MINISTÉRIO DO EXÉRCITO TREINAMENTO EM GESTÃO POR PROCESSOS Parte I – Sistemas Integrados de Gestão PROF. MAURITI MARANHÃO [email protected] FENÔMENOS DA NATUREZA 1. DETERMINÍSTICOS Todos aqueles cujas causas são determinadas por “leis” da natureza. Exemplos: • queda de um corpo (lei da gravidade); • fenômenos vinculados à eletricidade (lei de Ohm); • fenômenos vinculados à elasticidade (lei de Hooke). 2. PROBABILÍSTICOS Todos aqueles cujas causas são vinculadas ao acaso; têm, portanto, uma certa chance de ocorrência. Exemplos: • resultado do lançamento de uma moeda ou de um dado; • expectativa de vida das pessoas; • ganhar na loteria. ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 2 A CIÊNCIA ESTATÍSTICA Inferência População (,) Amostra estimativa de (,) com base em ( X,S ) ( X,S ) Coleta e Análise de Dados Exemplo: Qual a expectativa de vida no Brasil, cuja população é de 190.000.000 de habitantes? 1. 2. Seleciona-se uma amostra de 3.000 pessoas; Determina-se a média ( X ) e o desvio padrão (s) da amostra; 3. Infere-se que a média () e o desvio padrão () da população brasileira é igual a X e S, com determinada confiança. ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 3 PRINCIPAIS TEMAS DA ESTATÍSTICA 1. ESTATÍSTICA DESCRITIVA Métodos que consistem na apresentação de dados em forma de tabelas e gráficos, com o fim de resumi-los ou descrevê-los. 2. PROBABILIDADES Estabelecimento de modelos matemáticos para medir as incertezas relacionadas a eventos. Consiste em atribuir-lhes probabilidades ou especificar as chances de ocorrência de eventos. 3. INFERÊNCIA Projeção de parâmetros estatísticos para definir uma população (média e desvio padrão) a partir de análise em amostras retiradas dessa população. ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 4 ESTATÍSTICA DESCRITIVA • • • • • • Ramo e folhas Quartis, decis e percentis Média Moda Mediana Histograma ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 5 PROBABILIDADES / INFERÊNCIA • Regularidade estatística • Média • Desvio padrão • Curva normal • Cartas de Controle • Planejamento de Experimentos ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 6 SÍNTESE DA APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS Após a coleta de dados sobre um processo inicia-se o trabalho de melhoria. A seqüência de atividades para a análise e a solução dos problemas deve ter um método, capaz de organizar o planejamento e a solução desses problemas. ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 7 SÍNTESE DA APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS Ciclo P-D-C-A Estrela Decisória Brainstorming GUT Fluxograma Diagramas de Causa e Efeito Pareto Checklist e Checksheet Diagramas de dispersão / correlação Planejamento de Experimentos QFD – Desdobramento da Função Qualidade ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 8 CICLO P-D-C-A O Ciclo P-D-C-A foi desenvolvido por Shewhart e Deming e pode ser considerado como o método mais geral para se trabalhar com qualidade. Fazer qualidade é girar continuamente o Ciclo P-D-C-A. É o caminho mais seguro, racional e barato para executar os processos. ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 9 O Ciclo P-D-C-A A P Atuar corretivamente Medir/ Avaliar/ Comparar C Executar D Página 52 ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 10 Construindo o P-D-C-A Processo: Executar uma missão OBJETIVO Resgatar um doente em vila da Amazônia MÉTODO Plano de vôo e plano de assistência médica RECURSOS Aeronave, pilotos, combustível, médico, maca etc. EDUCAR Critérios aeronáuticos e assistencial-médica TREINAR Pilotagem e assistência médica de emergência EXECUTAR Mão-na-massa AVALIAR Indicadores de vôo e de monitoramento do doente ATUAR CORRETIVAMENTE Corrigir eventuais desvios de planejamento, tanto do vôo quanto da assistência ao paciente ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 11 BRAINSTORMING Brainstorming (“tempestade cerebral”) é uma técnica de criatividade em grupo, na qual ele busca a geração de idéias que, isoladamente ou associadas, estimulem novas idéias e subsídios direcionados à solução parcial ou total de um problema. Pode e deve ser documentado, por meio de Diagramas de Causa e Efeito e Pareto. ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 12 BRAINSTORMING Regras: – todos participam; – é proibido criticar; – não há julgamento de qualquer tipo; – todas as idéias devem ser aceitas; – gerar o maior número de idéias possível; – idéias de carona. ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 13 BRAINSTORMING TIPO DE BRAINSTORMING FINALIDADE VANTAGEM DESVANTAGEM ABERTO Reunião de 2 a 8 pessoas, com um facilitador que tem a tarefa de conectar e documentar as idéias. Riqueza de interações Desorganização ESCRITO Reunião de um grupo onde as idéias são escritas sem comentários oral (6 pessoas -3 idéias - 5 passadas entre as pessoas). Organização Lento / fatigante COM RECUPERAÇÃO É interrompido quando o grupo se sente cansado. A sessão é retomada após o amadurecimento das idéias. Aprofundamento Perda da “pegada” ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 14 DIAGRAMAS DE CAUSA E EFEITO Esse arranjo foi criado por Kaoru Ishikawa. São conhecidos, também, pelos nomes de Diagramas de Espinhas de Peixe ou Diagramas de Ishikawa. REGIÃO DAS REGIÃO DOS EFEITOS CAUSAS Causas originais, os motivadores, os insumos, as demais restrições e os controles que estamos observando ABRIL/2006 Resultado/ produto resultante da transformação obtida pela combinação do conjunto de causas originais PROF. MAURITI MARANHÃO 15 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO CONVENCIONAL CAUSAS Defeito no subsistema mecânico EFEITO Falha no subsistema humano MOTOR NÃO PEGA Filtro entupido Falta de combustível Tubulação amassada Bomba defeituosa Bico injetor defeituoso Defeito no subsistema de alimentação ABRIL/2006 Defeito no subsistema elétrico PROF. MAURITI MARANHÃO 16 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO 4M CAUSAS MÃO-DE OBRA MÁQUINA Manuseio incorreto Equipamentos contaminados EFEITO ÁGUA ENGARRAFADA CONTAMINADA Garrafa Tampa Água ABRIL/2006 Material contaminado Processo contaminador MATERIAL MÉTODO PROF. MAURITI MARANHÃO 17 SUGESTÃO DE FATORES A CONSIDERAR Quando se dispõe de melhores informações sobre o fato a ser analisado, sugere-se analisar o seguinte conjunto de causas. Material; Máquina; Método; Homem (“mão-de-obra”); Meio ambiente; Gerência. ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 18 PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - GUT Quando não temos dados quantificáveis para priorizar ações utilizamos o Método GUT. G – Gravidade – custo - quanto se perderia pelo fato de não se tomar uma ação para solucionar um problema. U – Urgência – prazo em que é necessário agir para evitar o dano. T – Tendência – propensão que o problema poderá assumir se a ação não for tomada. ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 19 PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - GUT Deve-se atribuir pesos de 1 a 5 para as variáveis G/U/T, aplicadas a cada uma das ações listadas. É um trabalho em grupo. Priorizar a manutenção de um automóvel: FATOR G U T GxUxT PRIORIZAÇÃO Pneu careca 5 5 4 100 1o Pára-lama amassado 2 2 2 8 6o Luz de freio não acende 3 5 2 30 4o Vazamento no freio 3 3 5 45 2o Luz interna queimada 3 3 1 9 5o Motor engasgado 3 3 4 36 3o ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 20 PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES Qual a melhor priorização? Importante Urgente ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 21 PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES Qual a melhor priorização? Importante 3 1 4 2 Urgente ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 22 PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - GUT G.U.T. Gravidade Extensão do dano/prejuízo decorrente da situação Analisar sob o enfoque de: Conceitos Pontos Problema G Urgência Pressão de tempo para a resolução Tendência Padrão de desempenho da situação 10 Muito grave Já, agora, impreterivelmente ! Piora 5 Importante Programável Mantém 1 Desprezível Não tem pressa Melhora U T X 1 2 3 4 5 ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 23 PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - CRI CRI = Custo, Retorno e Impacto Idéia Pontos ABRIL/2006 Custo Retorno Impacto 9 Baixo Curto Prazo Alto 5 Médio Médio Prazo Médio 1 Alto Longo Prazo Baixo PROF. MAURITI MARANHÃO Total 24 PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - GIG GIG Grau de disfunção Impacto Grau de exeqüibilidade Grau de disfunção Impacto no cliente Grau de exeqüibilidade 9 Alto Alto Alto 5 Médio Médio Médio 1 Baixo Baixo Baixo PROCESSO Conceitos Pontos ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO Total 25 FLUXOGRAMA É uma das formas mais simples e poderosas de conhecer os processos. Permite: - visão do conjunto e detalhes do processo; - identificação do fluxo do processo; - identificação dos pontos de controles potenciais; - identificação das inconsistências e pontos frágeis. ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 26 FLUXOGRAMA É feito com símbolos padronizados e textos, devidamente arrumados para mostrar a seqüência lógica dos passos de realização dos processos ou das atividades. ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 27 Fluxograma - Exemplo do dia-a-dia Assistir TV LIGAR A TV Sim O FIO ESTÁ CONECTADO À TOMADA? Não APARECE IMAGEM? Não Sim Sim CONECTAR FIO Sim IMAGEM É BOA? APARECE IMAGEM? Não CHAMAR TÉCNICO Não IMAGEM É BOA? OPERAR AJUSTES ASSISTIR O PROGRAMA ABRIL/2006 Não Sim PROF. MAURITI MARANHÃO 28 FLUXOGRAMA SELEÇÃO DE CARTAS DE CONTROLE Determinar a característica que deverá entrar no gráfico Os dados são do tipo variáveis? NÃO O interesse é medir % de unidades discrepantes? O interesse é medir discrepâncias por peças ? NÃO SIM SIM SIM O tamanho da amostra é constante? NÃO Usar a carta p O tamanho da amostra é constante? Use a carta c ou u Usar a carta np ou p SIM Usar a carta para valores individuais: X - AM NÃO Usar a carta u SIM SIM O lote é homogêneo ou impróprio para selecionar subgrupos? NÃO As médias dos subgrupos podem ser convenientemente calculadas? Usar a carta da medianas NÃO SIM O tamanho do subgrupo é 9 ou maior? NÃO Usar a carta X-R NÃO Use a carta X-R SIM Há meios adequados calcular "s" de cada subgrupo? SIM Usar a carta X-s ABRIL/2006 Fonte: QS-9000 PROF. MAURITI MARANHÃO 29 MÉTODOS DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Estrela Decisória; QC Story; MASP; Kepner Tregoe; Outros. ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 30 ESTRELA DECISÓRIA A Estrela Decisória ficou conhecida com os Círculos de Controle da Qualidade – CCQ (Japão). Essa ferramenta permitia aos “circulistas” uma competente estruturação de ações para solução de problemas. É uma escada do oito degraus que permite a subida até o último degrau (solução do problema) com a melhor combinação de eficiência e eficácia. ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 31 ESTRELA DECISÓRIA Passo 1: • Especificar o problema • Definir os objetivos a serem alcançados Passo 2: Passo 8: • Implementar as soluções escolhidas • Selecionar os fatores de análise 1 1 • Coletar os dados 2 2 8 8 Passo 7: • Decidir (escolher as soluções a serem implementadas) 7 7 ESTRELA DECISÓRIA 3 3 Passo 3: • Analisar e organizar os dados coletados 4 4 6 6 5 5 Passo 4: Passo 6: • Avaliar as possíveis soluções • Determinar as causas do problema Passo 5: • Elaborar as possíveis soluções ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 32 FERRAMENTAS SUGERIDAS Passos da Estrela Decisória Nome da Ferramenta Brianstorming Checklists (1) 1 2 3 4 5 6 7 8 X X X X X X X X X X X Checksheet Diagramas de Afinidades X X X (2) X Diagramas de Causa e Efeito (3) X X Diagramas de Dispersão Fluxogramas X X X X X X X X X X X X X X X GUT X Histograma X Pareto X Planejamento de Experimentos X X Reengenharia X X X X X X X X X X (1) Convencional, Cruzado, Com Ranking etc. Diagrama de Relação. Técnica de Combinação Sequenciada etc. (3) Convencional, 4M, Sequencial etc. (2) ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 33 QC STORY 1. Identificar o problema. 2. Observar o contexto. 3. Analisar os dados. 4. Planejar a ação. 5. Executar a ação planejada. 6. Verificar o resultado. 7. Padronizar a solução adotada. 8. Concluir o estudo. ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 34 Exercício: relacionar as fases do P-D-C-A e do QC STORY P-D-C-A ABRIL/2006 QC STORY Identificar o problema Observar o contexto Analisar os dados Planejar a ação Executar a ação planejada Verificar o resultado Padronizar a solução adotada Concluir o estudo PROF. MAURITI MARANHÃO 35 P-D-C-A / QC STORY P D C A ABRIL/2006 Identificar o problema Observar o contexto Analisar os dados Planejar a ação Executar a ação planejada Verificar o resultado Padronizar a solução adotada Concluir o estudo PROF. MAURITI MARANHÃO 36 PARETO Pareto (economista e sociólogo italiano – 1848-1923) estabeleceu o “princípio”ou Regra 80-20. Regra 80-20: - 80% das causas triviais respondem por cerca de apenas 20% dos resultados mais significativas. - 20% das causas essenciais respondem por 80% dos resultados mais importantes. ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 37 O PRINCÍPIO DE PARETO (Regra 80-20) CAUSAS RESULTADOS ESSENCIAIS 80% TRIVIAIS 20% ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 38 CHECKLIST E CHECKSHEET Checklist – serve para listar, relacionar, comparar, verificar ou lembrar fatores importantes relativos aos processos. Checksheet – serve para facilitar e orientar a coleta de dados sobre o processo, de forma gráfica (muito usado em indústrias de automóveis para indicar pontos de defeitos na pintura, soldagem etc.) ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 39 5W-2H Inicial da palavra Finalidade Inglês Português What O quê Who Quem Especificar o responsável para executar ou coordenar a ação Where Onde Especificar o local onde será executada a ação ou a sua abrangência When Quando Why Por quê How Como How much Quanto custa ABRIL/2006 Especificar o que será feito Especificar o prazo para executar a ação Explicar a razão pela qual a ação deve ser feita Especificar a forma pela qual (método) a ação deverá ser feita Prover informações sobre o custo (orçamento) necessário para executar a ação PROF. MAURITI MARANHÃO 40 PLANO DE TRABALHO O Plano de Trabalho será elaborado pelo Grupo ou Subgrupos para cada Projeto e deverá conter: Título do Projeto Código do Projeto Produto Gerado (o quê) Líder do Projeto (quem) Finalidade (por quê) Unidade (s) onde será executado Como será executado Unidades responsáveis pela validação Ações Executáveis ABRIL/2006 Responsável Data de início PROF. MAURITI MARANHÃO Data de conclusão Registro de conclusão 41 Estrutura analítica do projeto • Ex.: Almoço beneficente O QUE Essencial Acessório COMO Almoço Comprar ingredientes Preparar Realizar almoço QUEM Atrações Organizador Escolher Contratar QUANDO ONDE QUANTO COMO Linha do tempo Local Finanças Adm. do projeto Escolher o local Organizar o local Contratar pessoal de apoio Limpar após o evento Preparar orçamento Receber pagamentos Pagar fornecedores Fazer balanço Fazer a lista Elaborar o de convidados cronograma Enviar convites Confirmar presenças Definir a comissão organizadora Agendar reuniões: • de início • de progresso • de finalização PORQUE ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 42 Estrutura analítica do projeto 1o DESDOBRAMENTO É EXECUTÁVEL? 2o DESDOBRAMENTO É EXECUTÁVEL? AÇÕES EXECUTÁVEIS 1.1.1 1.1 1.1.2 PARA CADA AÇÃO EXECUTÁVEL, DOCUMENTAR 5W-2H 1.1.3 1.2.1 1 O QUE FAZER? QUEM VAI FAZER? 1.2 1.2.2 ONDE FAZER? QUANDO FAZER? 1.3.1 1.3 1.3.2 POR QUE FAZER? COMO FAZER? QUANTO CUSTARÁ? 1.3.2 1.3.3 ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 43 IDADE BIOLÓGICA x IDADE CRONOLÓGICA Idade Cronológica 40 anos Linha do alongamento da vida Linha do encurtamento da vida Expectativa de vida ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO Idade Biológica 44 SABEDORIA ZEN “Quem é mestre na arte de viver faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu tempo vago, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua formação e sua recreação, entre o seu amor e sua religião. Tem dificuldade em diferenciar uma coisa da outra. Almeja, simplesmente, a sua visão de excelência em tudo que faz, deixando que os outros decidam, se está trabalhando ou brincando. Ele pensa que está sempre fazendo ambas as coisas”. ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 45 O LÍDER Não é muito bom quando as pessoas o obedecem e aclamam. É péssimo quando as pessoas o desprezam; Deixa de respeitar as pessoas e elas não o respeitam. Mas, de um administrador que fala pouco, Quando seu trabalho está terminado, seu objetivo foi alcançado. Todas as pessoas dirão: “nós fizemos isso sozinhos”. Lao Tzu – 600 aC Página 178 LT ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 46 QUANTO SE DEDICAR? QUAL O GRAU DE DEDICAÇÃO NECESSÁRIO PARA SE OBTER A QUALIDADE DESEJADA? SERIA NECESSÁRIO “MATAR UM LEÃO POR DIA”? “A EXCELÊNCIA NÃO É UM FEITO, MAS A SEGUIDA REPETIÇÃO DE BONS HÁBITOS” ARISTÓTELES ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 47 A HIERARQUIA DA EXCELÊNCIA SINERGIA ( 1 + 1 >> 2 ) AUTOMAÇÃO CLASSE MUNDIAL SIMPLIFICAÇÃO EXCELÊNCIA CONTROLE (BENCHMARK) COMPETÊNCIA CAOS COMPREENSÃO CONSCIÊNCIA INOCÊNCIA SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IMPLEMENTADO ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 48 Perguntas ? ABRIL/2006 PROF. MAURITI MARANHÃO 49