Emoção e
conhecimento
Melhorando
a pesquisa
Humanização
é necessária
Assim pode-se
definir a Aula Magna do curso de
Direito, ministrada por Aleksander
Laks no dia 29.
Acadêmicos contam com modernos microscópios
no laboratório de
histologia.
Foi o que revelou o professor
Walter Sampaio
em uma palestra
para a Liga de
Humanização.
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VIA CAMPUS
UniFOA - Centro Universitário de Volta Redonda
Ano XI Nº 113 - Setembro/2013
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DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Foto: Márcio Bruno
Férias para ajudar
ao próximo
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VIA CAMPUS
INSTITUCIONAL
Ufa, conseguimos!
Vou revelar uma coisa
a você que nos lê: pela
primeira vez em muitos
anos a nossa equipe teve
uma grande dificuldade
para escolher o que
colocar na capa. Não por
falta de opção, mas sim
pela grande quantidade
de opções. Não foi fácil,
mas acabamos optando
pela do acadêmico Andre
Cotia, que reservou parte
de suas férias para fazer
o bem a brasileiros que
vivem isolados e nem
sempre tem a assistência
que merecem.
Poderíamos ainda ter
optad o pelo trabalho
apresentado por acadêmicos dos cursos de
publicidade e jornalismo
no Simpósio Nacional
de Rádio.
Também podíamos
escolher para capa a
palestra do senhor
Aleksander Laks, feita na
Aula Magna do curso de
Direito
sobre
o
holocausto promovido
pelos nazistas na II
Guerra Mundial ou a
matéria sobre a aula que
o professor Walter
Fonseca. Tem ainda o
trabalho que é d esenvolvid o na clínica de
Fisioterapia, a compra de
novos microscópios ou o
carro elétrico, mais uma
novid ade, em parte,
desenvolvida pelo curso
de Design.
Esperamos que você
goste de mais esta edição.
Até a próxima!
Cursos, Núcleos e Setores
Administração ..................................................................Páginas 6 e 7
Ciências Biológicas ..........................................................Páginas 6, 7 e 11
Ciências Contábeis ..........................................................Páginas 6 e 7
Design ...............................................................................Páginas 6, 7 e 8
Direito ...............................................................................Página 5
Educação Física...............................................................Páginas 6 e 7
Enfermagem.....................................................................Páginas 6 e 7
EXPEDIENTE
Ano XI. N° 113 Setembro 2013
Fisioterapia .......................................................................Página 12
Registro ISSN 1809-9483
UniFOA-Centro Universitário de Volta Redonda
Av. Paulo Erlei Alves Abrantes, 1325 - Três Poços
Volta Redonda – RJ – CEP: 27240-560
Tel. (24) 3340-8400- www.unifoa.edu.br
Gestão em Recursos Humanos ...................................... Páginas 6 e 7
E-mail:[email protected]
Tiragem: 2 mil exemplares
Periodicidade mensal
Jornalismo ........................................................................Página 4
Jornal Via Campus
Direção: Débora Martins
Editor: Fernando de Barros – MTb 16046
Reportagens: Ananda Valente com os estagiários Alana Azevedo, Matheus Vital, Filipe
Cruz e Melissa Carísio.
Medicina ...........................................................................Páginas 3, 6, 7, 10 e 11
Redes sociais: Giovana Damaceno – Mtb 17095
Editoração e Diagramação: Jusimara Santos
Revisão gráfica: Letícia Ribeiro
Fotos: Wellington Morais Freitas
Nutrição ............................................................................Páginas 6 e 7
Central de Pauta: Angélica Arieira, Douglas Gonçalves, Fernando de Barros, Giovana
Damaceno, Rafael Teixeira,Vitor Barletta Machado e Wellington Morais Freitas.
Impressão: Jornal Lance
Fundação Oswaldo Aranha
Pós-Graduação e Mestrado ............................................ Páginas 6, 7 e 9
Presidente: Dauro Peixoto Aragão
Vice-presidente: Jairo Conde Jogaib
Diretor de Relações Institucionais: José Tarcísio Cavalieri
Diretor-Administrativo Financeiro: Iram Natividade Pinto
Publicidade e Propaganda ..............................................Páginas 6 e 7
Superintendente Executivo: Eduardo Guimarães Prado
Superintendente Geral: José Ivo de Souza
Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA
Serviço Social ..................................................................Páginas 6 e 7
Reitora: Profa. Claudia Yamada Utagawa
Pró-Reitor Acadêmico: Prof. Dimitri Ramos Alves
Pró-Reitora Interina de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão – Profa. Katia Nishimura
R$ 25,90
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Lindo desfecho!
Estudante do UniFOA aproveita
férias para ajudar as pessoas
“Uma realidade totalmente diferente da minha!”.
Foi com essa frase que André Luis Franco Cotia, 21
anos, estudante do 8º período de Medicina do UniFOA, destacou sua experiência ao ficar 15 dias na Amazônia fazendo um trabalho
humanitário.
Tudo começou quando
ele se interessou pelo projeto “Halls Contrata” da agência de empregos temporários Espalhe Msl Group. A
agência foi criada pela empresa de balas com objetivo
de oferecer vagas totalmente inusitadas para proporcionar experiências incríveis:
desde testador de toboágua
a assistente de barman. André se inscreveu para a vaga
humanitária. Ao todo 3.796
mil pessoas se interessaram
em concorrer a uma das 15
vagas inicialmente oferecidas pela empresa.
Entre todas, André foi es-
Férias em troca de ajuda ao próximo
colhido por uma das parceiras da Halls, a Associação do
Voluntariado e da Solidariedade (Avesol). O estudante
de medicina ficou 15 dias na
cidade de Tabatinga, realizando atendimentos e visitas
às famílias, ministrou palestras e visitou comunidades
ribeirinhas. “A cidade até tinha uma estrutura boa. Tinha escolas, saneamento básico, rede elétrica, tudo...
Mas quando pegava o barco
e ia para as comunidades
isoladas, era uma realidade
totalmente diferente. As casas eram feitas de pau a pique, por causa das cheias do
rio. Muita pobreza mesmo”,
conta.
“Ministrei palestras de
vários assuntos para públicos variados. Crianças, adultos e idosos. Falei sobre parasitoses, doenças sexualmente transmissíveis, métodos contraceptivos, práticas
para se levar uma vida sau-
dável e sobre a importância
de se procurar ajuda médica,
mesmo que na região seja
difícil consegui-la. Alguns
idosos sequer haviam ido ao
médico”, relata.
Além de ser uma oportunidade para colocar seus conhecimentos em prática e de
estar em contato com outra
cultura, para André, o que
mais marcou nessa experiência, foi o carinho que recebeu da população. “As crianças vinham cantando, me
abraçando. Me chamavam
para brincar e não desgrudavam de mim. Fui muito bem
recebido por onde passei”,
garante.
A missão de ajudar as comunidades carentes não vai
parar por aí se depender dele,
que pretende voltar à região
depois de formado. Ele também é o atual presidente da
liga de infectologia e faz parte da liga de humanização do
curso de Medicina.
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Ganhando destaque
Programas da Rádio UniFOA são
indicados para Simpósio Nacional
D
uas produções da Rádio UniFOA ganharam
um destaque importante através do Simpósio Nacional de
Rádio, realizado em 10 de julho
de 2013 na cidade de João Pessoa – PB.
Os programas “Levante Cultural” e “Love Fail” foram
transformados em artigo científico e indicados na categoria
Rádio Convergência e Tecnologia no evento que reuniu inúmeros centros universitários de
todo o país.
As instituições mostraram
seus produtos através de apresentações e materiais de divulgação presentes no local. O
UniFOA exibiu em banner os
projetos intermediados por
Douglas Gonçalves, coordenador da Rádio UniFOA e por
acadêmicos dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda.
A ideia dos programas surgiu pelos próprios acadêmicos,
que deram sugestões para colaborar com a programação da
rádio e promover uma maior
interação dos ouvintes com os
programas.
Fabrício Mangel, aluno do
3º ano do curso de Publicida-
de e Propaganda, estagiário da
Rádio UniFOA e apresentador
do “Levante Cultural”, falou sobre a importância dos programas, além de comemorar as
conquistas que os mesmos
trouxeram para a instituição.
Criados em 2012, com a proposta de trazer mais interatividade para a rádio, os programas
tinham formato diferenciado.
O “Levante Cultural” surgiu
para divulgar as atrações culturais e artísticas da região.
“Quando comecei, eu fazia o
programa sozinho, e depois as
pessoas começaram a escutar
e querer participar mais do
programa, e assim a equipe
aumentou. Hoje temos mais
quatro alunos de Publicidade:
Lívia Rocha, Sofia Piassi, Gabriela Ramos e Filipe Maia, e
um do Jornalismo, Diogo Carvalho, participando”, contou
Fabrício que atualmente segue
com o programa na rádio, mas
também de forma independente na internet através do site
w ww .levant ecul t ur a l.com,
onde é possível acompanhar
coberturas e entrevistas da
equipe com artistas locais. Já
o “Love Fail”, que tinha entre
seus produtores e apresentado-
res a acadêmica do 3º ano do
curso de Jornalismo, Alana
Azevedo, falava sobre relacionamentos, com uma pegada
mais descontraída. A cada semana os apresentadores recebiam convidados que falavam
sobre relações bem ou mal sucedidas, além de responder
perguntas enviadas pelo público através das redes sociais. O
público achava o programa engraçado, pois a equipe, formada por Alana, Pedro Borges e
Rebeca Baltazar, alunos de Jornalismo, e João Paulo
Cordeiro, hoje egresso de
Publicidade, retratava os
relacionamentos de forma
divertida.
Finalizando a entrevista
concedida ao VIA CAMPUS,
Fabrício conta que a exposição
é importante para mostrar o
trabalho que o UniFOA realiza
com seus alunos, e os programas garantiram sua própria
identidade.
Com a exposição dos projetos, as demais universidades
vão poder utilizar os formatos
dos programas nas suas rádios.
Para
acessar
aos
programas basta clicar
www.radiounifoa.edu.br.
Alana Azevedo e Fabrício Mangel: participantes de projetos que deram certo
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VIA CAMPUS
INSTITUCIONAL
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Para não esquecer
Sobrevivente do Holocausto conta sua experiência
“Continuem falando 24 horas, para que não esqueçam do que houve”, apregoa Aleksander.
lição de vida! AsU ma
sim resume-se o que
foi a palestra da Aula Magna do curso de Direito ministrada no dia 28 de agosto pelo sobrevivente do Holocausto, massacre que
resultou na morte de seis
mil judeus, na Polônia, Aleksander Henryk Laks, 85
anos. Mais de 500 pessoas
ocuparam a Sala de Estudos
da Biblioteca Central,
no campus Três Poços,
para ouvi-lo.
Membro de uma família
de 60 judeus, ele foi o único
que resistiu. Atualmente ministra palestras em escolas e
universidades para manter
viva a história que seu próprio pai assassinado no período, em seus últimos suspiros, solicitou que jamais
fosse esquecida.
Aleksander lutou pela sobrevivência ainda na infância, quando foi levado para
um espaço onde judeus
eram abandonados sem as
mínimas condições. Foi metalúrgico e trabalhava para
os nazistas em troca de alimentação. Nessa mesma
época, foi transferido para o
campo de concentração de
Auschwitz, ao sul da Polônia, local em que foi torturado e viu sua mãe pela última
vez antes de ser morta em
uma câmara de gás.
“Foram os piores anos de
minha vida, a morte caminhava o te mp o to d o a o
meu lado. Não tinha noção do que acontecia fora
do gueto em que eu vivia.
Um dos fatos que mais me
doem é saber que o mundo
inteiro acompanhava aquela
desgraça e ningué m fe z
nada para conter o extermínio da raça judia”, lembrou Laks que participou
da “Marcha da Morte”, momento em que mais de 500
judeus foram mortos pelo
exército nazista. Dentre as
vítimas, estava seu pai, que
não aguentou as torturas a
que era submetido.
Além dos judeus, estavam
fadados à morte, militantes
comunistas, homossexuais,
ciganos, eslavos, deficientes
motores, deficientes mentais, prisioneiros de guerra
soviéticos, membros da elite intelectual polaca, russa e
de outros países do Leste
Europeu, além de ativistas
políticos, Testemunhas de
Jeová, alguns sacerdotes católicos, alguns membros
mórmons e sindicalistas, pacientes psiquiátricos e criminosos de delito comum.
Em 1945, aos 17 anos,
Aleksander foi salvo pelos
franceses. Sozinho e sem ter
para onde ir, foi morador de
rua. Estabilizou sua vida em
um campo de refugiados e
depois se mudou para os Estados Unidos. Posteriormente foi para o Rio de Janeiro, depois de conseguir
fazer contato com uma tia
brasileira. Sua vida mudou
completamente chegando à
cidade, onde se casou e teve
dois filhos. Atualmente, com
85 anos, Laks é autor de dois
livros e se empenha em disseminar as marcas de uma
história que ele foi um dos
atores principais.
O sobrevivente do Holocausto finalizou a palestra
com a seguinte mensagem:
“As pessoas precisam se
amar mais. Sempre digam
aos seus pais que eles são os
melhores. Eu não tive a
oportunidade de dizer aos
meus. E mesmo com todo
mal que fizeram a mim e a
minha família, nunca perdi a
fé na humanidade”, disse
Aleksander que se tornou
brasileiro de coração.
Os motivos
O Holocausto foi uma
prática de perseguição política, étnica, religiosa e sexual estabelecida durante os
anos de governo nazista de
Adolf Hitler. Segundo a ideologia nazista, a Alemanha
deveria superar todos os entraves que impediam a formação de uma nação composta por seres superiores.
Segundo essa mesma ideia,
o povo legitimamente alemão era descendente dos
arianos, um antigo povo
que – segundo os etnólogo s eur ope us d o s éculo
XIX – tinham pele branca e
deram origem à civilização
europeia.
Dessa forma, para que a
supremacia racial ariana fosse conquistada pelo povo
alemão, o governo de Hitler
passou a pregar o ódio contra aqueles que impediam a
pureza racial dentro do território alemão. Segundo o
discurso nazista, os maiores
culpad os por impedirem
esse processo de eugenia étnica eram os ciganos e –
principalmente – os judeus.
Com isso, Hitler passou a
perseguir e forçar o isolamento em guetos do povo
judeu da Alemanha.
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Carro 100% elétrico
Acadêmicos participaram do protótipo
O
curso de Design do
UniFOA se destacou no
cenário nacional ao participar
do projeto do primeiro carro
100% elétrico do país. O protótipo desenvolvido por professores, alunos e ex-alunos, foi
apresentado ao público pela
empresa EASE Engenharia,
sob supervisão do engenheiro
Fabiano Lomba rd i, d ur a nt e
a qu arta edição da Semana
de Negó cio s d o APL Metalmecânico, realizada entre os
dias 14 e 16 de agosto, em
Volta Redonda.
O veículo elétrico tem base
sustentável e já funciona. “Estamos engajados no projeto do
início ao fim. O automóvel poderá ser visto nas ruas em breve, a carroceria e o chassi já estão prontos. Estamos trabalhando agora no design final
d o v eícu l o . O co nvit e d a
EASE nos proporcionou a viabilização de uma realidade
que envolveu muita pesquisa
ao longo de um ano”, destacou
a coordenadora do curso de
Design, Cristiana Fernandes.
Para o acadêmico Davi Fernandes, do 7º período do curso e que fez parte da equipe de
criação, o trabalho desenvolvido e voltado para a área de automotivo foi de grande aprendizado e no final irá acrescentar muito ao seu currículo
quando for buscar uma colocação no mercado de trabalho.
‘’Foi de grande importância,
aprendi muito. Tudo isso irá
refletir futuramente na minha
vida profissional’’, destacou.
Para ele, um dos pontos de
destaque no protótipo é que
toda a carroceria foi feita com
fibra de sisal o que ajuda a reduzir a emissão de poluentes.
Todo o projeto foi financiado
pelo Governo Federal, por meio
da Federação das Associações de
Funcionários da Pesquisa Agropecuária e da Extensão Rural. “A
ideia nos permitiu amplo conhecimento das necessidades do
mercado e apresentar ao público
possibilidades de uma pesquisa
de expressão comviabilidade prá-
Design do carro foi criado por acadêmicos do curso
tica”, pontuou a coordenadora.
De acordo com Cristiana, a
realidade mostra uma nova visão das empresas que buscam
apoio dos profissionais do Design para desenvolver soluções
que melhorem a qualidade de
vida da população e o meio ambiente: “Essa proposta não é um
marketing raso, os profissionais
do Design estudaram profundamente todas as vertentes que
envolveram a criação do automóvel. Enquanto coordenadora, fico imensamente satisfeita
ao perceber o reconhecimento
das empresas a essa profissão”,
avaliou.
Por serem menores que
muitos convencionais (dois lugares), os carros elétricos irão
diminuir a ocupação de espaço
nas ruas e ainda proporcionar
uma qualidade maior do ar.
“Acreditamos que a ideia irá
despertar mais o interesse dos
empresários para essas questões e ainda aquecer a economia com a geração de novos negócios”, estima a coordenadora.
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Parceria
Mais incentivos para a pesquisa
Bolsas ajudam o desenvolvimento da pesquisa, afirma Katia Nishimura
uscando o incentivo à
ideias e a promoção dos
seus professores e acadêmicos, o UniFOA está participando de projetos de bolsas
de iniciação científic a do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq), órgão ligado ao Ministério da Educação e Ministério da Ciência e
Tecnologia.
Em entrevista ao VIA
CAMPUS, a professora Kátia
Nishimura, Pró-Reitora de
Pós Graduação, Pesquisa e
Extensão do Centro Universitário, comemorou os resultados garantidos com essa parceria, e adiantou que algumas
das atividades realizadas pelo
UniFOA no ano de 2013 são
conquistas obtidas graças ao
empenho dos acadêmicos e
professores que se dedicaram
às pesquisas.
Para o ano de 2013, Kátia
confirmou que o Colóquio
Técnico-Científico, a ser realizado nos dias 22 e 23 de
ou tubro, o C ongresso de
N u triç ão, em nov embro,
além do Congresso de Educação Física que aconteceu entre os dias 30 de agosto e 1º
de setembro, tem parte da
verba paga pela Fundação
Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do
Rio de Janeiro (FAPERJ), que
auxilia a pesquisa.
Vinculada à Secretaria de
Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação de Estado, a
FA P E RJ fo i fu n dada em
B
1980 para estimular as atividades nas áreas científicas e
tec noló gic as e ap oiar de
maneira ampla os programas
das instituições acadêmicas.
A relação desses órgãos
com os acadêmicos é na busca pela pesquisa, e tanto o
CNPq, quanto a FAPERJ tem
o programa institucional de
bolsas (PIBIC), onde os melhores projetos c ientífic os
são contemplados com um
auxílio em dinheiro, a fim
da promoção e financiamento de programas e projetos de
pesquisa individuais e institucionais, além da modernização e criação de espaços
c om estru tu ra n ecessária
para desenvolvimento de novas pesquisas.
CNPq
Em parceria desde 2012
com o CNPq, Kátia afirma que
o UniFOA “é uma referência”,
com a conquista de cinco bolsas (três de iniciação científica e duas tecnológicas), e visando a participação ativa de
mais universitários, já está
disponível um novo edital
para encaminhamento de pesquisas, pois elas interferem
positivamente na avaliação
que o CNPq realiza nas instituições acadêmicas participantes dos projetos.
Para participar do processo seletivo, os acadêmicos devem elaborar junto ao Professor-Doutor um projeto científico, e ficar atento às datas,
para que possa encaminhar a
proposta para o Núcleo de
Pesquisa. As áreas participantes dos projetos são as de Engenharia e Tecnológica, Ciências Biológicas e da Saúde e
Ciências Aplicadas, e os alunos interessados em elaborar
uma proposta devem encaminhá-la até novembro.
Para que seja validado, o
projeto deve ter, no máximo,
20 páginas, e somente alunos
a partir do segundo ano estão
aptos a participar.
Para mais informações,
basta entrar em contato com
o Nú cleo de Pesquisa, no
Campus Três Poços, ramal
8540.
Colóquio
A Pró-Reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão
realizará nos dias 22 e 23 de
outubro, no campus Três Poços, o VII Colóquio TécnicoCientífico. O evento, que é
multidisciplinar, contará com
a apresentação de trabalhos
das áreas de ciências biológicas e da saúde; ensino; ciências humanas e sociais aplicadas; engenharias, exatas e tecnológicas.
Os temas aprovados serão
publicados nos Anais do VII
Colóquio Técnico-Científico
do UniFOA.
Na programação, está prevista a realização de palestras,
apresentações de trabalhos,
mostra de produtos, mostra de
pro je tos i nst it u c ion ai s,
workshop e minicursos.
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VIA CAMPUS
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Palestra
Professor destaca importância da humanização médica
A humanização médica é uma necessidade, destaca Walter da Fonseca
os últimos anos, o tema
“Humanização” tem
sido pauta em instituições
hospitalares de todo país. As
equipes médicas buscam formas de estabelecer contato
mais próximo com os pacientes. O atendimento mecânico
abre espaço para uma relação
mais próxima e acolhedora
dos hospitais. Diversas iniciativas têm sido implementadas para resgatar a dimensão
do cuidado.
De acordo com a Política
Nacional de Humanização do
Ministério da Saúde, humanização é a valorização dos
diferentes sujeitos implicados
no processo de produção de
N
saúde. Enfatiza a autonomia
e o protagonismo desses sujeitos, o estabelecimento de
vínculos solidários e a participação coletiva no processo
de gestão.
Nessa ação, gestores, colaboradores e usuários estão no
mesmo patamar. E fatores
básicos como a infraestrutura hospitalar, tecnologias e a
capacitação técnico-científica
são fundamentais para a geração de bons resultados. A
assistência humanizada é
fundamental para o sucesso
do tratamento e a recuperação do paciente. “Perceber o
outro” é o grande diferencial.
“Humanizar a assistência
hospitalar significa dar lugar
tanto à palavra do usuário,
quanto a dos profissionais
da saúde. A ideia é promover
uma rede de diálogo que
envolva a família também.
Essa forma de contato está ligada à dignidade ética da palavra, do respeito, do reconhecimento mútuo e da solidariedade”, definiu o professor do curso de Medicina,
Walter da Fonseca, que completou:
“A humanização cobra um
preço do médico. Ser frio ou
acolhedor? Ambas as maneiras têm consequências que
devem ser avaliadas. Quanto
mais frio e impessoal, mais
agredi dos nós somos. Se
abrirmos a possibi lidade
de nos aproximar, enfrentaremos o sofrimento junto ao
indiví duo. No enta nto, a
dosagem dos dois perfis
só cabe ao médico. Não
existe receita de bolo, mas
se não estivermos preparados, ficaremos doentes
também”, pontuou.
Jornada
A II Jornada Sul-fluminense de Humanização da
Saúde aconteceu no dia 24 de
agosto, no Centro-Histórico.
O evento reuniu alunos de todos os cursos das áreas de
saúde, além de professores e
comunidade externa. Durante todo o dia, a importância da humanização
no ambiente médi co foi
discutida.
A abertura do evento contou com a apresentação do
grupo de alunos de Medicina,
“Contagiantes Doutores Palhaços”, que realiza regularmente ações com pacientes
em hospitais de Volta Redonda. E o grupo Bando de Palhaços, conhecido nacionalmente pelo projeto Plateias Hospitalares, que realiza cortejos
musicais em hospitais da rede
estadual de saúde, junto aos
Doutores da Alegria, que encerraram o evento.
VIA CAMPUS
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Tecnologia de ponta
Cursos ganham novos microscópios
para pesquisas laboratoriais
a proposta de reC om
novar o equipamento
dos laboratórios, o UniFOA
adquiriu 36 novos microscópios binoculares para prática dos seus acadêmicos.
A compra d os equipamentos, essenciais para a
pesquisa, foi realizada no
primeiro semestre de 2013,
porém os novos aparelhos
foram instalados no segundo semestre e estão sendo utilizados pelos alunos
dos cursos d e Medicina,
Odontologia, Ciências Biológicas e Nutrição.
Responsável pelo laboratório e professora do curso
de Odontologia, Loreley
Andrade, frisou que a compra dos equipamentos foi essencial para a instituição.
Segundo Loreley, futura-
mente deverão ser comprados 30 microscópios por semestre, até que sejam
renovados os aparelhos de
todos os laboratórios que
atendem aos acadêmicos
nas disciplinas de Histologia
I e II, Patologia, Patologia
Geral, Patologia Especial e
Patologia Bucal.
O professor Pedro Falcão
da disciplina de Patologia,
elogiou os novos aparelhos e
definiu o laboratório como
“uma área de discussão e
aprendizado”, pois os aparelhos vão poder mostrar em
melhor qualidade as lesões
microscópicas do corpo humano.
Os investimentos nos
laboratórios não agradaram somente aos professores, mas também aos
acadêmicos que utilizarão os
novos aparelhos. Eles elogiaram o avanço tecnológico
que está presente na estrutura oferecida aos cursos
que necessitam dos laboratórios para a prática.
Monique Cristine, do 5°
período de Medicina,
revelou estar muito feliz
com os investimentos tecnológicos, e nos contou que essa
novidade vai propiciar uma
melhora nos estudos microscópicos.
João Vitor, também do
5° período, acredita que
as aulas práticas no laboratório vão melhorar
o desempenho nas provas
e enfatizou a modernidade que está presente
na estrutura oferecida pelo
UniFOA.
ANUNCIO
Os novos equipamentos servirão não só para aulas, mas também para pesquisas
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Baixo custo
Uma clínica de fisioterapia ao
seu dispor
Clínica de Fisioterapia
do UniFOA atua desde
2002 na promoção de atividades estéticas e de reabilitação.
No espaço, estão disponíveis
equipamentos de última geração, tratamentos modernos e
atendimento individualizado
realizado por especialistas. O
serviço é oferecido para a população em geral, alunos e
funcionários da instituição.
“Nossa intenção é melhorar a qualidade de vida das
pessoas e restabelecer o indivíduo na sociedade, aliviar a
dor, facilitar o processo de
melhora ou até mesmo a cura.
A garantia de tudo isso é o trabalho dos profissionais, somado à assistência personalizada
ao paciente”, destacou a coordenadora da clínica, a fisioterapeuta Cleize Cunha.
De janeiro a julho foram
realizados de 300 a 500 atendimentos/mês a pacientes de
zero a 90 anos de idade. O corpo clínico é formado por seis
fisioterapeutas especializados
e ex-alunos do curso de Fisioterapia, que participam do
programa Novos Talentos.
Na clínica, o público vai encontrar assistência nas áreas
de neurologia adulta e pediátrica, cardiopulmonar, pré
e pós-operatório cardíaco e
torácico, traumato-ortopedia,
uroginec ologia, dermatofuncional, hidroterapia em
piscina aquecida e pilates.
A
De acordo com a coordenadora, para todos os serviços são
cobradas taxas de baixíssimo
custo.
“Realizo meu tratamento
de recuperação do aparelho
urinário há dois anos no espaço de Fisioterapia do UniFOA.
Depois de percorrer muitas
clínicas, tive a feliz notícia de
que só aqui conseguiria alcançar o resultado que estimava.
Hoje, estou 90% curado e espero que esse depoimento
chegue a muitas pessoas que
ainda não sabem o quanto a
clínica pode colaborar para
inúmeros tratamentos”, contou Isamar Domingues, aposentado, 70 anos.
Ele destacou ainda que o valor cobrado, R$ 50 por mês, é
bem abaixo do que é encontrado em outras clínicas.
Na hidroterapia, os pacientes com doenças de coluna e ortopédicas recebem tratamento
específico, individual ou em
grupo, que além de trabalhar o
alívio da dor ainda relaxam a
musculatura. Na piscina também são realizadas aulas de hidropilates, uma nova modalidade que proporciona inúmeros benefícios.
Os tratamentos dermatofuncionais também têm feito
sucesso por lá. “Temos diversas opções de peeling com estimulação de colágeno, função
despigmentadora. Dispomos
de excelentes soluções para
Pacientes tem atendimento diferenciado com baixo custo
quem quer se ver livre das estrias, celulites e gorduras localizadas. Aparelhos e produtos
testados e aprovados por um
valor muito menor do que o
mercado de estética normalmente cobra”, disse Cleize, que
listou os principais serviços
nesse segmento:
- Higienização facial, eletroestimulação facial, eletrolifting
facial e corporal, tratamento
para linhas de expressão, fortalecimento muscular, massagem
modeladora, tratamento para
flacidez, hidratação da pele e
drenagem linfática.
Novidade
A coordenadora adiantou
que foi comprado um aparelho
que realiza estímulos no assoalho pélvico, que servirá na
atenção de pacientes com incontinência urinária. “A fisioterapia Uroginecológica é uma
especialidade recente na área
de Fisioterapia. O objetivo é a
reabilitação da região perineal para reestruturar as funções
fisiológicas”, finalizou Cleize.
Serviço
Os interessados devem
procurar a secretaria da Clínica de Fisioterapia, localizada
no Campus Olezio Galotti,
em Três Poços, ou se informar
pelo telefone (24) 3340-8400.
Os atendimentos acontecem
de segunda a sexta-feira, das 8
às 17 horas.
Guia Abril
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