Adoção de medidas de Biossegurança em
Ambulatório de Fonoaudiologia da Rede SUS
Autores: Bárbara Suelen Vasconcelos da Silva, Camila
Ferreira Fernandes,
Mariana Paula Gil, Mayra Lopes
Eugênio, Camila Lúcia Ferreira, Juliana Nunes Santos
Políticas Públicas de Saúde
Biossegurança em Fonoaudiologia
Resultados: Foram observados 40 atendimentos no período de
abril a junho de 2011. A pontuação máxima possível para um
atendimento, segundo o roteiro de inspeção de biossegurança,
era 15 pontos. Observou-se que o processo de higienização das
mãos antes dos atendimentos não foi realizado em 92,5% das
observações e a higienização anti-séptica das mãos utilizandose álcool não foi realizada em 95%. Já a higienização das mãos
antes e após a colocação de luvas ocorreu em 72,7% dos
atendimentos em que o uso de luvas foi necessário. Verificou-se
o uso de jaleco em 100% dos atendimentos, a manutenção do
jaleco abotoado em 97,5%, uso de sapatos fechados em 97,5%,
manutenção dos cabelos presos em 82,5% e o uso de unhas
limpas e cortadas foi verificado em 85% das observações. Sobre
a manutenção dos artigos constatou-se que em 57,8% dos
atendimentos os artigos limpos foram separados dos artigos
usados e, em 45% das observações, os artigos utilizados foram
encaminhados para desinfecção ao término da sessão.
Verificou-se que os atendimentos realizados na área de
audiologia obtiveram os maiores Índices de Biossegurança, com
média de pontuação de 11,8.
Conclusão: Encontrou-se um Índice de Biossegurança médio de
11,58 o que sugere adoção de grande parte das medidas de
biossegurança preconizadas na assistência ao paciente.
Contudo, é fundamental a realização de todas as práticas
visando a segurança, pois, conter a propagação dos agentes
infecciosos no âmbito ambulatorial é responsabilidade de todos
os envolvidos no processo de assistência à saúde.
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