• FORMAÇÃO MCC
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04/11/2015 08:52
• Décima-Terceira Mensagem
• Tema: SACRAMENTOS:
SINAIS SENSÍVEIS DE UMA
PRESENÇA VIVA
04/11/2015 08:52
OBJETIVO DA MENSAGEM
• 1- Dar a adequada dimensão dos
sacramentos (Cristo, sacramento de Deus
Pai; a comunidade cristã, sacramento de Cristo;
o cristão, sacramento da Igreja; os sacramentos,
raízes, forças e alimento do cristão e da Igreja).
• 2- Mostrar que são encontros
vivenciais com Cristo e que coincidem
com os acontecimentos fundamentais da vida.
OBJETIVO DA MENSAGEM
• 3- Ressaltar o caráter de “sinal” de
cada sacramento.
• 4- Não são Ritos Mágicos
historicamente acontecidos, mas
momentos de transformação que
vão acontecendo durante a vida do
cristão,
inserido
numa
comunidade.
IDÉIAS CENTRAIS
• 1- Não é uma catequese detalhada
(muito longa-abuso aos ouvintes-a cultura iconográficavisual não auditiva).
• 2- Devido a falta de conhecimento
sobre o assunto, vale a pena uma
rápida catequese (alguns devem ser abordados
enfaticamente, de maneira especial a Reconciliação e o
Matrimônio).
IDÉIAS CENTRAIS
• 3- No Matrimônio é oportuno que o
mensageiro se faça acompanhar de
um responsável casado (que possa
testemunhar sua vivência matrimonial segundo os critérios
cristãos). Momento para se tratar sobre família (ótica
sacramental).
• 4- É bom lembrar que o reinício ou
início do processo de conversão, para
muitos, está neste momento.
CARISMA E ESPIRITUALIDADE
• Cristo é Sacramento de Deus Pai e a Igreja
é Sacramento de Cristo enquanto serve a
comunidade, proporcionando momentos
especiais de transformação em cada
circunstância específica da vida. Os
sacramentos são vitais para a vivência de
uma autêntica espiritualidade, melhor, são
o centro de espiritualidade cristã:
alimentam-na,
dando-lhe
força
e
motivação.
ESTILO DA PROCLAMAÇÃO
• Ela deve ser querigmática, isto é, de
proclamação jubilosa de uma mensagem
que apresenta a proclamação da
misericórdia do Pai, através dos
sacramentos.
• Não se trata de aula sobre os sacramentos,
nem exaustiva catequese.
TESTEMUNHO - COERÊNCIA E
PERTINÊNCIA
• Cuidar para não se perder em
intermináveis “testemunhos” sobre cada
sacramento, esquecendo o embasamento
doutrinal, tão importante para o
esclarecimento de tantas dúvidas do
católico de hoje, envolvido por propostas
sensíveis, palpáveis de satisfação
imediata de seus sonhos, anseios e
esperança.
DURAÇÃO
• Máximo de 120 minutos, incluída a visita
ao Santíssimo. Se houver possibilidade,
um intervalo de 10 minutos, que é
pedagogicamente
conveniente
e
recomendável facilitará a atenção dos
cursilhistas.
INTRODUÇÃO - Sinais de Amor
• Deus cria o homem sua imagem e semelhança.
• Homem conhece o pecado e separa-se de Deus.
• Como Deus nos ama manda seu Filho Jesus
Cristo para nos salvar através do anúncio do seu
Reino.
• Jesus Cristo deixa a Igreja e como ele nos
conhece e sabia que iríamos nos afastar dele
deixa para nós os sacramentos (que estão
presentes no momentos importantes de nossa
vida.
INTRODUÇÃO - Sinais de Amor
• Para construir o Reino temos que seguir a Cristo
e isto fazemos experimentamos a Graça e a
presença de Cristo, através do Espírito Santo.
• Essa comunidade-Igreja é, como Jesus Cristo,
está presente na História para ser sinal do Reino
(justiça, fraternidade, solidariedade, perdão,...)
• À medida que cada cristão se torna visíveis os
sinais do Reino para o mundo, ele se torna de
certo modo sacramento, isto é, sinal do Reino,
INTRODUÇÃO - Sinais de Amor
• Os sacramentos libertam a pessoa do egoísmo e
purificam, fortalecem e alimentam a fé dos
membros da comunidade.
• Os sacramentos não são só para uso pessoal (pois não existe cristão sozinho). Ele tem uma
dimensão comunitária, pois deles nasce e se
alimenta o povo de Deus.
• Sacramentos, sinais sensíveis de uma presença
viva é o tema e o título desta mensagem.
Sinal
• Sinal é aquilo que serve de advertência ou que
possibilita conhecer, reconhecer ou prever
alguma coisa: sinal de perigo, sinais exteriores
de riqueza mau tempo... (pois não existe cristão
sozinho).
Definição de Sacramento
A definição exata de Sacramento é:
"Um sinal visível e eficaz da graça, instituído
por Jesus Cristo, para nossa santificação".
Podemos dividir em três partes:
•
1º Um sinal sensível
•
2º Instituído por Jesus Cristo
•
3º Graça
Definição de Sacramento
• 1º Um sinal sensível: Constitui a parte material
do Sacramento. Nos sinais que constituem a
parte material de um sacramento, temos três
elementos: O primeiro é o objeto material que se
utiliza, que denominamos matéria do
Sacramento; por exemplo: água no Batismo,
óleo
na
Crisma.
Essa ação em si, não teria significado se não
manifestasse algum propósito. Tem que
acompanhá-la algumas palavras ou gestos que
lhe dêem significado.
Definição de Sacramento
• Esse segundo elemento do Sacramento
chamamos de forma. No Sacramento do
Batismo a água é a matéria, as palavras . . . eu te
batizo............................................................... . . .
é a forma.
• O terceiro elemento é o Ministro - no batismo o
Sacerdote ou Diácono ou, extraordinariamente,
qualquer pessoa com a intenção de fazer o que
faz a Igreja, na confissão, sempre o sacerdote.
Definição de Sacramento
• 2º
Instituído
por
Jesus
Cristo
O poder humano não pode ligar a graça interior a
um sinal externo. Isso é algo que somente Deus
pode fazer, e que nos leva a segunda definição
de Sacramento: "Instituído por Jesus Cristo". A
Ascensão do Senhor pôs ponto final na
instituição dos Sacramentos; e não pode haver
nunca nem mais, nem menos que sete
Sacramentos, os setes Sacramentos que Jesus
nos
deu.
Definição de Sacramento
• 3º Graça: Voltando a nossa atenção para o
terceiro dos elementos da definição de
Sacramento, vemos que seu fim essencial é dar a
Graça santificante.
• Graça é um dom sobrenatural e interior de Deus,
concedido para nossa própria salvação. É a
estreita união; é a sintonia com Deus.
Definição de Sacramento
• Um Sacramento dá a Graça por si e em si,
pelo seu próprio poder. Isto não quer dizer
que nossa disposição interior não faça
diferença. As nossas disposições interiores,
no entanto afetam a quantidade de graça que
recebemos. Quanto mais viva a nossa fé,
tanto maior será a graça recebida. As
nossas disposições não causam a graça,
simplesmente removem os obstáculos a sua
recepção. As disposições de quem administra
o Sacramento não influem no seu efeito.
Cada Sacramento ocorre numa
circunstância da nossa vida:
ORDEM NATURAL
Nascer: Entrada na vida terrena.
ORDEM SOBRENATURAL
Batismo: Filiação Divina
Crisma: Maturidade cristã, fortalecimento na fé,
Crescer: Maduro, forte, responsável
cristão atuante.
Alimento: Conserva a vida
Eucaristia: Nos alimenta, conserva a vida
Confissão: Cura as enfermidades espirituais:
Remédio: Cura as enfermidades
reconciliação.
Sacerdócio: Compromisso com a comunidade - Ordem: Vem o padre/diácono/bispo para guiar a
espiritual.
comunidade.
Casamento: Compromisso de amor e família. Matrimônio: Vem a Igreja para abençoar.
Unção dos enfermos: Conforto para a triunfal
Morte: Fim da vida terrena.
viagem de volta à casa do Pai.
BATISMO
BATISMO
•
•
•
•
•
•
•
Fundamento Bíblico:
Mt 3, 13 - 17
Mt 28, 19 - 20
Jo 3, 1 - 8
At 8, 36 - 39
Rm 6, 3 - 11
Gl 3, 26 - 27
BATISMO
• Matéria: água verdadeira e abençoada
(fora do caso de necessidade).
• Forma: As palavras, Eu te batizo em
Nome do Pai e do Filho e Do Espírito
Santo.
• Sujeito: a pessoa (criança ou adulto).
• Ministro: o ordinário é o bispo, o
sacerdote e o diácono.
BATISMO
• Deus ao criar o homem, além da
vida natural, concedeu-lhe uma
vida
sobrenatural.
A graça
sobrenatural ia ser a herança que
todos os homens transmitiram a
sua posteridade. Mas o homem
rechaçou a Deus cometendo o
primeiro pecado, perdendo assim
a Graça Santificante e a união
com
Deus.
BATISMO
• O próprio Deus, na pessoa de Jesus
Cristo, ofereceu a reparação
infinita pela ingratidão do homem.
Jesus iluminou o abismo que havia
entre a divindade e a humanidade.
O homem, por si só, não teria força
para ligar a humanidade a Deus,
somente um ser Divino poderia:
Jesus Cristo, o nosso Salvador.
BATISMO
• Para restaurar na alma a graça
perdida, Jesus instituiu o
Sacramento
do
Batismo.
Através do Batismo a alma
passa a participar da própria
vida de Deus e a essa
participação chamamos Graça
Santificante.
BATISMO
• Batizar quer dizer lavar, mergulhar. É o ponto
de partida da vida de cristão. É o primeiro
sacramento que recebemos. É o sinal que nos
indica qual é o nosso compromisso. O batismo
tem significado para o cristão, na medida em
que assume os compromissos que dele
derivam. Ao receber o batismo o cristão recebe
vida nova. Essa nova vida é o compromisso
que ele deve vivenciar na família e na
comunidade. Sem uma vivência o batismo de
nada
valerá.
BATISMO
• O Batismo exige uma nova maneira de
viver e colocar em prática o
compromisso cristão;
• Precisamos fazer parte de uma
comunidade. Só assim o batismo tem
valor;
• O Batismo pede de nós atitudes
concretas
e
coerentes.
Todos os Sacramentos produz em nós
seus
efeitos.
BATISMO
• Efeitos
do
Batismo:
1º) Paga a dívida que o homem tem com
Deus ao nascer. Dívida essa contraída pelos
nossos
primeiros
pais,
através
da
desobediência
para
com
Deus.
2º) O Batismo nos torna filhos de Deus,
irmãos de Jesus Cristos e templos do
Espírito Santo. Nós nos tornamos habitação
da
Santíssima
Trindade.
"Viremos a ele e nele faremos nossa
morada".
• 3º) Infunde em nós as três virtudes teologais:
Fé, esperança e caridade. Essas virtudes são
infundidas em nós em forma de semente. Compete
a nós, através da freqüência aos Sacramentos,
orações, leitura da Bíblia e boas obras, fazer com
que essa semente germine, cresça e dê bons frutos.
4º) Nos faz herdeiros de Deus. Se somos filhos
de Deus também somos herdeiros. E a nossa
herança é o céu.
•
5º)É o princípio.É a porta de entrada para os
outros Sacramentos. Sem o batismo não podemos
receber nenhum outro Sacramento.
• 6º) Nos faz cristãos. Quer dizer, somos
de Cristo. Aqui está nossa vocação cristã,
tornamo-nos seguidores de Cristo.
Parecidos com Cristo, pelas nossas obras,
pela
nossa
conduta.
7º) Introduz à Igreja. O Batismo nos
incorpora à Igreja, nos faz ser Igreja. Faz
de nós membros vivos e comprometidos
com a Igreja. A Igreja somo nós.
• 8º) Imprime caráter de Cristão. Se
depois de batizados pecamos
mortalmente, cortamos a nossa união
com Deus e o fluxo da sua graça;
perdemos a graça santificante, mas
não o caráter batismal, que
transformou a nossa alma para
sempre.
• Símbolos da celebração do Batismo
Sinal da Cruz: é traçado no peito e na testa
da pessoa, para significar que pelo batismo,
ela participa da morte e ressurreição
libertadora de Cristo. Ela vai viver a Boa
Nova de Jesus preparando-se para enfrentar
a perseguição e o sofrimento que poderão
vir.
Água: significa purificação e fonte de vida.
Ninguém
pode
viver
sem
água.
• Vela acesa: significa a vinda do Espírito
Santo sobre os apóstolos. É sinal da presença
do Espírito na vida da pessoa.
Óleo: se uma gota de óleo cair na roupa logo
se espalha no tecido. O Espírito de Cristo
deve penetrar na vida do cristão e fortalecê-lo
na luta contra as forças do mal. Como o óleo
penetra na pele da criança, assim Cristo
penetra na vida da pessoa.
• Veste Branca: símbolo de que o cristão foi
revestido de Cristo. Veste de graça.
RECONCILIAÇÃO CONFISSÃO - PENITÊNCIA
RECONCILIAÇÃO CONFISSÃO - PENITÊNCIA
• Fundamento Bíblico:
• Mt 16, 18 - 19
• Jo 20, 23
RECONCILIAÇÃO CONFISSÃO - PENITÊNCIA
• Matéria: Pecados mortais e ainda os
veniais.
• Forma: As palavras, "eu te absolvo em
nome do Pai do Filho e do Espírito
Santo" Jo 20, 22 - 23.
• Ministro: O presbítero ou seja o
sacerdote.
• Sujeito: Toda pessoa batizada.
• Chama-se sacramento da Conversão, pois
realiza-se sacramentalmente o convite de
Jesus para o caminho de volta ao Pai, do qual
a pessoa se afastou pelo pecado.
Chama-se sacramento da Penitência porque
consagra um esforço pessoal e eclesial de
arrependimento e de satisfação do cristão
pecador.
Chama-se sacramento da Confissão porque a
declaração dos pecados diante do sacerdote
Deus concede o perdão e a paz.
• É também chamado de sacramento da
Reconciliação porque dá ao pecador o
amor de Deus que reconcilia:
"Reconciliai-vos com Deus" (2Cor
5,20).
Quem vive do amor misericordioso de
Deus, está pronto a responder ao apelo
do Senhor: "Vai primeiro reconciliar-te
com teu irmão" (Mt 5,24).
• É no sacramento do perdão que
Deus reconhece nossas falhas,
nossas limitações, mas reconhece
também nossa boa vontade. Jesus
disse: "Eu detesto o pecado mas
amo o pecador".
• O próprio Cristo no dia da Ressurreição
(Domingo de Páscoa) conferiu aos
apóstolos o poder de perdoar os pecados:
"Recebei o Espírito Santo, aqueles a quem
perdoardes
os
pecados
ser-lhes-ão
perdoados; e aqueles aos quais não
perdoardes ser-lhes-ão retidos" (Jo 20, 2123).
Devemos contar todos os nossos pecados ao
padre para receber o perdão, pois com isso
nos restituiu a vida na graça e nos dá novo
vigor para não mais pecar.
• Requisitos
para receber
confissão
uma
boa
1º Exame de Consciência: Rezar e pensar nos
pecados
cometidos.
2º Contrição ou arrpendimento: Tristeza dos nossos
erros e de nossa falta de amor a Deus.
3º Propósito: Evitar o pecado e servir a Deus com
mais
amor.
4º Confissão: Acusação clara e objetiva dos
pecados
ou
falhas
cometidas.
5º Penitência: Nos é dada pelo sarcedote para
demonstrarmos nosso arrependimento e a firmeza
de nosso propósito de não mais pecar e de reparar
as falhas cometidas.
• Sem o perdão de Jesus vivemos como
filhos pródigos (Lc 15, 11-24). Na
parábola do filho pródigo encontramos
todos estes requisitos: fazer o exame de
consciência, admitir o erro, ter o
propósito de voltar para o Pai,
confessar e admitir-se pecador diante
do Pai e proferir a sua penitência. "Não
sou mais digno de ser chamado seu
filho".
Santa Terezinha do Menino Jesus dizia: "Os nosso pecados por mais
feios e numerosos que sejam, desaparecem diante da bondade de Deus,
como uma gotinha de água no oceano imenso." O Pai do céu nos ama
tanto que nos quer sempre perto dele.
EUCARISTIA
EUCARISTIA
•
•
•
•
•
•
Fundamento Bíblico:
Jo 6, 22 - 71
Mt 26, 26 - 29
Mc 14, 22 - 25
Lc 22, 19 - 20
1Cor 11, 23 -25
EUCARISTIA
• Matéria: pão de trigo ázimo, e o vinho
de uva puro.
• Forma: As palavras com as que Cristo
na Última Ceia entregou seu corpo e
seu sangue aos apóstolos, tal como se
conservaram no Cânon da Missa. Mt
26,26.
• Ministro: O sacerdote
• Sujeito: Toda pessoa batizada e em
estado de graça.
• Ser humano algum consegue sobreviver
sem alimentar-se. Jesus sabia disso! Pelo
mesmo motivo quis estar presente em nosso
meio na forma de comida: pão e vinho.
Assim como na vida terrena, em nossa
caminhada espiritual necessitamos nos
alimentar. Não apenas da Palavra, como
querem alguns irmãos, mas sobretudo do
próprio Corpo do Senhor Ressuscitado.
• Como você não consegue observar as
proteínas de um alimento terreno
revitalizando suas células, também não
consegue observar materialmente a graça
refazendo sua alma. Mas ela está ali,
silenciosa, porém operante. Na Eucaristia,
Deus nos renova a identidade divina, a
vocação
à
santidade.
Quando dizemos que a Sagrada Eucaristia é
o maior dos sacramentos, afirmamos algo
evidente.
• O Batismo é sem dúvida, o sacramento mais
necessário; sem ele, não podemos ir para o céu.
• No entanto, apesar das maravilhas que o Batismo
e os outros sacramentos produzem na alma, não
são senão instrumentos de que Deus se serve para
nos dar a sua graça, mas na Sagrada Eucaristia
não temos apenas um instrumento que nos
comunica as graças divina, é nos dada o
próprio autor da graça. Jesus Cristo, real e
verdadeiramente presente. "Quem come a minha
carne e bebe o meu sangue, tem a vida em mim e
Eu
nele".
• Sabemos que cada Sacramento produz o
seu efeito ou efeitos próprios.
O Batismo nos dá a Graça Santificante.
A Confirmação fortalece a nossa fé
tornando-nos adultos espiritualmente.
A Sagrada Eucaristia é um sacramento
cujo fim especial é aumentar a Graça
Santificante, repetida e freqüentemente
por meio da união pessoal com o próprio
Autor da Graça.
• O sacramento da Sagrada Eucaristia foi
instituído como alimento espiritual. Visto a
Eucaristia ser um alimento espiritual, é de se
supor que ela cause os mesmos efeitos de um
alimento material em relação ao corpo. E
assim é: nutre, faz crescer, restaura as forças,
deleita-nos.
O primeiro é o mais importante dos efeitos do
alimento material é tornar-se uma só coisa com
quem o come; transforma-se na substância da
pessoa que o ingere e torna-se parte dela.
• Na
Sagrada
Eucaristia
passa-se
espiritualmente algo de parecido, mas com
uma grande diferença é o individuo que se
une
ao
alimento.
A comunhão do corpo e do sangue de Cristo
faz com que nos transformemos naquilo que
recebemos. Sempre que duas coisas se unem,
de modo que uma delas se deve transformar
num todo, então aquilo que é mais forte
transforma em si o mais fraco.
• São João Crisóstomo comenta: "Nós somos
aquele
mesmo
corpo."
Afinal, o que é pão? É o corpo de Cristo. E o
que acontece com aqueles que comungam?
Tornam-se corpo de Cristo; não muitos
corpos,
mas
um
só
corpo.
A Eucaristia é um alimento. E como alimento
é tomado diariamente e visa conservar e
intensificar
a
vida.
• São Tomas de Aquino diz: "Este sacramento é
dado sob a forma de comida e de bebida. Por
isso, todo efeito que produzido pela comida e
pela bebida material quanto a vida corporal,
tudo isso é operado por este sacramento com
relação
à
vida
espiritual."
E mais: "Assim como o alimento corporal é
necessário para a vida, de modo que sem ele
não se pode viver, da mesma forma o
alimento espiritual é necessário para a vida
espiritual, de tal modo que sem este a vida
espiritual
não
pode
ser
mantida."
• A Lumen Gentium diz que a comunhão do
corpo e do sangue de Cristo faz com que nos
transformemos naquilo que recebemos.
• Efeitos: Ao unirmos a Cristo, unimo-nos
também a todos os que estão em Cristo, ao
outros membros do seu Corpo Místico. A
união com Cristo é o laço de caridade que
nos faz uma só coisa com o próximo.
Devemos medir a eficácia das nossas
comunhões pela melhora do nosso modo de
ser e agir.
• Curiosidade: Corpus Christi é dia santo, dia
de celebração do Corpo de Cristo. É costume
nesse dia, enfeitar-se as ruas de algumas
cidades, em honra do Rei Divino que passará
na forma de Pão Eucarístico Além de uma
prova de carinho, é uma demonstração
pública de fé.
CRISMA OU CONFIRMAÇÃO
CRISMA OU CONFIRMAÇÃO
•
•
•
•
Fundamento Bíblico:
At 8, 14 - 17
At 19, 1 - 7
At 2, 1 - 11
CRISMA OU CONFIRMAÇÃO
• Matéria: o sacramento da Confirmação se
administra pela unção com o crisma na testa, que
se faz com a imposição das mãos.
• Forma: "Recebe por este sinal o dom do Espírito
Santo"
• Ministro: O Bispo é ministro ordinário, também o
presbítero dotado de faculdade pelo direito
comum ou com a permissão do bispo.
• Sujeito: Cristão batizado em graça antes de
recebê-lo. "Então lhes impunham as mãos e
recebiam o Espírito Santo" At 8,17
• A finalidade dos Sacramentos
é para tornarmos um sinal de
testemunho de vida; é para
identificar-nos cada vez mais
com Cristo. Não é para só
sentirmos bem, pagar ou
cumprir
promessa.
• Por que recebemos o Sacramento da
Crisma,
chamado
também
Confirmação?
Comumente dizemos que a Crisma
nos faz soldados de Cristo, que
confirma o Batismo, Sacramento
adulto que dá responsabilidade.
Uma só coisa a Igreja nos garante
sobre este Sacramento. A crisma nos
concede com plenitude o Espírito
Santo.
• Qual o sentido do Sacramento da Crisma?
Podemos dizer o seguinte: Todos os
Sacramentos são Sacramentos de Cristo,
mas um deles, a Eucaristia, é por
excelência o Sacramento de Cristo.
Assim, todos os Sacramentos são do
Espírito Santo, mas um deles, a Crisma
ou Confirmação, é por excelência o
Sacramento do Espírito Santo.
• Para melhor compreendermos o sentido do
Sacramento do Crisma, devemos perguntarnos qual a função do Espírito Santo na
Economia da salvação (plano de Deus)
manifestada na História da Salvação.
Olhando para a Bílbia, descobrimos que o
Espírito Santo tem uma dupla função:
1) O de dar a vida.
2) E a função de levar a vida até sua
perfeição.
• Essas são duas funções diferentes.
Pelo Batismo, o Espírito Santo nos concede a
vida e pelo Crisma nos dá os seus dons para
chegarmos a perfeição.
A Confirmação nos dá, pois, o Espírito Santo
para levarmos até a perfeição o que
recebemos no Batismo. Chegar a perfeição,
segundo a vontade do Pai.
"Sede Santos, como vosso Pai do céu é
Santo."
• No entanto, a nossa primeira vocação é
sermos santos.
Como existiu uma Páscoa e um Pentecostes
na vida dos Apóstolos e dos discípulos de
Cristo, há também uma Páscoa e um
Pentecostes na vida da Igreja e de cada um
dos seus membros.
Tudo quanto podemos dizer da Páscoa
poderemos dizer também do Batismo; e tudo
quanto podemos dizer dizer de Pentecostes,
poderemos atribuir à Crisma.
• Páscoa = passagem.
• Batismo = passagem do pecado, para vida da
graça.
• Pentecostes = mudança de atitude.
• Crisma = mudança, onde tornamos adultos
na fé, comprometidos com a Igreja.
• Talvez possamos dizer que o Batismo
constitui mais o aspecto estático (somos
levados), ao passo que a Crisma expressa
mais o aspecto dinâmico, evolutivo da vida
cristã. Uma coisa é ser cristão simplesmente,
outra coisa é chegar à plenitude da santidade;
é evoluir, é tomar novo impulso, crescer
constantemente na vida iniciada no Batismo.
É a contínua busca da santidade. Não
podemos permanecer semente, é preciso que a
semente germine, cresça e dê frutos em
abundância. At 8, 14-19
• Os
sete
dons
do
Espírito
Santo
São eles: Sabedoria, Entendimento, Conselho,
Fortaleza, Ciência, Piedade, Temor de Deus.
Forma
minemonica:
• Sabedoria:Não a sabedoria do mundo, mas
aquela que nos faz reconhecer e buscar a
verdade, que é o próprio Deus: fonte da
sabedoria. Verdade que encontramos na Bíblia.
• Entendimento:É o dom que nos faz aceitar as
verdades
reveladas
por
Deus.
• Conselho:É a luz que nos dá o Espírito Santo,
para distinguirmos o certo do errado, o
verdadeiro do falso, e assim orientarmos
acerdatamente a nossa vida, e a de quem pede
um
conselho.
• Ciência: Não é a ciência do mundo, mas a
ciência de Deus. A verdade que é vida. por esse
dom o Espírito Santo nos indica o caminho a
seguir na realização da nossa vocação.
• Fortaleza: É o dom da coragem para viver
fielmente a fé no dia-a-dia, e até mesmo o
martírio,
se
for
preciso.
• Piedade: É o dom pelo qual o Espírito Santo
nos dá o gosto de amar e servir a Deus com
alegria. Nesse dom nos é dado o sabor das
coisas
de
Deus.
• Temor de Deus:Temor aqui não significa "ter
medo de Deus", mas um amor tão grande, que
queima o coração de Respeito por Deus. Não é
um pavor pela justiça divina, mas o receio de
ofender ou desagradar a Deus.
ORDEM
ORDEM
•
•
•
•
•
Fundamento Bíblico:
Mt 28, 19 - 20
Lc 22, 19
Jo 20, 23
Hb 4, 14 - 16
ORDEM
• Matéria: imposição silenciosa das mãos.
• Forma: oração ritual do sacramento.
• Ministro: o Bispo.
• Sujeito: o varão batizado que a juízo do
próprio Bispo superior reúna as qualidades
requeridas e não tenha nenhum
impedimento
• Este sacramento dá ao bispo, sacerdote e
diácono: viver a missão de Cristo;
• Anuncia o Reino; homem da Palavra:
Profeta;
• Perpetua o sacerdócio ministerial de Jesus,
homem da participação no serviço à
comunidade: Servidor;
• Consagra o Corpo e o Sangue de Cristo, e o
mundo a Cristo: Sacerdote;
• Santifica a comunidade eclesial: homem da
articulação das forças e coordenador da
Comunidade.
• Empresta a Cristo sua voz, seu coração,
suas mãos, seus pés, ...;
• Responde a uma vocação;
• Tem limitações como qualquer pessoa;A
• Deve ser algo de nossa amizade e de nossas
orações.
• O Sacerdote opta pelo celibato para poder
mais livremente servir à comunidade.
MATRIMÔNIO
MATRIMÔNIO
•
•
•
•
•
•
•
Fundamento Bíblico:
Gn 2, 18
Mt 19, 4
Ef 5, 21 - 31
1Cor 7, 1 - 7
Cl 3, 18 - 20
Ef 6, 1 - 4
MATRIMÔNIO
• Matéria: é o Sim quanto doação total ao
outro.
• Forma: é o Sim quanto aceitação do outro
cônjuge.
• Ministros: são os mesmos contraentes.
• Sujeitos: o homem e a mulher batizados
que cumpram com as condições para a
validez do sacramento e que não sejam
impedidos pelo prescrito pelo Direito
Canônico.
• O matrimônio é um sacramento que estabelece
uma santa e indissolúvel união entre um
homem e uma mulher e lhes dá a graça de se
amarem, procriarem e educarem seus filhos:
"...cada homem tenha sua mulher e cada
mulher seu marido. Que o marido cumpra seu
dever em relação a mulher e igualmente a
mulher em relação ao marido. A mulher não
dispõe de seu corpo, mas sim o marido.
Igualmente o marido não dispõe de seu corpo,
mas sim a mulher. Não se recusem um ao
outro..." (1Cor 7, 2-5)
• Esse sacramento foi instituído pelo próprio
Deus no início da criação quando deu a Adão
uma companheira - Eva - para que vivessem
juntos, numa só carne, em amor fiel e
indissolúvel.
Quando um homem e uma mulher procuram o
matrimônio cristão é porque Deus os chama
para mudar o significado do amor que um
sente pelo outro, para submergir o amor
humano no mistério do amor de Deus.
• O dom do sacramento é ao mesmo tempo
vocação e dever dos esposos cristãos, para que
permaneçam fiéis um ao outro para sempre,
para além de todas as provas e dificuldades,
em generosa obediência, a santa vontade de
Deus: "o que Deus uniu, não separe o homem".
• Os esposos cristão são chamados a dar
testemunho e Cristo em seu amor mútuo. A
isso nos comprometemos mediante o
sacramento do matrimônio, a presentear-nos
um ao outro não só a luz e o calor do próprio
amor, mas tornar isto um sinal de reflexo vivo
desse sol de amor que é Cristo. Este
compromisso tão audaz se apóia em outro que
contrai o próprio Senhor: através do
sacramento que Ele nos oferece como ajuda à
força de seu próprio amor.
• O sacramento do matrimônio que retoma e
especifica a graça santificante do Batismo, é a
fonte própria e o meio natural de santificação
para os cônjuges. Em virtude da morte e
ressurreição de Cristo, dentro do qual se insere
novamente o matrimônio cristão, o amor
conjugal é purificado e santificado: "O Senhor
dignou-se sanar, aperfeiçoar e elevar este amor
com um dom especial de graça e caridade".
• O dom de Jesus Cristo não se esgota na
celebração do matrimônio, mas acompanha os
cônjuges ao longo de toda existência.
Para refletir
Indissolubilidade do Matrimônio - Mt 19, 3-9 /
Mc 10, 1-12
Cristo não aprova o divórcio - Lc 16,18 / Rm
7, 2-3
Deveres recíprocos dos esposos - Ef 5, 21-33
UNÇÃO DOS ENFERMOS
UNÇÃO DOS ENFERMOS
• Fundamento Bíblico:
• Mc 6,13
• Tg 5, 13 - 15
UNÇÃO DOS ENFERMOS
• Matéria: Azeite consagrado pelo Bispo ou pelo
sacerdote em caso de necessidade.
• Forma: As palavras da oração que acompanha a
unção: "Por esta santa Unção e por sua bondosa
misericórdia te ajude o Senhor com a graça do
Espírito conceda a salvação e te conforte em tua
doença. Amém. Tg 5, 13-15.
• Ministro: Todo sacerdote.
• Sujeito: O cristão enfermo que reúna as
condições prescritas pelo código de direito
canônico.
• Pelos sacramentos da iniciação cristã, o
homem recebe a vida nova em Cristo. Ora, esta
vida nos trazemos "vasos de argila" (2Cor 4,7).
Agora, ela se encontra "escondida com Cristo
em Deus", estamos ainda em "nossa morada
terrestre" (2Cor 5,1) sujeitos ao sofrimento, à
doença e à morte. Esta nova vida de filhos de
Deus pode se tornar debilitada e até perdia
pelo pecado
• O Senhor Jesus Cristo, médico de nossa alma e
de nosso corpo, que remiu os pecados do
paralítico e restitui-lhe a saúde do corpo, quis
que sua igreja continuasse, na força do Espírito
Santo, sua obra de cura e de salvação, também
junto de seus próprios membros. É esta a
finalidade dos dois sacramentos de cura: o da
Penitência e da Unção dos Enfermos.
• O Sacramento da Reconciliação cristã que
mediante a oração e a unção com óleo santo
feita pelo sacerdote, concede ao doente a graça
e o alívio espiritual e muitas vezes o conforto
corporal, isto é, concede a saúde da alma e do
corpo.
• Quem pode receber a Unção dos Enfermos?
Todos os que estão gravemente doentes.
As pessoas que tem mais de 60 anos.
Condições para receber a Unção dos
Enfermos
Estar em estado de graça, isto é, sem pecado;
Receber a Unção com fé, esperança, caridade e
resignação a vontade de Deus.
• Os sinais sensíveis da Unção dos Enfermos,
oração-unçao, produção de graça, instituição
divina, são ministrados pelo sacerdote, de
preferência pelo pároco. A matéria usada para
a unção é o óleo de oliveira ou planta que é
abençoado na Quinta-feira Santa. No ato da
unção o sacerdote profere as seguintes
palavras: "Por esta santa unção o Senhor venha
em teu auxílio com a graça do Espírito Santo.
Deus em sua infinita bondade
Mt 3, 13 - 17
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13.Da Galiléia foi Jesus ao Jordão ter com João,
a fim de ser batizado por ele.
14.João recusava-se: Eu devo ser batizado por ti
e tu vens a mim!
15.Mas Jesus lhe respondeu: Deixa por agora,
pois convém cumpramos a justiça completa.
Então João cedeu.
16.Depois que Jesus foi batizado, saiu logo da
água. Eis que os céus se abriram e viu descer
sobre ele, em forma de pomba, o Espírito de
Deus.
17.E do céu baixou uma voz: Eis meu Filho
muito amado em quem ponho minha afeição.
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Mt 28, 19 – 20
• 19.Ide, pois, e ensinai a todas as nações;
batizai-as em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo.
• 20.Ensinai-as a observar tudo o que vos
prescrevi. Eis que estou convosco todos os
dias, até o fim do mundo.
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Jo 3, 1 - 8
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1.Havia um homem entre os fariseus, chamado Nicodemos, príncipe
dos judeus.
2.Este foi ter com Jesus, de noite, e disse-lhe: Rabi, sabemos que és um
Mestre vindo de Deus. Ninguém pode fazer esses milagres que fazes, se
Deus não estiver com ele.
3.Jesus replicou-lhe: Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer
de novo não poderá ver o Reino de Deus.
4.Nicodemos perguntou-lhe: Como pode um homem renascer, sendo
velho? Porventura pode tornar a entrar no seio de sua mãe e nascer pela
segunda vez?
5.Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não
renascer da água e do Espírito não poderá entrar no Reino de Deus.
6.O que nasceu da carne é carne, e o que nasceu do Espírito é espírito.
7.Não te maravilhes de que eu te tenha dito: Necessário vos é nascer de
novo.
8.O vento sopra onde quer; ouves-lhe o ruído, mas não sabes de onde
vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele que nasceu do
Espírito.
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At 8, 36 - 39
• 36.Continuando o caminho, encontraram água.
Disse então o eunuco: Eis aí a água. Que impede
que eu seja batizado?
• 37.[Filipe respondeu: Se crês de todo o coração,
podes sê-lo. Eu creio, disse ele, que Jesus Cristo
é o Filho de Deus.]
• 38.E mandou parar o carro. Ambos desceram à
água e Filipe batizou o eunuco.
• 39.Mal saíram da água, o Espírito do Senhor
arrebatou Filipe dos olhares do eunuco, que,
cheio de alegria, continuou o seu caminho.
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Rm 6, 3 - 11
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3.Ou ignorais que todos os que fomos batizados em Jesus Cristo, fomos
batizados na sua morte?
4.Fomos, pois, sepultados com ele na sua morte pelo batismo para que, como
Cristo ressurgiu dos mortos pela glória do Pai, assim nós também vivamos
uma vida nova.
5.Se fomos feitos o mesmo ser com ele por uma morte semelhante à sua, sê-loemos igualmente por uma comum ressurreição.
6.Sabemos que o nosso velho homem foi crucificado com ele, para que seja
reduzido à impotência o corpo (outrora) subjugado ao pecado, e já não sejamos
escravos do pecado.
7.(Pois quem morreu, libertado está do pecado.)
8.Ora, se morremos com Cristo, cremos que viveremos também com ele,
9.pois sabemos que Cristo, tendo ressurgido dos mortos, já não morre, nem a
morte terá mais domínio sobre ele.
10.Morto, ele o foi uma vez por todas pelo pecado; porém, está vivo, continua
vivo para Deus!
11.Portanto, vós também considerai-vos mortos ao pecado, porém vivos para
Deus, em Cristo Jesus.
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Gl 3, 26 - 27
• 26.porque todos sois filhos de Deus
pela fé em Jesus Cristo.
• 27.Todos vós que fostes batizados em
Cristo, vos revestistes de Cristo.
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Jo 20, 23
• 23.Àqueles a quem perdoardes os
pecados,
ser-lhes-ão
perdoados;
àqueles a quem os retiverdes, ser-lhesão retidos.
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Mt 26, 26 – 29
• 26.Durante a refeição, Jesus tomou o pão,
benzeu-o, partiu-o e o deu aos discípulos,
dizendo: Tomai e comei, isto é meu corpo.
• 27.Tomou depois o cálice, rendeu graças e
deu-lho, dizendo: Bebei dele todos,
• 28.porque isto é meu sangue, o sangue da
Nova Aliança, derramado por muitos homens
em remissão dos pecados.
• 29.Digo-vos: doravante não beberei mais
desse fruto da vinha até o dia em que o
beberei de novo convosco no Reino de meu
Pai.
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Mc 14, 22 -25
• 22.Durante a refeição, Jesus tomou o pão e,
depois de o benzer, partiu-o e deu-lho,
dizendo: Tomai, isto é o meu corpo.
• 23.Em seguida, tomou o cálice, deu graças e
apresentou-lho, e todos dele beberam.
• 24.E disse-lhes: Isto é o meu sangue, o sangue
da aliança, que é derramado por muitos.
• 25.Em verdade vos digo: já não beberei do
fruto da videira, até aquele dia em que o
beberei de novo no Reino de Deus.
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Lc 22, 19 –20
• 19.Tomou em seguida o pão e depois de
ter dado graças, partiu-o e deu-lho,
dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado
por vós; fazei isto em memória de mim.
• 20.Do mesmo modo tomou também o
cálice, depois de cear, dizendo: Este
cálice é a Nova Aliança em meu sangue,
que é derramado por vós...
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1Cor 11, 23 - 25
• 23.Eu recebi do Senhor o que vos transmiti:
que o Senhor Jesus, na noite em que foi
traído, tomou o pão
• 24.e, depois de ter dado graças, partiu-o e
disse: Isto é o meu corpo, que é entregue por
vós; fazei isto em memória de mim.
• 25.Do mesmo modo, depois de haver ceado,
tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é
a Nova Aliança no meu sangue; todas as vezes
que o beberdes, fazei-o em memória de mim.
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At 8, 14 - 17
• 14.Os apóstolos que se achavam em
Jerusalém, tendo ouvido que a Samaria
recebera a palavra de Deus, enviaram-lhe
Pedro e João.
• 15.Estes, assim que chegaram, fizeram oração
pelos novos fiéis, a fim de receberem o
Espírito Santo,
• 16.visto que não havia descido ainda sobre
nenhum deles, mas tinham sido somente
batizados em nome do Senhor Jesus.
• 17.Então os dois apóstolos lhes impuseram as
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mãos e receberam o Espírito Santo.
At 19, 1 - 7
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1.Enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo atravessou as
províncias superiores e chegou a Éfeso, onde achou alguns
discípulos e indagou deles:
2.Recebestes o Espírito Santo, quando abraçastes a fé?
Responderam-lhe: Não, nem sequer ouvimos dizer que há um
Espírito Santo!
3.Então em que batismo fostes batizados?, perguntou Paulo.
Disseram: No batismo de João.
4.Paulo então replicou: João só dava um batismo de penitência,
dizendo ao povo que cresse naquele que havia de vir depois dele,
isto é, em Jesus.
5.Ouvindo isso, foram batizados em nome do Senhor Jesus.
6.E quando Paulo lhes impôs as mãos, o Espírito Santo desceu
sobre eles, e falavam em línguas estranhas e profetizavam.
7.Eram ao todo uns doze homens.
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At 2, 1 – 11
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1.Chegando o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar.
2.De repente, veio do céu um ruído, como se soprasse um vento impetuoso, e encheu
toda a casa onde estavam sentados.
3.Apareceu-lhes então uma espécie de línguas de fogo que se repartiram e pousaram
sobre cada um deles.
4.Ficaram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar em línguas, conforme o
Espírito Santo lhes concedia que falassem.
5.Achavam-se então em Jerusalém judeus piedosos de todas as nações que há debaixo
do céu.
6.Ouvindo aquele ruído, reuniu-se muita gente e maravilhava-se de que cada um os
ouvia falar na sua própria língua.
7.Profundamente impressionados, manifestavam a sua admiração: Não são, porventura,
galileus todos estes que falam?
8.Como então todos nós os ouvimos falar, cada um em nossa própria língua materna?
9.Partos, medos, elamitas; os que habitam a Macedônia, a Judéia, a Capadócia, o Ponto,
a Ásia,
10.a Frígia, a Panfília, o Egito e as províncias da Líbia próximas a Cirene; peregrinos
romanos,
11.judeus ou prosélitos, cretenses e árabes; ouvimo-los publicar em nossas línguas as
maravilhas de Deus!
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Mt 28, 19 – 20
• 19.Ide, pois, e ensinai a todas as nações;
batizai-as em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo.
• 20.Ensinai-as a observar tudo o que vos
prescrevi. Eis que estou convosco todos os
dias, até o fim do mundo.
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Lc 22, 19
• 19.Tomou em seguida o pão e
depois de ter dado graças,
partiu-o e deu-lho, dizendo:
Isto é o meu corpo, que é dado
por vós; fazei isto em memória
de mim.
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Jo 20, 23
• 23.Àqueles
a
quem
perdoardes os pecados, serlhes-ão perdoados; àqueles a
quem os retiverdes, ser-lhesão retidos.
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Hb 14, 14 - 16
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14.Temos, portanto, um grande Sumo
Sacerdote que penetrou nos céus, Jesus, Filho
de Deus. Conservemos firme a nossa fé.
15.Porque não temos nele um pontífice
incapaz de compadecer-se das nossas
fraquezas. Ao contrário, passou pelas
mesmas provações que nós, com exceção do
pecado.
16.Aproximemo-nos, pois, confiadamente do
trono da graça, a fim de alcançar
misericórdia e achar a graça de um auxílio
oportuno.
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Ef 6, 1 - 4
• 1.Filhos, obedecei a vossos pais segundo o
Senhor; porque isto é justo.
• 2.O primeiro mandamento acompanhado de
uma promessa é: Honra teu pai e tua mãe,
• 3.para que sejas feliz e tenhas longa vida
sobre a terra (Dt 5,16).
• 4.Pais, não exaspereis vossos filhos. Pelo
contrário, criai-os na educação e doutrina
do Senhor.
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Cl 3, 18 – 20
• 18.Mulheres, sede submissas a vossos
maridos, porque assim convém, no
Senhor.
• 19.Maridos, amai as vossas mulheres e
não as trateis com aspereza.
• 20.Filhos, obedecei em tudo a vossos
pais, porque isto agrada ao Senhor.
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1Cor 7, 1 - 7
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1.Agora, a respeito das coisas que me escrevestes. Penso que seria
bom ao homem não tocar mulher alguma.
2.Todavia, considerando o perigo da incontinência, cada um
tenha sua mulher, e cada mulher tenha seu marido.
3.O marido cumpra o seu dever para com a sua esposa e da
mesma forma também a esposa o cumpra para com o marido.
4.A mulher não pode dispor de seu corpo: ele pertence ao seu
marido. E da mesma forma o marido não pode dispor do seu
corpo: ele pertence à sua esposa.
5.Não vos recuseis um ao outro, a não ser de comum acordo, por
algum tempo, para vos aplicardes à oração; e depois retornai
novamente um para o outro, para que não vos tente Satanás por
vossa incontinência.
6.Isto digo como concessão, não como ordem.
7.Pois quereria que todos fossem como eu; mas cada um tem de
voltar
Deus um dom particular: uns este, outros aquele.
Ef 5, 21 - 31
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21.Sujeitai-vos uns aos outros no temor de Cristo.
22.As mulheres sejam submissas a seus maridos, como ao Senhor,
23.pois o marido é o chefe da mulher, como Cristo é o chefe da Igreja, seu
corpo, da qual ele é o Salvador.
24.Ora, assim como a Igreja é submissa a Cristo, assim também o sejam
em tudo as mulheres a seus maridos.
25.Maridos, amai as vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou
por ela,
26.para santificá-la, purificando-a pela água do batismo com a palavra,
27.para apresentá-la a si mesmo toda gloriosa, sem mácula, sem ruga, sem
qualquer outro defeito semelhante, mas santa e irrepreensível.
28.Assim os maridos devem amar as suas mulheres, como a seu próprio
corpo. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo.
29.Certamente, ninguém jamais aborreceu a sua própria carne; ao contrário,
cada qual a alimenta e a trata, como Cristo faz à sua Igreja 30.porque somos membros de seu corpo.
31.Por isso, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois
constituirão uma só carne (Gn 2,24).
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Mt 19, 4
• 4.Respondeu-lhes Jesus: Não lestes
que o Criador, no começo, fez o
homem e a mulher e disse:
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Gn 2, 18
• 18.O Senhor Deus disse: “Não é
bom que o homem esteja só; vou
dar-lhe uma ajuda que lhe seja
adequada.”
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Mc 6, 13
• 13.Expeliam numerosos demônios,
ungiam com óleo a muitos
enfermos e os curavam.
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Tg 5, 13 - 15
• 13.Alguém entre vós está triste? Reze!
Está alegre? Cante.
• 14.Está alguém enfermo? Chame os
sacerdotes da Igreja, e estes façam
oração sobre ele, ungindo-o com óleo
em nome do Senhor.
• 15.A oração da fé salvará o enfermo e o
Senhor o restabelecerá. Se ele cometeu
pecados, ser-lhe-ão perdoados.
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Sacramentos - Sinais Visíveis