido, oxiacetilênica, MIG/MAG e TIG. Elaborar planilha de custos de fabricação para execução de tarefas com os processos de fabricação. METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em em laboratório. grupo de estudo dirigido, atividade prática em laboratório, avaliação individual Estabelecimento de teoria e prática por escrita. meio de aulas em Laboratório. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GENTIL, Vicente. Corrosão. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. SOUZA, Sérgio Augusto de.Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos. 5.ed. São Paulo: Blucher, 2011. FERRARESI, Dino. Usinagem dos materiais: fundamentos da usinagem dos Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 44 materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais. 7. ed. São Paulo: Artliber, 2010. STEWART, John P. Manual do soldador e ajustador. São Paulo: Hemus, 2010. MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo José; BRACARENSE, Alexandre Queiroz. Soldagem: fundamentos e tecnologia. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 1988. v.1 ROSSETTI, Tonino. Manual prático do torneiro mecânico e do fresador. São Paulo: Hemus, 2004. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 45 4.1.2.4 Semestre IV EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em Eletromecânica FORMA: Subsequente DISCIPLINA: Comandos ElétricosCARGA HORÁRIA: 72h/a–horas semanais: 04h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36 hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 36h HABILIDADES CONHECIMENTOS Compreender e aplicar os conceitos Contactor, contactor auxiliar. Relê de básicos de comandos elétricos. sobrecarga. Fusíveis. Relê de tempo. Autotransformador. Relê de sequência de Identificar fundamentos de comandos fase. Protetores térmicos para motores, elétricos, tipos de partidas. Transformador de comando. Relê de falta de fase. Relê de mínima e máxima tensão. Relê de proteção PTC. Fundamentos da técnica de comandos elétricos: partida direta de motores monofásicos, partida direta de motores trifásicos: partida estrela–triângulo, partida compensadora, partida estrela série-paralela, partida direta com reversão direta, partida direta com frenagem, partida direta com comando por botão fim de curso, partida direta com comando por pressostato, partida do motor Dahlander. METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em em laboratório. grupo de estudo dirigido, atividade prática em laboratório, avaliação individual Estabelecimento de teoria e prática por escrita. meio de aulas em Laboratório. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais. 13. ed. São Paulo: Érica, 2005. Coleção estude e use - Série eletricidade. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 46 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WOLSKI, Belmiro. Circuitos e medidas elétricas. Curitiba,PR: Base Editora, 2010. _______. Eletricidade básica. Curitiba, PR: Base Editora, 2010. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 47 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente DISCIPLINA: Instalações ElétricasCARGA HORÁRIA: 72 h/a – horas semanais: 04h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 36h HABILIDADES Ler e interpretar projetos elétricos. Construir projetos elétricos. CONHECIMENTOS Simbologia usada em projetos residenciais. Luminotécnica. Leitura e interpretação de projetos elétricos. Ferramentas usadas por eletricistas. Materiais usados em instalações residenciais. Especificação de materiais elétricos de baixa tensão. Identificação de fios e cabos. Quadros de distribuição. Correção de defeitos em instalações elétricas residenciais, Instalação de chaves elétricas manuais. Materiais elétricos usados em instalações industriais. Especificação de materiais elétricos indústrias. Tensões padronizadas no Brasil. Instalação de chaves magnéticas e manuais. Malha de terra, Instalação de para-raios. Tipos de iluminação. METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em em laboratório. grupo de estudo dirigido, atividade prática em laboratório, avaliação individual Estabelecimento de teoria e prática por escrita. meio de aulas em Laboratório. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERAIRE, José M. Parés. Manual do montador de quadros elétricos: características dos materiais, sua qualidade, forma de construção. Santa Catarina: Hemus, 2004. BARROS, Benjamim Ferreira de; BORELLI, Reinaldo; GEDRA, Ricardo Luís. Gerenciamento de energia: ações administrativas e técnicas de uso adequado da energia elétrica. São Paulo: Érica, 2010. CREDER, Hélio. NISKIER, Julio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 48 BARROS, Benjamim Ferreira; GEDRA, Ricardo Luis. Cabine primária: subestações de alta tensão de consumidor. São Paulo: Érica, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MILASCH, Milan. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 49 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em Eletromecânica FORMA: Subsequente DISCIPLINA: Manutenção Mecânica CARGA HORÁRIA: 72h/a – horas semanais: 04h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 52hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 20h HABILIDADES CONHECIMENTOS Introdução à Manutenção. Tipos de Classificar os tipos de manutenção; Planejar a manutenção de máquinas e manutenção. Manutenção Preventiva. Manutenção Corretiva. Manutenção equipamentos; Preditiva. Manutenção Produtiva Total. Executar a manutenção de elementos Planejamento, Programação e Controle da mecânicos. Manutenção. Noções de manutenção relacionada a sistemas eletromecânicos, elementos de máquinas e lubrificação. METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em em laboratório. grupo de estudo dirigido, atividade prática Estabelecimento de teoria e prática por em laboratório, avaliação individual escrita. meio de aulas em Laboratório. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Branco Filho, Gil. Indicadores e índices de manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. Branco Filho, Gil. A organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. Carreteiro, Ronald P.; Belmiro, Pedro Nelson A. Lubrificantes e lubrificação industrial. Rio de Janeiro: IBP, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, Valdir Aparecido dos. Manual prático da manutenção industrial. São Paulo: Ícone, 1999. CRUZ, Claudionor. Introdução a organização da manutenção mecânica. Uberlândia, MG: Universidade Federal, [19--]. CRUZ, Claudionor. Introdução a organização da manutenção mecânica. Uberlândia, MG: Universidade Federal, 1976. TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: materiais, projeto, montagem. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 50 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em Eletromecânica FORMA: Subsequente DISCIPLINA: Máquinas Agrícolas CARGA HORÁRIA: 36h/a–horas semanais: 02h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: Não há HABILIDADES CONHECIMENTOS Aprender sobre o histórico e a importância Máquinas, implementos e ferramentas das maquinas agrícolas. agrícolas. Os sistemas de funcionamento Desenvolver estudos inerentes ao de máquinas e implementos agrícolas, e planejamento, orientação, monitoramento sua manutenção. Uso de máquinas, e uso de máquinas, implementos e implementos e ferramentas agrícolas ferramentas agrícolas obedecendo às considerando as normas de segurança. normas de segurança, utilização adequada dos equipamentos e máquinas agrícolas, visando sua otimização e viabilidade da obtenção de alta produtividade agropecuária, com a racionalização dos custos e a preservação dos recursos naturais e do meio ambiente. Conhecer os principais tipos de equipamentos e implementos utilizados na produção agrícola regional. METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em em laboratório. grupo de estudo dirigido, atividade prática Estabelecimento de teoria e prática por em laboratório, avaliação individual escrita. meio de aulas em Laboratório. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para colheita e transporte. Viçosa,MG: Aprenda Fácil, (ano?)PORTELLA, José Antônio. Semeadoras para plantio direto. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVEIRA, Gastão Moraes da. Os cuidados com o trator. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. v.1 Série Mecanização. PORTELLA, José Antônio. Colheita de grãos mecanizada: implementos, manutenção e regulagem. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 51 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente DISCIPLINA: Máquinas MecânicasCARGA HORÁRIA: 36 h/a – horas Semanais: 02 CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: Não há HABILIDADES Oportunizar o conhecimento dos processos básicos nas indústrias de transformação e da simbologia desses processos. CONHECIMENTOS Conceitos fundamentais: motores de combustão interna, teoria da combustão, carburação, injeção, ciclos reais. Motor de Ignição por centelha. Motor de ignição Compreender os princípios de por compressão. Conceitos de Processo funcionamento, tipos e características para industrial. Componentes básicos de controle dos equipamentos básicos dos processos. Equipamentos de processos industriais. Controle de processos e processos industriais: Fluxogramas de Processo. Conceitos, princípios, tipos e características construtivas de: motores de combustão interna. Reservatórios. Tubulações. Bombas. Compressores. Caldeiras e Turbinas. METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em em laboratório. grupo de estudo dirigido, atividade prática Estabelecimento de teoria e prática por em laboratório, avaliação individual escrita. meio de aulas em Laboratório. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHOLLET, H. M. Curso prático e profissional para mecânicos de automóveis: o motor e seus acessórios: motores a álcool. São Paulo: Hemus, 1981. LIMA, Epaminondas Pio Correia. Mecânica das bombas. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACINTRY, L. F. G. Equipamentos de processos industriais. Rio de Janeiro: LTC, 2006. CAMPOS, Maria C. Massa de; TEXEIRA, Herbert Campos. Controle típico de Equipamento Industrial. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2006. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 52 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente DISCIPLINA: RefrigeraçãoCARGA HORÁRIA: 36 h/a – horas semanais: 02h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 24hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 12h HABILIDADES CONHECIMENTOS Entender e compreender os princípios Princípios básicos da termodinâmica básicos da termodinâmica clássica. clássica. Transmissão de calor; Diagrama Entender e compreender como funcionam Temperatura versus Entropia para água. os ciclos termodinâmicos básicos, ciclos termodinâmicos de Carnot, Rankine aplicados à segunda lei da termodinâmica. e Rankine com reaquecimento e seus balanços de energia (segunda lei da Idenficar e compreender os três modos de termodinâmica). Geradores de vapor; transmissão de calor. Psicrometria. Refrigeração e ar Compreender o princípio de condicionado. funcionamento dos geradores de vapor aquotubulares e flamotubulares. Identificar os principais componentes e acessórios de um gerador de vapor. Entender o ciclo básico de refrigeração, Conhecer e identificar os tipos de condensadores, evaporadores, compressores e sistemas de expansão. Conhecer os psicrométricos. principais parâmetros Dimensionar carga térmica pelo método simplificado Calcular e interpretar o Coeficient off Performance (COP) de uma bancada didática de refrigeração. METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em em laboratório. grupo de estudo dirigido, atividade prática Estabelecimento de teoria e prática por em laboratório, avaliação individual escrita. meio de aulas em Laboratório. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 53 BIBLIOGRAFIA BÁSICA STOECKER, W. F. Refrigeração industrial. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. SILVA, José de Castro. Refrigeração comercial e climatização industrial. Curitiba,PR: Hemus, 2006. DOSSAT, Roy J. Princípios de refrigeração. São Paulo: Hemus, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STOECKER, Wilbert F. Refrigeração e ar condicionado. São Paulo: Mc Graw - Hill, 1985. MILLER, Rex; MILLER, Mark R. Refrigeração e ar condicionado. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 54 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente DISCIPLINA: Sociologia do TrabalhoCARGA HORÁRIA: 36h/a-horas semanais: 02h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: Não há HABILIDADES Promover reflexões sobre as questões sociais relacionadas ao mundo do trabalho CONHECIMENTOS O trabalho como ontologia. Os modos de produção e as relações de trabalho. As relações de trabalho no modo de produção capitalista. A acumulação primitiva e as relações assalariadas de produção. A mercadoria e o fetichismo. A mais-valia absoluta. A mais-valia relativa à Primeira, Segunda e Terceira Revoluções Industriais. O taylorismo, o fordismo e o toyotismo como manufaturas do século XX. O fim do trabalho assalariado no século XXI. METODOLOGIA AVALIAÇÃO Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário, dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em em laboratório. grupo de estudo dirigido, atividade prática Estabelecimento de teoria e prática por em laboratório, avaliação individual escrita. meio de aulas em Laboratório. Uso de recurso tecnológico em aulas, tais como data show, vídeos. Problematização do conhecimento da disciplina por meio de incentivo à pesquisa em diferentes fontes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2010. TOLOMIO, Cristiano. Sociologia: EJA. São Paulo: Didática Suplegraf, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, RICARDO. Adeus ao trabalho? São Paulo: Editora: UNICAMP: 2000. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 55 4.2 Orientações metodológicas As orientações metodológicas compreendem o conjunto de ações pelas quais os docentes organizam as atividades didático-pedagógicas com o objetivo de promover o desenvolvimento das habilidades, conhecimentos e atitudes que dizem respeito às relações sociais, humanas, científicas, tecnológicas e instrumentais. Tendo como eixo principal a aprendizagem discente, o PPC do curso apresenta, a seguir, a síntese do conjunto dos princípios pedagógicos a serem adotados pelo curso: - Envolvimento do estudante na avaliação de seu processo educativo, visando a uma tomada de consciência sobre o que sabe e o que precisa e/ou deseja aprender; - Proposição, negociação, planejamento e desenvolvimento de projetos envolvendo os estudantes e a equipe docente, visando não apenas simular o ambiente profissional, mas também estimular a criatividade e o trabalho em grupo, em que os resultados dependem do comprometimento e da dedicação de todos, buscando transformar os erros em oportunidade de aprendizagem; - Problematização do conhecimento, incentivando a pesquisar em diferentes fontes; - Cultura do respeito aos discentes, referente a seu pertencimento social, etnorracial, de gênero, etário, religioso e de origem (urbano ou rural); - Adoção de diferentes estratégias didático-metodológicas (seminários, debates, atividades em grupo, atividades individuais, projetos de trabalho, grupos de estudos, estudos dirigidos, atividades práticas e outras) como atividades avaliativas; - Adoção de atitude interdisciplinar e transdisciplinar nas práticas educativas, envolvendo habilidades e conhecimentos requeridos em mais de uma disciplina, por meio de trabalho integrado entre professores de diferentes disciplinas. - Estabelecimento de teoria e prática por meio de aulas em laboratórios, visitas técnicas e interação com profissionais relacionados ao curso. - Utilização de recursos tecnológicos adequados ao público envolvido para subsidiar as atividades pedagógicas; - Adoção de técnicas flexíveis de planejamento, prevendo mudanças e rearranjos futuros, em função da melhoria no processo de aprendizagem. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 56 4.3 Prática profissional intrínseca ao currículo A prática profissional prevista na organização curricular do curso Técnico em Eletromecânica está relacionada aos princípios que dizem respeito às relações sociais, humanas, científicas, tecnológicas e instrumentais, norteados para a pesquisa como princípio pedagógico que possibilita ao estudante entender a aprendizagem como um desafio. Para tanto, o currículo das disciplinas integra a carga horária mínima da habilitação do técnico em eletromecânica. A prática profissional compreende diferentes situações de vivência de aprendizagem e trabalho por meio de experimentos em laboratórios, oficinas, empresas pedagógicas, visitas técnicas, pesquisa sobre atividades profissionais, projetos de pesquisa, simulações, observações, entre outras atividades e estágio supervisionado, conforme previsto na organização curricular do curso. 4.4 Estágio curricular supervisionado O estágio curricular supervisionado tem o objetivo de orientar os estudantes antes de iniciarem o processo, que é feito nos encontros de acompanhamento e na avaliação das suas etapas e elaboração do relatório final, sobre aspectos relacionados ao estágio, tais como: ética, pontualidade, assiduidade, questionamentos e itens afins. O componente curricular de orientação de estágio conta com a carga horária de 60 horas relógio e deverá acontecer em horário previamente agendado com o orientador para acompanhamento das atividades desenvolvidas durante o processo e elaboração do relatório final de estágio. A carga horária total será de 300 horas, sendo 240 horas para estágio propriamente dito e 60 horas para as devidas orientações. O estágio curricular é obrigatório, e deverá iniciar-se no terceiro semestre. O diploma só será expedido após sua conclusão e aprovação. Após a conclusão das disciplinas ou competências, o estudante terá direito à renovação de matrícula para estágio curricular obrigatório pelo tempo máximo de dois anos. Para a realização do estágio supervisionado, após a conclusão das disciplinas teóricas, o estudante deverá renovar a matrícula, conforme data prevista no Calendário Letivo. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 57 5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS De acordo com o artigo 41 da Lei nº 9.394/96, de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), “o conhecimento adquirido na Educação Profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação, para fins de prosseguimento ou conclusão de estudos”. As diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico da Resolução CNE/CEB N.º 04/99 (BRASIL, p. 434) em seu artigo 11 orienta que: Art. 11. A escola poderá aproveitar conhecimentos e experiências anteriores, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação profissional, adquiridos: I - no ensino médio; II - em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico concluídos em outros cursos; III - em cursos de educação profissional de nível básico, mediante avaliação do estudante; IV - no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do estudante; V - e reconhecidos em processos formais de certificação profissional. (BRASIL, p. 434) O aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores será concedido aos estudantes que possuam o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação. O aproveitamento de estudos e experiências será realizado conforme Resolução nº 41/2012 (Regulamenta o aproveitamento de estudos para os alunos dos cursos técnicos subsequentes ao ensino médio do IFBA) expedida pelo Conselho Superior. 6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação da aprendizagem será contínuo, gradual, cumulativo e cooperativo, envolvendo todos os aspectos qualitativos e quantitativos da formação do educando, conforme preceitua a LDBEN 9.394/96. De acordo com o PPI do IFBA (2013, p. 58) a avaliação segue as seguintes diretrizes: Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 58 - Promover práticas avaliativas emancipatórias como instrumentos de diagnóstico e acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem; - Assegurar a consistência entre os processos de avaliação e a aprendizagem referenciada nos objetivos institucionais dos cursos e no perfil profissional desejado, através da utilização de formas e instrumentos diversificados e de acordo com os contextos em que ocorrem; - Assegurar, no processo avaliativo, formas de participação dos estudantes como construtores de sua aprendizagem; - Assegurar mecanismos de avaliação para o aproveitamento de estudos e experiências concluídos com êxito; - Assegurar estudos de recuperação processual em todos os cursos e níveis de ensino oferecidos, previstos em calendário e quadro de horários de atividades extraclasse. - Diagnosticar as causas determinantes, internas e externas, das dificuldades de aprendizagem para possível redimensionamento das práticas educativas, elaborando planos de ação individual e coletivo a ser divulgado como parte das atividades da instituição; - Garantir a primazia da avaliação formativa, valorizando os aspectos cognitivos, emocionais e sociais e a funções reflexiva e crítica, com o caráter dialógico e emancipatório; - Desenvolver e implantar com prioridade um processo mútuo de avaliação efetiva entre docente/ discente, bem como a autoavaliação de cada segmento, como mecanismo de viabilização da melhoria da qualidade do ensino e dos resultados de aprendizagem, oferecendo retorno das informações coletadas; - Oferecer aos estudantes a oportunidade de obter uma aprendizagem significativa, democrática e dialógica; - Implantar mecanismos para suprir as necessidades educacionais básicas para todos os níveis e modalidades de ensino, ainda que haja alteração na duração dos cursos e dos currículos, garantindo a qualidade da formação desenvolvida no IFBA, ao mesmo tempo em que propiciará a permanência bem sucedida dos/as estudantes que ingressam na Instituição; - Entender a avaliação como uma tarefa de construção coletiva que requer ser pensada, planejada e refletida por todos que são parte do processo: diretores, coordenadores, professores, pais e estudantes; Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 59 - Considerar tanto o processo que o aluno desenvolve ao aprender como o produto alcançado; - Adotar instrumentos e práticas de avaliação diversificadas durante o processo de ensino-aprendizagem; - Proporcionar momentos de recuperação de aprendizagem durante todo o processo de ensino-aprendizagem. - Assumir a responsabilidade de atender à pluralidade sócio cognoscitiva dos estudantes, garantindo o respeito aos tempos de aprendizagem. A Organização Didática dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do CEFET-BA (CEFET-BA, 2008) define os critérios para efetivação das diretrizes de avaliação, bem como os estudos de recuperação, conforme a LDBEN 9.394/96, a cada atividade avaliativa, a critério do professor. Não será adotada a prova final. Após os resultados das atividades avaliativas, o professor deverá convocar o estudante que obtiver desempenho insatisfatório para comparecer ao horário de atendimento. O docente poderá realizar outros procedimentos, até mesmo individualizados, que favoreçam a aprendizagem discente. 7 BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ESTUDANTES DO CURSO 7. 1 Acervo da Biblioteca O quadro abaixo expressa o conjunto de títulos e exemplares disponíveis para os estudantes nas diversas disciplinas do curso. Títulos3 Velloso, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 391 p. Braga, William. Informática elementar: Windows XP, Excel 2003, Word 2003: teoria e prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. 270 p. Baldam, Roquemar; Costa, Lourenço. Autocad 2011: utilizando totalmente. Colaborador Adriano de Oliveira. São Paulo: Érica, 2010. 544 p Oliveira, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 3 Qtde. 10 02 10 014 Os títulos com apelas 01 (um) exemplar será providenciada a ampliação. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 60 2010. 320 p. Tolomio, Cristiano. Sociologia: EJA. São Paulo: Didática Suplegraf, 2009. 64 p. Bezerra, Bruno. Caminhos do desenvolvimento: uma história de sucesso e empreendedorismo em Santa Cruz do Capibaribe. São Paulo: Edições Inteligentes, 2004. 154 p. Bechara, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. 715 p. Acompanha encarte com respostas aos exercícios propostos no livro. Iezzi, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. 8. ed. São Paulo: Atual, 2009. v.1. Alencar Filho, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2009. 203 p. A técnica da ajustagem: metrologia, medição, roscas, acabamento. Curitiba: Hemus, 2011. 210 p. (Tecnologia mecânica). Pinto, Alan Kardec; Nascif, Júlio. Manutenção: função estratégica. 2. ed.. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 341 p. Chiaverini, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Mcgranhill, 1986. v.1. 388 p Martignoni, Alfonso. Construção eletromecânica. Portugal: Globo, 1970. v.1. 360 p Melconian, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 1988. v.1. 343 p Milasch, Milan. Noções de mecânica aplicada a linhas elétricas aéreas. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 155 p. Padilha, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 2007. 349 p. Van Vlack, Laurence. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 567 p Callister Jr., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 705 p. Gentil, Vicente. Corrosão. 6.e d. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 360 p. Souza, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos. 5.ed. São Paulo: Blucher, 2011. 286 p. Chiaverini, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Mcgranhill, 1986. v. 2. 315 p. Chiaverini, Vicente. Tecnologia mecânica: estruturas e propriedades das ligas metálicas. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1986. v.1. 266 p. Rossetti, Tonino. Manual prático do torneiro mecânico e do fresador. São Paulo: Hemus, 2004. 231 p. Casillas, A. L. Máquinas: formulário técnico. 3. ed.. São Paulo: MestradoJou, 1981. 634 p. Arnold, Robert. Fundamentos de eletrotécnica. São Paulo: EPU, 1975. v. 2. 84 p. (Coleção eletrotécnica prática). Valkenburg, Van. Eletricidade básica. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1982. v.1. 127 p. (A partir do 6º Exemplar a Biblioteca disponibiliza obras adquiridas em 2011) Valkenburg, Van. Eletricidade básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Freitas 4 01 01 03 20 12 05 06 03 03 03 05 08 05 08 05 05 23 10 10 05 10 08 08 A Biblioteca possui três exemplares do mesmo título publicado em edições diferentes. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 61 Bastos, 1975. v.1. 150 p Martino, G.. Eletricidade industrial. Curitiba: Hemus, 2002. 559 p. Gussow, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 571 p. (Coleção Scaum). Valkenburg, Van. Eletricidade básica. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1992. v. 2. 150 p. Valkenburg, Van. Eletricidade básica. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1992. v. 3. 140 p. Valkenburg, Van. Eletricidade básica. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1992. v. 4. 126 p. Valkenburg, Van. Eletricidade básica. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1992. v. 4. 126 p. Valkenburg, Van. Eletricidade básica. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 2004. v. 5. 166 p Peraire, José M. Parés. Manual do montador de quadros elétricos: características dos materiais, sua qualidade, forma de construção. Santa Catarina: Hemus, 2004. 233 p. Barros, Benjamim Ferreira de; Borelli, Reinaldo; Gedra, Ricardo Luís. Gerenciamento de energia: ações administrativas e técnicas de uso adequado da energia elétrica. São Paulo: Érica, 2010. 176 p Martignoni, Alfonso. Máquinas elétricas de corrente contínua. Porto Alegre: Edarte, 1967. v.1. 179 p. Martignoni, Alfonso. Máquinas de corrente alternada. 7. ed.. São Paulo: Globo, 2005. 410 p Simone, Gilio Aluisio. Máquinas de indução trifásicas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2003. 328 p. Milasch, Milan. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 354 p. Cavalin, Geraldo. Instalações elétricas prediais. 13. ed.. São Paulo: Érica, 2005. 422 p. (Coleção Estude e Use. Série Eletricidade). Martinho, Edson. Distúrbios da energia elétrica. 2.ed. São Paulo: Érica, 2009. 140 p. Mamede Filho, João. Instalações elétricas industriais. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 101 p. Folheto que acompanha o livro Instalações elétricas industriais de João Mamede Filho. Albuquerque, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. 18. ed.. São Paulo: Érica, 2006. 190 p. Burian Jr., Yaro. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 302 p Cotrim, Ademaro. Instalações elétricas. 3. ed. São Paulo: McGraw Hill, 1992. v.1. 887 p. Creder, Hélio. Instalações elétricas. 13. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 515 p. Lima Filho, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 9. ed.. São Paulo: Érica, 2005. 256 p. (Coleção Estude e Use. Série Instalações Elétricas). Niskier, Julio; Macintyre, A. J. nstalações elétricas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 550 p. Visacro Filho, Silvério. Aterramentos elétricos: conceitos básicos, 06 10 05 05 05 05 05 04 04 06 10 05 05 05 04 10 12 06 04 02 06 03 03 Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 62 técnicas de medição e instrumentação, filosofias de aterramento. São Paulo: Artliber, 2005. 159 p. Creder, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 428 p Niskier, Julio; Macintyre, A. J. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 455 p. Barros, Benjamim Ferreira; Gedra, Ricardo Luís. Cabine primária: subestações de alta tensão de consumidor. São Paulo: Érica, 2009. 192 p. Mamede Filho, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 666 p. Watkins, A. I. Cálculos de instalações elétricas. São Paulo: Edgard Blucher, 1975. v.1. 152 p Watkins, A. I. Cálculos de instalações elétricas. São Paulo: Edgard Blucher, 1975. v.2. 127 p. Watkins, A. I. Cálculos de instalações elétricas. São Paulo: Edgard Blucher, 1975. v. 2. 127 p. Enderlein, Rolf. Microeletrônica: uma introdução ao universo dos microchips, seu funcionamento, fabricação e aplicações. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1994. 229 p. Cavalin, Geraldo; Cervelin, Severino. Instalações elétricas prediais. 9. ed.. São Paulo: Érica, 2003. 388 p. Gomes, Alcides Tadeu. Telecomunicações: transmissão e recepção: AM-FM: sistemas pulsados. 20. ed. São Paulo: Érica, 2004. 415 p. Lourenço, Eduardo Carlos de. (et al.). Circuitos digitais. 7. ed.. São Paulo: Érica, 2005. 321 p. (Coleção Use e Estude. Série Eletrônica Digital). Sedra, Abel S.. Microeletrônica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. 1270 p. Torres, Gabriel. Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2002. 229 p. Garcia, Paulo Alves; Martini, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e laboratório. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008. 182 p Pedroni, Volnei A. Eletrônica digital moderna e VHDL. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 619 p. Malvino, Albert; Bates, David J. Eletrônica. 7. ed.. São Paulo: McGraw Hill, 2008. v. 2. 556 p Hetem Junior, Annibal. Fundamentos de informática: eletrônica digital. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 203 p. Magaldi, Miguel. Noções de eletrotécnica. Rio de Janeiro: Reper, 1969. v.1. 278 p. Tocci, Ronald J.; Widmer, Neal S.; Moss, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10. ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 804 p. Inclui índice Almeida, Jason Emirick de. Motores elétrico: manutenção e testes. 3. ed. Curitiba: Hemus, 2004. 190 p Fialho, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 3. ed. São Paulo: Érica, 2005. 324 p. 06 10 10 10 03 04 05 02 05 02 02 02 02 04 10 04 10 02 02 07 01 Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 63 Fialho, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2006. 324 p. Fialho, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2005. 324 p. Stewart, Harry L. Pneumática e hidráulica. 3. ed. Curitiba,PR: Hemus, 2011. 481 p. Stoecker, W. F. Refrigeração industrial. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 371 p. Silva, José de Castro. Refrigeração comercial e climatização industrial. Curitiba,PR: Hemus, 2006. 231 p Dossat, Roy J. Princípios de refrigeração. São Paulo: Hemus, 2004. 884 p. Miller, Rex; Miller, Mark R. Refrigeração e ar condicionado. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 524 p. Lima, Epaminondas Pio Correia. Mecânica das bombas. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. 610 Macintyre, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 782 p. Melconian, Sarkis. Elementos de máquinas. 7. ed. Rio de Janeiro: Ed. Érica, 2006. 358 p. Macintyre, Archibald Joseph. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: LTC, 2011, 277 p. Santos, Valdir Aparecido dos. Manual prático da manutenção industrial. São Paulo: Ícone, 1999. 301 p Carvalho, J. R. de. Órgãos de máquinas. 3. ed. São Paulo: S N, 1984. v.1. 358 p. Telles, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: materiais, projeto, montagem. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 252 p Carreteiro, Ronald P.; Belmiro, Pedro Nelson A. Lubrificantes e lubrificação industrial. Rio de Janeiro: IBP, 2006. 504 p. Chollet, H. M.. Curso prático e profissional para mecânicos de automóveis: o motor e seus acessórios: motores a álcool. São Paulo: Hemus, 1981. 402 p. Bosch, Robert. Manual de tecnologia automotiva. 25. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232 p. Georgini, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com PLCs. 9. ed. São Paulo: Ed. Érica, 2010. 236 p. Silveira, Paulo R. da; Santos, Winderson E. Automação e controle discreto. 9. ed. São Paulo: Érica, 2010. 230p. Bonacorso, Nelso Gauze. Automação eletropneumática. 6. ed. São Paulo: Érica, 1997. 137 p. Bonacorso, Nelso Gauze. Automação eletropneumática. 8. ed. São Paulo: Érica, 2005. 137 p. Silveira, Gastão Moraes da. Os cuidados com o trator. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. v.1. 309 p. (Série Mecanização). Silveira, Gastão Moraes da. Máquinas para colheita e transporte. 01 01 08 06 03 05 08 05 14 06 18 06 05 06 05 10 03 10 10 07 09 03 Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 64 Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. v.4. 290 p. (Série Mecanização). Portella, José Antônio. Semeadoras para plantio direto. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 249 p. Portella, José Antônio . Colheita de grãos mecanizada: implementos, manutenção e regulagem. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2000. 190 p. Chiavenato, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 494 p. Branco Filho, Gil. Indicadores e índices de manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. 148 p. Branco Filho, Gil. A organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 257 p. O'Brien, James A.. Sistemas de informação: as decisões gerenciais na era da internet. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 431 p. 03 03 02 10 10 04 7.2 Instalações Para atendimento ao Curso Técnico em Eletromecânica, o Campus Barreiras dispõe de oito salas de aulas e sete laboratórios. A seguir, apresentamos os espaços disponíveis para os professores e estudantes. Instalações Alojamento Auditório Biblioteca Cantina Coordenação de Registros Escolares Ginásio de Esportes Ginásio de esportes Laboratório de Automação Industrial Laboratório de Comandos Elétricos Laboratório de Eletrônica Laboratório de Instalações Elétricas Prediais Laboratório de Máquinas Elétricas Laboratório de Refrigeração Laboratório de Usinagem e Soldagem Piscina semiolímpica Quadra Esportiva com vestiário /piscina Quadra Poliesportiva Recreio Coberto Sala de apoio técnico Sala de Aula Unidade de Assistência Médica Vestiários 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 16 01 02 Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 65 7.3 Equipamentos Apresentamos, a seguir, os equipamentos disponíveis nos laboratórios para realização de aulas pertinentes às disciplinas com aulas teóricas e práticas que atendem ao Curso Técnico em Eletromecânica. Laboratório de Informática Básica Armário Aparelho de Data show Computadores Bancada de apoio para os computadores Mesa para docente Cadeira para docente Cadeira para bancada Cadeira para interprete de Libras Quadro branco Aparelhos de ar condicionado Quantidade 01 01 40 40 01 01 40 01 01 01 Laboratório de Desenho Básico Armário Aparelho de Data show Computadores Bancada de apoio para os computadores Mesa para docente Cadeira para docente Cadeira para bancada Cadeira para interprete de Libras Quadro branco Aparelhos de ar condicionado Quantidade 01 01 40 40 01 01 40 01 01 01 Laboratório de Comandos Elétricos Armário Televisor LCD 40’ Bancadas para comandos de motores elétricos Bancadas de madeira Mesa para docente Cadeira para docente Armário em aço Prateleira em Aço Extintor de Incêndio Quadro branco Condicionador de ar Multímetros Alicates amperímetros Megômetro Laboratório Instalações Elétricas Prediais Boxes para simulação de circuitos elétricos residenciais Armário em aço Televisor LCD 40’ Desktop Bancada de apoio para do Desktop Mesa para docente Cadeira para docente Cadeira para bancada Quantidade 02 01 02 04 01 01 02 02 01 01 01 10 02 01 Quantidade 04 01 01 01 01 01 01 09 Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 66 Bancadas de madeira Quadro branco Armário em aço Multímetros Alicates amperímetros Megômetro Condicionador de ar 04 01 01 10 02 01 01 Laboratório de Refrigeração Armário em aço Aparelho de Data show Desktop Bancada de apoio para do desktop Mesa para docente Cadeira para docente Bancadas de madeira Conjunto manifolds Vacuômetro Maçarico Detector de vazamento de gás Kit de ferramentas para tubulação de cobre Kit de chave soquete Bombas de vácuo Cortadores de tubo de cobre Tanque de recolhimento de gás Estação recolhedora de gás Condicionador de ar Quadro branco Quantidade 01 01 01 01 02 02 02 02 01 01 01 02 01 02 04 01 01 02 01 Laboratório de Usinagem e Soldagem Armário em aço Centro de Usinagem CNC Torno copiador CNC Fresadora Universal Macaco hidráulico Tornos mecânicos Bancadas de madeira Tornos de bancada Furadeira Prensa hidráulica Esmeril Plaina mecânica Policorte Maquina de Soldagem Eletrodo Máquina de Solda MIG/MAG Serra mecânica Bancada de elementos de máquina Aparelho de Data show Desktop Televisor 20’ Mesa para docente Cadeira para docente Bancadas de alvenaria Kit solda oxiacetilênica Motores combustão para demonstração Quadro branco Condicionador de ar Quantidade 05 01 01 01 01 03 02 06 01 03 02 01 02 03 01 01 01 01 01 01 01 01 03 01 02 01 02 Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 67 Ventiladores Extintor de incêndio Paquímetros Multímetros Relógios Comparador 02 01 40 40 06 Laboratório de Eletrônica Armário em aço Televisor 40’ Mesa para docente Cadeira para docente Bancadas de alvenaria Cadeira para bancada Quadro branco Condicionador de ar Desktop Geradores de Função Osciloscópio Fonte de alimentação Módulo simulação de circuitos eletrônicos Kit com 32 módulos para estudos de eletrônica básica Prateleiras em aço Multímetro Digital Alicate amperímetro digital Alicate amperímetro analógico Quantidade 01 01 01 01 05 12 01 01 07 07 07 07 09 01 03 10 03 03 Laboratório de Máquinas Elétricas Armário em aço Televisor 40’ LED Mesa para docente Cadeira para docente Bancadas de madeira Cadeira para bancada Quadro branco Condicionador de ar Prateleiras em aço Alicate amperímetro Digital Fasímetros Tacômetros Motores de indução trifásicos Bancadas para estudo de controle de frenagem eletromagnética Bancada para instalações elétricas e prediais Quantidade 01 01 01 01 05 05 01 01 04 08 02 02 04 03 01 Laboratório de Automação Industrial Armário em aço Televisor 40’ LED Mesa para docente Cadeira para docente Bancadas de madeira Cadeira para bancada Desktop Quadro branco Condicionador de ar Prateleiras em aço Compressor Bancadas para estudo de controle de frenagem eletromagnética Quantidade 01 01 01 01 04 08 05 01 01 04 01 01 Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 68 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO O quadro de pessoal docente que ministra aulas no Curso Técnico em Eletromecânica, tendo como formação mínima curso de graduação na área de atuação das disciplinas é constituído pelos docentes habilitados para ministrar as disciplinas do curso. São eles: Nome João Paulo Oliveira Santos Leiliane Santana Souza Frederick Coutinho de Barros Aline Silva Ramos Bernardino José Bittencourt Dias César Augusto Miott Clauser Roberto Souza Lima Darcy da Silva Pereira Gomes Marco Antônio Fernandes Raposo Carlos de Morais Brito Marcelo Nava José Claudio Reis Santiago Paulo dos Santos Correia Geisa Fróes de Freitas Maria Conceição dos Santos Solange Salete Tacolini Zorzo Maria de Lourdes Marques Moraes Anderson Oliveira de Almeida Jefferson Rodrigues Costa Experiência Docente desde 2014 Docente desde 2012 Docente desde 2013 Docente desde 2007 Docente desde 2013 Docente desde 1995 Docente desde 2014 Docente desde 1995 Docente desde 2008 Docente desde 2008 Docente desde 2006 Docente desde 2008 Docente desde 2006 Docente desde 2007 Docente desde 1985 Docente desde 2007 Docente desde 2007 Docente desde 2007 Docente desde 1994 Formação Administração de Empresas Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental Engenharia da Computação Engenharia Elétrica Engenharia Elétrica Engenharia Elétrica Engenharia Elétrica Engenharia Elétrica Engenharia Mecânica Engenharia Mecânica Licenciatura em Física Licenciatura em Física Licenciatura em Letras Licenciatura em Letras Licenciatura em Letras Licenciatura em Letras/Inglês Licenciatura em Matemática Licenciatura em Matemática O quadro de pessoal técnico administrativo que atenderá ao curso, tendo como formação mínima curso de graduação e nível médio e técnico, conta com os seguintes profissionais: Cargo Assistente em Administração Assistente em Administração Nome Lidiane Pereira Barreto Marta Rejani Barbosa Assistente de alunos Assistente de alunos Assistente de alunos Assistente de alunos Assistente de alunos Assistente Social Assistente Social Auxiliar de Biblioteca Auxiliar de Biblioteca Bibliotecário Bibliotecária Médico Givaldo da Silva Visitação José Gomes do Nascimento Neto Junia Vitória de Alcântara Assis Paloma Rocha Santos Tatiane Maria Alves Machado Cacilda Ferreira dos Reis Elisama carvalho dos santos Anne Teixeira Veiga da Costa Deyvid Said de Souza Lopes Diogo Afonso Souza de Queiroz Gabriela Marinho dos Santos Jued Canut Filho Formação Letras Licenciatura em Matemática Ensino Médio Ensino Médio Enfermagem Ensino Médio Ensino Médio Serviço Social Serviço Social Ensino Médio Ensino Médio Biblioteconomia Biblioteconomia Medicina Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 69 Nutricionista Pedagoga Pedagoga Psicóloga Supervisora Educacional Técnica em Assuntos Educacionais Técnica em Assuntos Educacionais Técnica em Assuntos Educacionais Técnica em Enfermagem Alisson Barbosa dos Santos Paula Vielmo Shirley Pimentel de Souza Solange Alves Perdigão Dicíola Figueirêdo de Andrade Baqueiro Dulcimar Pereira da Guarda Campos Nutrição Pedagoga Pedagoga Psicologia Pedagoga Pedagoga Elienai Barroso de Lacerda Pedagoga Maria do Carmo Gomes Ferraz Socióloga Marinalva Andrade Carvalho Oliveira Técnico em Laboratório Danilo Barros de Oliveira Técnica em Enfermagem Técnico em Eletromecânica DIPLOMA EMITIDO O diploma seguirá as orientações adotadas pelas Instituições Federais de Educação, Ciência e Tecnologia sobre Registro de Diplomas e Certificados, emitidos pela SETEC/MEC, conforme legislação vigente: Decreto nº 5.840, de 13 de julho de 2006, nos seus Artigos 5, 6 e 8; a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, nos seus Artigos 24VII, 36D e 80, §2°; o Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, no seu Artigo 7; a Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012, no seu Artigo 38; e a Lei n.º 11.892/2008, no seu Artigo 2, §3°; e a Resolução nº 03 de 24 de fevereiro de 2014 do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia. 10 REFERÊNCIAS BRASIL. Parte I: Energia no Brasil e no mundo. Disponível em: <http://www.aneel.gov.br/arquivos/pdf/atlas_par1_cap1.pdf>. Acesso em : 15 fev. 2015. ________. ANEEL: Banco de informações de geração. Disponível em: < http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/capacidadebrasil/GeracaoTipoFase.asp?tipo=5&fas e=3>. Acesso em: 15 fev. 2015. ________. ANEEL: Banco de informações de geração. Disponível em: < http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/capacidadebrasil/energiaassegurada.asp. Acesso em 15 fev. 2015. _____ .Catálogo nacional de cursos técnicos. Disponível em: http://www.dept.cefetmg.br/galerias/arquivos_download/RESOLUCOES_CEPT/2014/ CATALOGO_2014.pdf. Acesso em: 07 jan. 2015. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 70 ________. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Disponível em: .http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm.> Acesso em: 14 dez. 2014. ________. Decreto nº 5.840, de 13 de julho de 2006. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/decreto/D5840.htm. Acesso em: 12 dez 2014. _____. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20042006/2004/decreto/d5154.htm>.Acesso em : 14 dez. 2014 ________. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Disponível em: 12 set.2014. ________. Parecer CNE/CEB nº 04/99. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/RCNE_CEB04_99.pdf.>. Acesso em: 17 dez. 2014. ________. Parecer CNE/CEB nº 40/2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/tecnico/legisla_tecnico_parecer4 02004.pdf. Acesso em 24 jan. 2015. ________. Parecer CNE/CEB Nº 11/2012. Disponível em: <file:///C:/Users/DEPEN/Downloads/pceb011_12%20(1).pdf. Acesso em: 11 fev.2015. _____. Resolução CNE/CEB 6/2012. Diário Oficial da União, Brasília, 21de setembro de 2012, Seção 1, p. 22. Disponível em: <// file:///C:/Users/DEPEN/Downloads/rceb006_12%20(1).pdf>. Acesso em 07 jan. 2015. _______. PARECER Nº: 5/97. Disponível em:< file:///C:/Users/Concei%C3%A7%C3%A3o/Downloads/pceb005_97.pdf>. Acesso em: 19 fev. 2015. ________. Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012. Disponível em: < file:///C:/Users/Concei%C3%A7%C3%A3o/Downloads/rceb006_12.pdf>. Acesso em 10 nov.2014. INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA. Projeto pedagógico institucional. Disponível em: <file:///C:/Users/DEPEN/Downloads/ppi%20do%20ifba%20-%20definitivo.pdf.> Acesso em 07 jan. 2105. ________. Organização didática dos cursos da educação profissional técnica de nível médio do CEFET-BA. Disponível em: <http://www.portal.ifba.edu.br/attachments/027_organizacao_tecnicol.pdf. >. Acesso em 11 fev. 2015. ________. Resolução nº 03 de 24 de fevereiro de 2014 do Conselho Superior. Disponível em: < file:///C:/Users/Concei%C3%A7%C3%A3o/Downloads/resolucao%2003%20registro% Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 71 20diplomas%20ensino%20tecnico%20de%20nivel%20medio.pdf>. Acesso em: 13nov. 2014. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA. Interiorização da indústria Sistema FIEB: ações 2012. Disponível em: < http://www.fieb.org.br/Adm/FCKimagens/file/FIEB/Interiorizac%CC%A7a%CC%83o %20da%20Indu%CC%81stria%20Folder.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2015. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 72 ANEXO A - Plano de realização do estágio supervisionado PLANO DE ESTÁGIO - ORIENTADOR DE ESTÁGIO Nome do Professor Orientador: Nome do Aluno (a): Curso: Nome da Empresa: Objetivos: Descrição das atividades a serem realizadas pelo estagiário: Observações Específicas: Descrição das áreas operacionais onde o aluno deverá desenvolver suas atividades: Distribuição da carga horária do estagiário por atividade ou grupo de atividades ATIVIDADES C. HORAS Cronograma das sessões de acompanhamento e avaliação do estágio com professor orientador: ENTREVISTA DATA 1ª Entrevista 2ª Entrevista 3ª Entrevista Descrição dos instrumentos e critérios de avaliação: Barreiras, ______ de ______________ de _______. ________________________________ Assinatura do Orientador Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 73 ANEXO B - Plano de estágio da empresa PLANO DE ESTÁGIO - EMPRESA NOME DO ALUNO: CURSO: NOME DA EMPRESA: OBJETIVOS: DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS PELO ESTAGIÁRIO: DESCRIÇÃO DAS ÁREAS OPERACIONAIS ONDE O ALUNO DEVERÁ DESENVOLVER SUAS ATIVIDADES: OBSERVAÇOES: Barreiras, _____de_____________ de _____. _______________________________________ Assinatura do supervisor do aluno na empresa Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 74 ANEXO C - Avaliação de desempenho do estagiário AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO PELA EMPRESA Estagiário(a): __________________________________________________________ Curso: _______________________________________________________________ Nome da Empresa: _____________________________________________________ Endereço: ____________________________________________________________ Área/Setor de Estágio: __________________________________________________ Período de Estágio de _____/_____/_____ a _____/_____/_____ INSTRUÇÕES: O estagiário deverá ser avaliado na sua atuação durante o estágio Assinale com um X o conceito de cada aspecto que melhor avalie o estagiário em questão Conceito GRUPO I INS REG BOM ASPECTOS PROFISSIONAIS 1 2 3 1 - Qualidade no trabalho (organização, segurança, dedicação e apresentação do trabalho) 2 – Criatividade (capacidade de encontrar novas e melhores formas no desempenho das atividades) 3 – Conhecimentos (nível de conhecimentos demonstrados no desenvolvimento das atividades) 4 – Cumprimento das tarefas (capacidade de executar tarefas de acordo com as metas e prazos estabelecidos) 5 – Espírito Inquisitivo (disposição demonstrada na aprendizagem de novos conhecimentos) 6 – Iniciativa (autonomia no desempenho de suas atividades). GRUPO II ASPECTOS HUMANOS MB EXC 4 5 Conceito INS REG BOM MB EXC 1 2 3 4 5 1 – Assiduidade (presença constante no local de trabalho) 2 – Cooperação (disposição para contribuir espontaneamente no trabalho de equipe para atingir os objetivos) 3 – Responsabilidade (zelo pelo material, equipamento, bens da empresa e empenho no andamento dos trabalhos) 4 – Sociabilidade (facilidade de se integrar com os colegas em ambiente de trabalho) 5 – Disciplina (observância das normas e regulamentos da empresa) 6 – Autocrítica (capacidade de reconhecer seus próprios erros e limitações). Observações____________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ AVALIADOR Nome: _______________________________Cargo/Função: _____________________ Data:_____/_____/______ _____________________________________________ Assinatura e carimbo da empresa Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 75 ANEXO D - Avaliação final do estagiário Para uso do IFBA RESULTADO DO GRUPO I EM PONTOS RESULTADO DO GRUPO II EM PONTOS TOTAL CONCEITOS DO ESTAGIÁRIO EXCELENTE DE 55 A 60 MUITO BOM DE 45 A 54 BOM DE 35 A 44 REGULAR DE 22 A 34 INSUFICIENTE – ABAIXO DE 22 PONTOS Parecer do Professor Orientador __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ AVALIAÇÃO: EMPRESA: ______ x (0,5) = ______ ORIENTAÇÃO: ______ x (0,3) = ______ RELATÓRIO: ______ x (0,2) = ______ TOTAL: ___________ NOTA: ____________ ______________________________ Visto do Professor Orientador Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 76 ANEXO E - Ficha de avaliação do estagiário FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO ALUNO(A): ________________________________________________________ ENDEREÇO: ________________________________________________________ TELEFONE: _________________________________________________________ E-MAIL: _____________________________________________________________ CURSO: _____________________________________________________________ PROFESSOR ORIENTADOR: ___________________________________________ EMPRESA: __________________________________________________________ ENDEREÇO: _________________________________________________________ TELEFONE: _________________________________________________________ ATIVIDADE(S) DA EMPRESA: _________________________________________ DEPARTAMENTO/SETOR ONDE TRABALHA: ___________________________ SUPERVISOR: _______________________________________________________ HORÁRIO DE TRABALHO: ____________________________________________ INÍCIO DO ESTÁGIO: _____/______/______ TÉRMINO DO ESTÁGIO: _____/_____/_______ ENTREVISTAS: 1ª ____/____/____ 2ª ____/____/____ 3ª ____/____/____ LEMBRETES: a) O Estágio Curricular deverá ser desenvolvido apenas uma única vez. Ressalvandose que os alunos terão o direito de conseguir outros estágios (não curriculares), porém sem qualquer assistência da escola; b) A prorrogação do Estágio Curricular também só poderá ocorrer uma única vez, por um prazo máximo de __________ horas; c) Durante o Estágio Curricular, o aluno deverá cumprir, no mínimo, _______ horas. A empresa também poderá oferecer um número maior de horas. Nesse sentido, após completar a carga horária mínima, o aluno poderá optar por continuar ou sair do estágio sem qualquer prejuízo; d) O Relatório Final do estágio deverá ser elaborado conforme orientação do IF-BA e apresentado ao CIEE num prazo de 30 dias após o término do estágio. Ultrapassado esse prazo, o aluno terá que renovar a matrícula. Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 77 ANEXO F - Ficha de avaliação da primeira entrevista PRIMEIRA ENTREVISTA ATENÇÃO: O ALUNO DEVERÁ DEVOLVER ESTA FOLHA PREENCHIDA APÓS COMPLETAR 1/3 (UM TERÇO) DO SEU PEDIDO DE ESTÁGIO CURRICULAR. 1. Listagem das atividades desenvolvidas: 2. Recebeu treinamento? Especifique: 3. Está sentindo dificuldades de adaptação? Quais? 4. Que tipo de acompanhamento você recebe por parte da empresa? 5. Você se sente inseguro com relação à execução dos trabalhos solicitados? Que inseguranças? 6. Comentários do estagiário: 7. Avaliação do professor orientador: Barreiras, _______ de ____________ de ______. Assinaturas: _________________________________ Estagiário _________________________ Orientador Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 78 ANEXO G - Ficha de avaliação da segunda entrevista SEGUNDA ENTREVISTA ATENÇÃO: O ALUNO DEVERÁ DEVOLVER ESTA FOLHA PREENCHIDA APÓS COMPLETAR 2/3 (DOIS TERÇOS) DO SEU PEDIDO DE ESTÁGIO CURRICULAR. 1. Listagem das atividades desenvolvidas: 2. Recebeu treinamento entre a 1ª e 2ª entrevistas ? Qual(is)? 3. Caso tenha havido dificuldades na 1ª etapa do estágio, elas foram superadas? 4. Surgiram outras dificuldades? Quais? 5. Continua recebendo o mesmo tipo de acompanhamento por parte da empresa? 6. Comentários do estagiário: 7. Avaliação do professor orientador: Barreiras, _______ de ___________de ______. Assinaturas: _________________________________ Estagiário _________________________ Orientador Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 79 ANEXO H - Ficha de avaliação da terceira entrevista TERCEIRA ENTREVISTA ATENÇÃO: O ALUNO DEVERÁ DEVOLVER ESTA FOLHA PREENCHIDA NA ÚLTIMA SEMANA DO SEU PERÍODO DE ESTÁGIO CURRICULAR. Classifique as questões de 1 a 6 segundo a tabela abaixo: F = Fraco R = Regular B = Bom O = Ótimo 1. Conhecimentos teóricos em sua área de formação que o IF-BA lhe ofereceu...... 2. Habilidades práticas proporcionadas pelo IF-BA ................................................. 3. Nível de aproveitamento no estágio das habilidades adquiridas nas aulas práticas ... 4. Participação do IFBA no processo de encaminhamento do seu estágio ............... 5. Acompanhamento do IF-BA no seu Estágio Curricular....................................... 6. Relacionamento com o Supervisor de Estágio ........................................................... 7. Descreva os tipos de métodos, prática, tabelas e manuais que você utilizou na execução de suas atividades, ressaltando aquelas que você não tenha aprendido durante o curso: ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 8. Relacione os equipamentos utilizados na execução de suas tarefas e descreva aqueles que você desconhecia: ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ Barreiras, ____ de ____________ de_______. Assinaturas: _________________________________ Estagiário _________________________ Orientador Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 80 ANEXO I - Controle de frequência do estagiário CONTROLE DE HORÁRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR DIA ENTRADA ASSINATURA SAÍDA ASSINATURA TOTAL DE HORAS/DIA TOTAL DE HORAS NO MÊS Intervalo para o almoço: _____às _____. Assinaturas: _________________________________ Empresa _________________________ Orientador Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 81 ANEXO J - Bases tecnológicas do Curso técnico de Nível Médio em Eletromecânica, modalidade subsequente, aprovado pela Resolução nº 03 de 18 de setembro de 2009 MÓDULO I BASES TECNOLÓGICAS Medidas Elétricas Elementos de Máquinas Máquinas e Motores I Higiene e Segurança no trabalho Desenho Técnico I Informática Aplicada I Eletrotécnica I CARGA HORÁRIA TOTAL MÓDULO II BASES TECNOLÓGICAS Eletrotécnica II Desenho Técnico II Informática Aplicada II Máquinas e Motores II Organização e Normas Máquinas Elétricas I Ciência dos Materiais CARGA HORÁRIA TOTAL MÓDULO III BASES TECNOLÓGICAS Eletrônica Geral I Resistência dos Materiais Manutenção Industrial I Produção Mecânica I Comandos Elétricos I Máquinas Elétricas II Instalações e Projetos Elétricos I CARGA HORÁRIA TOTAL MÓDULO IV BASES TECNOLÓGICAS Produção Mecânica II Comandos Elétricos II Automação Industrial Eletrônica Geral II Instalações e Projetos Elétricos II Manutenção Industrial II CARGA HORÁRIA TOTAL Carga Horária Geral Estágio curricular Técnico de Nível Médio em Eletromecânica CH ESTÁGIO 34h 68h 51h 34h 51h 34h 68h 340h CH -----ESTÁGIO 68h 51h 34h 51h 34h 51h 51h 340h CH 180h ESTÁGIO 51h 51h 34h 51h 51h 51h 51h 340h CH 180h ESTÁGIO 68h 51h 68h 51h 68h 34h 340h Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015 180h 1.360 h 540 h 1.900h