JOSÉ AZEVEDO RODRIGUES “O mercado só tem viabilidade se criarmos dimensão” Sociedades de Revisores OFICIAIS de CONTAS Faz parte integrante do Diário Económico n.º 5571 de 12 de Dezembro de 2012 e não pode ser vendido separadamente Foto: Paulo Alexandre Coelho quem é quem Revisão oficial de contas dividida entre dimensão e exigência REVISORES E SOCIEDADES SENTEM O IMPACTO DA RECESSÃO ECONÓMICA. EXIGÊNCIA SOBRE A ACTIVIDADE ESTÁ A AUMENTAR. PME BENEFICIAM EM TER AS CONTAS AUDITADAS. 3 10 - 13 Entrevista ao bastonário da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas José Azevedo Rodrigues afirma, apreensivo, que só vê uma solução para o futuro: a associação dos revisores oficiais de contas para que tenham ganhos de eficiência e capacidade de angariação de serviços. Antevê assim uma redução do número de sociedades e de revisores. 6-9 Director António Costa Director-executivo Bruno Proença Subdirectores Francisco Ferreira da Silva, Helena Cristina Coelho, Pedro Sousa Carvalho Coordenação Sónia Branco Redacção Fátima Ferrão Helena C. Peralta Produção Ana Marques (chefia), Artur Camarão, Carlos Martins, João Santos Departamento Gráfico Dário Rodrigues (editor), Ana Maria Almeida Tratamento de Imagem Samuel Rainho (coordenação), Paulo Garcia, Tiago Maia APRESENTAÇÃO Mercado da revisão de contas está mais exigente págs. 6 a 9 ROC NA ECONOMIA Auditores credibilizam contas e empresas págs. 14 e 15 18 - 19 PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Impressão e Acabamento SIG PME beneficiam com contas auditadas Depósito Legal 352436/12 págs. 16 e 17 ÉTICA E RESPONSABILIDADE O principal desafio do auditor é a independência págs. 18 e 19 Presidente Nuno Vasconcellos Vice-presidente Rafael Mora Administradores Paulo Gomes, António Costa Gonçalo Faria de Carvalho Director Geral Comercial Bruno Vasconcelos Redacção Rua Vieira da Silva, nº45, 1350-342 Lisboa, Tel.: 21 323 67 00/ 21 323 68 00 Fax: 21 323 68 01 EXPERIÊNCIAS 20 - 23 Quatro décadas, quatro ROC págs. 20 a 23 FÓRUM Qual o papel de um bom ROC? págs. 24 a 29 AS SOCIEDADES Conheça as SROC em Portugal págs. 30 a 66 QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > EDITORIAL 4 UMA ACTIVIDADE CADA VEZ MAIS NECESSÁRIA ANTÓNIO COSTA O S REVISORES OFICIAIS DE CONTAS estão confrontados perante desafios complexos, desde logo por causa da crise económica que afecta o País, mas é também por isso mesmo que a certificação de contas é cada vez mais importante e relevante. A importância do trabalho dos revisores oficias de contas tende, aliás, a ser desvalorizado, mesmo num sector crescentemente profissionalizado, e a sofrer mais exigências, por razões internas e externas. Por uma boa razão, cada vez menos verdadeira: só é relevante quando são detectados problemas, incongruências, divergências nas contas das empresas. Vejam-se os casos dos escândalos financeiros internacionais, que motivaram, depois, directivas e leis que tentaram contribuir para apertar o cerco e dar força à certificação de contas. A crise trouxe, está a trazer, novas dificuldades às empresas e isso, é evidente, torna mais necessário o rigor e o trabalho destes profissionais. O sector, como fica claro deste primeiro ‘Quem é Quem’ publicado no ‘Diário Económico’, atravessa um processo de reestruturação, mas é necessário que, no final, não seja posta em causa a sua capacidade e credibilidade, a sua independência e rigor. As empresas estão a fazer o seu trabalho de casa, algumas delas estão a falir, logo o mercado está a ficar mais pequeno. As empresas e instituições públicas que têm a obrigação de apresentar contas certificadas estão também, e bem, a pressionar a redução dos preços das certificações. Ora, isso coloca a profissão, e os seus profissionais, sob pressão. E vai ter de ter uma resposta. Uma das saídas, como revela o bastonário José Azevedo Rodrigues, este mercado, esta profissão só poderá manter os padrões de qualidade que tem se ganhar escala e dimensão. Não será, naturalmente, uma proposta original em comparação com o que já se passou, e passa, em outros sectores de actividade. Mas é um caminho indispensável. Há uma certeza: a nossa economia precisa de revisores oficias de contas credíveis e rigorosos, porque isso corresponderá também a contas transparentes, a empresas mais sólidas e a uma economia preparada para sair desta crise. < > QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > APRESENTAÇÃO Paulo Alexandre Coelho 6 QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 7 Mercado da revisão de contas está mais exigente O CONTEXTO ECONÓMICO ESTÁ A AFECTAR TODOS OS SECTORES DE ACTIVIDADE E O DA AUDITORIA NÃO É EXCEPÇÃO. A EXIGÊNCIA DA PROFISSÃO É CADA VEZ MAIS APERTADA. A QUALIDADE DOS SERVIÇOS TENDE A MELHORAR COM PROFISSIONAIS AINDA MAIS QUALIFICADOS. VIVEM-SE DIAS ATRIBULADOS no mundo da auditoria e da certificação legal de contas. A crise que abala toda a Europa, e Portugal em particular, afecta as empresas nacionais, pelo que a actividade de certificação legal de contas é uma das primeiras a sentir os efeitos nefastos da recessão. Volume de negócios em queda, pressão para a descida de honorários, insolvências de muitas empresas – o que reduz consideravelmente o mercado -, atrasos nos pagamentos e uma cada vez maior exigência, quer por parte dos clientes, quer pela regulamentação, marcam este sector nos últimos tempos. Para o bastonário da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC), José Azevedo Rodrigues, o mercado caracteriza-se por duas vertentes distintas: pela dimensão e pela exigência. “A vertente dimensão está em forte retracção, o que tem que ver com a consequência natural da própria situação económica do país. Os revisores são as primeiras entidades afectadas directamente por uma redução drástica da economia.” Isto porque as empresas tendem a reduzir a sua dimensão, e muitas entidades que estavam sujeitas a revisão deixam de o estar, e também porque as próprias empresas tendem a organizar-se no sentido de reduzir as suas estruturas, através de, por exemplo, processos de fusão, o que significa que duas entidades sujeitas a revisão façam apenas uma, explica o responsável pela OROC. Já ao nível do mercado público nota-se uma tendência do Governo em reduzir custos, quer na extinção de sociedade sujeitas a revisão, quer na pressão para a redução dos honorários dos revisores que exercem funções nas entidades públicas. “Há pouco tempo, foi publicado um diploma onde são significativamente reduzidos os honorários nas entidades e institutos públicos”, diz. “Por isso, e apesar de não termos ainda valores concretos, a nossa sensibilidade é de que os volumes de negócios das empresas estão em queda”, refere o bastonário. A certificação legal de contas é uma das primeiras actividades a sentir os efeitos da recessão económica. Também José Soares Barroso, ROC e CEO da BDO, defende que todo o mercado da auditoria está a encolher. “Nestes dois últimos anos, as empresas clientes têm reduzido a actividade, adiam projectos e algumas estão insolventes. Um dos maiores problemas é conseguir receber os pagamentos”, comenta. Tudo isto faz pressão na descida de preços. Este responsável explica que uma das >> QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > APRESENTAÇÃO 8 >> saídas para as sociedades é procurar outro tipo de serviços que não sejam incompatíveis com a certificação oficial de contas. EXIGÊNCIA AUMENTA Por outro lado, esta redução do mercado contrasta com a cada vez maior exigência na auditoria. No rescaldo dos escândalos financeiros que marcaram o início dos anos 2000, como a falência da Enron e da WorldCom, a Comissão Europeia iniciou uma nova estratégia regulamentar neste sector, surgindo assim a chamada 8.ª Directiva do Direito das Sociedades, que abrangeu os deveres e as regras dos Revisores Oficiais de Contas (ROC), a independência e a ética, a introdução de exigências de controlo de qualidade externo e um sistema de supervisão independente. E assim, em 2008, decorrente desta Directiva, nasceu o Conselho Nacional de Supervisão da Auditoria (CNSA), que trabalha em estreita colaboração com a OROC. O controlo de qualidade traduz-se numa avaliação global da actividade, no que refere ao exercício das funções, aos meios humanos e materiais, e à verificação, por sorteio público, de que os profissionais dispõem dos dossiês de trabalho de acordo com as normas. Ana Cristina Doutor Simões, secretária--geral da OROC, explica que esta função é muito exigente e se distingue das outras pois “implica muito trabalho que não é visível”. Daí que o controlo de qualidade seja um aspecto fundamental para dar a credibilidade e a confiança necessárias aos utentes da informação, sejam os financiadores, os accionistas, os fornecedores ou os ‘stakeholders’. “A sociedade em geral não sabe ao certo a importância da certificação legal de contas”, refere a secretária-geral. Esta é uma profissão em que o resultado do seu trabalho fica escondido em uma ou duas páginas dos relatórios e contas das sociedades. Quem as lê mal se apercebe das horas de trabalho que estão por detrás, e geralmente só lhe atribui importância quando surgem escândalos financeiros. “Este trabalho permite justiça nas relações de mercado, nas compras de acções, no financiamento das empresas, e interessa a fornecedores, banca, potenciais investidores, accionistas e até trabalhadores”, diz. QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS BI do mercado da auditoria Número de revisores oficiais de contas (ROC) 1266 Número de ROC a exercer a actividade em sociedades 681 (sócios e contratados) Número de ROC a exercer a actividade em nome individual 476 (216 com empresas, 260 sem empresas) Número de sociedades de revisores oficiais de contas (SROC) 206 Número de entidades sujeitas a revisão (com mandato em aberto) 31.315 Número de cotadas 79 Número de Entidades de Interesse Público 347 Volume de negócios do sector em 2010 235,5 milhões de euros Volume de negócios das SROC 22,9 milhões de euros Volume de negócios dos ROC individuais 12,5 milhões de euros Muito regulamentado, o sector criou defesas para manter a credibilidade, como as ameaças à independência, os relatórios de transparência e a formação contínua. Por exemplo, um ROC não pode aceitar um cliente do qual seja demasiado dependente em termos de honorários, não pode aceitar clientes de sectores para os quais não esteja devidamente preparado em termos de conhecimento, ou clientes com dimensão para a qual não tenha recursos humanos disponíveis. A formação contínua é também uma exigência da profissão, a fim de os profissionais manterem um nível adequado de conhecimentos. Os ROC são obrigados a realizar, no mínimo, um total de 60 créditos por cada triénio, dos quais 15 têm de ser de formação certificada pela OROC. Dario Pignatelli / Reuters 9 PRESSÃO NOS PREÇOS PODE BAIXAR QUALIDADE Para o bastonário da OROC, o maior problema da pressão dos preços é que os profissionais acabam por fazer o mesmo tipo de pressão nos seus escritórios, junto dos seus colaboradores, que passam a ganhar menos. Isto pode levantar um problema de qualidade nos serviços prestados, pois o trabalho passa a ser feito por jovens inexperientes e, além do mais, os profissionais mais talentosos tendem a fugir desta actividade, alerta o bastonário. Já José Soares Barroso acredita que a crise vai trazer mais qualidade ao mercado da auditoria, com profissionais cada vez mais qualificados e com maiores ligações internacionais. Existe um certo desconhecimento da sociedade quanto à importância e ao trabalho que envolve a actividade de auditoria/revisão oficial de contas. Em discussão está ainda a alteração à 8.ª Directiva, que implica grandes mudanças regulamentares nesta actividade, nomeadamente a coexistência de uma Directiva e de um Regulamento Europeu. “Num país pequeno, não tem muito sentido haver dois instrumentos de regulamentação, e o facto de haver um regulamento europeu faz com que o país deixe de ter autonomia para adaptar a sua regulamentação na auditoria às contas”, revela o bastonário da OROC. < > A pressão sobre os preços acaba por ter implicação directa na qualidade dos serviços prestados pelas sociedades. QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > ENTREVISTA 10 JOSÉ AZEVEDO RODRIGUES BASTONÁRIO DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS “O MERCADO SÓ TEM VIABILIDADE SE CRIARMOS DIMENSÃO” JOSÉ AZEVEDO RODRIGUES AFIRMA, apreensivo, que só vê uma solução para o futuro: a associação dos revisores para que tenham ganhos de eficiência e capacidade de angariação de serviços. Antevê assim uma redução do número de sociedades e de revisores. Como caracteriza actualmente o mercado da auditoria? Sente-se a crise no sector? O mercado está em forte retracção, como consequência natural da situação económica do país. Os revisores são das primeiras entidades afectadas directamente por uma redução drástica da economia. Primeiro, porque as empresas tendem a reduzir a sua dimensão, levando a que muitas entidades que estavam sujeitas a revisão deixem de o estar. Segundo, porque as próprias empresas tendem a organizar-se no sentido de reduzir as suas estruturas e os seus custos, através de, por exemplo, processos de fusão. Em terceiro lugar, pelo processo natural, em período de redução da actividade económica, de falência, pois há cada vez mais insolvências. Ainda não temos os valores apurados, mas temos a percepção de que o volume de negócios da actividade está em queda. No mercado público, notamos uma tendência do Governo em reduzir custos, existindo uma pressão para a redução dos honorários. Ainda há pouco tempo foi publicado um diploma onde são reduzidos os honorários nas entidades e institutos públicos. QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS E o que acontece quando há este tipo de pressão nos preços? Reflecte-se em todo o mercado da auditoria que afecta os profissionais e os seus colaboradores, que vêm reduzidas as suas condições financeiras. Por isso, estamos a entrar num mercado baseado em baixa de preços e neste momento já se sente o efeito da concorrência pelo baixo preço. Alguns colegas apostam nesse caminho, que a nosso ver não é uma via de sustentabilidade. E há alguma forma de a Ordem intervir a esse nível? Nós não podemos estabelecer honorários mínimos, numa economia de mercado não tem muito sentido fazê-lo, mas vamos ter de actuar. O que nos preocupa é a falta de qualidade do trabalho. Quando se pratica um preço baixo é porque, ou existe pouco trabalho, ou os recursos têm baixos níveis de qualificação, o que é um risco para a profissão. Falo de jovens recém-licenciados, que trabalham por pouco mais do que o salário mínimo e não têm o nível de qualidade dos profissionais experientes. Estão cheios de boa-vontade, mas falta-lhes experiência. É nesse sentido que vemos o problema dos preços baixos, que poderá trazer um nível de prestação de serviços abaixo do que é aceitável, pondo em causa o papel dos revisores como garantes de confianção ao mercado. Ana Brigida 11 QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > ENTREVISTA 12 >> Esta é já uma profissão de difícil acesso. Vão aumentar as dificuldades de entrada? Este é o nosso contra-senso: por um lado, procuramos ser exigentes na entrada, seleccionando profissionais com comportamentos éticos irrepreensíveis e com níveis de conhecimentos aceitáveis. Mas, quando alguém vai para uma profissão exigente na sua entrada e se depara com níveis salariais baixos, desencadeia uma certa frustração. Além disso, há uma natural tendência para que os jovens com mais potencial se afastem da profissão. Deveríamos ser um organismo catalisador dos profissionais brilhantes no seu meio académico e, neste momento, não o conseguimos ser, devido aos níveis salariais pouco aliciantes que a maioria dos revisores e sociedades de revisores podem oferecer aos seus colaboradores. Há o risco de desaparecerem algumas sociedades? Antes de ser bastonário, alertei sempre os colegas de que o futuro só tem viabilidade se tivermos capacidade de criar dimensão. As sociedades de revisores têm de criar mecanismos de associação, que não têm de ser fusões, mas sim de colaboração, através de redes. Se apostarmos no excessivo individualismo que muito nos caracteriza, penso que teremos algumas ameaças à sustentabilidade. Nesse sentido, só vejo uma solução para o futuro: a associação dos revisores para que tenham ganhos de eficiência, economias de escala e capacidade de angariação e de aceitação de serviços. Por isso, o que antevejo é uma redução do número de sociedades de revisores e, provavelvente, do número de revisores a dedicarem a maioria do seu tempo ao exercício de funções de interesse público. O que mudará na actividade se a alteração da legislação, prevista a nível europeu, avançar? Discute-se a nível europeu se se manterá a 8.ª Directiva e se cria um regulamento europeu, ou se ambos os instrumentos devem ser sintetizados num único. A Ordem foi sempre muito clara: num país com pequenas sociedades de revisores e com a quase totalidade do nosso tecido empresarial composto por empresas de reduzida dimensão, não tem muito sentido haver dois instrumentos de regulamentação. Até porque depois vamos falar de um regulamento que se aplica a uma minoria de empresas a nível nacional, que são as chamadas entidades de interesse público, constituídas pelas entidades cotadas e mais algumas empresas públicas de maior dimensão. Todas as outras ficariam subordinadas à regulamentação QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 13 da 8.ª Directiva. Uma pequena sociedade de revisores vê-se confrontada com uma questão singela: perante um cliente, tem de organizar a sua actuação em observância de um regulamento europeu e, perante outro, em observância de uma Directiva. Os reguladores estão normalmente em defesa deste modelo de dualidade, por estar mais harmonizado e por ser mais rápida a sua aplicação em todos os países. Já está definido se aumenta o número de entidades sujeitas à auditoria ou se reduz? Neste momento, a 8.ª Directiva impõe a obrigatoriedade de auditoria para grandes, médias e pequenas empresas. Se aplicarmos a Directiva sem a adaptar à realidade portuguesa, seria o desastre total, não apenas para o mercado de auditoria, mas também para os utentes da informação financeira e para a sociedade. Isto porque a auditoria tem sido fundamental para melhorar a transparência e a equidade, designadamente em matéria fiscal. Uma empresa auditada tem maior propensão para se integrar mais no domínio das ‘empresas sociais’, contribuindo de forma mais sustentada para o equilíbrio económico e social. Ana Brigida E qual tem sido o ‘feedback’ das vossas reivindicações? Têm tido o apoio do Governo? A nível internacional, países nórdicos, Alemanha e Inglaterra têm tido posições muito alinhadas com os países do Sul, o que tem contribuído para que o que está actualmente em discussão seja muito mais aceitável do que há um ano. Por exemplo, uma das alterações era a abertura do capital das sociedades de revisores a investidores privados, o que em nosso entender se afigura como um risco à independência dos auditores. Uma sociedade não pretende realizar lucros, mas agrupar profissionais para o exercício da sua actividade profissional. Abrir o capital a investidores privados sem que estes entendam efectivamente a missão e o papel da profissão pode contribuir para a criação de riscos associados a decisões suportadas, sobretudo, por efeitos da detenção de capital e não por critérios técnico-profissionais. E quando é que há uma decisão em relação ao modelo a adoptar? Isto tem passado de presidência para presidência europeia. A intenção era que em meados de 2013 este assunto estivesse decidido e mais um ano para os países adoptarem as alterações que venham a ser aprovadas. Talvez em 2014 já se tenha implicações significativas nesta área. < > QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > ROC NA ECONOMIA 14 Auditores credibilizam contas e empresas O TRABALHO DE UM ROC É HOJE MUITO MAIS RECONHECIDO. EMPRESÁRIOS E SOCIEDADE ESTÃO CONSCIENTES DA IMPORTÂNCIA DA PROFISSÃO E DAS MAIS-VALIAS QUE PODERÃO OBTER COM A SUA INTERVENÇÃO. “SE AS EMPRESAS FUNCIONAREM MELHOR, forem mais eficientes, tiverem uma ‘governance’ adequada e informação financeira e de gestão mais credível, a economia do país será fortemente beneficiada.” Quem o afirma é Vítor Almeida, membro do Conselho Diretivo da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. Isto não significa, contudo, que os auditores sejam a solução para crise. O seu papel passa por dar credibilidade à informação financeira disponibilizada pelas empresas, podendo também contribuir para a melhoria dos seus processos internos. “Incutindo o ROC uma cultura de transparência e de fiabilidade das contas da empresa, permite a esta aproveitar uma vantagem competitiva assente na melhor previsibilidade do seu negócio”, acrescenta António de Sousa Menezes, docente universitário no ISCTE. Opinião partilhada por César Gonçalves, partner da PriceWaterhouseCoopers: “Para serem competitivas, as empresas dependem de financiamento, seja próprio ou bancário. Os auditores têm uma palavra vital a dizer: credibilizam as contas e as empresas.” António Monteiro, ROC da Moore Stephens vai ainda mais longe: “A intervenção QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS profissional dos ROC constitui uma garantia acrescida sobre a veracidade e exactidão da informação financeira preparada e divulgada pelas empresas, melhora a transparência, previne riscos financeiros e fiscais, defende a legalidade e ajuda os empresários a identificar problemas e a encontrar as soluções adequadas.” O que, numa época economicamente complicada como a actual, é fundamental para a sobrevivência e continuidade das empresas. Contudo, o trabalho de um auditor é muito mais abrangente. “São múltiplos os vectores em que os ROC contribuem para a melhoria do desempenho das empresas e de outras entidades suas clientes, seja nos processos internos, na tempestividade e qualidade na disponibilização de informação de gestão, no reforço dos procedimentos de controlo e na actualização atempada dos quadros das empresas, sobretudo em matérias fiscais e contabilísticas”, salienta Vítor Almeida. O que, acrescenta António de Sousa Menezes, “se acentua em particular pelo conforto e confiança que a sua opinião transmite aos diversos utilizadores da informação financeira e contabilística da 15 Dario Pignatelli / Reuters “Ajudar a restaurar a confiança nas empresas e no sistema financeiro é o maior desafio que temos pela frente” empresa, com relevância para os seus investidores, financiadores, credores, trabalhadores e clientes (bem como para a administração fiscal, o INE, o Banco de Portugal e outras entidades reguladoras)”. O desenvolvimento da economia depende das empresas, o que, para César Gonçalves, torna os auditores em parceiros interessantes para associações e organizações. “Os ROC conhecem os pontos fortes e fracos das empresas e dos diferentes sectores.” E acrescenta: “Os organismos estatais também podem beneficiar deste conhecimento.” É também por isso que, revela o especialista, esta é uma profissão com grande potencial de desenvolvimento, devido “à sua relevância para o sector empresarial, à maior exigência de transparência e credibilidade, entre outros aspectos”. Vítor Almeida completa: “Este nível de exigência, que não encontra paralelo em Portugal com qualquer outra actividade profissional, é um sinal de modernização e de adaptação às crescentes exigências da economia global, constituindo um exemplo que deverá ser seguido em muitos outros sectores da actividade económica.” < > AS RELAÇÕES ENTRE OS AGENTES económicos estabelecem-se e desenvolvem-se num ambiente de alguma incerteza em que está sempre presente um certo risco. A intervenção profissional dos revisores/ auditores é, geralmente, reconhecida pelos agentes económicos como um elemento inspirador de confiança e um facilitador das relações comerciais. Sem confiança (i) o sistema financeiro não funciona, (ii) os investimentos não se projectam, não se financiam e não se realizam, (iii) as transacções a crédito não se concretizam; em suma, a economia não funciona em moldes adequados e o desenvolvimento económico não acontece. No momento particularmente complexo que o país atravessa, o revisor oficial de contas (ROC) tem o dever de dar o seu contributo activo para a recuperação, desenvolvimento e sustentabilidade das empresas com quem trabalha. Apesar de não terem, nem nunca deverem assumir qualquer responsabilidade ao nível da gestão, o seu contributo e a sua acção poderão e deverão ajudar a encontrar soluções, quer por via de reestruturações mais acentuadas, quer pela simples racionalização de custos ou, ainda, pela procura de soluções do lado dos projectos. Ajudar a restaurar a confiança nas empresas e no sistema financeiro em geral é talvez o maior desafio que temos pela frente. É em alturas de crise que profissões como a nossa podem ser muito úteis para evitar que os decisores adoptem pretensas soluções que só agravam a “doença” ou que se tomem medidas que não resolvem, mas apenas mascaram, a gravidade dos problemas. A relevância da profissão de ROC está claramente reconhecida e tem vindo a ter uma aceitação crescente. Importa, todavia, que os ROC continuem a fazer o seu trabalho no respeito pelos valores que enformam a profissão e que, preservando a sua independência, se esforcem por criar valor para os seus clientes. Vivemos um período conturbado em que tudo se tornou instável, em que a incerteza prolifera e a desconfiança tende a generalizar-se. Enquanto depositários de uma assinalável credibilidade, os Revisores Oficiais de Contas não podem perder esta grande oportunidade para afirmarem a importância do seu papel na sociedade, a sua relevância na defesa do interesse público e a utilidade da sua acção na protecção dos investimentos e na defesa do emprego. < > ANTÓNIO MONTEIRO ROC na Moore Stephens, SROC ex-bastonário da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC) QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 16 PME beneficiam com contas auditadas MUITO DEPENDENTES DO FINANCIAMENTO BANCÁRIO, AS PME SÓ TÊM VANTAGENS EM TER AS SUAS CONTAS CERTIFICADAS. ESTAS SÃO O GARANTE DE CREDIBILIDADE NECESSÁRIA PARA FINANCIADORES, FORNECEDORES E ‘STAKEHOLDERS’ EM GERAL. QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS (PME) representam, em Portugal, cerca de 99% do tecido empresarial, registam 75% do emprego e realizam mais de metade dos negócios nacionais. E destas, muito poucas – apenas 10% – têm as suas contas auditadas, segundo dados do Banco de Portugal. Isto acontece porque há ainda um grande desconhecimento sobre o papel da certificação de contas e da credibilidade que traz às empresas. Credibilidade junto dos financiadores, accionistas, fornecedores e até dos próprios trabalhadores, pela transparência que oferece. Dada a sua importância na criação de riqueza no país, é necessário que estas sociedades – sobretudo as micro e pequenas empresas – tenham consciência dos benefícios que podem usufruir ao recorrer à certificação legal de contas. Claro Cortes IV / Reuters 17 Segundo Luísa Anacoreta Correia, professora na Universidade Católica do Porto e revisora oficial de contas da Novais & Vilar, a obrigatoriedade de certificação legal de contas existe apenas para as PME que tenham adoptado a forma de sociedade anónima ou por quotas, que ultrapassem os 50 trabalhadores, os três milhões de euros de vendas ou um balanço de 1,5 milhões de euros. Porém, “as elevadas qualificações técnicas do ROC e a constante sensibilização para a sustentabilidade dos negócios fazem com que [a certificação legal de contas] assuma um papel de garante do empresário. Este, antes de avançar com novos contratos, projectos, negócios, financiamentos, consulta o ROC para dele receber a segurança necessária, a adequada avaliação dos riscos envolvidos”, afirma. A obrigatoriedade de certificação legal de contas não abrange todas as PME. Para Pedro Aleixo Dias, ROC da BDO & Associados, “as PME procuram nos ROC diversos serviços profissionais, quer no cumprimento dos vários requisitos a que estão sujeitas, quer para melhorar o seu desempenho empresarial”. Este especialista refere que está comprovado, em pesquisas internacionais, que as PME recorrem ao acompanhamento do seu ROC pelo reconhecimento e confiança na sua competência e independência. Já Luís Pinheiro Torres, ROC da sociedade Pires de Matos & Pinheiro Torres, afirma que as pequenas e médias empresas caracterizam-se por ter estruturas financeiras muito dependentes do financiamento bancário. E aqui o papel do ROC é fundamental para se ter credibilidade junto da banca. Além disso, sofrem de “debilidades em algumas funções da gestão, nomeadamente na administrativa e financeira, o que conduz a decisões de gestão pouco fundamentadas em informação de gestão”. Com ele concorda Luís Baptista, partner da Pontes, Baptista & Associados, e revela ainda que, “normalmente as pequenas empresas não têm muitos recursos humanos especialistas em matérias específicas. É aqui que o ROC pode ter um papel muito relevante, pois é altamente qualificado nas matérias financeiras, comerciais, laborais e ainda, pelo seu contacto com muitas empresas em muitos ramos de actividade, pode funcionar até como um catalisador de ‘benchmarking’, dentro dos limites do segredo profissional a que está sujeito”. Segundo José Azevedo Rodrigues, bastonários da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, a Ordem está a trabalhar no sentido de criar mecanismos para que as PME entendam que ter as contas certificadas é mais vantajoso para a sua actividade. “No futuro, os processos de financiamento de PME tendem a fugir ao tradicional financiamento bancário – clubes de investidores, por exemplo –, e podem vir a ser definidas modalidades em que o revisor pode ter um papel bastante activo”, revela. < > >> QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > ÉTICA E RESPONSABILIDADE 18 O principal desafio do auditor é a independência NUMA PROFISSÃO EM QUE SE EXIGE TRANSPARÊNCIA, ISENÇÃO E RIGOR, O CÓDIGO DE ÉTICA TEM UM PAPEL FUNDAMENTAL. “SENDO A AUDITORIA uma actividade que tem por objectivo dar mais credibilidade às demonstrações financeiras preparadas pelas entidades, os profissionais que a exercem têm que ter um comportamento assente em princípios e regras que não prejudiquem essa credibilidade”, explica Óscar Figueiredo, membro do Conselho Directivo da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC). E esta é “uma actividade que vive da credibilidade”, completa César Gonçalves, partner da PriceWaterhouseCoopers. Para garanti-la, bem como para tornar mais transparentes todas as actividades empresariais, a profissão de auditor rege-se por um apertado Código de Ética, recentemente alterado. O anterior datava de 2001 e, como explica Óscar Figueiredo, “nesta década, as alterações na sociedade em geral, e na área financeira e nos mercados em QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS particular, foram tais que o Conselho Directivo decidiu que era necessário ajustá-lo às novas circunstâncias e exigências”. Aquele especialista explica que “era crucial ajustar e clarificar os princípios e regras que devem estar presentes quando existe uma ameaça aos princípios fundamentais e reforçar as salvaguardas destinadas a diminuir, eliminar ou evitar essas ameaças”. A independência dos ROC foi uma das novas temáticas agora integradas no Código de Ética. Segundo Óscar Figueiredo, este era um tema muito presente nas discussões sobre a profissão e os profissionais, pelo que foi criado um capítulo específico, detalhado, sobre os seus diferentes aspectos. “É muito importante que o ROC exerça as funções com honestidade e tendo presente que os interesses dos destinatários da opinião que emite nem sempre são coinciden- Yuriko Nakao / Reuters 19 tes com os interesses dos clientes. O ROC deve agir com independência e não ser pressionável, para que possa emitir uma opinião justa e isenta”, acrescenta Ana Ascensão, ROC da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O novo Código de Ética coloca a independência em duas dimensões distintas mas complementares, explica o responsável da OROC: “A independência da mente (ou de espírito), que é uma dimensão relativa à capacidade do auditor em não se deixar influenciar por factores que interfiram e comprometam o seu julgamento profissional, e a independência da aparência que é uma dimensão relativa à capacidade do auditor em evitar factos e circunstâncias que possam levar um terceiro a ter a percepção de que a integridade e a objectividade do auditor foram comprometidas.” A revisão do Código de Ética permitiu colmatar algumas lacunas e introduzir novas temáticas, entre elas a questão da independência dos ROC. É tudo uma questão de julgamento, como explica Ana Ascensão. “O julgamento assume primordial importância no trabalho do ROC, na tomada de posição e na avaliação que faz da segurança obtida com a prova de auditoria recolhida para se pronunciar sobre as contas.” Óscar Figueiredo vai ainda mais longe ao afirmar que em Portugal a questão da independência se coloca também nos baixos honorários que muitas sociedades de auditoria e auditores individuais praticam para sobreviver. “Com honorários baixos na auditoria não se consegue a criação de massa crítica que promova a qualidade dos profissionais e o crescimento de sociedades de auditoria de menor dimensão, ao mesmo tempo que existe uma tendência natural para a prestação de outros serviços, eventualmente incompatíveis”, conclui. < > QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > EXPERIÊNCIAS 20 4 Quatro décadas Quatro ROC UMA MAIOR EXIGÊNCIA PROFISSIONAL, A PAR COM A CRESCENTE CONCORRÊNCIA ENTRE SOCIEDADES, FAZ DA PROFISSÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS UMA ACTIVIDADE QUE ESTÁ HOJE MAIS PRÓXIMA DAS EMPRESAS E DOS CIDADÃOS. DEPOIS DE 40 ANOS EM CONSTANTE TRANSFORMAÇÃO, CONSEGUIU AFIRMAR-SE PELA CONFIANÇA, CONHECIMENTO E UTILIDADE. HÁ 40 ANOS não era fácil ser ROC em Portugal. A profissão era ainda muito jovem no país, em plena década de 70, sofrendo de uma forte necessidade de justificação e de afirmação profissional. Empresas e sociedade não entendiam a sua utilidade e função, pois, à excepção das multinacionais, em que a auditoria às contas já era um procedimento normal, poucos reconheciam a sua importância. Hoje, os desafios da profissão são mais globais e “prendem-se com os aspectos ligados à regulação e supervisão a uma escala transfronteiriça”, defende José Vieira dos Reis, da Oliveira, Reis & Associados, SROC. Uma opinião partilhada por Inês Viegas, da KPMG: “Desde os anos 70 que a profissão de ROC/auditor se encontra enquadrada do ponto de vista legislativo. No entanto, nas últimas duas décadas ocorreram evoluções a nível internacional e local, com impacto significativo no sector.” À parte da regulação e regulamentação da actividade, outros desafios não menos importantes se evidenciam. “A evolução das condições tecnológicas do exercício da auditoria e a permanente QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 21 Daniel LeClair / Reuters Em 40 anos, a revisão oficial de contas sofreu inúmeras transformações. Hoje, os riscos de um mercado cada vez mais reduzido obrigam os profissionais a juntarem-se em sociedades e a abandonarem a prestação individual de serviços. transformação dos mercados, associada a uma maior exigência de qualidade da informação, no quadro de uma maior internacionalização e globalização das economias”, são, para José Vieira dos Reis, questões com que diariamente um ROC se depara. E é precisamente esta exigência crescente que, para Inês Viegas, obriga o profissional revisor oficial de contas a ser cada vez mais polivalente. “Actualmente, ser ROC/auditor implica o conhecimento de diversas áreas, desde auditoria, contabilidade, fiscalidade, mas também direito societário, legislação específica sectorial, entre outras matérias que sofreram alterações profundas.” Hoje, com a crise, sentem-se ainda outros dramas, como a queda dos preços. “Desde meio da década que tenho assistido a uma maior contenção no crescimento dos honorários e, por outro lado, a um acréscimo no risco acentuado ao prestar serviços de auditoria”,refereCarlosRodrigues,daCascais,Rodrigues & Associados, SROC. Uma tendência que, como reforça Octávio Gastambide, membro dos Orgãos Sociais da OROC, obriga os profissionais a juntarem-se em sociedades, caso contrário estão expostos a maiores riscos. “A economia não está a crescer, o mercado é cada vez mais reduzido e um auditor independente tem muito mais dificuldades em concorrer com a oferta das grandes multinacionais”, conclui. < > >> QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > EXPERIÊNCIAS 22 >> DÉCADA DE 70 DÉCADA DE 80 OCTÁVIO GASTAMBIDE JOSÉ VIEIRA DOS REIS 85 anos 57 anos membro dos Orgãos Sociais da OROC sócio da Oliveira, Reis & Associados, SROC (presidiu a CROC e foi o primeiro bastonário da OROC, 1998-2005) FOI UM DOS PRIMEIROS AUDITORES em Portugal e mantém-se ainda hoje ligado à profissão. Apesar de já não exercer a actividade, Octávio Gastambide continua a prestar o seu apoio à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC), nomeadamento no âmbito da adaptação das normas internacionais, bem como partilha a sua experiência de quarenta anos com os ROC mais jovens. “Hoje é mais difícil começar”, explica o profissional. Quando começou a trabalhar, fê-lo como independente e nunca esteve ligado a qualquer sociedade. Contudo, assume, “isto hoje seria impossível”. A concorrência das grandes multinacionais de consultoria e de sociedades de maior dimensão acabam por dificultar muito a entrada de novos profissionais independentes no mercado. “É uma tendência global”, salienta Octávio Gastambide. “O que está agora a acontecer em Portugal já aconteceu há uma ou duas décadas noutros países.” Há, refere, uma cada vez maior concentração de sociedades de ROC, pois se não se associarem acabam por ter de fechar portas. “O ROC de hoje tem de saber um pouco de tudo, das mais diversas áreas, o que dificulta ainda mais a sua actividade como independente.” Do passado lembra ainda a dificuldade que a profissão teve em afirmar-se. “Nem os legisladores conheciam a actividade.” Hoje é tudo muito diferente. “Agora os desafios são a maior exigência e responsabilidade atribuídas aos auditores, assim como a supervisão que visa ser cada vez mais abrangente”, reforça. O especialista destaca ainda a constante necessidade de adaptar normas e directivas internacionais como um desafio constante para a profissão. “É uma profissão aliciante e com futuro”, acredita. < > COM UM PERCURSO DE 31 ANOS na profissão, José Vieira dos Reis conviveu de perto com as transformações que regulam a actividade de auditor. O regime jurídico da profissão começou a mudar em 1986, com a entrada de Portugal na Comunidade Europeia, e continua até hoje a sofrer alterações. Apesar disso, o especialista destaca como marco relevante a mudança ocorrida em 1999, com a transformação estatutária da então Câmara dos Revisores Oficiais de Contas (CROC), altura em que se operou uma reforma estrutural da profissão. Esta, explica, “atribuiu pela primeira vez à Ordem o exercício de jurisdição sobre todo o sector de actividade da auditoria”. Segundo José Vieira dos Reis, esta reforma foi ainda mais longe ao fazer a integração na Ordem das organizações, nacionais e internacionais, “acabando com a duplicidade de existirem a par de sociedades de revisores oficiais de contas (SROC) por elas próprias promovidas”. Além disso, toda a regulamentação estatutária foi alterada, reforçando as exigências de acesso à profissão, éticas e deontológicas e de controlo de qualidade do trabalho dos ROC, “em linha com o processo de harmonização com as regras comunitárias e as normas internacionais”. Por outro lado, assume, o mercado da auditoria também mudou muito. “Naquela altura, era reduzido e cada ROC só podia ter um número limitado de empresas”. Depois, “com a publicação do Código das Sociedades Comerciais (1986) e do Código do Mercado dos Valores Mobiliários (1991), o mercado cresceu, e hoje abrange sectores relevantes da actividade privada, pública e cooperativa”. Apesar de todas as mudanças, José Vieira dos Reis voltaria a fazer as mesmas escolhas profissionais. “É uma profissão motivadora, exigente, prestigiada, necessária e útil para as empresas e para a sociedade.” < > QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 23 DÉCADA DE 90 DÉCADA DE 2000 INÊS VIEGAS CARLOS BASTOS RODRIGUES partner de auditoria da KPMG ROC e sócio-gerente da Cascais, Rodrigues & Associados, SROC FORAM GRANDES AS TRANSFORMAÇÕES regulamentares que ocorreram durante a década de 90 e que tiveram forte impacto nesta actividade profissional. A começar pelo Código do Mercado de Valores Mobiliários, em 1991, que reforçou o papel dos ROC nas empresas cotadas, passando pelo processo de Controlo de Qualidade, instituído pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas em 1995, e terminando com a revisão do estatuto do ROC/auditor, em 1999. Inês Viegas assistiu a tudo isto desde que entrou na profissão em finais de 1989. “Foi nos primeiros anos da faculdade que adquiri um interesse especial pelas áreas de auditoria, contabilidade e gestão financeira, pelo que não tive qualquer dúvida em optar por ingressar numa empresa como a KPMG, onde me mantenho até hoje”, afirma. O trabalho que foi realizar acabou por superar as suas expectativas iniciais. “O que mais me aliciou foi a organização do trabalho por equipas, o acompanhamento dado pelos profissionais mais experientes e o contacto directo com os clientes”, relembra. Desde o início da sua actividade até aos dias de hoje muita coisa mudou, causando impacto na profissão. Destaque para a evolução tecnológica, que, por um lado, permitiu o desenvolvimento de novas ferramentas de trabalho – como sejam os dossiês informáticos de auditoria –, mas, por outro, implicou uma evolução dos procedimentos tradicionais. Não menos relevante foi a evolução ao nível das normas contabilísticas e a utilização crescente do conceito de ‘justo valor’. “Quando iniciei a minha carreira não existiam computadores para todos os colaboradores e a documentação de auditoria era arquivada em pastas de papel; hoje em dia já temos pastas totalmente electrónicas”, recorda Inês Viegas. < > O INÍCIO DESTA DÉCADA foi marcado por grandes falências a nível internacional, como os casos da Enron e da WordCom. Isto originou uma crise de confiança nos mercados e, consequentemente, na informação apresentada e auditada. Ocorreu, por um lado, um acréscimo da regulamentação, sobretudo da Comissão Europeia, a que os revisores oficiais de contas e auditores estão sujeitos e, por outro, uma reformulação na forma de encarar o trabalho de auditoria. Foi a meio da década, em 2006, que Carlos Bastos Rodrigues entrou na profissão. “A maior dificuldade foi encontrar um nicho e entrar em concorrência com sociedades já estabelecidas. Este duplo impacto originou dificuldades iniciais na angariação de clientes e no desenvolvimento de um negócio sustentável”, refere Carlos Rodrigues. Entre 2006 e 2007 trabalhou sozinho, sem estrutura de apoio, mas angariou uma pequena carteira de clientes. Em 2008, optou por associar-se a outros revisores da sua geração, criando estrutura, partilhando o investimento, o risco e o conhecimento, o que lhe permitiu alargar o leque de clientes e aceitar trabalhos de maior dimensão e complexidade. Tendo Domingos Cascais como sócio, assim nasceu a Cascais & Rodrigues, que evoluiu em 2012 para Cascais, Rodrigues & Associados, com a entrada de mais dois sócios. “Desde meio da década que tenho assistido a uma maior contenção no crescimento dos honorários e, paralelamente, a um acréscimo no risco acentuado ao prestar serviços de auditoria”, refere. Carlos Bastos Rodrigues destaca ainda o alargamento do mercado, o desenvolvimento das empresas e dos seus ambientes operacionais, e a existência de novas ferramentas informáticas. “O futuro da profissão é incerto, pela regulamentação sempre em mudança e pelo actual ambiente económico”, termina. < > 47 anos 37 anos QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > FÓRUM Paulo Alexandre Coelho 24 QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 25 Qual o papel de um bom ROC? MUITAS SÃO AS CARACTERÍSTICAS IMPRESCINDÍVEIS AO PAPEL DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS. MAS TODOS CONCORDAM QUE A INTEGRIDADE, A INDEPENDÊNCIA, O RIGOR E A CAPACIDADE DE CRIAR CONFIANÇA NO MERCADO SÃO A BASE DE TODO O TRABALHO REALIZADO. A CREDIBILIDADE TEM DE SER MANTIDA EM TODAS AS SITUAÇÕES. João Monarca Pires ROC da João Monarca Pires, SROC Unipessoal “Um bom ROC garante que a informação financeira está preparada de acordo com as regras aplicáveis nas circunstâncias, e através da sua competência, rigor e independência profissional assegura aos utilizadores da referida informação que a mesma poderá ser utilizada. Deste modo, através da emissão da sua opinião de auditoria, faz a ponte entre a entidade auditada e os destinatários da informação, informando sobre os aspectos relevantes que devem ser tidos em conta por todos os interessados na mencionada informação.” António Pinto Castanheira ROC e partner da Pinto Castanheira, SROC “Existem diferenças significativas entre o papel dos ROC e o que as empresas e a sociedade esperam deles, sobretudo pela omissão de tutela do Estado. O seu principal papel é contribuir para a segurança e confiança das várias partes interessadas na informação financeira. Nas suas funções de Fiscal Único, ou de elemento do Conselho Fiscal, o seu papel principal é fiscalizar a gestão, a observância da lei e do contrato de sociedade, os registos contabilísticos e a exactidão dos documentos de prestação de contas.” Vítor Santos ROC da DFK & Associados, SROC “Actualmente, com o objectivo de reduzir custos olha-se para tudo o que é, aparentemente, supérfluo. Neste contexto, são questionados os custos dos serviços de revisão legal de contas. Na realidade, o que antes tem de ser questionado são os maus serviços ou a falta deles. Face à exigente qualificação da profissão, os serviços prestados pelo ROC podem e devem ir além da emissão de uma certificação de contas. Salvaguardada a independência da função, o bom ROC pode, de uma forma pró-activa, informar, aconselhar e recomendar as melhores práticas de gestão, o que pode fazer toda a diferença na empresa e na sociedade.” >> QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > FÓRUM 26 >> Ricardo Martins Coelho ROC da Nexia, CPLA & Associados, SROC “Ao pensar no que faz um bom ROC é natural que nos ocorram palavras como ética, ponderação, bom senso, rigor. Porém, e sem questionar aquelas qualidades e outras, um bom ROC é definido, acima de tudo, pela confiança. Ela é o alicerce das relações que estabelece com empresas, accionistas e sociedade. A confiança que aporta à informação financeira é um factor de especial importância nos dias que correm, para os investidores e para a economia em geral.” MARCO AFONSO ROC da Albuquerque, Aragão & Associados “O papel do ROC e a forma como é encarado pelas empresas tem evoluído bastante. O ROC deixou de ser visto com aquele indivíduo que aparecia esporadicamente para validar o trabalho dos outros e apontar erros nas contas. Cada vez mais é olhado como um consultor, um elemento que dá apoio regular no sentido de conduzir as empresas a boas tomadas de decisão. Tudo isto deve ser realizado sempre orientado pelos princípios de independência, ética e sigilo profissional que a profissão exige.” António Marques Dias ROC e partner da Deloitte “Os Revisores Oficiais de Contas dão credibilidade à informação financeira publicada pelas empresas, proporcionando confiança aos agentes nos mercados financeiros e aos ‘stakeholders’. Um bom ROC deve assim inspirar confiança, ser íntegro, ser independente e possuir competências profissionais ajustadas a cada situação. Estas valências são multidisciplinares e requerem especialização em áreas como: auditoria e contabilidade, fiscalidade e legislação comercial, sistemas de informação, sistemas de gestão de risco e matérias de natureza comportamental e organizacional.” QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS Joaquim Patrício da Silva ROC da RSM, Patrício, Moreira & Valente, SROC “Um bom ROC é o profissional que, assumindo uma atitude de independência – a sua principal característica – perante os utilizadores da informação, quer internos (sócios/accionistas, restantes órgãos e trabalhadores), quer externos (bancos, fornecedores, clientes, Estado), assegura ou garante, respeitando as limitações técnicas impostas pelas normas de revisão/auditoria, que os documentos de gestão da entidade expressam uma imagem verdadeira e apropriada da situação patrimonial.” Ricardo Pinheiro ROC e partner da Ernst & Young “Na actualidade, é reconhecido pelos governos e empresas que, para atraírem a atenção da comunidade de negócios e o respectivo investimento, há que divulgar informação transparente e perceptível, seja esta financeira ou sobre cidadania. Nesse sentido, o papel do ROC na validação do conteúdo dessa informação contribui decisivamente para uma melhor apreciação sobre a ‘performance’ de governos e empresas, e a forma como interagem com a sociedade nos campos regulamentares, ambientais e de ‘governance’.” Paulo Gil André managing partner da Baker Tilly “As qualidades de um bom ROC incluem aspectos técnicos e pessoais, norteados por princípios de integridade, ética e independência. A um ROC exigem-se conhecimentos de contabilidade e impostos, mas também conhecimentos mais abrangentes de outras áreas da gestão, nomeadamente financeiros, organizacionais, de ‘governance’/controlo interno e de informática. Do ponto de vista pessoal, deve saber comunicar. Saber ouvir, fazer-se entender, usar argumentos válidos, ter capacidade de persuasão e actuar com espírito crítico.” 27 João Cipriano ROC da Abreu & Cipriano, SROC O ROC é um auditor. O bom ROC é zeloso e empenhado. Cumpre os padrões profissionais. Serve o interesse público. Credibiliza a informação. Cria valor. Ser ROC requer competências e conhecimento. E isso exige esforço, recursos e experiência. O bom ROC planeia o trabalho junto do cliente e exprime com sustentação a sua convicção. Sabe teorias e regras, mas interage com as empresas e percebe os negócios. Porém, não se condiciona ao interesse do cliente que lhe paga. O bom ROC assume o seu código deontológico. Interioriza as divisas da sua Ordem. Procura ser íntegro e competente. Julga com independência.” Vítor Ribeirinho head of audit da KPMG “O papel do ROC na sociedade e nos mercados tem uma importância crescente, na medida em que os accionistas, investidores e ‘stakeholders’ exigem que as suas decisões e análises sejam suportadas em informação financeira credível. Compete ao ROC, enquanto entidade independente, proceder ao exame das demonstrações financeiras das empresas e emitir os respectivos relatórios de auditoria com os resultados dos referidos exames. A evolução da profissão nos últimos anos demonstrou uma forte capacidade para acompanhar o aumento crescente da complexidade das operações das empresas.” Paulo Sousa Ferreira ROC e partner da BDO “Um ROC tem de ser, acima de tudo, independente e profissional, exercendo um importantíssimo papel no reforço da credibilidade das demonstrações financeiras que examina, expressando a sua opinião na certificação legal das contas, documento dotado de fé pública. No âmbito das funções de fiscalização, o ROC dispõe de um profundo conhecimento dos seus clientes, o que lhe permite ainda formular recomendações para rectificar e melhorar procedimentos nas mais variadas áreas operacionais e nos sistemas de informação das empresas.” José Rebouta ROC e partner da Mazars & Associados “Um mercado global informado, consumidores exigentes e sofisticados, colaboradores preparados, ‘shareholders’ influentes, tudo isto contribui para uma melhor ‘corporate accountability’. A missão do ROC serve o interesse de toda a comunidade e o ciclo de Trust (confiança), através do contínuo fortalecimento da contabilidade e auditoria, pela adesão a normas profissionais de alta qualidade, manifestando-se em assuntos de interesse público onde os conhecimentos da profissão são relevantes e contribuindo para o desenvolvimento de empresas e economias fortes.” Carlos Lisboa Nunes ROC da Grant Thornton “A principal missão de um ROC é garantir que as empresas clientes se enquadram dentro das boas práticas contabilísticas e de governo das sociedades, assegurando assim a credibilidade da informação financeira. Como a maioria das empresas portuguesas são de pequena ou média dimensão, o ROC é também um conselheiro, pondo ao seu serviço o vasto conhecimento e experiência acumulada que possui nas áreas contabilística, fiscal, financeira e organizacional.” Pedro Roque ROC da Pedro Roque & Carlos Teotónio, SROC “Numa sociedade que vive uma profunda crise, essencialmente de valores, a resposta a esta questão encontra-se no Código de Ética dos Revisores Oficiais de Contas (CEROC), o qual, à semelhança do Código de Ética da IFAC, determina que os auditores devem cumprir os seguintes cinco princípios fundamentais: integridade, objectividade, competência e zelo profissional, confidencialidade e comportamento profissional.” >> QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > FÓRUM 28 >> Pedro Brito ROC da PMBCS “Um revisor oficial de contas deve pautar a sua actuação de uma forma profissional e independente, podendo para além do exercício das funções de fiscalização assumir um papel mais próximo e pró--activo junto das entidades com quem se relaciona. Na difícil conjuntura actual, podemos e devemos acrescentar valor e auxiliar as entidades na tomada de decisões, motivando a adopção das melhores práticas, com o objectivo de incrementar a confiança e a credibilidade destas junto de terceiros.” Rui Correia de Pinho ROC e partner da Esteves, Pinho & Associados, SROC/BKR International “A integridade, a independência, a ética e a competência são os pilares da profissão de ROC. A evolução dos negócios a nível global e o incremento da exigência na profissão obrigaram a que o ROC tenha de ter conhecimentos sólidos em áreas que vão desde a contabilidade e a fiscalidade, até à estratégia, aos mercados financeiros, aos sistemas de informação e à qualidade, tendo em atenção as funções muito próprias que desempenha na sociedade.” António Santos Carvalho partner/ROC da Santos Carvalho & Associados, SROC “Um bom ROC deve sempre respeitar os princípios de integridade, sendo correcto e honesto na sua vida pessoal e profissional. Deve ser objectivo, não comprometendo o seu julgamento profissional por razões a ele alheias. Deve ter competência e zelo profissional, confidencialidade, e cumprir rigorosamente as leis e regulamentos aplicáveis.” Vítor Bizarro do Vale partner e ROC da Noras Silvério & Bizarro do Vale “Na actual conjuntura, um ROC, para ser bom profissional, terá que manter a independência e QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS a competência técnica, mas também ser cordato e sensível à realidade económica, que atravessa momentos difíceis, pois só na conjugação dessas características desempenhará bem as funções para que estiver nomeado.” Eduardo Rêgo ROC da Victor José & Associados, SROC “Um bom ROC deve manter os seus conhecimentos profissionais actualizados, devendo ter uma experiência mínima de dez anos na profissão. Deve ter a disponibilidade necessária para atender as solicitações dos clientes, bem como para dar apoio aos seus colaboradores em busca da melhoria contínua. Deve ainda ter uma forte capacidade de liderança e de delegação. O seu valor e liderança devem ser reconhecidos pelo grupo e, especialmente, pelos outros sócios quando o exercício da actividade se faz em sociedade.” Ana Calado Pinto ROC da APPM & Associados “O bom ROC promove e ‘vende’ segurança nos negócios das empresas e funciona como uma ponte entre estas e a sociedade. Explica as demonstrações financeiras em linguagem acessível. Expõe como faz o seu trabalho e como constrói as suas conclusões. Não esconde as suas dúvidas na forma como algumas operações podem não garantir a sustentabilidade, justificando com detalhe o ‘porquê’. Um bom ROC é como um tribunal; a sua existência proporciona segurança na justeza, mas é invisível no dia-a-dia. É na sua ausência que mais notada é a sua ‘presença’.” António Engana ROC da Baia Engana SROC “Para além dos aspectos técnicos da profissão, um bom ROC deve ter um padrão de conduta irrepreensível, que se manifeste na cordialidade, lealdade, respeito e isenção das suas relações, em particular com colegas e clientes, contribuindo 29 para o prestígio e dignidade da profissão e, por consequência, para a confiança externa na sua actividade de interesse público.” Vítor Manuel Batista de Almeida ROC/sócio da Vítor Almeida & Associados, SROC, Lda “Um bom ROC necessita de uma elevada dose de bom senso, capacidade de pensar como um gestor para uma adequada análise das situações com que se confronta, conhecimentos técnicos adequados às exigências da profissão, actualização profissional permanente, flexibilidade de raciocínio e cepticismo profissional.” Armando Tavares ROC sócio da CFA – Cravo, Fortes, Antão & Associados, SROC, Lda. “Um ROC exerce na sua profissão funções de interesse público de elevada responsabilidade, nomeadamente, como garante da credibilidade da informação financeira produzida pelos agentes económicos. Para isso, terá de pautar a sua actuação com independência e competência técnica que lhe permitam um julgamento profissional adequado.” Luís P. Rosa administrador da Baptista da Costa & Associados “Os requisitos de um bom auditor, leia-se um bom ROC, são múltiplos e diversos, abarcando valências técnicas, comportamentais e agora comunicacionais. As primeiras sempre foram consideradas fundamentais. As últimas ganham cada vez mais importância, consequência do dinamismo das organizações e do escrutínio a que todos somos sujeitos na rede global. Um bom auditor tem de ser capaz de responder aos órgãos sociais e accionistas das organizações com que trabalha e também tem de conseguir responder às expectativas dos demais ‘stakeholders’ que, não raras vezes, estão fora da organização.” José Assunção Dias sócio/ROC da Alves da Cunha, A. Dias & Associados, SROC “Num bom ROC deve coexistir uma sólida competência técnica, permanentemente actualizada, com um conjunto de atributos, de entre os quais destaco o espírito analítico, a independência que assegure a imparcialidade de julgamento, a sensatez nas opiniões e recomendações formuladas, contribuindo positivamente para a credibilização, compreensão e transparência da informação financeira disponibilizada pelas entidades onde exerce a sua função.” Jorge Costa partner da PriceWaterhouseCoopers “Ao ROC exige-se, entre várias outras coisas, que coloque no seu trabalho não apenas os conhecimentos técnicos adequados - o que com a complexidade dos assuntos já é extremamente exigente –, que esteja permanentemente actualizado, mas também que possua um conhecimento adequado dos negócios das empresas para uma melhor identificação dos riscos, que seja independente, que efectue o seu trabalho com um cepticismo profissional elevado. Exige-se que possua a capacidade de questionar a administração sobre todos os assuntos que ache relevantes e, sobretudo, que tenha uma capacidade de dizer ‘não’ quando não concorda com os procedimentos.” Ana Ascensão ROC da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) “No exercício das suas funções, um bom ROC deve ser, em primeiro lugar, ético, íntegro e responsável. Deve agir com independência, e não ser pressionável, para que possa emitir uma opinião justa e isenta. O ROC deve ainda ser rigoroso no cumprimento dos normativos legais e profisionais a que está vinculado. Uma distorção não reportada pode conduzir os utilizadores das demonstrações financeiras a tomarem decisões que de outra forma não tomariam.” QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > SOCIEDADES 30 BDO & Associados, SROC PARTNERS: Paulo Ferreira Alves, Paulo Sousa Ferreira, Pedro Aleixo Dias, José Soares Barroso, Carlos Fontão de Carvalho, António Carvalho de Barros e António Pina Fonseca (ausente na fotografia). CONTACTOS Lisboa Av. da República, 50 - 10º 1069-211 Lisboa Tel: +351 217 990 420 Fax: +351 217 990 439 Porto Rua S. João de Brito, 605 E, 4100-455 Porto Tel: +351 226 166 140 Fax: +351 226 166 149 Faro Av. 5 de Outubro, 14 - 2º 8000-076 Faro Tel: +351 289 880 820 Fax: +351 289 880 829 Funchal Rua dos Aranhas, 5 - R/C 9000-044 Funchal Tel: +351 291 213 370 Fax: +351 291 213 399 Luanda Rua do Cafaco, Nº 1 - 2º Luanda - Angola Tel: +244 222 334 515 Fax: +244 222 391 899 Praia Rua Andrade Corvo, 30 CP 63 Praia - Cabo Verde Tel: +238 261 32 08 Fax: +238 261 32 0 BDO NO MUNDO BDO EM PORTUGAL A BDO uma das cinco maiores redes mundiais de auditoria e consultoria presta serviços em 137 países através de 46 000 profissionais distribuídos por mais de 1 100 escritórios em todo o mundo. A BDO confia nas suas competências e vasta experiência dos seus profissionais para prestar os serviços de exceção que os seus clientes esperam. A nossa diferenciação de trabalharmos junto dos nossos clientes baseia-se no nosso compromisso de que o que é importante para os nossos clientes é importante para nós. Trabalhamos em conjunto com os nossos clientes na definição do que são serviços de qualidade, tendo sempre presente ajudá-los a atingir os objetivos. Tal como em todo o Mundo, os serviços que prestamos em Portugal, aos nossos Clientes nacionais e estrangeiros, públicos e privados, são pautados por um elevado profissionalismo, traduzido em rigorosos padrões de independência, confidencialidade e ética profissional. QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS A BDO & Associados, SROC, Lda., BDO Consulting, Lda. e a BDO Outsourcing, Serviços de Contabilidade e Organização, Lda., sociedades por quotas registadas em Portugal, são membros da BDO International Limited, sociedade inglesa limitada por garantia, e fazem parte da rede internacional BDO de firmas independentes. BDO é a marca da rede internacional BDO e para cada uma das Firmas Membro BDO. 31 DIRECTORES António Pina Fonseca Lisboa/ Cabo Verde Q Auditoria OS NOSSOS SERVIÇOS Q Auditoria – Assurance services Q Assessoria Fiscal – Tax services Q Consultoria Empresarial – Consulting services Q Consultoria Financeira – Corporate Finance Q Assistência Contabilística – Outsourcing REVISORES OFICIAIS DE CONTAS Q Ana Gabriela Almeida Q Ana Marta Carlos – Estag. Q Anabela Vaz Borges Q António Carvalho Barros Q António Pina Fonseca Q Carlos Fontão de Carvalho Q Cláudia Gomes Sena – Estag. Q Emanuel Gonçalves Pereira Q Francisca Travassos Valdez – Estag. Q Gonçalo Raposo Cruz Q Hugo Nascimento Cravidão – Estag. Q João Cunha Ferreira Q João Melo Oliveira Q José Soares Barroso Q Luís Ricardo Crispim Q Maria Madalena Carneiro Q Mário Silvestre Neto Q Nuno Vasconcelos Magina Q Paulo Sousa Ferreira Q Pedro Aleixo Dias Q Pedro Nunes Sousa – Estag. Q Rui Lourenço Helena Q Rui Vicente Fernandes – Estag. Q Sandra Simões Filipe Q Vasco Jara Schiappa COUNCIL Q Ernesto Ferreira da Silva (Chairman) Q Manuel Rui Caseirão João Melo Oliveira Gonçalo Raposo Cruz Lisboa Q Auditoria Lisboa Q Auditoria Rui Lourenço Helena Nuno Vasconcelos Magina Lisboa Q Auditoria Porto Q Auditoria João Cunha Ferreira Paulo Fonseca Oliveira Lisboa Q Auditoria Lisboa Q Tax Emanuel Gonçalves Pereira Miguel Nuno Cardiga Lisboa Q Auditoria Lisboa Q Tax Sandra Simões Filipe Ana Gabriela Almeida Lisboa Q Auditoria Lisboa Q Auditoria Cristina Sousa Dias Anabela Vaz Borges Lisboa Q Consultoria Lisboa Q Auditoria Mario Silvestre Neto Roberto Brazão Figueira Lisboa Q Auditoria Funchal Q Auditoria Paula Soares Sardinha Lisboa Q Outsourcing QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > SOCIEDADES 32 CFA – Cravo, Fortes, Antão & Associados, SROC, Lda EQUIPA Número de sócios 5 Número de ROC 5 Número de auditores 21 Número de outros colaboradores 2 Q Ana Isabel dos Santos Mota Licenciatura Contabilidade Pós-Graduação em Contabilidade e Finanças Q Anabela Amorim Leite Bacharelato Tradução e Secretariado, Licenciatura em Documentação e Arquivística Q António Constantino Soares de Sousa Licenciatura Contabilidade Pós-Graduação em Contabilidade e Auditoria Q César Augusto Cerca Neves Alves Licenciatura em Contabilidade e Administração Q Dário Manuel da C. Fonseca Monteiro Licenciatura em Contabilidade Q Filipe Domingues Nunes Pós-Graduação em Fiscalidade, Licenciatura em Contabilidade e Administração Q Hugo Emanuel Duarte Graça Pós-Graduação em Finanças e Auditoria e Licenciatura em Contabilidade Q Inês Filipa Oliveira Neves Faria Mestrado em Contabilidade Q Jean-Marc Mendonça Pinto Licenciatura em Contabilidade Q João Manuel Laranjeiro de Almeida Mestrado em Contabilidade e Auditoria Q Joaquim Ventura Quintaneiro Licenciatura em Economia Q José Manuel Rocha Santos Licenciatura em Contabilidade Q Lena Mary Ribeiro de Pinho Licenciatura em Contabilidade e Auditoria Q Lúcia Maria Carvalho Soares Ferreira 12º ano Ensino Secundário Q Marisa Sofia de Pinho Vieira Licenciatura em Contabilidade Pós-Graduação em Contabilidade e Finanças Q Nuno Miguel Teixeira Fernandes Licenciatura em Contabilidade e Auditoria Q Paulo Manuel Gomes Ferreira Licenciatura em Contabilidade Q Pedro Hernani Vidal Pereira Licenciatura em Contabilidade Q Pedro Miguel Magalhães Mendes Licenciatura em Contabilidade Q Ricardo Jorge Ferreira Nunes Licenciatura Gestão de Empresas Q Sergio Renato Dias Marques Licenciatura em Contabilidade e Auditoria Q Sílvia Paula Neto Lemos Licenciatura em Contabilidade e Auditoria Q Sofia Inês Santos Souto Licenciatura em Economia Pós-Graduação Contabilidade e Auditoria CONTACTOS SEDE Morada: Rua Cristóvão Pinho Queimado, n.º 5 – 2.º - Dt.º 3800 – 012 AVEIRO Tel.: 234 384 470 / 234 377 100 Fax: 234 381 816 A CFA foi constituída em 1990, com três sócios fundadores, Domingos Cravo, João Fortes e Avelino Antão, e conta hoje com cinco sócios todos ROC, exercendo a sua actividade em exclusividade de funções, encontrando-se inscrita na OROC e na CMVM. A actividade da sociedade é desempenhada de acordo com as normas nacionais e internacionais de Revisão e Auditoria, assentando a sua organização, essencial- QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS mente, nos sócios que são responsáveis pela gestão e pela supervisão técnica dos trabalhos, tendo uma equipa composta por técnicos com formação superior nas áreas de auditoria, contabilidade, economia ou gestão, com competências adequadas às necessidades estratégicas, integrados em equipas. Ao longo destes mais de vinte anos de existência, a sociedade tem prestado serviços em diversos ramos de actividade no âmbito das competências atribuídas aos Revisores Oficiais de Contas, incluindo funções de consultoria financeira em áreas especializadas de reestruturações empresariais, consultoria fiscal e formação. 33 PUBLICAÇÕES Q Novo Regime da Normalização Contabilística para as Entidades do Sector Não Lucrativo – Julho 2012 – Áreas Editora Q Regime da Normalização Contabilística para as Entidades do Sector Não Lucrativo – Fevereiro 2012 - Revista Portuguesa de Contabilidade Q SNC – O processo de divulgação nas Pequenas Entidades – Outubro 2010 - OTOC Q SNC - Demonstrações Financeiras (NCRF 1, 2, 4, 5 e 24) – Março 2010 – OTOC Q A tributação do comércio electrónico: dificuldades na aplicação do normativo internacional – Abril 2007 - Universidade de Aveiro Q A normalização contabilística (também) um problema político – Julho 2003 Vida Económica Q Alteração da IV e VII Directivas Comunitárias para acolhimento do Justo Valor Junho 2000 – OROC Q Fiscalidade – Estatuto do Mecenato – Donativos vs Benefícios Fiscais - Dezembro 1999 - OROC Q O Euro e a contabilidade empresarial – Outubro 1997 – Cadernos de Economia Q A informação financeira das empresas não financeiras – Setembro 1996 – Universidade Aberta LIGAÇÕES UNIVERSITÁRIAS Q Universidade de Aveiro Q Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Aveiro SECTORES DE ACTIVIDADE (CLIENTES) OU SERVIÇOS (ÁREAS DE NEGÓCIO) Q Sector Público: Reguladores Financeiros, Institutos Públicos, Entidades Publicas Empresariais, Entidades Empresariais Municipais, Municípios, Serviços Municipalizados e Associações de Municípios SÓCIOS Avelino Azevedo Antão (ROC 589) É mestre em Contabilidade e Finanças Empresariais, possui pós-graduações avançadas em Direito Fiscal. Revisor Oficial de Contas desde 1988. É Professor da Universidade de Aveiro e docente convidado em cursos de pós-graduação. Membro efectivo da Comissão de Normalização Contabilística. Foi membro do Conselho Superior e do Conselho Directivo da OROC. Autor de livro e de diversos manuais de formação e artigos em publicações especializadas nas áreas da contabilidade e fiscalidade. João Serrana da Naia Fortes (ROC 636) É diplomado em Contabilidade, licenciado em Economia, possui uma pós graduação em Economia Internacional. Revisor Oficial de Contas desde 1989. Foi Professor Coordenador no ISCA-Universidade de Aveiro e docente convidado em vários cursos de pós graduação. Foi membro do Conselho Geral da Comissão de Normalização Contabilística. É autor de vários artigos ligados às áreas de consolidação de contas e de contabilidade. Luciano dos Santos Carvalho (ROC 969) É licenciado em economia, técnico oficial de contas, revisor oficial de contas desde 1997. Árbitro Tributário do Centro de Arbitragem Administrativa, consultor de empresas, nos domínios contabilísticos, fiscais e de gestão financeira. Consultor coordenador do programa formação-acção da AEP, consultor do programa gestão sustentável I e II. Docente em Instituto superior privado nas cadeiras de “Elementos de contabilidade geral” e “Gestão financeira”. João Paulo Mendes Marques (ROC 1440) É licenciado em Auditoria Contabilística possui uma pós-graduação em Fiscalidade. Revisor Oficial de Contas desde 2010.Perito especialista judicial nas áreas da contabilidade e fiscalidade. Formador convidado de institutos públicos e de associações profissionais e empresariais, nas áreas da contabilidade e da fiscalidade. Autor de livro e de diversos manuais de formação e artigos em publicações especializadas nas áreas da contabilidade e fiscalidade. Armando Jorge de Almeida Tavares (ROC 1495) É mestre em Contabilidade e Auditoria, licenciado em Economia, possui uma pós-graduação em Gestão e Fiscalidade. Revisor Oficial de Contas desde 2011.Árbitro Tributário do Centro de Arbitragem Administrativa. Formador convidado de institutos públicos e de associações profissionais e empresariais, nas áreas da contabilidade e da fiscalidade. Autor de livro, de manuais de formação e artigos em publicações especializadas nas áreas da contabilidade e fiscalidade. Q Sector Privado: Agricultura, Pescas, Aquacultura, Avicultura, Pecuária, Vitivinicultura, Agro-Indústria, Construção Civil e Obras Públicas, Indústria Transformadora, Comércio, Prestação de Serviços, Promoção Imobiliária, Gestão de Participações Sociais Q Sector Cooperativo: Cooperativas Agrícolas, Cooperativas de Habitação Q Sector Não Lucrativo (3.º Sector): Misericórdias, IPSS, Associações e Fundações QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > SOCIEDADES 34 Deloitte & Associados, SROC S.A. contas. A assinatura da Deloitte está associada à auditoria das contas de cerca de 2.000 entidades, incluindo 250 entidades de interesse público. CONTACTOS LISBOA Edifício Atrium Saldanha, Praça Duque de Saldanha, 1 - 6º 1050-094 Lisboa Tel.: +(351) 210 427 500 Fax: +(351) 210 427 950 PORTO: Bom Sucesso Trade Center, Praça do Bom Sucesso, 61 - 13º 4150-146 Porto Tel.: +(351) 225 439 200 Fax: +(351) 225 439 650 Web Site: www.deloitte.com/pt E-mail: [email protected] A Deloitte & Associados, SROC S.A. é a firma portuguesa membro da rede global da Deloitte. A rede Deloitte está presente em mais de 150 países e conta com aproximadamente 200.000 profissionais, o que permite assegurar os recursos necessários para servir clientes em qualquer parte do mundo. A Deloitte & Associados, SROC S.A. detém os direitos da rede Deloitte para operar em Portugal, Angola, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe e presta directamente os serviços de auditoria, consultoria fiscal e gestão de risco. Fazem ainda parte da rede da Deloitte & Associados, SROC S.A., as afiliadas Deloitte Consultores, S.A. (que presta serviços de consultoria de gestão e em sistemas de informação e corporate finance), a SGG – Serviços Gerais de Gestão, S.A. (que presta serviços de outsourcing nas áreas administrativas e financeiras) e a Deloitte & Touche – Auditores Limitada (que presta serviços em Angola). A Deloitte & Associados, SROC S.A. tem escritórios em Lisboa e Porto e conta com cerca de 600 colaboradores, incluindo 60 revisores oficiais de QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS SERVIÇOS DE AUDITORIA A prestação de serviços de auditoria é regulada em Portugal pela Ordem dos Revisores Oficias de Contas e pelo Conselho Nacional de Supervisão de Auditoria. Por serem serviços de interesse público, a confiança é o elemento chave, o que exige: • Integridade - temos um código de ética exigente e vigiamos o seu cumprimento por todos os nossos profissionais; • Independência - temos sistemas locais e internacionais que utilizamos para assegurar que todos os serviços prestados e clientes aceites não põem em causa a nossa independência; • Competência: temos profissionais qualificados e especializados por sectores de actividade e indústria; temos metodologias permanentemente actualizadas e testadas à escala mundial que nos permitem assegurar consistência na nossa actuação; temos especializações multidisciplinares que nos permitem assegurar em todos 35 os trabalhos a análise por especialistas dos assuntos mais complexos; temos dimensão para realizar trabalhos em todos os sectores de actividade, em empresas de qualquer dimensão e em diferentes geografias. Essa dimensão permite-nos também assegurar rapidez no controlo de qualidade a que sujeitamos todos os nossos relatórios de auditoria, na tomada de decisões técnicas e na comunicação com os clientes. SERVIÇOS DE CONSULTORIA FISCAL Em consultoria fiscal, disponibilizamos um serviço especializado, inovador e capaz de antecipar as mudanças com impacte na actividade e desempenho dos nossos clientes. As nossas qualificações e credenciais em consultoria fiscal acompanham questões, áreas e negócios cruciais para o posicionamento competitivo dos nossos clientes. A nossa abordagem combina conhecimento e inovação em várias áreas de especialização associadas às indústrias ou sectores de mercado onde actuam os nossos clientes. MISSÃO A Deloitte é o somatório dos valores, das competências e da ambição do seu mais importante e valioso activo: as pessoas. Os nossos profissionais têm os mais elevados padrões de ética e profissionalismo e estão empenhados em manter a integridade e qualidade associadas à marca. A reputação e o padrão de excelência que conquistámos são merecedores da nossa procura incessante pelo talento. INDEPENDÊNCIA E ÉTICA PROFISSIONAL DOS AUDITORES A Deloitte & Associados SROC, S.A. é uma sociedade detida por pessoas com a qualificação de Revisor Oficial de Contas, é independente e dispõe de mecanismos de controlo sobre os interesses financeiros e relações pessoais dos seus sócios e pessoal profissional para assegurar a independência em virtude de interesses de natureza pessoal ou financeira em relação a qualquer auditoria e ainda de sistemas que asseguram que não são prestados em simultâneo a clientes de auditoria, serviços que possam comprometer a nossa independência ou desrespeitar as regras de independência legalmente instituídas. A Deloitte reconhece o papel que detém na sociedade, trabalha constantemente por manter a confiança do mercado e dos investidores e assenta os seus pilares em valores comuns que constituem a chave do nosso mapa genético, a definem e a mantêm unida. Os valores comuns e os princípios éticos e de independência adoptados promovem a excelência no atendimento ao cliente, a confiabilidade na Deloitte e o rigor intelectual e técnico como qualidades essenciais dos colaboradores. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Luís Magalhães Presidente INICIATIVAS LOCAIS Em Portugal, organizamos diversas iniciativas que procuram descodificar a complexidade dos temas do mundo empresarial e reflectir sobre o seu impacto no contexto social. Entre essas iniciativas encontram-se: • Deloitte Circle - É um think tank que pretende desenvolver projectos de reflexão e investigação dirigidos à sociedade civil e ao País. O primeiro projecto, denominado Projecto Farol, é uma visão e um guia para o desenvolvimento futuro do país até 2020 que assenta na denúncia de um pacto de conivência existente entre a cidadania e a governação, responsabilizando ambos. www.projectofarol.com • Investor Relations & Governance Awards - Esta iniciativa, com o apoio do Diário Económico, visa premiar as entidades, personalidades e indivíduos que mais e melhor tenham contribuído para a qualidade da informação financeira nos seus mais variados aspectos. www.irgawards.com • Boas Práticas no Sector Público - Iniciativa com a participação do Diário Económico, Instituto Nacional de Administração e da Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento, que visa premiar os projectos inovadores ou com resultados comprovados para uma melhor gestão de recursos e qualidade de serviço em organismos públicos. www.boaspraticas.com • Análise do Orçamento do Estado – Todos os anos, a Deloitte analisa o impacte que as medidas do Orçamento do Estado terão na economia, nas famílias e empresas portuguesas. www.orcamentoestado.com • Empresa Mais Familiarmente Responsável - Iniciativa conjunta com a AESE – Escola de Direcção e Negócios que pretende reconhecer as melhores práticas das empresas a operar em Portugal na área das políticas familiares e ao nível das políticas de flexibilidade do tempo, de benefícios sociais e políticas empresariais de apoio profissional ao colaborador e sua família. www.premioefr.com António Dias Administrador Augusta Francisco Administradora Carlos Loureiro Administrador João Silva Administrador QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > SOCIEDADES 36 Ernst & Young Audit & Associados SROC, S.A. CONTACTOS SEDE Morada: Avenida da República, 90 - 6º 1600-206 Lisboa Tel.: + 351 217 912 000 Fax: + 351 217 957 590 Web Site: www.ey.com E-mail: [email protected] PORTO Avenida Boavista, 36,3º 4050-112 Porto Tel.: + 351 226 002 015 Fax: + 351 226 000 004 A Ernst & Young Audit & Associados – SROC, S.A., empresa especializada na prestação de serviços de “assurance” (garante de fiabilidade), integra a rede da Ernst & Young em Portugal, juntamente com a Ernst & Young, S.A., especializada na prestação de serviços de assessoria fiscal, assessoria a transações e assessoria de gestão. QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS A Ernst & Young Audit & Associados – SROC, S.A., presta serviços de auditoria externa, Investigação de Fraude e Serviços de Disputa (FIDS – Fraud Investigation& Dispute Services); Relatórios de Controlo Interno; Serviços de Consultoria Financeira (FAAS – Financial Accounting Advisory Services) e ainda Serviços de 37 SÓCIOS PUBLICAÇÕES Q International GAAP Q IFRS Outlook Q João Alves Country Managing Partner Ernst & Young Portugal Q 12th Global Fraud Survey Q Durban dynamics: navigating for progress on climate change Sustentabilidade e alterações climáticas (CCaSS – Climate Change and Sustainability Services). Dentro dos serviços de “assurance” acima identificados, existem sub-especializações por indústria, em linha com a firma global, cobrindo sectores como: Q A gestão de activos Q Mercados: bancário e de capitais Q Seguros Q Tecnologia Q Telecomunicações Q Media e Entretenimento Q Automotor/Automóvel Q Imobiliário Q Produtos de Consumo Q Biotecnologia Q Farmacêutico Q Petróleo e gás Q Energia Q Governo e Sector Público Q Global bribery and corruption fraud risks Q Ana Salcedas Lead Partner - Financial Services Q Reporting Magazine Q The future of Internal Audit is now Q Aligned for growth- Reporting for post deal success Q Good Group (International) Q John Mackey Audit Partner – Capital Markets Quality & Risk Management Q Can the market function without environmental transparency? Q Growing Beyond program Q Manuel Mota Audit Partner – Oil & Gas Q Ernst & Young CFO program Q Ernst & Young Eurozone Forecast Q European Attractiveness Survey Q Rapid Growth Markets Forecast Q Turn risks and opportunities into results Q Mary Whitnall Audit Partner – Oil & Gas Q Capital Confidence Barometer Q Global M&A tax survey and trends Q T Magazine Q Paulo Silva Audit Partner – Retail and Health Care CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO A Ernst & Young é líder global em serviços de auditoria, assessoria fiscal, assessoria a transacções e assessoria de gestão. Os nossos 167.000 profissionais são a base do nosso sucesso. Com a nossa rede global de colaboradores disponibilizamos a equipa multi-disciplinar mais adequada para cada negócio. A empresa faz, por isso, a diferença, ajudando os seus colaboradores, clientes e comunidades mais alargadas a atingirem o seu potencial. Em todo o mundo, os profissionais da Ernst & Young estão unidos pelos mesmos valores e por um compromisso inabalável com a qualidade. A empresa refere-se, colectivamente, à organização global de firmas-membro da Ernst & Young Global Limited (EYG ou Global), sociedade constituída de acordo com as leis do Reino Unido. Q João Carlos Miguel Alves Presidente Q Pedro Paiva Lead Partner Family Business Q Ana Rosa Ribeiro Salcedas Montes Pinto Vogal Q Mary Ann Bean Vogal Q Paulo Jorge Luís da Silva Vogal Q Pedro Jorge Pinto Monteiro da Silva e Paiva Vogal Q Ricardo Filipe de Frias Pinheiro Vogal Q Rui Abel Serra Martins Vogal Q Ricardo Pinheiro Audit Partner Country Assurance Leader Q Rui Martins Audit Partner – Real Estate & Construction Assurance Leader, Angola Q Rui Vieira Audit Partner Professional Practice Director Q Rui Manuel da Cunha Vieira Vogal QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > SOCIEDADES 38 Grant Thornton & Associados SROC, Lda. CONTACTOS SEDE Morada: Alameda António Sérgio, n.º 22, 11.º 1495-132 Algés Tel.: +351 214 123 520 Fax: +351 214 123 539 ESCRITÓRIO Morada: Avenida da Boavista, 1361, 5.º 4100-130 Porto Tel.: +351 220 996 083 Fax: +351 220 997 696 ESCRITÓRIO Morada: Avenida Arriaga, n.º 30, 1.º 9000-064 Funchal Tel: +351 291 200 540 Fax: +351 291 200 549 A Grant Thornton assenta a sua estratégia no desenvolvimento das competências dos seus colaboradores, assegurada pela experiência dos seus responsáveis. Em todo o mundo, mais de 2.600 sócios e cerca de 31.000 colaboradores prestam serviços junto dos seus clientes de forma distinta e personalizada. A Grant Thornton diferencia-se, ainda, pelo elevado profissionalismo que coloca nas relações com os seus clientes, constituindo, assim, um parceiro válido na realização e/ou expansão de negócios em Portugal ou qualquer outro QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS país, independentemente da dimensão dos projetos. De modo a garantir a qualidade dos seus serviços, utiliza as mais modernas metodologias de trabalho, tendo, ainda, concebido e implementado um adequado sistema de controlo da qualidade. A Grant Thornton conta com uma carteira de clientes de variada dimensão inseridos em múltiplos setores de atividade, sendo as suas relações comerciais pautadas sempre pela integridade, respeito mútuo e independência. 39 SETORES DE ACTIVIDADE (CLIENTES) SÓCIOS Q Construção civil Lisboa Nunes Q Managing Partner Jorge Ledo Q Audit Partner – Porto Iniciou a sua atividade profissional numa das maiores empresas internacionais de auditoria, há cerca de 45 anos. Atualmente é membro suplente da Direção da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. A sua atividade profissional tem sido, desenvolvida ao longo de cerca de 30 anos, essencialmente, em firmas internacionais de Auditoria, em Portugal e no estrangeiro. Q Educação Q Imobiliário Q Indústria automóvel Q Navegação Q Produtos de consumo e industriais Q Setor Empresarial do Estado (autarquias, hospitais e outros) Q Transportes e Logística Q Turismo (hotelaria e agências de viagens) Pedro Nunes Q Audit Partner – Lisboa e Funchal Ao longo da sua carreira profissional, a qual se iniciou em 1998, desempenhou, entre outras, funções num dos escritórios da Grant Thornton do Reino Unido. Filipe Areosa Q Audit Partner – Porto Iniciou a sua atividade profissional em 1991 e, desempenhou entre outras, funções no “Centro de Excelência” do escritório da Deloitte, em Paris, como especialista em Normas Internacionais de Contabilidade (IAS/IFRS). SERVIÇOS (ÁREAS DE NEGÓCIO) DA GRANT THORNTON Q Auditoria / Revisão Legal de Contas Q Auditorias financeiras em processos de aquisição ou no âmbito de due dilligence Q Revisão de sistemas de controlo interno Q Auditoria de Programas Comunitários Q Formação OUTRAS SOCIEDADES que integram a rede da Grant Thornton International, em Portugal: • Grant Thornton Consultores, Lda. Tax – www.grantthornton.pt • Match – Gestão de Projectos, Lda. Advisory – www.grantthornton.pt Q Consultadoria Fiscal Q Recuperação e reorganização de empresas Q Corporate Finance Q Fusões e Aquisições Q Avaliações QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > SOCIEDADES 40 KPMG & Associados – S.R.O.C., S.A. Sikander Sattar, Presidente do Conselho de Administração PRÉMIOS Q #2 World’s Most Attractive Employers Universum Q Best Global Accounting Firm for 2012 Reactions Global Awards, Reactions Magazine Q Sustainable Firm of the Year International Accounting Bulleting Q Business Continuity Consultant of the Year 2012 Business Continuity Awards, CIR Magazine ÁREAS DE ACTUAÇÃO Q Auditoria Q Fiscalidade Q Consultoria Financeira Q Consultoria de Gestão CONTACTOS Morada: Edifício Monumental, Av. Praia da Vitória, 71 – A, 11º 1069-006 Lisboa - Portugal Tel.: +351 210 110 000 Fax: +351 210 110 121 Web Site: www.kpmg.pt E-mail: [email protected] A KPMG é uma rede global de firmas independentes que prestam serviços de auditoria, fiscalidade e consultoria. Estamos presentes em 152 países com 145 mil profissionais a trabalhar nas firmas membro a nível mundial. Em Portugal, operamos em três escritórios (Lisboa, Porto e Funchal) com 27 sócios e mais de 700 colaboradores. A KPMG Angola, sob a liderança da KPMG Portugal, conta com mais de 70 profissio- QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS nais suportados pela rede internacional da KPMG e em particular por toda a estrutura presente em Portugal. O nosso objectivo é converter o conhecimento em valor para o benefício dos nossos clientes, dos nossos profissionais e do mercado de capitais. A nossa forte presença global ajuda a assegurar o acesso aos nossos melhores e mais experientes profissionais a nível mundial, conseguindo responder de forma rápida às constantes alterações do mercado e da economia global. Os nossos valores e código de conduta globais definem uma cultura comum dentro da KPMG, incluindo um compromisso colectivo de manter os mais altos princípios de conduta pessoal e profissional. 41 SÓCIOS Vitor Ribeirinho Head of Audit, Head of Markets e membro da Comissão Executiva da KPMG Portugal. Ao longo da sua carreira de mais de 20 anos adquiriu considerável experiência em trabalhos de auditoria e outros de âmbito especial tais como levantamento e avaliação de sistemas, implementação de circuitos documentais, investigações, estudos especiais, optimização e redimensionamento de recursos e reestruturações organizacionais de várias direcções integradas em grupos financeiros. Liderou vários projectos de conversão das demonstrações financeiras para IAS/IFRS e US GAAP, que ocorreram em alguns dos importantes grupos financeiros em Portugal. A sua experiência passada e actual inclui também a liderança de vários projectos em Angola e Moçambique. Jean-éric Gaign Head of Risk Management, responsável pelo controlo de qualidade da KPMG Portugal e membro da Comissão Executiva. Na KPMG, tem adquirido vasta experiência em trabalhos de auditoria em grandes Grupos nacionais com coordenação internacional, em particular no sector da energia. É responsável por vários projectos de conversão das demonstrações financeiras para IFRS e participa regularmente em diversos projectos de assessoria, tais como avaliações de empresas, IPO, Emissões de Dívida, due diligence, levantamento e avaliação de sistemas de controlo interno. José Portugal Head of Human Resources e membro da Comissão Executiva da KPMG Portugal. A sua actividade tem incidido no sector energético e financeiro (bancos, sociedades de locação financeira, sociedades financeiras para aquisições a crédito e sociedades financeiras de corretagem), tendo dirigido e supervisionado diversos trabalhos de auditoria financeira junto de entidades que elaboram as suas contas com base nos IFRS/IAS. Participou em diversos trabalhos de assistência e reorganização contabilística, consolidação de contas, fusões e aquisições de empresas, projecções financeiras e levantamento e avaliação de sistemas de controlo interno. João Augusto No decurso da sua actividade tem colaborado com crescente grau de responsabilidade em auditorias em empresas nacionais e estrangeiras nos mais variados ramos de actividade. Neste campo adquiriu experiência em “Reporting Internacional”, englobando a conversão de contas para IFRS/USGAAP. Participa em grupos internacionais de “industry group”. A sua experiência profissional inclui auditoria interna, revisão legal de empresas, avaliações, bem como trabalhos especiais diversos, com especial incidência no controlo interno, re-engenharia de processos e análise e implementação de sistemas de custeio. Adelaide Neves É Sócia de Auditoria desde 1998. Ao longo da sua carreira na KPMG tem acumulado vasta experiência em diversos sectores de actividade em relevantes grupos nacionais e internacionais. A sua experiência profissional inclui auditoria, revisão legal de empresas, due diligences, fusões e cisões, levantamento e avaliação de sistemas de controlo interno, elaboração de manuais de controlo interno, bem como a preparação e revisão de contas consolidadas. Participou como monitora das acções de formação promovidas pela KPMG no âmbito do novo SNC. João Pratas A sua actividade tem-se centrado nos sectores de Information, Communications & Entertainment, tendo dirigido e supervisionado trabalhos de auditoria financeira com base no POC e em princípios internacionais. Pela sua experiência na auditoria a grupos de empresas possui elevadas competências técnicas ao nível dos procedimentos de consolidação e normativos subjacentes. Em alguns dos seus clientes tem acompanhado e participado na implementação do Risk Management como ferramenta de gestão na avaliação dos riscos da estratégia definida para cada negócio. Ana Dourado Possui mais de 20 anos de especialização no sector financeiro. Desempenhou vários trabalhos no sector financeiro relacionados com contabilidade, controlo interno e regulamentação. Esteve envolvida em vários projectos de conversão contabilística para IAS/IFRS e em projectos de reporte em US GAAP. É a responsável pelo departamento técnico segurador da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. Tem vasta experiência na liderança e supervisão de auditorias a empresas financeiras, due diligences e conversões contabilísticas para IAS/IFRS, reportes em US GAAP e levantamento de sistemas de controlo. Rui Machado A sua actividade incide no sector industrial, comercial e de serviços, tendo dirigido e supervisionado diversos trabalhos de auditoria financeira, quer a entidades que seguem o POC quer a entidades que elaboram as suas contas com base noutros princípios contabilísticos, tais como US GAAP, IAS/IFRS e GERMAN GAAP. Para além destes trabalhos de auditoria financeira participou em diversos projectos de consultoria, tais como avaliações de empresas, due diligence, reestruturações empresariais (cisões, fusões, etc.), levantamento e avaliação de sistemas de controlo interno e elaboração de manuais de controlo interno. Sílvia Gomes A sua actividade tem incidido no sector financeiro, comercial e industrial. Participou em trabalhos de conversões para IAS/IFRS, consolidação, assistência contabilística, reorganização contabilística, aquisições de empresas, fusão de empresas, abertura de sucursais de bancos estrangeiros em Portugal, projecções financeiras e levantamento e avaliação de sistemas de controlo interno. Tem a responsabilidade pela revisão e controlo de qualidade, pelo suporte de equipas ao mais elevado nível técnico e pela interlocução com as Administrações e Direcções de várias instituições. Assegura o controlo de qualidade e desempenha a função de Chief Financial Officer da KPMG Portugal. Susana Abreu A sua actividade tem incidido no sector energético e industrial, comercial e de serviços, tendo supervisionado e participado em diversos trabalhos de auditoria financeira, em entidades que elaboram as suas contas de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade, SNC e com base nos IAS/IFRS. Ingressou na KPMG em Outubro de 1995, onde actualmente desempenha as funções de sócia do departamento de auditoria, especializado em trabalhos para empresas industriais, comerciais, serviços e energia e recursos naturais. Fernando Antunes Na KPMG adquiriu considerável experiência em trabalhos de auditoria e outros de âmbito especial, como processos de avaliações, reconversões contabilísticas (US GAAP e IFRS), coordenação de projectos de sistematização e avaliação de eficácia de sistemas de controlo interno e sistemas de gestão de riscos. Participou em trabalhos de levantamento e preparação de manuais de controlo interno, bem como na preparação e revisão do processo de consolidação de contas de grandes grupos financeiros. Tem ainda participações específicas no trabalho de campo de auditoria e controlo interno, em instituições financeiras em Portugal e no estrangeiro, com enfoque nas áreas de crédito, benefícios a colaboradores, impostos diferidos e consolidação de contas. Américo Coelho Em 2004 integrou o grupo de Corporate Tax como Manager para desenvolver uma equipa dedicada à prestação de serviços de consultoria fiscal a grandes grupos económicos da área não financeira. Desde aí tem colaborado com alguns dos principais grupos portugueses. Sócio desde 2008, a sua experiência tem-se centrado na área dos Impostos sobre o Rendimento e do Imposto do Selo tendo apoiado grandes grupos financeiros portugueses nas principais operações de reestruturação, financiamento, aquisição de activos e internacionalização em que os mesmos têm participado nos últimos anos. Inês Viegas É responsável, em conjunto com o Head of Audit, pelo departamento de Professional Practice da KPMG Portugal. A sua actividade tem incidido nos sectores financeiro (bancos, sociedades de locação financeira, sociedades financeiras para aquisições a crédito e sociedades financeiras de corretagem), comercial e industrial. Participou em diversos trabalhos de assistência contabilística, reorganização contabilística, consolidação de contas, aquisições e fusões de empresas, projecções financeiras e levantamento e avaliação de sistemas de controlo interno. Inês Filipe Na KPMG tem adquirido vasta experiência em trabalhos de auditoria e outros de âmbito especial em empresas de diversos ramos de actividade, nomeadamente em instituições financeiras, com particular ênfase em bancos, em sociedades de leasing, ALD e SFAC e em sociedades financeiras de corretagem, sociedades gestoras de fundos de investimento mobiliários, sociedades gestoras de fundos de pensões, sociedades gestoras de patrimónios, sociedades gestoras de fundos de titularização e sociedades de titularização de créditos. Cristina Ferreira A sua actividade incide no sector industrial, comercial e de serviços, tendo dirigido e supervisionado diversos trabalhos de auditoria financeira, quer a entidades que seguem o POC quer a entidades que elaboram as suas contas com base noutros princípios contabilísticos, tais como US GAAP e IAS/IFRS. Para além destes trabalhos de auditoria financeira participou em diversos projectos de consultoria, tais como avaliações de empresas, due diligence, reestruturações empresariais (cisões, fusões, entre outros), levantamento e avaliação de sistemas de controlo interno e elaboração de manuais de controlo interno. Miguel Afonso Integra a equipa de auditoria de um dos principais bancos nacionais desde 1997, sendo actualmente um dos responsáveis pela auditoria e pela revisão do sistema de controlo interno dessa instituição. Tem adquirido considerável experiência em trabalhos de auditoria e outros de âmbito especial, tais como processos de avaliações, “reconversões” contabilísticas (US GAAP e IFRS), coordenação de projectos de sistematização e avaliação de eficácia de sistemas de controlo interno e sistemas de gestão de riscos em empresas de diversos ramos de actividade nomeadamente nos sector bancário e segurador. QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > SOCIEDADES 42 EQUIPA Número de sócios 2 Número de ROC 2 Número de Auditores 3 Número Consultores 1 Número de outros Colaboradores 2 SECTORES DE ACTIVIDADE (CLIENTES) OU SERVIÇOS (ÁREAS DE NEGÓCIO) Q Revisão Legal de Contas de Empresas e Entidades Q Auditoria Financeira Q Avaliação de Sistemas de Controlo Interno Q Serviços de Garantia de Fiabilidade Q Procedimentos Acordados Q Intervenções no âmbito do Código das Sociedades Comerciais Q Avaliação de Empresas Q Estudos Económico-financeiros Q Formação em Contabilidade e Auditoria Q Estudos e Pareceres Q Consultadoria Financeira Q Consultadoria Fiscal Abreu & Cipriano, Auditores, SROC (*) A “Abreu & Cipriano” reserva-se o direito de recusar aqueles serviços que, pela sua natureza, características, ou circunstâncias em que tenham de ser prestados, colidam ou possam colidir com as regras e princípios de independência definidos no Estatuto da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas e no Código de Ética e Deontologia Profissional dos Revisores Oficiais de Contas. SÓCIOS Q João Amaro Santos Cipriano, ROC n.º 631 Q Carlos Alberto Antunes de Abreu, ROC n.º 761 LIGAÇÕES UNIVERSITÁRIAS A Sociedade incentiva os sócios e colaboradores a estabelecerem ligações com o mundo académico. É assim que o sócio João Cipriano leciona Contabilidade Financeira no ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão. Por sua vez um dos auditores, o Dr. Bruno Campino, leciona Contabilidade Financeira e Fiscalidade no Instituto JEAN PIAGET, em Almada. CONTACTOS Morada: Praça de Alvalade, 6 – 3º Dto. 1700-036 LISBOA Tel.: 218166180 Fax: 218166183 Web Site: www.acauditores.pt E-mail: [email protected] ESCRITÓRIO Morada: Praça de Alvalade, 6 – 3º Dto. 1700-036 LISBOA Tel.: 218166180 Fax: 218166183 DEZANOVE ANOS AO SERVIÇO DA CREDIBILIDADE A “Abreu & Cipriano, Auditores, SROC”, está desde 1994 no mercado da revisão legal de contas, auditoria financeira e serviços relacionados, contando ainda com experiência relevante na consultadoria financeira e de gestão, bem como na formação em contabilidade e auditoria. Foi fundada em Dezembro de 1993, sob a designação de “Carlos Abreu, João Cipriano e Associados – Sociedade de Revisores Oficiais de Contas”, pelos sócios Carlos Abreu (ROC nº 761), João Cipriano (ROC nº 631) e Orlando Santos (ROC nº 827), tendo este último saído da sociedade em 2004. Com sede em Lisboa e uma atividade crescente e diversificada em todo o país, tem evoluído sólida e sustentadamente no segmento das pequenas e médias firmas de auditoria, dispondo já de um acervo significativo de experiências em clientes dos mais variados setores da economia nacional. QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS Assume como missão básica servir a sociedade onde se insere, credibilizando junto dos stakeholders das empresas e outras entidades, a informação financeira e de prestação de contas por elas emitida, com a expressão duma opinião profissional e independente incluída na Certificação Legal ou Contratual de Contas, ou mediante outros tipos de relato de auditoria, aferindo sobre o grau de correspondência entre as formas e conteúdos da informação apresentada e os normativos contabilísticos e de relato que lhes sejam aplicáveis. A “Abreu & Cipriano” prossegue os seguintes valores essenciais: • Defender o interesse público; • Servir com qualidade o cliente; • Respeitar o Código de Ética e Deontologia da profissão; • Preservar o espírito de equipa e a responsabilidade social, através do cumprimento dos padrões legais e profissionais definidos pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas e pela International Federation of Accountants. 43 EQUIPA Número de sócios 4 Número de ROC 4 Número de Auditores 6 Número de outros colaboradores 1 SÓCIOS Q Armando Luís Vieira de Magalhães, ROC n.º 676 Q Carlos Manuel Pereira da Silva, ROC n.º 820 Q Cláudia Rosa da Costa Oliveira, ROC n.º 1185 Q Fernando Joaquim Gonçalves de Oliveira, ROC n.º 1256 SECTORES DE ACTIVIDADE Q TURISMO Agências de viagem Operadores turísticos Q MEDIA Jornais Telecomunicações Q INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Caixas de crédito agrícola mútuo Agências de câmbios Q DESPORTO Federações Sociedades anónimas desportivas Q INDÚSTRIA E CONSTRUÇÃO CIVIL Construção civil Moldes Têxteis Confeções Cortiça Calçado Alimentar Metalúrgicas Q SETOR NÃO LUCRATIVO Misericórdias Q OUTRAS Moda Fundações Cooperativas Associações Sindicatos Instituições de saúde Produtos de grande consumo Transportes Material elétrico Materiais de construção Combustíveis CONTACTOS Morada: Via Engenheiro Edgar Cardoso, n.º 23, 12º D 4400-676 Vila Nova Gaia Tel.: 22 375 4723 Fax: 22 375 0924 Web Site: www.msa-sroc.com E-mail: [email protected] Armando Magalhães, Carlos Silva & Associados, SROC, Lda A Armando Magalhães, Carlos Silva & Associados, SROC, Lda é uma Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, constituída em 13 de Abril de 2010 e inscrita na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, sob o n.º 245. A Sociedade deu início à sua atividade em 01 de Junho de 2010, no seguimento da atividade anteriormente desenvolvida pelos seus sócios noutra SROC e tem atualmente mais de duas centenas de clientes, de variadíssimos sectores. São objetivos fundamentais da sociedade assegurar ao cliente a integridade, independência, rigor e competência, características essenciais da profissão. SERVIÇOS PRESTADOS: Q Revisão Legal de Contas Q Auditoria Q Consultadoria Fiscal Q Consultadoria de Gestão Q Outros QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > SOCIEDADES 44 SÓCIOS E DIRECTORES Q Paulo André Managing Partner BAKER TILLY Q Paulo Lopes Consulting Partner Q Paulo Carrasqueira Outsourcing Partner Q Rui Henriques Head of Tax Q António Maria Pimenta Tax Partner Porto CONTACTOS Morada: Edifício Taurus, Campo Pequeno, 48 – 4º Dtº 1000-081 Lisboa Tel.: +351 210 988 710 Fax: +351 210 988 719 E-mail: [email protected] Web Site: www.bakertilly.pt PORTO Morada: Praça Mouzinho de Albuquerque, 113, 5º andar 4100-359 Porto Tel.: +351 221 201 360 MOÇAMBIQUE Morada: Rua da Sé,114 4º Andar Maputo - Moçambique Tel.: +258 841 638 953 ANGOLA Morada: Travessa da Liga Africana, n.º 7/9 Luanda - Angola Tel.: +244 222 448 934 Fax: +244 222 447 659 A Baker Tilly International é uma das maiores organizações mundiais que oferece soluções integradas de serviços profissionais em Auditoria, Consultoria Fiscal, Consultoria de Gestão e Financeira e Outsourcing, estando presente em 125 países, através de 642 escritórios e contando com, aproximadamente, 25.000 colaboradores. Em 3 anos de existência a Baker Tilly foi reconhecida pela International Tax Review como Portugal Leading Tax Firms (2010 | 2011) e nomeada em 2012 como Tax Firm e European Best Newcomer. Recebeu, ainda, os Prémios Excelência no trabalho e Melhores Empresas para Trabalhar. A Baker Tilly em Portugal é, igualmente, responsável pelo desenvolvimento das operações em Moçambique e Angola. SECTORES DE ACTIVIDADE (CLIENTES) OU SERVIÇOS (ÁREAS DE NEGÓCIO) Na Baker Tilly asseguramos um leque glo- QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS bal de competências e capacidades financeiras, contabilísticas, fiscais, entre outras, de âmbito multidisciplinar e complementar. A Baker Tilly é uma organização multidisciplinar, que presta os serviços profissionais nas seguintes áreas: Q Audit Q Tax Q Outsourcing Q Corporate Finance Q Transactions Q Consulting Q Business Advisory Q Information Systems Q Incentives RECONHECIMENTO DA BAKER TILLY PORTUGAL Q Portugal Leading Tax Firms 2010 | 2011 Q European Best Newcomer • International Tax Review Q Prémio Excelência no trabalho • 2011 | 2012 – Heidrick & Struggles / Diário Económico Q Prémio Melhores Empresas para Trabalhar • 2012 – Exame 45 SÓCIOS E DIRETORES Q Luís Pereira Rosa Q Gabriel Correia Alves Q Paulo Fernando Pereira Q Luís Abel Polainas Q António Fernando Paiva Q Dina Pereira de Oliveira Q Tânia Michele Duarte Q Pedro Carvalho de Almeida Q Hugo Daniel Henriques ÁREAS DE ATUAÇÃO Q Auditoria Financeira Q Revisão Legal de Contas Q Auditoria de Conformidade Q Auditoria Interna Q Consultoria Fiscal Q Due Diligences Q Avaliação de Negócios Q Estruturação de Operações Q Gestão de Projectos Q Assessoria Contabilística Q Processamento Salarial Q Outsourcing de Serviços Q Seleção de Pessoal Q Formação Profissional CONTACTOS Morada: Rua Odette Saint-Maurice, 3 CK, Piso 0-F Campo Grande 380 1700-097 Lisboa Tel. 217 520 250 Fax. 217 520 259 Email: [email protected] Site: WWW.BCAAC.COM Baptista da Costa & Associados Auditores e Consultores A BAPTISTA DA COSTA & ASSOCIADOS (BCA) é uma firma de auditoria e consultoria fundada pelo Prof. Carlos Baptista da Costa em 1980. Inscrita na Lista Oficial dos Revisores Oficiais de Contas, bem como no Registo de Auditores da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, a BCA tem sede em Lisboa, escritório no Porto, representações em Angola (Luanda) e Cabo Verde (Praia) e projetos em curso em São Tomé e Príncipe e em Moçambique. A BCA é correspondente da Praxity, uma aliança mundial de firmas independentes de auditoria e consultoria presente em 84 países com 500 escritórios, 2.500 Partners e mais de 30.000 técnicos altamente qualificados e especializados. A sua principal missão é auxiliar clientes e parceiros a serem mais eficientes na criação de valor para quem neles tenha interesse. A existência e conduta dos profissionais BCA, em mais de 30 anos de atividade, sempre se pautou por valores intrínsecos como: Dedicação; Responsabilidade; Espírito de Equipa; Desenvolvimento dos Colaboradores; Orientação para os resultados. O portfólio de clientes BCA é diversificado, nos setores privado e público. Da agricultura à indústria mineira; dos serviços à indústria transformadora, nomeadamente no setor automóvel; do comércio internacional às tecnologias de informação; dos fundos de investimento aos projetos de desenvolvimento económico-social. QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > SOCIEDADES 46 EQUIPA Número de sócios 4 Número de ROC 6 Número de Auditores 22 Número de outros Colaboradores 8 SECTORES DE ACTIVIDADE Q Auditoria / Revisão de Contas e Outros Serviços de Garantia e Fiabilidade Q Assessoria e Planeamento Fiscal (Pessoas Colectivas e Singulares) Q Corporate Finance Services SÓCIOS Q Manuel Lázaro Oliveira Brito Managing Partner Q Rosalba Cocco Ferro Audit Partner Faro Q Vitor Manuel Mendes Santos Audit Partner Lisboa Q Luís Silva Falcato Tax Partner CONTACTOS LISBOA Morada: Rua Ferreira Lapa, 16 B 1150-158 Lisboa Tel.: 351 21 324 34 90 Fax: 351 21 342 01 48 E-mail: [email protected] FARO Morada: Rua Dr. Manuel de Arriaga, 23-A 8000-334 Faro Tel.: 351 289 805 544 Fax: 351 289 801 330 E-mail: [email protected] Web Site: www.dfk.pt DFK & Associados QUEM SOMOS A DFK foi fundada em 1997, integrando desde 1999 a DFK International, uma das principais redes mundiais de auditores e consultores, com mais de 350 escritórios e 10.000 colaboradores em todo o mundo. A DFK conta actualmente com uma equipa com mais de 30 colaboradores incluindo 4 Sócios Revisores Oficiais de Contas, escritórios em Lisboa e Faro e uma larga experiência e competência profissional adquirida ao longo dos seus 15 anos de existência. buir para o sucesso das organizações para as quais presta serviços. A DFK pretende ser reconhecida como uma organização que excede o objectivo da emissão de um relatório ou de um parecer, empenhando-se num acompanhamento personalizado junto da gestão e colaboradores das organizações clientes, recomendando as melhores práticas ao nível do controlo financeiro, administrativo, contabilístico e fiscal. VALORES ÁREAS DE INTERVENÇÃO As principais áreas de intervenção e competência da DFK centram-se em: i) Auditoria / Revisão de Contas e Outros Serviços de Garantia e Fiabilidade; ii) Assessoria e Planeamento Fiscal (Pessoas Colectivas e Singulares) e iii) Corporate Finance. Consciente das necessidades de competitividade empresarial, a equipa da DFK está focalizada na prestação de serviços profissionais geradores de maior valor e confiança, colocando ao serviço dos clientes as competências e conhecimentos que dispõe, acrescidos da motivação de querer contri- QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS Na DFK partilha-se um conjunto de valores, assentes na ética e rigor, inerentes à actividade desenvolvida, e que orientam a actuação de todos. Os auditores e consultores da DFK sabem que estão inseridos numa organização que lhes permite desenvolver diariamente, e em cada trabalho, as suas competências e talento, promovendo o desenvolvimento pessoal de todos. Os valores promovidos e que orientam a conduta da DFK assentam na Integridade, Independência, Rigor, Confiança, Responsabilidade Pessoal, Dedicação e Focalização, Orientação para o Cliente e para a Criação de Valor e Trabalho de Equipa. 47 EQUIPA Número de Managing Partners 2 Número de ROC 3 Número de Auditores 12 Número Consultores 6 Número de outros Colaboradores 2 SERVIÇOS Q Auditoria e Revisão de Contas Q Consultoria de Gestão:* Estratégia e Governance Assessoria Financeira Operações e Performance Sistemas e Tecnologias de Informação Conformidade Q Fiscalidade e Outsourcing* * Serviços prestados por empresa da network, a InoBest Consulting PRINCIPAIS SECTORES DE ACTIVIDADE: Q Distribuição alimentar Q Telecomunicações Q Energias Q Indústria têxtil Q Indústria do calçado Q Indústria automóvel Q Indústria de plásticos Q Indústria alimentar Q Indústria metalomecânica Q Hotelaria e lazer Q Transportes e logística Q Infraestruturas rodoviárias e ferroviárias Q Construção e obras públicas Q Investimentos imobiliários Q Banca e seguros Q Hospitais e clínicas médicas Q Autarquias e empresas municipais Q Solidariedade social Q Administração central Q Ensino superior Q Agricultura e pescas Q Serviços diversos Esteves, Pinho & Associados, SROC, Lda., membro independente da BKR International MANAGING PARTNERS Q Rui Correia de Pinho Q Luís Moura Esteves CONTACTOS MAIA sede Morada: Rua António Gomes Soares Pereira, 15 4470-139 Maia Tel.: 229 445 680 | Fax: 229 445 683 LISBOA Morada: Rua José Galhardo, 1, Escritório 1 1750-131 Lisboa Tel.: 217 529 140 Web Site: www.epasroc.com www.inobest.com E-mail: [email protected] [email protected] Constituída em 2004 pelos dois actuais managing partners, após 15 anos na PwC. A empresa está registada na CMVM como auditor. Actualmente integra uma das maiores associações internacionais , a BKR International, que possui membros em cerca de 75 países e escritórios em 280 das principais cidades mundiais. Em Portugal faz também parte da network da empresa a InoBest Consulting, que presta serviços de consultoria de gestão e de fiscalidade e outsourcing. A network possui políticas de prestação de serviços de consultoria, de formação contínua e de qualidade bem definidas, bem como implementado um código de conduta profissional. De igual modo, tem acesso às melhores ferramentas tecnológicas no apoio aos seus trabalhos. Para além de todos os benefícios técnicos associados, esta network com ligações internacionais está em condições de prestar serviços aos seus clientes/parceiros que possuam operações fora do país. QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > SOCIEDADES 48 Mazars & Associados SROC, SA EQUIPA Número de sócios 7 Número de ROC 16 Número de Auditores 56 Número Consultores 8 Número Contabilistas 34 Direcção Financeira 5 Estrutura de suporte 12 SÓCIOS na foto da esquerda para a direita, de cima para baixo Q Jacques dos Santos Q Luís Batista Q José Rebouta Q Luís Gaspar Q Leonel Vicente Q Justino Romão Q Fernando Vieira CONTACTOS Morada: Rua General Firmino Miguel Nº3, Torre2, 1º Andar 1600-100 Lisboa Web Site: http://www.mazars.pt/ E-mail: [email protected] Tel.: 217210180 Fax: 217267961 A Mazars é uma organização internacional, integrada e independente, especializada em auditoria, consultoria, contabilidade e assessoria fiscal. Está presente em 69 países e conta com a colaboração de 13.000 profissionais. Através da Aliança Praxity, a Mazars está representada em mais 15 países, o que permite acompanhar clientes nos 5 continentes com os mesmos padrões de qualidade, competências técnicas e regulamentares reconhecidas internacionalmente e partilhadas por todo o Grupo. Em Portugal, a Mazars é uma das principais organizações de auditoria, consultoria e contabilidade, com 130 colaboradores e escritórios em Lisboa, Porto, Leiria sendo também responsável pelo escritório de Luanda (Angola) e pelo desenvolvimento do escritório de Maputo (Moçambique). Reforça a plataforma de acompanhamento do empresário português, através de uma ligação estreita com as Câmaras de Comércio mantendo uma relação próxima com os QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS clientes e oferecendo soluções à medida das suas necessidades. A Mazars audita actualmente mais de 458 empresas cotadas, 13 das quais pertencem ao CAC 40. SECTORES DE ACTIVIDADE Q Auditoria e Revisão de Contas Q Consultoria Q Contabilidade e Outsourcing Q Assessoria Fiscal PUBLICAÇÕES / PRÉMIOS A Mazars ganhou o prémio de International Accounting Bulletin na categoria de Auditoria em Inovação do ano 2012 para a prática de Auditoria em Direitos Humanos. Os relatórios anuais com as contas consolidadas e auditadas por entidade externa, conforme as normas de IFRS, são disponibilizados desde 2004 em http://annualreport.mazars.com/ 49 SÓCIOS Q António Gonçalves Monteiro Q João Lopes da Silva Q Ana Patrícia Monteiro Q Teresa Henriques Q Fernando Rente Q António Soares Q António Salvador Abreu CONTACTOS Morada: Av. Miguel Bombarda, 36 – 6º 1050-165 Lisboa Tel.: + 351 218471933 /34 / 35 Fax: + 351 218471932 E-mail: [email protected] Web Site: www.moorestephens.pt ESCRITÓRIO DO PORTO Morada: Rua João de Deus, nº 6 6º 4100-546 Porto Tel.: +351 226007284 Fax: + 351 226007285 E-mail: [email protected] ESCRITÓRIO DO FUNCHAL Morada: Rua Ivens, 3B, Edificio Solar D. Mecia 3ºP 9000-064 Funchal Tel.: +351291206320 Fax: + 351 291206329 E-mail: [email protected] Moore Stephens & Associados, SROC, S.A. A MOORE STEPHENS & Associados, SROC, S.A. é uma sociedade de revisores e auditores, inscrita na Ordem dos Revisores Oficias de Contas e registada na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A MOORE STEPHENS INTERNACIONAL constitui uma grande rede internacional de firmas de auditoria e consultoria com 636 escritórios distribuídos por 100 países. Em Portugal a MOORE STEPHENS presta serviços profissionais a mais de quatro centenas de empresas e a diversas entidades do sector público, assegurando um tratamento personalizado e uma resposta pronta e eficaz. A missão da MOORE STEPHENS consiste em prestar serviços profissionais de alta qualidade, proporcionando segurança, confiança e apoio técnico aos seus clientes, independentemente da geografia em que se situam. Integridade, independência, qualidade e transparência são os valores partilhados pela firma em geral e pelos seus colaboradores em particular. ÁREAS DE ATUAÇÃO Q Auditoria e Revisão Legal de Contas Revisão legal de Contas Auditoria estatutária ou contratual Exames simplificados Procedimentos acordados Auditoria Interna Serviços relacionados Q Impostos Consultoria fiscal Revisão das declarações fiscais Apoio técnico em questões específicas Dossiers de preços de transferência Auditoria fiscal Incentivos fiscais Q Corporate Finance Avaliações de Empresas Reestruturação de Grupos Análises Financeiras Fusões e Aquisições Planos de Negócios Apoio á Internacionalização Q Consultoria de Gestão Gestão Financeira Gestão Administrativa Gestão de Riscos Orçamentação Controlo de Gestão Controlo Financeiro QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > SOCIEDADES 50 NEXIA, CPLA & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas EQUIPA Número de sócios 4 Número de ROC 2 Número de Auditores 7 Número Consultores 3 Número de outros colaboradores 1 SÓCIOS Ricardo Martins Coelho – Managing Partner e International Contact Partner Manuela Pinheiro – Business Assurance Services Partner Pedro Tardão Alves – Head of Tax Laes Nexia Auditores, SL Camacho Palma & Lisboa Afonso – SROC CONTACTOS SEDE: Morada: Av. Gen. Norton de Matos, 63-E, Miraflores CP e Localidade: 1495-148 Algés Tel.: 21 413 55 00 Fax: 21 413 55 09 Web Site: www.nexia.pt E-mail: [email protected] Em Portugal desde 1983, a Nexia International é representada em Lisboa pela NEXIA, CPLA & Associados. O nosso principal objectivo é assegurar a mais elevada qualidade na prestação de serviços de auditoria, fiscalidade e apoio à gestão, desenvolvendo soluções concebidas de forma rentável e eficiente. Beneficiando de uma vasta experiência internacional, encontramo-nos em posição privilegiada para prestar serviços personalizados aos nossos Clientes, com uma proximidade difícil de conseguir em organizações de maior dimensão. Sabemos que os Clientes querem estar seguros da facilidade de contacto com os elementos mais qualificados da nossa QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS organização, capazes de um rápido entendimento das suas preocupações e da resolução dos seus problemas. SECTORES DE ACTIVIDADE Agricultura Indústria transformadora Construção civíl e imobiliário Comércio automóvel Comércio a retalho e de bens de consumo Comércio de bens alimentares Trading e comércio internacional Tecnologias de informação Hotelaria e Turismo Utility services Farmacêuticas Consultoria especializada 51 EQUIPA Número de sócios 6 Número de ROC 5 Número de Auditores 39 Número Consultores 3 Número de outros Colaboradores 5 SECTORES DE ACTIVIDADE Banca e Seguros Transportes Multimédia e Comunicações Construção e Obras Públicas Turismo e Imobiliário Energia e Ambiente Agricultura, Comércio, Indústria e Serviços Ensino e Formação Profissional Sector não Lucrativo Sector Público Área Farmacêutica Auditoria a Fundos Comunitários Consultoria Fiscal e Corporate Finance Avaliação de Empresas SÓCIOS Fernando Marques Oliveira José Vieira dos Reis Carlos Alberto Domingues Ferraz Joaquim Oliveira de Jesus Carlos Manuel Grenha Guilherme W. d’Oliveira Martins LIGAÇÕES UNIVERSITÁRIAS Atualmente o Sócio Guilherme W. d’Oliveira Martins é Professor Auxiliar da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e é Docente do ISCAL – Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa. CONTACTOS SEDE Av. da Liberdade, n.º 245, 8.º A, B e C 1250-143 Lisboa Tel.: 217 271 197 | Fax: 217 273 129 Web Site: www.orasroc.pt E-mail: [email protected] DELEGAÇÃO Av. 22 de Maio, n.º 24, Escritório 3 2415-396 Leiria Tel.: 244 822 175 | Fax: 244 822 178 DELEGAÇÃO Via Eng.º Edgar Cardoso, n.º 23 – Edifício Tower Plaza, Escritório 5E 4400-676 Vila Nova de Gaia Tel.: 223 744 485 | Fax: 223 744 977 Oliveira, Reis & Associados, SROC, Lda A nossa Sociedade foi fundada em 1981, é uma sociedade civil sob a forma comercial por quotas, tem atualmente 6 sócios, encontra-se inscrita na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas e na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários e faz parte da rede profissional HLB International. Ao longo da sua existência tem especialmente desenvolvido trabalhos de revisão/auditoria às contas, bem como de auditoria internacional como auditor local de filiais para efeitos de consolidação de contas de Grupos, nomeadamente cotados (Paris, Londres e Nova Iorque), de empresas dos mais variados setores de atividade e de dimensão económica e social. A par dessa atividade tem nomeadamente prestado serviços de consultoria fiscal e financeira e realizado auditorias relacionadas com fundos comunitários. Os seus sócios têm colaborado ativamente com a Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, quer pertencendo aos seus órgãos sociais (um dos seus sócios foi o 1.º Bastonário), quer fazendo parte das suas diversas Comissões Técnicas e Estatutárias. Prosseguimos uma cultura de excelência, aberta ao conhecimento e à inovação, no respeito por uma tradição de mais de 30 anos de atividade (somos uma das mais antigas SROC), tendo como principais objetivos: • Cumprir as funções de ROC, tendo em conta o interesse público; • Melhorar e credibilizar a prestação de contas dos nossos clientes; • Apoiar e acrescentar valor para os nossos clientes; • Ser uma referência na profissão; • Servir com qualidade, assegurando equilibrada remuneração dos fatores; • Assegurar a realização pessoal e profissional dos nossos recursos humanos. PUBLICAÇÕES / PRÉMIOS Doing Business In Portugal – HLB International Os Documentos de Prestação de Contas na CEE e a Legislação Portuguesa, José Vieira dos Reis, Rei dos Livros, Lisboa, 1987 O Plano Oficial de Contabilidade (Revisto), José Vieira dos Reis, Rei dos Livros, Lisboa, 1990 A Consolidação de Contas, José Vieira dos Reis, Rei dos Livros, Lisboa, 1992 Revisão e Auditoria às Contas – Intervenções do Bastonário, José Vieira dos Reis, Almedina, Coimbra, 2008 Sistema de Normalização Contabilística Comentado, Carlos Manuel Grenha em coautoria, Texto Editores, Lisboa, 2009 Lei de Enquadramento Orçamental Anotada e Comentada, Guilherme W. d’Oliveira Martins em coautoria, Coimbra, Almedina, 2007, 1.ª e 2.ª edição Revisão Contabilística, Fernando Marques Oliveira em coautoria, Edição policopiada; I.C.L., 1975 Os Benefícios Fiscais: Sistema e Regime, Guilherme W. d’Oliveira Martins, Cadernos IDEFF n.º 6, Coimbra, Almedina, 2006 Anotações ao Sistema de Normalização Contabilística, Carlos Manuel Grenha em coautoria, OTOC, Lisboa, 2009 QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > SOCIEDADES 52 ÁREAS DE NEGÓCIO/CLIENTES Além da prestação de serviços na área específica da Revisão Legal de Contas, a Sociedade tem também intervenção noutros domínios da actividade das empresas, designadamente, nas áreas da Fiscalidade, Preços de Transferência, Avaliação de Empresas, Due Diligences, Auditorias aos Fundos Comunitários, Levantamento e Organização do Imobilizado e da lei SarbannesOxley (SOX). A sua carteira de Clientes compreende um alargado número de sectores de actividade para além das Cooperativas, ESNL e IPSS, designadamente, reparação naval, construção civil, distribuição, farmacêutico, telecomunicações, agricultura, corticeira, plásticos, saúde, financeira, seguradora, formação, energia, rent-a-car, hotelaria, química e serviços em geral. SÓCIOS ROC’S Q Joaquim Patrício da Silva Q Carlos de Jesus Pinto Carvalho Q José Carlos Nogueira Faria e Matos ROC’S Q António José Lino do Patrocínio Santos Q Maria Luisa Caeiro Marçal Q Miguel Luís Cortês Pinto de Melo Patrício, Moreira, Moreira, Valente & Associados, SROC CONTACTOS Morada: AV. DO BRASIL, 15 – 1º 1749-112 LISBOA Tel.: 21.355.35.50 Fax: 21.356.19.52 E-mail: [email protected] Web Site: www.rsmi.pt Morada: RUA DA SAUDADE, 132 – 3º 4150-682 PORTO Tel.: 22.207.43.50 Fax: 22.208.14.77 E-mail: [email protected] Patrício, Moreira, Valente & Associados, SROC, sociedade de Revisores Oficiais de Contas, constituída em 1981, está inscrita desde 11/05/1981, na lista dos Revisores Oficiais de Contas, sob o nº 21 e no registo de Auditores da CMVM - Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, desde 21/02/1992, sob o nº 196. Na qualidade de entidade jurídica independente integra como full member, desde 1990 a rede – RSM Internacional, no ranking mundial o 6º agrupamento de empresas de auditoria, contabilidade e consultoria, contando com uma QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS rede espalhada por 90 países, mais de 700 escritórios e 32.500 profissionais. A rede RSM integra também, em Portugal, a Audiconsulte – Consultoria, Gestão e Contabilidade, Lda. Patrício, Moreira, Valente & Associados, SROC adopta os princípios e as práticas de independência estabelecidos na lei e no Código de Ética e Deontologia Profissional dos Revisores Oficiais de Contas observando também as orientações constantes do correspondente Manual utilizado pela rede RSM (Ethics and Independence Policies). 53 Pires de Matos & Pinheiro Torres Sociedade de Revisores Oficiais de Contas EQUIPA Número de sócios 2 Número de ROC 2 Número de Auditores 8 Número Consultores 2 Número de outros colaboradores 1 SÓCIOS Manuel Pires de Matos Luís Pinheiro Torres CONTACTOS Morada: Rua Guerra Junqueiro, 447 4150-389 PORTO Tel.: 226053725 Fax: 226053727 Web Site: www.piresdematosepinheirotorressroc.pt E-mail: [email protected] [email protected] No âmbito da nossa Responsabilidade Social colaboramos com várias entidades sem fins lucrativos em regime pro bono. PRÉMIOS A Pires de Matos & Pinheiro Torres – SROC foi constituída em Setembro de 2003 com o objetivo de potenciar as sinergias da experiência em auditoria e consultoria dos sócios fundadores Manuel Pires de Matos e Luís Pinheiro Torres. A nossa missão é a prestação de serviços de revisão legal de contas, auditoria às contas e serviços de consultoria especializados (avaliação de empresas, reestruturações societárias, estudos de viabilidade, …). Dispomos de competências técnicas multidisciplinares indispensáveis para prestar um serviço que se pretende cada vez mais personalizado e capaz de superar as expectativas dos nossos clientes. Como princípios base orientadores da nossa intervenção salientamos a independência e o rigor inovando sempre nas soluções apresentadas. Prémio José António Sarmento LIGAÇÕES UNIVERSITÁRIAS Universidade Portucalense Instituto Superior de Administração e Gestão SECTORES DE ACTIVIDADE Indústria: Bens de equipamento, metalurgia, madeiras, vidro, têxtil, materiais de construção, cortiça, mobiliário e cerâmica Comércio: Automóvel, telecomunicações, médico-cirúrgico, bens de equipamento, calçado, vestuário e materiais de construção Serviços: instituições financeiras, seguros, saúde, transportes, golfe Promoção Imobiliária Construção Civil Sociedades Gestoras de Participações Sociais Associações Empresariais Ordens Profissionais QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > SOCIEDADES 54 PrimeGlobal Eugénio Branco & Associados; Noras Silvério & Bizarro do Vale; Pinto & Palma EQUIPA Número de sócios 5 Número de ROC 7 Número de Auditores 24 Número Advogados 1 Número Consultores 20 (em mais 2 empresas de consultoria que integram a associação em Portugal) Número de outros Colaboradores 2 SÓCIOS COORDENADORES DAS EMPRESAS Q Eugénio Branco Q João Palma Q Vitor Vale CONTACTOS Lisboa: Rua Castilho, 59 2ºEsq e Campo Grande 137 1ºDt Tel.: +351 21 313 82 90; 808 201 967 Porto: Praça Dr. Francisco Sá Carneiro, 251 Galeria Dt Tel.: +351 22 551 2000 Web Site: www.primeglobal.net SEDE 1ª SROC: EUGENIO BRANCO & ASSOCIADOS SROC Morada: Praça Dr Francisco Sá Carneiro, 251, galeria Dta 4200-314 Porto Tel.: +351 22 551 2000 | Fax: +351 22 551 2094 SEDE 2ª SROC: NORAS SILVÉRIO & BIZARRO DO VALE SROC Morada: Rua Castilho, 59 2º Esq 1250-068 Lisboa Tel.: +351 213 138 290 | Fax: +351 213 582 390 SEDE 3ª SROC: PINTO & PALMA SROC Morada: Campo Grande, 137 1º Dt 1700-089 Lisboa Escritório adicional em Portimão Tel.: 808 201 967 Fax: +351 21 774 21 89 Web Site: www.pintopalma.pt Três sociedades de Revisores Oficiais de Contas, cobrindo geograficamente todo o país (Lisboa, Porto e Algarve), representam a PrimeGlobal, a 3ª maior associação mundial de firmas independentes de auditores e consultores (12ª no ranking mundial de networks/associações em 2011), com mais de 18.000 pessoas e presentes em mais de 90 países. Em Portugal o conjunto de empresas associadas fatura cerca de 2,5 milhões de euros dos quais 1,5 milhões respeitam a Auditoria/Revisão de Contas. ASSOCIAÇÃO CONSTITUÍDA EM PORTUGAL PELAS FIRMAS SECTORES DE ACTIVIDADE Q Auditoria: no setor privado: indústria agro-alimentar, indústria transformadora, indústria farmacêutica, construção, distribuição alimentar, imobiliárias, comércio internacional, transportes, turismo, serviços, etc no setor público: municípios, institutos públicos no 3º setor: associações, cooperativas, federações desportivas, confederações, IPSS e Misericórdias Q Fundos comunitários Q Consultoria de Gestão e Consultoria Informática Q Fiscalidade nacional e internacional (ordem alfabética e ano de constituição): Eugénio Branco & Associados SROC (1991) Noras Silvério & Bizarro do Vale SROC (1992) Pinto & Palma SROC (2000) QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS LIGAÇÕES UNIVERSITÁRIAS Os sócios têm participado em seminários ou ministrado aulas de Mestrado em matérias associadas a auditoria. Alguns dos sócios são docentes universitários há mais de 20 anos (finanças, contabilidade e auditoria) 55 EQUIPA Número de sócios 4 Número de ROC 3 Número de Auditores 7 Número Advogados/Consultores 2 Número de outros Colaboradores 1 SECTORES DE ACTIVIDADE Acção Social, Agricultura e produção leiteira, Ambiente, Arte e Cultura, Autarquias, Bebidas, Biodiesel, Comércio, Comércio de Automóveis, Construção Civil e Obras Públicas, Consultoria para Negócios/ Gestão, Cooperativas de Consumo e Empresariais, Curtumes, Empresas Municipais, Ensino, Extracção de Matérias-primas, Federação Desportiva, Frio, Gaz e Redes de Energia, Igreja, Imobiliário, Industria Transformadora, Laboratórios Farmacêuticos, Materiais de Construção, Ordens Profissionais, Produtos Químicos, Pronto-a-vestir, Publicidade, Rent a car, Restauração, Serviços Hospitalares e Saúde, Clínicas Médicas. Rosa Lopes, Gonçalves Mendes & Associados, SROC, Lda SÓCIOS Carlos António Rosa Lopes ex-professor José de Jesus Gonçalves Mendes ex-professor João Manuel Rosa Lopes ex-professor LIGAÇÕES UNIVERSITÁRIAS Carlos António Rosa Lopes: Professor do Ensino Superior - IPT José de Jesus Gonçalves Mendes: Professor do Ensino Superior – IPS João Manuel Rosa Lopes: Professor do Ensino Universitário – ISCTE, e Ensino Superior - IPT Daniel Oliveira (Auditor): Professor do Ensino Superior - IPT CONTACTOS Morada: Rua D. João de Castro, nº 71/C – 4º Dt 2330-138 Entroncamento Tel.: 249 720 080 Fax: 249 720 089 Web Site: www.rlgm-sroc.com E-mail: [email protected] MISSÃO “Desenvolver serviços de Auditoria de Qualidade, claramente entendida, interna e externamente, e que apresentem valor acrescentado para o cliente.” PRINCIPAIS VALORES - Independência - isenção de pressões ou de qualquer parcialidade; - Responsabilidade - manutenção de uma conduta correcta e idónea; - Competência - abordar com o máximo de profissionalismo todos os serviços prestados; - Urbanidade - a cordialidade e respeito em todas as relações estabelecidas; - Legalidade - exercer a actividade dentro do limite dos poderes atribuídos; - Sigilo - o respeito pela confidencialidade dos nossos clientes PUBLICAÇÕES / PRÉMIOS Carlos Rosa Lopes LIVROS - “Consolidação de balanços e demonstrações de resultados, ed. Rei dos Livros (1993); - “Consolidação de Contas e Fusões & Aquisições”, ed. Rei dos Livros, (2004); - Casos Práticos de Consolidação de Contas, ed. Rei dos Livros (2006) - Consolidação de Contas, Edições Sílabo, 2009-1ª edição; 2011-2ª edição - Consolidação de Contas para Sector Público, edições Sílabo (2012) TRABALHOS PUBLICADOS EM REVISTAS - Os métodos de contabilização das participações financeiras e o grau de endividamento dos municípios, Revista da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, Dezembro/2011. - Métodos de contabilização das participações financeiras em subsidiárias e associadas, Revista da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Março/2011. - As Novas regras de consolidação de contas no Sector Público Administrativo, Revista da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, Dezembro/2010. - Equivalência patrimonial (equity) versus consolidação de balanços, Revista da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, Dezembro/2010. - Efeitos das alterações da percentagem de participação nos investimentos financeiros em subsidiárias e associadas, Jornal de Contabilidade da APOTEC, Dezembro/2010 João Rosa Lopes - “Contabilização de Swaps”, Revista da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, Maio/2007. QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > SOCIEDADES 56 Albuquerque, Aragão & Associados, António Grenha, Bryant Jorge & Associado SROC Sociedade de Revisores Oficiais de Contas A Albuquerque, Aragão & Associados, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, inscrita na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, sob o nº 20, fundada em 1981 tem uma experiência de mais de 30 anos em Auditoria, Consultoria Financeira, de Gestão e Fiscal. A nossa atividade é exercida maioritariamente no território português embora tenhamos clientes com origem em Angola. Os nossos Valores assentam em 3 pilares essenciais: Confiança - nas relações com os nossos clientes, procurando a antecipação das suas necessidades e uma resposta rápida e eficaz aos desafios colocados; Competência e Rigor – características determinantes nesta atividade de grande responsabilidade; Independência – tal como não podia deixar de ser este é um dos valores mais importantes nesta profissão. A nossa Missão visa apoiar o cliente contribuindo para a criação de valor através da partilha de boas práticas, sem nunca descurar a garantia junto de todas as entidades interessadas, na expressão da imagem verdadeira e apropriada de todas as Empresas certificadas, tendo por base os princípios regulatórios em vigor, sejam eles o SNC ou IFRS’s. CONTACTOS Morada: Amoreiras, Torre 3 – 13º Piso - Rua Tierno Galvan 1070 -274 Lisboa Web Site: www.albuquerque-aragao-a.pt E-mail: [email protected] Tel.: +351 210330756 Fax: +351 210330751 EQUIPA Número de sócios 3 Número de ROC 3 Número de auditores 4 Número de outros colaboradores 1 SÓCIOS Q Dr. João de Albuquerque Licenciado Economia; Secretário Estado ; Director Banco Borges Irmão Q Dr. João Florêncio Vicente de Carvalho Licenciado Finanças; Dir. Auditoria Interna EDP; Banco Portugal; Banco Nacional Ultramarino; Representante gov. Portugal no processo descolonização Q Dr. Marco Afonso Licenciado em Economia, auditor Arthur Andersen, Resp. Planeamento e Controlo Grupo PT SECTORES DE ACTIVIDADE Q Laboratórios Farmacêuticos Q Diagnóstico e terapêutica por imagem Q Construção Civil e Obras Públicas Q Produção Alimentar Q Sistemas de Informação Q Artes Gráficas Q Comércio de Equipamentos Electrónicos Q Ramo Imobiliário Q Agrícolas e Piscatórias Q Gestoras de Participações Sociais Q Gestoras de Fundos Abertos e Fechados Q Instituições privadas de utilidade social Q Associações sem fins lucrativos QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS Constituída em 1975 com a denominação “Economistas Simões Pedro e Chaves Brilhante, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas”, passa à actual designação em finais de 2010. Inscrita na OROC sob o nº 5 e na CMVM sob o nº217. Conta com uma equipa de profissionais, licenciados e todos com mais de dez anos de experiência, d’entre técnicos, consultores, advogado. Solidamente implantada no mercado nacional, acrescenta valor aos seus clientes, prestando todo o apoio no âmbito das suas funções, com o rigor, transparência e competência com que sempre se distinguiu diante dos seus prestigiados clientes. Grande parte destes acompanha há mais de duas décadas, sendo alguns dos quais institutos públicos e empresas de grande e média dimensão na economia nacional e internacional. CONTACTOS SEDE Morada: Rua Gomes Freire, nº 7 – 5º Dtº 1150 – 176 Lisboa Web Site: www.agrenha-sroc.pt E-mail: [email protected] Tel.: 21 313 82 10 Fax: 21 313 82 19 ESCRITÓRIO Morada: Rua Júlio Dinis, nº 920 – 4º Esqº 4050-322 Porto Tel.: 22 60 90 717 Fax: 22 600 94 96 EQUIPA Número de sócios 2 Número de ROC 3 Número de auditores 3 Número de consultores 1 Número de advogados 1 Número de outros colaboradores 2 SÓCIOS Q António Maria Gomes da Rocha Grenha, roc 22 Q Idílio Manuel Ferreira do Espírito Santo, roc 502 ROC CONTRATADO Q Luís Filipe da Cruz Pereira Seguro, roc 1509 SECTORES DE ACTIVIDADE Q Financeiro (Fundos de Capital de Risco e Sociedades Gestoras de Participações Sociais) Q Indústria (Metalúrgica, Amideiro, Papeleiro, Explosivos) Q Institutos Públicos e Associações Q Comércio (de equipamentos, componentes e grossista) Q Serviços (informáticos, e-learning e consultadoria) Q Ambiente Q Construção Civil e Imobiliário Q Agro-Pecuário 57 C & R Ribas Pacheco Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Carlos Aires & Amadeu Costa Lima SROC A C & R Ribas Pacheco, SROC foi constituída em 1988 e presta serviços de Auditoria, Revisão Oficial de Contas, Consultoria e Outros Serviços Relacionados. Independência, Responsabilidade, Profissionalismo, Competência, Colaboração, Disponibilidade, Prontidão e Sigilo Profissional são atributos que, associados à utilização intensiva de Tecnologias de Informação, nos caracterizam e diferenciam. Encaramos o nosso trabalho como uma maisvalia e como uma ferramenta útil de apoio a uma gestão moderna e cada vez mais exigente. CONTACTOS Morada: Avenida da Boavista, 1588 2.º - Salas 295 a 297 4100-115 Web Site: www.cr-sroc.pt E-mail: [email protected] Tel.: 226005318 / 226005328 Fax: 226005320 EQUIPA Número de sócios 2 Número de ROC 2 Número de auditores 4 Número de advogados 1 SÓCIOS Q Cândido A. Ribas Pacheco Q Rodrigo Ribas Pacheco SECTORES DE ACTIVIDADE Q Câmaras Municipais Q Empresas Municipais Q Associações, Fundações, IPSS Q Entidades Sem Fins Lucrativos Q Empresas Comerciais Q Empresas Industriais Q Empresas de Serviços Q Empresas Imobiliárias Q Sociedades Gestoras Imóveis Q Sociedades Holdings - SGPS Q Turismo e Hotelaria Q Formação, Consultoria Q Indústria de Sucatas Q Indústria de Frio Q Construção Civil e Obras Públicas Q Indústria da Cortiça Q Indústria de Refrigeração Q Transportes e Logística Q Etc. A Sociedade foi constituída em 2004 e esteve também registada na CMVM durante vários anos. Mantemos relações duradouras com os Clientes com base nos valores que orientam a nossa actividade : profissionalismo, integridade, ética, responsabilidade e sigilo. Possuímos uma equipa de auditores qualificada e comprometida com os nossos valores. EQUIPA Número de sócios 2 Número de ROC 2 Número de auditores 8 Número de consultores 1 Número de advogados 1 Número de outros colaboradores 1 SÓCIOS Q Carlos Hernani Dias Aires ( Sócio fundador) Q Amadeu João Pires da Costa Lima (Sócio fundador) CONTACTOS SEDE Morada: Av. Da Boavista, 1588 – 4º sala 328 4100 – 115 Porto Telefone: 22 607 99 80 Fax: 22 607 99 89 Web Site: www.acl-sroc.com E-mail: [email protected] SECTORES DE ACTIVIDADE Q Comércio Q Construção Civil e Obras Públicas Q Ensino Q Electricidade Q Farmacêutico Q Imobiliário Q Industria extrativa Q Retalho Automóvel Q Saúde Q Sociedades Gestoras de Participações Sociais Q Mobiliário Q Turismo de Lazer Q Textil Q etc... QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > SOCIEDADES 58 Carlos Teixeira, Noé Gomes & Associado, SROC, Lda. Joaquim Guimarães, Manuela Malheiro e Mário Guimarães, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Membro fundador em 1988 da Rede JPA International, inscrita no FoF do IFAC, e registada na CMVM, a SROC procura aliar a profissionalização em técnicas de auditoria à sua experiência em matérias de fiscalidade, contabilidade e tecnologias de informação, e, desse modo, prestar aos seus clientes serviços de qualidade, fiáveis e de efectiva utilidade. CONTACTOS SEDE Morada: Rua da Torrinha, 228 H - 6º - Div. 1 4050-610 PORTO Telefone: 222 014 000 / 222 016 001 224 074 049 / 224 074 050 Fax: 222 025 005 Web Site: www.ctng-sroc.com E-mail: ctng.sroc@ctngsroc. com / secretariactng@ ctngsroc.com ESCRITÓRIO Morada: RUA ACTOR ISIDORO, 3 – R/C 1900-014 LISBOA Tel.: 218 407 388/9 Fax: 218 407 390 EQUIPA Número de sócios 3 Número de ROC 6 Número de auditores 16 Número de consultores 2 Número de outros colaboradores 3 SÓCIOS Q Carlos Manuel Duarte Teixeira (ROC nº 541) Q Noé Gonçalves Gomes (ROC nº 498) Q Jorge Marques Pereira Ribeiro (ROC 1009) Q SERVIÇOS: Revisão legal de contas, auditoria financeira e outros serviços de confirmação de fiabilidade, incluindo duediligences e incentivos. Consultoria e assistência nas diversas áreas da gestão empresarial, nomeadamente em matérias contabilísticas e fiscais, planeamento e controlo, estudos de viabilidade económica e financeira, projectos de investimento ou de reestruturação, análise financeira, peritagens, avaliações, fusões e aquisições. Publicações e formação nas áreas da fiscalidade e contabilidade. Q SECTORES DE ACTIVIDADE: Todos os sectores de actividade empresarial – agricultura, indústria, construção, comércio (incluindo grande distribuição) e serviços, abrangendo os serviços financeiros (Banca e Fundos de Investimento) e Tecnologias de Informação; Sector Público e Sector Não Lucrativo – empresas municipais, hospitais, autarquias, fundações, escolas, associações empresariais, IPSS, etc... QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS A JMMSROC, inscrita na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas sob o n.º 148, foi constituída em 20 de maio de 1997, com a firma “JOAQUIM GUIMARÃES & MANUELA MALHEIRO, SROC”, integrando os sócios Joaquim Fernando da Cunha Guimarães (ROC n.º 790) e Maria Manuela Alves Malheiro (ROC n.º 916). Em 2 de junho de 1999, a sociedade incorporou José Carlos Nogueira Faria de Matos (ROC n.º 1034), passando a adotar a firma “JOAQUIM GUIMARÃES, MANUELA MALHEIRO E J. C. FARIA, SROC”. Posteriormente, em 21 de fevereiro de 2003, o sócio Mário da Cunha Guimarães (ROC nº 1159) integrou a sociedade, por cedência de quota do sócio José Carlos Nogueira Faria de Matos, a qual passou a adoptar a atual firma “JOAQUIM GUIMARÃES, MANUELA MALHEIRO E MÁRIO GUIMARÃES, SROC“. Por óbito do sócio-fundador, Joaquim Guimarães, em 1 de maio de 2012, a JMMSROC passou a ser constituída pelos sócios Manuela Malheiro e Mário Guimarães. CONTACTOS Morada: Av. D. João II, 404, 4.º andar, Escritório 47 4715-175 Braga – Portugal Tel.: +351 253 203 520 Fax: + 351 253 203 521 Morada: Av. 31 de Janeiro, 31, 4715-052 Braga – Portugal Tel.: +351 253 213 061 Fax: + 351 253 213 759 E-mail: [email protected] Web Site: www.jmmsroc.pt SÓCIOS Q Manuela Malheiro Q Mário Guimarães ÁREAS DE ACTIVIDADE Q Compra, venda e arrendamento de bens imobiliários Q Actividades das sociedades gestoras de participações sociais (sgps) Q Construção civil e obras públicas Q Fabricação e ou comércio: têxtil, vestuário, calçado, automóveis, betão pronto, alimentação, café, mobiliário, madeira, minérios e metais, material desportivo, eletrodomésticos e produtos farmacêuticos Q Produção de eletricidade de origem hídrica e térmica Q Produção de vinhos Q Transportes rodoviários de mercadorias Q Telecomunicações, tecnologias de informação e informática Q Centros tecnológicos Q Setor Público Administrativo (universidades) Q Setor Empresarial Local (empresas municipais e intermunicipais) Q Estabelecimentos de saúde com internamento Q Clubes e federações desportivas Q Entidades do Setor Não Lucrativo: misericórdias, cáritas, centros culturais e sociais, associações comerciais e industriais, associações de estudantes SERVIÇOS Q Revisão legal de contas Q Auditoria às contas Q Serviços relacionados Q Verificação de entradas em espécie para a realização de capital das sociedades Q Fiscalização de projetos de cisão, fusão e transformação de sociedades Q Verificação de pedidos de pagamento de incentivos no âmbito do QREN. Q Consultoria financeira e fiscal Q Docência no Ensino Superior Q Formação 59 Mariquito, Correia & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Sociedade com 30 anos de actividade, membro da BKR Internacional, associação que integra 150 empresas em mais de 70 países, e que atuam em áreas de auditoria e consultoria fiscal e de gestão. Temos uma equipa técnica preparada e experiente constituída por pessoal com formação superior. Os nossos sócios possuem uma larga experiência profissional. A sociedade está inscrita na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas com o nº.31. registada como auditor externo na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. CONTACTOS Morada: Rua Visconde Moreira de Rey, 14 –Linda-a-Pastora 2790 – 447 QUEIJAS Tel.: 214248840 Fax: 214248850 Web Site:www.mca.pt E-mail: [email protected] EQUIPA Número de sócios 4 Número de ROC 3 Número de auditores 18 Número de outros colaboradores 2 SÓCIOS Q José Martins Correia Q António Francisco Escarameia Mariquito Q Vera Margarida Sebastião Martins Q Marília Morgado Constantino Mariquito SECTORES DE ACTIVIDADE Q Serviços: Auditoria/Revisão Oficial de Contas Consultoria financeira Consultoria Fiscal Q Sectores Construção Imobiliário Comércio e Serviços Seguros Hotelaria e Turismo Setor Público Indústrias extrativas e transformadoras Agricultura e Pecuária Nelson Moinhos & Paulo Lima, SROC (NMPL, SROC) Criada em 1995, a NELSON MOINHOS & PAULO LIMA, SROC (nº131) expandiu-se em 2007 com a participação em Catarina de Sousa Vieira & Associado, SROC (nº211). Com uma equipa multidisciplinar de profissionais experientes, garantimos a credibilização da actividade desenvolvida, com base em regras de ética e deontologia profissional com valor acrescentado para os nossos clientes. CONTACTOS ESCRITÓRIO 1: Morada: Rua Antonio Luis Gomes, N.º 120, Sala 7 4400-125 Vila Nova de Gaia Tel.: 223791271 / 223791272 Fax: 223791239 ESCRITÓRIO 2: Morada: Edifício Trade Center – Via Norte – E.N.. 13, Nº. 132 Salas 105 -107 4470-038 Maia Tel.: 229476413 / 229476414 Fax: 229476415 E-mail: [email protected]. pt; [email protected]; [email protected] EQUIPA Número de sócios 2 Número de ROC 4 Número de auditores 6 Número de consultores 2 Número de outros colaboradores 2 SÓCIOS Q Nelson Luis da Silva Braga Moinhos Roc. Nº 753 Q Paulo Roberto De Souza Mathias Lima Roc. Nº 750 SECTORES DE ACTIVIDADE Q Os nossos clientes enquadramse em diversos sectores de actividade (industrial, financeiro, imobiliário, turismo, transportes, comércio automóvel, associações, comércio, ensino, serviços, construção civil e obras públicas, cooperativo, serviços médicos, autarquias, entre outros) e a sua dimensão oscila entre pequenas/ médias e as grandes entidades. Os nossos clientes são empresas e entidades nacionais (continente e ilhas), com eventuais ligações a grupos internacionais. Prestamos serviços de revisão legal das contas, auditoria às contas e serviços relacionados, quer para o sector privado quer para o sector público, com especial incidência no primeiro. QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > SOCIEDADES 60 Paula Saraiva & Manuel Pereira Pedro Miguel Brito & Patrícia Cardoso da Silva SROC Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda. SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS A SROC é membro de uma rede internacional de gabinetes independentes de auditoria, criada em 1988 e inscrita no Forum of Firms (JPA International), e prossegue objectivos de prestação de serviços de qualidade, aliando a profissionalização em técnicas de auditoria à sua experiência em matérias de fiscalidade, contabilidade e técnicas de informação. CONTACTOS SEDE Morada: Rua da Torrinha, 228 H, 6º – Div. 4 4050-610 PORTO E-mail: [email protected] Tel.: 222 023 003 Fax: 222 022 005 ESCRITÓRIO Morada: RUA ACTOR ISIDORO, 3 – R/C 1900-014 LISBOA Tel.: 218 407 388/9 Fax: 218 407 390 EQUIPA Número de sócios 2 Número de ROC 5 Número de auditores 16 Número de consultores 2 Número de outros colaboradores 3 SÓCIOS Ana Paula Monteiro Barbeitos Saraiva e Silva (ROC nº 678) Manuel Oliveira Pereira (ROC nº 732) SERVIÇOS: Revisão legal das contas, auditoria financeira e outros serviços de confirmação de fiabilidade. Consultoria em várias áreas da gestão empresarial, designadamente em matérias contabilísticas e fiscais, avaliações, peritagens, projectos de investimento ou de reestruturação, fusões e aquisições. Formação e publicações nas áreas da fiscalidade e da contabilidade. SECTORES DE ACTIVIDADE: Indústria (reciclagem de metais, restauração, produção de artigos de arame e de electricidade de origem hídrica), comércio (automóveis, metais, brinquedos, pilhas e baterias, hipermercados, acrílicos, mobiliário, artigos para o lar) e serviços (compra, venda e arrendamento de imóveis, sociedades gestoras de participações sociais, entidades do sector não lucrativo, mediação de seguros, etc.) QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS A sociedade Pedro Miguel Brito, SROC, Unipessoal, Lda. (PMB), foi constituída em Dezembro de 2006, tendo iniciado a sua atividade em Janeiro de 2007. Em Outubro de 2008, a sociedade alterou a sua denominação para Pedro Miguel Brito & Patricia Cardoso da Silva, SROC, Lda. (PMBCS) em resultado da entrada de um novo sócio (ROC). A PMBCS atua nas áreas da revisão legal das contas, auditorias, serviços relacionados e outras funções exigidas por lei ou de interesse público. A PMBCS conta na sua equipa com profissionais que possuem formação multidisciplinar que permite dar resposta às mais diversas intervenções que a legislação nos incumbe e que as organizações mais exigentes requerem. Pautamos sempre a nossa atuação junto de terceiros de acordo com os nossos princípios: Competência Conhecimento Ética Independência Profissionalismo CONTACTOS Morada: Avenida Ventura Terra, 4 1600-781 Lisboa Tel.: 218299080 Fax: 214010873 Web Site: www.pmbcs-sroc.pt E-mail: [email protected] EQUIPA Número de sócios 2 Número de ROC 2 Número de auditores 3 Número de outros colaboradores 2 SÓCIOS Pedro Miguel Lopes Brito (ROC 1274) Patricia Luisa Ferreira Cardoso da Silva (ROC 1247) SECTORES DE ACTIVIDADE Comércio a retalho em supermercados e hipermercados Distribuição Materiais de Construção e Bricolage Importação e comercialização de Matérias-Primas Sociedades Gestoras de Participações Sociais Imobiliárias Construção Civil Indústria de cabos elétricos Transporte de mercadorias Produção de audiovisuais Alojamento Comércio por grosso de fruta Alojamento Locação de propriedade intelectual e produtos similares Atividades de programação informática 61 Pinto Castanheira, SROC, Sociedade Unipessoal, Lda VISÃO Prestar serviços de elevada qualidade e profissionalismo, procurando uma constante atualização e adaptação ao meio envolvente. EQUIPA Número de sócios 1 Número de ROC 3 Número de ROC estagiários 2 Número de auditores 11 MISSÃO SÓCIOS Q António Pinto Castanheira Executar revisões oficiais de contas e auditorias dentro dos elevados padrões de qualidade, ética e deontologia preconizados pelas normas nacionais e internacionais de auditoria. Atualizarmos permanentemente os nossos conhecimentos e apetrecharmo-nos humana, cientifica e tecnologicamente para a desempenhar. Colocarmos a nossa experiência e conhecimentos ao serviço dos nossos clientes e da sociedade em geral. CONTACTOS Morada: Rua Fonte do Castanheiro, Lote 2, RC Urbanização Quinta da Estrela 3030-246 COIMBRA Tel.: 239 836 938 Fax: 239 841 987 Web Site: www.pintocastanheira.com E-mail: [email protected] SECTORES DE ACTIVIDADE Q Setor Primário: Produção Agrícola Biológica, Produtos Alimentares, Silvicultura, Pecuária, Energias Renováveis, Cogeração de Energia Elétrica, Requalificação de Espaços Verdes. Sector Secundário: Construção Civil, Engenharia e Obras Públicas, Indústrias de Cerâmica e de Materiais de Construção, Indústrias Metálicas e Metalomecânicas, Construção Naval, Indústria Automóvel, Produtos Alimentares, Equipamentos Industriais, Indústria Conserveira, Tratamentos de Produtos Plásticos, Indústrias Moldes e Plásticos, Indústrias Extrativas e Minerais, Reciclagem de Produtos Minerais, Indústrias Gráficas, Produtores e Distribuidores de Bebidas Sector Terciário: Internet Service Providers, Serviços de Informática e Desenvolvimento de Software, Promoção e Mediação Imobiliária, Hotelaria e Decoração de Interiores, Promoção Turística e Desenvolvimento Regional, Comércio de Veículos, Comércio e Reconstrução de Pneumáticos, Transitários e Transportes, Mobiliário, Comércio e Indústria Têxtil, Sociedades de Gestão de Participações Sociais, Associações Públicas e Empresas Municipais, IPSS e Instituições sem Fins Lucrativos, Centros Tecnológicos e de Estudos, Instalações e Infraestruturas Elétricas, Manutenção Industrial, Restauração e Catering, Atividades de Medicina e Investigação Científica, Educação Pontes, Baptista & Associados, SROC A Pontes, Baptista & Associados com o objectivo de aceder a bases de dados internacionais de conhecimentos e troca de experiências com colegas de todo o mundo, integra como membro independente, a rede Geneva Group International. MISSÃO Emitir opiniões credíveis, com rigor profissional e independência, e propor soluções de valor acrescentado e potenciadoras de segurança na tomada de decisão, através da prestação de serviços de auditoria e consultoria, respectivamente. FILOSOFIA Q Enfoque nas soluções Q Tempestividade na resposta Q Competência técnica Q Personalização de cada trabalho Q Envolvimento directo dos sócios em cada um dos trabalhos VALORES Q Independência Q Integridade Q Credibilidade Q Profissionalismo Q Confidencialidade CONTACTOS SEDE Morada: Chiado, Rua Alecrim, 26 Piso 1 Escritório IV 1200-018 Lisboa Tel.: 213479397 | Fax: 213473271 Web Site: http://www.pb-sroc.com http://www.ggi.com E-mail: [email protected] ESCRITÓRIO Morada: Nova Leiria, Rua Porto de Mós, Lt. 20, 2º Andar 2415-784 Leiria Tel.: 244813290 | Fax: 244813295 EQUIPA Número de sócios 5 Número de ROC 4 Número de auditores 6 Número de outros colaboradores 1 SÓCIOS Q Sérgio Pontes Q Luís Baptista Q Daniela Monteiro Q Paula Martinho Q Marta Cristóvão SECTORES DE ACTIVIDADE Q Audit Q Tax Q Advisory QUEM SOMOS Q Sérgio Pontes Revisor Oficial de Contas. Licenciado em gestão. Pós graduado em fiscalidade. Mestre em contabilidade e auditoria. Doutorando em contabilidade Docente do ensino superior. Autor de diversas obras na área. Q Luís Baptista Revisor Oficial de Contas. Licenciado em gestão. Especializado em auditoria. Doutorando em gestão. Docente do ensino superior. Autor de diversas obras na área. Q Daniela Monteiro Revisora Oficial de Contas. Licenciada em gestão. Pós graduada em fiscalidade. Mestre em contabilidade e auditoria. Doutoranda em gestão. Docente do ensino superior. Q Paula Garcia Revisora Oficial de Contas. Licenciada em gestão. Pós graduada em fiscalidade e em gestão financeira. Mestranda em fiscalidade. Docente do ensino superior. QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > SOCIEDADES 62 Santos Carvalho & Associados, Vitor Almeida & Associados, SROC, Lda. SROC, Lda. Foi constituída em 1989 como sociedade civil e transformada em anónima em 2001. É membro da Nexia International, uma das maiores redes globais de firmas independentes de auditores, assessores empresariais e consultores, que atualmente ocupa o 9.º lugar a nível mundial, com 620 escritórios em cerca de 100 países à volta do globo. CONTACTOS Morada: Campo 24 de Agosto, 129 – 7.º Porto Tel.: 225 193 660 Fax: 225 193 661 Web Site: www.santoscarvsroc.pt E-mail: [email protected] EQUIPA Número de sócios 6 Número de ROC 5 Número de auditores 14 Número de outros colaboradores 5 SÓCIOS Q António Augusto dos Santos Carvalho Q André Miguel Andrade e Silva Junqueira Mendonça Q Carla Maria Castro de Pinho Q António de Jesus Pereira Q Nuno Jorge Ribeiro Fernandes Fontes da Silva Q Maria Paula Correia e Matos Viana Lopes Dias (não ROC) SECTORES DE ACTIVIDADE Q Revisão Oficial de Contas/ Auditoria: Legal, Estatutária, Contratual, Procedimentos de Controlo Interno, Fiscal Q Due Diligence Q Contabilidade e Preparação de Contas Q Processamento de salários e serviços conexos Q Consultoria: Fiscal, Gestão, Avaliação de empresas, Preços de transferência, Arranque de sociedades, Fusões, Transformações e Aquisições, Outros QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS A Vitor Almeida & Associados constitui-se em 2004, com três sócios ROC, oriundos da IGF, com experiência em auditoria e docência universitária. A nossa Missão é prestar serviços de excelência, criando valor acrescentado para os Clientes e atuando de forma socialmente responsável, assegurando a resposta imediata às solicitações dos nossos Clientes. CONTACTOS Morada: Rua Augusto Macedo, 10C, Escritório 3 1600-794 Lisboa Tel.: 21 715 57 89 / 90 Fax: 21 715 57 91 Web Site: www.vasroc.pt E-mail: [email protected] EQUIPA Número de sócios 3 Número de ROC 5 Número de auditores 3 Número de consultores 2 Número de outros colaboradores 1 SÓCIOS Q Vitor Manuel Batista de Almeida Q António José Pires Brito da Cruz Q António Francisco Xavier de Sousa e Menezes SECTORES DE ACTIVIDADE Q A Vitor Almeida & Associados, SROC, Lda. (VASROC) está habilitada a desenvolver trabalhos de auditoria financeira, auditoria interna, consultoria fiscal e empresarial, formação profissional e assessoria em entidades públicas e privadas inseridas nos mais diversos setores de atividade. Os seus Clientes inserem-se, designadamente, nas áreas da saúde, farmacêutica, ensino, turismo, construção e urbanismo, imobiliário, gestão de espaços comerciais, requalificação urbana, infraestruturas, aeronáutica e proteção civil, ambiente, certificação energética 63 A. FIGUEIREDO LOPES & MANUEL FIGUEIREDO, SROC Morada: Quinta do Viso, Lote 70 A- 3500-733 REPESES Site: www.aflmf-sroc.pt A. JACINTO & PEREIRA DA SILVA, SROC, LDA Morada: Campo Grande, nº 28, 10º C 1700-093 LISBOA A. J. GOMES DA COSTA, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua Lucinda do Carmo, nº 12, 1º Dto. 1900-303 LISBOA A. M. CALADO CORTES & ASSOCIADOS, SROC, LDA Morada: Av. João Crisóstomo, nº 49, 3º Esq. 1050-126 LISBOA A. MOURA RODRIGUES, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Avenida das Nações Unidas, nº 23, Esc. A 1600-531 LISBOA A. ZÓZIMO, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Avenida Elias Garcia, nº 57, 3º 1000-148 LISBOA AB - ANTÓNIO BERNARDO, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua Tomás Ribeiro, nº 41, 3º Dto. 1050-225 LISBOA ABC - AZEVEDO RODRIGUES, BATALHA, COSTA & ASSOCIADO, SROC, LDA Morada: Campo Grande, nº 380, Lote 3-C, Piso 0, Esc. B/C- 1700-097 LISBOA Site: www.abc-sroc.pt ADÉRITO CARDOSO, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Parque Empresarial da Amendoeira, Lote 18 - 5340-021 MACEDO DE CAVALEIROS ADRIANO TORRES, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua Engenheiro Frederico Ulrich, nº 1215 4475-130 GEMUNDE AFONSO DA CUNHA FERNANDES, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua Júlio Dinis, nº 561, 6º, Sala 602 4050-325 PORTO ÂNGELO COUTO & CARLOS RIBEIRO, SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS Sócios: Ângelo Manuel Oliveira Couto Carlos Alves Ribeiro Morada: Rua Dr. Sá Carneiro, nº 113 3700-255 SÃO JOÃO DA MADEIRA Tel.: 256 832 187 | Fax: 256 832 982 E-mail: [email protected] Site: www.couto-sroc.pt ANTÓNIO ANDRADE GONÇALVES & ASSOCIADO, SROC, LDA Morada: Rua Augusto de Figueiredo, nº 3 B, Loja 2790-031 CARNAXIDE ANTÓNIO ANJOS, F. BRANDÃO & ASSOCIADOS, SROC, LDA Morada: Rua do Campo Alegre, nº 1306, 2º, Esc. 207 4150-174 PORTO Site: www.aafbsroc.pt ANTÓNIO BAPTISTA, ELÍSIO QUINTAS E LINO VIEIRA, SOC. REVISORES OFICIAIS DE CONTAS Morada: Rua S. Joao de Brito, nº 610, 1º, Sala 1 4100-453 PORTO ANTÓNIO MAGALHÃES & CARLOS SANTOS, SROC Morada: Rua do Campo Alegre, nº 606, 2º, Sala 201/203 4150-171 PORTO Site: www.amcs-sroc.pt ANTÓNIO MARIA VELEZ BELÉM, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Praça Francisco Sá Carneiro, nº 12, 1º Dto. 1000-160 LISBOA ALEXANDRE ALMEIDA, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua da Agra, nº 149, 1º 4585-829 REBORDOSA ANTÓNIO PIMPÃO, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua Damião de Góis, nº 52 3030-388 COIMBRA ÁLVARO, FALCÃO & ASSOCIADOS, SROC Morada: Rua Antero de Quental, nº 639 4200-068 PORTO Site: www.afa.sroc.pt ANTÓNIO PINHO E PALMA VEIGA, SROC Morada: Rua General Ferreira Martins, nº 10, 4º C 1495-137 ALGÉS ANTUNES RODRIGUES, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua do Bairro Novo, 25 - São Martinho - Sapataria 2590-429 SOBRAL DO MONTE AGRAÇO ALVES DA CUNHA, A. DIAS & ASSOCIADOS, SROC Morada: Rua Américo Durão, nº 6, 8º Esq. 1900-064 LISBOA Site: www.acad.pt AMÁLIA BALEIRO & ASSOCIADO, SROC, LDA Morada: Avenida de Portugal, nº 216, 1º Esq. 2775-396 CARCAVELOS AMÁVEL CALHAU, RIBEIRO DA CUNHA & ASSOCIADOS, SROC Morada: Rua Artilharia 1, Nº 104, 4º Esq. 1099-053 LISBOA Site: acrc-sroc.pt ANA GOMES & CRISTINA DOUTOR, SROC, LDA Morada: Rua Moreira Cardoso, nº 1, 9º C - Venteira 2720-338 AMADORA ANA MARIA MENDES, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Avenida Álvares Cabral, nº 34, 3º 1250-018 LISBOA APPM - ANA CALADO PINTO, PEDRO DE CAMPOS MACHADO, ILIDIO CÉSAR FERREIRA & ASSOCIADO, SROC, LDA. Sócios: Ana Calado Pinto Pedro de Campos Machado Ilidio César Ferreira Natalia Fernandes Leite Morada: Rua António Quadros, nº 9-G esc. 7 - 1600-875 LISBOA Tel.: 217 106 050 | Fax: 217 106 059 E-mail: [email protected] ARLINDO LOURENÇO, AUDITORES, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua Estrada Principal da Ribafria, nº 57 Algarão - 2475-011 BENEDITA C & R RIBAS PACHECO, SROC Sócios: Cândido A. Ribas Pacheco Rodrigo Ribas Pacheco Morada: Avenida da Boavista, 1588 2.º Salas 295 a 297 - 4100-115 PORTO Tel.: 226 005 318 | 226 005 328 Fax: 226 005 320 E-mail: [email protected] Site: www.cr-sroc.pt ARMANDO MEIRELES E LOPES VINGA,SROC Morada: Rua Júlio Dinis, nº 936, 2º Esq. - 4050-322 PORTO CAIANO PEREIRA, ANTÓNIO E JOSÉ REIMÃO, SROC Morada: Rua São Domingos de Benfica, nº 33, 3º A 1500-556 LISBOA Site: www.cpajr.pt ARMINDO COSTA, SERRA CRUZ, MARTINS & ASSOCIADOS, SROC Morada: Avenida da Liberdade, nº 432, 6º, S. 41-42 - 4710-249 BRAGA CAMACHO PALMA & LISBOA AFONSO, SROC Morada: Avenida Gen. Norton de Matos, nº 63 E Miraflores - 1495-148 ALGÉS Site: www.nexia.pt ASCENÇÃO, GOMES, CRUZ & ASSOCIADO, SROC Morada: Rua Dr. Faria Vasconcelos, nº 5, 1º Dto. 1900-206 LISBOA CARAVELA E DUARTE, SROC Morada: Avenida de França, nº 256, Sala 4.7 4050-276 PORTO CARLOS FERREIRA & JOSÉ RAMALHETE, SROC, LDA Morada: Rua do Índico, Ed. Altis, 3º S - Cerroa da Alagoa - 8200 ALBUFEIRA CARLOS MIGUEL COSTA, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua Abranches Ferrão, nº 10, 8º D 1600-001 LISBOA ANTÓNIO BORGES & ASSOCIADOS, SROC Morada: Rua Prof. Fernando Fonseca, nº 10 A, Esc. 6 1600-618 LISBOA ALBERTO MARTINS, SROC, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua Padre Estevão Cabral, nº 79, Sala 404 - 3000-317 COIMBRA ÁLVARO QUEIRÓS, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Avenida Eng. Arantes e Oliveira, nº 5, 1º B 1900-221 LISBOA Site: www.aqsroc.com ARMANDO GONÇALVES & MANUEL LOURENÇO, SROC, LDA. Sócios: Armando do Carmo Gonçalves Manuel Martins Lourenço Morada: Estrada de Benfica, 464 1ºDireito 1500 – 104 LISBOA Tel.: 217 145 934 | 217 111 998 | 917 268 780 | 965 100 558 E-mail: [email protected] AUREN – AUDITORES & ASSOCIADOS, SROC, S.A. Sócios: Victor Manuel Leitão Ladeiro (Lisboa) Regina Paula Melo e Maia de Sá (Porto) Morada: Rua Fradesso da Silveira, nº 6 3º A Complexo Alcântara Rio Bloco C 1300-609 LISBOA Tel.: 213 602 500 Fax: 213 602 501 E-mail: [email protected] Morada: Rua da Paz, nº 66 – 6º - S.2 Edifício Park 4050-461 PORTO Tel.: 226 060 770 | Fax: 226 060 878 E-mail: [email protected] Site: www.auren.pt AZEVEDO COUTINHO, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua Augusto César Oliveira Tavares, nº 2 7300-126 PORTALEGRE Site: www.azevedocoutinhosroc.pt BARBAS, MARTINS, MENDONÇA & ASSOCIADOS, SROC, LDA Morada: Rua José Purificação Chaves, nº 9, 1º C 1500-376 LISBOA Site: www.sroc100.com CARLOS RODRIGUES, SROC, UNIPESSOAL,LDA Morada: Rua Infante o Navegador, nº 6 2855-722 CORROIOS CARVALHEDA & PLÁCIDO, SROC, LDA Morada: Praceta Conde de Arnoso, nº 1-A, 5º B 2720-123 AMADORA Site: www.cpa-sroc.pt CASCAIS, RODRIGUES & ASSOCIADOS, SROC, LDA Morada: Avenida 24 de Julho, nº 54, 3º Esq. 1200-868 LISBOA CATARINA DE SOUSA VIEIRA & ASSOCIADO, SROC Morada: Ed. Trade Center, Via Norte - EN 13, nº 132, S 105 4470-038 MAIA COITEIRO & FORTUNATO, SROC Morada: Rua da Baixa, nº 342, 1º Esq. 2870-231 MONTIJO CRUZ, CUNHA, CAMPOS & ASSOCIADO, SROC Morada: Rua Dr. Serafim Lima, nº 1, Sala 6 4785 TROFA Site: www.carloscunharoc.net BOTELHO, ROSEIRO & ASSOCIADO, SROC Morada: Beloura Office Park - Edificio 4, Esc. 1.6 2710-444 SINTRA Site: www.botelhoroseiroeassociadossroc.com CRUZ MARTINS & PÊGA MAGRO SROC Sócios: João Alberto da Cruz Martins Fernando José Pega Magro Morada: Rua Soeiro Viegas nº21 2º Esq B 6300-758 GUARDA Tel.: 271 223 974 Morada: Urb. Quinta das Rosas, Lote 2, r/c – Esqº - 6200- 191 COVILHÃ Tel.: 275 333 910 E-mail: [email protected] [email protected] Site: www.cmpmsroc.pt BRAGA & COSTA, SROC Morada: Rua Dr. José Baptista de Sousa, nº 11, 2º Esq. 1500-244 LISBOA CRUZ DAS NEVES E SILVA CARDOSO, SROC Morada: Rua Dr. Armando Cortes Rodrigues, nº 62 9500-293 PONTA DELGADA BORDA RODRIGUES & ASSOCIADO, SROC Morada: Rua Monte dos Burgos, nº 482, 5º, Sala B 4250-311 PORTO QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > LISTAGEM 64 DIZ, SILVA & DUARTE, SROC Morada: Rua de São José, nº 35, 3º B/C 1150-321 LISBOA Site: www.dsd-sroc.pt DOMINGOS BARÃO, JOSÉ SILVA & DANIEL VICENTE, SROC Morada: Rua Quinta da Formiga, nº 11 C - Algés de Cima 1495-170 ALGÉS DUARTE GIESTA, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua Dr. Caetano de Andrade,nº 5, 2º Centro 9500-037 PONTA DELGADA Site: www.duartegiesta.com DUARTE NUNO E TEIXEIRA PINTO, SROC Morada: Avenida da Liberdade, nº 296, 1º Esq. 4710-250 BRAGA ESAC - ESPÍRITO SANTO & ASSOCIADOS, SROC, LDA Morada: Avenida Estados Unidos da América, nº 97, 6º Dto. 1700-167 LISBOA Site: esac.no.sapo.pt/index.html F. OLIVEIRA & ASSOCIADO, SROC Morada: Campo 24 de Agosto, nº 129, 7º, Sala 704 4300-504 PORTO FÁTIMA CARNEIRO, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua Bonitos de Amorim, 50 4490-594 PÓVOA DE VARZIM FÁTIMA PEREIRA & CARLOS DUARTE, SROC Morada: Avenida da República, nº 1651, S/L Dta. Mafamude 4430-206 VILA NOVA DE GAIA FÁTIMA PINTO E VITOR FREIRE, SROC Morada: Avenida Marechal Gomes da Costa, nº 282 4150-354 PORTO FERNANDO RIBEIRO & OLIVEIRA MAIA, SROC, LDA Morada: Rua Júlio Dinis, nº 585, 6º Dto 4050-325 PORTO FLORIANO TOCHA, PAULO CHAVES & ASSOCIADO, SROC, LDA Morada: Avenida Infante D. Henrique, nº 333 H, Esc. 21/25 1800-282 LISBOA Site: www.tcasroc.com G. MARQUES, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua do Montepio, nº 21, 2º Dto. 2430-258 MARINHA GRANDE JAIME MATOS, CASTANHEIRA GUILHERME E MARTINS DA SILVA, SROC Morada: Avenida Infante Santo, nº 347, 3º Esq. 1350-177 LISBOA LEOPOLDO ALVES & ASSOCIADO, SROC Morada: Avenida da República, nº 48, 1º Esq. 1050-195 LISBOA HERNÂNI DUARTE, JUSTINO VALENTE & SANTOS SILVA SROC Sócios: Hernâni Duarte Justino Valente Santos Silva Morada: Av. da República, 1956 – S/L dtº 4430-194 VILA NOVA DE GAIA Tel.: 223 745 037/8 | Fax: 223 745 042 E-mail: [email protected] HORWATH & ASSOCIADOS, SROC, LDA Morada: Edifício Scala - Rua de Vilar, nº 235, 2º 4050-626 PORTO Site: www.horwath.pt GONÇALVES & FONSECA, SROC Morada: Rua Pedro Álvares Cabral, nº 6, R/C C 2685-228 PORTELA LRS HELENA DIOGO, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Praceta D. Nuno Álvares Pereira, nº 20, 5º FZ - 4450-900 MATOSINHOS JMP-JOÃO MONARCA PIRES, UNIPESSOAL, LDA. Sócio: João Alberto Monarca Pires Morada: Av. Das Nações Unidas, nº 23, Escritório A, Telheiras 1600-530 LISBOA Tel.: 217 155 450 | Fax: 217 150 281 E-mail: [email protected] JOÃO ARAÚJO & ANTÓNIO OLIVEIRA, SROC, LDA Morada: Rua Júlio Dinis, nº 247, 5º E 5 4050-324 PORTO JOÃO CRUZ, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Centro de Negócios MAPER, Esc. AL 2430-527 MARINHA GRANDE Site: www.joaocruz.pt ISABEL MOTA & MAXIMINO MOTA, SROC Sócios: Glória Isabel Vaz Afonso Domingues Mota Maximino António Domingues Mota Morada: Avª Liberdade, 432, 6º Piso, Sala 39 4710-249 BRAGA Tel.: 253 614 514 | Fax: 253 268 805 E-mail: [email protected] Site: www.im-sroc.pt JOÃO CRUZEIRO, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Avenida de França, nº 256, 4º, Sala 4.3 4050-276 PORTO J. BASTOS, C. SOUSA GÓIS & ASSOCIADOS, SROC, LDA Morada: Rua de São Domingos de Benfica, nº 33, 3º Dto. - 1500-556 LISBOA J. C. MOTA, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua Ponte da Pedra, nº 406, Ed. AAA, Sala P - 4470-108 GUEIFÃES - MAIA J. CAMILO & ASSOCIADOS, SROC Morada: Rua Odette Saint-Maurice, nº 3 L, Piso -1, Esc A - 1700-921 LISBOA Site: www.jcamilo-sroc.com JM.ALMEIDA, SASKIA LOPES & ASSOCIADOS, SROC, LDA Sócios: José Manuel de Almeida Saskia Márcia Ferreira Lopes Maria do Carmo dos Reis e Silva Mendes Carlos Alberto Jacinto Barra Morada: Rua Edith Cavell, n.º 19, 1.º Esq. 1900-212 LISBOA Tel.: 218 121 179/80/81 | Fax: 218 121 252 E-mail: [email protected] Site: www.asa-sroc.pt LINO CORREIA, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Avenida João Paulo II, nº 28 B - Santana 2970-002 SESIMBRA LÚCIA SANTOS, SROC, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua Dr. Fernando Mouga, nº 64, 2º Esq. 3500-069 VISEU LUIS BARREIRA FERNANDES, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Avenida de Berlim, Lote H, R/C A 1800-039 LISBOA LUÍS BOTELHO, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua Ferreira de Castro, 189 - Sassoeiros 2775-766 CARCAVELOS LUIS ESTEVES AFONSO, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua Bombeiros Voluntários, nº 137, 2º Esq. 2775-694 CARCAVELOS MACEDO, CALDAS & BENTO, SROC Morada: Rua Poeta Bocage, nº 2, Esc. 1 G 1600-233 LISBOA JOAQUIM TEIXEIRA DOS SANTOS, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua Veríssimo da Silva, Condominio Outeiro, nº 2 - 2950-307 PALMELA MAIA, MESQUITA & ASSOCIADOS, SROC Morada: Avenida Infante Santo, nº 40, 1º Dto 1350-179 LISBOA Site: www.mma-sroc.pt JORGE AMORIM, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua de Chãos, 64 - Fornos 4630-275 MARCO DE CANAVESES MANUEL DOMINGUES & ASSOCIADO, SROC Morada: Largo 25 de Abril, nº 4, 3º, Esc. 1 3100-468 POMBAL Site: www.sroc.pt MANUEL FONSECA & JOSÉ SANTOS, SROC, LDA Morada: Avenida Marquês de Tomar, nº 33, 6º Esq. 1050-153 LISBOA ISABEL PAIVA, MIGUEL GALVÃO & ASSOCIADOS, SROC, LDA Morada: Largo Alberto Sampaio, nº 3, c/v Dta. 2795-007 LINDA-A-VELHA Site: www.ipsroc.pt/index.html GASPAR CASTRO, ROMEU SILVA & ASSOCIADOS, SROC, LDA Morada: Edifício Parque das Hortas, Nº 220 M/N 4810-275 GUIMARÃES Site: www.sroc153.com GOMES MARQUES, CARLOS ALEXANDRE & ASSOCIADA, SROC Morada: Rua Tascôa, nº 16, Edifício Belavista,P. 2, Sala F 2745-003 QUELUZ LCA - LEAL, CARREIRA & ASSOCIADOS, SROC Morada: Rua Capitão Mouzinho de Albuquerque, nº 56, 2º C - 2401-902 LEIRIA JORGE MACEDO SROC UNIPESSOAL, LDA Sócio: Jorge Miguel Barreira de Macedo Morada: Edifício Hoescht - Salas 4.5, 4.6, 4.7 - Av. Sidónio Pais, 379 4100-468 PORTO Tel.: 222 430 030 | Fax: 220 165 422 E-mail: [email protected] Site: www.jorgemacedo.pt MANUEL HENRIQUES PINTO, SROC, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua Padre Estevão Cabral, nº 120, Sala 204 3000-316 COIMBRA MARIA MANUELA CUNHA, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua do Campo Alegre, nº 830, 2º, Esc. 6 4150-171 PORTO MARQUES DA CUNHA, ARLINDO DUARTE & ASSOCIADOS, SROC, LDA Morada: Rua Júlio de Brito, nº 108 - 4150-449 PORTO JORGE, VICTOR, NETO, FERNANDES & ASSOCIADOS, SROC Morada: ARROTAS - Assequins- 3750 ÁGUEDA Site: www.jvnfsroc.com MARQUES DE ALMEIDA, J. NUNES, V. SIMÕES & ASSOCIADOS, SROC, SA Morada: Rua Batalha Reis, nº 81, 2º 6300-668 Guarda Site: www.mans-sroc.com JOSÉ GONÇALVES, AUDITORES, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Vereda do Calvario, nº 3, Apartado 169 Assomada - 9125-909 CANIÇO MARQUES DOS REIS E CALADO BARRENTO, SROC Morada: Rua Gorgel do Amaral, nº 5, 3º Dto. 1250-119 LISBOA JOSÉ SÁ REIS, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua Monte dos Burgos, nº 482, 4º K 4250-311 PORTO MARTINS PEREIRA & ASSOCIADOS, SROC, LDA Morada: Rua Joshua Benoliel, nº 1, 2º Dto. 1250-273 LISBOA JÚLIO ALVES, MÁRIO BAPTISTA & ASSOCIADOS, SROC Morada: Rua Francisco Stromp, nº 29, Sala 1/2 1600-466 LISBOA MATOS, SOARES & VAZ, SROC Morada: Avenida das Tulipas, 10, R/C B - Miraflores 1495-158 ALGÉS Site: www.msv-sroc.pt KAIZELER, LOURENÇO & SANTOS, AUDITORES, SROC Morada: Rua Borges Carneiro, nº 2 B, At. B - Buraca 2720-070 AMADORA MC GODINHO, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Avenida Duque de Ávila, nº 28, 4º, Esc. 4.03 - 1000-141 LISBOA HENRIQUE, DUARTE E GONÇALVES, SROC Morada: Praceta Prof. Egas Moniz, nº 170 4100-221 PORTO J. MONTEIRO & ASSOCIADOS, SROC, LDA Morada: Rua Augusto Macedo, nº 10 C, Esc. 2 1600-794 LISBOA L. GRAÇA, R. CARVALHO & M. BORGES, SROC, LDA Morada: Rua Manuel Silva Leal, nº 6 B, Esc. 4 1600-166 LISBOA Site: www.gcbsroc.com MGI & ASSOCIADOS, SROC, LDA Morada: Rua Guerra Junqueiro, nº 273 4150-388 PORTO Site: www.mgi.pt/mgi_portugal.php HENRIQUES DE ALMEIDA & ASSOCIADA, SROC Morada: Avenida Elias Garcia, nº 137, 2º A 1050-099 LISBOA J. RITO, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua Julieta Ferrão, nº 12, 6º, Esc. 604 1600-131 LISBOA LAMPREIA & VIÇOSO, SROC Morada: Rua da Conceição, nº 85, 1º Esq. 1100-152 LISBOA Site: www.lampreiavicoco.com MIGUEL GOMES DA CRUZ, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Avenida Estados Unidos da América, nº 137, R/C Dto - 1700-173 LISBOA QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 65 MOISÉS CARDOSO E MANUEL PINHEIRO, SROC Morada: Rua Professor Henrique de Barros, nº 4, 10º C - 2685-338 PRIOR VELHO PKF & ASSOCIADOS, SROC, LDA Morada: Praça Duque de Saldanha, nº 1, 4º H e O 1050-094 LISBOA Site: www.pkf.pt MOREIRA & NADAIS, SROC,LDA Morada: Praça Mouzinho de Albuquerque, nº 139, 2º Dto - 4100-360 PORTO MRG - ROBERTO, GRAÇA & ASSOCIADOS, SROC Morada: Avenida 24 de Julho, nº 124, 4º Esq. - 1350-346 LISBOA Site: www.mrg-sroc.com NAVALHO, MARTINS & ASSOCIADOS, SROC Morada: Avenida Infante Santo, nº 40, 2º - 1350-179 LISBOA NEVES DA SILVA E MARIA J. PIMENTA, SROC Morada: Avenida Duque de Ávila, nº 119, 1º Esq. 1050-081 LISBOA Site: www.srocnevessilva.com NOVAIS & VILAR, SROC Morada: Rua Guedes de Azevedo, nº 33, 3º 4000-272 PORTO NUNES CAMEIRA E ANTUNES CABRERA, SROC Morada: Rua Anchieta, nº 21, 3º Dto. 1200-023 LISBOA NUNO OLIVEIRA, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua D. António Alves Martins, nº 14, 3º, Sala BD - 3504-522 VISEU O. LIMA, N. SILVA, F. COLAÇO, A. COELHO & L. ROSA, SROC, LDA Morada: Rua Filipe Folque, nº 46, 2º 1050-114 LISBOA Site: www.lsccr.pt PALM – PEREIRA, ALMEIDA, LINHARES, MONTEIRO & ASSOCIADOS, SROC, LDA. Sócios: Helder Manuel Martins Pereira Cristina Manuela Raimundo de Almeida Cecília da Conceição e Silva Linhares Maria da Conceição Machado Monteiro Carvalho Morada: Rua de Júlio Dinis, nº 247 – 6º piso sala 11 - 4050-324 PORTO Tel.: 226 009 032 Fax: 226 069 102 E-mail: [email protected] Site: www.palm.pt PÃO ALVO & ASSOCIADO, SROC, LDA Morada: Avenida Fernando Pessoa, Lt. 3.16.01-E, 1º,Esc. 10 1990-108 LISBOA PAULA SÁ, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua da Tuna, nº 123 4415-118 SERMONDE VNG PAULO FIGUEIREDO & SÍLVIO AZEVEDO, SROC Morada: Avenida de França, nº 256, Sala 4.4 4050-276 PORTO OLIVEIRA MARTINS, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua dos Lojistas, nº 156 1800-241 LISBOA ÓSCAR QUINTA, CANEDO MOTA & PIRES FERNANDES, SROC Morada: Rua Prof. Bento Jesus Caraça, nº 248, 1º, S. 9 - 4200-128 PORTO PEDRO ROQUE & CARLOS TEOTÓNIO SROC LDA. Sócios: Pedro Roque Carlos Teotónio Miranda Morada: Rua Mário Gomes Páscoa 6 C 1600 – 824 LISBOA Tel.: 217 203 300 Fax: 211 454 314 E-mail: [email protected] P. MATOS SILVA,GARCIA JR,P.CAIADO & ASSOCIADOS, SOC. DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS,LDA Morada: Rua de Olivença - Ed. Topázio, nº 21, 4º, Sala 407 - 3000-306 COIMBRA Site: pmsgjpc.no.sapo.pt PAFT - PACHECO, AMARAL, FREITAS & TEIXEIRA, SROC, LDA Morada: Rua 5 de Outubro, 2825, Loja 8 4430-804 VILA NOVA DE GAIA PALM & CAMBÃO, SROC, Lda Sócios: Amadeu da Conceição Moreira Rodrigues Cambão Helder Manuel Martins Pereira Cristina Manuela Raimundo de Almeida Cecília da Conceição e Silva Linhares Maria da Conceição Machado Monteiro Carvalho Morada: Rua Júlio Dinis, nº 247, 6º Piso, Sala E12 4050-324 PORTO Tel.: 226 079 490 | Fax: 226 079 499 E-mail: [email protected] Site: www.palm-cambão.pt PRICEWATERHOUSECOOPERS & ASSOCIADOS, SROC, LDA Morada: Palácio SottoMayor, Rua Sousa Martins, nº 1, 3º - 1069-316 LISBOA Site: www.pwc.com/pt RAQUEL E NUNO CARVALHO, SROC, LDA Morada: Rua A-do-Ferreira, nº 22 2480-013 ALQUEIDÃO DA SERRA REINALDO SOARES, ROGÉRIO COELHO & JOSÉ JACOB, SROC Morada: Avenida António José Baptista, nº 16, 1º Esq. - 2910-397 SETÚBAL Site: http://scjsroc.sapoadsl.pt/ RIBEIRO, PIRES & SOUSA, SROC Morada: Rua Damião de Góis, nº 389 A, Fracção BA 4050-227 PORTO Site: www.rpssroc.pt RIBEIRO DA SILVA & ASSOCIADO, SROC, LDA Morada: Avenida de Londres, Bl. 3 C, R/C - Pombais 4835-067 GUIMARÃES RODRIGO CARVALHO & M. GREGÓRIO, SROC, LDA Morada: Avenida da República, nº 1629, S/L Esq. 4430-205 VILA NOVA DE GAIA RUI LEMOS PEREIRA & ASSOCIADO, SROC Morada: Estrada da Luz, nº 90, 7º F 1600-160 LISBOA PINTO RIBEIRO, LOPES RIGUEIRA & ASSOCIADOS, SROC, LDA Morada: Rua Julieta Ferrão, nº 12, Torre A, Sala 903 1600-131 LISBOA VASCO FIGUEIREDO, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Campo 24 de Agosto, nº 129, Escritório 427 4300-504 PORTO VELOSA, SILVA E MARQUES, SROC Morada: Praça Mouzinho Albuquerque, nº 113, 4º, Sala 807 4100-359 PORTO VICTOR JOSÉ & ASSOCIADOS – SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA Sócios: Carlos da Silva José Eduardo Roque do Rosário Rêgo Manuel José Farinha Valente Victor Manuel da Silva José Morada: Av. António Augusto de Aguiar, 19 – 3º Dtº 1050-012 LISBOA Tel.: 213 146 434 | Fax: 213 149 292 E-mail: [email protected] Site: www.victorjoseassociados.pt VIRGÍLIO MACEDO, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Av. Eng Edgar Cardoso, nº 23, 3º A -Ed Tower Plaza 4400-676 VILA NOVA DE GAIA SALGUEIRO, CASTANHEIRA & ASSOCIADO, SROC Morada: Rua de Coudel, nº 30, Bloco A, 1º 2725-274 MEM MARTINS SANDRA SIMÕES & SARA BARROS, SROC, LDA Morada: Rua Barão S. Januário, nº 33, Esc. 47 4470-473 MAIA SANTOS PINHO & ASSOCIADOS, SROC, LDA Morada: Rua Castilho, nº 39, 10º A 1250-068 LISBOA Site: www.sp-sroc.pt PINTO LEITE & MACHADO VAZ – SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA. Sócios: André da Silva Antunes Machado Vaz João Tiago Rocha Gonçalves Pinto Leite Morada: Rua Marechal Saldanha, 303 R/C Esq. B 4150-657 PORTO Tel.: 220 930 582 | Fax: 220 930 582 Morada: Rua Artilharia 1, 71/77 – Palacete Nova Amoreiras 1230-038 LISBOA Tel.: 912 532 750 Fax: 220 930 581 E-mail: [email protected] | [email protected] Site: www.pintoleitemachadovaz.pt UHY & ASSOCIADOS, SROC, LDA Morada: Rua do Caminho do Olival, nº 38, 2º - São Roque 9020-066 FUNCHAL RIBEIRO & AZEVEDO, SROC, LDA Morada: Rua Carlos Felgueiras, nº 98, 2º, Sala A 4470-157 MAIA RUI ASCENÇÃO & JOÃO ROSA, SROC Morada: Campo Grande, nº 28, 10º D 1700-093 LISBOA Site: www.rajr-sroc.pt OLIVEIRA REGO & ASSOCIADOS, SROC, LDA Morada: Avenida Praia da Vitória, nº 73, 2º Esq. 1050-183 LISBOA Site: www.oliveirarego.pt OLIVEIRA E VERGAMOTA, SROC Morada: Rua de Santa Marta, nº 43 E, 1º D 1150-293 LISBOA TCC - TELMA CARREIRA CURADO, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Largo de Camões, nº 14, R/C 2410-088 LEIRIA VÍTOR LUÍS SANTOS – SROC, UNIP. LDA. Sócio: Vítor Luís Carrasqueira dos Santos Morada: Urb. Encosta Real, Lote 3 - Regato 2490-784 OURÉM Tel.: 919 097 169 / 249 534 705 Fax: 249 533 024 E-mail: [email protected] Site: www.vls-sroc.pt SANTOS VAZ, TRIGO DE MORAIS & ASSOCIADOS, SROC, LDA Morada: Rua Silva Brinco, nº 148 4465-263 4465-263 S. MAMEDE DE INFESTA Site: www.svtm.org VITOR OLIVEIRA E HÉLIA FELIX, SROC Morada: Rua Ramalho Ortigão, nº 17, 3º 1070-228 LISBOA SEBASTIÃO & SANTOS, SROC Morada: Praceta Raul Proença, nº 3, 4º Dto. - Damaia Cima 2720-004 AMADORA VITOR VALENTE, SROC, UNIPESSOAL, LDA Morada: Rua Dr. José Henriques Vereda, nº 30, 2º Dto. 2410-122 LEIRIA SILVA GOMES E VIEIRA SANCHES, SROC Morada: Rua da Venezuela, nº 4, Fracção D 1500-620 LISBOA SILVA NEVES & TERESA MARQUES, SROC Morada: Rua Luciano Cordeiro, nº 113, 6º Dto 1150-214 LISBOA SMBA - SAMAGAIO, MORUJÃO, BENTO & ASSOCIADO, SROC, LDA Morada: Rua do Paraíso, nº 88 3770-355 PALHAÇA QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS > INDICE ALFABÉTICO 66 A A. FIGUEIREDO LOPES & MANUEL FIGUEIREDO 63 A. JACINTO & PEREIRA DA SILVA 63 A. J. GOMES DA COSTA 63 A. M. CALADO CORTES & ASSOCIADOS 63 A. MOURA RODRIGUES 63 A. ZÓZIMO 63 AB - ANTÓNIO BERNARDO 63 ABC - AZEVEDO RODRIGUES, BATALHA, COSTA & ASSOCIADO 63 ABREU & CIPRIANO, AUDITORES 42 ADÉRITO CARDOSO 63 ADRIANO TORRES 63 AFONSO DA CUNHA FERNANDES 63 ALBERTO MARTINS 63 ALBUQUERQUE, ARAGÃO & ASSOCIADOS 56 ALEXANDRE ALMEIDA 63 ÁLVARO, FALCÃO & ASSOCIADOS 63 ÁLVARO QUEIRÓS 63 ALVES DA CUNHA, A. DIAS & ASSOCIADOS 63 AMÁLIA BALEIRO & ASSOCIADO 63 AMÁVEL CALHAU, RIBEIRO DA CUNHA & ASSOCIADOS 63 ANA GOMES & CRISTINA DOUTOR 63 ANA MARIA MENDES 63 ÂNGELO COUTO & CARLOS RIBEIRO 63 ANTÓNIO ANDRADE GONÇALVES & ASSOCIADO 63 ANTÓNIO ANJOS, F. BRANDÃO & ASSOCIADOS 63 ANTÓNIO BAPTISTA, ELÍSIO QUINTAS E LINO VIEIRA 63 ANTÓNIO BORGES & ASSOCIADOS 63 ANTÓNIO GRENHA, BRYANT JORGE & ASSOCIADO 56 ANTÓNIO MAGALHÃES & CARLOS SANTOS 63 ANTÓNIO MARIA VELEZ BELÉM 63 ANTÓNIO PIMPÃO 63 ANTÓNIO PINHO E PALMA VEIGA 63 ANTUNES RODRIGUES 63 APPM - ANA CALADO PINTO, PEDRO DE CAMPOS MACHADO, ILIDIO CÉSAR FERREIRA & ASSOCIADO 63 ARLINDO LOURENÇO, AUDITORES 63 ARMANDO GONÇALVES & MANUEL LOURENÇO 63 ARMANDO MAGALHÃES, CARLOS SILVA & ASSOCIADOS 43 ARMANDO MEIRELES E LOPES VINGA 63 ARMINDO COSTA, SERRA CRUZ, MARTINS & ASSOCIADOS 63 ASCENÇÃO, GOMES, CRUZ & ASSOCIADO 63 AUREN – AUDITORES & ASSOCIADOS 63 AZEVEDO COUTINHO 63 B BAKER TILLY BAPTISTA DA COSTA & ASSOCIADOS BARBAS, MARTINS, MENDONÇA & ASSOCIADOS BDO & ASSOCIADOS BORDA RODRIGUES & ASSOCIADO BOTELHO, ROSEIRO & ASSOCIADO BRAGA & COSTA 44 45 63 30,31 63 63 63 C C & R RIBAS PACHECO CAIANO PEREIRA, ANTÓNIO E JOSÉ REIMÃO CAMACHO PALMA & LISBOA AFONSO CARAVELA E DUARTE CARLOS AIRES & AMADEU COSTA LIMA CARLOS FERREIRA & JOSÉ RAMALHETE CARLOS MIGUEL COSTA 57,63 63 63 63 57 63 63 CARLOS RODRIGUES CARLOS TEIXEIRA, NOÉ GOMES & ASSOCIADO CARVALHEDA & PLÁCIDO CASCAIS, RODRIGUES & ASSOCIADOS CATARINA DE SOUSA VIEIRA & ASSOCIADO CFA – CRAVO, FORTES, ANTÃO & ASSOCIADOS COITEIRO & FORTUNATO CRUZ, CUNHA, CAMPOS & ASSOCIADO CRUZ MARTINS & PÊGA MAGRO CRUZ DAS NEVES E SILVA CARDOSO 63 58 63 63 63 32,33 63 63 63 63 JOAQUIM GUIMARÃES, MANUELA MALHEIRO E MÁRIO GUIMARÃES JOAQUIM TEIXEIRA DOS SANTOS JORGE AMORIM JORGE MACEDO JORGE, VICTOR, NETO, FERNANDES & ASSOCIADOS JOSÉ GONÇALVES, AUDITORES JOSÉ SÁ REIS JÚLIO ALVES, MÁRIO BAPTISTA & ASSOCIADOS KAIZELER, LOURENÇO & SANTOS, AUDITORES KPMG & ASSOCIADOS D DELOITTE & ASSOCIADOS DFK & ASSOCIADOS DIZ, SILVA & DUARTE DOMINGOS BARÃO, JOSÉ SILVA & DANIEL VICENTE DUARTE GIESTA DUARTE NUNO E TEIXEIRA PINTO 34,35 46 64 64 64 64 E ERNST & YOUNG AUDIT & ASSOCIADOS ESAC - ESPÍRITO SANTO & ASSOCIADOS ESTEVES, PINHO & ASSOCIADOS 36,37 64 47 L L. GRAÇA, R. CARVALHO & M. BORGES LAMPREIA & VIÇOSO LCA - LEAL, CARREIRA & ASSOCIADOS LEOPOLDO ALVES & ASSOCIADO LINO CORREIA LÚCIA SANTOS LUIS BARREIRA FERNANDES LUÍS BOTELHO LUIS ESTEVES AFONSO F F. OLIVEIRA & ASSOCIADO FÁTIMA CARNEIRO FÁTIMA PEREIRA & CARLOS DUARTE FÁTIMA PINTO E VITOR FREIRE FERNANDO RIBEIRO & OLIVEIRA MAIA FLORIANO TOCHA, PAULO CHAVES & ASSOCIADO 64 64 64 64 64 64 G G. MARQUES 64 GASPAR CASTRO, ROMEU SILVA & ASSOCIADOS 64 GOMES MARQUES, CARLOS ALEXANDRE & ASSOCIADA 64 GONÇALVES & FONSECA 64 GRANT THORNTON & ASSOCIADOS 38,39 H HELENA DIOGO HENRIQUE, DUARTE E GONÇALVES HENRIQUES DE ALMEIDA & ASSOCIADA HERNÂNI DUARTE, JUSTINO VALENTE & SANTOS SILVA HORWATH & ASSOCIADOS I ISABEL MOTA & MAXIMINO MOTA ISABEL PAIVA, MIGUEL GALVÃO & ASSOCIADOS J J. BASTOS, C. SOUSA GÓIS & ASSOCIADOS J. C. MOTA J. CAMILO & ASSOCIADOS JM.ALMEIDA, SASKIA LOPES & ASSOCIADOS J. MONTEIRO & ASSOCIADOS J. RITO JAIME MATOS, CASTANHEIRA GUILHERME E MARTINS DA SILVA JMP-JOÃO MONARCA PIRES JOÃO ARAÚJO & ANTÓNIO OLIVEIRA JOÃO CRUZ JOÃO CRUZEIRO QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 58 64 64 64 64 64 64 64 64 40,41 M MACEDO, CALDAS & BENTO MAIA, MESQUITA & ASSOCIADOS MANUEL DOMINGUES & ASSOCIADO MANUEL FONSECA & JOSÉ SANTOS MANUEL HENRIQUES PINTO MARIA MANUELA CUNHA MARIQUITO, CORREIA & ASSOCIADOS MARQUES DA CUNHA, ARLINDO DUARTE & ASSOCIADOS MARQUES DE ALMEIDA, J. NUNES, V. SIMÕES & ASSOCIADOS MARQUES DOS REIS E CALADO BARRENTO MARTINS PEREIRA & ASSOCIADOS MATOS, SOARES & VAZ MAZARS & ASSOCIADOS MC GODINHO MGI & ASSOCIADOS MIGUEL GOMES DA CRUZ MOISÉS CARDOSO E MANUEL PINHEIRO MOORE STEPHENS & ASSOCIADOS MOREIRA & NADAIS MRG - ROBERTO, GRAÇA & ASSOCIADOS 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 59 64 64 64 64 64 48 64 64 64 65 49 65 65 N NAVALHO, MARTINS & ASSOCIADOS NELSON MOINHOS & PAULO LIMA NEVES DA SILVA E MARIA J. PIMENTA NEXIA, CPLA & ASSOCIADOS NOVAIS & VILAR NUNES CAMEIRA E ANTUNES CABRERA NUNO OLIVEIRA 65 59 65 50 65 65 65 O O. LIMA, N. SILVA, F. COLAÇO, A. COELHO & L. ROSA OLIVEIRA MARTINS OLIVEIRA REGO & ASSOCIADOS OLIVEIRA, REIS & ASSOCIADOS OLIVEIRA E VERGAMOTA ÓSCAR QUINTA, CANEDO MOTA & PIRES FERNANDES 65 65 65 51 65 65 P P. MATOS SILVA,GARCIA JR,P.CAIADO & ASSOCIADOS PAFT - PACHECO, AMARAL, FREITAS & TEIXEIRA PALM & CAMBÃO PALM – PEREIRA, ALMEIDA, LINHARES, MONTEIRO & ASSOCIADOS PÃO ALVO & ASSOCIADO PATRÍCIO, MOREIRA, MOREIRA, VALENTE & ASSOCIADOS PAULA SÁ PAULA SARAIVA & MANUEL PEREIRA PAULO FIGUEIREDO & SÍLVIO AZEVEDO PEDRO MIGUEL BRITO & PATRÍCIA CARDOSO DA SILVA PEDRO ROQUE & CARLOS TEOTÓNIO PINTO CASTANHEIRA PINTO LEITE & MACHADO VAZ PINTO RIBEIRO, LOPES RIGUEIRA & ASSOCIADOS PIRES DE MATOS & PINHEIRO TORRES PKF & ASSOCIADOS PONTES, BAPTISTA & ASSOCIADOS PRICEWATERHOUSECOOPERS & ASSOCIADOS PRIMEGLOBAL 65 65 52 65 60 65 60 65 61 65 65 53 65 61 65 54 R RAQUEL E NUNO CARVALHO REINALDO SOARES, ROGÉRIO COELHO & JOSÉ JACOB RIBEIRO & AZEVEDO RIBEIRO, PIRES & SOUSA RIBEIRO DA SILVA & ASSOCIADO RODRIGO CARVALHO & M. GREGÓRIO ROSA LOPES, GONÇALVES MENDES & ASSOCIADOS RUI ASCENÇÃO & JOÃO ROSA RUI LEMOS PEREIRA & ASSOCIADO 65 65 65 65 65 65 55 65 65 S SALGUEIRO, CASTANHEIRA & ASSOCIADO SANDRA SIMÕES & SARA BARROS SANTOS CARVALHO & ASSOCIADOS SANTOS PINHO & ASSOCIADOS SANTOS VAZ, TRIGO DE MORAIS & ASSOCIADOS SEBASTIÃO & SANTOS SILVA GOMES E VIEIRA SANCHES SILVA NEVES & TERESA MARQUES SMBA - SAMAGAIO, MORUJÃO, BENTO & ASSOCIADO 65 65 62 65 65 65 65 65 65 T TCC - TELMA CARREIRA CURADO 65 U UHY & ASSOCIADOS 65 V VASCO FIGUEIREDO VELOSA, SILVA E MARQUES VICTOR JOSÉ & ASSOCIADOS VIRGÍLIO MACEDO VITOR ALMEIDA & ASSOCIADOS VÍTOR LUÍS SANTOS VITOR OLIVEIRA E HÉLIA FELIX VITOR VALENTE 65 65 65 65 62 65 65 65 65 65 65