ÁREA: RÁDIO
49. (TRT23, 2011 – Rádio e TV) Praticamente todos os softwares de edição não linear de
áudio, para um programa de rádio, por exemplo, permitem que uma narração seja
sonorizada com uma música de fundo durante toda a narração, processo chamado no jargão
de rádio de BG. Quando, mesmo em BG, mixamos uma música com outra, de forma que o
volume da música anterior vá diminuindo enquanto o da seguinte aumenta lentamente, esse
efeito de transição é chamado de
(A) Fade In.
(B) Cut.
(C) Balanceamento.
(D) Cross fade.
(E) Delay.
56. (TRT23, 2011 – Rádio e TV) Quando em uma gravação de áudio opta-se por alterar as
frequências médias, e assim ressaltar uma voz humana, está-se utilizando um aparelho
chamado
(A) equalizador.
(B) monitor.
(C) home theater.
(D) vectorscope.
(E) amplificador.
27. (Hemobras, 2013) Pautas especiais são previamente anunciadas para que o público
contribua com dados e informações [...] Nas transmissões pela web, os jornais e outros
programas jornalísticos da EBC, de televisão ou rádio, devem agregar mecanismos de
interatividade. No espaço virtual, todas as áreas produtoras de conteúdo da EBC podem
multiplicar sua significação. O jornalismo da TV e do Rádio potencializa seu alcance
disponibilizando seus conteúdos na web, seja em transmissões ao vivo ou sob demanda dos
internautas. Na articulação com os demais veículos, a TV se articula com o rádio e com a
web. Essa linha de produção não se prende à linearidade e pode ter sua hierarquia alterada
conforme os acontecimentos. Significa que o veículo líder de uma cobertura varia conforme
as circunstâncias e ao longo do tempo e que os cruzamentos entre as mídias ocorrem pelas
possibilidades tecnológicas e pelas circunstâncias. (Empresa Brasil de Comunicação. Somente
a verdade − Manual de Jornalismo da EBC. Brasília, 2013. p. 77-78)
Numa redação jornalística em que todas as mídias disponíveis trabalham coordenadamente
para produção colaborativa, inclusive com o público, o centro de gravidade dos processos de
convergência, irradiação e roteamento das informações é
(A) o jornal.
(B) a agência.
(C) o rádio.
(D) a TV.
(E) a internet.
34. (Hemobras, 2013) Na edição das entrevistas radiofônicas não se recomenda cortar
trechos que tenham algumas variações na voz do entrevistado quando eles apresentem bom
conteúdo. Isso é justificado tecnicamente pois
(A) na audição os ouvintes não perceberão as variações.
(B) é impossível repetir uma entrevista radiofônica.
(C) ao ouvinte dá a sensação de espontaneidade.
(D) não se deve cortar nenhum trecho de uma entrevista.
(E) não importa a qualidade sonora, o que vale é o conteúdo.
35. (TRT23, 2011 – Relações Públicas) O produto radiofônico, caracterizado como tendo a voz
de locutores apoiada por trilha musical e efeitos sonoros que devidamente superpostos,
criam a interpretação necessária para o entendimento da mensagem, é chamado de
(A) esquete.
(B) nota coberta.
(C) jingle.
(D) spot.
(E) escalada.
81. (Câmara dos Deputados, 2007 – Televisão) Os conectores de áudio de três pinos XLR são
também chamados de
(A) Senheiser.
(B) Shure.
(C) P2.
(D) Canon.
(E) RCA.
70. (Câmara dos Deputados, 2007 - Audiovisual) A Agência Nacional de Telecomunicações,
ANATEL é
(A) uma ONG.
(B) uma OCIP.
(C) integrante da Administração Pública Federal direta.
(D) integrante da Administração Pública Federal indireta.
(E) uma Secretaria do Ministério das Comunicações.
59. (Câmara dos Deputados, 2007 – Rádio) Ao produzir a enquete, o jornalista de rádio
recorta trechos de
(A) fontes envolvidas em variadas matérias jornalísticas que já foram transmitidas pela
emissora e monta uma gravação com uma síntese sobre os diversos assuntos abordados
durante o dia.
(B) matérias de jornalistas que cobriram os principais assuntos do dia e monta uma gravação
com os diversos temas que foram notícia.
(C) entrevistas e monta uma gravação com a opinião de várias pessoas sobre um tema
específico.
(D) entrevistas, trechos narrados pelo repórter, opinião de especialistas e monta uma gravação
sobre um tema específico.
(E) uma determinada entrevista e monta uma gravação com a opinião do entrevistado sobre o
tema abordado.
62. (Câmara dos Deputados, 2007 – Rádio) Uma prática contestada, mas comum no
radiojornalismo, é a de produzir notícias através do recorte de jornais, sejam os impressos
ou os da internet. A expressão pejorativa que indica este hábito é
(A) Gilete-press.
(B) Press-release.
(C) Press-mania.
(D) Furo.
(E) Girafa.
64. (Câmara dos Deputados, 2007 – Rádio) O jornalista de uma emissora em FM necessita
montar um boletim noticioso de 3 (três) minutos, com 6 (seis) notas de 30 (trinta) segundos
cada, que será lido pelo locutor e transmitido durante a programação musical que é
veiculada pela emissora das 15 horas às 16 horas. O boletim noticioso é também
denominado de
(A) revisão noticiosa.
(B) caderno noticioso.
(C) síntese noticiosa.
(D) momento noticioso.
(E) roteiro noticioso.
67. (Câmara dos Deputados, 2007 – Rádio) A assinatura do repórter no final de uma matéria
radiojornalística usualmente contém
(A) o lead estendido da matéria e a identificação do repórter.
(B) o local de onde é transmitida a matéria e a identificação do repórter.
(C) o local de onde é transmitida a matéria e a identificação do editor da matéria.
(D) a indicação das sonoras dos entrevistados e a identificação do repórter.
(E) a indicação das sonoras dos entrevistados e o lead da matéria.
69. (Câmara dos Deputados, 2007 – Rádio) “O rádio também desperta a imaginação”. A
característica que exemplifica a frase é
(A) penetração.
(B) imediatismo.
(C) instantaneidade.
(D) sensorialidade.
(E) autonomia.
72. (Câmara dos Deputados, 2007 – Rádio) O dramaturgo, poeta e teórico alemão Bertolt
Brecht (1898-1956) escreveu um importante artigo sobre o rádio, recentemente traduzido no
Brasil por Regina Carvalho e Valci Zucuolo. O nome do artigo é Teoria
(A) Geral do Rádio.
(B) do Rádio.
(C) Crítica do Rádio.
(D) Sonora do Rádio.
(E) Fundamental do Rádio.
73. (Câmara dos Deputados, 2007 – Rádio) O professor Oswaldo Diniz Magalhães (19041998) era o responsável por um programa que permaneceu no ar por 51 (cinqüenta e um)
anos e 3 (três) meses (maio de 1932 a agosto de 1983). Foi considerada uma das obras mais
importantes e significativas para a educação física e para o rádio brasileiro. O nome do
programa era
(A) Hora da Atividade Física.
(B) Hora do Desporto.
(C) Hora do Esporte.
(D) Hora da Educação Física.
(E) Hora da Ginástica.
74. (Câmara dos Deputados, 2007 – Rádio) Na Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, Edgard
Roquette-Pinto (1884-1954) transmitiu o primeiro radiojornal brasileiro, cujo nome era
(A) Jornal da Manhã.
(B) Jornal da Tarde.
(C) Jornal da Sociedade.
(D) Jornal Carioca.
(E) Jornal Guanabara.
76. (Câmara dos Deputados, 2007 – Rádio) O pioneirismo de Nicolau Tuma (1911-2006)
marcou o rádio esportivo brasileiro. O apelido do locutor era
(A) Speaker Gol.
(B) Speaker Bola.
(C) Speaker Flutuante.
(D) Speaker Atirador.
(E) Speaker Metralhadora.
81. (Câmara dos Deputados, 2007 – Rádio) No Preâmbulo do Código de Ética da
Radiodifusão, os empresários da Radiodifusão Brasileira estão congregados à ABERT, cuja
sigla significa:
(A) Associação Brasileira das Empresas de Rádio e Televisão.
(B) Associação Brasileira de Empresários de Rádio e Televisão.
(C) Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão.
(D) Associação Brasileira das Entidades de Rádio e Televisão.
(E) Associação Brasileira dos Empregadores de Rádio e Televisão.
82. (Câmara dos Deputados, 2007 – Rádio) Segundo o Código Brasileiro de
Telecomunicações, as emissoras de radiodifusão, inclusive televisão, deverão cumprir sua
finalidade informativa, destinando um mínimo de seu tempo para transmissão de serviço
noticioso. Este mínimo equivale a
(A) 5 (cinco) por cento.
(B) 10 (dez) por cento.
(C) 15 (quinze) por cento.
(D) 20 (vinte) por cento.
(E) 25 (vinte e cinco) por cento.
84. (Câmara dos Deputados, 2007 – Rádio) O jornalista responsável pelo radiojornal de uma
importante emissora pública precisa montar um programa de caráter informativo, que inclua
somente matérias classificadas como jornalísticas. Ele possui 12 (doze) boletins de um
repórter com 40 (quarenta) segundos cada, 5 (cinco) textos-foguete de 8 (oito) segundos
cada, 20 (vinte) notas “ao vivo” de 30 (trinta) segundos cada, 4 (quatro) jingles de 15
(quinze) segundos cada, 3 (três) reportagens de 3’50” (três minutos e cinqüenta segundos)
cada e 2 (duas) vinhetas de 15 (quinze) segundos cada. O tempo total do radiojornal,
contando apenas os tempos das matérias jornalísticas e das vinhetas é de
(A) 20 (vinte) minutos e 40 (quarenta) segundos.
(B) 30 (trinta) minutos.
(C) 30 (trinta) minutos e 40 (quarenta) segundos.
(D) 31 (trinta e um) minutos.
(E) 31 (trinta e um) minutos e 40 (quarenta) segundos.
85. (Câmara dos Deputados, 2007 – Rádio) Atenção: O texto abaixo reproduz o roteiro de
uma matéria radiojornalística produzida por uma importante emissora brasileira, e foi
adaptado para esta prova.
LOCUTOR
+ Dois debates marcam as comemorações dos oitenta e quatro anos do Rádio no Brasil, na
sede da Associação Brasileira de Rádio, hoje à noite, no Rio de Janeiro.
+ O primeiro deles é “O Rádio no Brasil”, às sete horas da noite.
+ Logo depois, às nove horas da noite, os especialistas estarão reunidos em torno do tema “O
Jingle e o Rádio”.
+ Quem informa é o professor de comunicação da Universidade Livre Carioca, um dos
organizadores do evento.
TEC SONORA/PROFESSOR
(0’37) Início: São duas datas...
(1’32) Deixa: ...a mensagem aqui.
Tempo: 55”
LOCUTOR
+ Em tempos de tecnologia digital e de internet, teria o rádio perdido a importância?
+ Não na opinião de um importante jornalista da Rádio Carioca, que estará presente no
evento.
TEC SONORA/ESPECIALISTA
(1’40) Início: O meio é...
(2’59) Deixa: ...o rádio digital.
Tempo: 1’19”
LOCUTOR
+ Os Debates “O rádio no Brasil” e “O Jingle e o Rádio” acontecem, hoje, a partir das sete
horas da noite, no Auditório Henrique Morize, na Associação Brasileira de Rádio.
+ O endereço é Avenida Radialista Edgard Roquette-Pinto, número trinta, Prédio três, em
Botafogo, na Zona Sul.
Antes das sonoras, o jornalista cometeu determinada falha que prejudica a interpretação do
ouvinte. Esteve ausente no roteiro da matéria
(A) os tempos das sonoras.
(B) o nome do entrevistador.
(C) as perguntas aos entrevistados.
(D) os nomes dos entrevistados.
(E) os locais das entrevistas.
87. (Câmara dos Deputados, 2007 – Rádio) A grafia dos números facilita a leitura do texto
pelo locutor em:
(A) Trezentos e trinta e três - vinte e dois por cento - seis reais - meio.
(B) Trezentos e trinta e três - 22 por cento - R$ 6 reais - meio.
(C) 333 - vinte e dois por cento - R$6,00 - meio.
(D) 333 - vinte e dois por cento - seis reais - 1/2.
(E) Trezentos e trinta e três - 22% - R$ 6,00 - 1/2.
88. (Câmara dos Deputados, 2007 – Rádio) Leia atentamente o texto:
“Rio de Janeiro (1º/04/2007) – O atacante Romário, do Vasco da Gama, precisa de 1(um) gol
para chegar aos 1000, no clássico contra o Botafogo, pelo Campeonato Carioca, às 17 horas,
no Maracanã (...)”
São 7 horas da manhã e o redator de uma emissora de rádio, localizada na cidade do Rio de
Janeiro, precisa reescrever, imediatamente, o lead do texto acima, enviado por uma Agência
de Notícias. A redação apropriada para o radiojornalismo é:
(A) O atacante Romário, do Vasco da Gama, precisa de apenas um gol para chegar aos 1000,
no clássico contra o Botafogo, pelo Campeonato Carioca, hoje, às 17h00, no Maracanã.
(B) O atacante Romário, do Vasco da Gama, precisa de apenas um gol para chegar ao
milésimo, no clássico contra o Botafogo, pelo Camp. Carioca, hoje, às 17 horas, Maracanã.
(C) O atacante Romário, do Vasco da Gama, precisa de apenas um gol para chegar ao
milésimo, no clássico contra o Botafogo, pelo Campeonato Carioca, hoje, às cinco da tarde, no
Maracanã.
(D) O atacante Romário, do Vasco da Gama, precisa de apenas 1 gol para chegar ao milésimo,
no clássico contra o Botafogo, pelo Campeonato Carioca, hoje, dia 1o de abril de 2007, às cinco
da tarde, no Maracanã.
(E) O atacante Romário, do Vasco da Gama, precisa de apenas 1 gol para chegar aos 1000, no
clássico contra o Botafogo, pelo Camp. Carioca, hoje, dia primeiro de abril de 2007, às 5 da
tarde, no Maracanã.
37. (TJPE, 2007) De forma geral, os textos para os noticiários de rádio são “manchetados”.
Ganharam esse nome porque são produzidos em forma de manchetes, para mais de um
locutor. Cada período deve ter o tamanho ideal para que uma pessoa consiga lê-lo sem
perder o fôlego. A experiência mostra que, em geral, duas linhas de computador fazem uma
boa manchete.
Sobre o texto acima pode-se afirmar que:
(A) é incorreto quando exagera e limita a duas linhas a manchete.
(B) há muito tempo o texto “manchetado” deixou de existir no jornalismo radiofônico.
(C) revela com exatidão a prática cotidiana do radiojornalismo.
(D) no momento em que a internet ganha espaço com muito conteúdo, o radiojornalismo não
pode restringir-se às manchetes.
(E) o jornalista de rádio deve estar preparado para ler qualquer tipo de informação, sem se
preocupar com o fôlego.
38. (TJPE, 2007) X é um pequeno trecho de entrevista, normalmente de dez segundos, que
pode ser usado como destaque durante a programação radiofônica ou para ilustrar um tema
discutido no programa. Por outro lado, Y é o nome do texto que serve para “chamar” uma
reportagem, geralmente redigido em 5 ou 6 linhas, que apresenta o assunto ao ouvinte.
X e Y são, respectivamente,
(A) teaser e cabeça.
(B) off e barriga.
(C) retranca e sonora.
(D) link e abertura.
(E) release e chamada.
47. (INFRAERO, 2011) Um âncora de rádio, ao entrar em contato com um repórter, solicitou
que a técnica providenciasse a equalização da linha. Isso significa que o contato com o
repórter se dava por linha telefônica e era necessário
(A) compensar os sons agudos.
(B) reduzir a interferência do som ambiente.
(C) ampliar o volume da transmissão.
(D) retirar as distorções produzidas pelo delay.
(E) evitar os ecos da transmissão.
41. (INFRAERO, 2011) A leitura do conjunto de chamadas feitas no início de um radiojornal,
anunciando as notícias mais importantes, é chamada de
(A) escalada.
(B) cabeça.
(C) espelho.
(D) piloto.
(E) vinheta.
47. (TRT23, 2011) O jornalista carioca Clóvis Paiva, segundo Luiz Amaral, foi o criador da
fórmula 3CV para a redação da notícia radiofônica. Essa fórmula significa que para manter a
atenção do ouvinte o texto radiofônico deve conter
(A) correção, carisma, condução e venda.
(B) concisão, conexão, compreensão e vibração.
(C) compreensão, clareza, convicção e venda.
(D) convicção, concisão, compreensão e vibração.
(E) carisma, concisão, correção e vibração.
47. (TRT6, 2012) No radiojornalismo, há um profissional cuja função é acompanhar a
programação das emissoras concorrentes, seja da sua própria localidade ou de outras
regiões, com o objetivo de alimentar a pauta jornalística da sua emissora. Esse profissional
recebe o nome de
(A) editor.
(B) pauteiro.
(C) subeditor.
(D) operador de áudio.
(E) radioescuta.
52. (TRT4, 2009) Uma lauda padrão radiofônica tem linhas com 65 toques. Para uma notícia
de 1 minuto deverão ser escritas de
(A) 6 a 7 linhas.
(B) 8 a 10 linhas.
(C) 10 a 11 linhas.
(D) 12 a 15 linhas.
(E) 16 a 19 linhas.
31. (Alern, 2013) Dentro da política de comunicação implementada pelo Ministério das
Comunicações, as rádios comunitárias têm como um dos seus objetivos
(A) descentralizar as verbas publicitárias gerando novos negócios.
(B) dar participação a todos os partidos com representação no congresso.
(C) facilitar a transmissão do sinal radiofônico das grandes redes.
(D) redistribuir as faixas de AM e FM no espectro eletromagnético.
(E) abrir a programação e a participação para os moradores da área da rádio.
46. (DPE-SP, 2010) A Justiça de São Paulo determinou que a SPTrans não poderá mais exigir
exames para conceder a isenção de tarifa a deficientes físicos e mentais. Agora a empresa
somente pode exigir os requisitos especificados na lei municipal onze mil duzentos e
cinquenta barra noventa e dois. A liminar foi obtida por ação da Defensoria Pública do
Estado que atendeu pedido de representantes dos deficientes. (Adaptado de matéria da
Folha Online – 03/12/2009)
O número da lei municipal foi escrito por extenso para
(A) dar mais clareza ao texto escrito.
(B) facilitar a diagramação de websites.
(C) cumprir o rito jurídico sobre os números das leis.
(D) ser lido em uma narrativa de radiojornalismo.
(E) reduzir o número de erros da Internet com os algarismos.
50. (DPE-RS, 2013) Para cada um dos meios de comunicação há uma maneira distinta de se
produzir o texto jornalístico. A redação para o rádio exige que as frases sejam curtas,
preferencialmente com não mais do que três linhas. Esse cuidado permite que o locutor
(A) termine logo o texto e entre a próxima música.
(B) dê espaço para mais uma mensagem comercial.
(C) complemente a matéria com uma entrevista.
(D) garanta a audiência, pois dá mais informações.
(E) respire e leia com maior fluência a matéria.
46. (MPRN, 2012) Emilio Prado (A estrutura da informação radiofônica) relaciona algumas
considerações que atuam contra a clareza e a simplicidade. Ele, como a maioria dos editores
de jornalismo radiofônico aconselha:
(A) o uso dos adjetivos porque eles são importantes para qualificar a ação e transmitir
corretamente a ideia.
(B) evitar o uso do advérbio porque a sua ação modificadora é, em geral, desnecessária se
forem utilizados termos definidos.
(C) não utilizar um vocabulário corrente porque esse fato impede o enriquecimento do
repertório do ouvinte.
(D) evitar a repetição de fontes e nomes de pessoas nas matérias, porque existem pronomes
para cumprir esse fim.
(E) o uso da voz passiva porque ela dá uma dinâmica diferente ao ritmo da locução.
57. (MPRN, 2012) Entre as várias recomendações para a construção da notícia no rádio é
correto afirmar que
(A) o verbo deve ser usado, de preferência, no futuro do presente.
(B) os pronomes possessivos e demonstrativos devem ser usados, sempre que possível, para
tornar a linguagem coloquial.
(C) deve-se evitar expressões que se contradizem e expressões redundantes.
(D) as palavras proparoxítonas devem ser usadas próximas para facilitar a leitura do locutor e
facilitar a clareza da informação.
(E) preferir palavras no plural porque elas transmitem empatia.
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