Sistemas de Automatização de Campo
SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO ROCLINK RL101
Manual do Usuário
Formulário A6051
Novembro 1999
Aplica-se à Versão 2.2 do Software
Número D301101X012
Manual do Usuário do ROCLINK
Folha de Revisão
Novembro 1999
Este manual pode ser revisado periodicamente afim de incorporar informações novas ou atualizadas. A
data de revisão de cada página está no final da página, opostamente ao número da página. Uma
alteração maior no conteúdo do manual também alterará a data que aparece na capa frontal. Abaixo está
listado a data de revisão de cada página.
Página
3-4 e 3-5
3-36
4-2 a 4-4
4-13 e 4-14
8-5 e 8-6
8-15 e 8-16
I-3
I-12
Todas as outras páginas
Revisão
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Edições Anteriores:
Novembro 1998 –para software Versão 2.1. Modificado em 4/99 para software Versão 2.11.
Fevereiro 1998 – para software Versão 2.0, que configurou o FloBoss 500, FloBoss 407, e ROC300s
(apenas versões padrões—Nenhuma versão de Transferência de Custódia Canadense).
Fevereiro de 1997 – para software Versão 1.0, que configurou apenas o FloBoss 500.
© Fisher Controls International, Inc. 1997 - 2000. Todos os direitos reservados.
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desempenho, mercantibilidade, conveniência ou alguma outra questão com relação aos produtos, nem como uma recomendação de uso de
qualquer produto ou processo em conflito com alguma patente. A Fisher Controls reserva o direito, sem notificação, de alterar ou melhorar
os designs ou especificações dos produtos aqui descritos.
ii
Rev 2/00
Manual do Usuário ROCLINK
Tabela de Conteúdo
(Para uma lista mais detalhada, refira-se aos Conteúdos da Seção na frente de cada seção.)
SEÇÃO 1 — INTRODUÇÃO ....................................................................................... 1-1
1.1 Conteúdo da Seção ........................................................................................................................... 1-1
1.2 Visão Geral do Manual do Usuário .................................................................................................. 1-2
1.3 Documentos com Informação Adicional.......................................................................................... 1-5
1.4 Visão Geral do Produto .................................................................................................................... 1-6
1.5 Interface do Usuário ....................................................................................................................... 1-11
1.6 Instalação do Software ................................................................................................................... 1-19
1.7 Inicializando o Software ROCLINK .............................................................................................. 1-31
1.8 Registro .......................................................................................................................................... 1-32
1.9 Conectando o Computador no ROC ou FloBoss............................................................................ 1-34
1.10 Visão Geral da Configuração ......................................................................................................... 1-35
SEÇÃO 2 — O MENU DE ARQUIVO........................................................................ 2-1
2.1 Escopo .............................................................................................................................................. 2-1
2.2 Visão Geral do Menu de Arquivo .................................................................................................... 2-2
2.3 Conexão Direta................................................................................................................................. 2-3
2.4 Diretório ROC .................................................................................................................................. 2-4
2.5 Upgrade para FlashPAC ................................................................................................................. 2-12
2.6 Instalação Rápida............................................................................................................................ 2-16
2.7 Novo… ........................................................................................................................................... 2-26
2.8 Abertura…...................................................................................................................................... 2-28
2.9 Dados Coletados do ROC............................................................................................................... 2-30
2.10 Download… ................................................................................................................................... 2-32
2.11 Atualização do Firmware ............................................................................................................... 2-35
2.12 Atualização do Hardware (Série-500 Apenas) ............................................................................... 2-38
2.13 Conversão… ................................................................................................................................... 2-40
2.14 Configuração do ROCLINK........................................................................................................... 2-41
2.15 Configuração da Impressora........................................................................................................... 2-42
2.16 Segurança do ROCLINK................................................................................................................ 2-43
2.17 Relatórios EFM .............................................................................................................................. 2-43
2.18 Macros… ........................................................................................................................................ 2-43
2.19 Sair Alt+X ...................................................................................................................................... 2-43
Rev 11/99
iii
Manual do Usuário ROCLINK
Tabela de Conteúdos (Continuação)
SEÇÃO 3 — O MENU DO MEDIDOR....................................................................... 3-1
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
3.7
3.8
Escopo .............................................................................................................................................. 3-1
Troca da Placa .................................................................................................................................. 3-2
Calibragem ....................................................................................................................................... 3-4
Instalação........................................................................................................................................ 3-21
Qualidade do Gás ........................................................................................................................... 3-48
Histórico ......................................................................................................................................... 3-50
Relatórios EFM .............................................................................................................................. 3-53
Seleção do Tipo do Medidor .......................................................................................................... 3-54
SEÇÃO 4 — O MENU I/O............................................................................................ 4-1
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
Escopo .............................................................................................................................................. 4-1
Configuração do Sensor MVS.......................................................................................................... 4-2
AI – Configuração da Entrada Analógica ........................................................................................ 4-8
AO – Saída Analógica .................................................................................................................... 4-17
DI – Configuração da Entrada Distinta .......................................................................................... 4-20
DO – Configuração da Saída Distinta ............................................................................................ 4-27
PI – Configuração da Entrada do Pulso.......................................................................................... 4-32
SEÇÃO 5 — O MENU DE DADOS ............................................................................. 5-1
5.1 Escopo .............................................................................................................................................. 5-1
5.2 Controle PID..................................................................................................................................... 5-2
5.3 FST ................................................................................................................................................. 5-14
5.4 Pontos Estáveis............................................................................................................................... 5-18
5.5 Monitoração do Tanque.................................................................................................................. 5-19
5.6 Controle de Energia Rádio ............................................................................................................. 5-22
5.7 Instalação Opcode .......................................................................................................................... 5-29
5.8 Introdução ao Modbus.................................................................................................................... 5-31
5.9 Configuração do Modbus ............................................................................................................... 5-34
5.10 Registros do Modbus...................................................................................................................... 5-43
5.11 Lista de Usuário LCD..................................................................................................................... 5-51
5.12 Instalação do LCD.......................................................................................................................... 5-53
5.13 Dados do Usuário ........................................................................................................................... 5-55
iv
Rev 11/99
Manual do Usuário ROCLINK
Tabela de Conteúdos (Continuação)
SEÇÃO 6 — O MENU DO DISPLAY ......................................................................... 6-1
6.1 Escopo .............................................................................................................................................. 6-1
6.2 Displays Comum .............................................................................................................................. 6-1
6.3 Monitor ........................................................................................................................................... 6-15
SEÇÃO 7 — O MENU DO HISTÓRICO ................................................................... 7-1
7.1
7.2
7.3
7.4
7.5
7.6
7.7
7.8
7.9
Escopo .............................................................................................................................................. 7-1
Configuração do Histórico ............................................................................................................... 7-1
Histórico Mín/Máx ......................................................................................................................... 7-11
Histórico por Minuto ...................................................................................................................... 7-13
Histórico por Hora.......................................................................................................................... 7-14
Histórico Diário .............................................................................................................................. 7-15
Histórico dos Eventos..................................................................................................................... 7-16
Histórico dos Alarmes .................................................................................................................... 7-18
Histórico da Auditoria .................................................................................................................... 7-19
SEÇÃO 8 — O MENU DE UTILIDADES .................................................................. 8-1
8.1
8.2
8.3
8.4
8.5
8.6
8.7
8.8
Escopo .............................................................................................................................................. 8-1
Programas do Usuário ...................................................................................................................... 8-2
Segurança ......................................................................................................................................... 8-4
Macros ............................................................................................................................................ 8-10
Memória do ROC ........................................................................................................................... 8-13
Valores de Calibragem ................................................................................................................... 8-14
Calibragem do AI ........................................................................................................................... 8-15
Calibragem do MVS....................................................................................................................... 8-16
SEÇÃO 9 — O MENU DO SISTEMA......................................................................... 9-1
9.1
9.2
9.3
9.4
9.5
Escopo .............................................................................................................................................. 9-1
Relógio ............................................................................................................................................. 9-2
Informação........................................................................................................................................ 9-4
Sinais .............................................................................................................................................. 9-12
Portas Comm .................................................................................................................................. 9-21
Rev 11/99
v
Manual do Usuário ROCLINK
Tabela de Conteúdos (Continuação)
SEÇÃO 10 — O MENU DE AJUDA ......................................................................... 10-1
10.1 Escopo ............................................................................................................................................ 10-1
10.2 Introdução....................................................................................................................................... 10-2
10.3 Teclas.............................................................................................................................................. 10-4
10.4 Conteúdo da Ajuda ......................................................................................................................... 10-5
10.5 About .............................................................................................................................................. 10-6
APÊNDICE A — UTILIDADE DOS RELATÓRIOS EFM .....................................A-1
A.1
A.2
A.3
A.4
A.5
A.6
Conteúdo da Seção .......................................................................................................................... A-1
Introdução........................................................................................................................................ A-1
Inicializando a Utilidade dos Relatórios EFM ................................................................................ A-2
Menu do Relatório EFM.................................................................................................................. A-3
Visualização ou Impressão .............................................................................................................. A-6
Exemplo de Relatório ...................................................................................................................... A-8
APÊNDICE B — SAÍDA DE DURAÇÃO TEMPORIZADA ...................................B-1
B.1 Introdução........................................................................................................................................ B-1
B.2 Seleção do Módulo de Entrada Distinta .......................................................................................... B-2
B.3 Habilitando a Função TDO ............................................................................................................. B-3
APÊNDICE C — CONFIGURAÇÃO DO REPORT-BY-EXCEPTION ................C-1
C.1
C.2
C.3
C.4
C.5
Visão Geral da Configuração do RBX ............................................................................................ C-1
Configuração dos Parâmetros Básicos da Porta de Comunicações................................................. C-2
Configuração dos Parâmetros RBX da Porta de Comunicações ..................................................... C-4
Configuração dos Parâmetros Básico do Alarme............................................................................ C-5
Configuração dos Parâmetros do Alarme RBX............................................................................... C-6
APÊNDICE D — PID COM APLICAÇÃO DO CONTROLE TDO .......................D-1
D.1
D.2
D.3
D.4
vi
Introdução........................................................................................................................................ D-1
Procedimento de Configuração ....................................................................................................... D-1
Configuração da Variável do Processo ........................................................................................... D-2
Open/Forward Discrete Output Configuration................................................................................ D-3
Rev 11/99
Manual do Usuário ROCLINK
Tabela de Conteúdos (Continuação)
D.5 Close/Reverse Discrete Output Configuration ................................................................................ D-5
D.6 PID Parameter Configuration .......................................................................................................... D-6
GLOSSARY OF TERMS ............................................................................................. G-1
TOPICAL INDEX...........................................................................................................I-1
Rev 11/99
vii
Manual do Usuário ROCLINK
[Página intencionalmente deixada em branco]
viii
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
SEÇÃO 1 — INTRODUÇÃO
1.1 CONTEÚDO DA SEÇÃO
Esta seção contém as seguintes informações:
Informação
Visão Geral do Manual do Usuário
Escopo
Organização
Documentos com Informação Adicional
Visão Geral do Produto
Software de Configuração ROCLINK
Gerenciadores de Vazão FloBoss Série-500
Gerenciadores de Vazão FloBoss 407
Controladores Remoto de Operações ROC Série-300
Interface do Usuário
Visão Geral da Interface
Barra do Menu e Menus
Teclado e Dispositivos de Indicação
Utilizando o Teclado
Utilizando o Mouse
Telas de Função
Caixas de Diálogo
Sistema de Ajuda
Instalação do Software
Requerimentos do Computador
Disco do Software
Copiando um Disco Utilizando o DOS
Copiando um Disco Utilizando o Windows 3.1x
Copiando um Disco Utilizando o Windows 95, 98 ou NT
Procedimento de Instalação do Software Utilizando o DOS
Procedimento de Instalação do Software Utilizando o Windows 3.1x
Procedimento de Instalação do Software Utilizando o Windows 95, 98 ou NT
Procedimento de Upgrade
Editando o ROCLINK.PIF no Windows 3.1x
Editando o ROCLINK.PIF no Windows 95, 98 ou NT
Utilizando o Windows 95, 98 e NT
Inicializando o Software ROCLINK
Conectando-se
Conectando o Computador ao ROC ou FloBoss
Visão Geral da Configuração
Configuração Completa
Instalação Rápida
Duplicando uma Configuração
Cores da Tela do ROCLINK
Rev 11/99
Seção
1.2
1.2.1
1.2.2
1.3
1.4
1.4.1
1.4.2
1.4.3
1.4.4
1.5
1.5.1
1.5.2
1.5.3
1.5.3.1
1.5.3.2
1.5.4
1.5.5
1.5.6
1.6
1.6.1
1.6.2
1.6.2.1
1.6.2.2
1.6.2.3
1.6.3
1.6.4
1.6.5
1.6.6
1.6.7
1.6.8
1.6.9
1.7
1.8
1.9
1.10
1.10.1
1.10.2
1.10.3
1.10.4
N.º da Página
1-2
1-2
1-2
1-3
1-6
1-7
1-8
1-9
1-10
1-11
1-11
1-12
1-12
1-13
1-15
1-16
1-17
1-18
1-19
1-19
1-20
1-20
1-20
1-21
1-23
1-24
1-25
1-26
1-26
1-27
1-29
1-31
1-32
1-34
1-35
1-35
1-36
1-36
1-37
1-1
Manual do Usuário do ROCLINK
1.2 VISÃO GERAL DO MANUAL DO USUÁRIO
1.2.1 Escopo
Este manual descreve como utilizar o Software de configuração ROCLINK™ Tipo RL101 para
configurar e monitorar os Gerenciadores de Vazão Série FloBoss 500, Gerenciadores de Vazão FloBoss
407 e Controladores de Operações Remotas ROC Série 300 (ROCs). O software opera num computador
pessoal (tipo laptop ou notebook) que utilize o sistema de operação MS-DOS®, versão 5.0 ou superior.
Este manual abrange configuração, calibragem, monitoração, arquivo do banco de dados, displays e
utilitários embutidos.
1.2.2 Organização
Este manual está organizado de acordo com a estrutura do menu do software ROCLINK: cada item da
barra do menu refere-se a uma seção. Além disso, os apêndices oferecem exemplos e abrangem os
tópicos relacionados. O manual está organizado pelas seguintes seções:
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
1-2
Tabela de Conteúdo
Seção 1 ⎯ Introdução
Seção 2 ⎯ O Menu de Arquivo
Seção 3 ⎯ O Menu do Medidor
Seção 4 ⎯ O menu I/O
Seção 5 ⎯ O Menu de Dados
Seção 6 ⎯ O Menu do Display
Seção 7 ⎯ O Menu Histórico
Seção 8 ⎯ O Menu de Utilitários
Seção 9 ⎯ O Menu do Sistema
Seção 10 ⎯ O Menu de Ajuda
Apêndice A ⎯ Utilidade dos Relatórios EFM
Apêndice B ⎯ Saída Distinta Temporizada
Apêndice C ⎯ Configuração do Report-By-Exception
Apêndice D ⎯ PID com Aplicação de Controle TDO
Glossário de Termos
Índice
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Tabela de Conteúdo ⎯ Lista cada seção e informação contida na seção do documento.
Seção 1 ⎯ A Introdução descreve este manual e menciona os manuais relacionados. Esta seção
também oferece um resumo do software ROCLINK, instalação, visão geral do hardware, funções
básicas do software, interface do usuário e acesso ao software ROCLINK.
Seção 2 ⎯ Menu de Arquivo oferece informação relativa às opções localizadas no Menu de Arquivo
antes e depois do acesso ao ROCLINK, incluindo: Conexão Direta, Diretório ROC, Upgrade do
FlashPAC, Configuração Rápida, Novo, Abertura, Coleta de Dados ROC, Download, Atualização
do Firmware, Conversão, Configuração da Impressora, Segurança do ROCLINK, Relatórios EFM,
Macros e opção de Saída.
Seção 3 ⎯ Menu do Medidor descreve as opções localizadas no menu do Medidor, incluindo:
Modificação da Placa, Calibragem, Configuração, Qualidade do gás, Histórico e Relatórios
EFM.
Seção 4 ⎯ Menu I/O oferece opções detalhadas, localizadas no menu I/O, incluindo: Configuração do
Sensor MVS, AI, AO, DI, DO, e PI.
Seção 5 ⎯ Menu de Dados oferece informação detalhando as funções no menu de Dados, incluindo:
Controle PID, FST, Softpoints, Monitoração do Tanque, Controle do Rádio, Opcode, Modbus, Lista
de Usuário LCD, Configuração LCD e Dados do Usuário.
Seção 6 ⎯ Menu do Display oferece informação detalhando as funções localizadas no menu do Display,
incluindo: opções de vazão do Monitor e Displays.
Seção 7 ⎯ Menu Histórico oferece informações detalhando as funções localizadas no Menu Histórico,
incluindo: Configuração do Histórico, Histórico Mín/Máx, Histórico do Minuto, Histórico da Hora,
Histórico do Dia, Histórico dos Acontecimentos e Histórico dos Alarmes.
Seção 8 ⎯ Menu de Utilidades oferece informação detalhando as funções localizadas no Menu de
Utilitários, incluindo: Programas do Usuário, Segurança, Macros, Memória ROC, Valores de
Calibragem, Calibragem do AI e Calibragem do MVS.
Seção 9 ⎯ Menu do Sistema oferece informação detalhando as funções localizadas no Menu do Sistema,
incluindo: Relógio, Informação, Flags e Portas Comm.
Seção 10 ⎯ Menu de Ajuda oferece informação detalhando as funções localizadas no Menu de Ajuda,
incluindo: Inicialização, Teclas, Conteúdo de Ajuda e relacionados (About).
Apêndice A ⎯ Utilidade dos Relatórios EFM oferece informação detalhando a utilidade dos relatórios
do Medidor de Vazão Eletrônica (EFM) utilizando os dados de vazão coletados, visualizando os
relatórios, formatando os dados e imprimindo o relatório.
Rev 11/99
1-3
Manual do Usuário do ROCLINK
Apêndice B ⎯ Saída Distinta Temporizada oferece informação detalhando como definir, configurar e
utilizar seguramente os diversos tipos de Saídas Distintas Temporizadas.
Apêndice C ⎯ Configuração do Report-By-Exception oferece informação detalhando como configurar
as Funções do RBX e como configurar as opções de alarme do RBX.
Apêndice D ⎯ PID com Aplicação de Controle TDO oferece um exemplo de configuração que
controla um acionador motorizado numa válvula e utiliza a posição da haste da válvula como
resposta (processo variável) para a malha de controle.
Glossário de Termos ⎯ Define os termos usados na documentação da Fisher Control.
Índice ⎯ Lista alfabeticamente os itens contidos neste manual, incluindo a seção e o número da página.
NOTA
O “ROC” é, às vezes, usado neste manual para suportar ambos os
produtos, ROC e FloBoss. O FloBoss é um Controlador de Operações
Remoto especializado (ROC).
NOTA
Na maioria dos Casos, As unidades FloBoss Série 500, FloBoss 407, e
ROC Série 300 são idênticas na operação. As descrições e
procedimentos neste manual aplicam-se a todos os tipos de FloBoss e
ROC a menos que sejam notados casos contrários.
1-4
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
1.3 DOCUMENTOS COM INFORMAÇÃO ADICIONAL
Os aspectos físicos das unidades FloBoss e ROC estão contidos em seus respectivos manuais de
instrução. Se um programa do usuário for carregado no FloBoss 407 ou ROC, favor referir-se ao manual
específico do programa do usuário. Em geral, o manual do usuário do programa diz como fazer o
download, configurar e usar a funcionalidade fornecida pelo programa do usuário.
Os manuais a seguir incluem informações não encontradas neste manual:
Manual do usuário, Tabela de Seqüência da Função (FST) (Formulário A4625) – Número
D301058X012
Manual de Instruções do Controlador de Operações Remotas Tipo ROC306/312
(Formulário A4630) – Número D301059X12
Manual de Instruções do Controlador de Operações Remotas Tipo ROC364 (Formulário
A4193) – Número D301060X12
Manual de Instruções do Gerenciador de Vazão FloBoss Tipo ROC407 (Formulário A6013)
– Número D301080X12
Manual de Instruções do Gerenciador de Vazão FloBoss 503 (Formulário A6050) – Número
D301100X12
Manual de Instruções dos Acessórios ROC/FloBoss (Formulário 4637) – Número
D301061X012
Manual do Usuário para o Programa de Emulação do Protocolo Modbus (Formulário
4606) – Número D301055X12
Manual do Usuário do Protocolo ROC (Formulário A4199) – Número D301053X12
Rev 11/99
1-5
Manual do Usuário do ROCLINK
1.4 VISÃO GERAL DO PRODUTO
Para compreender melhor a informação contida neste manual, esta seção oferece uma breve visão geral
da operação do equipamento. Refira-se à Figura 1-1.
Figura 1-1. Utilizando o Software ROCLINK num Computador Conectado a um FloBoss 503
1-6
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
1.4.1 Software de Configuração ROCLINK
O Software de Configuração ROCKLINK Tipo RL101 oferece a capacidade de monitorar, configurar e
calibrar os Controladores de Operações Remotas e Gerenciadores de Vazão FloBoss. O Software opera
num computador pessoal compatível com IBM (PC) utilizando o DOS 5.0 ou superior. O ROCLINK
também pode operar como uma aplicação do DOS no Microsoft® Windows® 3.1 ou Windows 95®. O
software é fornecido num disco de 3.5 polegadas.
Algumas das funções oferecidas são (ver Figura 1-3 para uma lista completa das funções):
♦ Configuração dos pontos I/O (incluindo entradas com Sensor de Variável-Dual e Sensor
Multi-Variável), cálculos do medidor e banco de dados do histórico.
♦ Entradas do medidor de calibragem (utilizando os três pontos centrais).
♦ Recuperando os dados registrados.
A Versão 2.1 do ROCLINK possui a capacidade de acessar os registros de auditoria nas unidades ROC e
FloBoss aprovadas para transferência de custódia da Industria Canadá.
O software ROCLINK foi projetado para ser facilmente usado. Os menus de rolagem facilitam o acesso
às funções oferecidas pelo software e as caixas de diálogo auxiliam nas seleções diretas e na entrada de
dados. As ações podem ser realizadas com o teclado ou um mouse. Refira-se à Seção 1.5 para uma
descrição da interface do usuário.
As telas de ajuda são acessadas do menu de Ajuda ou através do contexto sensitivo dentro dos menus e
telas. Esta função facilita o acesso à informação on-line a partir de qualquer tópico do ROCLINK.
Você pode construir displays padrão para o ROC ou FloBoss combinando elementos de dados dinâmicos
e gráficos. Utilizando o ROCLINK, os displays podem monitorar a operação de um ROC ou FloBoss
local ou remotamente.
O ROCLINK permite-lhe registrar seqüências de dígitos chamados macros, que podem “reproduzir”
vários dígitos de uma só vez.
O software também oferece vários níveis de segurança a fim de controlar o acesso às funções do
ROCLINK, como também o banco de dados do ROC ou FloBoss. A modificação das senhas
(passwords) ou do nível de acesso pessoal é realizado através do menu de Segurança, que está
disponível apenas para uma pessoa autorizada.
Rev 11/99
1-7
Manual do Usuário do ROCLINK
1.4.2 Gerenciadores de Vazão FloBoss Série-500
O Gerenciador de Vazão FloBoss 503 da linha de produtos FloBoss 500™ é um computador de vazão
econômico que realiza segura e precisamente os cálculos de vazão do gás, controle da malha PID,
arquivo de dados e comunicações remotas. O FloBoss 503 mede, monitora e gerencia a vazão do gás de
um único medidor utilizando as técnicas da placa de orifício (pressão diferencial) e oferece funções
requeridas para medição da pressão diferencial, pressão estática e temperatura num único medidor.
O Gerenciador de Vazão FloBoss 553 da linha de produtos FloBoss 500™ mede, monitora, e gerencia a
vazão do gás de um único medidor utilizando as técnicas da placa de orifício (pressão diferencial). Ele é
um computador de vazão econômico que realiza segura e precisamente os cálculos de vazão do gás e
arquivamento de dados. Ele é aprovado como um dispositivo intrinsecamente seguro para locais
perigosos com 1 Divisão, Classe I, onde concentrações inflamáveis de gás normalmente estão presentes.
O Gerenciador de Vazão FloBoss 504 da linha de produtos FloBoss 500™ mede, monitora e gerencia a
vazão do gás de um único medidor utilizando um medidor de turbina. As entradas primárias, utilizadas
para medição da vazão da turbina, são o total de entradas de pulso (PI), pressão estática e temperatura. O
total de entradas de pulso vem do medidor da turbina, a entrada de pressão estática (também pressão
auxiliar) vem do Módulo da Interface da Turbina (TIM) e a entrada de temperatura vem de uma sonda
RTD.
O FloBoss Série-500 com firmware Versão 2.0 requer o software de configuração do ROCLINK versão
2.0 ou superior. Para um FloBoss Série-500, uma opção especial de Instalação Rápida no ROCLINK
permite-lhe configurar o FloBoss Série-500 em pouco de tempo.
O FloBoss 503 e o FloBoss 504 possuem um invólucro de aço à prova de intempéries e o FloBoss 553
possui um invólucro de plástico reforçado com fibra de vidro. Cada invólucro possui uma janela
disponível para um Display de Cristal Líquido (LCD), o qual é protegido por uma tampa à prova de
intempéries. Este display consiste de um display alfanumérico de 2 linhas por 16 caracteres para
monitorar a informação armazenada pelo FloBoss.
O invólucro contém uma placa de circuito processadora com entrada/saída embutida (I/O), com
alimentação através de baterias, um rádio, conversor de energia e uma placa I/O opcional. O I/O consiste
de uma interface direta de 4 fios com Detetor de Resistência de Temperatura (RTD), e uma saída distinta
capaz de conduzir diretamente um classificador ou odorizador. O FloBoss 503 e o FloBoss 553 possuem
uma porta de Sensor Variável Dual embutida (DVS). O FloBoss 504 possui uma porta com Módulo de
Interface de Turbina embutida (TIM).
As unidades FloBoss Série-500 podem ser operadas separadamente ou como parte de um sistema de
comunicações. Os valores monitorados são processados e armazenados para serem acessados pelas
pessoas no campo utilizando o display LCD do FloBoss ou um computador compacto contendo o
Software de Configuração ROCLINK. Os supervisores e gerenciadores da central ou os encarregados do
campo podem monitorar remotamente as unidades FloBoss Série-500 através de um computador host.
As unidades FloBoss Série-500 utilizam um software interno (chamado firmware) para coletar os dados
de entrada, convertendo os dados não trabalhados de entrada em valores calculados, armazenando
valores e fornecendo sinais de controle. Uma variedade de firmware de aplicação como Modbus é
oferecida para atender às exigências de aplicações de campo específicas.
1-8
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Três entradas de diagnóstico monitoram a energia de entrada, tensão da bateria e temperatura da
bateria/invólucro.
Dois tipos básicos de memória são usados nas unidades Série-500: a Memória de Leitura (ROM) e a
Memória de Acesso Random (RAM). A ROM é programável (chamada memória flash). Uma parte da
ROM possui o firmware, que é programado pela fábrica e contém o sistema de operação e vários
programas de aplicação. Uma outra parte da ROM programável armazena alguns valores default e
informações. A RAM, cujo back up é feito através de sua própria fonte de energia, armazena os dados
históricos e dados de configuração adicionais. O software ROCLINK pode acessar a ROM programável
e a RAM.
Maiores informações são fornecidas nos Manuais de Instrução do Gerenciador de Vazão das unidades
FloBoss Série-500.
1.4.3 Gerenciador de Vazão FloBoss 407
O FloBoss 407 é um controlador baseado em microprocessador que oferece funções requeridas para uma
variedade de aplicações de transferência de custódia e vazão de gás. A unidade oferece funcionalidade
local onde existe uma necessidade de monitoração remota, medição, arquivo de dados, comunicações e
controle. O design do FloBoss 407 permite-lhe configurar aplicações específicas incluindo aquelas que
requeiram cálculos, lógica e controle de seqüência utilizando as Tabelas de Seqüência de Função (FST),
também como o controle da malha PID. Programas especiais do usuário tais como Modbus ou HART
podem ser instalados para aumentar a funcionalidade do 407.
O FloBoss 407 versão 1.04 ou mais recente está disponível em duas versões, baseado no tipo de
aprovação e inclui:
♦ A versão padrão para área de perigo.
♦ A versão de transferência de custódia canadense, que inclui aprovação para área precária e
trilhas de auditoria.
O FloBoss 407 padrão utiliza o software de configuração ROCLINK versão 2.0 ou superior. A
transferência de custódia FloBoss 407 requer o ROCLINK versão 2.1 ou superior.
O FloBoss 407 versão 1.06 ou superior está disponível em quatro versões, baseado no tipo de
aprovação e versão do Cálculo AGA e inclui:
♦ A versão padrão para área de perigo com a versão 1985 de Cálculo AGA.
♦ A versão padrão para área de perigo com a versão 1992 de Cálculo AGA.
♦ A versão de Transferência de Custódia Canadense, que inclui aprovação de área de perigo e
trilhas de auditoria e a versão 1985 do Cálculo AGA.
♦ A versão de Transferência de Custódia Canadense, que inclui aprovação de área de perigo e
trilhas de auditoria e a versão 1992 do Cálculo AGA.
As versões padrões do FloBoss 407 utilizam o software de configuração ROCLINK versão 2.0
ou superior. As versões de transferência de custódia do FloBoss 407 requerem o ROCLINK
versão 2.1 ou superior.
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1-9
Manual do Usuário do ROCLINK
Embutidos na placa de terminação estão dois canais de entrada analógica (AI). Ao mover um jumper na
placa de terminação você modifica as entradas analógicas embutidas numa entrada de pulso (PI). A
entrada do pulso pode ser conectada como um ROC-energizado ou um dispositivo-energizado, contador
de pulso de velocidade média. O circuito do pulso é opticamente unido para isolar a placa de terminação
do sinal de entrada.
Além disso, a unidade pode acomodar quatro módulos (I/O) com entrada/saída plug-in (também
chamado de I/O modular). Os módulos I/O plug-in permitem qualquer combinação de entradas distintas
(DI), saídas distintas (DO), entradas analógicas (AI), saídas analógicas (AO) ou entrada de pulso (PI)
que uma aplicação requeira.
O Display de Cristal Líqüido existente (LCD) e o teclado da membrana oferecem a capacidade de
visualizar os dados e os parâmetros de configuração local. O teclado também permite edição limitada
dos valores do parâmetro.
1.4.4 Controladores Remoto de Operações ROC Série-300 (ROCs)
O ROC306, ROC312, e o ROC364 são controladores baseados em microprocessador usados por uma
variedade de aplicações de automatização do campo. As unidades são instaladas onde houver a
necessidade de monitoração remota da vazão, medição, arquivo de dados e controle. Você pode
configurar as unidades do ROC Série-300 para aplicações específicas, incluindo aquelas requerendo
cálculos, controle PID ou controle de seqüência/lógico. Programas especiais do usuário como o Modbus
ou HART podem ser instalados para aumentar a funcionalidade das unidades.
O ROC Série-300 está disponível com um ROCPAC ou um FlashPAC. Ele pode ser utilizado com o
software de configuração ROCLINK versão 2.0 ou superior, embora o FlashPAC requeira que o
ROCLINK seja totalmente funcional.
O ROC306 e o ROC312 estão disponíveis em duas versões, baseados no tipo de aprovação: a versão
padrão para área de perigo e versão de transferência de custódia canadense, que inclui aprovação da área
de perigo e trilhas de auditoria. O ROC306 ou ROC312 padrão utiliza o software de configuração
ROCLINK versão 2.0 ou superior. A transferência de custódia do ROC306 ou ROC312 requer o
ROCLINK versão 2.1 ou superior.
O ROC306 possui três entradas analógicas, duas entradas de pulso ou distintas, uma saída distinta e uma
saída distinta auxiliar que pode ser usada pela energia comutada. Desde que estes canais I/O estejam
permanentemente conectados na placa do circuito, eles são chamados de I/O embutidos.
O ROC312 possui os mesmos canais I/O embutidos como o ROC306 mais seis slots para módulos I/O
plug-in (também chamados I/O modular). Os módulos I/O plug-in permitem qualquer combinação de
entradas distintas, saídas distintas, entradas analógicas, saídas analógicas ou entrada de pulsos que uma
aplicação requeira.
O ROC364 caracteriza o I/O modular, que oferece a flexibilidade a fim de atender os requerimentos de
uma aplicação específica. Até 64 módulos I/O podem ser usados em qualquer combinação de entradas
distintas, saídas distintas, entradas analógicas, saídas analógicas e entradas de pulso.
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Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
1.5 INTERFACE DO USUÁRIO
Os usuários interagem com o software ROCLINK utilizando vários displays no monitor do computador
e no teclado e/ou mouse do computador.
Os componentes principais da interface do usuário ROCLINK:
♦
♦
♦
♦
♦
Barra do menu e menus (afetados pelo sistema de segurança)
Telas de funções
Caixas de diálogo
Teclado e mouse
Sistema de ajuda, incluindo a Linha de Status e as caixas de mensagem
Os componentes anteriores da interface do usuário são apresentados da Seção 1.3.2 até a 1.3.6. A Seção
1.5.1 é uma Visão Geral da interface do usuário.
1.5.1 Visão Geral da Interface
O software ROCLINK emprega uma interface gráfica baseada no usuário com uma estrutura padrão do
menu do Windows. Depois de conectar-se com o ROCLINK, você pode observar as funções disponíveis
exibidas na barra do menu com menus de rolagem. Refira-se à Figura 1-2. Uma Linha de Status no
fundo do display contém informações pertinentes sobre o item selecionado como uma opção do menu ou
um parâmetro.
A estrutura do menu detalhada na Figura 1-3 (na página 1-17) lista as opções que você pode escolher.
Alguns itens, quando selecionados, cria um outro menu que lista funções adicionais. Uma vez que uma
função seja selecionada, a tela ou a caixa de diálogo para aquela função aparece. Esta tela ou caixa de
diálogo oferece a informação requerida e permite a você inserir os dados de configuração aplicáveis.
Uma tela típica exibe os parâmetros e botões como exibido na Figura 1-2. Alguns parâmetros possuem
valores, enquanto outros, opções. Os valores estão contidos nos campos de dados próximos ao nome do
parâmetro; muitos desses valores podem ser modificados. As opções estão listadas abaixo do nome do
parâmetro, com a opção selecionada realçada.
Os botões criam caixas de diálogo para mais detalhes sobre a configuração ou realizam uma ação
desejada, tal como o botão de Atualização exibido na Figura 1-2. Os botões são ativados clicando com o
mouse ou apertando uma tecla (a tecla Enter quando o botão estiver realçado ou uma tecla de função —
ver Seção 1.5.3).
As caixas de diálogo são áreas que “aparecem” dentro da tela atual a fim de permitir mais seleções ou
valores serem inseridos. Elas também podem oferecer mensagens ou informação mais detalhadas.
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1.5.2 Barra do Menu e Menus
A barra do menu é a primeira coisa que aparece na tela depois da conexão. Observe a Figura 1-2. A barra
do menu inicial inclui apenas os menus de Ajuda e Arquivo. Quando você se conecta com um ROC ou
abre um arquivo de configuração, a barra do menu completo aparece. Note que seu nível de segurança
pode limitar os menus disponíveis a você da barra do menu. Refira-se à Seção 8 para informações sobre
o nível de segurança.
Barra do Menu
Menu
Campo de
Dados
Nome do
Parâmetro
Botão
Linha do Status
Figura 1-2. Amostra do Display ROCLINK para FloBoss 503
Da barra do menu, você pode utilizar o teclado ou o mouse para ativar um menu e então selecionar uma
função no menu. Refira-se à Figura 1-3 na página 1-17 para estrutura detalhada do menu.
1.5.3 Teclado e Dispositivos de Indicação
Existem dois métodos para “dizer” ao software ROCLINK o que fazer: o método do teclado e o método
de dispositivos de indicação. O dispositivo de indicação pode ser um mouse ou uma trackball. Neste
manual, o termo “mouse” refere-se a qualquer tipo de dispositivo de indicação que você possa ter.
NOTA
Se você estiver usando o ROCLINK com DOS, um driver do mouse do DOS deve ser
carregado em seu computador para usar um mouse.
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Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
AVISO
Se você estiver utilizando um mouse serial (tipicamente encaixado numa porta serial
COM1), certifique-se de ajustar as comunicações com o ROC/FloBoss através de
uma porta que não compartilhe interrupções (tipicamente COM2) para evitar um
conflito que venha a travar seu PC.
Geralmente, é mais fácil se utilizar um mouse ou trackball do que o teclado para alternar pelos menus e
telas. Porém, o teclado ainda é requerido para inserir textos e dados numéricos. Se você possuir apenas
um teclado, você pode realizar as operações através do mouse, mas ele pode não ser tão rápido quanto
um mouse, e você deve aprender quais teclas são requeridas para cada operação.
1.5.3.1 Utilizando o Teclado
Se você estiver utilizando o teclado e a barra do menu não possuir um destes itens (como Arquivo)
realçado, utilize a tecla Alt ou a tecla F10 para ativar a barra do menu. Utilize a seta direcional
Esquerda e Direta para realçar o item da barra do menu que você deseja (note que a Linha de Status de
ajuda no fundo da tela oferece uma breve descrição do menu), aperte Enter.
Com o menu exibido, você pode selecionar o item desejado utilizando as teclas direcionais Para Cima e
Para Baixo. Com o item desejado selecionado, aperte a tecla Enter para ativar a função. Ao invés de
utilizar as teclas do cursor e apertar Enter, você pode digitar a letra do item do menu (tal como “A” para
About).
Se o item do menu estiver seguido por três pontos (por exemplo, Monitor...), um submenu aparecerá.
Você pode então selecionar um item do submenu utilizando os mesmos métodos do menu.
Para sair do menu ou submenu, aperte a tecla Esc. Você pode então selecionar um outro menu. Você
também pode selecionar um outro menu utilizando simplesmente a tecla Direcional Esquerda e
Direita.
As teclas de movimentação do cursor são as quatro teclas direcionais, que são designadas como segue:
♦
♦
♦
♦
Seta Superior (↑)
Seta Inferior (↓)
Seta Direita (→)
Seta Esquerda (←)
As teclas de rolagem de texto são as teclas Page Up e Page Down.
Para utilizar o teclado nas telas de configuração e caixas de diálogo, aperte a tecla Tab para mover-se
numa seqüência determinada de um campo do parâmetro ou botão para o texto. O campo ou o botão
ficam realçados para lhe mostrar qual deles está selecionado. Note que os campos indisponíveis para
modificações são automaticamente omitidos; eles não são realçados.
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1-13
Manual do Usuário do ROCLINK
Quando você der um Tab para o último campo ou botão na tela ou caixa de diálogo, apertando a tecla
Tab, você retornará novamente ao primeiro campo ou botão. Para voltar ao campo anterior ou botão,
aperte as teclas Shift e Tab de uma só vez.
Num campo de opção, a opção selecionada atualmente (marcada com um asterisco entre os parênteses)
é realçada. Para selecionar uma das outras opções, utilize as teclas direcionais Superior e Inferior para
realçar a opção desejada e então aperte Enter. A nova seleção é então marcada com um asterisco (*).
No campo que for requerido um texto ou entrada numérica, digite os números ou caracteres requeridos.
Utilize as teclas Backspace ou Delete para apagar os caracteres não desejados. Num campo de texto,
você pode utilizar as teclas direcionais Direita e Esquerda para mover o cursor entre caractere uma só
vez e as teclas Home e End para colocar o cursor no começo e no final do campo, respectivamente.
As teclas a seguir ou as combinações de teclas permitem a você realizar certas operações pertencentes ao
ROCLINK.
Alt+X — Enquanto você mantém a tecla Alt apertada, aperte a tecla “X” para sair do software
ROCLINK.
Esc — Em geral, esta tecla cancela a atividade atual. Se uma tela estiver ativa, esta tecla fecha a tela e
retorna para a última usada na estrutura do menu. Se uma caixa de diálogo estiver ativa, esta
tecla fecha a caixa e retorna para a tela ou outro lugar do qual a caixa de diálogo se originou. Se
um menu estiver ativo, esta tecla fecha o último menu aberto, levando você a um nível acima na
estrutura do menu. Se a barra do menu estiver ativa, esta tecla “deseleciona” todas as opções do
menu de maneira que nenhum fique realçado; você então precisará utilizar a tecla Alt ou um
clique com o mouse para reativar a barra do menu.
Alt ou F10 — Quando nada estiver realçado na barra do menu, aperte a tecla Alt ou F10 para reativar a
barra realçando o “Arquivo”. Se você estiver numa tela, ao apertar esta tecla você ativará a barra
do menu para fazer uma seleção do menu, que, efetivamente, cancela qualquer ação sendo
realizada na Tela. Para retornar à tela da barra do menu, utilize a tecla Esc.
F9 — Quando um item do menu ou um item da tela estiver realçado, aperte a tecla F9 para exibir a
janela de ajuda. Qualquer informação disponível sobre o item é exibida. Você pode utilizar o
botão Index da janela de Ajuda para obter uma lista dos tópicos de ajuda. Depois que você tiver
utilizado a janela de ajuda, utilize o botão Cancel ou a tecla Esc.
F1 até F8 — Na maioria das telas de configuração, algumas destas teclas são identificadas pelos botões
no fundo da tela. Quando o botão estiver presente, ele trabalha como a seguir:
F1 Update – Reverte para o último dado salvo da tela ou atualiza o display com os úiltimos
dados.
F2 Prev – Vai para página do ponto anterior deste tipo. Por exemplo, se a tela para o número do
ponto da Entrada Analógica A2 estiver atualmente exibida, ao apertar F2 (Prev) originase a tela para o número do ponto A1 para exibir.
1-14
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
F3 Next – Vai para o próximo ponto deste tipo. Por exemplo, se a tela para o número do ponto da
Entrada Analógica A1 estiver atualmente exibida, ao apertar F3(Next) será exibida a tela
para o número do ponto A2.
F4 Copy – Copia os dados de configuração exibidos na tela atual para um buffer de memória.
Esta cópia de dados pode então ser Colada (F5) num outro ponto do mesmo tipo a fim de
economizar tempo nos pontos de configuração similares.
F5 Paste – Cola os dados salvos de configuração no buffer de cópia Utilizando (F4)Copy da tela
exibida. Este subscreve os dados na tela com os dados copiados do ponto similar. Depois
de utilizar F5 (Colar), você pode fazer outras modificações (tais como o atalho). Lembrese que (F8) salva os dados no ROC ou FloBoss ou num arquivo do disco.
F6 Cancel – Sai da tela sem salvar nenhuma modificação que possa ter sido feita.
F8 Save – Salva as modificações na Memória de Configuração do ROC ou FloBoss
(configuração on-line) ou num arquivo de disco (configuração off-line).
1.5.3.2 Utilizando o Mouse
Ao utilizar um mouse para acessar os menus, você pode ativar qualquer item na barra do menu clicando
no item. Lembre-se que realçando um item através do teclado você pode ativá-lo, clicando com o mouse
realçará e ativará o item selecionado. Se você desejar, pode apertar o botão do mouse e arrastar o cursor
sobre os outros itens do menu ou inteiramente fora deles. O que quer que esteja realçado (se houver)
quando você soltar o botão do mouse se tornará ativo.
NOTA
Um driver de mouse DOS ou Windows deve estar presente em seu sistema para utilizar um mouse.
Note que os menus estão organizados em hierarquia para guiá-lo através do ROCLINK. A Figura 1-3
exibe a estrutura total do menu (chamada “menu diagrama”) para o ROCLINK. Os nomes no menu
diagrama estão listados como eles aparecem no software.
NOTA
Nem todos os itens do menu estão ativos ou aparecem como opções.
Certas funções são restritas dependendo do tipo de ROC, FloBoss, outro
hardware, programas do usuário e tipo de memória que você estiver
usando. Os itens do menu que não estiverem ativos aparecem em cinza e
não podem ser acessados. Os outros itens específicos do menu de uma
função não aparecem totalmente.
Para utilizar o mouse nas telas e caixas de diálogo, clique (aperte e solte) no campo que você deseja
modificar. Para os campos de opções, clique numa opção e selecione-a, marcando-a com um asterisco
(*). Para os campos de entrada de número e texto que puderem ser editados, clique no campo para
realçá-los. Utilize o teclado para inserir os caracteres requeridos.
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Manual do Usuário do ROCLINK
Note que você pode mover a maioria das caixas de diálogo arrastando-as com o mouse. Para arrastar
uma caixa de diálogo, coloque o ponteiro na borda superior da caixa, aperte e segure o botão esquerdo
do mouse (a borda fica branca), então mova o mouse. Quando a caixa estiver onde você deseja, solte o
botão.
Para utilizar o mouse a fim de ativar um botão, apenas clique no botão. Para realçar um botão sem ativálo (tal como para visualização da informação da Linha de Status do botão), clique no botão do mouse
(que realça), arraste o mouse para fora do botão e então solte o botão do mouse.
Para utilizar o mouse nas caixas de lista, clique num item da lista para realçá-lo. Então, depois de realçálo, você pode selecioná-lo com o mouse através de um duplo clique (clicando duas vezes rapidamente)
nele.
1.5.4 Telas de Função
As telas de função possuem dois propósitos: fornecer informação e permitir o ajuste dos parâmetros de
configuração. Algumas telas de função existem estritamente para oferecer informação; porém, a maioria
serve para ambos os propósitos.
As telas de função (também chamada “telas”) aparecem quando uma função do menu for selecionada.
As telas possuem, tipicamente, um título (como Instalação Rápida) e uma borda de linha fina. Com
exceção da barra do menu e Linha de Status, uma tela de função preenche todo o display. Uma tela
possui tipicamente os seguintes componentes:
♦ Parâmetro com um campo de valor
♦ Parâmetro com um campo de opção
♦ Botão (tecla de função ou padrão)
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Manual do Usuário do ROCLINK
Arquivo
Conexão Direta
Diretório do ROC
Upgrade do FlashPAC3
Instalação3 rápida
Novo…
Configuração do
FB503/553
Configuração do FB504
Abertura..
Arquivo do Evento
Arquivo do Alarme
Arq. de Regtro de Auditoria
Arquivo Histórico do minuto
Arquivo Histórico da Hora
Arquivo Histórico Diário
Arquivo de Conf. do
ROCPAC
Arquivo de Config. FLASH
Coleta dos Dados do ROC...2
Tudo
Relatório EFM
Histórico
Eventos/Alarmes
Download...2
Config. ROC do Disco
Config. do Disco do ROC
Programas3 do Usuário
Atualização do Firmware3
Atualização do Hardware3
Configuração ROCLINK
Conversão...
Arquivo Histórico do Minuto
Arquivo Histórico da Hora
Arquivo Histórico Diário
Configuração2 da Impressora
Segurança do ROCLINK1
Relatórios EFM 1
Macros…1
Macro de Registro
Macro
Parada de Gravação
Sair
Medidor
Troca da Placa
Calibragem
Instalação
Qualidade do Gás
Histórico3
Relatórios EFM
Seleção do Tipo de Medidor3
I/O
Sensor MVS3
Entradas Analógicas
Saídas Analógicas3
Entradas Distintas3
Saídas Distintas3
Entradas de Pulso3
Dados
Controle do PID3
FST...
Registro
Editor
Pontos Estáveis
Monitoração do Tanque3
Controle do Rádio3
Instalação Opcode
Modbus3
Config. Modbus3
Registros Modbus3
Configuração da Lista do
Usuário
Instalação do LCD3
Dados do Usuário3
Display
Novo Display
Display 13
Display 23
Display no Disco
Monitor...
Vazão
Entrada Distinta3
Saída Distinta3
Entrada Analóg
Saída Analógica3
Entrada do Pulso3
Malha PID3
Histórico
Instalação
Mín/Máx
Minuto
Hora
Dia
Eventos
Alarmes
Log3 de Auditoria
Utilitários
Programas3 do Usuário
Segurança...
Operador ROCLINK
FB500 Logon Op3
ROC400 LCD Op3
ROC300 LCD Op3
Macros...
Macro de Registro
Macro
Parada de Gravação
Memória ROC
Calibragem do AI3
Calibragem do MVS3
3
Valores de Calibragem
Sistema
Relógio
Informação
Flags
Portas Comm
Ajuda
Introdução
Teclas
Conteúdo de Ajuda
About
TECLA:
1
Apenas o menu inicial
2
Não incluso no menu inicial
3
Dispositivo Independente
Figura 1-3. Menu Diagrama do Software ROCLINK
1.5.5 Caixas de Diálogo
As Caixas de Diálogo são janelas “instantâneas” que aparecem durante as tarefas como configuração e
criação de displays padrão. A maioria aparece quando um botão é pressionado numa tela de função. As
caixas de diálogo oferecem informação adicional e auxiliam ao fazer as seleções.
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Manual do Usuário do ROCLINK
As caixas de diálogo possuem tipicamente uma borda de linha grossa tal como a barra de título
Qualidade do Gás. Uma caixa de diálogo cobre parte da área da tela do display. A caixa de diálogo pode
ser movida com um mouse arrastando sua borda superior. Note que os dados na tela atrás da caixa de
diálogo podem ser modificados com a caixa de diálogo exibida. Uma caixa de diálogo pode conter um
ou mais dos seguintes componentes:
♦
♦
♦
♦
Parâmetro com um campo de valor
Parâmetro com um campo de opção
Botão (apenas padrão)
Caixa de Lista
Os primeiros três componentes aparecem nas telas de função e estão descritos na Seção 1.5.4.
A caixa de lista é tipicamente usada para selecionar um arquivo ou um parâmetro do ponteiro. Se uma
caixa da lista também possuir muitas entradas de encaixe em suas bordas, uma barra de rolagem é
fornecida na borda do lado direito da caixa. Esta barra de rolagem pode ser usada para mover um item
da lista ou uma página de uma vez clicando na barra de rolagem com o mouse. As teclas que estiverem
ativas na caixa da lista são explicadas na Tabela 1-1.
Algumas dessas caixas de diálogo podem conter caixas de listas “linkadas”, onde a seleção numa caixa
de lista controla a lista sendo visualizada a seguir. Se o item que você precisa não estiver exibido numa
caixa de lista “linkada”, verifique a caixa da lista de controle para listas adicionais que possam conter o
item.
1.5.6 Sistema de Ajuda
As principais funções de ajuda do software ROCLINK:
♦ O menu de Ajuda
♦ A ajuda do contexto-sensitivo
♦ A Linha de Status
Tabela 1-1. Funções da Tecla na Caixa de Lista
Tecla
Função na Caixa da Lista
Seta Superior (↑) Realça o campo da linha de texto acima.
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Seta Inferior (↓)
Realça o campo da linha de texto abaixo
Page Up
Exibe a página anterior (se houver).
Page Down
Exibe a próxima página (se houver).
Enter
Seleciona o item no campo realçado.
Tab
Move o cursor da caixa da lista no próximo componente da caixa
de diálogo.
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O Menu de Ajuda (disponível na barra do menu) oferece uma informação na tela sobre a introdução ao
software ROCLINK, realizando operações com o teclado, listando os tópicos de Ajuda e fornecendo a
versão ROCLINK. Para mais informações, refira-se à Seção 10.
Para exibir a ajuda do contexto-sensitivo num item do menu, um parâmetro ou um botão, faça o
seguinte: com o item, parâmetro ou botão realçado, aperte F9. Uma janela de ajuda (caixa de diálogo)
aparece na tela. Se existirem mais linhas de texto do que a capacidade de exibição da janela de ajuda,
você pode utilizar os botões Page Down e Page Up no fundo da janela de ajuda. Você também pode
utilizar um outro método de rolagem. Refira-se à “caixa da lista” na Seção 1.5.5 para visualizar o resto
das informações.
Para ir diretamente a um índice de tópicos de ajuda, utilize o botão Index. Na lista de resultados do
tópico, selecione o tópico desejado clicando no nome com o mouse ou utilizando as teclas do cursor
para realçar o nome e então aperte Enter. Para sair da janela de Ajuda e retornar para onde você estava,
utilize o botão Exit ou aperte a tecla Esc.
A ajuda da Linha de Status serve para dois propósitos: primeiro, do lado esquerdo da linha, uma breve
informação sobre o item do menu atualmente realçado, o parâmetro de configuração, ou botão é
fornecido; segundo, no lado direito da linha, a porta ou arquivo sendo usado para configuração é
indicado.
Por exemplo, se o seu cursor estiver no campo Tag da tela AI, o lado direito da Linha de Status lê:
Enter a 10 character identifier for this point. Se o ROCLINK estiver
comunicando-se com um ROC ou FloBoss através da primeira porta serial do PC, a parte do lado
direito da Linha de Status lê ONLINE:COM1.
1.6 INSTALAÇÃO DO SOFTWARE
1.6.1 Requerimentos do Computador
O software de configuração ROCLINK funciona na maioria dos computadores pessoais (PCs)
compatíveis com IBM. O PC pode ser um desktop ou um computador portátil. Em qualquer caso, o PC
deve possuir, no mínimo, os seguintes requerimentos:
♦
♦
♦
♦
♦
Um drive de disco de 3.5 polegadas de alta densidade
MS-DOS versão 5.0 ou superior
640 Kbytes de base RAM, com 450K disponível para o software ROCLINK
10 Mbytes de espaço em disco disponível
Adaptador de Vídeo Monocromático, CGA, EGA, ou VGA
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1.6.2 Disco do Software
O software ROCLINK é distribuído numa série de disquetes de 3.5 polegadas com 1.44 Mbyte de
capacidade. O disco inclui os seguintes arquivos:
♦ INSTALL.EXE
Arquivo executável de instalação ROCLINK
♦ ROCLINK.EXE
Arquivo executável contendo os arquivos compactados do ROCLINK
♦ INS_MSG.TXT
Arquivo de texto ASCII usado para mensagens de instalação
♦ INSTALL.TXT
Arquivo de texto ASCII usado para instruções de instalação
♦ ROCLINK.LST
Arquivo de texto ASCII usado para instruções da lista de instalação
1.6.2.1 Copiando um Disco Utilizando o DOS
Como precaução, copie o disco e mantenha o disco de instalação original como backup. Este garante
arquivos não corrompidos de todos os arquivos. Uma maneira de copiar o disco de instalação original é
utilizar o comando DOS chamado DISKCOPY. Você deve possuir o disco de instalação ROCLINK
original e um disco extra com a mesma capacidade de armazenamento para realizar o procedimento a
seguir.
1. No prompt do DOS, digite diskcopy A: A: e aperte <Enter> para copiar o disco de
instalação ROCLINK original para o segundo disco.
2. Coloque o disco fonte (disco ROCLINK) em seu drive de disco e aperte <Enter>.
3. Remova o disco fonte e coloque o segundo disco no drive A quando o prompt aparece.
4. Aperte OK.
5. Remova a cópia de backup do disco de instalação ROCLINK.
6. Coloque o disco de instalação original do ROCLINK num local seguro e utilize o novo disco
de backup para as instalações.
1.6.2.2 Copiando um Disco Utilizando o Windows 3.1x
Como precaução, copie o disco e mantenha o disco de instalação original como backup. Este garante
arquivos não corrompidos de todos os arquivos. Você deve possuir o disco de instalação ROCLINK
original e um disco extra com a mesma capacidade de armazenamento para realizar o procedimento a
seguir.
1.
2.
3.
4.
Inicie o Gerenciador de Arquivo.
Selecione o drive A: ou a letra representando o drive.
Selecione Copy Disk do menu do Disco do Gerenciador de Arquivo.
Clique Yes quando perguntado, “This operation will erase ALL data from the destination
disk. Are you sure you want to continue?”
5. No diálogo “Insert Source Disk”, insira o disco mestre do ROCLINK no seu drive de disco e
clique OK.
1-20
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
6. No diálogo “Insert destination disk”, remova o disco de instalação ROCLINK do drive de
disco e insira o novo disco.
7. Clique OK.
8. Remova a cópia de backup do disco de instalação ROCLINK.
9. Coloque o disco de instalação original ROCLINK num local seguro e utilize o novo disco de
backup para as instalações.
1.6.2.3 Copiando um Disco Utilizando o Windows 95, 98, ou NT
Como precaução, copie o disco e mantenha o disco de instalação original como backup. Este garante
arquivos não corrompidos de todos os arquivos. Você deve possuir o disco de instalação ROCLINK
original e um disco extra com a mesma capacidade de armazenamento para realizar o procedimento a
seguir.
1.
2.
3.
4.
Insira o disco mestre ROCLINK no drive (normalmente drive A:).
Clique no ícone Meu Computador em seu desktop.
Selecione o drive A:.
Clique com o botão direito do mouse no ícone do drive A:
5. Selecione Copiar Disco. Observe a Figura 1-4.
Figura 1-4. Cópia do Disco
6. Clique em Iniciar para ler o disco fonte (disco de instalação do ROCLINK); ver Figura 1-5.
Rev 11/99
1-21
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 1-5. Início da Cópia do Disco
7. Remova o disco de instalação do ROCLINK do drive e insira o novo disco, como instruído
pela caixa de diálogo exibida na Figura 1-6.
Figura 1-6. Insira o Novo Disco
8. Clique OK.
9. Clique Fechar. Observe a Figura 1-5 na página 1-22.
10. Remova a cópia de backup do disco de instalação do ROCLINK.
11. Coloque o disco de instalação original do ROCLINK num local seguro e utilize a nova cópia
de backup nas instalações.
NOTA
O software ROCLINK é licenciado para utilização do proprietário original de
apenas um computador. A Fisher Controls autoriza o proprietário a fazer uma cópia
do software com o único propósito de proteger os arquivos do disco de perda ou
danos. Apenas uma cópia do software ROCLINK pode ser feita.
Armazene o disco de backup (original) em local fresco, seco e livre de pó. Evite armazenar os discos
próximos a fontes de calor, umidade ou campos magnéticos, incluindo dispositivos elétricos (como um
telefone) que produzem campos magnéticos.
1-22
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
1.6.3 Procedimento de Instalação do Software Utilizando o DOS
Estas seções detalham o primeiro procedimento de instalação do software ROCLINK. Se você já
possuir uma versão anterior do ROCLINK instalada, veja a Seção 1.6.6, Procedimento de Upgrade, na
página 1-26.
Para instalar o software ROCLINK num computador pessoal, realize as seguintes etapas.
1. Crie uma cópia de backup de seu disco de instalação ROCLINK, como explicado
anteriormente.
2. Insira o disco do ROCLINK no drive de 3.5 polegadas.
3. Digite A: no prompt do DOS, onde “A” é o local do drive na etapa anterior.
4. Digite Install e aperte Enter. A tela exibida na Figura 1-7 aparece.
Figura 1-7. Tela de Instalação
5. Digite um novo Diretório de Destino se você quiser instalar o software num outro diretório
além do default, C:\ROCLINK (o diretório já deve existir). Certifique-se de não inserir mais
do que 8 caracteres ao especificar um diretório. Lembre-se que se você não utilizar o
diretório default ROCLINK, você precisará modificar o arquivo ROCLINK.PIF.
6. Aperte o botão Install. Note que o botão Cancel não pode ser usado depois que a instalação
começar.
Quando a instalação estiver completa, a tela exibida na Figura 1-8 aparece.
Rev 11/99
1-23
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 1-8. Tela Completa de Instalação
7. Aperte Enter para retornar ao prompt do DOS.
8. Remova o disco de instalação do ROCLINK.
1.6.4 Procedimento de Instalação do Software Utilizando o Windows 3.1x
Estas Seções detalham a primeira instalação do software ROCLINK. Se você já possuir uma versão
anterior do ROCLINK instalada, refira-se à Seção 1.6.6, Procedimento de Upgrade, na página 1-26.
Para instalar o software ROCLINK num computador pessoal, realize as seguintes etapas.
1. Crie uma cópia de backup de seu disco de instalação do ROCLINK, como explicado
anteriormente.
2. Insira o disco do ROCLINK no drive de 3.5-polegadas.
3. Inicie o Gerenciador de Arquivos.
4. Selecione o drive A: ou a letra correspondente ao drive.
5. Clique no arquivo Install.exe. a tela exibida na Figura 1-7 aparece.
6. Digite num novo Diretório de Destino se você quiser instalar o software num outro diretório
além do default, C:\ROCLINK. O diretório default do ROCLINK é recomendado.
7. Aperte o botão Install. Note que o botão Cancel não pode ser usado depois que a instalação
começar.
Quando a instalação estiver completa, a tela exibida na Figura 1-8 aparece.
1-24
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
8. Aperte Enter para retornar e fechar a janela de instalação no DOS.
9. Remova o disco do ROCLINK.
NOTA
Se você instalou ROCLINK em outro diretório que não o diretório ROCLINK
default, você deve editar o arquivo ROCLINK.PIF para indicar em qual diretório o
ROCLINK reside. Refira-se à Editando o ROCLINK.PIF no Windows 3.1x na
página 1-26.
1.6.5 Procedimento de Instalação do Software Utilizando o Windows 95,
98, ou NT
Esta seção detalha a primeira instalação do software ROCLINK. Se você já possuir uma versão anterior
do ROCLINK instalada, refira-se à Seção 1.6.6, Procedimento de Upgrade, na página 1-26.
Para instalar o software ROCLINK num computador pessoal, realize as etapas a seguir.
1. Crie uma cópia de backup de seu disco de instalação do ROCLINK, como explicado
anteriormente.
2. Insira o disco do ROCLINK no drive de 3.5-polegadas.
3.
4.
5.
6.
7.
Selecione o botão Start.
Selecione Run.
Digite A:\install onde A: é o local do drive na etapa 2.
Clique OK.
Digite num novo Diretório de Destino se você quiser instalar o software num outro
diretório que não seja o default, C:\ROCLINK. O diretório default do ROCLINK é
recomendado.
8. Aperte o botão Install. Note que o botão Cancel não pode ser usado depois que a instalação
começar.
Quando a instalação estiver completa, a tela exibida na Figura 1-8 aparece.
9. Aperte Enter para fechar a janela de instalação no DOS.
10. Remova o disco do ROCLINK.
NOTA
Se você instalou o ROCLINK em outro diretório que não o diretório ROCLINK
default, você deve editar o arquivo ROCLINK.PIF para indicar em qual diretório o
ROCLINK reside. Refira-se a Editando o ROCLINK.PIF no Windows 95, 98, ou
NT na página 1-27.
Rev 11/99
1-25
Manual do Usuário do ROCLINK
1.6.6 Procedimento de Upgrade
Esta seção detalha o procedimento de upgrade de seu software ROCLINK de uma versão anterior. Se
esta for a primeira instalação, vá até a Seção 1.6.3, Procedimento de Instalação do Software, iniciado na
página 1-23.
Para instalar uma versão mais recente do software ROCLINK num computador pessoal, realize as
seguintes etapas.
1. Crie uma cópia de backup de seu disco de instalação do ROCLINK, como explicado
anteriormente.
2. Durante a instalação, existirão onze arquivos “DIR” (arquivos COMM.DIR e Defltxx.DIR)
colocados no diretório ROCLINK (ou qualquer outro diretório que você especifique). Se
você especificar o mesmo diretório da versão anterior, estes arquivos serão sobrescritos.
Portanto, se algum desses arquivos tiver sido modificado, mas não renomeado, suas
modificações serão perdidas ao menos que você renomeie o arquivo ou copie-o em um outro
diretório.
3. Instale o ROCLINK utilizando um dos seguintes procedimentos:
♦ Seção 1.6.3, Procedimento de Instalação do Software Utilizando o DOS, na página 1-23.
♦ Seção 1.6.4, Procedimento de Instalação Utilizando o Windows 3.1x, na página 1-24.
♦ Seção 1.6.5, Procedimento de Instalação do Software Utilizando o Windows 95, na
página 1-25.
4. Durante o procedimento, especifique o mesmo diretório (tipicamente o ROCLINK) para
instalação onde o ROCLINK estiver atualmente instalado. Depois que começar, a instalação
avisará você que o ROCLINK.EXE já existe e perguntará se você deseja sobrescrevê-lo.
Digite “a” para substituir todos os arquivos existentes.
5. Se você copiou os arquivos “DIR” na Etapa 2, copie-os novamente no diretório ROCLINK
(ou o diretório onde você estiver usando o software ROCLINK). Eles devem substituir os
arquivos “DIR” que foram instalados.
1.6.7 Editando o ROCLINK.PIF no Windows 3.1x
Se você instalou o ROCLINK num outro diretório que não o diretório default do ROCLINK, você deve
editar o arquivo ROCLINK.PIF para indicar em qual diretório o ROCLINK reside.
1. Selecione a janela Principal do grupo de programa.
2. Clique no ícone PIF Editor.
3. Insira o caminho do diretório onde você instalou o ROCLINK no campo Program
Filename e ROCLINK.EXE depois do caminho do diretório. Por exemplo, se você instalou
o ROCLINK no diretório C:\Fisher, insira C:\Fisher\ROCLINK.EXE no campo nome
do arquivo do programa. Veja a Figura 1-9.
1-26
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 1-9. Editor PIF para Windows 3.1x
6. Coloque o caminho do diretório onde você instalou o ROCLINK no campo Start-up
Directory. Por exemplo, se você instalou o ROCLINK no diretório C:\Fisher, coloque
C:\Fisher no campo do Diretório de Inicialização. Observe a Figura 1-9.
7. Selecione Save do menu de Arquivo.
8. Selecione Exit do menu de Arquivo.
1.6.8 Editando o ROCLINK.PIF no Windows 95, 98, ou NT
Se você instalou o ROCLINK num outro diretório que não o diretório default ROCLINK, você deve
editar o arquivo ROCLINK.PIF para indicar em qual diretório o ROCLINK reside.
1. Selecione (realce) o ícone ROCLINK.EXE localizado no Diretório de
Destino no qual você instalou o ROCLINK.
Rev 11/99
1-27
Manual do Usuário do ROCLINK
2. Clique com o Botão direito do mouse no ícone ROCLINK.EXE para exibir as opções como na
Figura 1-10.
Figura 1-10. Opções ROCLINK.EXE
3. Clique na opção Properties como exibido na Figura 1-10 para exibir o diálogo das Propriedades
do ROCLINK.EXE.
4. Clique em Program. Observe a Figura 1-11.
5. Insira o caminho do diretório onde você instalou o ROCLINK no primeiro campo. Por
exemplo, se você instalou o ROCLINK no diretório C:\FISHER\ROCLINK, coloque
C:\FISHER\ROCLINK\ no primeiro campo. Vá até a Figura 1-11.
6. Coloque ROCKLINK.EXE no campo da linha Cmd.
7. Coloque o caminho do diretório onde você instalou o ROCLINK no campo Working. Por
exemplo, se você instalou o ROCLINK no diretório C:\FISHER\ROCLINK, coloque
C:\FISHER\ROCLINK no campo Working. Refira-se à Figura 1-11.
8. Clique Apply.
9. Clique OK.
10. Refira-se à Seção 1.6.9, Utilizando o Windows 95, na página 1-29.
1-28
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 1-11. Programa ROCLINK.EXE
1.6.9 Utilizando o Windows 95, 98, e NT
Ao utilizar o ROCLINK no prompt do DOS no Windows, pode ser necessário ajustar a Sensibilidade
Inativa configurando o arquivo ROCLINK.EXE. Ajuste esta configuração apenas se você tiver
dificuldades ao utilizar Quick Setup (Instalação Rápida) ou a opção Setup (Instalação) do menu do
Medidor.
1. Selecione (realce) o ícone ROCLINK.EXE localizado no Diretório de
Destino no qual você instalou o ROCLINK.
2. Clique com o Botão direito do mouse sobre o ícone ROCLINK.EXE
3. Clique em Propriedades como exibido na Figura 1-10.
4. Clique em Misc como exibido na Figura 1-12.
Rev 11/99
1-29
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 1-12. Propriedades do ROCLINK.EXE
5. Mova o indicador Idle sensitivity para Low.
6. Clique Apply.
7. Clique OK.
1-30
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
1.7 INICIALIZANDO O SOFTWARE ROCLINK
Para operar o software ROCLINK no Windows, clique no ícone ROCLINK.EXE, tal
como exibido à direita. Note que um ROC ou FloBoss não necessitam ser fisicamente
conectados neste ponto.
Para operar o software ROCLINK num prompt do DOS, realize as seguintes etapas (note que um
ROC ou FloBoss não necessitam ser fisicamente conectados neste ponto):
1. Certifique-se que o drive do disco atual e o diretório sejam os únicos nos quais o software
ROCLINK esteja instalado.
NOTA
Se você acrescentou um drive e o diretório do software ROCLINK na relação de
ATALHO em seu arquivo AUTOEXEC.BAT, então você pode pular esta etapa.
OU
Se um arquivo de lote, nomeado ROCLINK.BAT, foi registrado, esse configura o
drive e diretório e pode ser localizado pela relação de ATALHOS, você pode pular
esta etapa. Refira-se ao seu Manual do Usuário DOS para informações sobre a
modificação da relação de CAMINHO ou como redigir um arquivo de lote.
Para modificar o drive atual, no prompt do DOS digite a letra do drive seguida por dois pontos
(como C:) e aperte Enter. Para modificar o diretório atual, digite CD seguido por um espaço, uma
barra inversa e o nome do Diretório de Destino (como CD \ROCLINK), e aperte Enter.
2. Digite ROCLINK no prompt do DOS e aperte Enter.
O software carrega e inicia. Este pode levar uns dois segundos ou mais, dependendo da velocidade
do computador.
NOTA
Você pode executar uma versão do ROCLINK de cada vez. O ROCLINK não
suporta várias cópias do ROCLINK operando no mesmo computador
simultaneamente.
Rev 11/99
1-31
Manual do Usuário do ROCLINK
1.8 CONECTANDO-SE
Quando o software ROCLINK estiver carregado, a tela de conexão será exibida como na Figura 1-13.
Figura 1-13. Display de Conexão do Operador
2. Digite seus 3 dígitos de identificação (ID) no campo Operator ID e aperte Enter ou Tab. Suas
iniciais geralmente são sua identificação. Os dígitos aparecem no campo abaixo de “Operator ID”
na tela. Se os identificadores ainda não estiverem estabelecidos, tente utilizar o identificador de
Nível 1 default “AAA” ou o identificador de Nível 6 default “LOI”. Os identificadores são
atribuídos utilizando as funções de segurança do software ROCLINK como explicado na Seção 8.
Inicialmente, você pode acessar o ROCLINK, o ROC ou FloBoss utilizando os valores default:
♦ Operator ID — LOI
♦ Password — 1000
2. Digite seu Password de quatro dígitos e aperte Enter. Para aumentar a segurança, o software exibe
um asterisco para cada número que você digitar. Se a senha ainda não tiver sido registrada, tente
utilizar a senha default, 1000. O ROCLINK verifica numa lista se o identifier (identificador) e o
Password (Senha) inseridos são válidos. Se as inserções forem válidas, o acesso ao software é
permitido, começando com a barra do menu inicial (apenas menus de Ajuda e Arquivo).
Se a conexão não for válida, a mensagem a seguir aparece:
The ID or Password is not correct, please ENTER to try again!!
(O ID ou a Senha não estão corretos, aperte ENTER para tentar
novamente!!)
1-32
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Pressione Enter e repita as etapas 1 e 2. Você pode repetir o procedimento quantas vezes forem
necessárias até você inserir um ID e senha válidos. Se você desejar sair da tela de “Conexão”, aperte
Esc. Isto interrompe o procedimento do software ROCLINK e retorna para o ponto onde você iniciou o
ROCLINK.
Se a segurança for habilitada para a porta sendo usada pelo ROCLINK para comunicar-se com o ROC
ou FloBoss (tal como a porta da interface do operador local), então seu Operator ID (ID do Operator) e
Password (Senha) também devem ser válidos para a unidade. Por exemplo, se você ativar o comando
de Conexão Direta (que utiliza a porta local) e a segurança estiver habilitada para a porta da interface
do operador local (LOI), seu ID do Operador e Senha devem ser encontrados na lista de Segurança
antes que você seja permitido a conectar-se ao ROC ou FloBoss para acessar completamente a barra do
menu. Veja a Função de Segurança na Seção 8.
NOTA
Você pode apenas operar uma versão do ROCLINK de uma só vez. O ROCLINK
não suporta várias cópias dele operando num mesmo computador ao mesmo
tempo.
Rev 11/99
1-33
Manual do Usuário do ROCLINK
1.9 CONECTANDO O COMPUTADOR AO ROC OU FLOBOSS
O computador operando o software ROCLINK conecta-se fisicamente ao ROC ou FloBoss através de
uma cabo. Para uma conexão local, este cabo é tipicamente um cabo pré-fabricado da interface do
operador (disponibilizado pela Fisher Controls). Um terminal do cabo (um conector fêmea, do bastidorD de 9 pinos) é encaixado numa porta de comunicação serial no computador operando o software
ROCLINK. O outro terminal do cabo é encaixado no conector de interface do operador ROC ou
FloBoss. Este conector é um conector redondo protegido localizado no fundo do compartimento do
ROC ou FloBoss. Alternativamente, um cabo estilo null-modem pode ser conectado aos terminais LOI
(Interface do Operador Local) no ROC ou FloBoss. Um cabo null-modem conecta o ROC ou FloBoss
num computador no lugar de uma conexão via modem. É muito importante que a fixação do cabo nullmodem esteja correta. Refira-se ao seu manual do hardware para fixação do cabo LOI.
Para conectar o computador num ROC ou FloBoss remotamente localizado, uma linha de
comunicações de modem dial-up ou serial deve ser instalada. Esta conexão é tipicamente feita através
da porta host (COM1) no ROC ou FloBoss.
Se o computador operando o software ROCLINK estiver remotamente ou localmente conectado, as
portas de comunicações no computador e do ROC ou FloBoss devem ser configuradas similarmente. A
porta de comunicações do computador é configurada utilizando a função do Diretório ROC descrita na
Seção 2.4. A porta de comunicação do ROC ou FloBoss (LOI ou COM1) é configurada utilizando a
função das Portas Comm na Seção 9.5.
Se as portas em ambos, computador e ROC ou FloBoss estiverem configuradas apropriadamente, então
um comando de Conexão faz com que o computador comece a comunicar-se com o FloBoss ou ROC.
Para conectar-se com um ROC ou FloBoss localmente (utilizando a porta da Interface do Operador
Local), utilize a opção Direct Connection (Conexão Direta) no menu File (Arquivo) para estabelecer as
comunicações. O Comando de Connect (Conexão) faz o ROCLINK iniciar as comunicações com o
ROC ou FloBoss realizando uma procura das portas de comunicação do PC em várias taxas de baud.
Ele então “trava” a Primeira Porta Comm e a Taxa de Baud que estão comunicando-se com o FloBoss
ou ROC. Veja a função de Conexão Direta na Seção 2.3 para mais informações.
Para conectar-se a um ROC ou FloBoss remotamente (através da porta host) ou para forçar que as
comunicações locais aconteçam de alguma maneira (como através de uma porta do PC selecionada ou
na Taxa de Baud Selecionada), utilize o botão Connect disponível através da opção no Diretório ROC
do menu File (Arquivo). Refira-se à Seção 2.4 para mais informações.
1-34
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
1.10 VISÃO GERAL DA CONFIGURAÇÃO
A configuração de um ROC ou FloBoss pode ser realizada off-line ou on-line. A vantagem da
configuração off-line é a capacidade de realizar a maior parte da configuração sem conectar-se ao ROC
ou FloBoss. Isto é, especialmente, uma vantagem se você estiver modificando a configuração de um
ROC ou FloBoss em operação, desde que ele possa diminuir o tempo ocioso. A configuração Off-line é
realizada através de um arquivo de configuração existente, abrindo-o e fazendo as modificações
desejadas. Refira-se a Seção 2 para detalhes sobre a função Open no menu de Arquivo.
Se você estiver realizando uma configuração on-line de um ROC ou FloBoss, você deve utilizar o
procedimento Full Configuration (Configuração Completa) para ajustar seu hardware como descrito na
Seção 1.10.1.
Se você estiver realizando uma configuração on-line de um FloBoss Série-500, existem duas
providências que você pode tomar:
♦ Utilize o procedimento de configuração completa como descrito na Seção 1.10.1.
♦ Utilize o Quick Setup (Instalação Rápida) como descrito na Seção 1.10.2.
1.10.1 Configuração Completa
O procedimento de configuração completa envolve a utilização de várias funções do menu, geralmente
nesta ordem (note que alguns não podem ser requeridos para sua aplicação ou podem não estar
disponíveis para seu ROC/FloBoss):
♦ Seleção da Unidade Métrica ou Inglesa:
• ROC Série-300 e FloBoss 407: menu do Medidor > Instalação > Funções Avançadas
• FloBoss Série-500: menu do Sistema > Informação
♦ Menu do Sistema > Relógio
♦ Menu do Medidor > Instalação
♦ Menu do Medidor > Qualidade do Gás
♦ Menu I/O > AI
♦ Menu I/O > AO
♦ Menu I/O > DI
♦ Menu I/O > PI
♦ Menu I/O > DO
♦ Menu de Dados > Controle PID
♦ Menu do Histórico > Instalação
♦ Menu de Dados > Lista do Usuário
♦ Menu do Sistema > Portas Comm
♦ Menu de Dados > Controle Rádio
♦ Menu de Dados > FST
♦ Menu de Utilitários > Segurança
♦ Menu do Sistema > Flags (para salvar na memória interna de configuração)
♦ Menu do Display > Novo Display
♦ Menu do Medidor > Calibragem
Rev 11/99
1-35
Manual do Usuário do ROCLINK
1.10.2 Instalação Rápida
O método de Instalação Rápida é realizado totalmente dentro de uma tela, a qual está disponível quando
você conecta-se a uma unidade FloBoss Série-500. Refira-se à Seção 2 para informação detalhada
sobre a utilização da função de Instalação Rápida. Lembre-se de que este método admite uma série de
coisas sobre a configuração. Se você quiser algum dos itens a seguir, diferentes do defaults, então você
precisará utilizar outras funções do menu em adição à Instalação Rápida:
♦
♦
♦
♦
Parâmetros do alarme e leitura da Entrada
Configuração da porta do Host – a default é de comunicações seriais
Configuração do Histórico – a default são oito parâmetros de vazão
Segurança – a default é “COM1(host) Desabilitada” e “LOI Habilitada”
1.10.3 Duplicando uma Configuração
Uma vez que você tenha completado a configuração de um ROC ou FloBoss, você pode duplicar a
configuração para um ROC ou FloBoss similarmente utilizando estas funções do menu na seguinte
ordem:
1. Arquivo > Download > ROC Config. to Disk que salva a configuração num arquivo específico.
2. Arquivo > Abre > ROCxxx Config. File é opcionalmente usado para modificar a configuração
off-line.
3. Arquivo > Direct Connect ou ROC Directory que conecta fisicamente a Segunda unidade, e
então comunica-se usando esta função.
4. Arquivo > Download > Disk Config. to ROC abre o arquivo de configuração e carrega-o para
unidade.
Depois que você tiver carregado os dados de configuração no segundo ROC ou FloBoss (Etapa 4
acima) e modificado como necessário, você pode salvar a configuração em seu próprio disco utilizando
a Etapa 1. Refira-se à Seção 2 para mais informações sobre cada uma das funções anteriormente
mencionadas.
1-36
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
1.10.4 Cores da Tela do ROCLINK
As telas do ROCLINK são feitas de diferentes tipos de objetos, como janelas, caixas de listas, botões de
rádio, botões. Cada tipo de objeto tem seu próprio esquema de cor, que possui uma série de atributos de
cores que aplicam-se àquele tipo específico de objeto. O Windows, por exemplo, possui diferentes
atributos de cores para a borda, título e segundo plano. Os dados de entrada do objeto realçam atributos
de cores indisponíveis normais. O ROCLINK utiliza uma série de atributos de oito cores para definir
cada esquema de cor. Cada parte desta série é um número inteiro de dois bytes e é nomeado a1, a2,…,
a8. Dependendo do tipo de objeto, todos os oito atributos podem ou não ser usados. Os esquemas de
cores do objeto default (COLOR1 até COLOR19) e um esquema de cor padrão adicional (COLOR21)
são definidos no arquivo ROCLINK.INI e lidos quando o ROCLINK é inicializado. Os esquemas de
cores e seus atributos estão descritos a seguir. Refira-se à Seção 2.14, Configuração do ROCLINK, para
um modo rápido de modificar as cores da tela para um modo de duas cores em alto contraste.
COLOR1 – Janela de Origem
a1 = Atributo da borda
a3 = Atributo do título
a5 = Atributo do segundo plano
COLOR2 – Janela Default
a1 = Atributo da borda
a3 = Atributo do título
a5 = Atributo do segundo plano
COLOR3 – Janela de Status Default
a3 = Atributo do Título
a5 = Atributo do Segundo Plano
COLOR6 – Caixa da Lista de Ajuda Default
a1 = Atributo da Borda
a2 = Atributo da barra de realce inativa
a3 = Atributo Normal
a4 = Atributo da barra de realce ativa
a5 = Atributo não disponível
COLOR7 – Botão de Ajuda Default
a1 = Atributo ativo
a2 = Atributo inativo
a3 = Atributo não disponível
COLOR8 – Janela de Ajuda Default
a1 = Atributo da Borda
a3 = Atributo do Título
a5 = Atributo do Segundo Plano
Rev 11/99
COLOR10 – Botão Default
a1 = Botão de texto ativo
a2 = Botão de texto inativo
a3 = Botão de texto indisponível
a4 = Caixa/Borda ativa
a5 = Caixa/Borda inativa
a6 = Botão de texto inferior
a7 = Característica de sombra do botão
COLOR11 – Botão de rádio Default
a1 = Atributo ativo do marcador
a2 = Atributo normal do texto
a3 = Atributo não disponível do texto
a4 = Texto normal inativo
a5 = Texto não disponível quando ativo
COLOR12 – Caixa de Verificação Default
a1 = Atributo ativo do marcador
a2 = Atributo normal do texto
a3 = Atributo não disponível do texto
a4 = Texto normal inativo
a5 = Texto não disponível quando ativo
COLOR13 – Campo de Entrada String Default
a1 = Atributo do Campo Ativo
a2 = Atributo do Campo Inativo
a3 = Atributo do Campo Indisponível
a4 = Atributo da Capa Terminal
a5 = Atributo do Texto Bloqueado
a6 = Botões Spinner Up/Down
a7 = Botão Drop Down
1-37
Manual do Usuário do ROCLINK
COLOR14 – Campo de entrada Numérica
a1 = Atributo do Campo Ativo
a2 = Atributo do Campo Inativo
a3 = Atributo do Campo Indisponível
a4 = Atributo da Capa Terminal
a5 = Atributo do Texto Bloqueado
a6 = Botões Spinner Up/Down
COLOR15 – Barra de Rolagem Default
a1 = Atributo do Campo Ativo
a2 = Atributo do Campo Inativo
a3 = Atributo do Campo Indisponível
a4 = Atributo da seta Terminal
a5 = Atributo da Borda
a7 = Atributo da Sombra
COLOR17 – Caixa de Edição Default
a1 = Atributo do Campo Ativo
a3 = Atributo Normal do display
a5 = Atributo da Borda Inativa
COLOR19 – Default Menu
a1 = Atributo da Borda
a2 = Atributo da marca de verificação
a3 = Atributo do texto normal
a4 = Atributo da barra de realce
a5 = Tecla normal disponível
a6 = Tecla disponível e marca de verificação
realçada
a7 = Atributo indisponível, para todo texto, tecla
de marca de verificação
COLOR21 – Botão de Rádio Padrão
a1 = Atributo ativo do marcador
a2 = Atributo normal do texto
a3 = Atributo não disponível do texto
a4 = Texto normal quando ativo
a5 = Texto não disponível quando ativo
COLOR18 – Caixa da Lista Default
a1 = Atributo da Borda
a2 = Atributo da barra de realce inativa
a3 = Atributo de texto do item Normal
a4 = Atributo da barra de realce ativa
a5 = Atributo de texto do item não disponível
1-38
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
SEÇÃO 2 — O MENU DE ARQUIVO
2.1 ESCOPO
Esta seção explica como conectar o Software de Configuração ROCLINK a um ROC ou FloBoss. Esta
seção também contém informações sobre como acessar o ROC, criar, salvar, carregar, documentar
arquivos de configuração e sair do Software de Configuração ROCLINK. Esta seção contém a seguinte
informação:
Informação
Escopo
Conexão Direta
diretório do ROC
Funções Avançadas do Diretório do ROC
Estabelecendo Grupos do Diretório do ROC
Salvando Seu Registro de Auditoria no Disco
Upgrade para FlashPAC
Quick Setup
Calibrando o
Configurando as Comunicações Host
novo…
abrir…
Relatório EFM
Eventos/Alarmes
Hist
Download
Salvar a Configuração do ROC
Configuração do Disco de Carregamento
atualização do Firmware
Alterando Seu Arquivo .LST
atualização do Hardware
Conversão…
configuração do ROCLINK
configuração da impress
segurança do ROCLINK
relatórios EFM
Macros…
sair Alt+X
Rev 11/99
Seção
Número da Página
2.1
2-1
2.3
2-3
2.4
2-4
2.4.1
2-7
2.4.2
2-10
2.4.4
2-11
2.5
2-12
2.6
2-16
2.6.3
2-24
2.6.4
2-25
2.7
2-26
2.8
2-28
2.9.2
2-31
2.9.3
2-31
2.9.4
2-31
2.10
2-32
2.10.1
2-32
2.10.2
2-33
2.11
2-35
2.11.1
2-37
2.12
2-38
2.13
2-40
2.14
2-41
2.15
2-42
2.16
2-43
2.17
2-43
2.18
2-43
2.19
2-43
2-1
Manual do Usuário do ROCLINK
2.2 VISÃO GERAL DO MENU DE ARQUIVO
O menu de Arquivo contém todas as funções relacionadas ao acesso ao ROC ou FloBoss; criação,
gravação, carregamento, documentação dos arquivos de configuração e como sair do Software de
Configuração ROCLINK. O menu de Arquivo aparece inicialmente, antes de conectar um FloBoss ou
ROC, como exibido na Figura 2-1. Após o ROCLINK conectar-se a um ROC ou FloBoss ou abrir um
arquivo de configuração (para configuração off-line), o menu aparece com as seleções exibidas nas
Figura 2-3, Figura 2-2, ou Figure 2-4. Para configuração off-line as funções de Download, Coleta de
Dados do ROC e Quick Setup (Instalação Rápida) estão indisponíveis.
Figura 2-1. Menu de Arquivo Antes da
Conexão
Figura 2-2. Menu de Arquivo Após a Conexão
a um FloBoss Série 500
2-2
Figura 2-3. Menu de Arquivo Após a Conexão
a um ROC Série 300 com ROCPAC
Figure 2-4. Menu File Antes de conectar a um
FloBoss 407 ou a um ROC Série 300 com um
FlashPAC
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
2.3 CONEXÃO DIRETA
A opção Direct Connect (Conexão Direta) permite-lhe configurar as comunicações com o ROC ou
FloBoss rapidamente se os parâmetros de comunicação default forem aplicados. Para a opção de
Conexão Direta funcionar, condições de segurança devem ser levadas em conta e o computador pessoal
(PC) compatível deve ser conectado à porta LOI do ROC com ajuste de comunicação de:
♦ 8 bits de dados
♦ 1 bit de parada
♦ Sem paridade
Refira-se à Seção 8 para instruções sobre o ajuste das opções de Segurança e refira-se à Seção 2.14,
configuração do ROCLINK, página 2-41 relativa aos ajustes do Intervalo da Conexão Direta.
NOTA
Um cabo LOI pode ser adquirido como acessório da Fisher Controls.
Quando você iniciar o ROCLINK, selecione Direct Connect (Conexão Direta) para estabelecer uma
conexão através da porta LOI do ROC ou FloBoss atualmente ligado ao PC. Depois de sua conexão
inicial, você pode configurar outros parâmetros de comunicação.
Depois de selecionar Direct Connect (Conexão Direta) no menu de Arquivo, o programa ROCLINK
tenta estabelecer comunicações através da COM1 do PC numa das seguintes taxas de baud: 19200,
9600 e 4800. Se isso ocorrer insatisfatoriamente, o programa tentará estabelecer comunicações através
da COM2, COM3, e COM4 do PC, sucessivamente, até ele receber uma resposta válida. Se a conexão
for estabelecida com o ROC ou FloBoss, a barra do menu do ROCLINK é atualizada mantendo as
funções disponíveis.
Um dos dois eventos pode ocorrer ao utilizar a Conexão Direta:
♦ Se um link de comunicações for estabelecido com o PC, a linha de status lê On-Line:
COMx, onde x é o número da porta de comunicações sendo utilizada.
♦ Se o link de comunicações não for estabelecido com o PC, a mensagem Comm Fail aparece,
indicando que uma conexão não pode ser realizada. Você também recebe a resposta “No
Response from ROC, Press Enter to continue.”(“O ROC Não Responde, Pressione Entre para
continuar.”). Neste caso, você deve pressione Enter para liberar o programa.
Se o link de comunicação da Conexão Direta falhar (Comm Fail), utilize a função diretório do ROC
para estabelecer uma conexão com seu ROC. Refira-se ao diretório do ROC (Diretório do ROC) na
página 2-4. A opção do Diretório do ROC permite-lhe alterar sua porta de comunicações, ajustes de
intervalo e outras variáveis utilizadas pelo ROC ou FloBoss ao estabelecer um link de comunicações
com seu computador.
Uma Falha da Comm também pode acontecer se o software ROCLINK permanecer inativo por muito
tempo. Neste caso, simplesmente conecte-se novamente ao ROCLINK utilizando a Direct Connect
(Conexão Direta) ou a função ROC Directory.
Rev 11/99
2-3
Manual do Usuário do ROCLINK
2.4 DIRETÓRIO DO ROC
A opção ROC Directory permite-lhe selecionar arquivos de configuração de comunicações em um
grupo previamente definido. Esses arquivos permitem ao ROCLINK comunicar-se com uma unidade
ROC ou FloBoss individual. Você também pode acrescentar, deletar ou modificar estas configurações
da comunicação. E também pode criar novos grupos de unidades ROC ou FloBoss. Os arquivos de
configuração da comunicações do Diretório do ROC são utilizados para um computador.
O Diretório do ROC é utilizado para configurar as portas de comunicações (portas COM) do
computador pessoal (PC). As telas de Informação do Sistema e Portas Comm do ROC são utilizadas
para configurar as comunicações do ROC específico ou FloBoss e não o PC. Observe a Seção 9.
Na inicialização, o ROCLINK utiliza os parâmetros de comunicações configurados na primeira
configuração e no primeiro grupo de comunicações, COMM.DIR. Estes ajustes permanecem em efeito
até que um novo grupo de configurações seja selecionado.
Depois de selecionar o Diretório do ROC no menu de Arquivo, a caixa de diálogo Open File (Abrir
Arquivo) aparece, permitindo você selecionar o arquivo do grupo (*.dir) a ser aberto. Refira-se à
Figura 2-5. Tipicamente, o grupo COMM.DIR é listado primeiro. O COMM.DIR é o grupo que contém
as configurações default do LOI, Modem, e portas COM1 no ROC ou FloBoss.
Figura 2-5. Seleção do grupo do Diretório do ROC
2-4
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 2-6. Diálogo do Grupo de Parâmetros Comm do PC
Quando você selecionar um arquivo do grupo, uma lista de todas as configurações do ROC ou FloBoss
no grupo aparece na lista Comm, junto com os Parâmetros Comm do PC. Observe a Figura 2-6.
Utilizando esta tela, você pode configurar até 40 tipos de comunicação por grupo. A opção ROC
Directory permite-lhe alterar sua porta de comunicação, ajustes de intervalo e outras variáveis utilizadas
pelo ROC ou FloBoss ao estabelecer uma conexão com seu computador pessoal. Você também pode
(F4)Copiar e (F5)Colar configurações parecidas.
NOTA
Seus parâmetros de comunicação devem ser compatíveis com a configuração dos
parâmetros em seu computador pessoal. Seus parâmetros de comunicação do
computador pessoal são acessados através do Painel de Controle.
Comm List (Lista Comm) — Seleciona uma configuração para as comunicações da lista. Ao
selecionar uma configuração da Lista Comm, você pode alterar os parâmetros de comunicação
ou utilizar o botão Connect (Conexão) para estabelecer comunicação com o ROC ou FloBoss
associado.
Connect (Conexão) — Estabelece uma conexão com o ROC ou FloBoss utilizando a configuração
atualmente selecionada na Lista Comm.
Hangup (Desligamento) — O Hangup (Desligamento) é utilizado para finalizar uma sessão de
comunicações com um modem.
Tag (Identificação) — O identificador de 20 caracteres descreve o uso dos parâmetro configurados do
ROC ou FloBoss. Utilize o nome default (ROC LOI Default) ou crie seu próprio.
Rev 11/99
2-5
Manual do Usuário do ROCLINK
PC Baud Rate (Taxa de Baud do PC) — A Taxa de Baud do PC inserida é a taxa de baud estabelecida
no PC e é utilizada pelo ROCLINK para comunicar-se com o ROC ou FloBoss através de uma
porta serial (porta COM) no PC tanto localmente (LOI) como remotamente (COM). Para uma
comunicação satisfatória, a configuração da taxa de Baud do PC no ROC pelo ROCLINK
e a Taxa de Baud estabelecida no PC (utilizando o comando Mode ou o Painel de Controle)
devem se assimilar. Tipicamente, isto é realizado através da porta da interface do operador
(LOI) no ROC, que é estabelecida em 9600 como default.
Se você estiver em dificuldades para se comunicar com seu ROC ou FloBoss, ajuste a Taxa de
Baud do PC no ROCLINK e sua porta serial (Porta COM) no Computador Pessoal na Taxa de
Baud de 9600. A Taxa de Baud da porta serial de seu computador (Porta COM) pode ser alterada
no Painel de Controle do computador. Uma vez que você tenha alterado a taxa de Baud do PC
no ROCLINK, pressione (F8)Salvar. Reinicialize o Computador Pessoal. Pressione Connect
para estabelecer uma conexão.
Se você estiver utilizando um PC remoto em operação com o ROCLINK para comunicar-se com
o ROC ou FloBoss através de uma porta COM, verifique a Taxa de Baud da Porta utilizando a
função System Comm Ports (Portas Comm do Sistema) descrita na Configuração das Portas de
Comunicações na Seção 9.
ROC Address and Group (Grupo e Endereço do ROC) — O Grupo do ROC é o grupo e o Endereço
do ROC é o endereço do ROC ou FloBoss específico com o qual você deseja se comunicar. Se
você estiver conectado a uma série multi-drop das unidade FloBoss ou ROC, coloque o Grupo e
Endereço único exato do ROC ou FloBoss específico para comunicar-se com aquele dispositivo.
Refira-se à tela System Information (Sistema de Informação) na Seção 9.
Se o PC operando o ROCLINK estiver conectado diretamente a uma porta (LOI) da interface do
operador no ROC, um Grupo do ROC de 240 e um Endereço do ROC de 240 (valores default)
possibilitam o acesso ao ROC ou FloBoss não importando qual Endereço e Grupo estejam
configurados no ROC ou FloBoss.
Para uma porta do host (Porta COM) no ROC ou FloBoss, o Grupo e Endereço do ROC
configurados utilizados pelo ROCLINK devem combinar com o Endereço e Grupo
configurados na tela do sistema de Informação. Veja a Seção 9.
PC Comm Port (Porta Comm do PC) — Este parâmetro seleciona a porta de comunicação no
Computador Pessoal a ser utilizada pelo ROCLINK. A porta de comunicações é única para a
configuração atualmente selecionada na Lista Comm. Para uma comunicação satisfatória, a
Porta Comm do PC configurada no ROCLINK e a Porta COM configurada no Painel de
Controle do computador Pessoal devem ser compatíveis. O ROC pode comunicar-se através
da COM1, COM2, COM3, ou COM4 do PC, dependendo da configuração do seu computador.
A porta serial do seu computador (porta COM) pode ser alterada no Painel de Controle do
Computador.
Para uma porta do host (Porta COM) no ROC ou FloBoss, o Grupo e Endereço do ROC
configurados utilizados pelo ROCLINK devem se assimilar com o Endereço e Grupo
configurados na tela do sistema de Informação. Observe a Seção 9
2-6
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
IRQ — Este parâmetro seleciona o hardware Interrupt Request (IRQ) configurado no Computador
Pessoal. O IRQ não deve entrar em conflito com a porta bus ou serial utilizada por um mouse ou
outro dispositivo periférico conectado às portas de comunicações adicionais. Para uma
comunicação satisfatória, a configuração do IRQ no ROCLINK deve igualar-se com a
configuração do IRQ da Porta COM em uso no PC. Você pode visualizar o IRQ da porta
serial (porta COM) do PC no Painel de Controle do Windows (no Windows 95, Selecione
Iniciar, Configurações, Painel de Controle, Sistema, Gerenciadores de Dispositivos, Portas,
selecione a Porta Com desejada, clique em Propriedade e finalmente visualize a guia Recursos).
Se um link de comunicações estiver estabelecido com o PC, a linha de status lê On-Line: COMx, onde
x é o número da porta de comunicação sendo utilizada.
Se o link de comunicação não for estabelecido com o PC, a mensagem Comm Fail aparece, indicando
que nenhuma conexão pode ser feita. Você também receberá a resposta “No Response from ROC, Press
Enter to continue.”(“O ROC Não Responde, Pressione Enter para continuar”). Neste caso, você deve
apertar Enter para liberar o programa. Você deve reconectar-se ao ROC.
NOTA
Se o ROC ou FloBoss permanecer inativo por muito tempo, você pode receber uma
mensagem de erro “No Response from ROC, Press Enter to continue.” (“O ROC
Não Responde, Pressione Enter para continuar”). Neste caso, você deve apertar
Enter para liberar o programa. Você deve reconectar com o ROC.
2.4.1 Funções Avançadas do Diretório do ROC
Quando você seleciona uma configuração na Lista Comm e aperta o botão Advanced Features (Funções
Avançadas), uma caixa de diálogo aparece. Observe a Figura 2-7.
Figura 2-7. Funções Avançadas do Diretório do ROC
Rev 11/99
2-7
Manual do Usuário do ROCLINK
Mode (Modo) — Indica o tipo de comunicações sendo implementado. Estabelecer este parâmetro para
Dialup, permite enviar os comandos de inicialização, discagem e suspensão para um modem de
configuração compatível ao comando AT. Configurando este parâmetro para Radio é deixado de
lado o comando do modem e é utilizada a comunicação normal.
Retries — Este parâmetro (default “5”) pode ser configurado de “0” a “25” para controlar o número de
vezes depois da tentativa inicial do software ROCLINK tentar estabelecer as comunicações com
o ROC ou FloBoss específico antes de relatar um erro de intervalo. A quantidade de tempo entre
as retentativas pode ser ajustado utilizando o parâmetro Timeout (intervalo). Ajuste o valor das
retentativas se você encontrar problemas ao comunicar-se com seu FloBoss ou ROC.
TX Delay — O Atraso do TX possui um valor default de “0.05” segundos. O Atraso do TX habilita a
linha do RTS para a quantidade de períodos de atraso configurada antes da transmissão dos
dados. Os períodos de atraso pode ser configurado num aumento de 0.050-segundos. Um atraso
é tipicamente utilizado para permitir que um rádio ou modem habilite totalmente o modo de
transmissão antes dos dados serem aplicados para transmissão. Nas comunicações de linha
direta, este valor deve ser configurado em 0 ou 0.05 segundos.
Keyoff Delay (Atraso de Partida) — Define a quantidade de tempo de atraso antes de transmitir uma
resposta uma vez que uma mensagem válida tenha sido recebida e o período de atraso antes do
sinal do RTS estar desativado (atraso da Partida). O Atraso default da Partida é “0” segundos.
Timeout — Esta é a quantidade atual de tempo que o software ROCLINK espera entre retentativas ao
tentar se comunicar através de uma Porta Comm com um ROC ou FloBoss. O time-out default
é 0.50 segundos, mas este pode ser aumentado em até 12.75 segundos se você estiver
enfrentando dificuldade na comunicação com seu ROC ou FloBoss. A porta de
comunicações requer no mínimo um time-out de 0.25 segundo. Não coloque 0 (zero) no campo
Timeout.
ROCLINK Address (Endereço do ROCLINK) — o Endereço da estação do ROCLINK no PC possui
o valor default de “3.” Se mais de um computador com o ROCLINK estiver se comunicando
com um grupo de ROCs, através de um rádio ou através de outras comunicações multi-drop, o
Endereço do ROCLINK de cada ROC deve ser único para evitar respostas múltiplas. O
Endereço do ROCLINK também deve ser diferente de qualquer outro sistema que possa acessar
a rede.
ROCLINK Grupo (Grupo do ROCLINK) — O endereço do Grupo do ROCLINK no PC possui um
valor defualt de “1.” Na atribuição dos endereços do Grupo ROCLINK, a seguinte conversão
deve ser utilizada:
Grupo 0
Reservado, NÃO UTILIZE
Grupo 1
Dispositivos do Host
Grupo 2 - 99
Números do Grupo ROCLINK Disponíveis
Grupo 100
Reservado para teste (nenhum CRC no ROCLINK)
Grupo 101 - 239
Números do Grupo ROCLINK Disponíveis
Grupo 240
Reservado
Grupo 241 - 255
Números do Grupo ROCLINK Disponíveis
2-8
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Initialize Command (Comando de Inicialização) — Este comando inicializa o modem para os
parâmetros de operação desejados. Um comando típico dos modems de configuração do
comando AT é exibido no exemplo a seguir. Refira-se às instruções do fabricante do modem
para maiores informações.
Comando de Inicialização
onde:
~~~
+++
ATxxx
~~~+++~~~ATxxx
= 3 segundos de pausa
= emite o código de escape para o modem
= desconecta e realiza a reconfiguração do software; xxx depende do tipo
de modem, mas alguns modems utilizam o mesmo comando como o
desligamento.
Dial Command (Comando de Discagem) — Este comando oferece ao modem o número do telefone
para discagem. Um comando típico para os modems de configuração do comando é exibido no
exemplo à seguir. Refira-se às instruções do fabricante do modem.
Comando de discagem
onde:
ATDT 18005151212
ATDx = disca o número 1-800-515-1212
T = tom de discagem
Hang Up Command (Comando de Desligamento) — este comando fornece comandos ao modem
para uma desconexão ordenada ou seqüência de desligamento. Um comando típico dos modems
de configuração e comando compatíveis AT é o mesmo do comando de inicialização. Refira-se
às instruções do fabricante do modem..
Comando de Desligamento
onde:
Rev 11/99
~~~
+++
ATZH0
~~~+++~~~ATZH0
= 3 segundos de pausa
= emite o código de escape para o modem
= desconecta e realiza a reconfiguração do software
2-9
Manual do Usuário do ROCLINK
2.4.2 Estabelecendo Grupos do Diretório do ROC
A opção ROC Directory permite-lhe selecionar de um grupo previamente definido de configurações de
comunicação. Esta opção permite ao programa ROCLINK comunicar-se com unidades individuais do
ROC e acrescentar, deletar ou modificar estas configurações. Você também pode cria novos grupos de
unidade ROC. A seção à seguir detalha o estabelecimento dos grupos do ROC e configurações de
comunicações individuais do ROC.
1. Selecione ROC Directory no menu de Arquivo. Refira-se à Figura 2-2.
2. Selecione o File Name (Nome do Arquivo) do Grupo no campo Files (Arquivos) para o
grupo que você deseja alterar ou modificar o COMM.DIR. Refira-se à Figura 2-5.
3. Coloque toda informação das comunicações do Computador Pessoal e Funções Avançadas
se necessário. Refira-se à Figura 2-6 e Figura 2-7.
4. Pressione Salvar (F8).
5. Pressione Connect para estabelecer uma conexão.
2.4.3 Problemas de Comunicação
Ocasionalmente, você pode precisar alterar as opções do Diretório do ROC quando problemas
estiverem ocorrendo na comunicação com seu ROC ou FloBoss.
1. Selecione ROC Directory no menu File (Arquivo). Refira-se à Figura 2-2.
2. Selecione o File Name (Nome do Arquivo) do Grupo no campo Files (Arquivos) para o
grupo que você deseja alterar ou selecionar COMM.DIR. Refira-se à Figura 2-5.
3. Selecione um arquivo existente na Lista Comm para alterar um arquivo ou selecione o
Default para criar um novo arquivo de comunicações.
4. Coloque seu cursor no campo Tag (Identificação) e coloque um novo nome de
configuração se necessário.
5. Verifique se o endereço da Taxa de Baud do PC, Porta Comm do PC e IRQ assimilam-se
com as configurações dos valores no Painel de Controle no do seu Computado Pessoal. Se
eles não se assimilarem, altere os valores apropriados. Refira-se à Figura 2-6 e às descrições
do parâmetro na seção 2.4.
6. Configure o ROC Address (Endereço do ROC) para 240 ao utilizar a porta LOI ou o ROC
Address (Endereço do ROC) específico do FloBoss ou ROC remoto com o qual você
deseja comunicar-se.
7. Configure o Grupo do ROC em 240 ao utilizar a porta LOI ou Grupo do ROC específico
do FloBoss ou ROC remoto com o qual você deseja comunicar-se.
8. Pressione o botão Advanced Features (Funções Avançadas). Observe a Figura 2-7.
9. Coloque 10 no campo Retires.
10. Coloque 1 no campo Timeout.
11. Pressione OK.
12. Pressione (F8)Salvar.
13. Pressione Connect.
2-10
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
2.4.4 Salvando Seu Registro de Auditoria no Disco
Ao utilizar uma unidade FloBoss 407 ou ROC série 300 complacente com a Industria Canadá, você tem
a oportunidade de salvar seu Registro de Auditoria num arquivo de disco quando este se encher.
Quando seu Registro de Auditoria se encher, a tela exibida na Figura 2-8 é exibida. Pressione Yes para
salvar seu Registro de Auditoria num arquivo do disco e inserir um nome para o arquivo do disco do
Registro de Auditoria.
Figura 2-8. Salvando o Registro de Auditoria num Arquivo do Disco
Rev 11/99
2-11
Manual do Usuário do ROCLINK
2.5 UPGRADE PARA FLASHPAC
Ao utilizar uma unidade ROC séries 300 com ROCPAC, selecione Upgrade para o FlashPAC no menu
de Arquivo para executar o upgrade para um FlashPAC.
AVISO
Se você estiver utilizando um ROC Canadá de Medição ou da Indústria com um
ROCPAC, sua configuração NÃO será transferida para o FlashPAC. Imprima uma
cópia de sua configuração atual do ROCPAC utilizando a Print Configuration
(Configuração de Impressão) ou os Relatórios EFM e então utilize essa informação
para reconfigurar seu ROC.
Se sua configuração atual incluir o Tipo de Ponto 28 (parâmetro Run) ou Tipo de Ponto 29 (parâmetro
Extra Run), os parâmetros do tipo de ponto são mapeados para o Ponto Tipo 41 (parâmetro Run) e
Ponto Tipo 42 (parâmetro Extra Run). Você deve mapear quaisquer referências dos tipos de ponto
antigos para novos tipos de ponto. Áreas de interesse incluem nas não estão limitadas a:
♦
♦
♦
♦
Históricos.
Opcodes.
Displays do ROC.
Entradas do PID.
1. Selecione Upgrade to FlashPAC no menu de Arquivo.
2. Clique Yes. Refira-se à Figura 2-1. Você pode fazer o backup de seu registro Histórico,
Registro de Eventos e registro de Alarmes antes do upgrading. Refira –se à Seção2.9, na
página 2-30.
Figura 2-9. Aviso do Upgrade para o FlashPAC
3. Espere enquanto o ROC salva sua configuração. Veja a Figura 2-10.
2-12
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 2-10. Upgrade da Configuração de Salvamento do FlashPAC
4. Remova energia do ROC removendo o bloco do terminal de Energia. Deixe o computador
operando.
5. Remova o ROCPAC levantando sobre o módulo e removendo da tomada.
6. Remova os módulos RAMPAC, se necessário, levantando sobre os módulos e removendo da
tomada.
7. Instale o FlashPAC, certificando-se que ele esteja firmemente localizado.
8. Aplique a energia no ROC substituindo o bloco do terminal de Energia. Pressione Enter.
9. Se o seu Registro de Auditoria estiver cheio, pressione Yes para salvar seu registro de auditoria
para um arquivo do disco. Você pode inserir um novo nome do Registro de Auditoria ou anular
um Registro de Auditoria existente.
Figura 2-11. Upgrade para Gravação do Registro de Auditoria do FlashPAC
Rev 11/99
2-13
Manual do Usuário do ROCLINK
10. Pressione No para continuar ou pressione Yes para instalar os programas do usuário. Refira-se à
Seção 8.2, Programas do Usuário.
Figura 2-12. Upgrade para Programa do Usuário do FlashPAC
Espere enquanto o ROC recarrega sua configuração. Veja a Figura 2-13.
Figura 2-13. Upgrade para Configuração do Recarregamento do FlashPAC
9. Pressione Enter quando os arquivos de configuração estiverem carregados. Veja a Figura
2-14.
2-14
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 2-14. Upgrade para Configuração do Recarregamento do FlashPAC
Rev 11/99
2-15
Manual do Usuário do ROCLINK
2.6 QUICK SETUP
O Quick Setup configura as unidades FloBoss Série 500 a partir de uma tela simples, incluindo
configuração dos parâmetros de operação do medidor, ajuste do relógio, configuração das
comunicações do Host, calibragem do meter run e configuração das opções de Controle do
Classificador. Quando você selecionar a opção Quick Setup no menu de Arquivo, uma tela parecida
com a das Figura 2-15, Figura 2-16, Figura 2-17 e Figura 2-18 aparece.
NOTA
Esta opção está disponível apenas para uma unidade FloBoss série 500. Para os
ROCs e o FloBoss 407, refira-se às telas de Setup (Configuração) e Gas Quality
(Qualidade do Gás) descritas na Seção 3. Para as funções avançadas, além daquelas
da Quick Setup (Configuração Rápida), refira-se à Seção 3.
Depois de selecionar a opção Quick Setup, uma tela com parâmetros meter run essencial é exibida e os
botões permitem acesso ao Set Clock (Ajuste do Relógio), Calibrate (Calibragem) and Host Comm.
Depois de inserir os valores desejados, pressione Salvar (F8) ou Cancelar (F6) para sair sem salvar.
Figura 2-15. Quick Setup (Configuração Rápida) para o FloBoss série 500 utilizando o AGA3
2-16
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 2-16. Quick Setup (Configuração Rápida) para o FloBoss série 500 utilizando o AGA7
Figura 2-17. Quick Setup para o FloBoss 504 utilizando a ISO 9951
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2-17
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 2-18. Quick Setup para FloBoss 504 utilizando AGA 7
Station Name (Nome da Estação) — Digite o nome ou localização da estação sendo operada por este
FloBoss. Utilize o equivalente a 20 letras, números e símbolos. O nome é gravado no banco de
dados histórico para fácil identificação do local.
Address (Endereço) — Identifica o FloBoss específico para propósitos de comunicação, tipicamente
para um host que apura o dispositivo. Um valor de 1 a 255 pode ser atribuído ao Endereço. O
240 é o Endereço default do sistema e não deve ser utilizado. O Endereço de cada FloBoss ou
ROC num sistema deve ser um número único diferente entre todos os dispositivos no sistema de
comunicações.
Quando o host requerer informação de um ROC ou FloBoss específico, o host procura pelo
ROC ou FloBoss baseado em seu Endereço. O Endereço é utilizado para comunicações
entrantes (de um host para um ROC ou FloBoss).
Group (Grupo) — Identifica uma série de dispositivos do ROC ou FloBoss para propósitos de
comunicação, tipicamente para um host que apura o dispositivo. Um valor de 1 a 255 pode ser
atribuído ao Grupo da Estação. Cada Dispositivo Endereçado como uma área no Host (GV110
ou outro host) possui o mesmo grupo de estação. O 240 é o Grupo default do sistema e não deve
ser utilizado. O número do Grupo é utilizado para comunicações entrantes (de um host para um
ROC ou FloBoss).
Set Clock (Ajuste do Relógio) — Refira-se à Seção 2.6.1 abaixo.
Meter ID (ID do Medidor) — Digite a identificação deste meter run. Utilize o equivalente a 10 letras,
números e símbolos.
2-18
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Meter Description (Descrição do Medidor) — Digite uma descrição ou outra informação para este
meter run. Utilize o equivalente a 30 letras, números e símbolos.
Meter Type (Tipo do Medidor) (somente FloBoss 504) — Este parâmetro exibe o tipo de cálculo a
ser realizado, ou da Turbina ou Orifício. Para alterar o tipo de cálculo de um FloBoss 504,
utilize a opção Select Meter Type (Seleção do Tipo de Medidor) no menu do Medidor.
Calc Type (Tipo de Cálculo) — Este parâmetro exibe o tipo de cálculo AGA a ser realizado, AGA3
(orifício), AGA7 (turbina), ou ISO 9951 (turbina, FloBoss 504). O botão “toggles” entre as
versões, altera os parâmetros na tela de Configuração consequentemente.
Calc Version (Versão do Cálculo) — Este parâmetro exibe a versão do cálculo AGA que está sendo
utilizada. A Versão do Cálculo não pode ser alterada numa unidade FloBoss série 500 a menos
que um firmware diferente seja instalado. Este parâmetro não é exibido quando o Tipo de
Cálculo ISO 9951 for selecionado para um FloBoss 504.
Contract Hour (Hora do Contrato) — Digite o número da hora (num relógio de 24 horas) na qual o
dia do contrato começará para este meter run. Por exemplo, um zero indica meia noite como o
tempo em que os valores são totalizados para o dia anterior e os dados são registrados no banco
de dados do Histórico Diário.
K Factor (Fator K) (AGA7 ou ISO 9951 somente) — Insira a medida linear constante em
pulsos/cálculos por volume de unidade, como 4 pulsos por pé cúbico ou 235 pulsos/ft3. A
medida Inglesa está em ft3 e a Métrica está em m3. O Fator K não pode ser menor do que zero.
Base Press (Pressão da Base) — Coloque a pressão da base de medida de vazão especificada no
contrato de gás. As unidades de pressão estão em PSIA, ou em kPa se unidades Métricas forem
selecionadas.
Base Temp (Temperatura da Base) — Coloque a temperatura de medida de vazão especificada no
contrato de gás em graus F ou C. as unidades de temperatura estão em graus Fahrenheit, ou em
Graus Celsius se unidades Métricas forem selecionadas.
Atmospheric Press (Pressão Atmosférica) — Digite a pressão atmosférica no local de medição da
vazão em PSIA. Este valor deve ser maior que zero se inserido.
Pipe Diameter (Diâmetro do Tubo) (AGA3 somente) — Coloque o diâmetro interno do tubo próximo
ao orifício neste meter run. As unidades Inglesas (U.S.) estão em polegadas e as unidades
Métricas estão em milímetros. Este valor deve ser maior que zero.
Orifice Diameter (Diâmetro do Orifício) (AGA3 somente) — Insira o diâmetro do orifício nesse
meter run, em polegadas. As unidades Inglesas (U.S.) são polegadas, e as unidades Métricas são
milímetros. Este valor não pode ser menor que zero.
Rev 11/99
2-19
Manual do Usuário do ROCLINK
Fpv Method (Método Fpv) — Se o parâmetro Calc Type for colocado para ISO 9951 (somente
FloBoss 504), então este parâmetro simplesmente exibirá a ISO 12213-2. Se o parâmetro Calc
Type for colocado para AGA3 oi AGA7 e a Versão do Cálculo for 1992, então o Método Fpv
pode ser colocado para o método Detailed (Detalhado), Gross I, ou método Gross II para
calcular o fator de supercompressibilidade. O Método Detalhado oferece a precisão mais alta
num alcance mais amplo de condições de medição; porém, o método Gross I ou II podem ser
utilizados quando:
♦ A temperatura está entre 32 e 130° F.
♦ A pressão está entre 0 e 1200 psia.
♦ A composição do gás está dentro das faixas normais como definida no relatório
AGA8 de 1992.
Em resumo, os três métodos são:
♦ Detailed (Detalhado) — O método detalhado requer que a composição natural do gás seja
colocado com sinal de porcentagem. Refira-se à informação através do botão Gas Quality
(Qualidade do Gás) na Seção 3.
♦ Gross I — O Método Gross I utiliza a densidade do gás natural, seu valor de aquecimento e a
quantidade de componentes sem hidrocarbono como segue:
1. Gravidade Específica
2. Valor real bruto de aquecimento do gás por volume de unidade
3. O sinal de % do CO2
♦ Gross II — O Método Gross II utiliza a densidade do gás natural também como a quantidade
de componentes sem hidrocarbono como segue:
1. Gravidade Específica
2. O sinal de % do CO2
3. O sinal de % of N2
NOTA
Se ambos Métodos Gross forem escolhidos, você deve inserir manualmente o Valor
de Aquecimento e Gravidade específico na tela Gas Quality (Qualidade do Gás).
Para o Método Gross II, o valor de aquecimento é requerido apenas para cálculo de
vazão de energia do gás.
Se o parâmetro Calc Type for colocado para AGA3 ou AGA7 e a versão de Cálculo for de 1985,
você pode selecionar entre os métodos NX19 e AGA8 para cálculo do fator de
supercompressibilidade:
♦ NX19 — O método NX19 utiliza um método empírico de avaliar os fatores de
supercompressibilidade de misturas normais de gás natural. O método AGA8 calcula o fator
de supercompressibilidade baseado na química física dos gases nas pressões e temperaturas
especificadas.
2-20
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
♦ AGA8 — O método AGA8 oferece capacidades estendidas para computação precisa dos
fatores de supercompressibilidade além dos limites de composição, temperatura e pressão do
NX19.
NOTA
Certifique-se de inserir o Valor específico de Aquecimento e Gravidade na tela Gas
Quality (Qualidade do Gás).
Verificação de Fidelidade do Pulso ISO 6551 ou API 5-5 (somente FloBoss 504) — Para o Tipo de
Cálculo ISO 9551, este campo é classificado ISO 6551; para o Tipo de Cálculo AGA7, este
campo é classificado API 5-5. As opções do API 5-5 para verificação de fidelidade do pulso
(também chamado de integridade ou segurança) são as mesmas: Nível A até Nível E. estes
níveis são:
♦ Level A (Nível A) — Este nível de verificação de fidelidade requer uma série de pulsos duais
(ambas entradas de pulso no Módulo do Sensor do FloBoss 504 devem ser utilizadas). Este é o
método mais seguro, realizando não apenas a detecção contínua, mas também a correção dos
erros ao comparar a série de pulsos com cada outro numa base pulso-por-pulso. Com este
método, o FloBoss gera uma entrada de pseudo pulso (PIN A7), a qual é a série de pulsos
corrigidos. Se a freqüência dos pulsos cair abaixo de 101 Hz, o TIM se torna default num Nível
C simulado até que a freqüência ultrapasse 111 Hz. Os alarmes do Sensor são produzidos e
registrados como indicado na Tabela 2-1.
♦ Level B (Nível B) — Este nível de verificação de fidelidade requer uma série de pulsos duais
(ambas entradas de pulso no Módulo do Sensor do FloBoss 504 devem ser utilizadas). Ele
realiza detecção contínua e avisos de erro, comparando uma série de pulsos com outra. Se a
freqüência dos pulsos cair abaixo de 101 Hz, o TIM se torna default num Nível C simulado até
que a freqüência ultrapasse 111 Hz. Os alarmes do Sensor são produzidos e registrados como
indicado na Tabela 2-1.
♦ Level C — Este nível de verificação de fidelidade requer uma série de pulsos duais (ambas
entradas de pulso no Módulo do Sensor do FloBoss 504 devem ser utilizadas). Ele permite
detecção automática e avisos de erros, comparando uma série de pulsos com outra em
intervalos de aproximadamente um segundo. Os alarmes do Sensor são produzidos e registrados
como indicado na Tabela 2-1.
♦ Level D — Este nível de verificação de fidelidade utiliza apenas uma série de pulso (uma
entrada de pulso no Módulo do Sensor do FloBoss 504 é utilizada). Ele permite detecção
manual de erros, como os resultados dos cálculos da série de pulsos são comparados através de
um operador por um readout mecânico (fornecido ao usuário) nos intervalos específicos.
♦ Level E — Este nível de verificação de fidelidade utiliza apenas uma série de pulso (uma
entrada de pulso no Módulo do Sensor do FloBoss 504 é utilizada). Os pulsos são contados mas
nenhuma comparação é feita para detecção de erro; a integridade depende apenas da qualidade
do equipamento.
Rev 11/99
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Manual do Usuário do ROCLINK
Tabela 2-1. Alarmes do Sensor
Nome do Alarme
Erro de Seqüência Fora de Ordem
(Seqüência)
Erro de Diferença da Fase (Fase)
Erro de Sincronização do Pulso (Synch.)
Diferença de Freqüência (Freq.)
Falha do Canal A (Chan A)
Falha do Canal B (Chan B)
Descrição
Pulso recebido no mesmo canal do último
pulso.
A fase entre os feixes de pulso estava
incorreta.
Contagem inconsistente do pulso; pode
precisar de re-synch.
Freqüência Indeterminada.
Nenhum pulso no Canal A quando o Canal B
tiver pulsos.
Nenhum pulso no Canal B quando o Canal A
tiver pulsos.
Pode ocorrer em:
Nível A ou B
Nível A ou B
Nível A, B, ou C
Nível A apenas
Nível A, B, ou C
Nível A, B, ou C
Sampler Control (Controle do Amostrador) — Pode ser Inabilitado ou Habilitado. Os campos abaixo
de Sampler Control (Controle do Amostrador) permitem-lhe configurar as saídas distintas (DO)
do FloBoss a fim de emitir um pulso para outro dispositivo, como um odorizador. Se você
deseja utilizar esta função, selecione a opção Enabled.
Para o Sampler Volume Accum (Acumulador de Volume do Mostrador), digite o número de
pés cúbicos de gás (Ft3 na tela) a serem medidos entre os pulsos. Por exemplo, se um
odorizador precisar localizar cada 100 pés cúbicos de gás sendo medidos, você deveria inserir
100.
Para a Sampler Duration (Duração do Mostrador), digite quantos segundos o sinal do
mostrador que o dispositivo necessita para estabelecer a duração do pulso.
Gas Quality (Qualidade do Gás) — Observe a Seção 2.6.2 abaixo.
Calibrate (Calibragem) — Observe a Seção 2.6.3 abaixo.
Host Comm — Observe a Seção 2.6.4 abaixo.
2.6.1 Ajustando o Relógio
O relógio interno de tempo real oferece marcação do tempo e controle do banco de dados histórico,
Registro de Evento e Registro de Alarme. Para ajustar o relógio, selecione o botão Clock (Relógio) na
tela Quick Setup (Configuração Rápida). Refira-se à Seção 9.2 para maiores detalhes.
2-22
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
2.6.2 Especificando a Qualidade do Gás
Para exibir o diálogo Quick Setup Gas Quality ( Configuração Rápida da Qualidade do Gás), selecione
Quick Setup no menu de Arquivo e pressione o botão Gas Quality (Qualidade do gás). Esta caixa de
diálogo de Qualidade do Gás é suportada apenas para as unidades FloBoss série 500. Veja a Figura
2-19. Vá até a Seção 3, O Menu do Medidor, para parâmetros de Qualidade do Gás adicionais.
Figura 2-19. Configuração Rápida da Qualidade do Gás
Gas Mixture (Mistura do Gás) — Para a mistura dos componentes do gás, coloque o sinal de
porcentagem de cada componente do gás ou utilize os valores default de metano 96%, etano 3%
e nitrogênio 1%. Note que para alguns métodos de cálculo da supercompressibilidade,
especialmente o método Detalhado, a especificação adequada da composição do gás é crucial
para precisão do cálculo da vazão. As porcentagens devem totalizar 100%.
NOTA
Ao utilizar o método Detalhado de cálculo, o componente Metano automaticamente
ajusta-se ou desajusta-se para compensar a diferença se a Porcentagem % Total não
corresponder a 100%. O Gross I e Gross II não fornecem a compensação para os
100%.
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2-23
Manual do Usuário do ROCLINK
Specific Gravity (Gravidade Específica) — A gravidade específica é a proporção mássica molar do
gás para a mássica molar do ar. O valor default depende do tipo de FloBoss que você estiver
utilizando. A Gravidade Específica pode ser manualmente inserida através do diálogo Meter
Setup (Configuração do Medidor). O valor da Gravidade Específica não pode ser menor do que
0.07 se inserido.
Heating Value (Valor do Aquecimento) — O valor da capacidade de aquecimento de uma quantidade
específica de gás. O valor default para a mistura default do gás depende do tipo de FloBoss que
você estiver utilizando. O valor default e unidades são determinados se o Volume ou Massa
forem selecionados na tela principal Gas Quality (Qualidade do Gás) acessada no menu do
Medidor. O Volume é o default quando os Métodos Gross ou opções NX19 são utilizadas. O
Valor de Aquecimento não deve ser menor que zero.
Porcentagem % Total — O total de todos os componentes do gás, como inseridos nas porcentagens da
mistura do gás.
2.6.3 Calibrando o Medidor
A Configuração Rápida da Calibragem é suportada apenas pelas unidades FloBoss série 500. Ao utilizar
o botão Calibrate na tela de Quick Setup (ou quando você selecionar Calibration no menu do
Medidor), você pode calibrar e verificar as entradas associadas com o Medidor.
AVISO
Veja seu manual de instruções do FloBoss para o modo recomendado de remover o
Sensor de Variável Dual da pressão de trabalho durante a calibragem e então
restaurá-lo sem causar danos ao sensor.
Ao selecionar esta função, as entradas do medidor são automaticamente “congeladas” nos valores atuais
(para propósitos de registro de dados enquanto a calibragem estiver sendo realizada) e uma caixa de
diálogo aparece perguntando se você deseja criar um relatório de calibragem. Refira-se à Seção 3.3 e
utilize o procedimento de calibragem começando com a Etapa 4.
2-24
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
2.6.4 Configurando as Comunicações Host
A Configuração Rápida da Comunicação Host é suportada apenas pelas unidades FloBoss série 500.
Para configurar as comunicações com um computador host, pressione Host Comm na tela Quick Setup.
A caixa de diálogo Comm 1 (Comm Host) exibida na Figura 2-20 permite a você a especificação do
Tag de comunicações, Taxa de Baud, Paridade, Bits de Dados e Bits de Parada. Para maiores detalhes,
utilize a opção Comm Ports no menu de Sistema.
Figura 2-20. Configuração Rápida da Comunicação Host
Tag Comm — Um nome com até 10 caracteres para identificação da porta de comunicação.
Baud Rate (Taxa de Baud) — Transmite e recebe taxas de baud de dados.
Parity (Paridade) — Verificações de paridade a serem realizadas pelo controlador de comunicações.
Data Bits (Bitis de Dados) — O número de bits de dados contidos num caractere.
Stop Bits (Bits de Parada) — O número de bits de parada contidos num caractere.
Refira-se à Seção 9 para detalhes respectivos à informação sobre portas adicionais de comunicações.
Rev 11/99
2-25
Manual do Usuário do ROCLINK
2.7 NOVO…
Utilize New… no menu de Arquivo e selecione FB503/553 Configuration ou FB504 Configuration para
uma nova configuração do dispositivo FloBoss série 500 que não está conectado ao ROCLINK. Os
parâmetros da Configuração disponíveis podem ser especificados utilizando-se o menu de seleções do
software ROCLINK. Você configura o arquivo de configuração do FloBoss série 500 como se você
estivesse conectado ao dispositivo; a diferença principal é que as funções requerendo uma conexão
ativa, como a Configuração Rápida e Calibragem, não estão disponíveis neste modo.
Quando os valores forem salvos durante esta configuração off-line, eles são salvos num arquivo de
configuração do FloBoss 500-series no diretório default do ROCLINK ao menos que você especifique
o contrário. Refira-se à Seção 2.14, configuração do ROCLINK, 2-41.
Uma vez que o arquivo de configuração seja criado, ele automaticamente torna-se ativo e você pode
editar o arquivo. O arquivo de configuração também pode ser carregado num FloBoss 500-series
posteriormente utilizando o Download do Disco de Configuração para função ROC. Refira-se ao
Carregamento do Disco de Configuração para o ROC na página 2-33.
Depois de selecionar New… no menu de Arquivo juntamente com o tipo de FloBoss para configurar,
especificar se você possui uma Placa I/O instalada ou não. Insira o Número Total de PIDs que você
pretende configurar. Refira-se à Figura 2-21 e Figura 2-22.
Figura 2-21. Arquivo de Configuração do FloBoss 504
Figura 2-22. Arquivo de Configuração FloBoss 503/553
2-26
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Placa I/O — Selecione Yes se você possuir uma Placa I/O série-500 instalada e No se você não possuir.
Note que desde que o FloBoss 553 não suporte uma Placa I/O, você deve sempre selecionar No
para este dispositivo.
Number of PIDs (Número de PIDs) — Insira o número de loops do PID que você deseja dispor. A
Placa I/O deve ser instalada a fim de possuir entradas e saídas suficientes para os loops do PID.
Note que desde que o FloBoss 553 não suporte uma Placa do I/O, você sempre deve especificar
“0” para este dispositivo.
Pressione Create File para continuar, ou pressione Cancel para retornar. Se você escolher continuar,
uma nova caixa de diálogo aparece para inserir o novo nome do arquivo de configuração. Refira-se à
Figura 2-23.
Figura 2-23. Diálogo de Gravação do Arquivo
Insira o nome da nova configuração no campo File Name. Depois de selecionar um drive e diretório
diferente (se desejado), pressione OK e o novo arquivo de configuração é criado.
Neste ponto, o novo arquivo é aberto no ROCLINK e você pode proceder para os itens do menu
apropriado para configuração off-line. O nome do Arquivo é exibido na linha de status no fundo da tela
para indicar o arquivo sendo utilizado. Note que nas telas de configuração off-line você observa os
valores default, tal como encontrados num dispositivo FloBoss-500 series previamente não
configurado.
Rev 11/99
2-27
Manual do Usuário do ROCLINK
2.8 ABRIR…
A opção Open (Abrir) permite você abrir um arquivo existente. Depois que você selecionar Open no
menu de Arquivo, um sub-menu aparece conforme a Figura 2-24, permitindo você selecionar um dos
seguintes tipos de arquivos para abrir:
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
Event File (Arquivo de Evento) – extensão .EVT
Alarm File (Arquivo de Alarme) – extensão .ALM
Audit Log File (Arquivo de Registro de Auditoria) – extensão .LOG
Minute History File (Arquivo do Histórico do Minuto) – extensão .MDB
Hourly History File (Arquivo do Histórico da Hora) – extensão .PDB
Daily History File (Arquivo do Histórico Diário) – extensão .DAY
ROCPAC Config. File (Arquivo de Config. ROCPAC) – extensão .DCF
FLASH Config. File (Arquivo de Config. FLASH) – extensão .FCF
Figura 2-24. Opções do Menu
Depois de selecionar o tipo do arquivo a ser aberto, A caixa de diálogo do Arquivo Aberto é exibida
para permitir você selecionar o arquivo. Refira-se à Figura 2-25.
Utilize as teclas direcionais UP e DOWN para selecionar o arquivo desejado na lista de Arquivos e então
pressione Enter ou pressione OK. Se o arquivo desejado não estiver listado, você pode utilizar a caixa
de lista de rolagem à direita para selecionar um drive ou diretório que possua o arquivo que você deseja.
Note que o diretório raiz de um drive é indicado simplesmente por dois períodos (..) e nada mais. O
drive e diretório atual são exibidos abaixo do campo File Name (Nome do Arquivo).
2-28
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 2-25. Caixa de Diálogo de Abertura do Arquivo
Nome que o campo File Name (Nome do Arquivo) indica meramente o nome dos arquivos atualmente
sendo listados na lista de Arquivos; ele não pode ser utilizado para inserir o nome de um arquivo
específico.
Depois de selecionar um tipo de arquivo de Evento, Alarme e Histórico, os dados são exibidos no
mesmo formato dos dados ativos. Refira-se à Figura 2-26.
Figura 2-26. Arquivo de Alarme Aberto
Depois de selecionar um tipo de arquivo de configuração, você pode proceder com a configuração nos
menus do Medidor, I/O e Dados como se estivesse conectado numa unidade do ROC. Selecione o
arquivo de configuração default a ser editados, alterando a configuração do ponto que será utilizado
pela função “New” para criar novos arquivos de configuração. O Nome do Arquivo aparece na linha de
status no fundo da tela para indicar o arquivo sendo editado.
Rev 11/99
2-29
Manual do Usuário do ROCLINK
2.9 COLETA DE DADOS DO ROC
A opção Collect ROC Data (Coleta de Dados do ROC) permite-lhe salvar facilmente vários dados do
ROC nos arquivos do disco (você pode utilizar o botão Save quando visualizar os registros—refira-se à
Seção7). Depois de selecionar Collect ROC Data (Coleta de Dados do ROC) no menu de Arquivo, um
sub-menu é exibido para permitir a você selecionar os dados que deseja salvar. O menu possui quatro
opções:
♦
♦
♦
♦
All (Todos)
EFM Report (Relatório EFM)
History (Histórico)
Events/Alarms (Alarmes/Eventos)
2.9.1 All (Todos)
Depois de selecionar “All,” um Nome default de Arquivo é exibido na caixa de diálogo Save File.
Refira-se à Figura 2-27.
Figura 2-27. Coleta de Dados do ROC
Você pode aceitar o Nome do Arquivo default ou inserir um nome novo sob os arquivos que serão
salvos. Para alterar o Nome do Arquivo ao utilizar um FloBoss 407 ou ROC série 300, pressione a tecla
Backspace para deletar o nome existente e digite o nome novo. Para alterar o Nome do Arquivo ao
utilizar um FloBoss série 500, sobrescreva o nome existente.
2-30
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
“All” salva:
♦ Relatório EFM (Medição da Vazão Eletrônica) sob NOME DE ARQUIVO.AGA ou NOME DE
♦
♦
♦
♦
ARQUIVO.DET.
Valores do Histórico Horário sob NOME DE ARQUIVO.PDB.
Valores do Histórico Diário sob NOME DO ARQUIVO.DAY.
Eventos sob NOME DO ARQUIVO.EVT.
Alarmes sob NOME DO ARQUIVO.ALM.
Quando você selecionar All ou qualquer outra opção sob a Coleta de Dados do ROC, os arquivos
associados são criados imediatamente no diretório default do ROCLINK. Observe os parágrafos à
seguir para maiores informações sobre cada tipo de arquivo de dados.
2.9.2 Relatório EFM
A função Collect ROC Data (Relatório EFM) recupera os dados de vazão detalhados e armazena-os
nos arquivos do disco que possuam uma extensão .AGA ou .DET. Os arquivos .AGA são criados para
unidade FloBoss série 500 e são baseados nos oito pontos do histórico relacionados à vazão. Os
arquivos .DET, que possam incluir um histórico com 22 pontos adicionais (requeridos para um
cromatógrafo de gás), são criados para as unidade ROC Série 300 e FloBoss 407. Veja a Seção 7.2 para
maiores informações sobre os pontos do histórico requeridos para os relatórios EFM.
Quando você selecionar EFM Report, todos os registros de alarmes, eventos, histórico e configuração
de vazão associados com todos os meter runs no ROC/FloBoss são salvos. Se o ROC ou FloBoss for
uma unidade de Transferência de Custódia Canadense, então os eventos de registro de auditoria
também estão inclusos no arquivo do Relatório EFM. A ação de recuperação dos dados de vazão
reconfigura o registro de auditoria a fim de permitir a transferência de outro bloco de eventos (refirase à Seção 7.9).
2.9.3 Eventos/Alarmes
Quando você selecionar Events/Alarms, a função Collect ROC Data (Coleta de Dados do ROC) salva
todos os 240 eventos e 240 alarmes.
2.9.4 Histórico
Depois de selecionar Collect ROC Data no menu de Arquivo e selecionar History, a caixa de diálogo
Save File (Salvar Arquivo) é exibida como descrita abaixo. Altere o Nome do Arquivo atual ou aceite o
nome default e pressione OK.
À seguir, uma caixa de diálogo para seleção do número de registros é exibida. Veja a Figura 2-28. Note
que os 840 registros são os registros das 24 horas armazenados a cada dia por 35 dias. Se você desejou
o valor de apenas os 30 dias passados, você deve multiplicar 24 vezes 30 para obter 720. Insira o
número de registros que você deseja coletar e pressione OK.
Quando você selecionar History, a função Collect ROC Data salva os dados diários e horários de todos
os parâmetros configurados no banco de dados do histórico (até 15 para um FloBoss 500, até 50 para
um FloBoss 407, ou até 90 para uma unidade ROC Série 300).
Rev 11/99
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Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 2-28. Selecione o Número de Registros
2.10 DOWNLOAD…
Utilize Download no menu de Arquivo para fazer o back up de uma cópia de configuração para um
ROC ou FloBoss num arquivo do disco, ou para fazer o upload de um arquivo de configuração para um
ROC ou FloBoss. A opção Download permite a você fazer o download da configuração de uma unidade
do ROC para um arquivo do disco, ou uma configuração do disco para um ROC.
Depois de selecionar Download do menu de Arquivo, um sub-menu é exibido:
♦ ROC Config. to Disk – Faz o Download da configuração do ROC atual para um arquivo do
disco.
♦ Disk Config. to ROC – Faz o Upload de uma configuração do disco para um ROC.
♦ User Programs – Instala na memória do usuário ROC os Programas do Usuário ROC de um
arquivo do disco.
2.10.1 Salvar a Configuração do ROC num Disco
A opção ROC Config. to Disk salva a configuração atual do ROC conectado ou FloBoss num arquivo
do disco.
1. Selecione ROC Config. to Disk. A caixa de diálogo Save File aparece. Veja a Figura 2-23.
2. Digite o Nome do Arquivo de backup ou utilize o nome default, que é baseado no Grupo e
Endereço do dispositivo.
3. Pressione OK. Um arquivo com uma extensão .DCF ou .FCF é criado no diretório default
do ROCLINK. O diretório default do ROCLINK é o diretório do qual você iniciou o
programa ROCLINK.
A extensão .DCF é utilizada para uma unidade ROC série 300 com unidades ROCPAC; ROC série 300
com um FlashPAC e todas as unidades FloBoss que possuam a extensão .FCF.
2-32
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
O arquivo ROC Config. to Disk .DCF ou .FCF contém a configuração completa do ROC ou FloBoss,
exceto para Programas do Usuário e FSTs . Tipicamente, para salvar os FSTs, você deve utilizar o
FST Editor e salvar os FSTs num arquivo do disco. Os Programas do Usuário podem ser reinstalados
através de seus discos mestres.
NOTA
Realize o Back up dos FSTs utilizando a função Write FST no Editor FST.
Esta função é especialmente útil quando vários ROCs requerendo configurações similares estejam
sendo configurados pela primeira vez, ou quando as alterações da configuração precisem ser feitas offline. Uma vez que um arquivo de configuração de backup seja criado, ele pode ser carregado num ROC
ou FloBoss utilizando a função Disk Config. to ROC.
2.10.2 Configuração do Disco de Carregamento para o ROC
A opção Disk Config. to ROC carrega os dados de configuração do ROC de um arquivo do disco num
ROC ou FloBoss conectado. Esta caixa de diálogo lista os arquivos de configuração com a extensão
.DCF ou .FCF (como aplicado ao dispositivo conectado) localizados no diretório default do
ROCLINK. A extensão .DCF é utilizada para diferenciar uma unidade ROC série 300 com um
ROCPAC de uma unidade ROC série 300 com FlashPAC e de unidade FloBoss; todas possuem a
extensão .FCF.
1. Selecione Disk Config. to ROC da opção Download localizada no menu de Arquivo. A caixa de
diálogo Open File aparece. Veja a Figura 2-25.
2. Selecione um dos arquivos listados ou escolha um Drive/Diretório diferente que contenha o
arquivo de configuração desejado.
3. Pressione OK.
Outra caixa de diálogo aparece permitindo-lhe selecionar vários componentes da configuração a
serem carregados no ROC ou FloBoss. Refira-se à Figura 2-29. O Nome do Arquivo de
configuração é fornecido no topo da caixa de diálogo. Apenas os tipos de pontos que estiverem
configurados no ROC e no arquivo do disco são selecionados da lista.
4. By default, todos os componentes são selecionados; se você não inabilitar nenhum, todos os
tipos de ponto são carregados e anulam a configuração atual. Para retirar a seleção de um
componente, como Variáveis do Sistema, clique no “X” entre os parênteses na frente do
componente.
Rev 11/99
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Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 2-29. Seleção da Config. do Disco do ROC para um ROC série 300 com ROCPAC
5. Quando você tiver selecionado os componentes, pressione (F8)Download.
AVISO
Contadores, acumuladores e valores do EU são alterados durante o
download se o valor atual for diferente do valor no arquivo do disco.
Certifique-se de que qualquer processo controlado esteja seguro de
alterações abruptas devido à configuração carregada.
6. Lembre-se que os FSTs não são partes do arquivo de configuração. Carregue quaisquer FSTs
no ROC ou FloBoss utilizando a função Read FST no FST Editor.
7. Carregue os Programas do Usuário dos discos mestres.
2.10.3 Programas do Usuário
Ao utilizar um FloBoss 407 ou uma unidade ROC série 300, esta opção carrega os Programas do
Usuário de um arquivo do disco na memória do ROC do usuário. Selecione User Programs do menu
Utilities ou do menu de Arquivo. Quando você selecionar User Programs, um display aparece para
visualização dos blocos de memória não utilizados. Refira-se à Seção 8 para maiores informações.
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Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
2.11 ATUALIZAÇÃO DO FIRMWARE
A opção Update Firmware localizada sob o menu de Arquivo permite-lhe atualizar o software interno
(armazenado na Flash ROM) de um ROC ou FloBoss carregando-o de um arquivo. Esta opção não
atualiza o software ROCLINK.
Para atualizar o firmware numa unidade FloBoss série 500:
AVISO
O procedimento de Atualização do Firmware elimina a configuração do FloBoss e
carrega-o novamente. Ele também eliminará os Registros de Alarme e Evento. Se
você deseja preservar o conteúdo destes registros, certifique-se de salvá-los num
arquivo (refira-se à Coleta de Dados do ROC na Seção 2.9) antes da inicialização.
Note que os registros não podem ser carregados novamente.
1. Os arquivos atualizados do firmware são fornecidos tipicamente com um disquete. É
recomendado que você crie uma cópia de backup do disco de atualização do firmware.
2. Leia o arquivo de texto README.1ST incluso no disco do firmware e siga o procedimento
fornecido para realização do upgrade. Os detalhes do uso da opção Update Firmware
(Atualização do Firmware) são os seguintes.
3. Selecione Update Firmware no menu de Arquivo. Uma caixa de diálogo aparece como exibido
abaixo para especificar se deve-se criar um novo backup da configuração do FloBoss ou utilizar
os arquivos existentes.
Figura 2-30. Backup Existente ou Novo
4. Clique New ou Existing. Tipicamente, você selecionaria New. Se o Download do firmware não
foi completado satisfatoriamente a primeira vez, então você deve escolher Existing. Quando
você selecionar New, os arquivos de backup contendo os ajustes de comunicação, calibragem e
configuração do FloBoss, e FST são criados no diretório do ROCLINK. Estes arquivos de
backup (nomeados backup.fcf, backup.c_c, e backup.fsb, respectivamente) são automaticamente
recarregados depois que o firmware estiver instalado. Não selecione Existing a menos que
você já tenha tentado o procedimento uma vez; caso contrário, um erro ocorrerá e o
procedimento de download do firmware não será completado.
Rev 11/99
2-35
Manual do Usuário do ROCLINK
5. À seguir, a caixa de diálogo Open File aparece como exibida na Figura 2-31 para especificar o
arquivo do firmware para download. Este diálogo exibe os nomes de todos os arquivos com a
extensão .BIN localizados no diretório default. Dirija-se ao local onde o arquivo do firmware
encontra-se, como o drive A.; você pode alterar o caminho para o diretório contendo o arquivo
utilizando o campo Directory/Drive. Se o duplo clique com o mouse não funcionar ao selecionar
um drive diferente ou diretório, utilize a tecla Enter.
Figura 2-31. Diálogo de Abertura do Arquivo para Atualização do Firmware
6. Realce o arquivo desejado na lista de Arquivos e pressione OK. O arquivo começa a carregar,
com a Linha de Status exibindo o progresso em quatro categorias: Segmento, Endereço,
Tamanho do Bloco e Emissão Total. Enquanto a memória flash estiver sendo modificada, o I/O
não é lido, mas é mantido nos últimos valores.
O processo de carregamento leva, tipicamente, vários minutos; não interfira durante este tempo.
Se você estiver operando o ROCLINK no Windows 95/98, então você pode ajustar as diversas
propriedades da janela do ROCLINK a fim de permitir sua saída da janela sem interromper o
download (A proteção de tela e o modo de espera não devem estar selecionados e a
sensibilidade inativa deve ser ajustada em Baixa). Quando o carregamento do firmware estiver
completo, os arquivos de backup são automaticamente carregados no FloBoss e as ações são
salvas em seu Registro de Evento.
7. Quando o recarregamento dos backups estiver completo, uma mensagem aparecerá na linha de
mensagem dizendo que o upgrade do ROC foi realizado com sucesso. Pressione Enter para
retornar aos menus do ROCLINK. Você pode verificar o upgrade indo até a tela de Informação
disponível no menu System e utilizando o botão Revision Info. Se inabilitou as propriedades da
proteção de tela e do modo de espera na Etapa 6, habilite-as novamente.
Para atualizar o firmware num ROC série 300 FlashPAC ou numa unidade FloBoss 407:
NOTA
Existe uma possibilidade da configuração atual do ROC ou FloBoss poder ser
corrompida durante o procedimento de Atualização do Firmware. Certifique-se de
realizar os backups como instruídos abaixo.
2-36
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
1. Os arquivos do firmware atualizados são fornecidos tipicamente num disquete. É recomendado
que você crie uma cópia de backup do disco de atualização do firmware.
2. Realize os backups antes do procedimento. Salve a configuração na EEPROM (veja o flag Write
to EEPROM na Seção 9.4) e no disco (veja a Seção 2.10.1 na página 2-32). Salve quaisquer
FSTs no disco também (utilize o comando Write FST descrito na Seção 4.2 do Manual do
Usuário FST).
3. Leia o arquivo de texto README.1ST incluso no disco do firmware e siga as instruções de
atualização lá fornecidas. Maiores detalhes de utilização da opção Update Firmware
(Atualização do Firmware) se encontram a seguir.
4. Selecione Update Firmware no menu de Arquivo. A caixa de diálogo Open File aparece (similar
à Figura 2-31) para especificar um nome de arquivo para download. O diálogo Open File exibe
os nomes de todos os arquivos com a extensão .LST localizados no diretório default.
5. Dirija-se ao local do arquivo do firmware, como drive A.; você pode alterar o caminho para o
diretório contendo o arquivo, utilizando o campo Directory/Drive. Se o duplo clique do mouse
não funcionar ao selecionar um drive diferente ou diretório, utilize a tecla Enter.
6. Realce o arquivo desejado na lista de Arquivos e pressione OK. Se você receber um erro como
“File gas85.fsr is missing or bad,” vá até a seção Alterando Seu Arquivo .LST abaixo. O
arquivo começa a carregar, com a Linha de Status exibindo o progresso em quatro categorias:
Segmento, Endereço, Tamanho do Bloco e Emissão Total. Enquanto a memória flash estiver
sendo modificada, o I/O não é lido, mas é mantido nos últimos valores.
O processo de carregamento leva, tipicamente, vários minutos; não interfira durante este tempo.
Se você estiver operando o ROCLINK no Windows 95/98, então você pode ajustar as diversas
propriedades da janela do ROCLINK a fim de permitir a sua saída da janela sem interromper o
download (A proteção de tela e o modo de espera não devem estar selecionados e a
sensibilidade inativa deve ser ajustada em Baixa).
7. Quando o carregamento do firmware estiver completo, a ação será gravada no Registro de
Evento e uma mensagem aparecerá na linha de mensagem dizendo que o upgrade do ROC
ocorreu satisfatoriamente. Pressione Enter para retornar aos menus ROCLINK. Você pode
verificar o upgrade dirigindo-se à tela de Information disponível no menu do Sistema e
utilizando o botão Revision Info. Se você inabilitou as propriedades da proteção de tela e do
modo de espera na Etapa 6, habilite-as novamente.
8. Realize uma cold start básica (refira-se à opção Cold Start “None” descrita na Seção 9.4) para
recarregar a configuração da EEPROM. Verifique a configuração e os FSTs; se incorretos,
recarregue-os dos arquivos de disco criados na Etapa 2.
2.11.1 Alterando Seu Arquivo .LST
Se o seu arquivo de programa do ROCLINK.EXE estiver localizado num outro diretório que não seja o
C:\ROCLINK, será necessário alterar o caminho do arquivo .lst. para alterar o caminho:
1. Abra o arquivo .lst num editor de texto como o Notepad. Refira-se à Figura 2-32.
Rev 11/99
2-37
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 2-32. Alterando um Caminho de Diretório
2. Altere o caminho a fim de refletir a mesma localização onde você instalou o arquivo
ROCLINK.EXE. tome cuidado para não alterar os nomes dos arquivos.
3. Salve suas alterações e saia do Notepad.
2.12 ATUALIZAÇÃO DO HARDWARE (SOMENTE PARA SÉRIE-500)
Utilize Update Hardware abaixo do menu de arquivo para fazer uma modificação importante no
hardware do FloBoss, como substituição da placa MPU, substituição do flash chip ou qualquer outra
modificação na qual você tema que a configuração se perca. Esta opção não atualiza o software
ROCLINK.
AVISO
Se a placa MPU estiver sendo substituída, você perderá os Registros de Alarme,
Histórico e Evento. Se você deseja preservar o conteúdo destes registros, certifiquese de salvá-los num arquivo (refira-se à Coleta de Dados do ROC na Seção 2.9) antes
da inicialização. Note que os registros não podem ser carregados novamente.
Para atualizar o seu hardware:
1. Selecione Update Hardware no menu de Arquivo. Uma caixa de diálogo aparece como exibido
na Figura 2-33 para especificar se deve criar um novo backup da configuração do FloBoss ou
utilizar um backup existente.
2-38
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 2-33. Backup Novo ou Existente
2. Clique New ou Existing. Tipicamente, você selecionaria New. Se a Atualização do hardware
não foi completada satisfatoriamente na primeira vez, então você deve escolher Existing.
Quando você selecionar New, os arquivos de backup contendo os ajustes de comunicação,
calibragem e configuração do FloBoss, e FST são criados no diretório do ROCLINK. Estes
arquivos de backup (nomeados backup.fcf, backup.c_c, e backup.fsb, respectivamente) são
automaticamente recarregados depois que o firmware estiver instalado. Não selecione Existing
a menos que você já tenha tentado o procedimento uma vez; caso contrário, um erro
ocorrerá e o procedimento de atualização do hardware não será completado.
AVISO
Antes de remover ou restaurar a energia nas seguintes etapas, certifique-se que
todos os dispositivos de entrada, dispositivos de saída e processos permaneçam num
estado de segurança. Certifique-se de observar todos os avisos e procedimentos
fornecidos na documentação do hardware.
3. Quando preparado, desligue a energia do FloBoss e recoloque o hardware.
4. Ligue novamente a energia no FloBoss e pressione Enter. Quando você apertar Enter, os
arquivos de backup são automaticamente carregados no FloBoss.
5. Quando o recarregamento dos backups estiver completo, uma mensagem aparecerá na linha de
mensagem dizendo que o upgrade do FloBoss foi satisfatoriamente realizado. As ações são
gravadas no Registro de Eventos. Pressione Enter para retornar aos menus do ROCLINK.
Rev 11/99
2-39
Manual do Usuário do ROCLINK
2.13 CONVERSÃO…
A opção Convert converte os arquivos existentes no histórico do ROC num arquivo em formato de
planilha para fácil exportação do arquivo. A Convert está localizada abaixo do menu de arquivo.
As seguintes categorias de registros de dados podem ser convertidas num formato de planilha:
♦ Minute History File (Arquivo Histórico do Menu) – extensão .MDB
♦ Hourly History File (Arquivo Histórico Horário) – extensão .PDB
♦ Daily History File (Arquivo Histórico Diário) – extensão .DAY
Quando você selecionar qualquer uma das opções anteriores, a caixa de diálogo Open File (Figura
2-25) aparece com uma lista de todos os arquivos aplicáveis do histórico encontrados no diretório
default do ROCLINK. Estes arquivos devem ter sido criados utilizando a função Collect ROC Data ou
utilizando a função Save ao visualizar um registro histórico. Selecione o arquivo de registro desejado.
Uma vez que o arquivo do histórico seja selecionado, uma nova tela como a exibida na Figura 2-34
aparece. Selecione um formato de conversão do arquivo. Existem quatro formatos:
♦
♦
♦
♦
Tab delimited spreadsheet (Planilha delimitada por tabela) – texto ASCII
Comma delimited spreadsheet (Planilha delimitada por vírgula) – texto ASCII
Space delimited spreadsheet (Planilha delimitada por espaço) – texto ASCII
Intellution format (formato Intellution) (somente histórico da hora e do dia)
Figura 2-34. Conversão
2-40
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Selecione um formato e pressione Start Converting. Uma caixa de diálogo Save File aparece (veja a
Figura 2-23) permitindo-lhe especificar o Nome do Arquivo da planilha e sua localização pretendida.
Utilize o DOS naming conventions ao nomear seus arquivos. Você pode especificar um nome de
arquivo com até oito caracteres antes do período e uma extensão com três caracteres depois do período:
por exemplo, Convert2.txt ou History2.txt. Quando você apertar OK, o arquivo é criado.
Start Converting — Depois de selecionar o tipo do formato de conversão, pressione Start Converting
para converter os arquivos.
Cancel — Pressione Cancel para sair da tela de Conversão.
2.14 CONFIGURAÇÃO DO ROCLINK
Selecione Configure ROCLINK na opção Convert do menu de Arquivo. Veja a Figura 2-35. A opção
Configure ROCLINK permite a você selecionar um Diretório Default, ajuste o Intervalo da Conexão
Direta e selecione um modo Screen Color.
Figura 2-35. Configuração do ROCLINK
A tela Configure ROCLINK permite que você faça três coisas:
♦ Alterar o diretório default do ROCLINK.
♦ Alterar o intervalo de conexão a um ROC ou FloBoss.
♦ Alterar o esquema de cor da tela.
Rev 11/99
2-41
Manual do Usuário do ROCLINK
Default Directory — Para alterar o diretório onde o software ROCLINK salva os arquivos by default,
clique duas vezes num novo drive ou diretório na caixa de rolagem até o caminho desejado
aparecer. Os dois pontos no topo da lista indicam o diretório de origem.
Direct Connect Timeout — Para alterar o intervalo da conexão de um link direto num ROC ou
FloBoss, digite o novo valor no campo Seconds. Note que o valor é medido em segundos.
Screen Color Selection — Para alterar o esquema de cores entre full Color e High Contrast, clique em
your selection, clique Save e reinicialize o ROCLINK. O ajuste High Contrast utiliza duas cores
(claro e escuro), que pode melhorar a leitura num laptop ou notebook. Refira-se à Seção 1,
Cores da Tela do ROCLINK para informações adicionais relativas às Cores da Tela.
2.15 CONFIGURAÇÃO DA IMPRESSÃO
Selecione a opção Print Configuration no menu de arquivo para imprimir a configuração atual na
impressora default on-line. Observe a Figura 2-36.
Figura 2-36. Configuração da Impressão para o ROC 300 com um ROCPAC
Selecione as variáveis da configuração que você deseja imprimir e pressione F8(Print) para imprimir
suas seleções.
NOTA
O arquivo de impressão é enviado para LPT1 do PC; a impressão numa impressora
de rede requer uma configuração adicional. Além disso, as impressoras PostScript
não são suportadas por esta função.
2-42
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
2.16 SEGURANÇA DO ROCLINK
Se você estiver utilizando o nível de segurança de conexão maior, a função ROCLINK Security está
disponível no menu de Arquivo inicial antes de você conectar-se ao ROC ou FloBoss. Selecione a
opção ROCLINK Security no menu de arquivo para editar as conexões de todos os usuários do
software ROCLINK neste PC. Na tela que aparece, você pode especificar o ID do Operador, Senha e
Nível de até 21 usuários diferentes. Refira-se à Segurança do Operador do ROCLINK na Seção 8 para
maiores informações.
2.17 RELATÓRIOS EFM
A função dos Relatórios EFM está disponível no menu de Arquivo inicial antes de você conectar-se
ao ROC ou FloBoss. Uma vez que você tenha conectado-se ao ROC ou FloBoss, você pode selecionar
EFM Reports no menu do Medidor (menu Meter), (refira-se à Seção 3). De qualquer maneira, você
pode gerar relatórios dos dados históricos de vazão num ponto do medidor e visualizá-los na tela e
impressos. Selecionar EFM Reports fará com que o software ROCLINK suspenda a operação e
carregue o programa de Relatórios EFM. Refira-se ao Apêndice A para informações detalhadas sobre o
uso dos relatórios EFM.
2.18 MACROS…
A função Macros… está disponível no menu de Arquivo inicial antes de você conectar-se ao ROC
ou FloBoss. Utilize os macros para gravar uma seqüência de dígitos executada. Você pode então
reproduzir a seqüência de dígitos em demanda utilizando uma “tecla de atalho” que você atribui antes
de gravar a seqüência de dígitos. As opções de macro são:
♦ Record Macro (Gravação do Macro)
♦ Play Macro (Produção do Macro)
♦ Stop Recording (Parar gravação)
Refira-se à Seção 8 para instruções detalhadas sobre a criação de macros.
2.19 SAIR ALT+X
Selecione Exit abaixo do menu de arquivo para sair do programas ROCLINK. Se você estiver
atualmente conectado a um arquivo do disco, o arquivo será fechado. Se você estiver conectado a um
ROC dial-up ou FloBoss, o comando de desligamento será emitido para o modem.
Quando você selecionar Exit, o software ROCLINK sai de operação e desaparece da tela.
Alternativamente, você pode utilizar a combinação de tecla (Alt + X) para realizar a mesma ação na
maioria das telas.
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2-43
Manual do Usuário do ROCLINK
SEÇÃO 3 – MENU DO MEDIDOR
3.1 RESUMO
Esta seção descreve como configurar um FloBoss ou ROC para desenvolver as funções tipicamente
usadas em uma medição. O menu do medidor contém as funções diretamente associadas com as
medições e o fluxo de informações, incluindo ajuste inicial ou parâmetros de configuração de fluxo de
cálculo, calibragem do medidor, valores calculados de monitoração e relatórios de estrutura.
Esta seção contém a seguinte informação:
Informação
Mudança de placa
Calibragem
Caixa de diálogo de calibragem do medidor
Congelando uma medição
Verificando a calibragem atual
Seqüência de calibragem
Ajuste Zero
Ajuste Span
Ajuste de Ponto Médio (Midpoint)1
Ajuste de Ponto Médio (Midpoint)2
Ajuste de Ponto Médio (Midpoint)3
Desempenhando Turno Zero
Ajuste
Métodos de Cálculo
Entradas de informação AGA3
Técnicas de Cálculo de Média
Entradas de informação AGA7 e ISO 9951
Alarme de fluxo
Alarme de sensor
Alarme
Simulador (Sampler)
Calibragem de instrumentos
Funções Avançadas AGA3
Funções Avançadas AGA7
Qualidade do gás
Histórico
Relatórios EFM
Tipo de seletor de medidor
Rev. 2/00
seção
3.2
3.3
3.3.1
3.3.2
3.3.3
3.3.4
3.3.4.1
3.3.4.2
3.3.4.3
3.3.4.4
3.3.4.5
3.3.5
3.4
3.4.1
3.4.2
3.4.2.1
3.4.3
3.4.4
3.4.5
3.4.6
3.4.7
3.4.8
3.4.9
3.4.10
3.5
3.6
3.7
3.8
nº de página
3-2
3-4
3-10
3-11
3-13
3-14
3-14
3-15
3-16
3-17
3-18
3-20
3-21
3-27
3-27
3-30
3-31
3-33
3-33
3-34
3-35
3-36
3-38
3-42
3-48
3-50
3-53
3-54
3-1
Manual do Usuário do ROCLINK
3.2 MUDANÇA DE PLACA
A opção Mudança de placa permite a você mudar o tamanho de uma placa orifício.
1. Selecione Mudança de Placa no menu do Medidor para gravar uma mudança de placa
orifício.
Uma vez selecionada essa função, uma caixa diálogo aparece para perguntar se a mudança
está sendo desempenhada sob condições de fluxo. Observe a figura 3-1
Figura 3.1 Pergunta de Condições de Fluxo
2. Selecione Sim se a mudança de placa ocorre durante condições de fluxo. Pressione Não
para condições sem fluxo.
3. Use a tela mostrada na figura 3.2 para selecionar a Fita de Medida para a medição que você
está mudando. Continue para o passo 4. Unidades FloBoss Série 500 não requerem esse
passo e procedem diretamente para a tela mostrada na figura 3-3 no passo 5.
Figura 3-2 Congelamento de Mudança de placa
4. Após selecionar a Fita de Medida apropriada, pressione Freeze (Congelar).
Outra caixa de diálogo aparece para dar entrada no tamanho exato do orifício. Observe
figura 3-3.
Se você está desempenhando uma mudança de placa sob condições de fluxo, a caixa de
diálogo também mostra o Valor de Congelamento de cada entrada de dado de medida (para
propósito de armazenamento de dados) enquanto a mudança está sendo feita.
Rev. 2/00
3-2
Manual do Usuário do ROCLINK
Todos os valores I/O são mantidos no modo manual no valor atual. Os valores retornam ao
seu estado ativo após selecionar OK na tela de diálogo de Mudança de Placa. Observe a
figura 3-3.
Se você não está desempenhando a mudança de placa sob condições de fluxo, observe a
figura 3-4.
5. Dê entrada no novo tamanho para Diâmetro do Orifício e pressione OK.
Figura 3-3 Mudança de Placa de medidor sob condições de fluxo.
Figura 3-4 Mudança de Placa de medidor sem condições de fluxo.
Valor de Congelamento – Se a Mudança de Placa está sendo feita sob condições de fluxo, isso mostra
os Valores de Congelamento usados pelo FloBoss durante a mudança de pressão diferencial
(Diff Press), pressão estática (State Press) e temperatura. Este é um campo de simples leitura.
Diâmetro do Cano - mostra o Diâmetro de Cano atual do Medidor atualmente selecionado (polegadas
ou milímetros).
Rev. 2/00
3-3
Manual do Usuário do ROCLINK
Diâmetro do Orifício - ajuste o tamanho exato do orifício (polegadas ou milímetros) na nova placa.
Quando isto estiver feito, aperte OK. Os eventos serão automaticamente gravados no Registro
de Eventos ao documento de mudança de placa.
Quando você já tiver realizado a mudança do novo tamanho de orifício da placa, aperte OK. Isto grava
a mudança criando um dado no Registro de Eventos e reinicializa o cálculo de fluxo usando os dados de
tamanho do novo orifício.
3.3 CALIBRAGEM
Quando você seleciona Calibragem do menu do Medidor (ou usa o botão Calibrar na tela de Ajuste
Rápido), você pode calibrar os dados de entrada associados com uma medição de orifício ou com uma
medição de turbina. A rotina de Calibragem provê as funções Verificar, Calibrar e Turno Zero para
cada dado de entrada da medição conforme aplicável. Para calibrar uma Entrada de Dados Análoga que
não é usada em uma medição, observe a Seção 4.3.3.
Execute os seguintes passos para calibrar uma medição.
CUIDADO
Durante a calibragem, o ROC ou FloBoss fará uma contagem regressiva e se desligará se
deixado inoperante por longo tempo. Seus valores de calibragem serão perdidos e você
terá que reconectar e recomeçar a calibragem desde o princípio. Se você tem um ROC
Série 300 ou uma unidade FloBoss 407 mais antiga, você pode estender esta
cronometragem aumentando o Período de Busca (Scan Period) para os dados em
calibragem.
CUIDADO
Se você tem um FloBoss 503 observe a seção Sensor Variável Dual no Manual de
Instruções do FloBoss 503 para a forma recomendada de remoção do DVS da pressão de
trabalho durante a calibragem e depois restaurá-la sem causar danos ao sensor.
OBSERVE
Se você tem um FloBoss 407 você também pode executar a calibragem MVS através do seu
teclado. Observe o apêndice MVS no Manual de Instrução FloBoss 407 para maiores
informações.
1.
Selecione Calibragem do menu do Medidor.
2. Selecione uma medição específica (Fita de Medição – Meter Tag) para calibrar. Os
FloBoss série 500 só têm uma medição, então, a seleção Fita de Medição está indisponível.
Observe as figuras 3-5 e 3-6 e seção 3.3.1 Caixa de Diálogo de Calibragem do Medidor, na
página 3-10
Rev. 2/00
3-4
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 3-5 Caixa de Diálogo Inicial de Calibragem do Medidor (Recurso Típico, AGA3 mostrado)
Figura 3-6 Caixa de Diálogo Inicial de Calibragem do Medidor FloBoss 500 (AGA3 mostrado)
3. Pressione o botão de Congelar para congelar os valores da medida. Observe a seção 3.3.2,
Congelando uma Medida, na página 3-10 par maior informação.
4. Conforme pedido pela caixa de diálogo (Figura 3-7), você pode escolher criar um Arquivo
Relatório de Calibragem. Selecione Sim para criar um arquivo texto de relatório contendo
a calibragem e verificando detalhes. Selecione No paraw continuar sem criar o relatório e
pule o passo 6. Se você selecionar “SIM”, uma outr caixa de diálogo aparece, proceda ao
passo 5.
Figura 3-7. Arquivo Relatório de Calibragem.
Rev. 2/00
3-5
Manual do Usuário do ROCLINK
5. Digite o nome do Arquivo Relatório de Calibragem no campo Nome de Arquivo e use a
extensão .cal para representar calibragem. Observe a Figura 3-8. O Arquivo Relatório de
Calibragem é criado num diretório ROCKLINK default a menos que você especifique outro
Diretório/Drive antes de pressionar OK. O relatório pode ser visualizado usando um editor
de texto.
Figura 3-8. Salvando o Arquivo Relatório de Calibragem
6. Se a medida foi calibrada antes, você deve verificar a calibragem (isso também pode ser feito
imediatamente após desempenhar a calibragem). Pressione o botão Verificar para proceder
com a verificação dos dados de calibragem. Observe a figura 3-9 e a Seção 3.3.3, Verificando
a Calibragem Atual, na página 3-11. Ou, pule o Passo 10 para iniciar a calibragem.
Figura 3-9. Registro de Verificação de Calibragem
Rev. 2/00
3-6
Manual do Usuário do ROCLINK
7. Dê entrada em Peso Morto/Valor de Teste. Esta é a entrada de dados desejada para o valor
de teste e é o valor real esperado pelo equipamento que se está calibrando. Por exemplo,
quando calibrando temperatura para uma entrada de dados RTD, entre os valores de graus
associados com o ajuste de resistência na decade box
8. Pressione o botão Verificar Registro. Repita os passos 7 e 8 para cada valor a ser verificado.
9. Pressione o botão Cancela. Repita os passos de 6 a 9 para cada dado a ser verificado. Se a
calibragem for necessária, proceda ao passo 10; de outra forma, pressione o botão Feito.
10. Pressione o botão Calibrar para a entrada de dados desejada. Observe a Seção 3.3.4,
Calibragem, na página 3-14
11. Calibre o valor zero (0% de variação) para Pressão Diferencial (só o orifício), Pressão
Estática, ou Temperatura. Entre os dados Peso Morto/Valor de Teste (em unidades de
engenharia) e pressione o botão Ajuste Zero. Observe a figura 3-10 e a Seção 3.3.4.1, Ajuste
Zero, na página 3-14
Figura 3-10. Ajuste Zero
12. Calibre o valor de Span (100% de variação) para Pressão Diferencial (somente orifício),
Pressão Estática ou Temperatura. Entre Peso Morto/Valor de Teste (em unidades de
engenharia) e pressione o botão Ajuste de Span. Observe a figura 3-11 e a Seção 3.3.4.2,
Ajuste de Span na página 3-15
Rev. 2/00
3-7
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 3-11. Ajuste de Span
13. Se desejado, calibre Ponto Médio1 (tais como 25% de variação) para a Pressão Diferencial
(somente orifício), Pressão Estática ou Temperatura. Entre Peso Morto/Valor de Teste (em
unidades de engenharia) e pressione o botão Ajuste de Ponto Médio1. Observe a figura 312 e a Seção 3.3.4.3, Ajuste de Ponto Médio1 na página 3-16. Ou, utilize o botão Feito e
proceda o passo 16.
Figura 3-12. Ajuste de Ponto Médio1
14. Se desejado, calibre Ponto Médio2 (tais como 50% de variação) para a Pressão Diferencial
(somente orifício), Pressão Estática ou Temperatura. Entre Peso Morto/Valor de Teste (em
unidades de engenharia) e pressione o botão Ajuste de Ponto Médio2. Observe a figura 3123e a Seção 3.3.4.4, Ajuste de Ponto Médio2 na página 3-17. Ou, utilize o botão Feito e
proceda o passo 16.
Rev. 2/00
3-8
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 3-13. Ajuste de Ponto Médio2
15. Se desejado, calibre Ponto Médio3 (tais como 75% de variação) para a Pressão Diferencial
(somente orifício), Pressão Estática ou Temperatura. Entre Peso Morto/Valor de Teste (em
unidades de engenharia) e pressione o botão Ajuste de Ponto Médio3. Observe a figura 314 e a Seção 3.3.4.5, Ajuste de Ponto Médio3 na página 3-18. Ou, utilize o botão Feito e
proceda o passo 16.
Figura 3-14. Ajuste de Ponto Médio3
16. Ou volte ao passo 10 para calibrar outro dado ou proceda o passo 17, a menos que você
somente tenha calibrado a Pressão Diferencial, e você queira zerar o efeito de pressão
estática para a entrada de Pressão Diferencial. Nesse caso, pressione Turno Zero. Observe
a figura 3.15 e a Seção 3.3.5, Desempenhando Turno Zero, na página 3-20 ou pressione o
botão Feito quando tenha terminado o Turno Zero.
Rev. 2/00
3-9
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 3.15. Caixa de Diálogo de Turno Zero
17. Pressione o botão Feito para fechar a janela de calibragem principal e descongelar os dados
associados. Para calibrar os novos dados para outra medição (se disponível), retorne ao
passo 1.
3.3.1 CAIXA DE DIÁLOGO DE MEDIDOR DE CALIBRAGEM
Quando você seleciona Calibragem a partir do menu do medidor, o medidor de calibragem mostra a
caixa de diálogo. Esta caixa de diálogo (veja figura 3-16 ou 3-17) varia em aparência, dependendo dos
recursos usados e do tipo de medição selecionada. Para unidades capazes de lidar com múltiplas
medições (Série ROC 300 E FloBoss 407), comece selecionando a Fita de Medida para a medição que
você quer verificar ou calibrar. Se a medição desejada não for mostrada, use a flecha de descida para
mostrar as outras medições e selecionar uma delas. Uma vez que as unidades da série FloBoss 500 têm
uma medição simples, a Fita de Medição é especificada automaticamente.
Após finalizar a decisão de relatório de calibragem, a caixa de diálogo de calibragem inicial aparece
como mostrada na figura 3-18. Essa caixa de diálogo permite a você selecionar a medição na qual quer
trabalhar (se o aparelho tolera múltiplas medições) e permite a você congelar os dados para proceder
com a calibragem.
Figura 3-16 Caixa de Diálogo Inicial de Calibragem do Medidor (Recurso Típico, AGA3 mostrado)
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Figura 3-17 Caixa de Diálogo Inicial de Calibragem do Medidor FloBoss 500 (AGA3 mostrado)
Fita de Medidor – Aperte a flecha Fita de Medidor (se houver) e selecione a medição que você quer
verificar ou calibrar. As séries FloBoss 500 têm somente uma medição, logo, a seleção de Fita
de Medidor está indisponível.
Valor de Congelamento – Os valores nos quais a pressão diferencial (Diff Press), pressão diferencial
baixa (Low DP), pressão estática (Stat Press) e temperatura são “congelados” enquanto a
calibragem está sendo realizada. O Valor de Congelamento é usado internamente para funções
tais como registro histórico.
Congelamento – Pressione o botão Congelar para evitar que os valores de pressão diferencial (Diff
Press ou Low DP – não aplicáveis para medição de turbinas), pressão estática e temperatura
sejam atualizados durante a calibragem. Isso efetivamente “congela” os valores usados em
processos em andamento, tais como registro histórico, enquanto a calibragem se desenvolve.
3.3.2 CONGELANDO UMA MEDIÇÃO
Seja verificando ou calibrando uma medida, pressione o botão Congelar para evitar que os valores de
pressão diferencial (Diff Press ou Low DP – não aplicáveis para medição de turbinas), pressão estática
e temperatura sejam atualizados durante a calibragem. Isso efetivamente “congela” os valores usados
em processos em andamento, tais como registro histórico, enquanto a calibragem se desenvolve.
Após você apertar o botão “congelar”, opções tais como Verificar ou Calibrar aparecem sob cada dado
de medidor conforme apropriado (veja figura 3-18). Selecione uma opção sob o dado desejado,
iniciando tipicamente pelo primeiro dado mais à esquerda. Veja as descrições abaixo para maiores
informações sobre cada botão e campo na caixa de diálogo Calibragem do Medidor. Então proceda a
Seção 3.3.3 (Verificar), Seção 3.3.4 (Calibrar), ou Seção 3.3.5 (Turno Zero).
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OBSERVE
Uma vez que o botão Congelar tenha sido pressionado, a tecla esc não funciona na caixa de
diálogo Calibragem do Medidor. Isto evita que acidentalmente se finalize a calibragem e
“descongelem” os dados do medidor.
Figura 3-18 Caixa de Diálogo de Calibragem do Medidor Típica (AGA3 mostrado)
Fita de Medidor – Esta indica se uma medição está sendo calibrada ou verificada. Uma vez que
o botão congelar foi usado, a flecha da fita de medição fica indisponível.
Valor de Congelamento – Os valores nos quais a pressão diferencial (Diff Press), pressão diferencial
baixa (Low DP), pressão estática (Stat Press) e temperatura são “congelados” enquanto a
calibragem está sendo realizada. O Valor de Congelamento é usado internamente para funções
tais como registro histórico.
Verificar – Utilize esse botão para verificar e registras os valores de calibragem para pressão
diferencial, pressão estática ou temperatura. Ative o botão sob o dado que você deseja verificar.
Observe Seção 3.3.3.
Calibrar – Utilize este botão para calibrar alta pressão diferencial, baixa pressão diferencial, pressão
estática ou temperatura. Ative o botão sob o dado que você deseja verificar. Observe Seção
3.3.4.
Turno Zero – Para pressão diferencial somente, use esse botão para verificar e corrigir turno zero.
Observe Seção 3.3.5.
Feito – Quando você tiver terminado a calibragem ou verificação de todos os dados desejados para esta
medição, utilize esse botão para efetivar a nova calibragem e “descongelar” os dados. O botão
Feito também encerra a caixa de diálogo Calibragem do Medidor. Se existe outra medição que
você queira calibrar, use a opção calibragem no menu do medidor novamente, e use a flecha da
fita do medidor para selecionar a próxima medição.
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3.3.3 VERIFICANDO A CALIBRAGEM ATUAL
Os parâmetros de Calibragem podem ser verificados para uma entrada de dados antes ou depois da
calibragem usando a função Verificar. Inicie a função ativando o botão Verificar na caixa de diálogo
Calibragem do Medidor mostrada na figura 3.18.
A caixa de diálogo de Calibragem de Verificação aparece conforme figura 3.19.
Figura 3-19. Registro de Verificação de Calibragem
Para verificar a calibragem em um ponto da faixa operacional, tais como 0, 25, 50, 75 ou 100 porcento,
ajuste a entrada de dados com o valor teste desejado e digite este valor (em unidades de engenharia) no
campo Peso Morto/Valor de Teste. Compare esse valor com a Leitura ao Vivo. Se o valor está muito
longe da tolerância, assegure-se de desempenhar a calibragem para a entrada. Para cada ponto na faixa
em que você quer um registro da verificação no Registro de Eventos, pressione o botão Verificar
Registro.
Ponto Fixo – o campo de ponto mostra o ponto de entrada que você selecionou para verificar. Pode ser
Pressão Diferencial, Baixa Pressão Diferencial (DP Fixo habilitado), Pressão Estática ou
Temperatura (tipicamente um dado RTD).
Peso Morto/Valor de Teste – o dado desejado para valor de teste. Este é, na verdade, o valor esperado
pelo equipamento de teste que está sendo calibrado. Por exemplo, quando calibrando
temperaturas, entre o valor esperado pela decade box.
Percentual de Diferença (Contagem ao Vivo)/Span – o percentual da diferença da leitura viva
dividida pelo span.
Leitura ao Vivo – a leitura ao vivo atual aparece neste campo.
Verificação de Registro – pressione o botão Verificação de Registro para adicionar um dado à
documentação do registro de eventos, documentando a verificação de um ponto na faixa de
calibragem.
Feito – pressione o botão Feito para sair da caixa de diálogo Verificar da mesma forma que quando
você terminar uma verificação.
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3.3.4 SEQÜÊNCIA DE CALIBRAGEM
Para iniciar a seqüência de calibragem para uma entrada de medidor, pressione o botão desejado
Calibrar no diálogo Calibragem de Medidor (figura 3.18) para Pressão Diferencial (somente medição
do orifício; pode ser Alta ou Baixa Pressão Diferencial, dependendo do aparelho), Pressão Estática ou
Temperatura. Então, ajuste os parâmetros de calibragem usando as seguintes caixas de diálogo na
seqüência: Ajuste Zero, Ajuste Span e Ajuste de Ponto Médio1, 2 e 3. Todos os novos valores de
calibragem são automaticamente alojados no Registro de Eventos.
OBSERVE
Quando calibrando Pressão Diferencial Fixa, você pode calibrar seja os dados de pressão
diferencial baixa (Low DP) ou de alta pressão diferencial (Diff Press).
3.3.4.1 AJUSTE ZERO
A primeira caixa de diálogo a aparecer na seqüência de calibragem é a de Ajuste Zero, conforme
mostrado na figura 3-20. O valor Zero é o valor das unidades de engenharia correspondentes à
Contagem 0% da pressão diferencial, pressão estática ou temperatura. Entre um valor Zero e use o
botão Ajuste Zero.
Figura 3-20. Calibragem de Ajuste Zero
Ponto Fixo – o campo de ponto mostra o ponto de entrada que você selecionou para verificar. Pode ser
Pressão Diferencial, Baixa Pressão Diferencial (DP Fixo habilitado), Pressão Estática ou
Temperatura (tipicamente um dado RTD).
Peso Morto/Valor de Teste – entre o valor Zero neste campo. Isto deve corresponder com o Contador
0% e é o valor baixo para a medição. Após entrar este valor, pressione o botão Ajuste Zero para
ajustar o valor novo.
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Leitura ao Vivo – a leitura ao vivo atual aparece neste campo.
Percentual de Diferença (Contagem ao Vivo)/Span – o percentual da diferença da leitura viva
dividida pelo span.
Ajuste Zero – pressione o botão Ajuste Zero para gravar o valor entrado.
Cancela – pressione o botão cancela para sair da calibragem sem gravar as mudanças. Os valores de
calibragem anteriores são mantidos. Alternativamente a tecla esc pode ser usada.
3.3.4.2 AJUSTE DE SPAN
Na seqüência a caixa de diálogo Ajuste de Span aparece. Observe a figura 3-21. O valor Span é nas
unidades de engenharia o valor correspondente ao Contador 100% da pressão diferencial, pressão
estática ou temperatura.
Entre o valor e o use o botão Ajuste de Span.
Figura 3-21. Calibragem de Ajuste de Span
Ponto Fixo – o campo de ponto mostra o ponto de entrada que você selecionou para verificar. Pode ser
Pressão Diferencial, Baixa Pressão Diferencial (DP Fixo habilitado), Pressão Estática ou
Temperatura (tipicamente um dado RTD).
Aplique o valor alto desejado na entrada (o limite superior da faixa de operação esperada). Se
você está calibrando um dado de entrada Diff Press, e o sensor está configurado para operação
Corrente Abaixo, assegure-se de aplicar a pressão do calibrador para o lado inferior (etiquetado
“L”) do sensor, a Leitura ao Vivo aparece como um valor negativo. A pressão Estática para
Corrente Abaixo é calibrada da mesma forma que para Corrente Acima.
Peso Morto/Valor de Teste – entre o valor Zero neste campo. Isto deve corresponder com o Contador
0% e é o valor baixo para a medição. Após entrar este valor, pressione o botão Ajuste de Span
para ajustar o valor novo.
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Entre o valor aplicado no campo Peso Morto/Valor de Teste caixa de diálogo Ajuste de Span.
Para pressão estática em um aparelho de pressão absoluta, lembre-se de incluir a pressão
atmosférica real, tal como 300+14.73. Se você estiver calibrando dados Diff Press ou Low DP, e
o sensor está configurado para operação Corrente Abaixo, entre o valor como positivo mesmo
que a Leitura ao Vivo seja um valor negativo. O software irá compensar automaticamente.
Leitura ao Vivo – a leitura ao vivo atual aparece neste campo.
Percentual de Diferença (Contagem ao Vivo)/Span – o percentual da diferença da leitura viva
dividida pelo span.
Ajuste de Span – pressione o botão Ajuste de Span para gravar o valor de entrada.
Cancela – pressione o botão cancela para sair da calibragem sem gravar as mudanças. Os valores de
calibragem anteriores são mantidos. Alternativamente a tecla esc pode ser usada. Para cancelar
todos os valores de calibragem entrados nesta seção, você deve cancelar cada tela em sucessão.
3.3.4.3 AJUSTE DE PONTO MÉDIO 1
Na seqüência, a caixa de diálogo ajuste de Ponto Médio1 (Figura 3-22) aparece. Isto permite a você
especificar o ponto de calibragem baixa entre os pontos finais Zero e Span. Os pontos finais Zero e
Span que você estabeleceu recentemente são usados no ajuste de ponto médio. Os pontos médios 1, 2 e
3 são valores ajustados entre os valores Zero e Span.
Para incluir este ponto médio, entre o valor e use o botão Ajuste de Ponto Médio1 (Set Mid 1); ou de
outra forma, use o botão Cancela. Apesar de que os pontos médios podem ser entrados em qualquer
ordem, recomenda-se proceder do menor para o maior e vice-versa.
Figura 3-12. Ajuste de Ponto Médio1
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Ponto Fixo – o campo de ponto mostra o ponto de entrada que você selecionou para calibrar. Pode ser
Pressão Diferencial, Baixa Pressão Diferencial (DP Fixo habilitado), Pressão Estática ou
Temperatura (tipicamente um dado RTD).
Peso Morto/Valor de Teste – entre o valor Ponto Médio1 neste campo. Após entrar este valor,
pressione o botão Ajuste de Ponto Médio1 para ajustar o valor novo. O ponto médio1 deve ter
o menor valor dos três pontos médios e deve estar entre os valores zero e span.
Leitura ao Vivo – a leitura ao vivo atual aparece neste campo.
Percentual de Diferença (Contagem ao Vivo)/Span – o percentual da diferença da leitura viva
dividida pelo span.
Ajuste de Ponto Médio1 – pressione o botão Ajuste de Ponto Médio1 para gravar o valor de ponto
médio entrado.
Cancela – pressione o botão cancela para sair da calibragem sem gravar as mudanças. Os valores de
calibragem anteriores são mantidos. Alternativamente a tecla esc pode ser usada.
Para cancelar todos os valores de calibragem entrados nesta seção, você deve cancelar cada tela
em sucessão.
Feito – pressione o botão Feito para finalizar esta seqüência de calibragem (todos os novos valores
serão salvos) e para retornar à caixa de diálogo de calibragem principal.
3.3.4.4 AJUSTE DE PONTO MÉDIO 2
Na seqüência, a caixa de diálogo ajuste de Ponto Médio2 (Figura 3-23) aparece. Isto permite a você
especificar o ponto de calibragem médio entre os pontos finais Zero e Span. Os pontos finais Zero e
Span que você estabeleceu recentemente são usados no ajuste de ponto médio.
Para incluir este ponto médio, entre o valor e use o botão Ajuste de Ponto Médio2 (Set Mid 2); ou de
outra forma, use o botão Cancela.
Figura 3-23. Ajuste de Calibragem de Ponto Médio2
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3-17
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Ponto Fixo – o campo de ponto mostra o ponto de entrada que você selecionou para calibrar. Pode ser
Pressão Diferencial, Baixa Pressão Diferencial (DP Fixo habilitado), Pressão Estática ou
Temperatura (tipicamente um dado RTD).
Peso Morto/Valor de Teste – entre o valor Ponto Médio2 neste campo. Após entrar este valor,
pressione o botão Ajuste de Ponto Médio2 para ajustar o valor novo. O ponto médio2 deve ter
um valor médio (magnitude) deve estar entre os valores Ponto Médio1 e Ponto Médio3.
Leitura ao Vivo – a leitura ao vivo atual aparece neste campo.
Percentual de Diferença (Contagem ao Vivo)/Span – o percentual da diferença da leitura viva
dividida pelo span.
Ajuste de Ponto Médio2 – pressione o botão Ajuste de Ponto Médio2 para gravar o valor de ponto
médio entrado.
Cancela – pressione o botão cancela para sair da calibragem sem gravar as mudanças. Os valores de
calibragem anteriores são mantidos. Alternativamente a tecla esc pode ser usada.
Para cancelar todos os valores de calibragem entrados nesta seção, você deve cancelar cada tela
em sucessão.
Feito – pressione o botão Feito para finalizar esta seqüência de calibragem (todos os novos valores
serão salvos) e para retornar à caixa de diálogo de calibragem principal.
3.3.4.5 AJUSTE DE PONTO MÉDIO 3
Último na seqüência de calibragem, a caixa de diálogo ajuste de Ponto Médio3 (Figura 3-24) aparece.
Isto permite a você especificar o ponto de calibragem médio entre os pontos finais Zero e Span. Os
pontos finais Zero e Span que você estabeleceu recentemente são usados no ajuste de ponto médio.
Para incluir este ponto médio, entre o valor e use o botão Ajuste de Ponto Médio3 (Set Mid 3); ou de
outra forma, use o botão Cancela.
Após dar entrada no ponto médio3 e pressionar o botão Ajuste de Ponto Médio3, você retornará à
caixa de diálogo Calibragem do Medidor
Rev. 2/00
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Figura 3-24. Ajuste de Calibragem de Ponto Médio3
Ponto Fixo – o campo de ponto mostra o ponto de entrada que você selecionou para calibrar. Pode ser
Pressão Diferencial, Baixa Pressão Diferencial (DP Fixo habilitado), Pressão Estática ou
Temperatura (tipicamente um dado RTD).
Peso Morto/Valor de Teste – entre o valor Ponto Médio3 neste campo. Após entrar este valor,
pressione o botão Ajuste de Ponto Médio3 para ajustar o valor novo. O ponto médio3 deve ter
um valor alto (magnitude) deve estar acima dos valores Ponto Médio1 e Ponto Médio2.
Leitura ao Vivo – a leitura ao vivo atual aparece neste campo.
Percentual de Diferença (Contagem ao Vivo)/Span – o percentual da diferença da leitura viva
dividida pelo span.
Ajuste de Ponto Médio3 – pressione o botão Ajuste de Ponto Médio3 para gravar o valor de ponto
médio entrado.
Cancela – pressione o botão cancela para sair da calibragem sem gravar as mudanças. Os valores de
calibragem anteriores são mantidos. Alternativamente a tecla esc pode ser usada.
Para cancelar todos os valores de calibragem entrados nesta seção, você deve cancelar cada tela
em sucessão.
Feito – pressione o botão Feito para finalizar esta seqüência de calibragem (todos os novos valores
serão salvos) e para retornar à caixa de diálogo de calibragem principal.
Você foi devolvido para a caixa de diálogo (figura 3-18) para escolher um botão Calibrar ou Verificar
um dado: pressão diferencial, pressão estática ou temperatura. Um procedimento Turno Zero (veja
seção 3.3.5) pode ser desempenhado para uma entrada de pressão diferencial. Proceda através das
várias entradas do medidor até que todas as entradas estejam calibradas ou verificadas conforme
necessário.
Rev. 2/00
3-19
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3.3.5 DESEMPENHANDO UM TURNO ZERO
A função Turno Zero zera o efeito de pressão estática para uma entrada de pressão diferencial. Para
compensar esta variação, pressione Turno Zero na caixa de diálogo Calibragem do Medidor (figura 318). A caixa de diálogo Ajuste de Turno Zero aparece. Observe a figura 3-25.
Figura 3.25. Caixa de Diálogo de Turno Zero
Leitura – será a leitura atual em zero porcento de span.
Ajuste de Turno Zero – pressione este botão para compensar o efeito de variação zero em uma entrada
de pressão diferencial
Feito – pressione Feito para retornar à caixa de diálogo calibragem do medidor.
Rev. 2/00
3-20
Manual do Usuário do ROCLINK
3.4 AJUSTE
Ajustando a opção de Ajuste no menu do Medidor mostra uma tela que permite a você configurar o
ponto de cálculo de fluxo para o ROC ou FloBoss conectados. Esta tela é usada para configurar a
computação do fluxo de gás através de um orifício ou medidor turbina (tipicamente AGA3 ou AGA7).
Figura 3-26 até figura 3-30 mostram as várias telas de ajuste do medidor. Elas são seguidas por uma
descrição coletiva de cada parâmetro e padrão encontrados nas telas.
Quando o ROCKLINK conecta-se a um FloBoss 504 ele presume que você irá desempenhar um cálculo
de medidor de turbina. Se por alguma razão você quer mudar isso para um cálculo de medidor de
orifício, use a opção Seleção de Tipo de Medidor (disponível somente para o FloBoss 504) no menu do
medidor, faça a mudança e grave (Save). Observe a Seção 3.8, Selecione Tipo de Medidor na página 354.
A tela Ajuste de Medidor para o FloBoss 504 é similar à tela AGA7 para o FloBoss 503 mostrada
abaixo. Uma diferença importante é o parâmetro para integridade da corrente de pulso (do Nível A ao
Nível E) na caixa de diálogo de Funções Avançadas. Também há dois Tipos de Cálculo para medidor
turbina disponíveis para FloBoss 504: ISO 9951 e AGA7. A tela ISO 9951 é mostrada na figura 3-28 e
a tela AGA7 é dada na figura 3-29.
OBSERVE
Para visualizar os resultados de um cálculo de fluxo uma vez que esteja configurado,
utilize a função Fluxo de Monitor no menu da tela (ver Seção 6).
Figura 3-26. AGA3 Ajuste de Medidor para FloBoss 503 e 533.
Rev. 2/00
3-21
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 3-27. AGA7 Ajuste de Medidor para FloBoss 503 e 533.
Figura 3-28. ISO 9951 Ajuste de Medidor para FloBoss 504.
Rev. 2/00
3-22
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 3-29. AGA7 Ajuste de Medidor para FloBoss 504.
Figura 3-30. Ajuste Típico de Medidor para FloBoss 407 e Séries ROC 300
(AGA3 mostrado).
Se há mais de um ponto AGA disponível no ROC ou FloBoss, você pode paginar para outros pontos
usando as teclas F2 (prévia) e F3 (próxima).
Rev. 2/00
3-23
Manual do Usuário do ROCLINK
As teclas F4 (copiar) e F5 (colar) podem ser usadas para economizar tempo de configuração permitindo
a você copiar dados de uma tela de configuração para outra do mesmo tipo. Para usar F4 e F5:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Configure a Medição, ponto, tela ou outra configuração que você deseje duplicar.
Pressione F8 (gravar).
Pressione F4 (copiar).
Pressione F3 (próxima) ou vá para a tela apropriada.
Pressione F4 (copiar).
Pressione F8 (gravar).
OBSERVE
Se você fizer mudanças no mostrador e então tentar sair sem gravar as mudanças, uma
caixa de mensagens aparece. Você pode tanto pressionar Enter para voltar ao mostrador
como pressionar Esc para descartar as mudanças e abandonar o mostrador. Grave as
mudanças usando F8.
Identificador do Medidor (ID) – entre até dez caracteres para rotular (nomear) a medição para a qual
este cálculo de fluxo está desempenhado.
Descrição do Medidor (Desc) – entre até 30 caracteres para maior identificação desta medição ou para
prover informação sobre a mesma.
Tipo de Cálculo – este parâmetro mostra o tipo de cálculo que está sendo usado: AGA3 (orifício),
AGA7 (turbina) ou ISO 9951 (turbina – FloBoss 504 somente). O botão oscila entre dois tipos
de cálculo, mudando os parâmetros em conformidade com as telas de ajuste. Observe a Seção
3.4.1 para mais informação nos métodos de cálculo de fluxo.
Versão de Cálculo – Este parâmetro, que não se aplica para o Tipo de Cálculo ISO9951, mostra a
versão de cálculo AGA que está sendo usada, seja em 1985 ou 1992 ( veja seção 3.4.1 para
detalhes ). Se você tem um Série ROC 300 com FlashPAC ou um FloBoss 407 (versão firmware
1.04 ou anterior), e você quer outra versão de cálculo a ser desenvolvida, ative o botão. O botão
oscila entre duas versões, mudando os parâmetros em conformidade com as telas de ajuste.
OBSERVE
Um FloBoss com versão 1.06 suporta tanto a versão de cálculos 1985 como 1992
(dependendo de qual versão Flash ROM está instalada), mas não ambas.
Período de Cálculo – o período de cálculo é a freqüência de cálculo em segundos para uma série ROC
300 ou uma unidade FloBoss 407. Para a unidade série FloBoss 500, este parâmetro não
aparece. Observe os parâmetros IMP ou BMP abaixo.
Rev. 2/00
3-24
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Período Multiplicador Integral (IMP) – as séries FloBoss 500 (AGA3) usam o IMP para indicar a
freqüência de cálculo em minutos do valor multiplicador integral (IMV) em equação de fluxo,
conforme descrito na medida padrão API Capítulo 21, Seção 1. Observe que a porção valor
integral (IV) da equação de fluxo é calculada a cada segundo. Esse valor deve ser um divisor
inteiro de 60 tal como 1, 2, 5, 6, 10, 12, 15, 20, 30 ou 60.
Período Multiplicador de Base (BMP) – as séries FloBoss 500 (turbina) usam este valor para indicar a
freqüência dos cálculos em unidades. BMP é a quantidade de tempo em minutos entre cálculos
dos fatores correcionais combinados, chamado valor multiplicador de base (BMV) no padrão de
medida API capítulo 21, Seção 1. O BMV é multiplicado pelo volume real (não corrigido) para
chegar à quantidade acumulada pelo período.
Para determinar se o fluxo está ocorrendo sobre o Período Multiplicador Base, o número de
contagens sobre o período é mostrado. Se há ausência de contagens o Período Multiplicador de
Base é ajustado mais curto do que o tempo normal que se toma para obter um pulso, a medição
pé definida como condição Sem Fluxo e o fluxo acumulado e energia são registrados como zero
para dados históricos para aquele período de tempo. Por exemplo, o Período Multiplicador de
Base está ajustado para dois minutos, mais o pulso só ocorre uma vez a cada 5 minutos.
Se há contagens então o fluxo acumulado e a energia são calculados e acumulados para dados
históricos sobre aquele período de tempo. Para assegurar que o histórico pode prover o devido
recálculo, o Período Multiplicador de Base deverá ser maior que o tempo normal que se
leva para obter um pulso. Por exemplo, se um pulso somente ocorre a cada 5 minutos, ajuste o
período do multiplicador de base para 5 minutos ou mais. O Período Multiplicador de Base
deverá sempre ser igual ou maior que o período scan do pulso de dado do medidor de
turbina para eliminar a condição Sem Fluxo.
O BMP não pode ser maior que 60 minutos; o default é de um minuto.
Alarme – você pode habilitar ou desabilitar o alarme para este ponto. Se você habilita alarmes, os
alarmes podem ser configurados usando o botão Alarmes. Se habilitados, os alarmes também
são registrados no Registro de Alarmes. Se você escolhe desabilitá-los, nenhum alarme será
gerado para este ponto, independente da configuração de alarmes.
Alarme de vazão (somente FloBoss 504) – você pode habilitar ou inabilitar o alarme de vazão para
este ponto. Se você habilitar os alarmes de vazão, os alarmes podem ser configurados através do
botão Flow Alarms (alarmes de Vazão). Se habilitados, os alarmes de vazão são exibidos na
linha de alarmes de vazão ativos e emitidos para o registro de alarme. Se você escolher Disabled
(inabilitado), nenhum alarme de vazão será gerado para este ponto, indiferente da configuração
dos alarmes de vazão.
Alarme de Sensor (FloBoss 504 somente) – esta função de alarme aplica-se somente dos Níveis A a C.
Durante operação normal, assegure-se que este alarme esteja ligado (ajuste de default). Os
alarmes gerados são mostrados na linha de Alarme de Sensor Ativo (descrita abaixo) e são
enviadas ao Registro de Alarmes. O botão Sensor de Alarmes permite maior configuração.
Rev. 2/00
3-25
Manual do Usuário do ROCLINK
Diâmetro do cano (AGA3 somente) – entre o diâmetro interno do cano nesta medição. As unidades
inglesas e americanas são polegadas, e as unidades métricas são milímetros.
Diâmetro de Orifício (AGA3 somente) – entre o diâmetro do orifício nesta medição. As unidades
inglesas e americanas são polegadas, e as unidades métricas são milímetros.
Corte de Fluxo Baixo (AGA3 somente) – quando o valor de pressão diferencial do aparelho de
medição é inferior ao valor Corte de Fluxo Baixo, o fluxo calculado é ajustado igual à zero.
Nenhum fluxo é gravado no Registro de Alarme se o Alarme estiver ligado. Para o método de
cálculo AGA3, este valor é em termos de polegadas de coluna d’água (kPa se unidades métricas
são selecionadas).
Fator K - (somente para medidores de turbina série 500) – entre a constante de medição linear em
contagens ou pulsos por unidade de volume, tal como 25 pulsos/ft3. A medida inglesa é em ft3 e
no sistema métrico em m3. O fator K não pode ser inferior a zero.
Alarme de Fluxo (somente FloBoss 504) – para esse botão observe a Seção 3.4.4 na página 3-33.
Alarme de Sensor (somente FloBoss 504) – para esse botão observe a Seção 3.4.5 na página 3-33
Dados - para esse botão observe a Seção 3.4.2 para AGA3 ou seção 3.4.3 para AGA7/ISO 9951.
Alarme – para esse botão observe a Seção 3.4.6.
Simulador - (somente Série FloBoss 500) – para esse botão observe a Seção 3.4.7.
Calibrador de Instrumentos (somente série FloBoss 500) – para esse botão observe a Seção 3.4.8.
Funções Avançadas - para esse botão observe a Seção 3.4.9 para AGA3 ou seção 3.4.10 para
AGA7/ISO 9951.
Alarmes de Sensor Ativo (somente para FloBoss 504) – quando o alarme de sensor está ligado, esta
linha é usada para indicar os alarmes de sensor atuais, que podem ser gerados para os níveis de
A a C. Os alarmes que podem aparecer aqui são: Canal A (PI#1-A5), Canal B (PI#2-A6),
Freqüência, Sincronicidade, Fase e Seqüência. Para mais informações, observe a tabela 3-1 na
página 3-46.
Alarme de Fluxo Ativo (FloBoss 504 somente) – quando o Alarme de Fluxo está ligado, essa linha é
usada para indicar alarmes de fluxo atuais, conforme especificado na caixa de diálogo Alarmes
de Fluxo. Os alarmes que podem aparecer aqui são: Fluxo Baixo, Fluxo Alto, Sem Fluxo.
Rev. 2/00
3-26
Manual do Usuário do ROCLINK
3.4.1 MÉTODOS DE CÁLCULO
Há diversas formas de calcular fluxo em uma medição:
♦
♦
♦
♦
♦
1985 AGA3
1992 AGA3
1985 AGA7
1992 AGA7
ISO 9951 somente FloBoss 504
O parâmetro de tipo de cálculo na tela de ajuste AGA indica se o cálculo de fluxo AGA3, AGA7 ou
ISO 9951 está sendo usado. O tipo de cálculo AGA3 é usado em medição de orifício, enquanto os tipos
de cálculo AGA7 e ISO 9951 são usados em medição de turbina. O parâmetro Versão de Cálculo,
indica se a versão de cálculo 1985 ou 1992 está sendo usada (não se aplica para ISO 9951).
Para cálculos 1985 AGA3 e 1985 AGA7 tanto o método de determinação do fator de
supercompressibilidade NX19 como AGA8 podem ser usados para os cálculos 1992 AGA3 e 1992
AGA7 somente o método de supercompressibilidade AGA8 pode ser usado. Para o cálculo ISO 9951, a
supercompressibilidade ISO 12213-2 será usada.
O método NX19 utiliza um método empírico de avaliar fatores de supercompressibilidade para misturas
normais de gás natural. Os métodos AGA8 e ISO 12213-2 calculam o fator de supercompressibilidade
baseados na química física dos gases em pressões e temperaturas específicas. Estes métodos provêm
capacidades ampliadas para computação acurada dos fatores de supercompressibilidade além das faixas
de temperatura, pressão e composição do NX19.
3.4.2 DADOS AGA3
Para ajustar os dados do medidor de orifício usados no cálculo de fluxo, use os botões de dados
localizados na tela Ajuste de AGA. Isto mostra a caixa de diálogo de dados que permite definir dados
de campo tais como pressão diferencial e estática a serem usados no cálculo de fluxo. Observe as
figuras 3-31 e figura 3-32.
Rev. 2/00
3-27
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 3-31, dados AGA3 para Série FloBoss 500.
Figura 3-32, dados AGA3 para FloBoss 407 e séries ROC 300
OBSERVE
Interprete a informação no botão de Definição I/O (por exemplo: AIN A3,EU) da seguinte
maneira. A primeira parte é um mnemônico de três caracteres (neste exemplo, AIN
significa Analog Input) que indica o Tipo de Ponto. A segunda parte (vide A3) indica o
Número de Ponto. A terceira parte é um mnemônico indicando o Parâmetro selecionado
(tal como EU para Parâmetro de Unidade de Engenharia Filtrada). Observe a seção 7,
Ajuste Histórico no que diz respeito a mnemônicos.
Rev. 2/00
3-28
Manual do Usuário do ROCLINK
Pressão Diferencial – o botão associado mostra e designa um dado que sente a pressão diferencial (alta
pressão diferencial, se a função PD Parada estiver ligada) as unidades admitidas para dados são
polegadas de coluna de água (kPa se a conversão Métrica estiver ligada). Uma caixa de diálogo
(veja figura 3-33) listando todos os tipos de pontos relevantes aparece quando o botão associado
é ativado. Se a palavra Manual aparece no botão, o campo de Valor à direita do botão pode ser
usado para entrar valores na unidade de engenharia para os dados do medidor. De outra forma,
este campo somente indica o valor de dado atual.
Pressão Estática – o botão associado mostra e designa o dado que sente a pressão estática. As unidades
admitidas para a entrada são PSIG ou PSIA (kPa se a conversão métrica estiver ligada). Uma
caixa de diálogo (ver figura 3-33) listando todos os tipos de pontos relevantes aparece quando o
botão associado é ativado. Se a palavra Manual aparece no botão, o campo de Valor à direita do
botão pode ser usado para entrar valores na unidade de engenharia para os dados do medidor. De
outra forma, este campo somente indica o valor de dado atual.
Temperatura - o botão associado mostra e designa o dado que sente a temperatura do fluxo de gás. As
unidades admitidas para a entrada são graus Farenheit (graus Célsius se a conversão métrica
estiver ligada). Uma caixa de diálogo (ver figura 3-33) listando todos os tipos de pontos
relevantes aparece quando o botão associado é ativado. Se a palavra Manual aparece no botão, o
campo de Valor à direita do botão pode ser usado para entrar valores na unidade de engenharia
para os dados do medidor. De outra forma, este campo somente indica o valor de dado atual.
Técnicas de Promédio – quando usando um FloBoss série 500, selecione uma técnica de promédio;
vide seção 3.4.2.1.
Entrada de Pressão Diferencial Baixa – esse é o dado designado para monitorar a pressão diferencial
baixa. O parâmetro de Pressão Diferencial Parada deve estar ligado para que este dado possa ser
usado. Este dado pode ser deixado em Modo Manual. Pressione o botão próximo à etiqueta
Dados de Pressão Diferencial Baixa para mostrar a tela de Ponto de Definição (veja figura 3-33)
e selecione o ponto desejado.
Ponto de Ajuste de Pressão Diferencial Baixa – use este ponto de ajuste para determinar quando o
dado de desligamento da pressão diferencial baixa ocorrerá.
Ponto de Ajuste de Pressão Diferencial Alta - use este ponto de ajuste para determinar quando o dado
de desligamento da pressão diferencial alta ocorrerá.
Rev. 2/00
3-29
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 3-33, definição de ponto.
Para usar uma caixa de diálogo de definição de ponto, primeiro determine o tipo de ponto a ser usado
como dado de fluxo destacando-o na lista rolável mais à esquerda. Tipos de ponto incluem Dados
Análogos, Dados de Pulso e Manual. Se você quer entrar valores manualmente para este dado,
selecione Manual como tipo de ponto.
Logo, na lista rolável central, selecione a locação exata do tipo de ponto, parâmetro ou número lógico.
Por exemplo, para um tipo de ponto Dado Análogo você deve selecionar AIN A2.
Finalmente, na lista da direita, escolha o parâmetro específico para ser usado. Para um dado análogo,
este seria tipicamente EUs Filtrados.
3.4.2.1 TÉCNICAS DE PROMÉDIO
As técnicas de promédio aparecem aqui e durante o Ajuste Histórico (veja seção 7). Quando usando um
FloBoss série 500, as técnicas de promédio são ajustadas para a medição. Quando usando um FloBoss
407 ou ROC série 300 com FlashPAC, as técnicas de promédio são ajustadas num esquema ponto a
ponto usando a tela de Ajuste Histórico.
OBSERVE
As Técnicas de Promédio estão detalhadas na API Capítulo 21, Seção 1, Apêndice B.
Linear Dependente de Fluxo – este é o método mais simples e mais correntemente usado. Este método
solta amostras por períodos quando não há fluxo mensurável e desempenha um promédio linear
das amostras remanescentes para computar os valores de minuto e hora. O valor especificado no
ajuste Corte de Fluxo Baixo do Medidor determina os valores. Quando não ocorre o fluxo, todos
os valores são simulados.
Fórmula Dependente de Fluxo – este método descarta amostras por períodos quando não há fluxo. De
qualquer forma, ao calcular o promédio, este método normalmente tira a raiz quadrada de cada
amostra antes do promédio das amostras juntas e depois eleva o resultado. Este método
formulado produz um valor ligeiramente inferior ao método linear.
Rev. 2/00
3-30
Manual do Usuário do ROCLINK
Linear Peso de Fluxo – este método não descarta nenhuma amostra; em vez disso, pesa cada amostra
ao multiplicá-la por um valor de fluxo (a raiz quadrada da pressão diferencial medida durante o
período de amostragem), e então desempenha um promédio linear dividindo as amostras de
fluxo pesadas pelos valores da soma do fluxo. Isto resulta em valores de minuto e hora que são
um melhor reflexo dos períodos curtos de fluxo alto.
Fórmula Peso de Fluxo – este método combina a ação de peso de fluxo com a técnica de promédio
formular, ambas descritas anteriormente.
3.4.3 – DADOS AGA7 E ISO 9951
Para ajustar os dados do medidor de turbina usados no cálculo de fluxo, use o botão Dados. Isto mostra
uma caixa de diálogo que permite a você definir os dados de campo tais como dados de medidor e
pressão estática a ser usados no cálculo de fluxo. Vide figura 3-34 e figura 3-35.
Figura 3-34, dados AGA7 e ISO 9951 para Série FloBoss 500.
Rev. 2/00
3-31
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 3-35, dados AGA7 para FloBoss 407 e séries ROC 300
Dado do Medidor Linear (FloBoss série 500) – o botão associado mostra e designa o dado que sente o
dado do medidor de turbina (tipicamente pulsos). As unidades assumidas para o dado são MCF
por dia (1000 ft3/dia), ou 1000 metros cúbicos por dia (kM3/dia) se a conversão Métrica estiver
ligada. Designe os pulsos por volume de unidade usando o Fator K na tela Ajuste do Medidor.
Uma caixa de diálogo (veja figura 3-33) listando todos os tipos de pontos relevantes aparece
quando o botão associado é ativado. Se a palavra Manual aparece no botão, o campo de Valor à
direita do botão pode ser usado para entrar valores na unidade de engenharia para os dados do
medidor. De outra forma, este campo somente indica a taxa de fluxo instantâneo na unidade
volume/dia.
OBSERVE: para integridade de pulso de Nível A, um dado “fantasma” PIN A7 (seqüência
de pulso corrigida) automaticamente aparece aqui; não mude esse dado, ou a integridade
do Nível A não funcionará.
OBSERVE: para integridade de pulso dos níveis B e C, o dado PIN A5 (seqüência de pulso
do canal A do Módulo Sensor) automaticamente aparece. Pode ser mudada caso desejado
para PIN A6.
Volume não Corrigido (FloBoss 407 e ROC Série 300) – o botão associado mostra e designa um dado
que sente o dado de um medidor de turbina (tipicamente pulsos). As unidades assumidas para o
dado são MCF por dia (1000 ft3/dia), ou 1000 metros cúbicos por dia (kM3/dia) se a conversão
Métrica estiver ligada. Designe os pulsos por volume de unidade usando o fator de Conversão
na tela de Dados de Pulso.
Uma caixa de diálogo (veja figura 3-33) listando todos os tipos de pontos relevantes aparece
quando o botão associado é ativado. Se a palavra Manual aparece no botão, o campo de Valor à
direita do botão pode ser usado para entrar valores na unidade de engenharia para os dados do
medidor. De outra forma, este campo somente indica o valor do dado atual, baseado em pulsos
não ajustados do medidor de turbina.
Para descrições de parâmetros de Pressão Estática e Temperatura, observe a Seção 3.4.2,
Dados AGA3 na página 3-27. Para descrição de Técnicas de Promédio (somente série 500),
vide Seção 3.4.2.1 na página3-30
Rev. 2/00
3-32
Manual do Usuário do ROCLINK
3.4.4 ALARMES DE FLUXO (SOMENTE FLOBOSS 504)
Quando você usa o botão de Alarme de Fluxo acessível quando você liga Alarme de Fluxo, uma caixa
de diálogo aparece que permite a você configurar os alarmes para este ponto. Você pode ajustar limites
de alarme, configurar alarmes RBX e visualizar alarmes ativos. Observe figura 3-36.
Figura 3-36, alarme de fluxo.
Alarme Baixo – especifique o valor no qual você quer que o alarme de fluxo baixo seja gerado.
Alarme Alto - especifique o valor no qual você quer que o alarme de fluxo alto seja gerado.
Alarme RBX – selecione o tipo de RBX que você quer para este alarme: nenhum, ajuste de alarme
ligado, limpa alarme ligado, ajusta e limpa alarme ligado.
3.4.5 ALARMES DE SENSOR PARA FLOBOSS 504 SOMENTE
Quando você usa o botão de Alarme de Sensor acessível quando você liga Alarme de Sensor, uma
caixa de diálogo aparece que permite a você configurar os alarmes para este sensor. Você pode ajustar
limites de alarme, configurar alarmes RBX e visualizar alarmes ativos. Observe figura 3-37.
Figura 3-37, alarme de sensor.
Rev. 2/00
3-33
Manual do Usuário do ROCLINK
Tempo Morto de Alarme – especifica o valor (em segundos) que deve passar após um sensor de
alarme ser limpado antes que ele possa ser reengatilhado para gerar outro alarme.
Alarme RBX – selecione o tipo de alarme RBX (chamada automática ao anfitrião) que você quer para
este alarme: nenhum, ajuste de alarme ligado, limpa alarme ligado, ajusta e limpa alarme ligado.
3.4.6 ALARMES
Quando você usa o botão Alarmes acessível quando você liga Alarmes, uma caixa de diálogo aparece
que permite a você configurar os alarmes para este ponto. Você pode ajustar limites de alarme,
configurar alarmes RBX e visualizar alarmes ativos. Observe figura 3-38.
Figura 3-38, alarmes.
Alarme Baixo – o valor limite em unidades de engenharia, para os quais o valor de fluxo calculado
deve cair para gerar um Alarme Baixo. As unidades assumidas para o dado são MCF por dia
(1000 ft3/dia), ou metros cúbicos por dia (M3/dia) se a conversão Métrica estiver ligada.
Alarme Alto - o valor limite em unidades de engenharia, para os quais o valor de fluxo calculado deve
subir para gerar um Alarme Alto. As unidades assumidas para o dado são MCF por dia (1000
ft3/dia), ou metros cúbicos por dia (M3/dia) se a conversão Métrica estiver ligada.
Alarme RBX – as opções sob alarme RBX permitem-lhe configurar um alarme de aviso por exceção
para este ponto. Observe que os alarmes RBX também requerem que as portas de comunicação
sejam devidamente configuradas.
Desligado – o alarme RBX está desligado.
Ajuste de Alarme Ligado – o ponto entra uma condição de alarme, e o ROC gera um relatório por
exceção para o anfitrião.
Rev. 2/00
3-34
Manual do Usuário do ROCLINK
Ajusta e Limpa Alarme Ligado – em qualquer condição é gerada uma mensagem RBX para o
anfitrião.
Alarmes Ativos – o campo de alarmes ativos indica qualquer alarme previamente ativado. Por
exemplo, “baixo” apareceria para indicar que o fluxo calculado está abaixo do limite Alarme
Baixo.
3.4.7 SIMULADOR
O FloBoss Série 500 usa os campos na caixa de diálogo do simulador para permitir que você possa
ajustar as saídas diferenciadas do FloBoss para enviar um pulso para outro aparelho, seja um odorizador
e controlar uma amostra de gás para medição. Se você quer usar esta função, selecione a opção Ligado
sob o Controle de Simulador. O Controle de Simulador também pode ser ligado usando a caixa de
diálogo Ajuste Rápido. Observe a figura 3-39.
Figura 3-39, Simulador de Ajuste AGA para FloBoss Série 500
Controle de Simulador – o simulador AGA pode ser Desligado ou Ligado usando esta opção. Quando
ligado, o simulador superpõe as estruturas de saída distinta.
Acumulado de Volume do Simulador – para acumulado de volume do simulador, digite o volume (nº
de pés cúbicos) de gás a ser medido entre os pulsos. Por exemplo, se um odorizador precisa
seguir cada 100 pés cúbicos de gás a ser medidos, você deve entrar 100. As unidades são ft3 ou
metros cúbicos. O valor do acumulador de volume do simulador é baseado na taxa de fluxo
instantânea.
Duração do Simulado – para a duração do simulado, digite quanto tempo (em segundos) o pulso para
o aparelho deve durar. Isto é, quanto tempo ele fica Ligado. As saídas distintas são ligadas pela
quantia de tempo ajustada na duração do simulado cada vez que o Valor do Acumulado de
Volume é excedido.
Rev. 2/00
3-35
Manual do Usuário do ROCLINK
3.4.8 CALIBRAGEM DE INSTRUMENTO
Selecionando o botão Calibragem de Instrumento (somente para Séries FloBoss 500) mostra uma
caixa de diálogo contendo um número de parâmetros específicos de instrumento que podem afetar a
calibragem dos dados do medidor. A opção permite a você ajustar parâmetros de calibragem para
Dados Análogos usados no cálculo deste fluxo. Observe a figura 3-40. Esses parâmetros estão
agrupados em:
♦
♦
♦
♦
Calibragem de Peso Morto
Instrumento Manômetro de Mercúrio (AGA3 somente)
Calibragem de Manômetro de Água (AGA3 somente)
Usuário
Para calibrar entradas do medidor, observe a seção 3.3
Figura 3-40, calibragem de instrumento (AGA3 mostrado) para FloBoss Série 500
Calibragem de Peso Morto – Se um tester de peso morto será usado para calibra a pressão
diferencial (somente AGA3 ) ou a pressão estática, selecione a respectiva opção Sim.
Acelerador de Gravidade Calibrado- Além disso, se o acelerador gravitacional calibrado para o
tester é diferente do valor indicado, insira o valor calibrado. As unidades admitidas para dados
são Ft/Sec2, ou m/Sec2 se a conversão Métrica está ligada.
Instrumento Manômetro de Mercúrio – esta função requer AGA3. Se o manômetro de mercúrio será
usado, selecione a opção Sim.
Temperatura Ambiente Mercúrio – essa função requer AGA3. Se a temperatura calibrada ou
ambiente do mercúrio é diferente dos valores indicados, entre os valores corretos. O default é
60º Fht ou 60º C se a conversão métrica estiver ligada.
Rev. 2/00
3-36
Manual do Usuário do ROCLINK
Temperatura Calibrada Mercúrio – essa função requer AGA3. Se a temperatura calibrada ou
ambiente do mercúrio é diferente dos valores indicados, entre os valores corretos. O default é
60º Fht ou 60º C se a conversão métrica estiver ligada.
Calibragem do Manômetro de Água - essa função requer AGA3. Se o manômetro de água será usado
para calibrar pressão diferencial, selecione a opção Sim.
Temperatura Calibrada H2O – essa função requer AGA3. Se a temperatura calibrada da água ou do
ar é diferente dos valores indicados, entre os valores corretos. O default é 60º Fht ou 60º C se a
conversão métrica estiver ligada.
Temperatura Calibrada de Ar – essa função requer AGA3. Se a temperatura calibrada da água ou do
ar é diferente dos valores indicados, entre os valores corretos. O default é 60º Fht ou 60º C se a
conversão métrica estiver ligada.
OBSERVE
Somente uma das calibragens de pressão diferencial pode ser usada.
Fator de Correção do Usuário – na categoria do usuário você pode entrar um fator de correção do
usuário para ajustar todos os fluxos calculados pela mesma quantia. Se você usa o valor de
default 1, nenhuma correção será aplicada.
Rev. 2/00
3-37
Manual do Usuário do ROCLINK
3.4.9 FUNÇÕES AVANÇADAS AGA3
Selecionando o botão de Funções Avançadas no diálogo de Ajuste AGA traz uma caixa de diálogo
contendo um número de parâmetros adicionais que afetam o cálculo do fluxo medido pelo orifício.
Observe as figuras 3-41, 3-42 e 3-43.
Figura 3-41, funções avançadas AGA3 (1992 mostrado) para FloBoss Série 500
Figura 3-42, funções avançadas AGA3 1992 para FloBoss 407 ou ROC Série 300
(somente FlashPAC)
Rev. 2/00
3-38
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 3-43, funções avançadas AGA3 1985 para FloBoss 407 ou ROC Série 300
Método FPV – Se o parâmetro Tipo de Cálculo está ajustado para AGA3 e a Versão de Cálculo é 1992,
então, o método FPV pode ser ajustado para os métodos de cálculo Detalhado, Bruto1 ou Bruto2
para o fator de supercompressibilidade. O método Detalhado é o que dá a maior exatidão em uma
faixa maior de condições de medidas; de qualquer forma, os métodos Brutos 1 ou 2 podem ser
usados quando:
♦ A temperatura está entre 32 e 130º F.
♦ A pressão está entre 0 e 1200 PSIA.
♦ A composição do gás está de acordo com a variação normal conforme definido no relatório
AGA8 1992.
Brevemente, os três métodos são:
♦ Detalhado – o método detalhado requer a composição do gás natural em percentual molar para ser
entrado. Veja a informação no botão Qualidade do Gás na Seção 3.
♦ Bruto1 – o método Bruto1 usa a densidade do gás natural, seu valor de aquecimento e a quantidade
de componentes não hidrocarbonetos como segue:
1. Gravidade Específica
2. Valor de Aquecimento bruto real do gás por Unidade de Volume
3. O percentual molar de CO2
•
Bruto2 – o método Bruto2 usa a densidade do gás natural bem como a quantidade de componentes
não hidrocarbonados como segue:
1. Gravidade Específica
2. O percentual molar de CO2
3. O percentual molar de N2
Rev. 2/00
3-39
Manual do Usuário do ROCLINK
OBSERVE
Se qualquer dos métodos Brutos é escolhido, você deve ingressar manualmente a
Gravidade Específica e o Valor de Aquecimento na tela Qualidade do Gás. Para o método
Bruto2, o valor de aquecimento é requerido somente para calcular o fluxo de energia do
gás.
Se o parâmetro Tipo de Cálculo está ajustado para AGA3 e a Versão de Cálculo é 1985, você
pode selecionar entre os métodos NX19 e AGA8 para calcular o fator de
supercompressibilidade:
♦ NX19 – o método NX19 utiliza um método empírico de avaliar fatores de
supercompressibilidade para misturas de gás natural normais. O método AGA18 calcula o
fator de suprecompressibilidade baseado na química física dos gases em pressões e
temperaturas específicas.
♦ AGA8 – o método AGA8 provê extensas capacidades para uma computação exata dos
fatores de supercompressibilidade além de temperatura, pressão e faixas de composição do
NX19.
OBSERVE
Assegure-se de dar entrada na Gravidade Específica e Valor de Aquecimento na tela de
Qualidade do Gás
Unidades - Quando configurando um aparelho ROC série 300 ou Flo Boss 407, selecione ou unidades
US (Inglês) ou unidades Métricas para cálculo. Se as unidades métricas são selecionadas, então
o cálculo AGA aguarda que todos os dados sejam indicados nas respectivas unidades (tais como
kPa para o dado de pressão estática): tenha sempre em mente que quaisquer valores entrados
existentes não estão convertidos. Para ver a nomenclatura métrica aparecer na tela, você terá que
apertar OK, gravar o ajuste do medidor e retornar para a caixa de diálogo Avançado. Para um
FloBoss 500, veja a tela Informação de Sistema (Seção 9.3) para selecionar ou US ou Métrica.
Pressão Atmosférica - Selecione ou Calcule ou Entre para o valor de pressão atmosférica (absoluta)
na locação do medidor. Se Calcular for selecionado, o valor é calculado a partir de outros
parâmetros: se Enter é selecionado, digite um valor para a pressão no campo imediatamente
inferior às opções. As unidades de medição são PSIA (kPa paraMétrico). Se inserido, o valor
mostra ser maior do que Zero. Para ROCs com ROCPACs, este parâmetro não aprece, uma vez
que ele é sempre calculado (baseado na elevação).
Acelerador Gravitacional - Selecione ou Calcular ou Entrar para o valor da aceleração gravitacional
no local da medição. Se Calcular for selecionada, o valor é calculado a partir de outros
parâmetros: se Enter for selecionado, digite um valor para a aceleração no campo
imediatamente abaixo às opções. As unidades de medição estão em pés/seg2 (M/seg2 par
Métrico). Se entrado, o valor deve ser maior do que Zero.
Pressão de Base - Entre a pressão de medida de fluxo especificada no contrato de gas. As unidades de
pressão estão em PSIA (kPa par Métrico).
Rev. 2/00
3-40
Manual do Usuário do ROCLINK
Temperatura Base – Entre a temperatura de medida de fluxo especificada no contrato de gas. A
temperatura está em graus Farenheit ( graus Celsius par Métrico).
Elevação – especifique a elevação ou altitude da locação do medidor. As unidades estão em pés
(metros quando Métrica está selecionada).
Latitude - especifique a elevação ou latitude da locação do medidor. As unidades estão em
graus e minutos, separadas por um ponto decimal (por exemplo, 46.15).
Viscosidade – especifique a viscosidade dinâmica do fluxo de gás seja em termos de LBM/pés-segundo
ou cP quando Métrica está selecionada. Os FloBoss série 500 esperam que a viscosidade esteja
em cP para Inglesa ou Métrica.
Sp Calor Rt (especifique taxa de calor) – especifique a taxa de calor específico à pressão constante
para calor específico à volume constante em condições de fluxo. O valor 1.3 é usado para
tabelas de expansão de fatores em relatórios AGA3 – ANS 12530. Uma vez inserido o valor
deve ser maior que zero.
Correção de Gravidade – quando usando um ROC Série 300 ou FloBoss 407, especifique o fator de
correção conforme desejado que não precise estar limitado a ajustes gravitacionais. Para um
FloBoss Série 500, veja Fator de Correção do Usuário no Diálogo Calibragem de Instrumentos
descrito na seção 3.4.8.
Material do Orifício – selecione entre Aço Inox, Monel ou Carbono para indicar um material do qual
a placa do orifício é feita.
Temperatura Referencial – No campo sob Material do Orifício, especifique a temperatura da
placa do orifício quando o diâmetro foi medido. As unidades de medida estão em graus
Farenheit ou graus Célsius se Métrica estiver selecionada.
Material do Cano (versão 1992 somente) - selecione entre Aço Inox, Monel ou Carbono para indicar
um material do qual o cano na medição é feito.
Temperatura Referencial - No campo sob Material do Cano, especifique a temperatura do cano
quando o diâmetro do cano foi medido. As unidades de medida estão em graus Farenheit ou
graus Célsius se Métrica estiver selecionada.
Força de Recalque (para série 500 somente) – quando usando uma unidade FloBoss Série 500, use o
botão Ajustar para causar um imediato e completo recálculo do fluxo sem esperar pelo próximo
recálculo normal (recálculos normais são estabelecidos no Ajuste do Medidor usando o Período
Multiplicador Integral). Uma vez forçado o recálculo, as acumulações são zeradas e o valor de
fluxo é registrado como dado novo.
Tampa de Pressão – até 3 seleções podem ser feitas para tampa de pressão usada nesta medição:
Válvula ou Absoluta – selecione ou Válvula ou Absoluta como modo de medir a pressão na
tampa de pressão estática. Esta opção deve combinar com o modo que o dado de pressão estática
Rev. 2/00
3-41
Manual do Usuário do ROCLINK
é realmente medido pelo sensor. Os MVS e DVS podem ser ordenados (com um FloBoss) para
dar medidas tanto absolutas como de válvula.
Corrente Acima ou Corrente Abaixo – selecione Corrente Acima ou Corrente Abaixo para
indicar a localização da tampa de pressão estática com relação ao orifício e fluxo normal. Os
MVS (no FloBoss 503) e DVS (no FloBoss 407) normalmente usam uma locação corrente
acima. Observe que para operar corrente abaixo serão necessários ajustes ao procedimento de
calibragem quando ajustando o valor Span; veja procedimentos de calibragem para o FloBoss
específico.
Flange ou Cano – selecione Flange ou Cano para indicar o tipo de tampas de pressão nesta
medição para um cálculo AGA 1992, somente a flange deve ser selecionada. Para 1985, tanto o
cano quanto Flange devem ser selecionados.
3.4.10 FUNÇÕES AVANÇADAS AGA7
Selecionando o botão de funções avançadas no ajuste AGA surgirá uma caixa de diálogo contendo um
número de parâmetros adicionais que afetam o cálculo de fluxo de medição turbina. Observe as figuras
3-44 a 3-48
Figura 3-44, funções avançadas AGA7 1992 para FloBoss 503
Rev. 2/00
3-42
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 3-45, funções avançadas AGA7 (1992 mostrado) para FloBoss 504
Figura 3-46, funções avançadas ISO 9951 para FloBoss 504
Rev. 2/00
3-43
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 3-47, funções avançadas AGA7 1992 para FloBoss 407 e ROC Série 300
(somente FlashPAC)
Figura 3-48, funções avançadas AGA7 1985 para FloBoss 407 e ROC Série 300
Método FPV – se o parâmetro Tipo de Cálculo está ajustado para ISO 9951 (somente FloBoss 504)
então, este parâmetro simplesmente mostra ISO 12213-2. Se o parâmetro Tipo de Cálculo está
ajustado para AGA7 e a Versão de Cálculo é 1992, então o Método FPV pode ser ajustado para
Detalhado, Bruto1 ou Bruto2 para calcular o fator de supercompressibilidade. O método Detalhado
é o que dá a maior exatidão em uma faixa maior de condições de medidas; de qualquer forma, os
métodos Brutos 1 ou 2 podem ser usados quando:
♦ A temperatura está entre 32 e 130º F.
♦ A pressão está entre 0 e 1200 PSIA.
♦ A composição do gás está de acordo com a variação normal conforme definido no relatório
AGA8 1992.
Brevemente, os três métodos são:
Rev. 2/00
3-44
Manual do Usuário do ROCLINK
♦ Detalhado – o método detalhado requer a composição do gás natural em percentual molar para
ser entrado. Veja a informação no botão Qualidade do Gás na Seção 3.
♦ Bruto1 – o método Bruto1 usa a densidade do gás natural, seu valor de aquecimento e a
quantidade de componentes não hidrocarbonetos como segue:
1. Gravidade Específica
2. Valor de Aquecimento bruto real do gás por Unidade de Volume
3. O percentual molar de CO2
♦ Bruto 2 – o método Bruto2 usa a densidade do gás natural bem como a quantidade de componentes
não hidrocarbonados como segue:
1. Gravidade Específica
2. O percentual molar de CO2
3. O percentual molar de N2
OBSERVE
Se qualquer dos métodos Brutos é escolhido, você deve ingressar manualmente a
Gravidade Específica e o Valor de Aquecimento na tela Qualidade do Gás. Para o método
Bruto2, o valor de aquecimento é requerido somente para calcular o fluxo de energia do
gás.
Se o parâmetro Tipo de Cálculo está ajustado para AGA3 e a Versão de Cálculo é 1985, você
pode selecionar entre os métodos NX19 e AGA8 para calcular o fator de
supercompressibilidade:
♦ NX19 – o método NX19 utiliza um método empírico de avaliar fatores de
supercompressibilidade para misturas de gás natural normais. O método AGA18 calcula o
fator de suprecompressibilidade baseado na química física dos gases em pressões e
temperaturas específicas.
♦ AGA8 – o método AGA8 provê extensas capacidades para uma computação exata dos
fatores de supercompressibilidade além de temperatura, pressão e faixas de composição do
NX19.
OBSERVE
Assegure-se de dar entrada na Gravidade Específica e Valor de Aquecimento na tela de
Qualidade do Gás
Unidades- Quando configurando um aparelho ROC série 300 ou Flo Boss 407, selecione ou unidades
US (Inglês) ou unidades Métricas para cálculo. Se as unidades métricas são selecionadas, então
o cálculo AGA aguarda que todos os dados sejam indicados nas respectivas unidades (tais como
Rev. 2/00
3-45
Manual do Usuário do ROCLINK
kPa para o dado de pressão estática). Para aparelhos FloBoss Série 500, ajuste a opção U.S. e
Métrica na tela Informação de sistema.
Pressão Atmosférica, Aceleração Gravitacional, Pressão de Base, Temperatura de Base, Elevação,
Latitude e Força de Recalque – observe a seção 3.4.9, funções avançadas AGA3, na página338 para informação no ajuste destes parâmetros.
ISO 6551 ou API 5-5 – verificadores de fidelidade de pulso (somente FloBoss 504). Para o Tipo de
Cálculo ISO 9951, esse campo está nomeado ISO 6551; para o Tipo de Cálculo AGA7, este
campo está nomeado API 5-5. As opções API 5-5 de verificação de fidelidade de pulso (também
chamadas Integridade ou Segurança) são as mesmas: do Nível A ao Nível E. esses níveis são:
♦ Nível A – este nível de verificação de fidelidade requer uma seqüência de pulso dual (ambos
os dados de impulso no Módulo Sensor do FloBoss 504 devem ser usados). É o método mais
seguro, desenvolvendo não somente detecção contínua mas também correção dos erros à
medida que se compara às seqüências de pulso uma contra a outra numa base pulso a pulso.
Com este método, o FloBoss gera um dado de pseudo-pulso (PIN A7) o qual é a correta
seqüência de pulso. Se a freqüência de pulso cai abaixo de 101 Hz, o TIM default para um
Nível C simulado até que a freqüência aumenta acima de 11 Hz. Alarmes de sensor se
produzem e são registrados conforme indicado na tabela 3-1.
♦ Nível B – este nível de verificação de fidelidade requer uma seqüência de pulso dual (ambos
os dados de impulso no Módulo Sensor do FloBoss 504 devem ser usados). Ele desempenha
Detecção Contínua e avisa erros, ao comparar uma seqüência de pulso com a outra com
intervalos aproximados de 1 segundo. Alarmes de sensor se produzem e são registrados
conforme indicado na tabela 3-1.
♦ Nível C - este nível de verificação de fidelidade requer uma seqüência de pulso dual (ambos
os dados de impulso no Módulo Sensor do FloBoss 504 devem ser usados). Ele desempenha
Detecção Automática e avisa erros, ao comparar uma seqüência de pulso com a outra com
intervalos aproximados de 1 segundo. Alarmes de sensor se produzem e são registrados
conforme indicado na tabela 3-1.
♦ Nível D - este nível de verificação de fidelidade requer uma seqüência de pulso singular (um
dado de impulso no Módulo Sensor do FloBoss 504 deve ser usado). Ele desempenha
Detecção Manual dos erros, ao comparar uma seqüência de pulso com uma leitura
mecânica feita por operador (usuário) a intervalos específicos.
♦ Nível E - este nível de verificação de fidelidade requer uma seqüência de pulso singular (um
dado de impulso no Módulo Sensor do FloBoss 504 deve ser usado). Os pulsos são
contados, mas não é realizada nenhuma comparação para detecção de erros; a integridade
depende somente da qualidade do equipamento.
Nome do Alarme
Seqüência Fora de Erro de Ordem
(Seqüência)
Erro de discrepância de fase (Fase)
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Descrição
Pode ocorrer em:
Recebendo um pulso no mesmo canal do Nível A ou B
último pulso
A fase entre as correntes de pulso estava Nível A ou B
3-46
Manual do Usuário do ROCLINK
Erro de Sincronização do Pulso
(Sincro)
Discrepância de Freqüência (Freq)
Falha no Canal A (Can A)
Falha no Canal B (Can B)
incorreta
Contagem de pulso inconsistente; pode
necessitar re-sincronizar
Freqüência não determinada
Não há pulsos no canal A quando o
canal B tem pulsos
Não há pulsos no canal b quando o canal
a tem pulsos
Nível A, B ou C
Somente Nível A
Nível A, B ou C
Nível A, B ou C
Tabela 3-1 Alarmes de Sensor
Pressão Estática – selecione ou Válvula ou Absoluta como forma de medir a pressão na tampa de
pressão estática. Esta opção deve combinar com o modo como o dado de pressão estática é
realmente medido. Os MVS e DVS devem ser ordenados com um FloBoss para que ambos
tenham medições de válvula ou absolutas
Rev. 2/00
3-47
Manual do Usuário do ROCLINK
3.5 QUALIDADE DO GÁS
Selecione a qualidade do gás a partir do menu do Medidor. Uma tela aparece e permite definir os
percentuais molares de 20 componentes do gás, bem como o Valor Básico de Aquecimento, o Valor de
Aquecimento e a Gravidade Específica. Se o ROC ou o FloBoss tem múltiplas medições, você pode
também usar Copiar e Colar para criar configurações de Qualidade do Gás para medições com
características similares, figura 3-49
Figura 3-49. Medidor de qualidade do gás para FloBoss Série 500.
Identificador do Medidor (ID) – entre até dez caracteres para rotular (nomear) a medição para a qual
este cálculo de fluxo está desempenhado.
Descrição do Medidor (Desc) – entre até 30 caracteres para maior identificação desta medição ou para
prover informação sobre a mesma.
Componentes do Gás – insira o percentual molar de cada componente do gás, ou use valores default de
96% de metano, 3% de Etano e 1% de Nitrogênio. O total deve ser igual a 100%.
Percentual de Mol Total – é o total de todos os componentes do gás
OBSERVE
Quando usando um tipo de cálculo Detalhado 1992 ou 1985 AGA8, o componente de
metano automaticamente ajusta-se para cima ou para baixo para compensar a diferença
caso o total não seja igual a 100%.
Rev. 2/00
3-48
Manual do Usuário do ROCLINK
Ajuste do Registro de Metano (FloBoss Série 500 somente) – se os percentuais são
automaticamente ajustados para totalizar 100 e você gostaria de registrar esse ajuste, selecione
Ligado no campo Ajuste de Registro de Metano.
Valor Básico de Aquecimento (todas as unidades exceto ROCs com ROCKPAC) – selecione entre
Seco, Úmido (Gotículas de água presentes), ou Conforme Entregue. Para uma unidade FloBoss
Série 500, se você seleciona Seco ou Úmido, você também deve selecionar Calcular para o
parâmetro Valor de Aquecimento. Da mesma forma, se você seleciona Conforme Entregue,
você também deve pressionar Entra para o parâmetro Valor de Aquecimento e colocar o valor.
OBSERVE
Para um ROC com FlashPAC ou um FloBoss 407, o cálculo do valor de aquecimento é
sempre desenvolvido em base Seca, fazendo esse parâmetro um mero indicador que
poderá ser usado para propósitos de contagem.
Valor de Aquecimento – escolha Calcular ou Entrar para o valor da capacidade de aquecimento de
uma quantidade de gás especificada. Se você escolhe calcular, então o Valor de Aquecimento
será calculado a partir dos dados de composição do gás. Se você escolhe Entra, então o valor
pode ser inserido imediatamente abaixo desta seleção para ser usado no cálculo de valor de
aquecimento. O valor default de Valor de Aquecimento depende do tipo de ROC ou FloBoss
que você está usando. Use os botões de unidade para oscilar entre volume ou medição de massa.
As unidades em inglês são representadas como BTU/Cf ou BTU/Lb e as unidades métricas de
valor são MJ/m3 ou MJ/Kg.
Gravidade Específica – para a gravidade específica, escolha entre Calcular ou Entrar para a taxa de
massa molar de gás em relação à massa molar de ar. Se você escolhe Calcular, então a gravidade
específica será calculada a partir dos dados de composição do gás em condições padrão de
14.73PSIA e 60ºF. Se você escolhe Entra, então, o valor inserido para condições padrão
imediatamente abaixo desta seleção será usado no cálculo de fluxo. O valor default de gravidade
específica depende do tipo de ROC ou FloBoss que você esteja usando. Quando estiver usando
um FloBoss Série 500, o valor de gravidade específica não pode ser inferior a 0.07 se Entra for
selecionado.
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3-49
Manual do Usuário do ROCLINK
3.6 HISTÓRICO
Selecione Histórico do menu do Medidor para mostrar a tela Ponto Histórico do Medidor. Até 10
pontos históricos podem ser arquivados para cada medição em um FloBoss 407. Até 16 pontos
históricos podem ser arquivados para cada medição em um ROC série 300 com FlashPAC. Essa função
não está disponível nos ROCs série 300 com ROCPAC ou nas unidades Série 500. Observe figura 3-50.
Os primeiros 8 pontos históricos (6 para AGA7) do primeiro fluxo estão pré-configurados com valores
default usados no relatório EFM (descrito no Apêncide A). não mude esses valores exceto para o tipo
promédio ou base de acumulação, ou seu relatório EFM estará incorreto.
OBSERVE
Pontos Históricos também podem ser ajustados na opção Menu de Ajuste Histórico (veja
Seção 7.2), mas os pontos históricos medição/fluxo deverão ser configurados a partir
daqui.
CUIDADO
Ajustes de Pontos Históricos aqui serão superpostos por quaisquer ajustes de Pontos
Históricos na opção Menu de Ajuste Histórico.
OBSERVE
O selo de tempo usado para registro padrão de valores históricos reflete o tempo ao fim do
período, não ao princípio. Por exemplo, dados recolhidos das 8:00h às 9:00h estarão
selados 9:00h.
Figura 3-50 histórico para AGA3 e AGA7.
Ponto Histórico – especifique o ponto de base de dados históricos (1 a 50 para FloBoss 407 ou 1 a 87
para ROC com FlashPAC) que você queira configurar de acordo com a informação mostrada
nesta tela. Para paginar entre os pontos 10 ou 16 para esta medição, pressione Prévia ou
Próxima. Pontos não definidos irão mostrar Ponto Histórico “0”.
Valor a Arquivar – ative o botão associado para especificar o tipo de ponto e parâmetro a ser
arquivado. Observe a figura 3-51.
Rev. 2/00
3-50
Manual do Usuário do ROCLINK
OBSERVE
Interprete a informação no botão de Arquivo Variável (por exemplo: AIN A3,EU) da
seguinte maneira. A primeira parte é um mnemônico de três caracteres (neste exemplo,
AIN significa Analog Input) que indica o Tipo de Ponto. A segunda parte (vide A3) indica
o Número de Ponto. A terceira parte é um mnemônico indicando o Parâmetro selecionado
(tal como EU para Parâmetro de Unidade de Engenharia Filtrada). Observe a tabela 7-1,
seção 7, Ajuste Histórico no que diz respeito a mnemônicos.
Figura 3-51, arquivo variável.
Primeiro determine o tipo de ponto a arquivar, destacando-o na lista rolável mais à esquerda. Tipos de
ponto incluem Saídas Diferenciadas, Dados Análogos, Parâmetros de Fluxo e Cálculos de Fluxo. Se
você quer manter este ponto histórico a partir de valores registrados, selecione Indefinido como tipo de
ponto.
Logo, na lista rolável central, selecione a locação exata do tipo de ponto, parâmetro ou número lógico.
Por exemplo, para um tipo de ponto Dado Análogo você deve selecionar AIN A2.
Finalmente, na lista da direita, escolha o parâmetro específico para ser usado.
Tipo de Arquivo – escolha uma das opções abaixo de Tipo de Arquivo para especificar o tipo de
arquivo exato para o ponto histórico. O tipo de arquivo afeta como o valor registrado é
calculado; também são incluídos alguns tipos para propósitos especiais para controle FST.
Observe o Manual do Usuário FST, especialmente os comandos WDB e WTM.
Linear Dependente de Fluxo – este é o método mais simples e mais correntemente usado. Este método
solta amostras por períodos quando não há fluxo mensurável e desempenha um promédio linear
das amostras remanescentes para computar os valores de minuto e hora. O valor especificado no
ajuste Corte de Fluxo Baixo do Medidor determina os valores. Quando não ocorre o fluxo, todos
os valores são simulados.
Fórmula Dependente de Fluxo – este método descarta amostras por períodos quando não há fluxo. De
qualquer forma, ao calcular o promédio, este método normalmente tira a raiz quadrada de cada
Rev. 2/00
3-51
Manual do Usuário do ROCLINK
amostra antes do promédio das amostras juntas e depois eleva o resultado. Este método
formulado produz um valor ligeiramente inferior ao método linear.
Peso de Fluxo - Linear Peso de Fluxo – este método não descarta nenhuma amostra; em vez disso,
pesa cada amostra ao multiplicá-la por um valor de fluxo (a raiz quadrada da pressão diferencial
medida durante o período de amostragem), e então desempenha um promédio linear dividindo as
amostras de fluxo pesadas pelos valores da soma do fluxo. Isto resulta em valores de minuto e
hora que são um melhor reflexo dos períodos curtos de fluxo alto.
Fórmula Peso de Fluxo – este método combina a ação de peso de fluxo com a técnica de promédio
formular, ambas descritas anteriormente.
Acúmulo de Fluxo – os valores por minuto de fluxo são somados para computar baseados no conjunto
de valores do campo Base de Tempo Acumulado.
Acúmulo de Minutos de Fluxo – os valores por minuto de fluxo são somados (totalizados) para
computar o valor do minuto.
Expoente – quando usando um promédio formulado, você pode inserir um expoente para fluxos não
lineares.
Base de Tempo Acumulado – quando usando Acúmulo de Fluxo, os valores de fluxo são somados
para computar baseados no valor ajustado neste campo.
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Manual do Usuário do ROCLINK
3.7 RELATÓRIOS EFM
Selecione um relatório EFM do menu do Medidor para gerar relatórios impressos ou na tela dos dados
de fluxo históricos para um ponto medidor. Selecionar relatórios EFM faz com que o programa
ROCLINK suspenda a operação e carregue o utilitário Relatórios EFM. A tela inicial é mostrada na
figura 3-52. Observe que o arquivo de programa Relatórios EFM (nomeado EFMRPT.EXE) deve ser
colocado no diretório de trabalho atual (normalmente o diretório ROCKLINK) para funcionar. Observe
o apêndice A para informação detalhada no uso do utilitário Relatórios EFM.
Figura 3-52, menu principal de relatório EFM
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3-53
Manual do Usuário do ROCLINK
3.8 SELECIONE TIPO DE MEDIDOR
Quando o ROCKLINK se conecta ao FloBoss 504, ele assume que você irá desempenhar um cálculo de
medidor de turbina. Se por qualquer razão você quiser mudar isso para um cálculo de medidor de
orifício, use a opção Seletor de Tipo de Medidor ( disponível somente par FloBoss 504 ) sob o Menu do
Medidor. A tela mostrada na Figura 3-53 aparece. Nesta tela, faça a mudança desejada e Grave.
Figura 3-53 Selecione o Tipo de Medidor
Rev. 2/00
3-54
Manual do Usuário do ROCLINK
SEÇÃO 4 — O MENU I/O
4.1 ESCOPO
Esta seção descreve como configurar um ROC ou FloBoss para leitura das entradas e fornecimento de
saídas. Em geral, as configurações da entrada e saída descritas na seção devem ser completadas antes da
funcionalidade da aplicação (tal como um ponto PID ou um FST) ser configurada.
O menu do I/O é acessado selecionando I/O option (opção I/O) na barra do menu do ROCLINK. Esta
opção provê acesso aos parâmetros configuráveis do I/O dentro do ROC ou FloBoss. Os parâmetros da
entrada e saída são configurados através dos pontos utilizando-se as opções do menu I/O. Cada entrada
e saída possui um único Número de Ponto para identificação. Cada ponto do I/O deve ser
individualmente configurado. Ao configurar tipos de ponto parecidos, utilize as opções (F4)Copiar e
(F5)Colar para acelerar a configuração.
Esta seção possui as seguintes informações:
Information
CONFIGURAÇÃO DO Sensor MVS
Alarmes DP
Alarmes de Pressão
Alarmes de Temperatura
configuração da entrada analógica – ai
Alarmes AI
Funções Avançadas do AI
Calibragem do AI
ao – saída analógica
Funções Avançadas do AO
DI – configuração da entrada distinta
Alarmes do DI
Funções Avançadas do DI
Parâmetros do TDI
DO – configuração da saída distinta
Parâmetros do TDO
Funções Avançadas do DO
PI – configuração da entrada do pulso
Alarmes
Funções Avançadas do PI
Section
4.2
4.2.1
4.2.2
4.2.3
4.3
4.3.1
4.3.2
4.3.3
4.4
4.4.1
4.5
4.5.1
4.5.2
4.5.3
4.6
4.6.1
4.6.2
4.7
4.7.1
4.7.2
Page Number
4-2
4-5
4-6
4-7
4-8
4-10
4-11
4-13
4-17
4-19
4-20
4-22
4-24
4-25
4-27
4-30
4-31
4-32
4-35
4-36
Note que se um programa do usuário, como o Programa da Interface HART, tiver sido carregado, você
poderá observar opções adicionais nesse display. Refira-se ao respectivo manual do usuário do
programa para informações sobre estas opções.
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4-1
Manual do Usuário do ROCLINK
O menu do I/O permite-lhe dirigir-se diretamente ao ponto do I/O que você deseja configurar. Os tipos
de pontos indisponíveis do ROC ou FloBoss não são exibidos. Utilize as teclas (F2)Próximo e
(F3)Anterior para exibir os diversos pontos.
4.2 CONFIGURAÇÃO DO SENSOR MVS
Existe uma interface eletrônica entre o Sensor Multi-Variável (MVS) e o ROC ou FloBoss 407. Esta
interface controla as comunicações com o sensor, realiza a escala da variável do processo, auxilia na
realização da calibragem, armazena os parâmetros de operação, faz a conversão do protocolo e
responde às perguntas do ROC (através da Interface Remota do MVS) ou FloBoss.
Um tipo de ponto especial, chamado de Interface MVS, permite a configuração dos componentes da
interface. O tipo de ponto é usado primeiramente para especificação do Endereço de cada MVS (até
quatro ou cinco permitidos) conectados ao ROC ou FloBoss. Cada Ponto da Interface MVS possui até
três sinais do processo, utilizados no cálculo da vazão do orifício: a Pressão Diferencial, a Pressão
Estática e a Temperatura (opcional). Os sinais analógicos-a-digitais brutos são obtidos no MVS e
armazenados num ponto do MVS.
Quando você selecionar a opção MVS Sensor (Sensor MVS) no menu do I/O, a tela exibida na Figura
4-1 aparece.
Figura 4-1. Sensor Multi-Variável (Típico)
4-2
Rev 2/00
Manual do Usuário do ROCLINK
Sensor Number (Número do Sensor) — Exibe o número específico do MVS que você estiver
configurando. Cada MVS possui um único Número do Sensor para diferenciá-lo das outras
unidades do MVS. Aperte (F3)Próximo e (F2)Anterior para visualizar ou configurar outras
unidades MVS.
Tag (identificação) — Uma Identificação de dez caracteres que reside na Interface MVS. Este nome de
Identificação pode ser alterado inserindo-se um novo nome no campo Tag e apertando (F8) para
salvar.
Address (Endereço) — O endereço da Interface do MVS, um número entre 1 e 240. Este campo é
utilizado com o protocolo de comunicações do dispositivo. O Endereço default é “1”. Este valor
pode ser alterado inserindo-se um novo Endereço e então salvando-o utilizando (F8). Se o MVS
for utilizado no modo multi-drop (múltiplas unidades do MVS conectadas ao ROC ou FloBoss),
cada MVS deve possuir um único Endereço (não utilize o endereço de acesso universal 240).
Voltage (Tensão) — Este parâmetro exibe a entrada de tensão no sensor. A leitura é feita num ponto
seguinte da proteção do circuito interno. A Tensão é lida abaixo do valor atualmente apresentado
nos terminais de energia da Interface do MVS. O nível de Tensão do sensor deve estar acima de
7.0 volts e em torno de 12 volts para armazenar novos valores de calibragem.
Diff Pressure (Pressão Diferencial) — Esta leitura representa a Pressão Diferencial escalonada lida no
sensor. As unidades exibem como Polegadas de Água ou kPa, dependendo da configuração do
sensor.
Reverse DP (DP Reverso) — Esta leitura representa a Pressão Diferencial escalonada lida no sensor
vezes “1” negativo para direção reversa da vazão. As unidades exibem como polegadas de Água
ou kPa, dependendo da configuração do sensor.
Press (Pressão) — Esta leitura representa a Pressão escalonada Absoluta (pressão estática) lida no
sensor. As unidades se encontram em PSI ou kPa, dependendo da configuração do sensor.
Temp (Temperatura) — Este representa a leitura escalonada da Temperatura do Processo no sensor.
As unidades encontram-se em graus F ou graus C, dependendo da configuração do sensor.
Scanning (Varredura) — As opções do Scanning permitem a você habilitar ou inabilitar a varredura
neste ponto. Para a entrada receber e processar a entrada do campo, o Scanning deve estar
Habilitado. Quando o Scanning estiver Inabilitado, ele coloca a entrada, efetivamente, no Modo
Manual. Um alarme é gerado quando um Scanning for inabilitado. Quando o Scanning falhar, o
campo com a Falha é exibido com asteriscos.
Sensor Alarming (Alarme do Sensor) — Você pode Habilitar ou Inabilitar o Alarme do sensor.
DP Alarms (Alarmes DP) — Você pode Habilitar ou Inabilitar o Alarme da pressão diferencial. Se
Habilitado, os alarmes podem ser configurados utilizando o botão DP Alarms (Alarmes DP);
(veja a Seção 4.2.1). Os alarmes também são registrados no Registro de Alarme. Para otimizar o
tempo do processo, os alarmes devem estar Habilitados apenas quando necessário. Se você
inabilitar os alarmes, nenhum alarme é gerado neste ponto, indiferentemente da configuração do
alarme. O status do alarme é indicado no campo DP Alarms - somente leitura - localizado
abaixo do botão DP Alarms (Alarmes DP).
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4-3
Manual do Usuário do ROCLINK
Press Alarms — Press Alarms (Alarmes de Pressão) — Você pode Habilitar ou Inabilitar o Alarme
de pressão. Se Habilitado, os alarmes podem ser configurados utilizando o botão Press Alarms
(Alarmes de Pressão) (veja Seção 4.2.2). Os alarmes também são registrados no Registro de
Alarme. Para otimizar o tempo do processo, os alarmes devem estar Habilitados apenas quando
necessário. Se você inabilitar os alarmes, nenhum alarme é gerado neste ponto, indiferentemente
da configuração do alarme. O status do alarme é indicado no campo AP Alarms – somente
leitura - localizado abaixo do botão AP Alarms (Alarmes AP).
Temp Alarms (Alarmes de Temperatura) — Você pode Habilitar ou Inabilitar o Alarme de
temperatura. Se Habilitado, os alarmes podem ser configurados utilizando o botão Temp Alarms
(Alarmes de Temperatura) (veja Seção 4.2.3). Os alarmes também são registrados no Registro
de Alarme. Para otimizar o tempo do processo, os alarmes devem ser Habilitados apenas quando
necessário. Se você inabilitar os alarmes, nenhum alarme é gerado neste ponto, indiferentemente
da configuração do alarme. O status do alarme é indicado no campo AP Alarmes – somente
leitura - localizado abaixo do botão Temp Alarms (Alarmes de Temperatura).
Sensor Alarms (Alarmes do Sensor) — Este parâmetro é um campo de leitura que exibe as condições
do alarme do sensor ou qualquer alarme que esteja ativo nesse ponto. Quando o Alarme do
Sensor, Alarmes DP, Alarmes de Pressão ou Alarmes de Temperatura estiverem Habilitados, os
alarmes de limite (como Alarme Baixo e Alarme de Taxa) que estiverem ativos aparecem,
mesmo que todos os Alarmes estejam Inabilitados, o alarme de Falha do Ponto e indicadores
Manuais (Varredura Inabilitada) ainda podem aparecer. Se o Alarme do Sensor estiver
Habilitado, um alarme é gerado quando a Varredura é Inabilitada.
Units (Unidades) — Selecione as unidades US (Inglesas) ou unidades Métricas para cálculos. Se
unidades Métricas forem selecionadas, então o cálculo AGA espera que todas as entradas sejam
unidades indicadas (como kPa para a entrada de pressão estática).
Depois de configurar um ponto e apertar (F8) Save, utilize a “Write to Internal Config Memory”
(Gravação na Memória de Configuração Interna) ou “Write to EEPROM” (Gravação da EEPROM) no
display de Flags do ROC para salvar a configuração do I/O na memória permanente no caso de você
precisar realizar uma Cold Start, que é discutida na Seção 9.
4-4
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Manual do Usuário do ROCLINK
4.2.1 Alarmes DP
Se você tiver Habilitado o Alarme de pressão diferencial, aperte DP Alarms (Alarmes DP) na tela do
Sensor Multi-Variável para exibir a caixa de diálogo como exibido na Figura 4-2.
Figura 4-2. Alarmes de Pressão Diferencial MVS
Low Alarm (Alarme Baixo) — O valor limite, nas unidades de engenharia, para o qual o valor da
pressão diferencial deve cair a fim de gerar um Alarme Baixo.
High Alarm (Alarme Alto) — O valor limite, nas unidades de engenharia, para o qual o valor da
pressão diferencial deve aumentar a fim de gerar um Alarme Alto.
Alarm Deadband (Faixa Inativa do Alarme) — O valor, em unidades de engenharia, que esteja numa
zona inativa acima dos limites do Alarme Baixo e abaixo dos limites do Alarme Alto. O
propósito da Faixa Inativa do Alarme é evitar que o alarme seja configurado e eliminado
continuamente quando o valor de entrada estiver oscilando em torno do limite do alarme. Este
também evita que o Registro de Alarme seja sobrecarregado com dados.
Fault Value (Valor de Falha) — Se o ponto falhar, a pressão diferencial será configurada com o
número inserido no campo Fault Value (Valor da Falha) e utilizado para cálculos.
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4-5
Manual do Usuário do ROCLINK
4.2.2 Alarmes de Pressão
Se você Habilitou o Alarme de pressão, aperte o botão Pressure Alarms (Alarmes de Pressão) como
exibido na Figura 4-1. Uma caixa de diálogo aparece como exibido na Figura 4-3.
Figura 4-3. Alarmes de Pressão MVS
Low Alarm (Alarme Baixo) — O valor limite, em unidades de engenharia, para o qual o valor da
pressão calculada deve cair a fim de gerar um Alarme Baixo.
High Alarm (Alarme Alto) — O valor limite, em unidades de engenharia, para o qual o valor da
pressão calculada deve aumentar a fim de gerar um Alarme Alto.
Alarm Deadband (Faixa Inativa do Alarme) — O valor, em unidades de engenharia, que esteja numa
zona inativa acima dos limites do Alarme Baixo e abaixo dos limites do Alarme Alto. O
propósito da Faixa Inativa do Alarme é evitar que o alarme seja configurado e eliminado
continuamente quando o valor de entrada estiver oscilando em torno do limite do alarme. Este
também evita que o Registro do Alarme seja sobrecarregado de dados.
Fault Value (Valor de Falha) — Se o ponto falhar, a pressão diferencial será configurada com o
número inserido no campo Fault Value (Valor da Falha) e utilizado para cálculos.
4-6
Rev 2/00
Manual do Usuário do ROCLINK
4.2.3 Alarmes de Temperatura
Se você tiver Habilitado o Alarme de pressão, aperte o botão Pressure Alarms (Alarmes de Pressão)
como exibido na Figura 4-1. Uma caixa de diálogo aparece como mostrado na Figura 4-4.
Figura 4-4. Alarmes de Temperatura
Low Alarm (Alarme Baixo) — O valor limite, nas unidades de engenharia, para qual o valor da
pressão calculada deve cair a fim de gerar um Alarme Baixo.
High Alarm (Alarme Alto) — O valor limite, nas unidades de engenharia, para qual o valor da pressão
calculada deve aumentar a fim de gerar um Alarme Alto.
Alarm Deadband (Faixa Inativa do Alarme) — O valor, nas unidades de engenharia, que esteja numa
zona inativa acima dos limites do Alarme Baixo e abaixo dos limites do Alarme Alto. O
propósito da Faixa Inativa do Alarme é evitar que o alarme seja configurado e eliminado
continuamente quando o valor de entrada estiver oscilando em torno do limite do alarme. Este
também evita que o Registro do Alarme seja sobrecarregado de dados.
Fault Value (Valor de Falha) — Se o ponto falhar, a pressão diferencial será configurada com o
número inserido no campo Fault Value (Valor da Falha) e utilizado para cálculos.
Depois de configurar um ponto e apertar (F8)Save, utilize “Write to Internal Config Memory”
(Gravação na Memória de Configuração Interna) ou “Write to EEPROM” (Gravação na EEPROM) no
display de Flags do ROC para salvar a configuração do I/O na memória permanente no caso de você
precisar realizar uma Cold Start, a qual é discutida na Seção 9.
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Manual do Usuário do ROCLINK
4.3 CONFIGURAÇÃO DA ENTRADA ANALÓGICA – AI
Selecione I/O na barra do menu e escolha AI. As entradas analógicas são sinais analógicos gerados
pelos dispositivos de medição tais como transmissores de temperatura e pressão, incluindo sondas RTD.
Refira-se à Figura 4-5.
Figura 4-5. Entradas Analógicas
O F4(Copy) e (F5)Paste podem ser utilizados para economizar o tempo de configuração permitindo a
você copiar dados de uma tela de configuração para outra do mesmo tipo.
Point Number (Número do Ponto) — O Número do Ponto tipicamente indica o local do ponto (tal
como número do módulo e bastidor) no ROC ou FloBoss. O Número do Ponto é
automaticamente atribuído pelo ROC e não pode ser editado. Cada entrada analógica possui um
único Número de Ponto para identificar a entrada. cada ponto do AI deve ser individualmente
configurado.
Você pode “paginar” para outros pontos disponíveis no ROC ou FloBoss utilizando
F2(Anterior) e F3(Próximo). Para um FloBoss 503, existem, no mínimo, três pontos de entrada
analógica: A1 é a pressão diferencial (entrada DVS), A2 é a pressão estática (outra entrada
DVS) e A3 é a temperatura do RTD (entrada da placa principal). Além disso, todas unidades
ROC e FloBoss possuem entradas analógica internas, conhecidas como entradas de diagnóstico,
designadas como E1, E2, e assim por diante.
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Manual do Usuário do ROCLINK
Note que para o ROC série 300 e FloBoss 407, os pontos estão na mesma ordem que os
módulos do I/O instalados nos slots, procedendo da esquerda para direita em cada bastidor e
topo ao fundo. Por exemplo, quatro pontos deste tipo num ROC 364 devem possuir Números de
Ponto A7, A12, B3, e B5. Para um ROC 306 ou ROC 312, os canais AI embutidos sempre
aparecem como pontos A1, A2 e A3. Para um FloBoss 407, os canais AI embutidos sempre
aparecem como pontos A1 e A2. Note que o A2 não está ativo no FloBoss 407 a menos que o
jumper AI/PI esteja colocado na posição do AI.
Tag (Identificação) — Coloque até 10 caracteres para identificar o ponto sendo definido nesta tela.
Quaisquer caracteres alfanuméricos, incluindo espaços, podem ser utilizados.
Value (Valor) — O valor nas unidades de engenharia do último scan da entrada analógica. No Modo
Manual, um valor pode ser inserido a fim de anular a entrada.
Units (Unidades) — Um nome com 10 caracteres para as unidades de engenharia atribuídos à entrada
analógica. Por exemplo, PSIG, MCF, graus F, polegadas, miliamperes ou volts.
Scan Period (Período do Scan) — A quantidade de tempo entre as atualizações do valor de Filtro.
Refira-se às Funções Avançadas do AI. O valor default é 1 segundo. Todas as Entradas
Analógicas são atualizadas baseadas em seus Períodos de Scan individuais. Ao utilizar um
FloBoss série 500, os primeiros três pontos da Entrada Analógica sempre são atualizados uma
vez por segundo enquanto as Entradas Analógicas do sistema atualizam a cada cinco segundos.
Low Reading EU (EU de Baixa Leitura) — A unidade de engenharia correspondente à entrada de
zero porcento. Por exemplo, se um transmissor de temperatura for conectado na entrada
analógica com um limite de -40 graus F a 160 graus F, o EU de Baixa Leitura seria ajustado em
-40.
High Reading EU (EU de Alta Leitura) — As unidades de engenharia correspondentes à entrada de
100 porcento. Por exemplo, se um transmissor de temperatura for conectado na entrada
analógica com um limite de -40 graus F a 160 graus F, o EU de Alta Leitura seria ajustado em
160.
Scanning — As opções de Scanning permitem que você habilite ou inabilite o scanning deste ponto.
Para a entrada processar a entrada do campo, ela deve estar Enabled (Habilitada). Enquanto o
Scanning estiver Habilitado, o parâmetro do Valor indica a leitura da entrada atual. Quando o
Scanning estiver Inabilitado, ele coloque a entrada efetivamente no Modo Manual. Um alarme é
gerado quando o Scanning for Inabilitado.
Alarming (Alarme) — Você pode habilitar ou inabilitar o Alarme de limite neste ponto. Se você
habilitar o Alarme, os alarmes de limite (quatro níveis, taxa e Faixa Inativa) são configurados e
exibidos na caixa de diálogo de Alarmes, que é obtida utilizando o botão Alarms (Alarmes).
Os Alarmes também são registrados no Registro de Alarmes. Para otimizar o tempo do
processador, os alarmes devem ser Habilitados apenas quando necessários. Se você inabilitar o
Alarme, nenhum alarme de limite é gerado neste ponto, indiferentemente da configuração do
Alarme.
Active Alarms (Alarmes Ativos) — Este campo indica quaisquer alarmes que estejam ativos neste
ponto. Quando o Alarme estiver Inabilitado, os alarmes de limite (como Alarme Baixo e Alarme
de Taxa) que estiverem ativos aparecem. Mesmo que o Alarme esteja Inabilitado, o alarme de
Falha do Ponto e indicadores manuais (Scanning Inabilitado) ainda podem aparecer. Se o
Alarme for Habilitado, um alarme é gerado quando o Scanning for inabilitado.
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Manual do Usuário do ROCLINK
Alarms (Alarmes) — Para informações sobre este botão, vá até a Seção 4.3.1.
Advanced Features (Funções Avançadas) — Para informações sobre este botão, vá até a Seção 4.3.2.
AI Calibration (Calibragem do AI) — Para informações sobre este botão, vá até a Seção 4.3.3.
Depois de configurar um ponto e apertar (F8)Save, utilize “Write to Internal Config Memory”
(Gravação na Memória de Configuração Interna) ou “Write to EEPROM” (Gravação na EEPROM) no
display de Flags do ROC para salvar a configuração do I/O na memória permanente no caso de você
precisar realizar uma Cold Start, que é discutida na Seção 9.
4.3.1 Alarmes AI
Quando você utilizar o botão Alarms na tela Analog Inputs (Entradas Analógicas) exibida na Figura
4-5, uma caixa de diálogo aparece permitindo que você configure os alarmes nessa entrada analógica.
Observe a Figura 4-6.
Figura 4-6. Alarmes da Entrada Analógica
Mesmo que você não pretenda utilizar todos os alarmes, verifique e ajuste o valor de cada um a fim de
não serem gerados alarmes falsos.
Low Alarm (Alarme Baixo) — O valor do limite, em unidades de engenharia, para o qual a entrada
deve baixar a fim de gerar um Alarme Baixo.
High Alarm (Alarme Alto) — O valor do limite, em unidades de engenharia, para o qual a entrada
deve subir a fim de gerar um Alarme Alto.
LoLo Alarm (Alarme LoLo) — O valor do limite, em unidades de engenharia, para o qual a entrada
deve baixar a fim de gerar um Alarme Baixo-Baixo. O valor inserido é menor que o do Alarme
Baixo.
HiHi Alarm (Alarme HiHi) — O valor do limite, nas unidades de engenharia, para qual a entrada deve
subir a fim de gerar um Alarme Alto-Alto. O valor inserido é maior que o do Alarme Alto.
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Rate Alarm (Alarme de Taxa) — O valor, nas unidades de engenharia, que representa a quantidade
máxima de alterações permitida entre as atualizações. Refira-se ao Scanning do AI. Se a
alteração for igual ou maior que este valor, um alarme é gerado. Para inabilitar este Alarme de
Taxa sem inabilitar os outros alarmes, o valor do Alarme de Taxa deve ser maior que o Span da
entrada analógica.
Alarm Deadband (Faixa Inativa do Alarme) — O valor, nas unidades de engenharia, que esteja numa
zona inativa acima dos limites do Alarme Baixo e abaixo dos limites do Alarme Alto. O
propósito da Faixa Inativa do Alarme é evitar que o alarme seja ajustado e eliminado
continuamente quando o valor da entrada estiver oscilando em torno do limite do alarme. Este
também evita que o Registro de Alarme seja sobrecarregado de dados.
RBX Alarming (Alarme RBX) — Você pode selecionar uma das quatro opções a seguir:
Disabled (Inabilitado) — Selecione Disabled para DESATIVAR o Alarme RBX.
On Alarm Set — Quando o ponto entra numa condição de alarme, o ROC gera uma mensagem
report-by-exception.
On Alarm Clear — Quando o ponto deixa uma condição de alarme, o ROC gera uma
mensagem report-by-exception.
On Alarm Set & Clear — Em ambas condições, uma mensagem do RBX é gerada. Note que o
Alarme RBX também requer que a porta de comunicação seja apropriadamente configurada.
Depois de configurar um ponto e apertar (F8)Save, utilize “Write to Internal Config Memory”
(Gravação na Memória de Configuração Interna) ou “Write to EEPROM” (Gravação na EEPROM) no
display de Flags do ROC para salvar a configuração do I/O na memória permanente no caso de você
precisar realizar uma Cold Start, que é discutida na Seção 9.
4.3.2 Funções Avançadas do AI
Quando você apertar o botão Advanced Features (Funções Avançadas) na tela Analog Inputs (Entradas
Analógicas) exibida na Figura 4-5, uma caixa de diálogo aparece permitindo que você configure as
funções como filtragem, clipping e conversões A/D para a entrada analógica selecionada. Veja a Figura
4-7.
Figura 4-7. Funções Avançadas das Entradas Analógicas
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Filter (Filtro) — Uma amostra ponderada utilizando uma porcentagem do último valor mais uma
porcentagem do novo valor. Os dados inseridos são a porcentagem do último valor utilizado. O
filtro é calculado a cada Período do Scan pela fórmula:
(Último Valor × % Inserida) + (Novo Valor × (100 - % Inserida)) = Valor Filtrado
Adjusted A/D 0% (A/D Ajustado em 0%) — A leitura (A/D) analógica-a-digital calibrada
corresponde à entrada de zero porcento. Este valor é utilizado para converter a entrada para as
unidades de engenharia. Na função Calibrate (Calibragem), esse valor é alterado para fixar-se à
entrada de zero porcento, exatamente no valor Baixa Leitura EU, para eliminar erros de
transmissor e sistema.
Adjusted A/D 100% (A/D Ajustado em 100%) — A leitura (A/D) analógica-a-digital calibrada
correspondente à entrada de 100 porcento. Este valor é utilizado para converter a entrada para as
unidades de engenharia. Na função Calibrate (Calibragem), esse valor é alterado para fixar-se à
entrada de cem porcento, exatamente no valor Alta Leitura EU, para eliminar erros de
transmissor e sistema.
Raw A/D Input (Entrada A/D Bruta) — A leitura atual diretamente do conversor analógico-a-digital.
Actual Scan (Scan Real) — Esta é a quantidade de tempo real em segundos que ocorre entre os scans.
Este número deve igual ao exibido para o parâmetro Scan Period (Período do Scan) se o sistema
não estiver sobrecarregado.
Average Raw Values (Valores Médios Brutos) — Quando Habilitado, a média de leituras brutas
durante o Período Scan é calculada e utilizada como a Entrada A/D Bruta durante os cálculos do
EU. Por exemplo: Um ponto da entrada analógica configurado com um Período de Scan de 20 e
Valores Médios Brutos Habilitados obtém-se um novo valor do A/D a cada 50 milisegundos.
Durante o Período Scan, 20 valores são obtidos do A/D e somados juntamente. No cálculo do
EU, os valores somados são divididos pelo Período Scan Real e são utilizados como Entrada
A/D Bruta.
Você pode inabilitar esta função para adquirir valores instantâneos.
Temp Compensation (Compensação de Temperatura) — Quando Habilitada, uma curva de
compensação de temperatura é aplicada à entrada analógica utilizando a temperatura da placa do
ROC ou FloBoss como referência. Utilize esta função para melhorar a precisão da conversão do
A/D em temperaturas extremas apenas para as entradas analógicas modulares; as entradas
analógicas embutidas já possuem compensação de temperatura. Se você utilizar esta função,
certifique-se de realizar uma calibragem depois de Habilitado.
Clipping — Quando Habilitado, o software faz com que os EUs Filtrados permaneçam dentro do limite
definido pelos limites de corte. Estabeleça os limites de corte utilizando os parâmetros do
Alarme HiHi e Alarme LoLo.
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4.3.3 Calibragem do AI
O botão AI Calibration (Calibragem do AI) na tela Analog Input (Entrada Analógica) permite que você
calibre o canal da Entrada Analógica exibido. Realize as seguintes etapas para calibrar uma entrada
analógica:
AVISO
Durante a Calibragem, o ROC ou FloBoss interromperá e desconectará se ele for deixado
em inatividade por quantidades de tempo prolongadas. Seus valores de calibragem serão
perdidos e você terá que reconectar e começar a calibragem do início. Se você possuir uma
unidade ROC série 300 ou FloBoss 407, você poderá prolongar este tempo de interrupção
aumentando o Período de Scan da entrada sendo calibrada.
1. Aperte o botão AI Calibration (calibragem do AI). Uma caixa de diálogo aparece como
exibido na Figura 4-8, e a entrada analógica é automaticamente “congelada” no valor
exibido na caixa de diálogo.
Figura 4-8. Calibragem do AI
2. Se a entrada já tiver sido calibrada antes, você pode verificar a calibragem (isto também
pode ser feito imediatamente depois de realizar a calibragem). Aperte o botão Verify para
proceder com a verificação de uma calibragem do AI; uma nova caixa de diálogo aparece
como exibido na Figure 4-9. Se não houver a necessidade de você verificar, pule para a
Etapa 6 para começar a calibragem.
Figure 4-9. Verificação da Calibragem do AI
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3. Insira o Valor do Verificador/Peso. Esta é a entrada desejada para o valor de teste e é o
valor real esperado pelo equipamento de teste sendo calibrado novamente. Por exemplo, Ao
calibrar a temperatura de uma entrada RTD, insira o valor dos graus associados com a
configuração da resistência na caixa de década.
4. Aperte o botão Log Verify (Verificação do Registro). Repita as Etapas 3 e 4 para cada
valor a ser verificado.
5. Aperte o botão Done. Se a calibragem for necessária, proceda para Etapa 6; caso contrário,
aperte o botão Done na caixa de diálogo AI Calibration (Calibragem do AI).
6. Aperte o botão Calibrate (Calibrar) (exibido na Figura 4-8).
7. Calibre o valor do zero (0% de limite) da Entrada Analógica. Insira o Valor do
Verificador/Peso Inativo (nas unidades de engenharia) e aperte o botão Set Zero. Observe
a Figura 4-10.
Figura 4-10. Ajuste do Zero do AI
8. Calibre o valor do span (100% de limite) da Entrada Analógica. Insira o Valor do
Verificador/ Peso Inativo (nas unidades de engenharia) e aperte o botão Set Span. Refirase à Figura 4-11.
Figura 4-11. Ajuste do Span do AI
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9. Se desejado, calibre o Ponto central 1 (como 25% de limite) da Entrada Analógica. Insira o
Valor do Verificador/ Peso Inativo (nas unidades de engenharia) e aperte o botão Set Mid
1. Refira-se à Figura 4-12. Caso contrário, utilize o botão Done e proceda para Etapa 12.
Figura 4-12. Ajuste do Ponto central 1 do AI
10. Se desejado, calibre o Ponto central 2 (como 50% de limite) da Entrada Analógica. Insira o
Valor do Verificador/ Peso Inativo (nas unidades de engenharia) e aperte o botão Set Mid
2. Refira-se à Figure 4-13. Caso contrário, utilize o botão Done e proceda para Etapa 12.
Figure 4-13. Ajuste do Ponto central 2 do AI
11. Se desejado, calibre o Ponto central 3 (como 75% de limite) da Entrada Analógica. Insira o
Valor do Verificador/ Peso Inativo (nas unidades de engenharia) e aperte o botão Set Mid
3. Refira-se à Figura 4-14. Caso contrário, utilize o botão Done e proceda para Etapa 12.
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Figura 4-14. Ajuste do Ponto central 3 do AI
12. Aperte o botão Done para fechar a janela de calibragem principal (Figura 4-8) e descongelar
a entrada associada.
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4.4 AO – SAÍDA ANALÓGICA
Selecione I/O na barra do menu e então escolha AO. As saída analógicas são sinais analógicos gerados
pelo ROC ou FloBoss a fim de regular o equipamento como válvulas de controle ou qualquer
dispositivo que requeira controle proporcional. Veja a Figura 4-15.
Figura 4-15. Saídas Analógicas
O F4(Copiar) e (F5)Colar podem ser utilizados para economizar o tempo da configuração permitindo
a você copiar dados de uma tela de configuração para outra do mesmo tipo.
NOTA
Se você efetuar alterações no display e então tentar sair sem salvar as alterações,
uma caixa de mensagem aparece. Você pode pressionar Enter para retornar ao
display, ou apertar ESC para ignorar as alterações e sair do display. Salve as
alterações utilizando (F8).
Point Number (Número do Ponto) — O Número do Ponto indica a localização do ponto como
número do bastidor e módulo no ROC ou FloBoss. O Número do Ponto é automaticamente
atribuído pelo ROC e não pode ser editado. Cada saída analógica possui um único Número de
Ponto para identificar a saída. Cada ponto do AO deve ser individualmente configurado.
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Manual do Usuário do ROCLINK
Se existir mais do que um ponto deste tipo disponível no ROC, você pode “paginar” para outros
pontos utilizando F2(Anterior) e F3(Próximo). Note que estes pontos estão na mesma ordem
que os módulos I/O instalados nos slots, procedendo da esquerda para direita em cada bastidor e
topo a fundo para vários bastidores. Por exemplo, quatro pontos deste tipo devem possuir
Números de Ponto A7, A12, B3, e B5.
Tag (Identificação) — Insira até 10 caracteres para identificar o ponto sendo definido nesta tela.
Quaisquer caracteres alfanuméricos, incluindo espaços, podem ser utilizados.
Value (Valor) — O valor nas unidades de engenharia do último scan da saída analógica. No Modo
Manual, um Valor pode ser inserido para anular a saída.
Units (Unidades) — Um nome com 10 caracteres para as unidades de engenharia, (EU) atribuído à
saída analógica. Por exemplo, PSIG, MCF, graus F, polegadas, miliampère ou volts.
Low Reading EU (EU de Leitura Baixa) — As unidades de engenharia correspondentes à saída de
zero porcento. A Saída Analógica pega o valor do EU, converte-o num valor digital-a-analógico
(D/A) e transmite o valor para o AO. Se o Valor EU for menor que o EU de Leitura Baixa, a
unidade de engenharia é configurada igualmente ao EU de Leitura Baixa antes de convertê-lo
num valor D/A. O valor D/A emitido é a Saída D/A Bruta. O valor D/A é escalonado utilizando
os valores D/A Ajustado em 0% e o D/A Ajustado em 100% colocados no diálogo das Funções
Avançadas do AO.
High Reading EU (EU de Leitura Alta) — As unidades de engenharia correspondentes à saída de
100 porcento. A Saída Analógica pega o valor do EU, converte-o num valor digital-a-analógico
(D/A) e transmite o valor para o AO. Se o Valor EU for menor do que o EU de Leitura Baixa, a
unidade de engenharia é configurada igualmente ao EU de Leitura Baixa antes de converte-lo
num valor D/A. O valor D/A emitido é a Saída D/A Bruta. O valor D/A é escalonado utilizando
os valores D/A Ajustado em 0% e o D/A Ajustado em 100% colocados no diálogo das Funções
Avançadas do AO..
Scanning — Estas opções permitem que você habilite ou inabilite o scanning neste ponto. Para a saída
receber e processar a saída do campo, ela deve estar Habilitada. Enquanto o Scanning estiver
Habilitado, o Status indica o estado da saída. Quando o Scanning estiver Inabilitado (Modo
Manual), a saída analógica é colocada no Modo Manual. Se o Alarme estiver Habilitado, um
alarme é gerado quando o Scanning estiver Inabilitado.
Alarming (Alarme) — Estas opções permitem que você habilite ou inabilite o Alarme neste ponto. Se
o AO estiver com o Alarme Habilitado, o AO pode gerar dois tipos de alarme: Modo Manual ou
Falha do Ponto. O alarme no Modo Manual é gerado se o AO for colocado no Modo Manual e
o alarme de Falha do Ponto ocorre se o hardware do AO relatar um mal funcionamento. Se
estes alarmes ocorrerem, um evento de alarme é escrito no Registro de Alarme. Estes alarmes
também podem ser configurados para gerar uma mensagem report-by-exception (RBX) num Set
ou Clear.
Para otimizar o tempo do processador, os alarmes devem ser habilitados apenas quando
necessário. Se você inabilitar os alarmes, nenhum alarme será registrado nesse ponto.
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Rev 2/00
Manual do Usuário do ROCLINK
Active Alarms (Alarmes Ativos) — Este campo indica quaisquer alarmes que estejam ativos neste
ponto. Quando o Alarme estiver Habilitado, os alarmes de limite (como Alarme Baixo e Alarme
de Taxa) que estiverem ativos aparecem. Mesmo que o Alarme esteja Inabilitado, o alarme de
Falha do Ponto e Indicadores Manuais (Scanning Inabilitado) ainda podem aparecer. Se o
Alarme estiver Habilitado, um alarme é gerado quando o Scanning estiver Inabilitado.
Depois de Configurar um ponto e apertar (F8), utilize “Write to Internal Config Memory” ou “Write to
EEPROM” no display de Flags do ROC para salvar a configuração do I/O na memória permanente no
caso de você necessitar realizar uma Cold Start, que é discutida na Seção 9.
4.4.1 Funções Avançadas do AO
Quando você utilizar o botão Advanced Features na tela Analog Outputs (Saídas Analógicas) exibida
na Figura 4-15, uma caixa de diálogo aparece permitindo você configurar as funções como reajuste e
Alarme RBX para a saída analógica. Refira-se à Figura 4-16.
Figura 4-16. Funções Avançadas das Saídas Analógicas
Raw D/A Output (Saída D/A Bruta) — A leitura atual diretamente do conversor digital-paraanalógico. O valor D/A emitido ao AO é a Saída D/A Bruta.
Adjusted D/A 0% (A/D Ajustado em 0%) — O valor decodificado pelo conversor digital-paraanalógica para saída de zero porcento. Este valor também é utilizado para converter a saída para
as unidades de engenharia.
Adjusted D/A 100% (A/D Ajustado em 100%) — O valor decodificado pelo conversor digital-paraanalógica para saída de 100 porcento. Este valor também é utilizado para converter a saída para
as unidades de engenharia
Value on Power Reset (Valor no reajuste da Energia) — Quando Low EU for selecionado, o
parâmetro Value é eliminado sob um reajuste do ROC, como uma reinicialização da energia ou
uma Warm Start e EU de Leitura Baixa forem utilizados como um novo Valor. Se Retain Last
Value (Manter Último Valor) for selecionado, o último valor da saída é utilizado depois de um
reajuste. Se o AO for colocado no Modo Manual (Scanning Inabilitado), nenhuma alteração
ocorrerá a menos que colocado manualmente.
RBX Alarming (Alarme RBX) — Você pode selecionar uma das quatro opções à seguir:
Disabled (Inabilitado) — Selecione Disabled para DESATIVAR o Alarme RBX.
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Manual do Usuário do ROCLINK
On Alarm Set — Quando o ponto entra numa condição de alarme, o ROC gera uma mensagem
report-by-exception.
On Alarm Clear — Quando o ponto deixa uma condição de alarme, o ROC gera uma
mensagem report-by-exception.
On Alarm Set & Clear — Em ambas condições, uma mensagem RBX é gerada. Note que o
Alarme RBX também requer que a porta de comunicação seja apropriadamente configurada.
4.5 DI – CONFIGURAÇÃO DA ENTRADA DISTINTA
Selecione I/O na barra do menu e então escolha DI. As entradas distintas surgem dos relês, comutadores
e outros dispositivos, que geram um sinal baixo/alto, aberto/fechado, ativo/inativo. Refira-se à Figura
4-17.
Figura 4-17. Entradas Distintas
Quando usando um FloBoss série 500, uma placa I/O opcional deve ser instalada para utilizar as
Entradas Distintas.
O (F4)Copiar e (F5)Colar podem ser utilizados para economizar o tempo da configuração permitindo
que você copie dados de uma tela de configuração para outra do mesmo tipo.
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Manual do Usuário do ROCLINK
NOTE
Se você efetuar alterações no display e então tentar sair sem salvar as alterações,
uma caixa de mensagem aparece. você pode apertar Enter para retornar ao display,
ou apertar ESC para ignorar as alterações e sair do display. Salve as alterações
utilizando (F8).
Point Number (Número do Ponto) — O Número do Ponto indica a localização do ponto como
número do bastidor e módulo no ROC ou FloBoss. O Número do Ponto é automaticamente
atribuído pelo ROC e não pode ser editado. Cada entrada distinta possui um único Número de
Ponto para identificar a entrada. Cada ponto do DI deve ser individualmente configurado.
Se existir mais de um ponto deste tipo disponível no ROC, você pode “paginar” para outros
pontos utilizando F2(Anterior) e F3(Próximo). Note que estes pontos estão na mesma ordem
dos módulos I/O instalados nos slots. Para um ROC364, você procede da esquerda para direita
em cada bastidor do I/O e do topo ao fundo para vários bastidores. Por exemplo, quatro pontos
deste tipo devem possuir Números de Ponto A7, A12, B3, e B5. Para um ROC306 ou ROC312,
os canais DI/PI embutidos aparecem como pontos A4 e A5. Se ambos forem configurados como
entrada distinta, refira-se aos Flags do ROC.
Tag (Identificação) — Insira até 10 caracteres para identificar o ponto sendo definido nesta tela.
Quaisquer caracteres alfanuméricos, incluindo espaços, podem ser utilizados.
Status — O campo Status funciona como indicador e controle. Como indicador, ele exibe o status da
entrada distinta: OFF normalmente indica que a entrada está INATIVA ou que um comutador
está aberto; ON normalmente indica que a entrada está ATIVA ou que um comutador está
fechado.
Quando o Scanning estiver Inabilitado (Modo Manual), o Status pode ser alterado utilizando-se
o botão Status ON/OFF (ou apertando a tecla Enter quando o campo de Status estiver ATIVO) e
então salvando as alterações. Note que o estado da entrada é revertido selecionando Inverted em
Advanced Features (Funções Avançadas) (refira-se à Seção 4.5.2).
Período do Scan — O período do cálculo do TDI, isto é, a quantidade de tempo entre as atualizações
do Valor EU como especificado em segundos para os Períodos do Scan. O valor default é “1”
segundo. O Valor EU é encontrado sob os Parâmetros TDI (refira-se à Seção 4.5.3).
DIN Type — As três opções listadas permitem a você selecionar como deseja que esta entrada distinta
funcione.
Standard (Padrão) — Selecione Standard se você deseja que o status da Entrada Distinta
acompanhe a entrada do campo real.
Latched — Selecione Latched se você deseja que o status da Entrada Distinta, numa transição
ativa da entrada (de OFF para ON), para alterar para ON e permanecer naquele estado até que
ele seja eliminado. Para ser eliminado, o parâmetro do Status deve ser alterado para o status
OFF, pelo software ou por de você. Se o DI possuir o campo Input Inverted (Entrada Invertida)
colocado, a entrada do campo é invertida no campo Status (ON torna-se OFF e vice-versa).
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Manual do Usuário do ROCLINK
Time Duration (TDI) (Duração de Tempo) — Ao utilizar uma unidade do ROC Série 300 ou
FloBoss 407, selecione Time Duration (TDI) se você deseja que a Entrada Distinta funcione
como uma Entrada Distinta Temporizada. Para entradas distintas temporizadas, a hora que a
entrada distinta estiver ativa versus o tempo que ela estiver inativa é convertido num valor
quantitativo, similar a uma entrada analógica. Quando o modo TDI estiver Habilitado, o botão
TDI Parameters (Parâmetros do TDI) torna-se disponível. Este botão exibe uma caixa de diálogo
com parâmetros adicionais para especificar a conversão da unidade de engenharia e escala.
Além disso, quando o modo TDI estiver Habilitado, a informação que aparece quando você
utiliza o botão Alarms (Alarmes) é expandida com parâmetros adicionais para especificar os
limites do alarme.
Scanning — Estas opções permitem-lhe habilitar ou inabilitar o scanning neste ponto. Para a entrada
receber e processar a entrada do campo, ela deve estar Habilitada. Enquanto o Scanning estiver
Habilitado, o campo de Status indica o estado da entrada, ON ou OFF. Quando o Scanning
estiver Inabilitado (Modo Manual), o Status torna-se um controle para determinação do estado
da entrada para o ROC, anulando a entrada do campo e efetivamente colocando a entrada no
Modo Manual. Se o Alarme estiver Habilitado, um alarme é gerado quando o Scanning estiver
Desabilitado.
Alarming (Alarme) — Estas opções permitem-lhe habilitar ou inabilitar o Alarme neste ponto. Se você
habilitar os alarmes, os alarmes são configurados e exibidos na linha de Alarmes Ativos. Os
Alarmes também são registrados no Registro de Alarme. Para otimizar o tempo do processador,
os alarmes devem estar Habilitados apenas quando necessário. Se você Inabilitar os alarmes,
nenhum alarme é gerado neste ponto, indiferentemente da configuração do alarme.
Active Alarms (Alarmes Ativos) — Este campo indica qualquer alarme atualmente ativo. Dois tipos
de alarmes sempre são possíveis. O alarme Manual Mode (Modo Manual) é gerado se o DI for
colocado no Modo Manual (Scanning Inabilitado). O alarme Status Change (Alteração de
Status) ocorre quando o DI altera (de OFF para ON, a menos que esteja invertido) como
indicado no campo de Status. Para uma entrada distinta eu esteja configurada como um TDI, os
alarmes de limite de taxa e absolutos também são possíveis. Por exemplo, “Low Low” deve
aparecer para indicar que o valor de uma entrada distinta TDI está abaixo do limite do Alarme
LoLo (refira-se à Seção 4.5.1).
Depois de configurar um ponto e apertar (F8), utilize “Write to Internal Config Memory” ou “Write to
EEPROM” no display de Flags do ROC para salvar a configuração do I/O na memória permanente no
caso de você precisar realizar uma Cold Start, que é discutida na Seção 9.
4.5.1 Alarmes do DI
Quando você utilizar o botão Alarms na tela Discrete Inputs (Entradas Distintas), uma caixa de diálogo
(veja a Figura 4-18 e Figura 4-19) aparece permitindo que você configure os alarmes desta Entrada
Distinta. Se alarmes ocorrerem, um evento de alarme é registrado no Registro de Alarme. Para todas as
Entradas Distintas, você pode configurar o Alarme do RBX e visualizar os Alarmes Ativos.
4-22
Rev 2/00
Manual do Usuário do ROCLINK
Para uma entrada distinta que esteja configurada como um TDI, você pode inserir os valores de limite
para os parâmetros. A Escala das unidades de engenharia é realizada na caixa de diálogo de Parâmetros
TDI (refira-se à Seção 4.5.3). Mesmo que você não configure todos os alarmes, verifique e ajuste o
valor de cada um para que nenhum alarme falso seja gerado.
Figura 4-18. Alarmes da Entrada Distinta do FloBoss 407 e ROC Série 300
Figura 4-19. Alarmes da Entrada Distinta do FloBoss 407 e ROC Série 500
Low Alarm (Alarme Baixo) (apenas ROC300s e FloBoss 407) — O valor do limite, em unidades de
engenharia, para o qual a entrada deve baixar a fim de gerar um Alarme Baixo.
High Alarm (Alarme Alto) (apenas ROC300s e FloBoss 407) — O valor do limite, em unidades de
engenharia, para o qual a entrada deve subir a fim de gerar um Alarme Alto.
LoLo Alarm (Alarme LoLo) (apenas ROC300s e FloBoss 407) — O valor do limite, em unidades de
engenharia, para o qual a entrada deve baixar a fim de gerar um Alarme Baixo-Baixo. O valor
inserido é menor que o do Alarme Baixo.
HiHi Alarm (Alarme HiHi) (apenas ROC300s e FloBoss 407) — O valor do limite, em unidades de
engenharia, para o qual a entrada deve subir a fim de gerar um Alarme Alto-Alto. O valor
inserido é maior que o do Alarme Alto.
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Manual do Usuário do ROCLINK
Rate Alarm (Alarme de Taxa) (apenas ROC300s e FloBoss 407) — O valor, em unidades de
engenharia, que representa a quantidade máxima de alterações permitidas entre as atualizações.
Refira-se ao Scanning do DI. Se a alteração for igual ou maior que este valor, um alarme é
gerado. Para inabilitar este Alarme sem inabilitar os outros alarmes, o valor Eu do Alarme de
Taxa deve ser maior que o Span do TDI.
Alarm Deadband (Faixa Inativa do Alarme) (ROC300s and FloBoss 407 only) — O valor, nas
unidades de engenharia, que esteja numa zona inativa acima dos limites do Alarme Baixo e
abaixo dos limites do Alarme Alto. O propósito da Faixa Inativa do Alarme é evitar que o
alarme seja ajustado e eliminado continuamente quando o valor da entrada estiver oscilando em
torno do limite do alarme. Este também evita que o Registro de Alarme seja sobrecarregado de
dados.
RBX Alarming (Alarme RBX) — Você pode selecionar uma das quatro opções seguir:
Disabled (Inabilitado) — Selecione Disabled para DESATIVAR o Alarme RBX.
On Alarm Set — Quando o ponto entra numa condição de alarme, o ROC gera uma mensagem
report-by-exception.
On Alarm Clear — Quando o ponto deixa uma condição de alarme, o ROC gera uma
mensagem report-by-exception.
On Alarm Set & Clear — Em ambas condições, uma mensagem do RBX é gerada. Note que o
Alarme RBX também requer que a porta de comunicação seja apropriadamente configurada.
4.5.2 Funções Avançadas do DI
Quando você apertar o botão Advanced Features (Funções Avançadas) na tela Discrete Inputs
(Entradas Distintas) exibida na Figura 4-17, uma caixa de diálogo aparece permitindo que você
configure as funções como filtragem, inversões da entrada e valores do contador para a entrada distinta.
Observe a Figura 4-20.
Filter Interval and Filter (Filtro e Intervalo do Filtro) — Esses dois parâmetros são utilizados
juntamente para determinar a quantidade de tempo que a entrada distinta deve permanecer no
estado ON (alto) antes de ser reconhecido como tal. O tempo do Filtro é inserido com um
número de 0 a 255 e a seleção do Intervalo do Filtro determina a base do tempo. A entrada
distinta retorna para o status OFF imediatamente sob detecção de transição de ON para OFF;
não existe filtragem para esta transição.
Quando 0.25 Segundos for selecionado como o Intervalo do Filtro, o Filtro é definido como o
número de intervalos de 250-milisegundos (50-milisegundos para os Dis embutidos num
ROC306/312 com ROCPAC; 100-milisegundos para as unidades série 500) antes da entrada ser
reconhecida.
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Quando 15.0 Segundos for selecionado como o Intervalo do Filtro, o Filtro é definido como o
número de intervalos de 15-segundos (3-segundos para os Dis embutidos num ROC306/312
com ROCPAC; 5-segundos para unidades série 500) antes da entrada ser reconhecida.
Figura 4-20. Funções Avançadas das Entradas Distintas
Input (Entrada) — Selecione Normal para a entrada com andamento superior (fechamento do
contato) para produzir um Status ON. Selecione Inverted para fazer com que a entrada do
campo seja invertida no campo de parâmetro do Status. Se o DI tiver a opção Inverted (Inversa)
escolhida, a entrada do campo é invertida no campo Status (ON torna-se OFF e vice-versa). Um
circuito aberto no campo seria então indicado como ON no parâmetro do Status e os contatos
fechados seriam indicados como OFF no Status.
Accumulated Val (Valor Acumulado) — O valor acumulado é o número de vezes que a entrada
distinta muda de OFF para ON. O acumulador é um número de 32-bits com uma contagem
máxima de 4,294,967,295. O acumulador pode ser pré-ajustado inserindo o valor desejado ou
pode ser eliminado inserindo “0”.
On Counter — Conte o número de períodos de 50-milisegundos quando o parâmetro do Status estiver
no status ON. O On Counter, que não opera no Modo Manual (Scanning Inabiliatdo), é um
número de 32-bits que automaticamente “sobe” quando ele alcança seu valor máximo. O On
Counter pode ser pré-ajustado inserindo o valor desejado ou eliminado colocando o parâmetro
do Status para OFF.
Off Counter — Conte o número de períodos de 50-milisegundos quando o parâmetro do Status estiver
no status OFF. O Off Counter, que não opera no Modo Manual (Scanning Inabiliatdo), é um
número de 32-bits que automaticamente “sobe” quando ele alcança seu valor máximo. O Off
Counter pode ser pré-ajustado inserindo o valor desejado ou eliminado colocando o parâmetro
do Status para ON.
4.5.3 Parâmetros do TDI (somente ROC300s e FloBoss 407)
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Para uma unidade ROC série 300 ou FloBoss 407, quando você utilizar o botão TDI Parameters na
tela Discrete Inputs (Entradas Distintas) exibida na Figura 4-17, uma caixa de diálogo aparece (refira-se
à Figura 4-21) que permite-lhe configurar os parâmetros de escala e outras funções únicas para as
entradas distintas do TDI. O Tipo do DIN deve ser estabelecido para o TDI (Entrada de Duração
Temporização) para esta função tornar-se disponível. Quando uma Entrada Distinta for configurada
para operar no modo TDI, isto quer dizer que o tempo que a entrada distinta estiver ativa versus o
tempo que ela estiver inativa é convertido num valor quantitativo.
Figura 4-21. Parâmetros da Entrada Distinta Temporizada
0% Pulse Width (Largura do Pulso 0%) — A largura de um pulso de entrada de zero porcento em
segundos.
100% Pulse Width (Largura do Pulso 100%) — A largura de um pulso de entrada de 100 porcento
em segundos.
Max Time Between Pulses (Tempo Máximo entre Pulsos) — O número de segundos dentro do qual a
entrada faz uma transição para o status ON. Se um novo sinal não for recebido no número de
segundos inserido neste campo, o valor do parâmetro da Largura do Pulso Real é colocado em 0.
A função de Tempo Máximo entre os Pulsos é inabilitada inserindo “0”.
Actual Pulse Width (Largura real do Pulso) — A largura real do pulso do sinal de entrada medida em
segundos. A largura do pulso é o tempo que o sinal de entrada estiver no status ON. Este
parâmetro pode ser afetado pelo parâmetro de Tempo Máximo Entre os Pulsos como descrito
acima.
Zero EU — O valor das unidades de engenharia correspondentes à Largura de 0% do Pulso. Este é o
EU de Baixa Leitura.
Span EU — O valor das unidades de engenharia correspondentes à Largura de 100% do Pulso. Este é o
EU de Baixa Alta.
EU Value (Valor do EU) — Nos intervalos determinados pelo parâmetro de Período do Scan, este
valor é calculado utilizando a Largura de 0% do Pulso, Largura de 100% do Pulso, EU de
Leitura Baixa, EU de Leitura Alta e parâmetros da Largura Rela do Pulso. No Modo Manual
(Scanning Inabilitado), o cálculo normal do TDI é suspenso e um valor pode ser manualmente
inserido.
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Units (Unidades) — Um nome com 10 caracteres das unidades de engenharia atribuídos à entrada do
TDI. Por exemplo, MCF ou CFM.
Depois de configurar um ponto e apertar (F8), utilize “Write to Internal Config Memory” ou “Write to
EEPROM” no display de Flags do ROC para salvar a configuração do I/O na memória permanente no
caso de você precisar realizar uma Cold Start, que é discutida na Seção 9.
4.6 DO – CONFIGURAÇÃO DA SAÍDA DISTINTA
Selecione I/O na barra do menu e então escolha DO. As saídas distintas são saídas baixas/altas
utilizadas para LIGAR e DESLIGAR o equipamento. Uma Saída Distinta pode ser configurada de
diversos modos: Fechado, Momentâneo, Comutado, TDO (saída de duração temporizada) e Comutação
do TDO. Refira-se à Figura 4-22.
Figura 4-22. Saídas Distintas
Uma Saída Distinta pode ser configurada para emitir um pulso para um dispositivo específico. Para um
FloBoss série 500, o DO embutido é freqüentemente utilizado no modo TDO para emitir pulsos para
um dispositivo de amostragem ou de odorização. Refira-se ao Controle do Classificador na Seção 3.
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Point Number (Número do Ponto) — O Número do Ponto indica a localização do ponto (como
número do módulo e bastidor) no ROC ou FloBoss. O Número do Ponto é, automaticamente,
atribuído pelo ROC ou FloBoss e não pode ser editado. Cada saída distinta possui um único
Número de Ponto para identificar a entrada e cada ponto do DO deve ser individualmente
configurado. O (F4)Copiar e (F5)Colar podem ser utilizados para economizar tempo na
configuração permitindo que você copie dados de uma tela de configuração para outra do
mesmo tipo de ponto.
Se existir mais de um ponto deste tipo disponível no ROC ou FloBoss, você pode “paginar” para
outros pontos utilizando (F2) e (F3). Para uma unidade FloBoss série 500, existe no mínimo um
ponto da saída distinta: A4 (na placa principal), que pode ser utilizado para controle do
dispositivo de amostragem ou odorização. Para uma unidade ROC306 ou ROC312, existem, no
mínimo, dois pontos de saída distinta: o A6 e E6 (ambos na placa principal).
Note que para o ROC300 series e FloBoss 407, os pontos estão na mesma ordem que os
módulos I/O instalados nos slots, procedendo da esquerda para direita em cada bastidor e do
topo ao fundo. Por exemplo, quatro pontos deste tipo num ROC364 devem possuir Números de
Ponto A7, A12, B3 e B5. Para um ROC306 ou ROC312, os canais DO embutidos apareceriam
como pontos A6 e E6.
Tag (Identificação) — Insira até 10 caracteres para identificar o ponto sendo definido nesta tela.
Quaisquer caracteres alfanuméricos, incluindo espaços, podem ser utilizados.
Status — O campo Status funciona como indicador e controle. Como indicador, ele exibe o status da
entrada distinta: OFF normalmente indica que a entrada está INATIVA ou que um comutador
está aberto; ON normalmente indica que a entrada está ATIVA ou que um comutador está
fechado.
Quando o Scanning estiver Inabilitado (Modo Manual), o Status pode ser alterado utilizando-se
o botão e colocando o Status em ON.
Momentary (Transitório) — O botão ao lado do campo Momentary funciona como um indicador e
como um controle. Quando colocado em ON, a saída distinta (indiferente do Tipo de DO
configurado) é colocada no Modo Transitório. Isto, às vezes, é chamado de “one-shot” (tiro
certeiro). Imediatamente depois que o ajuste ON for salvo utilizando (F8)Salvar, a saída distinta
é ativada pela quantidade de tempo definida no parâmetro Time On. O botão Momentary
automaticamente retorna para OFF.
DOUT Type (Tipo de DOUT) — As quatro opções permitem que você selecione como deseja que esta
saída distinta funcione:
Latched — Selecione Latched se você deseja que o status da Saída Distinta, numa transição
ativa da saída (de OFF para ON), altere para ON e permaneça nesses status até que ele seja
eliminado. Para ser eliminado, o parâmetro Status deve ser alterado para o status OFF, pelo
software ou por você.
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Time Duration (Duração do Tempo) (TDO) — Quando o modo TDO estiver habilitado, o
botão TDO Parameters (Parâmetros TDO) torna-se disponível. O botão TDO Parameters
fornece uma caixa de diálogo de parâmetros adicionais para especificar a conversão da unidade
de engenharia e escala. Para um TDO, o valor quantitativo calculado por um loop do PID é
convertido num tempo que a saída distinta esteja ativa pelo tempo que ela esteja inativa, similar
a uma saída analógica. Refira-se também ao Apêndice B.
Toggle (Comutação) — Selecione Toggle se você deseja que a saída distinta passe para o modo
Toggle (Comutação). O modo de Comutação habilita uma saída de onda retangular para que:
♦ Ambos, o Time On e Time Off sejam definidos pelo parâmetro Time On.
♦ Time On e Time Off sejam iguais.
TDO Toggle (Comutação do TDO) — Selecione TDO Toggle se você deseja que a saída
distinta entre no modo de Comutação TDO. No modo de Comutação TDO, o DO é repetido
continuamente num ciclo definido pelo parâmetro Cycle Time (Tempo do Ciclo) com a duração
on-time sendo controlada pelo parâmetro EU Value (Valor EU). Selecione o botão TDO
Parameters para ajustar o Tempo do Ciclo e os parâmetros do Valor EU. Refira-se também ao
Apêndice B.
Scanning — Estas opções permitem que você habilite ou inabilite o scanning neste ponto. Para a
entrada receber e processar a entrada do campo, ela deve estar Habilitada. Enquanto o Scanning
estiver Habilitado, o campo de Status indica o estado da saída. Quando o Scanning estiver
Inabilitado (Modo Manual), o Status torna-se um controle para determinação do estado da saída
para o ROC, anulando a entrada do campo e efetivamente colocando a saída no Modo Manual.
Se o Alarme estiver Habilitado, um alarme é gerado quando o Scanning estiver Inabilitado.
Time On — No modo Transitório, esta é a quantidade de tempo (em segundos) que o contato
transitório é energizado. No modo de Comutação, este valor é o tempo (em segundos) entre a
Comutação ou Descomutação. Nos modos TDO e TDO Toggle, este valor é apenas um
indicador do momentâneo da largura do pulso de saída (Valor EU). Em cada caso, o default é 1
segundo.
Active Alarms (Alarmes Ativos) — O campo Active Alarms (Alarmes Ativos) indica quaisquer
alarmes que estejam ativos neste ponto. Por exemplo, “Baixo Baixo” deve aparecer para indicar
que o valor de uma saída distinta esteja abaixo do limite do Alarme LoLo.
Depois de configurar um ponto e apertar (F8), utilize “Write to Internal Config Memory” ou “Write to
EEPROM” no display de Flags do ROC para salvar a configuração do I/O na memória permanente no
caso de você precisar realizar uma Cold Start, que é discutida na Seção 9.
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4.6.1 Parâmetros do TDO
O botão TDO Parameters apenas torna-se acessível quando um dos Tipos de DOUT que não o Latched
for selecionado na tela de Saídas Distintas. Veja a Figura 4-23 e Apêndice B.
Figura 4-23. Parâmetros da Saída de Duração Temporizada
Cycle Time (Tempo do Ciclo) — Aplicável apenas ao modo de Comutação TDO de operação. O
Tempo do Ciclo define o tempo total de um Ciclo (a soma do ON time e OFF time) em
segundos. Depois de um Ciclo ter sido completado, um novo ciclo é iniciado. O default é “15”
segundos.
0% Count (Total de 0%) — O total em segundos que representa uma largura de pulso de saída de zero
porcento. O default é “3” segundos. Esta é a quantidade mínima de tempo que o TDO pode ser
energizado para mover o motor. Coloque o Total de 0% num valor que permita o movimento,
mas também ofereça boa resolução de controle.
100% Count (Total de 100%) — O total em segundos que representa uma largura de pulso de saída de
100 porcento. O default é “12” segundos. O Total de 100% é a quantidade máxima de tempo
que o TDO pode ser energizado para movimentar o motor. Normalmente, esta é a quantidade de
tempo que leva para o acionador mover a válvula de totalmente aberta para totalmente fechada.
Low Reading EU (EU de Leitura Baixa) — O valor das unidades de engenharia correspondente ao
Total de 0%. Este é o EU de Leitura Baixa.
High Reading EU (EU de Leitura Alta) — O valor das unidades de engenharia correspondente ao
Total de 100%. Este é o EU de Leitura Alta.
EU Value (Valor do EU) — Este parâmetro aplica-se à saída distinta configurada no modo de
Comutação do TDO ou TDO. Quando um valor é salvo (gravado) neste parâmetro, a saída
distinta é ativada de acordo com a magnitude do valor. A quantia momentânea que um valor
fornecido representa é determinado pela escala do Total de 0%, 100%, Eu de Leitura Baixa e EU
de Leitura Alta.
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Manual do Usuário do ROCLINK
Units (Unidades) — Um nome com 10 caracteres para as unidades de engenharia atribuído à saída do
TDO. Por exemplo, MCF ou CFM.
4.6.2 Funções Avançadas do DO
Utilize as Funções Avançadas do DO para estabelecer um valor ao parâmetro Accumulated Value (Valor
Acumulado) e estabelecer a resposta Clear on Reset. Refira-se à Figura 4-24.
Figura 4-24. Funções Avançadas das Saídas Distintas
Accumulated Val (Valor Acumulado) — O valor acumulado é o número de transições de ON para
OFF da saída distinta. O acumulador é um número de 32 bits com um total máximo de
4,294,967,295. O acumulador pode ser pré-ajustado inserindo-se o valor desejado ou eliminado
colocando zero.
Status on Power Reset (Status do Reajuste de Energia) — Quando colocado em Off, o parâmetro do
Status é eliminado e colocado em OFF sob uma reconfiguração do ROC, como uma
reinicialização da energia ou uma Warm Start. Quando colocado em Retain Last Status
(Manter Último Status), o último valor da saída é utilizado depois de um reajuste do Status.
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Manual do Usuário do ROCLINK
4.7 PI – CONFIGURAÇÃO DA ENTRADA DO PULSO
Selecione I/O na barra do menu e então escolha PI. As entradas de pulso (PI) são séries de pulsos
(sinais de onda retangular) geradas pelos dispositivos de medição como medidores de turbina. A
Entrada de Pulso aceita sinais ON/OFF de nível digital de um dispositivo externo e acumula as
alterações por um período de tempo configurado. O PI também pode determinar a taxa dos pulsos
acumulados por um período de tempo configurado. Refira-se à Figura 4-25.
Figura 4-25. Tela de Entradas de Pulso (FloBoss Série 500 exibido)
Note que se o Alarme estiver Habilitado, os alarmes de entrada do pulso são ativados e registrados
apenas quando a entrada de pulso for configurada para Taxa (observe as Opções do EU nas Funções
Avançadas, descritas na Seção 0).
Point Number (Número do Ponto) — O Número do Ponto indica a localização do ponto (como um
número do módulo ou bastidor) no ROC ou FloBoss. O Número do Ponto é automaticamente
atribuído pelo ROC e não pode ser editado. Cada Entrada de Pulso possui um único para
identificar a entrada. Cada ponto do PI deve ser individualmente configurado. O (F4)Copiar e
(F5)Colar podem ser utilizados para economizar tempo na configuração permitindo que você
copie dados de uma tela de configuração para outra do mesmo tipo.
Se existir mais do que um ponto deste tipo disponível no ROC, você pode “paginar” para outros
pontos utilizando o (F2)Anterior e (F3)Próximo. Note que esses pontos estão na mesma ordem
dos módulos do I/O instalados no slots, procedendo da esquerda para direita em cada bastidor e
do topo ao fundo para vários bastidores. Por exemplo, quatro pontos desse tipo devem possuir
Números de Ponto A7, A12, B3,
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Rev 2/00
Manual do Usuário do ROCLINK
e B5. Para um ROC306 ou ROC312, os canais DI/PI embutidos apareceriam como pontos A4 e
A5 (se ambos estiverem configurados como entradas de pulso – refira-se aos Flags do ROC).
Para um FloBoss 407, o canal PI embutido aparece como ponto A7; porém, o ponto não está
ativo ao menos que o jumper AI/PI esteja configurado na posição PI.
Tag (Identificação) — Insira até 10 caracteres para identificar o ponto sendo definido nesta tela.
Quaisquer caracteres alfanuméricos, incluindo espaços, podem ser utilizados.
EU Value (Valor do EU) —O Valor do EU depende de como as Opções do EU estão configuradas na
caixa de diálogo das Funções Avançadas do PI (refira-se à página 4-36).
♦ Se o PI for configurado por uma Taxa (Transferência Máxima), então a Taxa Atual é o
valor do EU.
♦ Se o PI for configurado por um acumulador utilizando Today’s Total (Transferência
Máxima), então o Today’s Total é o Valor do EU.
♦ Se o PI for configurado pelo acumulador utilizando Running Total (Transferência
Inserida), o Valor do EU corresponde aos pulsos acumulados do dia do contrato vezes a
Conversão. O Valor EU é comparado com o valor inserido de transferência máxima). Se
ele for maior ou igual a este valor inserido, o Valor do EU é colocado em zero.
Units (Unidades) — Um nome com 10 caracteres para as unidades de engenharia atribuídos à entrada
de pulso. Exemplos de um Valor de Taxa: MCF/dia, BBL/dia, ou gpm.
Scan Period (Período do Scan) — A quantidade de tempo entre os scans do Valor do EU em intervalos
de segundos. O valor default é cinco segundos. Note que o cálculo da taxa é realizado baseado
no número de pulsos contados durante o intervalo do scan dividido pelo intervalo de tempo.
Para evitar resultados de cálculo altamente flutuantes, devem existir, no mínimo, 10 pulsos
ocorrendo entre os scans em condições de vazão baixa. Além disso, Períodos de Scan maiores
reduzem a carga no processador. Por exemplo, se um medidor de vazão produz um pulso por
segundo em baixa vazão, então o Período do Scan deveria ser ajustado num mínimo de 10
segundos.
Para uma entrada de pulso implementada num módulo PI, o sinal de entrada deve ser escaneado
o suficiente de maneira que a transferência no contador de 16 bits do módulo, que acontece em
65535, não seja perdida. Por exemplo, um sinal de entrada de 10 kHz deve ser escaneado no
mínimo a cada 6.5 segundos a fim de registrar o valor antes da transferência ocorrer.
Quando o fim de um Período do Scan for alcançado, os Pulsos Acumulados, Pulsos Diário, Total
Diário, total do dia anterior e valores de Taxa Atuais atualizam-se.
Conversion (Conversão) — O valor aqui inserido é multiplicado pelo número de pulsos a fim de
converter os pulsos nas Unidades de medição configuradas nesta tela. Para um dispositivo
ROC300-Series ou FloBoss 407, o parâmetro de Conversão atua como o “fator do medidor”
para uma entrada de pulso de um medidor de turbina. Ao utilizar um dispositivo do FloBoss
série 500 para realizar um cálculo de vazão do medidor de turbina, o fator do medidor (Fator K)
é especificado na tela Meter Setup (Configuração do Medidor); porém, para cálculo da vazão
instantânea e energia, esta conversão deve ser configurada para converter os pulsos nas unidades
de 1000 pés cúbicos por dia. Para ajustes adicionais da conversão, refira-se à Seção 4.7.2.
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Manual do Usuário do ROCLINK
Accum’d Pulses — Este é o valor dos totais brutos (pulsos acumulados) armazenados num contador de
valor acumulado que reside no firmware. Para cada Período do Scan, o ROC determina o
número de totais brutos que ocorreram desde o último Período do Scan e acrescenta-os ao
contador de valor acumulado. O valor acumulado transfere-se para zero após alcançar 8,388,607
para uma unidade ROC série 300 ou FloBoss 407 e 16,000,000 para uma unidade FloBoss série
500.
Pulses Today (somente FloBoss série 500) — Este valor acumula pulsos brutos até o Force End of Day
ou Hora do Contrato, então ele zera e apenas recomeça se for totalizado no Histórico.
Today’s Total — Este campo reflete o total acumulado dos EUs desde a última Hora do Contrato. O
Total Diário é reajustado em zero na Hora do Contrato.
Yesterday’s Total — Este campo reflete o total acumulado dos EUs durante as últimas 24 horas antes
da Hora do Contrato. O Yesterday’s Total é o total do dia anterior na Hora do Contrato.
Current Rate — Este é o valor da Taxa calculada como o scan mais recente expressado em EUs por
unidade de tempo. As unidades de tempo são as mesmas que as selecionadas pelo parâmetro do
Período de Tempo (Refira-se à Seção 0). A Taxa Atual armazena a taxa calculada de pulsos, a
qual é determinada utilizando-se a Conversão, o Período da Taxa, o Período do Scan e os pulsos
acumulados. O parâmetro Conversion (Conversão) é interpretado como um multiplicador de
peso do pulso em termos de pulsos/EU ou em termos de EUs/pulso. O Rate Period (Período do
Scan) pode ser uma das três possibilidades: EU/minuto, EU/hora, ou EU/dia. A seguir é exibido
o cálculo da Taxa Atual de dois modos diferentes:
1. Modo de Conversão = EUs/pulso e Período da Taxa = EU/min, então
Taxa Atual = (pulsos acumulados* Conversão) / (Período do Scan* conversão de
segundos para minutos )
2. Modo de Conversão = pulsos/EU e Período da Taxa = EU/hora, então
Taxa Atual = (pulsos acumulados* Conversão) / (Período do Scan* conversão de
segundos para horas)
Scanning — Estas opções permitem que você habilite ou inabilite o scanning neste ponto. Para a
entrada receber e processar a entrada do campo, ela deve estar Habilitada. Enquanto o Scanning
estiver Habilitado, o Status indica o estado da entrada. Quando o Scanning estiver Inabilitado
(Modo Manual), o Status torna-se um controle para determinação do estado da entrada ao ROC,
anulando a entrada do campo e efetivamente colocando a entrada no Modo Manual. Se o
Alarme estiver Habilitado, um alarme é gerado quando o Scanning estiver Inabilitado.
Alarming — Estas opções permitem-lhe habilitar ou inabilitar o Alarme neste ponto. Se você habilitar
os alarmes, os alarmes podem ser configurados na janela instantânea de Alarmes (Refira-se à
4.7.1). Os Alarmes são exibidos na tela de Entradas de Pulso (refira-se aos Alarmes Ativos) e
registrados no Registro de Alarmes. Para otimizar o tempo do processador, os alarmes devem
ser Habilitados apenas quando necessário. Se você inabilitar os alarmes, nenhum alarme é
gerado neste ponto, indiferente da configuração do alarme. Mesmo se você não utilizar todos os
alarmes, verifique e ajuste o valor limite de cada um de maneira que alarmes falsos não sejam
gerados.
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Manual do Usuário do ROCLINK
Active Alarms (Alarmes ativos) — Indica qualquer alarme atualmente ativo. Para os alarmes
aparecerem, o Alarme deve ser Habilitado e a entrada de pulso deve ser configurada para Taxa
(refira-se às Opções do EU nas Funções Avançadas, descritas na Seção 0).
Por exemplo, “Low Low” deve aparecer para indicar que o valor de um PI com Eus de Taxa está
abaixo do limite do Alarme LoLo.
Depois de configurar um ponto e apertar (F8), utilize “Write to Internal Config Memory” ou “Write to
EEPROM” no display de Flags do ROC para salvar a configuração do I/O na memória permanente no
caso de você precisar realizar uma Cold Start, que é discutida na Seção 9.
4.7.1 Alarmes do PI
Quando você apertar o botão Alarms (Alarmes) na tela Pulse Inputs (Entradas de Pulso) exibida na
Figura 4-25, uma caixa de diálogo aparece permitindo que você configure os alarmes desta entrada de
pulso. Para todas as entradas de pulso, você pode configurar o Alarme do RBX e visualizar os Alarmes
Ativos. Um Alarme no Modo Manual é colocado no Registro de Alarmes quando o PI for colocado no
Modo Manual (Scanning Inabilitado). Refira-se à Figura 4-26.
Figura 4-26. Alarmes de Entrada de Pulso
Low Alarm (Alarme Baixo) — O valor limite, em unidades de engenharia, para o qual a entrada deve
baixar a fim de gerar um Alarme Baixo. Então o alarme é gerado se o Valor for menor ou igual à
entrada do Alarme Baixo para o PI.
High Alarm (Alarme Alto) — O valor do limite, nas unidades de engenharia, para o qual a entrada
deve subir a fim de gerar um Alarme Alto. Então o alarme é gerado se o Valor for maior ou igual
à entrada do Alarme Alto para o PI.
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Manual do Usuário do ROCLINK
LoLo Alarm (Alarme LoLo) — O valor do limite, em unidades de engenharia, para o qual a entrada
deve cair a fim de gerar um Alarme Baixo-Baixo. O valor inserido é menor que o do Alarme
Baixo.
HiHi Alarm (Alarme HiHi) — O valor do limite, em unidades de engenharia, para o qual a entrada
deve subir a fim de gerar um Alarme Alto-Alto. O valor inserido é maior que o do Alarme Alto.
Rate Alarm (Alarme de Taxa) — O valor, em unidades de engenharia, que representa a quantidade
máxima de alterações permitida entre as atualizações do Período do Scan. Refira-se ao Scanning
do PI. Se a alteração for igual ou maior do que este valor, um alarme é gerado. Para inabilitar o
Alarme de Taxa sem inabilitar os outros alarmes, o valor Eu do Alarme de Taxa deve ser maior
do que o Span do PI.
Alarm Deadband (Faixa Inativa do Alarme) — O valor, em unidades de engenharia, que esteja numa
zona inativa acima dos limites do Alarme Baixo e abaixo dos limites do Alarme Alto. A Faixa
Inativa do Alarme oferece um limite (±) que o valor no EU possa mover-se sem ocasionar um
outro alarme quando as Opções do EU forem configuradas numa Taxa (Transferência Máxima).
Por outro lado, a Faixa Inativa do Alarme serve como uma Transferência Máxima. O
propósito da Faixa Inativa do Alarme é evitar que o alarme seja ajustado e eliminado
continuamente quando o valor de entrada estiver oscilando em torno do limite do alarme. Este
também evita que o Registro de Alarme seja sobrecarregado de dados.
RBX Alarming (Alarme RBX) — Você pode selecionar uma das quatro opções a seguir:
Disabled (Inabilitado) — Selecione Disabled para desativar o Alarme do RBX.
On Alarm Set — Quando o ponto entra numa condição de alarme, o ROC gera uma mensagem
report-by-exception.
On Alarm Clear — Quando o ponto deixa uma condição de alarme, o ROC gera uma
mensagem report-by-exception.
On Alarm Set & Clear — Em ambas as condições, uma mensagem do RBX é gerada. Note que
o Alarme RBX também requer que a porta de comunicação seja apropriadamente configurada.
4-36
Rev 2/00
Manual do Usuário do ROCLINK
4.7.2 Funções Avançadas do PI
Quando você apertar o botão Advanced Features na tela Pulse Input (Entrada e Pulso) exibida na
Figura 4-25, uma caixa de diálogo aparece permitindo que você configure as funções como Opções do
EU, Período da Taxa e Conversão da Entrada do pulso. Veja a Figura 4-27.
Figura 4-27. Funções Avançadas das Entradas de Pulso
EU Options (Opções do EU) — Selecione Opção do EU para o tipo de Entrada de Pulso e a ação para
o modo de acumulação. Diferentes opções da unidade de engenharia estão disponíveis para a
entrada de pulso. O modo de operação de cada seleção é:
Taxa (Transferência Máxima) — O Valor do PI nos EUs corresponde aos pulsos por scan com
o Período de Taxa e fator de Conversão aplicados (observe abaixo). O Valor do PI nos EUs é
eliminado na Hora do Contrato. O Total Diário especifica o total de EUs acumulados no dia. Na
Hora do Contrato, este valor é transmitido para o Yesterday’s Total e Total Diário é eliminado.
Today’s Total (Transferência Máxima) — O Valor do PI nos EUs corresponde aos pulsos
acumulados do dia vezes o fator de Conversão. O Total Diário especifica o total de EUs
acumulados no dia. Na Hora do Contrato, este valor é transferido para Yesterday’s Total e
Today’s Total é eliminado.
Running Total (Total Corrente) (Transferência Exibida) — O Valor do PI nos EUs
corresponde aos pulsos acumulados do dia vezes o fator de Conversão. Se o Valor do PI nos
EUs exceder o valor EU de transferência, ele é eliminado. O Valor do PI nos EUs não é
eliminado na Hora do Contrato. O Total Diário especifica o total de EUs acumulados no dia. na
Hora do Contrato, este valor é transferido para Yesterday’s Total, e o Total Diário é eliminado.
Rev 2/00
4-37
Manual do Usuário do ROCLINK
Rollover Value (Valor de Transferência) (EUs) — Quando o Total (Entered Rollover) for selecionado
no campo EU Options, insira um número nos EUs (não pulsos) para especificar quando a
transferência deve ocorrer.
Rate Period — Se a taxa for selecionada nas Opções do EU, três períodos ou base de tempo diferentes
podem ser selecionados para realizar o cálculo da taxa. Estes períodos são minutos, horas ou
dias.
EU/Min — Cálculo baseado no total de minutos do EU.
EU/Hora — Cálculo baseado no total de horas do EU.
EU/Dia — Cálculo baseado no total de dias do EU.
Conversion (Conversão) — Se a taxa foi selecionada através das Opções do EU, este parâmetro
especifica como o número inserido no campo Conversion (Conversão) na tela PI é utilizado:
EUs/Pulso — O número de unidades de engenharia especificado (tipicamente partes
fracionárias, como 0.01) é registrado para cada pulso.
Pulsos/EU — Este é o inverso do EUs/Pulse. Aqui, o número de pulsos especificados (como
100) é contado para registrar-se como uma unidade de engenharia.
4-38
Rev 2/00
Manual do Usuário do ROCLINK
SEÇÃO 5 — O MENU DE DADOS
5.9
ESCOPO
Esta seção descreve o menu de dados e como configurar um FloBoss ou ROC para controle da malha
ID, Tabelas de Seqüência de Função (FSTs), Softpoints, Programa do Usuário Modbus, Controle da
Energia por Rádio, Opcodes e exibições do painel dianteiro. Ela contém as seguintes informações:
Informação
controle do pID
Definição I/O
Definições Analógicas para o FloBoss 407 e ROC Série-300
Definições Distintas para o FloBoss 407 e ROC série 300
Definições Analógicas para o FloBoss Série 500
Definições Distintas para o FloBoss série 500
Ajuste dos Parâmetros do PID
Ajuste da Malha Primária
Ajuste da Malha Override
FST
Parâmetros do FST
Funções Avançadas do FST
FST Editor
Soft Points
monitoração do tanque
controle da energia do rádio
Definição da Saída
configuração do Opcode
introdução Modbus
Link de Dados
configuração Modbus
Valores de Escala
Registros de Acesso do Histórico do Modbus
Colet
registros do Modbus
lista do usuário LCD
configuração do LCD
Dados do Usuário
Rev 11/99
Seção Número da Página
5.2
5-2
5.2.2
5-6
5.2.1.1
5-6
5.2.2.2
5-7
5.2.2.3
5-8
5.2.2.4
5-9
5.2.2
5-11
5.2.2.1
5-12
5.2.3.2
5-13
5.3
5-14
5.3.1
5-14
5.3.2
5-16
5.3.3
5-17
5.4
5-18
5.5
5-19
5.6
5-22
5.6.1
5-27
5.7
5-30
5.8
5-32
5.8.1
5-33
5.9
5-35
5.9.1
5-36
5.9.2
5-38
5.9.3
5-42
5.10
5-44
5.11
5-52
5.12
5-54
5.13
5-55
5-1
ROCLINK User Manual
5.2
CONTROLE DO PID
Selecione Dados (Data) na barra do menu e então escolha PID Control (Controle do PID). O Controle
da malha fechada do PID (proporcional, integral e derivativo) é utilizado a fim de oferecer operações
regulares e estáveis do feedback de controle da malha empregando um dispositivo regulável como um
controle da válvula. O uso típico dos parâmetros do PID é para controlar uma variável do processo para
um setpoint. O controle do PID é suportado pelos ROC Série 300, unidades FloBoss 407 ou unidades
FloBoss Série 500 que possuam firmware de Versão 2.0 ou superior e uma placa I/O opcional instalada.
O número de malhas PID disponíveis em cada dispositivo é indicado por “1 de x” no título da tela.
Refira-se à Figura 5-1 e Figura 5-2.
NOTA
Para habilitar os PIDs, selecione Information (Informação) do menu do
Sistema e então pressione o botão Advanced Features (Funções Avançadas).
Insira o número de PIDs que você deseja no campo Point PIDs Active.
Figura 5-1. Parâmetros do PID para o FloBoss 407 e ROC Série 300
5-2
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 5-2. Parâmetros do PID para o FloBoss Série 500
Num ponto da Malha PID fornecido, tanto o controle Override como o simples (chamado Primário)
podem ser realizados. A malha de Controle do PID pode utilizar tanto uma saída analógica como um
par de saídas distintas (refira-se ao Apêndice D) para controlar o dispositivo de ajuste.
Para o ROC Série 300 e unidades FloBoss 407, o algoritmo de controle Override do PID possui duas
malhas PID independentes, cada uma delas pode ter sua própria saída analógica, mas não ao mesmo
tempo. O algoritmo Override opera de maneira que quando a entrada da Variável do Processo exceder
um Setpoint de comutação predeterminado, a malha (secundária) Override assume o controle dos
dispositivos de ajuste. Quando a entrada da Variável do Processo não mais exceder o Setpoint de
comutação, a malha Primária reassume o controle.
Para as unidades FloBoss Série 500, a função PID obtém a entrada atual configurada e calcula a
alteração na saída requerida para manter o setpoint para ambas as malhas, Malha Primária e Override
(Secundária). O resultado do cálculo que for aplicado à saída depende da escolha do Tipo Override de
Seleção Baixa ou Seleção Alta. (refira-se à seção 5.2.2). A tela PID Parameters (Parâmetros do PID)
lista os parâmetros configurados pelo usuário associados com as malhas do controle do PID. Note que o
tipo de controle PID, tanto o primário como Override, é determinado pelo parâmetro Tipo de Controle.
O Override pode ser inabilitado, deixando somente a função PID Primário ativa. Até três configurações
do PID podem ser salvas e ativadas. Uma placa I/O pode ser instalada no FloBoss 500 a fim de produzir
um controle de saída.
Uma aplicação do controle do PID Override num ROC Série 300 ou numa unidade FloBoss 407 é
permitir ao controle de pressão exceder o controle de vazão quando a pressão exceder um valor de
pressão Setpoint. Por exemplo, a malha Primária de controle de vazão pode ser ativada até que a
entrada de pressão alcance o Setpoint Primário de 700 psig. Nesse ponto, a comutação para a malha de
controle da pressão Override poderia ocorrer. O controle retornaria para a malha de controle de vazão
Primária quando a pressão caísse para o Setpoint Override de 630 psig.
Rev 11/99
5-3
ROCLINK User Manual
Tag — Um nome de 10 caracteres usado para identificar a malha de controle do PID. Utilize o
F2(Próximo) e F3(Anterior) para exibir outros pontos.
Loop Status (Status da Malha) — O estado atual do algoritmo PID. Ele é fornecido apenas para
informação e você não pode editar este campo.
Control Type (Tipo de Controle) — dois botões são utilizados para estabelecer o Tipo de Controle
como um dos seguintes:
♦
♦
♦
♦
Single (Simples) – Analógica: controle de malha simples com uma saída analógica.
Single (Simples) – Distinta: controle de malha simples com um par de saídas distintas.
Override – Analógica: controle de malha dual com saídas analógicas.
Override – Distinta (FloBoss Série 500 somente): controle de malha dual com saídas
distintas.
Primary (Primário) — Dos parâmetros da malha à seguir, somente os primeiros dois ou três são
aplicáveis se o Tipo de Controle for Single (Simples). Se o Tipo de Controle for Override, então
os parâmetros que aparecem influenciam a operação da malha Primário.
Setpoint — O Setpoint ao redor do qual Variável do Processo Primário é controlada.
Process Variable (Variável do Processo) — O valor atual da Variável do Processo, o qual é
determinado pela definição da entrada. O valor é usado para comparação do Setpoint. Quando
no modo manual, você pode inserir um valor para ser alinhado com o Setpoint de maneira que
não haja “tranco” na inicialização.
Output (Saída) (somente FloBoss 407 ou ROCsérie 300) — Quando no Modo Automático, o
valor atual da saída Primária do Controle do PID, expressado nas unidades de engenharia.
Quando em Modo Manual, o valor desejado para a saída Primária do controle PID, expresso nas
unidades de engenharia. Selecionando esse valor como um número “não zero”, o ramping pode
ser implementada como o valor que indica a taxa máxima na qual o Setpoint pode alterar. Por
exemplo, se você configurar este valor para 10 EUs por minuto, ele pegará os dez minutos do
Setpoint atual para alterar ao novo Setpoint.
Comutação para Override se: (FloBoss 407 ou ROC série 300 somente) — especifique o
valor de cada ponto de ajuste para ser comparado com a entrada determinada (veja troca de PV
Primário na Seção 5.2.1.1) para determinar quando a mudança para o loop de controle Override
ocorrerá. O tipo de comparação (>) maior que ou (<) menor que também é selecionado usando o
botão apropriado.
Override — os parâmetros de Loop seguintes não aparecerão se o tipo de controle é Single. Se o tipo
de controle é Override, então os parâmetros que aparecem afetam a operação do loop Override
(secundário). O controle é automaticamente alterado para o loop Override quando o algoritmo
de controle determina que as condições foram reconhecidas para mudança.
Setpoint — o Ponto de Ajuste ao redor de cada Variável do Processo Override é controlado.
Process Variable — o valor atual da Variável do Processo, que é determinada pela definição da
entrada. O valor é usado para comparação com o Ponto de Ajuste. Quando no modo Manual,
5-4
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
você pode entrar com um valor para ficar in-line com o Ponto de Ajuste e então não há um
choque grande na inicialização.
Output (FloBoss 407 or ROC300-series only) — quando no modo Auto Mode, o valor atual
da saída primária do controle PID, expresso em unidades de engenhaira. Selecionando esse
valor como um número “não zero” pode ser implementado como um valor que indica a taxa
máxima que cada Ponto de Ajuste pode mudar. Por exemplo, se você ajusta esse valor em 10
EUs por minuto, o Ponto de Ajuste atual levará dez minutos para alterar-se para o próximo
Ponto de Ajuste.
Comutação para Primário se: (FloBoss 407 ou ROC série 300 somente) — especifique o
valor da troca do ponto de ajuste para ser comparado com a entrada adequada (veja PV Override
Switch na Seção 5.2.1.1) para determinar quando a mudança para o loop Primário ocorrerá. O
tipo de comparação (>) maior que ou (<) menor que, é também selecionado usando o botão
associado.
Output (Somente série 500) — quando usando uma unidade FloBoss Série 500 em Auto Mode (Modo
Automático), o valor atual da saída Primária do controle PID, expresso em unidades de
engenharia. Selecionando esse valor como um número diferente de zero, ramping pode ser
implementada como o valor indica a taxa máxima para a mudança de cada Ponto de Ajuste. Por
exemplo, se você ajusta esse valor para 10 EUs por minuto, tomará o tempo de ajuste atual de
dez minutos para mudar para o novo ponto de Ajuste.
Scanning — Coloque em Enabled ou Disabled para controlar o status ON e OFF para scanning do loop
PID.
Mode — Selecione Auto ou Manual. O Controle de PID é efetivamente desabilitado quando é
selecionado o Modo Manual. No Modo Manual, o valor aplicado para a saída é retirado do
parâmetro de saída (veja acima). Observe que para o ROC Série 300 e unidades FloBoss 407, o
valor para a saída é retirado do loop Override não importando qual loop estava no controle
quando o ponto PID foi estabelecido em Modo Manual.
Loop Period (somente FloBoss Série 500) — a quantia de tempo necessária entre os cálculos PID em
segundos para o loop Primário. Ela é tipicamente ajustada em 1.5 segundo para assegurar que
uma Variável do Processo Primário atualizada é recebida por cada cálculo PID.
Calc Time — isto indica o período de tempo atual (em segundos) entre as execuções dos algoritmos
PID. É o montante de tempo medido entre as execuções; do início de uma execução para o
início da próxima.
Rev 11/99
5-5
ROCLINK User Manual
5.2.2 Definição I/O
Quando você usa o botão I/O Definition na tela de Parâmetros PID exibida na Figura 5-1, aparece uma
caixa de diálogo que lhe permite selecionar os pontos de entrada e saída usados pelo controle de loop
PID.
5.2.2.1
Definições Analógicas para o FloBoss 407 e ROC Série 300
Quando você usa o botão I/O Definition na tela de Parâmetros PID exibida na Figura 5-1, a caixa de
diálogo que aparece lhe permite selecionar os pontos de entrada e saída usados tanto para o tipo de
controle Single Loop Analog como para o tipo de controle Override Analog. Observe a Figura 5-3 e
Figura 5-4.
O algoritmo PID ajusta a saída analógica automaticamente sobre a mudança na saída calculada.
Figura 5-3. Definição I/O para Loop Simples Analógico
no ROC Série 300 e FloBoss 407
5-6
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 5-4. Definição I/O para Override Analógico
no ROC Série 300 e FloBoss 407
Primary PV — Selecione o ponto de entrada definido como variável do processo para o loop Primário
do algoritmo PID.
Primary Output — Selecione o ponto de saída analógica para atribuir como saída de controle para
Loop primário do algoritmo PID
Primary Switch PV — selecione o ponto de saída determinado para comparação com o ponto de ajuste
de trocas Primárias. Esse valor determina quando a mudança para o controle de loop Override
ocorre.
Override PV — Selecione o ponto de entrada definido como variável do processo para o loop Override
do algoritmo PID.
Override Output — Selecione o ponto de saída analógica para ser determinado como o controle de
saída para o loop Override do algoritmo PID.
Override Switch — Selecione o ponto de entrada para comparação com o ponto de ajuste de troca.
Esse valor determinará quando a mudança para o controle de loop primário ocorre..
5.2.2.2
Definições Distintas para o FloBoss 407 e ROC série 300
Quando você usa o botão I/O Definition na tela de parâmetros PID exibida na Figura 5-1, uma caixa de
diálogo aparece e lhe permite selecionar os pontos de entrada e saída utilizados pelo Tipo de Controle
Distinto de Malha Simples. Observe a Figura 5-5. O FloBoss 407 e as unidades ROC Série 300 não
suportam o Tipo de Controle Distinto Override.
Rev 11/99
5-7
ROCLINK User Manual
Quando Loop Simples Distinto é selecionado no campo Tipo de Controle da tela de Parâmetros PID, o
PID espera ambas saídas para serem saídas distintas. O algoritmo PID decide qual saída distinta deverá
mudar para realizar a saída calculada.
Figura 5-5. Definição I/O para Loop Simples Distinto no ROC Série 300 e FloBoss 407
Primary PV — Selecione o ponto de entrada definido como variável do processo para loop Primário
do algoritmo do PID
DO Open Pt — especifique o ponto de Saída Distinta desejado para open (abrir) a válvula ou outro
dispositivo.
DO Closed Pt — especifique o ponto de Saída Distinto para close (fechar) a válvula ou outro
dispositivo
5.2.2.3
Definições Analógicas para o FloBoss Série 500
Quando você usa o botão I/O Definition na tela exibida na Figura 5-1, uma caixa de diálogo aparece e
lhe permite selecionar os pontos de entrada e saída usados nos Tipos de Controle Analógico Override
e Analógico de Loop Simples, dependendo da opção de ajuste nos botões Tipo de Controle. Observe
as Figura 5-6 e Figura 5-7.
Quando usando uma unidade FloBoss Série 500, o algoritmo PID ajusta automaticamente a Saída
Analógica baseada na mudança na saída calculada. Somente o PV Primário e a Saída de controle
necessitam ser definidos para o Controle de Saída Analógica. Observe a Figura 5-6.
5-8
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 5-6. Definição I/O para Loop Simples Analógico no FloBoss Série 500
Figura 5-7. Definição I/O para Loop Override Analógico no FloBoss Série 500
Primary PV — Selecione o ponto de entrada definido como variável do processo para o loop Primário
no algoritmo PID.
Override PV — Selecione o ponto de entrada definido como variável do processo para o loop
Override do Algoritmo PID.
Output — a saída analógica determinada como saída de controle para o algoritmo PID.
5.2.2.4
Definições Distintas para o FloBoss série 500
Quando você está usando o botão I/O Definition na tela de Parâmetros PID exibida na Figura 5-1, uma
caixa de diálogo aparece e lhe permite selecionar os pontos de entrada e saída para o controle de loop
dependendo das opções ajustadas nos botões de Tipo de Controle. Esses parâmetros são usados pelos
Tipos de Controle Override Distinto e Distinto de Malha Simples. Observe a Figura 5-8 e Figura 5-9.
Rev 11/99
5-9
ROCLINK User Manual
Quando a Distinta Simples for selecionada nos botões do campo Control Type (Tipo de Controle) da
tela PID Parameters (Parâmetro do PID), o PID espera que ambas saídas sejam saída distintas. O
algoritmo do PID decide qual saída distinta deve ser alterada para realizar o cálculo da saída.
Figura 5-8. Definição do I/O para Single Loop Discrete no FloBoss Série 500
Figura 5-9. Definição do I/O Definition para Override Loop Discrete
no FloBoss Série 500
PV Primário — Seleciona o ponto de entrada definido como a variável do processo para a malha
Primária do algoritmo do PID.
PV Override — Seleciona o ponto de entrada definido como a variável do processo para a malha
Override do algoritmo do PID.
DO Open Pt — Especifica o ponto desejado da Saída Distinta para abrir a válvula ou outro
dispositivo.
5-10
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
DO Close Pt — Especifica o ponto desejado da Saída Distinta para fechar a válvula ou outro
dispositivo.
5.2.3 Ajustando os Parâmetros do PID
A Malha Primária e a Malha Override são configuradas independentemente. Pressione o botão Tuning
na tela PID Parameters, como exibido na Figura 5-1, para exibir a tela de Ajuste. Veja as Figura 5-10 e
Figura 5-11.
Figura 5-10. Ajuste da Malha do PID para o FloBoss 407 e ROC série 300
Figura 5-11. Ajuste da Malha do PID para o FloBoss série 500
Minimum Control Time (Tempo Mínimo de Controle) — Ao utilizar um FloBoss 407 ou ROC série
300, a quantidade mínima de tempo que a malha de controle Primária ou Override deve manter
o controle antes da comutação ocorrer novamente para outra malha de controle.
Rev 11/99
5-11
ROCLINK User Manual
Manual Tracking — Quando Habilitado, o Setpoint da malha localiza a Variável do Processo quando
a malha estiver no modo Manual. Isto é tipicamente utilizado para eliminar um “tranco” quando
a transferência voltar ao modo Automático.
Halt PID on Reset — Quando Inabilitado, a malha de controle do PID desliga-se sob um reajuste do
ROC, como uma inicialização de energia ou uma Partida quente.
Override Type — Ao utilizar um FloBoss série 500, o Tipo Override pode ser configurado para Low
Select ou High Select. Utilize a Low Select quando a alteração Primária na saída for menor ou
igual à alteração Override na saída, e utilize a High Select quando a alteração Primária na saída
for maior ou igual à alteração Override na saída.
5.2.3.1
Ajuste da Malha Primária
Ao utilizar o botão Tuning na tela PID Parameters exibida na Figura 5-1, uma caixa de diálogo aparece
permitindo-lhe configurar a malha Primária. Veja as Figura 5-10 e Figura 5-11.
Loop Period (Período da Malha) — a quantidade de tempo entre os intervalos de cálculos de
segundos para a malha primária. Este é, tipicamente, colocado em 1.5 segundo para garantir que
uma Variável do Processo Primário atualizada seja recebida para cada cálculo do PID.
Gain (Ganho) — O Ganho Proporcional é a relação entre a alteração na saída e a alteração na entrada
(a Variável Primária do Processo), baseada na ação de controle na qual existe uma relação linear
contínua entre a saída e a entrada. Um ajuste de Ganho proporcional inicial de 0.2 é
recomendado para evitar a instabilidade da malha.
Reset (Reajuste) — O Reajuste, também chamado de Ganho Integral, é a relação entre a alteração na
saída e a alteração na entrada (a Variável Primária do Processo), baseada na ação de controle na
qual a saída é proporcional ao tempo integral da entrada. Um ajuste inicial de 3 para o Reajuste
é recomendado para evitar instabilidade da malha. Este valor está em termos de repetições por
minuto.
Rate — Taxa, também chamada de Ganho Derivativo, é a proporção de alteração na saída pela
alteração na entrada (a Variável Primária do Processo), baseada na ação de controle na qual a
saída é proporcional à taxa de alteração da entrada. Um ajuste inicial da Taxa de 0 é
recomendado para evitar a instabilidade da malha.
Scale Factor (Fator da Escala) — Um número representando a proporção do span de saída ao span da
entrada (Variável Primária do Processo). O sinal do número especifica a ação da malha:
negativo para ação reversa (a default), ou positivo para ação direta. A ação reversa faz com que
o ponto da malha PID produza uma “diminuição” na saída (para fechar uma válvula, por
exemplo) quando a Variável do Processo exceder o Setpoint.
5-12
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Integral Deadband (Deadband Integral) — Uma “janela” em torno do Setpoint Primário. Quando a
Variável Primária do Processo estiver dentro desta janela, a ação integral (Reajuste) é
inabilitada. Se o Tipo de Controle da Saída Distinta estiver inabilitado, nenhum pulso de saída
será produzido. Por exemplo, se você inserir “5,” existirá uma região de 5 unidades acima e 5
unidades abaixo do Setpoint na qual a Variável do Processo pode mover-se sem afetar a saída.
SP Ramp Rate — O ramping do Ponto de Ajuste é a taxa máxima (por minuto) na qual é permitido o
ramping do Setpoint (e deste modo a Variável Primária do Processo) a um novo valor.
5.2.3.2
Ajuste da Malha Override
Ao utilizar o botão Tuning na tela PID Parameters exibida na Figura 5-1, uma caixa de diálogo aparece
permitindo-lhe configurar a malha Override. Veja as Figura 5-10 e Figura 5-11.
Loop Period (Período da Malha) — Ao utilizar um FloBoss 407 ou ROC série 300, a quantidade de
tempo entre os intervalos de segundos dos cálculos do PID. Este é tipicamente configurado para
1.5 segundo para garantir que uma Variável Primária do Processo seja recebida para cada
cálculo do PID.
Gain (Ganho) — Ganho Proporcional é a relação entre a alteração na saída e a alteração da entrada (a
Variável Override do Processo), baseada na ação de controle na qual existe uma relação linear
contínua entre a saída e a entrada. Um ajuste inicial de 0.2 do Ganho proporcional é
recomendado para evitar a instabilidade da malha.
Reset (Reajuste) — O Reajuste, também chamado de Ganho Integral, é a relação entre a alteração na
saída e a alteração na entrada (a Variável Override do Processo), baseada na ação de controle na
qual a saída é proporcional ao tempo integral da entrada. Um ajuste inicial de 3 para o Reajuste
é recomendado para evitar instabilidade da malha. Este valor está em termos de repetições por
minuto.
Rate — Taxa, também chamada de Ganho Derivativo, é a proporção de alteração na saída pela
alteração na entrada (a Variável Override do Processo), baseada na ação de controle na qual a
saída é proporcional à taxa de alteração da entrada. Um ajuste inicial da Taxa de 0 é
recomendado para evitar a instabilidade da malha.
Scale Factor (Fator da Escala) — Um número representando a proporção do span de saída ao span da
entrada (Variável do Processo). O sinal do número especifica a ação da malha: negativo para
ação reversa (a default), ou positivo para ação direta. A ação reversa faz com que o ponto da
malha PID produza uma “diminuição” na saída (para fechar uma válvula, por exemplo) quando
a Variável do Processo exceder o Setpoint.
Integral Deadband (Deadband Integral) — Uma “janela” em torno do Setpoint Primário. Quando a
Variável Primária do Processo estiver dentro desta janela, a ação integral (Reajuste) é
inabilitada. Se o Tipo de Controle da Saída Distinta estiver inabilitado, nenhum pulso de saída
Rev 11/99
5-13
ROCLINK User Manual
será produzido. Por exemplo, se você inserir “5,” existirá uma região de 5 unidades acima e 5
unidades abaixo do Setpoint na qual a Variável do Processo pode mover-se sem afetar a saída.
SP Ramp Rate — O ramping do Ponto de Ajuste é a taxa máxima (por minuto) na qual é permitido
ramping do Setpoint (e deste modo a Variável Primária do Processo) a um novo valor.
5.3
FST
Selecione Data na barra do menu e escolha FST (Tabela de Seqüência de Função). então, você pode
selecionar FST Editor para criar ou alterar um FST existente ou você pode selecionar FST Register para
criar ou monitorar um ponto do Registro do FST. As funções do FST permitem-lhe definir e realizar
uma configuração de ações específicas a serem tomadas quando uma série de condições existirem. Os
FSTs são tipicamente específicos para sua instalação. Por exemplo, um FST pode ser registrado para ser
utilizado como um controle de desligamento de emergência quando uma vazão arriscada ocorrer ou em
alguma aplicação parecida que requeira capacidade de seqüência lógica.
Um FST define as relações entrada-a-saída no ROC ou FloBoss através de uma série de instruções
definidas pelo usuário, chamada funções. As funções definem uma seqüência específica de ações a
serem realizadas. A seqüência de funções é realizada na freqüência definida nos campos Timer
parameter (parâmetro do Temporizador). As funções são normalmente executadas em ordem de
seqüência; porém, a seqüência pode ser alterada por algumas decisões, realizando as funções de
relatórios, malhas ou comparações de valores conforme você estabelecer.
Até quatro FSTs podem ser configurados num FloBoss 407 ou numa unidade ROC série 300; as
unidades FloBoss Série 500 suportam um FST. Cada FST pode consistir de quantas funções puderem
ser colocadas na memória reservada para os FSTs. A memória reservada é pré-determinada pelo ROC
ou FloBoss. Um FST é construído na biblioteca de comandos que fornecem operações lógicas e
matemáticas, operações em ramificações e teste, operações de acesso ao banco de dados e operações de
controle relatado. Para informações sobre os comandos da biblioteca, observe a Tabela de Seqüência de
Função no Manual do Usuário (Formulário A4625).
5.3.1 Parâmetros do FST
Selecione FST no menu de Dados e selecione FST Register para exibir a tela disposta na Figura 5-12. A
opção FST Register é utilizada para monitorar a operação do Parâmetro do FST e para inserir valores
iniciais de Registro sem entrar na função Monitor do utilitário FST Editor. Quando você selecionar FST
Register, uma tela exibindo os diversos Parâmetros do FST aparece podendo ser monitorada ou
inicializada. Até quatro pontos do Registro do FST estão disponíveis, um para cada FST configurado.
5-14
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 5-12. Tela de Parâmetros do FST (Ponto de Registros FST)
Tag — O nome com 10 caracteres identificando ponto do Registro do FST.
FST Status (Status do FST) — O Status atual, ON ou OFF, do FST associado com este ponto de
Registros do FST. Você pode ATIVAR ou DESATIVAR o FST associado configurando este
botão e apertando (F8)Salvar.
Register #1 to #10 — Dez registros do ponto flutuante (pontos flutuantes) são utilizados para
armazenamento global entre os quatro FSTs. Os Registros globais podem armazenar valores
manualmente inseridor ou calculados e podem passar dados de uma tabela para outra. Estes
registros podem ser lidos no, ou gravados para, através de qualquer FST e são referidos como
Registro # 1 a Registro # 10.
(F1)Update (Atualização) — Requer os valores mais recentes do ROC para atualizar o display atual.
(F2)Prev — Exibe a tela anterior de Parâmetros do FST (somente FloBoss 407 ou ROC série 300).
(F3)Next — Exibe a tela de Parâmetros do FST (somente FloBoss 407 ou ROC série 300).
(F4)Copy — Copia os valores do display atual (somente FloBoss 407 ou ROC série 300).
(F5)Paste — Coloca os valores do display copiados no display atual (somente FloBoss 407 ou ROC
série 300).
(F6)Cancel — Cancela todas as ações desde a última gravação e fecha a tela do display atualmente
selecionado.
(F8)Save — Salva os valores da configuração no display atual para o ROC ou FloBoss.
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5-15
ROCLINK User Manual
5.3.2 Funções Avançadas do FST
Ao utilizar o botão Advanced Features na tela FST Parameters exibida na Figura 5-12, uma caixa de
diálogo aparece com um número de parâmetros adicionais que pode ser visualizado ou configurado no
ponto do Registro do FST. Refira-se à Figura 5-13.
Figura 5-13. Funções Avançadas do FST
Timer (Temporizador) #1 a #4 — Estes quatro temporizadores, quando colocados num valor maior do
que “0,” decaem 1 cada 100 milisegundos. Quando o temporizador alcançar “0,” o FST para a
faixa especificada na função Timer. Os valores do temporizador são determinados pelo FST. A
seqüência de funções é executada na freqüência definida nos campos Timer parameter
(parâmetro do Temporizador).
Misc #1 a #4 — Quatro integradores sem registro (bytes de 8-bit com valores decimais válidos de 0 a
255) que são utilizados para armazenamento global pelo FST.
Exec Delay — O atraso entre a execução de comandos sucessivos do FST.
Result Reg — O registro de resultados ou acumuladores. O registro de resultados é um valor do ponto
flutuante que é transmitido entre as funções. Como a seqüência de funções executa, duas
memórias alocadas armazenam os resultados intermediários de uma função para próxima. O
Resultado de Registros (RR), armazena um ponto flutuante ou valor analógico às vezes referido
como o valor analógico do sinal (SVA). O outro local armazena um valor distinto chamado de
sinal e o valor distinto (SVD) como o parâmetro Compare Flag. Dependendo da função, o
Registro de Resultados e o Compare Flag podem ser carregados, armazenados, testados,
modificados, ou deixados inalterados.
5-16
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Compare Flag — O Compare Flag refere-se freqüentemente ao valor distinto do sinal (SVD). O
compare flag é um integrador de 8 bits representando os números de 0 até 255. O Registro de
Resultados, armazena um valor analógico ou do ponto flutuante às vezes referido como o valor
analógico do sinal (SVA). O Compare Flag armazena um valor distinto chamado de valor
distinto do sinal (SVD). Dependendo da função, o Registro de Resultados e o Compare Flag
podem ser carregados, armazenados, testados, modificados ou deixados inalterados.
Mesg #1 e Mesg #2 — Um campo de 30 caracteres para armazenar uma mensagem. A mensagem pode
ser exibida pelo Painel do Display Local do ROC série 300.
Code Size — O número de bytes utilizados pelo FST, equivalente à posição do ponteiro final menos a
posição do ponteiro inicial. O valor máximo para um FloBoss Série 500 é 2000.
Code Pointer — Indica o local na memória do ROC da próxima função a ser executada. Existem de 0 a
7999 locais de armazenamento para as funções no ROC. um local de armazenagem é utilizado
para cada byte que compõe uma função.
5.3.3 FST Editor
Selecione FST no menu Data e então selecione FST para exibir a tela referente à Figura 5-14.
Selecionando o FST Editor fará o ROCLINK suspender a operação e carregar na memória o programa
FST.EXE. Se o programa FST.EXE não estiver no diretório de trabalho atual, o arquivo não é
encontrado e o controle não é repassado para o ROCLINK. Para informações sobre a utilização do FST
Editor, refira-se à Tabela de Seqüência de Função no Manual do Usuário (Formulário A4625).
Figura 5-14. FST Editor
Rev 11/99
5-17
ROCLINK User Manual
5.4
SOFT POINTS
Selecione Data na barra do menu e escolha Soft Points. Os Softpoints são áreas de armazenagem para
dados ou são utilizados para transmitir informações de configuração para o FST e programas do usuário
como Modbus. Por exemplo, um softpoint pode ser utilizado para armazenar os resultados de um
cálculo específico através de um FST ou para armazenar um resultado intermediário de um valor
específico adquirido por um FST. Os Softpoints consistem de um Tag identificador, um valor
integrador e vinte valores instáveis. Existem 32 softpoints disponíveis. Veja a Figure 5-15.
A configuração do Softpoint é salva na ROM programável quando o Flag Write to Internal Config
Memory ou Write to EEPROM for ativado no display do Flag do Sistema do ROC.
Figure 5-15. Softpoints
Tag – Um nome de identificação com 10 caracteres para o Softpoint.
Integral Flag — Um valor do integrador não registrado de 16 bits. Este valor é tipicamente utilizado
com um flag para denotar a validez dos dados do ponto instável ou como um computador. O
Valor está sob controle de um FST por programa do usuário.
Data #1 a #20 — Os campos de dados formatados para dados do ponto instável. Os valores nos campo
estão sob controle do, ou utilizados pelos FSTs e programas do usuário. Por exemplo, um FST
pode escrever um resultado intermediário de um valor que ele adquiriu e o programa host
Modbus pode apurar o ROC para aquela informação.
(F1)Update — Requer os valores mais recentes do ROC para atualizar o display atual.
5-18
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
(F2)Prev — Exibe o Softpoint anterior.
(F3)Next — Exibe o Softpoint posterior.
(F4)Copy — Copia os valores do display atual.
(F5)Paste — Coloca os valores copiados do display no display atual.
(F6)Cancel — Cancela todas as ações desde a última gravação e fecha a tela do display em exibição.
(F8)Save — Salva os valores da configuração no display atual para o ROC ou FloBoss.
5.5
MONITORAÇÃO DO TANQUE
Ao utilizar uma unidade ROC série 300 com um ROCPAC (não FlashPAC), Tank Monitoring
(Monitoração do Tanque) aparece no menu Data. A Monitoração do Tanque utiliza uma entrada
analógica (Entrada do Nível do Tanque), que é tipicamente conectada a um transmissor de pressão
diferencial, e uma entrada de pulso (Entrada da Vazão do Tanque), que é tipicamente conectada a um
medidor de vazão de turbina para localização de alterações no volume líqüido dentro de um tanque.
A Entrada de Nível do Tanque não tem que ser uma entrada analógica, mas, pelo contrário, poderia ser
possivelmente uma entrada calculada. Se a Saída do Medidor for utilizada, é requerido que a Entrada de
Nível do Tanque seja uma entrada de pulso.
Numa aplicação típica, o transmissor de pressão diferencial é instalado próximo ao fundo do tanque
onde ele mede a pressão diferencial entre o peso do líqüido no tanque e a pressão atmosférica. Como o
nível do líquido varia, a pressão diferencial e o sinal correspondente de saída também variam. A
variação da pressão atmosférica afeta ambos os lados do transmissor igualmente e, portanto, não produz
efeito do líquido.
O medidor de vazão da turbina é normalmente conectado à uma saída do tanque. Conforme o líquido é
despejado, o medidor de vazão produz uma saída de pulso proporcional à taxa de vazão. O firmware
utiliza leituras de vazão da saída e pressão para calcular as alterações do volume do tanque.
O método de alterações do cálculo de volume leva em conta a alteração no nível do tanque conforme
medido pelo transmissor de pressão diferencial, o volume total emitido conforme medido pelo medidor
da turbina e o volume total manualmente removido conforme colocado pelo operador. Estes valores
são todos medidos num período de 24 horas baseado na hora do Contrato. As entradas de pulso e
analógicas são escaneadas na taxa configurada. Se o vazamento durante um simples scan exceder um
número configurado, um alarme é gerado. Os dados do Volume podem ser arquivados como parte do
banco de dados do ROC.
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ROCLINK User Manual
Figura 5-16. Monitoração do Tanque
Point Number — O Número do Ponto indica a localização do ponto (como número do bastidor e
módulo) no ROC. O Número do Ponto é automaticamente atribuído pelo ROC e não pode ser
editado.
Tag — Um nome com 10 caracteres identificando o Número de Ponto do tanque.
Current Level — O nível do líquido corrente no tanque, medido nas unidades de engenharia, dividido
pela gravidade específica.
Units (Unidades) — Um nome com 10 caracteres para as unidades de engenharia, atribuído ao nível do
tanque como barris ou galões.
Scan Period — O número de períodos, em segundos, entre os cálculos do volume do tanque.
Rate Alarm — O vazamento máximo no nível entre os scans de entrada antes de um alarme ser gerado.
Alarms — Este campo indica quaisquer alarmes que estejam ativos neste ponto.
Tank Level Input — A Entrada, normalmente de um transmissor de pressão diferencial, utilizada0
para medir o nível do líquido no tanque.
Tank Outlet Input — A entrada utilizada para medir a vazão do líquido do tanque. A entrada pode ser
uma entrada de pulso (normalmente de um medidor de vazão de turbina) ou ela pode ser
deixada inutilizada.
5-20
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Manual do Usuário do ROCLINK
Strapping Value — Um fator de equação de 1 polegada de coluna de água para a quantidade
volumétrica do tanque.
Specific Gravity — A Gravidade Específica do líquido armazenado no tanque (água = 1.000).
Level Deadband — O montante da mudança no nível requerido antes do Rate Alarm ser zerado..
Manual Entry — A quantidade de líquido removido manualmente do tanque. O operador deve inserir
este valor para que o volume diário (Volume de Hoje) seja precisamente calculado.
Total Units Hauled — A soma dos valores inseridos na Entrada Manual.
Contract Hour Level — O nível do tanque registrado na Hora do Contrato. Este valor é utilizado
como ponto de partida na determinação do ganho ou perda do volume líquido no dia (Volume
Diário).
Units Discharged — O volume, em unidades de engenharia, do líquido despejado através do medidor
de vazão da turbina desde a Hora do Contrato.
Today’s Volume — O ganho ou perda calculados do volume líquido desde a Hora do Contrato.
Yesterday’s Volume— O ganho ou perda calculados do volume líquido nas últimas 24 horas.
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5-21
ROCLINK User Manual
5.6
CONTROLE DA ENERGIA DO RÁDIO
Selecione Data na barra do menu e então escolha Radio Control. Um display parecido com aquele
exibido na Figura 5-17, Figura 5-18, ou Figura 5-19 aparece. A energia da bateria é conservada através
do ciclo de energia do telefone celular ou rádio apenas quando a energia for requerida. O Controle de
Energia do Rádio é suportado pelas unidades ROC série 300 com FlashPACs (Versão 2.1 ou superior),
pelo FloBoss 407 e unidade FloBoss Série 500.
Ao utilizar um FloBoss 407 ou um ROC com um FlashPAC mais novo, a energia do rádio é controlada
pelo sinal DTR (através da COM2 apenas para o 407) ou por uma saída distinta. Devido a existirem
pontos de Controle do Rádio separados para COM1 e COM2, o ciclo de energia do rádio da COM1
pode ser configurado diferentemente da COM2, incluindo valores de temporização diferentes e
controles de saída separados utilizando as opções Output Definitions (Definições de Saída). Lembre-se
que as unidades ROC306 e ROC312 não possuem uma porta COM2.
Nas unidades FloBoss Série 500, a energia do rádio pode ser controlada de duas maneiras: (1) nos
terminais de energia comutados numa placa de comunicações EIA-232 Série 500 instalada para COM1;
(2) pelo sinal DTR através da porta COM1 numa placa de comunicações EIA-232. O controle de
energia DO não está disponível numa unidade FloBoss Série 500.
Ao utilizar uma unidade FloBoss Série 500 ou uma unidade FloBoss Série 300 (com um FlashPAC
mais recente), duas maneiras de Controlar a Energia são possíveis: Segundos e Minutos. No Modo
Seconds, a base de tempo para os temporizadores está em aumentos de 0.1 segundo, primariamente
utilizado com rádios. No modo Minutes, a base de tempo para os temporizadores está em aumentos de
um minuto, primariamente utilizados com telefones celulares.
Figura 5-17. Controle do Rádio para um FloBoss Série 500
5-22
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 5-18. Controle de Energia do Rádio (Minutos Habilitados) para um ROC série 300 com
FlashPAC mais recente
Figura 5-19. Controle de Energia do Rádio de um FloBoss 407
Rev 11/99
5-23
ROCLINK User Manual
Para cada Ponto de Controle do Rádio, o ciclo de energia pode ser configurado automaticamente para
alterar três vezes ao dia. Durante cada um desses três períodos, chamados Zona 1, Zona 2 e Zona 3, os
time ON e OFF podem ser configurados para operar em vários intervalos a fim de conservar a energia
da bateria. A Figura 5-20 é um gráfico de como o controle de energia opera dentro de cada “zona” de
tempo.
Comunicação
Host
Detectada
On
Time
Off Time
On
Time
Hold Time
Off Time
Figura 5-20. Temporização do Controle da Energia do Rádio
Durante o ON time:
♦ As Recepções de interrupções estão habilitadas na porta COM.
♦ A energia de saída é comutada para ON.
♦ Comunicações podem ocorrer.
Durante o OFF time:
♦ As Recepções de interrupções estão inabilitadas na porta COM.
♦ A energia de saída é comutada para OFF.
♦ Comunicações não podem ocorrer
Se as comunicações ocorrerem durante o ON time, o ON time é estendido pelo Hold Time. A saída de
energia permanece ON e as interrupções na recepção permanecem habilitadas para duração do Hold
Time.
Quando o parâmetro de Controle da Energia do Rádio estiver Habilitado, o ciclo da energia do rádio é
ativado. O parâmetro de Desligamento da Bateria Baixa permite o ciclo de energia ser automaticamente
inabilitado sempre que a tensão de entrada do ROC cair abaixo do limite especificado.
Tag — Você pode inserir um nome com 10 caracteres para identificar este ponto de controle de energia
com sua respectiva porta de comunicações.
Radio Power Status (Status de Energia do Rádio) (somente leitura) — Indica o status atual da
função Power Control (Controle de Energia) de ON, OFF, ou RBX.
Active Zone (Zona Ativa) — Indica qual zona está atualmente ativa para determinação do Tempo de
Inicialização, On Time e Off Time.
5-24
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Seconds / Minutes (Segundos / Minutos) — Ao utilizar uma unidade FloBoss Série 500 ou uma
unidade ROC série 300 (com um FlashPAC mais recente), dois modos de Controle de Energia
são possíveis: Segundos e Minutos. Pressione o botão para comutar entre Segundos e Minutos.
No modo Seconds (Segundos), a base de tempo para os temporizadores está em aumentos de
0.1 segundos, primariamente utilizado com rádios. No modo Minutes (Minutos), a base de
tempo para os temporizadores está em aumentos de um minuto, primariamente utilizado com
telefones celulares.
Radio Power Control (Controle de Energia do Rádio) — Estas opções permitem que você ative ou
desative a função Radio Power Control (Controle de Energia do Rádio) e ajuste a configuração
do tempo. Ao utilizar um FloBoss 407, o Controle de Energia do Rádio é Habilitado ou
Inabilitado.
Ao utilizar um FloBoss Série 500 ou uma unidade ROC série 300 com FlashPAC mais recente,
as seguintes opções estão disponíveis.
♦ Enabled (Segundos) – Selecione Enabled (Segundos) para ter o Controle de Energia do
Rádio calculado em segundos. No modo Seconds, a base de tempo para os temporizadores
está em aumentos de 100 milisegundos (0.1 segundos) e é primeiramente utilizado com
rádios.
♦ Enabled (Minutos) – Selecione Enabled (Minutos) para ter o Controle de Energia do Rádio
calculado em minutos. No modo Minutes, a base de tempo para os temporizadores está em
aumentos de 1 minuto e é primeiramente utilizado com telefones celulares.
♦ Disabled – Selecione Disabled para desativar o Controle de Energia do Rádio.
Start Time — Tempo em horas e minutos (HHMM) que a zona respectiva inicia-se. O tempo é
expressado no tempo local, relógio 24 horas. Por exemplo, “1500” sob a Zona 2 quer dizer que
o On Time associado e Off Time são utilizados à partir das 3:00 p.m.
On Time — Tempo durante um ciclo de energia quando a saída estiver no status ON (em segundos, ao
menos que o modo Minutes tenha sido habilitado para um FloBoss 500 ou um ROC300) para a
zona respectiva. Note que o tempo está precisamente em torno de 0.2 segundos. Por exemplo,
“6.5” na Zona 1 quer dizer que a energia estará ativa por 6.4 segundos durante cada ciclo que
ocorra na Zona 1.
Off Time — O Tempo durante um ciclo de energia em que a saída estiver com o status OFF (em
segundos, a menos que o modo Minutes tenha sido habilitado para um FloBoss 500 ou um
ROC300) para a zona respectiva. Note que o tempo está precisamente em torno de 0.2
segundos. Por exemplo, “18.5” na Zona 1 quer dizer que a energia estará desativada por 18.4
segundos durante cada ciclo que ocorrer na Zona 1.
Hold Time — O tempo que a saída permanece ON depois da detecção de segundos de atividades de
comunicações (em segundos, a menos que o modo Minutes tenha sido habilitado para um
FloBoss 500 ou um ROC300). Estes valores aplicam-se a todas as zonas. Note que o tempo está
precisamente em torno de 0.2 segundos. Quando as comunicações ocorrerem durante o On
Time, o On Time é estendido pelo Hold Time. O sinal do DTR permanece ON, as Interrupções
de Recepção permanecem habilitadas e a Saída Distinta (se utilizada) permanece no estado ON.
Rev 11/99
5-25
ROCLINK User Manual
Low Battery Shutoff (Desligamento da Bateria Baixa) — Insira um valor que especifique a tensão na
qual o Controle de Energia será automaticamente inabilitado. A tensão sentida é a Energia
Interna ou a tensão da Bateria (entrada de diagnóstico E1 ou E2). O parâmetro de Desligamento
da Bateria Baixa permite ao ciclo de energia ser automaticamente inabilitado se a tensão da
entrada para o ROC ou FloBoss cair abaixo do limite especificado. Para um ROC série 300 ou
FloBoss 407, O valor default é 11 volts. Para um FloBoss Série 500, o valor default é 11.5 volts.
Power Timer (Temporizador de Energia) — Contagem regressiva da quantidade de tempo (On
Time, Off Time, ou Hold Time) que o Controle do Rádio estiver atualmente utilizando. O valor
é o número de segundos ou minutos restantes, como indicado. Note que o tempo está
precisamente em ± 0.2 segundos.
On Counter — Valor indicando o tempo acumulado que o Controle de Energia tem estado no status
ON.
Off Counter — Valor indicando o tempo acumulado que o Controle de Energia tem estado no status
OFF.
DO Assignment (ROC série 300 com FlashPAC mais recente) — Atribua o canal DO a ser utilizado. O
sinal DTR está sempre ativado indiferente se um ponto DO estiver definido ou não. Um relê
externo para Energia do Rádio é requerido ao utilizar o sinal do DTR sem um ponto DO
definido. Ao utilizar um DO, o DO é conectado diretamente ao rádio para fornecer energia.
Para utilizar a caixa de diálogo de definição do ponto, primeiro determine o tipo de ponto a
utilizar como saída distinta realçando-o na esquerda da lista de rolagem.
A seguir, no meio da lista de rolagem, selecione a localização exata do tipo do ponto, parâmetro,
ou número lógico. Por exemplo, para um tipo de ponto da Saída Distinta você deve selecionar
DO A 4.
Finalmente, à esquerda da lista de rolagem, escolha o parâmetro especifico a selecionar.
NOTA
Interprete a informação no botão I/O Definition (por exemplo, AIN A 3, EU)
da maneira a seguir. A primeira parte é um exemplo mnemônico de três
caracteres (neste exemplo, “AIN” quer dizer Entrada Analógica), que indica
o Tipo de Ponto. A Segunda Parte (como “A 3”) indica Número do Ponto. A
terceira parte é um mnemônico indicando o Parâmetro selecionado (como
EU para o Parâmetro das Unidades de Engenharia Filtradas). Refira-se à
Seção 7, Configuração do Histórico a respeito dos mnemônicos.
DO Type (somente ROC série 300 FlashPAC mais recente) — Coloque DO Type (Tipo de DO) como
Normal ou como Inverted (Inverso). Se você selecionar Inverted, o estado ON então será um
sinal baixo (0) em vez de um sinal alto (1).
Botão Output Definition (somente FloBoss 407) — refira-se à Seção 5.6.1.
Certifique-se que sua mensagem report-by-exception (RBX) precise ser enviada para o computador
host, a energia do rádio será ligada conseqüentemente. A energia do rádio deve permanecer o suficiente
5-26
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
para permitir que o ROC receba uma resposta de volta do host. Veja o Apêndice C com relação ao
RBX.
No mínimo, três requerimentos devem estar presentes durante o Tempo em que um rádio estiver ativo.
Uma parte do On Time também é utilizada pelo rádio durante a inicialização da energia do receptor,
fazendo com que parte do On Time torne-se indisponível para receber requisições. Veja a Tabela 5-1
para uma configuração típica da função Radio Control (Controle do Rádio) de um ROC ou FloBoss e
um Host com um ciclo ativo de 25%.
Tabela 5-1. Configuração Típica do Host e Controle de Energia
ROC Série 300 ou FloBoss 407/ 500
Controle de Energia do Rádio
Habilitado (modo Segundos, se
aplicável)
Host
On Time = 2 Segundos
Off Time = 6 Segundos
Key-on Delay = 250 milisegundos
Key-off Delay = 10 milisegundos
Número de retentativas = 13
Tempo entre retentativas = 350 milisegundos
Depois de configurar os pontos de Controle do Rádio, pressione (F8)Salvar e salve a configuração na
memória programável utilizando o Flag do Sistema ROC “Write to Internal Config Memory” ou “Write
to EEPROM”.
5.6.1 Definição da Saída (somente FloBoss 407)
Ao utilizar uma unidade FloBoss 407, a energia do rádio é controlada pelo sinal DTR ou por uma saída
distinta. No FloBoss 407, apenas a porta COM2 permite a utilização do sinal DTR. Devido a existirem
pontos separados de Controle do Rádio para a COM1 e COM2, o ciclo de energia do rádio para COM1
pode ser configurado diferentemente da COM2, incluindo valores de temporização diferentes e
controles de saída separados utilizando as opções Output Definitions (Definições de Saída).
O sinal DTR sempre estará ativo independente se um ponto do DO for definido ou não. Um relê externo
para Energia do Rádio é requerido ao utilizar o sinal DTR sem um ponto DO definido. Ao utilizar um
DO, o DO é conectado diretamente ao rádio para fornecer energia.
Pressione o botão Output Definition (Definição de Saída) na tela Radio Power Control (Controle da
Energia do Rádio) para definir a saída utilizada no controle de energia do rádio. Veja a Figura 5-21.
Rev 11/99
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ROCLINK User Manual
Figura 5-21. Definição da Saída
Output Type (Tipo de Saída) — Configure a saída para que ela seja um sinal DO (Saída Distinta) ou
um DTR (Data Terminal Ready).
DO Assignment — Se você configurar o campo Output Type (Tipo de Saída) para ser um DO, atribua
o canal DO para ser utilizado. Para utilizar a caixa de diálogo de definição do ponto, primeiro
determine o tipo do ponto para utilizar como saída distinta realçando-o na parte esquerda da lista
de rolagem.
A seguir, no meio da lista de rolagem, selecione a localização exata do tipo do ponto, parâmetro,
ou número lógico. Por exemplo, para um tipo de ponto da Saída Distinta você deve selecionar
DO A 4.
Finalmente, à esquerda da lista de rolagem, escolha o parâmetro especifico a selecionar.
NOTA
Interprete a informação no botão I/O Definition (por exemplo, AIN A 3, EU)
da maneira a seguir. A primeira parte é um exemplo mnemônico de três
caracteres (neste exemplo, “AIN” quer dizer Entrada Analógica) que indica
o Tipo de Ponto. A Segunda Parte (como “A 3”) indica Número do Ponto. A
terceira parte é um mnemônico indicando o Parâmetro selecionado (como
EU para o Parâmetro das Unidades de Engenharia Filtradas). Observe a
Tabela 7, Configuração do Histórico, a respeito dos mnemônicos.
DO Type — Se você configurar o campo Output Type (Tipo de Saída) para que seja um DO, configure
o DO Type (Tipo DO) como Normal ou como Inverso. Se você selecionar Inverso, o estado ON
então será um sinal baixo (0) ao invés de um sinal alto (1). O FloBoss 407 lê o estado ON e OFF
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Manual do Usuário do ROCLINK
do DO em reverso. Verifique a saída para garantir que você esteja recebendo os resultados
desejados.
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5-29
ROCLINK User Manual
5.7
CONFIGURAÇÃO DO OPCODE
Selecione Data na barra do menu e escolha Opcode Setup. Uma tela aparece como exibido na Figura
5-22. O utilitário Configurable Opcode é utilizado por alguns computadores host para agrupar dados
para comunicações mais eficientes. Os dados para o Opcode são normalmente configurados pelo host
através do canal de comunicações. Este utilitário é aplicado para verificação e edição da configuração
do Opcode. Deve-se tomar cuidados para garantir que quaisquer alterações não corromperão os dados
para o host.
A host device uses Opcodes request information from the ROC or FloBoss. If the request requires a
response, a value or information may then be sent back to a host device.
Um dispositivo do host utiliza a informação request dos Opcodes do ROC ou FloBoss. Se o pedido
requisitar uma resposta, um valor ou informação pode ser então enviado de volta ao dispositivo do
host.
Quando o dispositivo do host desejar saber de um valor ou parâmetro específico armazenado no ROC,
um valor Opcode é enviado para o ROC especificando o valor ou parâmetro requerido pelo host. O
valor do Opcode pode ser um comando que faz com que o ROC realize uma ação desejada como
alteração do Tag para um Número do Ponto da Entrada Analógica A3 ou utilização do Opcode 8 para
solicitar que o ROC configure o parâmetro de Tempo no Relógio. Neste caso, o ROC realiza a ação
mas não retorna um valor ao host.
O valor do Opcode também pode ser um comando que faz com que o ROC realize uma ação ou uma
configuração das ações, como coleta dos valores de Entrada de Pulso atuais, e então a emissão dos
dados de volta para o dispositivo do host.
Figura 5-22. Tabela de Opcode Configurável
5-30
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Table Number (Número da Tabela) — Este campo exibe um Número da Tabela para a tela Opcode.
O Número da Tabela é um número entre 1 e 4. Acesse outras tabelas Opcode utilizando as teclas
(F2)Voltar e (F3)Avançar.
Version Number (Número da Versão) — Este campo define um Número da Versão para os dados
configurados na tela Opcode. Se a configuração for alterada, então o Número da Versão deve
ser atualizado. Esta localização também pode ser utilizada com um número de seqüência pelo
computador host para garantir que as comunicações read/write estejam operando
apropriadamente. O Número da Versão é um número do ponto flutuante.
Dados #1 a #44 — Os campos de Dados contém o Tipo do Ponto, Número Lógico/Ponto e Parâmetro
dos dados para esta posição no Buffer de Recepção e Transmissão. Os botões, que estiverem
inicialmente marcados como Undefined (Indefinidos), são utilizados como um auxílio para a
configuração dos campos de Dados. O Opcode 10 é utilizado pelo host para um campo de
Dados específico e requer a informação contida naquele campo de Dados.
Dados 22-44 — Utilize o botão marcado Data 22-44 para acessar o resto dos campos de Dados.
NOTA
Interprete a informação no botão Data (por exemplo, AIN A 3, EU) da maneira a seguir. A
primeira parte é um exemplo mnemônico de três caracteres (neste exemplo, “AIN” quer
dizer Entrada Analógica) que indica o Tipo de Ponto. A Segunda Parte (como “A 3”)
indica o Número do Ponto. A terceira parte é um mnemônico indicando o Parâmetro
selecionado (como EU para o Parâmetro das Unidades de Engenharia Filtradas). Veja a
Figura 5-28 para saber mais a respeito da definição do ponto.
Refira-se à Figura 5-28 relacionada com a definição do ponto.
Rev 11/99
5-31
ROCLINK User Manual
5.8
INTRODUÇÃO MODBUS
Ao utilizar uma unidade FloBoss Série 500, selecione Modbus no menu de Dados e então selecione
Modbus Config ou Modbus Registers. O Programa de Emulação do Protocolo Modbus é projetado a
fim de permitir que a unidade FloBoss Série 500 emule o protocolo de comunicações utilizados pelos
dispositivos Modbus. Isso torna possível integrar os dispositivos FloBoss e Modbus no mesmo sistema
Host/Slave. O FloBoss Série 500 atua como um dispositivo Slave (Escravo) localizado na COM1.
O protocolo Modbus é construído no firmware do FloBoss Série 500 e utiliza a COM1, que
automaticamente determina se o requerimento de comunicação entrante está no protocolo do ROC ou
no do Modbus. O FloBoss responde utilizando o mesmo protocolo.
NOTA
Esta seção apenas descreve a função do Modbus disponível para as unidade FloBoss
Série 500. O protocolo Modbus também pode ser utilizado por um dispositivo do
ROC série 300 ou FloBoss 407, mas ele deve ser manualmente carregado como um
Programa do Usuário. Quando o programa Modbus for carregado como um
Programa do Usuário, ele é configurado na função User Data (Dados do Usuário) no
menu de Dados e não da função Modbus no menu de Dados. Veja o Manual do
Usuário do Programa de Emulação do Protocolo Modbus (Formulário A4606).
As funções Modbus são configuradas pelo tipo de ponto e parâmetro. O FloBoss utiliza endereçamento
físico do I/O enquanto as aplicações Modbus utilizam endereçamento lógico do I/O para manter
compatibilidade com o Modbus.
Os Códigos de Função do Programa do Usuário de Emulação do Protocolo Modbus são 1, 2, 3, 4, 5, 6,
15 e 16 que utilizam o mesmo comando e formato de resposta conforme as funções listadas do Guia de
referência do Protocolo Gould Modbus (Janeiro de 1985), formulário PI-MBUS-300 Rev. B (Protocolo
Modbus Modicon). Dependendo do Parâmetro configurado (como Byte, Word, Double Word, Ponto
Flutuante ou linha de 10 caracteres), Códigos de Função 3, 4 e 6 podem conter mais bytes de dados do
que as outras funções. Os Códigos de Função 15 e 16 podem conter até 240 bytes de dados. O limite
superior de byte de dados é 240 bytes.
Os tipos de ponto do FloBoss Série 500 e parâmetros para Códigos de Função do Modbus 1, 2, 3, 4, 5,
6, 15 e 16 são configurados utilizando o ROCLINK. Qualquer tipo de ponto do FloBoss Série 500
suportado e Parâmetro podem ser selecionados para os Códigos de Função 3, 4, 6 e 16. Com uma
exceção (descrito no parágrafo à seguir), os Códigos de Função 1, 2, 5 e 15 são restritos aos tipos de
ponto do status da entrada e saída. A Tabela 5-2 fornece detalhes dos Códigos de Funções do Modbus
suportado pelo FloBoss Série 500.
O Código de Função 5 pode ser utilizado para reconhecer um alarme ou evento emitido pelo Host.
Quando o FloBoss é apurado para os Registros de Evento e Alarme utilizando o Código de Função 3
para o Registro 32, O FloBoss começa a coletar doze pontos de uma vez começando onde a última
apuração terminou. O FloBoss emite a informação de volta ao Host, que ao retornar responde com o
Código de Função 5, indicando que os pontos foram recebidos e o Host está pronto para os próximos
doze pontos.
5-32
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Tabela 5-2. Códigos de Função Modbus com FloBoss-Suportado
Cód.
Significado
Ação
01
Status da Bobina Lógica de
Leitura
Obtém o Status Atual (ON/OFF) de um grupo de bobinas lógicas
(saídas).
02
Status da Entrada Distinta de
Leitura
Obtém o Status Atual (ON/OFF) de um grupo de entradas
distintas.
03
Registros da Saída de Leitura
(Holding)
Obtém o valor binário atual em um ou mais registros holding.
04
Registros da Entrada de Leitura
Obtém o valor binário atual em um ou mais registros de entrada.
05
Bobina Lógica de Força
simples
Bobina de força lógica para um estado de ON ou OFF.
Reconhecimento do Alarme ou Requerimento de Evento.
06
Reajuste do Registro Holding
Simples
Coloca um valor binário específico num registro holding.
15
Bobinas Lógicas de Força
Múltipla
Força uma série de bobinas de saída lógica consecutiva para
status ON ou OFF definido.
16
Reajuste do Registro Holding
Múltiplo
Coloca valores binários específicos numa série de registros
holding consecutivos.
5.8.1 Link de Dados
O link de dados entre o dispositivo e o FloBoss Série 500 requer uma das seguintes placas de
comunicações:
♦ Placa de Comunicações Serial EIA-232.
♦ Placa de Comunicações Serial EIA-485.
♦ Placa de Comunicações de Modem Dial-up.
O link de dados pode operar num modo RTU (Unidade Terminal Remota) ou modo ASCII (Código
Padrão Americano para Intercâmbio de Informação). No modo RTU, os dados são emitidos em
caracteres binários de 8 bits. No modo ASCII, cada caractere do RTU é dividido em duas partes de 4
bits que são representadas pelo seu equivalente hexadecimal. O modo ASCII utiliza duas vezes mais
caracteres do que o modo RTU. Cada caractere emitido é composto de um bit de Inicialização, 8 ou 7
bits de Dados e um ou dois bits de Parada com Even, Odd, ou No parity. Os parâmetros de
comunicações são definidos na tela de configuração das Portas Comm do ROC do software de
configuração do ROCLINK.
Em ambos os modos, ASCII ou RTU, uma mensagem do Modbus é colocada por um dispositivo de
transmissão num quadro que possui um ponto inicial e final conhecidos. Os quadros de mensagem dos
dois modos de transmissão são diferentes.
Rev 11/99
5-33
ROCLINK User Manual
Tabela 5-3. Quadro de Mensagem ASCII
Início do Quadro
:
Endereço
Função
Dados
Verificação de Erro LRC
2 Caracteres 2 Caracteres N Caracteres
2 Caracteres
Final
CRLF
Tabela 5-4. Quadro de Mensagem RTU
Início do Quadro
Endereço Função
Dados
T1-T2-T3-T4
1 Byte
N*1Byte
5-34
1 Byte
Verificação de Erro LRC
2 Bytes
Final
T1-T2-T3-T4
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
5.9
CONFIGURAÇÃO MODBUS
Ao utilizar uma unidade FloBoss Série 500, selecione Modbus no menu de Dados e selecione Modbus
Config. Observe a Figura 5-23.
Figura 5-23. Configuração Modbus
NOTA
Uma unidade FloBoss Série 500 pode atuar apenas como um dispositivo Slave (Escravo)
comunicando-se através da COM1.
Pontos Definidos pelo Usuário (UDP) são utilizados para dispor estes dados para o ROCLINK. A porta
COM1 reserva o UDP 53, UDP 54 e UDP 55 para os dados de configuração.
Status — Status atual do programa do usuário. Este campo é apenas para leitura.
Modbus Type (Tipo do Modbus) — O protocolo do Modbus suporta dois modos de transmissão:
ASCII e RTU. Todos os dispositivos na mesma rede de comunicações devem ser configurados
com o mesmo modo de transmissão.
ASCII — O modo ASCII permite intervalos de tempo adicionais de até um segundo entre os
caracteres sem causar um erro. Este permite que as mensagens sejam lidas com a utilização de
um terminal mudo. Cada caractere é dividido em quatro partes de 4 bits que são representadas
pelo seu equivalente hexadecimal. O modo ASCII utiliza duas vezes mais caracteres que o
modo RTU. O modo ASCII utiliza verificação de erro através da Verificação da Redundância
Longoitudinal (LRC).
Rev 11/99
5-35
ROCLINK User Manual
RTU — O modo RTU permite maior densidade do caractere e melhor distribuição de dados do
que o ASCII para a mesma taxa de baud. Cada mensagem é transmitida num feixe contínuo. Os
dados são emitidos em caracteres binários de 8 bits. O Modo RTU utiliza verificação de erro
através da Verificação da Redundância Cíclica (CRC). By default, o RTU é habilitado.
Log Modbus Events (Registro de Eventos do Modbus) — Selecione Enable para registrar todas as
alterações do parâmetro do Modbus no Registro de Evento ou selecione Disable para permitir
alterações do parâmetro do Modbus ocorram sem serem registradas. By default, o Registro de
Evento do Modbus é Habilitado.
Byte Order (Ordem do Byte) — A ordem dos bytes numa transmissão ou requerimento pode ser
invertida através da seleção feita nessas caixas de marcação. Este apenas afeta o campo de
Dados de uma msge do Modbus e não possui efeito nos dados para Cód. Função 01, 02 e 05.
Least Significant Byte First — Selecionando esta caixa de marcação coloca-se o Byte de
Menor Importância primeiro. Este é o valor default.
Most Significant Byte First — Selecionando esta caixa de marcação coloca-se o Byte de Maior
Importância primeiro.
Enron Modbus — Se você deseja utilizar a última implementação do protocolo Modbus da Enron,
selecione o botão do rádio Habilitado. Isso fará com que os índices Diários e Horários
(Periódicos) retornem aos valores do ponto flutuante ao invés do padrão Integral e valores do
caractere. Além disso, o índice histórico é ajustado para acomodar o índice em uma base da
Enron (1 a 840), e a marcação da data (MMDDYY) retorna antes da marcação do tempo
(HHMM), que não inclui segundos.
5.9.1 Valores de Escala
Ao utilizar uma unidade FloBoss Série 500, selecione o botão Scale Values na tela de Configuração do
Modbus. By default, todos os Valores de Escala são colocados em zero. Refira-se à Figura 5-24.
Figura 5-24. Valores de Escala
5-36
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Integral Scale — No FloBoss, os ponto finais das entradas Analógicas e as Saídas Analógicas são
utilizados para escalonar ou calibrar o limite do sinal de entrada ou saída. Desde de cada ponto
do I/O possa ter uma escala diferente, os valores brutos dos pontos I/O analógicos são
normalizados aos valores definidos pelos campos Valor Baixo da Escala Integral (Integer Scale
Low Value e Valor Alto da Escala Integral (Integer Scale High Value).
Low Value (Valor Baixo) — Contém o valor de 0% para todos os registros de dados analógicos (Tipo
3, Parâmetro17 e Tipo 4, Parâmetro 9).
High Value (Valor Alto) — Contém o valor de 100% para todos os registros de dados analógicos
(Tipo 3, Parâmetro17 e Tipo 4, Parâmetro 9).
Os campos High Value e Low Value são marcados Integrais, de maneira que eles possam atingir
de 0 a 32767. Estes campos de dados também podem ser utilizados para escalonar o I/O
Analógico para valores Integrais com um ponto decimal implicado.
Por exemplo, todos os valores Brutos I/O Analógicos podem ser transmitidos com 0 a 1000
valores (0 a 100.0, ponto decimal implicado) configurando os valores neste campo para 0 para
Valor Baixo de Escala Integral e 1000 para o Valor Alto de Escala Integral. A escala é utilizada
apenas no I/O Analógico especificado pelo I/O tipo 3 (AIN), parâmetro 17 (Entrada A/D Bruta)
e I/O tipo 4 (AO), parâmetro 9 (Saída D/A Bruta).
Flutuante Scale # — Os campos Escala de Valor Baixo Flutuante (Low Value Float Scale) e Escala de
Valor Alto Flutuante (High Value Float Scale) são utilizados normalmente quando o Host não
for capaz de processar números do ponto flutuante.
Nos sistemas do Host que não aceitam números do ponto flutuante, oito séries do ponto
flutuante para os valores podem ser especificadas. Isto permite que os valores do ponto
flutuante, como Setpoints do PID, sejam lidos e configurados pelo Host como valores Integrais.
Os valores do ponto flutuante do FloBoss são convertidos para Integrais configurando um
registro ou uma série de registros com o campo Conversion estabelecido na configuração da
Definição dos Registros do Modbus. As equações utilizadas para converter os valores do ponto
flutuante para valores Integrais para habilitar a leitura dos valores do ponto flutuante são:
Float Range = High Value Float Scale - Low Value Float Scale
Integer Range = High Value Integer Scale –Low Value Integer Scale
Adjusted Reading = Float Reading - Low Value Float Scale
Integer = Integer Range × Adjusted Reading + Low Value Integer Scale
Float Range
As equações utilizadas para converter integrais em valores do ponto float são:
Float Range = High Value Float Scale - Low Value Float Scale
Integer Range = High Value Integer Scale - Low Value Integer Scale
Adjusted Integer = Integer Sent - Low Value Integer Scale
Float Value = Adjusted Integer x Float Range + Low Value Float Scale
Integer Range
Rev 11/99
5-37
ROCLINK User Manual
5.9.2 Registros de Acesso do Histórico do Modbus
Ao utilizar uma unidade FloBoss Série 500, selecione o botão History Access Registers (Registros de
Acesso do Histórico) na tela Modbus Configuration (Configuração do Modbus). Veja a Figura 5-25. A
Figura 5-25 também exibe os valores default de todos os campos.
Figura 5-25. Registros de Acesso do Histórico
O Registro de Arquivo do Histórico é um registro simples que pode conter um ou mais pontos do
histórico para recuperação do Registro de Evento, Registro de Alarme e Arquivos Históricos. Os dados
históricos estão contidos no Ponto Tipo 55 para os FloBoss Série 500. O FloBoss Série 500 pode
armazenar até 35 dias de dados horários para cada um de seus pontos históricos.
Daily Index (Índice Diário) — Especifica o Número do Registro do Modbus utilizado para obter os
valores do Índice Diário.
Hourly Index (Índice Horário) — Especifica o Número do Registro do Modbus utilizado para obter
os valores do Índice Horário.
Event/Alarm (Alarme/Evento) — Especifica o Número do Registro do Modbus utilizado para obter
os registros de Alarme e Evento.
Register Number (Número do Registro) — Especifica o Número do Registro do Modbus utilizado
para obter o grupo de pontos do histórico definidos nos campos Starting History Pt. (Pt. de
Inicialização do Histórico) e Ending History Pt. (Pt. de Finalização do Histórico) sem ter que
definir cada ponto do histórico separadamente.
Starting History Pt. (Pt. de Inicial do Histórico) — Para obter um grupo de pontos do histórico sem
ter que definir cada ponto do histórico separadamente, insira os valores nos campos Starting
History Pt. (Pt. de Inicialização do Histórico) e Ending History Pt. (Pt. de Finalização do
Histórico). Os valores do Ponto Inicial do Histórico e Ponto Final do Histórico deve ser
diferente com o valor do Ponto Inicial Histórico sendo o menor dos dois. O grupo de pontos do
5-38
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
histórico será especificado pelo valor do registro do Modbus colocado no campo Register
Number (Número do Registro). O valor do Ponto Inicial do Histórico é o primeiro ponto do
histórico a ser recuperado.
Ending History Pt. (Pt. Final do Histórico)— Para obter um grupo de pontos do histórico sem ter que
definir cada ponto do histórico separadamente, insira os valores nos campos Starting History Pt.
(Pt. de Inicialização do Histórico) e Ending History Pt. (Pt. de Finalização do Histórico). Os
valores do Ponto Inicial do Histórico e Ponto Final do Histórico devem ser diferentes com o
valor do Ponto Inicial do Histórico sendo o menor dos dois. O grupo de pontos do histórico será
especificado pelo valor do registro do Modbus colocado no campo Register Number (Número
do Registro). O valor do Ponto Final do Histórico é o último ponto do histórico a ser
recuperado.
Archive Type (Tipo do Arquivo) — Selecione a caixa de marcação desejada para arquivar os valores
Diários e Horários.
Conversion O campo Conversion especifica o tipo de conversão requerida - se houver - nos dados
antes de eles serem enviados ao Host ou antes de eles serem gravados no FloBoss. As
conversões são utilizadas a fim de permitir que os valores Integrais sejam transmitidos e
recebidos ao invés dos valores do ponto flutuante. A Tabela 5-9 na página 5-48 lista os Códigos
de Conversão utilizados com o programa de Emulação do Protocolo Modbus.
A Tabela 5-5 resume as chamadas de função aplicáveis e seu registro associado e campos de dados.
Tabela 5-5. Funcionalidade do Alarme/Evento e Histórico no FloBoss Série 500 Modbus
Código da
Função
Campo de Registro
Campo de
Dados
3
7160 – Índice Diário
Ignorado
A resposta contém o índice diário atual.
3
7161 – Índice
Horário
Ignorado
A resposta contém o índice horário atual.
3
32 –Registro de
Alarme/Evento
Ignorado
Response contains Event and Alarm A respostas
contém os registros de alarme e eventos. Número
máximo de bytes retornados é 240 (12 registros
de 20 bytes cada). Os eventos são retornados
antes que os Alarmes sejam retornados. O
formato é exibido na Tabela 5-6.
5
32 – Registro de
Alarme/Evento
Ignorado
Depois que os Eventos e Alarmes foram
retornados, deve existir um reconhecimento feito
de maneira que os mesmos Eventos e Alarmes
não sejam retornados no próximo requerimento.
Rev 11/99
Descrição
5-39
ROCLINK User Manual
Código da
Função
Campo de Registro
Campo de
Dados
Descrição
3
703 – Histórico
Diário
Registro do
Arquivo
Histórico
(0 to 34)
A resposta contém dois valores do ponto
flutuante para marcação da data e hora do
arquivo histórico (marcação da hora= HHMMSS
e marcação da data = MMDDYY) e valores do
ponto flutuante para cada um dos pontos
definidos do histórico para aquele Registro do
Arquivo do Histórico.
3
704 – Histórico
Horário
Registro do
Arquivo do
Histórico
(0 to 839)
A resposta contém dois valores do ponto
flutuante para marcação de hora e data do
arquivo do histórico (marcação da hora =
HHMMSS e marcação da data = MMDDYY) e
os valores do ponto flutuante para cada um dos
pontos definidos do histórico para aquele
Registro do Arquivo do Histórico.
5.9.2.1
Funcionalidade do Alarme/Evento para o Modbus
Os formatos para registro de Alarme e registro de Evento são do mesmo tamanho e possuem conteúdo
parecido. A primeira palavra num registro é bit map na qual o bit 9 indica se o registro é de um Evento
(1) ou um Alarme (0). Os significados dos outros bytes são específicos para ambos os registros, de
evento ou alarme.
O registro de Evento e Alarme consistem dos bytes exibidos Tabela 5-6. Um interrupção do bit map no
primeiro byte é fornecida na tabela imediatamente depois da tabela de registro.
Lendo o Registro de Evento/Alarme
O Modbus para ler o registro de Evento/Alarme requer a utilização do Código de Função de leitura
padrão 03 e o Registro de Evento/Alarme (parâmetro #0) na Tabela de Função Especial Modbus (ponto
tipo 39). Neste requerimento o número de registros é incluído para manter a compatibilidade do
formato mas é ignorado pela unidade FloBoss Série 500 de recepção.
Para a marcação de tempo nos eventos e alarmes retornados, o ano (YY) é, na verdade, o número de
anos desde 1980 (por exemplo, o ano atual é 1997, portanto o ano (YY) para a marcação da data seria
17).
Reconhecendo Alarmes/Eventos
O Modbus para reconhecer o registro de evento/alarme requer a utilização do Código de Função 05 e o
Registro de Evento/Alarme (parâmetro #0) na Tabela de Função Especial Modbus (ponto tipo 39).
Neste requerimento, o número de registros é sempre um (1).
5-40
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Tabela 5-6. Conteúdo do Registro de Evento/Alarme
Byte
Conteúdo do Registro de Evento
Conteúdo do Registro de Alarme
1-2
Alteração do bit map do Operador (Integral
de 16 bits) – Refira-se à Tabela 5-7.
Alteração do bit map do Alarme (Integral
de 16 bits) – Refira-se à Tabela 5-7.
3-4
Número do registro do Modbus da variável
(Integral de 16 bits)
Número de registro do Modbus da
variável
(Integral de 16 bits)
5-8
Marcação da Hora
(HHMMSS; ponto flutuante de 32 bits)
Marcação da Hora
(HHMMSS; ponto flutuante de 32 bits)
9-12
Marcação da Data
(MMDDYY; ponto flutuante de 32-bit)
Marcação da Data
(MMDDYY; ponto flutuante de 32-bit)
13-16 Valor anterior da variável
(ponto flutuante de 32-bit)
Valor atual (Alarmado) da variável
(ponto flutuante de 32-bit)
17-20 Valor atual (Novo) da variável
(ponto flutuante de 32-bit)
Não utilizado na hora atual (zero quando
transmitido para o master)
Tabela 5-7. Alteração do Conteúdo do Bit Map do Alarme/Operador
Bit Alteração do Bit Map do Operador
Alteração do Bit Map do
Alarme
0
Valor fixo- altera para um valor EU num ponto I/O no
Modo Manual
Não Utilizado
1
Escala Zero – altera para 0% Ajustado num AO ou AI
Não Utilizado
2
Escala Completa - altera para 100% Ajustado num AO ou
AI
Não Utilizado
3
Valor de entrada do Operador – altera para qualquer
parâmetro além daqueles descritos
Não Utilizado
4
Boolean de bit fixo – altera para Status no DO ou DI
Não Utilizado
5
Flag variável/Fixo – altera para Modo Manual para um
ponto do I/O
6
Alteração na entrada da tabela – altera para as Tabelas de
Função Modbus
Rev 11/99
Alarme Manual
Alteração do Status do
Alarme
5-41
ROCLINK User Manual
Bit Alteração do Bit Map do Operador
Alteração do Bit Map do
Alarme
7
Alteração do comando do Sistema – eventos registrados
pelo sistema (Por exemplo, power up)
Sem alarme de vazão
8
Não utilizado
Alarme de Falha do Ponto
9
Alteração do bit do identificador de evento do Operador
Alteração do bit do
identificador de evento do
Operador
10
Limite Baixo Baixo – altera para o parâmetro do Alarme
Baixo Baixo
Alarme Baixo Baixo
11
Limite Baixo – altera para o parâmetro do Alarme Baixo
Alarme baixo
12
Limite Alto – altera para o parâmetro do Alarme Alto
13
Limite Baixo Baixo – altera para o parâmetro do Alarme
Baixo Baixo
Alarme Baixo Baixo
14
Taxa do Limite de Alteração – altera para o parâmetro de
Alarme de Taxa
Alarme de taxa
15
Não utilizado
Alarme alto
Ajuste/eliminação do alarme
(1 = ajusta, 0 = elimina)
5.9.3 Coleta do Histórico do Modbus
A unidade FloBoss Série 500 permite que o protocolo Modbus envie o Histórico Horário (periódico) e
Diário. Cada registro contém uma marcação de data e hora e todos os arquivos do histórico para a qual
o Número de Registro é configurado. O Código de Função 03 do Modbus e o Registro do Arquivo do
Histórico são utilizados para coletar os dados arquivados. Dois registros do Modbus indicam o índice
histórico Diário e Horário atual como selecionado no campo Archive Type (Tipo de Arquivo). Estes
podem ser configurados no Registro do Índice do Histórico Horário e Registro do Índice do Histórico
Diário. Estes índices identificam o arquivo atual do histórico no qual os dados foram registrado por
último.
Para coletar o Histórico Diário e Horário, um Código de Função padrão do Modbus 03 é utilizado. O
campo Register Number (Número do Registro) é utilizado para endereçar o Registro individual do
Arquivo do Histórico. Os campos de dados Daily Index (Índice Diário), Hourly Index (Índice Horário)
e Event/Alarm (Alarme/Evento) são utilizados para endereçar um número do índice do histórico. A
mensagem de resposta contém dois valores do ponto flutuante para marcação de data e hora do arquivo
do histórico (marcação da hora = HHMMSS e marcação da data = MMDDYY) e os valores do ponto
flutuante para cada um dos pontos definidos do histórico daquele Registro de Arquivo do Histórico.
5-42
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Deve-se notar que a marcação da data do histórico utiliza o ano atual e não mostra o número de anos
desde 1980.
NOTA
Quando no modo Enron, a marcação da hora está no formato HHMM. Além disso,
a marcação da data é retornada antes da marcação da hora.
5.9.3.1
Informação Detalhada do Parâmetro/Ponto
A Tabela de Função Especial do Modbus (ponto tipo 39) retorna o Registro de Evento, Registro de
Alarme e os Arquivos Históricos. O Registro de Evento/Alarme (parâmetro #0), Registro do Índice do
Histórico Horário (periódico) (parâmetro #1) e o Registro do Índice do Histórico Diário (parâmetro #2)
podem ser configurados para o Número de Registro desejado. O Registro do Arquivo do Histórico é um
registro único, que pode conter um ou mais pontos do histórico para recuperação. O campo Starting
History Pt contém o ponto inicial do histórico para o Registro de Arquivo do Histórico, enquanto o
Ponto Final do Histórico é o ponto final do histórico a ser incluído no Registro de Arquivo do Histórico.
Todos os pontos do histórico entre o Ponto Inicial do Histórico e Ponto Final do Histórico estão
incluídos no Registro de Arquivo do Histórico. o Tipo de Arquivo do Histórico pode ser apenas uma
das duas escolhas: Horário ou Diário. O Código de Conversão pode ser utilizado para converter os
valores do histórico. Porém, o Código de Conversão não afetará a marcação da hora e data.
Rev 11/99
5-43
ROCLINK User Manual
5.10 REGISTROS DO MODBUS
Ao utilizar uma unidade FloBoss Série 500, selecione Modbus no menu de Dados e então selecione
Modbus Registers.
Figura 5-26. Definição do Registro do Modbus
As tabelas de configuração das funções são utilizadas para associar os números de registro do Modbus
com os dados do ponto do FloBoss (ROC). Quando um requerimento do Modbus é recebido, o
programa do usuário do Modbus procura a tabela de configuração da função para a função Modbus
requerida, começando com a primeira entrada da tabela abaixo da última. Se uma combinação do
número do registro for encontrada, ela constrói uma resposta baseada no tipo de ponto do ROC e
parâmetro configurado na tabela. Se nenhuma combinação do número do registro for encontrada, uma
mensagem de erro é retornada. O programa do usuário localizará um registro desde que ele combine
com o número do Registro Inicial, o número do Registro Final ou qualquer número que estiver entre
aquela entrada particular na tabela.
Ao configurar a tabela, os números do registro devem ser únicos. Os registros podem ser duplicados
desde que eles sejam localizados numa tabela de configuração da função do Modbus separada. Se um
número de registro for duplicado dentro da mesma tabela de função do Modbus, a primeira ocorrência
será utilizada. Além disso, é melhor numerar a tabela do menor número do registro para o maior
número do registro, especialmente ao utilizar duas entradas da tabela para configurar um grupo
contínuo de registros.
Até quinze linha diferentes podem ser configuradas para as Funções 4 e 16 do Modbus. Até trinta linhas
diferentes podem ser configuradas para Função 3 do Modbus, divida em tabelas 3A e 3B. Fazendo os
registros contínuos, pretendendo que o endereço do Registro Inicial de uma nova linha seja um maior
do que o endereço do Registro Final da linha anterior, uma tabela de dados contínua pode ser criada
5-44
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
para a Função 3, 4 ou 16 do Modbus até o limite de 240 bytes. Este tipo de tabela de dados permite
acesso a todos os seus dados com um requerimento.
Até quinze linhas diferentes também podem ser configuradas para os Códigos de Função 1, 2, 5, 6 e 15
do Modbus. Para os Códigos de Função 1, 2, 5 e 15, o parâmetro especificado deve ser um tipo de
parâmetro de byte único, preferivelmente um parâmetro de status (apenas o bit 0 é utilizado), desde que
esta função transforme os dados num formato binário para transmissão. Cada span do endereço deve ser
único dentro da função para operação apropriada. Se não, o primeiro endereço válido é utilizado.
Observe a Tabela 5-8 à respeito dos padrões de Definição do Registro do Modbus.
Tabela 5-8. Padrões de Definição do Registro do Modbus
Cód. de
Função
1
2
3
4
5
6
15
16
Fila
1
1
1
2
3
4
5
1
1
1
2
3
4
5
1
1
2
Registro
Inicial
1070
0
7052
7100
7103
7108
7262
0
1070
7052
7100
7103
7108
7262
0
8000
8054
Registro
Final
1070
0
7059
7102
7107
7127
7288
0
1070
7059
7102
7107
7127
7288
0
8053
8063
Parâmetro do
ROC/FloBoss
2, 3, 3
0, 0, 0
3, 0, 14
46, 128, 51
47, 128, 0
47, 128, 36
46, 128, 15
0, 0, 0
2, 3, 3
3, 0, 14
46, 128, 51
47, 128, 0
47, 128, 36
46, 128, 15
0, 0, 0
46, 128, 0
45, 128, 0
Classificação
Ponto
Ponto
Ponto
Parâm
Parâm
Param
Param
Ponto
Ponto
Ponto
Parâm
Parâm
Parâm
Parâm
Ponto
Parâm
Parâm
Conversão
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Nome — este campo sem título diferencia-se entre as diferentes tabelas como “Função 1” exibida na
Figura 5-26.
Pg Dn / Pg Up — Use the page down and page up pushbuttons to view and alter all available Modbus
Register Definitions.
Pg Dn / Pg Up — Utiliza os botões page down e page up para visualizar e alterar todas as Definições
do Registro do Modbus disponíveis.
Starting Register (Registro Inicial) — O Registro Inicial representa o primeiro registro de dados no
span de endereço. Em alguns dispositivos do Host do Modbus, o registro 40101 é atualmente
transmitido como “100.” O valor “100” deve ser colocado no campo Start address (endereço
Rev 11/99
5-45
ROCLINK User Manual
Inicial) desde que o FloBoss utilize o número atual emitido pelo Host. Um Registro Inicial de 0
é um endereço válido. Qualquer número de 0 a 65535 é válido. Os números do registro podem
ser duplicados desde que eles estejam em tabelas de configuração de Função do Modbus
separadas. As tabelas devem ser numeradas do menor para o maior.
Por exemplo, o dispositivo do Host requer o Registro Inicial 500 até o Registro Final 700. O
Registro Inicial é 400 e o Registro Final é 700. Todos os números do registro requeridos pelo
Host (500 até 700) são válidos e e seriam respondidos devido aos números do registro
requeridos combinarem ou ou caírem entre os números do Registro Inicial e Registro Final (400
até 700).
Ending Register (Registro Final) — O endereço do Registro Final é um número que representa a
última localização de um dados do ponto. O valor deste número é computado pelo:
Endereço do Registro Final = (endereço de Registro Inicial + Número de Funções) - 1
ROC Parameter (Parâmetro do ROC) — este campo especifica o parâmetro dos Tipos de Ponto que
você deseja configurar ou obter dados. Tome conhecimento dos diferentes tipos de dados
(Caractere, Integral, Longo, Flutuador) e o tamanho dos tipos de dados.
O campo ROC Parameter denota o tipo de dados associados com um endereço (Registro Inicial
ate´ o Registro Final). Quando o Host requerer um limite válido de números de registro, o
Código de Função diz ao Slave (Escravo) o que fazer e entre quais registros (Registro Inicial
ate´ o Registro Final). O Parâmetro do ROC define qual o dado a ser coletado ou qual parâmetro
a ser configurado.
NOTA
Lembre-se que quando você especifica uma referência de um parâmetro dentro de um
outro ponto, você deve interpretar a informação retornada no display (por exemplo, SPT,
3, DATA2) da seguinte maneira. A primeira parte é um mnemônico de dois ou três
caracteres (neste exemplo, “SPT” significa softpoint) que indica o Tipo do Ponto. a
Segunda parte (como a “3”) indica o Número do Ponto. a terceira parte é um mnemônico
indicando o Parâmetro selecionado (como DATA2).
Indexing (Indexação) — A indexação define o bloco e valores do Registro para os Tipos de Ponto ou
os Parâmetros sem ter que definir cada um separadamente. Os valor do Registro Inicial e
Registro Final devem ser diferentes com o valor do Registro Inicial sendo o menor dos dois.
Point (Ponto) — Selecione Point para definir os valores do Registro como Tipos de Ponto. Se
vários registros forem utilizados (os valores do Registro Inicial e Registro Final são diferentes),
cada Registro sucessivo incrementará ao próximo número do ponto lógico do mesmo Tipo de
Ponto.
5-46
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Por exemplo, ao utilizar uma Indexação do Ponto da configuração do:
Registro Inicial: 100
Registro Final: 106
Tipo: 3
Parâm: 17 Conv: 0
Especifique sete valores (100, 101, 102, 103, 104, 105 e 106) para o Parâmetro 17 das Entradas
Analógicas (Tipo 3) começando na Primeira Entrada Analógica. Portanto registre 100 =
Parâmetro 17 do Ponto Número 1 do AI, registro 101 = Parâmetro 17 do Ponto Número 2 do AI
... e registro 106 = Parâmetro 17 do Ponto Número 7 do AI.
Um outro Exemplo de Indexação do Ponto utiliza a configuração do:
Registro Inicial: 120
Registro Final: 120
Tipo: 17
Parâm: 5 Conv: 0
Especifica um valor (Registro Inicial 120 até o Registro Final 120) para o Parâmetro 5 de um
Soft Point (Tipo 17) começando no décimo quinto Soft Point. Portanto o registro 120 =
Parâmetro 5 do Soft Point #15.
Param — Selecione Param para definir os valores do Registro como Parâmetros. Se vários
Registros forem utilizados (os valores do Registro Inicial e Final são diferentes), cada Registro
sucessivo incrementará o próximo número do Parâmetro lógico.
Por exemplo, ao utilizar uma Indexação de Parâmetro a configuração do:
Registro Inicial: 109
Registro Final: 114
Tipo: 16
Parâm: 2
Conv: 1
Especifique seis Parâmetros (109 até 114) para o FST número 1 começando no Parâmetro 2.
Portanto o registro 109 = Parâmetro 2 no Ponto FST Número 1, registro 110 = Parâmetro 3 do
Ponto do FST Número 1, registro 111 = Parâmetro 4 do Ponto FST Número 1,..., e registro 114
= Parâmetro 7 do Ponto do FST Número 1. O Código de Conversão 1 (Conv 1) (Flutuante para
Integral, Escala Flutuante 1) é utilizado para converter o valor do ponto flutuante num Integral
antes que a mensagem de resposta seja retornada para o Host.
Para um outro exemplo de Indexação do Parâmetro, a configuração do:
Registro Inicial: 57428
Registro Final: 57437
Tipo: 17
Parâm: 2
Conv: 0
Especifica dez (57428 até 57437) parâmetro para o Soft Point número 10 começando no
Parâmetro #2. Portanto, o registro 57428 = Parâmetro 2 do Soft Point #10, registro 57429 =
Parâmetro 3 do Soft Point #10, ...., e registro 57437 = Parâmetro 11 do Soft Point #10.
Conversion — especifica o tipo de conversão requerida, se houver, no dado antes que ele seja enviado
para o host ou antes que ele seja gravado no FloBoss. As conversões são utilizadas para permitir
que valores Integrais sejam transmitidos e recebidos ao invés de valores do ponto flutuante. A
Tabela 5-9 lista os Códigos de Conversão utilizados com o programa de Emulação do Protocolo
Modbus.
Os códigos de conversão afetam as funções 3, 4, 6, 8, e 16.
Rev 11/99
5-47
ROCLINK User Manual
Tabela 5-9. Códigos de Conversão da Função Modbus
Código de
Conversão
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9 a 16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26 a 32
33
34
35
36
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
57 a 64
65
66
67
5-48
Descrição
Sem Conversão
Flutuante para Integral, Flutuante Escala 1
Flutuante para Integral, Flutuante Escala 2
Flutuante para Integral, Flutuante Escala 3
Flutuante para Integral, Flutuante Escala 4
Flutuante para Integral, Flutuante Escala 5
Flutuante para Integral, Flutuante Escala 6
Flutuante para Integral, Flutuante Escala 7
Flutuante para Integral, Flutuante Escale 8
Sem Conversão
Integral para Flutuante, Flutuante Escala 1
Integral para Flutuante, Flutuante Escala 2
Integral para Flutuante, Flutuante Escala 3
Integral para Flutuante, Flutuante Escala 4
Integral para Flutuante, Flutuante Escala 5
Integral para Flutuante, Flutuante Escala 6
Integral para Flutuante, Flutuante Escala 7
Integral para Flutuante, Flutuante Escala 8
Integral para Flutuante, sem Escala
Sem Conversão
Caractere para Integral
Integral para Caractere
Longo para Integral
Integral para Longo
Flutuante para Integral, Sem Escala
Integral para Flutuante, Sem Escala
Flutuante para Byte, Sem Escala
Byte para Flutuante, Sem Escala
Flutuante para Longo, Sem Escala
Longo para Flutuante, Sem Escala
Flutuante para Byte
Flutuante para Integral Sem Aviso
Flutuante para Longo Sem Aviso
Sem Conversão
Sem Conversão
IEEE Número do Ponto Flutuante
IEEE Número do Ponto Flutuante
IEEE Número do Ponto Flutuante
Função
Slave
—
3,4
3,4
3,4
3,4
3,4
3,4
3,4
3,4
6,16
6,16
6,16
6,16
6,16
6,16
6,16
6,16
6,16
3,4,6,16
—
3,4
6,16
3,4
6,16
3,4
3,4,6,16
3,4
3,4,6,16
3,4
3,4,6,16
6,16
6,16
6,16
—
3,4,16
3,4,16
3,4,16
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Código de
Conversão
68
69
70
71
72
73
74
75 a 255
Descrição
IEEE Número do Ponto Flutuante
IEEE Número do Ponto Flutuante
IEEE Número do Ponto Flutuante
IEEE Número do Ponto Flutuante
IEEE Número do Ponto Flutuante
IEEE Número do Ponto Flutuante
IEEE Número do Ponto Flutuante
Sem Conversão
Função
Slave
3,4,16
3,4,16
3,4,16
3,4,16
3,4,16
3,4.6,16
3,4,6,16
—
Códigos de Conversão 1 a 8, Flutuante para Integral — A conversão de flutuante para Integral altera
os dados do ponto do FloBoss para um Integral para transmissão ao host. O número do Código
de Conversão especifica qual valor da escala do ponto flutuante será utilizado para conversão.
Códigos de Conversão 17 a 24, Integral para Flutuante — A conversão de Integral para Flutuante
altera um valor Integral transmitido para um valor de ponto flutuante para o FloBoss. O número
do Código de Conversão especifica qual o valor da escala do ponto flutuante será utilizado para
conversão. Se nenhuma parte fracionária for bem sucedida na conversão de Integral para
flutuante, utilize uma conversão flutuante que mais se aproxime do encaixe no limite do
Integral, para ser convertido como limite flutuante de 0 a 10 ao invés de 0 a 1000.
Código de Conversão 25, Qualquer Tipo de Dados para Flutuante— Ao utilizar o Código de
Função 3 ou 4, esta conversão altera qualquer tipo de dado (Caractere Atribuído ou Não
Atribuído, Integral ou Longo) no FloBoss para um valor de ponto flutuante para transmissão ao
Host. Ao utilizar o código de função 6 ou 16, esta conversão altera um valor do ponto flutuante
transmitido para o tipo de dado correto para o FloBoss TLP.
Código de Conversão 33, Caractere para Integral— A conversão do Caractere para Integral altera
um tipo de dado do caracter do FloBoss num Integral para transmissão ao host.
Código de Conversão 34, Integral para Caractere— A conversão de Integral para Caractere altera
um valor Integral transmitido para um tipo de dado do caracter para o FloBoss.
Código de Conversão 35, Longo para Integral— A conversão de Longo para Integral altera um tipo
de dado longo do FloBoss para um Integral para transmissão ao host.
Código de Conversão 36, Integral para Longo— A Conversão de Integral para Longo altera um
valor Integral transmitido num tipo de dado longo para o FloBoss.
Código de Conversão 39, Flutuante para Integral, Sem Escala— A conversão de Flutuante para
Integral altera um tipo de dado flutuante do FloBoss num Integral para transmissão ao Host.
Rev 11/99
5-49
ROCLINK User Manual
Código de Conversão 40, Integral para Flutuante, Sem Escala — A conversão de Integral para
Flutuante altera um valor Integral transmitido para um tipo de dado do ponto flutuante do
FloBoss.
Código de Conversão 41, Flutuante para Byte, Sem Escala — A conversão de Flutuante para Byte
altera um tipo de dado do ponto flutuante do FloBoss num byte para transmissão ao Host.
Código de Conversão 42, Byte para Flutuante, Sem Escala — A conversão de Byte para Flutuante
altera um valor do byte transmitido para um tipo de dado do ponto flutuante do FloBoss.
Código de Conversão 43, Flutuante para Longo, Sem Escala — A conversão de Flutuante para
Longo altera um tipo de dado do ponto flutuante do FloBoss num Integral Longo para
transmissão ao Host.
Código de Conversão 44, Longo para Flutuante, Sem Escala — A conversão de Longo para
Flutuante altera um valor Integral Longo transmitido num tipo de dado do ponto flutuante do
FloBoss.
Código de Conversão 45, Flutuante para Byte, Caractere Não Atribuído— A conversão de
Flutuante para Byte de Caractere Não Atribuído altera o valor do ponto flutuante transmitido
num tipo de dado de caractere não atribuído do FloBoss.
Código de Conversão 46, Flutuante para Integral Não Atribuído — A conversão de Flutuante para
Integral Não atribuído altera um valor do ponto flutuante transmitido num tipo de dado Integral
não atribuído do FloBoss.
Código de Conversão 47, Flutuante para Longo Não Atribuído— A conversão de Flutuante para
Longo Não Atribuído altera um valor do ponto flutuante transmitido num tipo de dado longo
não atribuído para o FloBoss.
Códigos de Conversão 57 a 64, Sem Conversão
Códigos de Conversão 65 a 72, Número do Ponto Flutuante do IEEE — Os Códigos de Conversão
65 a 72 permitem um número do ponto flutuante formatado do IEEE de quatro bytes ser emitido
ou recebido em dois registros do Modbus com ordens de bytes configuráveis e listados a seguir.
Desde que essas conversões requeiram dois registros, a função 6 do Modbus não é suportada.
Uma verificação é feita para garantir que um número igual de registros seja requerido, que o
Número do Registro Inicial não comece no meio de um par de registros e que o número de
registros não exceda o número de registros configurados.
Byte 0
Seee eeee
Byte 1
emmm mmmm
Byte 2
Mmmm mmmm
Byte 3
Mmmm mmmm
onde: s = sinal do bit e = Expoente do bit m = Bit Mantissa
Maiores detalhes sobre os Códigos de Conversão 65 a 72 são fornecidos abaixo.
5-50
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Códigos de Conversão 65 e 66 — O código 65 coloca o byte 0 e byte 1 no registro xxxxx; o
byte 2 e byte 3 são colocados no registro xxxxx + 1. Isso coloca um valor do ponto flutuante de
4 bytes em dois registros de 2 bytes, para permitir que os valores Integrais sejam transmitidos. O
Código 66 faz o mesmo que o Código 65 indiferente do campo Byte Order (Ordem do Byte) na
tela Modbus Configuration (Configuração do Modbus).
Registro xxxxx
Registro xxxxx + 1
byte 0, byte 1
byte 2, byte 3
Códigos de Conversão 67 e 68 — Código 67 inverte a ordem do byte 0 e byte 1 no registro
xxxxx; inverte a ordem do byte 2 e byte 3 no registro xxxxx + 1. Isso coloca um valor do ponto
flutuante de 4 bytes em dois registros de 2 bytes, para permitir que valores Integrais sejam
transmitidos. O Código 68 faz o mesmo que o Código 67, indiferente do campo de Ordem do
Byte na tela de Configuração do Modbus.
Registro xxxxx
Registro xxxxx + 1
byte 1, byte 0
byte 3, byte 2
Códigos de Conversão 69 e 70 — O Código 69 coloca os bytes 2 e byte 3 no registro xxxxx; o
byte 0 e byte 1 são colocados no registro xxxxx + 1. Este coloca um valor do ponto flutuante de
4 bytes em dois registros de 2 bytes, para permitir que valores Integrais sejam transmitidos. O
Código 70 faz o mesmo que o Código 69, indiferente do campo de Ordem do Byte na tela de
Configuração Modbus.
Registro xxxxx
Registro xxxxx + 1
byte 2, byte 3
byte 0, byte 1
Códigos de Conversão 71 e 72 — O Código 71 inverte a ordem do byte 2 e byte 3 no registro
xxxxx; inverte a ordem do byte 0 e byte 1 no registro xxxxx + 1. Este coloca um valor do ponto
flutuante de 4 bytes em dois registros de 2 bytes, e permite que valores Integrais sejam
transmitidos. O Código 72 faz o mesmo que o Código 71, indiferente do campo de Ordem do
Byte na tela de Configuração do Modbus.
Registro xxxxx
Registro xxxxx + 1
byte 3, byte 2
byte 1, byte 0
Códigos de Conversão 73 and 74 — Os Códigos de Conversão 73 e 74 emitem o número do ponto
flutuante formatado IEEE como quatro bytes com um pedido de registro único. Essas
conversões podem ser utilizadas com a Função 6 do Modbus em adição às Funções 3, 4 e 16 do
Modbus. Apenas a ordem do byte é alterada: O Código 73 carrega o registro xxxxx na ordem do
byte 2, byte 3, byte 0, byte 1. O Código 74 faz o mesmo que o Código 73, indiferente do campo
de Ordem do Byte na tela de Configuração Modbus.
Rev 11/99
5-51
ROCLINK User Manual
5.11 LISTA DO USUÁRIO LCD
Selecione Data na barra do menu e então escolha User List Setup. Uma tela aparece permitindo-lhe
atribuir até 16 parâmetros para visualização no display do painel frontal do FloBoss, que exibe cada
parâmetro por dois ou três segundos antes de continuar para o próximo na seqüência. Observe a Figura
5-27.
A Lista do Usuário LCD é suportada pelo FloBoss 407 e FloBoss Série 500.
Figura 5-27. Lista do Usuário LCD
Point Definition (Definição do Ponto) — Aperte os botões Point Definition para definir os
parâmetros do ponto que você deseja visualizar no display do LCD. “Undefined” indica que
nenhum parâmetro foi especificado. Observe a
Figura 5-28.
NOTA
Interprete a informação no botão Point Definition (Definição do Ponto) (por
exemplo, AIN A 3, EU) da seguinte maneira: a primeira parte é um mnemônico de
três caracteres (neste exemplo, “AIN” significa Entrada Analógica) que indica o
Tipo do Ponto; a Segunda parte (como“A 3”), indica o Número do Ponto. A terceira
parte é um mnemônico indicando o parâmetro selecionado (como EU para o
Parâmetro das Unidades de Engenharia Filtradas). Veja a Tabela 7-1 na Seção 7,
Configuração do Histórico.
5-52
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 5-28. Definição do Ponto
Descrição — Descrição do Parâmetro a ser visualizado no LCD. A Descrição possui um limite de 10
caracteres.
Data #1 a #16 — Você pode determinar até 16 definições de ponto a serem exibidas na Lista do
Usuário no LCD. O LCD exibe os dados em intervalo de aproximadamente três segundos.
Rev 11/99
5-53
ROCLINK User Manual
5.12 CONFIGURAÇÃO DO LCD
A opção LCD Setup aparece no menu de Dados para qualquer unidade ROC série 300 que possua um
Painel de Display Local opcional (LDP) conectado a ele. Selecionando esta opção, as telas (chamadas
LCD – Display de Cristal Líqüido) podem ser configuradas pelo LDP para exibir os parâmetros
numéricos selecionados. Se a unidade ROC série 300 possuir um FlashPAC, então os parâmetros nessas
telas também podem ser alterados através do LDP (esta funcionalidade também está disponível para
unidades com um ROCPAC carregando um programa especial do usuário no ROC). Veja o Apêndice B
do manual de instrução do ROC para informações sobre a utilização do LDP.
Ao configurar uma tela (ponto LCD) de um LDP, lembre-se que apenas as três linhas do topo da área
do display no Painel do Display Local são configuráveis. Observe a Figura 5-29. A linha do fundo é
reservada para definição da tecla de função. Os primeiros 10 caracteres (colunas) de cada linha são
utilizados pelos identificadores de texto dos dados contidos no resto da linha. Os dados especificados
são exibidos começando da posição do caractere (coluna) 12 no formato “n.nn”.
1
Line 2
3
4
DO#1 STAT 1.00
AI #12 EU 500.00
FST1 REG6= 16083.56
SCAN NEXT PREV MENU
12345678901234567890
Column
Figura 5-29. Formato da Tela do LCD
Os displays do painel de Dispaly Local são configurados através da seleção dos valores do parâmetro e
inserindo os descritores de texto na tela de configuração LCD Display. Observe a Figura 5-30. Até oito
displays podem ser configurados para exibir uma variedade de parâmetros do banco de dados e função.
Utilize os botões (F2) e (F3) para mover-se entre os oito displays possíveis. Certifique-se de pressionar
(F8)Salvar para salvar qualquer entrada que você fizer.
Line Value (Valor da Linha) — O dado ou parâmetro a exibir é selecionado utilizando o windows
(veja a Figura 5-31) para selecionar função, número da função e parâmetro. Desde que os
caracteres de texto não possam ser exibidos no campo Value, selecione apenas os parâmetros
que retornem um valor numérico.
Text (Texto) — O Texto inserido aqui (até 10 caracteres) aparece no Painel do Display Local. Ele deve
descrever o Valor selecionado para esta linha.
5-54
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 5-30. Configuração do Display do LCD
NOTA
Interprete a informação no botão Line Value (Valor da Linha) (por exemplo, AIN A
3, EU) da seguinte maneira: a primeira parte é um mnemônico de três caracteres
(neste exemplo, “AIN” significa Entrada Analógica) que indica o Tipo do Ponto; a
Segunda parte (como“A 3”) indica o Número do Ponto. A terceira parte é um
mnemônico indicando o Parâmetro selecionado (como EU para o Parâmetro das
Unidades de Engenharia Filtradas). Veja a Seção 7, Configuração do Histórico para
uma lista de Tipos de Pontos válidos.
Figura 5-31. Definição do Tipo de Ponto
Rev 11/99
5-55
ROCLINK User Manual
5.13 DADOS DO USUÁRIO
User Data (Dados do Usuário) exibe os parâmetros de configuração do tipo de dados do programa do
usuário de um ROC série 300 ou FloBoss 407 que possua um ou mais programas do usuário
carregados. Estes tipos de dados do usuário são utilizados para configurar os parâmetros necessários
para cada programa do usuário. Depois que você instalar um programa do usuário, o menu de Dados
então exibe as opções associadas ao programa. Veja a Figura 5-32. As opções do Menu exibidas sob o
menu de Dados do Usuário são programas do usuário dependentes. Refira-se ao manual do usuário
fornecido com o programa do usuário para detalhes a respeito dessas opções.
Figura 5-32. Menu de Dados com Dados do Usuário Selecionado
Depois que você selecionar uma opção do programa do usuário no menu de rolagem de Dados do
Usuário, a tela associada com aquela opção aparece. Veja o exemplo exibido na Figura 5-33. Você pode
então proceder a configuração os parâmetros exibidos na tela. Observe o Manual do Usuário do
programa do usuário (como o Formulário A4606 para o Programa do Usuário do Protocolo Modbus)
para informação detalhada sobre os parâmetros.
5-56
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 5-33. Use Tela de Exemplo do Dado
Rev 11/99
5-57
Manual do Usuário do ROCLINK
SEÇÃO 6 — O DISPLAY DO MENU
6.1
ESCOPO
Esta seção descreve o menu do display do software de configuração ROCKLINK. O menu do display
permite-lhe criar displays customizados, carregar um novo display de um arquivo de disco e monitorar
a vazão e os pontos I/O.
Esta seção contém as seguintes informações:
Informações
Escopo
Displays Personalizados
Novo Display
Display1 E Display2
Criando Um Exemplo De Display
Display No Disco
Monitoração
Monitoração De Vazão.
Monitoração De Entradas Distintas (Discrete Inputs)
Monitoração De Saídas Distintas (Discrete Output)
Monitoração De Entradas Analógicas (Analog Input)
Monitoração De Saídas Analógicas (Analog Output)
Monitoração De Loop Pid
Rev 11/99
Seção
6-1
6-2
6.2.1
6.2.2
6.2.3
6.2.4
6.3
6.3.1
6.3.2
6.3.3
6.3.4
6.3.5
6.3.6
Número da Página
6-1
6-2
6-2
6-5
6-6
6-13
6-15
6-16
6-17
6-18
6-19
6-20
6-22
6-1
Manual do Usuário do ROCLINK
6.2
DISPLAYS PERSONALIZADOS
As opções de menu do display oferecem possibilidades de criar novos displays ou carregar, executar ou
editar displays armazenados tanto no disco como, no caso das unidades do ROC série300 e FloBoss
407, no ROC. Para as unidades do ROC série 300 e FloBoss 407, os Displays 1 e 2 são usados para
armazenar os displays personalizados.
6.2.1 Novo Display
Selecionando Displays na barra do menu e então optando por New Display lhe é permitido criar ou
editar displays e também executar os displays com dados ativos. Os displays podem incorporar quase
todas as informações que você deseja transmitir. Um exemplo é a apresentação gráfica da aplicação que
está sendo monitorada ou controlada pelo ROC ou FloBoss. Outro exemplo é um display que monitora
o ROC e ajusta habitualmente os parâmetros usados por uma tela única. Observe a Figura 6-1
NOTA
Ao usar uma unidade ROC série 300 ou FloBoss 407, Pressione Edit para criar ou
editar o display da tela.
Figura 6-1. Display do ROC
Use o novo display para criar um novo display do ROC. Use a tecla # para colocar a representação de
um dado ativo de campo. Os displays do ROC podem ser criados on line ou off line e salvos num
arquivo de disco. Os botões disponíveis no fundo da tela são:
6-2
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
New — use este botão para criar um novo display. CUIDADO: este botão apaga quaisquer displays
que estejam na tela atual, então, tenha certeza de que você salvou o display que você
deseja manter antes de usar este botão.
Copy — use este botão para copiar um bloco realçado de caracteres e campos dentro do construtor do
display e para armazenar o conteúdo na memória. Realce arrastando o mouse lentamente sobre
a área desejada.
Cut — use este botão para deletar um bloco realçado de caracteres e campos dentro do construtor do
display e armazene o conteúdo na memória. Realce arrastando o mouse lentamente sobre a área
desejada.
Paste — Coloque o conteúdo da memória no local do cursor e limpe a memória. O cursor localiza
onde a extremidade superior esquerda do bloco será colocada.
Save — Salve o display atual num arquivo de disco. Isso armazena uma cópia do display em um
arquivo localizado no computador. Use a extensão .DSP (display) quando você salvar o arquivo
no documento do disco. Observe Figura 6-13.
Cancel — cancela todas as ações desde o último Save e fecha a tela selecionada do display atual.
Character Set — exibe o grupo de caracteres selecionado atualmente para construir o display. Oito
grupos diferentes de caracteres são aceitos: dois para as letras do alfabeto maiúsculas e
minúsculas e seis para vários tipos de caracteres gráficos. Observe as Figura 6-2 a Figura 6-9.
Pressione Next Set (próximo grupo) ou Prev Set (último grupo) para selecionar um conjunto
de caracteres.
Figura 6-2. Display de Caracteres ROC (primeiro conjunto)
Figura 6-3. Display de Caracteres ROC (segundo conjunto)
Rev 11/99
6-3
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 6-4. Display de Caracteres ROC (terceiro conjunto)
Figura 6-5. Display de Caracteres ROC (quarto conjunto)
Figura 6-6. Display de Caracteres ROC (quinto conjunto)
Figura 6-7. Display de Caracteres ROC (sexto conjunto)
Figura 6-8. Display de Caracteres ROC (sétimo conjunto)
6-4
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Figura 6-9. Display de Caracteres ROC (oitavo conjunto)
6.2.2 Display1 e Display2
Quando usando um ROC série 300 ou um FloBoss 407, selecione Display na barra de menu e então
escolha Display 1 ou Display 2. As opções ROC Display 1 e Display 2 reconhecem um Display (21
linhas) do ROC, traduzem os campos de dados e executam uma atualização inicial nos dados. Se esse
display não é salvo pela função construir display como Display 1 ou Display 2, a tela aparece em
branco e você deve criar um novo display de uso.
Update — fornece uma atualização do display. A mensagem “Reading Data” (Lendo dados) aparece
na área das mensagens Reading (lendo)/Waiting (esperando).
Autoscan — fornece uma atualização automática em intervalos com duração entre um e três minutos.
Edit — use-o para editar o display. Observe que você deve ter um Nível de Segurança “3” ou superior
para usar esta função. Os botões disponíveis são:
New — use este botão para criar um novo display. CUIDADO: Este botão apaga quaisquer
displays em uso corrente na tela, então, tenha a certeza de que você salvou os displays que
você deseja usar antes de usar este botão.
Copy — use este botão para copiar um bloco realçado de caracteres e campos dentro do
construtor de display e para armazenar o conteúdo na memória. Realce arrastando o mouse
lentamente sobre a área desejada.
Cut — use este botão para deletar um bloco realçado de caracteres e campos dentro do
construtor de display e armazene o conteúdo na memória. Realce arrastando o mouse
lentamente sobre a área desejada.
Paste — Coloque o conteúdo da memória no local do cursor e limpe a memória. O cursor
localiza onde a extremidade superior esquerda do bloco será colocada.
Save — Salve o display atual em um disco ou no ROC. Isso guarda uma cópia do display em
um documento localizado no computador. Observe a Figura 6-13. Escolha Display 1, Display 2
ou guarde uma cópia em um arquivo localizado num disco do computador. O display em uso
também pode ser salvo no ROC. Use a extensão .DSP quando você salvar o arquivo no disco.
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6-5
Manual do Usuário do ROCLINK
Cancel — Cancela todas as ações executadas desde o último salvamento e fecha a tela de
display atual selecionada.
Cancel — fecha a tela de display selecionada atualmente e retorna para o menu do Display.
Save Values — Origina todos os dados inseridos para serem transmitidos para o ROC. A mensagem
“Sending Data” (enviando dados) aparece na área mensagem Mode enquanto os dados
estiverem sendo transmitidos. Observe que você deve ter o Nível de Segurança “3” ou superior
para utilizar esta função.
Character Set — mostra o grupo de caracteres atualmente selecionado para a construção do display.
Oito diferentes grupos são aceitos: dois para as letras do alfabeto maiúsculas e minúsculas e seis
para vários tipos de caracteres gráficos. Observe as Figura 6-2, Figura 6-3, Figura 6-4, Figura 65, e Figura 6-6. Pressione Next Set (próximo grupo) ou Prev Set (último grupo) para
selecionar um conjunto de caracteres.
6.2.3 Criando um Exemplo de Display
Segue abaixo um exemplo de instalação de um display que monitora Entradas Analógicas para pontos
específicos em um FloBoss.
1. Selecione “New Display” (novo display) no menu de Display ROCLINK.
2. Pressione o botão Character Set (grupo de caracteres).
3. Pressione Next Set (próximo grupo) no bloco Character Set para exibir o grupo de caracteres
exibido na Figura 6-3.
6-6
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4. Posicione o cursor no canto superior esquerdo da tela como mostrado na Figure 6-10.
Figure 6-10. Exemplo 1 de Novo Display
5. Digite “A”.
6. Pressione Prev Set (grupo anterior) no bloco de Grupos de Caracteres para exibir as letras
minúsculas. Observe a Figura 6-2.
7. Posicione o cursor à direita do “A” que você pressionou anteriormente e digite “nalog”.
8. Pressione Next Set (próximo grupo) no bloco de Grupos de Caracteres para exibir as letras
maiúsculas novamente.
9. Posicione o cursor à direita do “g” em “Analog” e digite “I”. deixe um espaço entre o “g” e o “I”.
10. Pressione Prev Set no bloco de Grupos de Caracteres para exibir as letras minúsculas novamente.
11. Posicione o cursor à direita do “I” e digite “nputs”. Sua tela deve se parecer com a da
Figura 6-11.
OBSERVE
Para ganhar tempo, você pode criar displays padrão usando todas as letras maiúsculas ou
minúsculas
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6-7
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Figura 6-11. Exemplo 2 de Novo Display
12. Pressione Next Set três vezes para exibir o 4º Grupo de Caracteres como mostra a Figure 6-12.
Figure 6-12. Exemplo 3 de Novo Display
6-8
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13. Posicione seu cursor na linha abaixo de “Analog Inputs” e digite “a” repetidamente para criar uma
linha dupla horizontal.
14. Mude para o Grupo apropriado de Caracteres e adicione o restante do texto para a tela mostrada na
Figure 6-12.
15. Pressione Save (salvar). Na caixa de diálogo que aparece em Save File (salvar documento) (veja
Figura 6-13), digite um nome de arquivo e clique OK. Para um ROC300 ou FloBoss 407, você deve
primeiro ser questionado se deseja gravar num arquivo ou no ROC.
Figura 6-13. Salvar Display
6.2.3.1
Adicionando Dados Ativos a um Display
O exemplo seguinte é da adição de dados ativos a um display para um ROC ou um FloBoss conforme
mostrado na Figure 6-12.
1. Posicione o cursor à direita do “g” em Point Tag.
2. Pressione <Shift><#> no telcado. A janela de descrição do valor será exibida. Observe a Figure 614.
Figure 6-14. Janela de Descrição do Valor
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6-9
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3. Selecione Analog Inputs (entradas analógicas), AI A 3, e Point Tag Id. E pressione OK.
4. Pressione No quando a caixa de diálogo de Verificação de Mudança de Dados aparecer como na
Figura 6-15.
Figura 6-15. Caixa de diálogo de Verificação de Mudança de Dados.
Selecionando Yes (sim) na caixa de diálogo de Verificação de Mudança de Dados, o usuário é
permitido a alterar os dados manualmente enquanto estiver usando o display padrão.
5. Posicione o cursor próximo ao High EU, Low EU, e EU campos de valor e adicione valores ativos
para cada um desses campos usando #. Observe a Figura 6-16.
Figura 6-16. Exibindo dados Ativos
6-10
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6.2.3.2
Copiando Dados Exibidos
Isso é usualmente mais rápido para copiar um dado dentro de uma tela padrão que recriar o trabalho.
1. Posicione seu cursor no canto superior esquerdo das palavras “Analog Inputs.”
2. Clique e arraste seu cursor até o campo da última saída de dados ativos. Observe a Figura 6-17.
Figura 6-17. Copiando dados de um Display Padrão
3. Pressione o botão Copy (copiar).
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6-11
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4. Posicione seu cursor à direita dos valores atuais e pressione Paste (colar). Observe a Figura 6-18.
Figura 6-18. Colando dados do Display Padrão
Você pode agora mudar os dados ativos para exibir outros pontos. Faça as alterações necessárias aos
dados que você copiou para criar o display padrão exibido na Figure 6-19. Você pode escrever sobre os
caracteres existentes usando a tecla Insert no seu teclado para fazer OVR (para overstrike) aparecer
perto do botão Grupo de Caracteres. Se você pressionar a tecla Insert novamente, o display muda para
INS (para inserção de caracteres).
5. Realce os valores dos dados e pressione <Shift><#> para visualizar a janela de descrição do valor
e fazer mudanças. Observe a Figure 6-14.
6. Selecione o novo ponto ou outro dado que você deseje incluir em seu diplay padrão.
7. Pressione OK.
8. Complete as mudanças nos outros campos como necessário. Observe a Figure 6-19. Na coluna à
direita deste exemplo, Analog Input foi copiado de outro espaço Analog Inputs, e os valores dos
dados foram alterados para refletir os dados secundários AI. Salve (Save) o display e então
pressione Cancel (cancela).
6-12
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Figure 6-19. Display Padrão
6.2.4 Display no Disco
Selecione Display na barra de menu e então escolha Display no Disco. A opção Display no Disco lê um
display anteriormente salvo como arquivo .DSP, traduz os campos de dados e atualiza os dados.
Quando você seleciona Display no Disco, você visualiza uma exibição listando os nomes de todos os
arquivos com a extensão .DSP e que estão localizados no drive default e no diretório ROCLINK.
Observe a Figure 6-20. Mude o Drive e o Diretório conforme necessário para armazenar o arquivo de
display onde desejar.
Figure 6-20. Caixa de Diálogo “Abertura de Display”
Uma vez escolhido o documento de display, o mesmo aparece na tela com todos os campos de dados
apresentando os valores atuais. Observe a Figure 6-21.
Rev 11/99
6-13
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Figure 6-21. Display do Disco
Os botões seguintes estão disponíveis na parte inferior da tela:
Update — use este botão para causar uma atualização simultânea de todos os dados de campos ativos
no display.
Auto Scan / Stop Scan — Use o botão Auto Scan para periodicamente (aproximadamente uma vez
por segundo) atualizar todos os campos de dados ativos no display. Use o botão Stop Scan para
parar a atualização automática e retorne para Auto Scan.
Edit — Use este botão para colocar o display no modo de edição. Os botões disponíveis na base da tela
de mudança são New, Copy, Cut, Paste, Save, Cancel, e Character Set. Observe a figura
Error! Reference source not found. Para uma explicação de como usar estes botões.
Cancel — fecha a tela de display selecionada atualmente e volta ao menu de display.
Save Values — se o valor em um dado ativo foi mudado manualmente, este botão envia esse valor para
seu parâmetro correspondente no ROC ou no FloBoss. Se o parâmetro atual aceita ou não o
novo valor, depende se o parâmetro pode ser escrito além de outros fatores.
6-14
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6.3
MONITORAÇÃO
Selecione Display na barra de menu e então escolha monitor (monitoração). Use Monitor (monitoração)
para visualizar todos os pontos I/O e Loops PID, instalados ou não, que fornecem informações sobre o
ROC ou o FloBoss e seu meio operacional. Com os dispositivos apropriados instalados, as
características da Monitoração incluem o seguinte:
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
Monitoração de Vazão
Monitoração de Entradas Distintas (Discrete Input)
Monitoração de Saídas Distintas (Discrete Output)
Monitoração de Entradas Analógicas (Analog Input)
Monitoração de Saídas Analógicas (Analog Output)
6.3.6 Monitoração de Entrada de Pulso (Pulse Input)
Monitoração de Loop PID
Uma vez que você selecionou uma das funções de monitoração, uma tela aparece mostrando os pontos
de informação requisitados como valores de campo I/O ou valores calculados de vazão. Esses valores
na tela são automaticamente atualizados pelo software ROCLINK. Em cada tela, se existirem pontos
adicionais para serem vistos, você pode usar os botões Next Set (próximo grupo) e Prev Set (grupo
anterior).
Rev 11/99
6-15
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6.3.1 Monitoração de Vazão.
Use esta função para monitorar cálculos de vazão para toda a extensão de fluxo conectada ao ROC ou
FloBoss. Observe a Figure 6-22.
Figure 6-22. Monitoração de Vazão
O parâmetro de Amostragem de Tempo (Sample Time) indica o tempo (em segundos) desde que o
último cálculo foi executado. As unidades de engenharia nas quais vários valores são expressos são
mostradas na Tabela 6-1. Observe que podem existir algumas diferenças entre os vários produtos ROC
e FloBoss não indicados nessa tabela.
Tabela 6-1. Unidades de Engenharia
Parâmetro de Vazão
Unidades U.S.
Unidades Métricas
Entrada do Medidor
AGA3: Polegadas H2O
Coluna
AGA7: MCF/Dia
PSIG or PSIA
°F
MCF/Dia
MMBTU/Dia
MCF
MMBTU
AGA3: kPa
AGA7: kM3/Dia
Pressão Estática
Temperatura
Vazão Instável
Energia Instável
Vazão de Hoje/Ontem
Energia de Hoje/Dia do
ano
6-16
KPa
°C
KM3/Dia
GJoules/Dia
KM3
Gjoules
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6.3.2 Monitoração de Entradas Distintas (Discrete Inputs)
O display de monitoração para Entradas Distintas mostra até cinco pontos de Entradas Distintas em um
display. Se o ROC ou o FloBoss que você está monitorando tem mais que cinco Entradas Distintas
incluindo as entradas de diagnóstico, use Next Set (próximo grupo) e Prev Set (grupo anterior) para
visualizar os pontos. Observe a Figure 6-23.
Figure 6-23. Monitoração de Entradas Distintas
Rev 11/99
6-17
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6.3.3 Monitoração de Saídas Distintas (Discrete Output)
O display de monitoração de Saídas Distintas exibe até cinco pontos de Saídas Distintas em um display.
Se o ROC que você estiver monitorando tiver mais que cinco pontos de Saídas Distintas, você poderá
visualizar pontos adicionais usando os botões Next Set (Próximo Grupo) e Prev Set (grupo anterior).
Observe a Figure 6-24.
Figure 6-24. Monitoração de Saídas Distintas.
6-18
Rev 11/99
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6.3.4 Monitoração de Entradas Analógicas (Analog Input)
O display do monitor para Entradas Analógicas exibe até cinco pontos de Entrada Analógica ao mesmo
tempo. Se o ROC que você está monitorando tiver mais que cinco pontos de Entrada Analógica, use
Next Set e Prev Set para visualizar os pontos. Observe a Figure 6-25.
Figure 6-25. Monitoração de Entradas Analógicas
Rev 11/99
6-19
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6.3.5 Monitoração de Saídas Analógicas (Analog Output)
O display do monitor para Saídas Analógicas exibe até cinco pontos de Saída Analógica ao mesmo
tempo. Se o ROC que você está monitoranto tiver mais que cinco pontos de Saída Analógica, você pode
visualizar os próximos cinco pontos usando Next Set e Prev Set. Observe a Figure 6-257.
Figure 6-26. Monitoração de Saídas Analógicas
6. Alarm Code — um campo de 8 bits para propósito informativo apenas. Se um bit é ajustado no
“1”, o alarme é ativado. Se um bit é ajustado no “0”, o alarme é desativado.
6-20
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
6.3.6
Monitoração de Entrada de Pulso (Pulse Input)
O display do monitor para Entradas de Pulso exibe até cinco pontos de Entrada de Pulso ao mesmo
tempo. Se o ROC que você está monitorando tiver mais que cinco pontos de Entrada de Pulso, você
pode visualizar os cinco próximos pontos usando Next Set e Prev Set. Observe a Figure 6-258.
Figure 6-27. Monitoração de entrada de Pulso
Alarm Code — um campo de 8 bits para propósito informativo apenas. Se um bit é ajustado no “1”, o
alarme é ativado. Se um bit é ajustado no “0”, o alarme é desativado.
Rev 11/99
6-21
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6.3.7 Monitoração de Loop PID
O display de monitoração para Parâmetros PID exibe até cinco loops de controle de PID ao mesmo
tempo. Se o ROC que você está monitorando tem mais que cinco loops de controle de PID, você pode
visualizar os cinco próximos loops usando os botões Next Set e Prev Set. Observe a Figure 6-28.
Figure 6-28. Monitoração de Loop PID
Control — Exibe tanto o modo de operação Manual “0” como o Automático “1”. O controle PID é
efetivamente desativado colocando o ponto em Manual. Observe: No Modo Manual (Manual
Mode), a saída manual é registrada a partir do loop Dominante, indiferentemente de qual loop
estava no controle quando o ponto PID foi ajustado em Manual.
Loop Status — o estado atual do algorítimo PID. Ele é fornecido para informação apenas; você não
pode editar esse valor.
6-22
Rev 11/99
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SEÇÃO 7 — O MENU DO HISTÓRICO
7.1 ESCOPO
Esta seção descreve como configurar o histórico do FloBoss ou do ROC e visualizar vários registros de
desempenho.
Esta seção contém as seguintes informações:
Informação
Configuração do Histórico
Configurando o Histórico para o Relatório EFM
histórico min/Max
Cabeçalhos
Exibindo Pontos Históricos
histórico dos minutos
Histórico
histórico do dia
histórico dos eventos
Alarms History
histórico da auditoria
Seção Número da Página
7.2
7-1
7.2.1
7-10
7.3
7-11
7.3.1
7-11
7.3.2
7-13
7.4
7-14
7.5
7-15
7.6
7-16
7.7
7-17
7.8
7-19
7.9
7-20
7.2 CONFIGURAÇÃO DO HISTÓRICO
Selecione Histórico e escolha Setup (configurar). Uma tela como a da Figura 7-1 aparecerá.
A opção de Configuração de Histórico permite que dados de valores e variáveis calculadas possam ser
copiados e armazenados por até um mês na base de dados histórica. A base de dados Histórica pode ser
configurada para registrar somente valores que necessitem ser registrados. Os valores são registrados no
tempo base padrão (minuto – hora – dia) do ROC ou FloBoss a menos que o controle FST seja usado.
Para usar a utilidade do FST editor, o período no qual os dados são regitrados pode ser posto sob
controle do programa.
NOTA
Pontos Históricos também podem ser instalados no Histórico do menu do Medidor
quando usando uma unidade FloBoss 407 ou um ROC série 300 com um FlashPAC.
Geralmente, é melhor instalar pontos históricos para uma operação de medidor
aqui. (Veja Seção 3.6).
Rev 11/99
7-1
Manual do usuário do ROCLINK
CUIDADO
Pontos Históricos instalados na opção Histórico do menu do Medidor vão anular
Pontos Históricos instalados menu do Histórico de Configuração e vice-versa.
OBSERVE
O tempo usado para marcar o registro padrão de valores históricos reflete o tempo
do final do período, não do começo. Por exemplo: dados coletados das 8:00 às 9:00
têm seu tempo registrado como 9:00.
Quatro tipos de históricos de bases de dados são mantidos pelo FloBoss ou pelo ROC:
♦
♦
♦
♦
Min/Max Database (Base de Dados Mínima/Máxima)
Minute Database (Base de Dados por Minuto)
Hourly Database (Base de Dados por Hora)
Daily Database (Base de Dados Diária)
A Base de Dados Min/Max é para visualização apenas, não podendo ser salva em um arquivo de disco.
Figura 7-1. Tela de configuração de Histórico (FloBoss Série 500 mostrado)
7-2
Rev 11/99
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Um total de quinze pontos históricos pode ser acessado nos dispositivos do FloBoss Série 500. Os oito
primeiros são pré-configurados para histórico de medição de vazão e não podem ser mudados. Os
pontos históricos são atualizados todos os segundos desde que eles estejam configurados para Tempo
FST ou Dados FST. Para um medidor de vazão AGA3, os primeiros oito pontos históricos são
configurados como abaixo:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Minutos Acumulados de Vazão.
Pressão Diferencial Média.
Pressão Estática Média.
Temperatura Média.
Média C´ ou Valor Integral Múltiplo (IMV).
Extensão da Pressão Média .
Vazão Acumulada.
Energia Acumulada.
Para a operação de um medidor para AGA7, os oito primeiros pontos históricos na unidade FloBoss
Série 500 são configurados como à seguir:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Minutos Acumulados de Vazão .
Soma Total por Dispositivo Primário de Entrada de Pulso.
Medição da Pressão Estática ou Linha de Pressão.
Temperatura Média.
Média C´ ou Valor de Multiplicação de Base (BMV).
Vazão Incorreta Acumulada.
Vazão Acumulada.
Energia Acumulada.
Observe que para os cálculos AGA3 os Pontos Históricos 2,3,4 e 6 são estabelecidos conforme um tipo
de arquivo comum que pode ser implementado com qualquer uma das técnicas seguintes. Para cálculos
AGA7, os Pontos Históricos 3 e 4 são similarmente estabelecidos como um tipo de arquivo comum que
pode ser implementado com:
♦
♦
♦
♦
Média linear de tempo ponderada dependente da vazão
Média linear de tempo formulaica ponderada da vazão.
Média ponderada da vazão linear.
Média ponderada da vazão formulaica.
Pontos Históricos para o FloBoss Série 500 são selecionados na tela de entradas AGA localizada na
opção configuração de menu do medidor. Os sete pontos históricos remanescentes no FloBoss série
500 devem ser configurados conforme desejado.
Ao utilizar um ROC Série 300 com um FlashPAC ou um FloBoss 407, assegure-se de que os pontos
históricos para cada medidor estejam configurados conforme mostrado na Tabela 7-2, Required History
Configuration, na página 7-10 para permitir ao Relatório EFM usar propriamente os dados de acesso.
Observe que os pontos históricos default devem realmente existir para o primeiro medidor.
Rev 11/99
7-3
Manual do usuário do ROCLINK
Select History Point (selecionar ponto do histórico) — nesta caixa de listagem, selecione (realce) o
ponto histórico que você deseja configurar. O parâmetro atualmente configurado (se houver)
para esse ponto histórico aparece no botão Valores para Arquivar. Observe que para o FloBoss
Série 500, os oito primeiros pontos históricos são pré configurados (como descrito abaixo) e não
podem ser alterados pelo usuário, inicie selecionando os pontos históricos com History Pt. #9.
Value to Archive (valor a arquivar) — ative o botão abaixo do campo Value to Archive para
especificar um Tipo e Parâmetro de Ponto a serem arquivados. Observe a Figura 7-2.
Figura 7-2. Valor a Arquivar
Primeiro, determine o tipo de ponto a ser arquivado realçando-o na parte esquerda da lista de
rolagem. Se você deseja manter este ponto histórico entre os valores registrados, selecione
Undefined (Indefinido) no tipo de ponto.
A seguir, no meio da lista de rolagem, selecione o exato Ponto de Locação ou Número Lógico.
Por exemplo, para um tipo de ponto de Entrada Analógica você deve selecionar AIN A 2.
Finalmente, à direita da lista de rolagem, selecione o parâmetro específico para registrar.
Observe a Tabela 7-1 para uma lista de nomes de parâmetros e suas descrições.
NOTA
Interprete as informações no botão de Valor para Arquivo (por exemplo, AIN A 3, EU) da
maneira seguinte. A primeira parte é um mnemônico de três caracteres (neste exemplo,
“AIN” significa Analog Input - Entrada Analógica) que indica o tipo de ponto. A segunda
parte (como “A 3”) indica o Número do Ponto. A terceira parte é um mnemônico
indicando o Parâmetro selecionado (como EU para os Parâmetros de Unidades de
Engenharia Filtrados). Veja Tabela 7-1 para definições mnemônicas
7-4
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Tabela 7-1. Mnemônicos de Tipo de Ponto e Parâmetros
Nome
Definição
Nome
Definição
ACCUM
AGA
METHAN
MIDNIT
CH4 – Metano
Nível da Hora de Ajuste
ALARM
AIN
AO
AP_VAL
ATMPRS
Valor Acumulado
Parâmetros de Vazão da American
Gas Association
Código de Alarme
Entrada Analógica
Saída Analógica
Leitura de Pressão Absoluta
Pressão Atmosférica
BASDEN
BETA
BORDIA
Densidade Base
Relação de Diâmetro Beta
Diâmetro do Orifício
C' IMV
CARBDI
CARBMO
CDISCH
CENTRY
CLK
COM
CPRIME
CUR DP
CURDP
CUR SP
CUR TP
CURFP
CURRAW
C Principal (1985) ou IMV (1992)
CO2 – Dióxido de Carbono
CO – Monóxido de Carbono
Coeficiente de Descarga
Centena
Relógio de Tempo Real
Porta de Comunicação ROC
C Principal
Valor do Medidor
Entrada do Medidor
Valor do P1 Atual
Valor da Temperatura Atual
Pressão Estática
Entrada Raw A/D ou
Saída Raw D/A
Temperatura Atual
MIN
MINACC
MINMTH
MINPRV
MINTDY
MINYDY
MISC
MLWGHT
MOLWGT
MONTH
MPULOD
MVS
Minutos
Minutos Acumulados
Minutos no Mês
Minutos Anteriores no Mês
Minutos Hoje
Minutos Ontem
Pavilhão Misto
Peso Molecular
Peso Molecular
Mês
Carga da Unidade do Microprocessador
Interface de Sensor Multivariável
NBUTAN
NDECAN
NHEPTA
NHEXAN
NITROG
NNONAN
NOCTAN
NPENTA
C4H10 – n-Butano
C10H22 – n-Decano
C7H16 – n-Heptano
C6H14 – n-Hexano
N2 – Nitrogênio
C9H20 – n-Nonano
C8H18 – n-Octano
C5H12 – n-Pentano
OFFCNT
ON CNT
Contador Desativado
Contador Ativado
ONCTR
OOUTEU
Contador Ativado
Unidades Excedentes de Saídas de
Engenharia
Valor Excedente Primário
CURTMP
DATA1 –
DATA20
DAY
Dado de Ponto Estável
OPV
Dia
ORIF_D
DENS.
DIN
Densidade
Entrada Distinta
OSETPT
OSWPV
DISCHG
DO
Unidades Descarregadas
Saída Distinta
OSWSP
OXYGEN
Rev 11/99
Temperatura do Orifício Diâmetro @ de
Vazão (Tf)
Ponto de Ajuste de Excedente
Variável ou Valor Primário da Comutação
Excedente
Ponto de Ajuste da Comutação Excedente
O2 – Oxigênio
7-5
Manual do usuário do ROCLINK
Nome
Definição
DP_REV
Pressão Diferencial,
Vazão Reversa
Pressão Diferencial,
Leitura Diferencial
DP_VAL
Nome
Definição
PCT
Controle da Potência do Rádio
ELEVAT
ENERGY
Elevação
Energia Instantânea
PID
PIN
PIPE_D
ENGACC
ENGACM
ENGDAY
ENGHR
ENGMTH
Energia Acumulada
Energia Acumulada
Energia Hoje
Energia esta Hora
Energia no Mês
POUTEU
PPV
PSETPT
PROPAN
PSWPV
ENGPRV
ENGTDY
ENGYDY
ENTRY
ERN
ETHANE
EU
Energia no Mês Passado
Energia Hoje
Energia Ontem
Entrada Manual
Parâmetros Extra Operacionais
C2H6 – Etano
Valor da Unidade de Engenharia
ou Volume de Hoje
Fator de Expansão
Velocidade de Aproximação
PSWSP
PT_VAL
Parâmetros PID
Entrada de Pulso
Temperatura do Tubo Diâmetro @ de
Vazão (Tf)
Unidade de Engenharia de Saída Primária
Variável de Processo Primário
Ponto de Ajuste Primário
C3H8 – Propano
Variável Primária do Processo de
Comutação
Ponto de Ajuste da Comutação Primária
Leitura da Temperatura do Processo
R1 – R10
RATE
RATEAL
REGISTER
Registros FST
Taxa Atual
Taxa de Alarme EU
Registro
REYNLD
RUN
RUNFLG
Número de Reynold
Parâmetros de Operação
Sinalizador de Operação
SEC
SCAN
SCANPR
SPGR
SPHTRA
SPT
STATUS
STIME
STRAP
SYS
Segundos
Tempo Atual de Varredura
Período de Varredura
Gravidade Específica
Proporção Específica de Aquecimento
Ponto de Tolerância
Status ou Status de Loop
Tempo de Amostra
Valor Strapping
Variáveis do Sistema
TAG
TDICNT
Sinalizador
Contagem das Entradas Distintas
Temporizadas
Energia Hoje
EXPFTR
EV
FA
FAM
FB or CD
FGR
FHGM
FHGT
FLG
FLOACC
FLOMTH
FLOPRV
FLOTDY
FLOYDY
FLOW
FLOWDY
Fator Fa ou Fa (1985) ou Zs
(1992)
Fam
Fb (1985) ou Cd (1992)
Fator Fgr
Fhgm
Fhgt
Sinalizador do Sistema ROC
Vazão Acumulada
Vazão Mensal
Vazão do Mês Passado
Vazão de Hoje
Vazão de Ontem
Vazão Instantânea
Vazão de Hoje
FLOWHR
Vazão desta Hora
7-6
TDYENG
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Nome
Definição
Nome
Definição
FLUID
FLWACM
FLW
FLWMIN
FPB
FPV
FPWL
FPWLDP
FPWLSP
FR or FN
TDYFLO
TDYRAW
TDYTOT
TUBDIA
Vazão Hoje
Pulsos Hoje
Total de Hoje
Diâmetro Interno do Tubo
U_PRSR
UCCACC
UCCPRV
UCCMTH
UCCTDY
Pressão Contra a Corrente
Acumulação Incorreta
Mês Anterior Incorreto
Mês Incorreto
Incorreto Hoje
UCCYDY
Incorreto Ontem
FTF
FTB
FWL
FWT
Nível Atual de Fluido
Vazão Acumulada
Cálculos de Vazão
Minutos de Vazão
Fator Fpb
Fator de Supercompressibilidade
Fator Fpwl
Fpwl – Diferencial
Fpwl – Estática
Fr (1985) ou Fn (1992) ou CdFT
(1992)
Registros da Tabela de Seqüência
de Funções
Fator Ftf
Fator Ftb
Fwl
Fwt
UNCACM
UP SPr
UNITS
Incorreto Acumulado
Pressão Contra a Corrente
Unidades
GASHV
GRAVIT
Valor de Aquecimento
Aceleração
VELAPP
VISCOS
VRXCTR
Velocidade de Aproximação
Viscosidade
Contador do Recebimento Válido
HAULED
HELIUM
HOUR
HWPF
HYDROG
HYDSUL
Total de Unidades Puxadas
He – Hélio
Horas
Extensão de Pressão Hwpf
H2 – Hidrogênio
H2S – Sulfido de Hidrogênio
WATER
H2O – Água
IBUTAN
IPENTA
INTFLG
C4H10 – i-Butano
C5H12 – i- Pentano
Sinalizador Inteiro
Y
YDYENG
YDYFLO
YDYTOT
YEAR
YESDAY
Fator de Expansão
Energia Ontem
Vazão Ontem
Total de Ontem
Ano
Volume de Ontem
ZB
ZF
Zb
Zf (1985) ou Zf1 (1992) ou Zf
LATUDE
LOFLOW
Latitude
Interrupção de Vazão Baixa ou
Fator K de Baixa Vazão
Ano Bissexto
Nível de Faixa Inoperante
FST
LPYEAR
LVDBND
Rev 11/99
7-7
Manual do usuário do ROCLINK
Select Archive Type (selecione tipo de arquivo) — selecione uma das opções listadas para especificar
o tipo exato de arquivo dos pontos históricos. O tipo de arquivo influencia a maneira pela qual o
valor registrado é calculado; estão incluídos alguns tipos de propósitos especiais para controle
FST (observe o Manual do Usuário FST, especialmente os comandos WDB e WTM).
Disabled (incapacitado) — ponto não configurado.
Average (média) — valores dos minutos são ponderados para computar o valor das horas.
Quando usando o FloBoss série 500, as entradas de vazão (como a Pressão Diferencial)
permitem que você selecione dentre quatro tipos de médias para quantidades de vazão
calculadas ou para suprimento de valores. Observe o parâmetro Tipo de Média Selecionada
abaixo.
Accumulate (acumulada) — os valores são somados para computar o valor horário quando
usando um FloBoss 407 ou ROC série 300. Quando usando um FloBoss Série 500, os valores de
vazão, energia e vazão incorreta são somados sobre um período de tempo especificado para
computar o valor baseado naquilo que foi selecionado em Tempo Base de Acumulação
Selecionada (veja abaixo).
Current Value (Valor atual) — o valor aprovado atual é usado para o valor de hora.
Totalize (totalizar) — a diferença entre o valor atual e o valor da última hora é usado para
valores de ponto apurados ou recebidos como valores acumulados. Ao usar um FloBoss série
500, esta acumulação técnica é usada para adquirir a precisão de soma acumulada de uma
entrada para um período de tempo específico. A totalização assume que o valor que está sendo
arquivado é zerado por algo mais na Hora do Contrato e que não ocorre rollover dos valores. A
totalização ocorre no Registro Histórico de Minuto e é somada aos Registros Históricos de Dia e
Hora. Um minuto depois do Ajuste de Hora, o valor corrente é arquivado. Todos os outros
minutos serão a diferença entre o valor corrente e o valor arquivado do minuto anterior.
FST Time (Min) Tempo FST (Min) — permite ao FST arquivar o tempo que ele levou para
colocar um valor em outro ponto de histórico. A Seqüência de Tabela de Função é controlada
por marcação de tempo e armazenada como Dia/Mês, Hora: Minuto.
FST Time (Sec) Tempo FST (Seg) — permite ao FST arquivar o tempo que ele levou para
colocar um valor em outro ponto de histórico. A Seqüência de Tabela de Função é controlada
por marcação de tempo e armazenada como Dia, Hora: Minuto: Segundo.
FST Data Dados FST — permite ao FST arquivar um valor no arquivo histórico. A Seqüência
de Tabela de Função controla o arquivamento de dados para um ponto histórico baseado no
critério que você estabelece. A FST deve ser gravada para registrar o índice apropriado no
arquivo histórico.
Select Average Type Tipo de Média Selecionada (somente FloBoss Série 500) — quando usando um
FloBoss Série 500 e o Tipo de Média Selecionada é posicionado em Média, a lista aparecerá na
base da tela. Selecione uma das opções seguintes para determinar como o valor médio é
calculado.
7-8
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Flow Dependant Linear (Vazão Linear Dependente) — este é o método default para calcular a
média para a entrada de vazão. Este é o método mais simples e comumente usado. Este método
“joga fora” as provas dos períodos em que não há vazão mensurável e efetua a média simples
(linear) das amostras remanescentes para computar os valores de minuto e hora. O valor
especificado na Interrupção de Vazão Baixa da configuração do Medidor determina os valores.
Quando a vazão ocorre, todos os valores são provados.
Flow Dependant Formulaic (Fórmula Baseada na Vazão) — como o método Linear baseado
na Vazão, este método descarta amostras para os períodos em que não há vazão. Contudo,
durante o cálculo da média, este método tipicamente gera a raiz quadrada de cada exemplo antes
de medir os exemplos juntos e então elevar os resultados. O método formulaico produz um valor
ligeiramente inferior que o método linear.
Flow Weighted Linear (Vazão Linear Medida) — Este método não dispensa nenhum exemplo;
ao invés disso, ele “pesa” cada exemplo multiplicando-o por um valor de vazão (raiz quadrada
da pressão diferencial medida durante o período de amostra) e então executa a medição linear
dividindo o total do exemplo da vazão medida pelo total dos valores de vazão. Isto resulta em
valores de minutos e horas que são mais refletivos para grande vazão.
Flow Weighted Formulaic (Vazão Formulaica Medida)— Este método combina a ação de
pesagem de vazão com a técnica de medição formulaica, ambas descritas anteriormente.
Select Accumulation Time Basis (Somente FloBoss Série 500) — quando usando um FloBoss Série
500 e o parâmetro Tipo de Arquivo Selecionado (Select Archive Type) está acertado para
Accumulate (acumulado), esta lista aparece na base da tela. Escolha um dos exemplos seguintes
para determinar como os valores acumulados são computados: por segundo, por minuto, por
hora ou por dia.
Per Sec (por segundo) — Os valores são somados para computar o valor do segundo.
Per Min (por minuto) — Os valores são somados para computar o valor do minuto.
Per Hour (por hora) — Os valores são somados para computar o valor da hora.
Per Day (por dia)— Os valores são somados para computar o valor do dia.
Rev 11/99
7-9
Manual do usuário do ROCLINK
7.2.1 Configurando o Histórico para o Relatório EFM
A fim de utilizar o Relatório EFM , a base de dados históricos (veja também seção 3.6) no ROC ou
FloBoss deve ser configurada de forma que certos valores de cálculo de fluxo possam ser recobrados da
memória pelo utilitário. A Tabela 7-2 mostra como os pontos históricos devem ser configurados para
cada medidor de operação, dependendo da maneira como esse orifício (AGA3) ou turbina (AGA7) é
medido. Tabela 7-2B exibe pontos históricos adicionais que devem também ser configurados de acordo
com a necessidade de relatórios EFM detalhados (aplicáveis somente para as unidades ROC Série 300 e
FloBoss 407; tipicamente usados para cromatógrafos de gás). A ordem ou o número da base de dados
desses pontos históricos não é crucial; a utilização dos Relatórios EFM busca por eles.
Para uma unidade ROC Série 300 com um ROCPAC, é necessário que hajam todos os pontos históricos
requeridos para um medidor de operação localizado no mesmo RAM, como a Base RAM.
Observe que as unidades FloBoss 500 têm todos os parâmetros de vazão requeridos configurados
na fábrica nos Pontos Históricos 1 a 8; esses pontos históricos não podem ser alterados pelo usuário.
Unidades ROC série 300 com FlashPAC e unidades FloBoss 407 têm os parâmetros de vazão
requeridos configurados na fábrica nos oito primeiros pontos históricos somente para o Medidor de
Operação #1; porém, esses pontos podem ser mudados pelo usuário se necessário. Um ROC Série 300
com FlashPAC é sempre default para AGA3.
OBSERVE
Os valores default em um FloBoss série 500 mudam de acordo com o tipo de AGA que está
selecionado - AGA3 ou AGA7 – na tela Meter Setup (configuração de medidor). AGA7
observe a entrada de pulso para o Ponto Histórico 2, o qual pode variar dependendo de qual
sensor TIM ou placa I/O está sendo usada. Igualmente quando o default AGA 7 não é
semelhante – exatamente – à Tabela 7-2, à tabela 7, o relatório EFM funciona corretamente.
Tabela 7-2. Required History Configuration per Meter Run
AGA3 AGA7
5
5
5
…
5
5
5
5
5
5
5
…
5
5
5
5
…
5
…
5
1
Descrição de ponto histórico
Tipo Ponto1
2
Minutos de Hoje (Min. Vazão.)
Med. de Ent. (Diff. Pressão)
Pressão Estática
Temperatura
C Primário (C´)
hwPf (Extensão da Pressão)
Vazão Instantânea
Energia Instantânea
Valores Acum. (Pulsos Brutos)
Total de Hoje
ERN
FLW
FLW
FLW
FLW
FLW
FLW
FLW
PIN
PIN
Parâmetro
Tipo de Arquivo
MINTDY
CURDP
CURFP
CURTMP
CPRIME
HWPF
VAZÃO
ENERGIA
ACCUM
TDYTOT
Totalizar
Média
Média
Média
Média
Média
Accumular
Accumular
Totalizar
Totalizar
ERN = tipo de ponto de Parâmetros de Operação Extra; FLW = tipo de ponto de Cálculo de Vazão; PIN
=tipo de ponto de Entrada de Pulso
2
Para uma unidade ROC série 300 com um ROCPAC, o tipo de ponto é FLW, o parâmetro é FLWMIN, e o tipo de arquivo é
Accumulate.
Tabela 7-2B. Configuração Opcional do Histórico por Medidor de Operação*
7-10
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Descrição
Parâmetro
Descrição
Parâmetro Descrição
Gravidade Específica
Valor de Aquecimento
N2 Nitrogênio
CO2 Diox Car.
H2S Hyd Sf
H2O Água
He Hélio
CH4 Metano
SPGR
GASHV
NITROG
CARBDI
HYDSUL
WATER
HELIUM
METHAN
C2H6 Etano
C3H8 Propano
C4H10 n-Butano
C4H10 i-Butano
C5H12 n-Pentano
C5H12 i-Pentano
C6H14 n-Hexano
ETHANE
PROPAN
NBUTAN
IBUTAN
NPENTA
IPENTA
NHEXAN
C7H16 n-Heptano
C8H18 n-Octano
C9H20 n-Nonano
C10H22 n-Decano
O2 Oxigênio
CO Monoxido de Carb.
H2 Hidrogênio
Parâmetro
NHEPTA
NOCTAN
NNONAN
NDECAN
OXYGEN
CARBMO
HYDROG
* Todos os pontos desta tabela são para ambos os AGA (AGA3 e AGA7), tipos de Parâmetros de Vazão e tipo de
Arquivo de Medição.
7.3 HISTÓRICO MIN/MAX
Selecione History na barra de menu e então escolha Min/Max. A opção base de dados Min/Max exibe
os valores mínimos e máximos dos pontos históricos logged no ROC ou FloBoss por um período de 24
horas. Os valores mínimos e máximos são determinados e armazenados ao final de cada dia, baseados
na hora ajustada. Observe a Figura 7-3.
Figura 7-3. Histórico Min/Max
7.3.1 Cabeçalhos de Pontos Históricos
O topo de cada tabela Histórica, Min/Max, Minuto, Hora, Dia, Alarme, e Evento, exibe um cabeçalho
identificando o ROC ou FloBoss de onde a informação está sendo adquirida.
Rev 11/99
7-11
Manual do usuário do ROCLINK
Nome da Tabela (Table Name) — O campo de tabela sem identificação exibe qual tabela você está
visualizando: Histórico Min/Max, Histórico de Minuto, Histórico de Hora, Histórico Diário,
Registro de Alarme ou Registro de Evento.
ROC Address (Endereço ROC) — O Endereço ROC do ROC ou do FloBoss é apurado. O Endereço
ROC é estabelecido na tela de Informação de Sistema.
ROC Group (Grupo ROC) — O Grupo ROC do ROC ou do FloBoss é apurado. O Endereço ROC é
estabelecido na tela de Informação de Sistema.
Station Name (Nome da Estação) — O Nome da Estação do ROC ou do FloBoss é apurado O
Endereço ROC é estabelecido na tela de Informação de Sistema.
Time Downloaded (tempo carregado) — A data e o tempo do arquivo de histórico foi criado.
Operator (Operador) — O operador correntemente apurado no ROCLINK. O ID Operador é
estabelecido na tela de Segurança ROCLINK.
Log # — O primeiro número que é registrado na série que você está visualizando. O segundo número
exibe quantos registros estão disponíveis na série. O último número, se presente, exibe quantos
registros existem no documento.
7-12
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
7.3.2 Exibindo Pontos Históricos
Use o botão Select New para exibir pontos históricos. Observe que alguns pontos históricos com Tipos
de Arquivos estabelecidos (como Acumulado) não têm valores úteis de Min/Max. Observe a Figura
7-4.
Figura 7-4. Selecione Novo
By default, todos os pontos históricos são selecionados. Clique na caixa de verificação para tirar da
seleção quaisquer pontos que você não deseja que sejam exibidos. Para selecionar novamente um
ponto, apenas clique em sua caixa de verificação novamente. Os seis primeiros pontos históricos que
permanecem selecionados são exibidos na tela de Histórico.
Rev 11/99
7-13
Manual do usuário do ROCLINK
7.4 HISTÓRICO DOS MINUTOS
Selecione History na barra de menu e então escolha Minute. A opção banco de dados do Histórico dos
minutos exibe os valores para pontos históricos (outros que não os controlados pelo FST) registrados no
ROC ou FloBoss pelos últimos 60 minutos em em um minuto aumentado do minuto atual. Os valores
são sempre exibidos com o valor mais recente primeiro. Observe a Figura 7-5.
Figura 7-5. Histórico dos Minutos
Você pode usar os botões na parte inferior da tela para visualizar outros pontos históricos, salvar o
registro ou imprimí-lo.
Use o botão Save para armazenar o conjunto de registros em um arquivo de disco que você especificar.
O arquivo pode ser visualizado ou imprimido usando a opção Open no menu File.
Use o botão Print para imediatamente enviar o conjunto de registros para uma impressora conectada,
on-lineo rgistro imprime até seis pontos históricos por página.
Use o botão Select New para exibir outros pontos históricos que não os seis primeiros.
7-14
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
7.5 HISTÓRICO DAS HORAS
Selecione History na barra de menu e então opte por Hour. A opção banco de dados Hour History (às
vezes chamada de historical ou periodical) exibe os valores para os pontos históricos (outros que não
os controlados pelo FST) armazenados no ROC ou no FloBoss em intervalos de uma hora pelos últimos
35 dias. O registro das horas contém até 840 entradas e é arquivado , no mais tardar, ao final de cada
hora. Os valores são sempre exibidos com o valor mais recente primeiro. Observe a Figura 7-6.
Figura 7-6. Histórico das Horas
Você pode usar os botões na base da tela para visualizar outros pontos históricos, para salvar os
registros, imprimir os registros ou visualizar outros dados de horas do dia. Use o botão Select New para
exibir outros pontos históricos que não os seis primeiros.
Use o botão Save para armazenar os registros (todos os pontos históricos selecionados) em um arquivo
de disco que você especifique. Use a extensão.pdb quando estiver salvando os registros de Histórico
de Horas. Você pode especificar o número de entradas para serem salvas, até o máximo de 840. Esse
arquivo pode ser visualizado ou impresso depois usando a opção Option no menu File.
Use o botão Print para imediatamente enviar o conjunto de registros para uma impressora conectada
on-line. O registro imprime até seis pontos históricos por página. Os botões Next Block e Prev. Block
são usados para movimentação entre os blocos de registros de horários. Cada bloco contém até 60
entradas de horas. Para visualizar as últimas 15 entradas no bloco selecionado, use a barra de rolagem
ao lado da lista. A barra de rolagem trabalha somente com o bloco selecionado atualmente; você não
pode rolar a barra entre os blocos.
Rev 11/99
7-15
Manual do usuário do ROCLINK
7.6 HISTÓRICO DO DIA
Selecione History na barra de menu e então escolha Day. A opção de base de dados Day History (Daily
History) exibe os valores por pontos históricos (outros que não os controlados pelo FST) registrados no
ROC ou FloBoss com uma base diária das últimas 35 entradas. A entrada do registro diário é criada ao
final da Contract Hour (Hora de Ajuste), exceto quando Force End of Day (Força do Final do Dia) (veja
a tela de Informações do Sistema) está sendo usado. Os valores são sempre exibidos com o valor mais
recente primeiro. Observe a Figura 7-7.
Figura 7-7. Histórico do Dia
OBSERVE
O tempo gravado no ROC ou FloBoss reflete o tempo no final do período – não o do
começo. Os dados coletados de 9/20 a 9/21 são registrados como 9-21.
Você pode usar os botões da tela para visualizar outros pontos históricos, para salvar os registros ou
imprimi-los. Use o botão Select New para exibir outros pontos que não os seis primeiros.
Use o botão Save para armazenar o conjunto de registros em um arquivo de disco que você especificar.
Use a extensão.day quando estiver salvando o arquivo de registro do Histórico do Dia. Este arquivo
pode ser visualizado ou impresso depois usando a opção Open no menu File.
Use o botão Print para enviar imediatamente o conjunto de registros para uma impressora conectada
on-line. São impressos até seis pontos por página.
7-16
Rev 11/99
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7.7 HISTÓRICO DOS EVENTOS
Selecione History na barra de menu e então opte por Events. Observe a Figura 7-8. A opção Events
History exibe os eventos do banco de dados. O Registro de Eventos grava mudanças para a
configuração do ROC ou FloBoss. A função de eventos grava as últimas 240 ocorrências das mudanças
de parâmetros, ciclos de ligação e desligamento de energia, inicialização de sistema, download de
programas e eventos direcionados ao FST. Observe a seção 7.8 para visualizar “eventos” de alarme
Você pode usar os botões para alterar a ordem de tempo dos registros, salvá-los, imprimi-los ou
visualizá-los. Use o botão Invert para mudar a ordem dos registros (default é do mais novo para o mais
velho) e retorne para o primeiro bloco dos registros em sua nova ordem. Use o botão Save para
armazenar o conjunto de registros de eventos em um arquivo de disco que você especificar. Use a
extensão.evt quando estiver salvando o arquivo de registros Events History. Este documento pode
ser visualizado ou impresso depois usando a opção Open no menu File. Use o botão Print para
imediatamente enviar o conjunto de registros para uma impressora on-line conectada. A impressão dos
registros é de aproximadamente 50 entradas por página, para um total de cinco páginas.
Os botões Next Block e Prev. Block são usados para a movimentação entre os blocos de eventos. Cada
bloco deve conter até 30 linhas de eventos. Se houverem mais de 15 linhas de eventos no bloco
selecionado atualmente, você pode usar a barra de rolagem ao lado da lista para visualizar os eventos
restantes no bloco. A barra de rolagem trabalha somente com o bloco de eventos selecionado
atualmente; você não pode rolar entre blocos de eventos.
O Event Log tem campos de informações que descrevem detalhadamente o tipo de ponto, número de
parâmetro, tempo e data da mudança de valor do parâmetro, o tipo de evento, descrição do evento,
número do ponto/lógico, o log-on de identifição do operador, o valor antigo, o novo valor ou uma linha
de 14 caracteres.
O Event Log é somente zerado quando Restaurar a configuração e apagar os registros de
evento/alarme é selecionado no diálogo Cold Start Options e uma partida a Frio é realizada. Nenhum
evento é registrado se não houverem mudanças nos valores de parâmetros. Existem diversos tipos de
eventos possíveis que não um parâmetro para que um tipo de ponto seja alterado. Esses eventos estão
listados a diante na Figura 7-8.
Observe a Figura 7-8 para a exibição de um evento.
Rev 11/99
7-17
Manual do usuário do ROCLINK
Figura 7-8. Registro de eventos do históricos
Excessões do Registros de Eventos incluem:
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
7-18
Configuração do Disco
Configuração do Disco
Calibragens - todas
Sequência de inicialização
Toda a Energia Removida
Inicialização de Defaults
Diagnóstico
Memoria instantânea do programa
Novo contador de tempo
FST
Mensagem de teste no registro de eventos
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
7.8 ALARMS HISTORY
Selecione History na barra de menu e então escolha Alarms.A opção Histórico de alarmes exibe o
Registro de Alarmes.O Registro de Alarmes é usado para gravar quando condições excepcionais
acontecem das entradas de campo e cálculos.O Registro de Alarmes contém as últimas 240 ocorrências
de alarmes. Observe a Seção 7.7 e 7.9 para visualizar outros tipos de eventos.
Você pode usar os botões para alterar a ordem de tempo dos Registros, para salvá-los, imprimi-los, ou
visualizá-los. Use o botão Invert para mudar a ordem dos registros (O padrão é do mais novo para o
mais velho) e retornar ao primeiro bloco do registro nessa nova ordem. Use o botão Save para
armazenar o conjunto todo do registro em um arquivo de disco que você especificar. Use a
extensão.alm quando salvando o arquivo de registro do Histórico de Alarmes (Alarms History). Este
documento pode ser visualizado ou impresso mais tarde usando a opção Open no menu File. Use o
botão Print para enviar imediatamente o conjunto de registros para uma impressora conectada, on-line.
São impressas aproximadamente 50 entradas por página, para um total de cinco páginas.
Os botões Next Block e Prev. Block são usados para mover entre os blocos de entradas de alarmes.
Cada bloco possui até 15 entradas de alarmes.
Informações sobre cada alarme incluem a data e o tempo do alarme, o rótulo identificador, quando o
alarme está estabelecido ou apagado, o valor atual do ponto de alarme e a descrição do alarme. Observe
a Figura 7-9 para exibição de um exemplo.
Figura 7-9. Histórico do Registro de Alarme
Rev 11/99
7-19
Manual do usuário do ROCLINK
7.9 HISTÓRICO DA AUDITORIA
Para as versões de transferência de Custódia Canadense (também chamadas de Indústria ou medições
Canadá) do ROC série 300 e unidades FloBoss 407, um Registro de Auditoria é configurado e mantido
na memória do ROC/FloBoss. O registro de Auditoria grava as últimas 100 ou 240 ocorrências (veja
Tabela 7-3 abaixo) de mudanças de parâmetros afetando a trilha de auditoria dos cálculos AGA, de
medição de vazão. De outra forma, os registros de alarme e eventos, porém, o registro de auditoria
não irá “transferir” quando estiver lotado até que os dados sejam salvos em disco. (usando o
botão Save descrito abaixo ou usando a opção Relatório EFM descrita na Seção 2.9). Se o Registro de
Auditoria estiver cheio e o usuário tentar mudar um parâmetro que requeira registro no no histórico da
auditoria, uma mensagem de erro é exibida indicando que o Registro da Auditoria está cheio. Salvando
o Registro da auditoria num disco, o contador é zerado criando um evento no Registro de Auditoria
(Regitro de autidoria Downloaded) e permitindo outros 100 ou 240 eventos para serem registrados no
Registro da Auditoria.
O Registro da Auditoria pode ser lido e reconfigurado através de um dispositivo host usando os
Opcodes 131, 132, e 133. O Opcode 131 recupera os registros no Audit Log começando e terminando
pelo local do Ponteiro do Registro de Auditoria mais o número de eventos requeridos. O número de
eventos requeridos deve ser menor que dez; que esteja entre 1 e 9 eventos. Se mais de nove eventos
forem requeridos, você recebe nove eventos sem um código de erro. Opcode 132 pode ser emitido a fim
de eliminar o registro de auditoria se o usuário possuir um nível de segurança 6 do ROC. Opcode 133
retorna o número de eventos não utilizados para o registro de auditoria.
Tabela 7-3. Formato do Registro de Auditoria
Canadian Custody Transfer ROC/FloBoss
ROC306/ROC312 com ROCPAC
ROC306/ROC312 com FlashPAC
FloBoss 407, Versão Firmware 1.00
FloBoss 407, Versão Firmware 1.01 ou posterior
Número de Eventos Permitidos
no Registro de Auditoria
100
240
100
240
O número de Registros de Auditoria disponível aparece em todas as telas onde um Registro de
Auditoria pode ser criado (assim como a maioria das telas de configuração). As telas nas quais um
evento pode ser criado são as de exibição de Parâmetro, incluindo a Composição do Gás e as janelas de
transmissão de Pontos, o display da Entrada Analógica (quando determinada como uma entrada para
um meter run) o display da Entrada de Pulso (quando determinada como uma entrada para um meter
run).
Informações sobre cada Registro de Evento consistem no número de seqüência (abaixo de 32767),
Data e Tempo (ano/mês/dia/hora/minuto/segundo) do evento de Registro de Auditoria, o tipo de evento
de Registro de Auditoria, o log-on identificador do operador (ID), o valor antigo, o novo valor e a
descrição do evento de Registro de Auditoria.
7-20
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Os parâmetros abaixo são escritos para o Registro de Auditoria quando associados com um operador
AGA.
OBSERVE
Acumuladores de Vazão têm um valor máximo de 15,000,000. Após alcançar esse
valor, o acumulador é reajustado em 0
Ponto Tipo 3, Parâmetros de entrada Analógicos
Parâmetro
Descrição
0
Tipo de Ponto Id.
1
Unidades
4
A/D 0% Ajustado
5
A/D 100% Ajustado
6
Baixa Leitura EU
7
Alta Leitura EU
14
EUs Filtrados
15
Modo
Ponto Tipo 5, Parâmetros de Entrada de Pulso
Parameter
Description
0
Tipo de Ponto Id.
1
Unidades
3
Taxa do Período
6
Conversão
13
Valor em EUs
14
Modo
18
Total de Ontem
Ponto Tipo 7, Parâmetros de Vazão AGA
Rev 11/99
Parâmetro
Descrição
0
Identificação do Ponto de Sinalização
1
Latitude
2
Elevação
3
Método de Cálculo
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Manual do usuário do ROCLINK
7-22
Parâmetro
Descrição
4
ConfiguraçãoAGA
5
Gravidade Específica
6
Valor de Aquecimento
7
Correção da Aceleração da Gravidade
9
Diâmetro do Tubo
10
Diâmetro do Orifício
11
Temperatura Medida do Orifício
12
Material do Orifício
13
Identificação Meter Run
17
Viscosidade
18
Relação de Calor Específica
19
Pressão Base do Contrato
20
Temperatura Base do Contrato
21
Corte da Pressão Diferencial Baixa
22
Correção Gravitacional Fpwl
23
N2 – Nitrogênio
24
CO2 – Dióxido de Carbono
25
H2S – Sulfido de Hidrogênio
26
H2O – Água
27
He – Hélio
28
CH4 – Metano
29
C2H6 – Etano
30
C3H8 – Propano
31
C4H10 – n-Butano
32
C4H10 – i-Butano
33
C5H12 – n-Pentano
34
C5H12 – i-Pentano
35
C6H14 – n-Hexano
36
C7H16 – n_Heptano
37
C8H18 – n_Octano
38
C9H20 – n_Nonano
39
C10H22 – n_Decano
40
O2 – Oxigênio
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Parâmetro
Descrição
41
CO –Monóxido de Carbon
42
H2 – Hidrogênio
43
Not Used
46
Entrada da Pressão Diferencial
47
Entrada da Pressão Estática
48
Temperatura da Entrada
51
Valor do Medidor hw
52
Valor da Pressão Estática – Pf
53
Valor da Temperatura – Tf
Ponto Tipo 10, Parâmetros de Valor de Vazão (Cálculo)
Parâmetro
Descrição
7
Vazão de Ontem
8
Energia de Ontem
Todo Ponto Tipo 40, Parâmetros do MVS (205 Sensor)
Todo Ponto Tipo 41, Parâmetros de Operação AGA
Todo Ponto Tipo 42, Parâmetros de Operação Extra AGA
Ponto Tipo 56, Parâmetros de Calibragem AI
Rev 11/99
Parâmetro
Descrição
1
Valor Bruto 1
2
Valor Bruto 2
3
Valor Bruto 3
4
Valor Bruto 4
5
Valor Bruto 5
6
Valor EU 1
7
Valor EU 2
8
Valor EU 3
9
Valor EU 4
10
Valor EU 5
7-23
Manual do usuário do ROCLINK
Evento Tipo 146, Partida a frio
Porque nem todas as entradas podem ser exibidas de uma só vez, as entradas são divididas em blocos,
começando com os mais recentes eventos. Para visualizar a próxima página, pressione o botão Next
Block; para visualizar a página anterior, pressione o botão Prev. Block. Você pode também usar as
barras de rolagem situadas à direita da tela para transitar pelas listas. Observe a Figura 7-10.
Você pode usar outros botões para mudar a ordem do tempo do registro, salvá-lo, imprimi-lo ou
visualizá-lo. Use o botão Invert para mudar a ordem dos registros (o default é do mais novo ao mais
velho) e retornar ao primeiro bloco de registros na nova ordem. Use o botão Save para armazenar os
conjuntos de registros de eventos em um arquivo de disco que você especificar. Use a extensão.log
quando estiver salvando o arquivo de Registro de Auditoria. Esse arquivo pode ser visualizado ou
impresso posteriormente usando o utilitário EFM Reports (veja Apêndice A). O uso do botão Save
reajusta os Registros de Auditoria para permitir que outros 100 ou 240 eventos possam ser gravados.
Use o botão Print para imediatamente enviar o conjunto de registros para uma impressora conectada
on-line. São impressas aproximadamente 50 entradas do registro por página, para um total de até cinco
páginas.
Figura 7-10. Histórico de Registro de Auditoria
7-24
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
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Rev 11/99
7-25
Manual do Usuário do ROCLINK
SEÇÃO 8 — O MENU DE UTILITÁRIOS
8.1 ESCOPO
Esta seção descreve o menu de Utilitários do ROCLINK utilizado para fornecer segurança e criar
macros. O menu de Utilitários também contém funções para visualização dos valores de calibragem e
memória do ROC.
Esta Seção contém as seguintes informações:
Informação
programas do usuário
Segurança
Segurança do Operador ROCLINK
FB500 Logon Op.
ROC400 LCD Op
ROC300 LCD Op.
Macros
Registro do Macro
Execução do Macro
Paralização da Gravação
Examplo de Macro
memória dO roc
valores de calibragem
calibragem do aI
calibragem do mVS
Rev 2/00
Seção
8.2
8.3
8.3.1
8.3.2
8.3.3
8.3.4
8.4
8.4.1
8.4.2
8.4.3
8.4.4
8.5
8.6
8.7
8.8
Número da Página
8-2
8-4
8-5
8-8
8-9
8-10
8-11
8-11
8-12
8-12
8-12
8-14
8-15
8-16
8-17
8-1
Manual do Usuário do ROCLINK
8.2 PROGRAMAS DO USUÁRIO
Ao utilizar um ROC Série 300 ou FloBoss 407, esta opção carrega os Programas do Usuário do ROC de
um arquivo do disco na memória do ROC do usuário. Selecione User Programs (Programas do
Usuário) no menu Utilities (Utilitários). Quando você selecionar User Programs (Programas do
Usuário), um display para visualização dos blocos não usados de memória aparece. Veja a Figura 8-1.
Figura 8-1. Programas do Usuário Utilizando o FloBoss 407
NOTA
O Programa para Cálculo da Vazão AGA3 1992 AGA3 não é suportado pelo ROCLINK.
User Program Name and Version (Nome e Versão do Programa do Usuário) — Exibe o nome do
programa do usuário e o número da versão atualmente instalada.
Status — Exibe o status atual do programa do usuário: ON ou OFF.
Code (Código) — Exibe o local da memória onde os arquivos de programas executáveis residem.
Data (Dados) — Exibe o local da memória onde os arquivos de programas de dados variáveis residem.
Unused Memory Blocks (Blocos de Memória Não Usados) — A locação na memória deve estar
disponível para o programa específico do usuário que você estiver carregando. Refira-se à
documentação do programa do usuário para detalhes sobre qual locação da memória é requerida
para o programa do usuário.
8-2
Rev 2/00
Manual do Usuário do ROCLINK
Download — Quando você selecionar Download, o display do Arquivo Aberto aparece para seleção
dos arquivos de programa a serem carregados. Depois que você selecionar um programa do
usuário a ser instalado, você pode apertar ENTER ou apertar Download novamente para começar
a carregar o programa do usuário. Aperte More File para selecionar programas adicionais do
usuário para instalação. Observe a Figura 8-2. Os programas do usuário possuem a extensão
.H00.
Figura 8-2. Programa do Usuário Aberto
Este display lista os nomes de todos os arquivos que possuam a extensão .H00 e estejam localizados
no drive e diretório default. Selecione o arquivo de programa do usuário que você deseja carregar e
aperte OK.
Quando o download do arquivo ou arquivos tiver sido feito, um registro é criado no Registro de
Eventos.
More File — Depois de selecionar um programa para download utilizando o botão Download, aperte o
botão More File para selecionar programas adicionais do usuário para download.
Clear All — Aperte Clear All para eliminar todos os programas do usuário armazenados na memória.
Turn On — Para operar um programa do usuário, selecione a caixa de verificação próxima ao
programa do usuário e aperte o botão Turn On. Este habilita automaticamente o programa a
executar sinais e realizar uma Partida a quente. Note que o campo Status exibe ON ou OFF
indicando o status do programa do usuário. Se você deseja certificar-se de que os programas do
usuário se reinicializarão automaticamente depois de uma Partida a frio, também realize uma
Gravação na EEPROM ou Gravação na Memória de Configuração Interna na Tela de sinais do
ROC.
Turn Off — Para sair de um programa do usuário, selecione a caixa de verificação próxima ao
programa do usuário e aperte o botão Turn Off. Note que o campo Status exibe ON ou OFF,
indicando o status do programa do usuário.
Cancel — Aperte Cancel para cancelar todas as ações e sair do diálogo dos Programas do Usuário.
Para realizar a configuração de um programa do usuário que tenha acabado de ser carregado, utilize as
telas tipicamente localizadas sob o menu de Dados na opção User Data (Dados do Usuário).
Rev 2/00
8-3
Manual do Usuário do ROCLINK
8.3 SEGURANÇA
Se você estiver conectado no nível mais alto (5), quando você selecionar Utilities (Utilitários) na barra
do menu e escolher Security, as opções de escolha são:
♦
♦
♦
♦
ROCLINK Operator
FB500 Logon Op
ROC400 LCD Op
ROC300 LCD Op
NOTA
Se você estiver conectado num ROC que possua o ROCPAC, o “ROCLINK
Security” será exibido no Menu Utilities (Menu de Utilitários) ao invés do
“Security…”. Esta é a mesma opção do Operador ROCLINK e é a única opção
disponível para este dispositivo.
Selecione ROCLINK Operator para editar as conexões de todos os usuários do software ROCLINK
neste PC e edit other options (outras opções de edição) para controlar quem é permitido acessar um
FloBoss ou ROC conectado.
Inicialmente, você pode acessar o FloBoss ou ROC e o ROCLINK utilizando o LOI do ID do Operador
default e o password 1000 default.
AVISO
Depois que você iniciar o ROCLINK e estabelecer os parâmetros de segurança,
delete o LOI do ID do Operador default e a senha default 1000 para evitar que
usuários não autorizados acessem e modifiquem os parâmetros.
8-4
Rev 2/00
Manual do Usuário do ROCLINK
8.3.1 Segurança do Operador ROCLINK
Selecione a opção ROCLINK Operator abaixo de Security (ou simplesmente ROCLINK Security para
um ROC com ROCPAC) no menu Utilities (Utilitários) para editar as conexões de todos os usuários do
software ROCLINK neste PC. Note que esta opção também está disponível no menu de Arquivo antes
de você conectar-se a um ROC ou FloBoss.
NOTA
Se você estiver conectado num ROC que possua o ROCPAC, o “ROCLINK Security” será
exibido no menu Utilities ao invés do “Security…”.
A tela ROCLINK Security que aparece permite-lhe especificar o ID do Operador, Password (Senha), e
Nível de até 21 usuários diferentes. Refira-se à Figura 8-3.
Figura 8-3. Segurança do Operador do ROCLINK
Operator ID — O ID do Operador deve conter três caracteres alfanuméricos, normalmente as iniciais
da pessoa que operará o ROC.
Password — A Senha deve conter quatro caracteres numéricos entre 0000 e 9999.
Nível — O Nível é normalmente um número de 0 a 5, onde o Nível 0 é o mais baixo dos seis níveis.
Refira-se à Tabela 8-1 para detalhes sobre quais opções são permitidas para cada nível,
resumidos à seguir:
Rev 2/00
8-5
Manual do Usuário do ROCLINK
Nível 0 permite apenas o acesso a algumas opções nos menus File e Display, mais todas as
opções do menu de Ajuda.
Nível 1, Nível 2, Nível 3 e Nível 4 permitem o aumento dos níveis de acesso às opções em todos
os menus.
Nível 5 (ou maior), o nível do administrador do sistema, permite acesso a todos os menus e
opções. Note que não existe diferença entre o Nível 5 e os níveis de maiores numerações.
Lembre-se de apertar (F8) para salvar suas alterações.
8-6
Rev 2/00
Manual do Usuário do ROCLINK
Tabela 8-1. Níveis de Segurança do ROCLINK
Arquivo0
Medidor2
Conexão Direta
Diretório do ROC0
Upgrade do FlashPAC4
Instalação Rápida2
Novo…3
Configuração do
FB503/FB5533
Configuração do FB5043
Abrir.. 1
Arquivo do Evento1
Arquivo do Alarme1
Arquivo de Registro de
Auditoria
Arquivo do Histórico do
Minuto1
Arquivo do Histórico da Hora1
Arquivo do Histórico Diário1
Arquivo de Conf. ROCPAC3
Arquivo de Conf. FLASH 3
Coleta de Dados do ROC...1
Todos2
Relatório EFM2
Histórico2
Eventos/Alarmes2
Download...3
Config. do ROC para o Disco3
Conf. do Disco para o ROC3
Programas do Usuário4
Update do Firmware4
Update do Hardware4
Configuração ROCLINK1
Conversão... 3
Arquivo do Histórico do Minuto
Arquivo do Histórico da Hora
Arquivo do Histórico Diário
Segurança do ROCLINK5
Configuração da Impressora1
Relatórios EFM2
Macros…3
Registro do Macro3
Play Macro3
Parar Gravação3
Sair0
Rev 2/00
Troca da Placa2
Calibragem2
Configuração2
Qualidade do Gás2
Histórico2
Relatórios EFM2
Seleção do Tipo do Medidor2
0
I/O3
Sensor MVS3
Entradas Analógicas3
Saídas Analógicas3
Entradas Distintas3
Saídas Distintas3
Entradas de Pulso3
Histórico1
Configuração3
Mín/Máx1
Minuto1
Hora1
Dia1
Eventos1
Alarmes1
Registro de Auditoria1
Utilitários1
Programas do Usuário4
Segurança... 5
Operador do ROCLINK 5
FB500 Logon Op5
ROC400 LCD Op5
ROC300 LCD Op5
Macros... 3
Registro do Macro3
Play Macro3
Parada da Gravação 3
Memória do ROC1
Calibragem do AI1
Calibragem do MVS3
Valores de Calibragem1
Dados3
Controle PID3
FST... 3
Registro3
Editor3
Pontos Estáveis3
Monitoração do Tanque3
Controle do Radio3
Configuração Opcode3
Modbus3
Conf. Modbus3
Registros Modbus3
Conf. da Lista de Usuários 3
Configuração LCD3
Dados do Usuário3
0
Display
Sistema3
Relógio3
Informação3
Sinais3
Portas Comm3
Ajuda0
Introdução0
Teclas0
Conteúdo da Ajuda0
About0
3
Novo Display
Display 10
Display 20
Display no Disco0
Monitor... 1
Vazão1
Entrada Distinta1
Saída Distinta1
Entrada Analógica1
Saída Analógica1
Entrada do Pulso1
Loop PID 1
0
5
Lowest Security
Highest Security
8-7
Manual do Usuário do ROCLINK
8.3.2 FB500 Logon Op.
Selecione a opção FB500 Logon Op. abaixo de Security no menu de Utilitários para controlar quais
usuários do ROCLINK têm a permissão de acessar uma unidade FloBoss Série 500 conectada. Na tela
que aparece, você pode especificar o ID do Operador, Password e qual porta a ter até 16 usuários
diferentes. Veja a Figura 8-4.
Figura 8-4. Segurança no Acesso ao FloBoss 500
Operator ID — O ID do Operador (três caracteres) e Password (quatro números) devem se assimilar
com uma das entradas na tela ROCLINK Security. Se a segurança do FloBoss Série 500 estiver
Habilitada para a porta através da qual você tiver tentando conectar-se e uma assimilação do ID
do Operador e Password não forem encontrados, você será permitido a conectar-se à unidade
FloBoss Série 500, embora você ainda obtenha acesso às funções do ROCLINK off-line (menus
de Ajuda e Arquivo).
Password — A senha deve conter quatro caracteres numéricos entre 0000 e 9999.
Security on LOI — A Segurança da porta da interface do operador (LOI) de um FloBoss Série 500
conectado pode estar ATIVADA ou DESATIVADA para todos os usuários selecionando a
opção Disabled ou Enabled conseqüentemente. By default, a Segurança do LOI é Habilitada.
Security on COM1 — A segurança para a porta host (COM1) de um FloBoss Série 500 conectado
pode ser ATIVADA ou DESATIVADA selecionando a opção Disabled ou Enabled
conseqüentemente. By default, a Segurança da COM1 é Desabilitada.
Lembre-se de utilizar o botão (F8) para salvar suas alterações na memória de configuração.
8-8
Rev 2/00
Manual do Usuário do ROCLINK
8.3.3 ROC400 LCD Op
Selecione a opção ROC400 LCD abaixo de Security no menu de Utilitários. A opção ROC400 LCD Op
permite que você configure a identificação de conexão para o operador acessar o painel e teclado LCD
do FloBoss Série 400. Depois de selecionar a opção ROC400 LCD Op, uma tela (veja a Figura 8-5)
permite-lhe inserir uma identificação de conexão e um password e selecionar as funções disponíveis
para cada um dos 32 usuários diferentes.
Figura 8-5. Segurança do Operador do FloBoss 407
Seleção do ID do Operator — Determina qual dos 32 usuários você está configurando.
ID do Operator — Coloque o ID do Operador contendo três caracteres para o usuário.
Password — A senha deve conter quatro caracteres numéricos entre 0000 e 9999.
Lista 1 do Usuário — A Segurança da Lista 1 do Usuário padrão do LCD de um FloBoss 407
conectado pode ser habilitada para visualização, edição ou ambos.
Lista 2 do Usuário — A Segurança da Lista 2 do Usuário padrão do LCD de um FloBoss 407
conectado pode ser habilitada para visualização, edição ou ambos.
Lista 3 do Usuário — A Segurança da Lista 3 do Usuário padrão do LCD de um FloBoss 407
conectado pode ser habilitada para visualização, edição ou ambos.
Listas Padrão — A Segurança das Listas padrão do LCD de um FloBoss 407 conectado podem ser
habilitadas para visualização, edição ou ambos.
Rev 2/00
8-9
Manual do Usuário do ROCLINK
LCD Ever On — Selecione Enabled para ativar o LCD e deixá-lo exibido e selecione Disabled para
permitir que o display do LCD seja interrompido e se auto desative. Se habilitado, o LCD
permanece ativo até que o próximo usuário conecte quem tiver o LCD Desabilitado.
8.3.4 ROC300 LCD Op.
Ao usar uma unidade ROCSérie 300 instalada com um FlashPAC, selecione a opção ROC300 LCD Op,
abaixo de Security no menu de Utilitários, para controlar o acesso dos usuários de um Painel de Display
Local conectado (LDP), também chamado de painel de Display de Cristal Líqüido (LCD).
Na tela que aparece, você pode especificar o ID do Operador, Password e Intervalo de Conexão para até
10 usuários diferentes. Observe a Figura 8-6.
Figura 8-6. Segurança LCD do ROC300
ID do Operador — Insira um ID de Operador com três caracteres, único para cada usuário. É
permitido um máximo 10 usuários.
Password — A senha deve conter quatro caracteres numéricos entre 0000 e 9999. Ela deve ser única
para cada usuário.
Intervalo de Registro — A quantidade de tempo de ociosidade, em minutos, permitida a um LDP
antes do usuário atual ser automaticamente desconectado.
8-10
Rev 2/00
Manual do Usuário do ROCLINK
8.4 MACROS
Selecione Utilities na barra do menu e escolha Macros. Utilize os macros para gravar uma série de
dígitos (ações do mouse são ignoradas) realizadas. Você pode então reativar a seqüência da demanda
através do uso de um “atalho de teclado” atribuído antes da gravação da seqüência. Refira-se à Seção
8.4.4, Examplo de Macro, na página 8-12. As opções de macro são:
♦ Registro do Macro
♦ Execução do Macro
♦ Parada do Registro
8.4.1 Registro do Macro
No submenu de Macros, escolha Record Macro (Gravar Macro). Uma caixa de diálogo aparece para
especificar o Nome do Arquivo do Macro e os dígitos de “atalho do teclado” requeridos para executar o
macro. Veja a Figura 8-7.
Figura 8-7. Registro do Macro
NOTA
Os Macros podem ser usados apenas com o mesmo ROC ou FloBoss para qual
eles foram criados a menos que as unidades sejam idênticas. Por exemplo, se
existir uma diferença nos pontos I/O, você terá que gravar seu macro novamente.
Tecla do Macro — Isto reflete os dígitos requeridos para executar o macro. CTRL mais a tecla que você
selecionar executa novamente o macro que você gravou. Selecione uma tecla para utilizar com a
tecla CTRL.
Nome do Arquivo do Macro — Coloque um nome para o macro que você estiver gravando ou utilize
o nome default do arquivo. A extensão sempre deve ser “.mac”.
Rev 2/00
8-11
Manual do Usuário do ROCLINK
8.4.2 Execução do Macro
Utilize a função Play Macro para executar um macro pré-definido. Depois de escolher Play Macro,
selecione o macro que você deseja executar e aperte OK. O macro é executado novamente. Você
também pode utilizar o atalho de teclado que você estabeleceu na opção Macro Key quando você
gravou o macro para sua reprodução. Veja a Figura 8-8.
Figura 8-8. Execução do Macro
8.4.3 Paralização da Gravação
Esta função paraliza a gravação da ação ou seqüência de eventos que você estiver realizando.
8.4.4 Examplo de Macro
Esta seção fornece um exemplo de macro usado para realizar uma Partida a Frio, que restaura a
configuração da ROM programável e elimina o Registro do Alarme, Registro de Evento, Displays do
ROC, FSTs e Histórico. Este exemplo também cria um atalho do teclado para o operador inicializar o
macro. Utilizando este macro, um operador pode rapidamente realizar a função de Partida a Frio.
AVISO
O macro da Partida a Frio recarrega todos os dados de configuração de
reinicialização e também elimina os registros, displays e FSTs. Além disso, ele pode
causar alterações nas saídas, carregar novos valores de acumulação e desabilitar as
tarefas do programa do usuário e Tipos de Dados do Usuário. geralmente, uma
Partida a Frio não deve ser usada num ROC ou FloBoss que estiver ativamente
8-12
Rev 2/00
Manual do Usuário do ROCLINK
coletando dados e realizando o controle. Salve ou documente todos os valores do
parâmetro e dados que possam ser afetados antes da realização da Partida a Frio.
1. Conecte-se ao ROCLINK.
2. Do menu de Arquivo, aperte a Seta Direita (→) seis vezes para selecionar o menu de
Utilitários.
3. Aperte a Seta Inferior (↓) para selecionar Macros… e aperte Enter.
4. Aperte Enter para selecionar Record Macro.
5. Digite uma letra para usar com Ctrl como sua Tecla de Macro (atalho de teclado). Por
exemplo, Ctrl+A.
6. Aperte Tab três vezes para utilizar o Nome do Arquivo do Macro default do macrox.mac.
7. Aperte Enter.
8. Aperte Enter para selecionar Yes e anular um Nome do Arquivo do Macro existente, se
necessário.
9. Aperte Alt para selecionar o menu de Arquivo.
10. Aperte a Seta Direita (→) sete vezes para selecionar o menu do Sistema e aperte Enter.
11. Aperte a Seta Inferior (↓) duas vezes para selecionar Flags e aperte Enter.
12. Aperte Tab para selecionar Cold Start (Patida a Frio) e aperte Enter.
13. Aperte a Seta Inferior (↓) seis vezes para selecionar Restore config and clear all of above
(Restaurar configuração e eliminar tudo acima) e aperte Enter.
14. Aperte Tab para selecionar OK e aperte Enter.
15. Aperte (F8) para Salvar.
16. Aperte Esc depois de salvo.
17. Aperte a Seta Esquerda (←) para selecionar o menu de Utilitários.
18. Aperte a Seta Inferior (↓) para selecionar Macros… e aperte Enter.
19. Aperte a Seta Inferior (↓) duas vezes para selecionar Stop Recording (Paralisar
Gravação) e aperte Enter.
20. Aperte sua combinação de atalho do teclado do macro (como Ctrl+A) para testar o novo
macro.
Rev 2/00
8-13
Manual do Usuário do ROCLINK
8.5 MEMÓRIA DO ROC
Selecione Utilities na barra do menu e então escolha ROC Memory. Um display aparece permitindo
que você especifique o Segmento e o Offset da memória do ROCSérie 300 ou FloBoss 407 que você
deseja visualizar. O FloBoss Série 500 exibe apenas o campo de Endereço. Quando você colocar
números dentro dos limites válidos da locação da memória e utilizar o botão Update, o display atualiza
para exibir o conteúdo dos 256 bytes da memória. O endereço hexadecimal (campos Hex) e os valores
são exibidos na esquerda e os caracteres ASCII equivalentes são exibidos na direita. Refira-se à Figura
8-9.
Figura 8-9. Memória do ROC
Utilize os botões Prev. Block e Next Block para visualizar o bloco anterior ou posterior (256 bytes) da
memória. Se você estiver visualizando a RAM, você pode utilizar o botão Update para refazer a tela
com os valores mais recentes do ROC ou FloBoss.
8-14
Rev 2/00
Manual do Usuário do ROCLINK
8.6 VALORES DE CALIBRAGEM
Ao utilizar uma unidade FloBoss Série 500 ou ROCSérie 300, selecione Utilities na barra do menu e
então escolha Calibration Values (Valores de Calibragem). A tela que aparece na Figura 8-10 permite
que você visualize todos os valores de calibragem de um ponto específico tal como o Tag Diff Pres
(pressão diferencial). As alterações nos valores não podem ser feitas nesta tela; isso deve ser realizado
através do uso da função Meter Calibration (Calibragem do Medidor). Para calibrar, refira-se ao Setup
na Seção 3.
Figura 8-10. Valores de Calibragem
Utilize os botões (F2)Prev e (F3)Next para visualizar os valores de calibragem de outros pontos
calibrados.
Os valores exibidos em cada ponto são: Tag, Valores não trabalhados 1 a 5, Valores EU 1 a 5, Efeito da
Pressão, Configuração do Valor EU, EU Manual, Timer, Modo e Tipo. Note que alguns desses valores
não aplicam-se necesariamente em cada ponto.
Rev 2/00
8-15
Manual do Usuário do ROCLINK
8.7 CALIBRAGEM DO AI
Ao utilizar um FloBoss 407, você pode selecionar Utilities da barra do menu e então escolher AI
Calibration (Calibragem do AI). A tela que aparece (Figura 8-11) permite-lhe visualizar todos os
valores de calibragem dos pontos do AI. As alterações nos valores não podem ser feitas nesta tela; isso
deve ser feito utilizando a função de calibragem. Para calibrar, refira-se ao procedimento de Calibragem
do AI na Seção 4.3.3.
Figura 8-11. Calibragem do AI
8-16
Rev 2/00
Manual do Usuário do ROCLINK
8.8 CALIBRAGEM DO MVS
Ao utilizar uma unidade ROCSérie 300 ou um FloBoss 407 com Interface Remota MVS, você pode
selecionar Utilities na barra do menu e então escolher MVS Calibration (Calibragem do MVS). A tela
que aparece na Figura 8-12 permite que você visualize e reestabeleça os valores de calibragem de cada
um dos pontos do MVS. Para calibrar, refira-se ao procedimento de Calibragem na Seção 3.3.
Figura 8-12. Calibragem do MVS
Aperte o botão Set Back to Factory Defaults (Restaurar os Valores de Fábrica) para retornar aos
valores do ponto do MVS exibido (um por Sensor) para seus valores originais e reajuste o MVS.
Lembre-se que esta ação colocará o endereço do MVS novamente em “1”.
Rev 2/00
8-17
Manual do Usuário do ROCLINK
SEÇÃO 9 — O MENU DO SISTEMA
9.1 ESCOPO
Esta seção descreve como visualizar e configurar a informação do nível do sistema de um FloBoss ou
ROC. O menu do Sistema possui opções para ajuste do relógio em tempo real, para visualização da
informação do sistema, para ajustar os Sinais do Sistema e para configurar as portas de comunicações.
Esta seção contém as seguintes informações:
Informação
relógio
Informação
Funções Avançadas de Informação
Revisão da Informa
Flags
Funções Avançadas dos Flags do Sistema
Comm Ports
Modem
Funções RBX
Parâmetros Host
Rev 11/99
Seção Número da Página
9.2
9.3
9.3.1
9.3.2
9.4
9.4.1
9.5
9.5.1
9.5.2
9.5.3
9-2
9-4
9-6
9-11
9-12
9-18
9-21
9-25
9-26
9-30
9-1
Manual do Usuário do ROCLINK
9.2 RELÓGIO
O relógio de tempo real interno oferece marcação de tempo e controle dos bancos de dados históricos,
Registro de Evento e Registro de Alarme. Para configurar o relógio, selecione a opção Clock no menu
do Sistema. O software ROCLINK responde com o display exibido na Figura 9-1 para os FloBoss Série
500 e com o display Figura 9-2 para o FloBoss 407 e ROCSérie 300.
NOTA
Certifique-se de que o relógio esteja configurado corretamente antes de colocar o
ROC ou FloBoss em serviço e começar a registrar os valores, eventos e alarmes.
NOTA
A marcação do tempo no ROC reflete o tempo no final do período — não no início.
Os dados coletados de 0800 a 0900 têm o tempo marcado como de 0900, não 0800.
Para uma unidade FloBoss Série 500, você pode ter o relógio (e o registro histórico associado)
automaticamente compensado para ganhar tempo de intervalo, habilitando esta função em Advanced
Features (Funções Avançadas) na tela de Informações do Sistema (Seção 9.3.1). Para uma unidade
FloBoss 407 ou ROCSérie 300, o relógio deve ser configurado manualmente ou através de um
computador host para compensar: na primavera, o relógio deve ser adiantado em uma hora, para que o
registro histórico omita um registro horário; no outono, o relógio deve ser atrasado em uma hora
novamente a fim de produzir um registro horário de tempo marcado duplicado colocado.
Figura 9-1. Display do Relógio do FloBoss Série 500
9-2
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 9-2. Relógio do FloBoss 407 e ROCSérie 300
Os valores do tempo no display são atualizados aproximadamente a cada segundo. Para configurar o
relógio, proceda como segue:
NOTA
Dependendo do tipo de FloBoss ou ROC que você estiver usando, você não poderá
ver todas as opções mencionadas abaixo. Se o seu ROC/FloBoss não tiver uma
opção, pule para a seguinte.
1.
Selecione Clock no menu do Sistema do ROCLINK.
2.
Utilize o cursor ou a tecla TAB para realçar o valor a ser alterado. Digite o valor desejado.
Além de Mês, Dia e Ano, você pode alterar a Hora, Minuto e Segundos.
Dia da Semana − Selecione o dia de hoje da semana.
Ano Bissexto − Selecione a última vez que um ano bissexto tenha ocorrido ou ocorrerá.
3. Aperte Set para salvar suas alterações e então aperte Cancel para sair. Se você efetuou
alterações e não deseja salvá-las, ou se você não efetuou alterações, apenas utilize Cancel
para sair.
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9-3
Manual do Usuário do ROCLINK
9.3 INFORMAÇÃO
A opção de Informação do Sistema define os valores de algumas variáveis do sistema e o Endereço e
Grupo que diferencia cada ROC ou FloBoss individualmente. Outra série de variáveis do sistema na
tela de Informação do Sistema deve ser estabelecida para uma aplicação específica. Para configurar as
variáveis, selecione Information no menu do Sistema. A tela System Information (Informação do
Sistema) exibe a informação do sistema sobre o ROC ou FloBoss, incluindo firmware, números da
versão do flash, número máximo de AGA, PID e pontos do tanque, RAM e ROM instalada e várias
outras opções instaladas. O software ROCLINK responde com o display conforme Figura 9-3 e Figura
9-4.
NOTA
Se você efetuar alterações no display e tentar sair sem salvar as alterações, uma
caixa de mensagem aparece. Você pode apertar Yes para salvar as alterações ou No
para desconsiderar as alterações.
Figura 9-3. Sistema de Informação FloBoss Série 500
9-4
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 9-4. Sistema de Informação para o ROCSérie 300 e FloBoss 407
Station Name (Nome da Estação) — Um nome de 20 caracteres ou localização do ROC. O nome é
registrado no banco de dados histórico para fácil identificação local.
ROC Type (Tipo do ROC) — Identifica o tipo de ROC ou FloBoss atualmente ativo.
Address (Endereço) — Identifica este FloBoss ou ROC individual e específico para propósitos de
comunicação, tipicamente para um host que avalia o ROC. Ao Endereço pode ser atribuído um
valor de 1 a 255. O 240 é o Endereço default do sistema e não deve ser utilizado. O Endereço de
cada ROC ou FloBoss deve ser um único número, diferente entre todas as unidades num sistema
de comunicações.
Quando um host requerer informação de um ROC ou FloBoss, o host procura uma rede
específica para o ROC ou FloBoss. O host realiza esta procura observando o campo do
Endereço de cada ROC ou FloBoss na rede até ele encontrar uma combinação.
Group (Grupo) — Identifica uma série de unidades ROC ou FloBoss para propósitos de
comunicações, tipicamente para um host que avalia o ROC. Ao Grupo da estação pode ser
atribuído um valor de 1 a 255. Todos dos ROCs endereçados como uma área no Host (GV110
ou outro host) possuem o mesmo Grupo de estação. O 240 é o Grupo default do sistema e não
deve ser utilizado.
Contract Hour (Hora do Contrato) — A hora em que os valores são totalizados de um único dia de
produção, os acumuladores são eliminados e os dados são registrados no banco de dados do
Rev 11/99
9-5
Manual do Usuário do ROCLINK
Histórico Diário. A Hora do Contrato é baseada num relógio de 24 horas adotando meia noite
como a hora “0”.
Units (Unidades) — Ao utilizar um FloBoss Série 500, selecione unidades US (Inglês/Imperial) ou
unidades Métricas para cálculos. Se as unidades Métricas forem selecionadas, então o cálculo
AGA espera que todas as entradas estejam nos termos das unidades de entrada (como kPa para
entrada de pressão estática). Os resultados dos cálculos tornam-se então em termos das unidades
selecionadas (refira-se à descrição da Monitoração da Vazão na Seção 6.3.1)
Force End of Day — Apertar o botão Clear faz originar o dia atual e seus valores horários a serem
registrados na memória de todos os dados históricos exceto os totais da estação. Ele também
ajusta os acumuladores de hora a hora e diariamente. A um Force End of Day utiliza um dos 35
slots possíveis para armazenamento diário e de hora a hora dos dados.
Aperte (F8) para salvar alguma alteração que você tenha efetuado. Aperte (F1) para atualizar a tela
atual para que as novas alterações sejam exibidas. Aperte (F6) para cancelar alguma alteração. Aperte
Advanced Features para exibir as funções avançadas do Sistema de Informação.
NOTA
A maioria dos valores que podem ser editados neste display são salvos na
memória programável quando “Write to Internal Config Memory”
(“Gravação na Memória de Configuração Interna”) ou “Write to EEPROM”
(“Gravação na EEPROM”) forem ativadas no display de Sinais do ROC.
Veja a Seção 9.4.
9.3.1 Funções Avançadas de Informação
Para configurar variáveis adicionais do Sistema de Informação, selecione Information (Informação) no
menu do Sistema. Quando você estiver na tela do Sistema de Informação, exibida na Figura 9-3, utilize
o botão Advanced Features (Funções Avançadas). Uma caixa de diálogo aparece exibindo o número
de PID, AGA, Tanque (somente ROCSérie 300 com um ROCPAC) e pontos do histórico disponíveis.
Você pode alterar o número de alguns pontos que você deseja ativar. Além disso, ela exibe um número
de outros parâmetros específicos do dispositivo tais como número serial, versão e RAM instalada.
Refira-se à Figura 9-5 do FloBoss Série 500 e Figura 9-7 do FloBoss 407.
9-6
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Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 9-5. Funções Avançadas do Sistema de Informação do FloBoss Série 500
Figura 9-6. Funções Avançadas do Sistema de Informação do FloBoss 407
Figura 9-7. unções Avançadas do Sistema de Informação do ROCSérie 300
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9-7
Manual do Usuário do ROCLINK
Automatic Daylight Savings Time Set (500-Series only)— You can either Enable or Disable the
Automatic Daylight Savings Time Set parameter. If you enable this feature, the Clock and the
associated time stamping of logs will automatically be set to daylight savings time in the spring
and back to standard time in the Fall. This takes place on the first Sunday in April, when the
time increments from 1:59:59 am to 3:00:00 am, and on the last Sunday in October, when the
time reverts from 1:59:59 am to 1:00:00 am. In the Spring, the historical log skips an hourly log
and in the Fall, a duplicate hourly log will be entered.
Points Available e Active (Pontos Disponíveis e Ativos) — PIDs, Tanques e AGAs – Para cada um
desses Tipos de Ponto, a quantidade de displays Disponíveis (Avail) e Ativos. Para alterar o
número de pontos ativos, realce o campo desejado e coloque o número que você deseja ativar, o
qual não deve exceder a quantidade disponível. Para conservar os recursos, é recomendado que
você ative apenas o número de pontos que você necessita no momento. Refira-se à Tabela 9-1.
Avail PIDs (PIDs Disponíveis) — O número máximo de Loops de Controle do PID suportados
pelo firmware do ROC. O número de Loops ativos no PID é ajustado pelo parâmetro dos PIDs
Ativos. Refira-se à Tabela 9-1.
Avail AGAs (AGAs Disponíveis) — O número máximo de Cálculos de Vazão AGA suportado
pelo firmware ROC. O número de Cálculos de Vazão AGA ativos é ajustado pelo parâmetro dos
AGAs Ativos. Refira-se à Tabela 9-1.
Avail Tanks (Tanques Disponíveis) — O número máximo de pontos de Monitoração do
Tanque suportados pelo firmware do ROC; apenas um ROC com um ROCPAC possuem pontos
do Tanque. O número de pontos ativos de Monitoração do Tanque é ajustado pelo parâmetro
dos Tanques Ativos. Refira-se à Tabela 9-1.
Active PIDs (PIDs Ativos) — O número de loops de controle do PID que estão atualmente
habilitados no ROC. Este número deve ser configurado conforme a quantidade de loops de
controle do PID atualmente necessários. A Habilitação dos loops restantes utiliza um tempo de
processamento desnecessário. O valor inserido não pode exceder o valor exibido no campo Max
PIDs. Uma unidade FloBoss Série 500 deve possuir o firmware Versão 2.0 ou superior, mas ele
requer que uma placa I/O opcional seja instalada a fim de utilizar os PIDs. Veja a Tabela 9-1.
Active AGAs (AGAs Ativos) — O número de Cálculos de Vazão AGA que estejam atualmente
habilitados no ROC. Este número deve ser configurado conforme a quantidade de Cálculos de
Vazão AGA atualmente necessários. A Habilitação dos loops restantes utiliza um tempo de
processamento desnecessário. O valor inserido não pode exceder o valor exibido no campo Max
AGAs. Refira-se à Tabela 9-1.
Tanques Ativos — O número máximo de pontos do Tanque suportados pela unidade ROCSérie
300. Para uma unidade ROCSérie 300 com um FlashPAC, nenhum Tanque Ativo está
disponível. O número de Tanques Ativos, o qual é estabelecido por estes parâmetros, deve ser
configurado conforme a quantidade de pontos do Tanque atualmente necessária. A Habilitação
dos loops restantes utiliza um tempo de processamento desnecessário. O valor inserido não pode
exceder o valor exibido no campo Avail Tanks (Tanques Disponíveis). Refira-se à Tabela 9-1.
9-8
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Tabela 9-1. Número Máximo de Aplicações
ROC306/ROC312
ROC364
FloBoss 407
FloBoss série-500
Máximo de PIDs
6*
16
4
3
Máximo de AGAs
3
5
4
1
Máximo de Tanques
(ROC com ROCPAC
apenas)
3
8
—
—
Máximo de FSTs
4
4
4
1
* As versões mais antigas do ROCPACs suportam 4 pontos PID.
History Point (Pontos do Histórico) — Para este tipo de ponto, a quantidade disponível de displays
para cada uma das três áreas RAM.
RAM Base (Banco RAM) — O número de pontos do banco de dados contidos na área do
Banco RAM. Este campo aceita um valor de 0 a 30; porém, apenas 15 pontos estão disponíveis
para as unidades FloBoss série 500. Nas unidades ROCSérie 300 com ROCPACs, devido à
quantidade de RAM disponível no Banco RAM, o número de dias dos dados horários que
puderem ser arquivados é dependente do número de pontos configurados do banco de dados;
refira-se à tabela com o título “Relação do Ponto do Banco de dados da Base RAM” na Seção 2
do respectivo manual de instrução do ROC. Para reduzir a carga do processador, o número de
pontos do banco de dados configurado deve ser configurado conforme o número de pontos
atualmente necessários.
AVISO
Uma vez que o número de ponto do banco de dados for definido e o ROC ou
FloBoss estiverem operando, os valores são arquivados no banco de dados do
ROC. A Alteração do número de ponto do banco de dados em qualquer lugar da
RAM reinicializa o banco de dados do histórico, ocasionando a perda de todos os
valores arquivados.
RAM1 — O número de pontos do banco de dados contido na primeira área adicional da RAM (numa
unidade ROCSérie 300 com um ROCPAC, 128K de um módulo RAM opcional). Este campo aceita um
valor de 0 a 30; porém, um máximo de 20 está atualmente disponível para um FloBoss 407 e nenhum
está disponível para o FloBoss série 500. Cada ponto do banco de dados contém 35 dias de dados
freqüentes ou 840 entradas. Para reduzir a carga do processador, o número de pontos configurados do
banco de dados deve ser configurado conforme o número de pontos atualmente necessários.
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Manual do Usuário do ROCLINK
NOTA
Embora apenas 20 pontos sejam possíveis para um FloBoss 407, o ROCLINK
pode obter um valor maior que 20 e os pontos do histórico correspondentes
aparecem na configuração do banco de dados. Porém, no momento, você pode
configurá-los.
RAM2 — Não disponível para as unidades FloBoss 407 ou FloBoss série 500. O número de
pontos do banco de dados contido na Segunda área adicional da RAM nas unidades ROCSérie
300 (para ROCs com ROCPACs, 128K de um módulo RAM adicional). Este campo aceita um
valor de 0 a 30 quando usado com um ROCPAC e de 0 a 27 quando usado com um FlashPAC.
Cada ponto do banco de dados contém 35 dias de dados freqüentes ou 840 entradas. Para reduzir
a carga do processador, o número de pontos do banco de dados configurado deve ser
configurado conforme o número de pontos atualmente necessários.
Customer Name (Nome do Cliente) — O nome do cliente para o qual versão ROM foi criada. O nome
do cliente pode ser estabelecido na fábrica na data do pedido ou no campo através de um
representante da Fisher. Numa unidade FloBoss 407 ou ROCSérie 300, o Nome do Cliente é
utilizado na verificação de segurança através do software ROCLINK.
Version Name (Nome da Versão) — Exibe o número e versão do firmware instalado.
Fishe ID (ID da Fisher) — Identifica o criador do firmware.
Time Created (Tempo Criado) — Data e hora em que o firmware foi criado.
ROM Serial # — O número serial atribuído pela fábrica para memória de leitura (ROM) instalada no
ROC ou FloBoss.
MPU Loading (Carga da MPU) — Exibe a porcentagem de tempo que o processador permaneceu
ativo (não em tarefa de espera) no minuto passado. Os dados do campo são atualizados
aproximadamente a cada minuto. Aperte o botão (F1) Update para visualizar o novo valor.
LCD Installed (LCD Instalado) — Para um dispositivo ROCSérie 300, este diz se o Painel opcional
do Display Local (LDP) é detectado como se estivesse instalado. Para outros dispositivos, este
parâmetro não é aplicado.
RAM Installed (RAM Instalada) — Indica o número de segmentos RAM de 128 Kbyte que estiverem
instalados neste ROC ou FloBoss. Oito segmentos de 128-Kbytes ou blocos compõem o total de
espaço do endereço em 1-megabyte do microprocessador e as sete localizações do segmento do
botão estão listados. Se a memória estiver instalada em algum lugar, ela é indicada pela palavra
PRESENT.
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Manual do Usuário do ROCLINK
Para um FloBoss 407, ROCSérie 300 com FlashPAC ou unidade FloBoss série 500, os
segmentos da RAM 00000, 20000, 40000, e 60000 devem estar sempre presentes.
Aperte OK para salvar qualquer alteração; aperte Cancel para sair da tela de Funções Avançadas.
9.3.2 Revisão da Informação
Ao utilizar um FloBoss série 500, o botão Revision Information (Revisão da Informação) está
disponível na tela principal do Sistema de Informação. A tela Revision Info sempre exibe o número da
Versão do Firmware e quaisquer outros acessórios que possam estar conectados ao FloBoss. Refira-se à
Figura 9-8.
Figura 9-8. Revisão da Informação para o FloBoss Série 500
FB500Firmware – Tipo do firmware instalado no FloBoss.
Not Used (Não Usado) – Quando este campo exibe Not Used, nenhum acessório está instalado. Este
campo exibe o nome de um acessório se algum estiver instalado. Por exemplo, este campo pode
significar Placa de Expansão do I/O ou Interface da Turbina.
Part Number (Número da Peça) – O número da peça do acessório ou do firmware. Por exemplo, o
W68061 é a opção1992 do firmware.
Version (Versão) – Número de controle da versão do acessório ou firmware.
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Manual do Usuário do ROCLINK
9.4 FLAGS
Selecione System na barra do menu e então escolha Flags. Veja a Figura 9-9 até a Figura 9-16. Os flags
do sistema do ROC permitem acesso ao controle dos bytes que afetam vários aspectos da operação do
sistema. Certifique-se de compreender a função das flags antes de alterá-las. Aperte o botão apropriado
(ou realce e aperte Enter) para “configurar” o flag. A ação implicada pelo flag é realizada quando você
aperta (F8)Salvar.
AVISO
Tome cuidado ao utilizar os flags do ROC. Alguns flags podem originar perda
de dados, alteração dos valores dos parâmetros ou eliminação da memória de
configuração.
Aperte (F1)Atualizar para requerer os valores mais recentes do ROC ou FloBoss a fim de atualizar o
display atual. Aperte (F8) para salvar todas as alterações. Aperte (F6) para cancelar todas as operações
desde a última gravação e feche a tela atual do display selecionado. Aperte Advanced Features
(Funções Avançadas) (se disponível) para exibir os parâmetros estendidos ou funções.
Figura 9-9. Flags do ROC para um FloBoss Série 500
9-12
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Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 9-10. Flags do ROC para um FloBoss 407
Figura 9-11. Flags do ROC para um ROCSérie 300 com ROCPAC
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Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 9-12. Flags do ROC para um ROCSérie 300 com FlashPAC
Partida Quente— Quando Yes, o ROC ou FloBoss é inicializado da RAM ser estiver válida. Se a
RAM for válida, os bancos de dados e FSTs permanecem intactos.
Se a RAM não possuir uma configuração válida escrita, a última configuração salva para ROM
é utilizada. Esta gravação é realizada utilizando Write to EEPROM (Gravação na EEPROM) ou
Write to Internal Config Memory (Gravação na Memória de Configuração Interna) na tela de
Flags do ROC.
Quando a Partia Quente estiver completa, o botão retorna automaticamente para No. Aperte
(F1) para visualizar o status atual.
Partida a frio (Partida a Frio) — Numa Partida a Frio, o ROC ou FloBoss é inicializado partindo da
configuração de reinicio salva na ROM programável (memória de configuração interna ou
memória Flash). Se a memória de configuração não possuir uma configuração válida gravada
nela, os padrões de fábrica na ROM são utilizados. Utilize a Partida a Frio quando um ROC ou
FloBoss estiver operando irregularmente, a memória parecer corrompida ou quando você
desejar reconfigurar a unidade com a última configuração salva. Os parágrafos à seguir
detalham como as várias unidades ROC e FloBoss reagem a uma Partida a Frio. Selecione a
caixa de verificação na caixa de diálogo exibida na Figura 9-13 para realizar a opção Partida a
Frio desejada.
AVISO
A Partida a Frio recarrega todos os dados de configuração de reinicialização e
também pode eliminar registros, displays e FSTs. Além disso, ela pode causar
9-14
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
alterações nas saídas, novos valores acumulados de carga e inabilitação das tarefas
do programa do usuário e Tipos de Dados do Usuário. Geralmente, uma Partida a
Frio não deve ser utilizada num ROC ou FloBoss que esteja ativamente coletando
dados e realizando controle. Salve ou documente todos os dados requeridos e valores
do parâmetro que possam ser afetados antes da realização da Partida a Frio.
Ao utilizar uma unidade ROCSérie 300 com ROCPAC ou FloBoss 407, registros, displays
do ROC armazenados na memória ROC e FSTs podem ser eliminados utilizando a opção de
Partida a frio apropriada. Quaisquer FSTs existentes devem ser manualmente inicializados
depois da Partida a frio colocando o parâmetro do Status do FST para “On” no ponto dos
Parâmetros do FST. Se os FSTs forem eliminados, então eles podem ser carregados novamente
no disco utilizando o utilitário FST Editor. AVISO: Ao Eliminar os FSTs ajuste-os para o
tamanho zero, que pode ocasionar problemas no carregamento do processador.
Ao utilizar uma unidade ROCSérie 300 com FlashPAC, registros, displays do ROC e FSTs
podem ser eliminados utilizando a opção de Partida a frio apropriada. Se uma Gravação na
EEPROM (que inclui o status de operação do FST) tiver sido realizada antes da Partida a frio,
os FSTs estarão no mesmo estado depois da partida a frio de quando a Gravação na EEPROM
foi feita (tal como a operação se o FST estivesse operando). Note que os registros do FST são
sempre eliminados durante a reinicialização; portanto, utilize os softpoints para carregar os
valores iniciais do FST.
Ao utilizar uma unidade FloBoss série 500, registros, displays do ROC e FSTs podem ser
eliminados utilizando a opção de Partida a frio apropriada. Se uma Gravação na Memória de
Configuração Interna (que inclui o ponto FST e FST) foi realizada antes da Partida a frio, o FST
salvo será recarregado no lugar daquela que foi eliminada. Se um FST estava operando quando
foi salvo, o FST também estará operando quando o FST estiver recarregado pela partida a frio.
Note que os registros do FST sempre são eliminados na reinicialização; portanto, utilize os
softpoints para carregar os valores iniciais do FST.
Figura 9-13. Opções da Partida a frio
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Manual do Usuário do ROCLINK
FST / Display Clear (Eliminação do Display / FST) (apenas ROC300) — Quando colocado em Yes,
este flag elimina todos os FSTs e o Display 1 e 2 do ROC da RAM. Quando eliminado, o botão
retorna para No (utilize o botão Update para visualizar).
Clear Internal Config Memory (Eliminação da Memória de Configuração Interna) (apenas
FloBoss 500) — Quando o botão de Eliminação da Configuração da memória Interna estiver
Yes, todos os dados de configuração da reinicialização salvos contidos na ROM programável
serão eliminados na gravação; apenas os padrões de fábrica são mantidos. Quando a memória
for eliminada, o botão retorna para No.
Clear EEPROM (Eliminação da EEPROM) — Quando o botão de Eliminação da EEPROM estiver
Yes, todos os dados de configuração da reinicialização salvos contidos na ROM programável
serão eliminados na gravação; apenas os padrões de fábrica são mantidos. Quando a memória
for eliminada, o botão reverte para No.
Write to Internal Config Memory (Gravação na Memória de Configuração Interna) (apenas
FloBoss 500) — Quando o botão Write to Internal Configuration Memory marcar Yes, a
maioria dos ajustes da configuração, incluindo o status atual dos Flags do ROC e valores de
calibragem (para um FloBoss 500 apenas, o FST também é salvo), são carregados na ROM
programável como a nova configuração de reinicialização. Refira-se ao parâmetro da Partida a
frio para maiores informações. Quando a carga estiver completa, o indicador de Status de
Gravação da Memória de Configuração Interna (na próxima linha do display) exibe “Complete”
e o botão retorna para No (utilize o botão Update para visualização).
AVISO
Todos os flags do usuário são mantidos em seus status atuais durante este processo.
A Gravação na Memória de Configuração faz com que todas as comunicações
entrantes sejam temporariamente suspensas. Se um FST estiver operando, ele é
temporariamente suspenso, mas ele se reinicializará de onde ele foi suspenso.
Write to EEPROM (Gravação na EEPROM) — Quando o botão Write to EEPROM marcar Yes, a
maioria dos ajustes de configuração, incluindo o status atual dos Flags do ROC e valores de
calibragem, são carregados na ROM programável como a nova configuração de reinicialização.
Refira-se ao parâmetro Partida a frio para maiores informações. Quando a carga estiver
completa, o indicador do Status de Gravação exibe “Complete” e o botão volta para No (utilize
o botão Update para visualização). O processo de gravação pode levar de um segundo a um
minuto ou até mais numa configuração ampla.
AVISO
Quando uma Gravação na EEPROM for realizada, todos os flags do usuário são
mantidos em seu status atual durante este processo e todas as comunicações
entrantes são temporariamente suspensas. Além disso, todos FSTs na unidade
FloBoss 407 ou ROCSérie 300 são reinicializados.
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Manual do Usuário do ROCLINK
Write Status (Status da Gravação) — Quando o botão Write to Internal Config Memory marcar Yes,
a maioria dos ajustes de configuração, incluindo o status atual dos Flags do ROC e valores de
calibragem, são carregados na ROM programável como a nova configuração de reinicialização.
Refira-se ao parâmetro Partida a frio para maiores informações. Quando a carga estiver
completa, o indicador do Status de Gravação exibe “Complete” e o botão volta para No (utilize
o botão Update para visualização). O processo de gravação pode levar de um segundo a um
minuto ou mais numa configuração ampla.
Set RTS High for 30 secs (FloBoss 500) — Coloque o botão para Yes e então aperte (F8) Save para
ativar o sinal do RTS (Request-to-Send) para a porta da interface do operador (OpPort) ou a
porta Com1. O sinal do RTS é ativado por 30 segundos. O botão volta para No (utilize o botão
Update para visualização).
Verificação CRC (FloBoss 500) — Selecione Enabled para realizar a verificação do CRC
(Verificação de Redundância Cíclica) nas comunicações seriais.
Scanning I/O (FloBoss 500) — Quando Enabled (Habilitado), o I/O permanece no modo scan
normal. Quando Disabled (Inabilitado), toda varredura do I/O é paralisada e os últimos valores
são utilizados até a varredura recomeçar.
LCD User Program (Programa do Usuário do LCD) (apenas ROC300 com ROCPAC) — Se
instalado, permite um programa do usuário no Painel do Display Local opcional operar.
Selecione Active e então aperte (F8) para ativar a função. Selecione Inactive e então aperte (F8)
para paralisar a função. Selecione Active Option 2 e aperte (F8) para ativar a função utilizando
inicialização especial 2 requerida por alguns programas do usuários. Selecione Active Option 3
e então aperte (F8) para ativar a função utilizando a inicialização especial 3 requerida por alguns
programas do usuário. Este flag também requer realização de uma Partida quente ou energia de
ciclo ligada/desligada para completar a ativação.
Op Port User Program (Programa do Usuário da Porta Op) — Se instalado, permite a operação de
um programa do usuário da porta da interface. Selecione Inactive e então aperte (F8) para
paralisar a função. Selecione Active Option 2 e então aperte (F8) para ativar a função utilizando
a inicialização especial 2 requerida por alguns programas do usuário. Selecione Active Option
3 e então aperte (F8)Save para ativar a função utilizando a inicialização especial 3 requerida por
alguns programas do usuário. Este flag também requer realização de uma Partida quente ou
energia de ciclo ligada/desligada para completar a ativação.
Com1 User Program (Programa do Usuário da Com1) — Se um programa do usuário estiver
instalado para tarefa da COM1, este flag permite que o programa associado com a porta COM1
ou COMM no ROC opere. Selecione Inactive e então aperte (F8) para paralisar a função.
Selecione Active Option 2 e então aperte (F8) para ativar a função utilizando a inicialização
especial 2 requerida por alguns programas do usuário. Selecione Active Option 3 e então aperte
(F8) para ativar a função utilizando a inicialização especial 3 requerida por alguns programas do
usuário. Este flag também requer realização de uma Partida quente ou energia de ciclo
ligada/desligada para completar a ativação.
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Manual do Usuário do ROCLINK
Para inabilitar um programa do usuário realizando esta tarefa, coloque o botão para read
Inactive (Leitura Inativa) e aperte (F8).
Com2 User Program (Programa do Usuário Com2) — Se um programa do usuário estiver instalado
para tarefa da COM2, este flag permite que o programa associado com a porta COM2 no ROC
opere. Selecione Active Option 2 e então aperte (F8) para ativar a função utilizando a
inicialização especial 2 requerida por alguns programas do usuário. Selecione Active Option 3
e então aperte (F8) para ativar a função utilizando a inicialização especial 3 requerida por alguns
programas do usuário. Aperte (F8).
Para inabilitar um programa do usuário realizando esta tarefa, coloque o botão para read
Inactive e aperte (F8)Save.
Calc User Program — Se instalado, permite que o programa de cálculo do usuário opere. Selecione
Inactive e aperte (F8) para paralisar a função. Selecione Active Option 2 e aperte (F8) para
ativar a função utilizando a inicialização especial 2 requerida por alguns programas do usuário.
Selecione Active Option 3 e aperte (F8) para ativar a função utilizando a inicialização especial
3 requerida por alguns programas do usuário. Aperte (F8).
9.4.1 Funções Avançadas dos Flags do Sistema
Ao utilizar o ROCSérie 300 ou FloBoss 407, utilize o botão Advanced Features na tela ROC Flags
para habilitar a verificação do CRC, Varredura do I/O ou ajuste do sinal do RTS para alto. Refira-se à
Figura 9-14, Figura 9-15 e Figura 9-16.
Figura 9-14. Funções Avançadas dos Flags para ROCSérie 300 com ROCPAC
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Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 9-15. Funções Avançadas dos Flags para o ROCSérie 300 com FlashPAC
Figura 9-16. Funções Avançadas dos Flags para o FloBoss 407
CRC Check (Verificação do CRC) — Selecione Enabled para realizar a verificação do CRC
(Verificação da Redundância Cíclica) nas comunicações seriais.
I/O Scanning (Varredura do I/O) — Quando Habilitado, o I/O permanece no modo de varredura
normal. Quando Inabilitada, toda varredura do I/O é paralisada e os últimos valores são
utilizados até a varredura ser recomeçada.
Set RTS High for 30 secs — Ao utilizar o ROCSérie 300 com o ROCPAC, selecione Yes para a porta
respectiva (OpPort, Com1, ou Com2) e então aperte (F8) para ativar o sinal do RTS (Requestto-Send). O sinal do RTS é ativado por 30 segundos. O botão retorna para No quando (F1) é
apertado.
Activate RTS (Ativação do RTS) — Ao utilizar um ROCSérie 300 com FlashPAC ou FloBoss 407,
especifique o número de segundos desejados (0-255) para a porta respectiva (OpPort, Com1, ou
Com2) e então aperte (F8) para ativar o sinal do RTS (Request-to-Send). O sinal do RTS é
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Manual do Usuário do ROCLINK
ativado por uma quantidade de tempo especificada. O botão retorna para No quando concluído e
(F1)Update é apertado.
A4/A5 Function (Função A4/A5) (apenas ROC300) — Determina se os dois canais DI/PI embutidos
no ROC306 ou ROC312 estão configurados como ambos DIs (default), ambos PIs ou o primeiro
como um PI e o segundo como um DI. Para efetuar uma alteração, configure o flag e aperte
(F8). Para um ROC com um ROCPAC, você também necessitaria realizar uma partida quente.
Read I/O, Read I/O Config, Read Installed I/O (I/O de Leitura Instalado, Configuração do I/O de
Leitura, I/O de Leitura) — Este flag é normalmente utilizado através de outros flags do ROC.
Quando selecionado Yes, ele obriga o processador a ler todos os tipos de I/O instalados e
compara-os com a última configuração salva. Se não for o mesmo, os pontos encontrados do
banco de dados para diferenciarem-se (poderia ser ocasionado pela instalação de um módulo
I/O adicional) são configurados como default. Quando a leitura estiver completa, o flag retorna
automaticamente para No quando você apertar (F1).
Auxiliary Outputs (Saídas Auxiliares) (apenas ROC300 com ROCPAC) — Ative ou Desative a Saída
Auxiliar #1 ou a Saída Auxiliar #2. No ROC306 ou ROC312, estes flags precisam estar
desativados para permitir que a saída auxiliar seja utilizada como uma saída de controle
(Número do Ponto da Saída Distinta E6).
Transmitter Power (Transmissor de Energia) (apenas FloBoss 407) — Este flag ativa ou desativa a
transmissão de energia “+T”. Note que para um FloBoss 407 que possua uma Placa de
Terminação C, este flag não trabalha adequadamente.
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Manual do Usuário do ROCLINK
9.5 COMM PORTS
Selecione System na barra do menu e escolha Comm Ports (Portas Comm). Uma tela semelhante àquela
exibida na Figura 9-17, Figura 9-18, Figura 9-19, ou Figura 9-20. Cada portas de comunicação possui
uma única tela com uma série de parâmetros. Utilize os botões (F2)Prev e (F3)Next para alternar entre
as telas.
A tela de Portas Comm do ROC é utilizada para configurar as portas de comunicações
disponíveis para o ROC ou FloBoss e não para o computador pessoal (PC). As portas de
comunicações do PC são configuradas utilizando a função do Diretório do ROC na Seção 2.
As portas de comunicação localizadas no ROC ou FloBoss fornecem um link de dados para o software
ROCLINK, outras unidades ROC ou FloBoss e sistemas host. Dependendo do tipo de ROC ou FloBoss
que você estiver utilizando (refira-se à Tabela 9-2), os seguintes tipos de comunicações são possíveis:
♦
♦
♦
♦
♦
♦
Comunicações seriais EIA-232.
Comunicações seriais do lado da linha EIA-422.
Comunicações seriais multi ponto EIA-485.
Comunicações modem de Rádio.
Comunicações de modem de linha Alugada.
Comunicações de modem Dial-up.
Tabela 9-2. Portas de Comunicações
Porta de
Comunicações
FloBoss 407
ROC364
ROC306 e
ROC312
FloBoss série 500
Interface do
Operador (LOI)
EIA-232 para uso
com o software
ROCLINK
EIA-232 para uso
com o software
ROCLINK
EIA-232 para uso
com o software
ROCLINK
EIA-232 para uso
com o software
ROCLINK
COM1 ou COMM
Porta serial
embutida
EIA-232
EIA-232, EIA422/485, Modem
Rádio, Modem
Dial-up ou
Modem de linha
Alugada
EIA-232, EIA422/485, Modem
Rádio, Modem
Dial-up ou
Modem de linha
Alugada
EIA-232, EIA-485
ou Modem Dialup
COM2
EIA-232, EIA422/485, Modem
Rádio, Modem
Dial-up ou
Modem de linha
Alugada
EIA-232, EIA422/485, Modem
Rádio, Modem
Dial-up ou
Modem de linha
Alugada
N/A
N/A
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Manual do Usuário do ROCLINK
As portas de comunicação do ROC ou FloBoss oferecem um link aos computadores operando o
software ROCLINK ou um computador host. A porta LOI (Porta Local Classificada na tela) é padrão
em cada ROC ou FloBoss e é exibida quando você seleciona primeiro as Portas Comm no menu do
Sistema. Aperte (F3) para exibir a primeira porta do Host. A porta do Host (Comm1) requer ativação
através da instalação de uma placa de comunicações de encaixe opcional. Se uma Segunda porta Host
(Comm 2) estiver disponível no ROC ou FloBoss, ela requererá uma placa de comunicação. A Comm
3 e Comm 4 referem-se sempre à porta de comunicação utilizada pelo PC. Portanto, se o ROC estiver
transmitindo fora da porta Comm1, Comm2 ou LOI, ele pode comunicar-se com o PC utilizando a
porta Comm 1, Comm 2, Comm 3, ou Comm 4 do PC.
NOTA
A tela de Portas Comm do ROC varia dependendo do tipo de FloBoss ou ROC e se
um ROCPAC ou FlashPAC é utilizado.
A configuração de todas as portas de comunicação é salva na ROM programável quando Write to
Internal Config Memory (Gravação na Memória de Configuração Interna) ou Write to EEPROM
(Gravaçã na EEPROM) estiverem ativas no display de Flags do ROC.
Depois da configuração da Porta Comm, selecione o botão (F8) para salvar os dados no ROC. Outras
opções incluem as funções (F4)Copiar e (F5)Colar para copiar a configuração de uma porta de
comunicação para outra e as funções (F2)Anterior e (F3)Posterior para mover-se entre as portas de
comunicação. Utilize (F1)Atualizar para visualizar suas alterações salvas. Aperte (F6)Cancelar para
cancelar qualquer alteração que você tenha efetuado.
Figura 9-17. Tela de Portas Comm do ROC para o FloBoss Série 500
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Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 9-18. Tela de Portas Comm do ROC para ROCSérie 300 (FlashPAC exibido)
Figura 9-19. Tela de Portas Comm ROC para o FloBoss 407 Versão 1.05
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Figura 9-20. Tela de Portas Comm ROC para o FloBoss 407 Versão 1.04 ou mais Recente
Comm Tag — Um nome com 10 caracteres para identificação da porta de comunicação localizada no
ROC.
Comm Board (Placa Comm) (apenas Portas Comm; nenhum LOI) — Indica se uma placa de
Comunicações está instalada ou não.
Baud Rate (Taxa de Baud) — Transmite e recebe a taxa baud de dados em bits por segundo.
Parity (Paridade) — Verificações de paridade a serem realizadas pelo controlador de comunicações.
Data Bits (Bits de Dados) — O número de Bits de dados contidos num caractere.
Stop Bits (Bits de Parada) — O número de bits de parada contidos num caractere.
RBX Mode (Modo RBX) (apenas Portas Comm; nenhum, LOI) — Se você estiver utilizando uma
função do Alarme RBX (alarm call-in), selecione Enabled e então utilize o botão de Funções
RBX (refira-se à Seção 9.5.2) para configurar a Porta Comm para suportar a atividade RBX.
RTS/CTS Handshaking (apenas ROCSérie 300) — Para utilizar o RTS/CTS handshaking, habilite
esta função.
Key On Delay — Define o número de segundos (em aumento de 10 ms, exceto 50 ms para ROCPACs)
de atraso depois da ativação do sinal do RTS antes do início da transmissão. Para os ROCs com
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ROCPAC este parâmetro também funciona como um atraso no tempo da realização da tarefa.
Para alguns rádios mais antigos, o Key On Delay pode necessitar ser configurado até 0.2
segundos. Para rádios mais novos projetados para transmissão de dados, devem ser requeridos,
no máximo, 0.02 segundos.
Key Off Delay — Os intervalos de atraso (coloque em 10 ms, exceto para os ROCPACs - 50 ms),
definindo o período de atraso antes de desativar o sinal do RTS uma vez que uma mensagem
válida tenha sido enviada. O default de 0.01 segundos deve ser o suficiente para maioria dos
rádios.
Valid Receive Ctr — O Contador de Recepção Válido registra o número de Opcodes válidos recebidos
pelo ROC ou FloBoss nesta porta de comunicação. Este contador pode ser pré-ajustado num
valor ou eliminado.
9.5.1 Modem
Ao utilizar um modem dial-up com um ROC300 com FlashPAC, um FloBoss 407 Versão 1.05, ou uma
unidade FloBoss série 500 para comunicar-se com um host através de uma porta de comunicações
(certifique-se de que você esteja visualizando a porta desejada; aperte (F3)Próximo para visualizar a
Comm1 ou a Comm2), aperte o botão Modem na tela Comm Ports (Portas Comm) do ROC. Uma caixa
de diálogo é exibida conforme na Figura 9-21. Se você possuir um ROC300 com ROCPAC ou um
FloBoss 407 Versão 1.04 ou mais recente, você precisará de um programa especial chamado de
Programa do Usuário para Intensificação das Comunicações carregado no ROC ou FloBoss para
permitir que você utilize um modem dial-up.
Figura 9-21. Configuração do Modem
NOTA
Mesmo que você não esteja utilizando a função RBX Alarming (Alarme RBX), você
ainda precisará configurar o Tipo de Modem e o Tempo de Inatividade a fim de
permitir a utilização apropriada do modem.
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Modem Type (Tipo do Modem) — Escolha None para um link serial ao host, External para um
modem que esteja externo ao ROC/FloBoss, ou Internal para a placa de comunicações do
modem do ROC/FloBoss. Para um FloBoss Série 500, uma placa interna será automaticamente
reconhecida e a taxa de Baud automaticamente ajustada em 2400.
Config Command (Comando de Configuração) — Digite os caracteres requeridos para inicializar o
modem (Necessário para reajuste se o tempo de inatividade expirar). Para modems externos,
refira-se à literatura do fabricante. Para um modem interno, utilize o default ou a placa de
modem não poderá trabalhar. As linhas default do modem para o Comando de Configuração
são:
♦ FloBoss 407 e ROCSérie 300 – ATEØVØQØHØXØ&D2&C&S1SØ=1
♦ FloBoss série 500 – ATEØHØMØVØX1QØ&C1&D0&SØ&LØSØ=1S7=15&W1
Connect Command (Comando de Conexão) — Digite o comando Hayes-style requerido para
contatar o host. Tipicamente, este é o comando ATDT seguido pelo número do telefone. Este
parâmetro é requerido apenas para operações dial-out, tais como para o Alarme RBX.
ATDT<number>
Por exemplo, ATDT5155551212
Connect Time (Tempo de Conexão) — Este parâmetro determina a quantidade de tempo que o ROC
ou FloBoss espera depois da inicialização de uma chamada para receber uma mensagem de
conexão de um dispositivo no outro terminal (Tipicamente o host) antes de ele terminar a
chamada. Se uma boa conexão for efetuada, o Tempo de Desconexão se inicia.
Disconnect Time (Tempo de Desconexão) — Este parâmetro determina a quantidade de tempo que o
ROC ou FloBoss, uma vez que ele esteja conectado e no status off-hook (um sinal de recepção
válido percebido), espere pela atividade da linha antes de desligar. Este temporizador reajusta e
inicializa a contagem depois de cada sinal de recepção válido.
Inactivity Time (Tempo de Inatividade) — Este parâmetro determina a quantidade de tempo que o
ROC ou FloBoss, depois que um sinal inválido foi reconhecido (o ROC ou FloBoss continua no
status on-hook), espera por um sinal de recepção válido antes que ele reajuste o modem. Este
parâmetro é útil para reajuste do modem em situações tais como quando o modem foi conectado
numa taxa de baud que o próprio ROC ou FloBoss não reconhece.
Modem Status (Status do Modem) — Se o modem estiver energizado e operando, este parâmetro de
leitura indica OK..
9.5.2 Funções RBX
A função RBX Alarming (Alarme RBX) está disponível para as portas de comunicação host (mas não a
Porta Local/Operador) quando você estiver utilizando ROCSérie 300, um FloBoss 407 Versão 1.06, ou
uma unidade FloBoss série 500. Esta função permite que o ROC ou FloBoss chame um computador
9-26
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Manual do Usuário do ROCLINK
host quando um alarme ocorrer. Se um RBX dial-up for solicitado, então um modem deve estar
presente e adequadamente configurado (mais um programa do usuário pode necessitar ser carregado
para um ROC com ROCPAC). Refira-se também ao Apêndice C.
Se você estiver utilizando a função RBX Alarming, aperte o botão RBX Features exibido na tela de
Portas Comm ROC para exibir a caixa de diálogo semelhante à mesma exibida na Figura 9-22, Figura
9-23, ou Figura 9-24. Você agora pode configurar a porta do RBX, assim como Armazenar e Repassar
(se houver).
Figura 9-22. Funções do RBX para o FloBoss Série 500
Figura 9-23. Funções do RBX para o ROCSérie 300 com FlashPAC ou FloBoss 407 Versão 1.06
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Manual do Usuário do ROCLINK
Figura 9-24. Funções RBX para o ROCSérie 300 com ROCPAC
NOTA
Para executar o RBX através de um modem dial-up numa unidade ROCSérie 300
com ROCPAC, você deve possuir o Programa do Usuário de Intensificação das
Comunicações instalado. Para executar o RBX dial-up num FloBoss 407, realize o
upgrade de seu firmware para Versão 1.06 ou superior.
Retry Counts (Total de Tentativas) — Três Retry Counts são possíveis: Retry Count #1, Retry Count
#2, e Retry Count #3. As Retry Counts são o número de vezes que uma mensagem é repetida se
uma resposta válida não for obtida na primeira tentativa. Note que os três parâmetros Retry
Count têm, cada um parâmetro Delay associado. Este permite que você configure diferentes
contagens de atraso para retentativas com sucesso. Selecionando Fixed Num. você pode inserir
um valor de quantas vezes uma mensagem é repetida após a primeira tentativa com sucesso.
Note que uma entrada de “0” não realizará nenhuma tentativa. Selecionando continuous (255)
resultará em retentativas contínuas que podem ser paralisadas apenas quando o host eliminar o
alarme RBX.
Por exemplo, se você ajustar o Retry Count #1 para “2”, Delay #1 para “10”, Retry Count #2
para “1” e Delay #2 para “20”, então depois da primeira tentativa de se comunicar com o host,
as Funções do RBX tentariam mais duas vezes depois de esperar 10 segundos cada vez e mais
uma vez depois de esperar 20 segundos.
Delay (Intervalo) — Três intervalos são possíveis: Delay #1, Delay #2, e Delay #3. O Delay define o
tempo em segundos entre as tentativas de transmitir uma mensagem RBX. Note que existe um
parâmetro do Intervalo associado com cada parâmetro Retry Count (refira-se à descrição acima).
No. of Retries (apenas ROCSérie 300 com ROCPAC) — O número de vezes que uma mensagem é
repetida se uma resposta válida não for obtida na primeira tentativa. Note que uma entrada de
“0” ou “255” ocasiona retentativas contínuas que podem apenas ser paralisadas quando o host
eliminar o alarme RBX. O tempo entre cada retentativa é ajustado pelo parâmetro Retry Time
(Tempo de Retentativa).
Retry Time (Tempo de Retentativa) (apenas ROCSérie 300 com ROCPAC) — Define o atraso extra
key-on em segundos utilizado para cada tentativa de transmitir uma mensagem RBX.
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Manual do Usuário do ROCLINK
Extra Key On Delay (ROCSérie 300 e FloBoss 407 Versão 1.06 apenas) — Define uma quantidade
adicional de tempo de atraso da transmissão de uma mensagem RBX depois de ativar o sinal
RTS. Habilite o parâmetro e então especifique o número de segundos (para ROC com
ROCPAC, a quantidade de fixada). Este parâmetro é utilizado para comunicações de rádio.
Store and Forward Path — Insira os números do Endereço e Grupo dos dispositivos do ROC ou
FloBoss que receberão esta mensagem do RBX e repasse-a para o próximo dispositivo a fim de
estender a via de comunicação. Você também pode especificar os endereços para outros
dispositivos que suportem o protocolo do ROC. O dispositivo especificado pelo último
Grupo/Endereço – que não zero - envia a mensagem para o host especificado através do
parâmetro anterior.
Store and Forward Port (aplica-se ao ROC364 com FlashPAC e ao FloBoss 407 Versão 1.06) —
Selecione Same Port para transmitir utilizando a mesma porta de comunicação, ou selecione
Opposite Port para transmitir utilizando uma porta de comunicações alternativa. Por exemplo,
você pode transmitir para fora da Comm 1 e receber na Comm 2.
NOTA
Ao utilizar um FloBoss série 500 ou um ROC306/312 com FlashPAC, a mesma porta é
utilizada para todas as transmissões armazenadas e repassadas.
Host Address e Host Group — Coloque o número do Grupo do Host e Endereço do host para qual a
função RBX esteja comunicando-se. Os defaults “1” e “0” são utilizados pela maioria dos
softwares de driver do host. Este Endereço do Host também é o endereço de destino quando
Store e Forward forem utilizaddos.
RBX Alarm Index — Este é um parâmetro de leitura que indica alarme atualmente sendo relatado
através do RBX.
RBX Alarm Pointer (ROCSérie 300 com ROCPAC apenas) — Um ponteiro para o último alarme no
Registro de Alarme que origina uma mensagem do RBX.
Receive Ctr Copy (ROCSérie 300 com ROCPAC apenas) — A Receive Counter Copy verifica a
atividade do buffer de recepção antes da transmissão de uma seqüência do RBX.
Retry Counter (ROCSérie 300 com ROCPAC apenas) — o número de tentativas efetuadas para
transmitir uma mensagem na seqüência atual.
RBX Status — Este é um parâmetro apenas de leitura que indica o status da mensagem do RBX, Ativa
ou Inativa. Ativo indica que um alarme do RBX está sendo processado.
RBX (ROCSérie-300 com ROCPAC apenas) — Este parâmetro apenas de leitura indica se o Alarme do
RBX está transmitindo atualmente (Ativo) ou se não está transmitindo (Inativo).
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9-29
Manual do Usuário do ROCLINK
9.5.3 Parâmetros Host Modbus
Ao utilizar uma unidade ROCSérie 300 ou FloBoss 407, o botão Modbus Parameters (Parâmetros
Modbus) disponível na tela de Portas Comm do ROC permite que você configure os parâmetros que
tipicamente requerem que o programa do usuário para emulação do Host Modbus seja carregado a fim
de funcionar.
Figura 9-25. Parâmetros do Modbus para o FloBoss 407 e ROCSérie 300
Transmissão Inicial — para habilitar a transmissão do Modbus, aperte o botão Start Transmission
(Início da Transmissão) para exibir Active (Ativo).
Starting Host Request — Coloque o número de entrada da linha na tabela do host na qual você deseja
que a apuração comece. O requerimento de apuração continua através de cada linha, iniciando
no valor inserido neste campo, até ele ler um 0 na tabela do host do Modbus.
Continuous Polling — Para a apuração contínua das mensagens do Modbus, habilite esta função.
Host Poll Delay — Especifique a quantidade de tempo em segundos para esperar entre as transmissões
de apuração.
Status da Transmissão — Exibe o status atual do programa Modbus.
9-30
Rev 11/99
Manual do usuário do ROCLINK
SEÇÃO 10 — O MENU DE AJUDA
10.1 ESCOPO
Esta seção descreve como localizar e utilizar a ajuda on-line disponível através do software ROCLINK.
O sistema de ajuda ROCLINK on-line deve ser usado junto com o Manual do Usuário ROCLINK e
outros manuais de instrução.
Esta seção contém as seguintes informações:
Informação
introdução
Utilizando a Ajuda
Ajuda do Contexto Sensitivo
Índice de Ajuda
teclas
conteúdo de ajuda
About
Seção Número da Página
10.2
10-2
10.2.1
10-2
10.2.2
10-2
10.2.3
10-3
10.3
10-4
10.4
10-5
10.5
10-6
Como mencionado na Seção 1, as principais funções de ajuda no software ROCLINK são:
♦ O menu de ajuda
♦ Ajuda de contexto
♦ A Linha de Status
O menu de Ajuda oferece informação na tela sobre a introdução ao software ROCLINK, realizando
operações através do teclado, usando o índice de Ajuda e exibindo o número da Versão do ROCLINK.
Para mais informações sobre a ajuda do contexto sensitivo e Linha de Status, refira-se à Seção 1.
Para obter ajuda utilizando a estrutura do menu, selecione Ajuda da barra do menu ROCLINK (ou
aperte a letra “e” apenas quando uma barra do menu ativo for exibida). Selecione um item no Menu de
Ajuda. Uma janela de ajuda aparece na tela. Se houver mais informação do que do que couber na janela
de ajuda, use os botões Page Down e Page Up no fundo da tela de ajuda para visualizar a informação
restante. Você também pode utilizar as teclas de rolagem de texto para visualizar a informação. Para
informação sobre ajuda de acesso usando as teclas, refira-se à Seção 10.3 na página 10-4.
Para sair da janela de Ajuda e retornar para onde você estava, use o botão Cancel ou aperte a tecla ESC.
Rev 11/99
10-1
ROCLINK User Manual
10.2 INTRODUÇÃO
Para obter ajuda sobre a Introdução com o software ROCLINK, selecione ajuda da barra de menu e
então escolha Introdução. Uma caixa de diálogo de ajuda aparece como exibido na Figura 10-1. Essa
caixa de diálogo oferece detalhes sobre o uso da Ajuda e menus ROCLINK.
Figura 10-1. Inicialização
10.2.1 Utilizando a Ajuda
Um dos tópicos relacionados na caixa de diálogo Getting Started é como utilizar o sistema de ajuda.
Ambos, contexto-sensitivo e ajuda indexada são explicados (refira-se às Seções 10.2.2 e 10.2.3). A
ajuda disponível na estrutura do menu, tal como o item do menu de Introdução, é obtida do mesmo
modo que os outros itens do menu.
10.2.2 Ajuda do Contexto Sensitivo
Para exibir a ajuda de contexto-sensitivo num item do menu, um parâmetro ou um botão, faça o
seguinte. Com o item, parâmetro ou botão realçado, aperte F9. Uma janela de ajuda (caixa de diálogo)
aparece na tela como exibido na Figura 10-2. Se existirem mais linhas de texto do que couber na janela
de ajuda, você pode usar os botões Page Down e Page Up no fundo da janela de ajuda.
10-2
Rev 11/99
Manual do usuário do ROCLINK
Figura 10-2. Exemplo da Janela de Ajuda do Contexto-Sensitivo
10.2.3 Índice de Ajuda
Se você quiser ver uma lista de todos os tópicos de ajuda, Use o botão Index. Na lista de resultados,
selecione o tópico desejado clicando no nome com o mouse ou usando as teclas direcionais para
ressaltar o nome e então aperte ENTER. Uma outra maneira de apresentar esta lista é usando um item do
menu, como descrito na Seção 10.4, conteúdo de ajuda , na página 10-5.
Os Tópicos de Ajuda no Índice consistem principalmente de nomes dos parâmetros e opções do menu.
Note que alguns nomes do tópico foram abreviados. Por exemplo, funções de Entrada Análoga
aparecem com “AI” em frente do nome, tal como Alarmes AI, Varredura AI ou Entradas Análogas AI.
Rev 11/99
10-3
ROCLINK User Manual
10.3 TECLAS
Selecionando o item Keys no menu de Ajuda aparecerá a janela de Ajuda exibida na Figura 10-3.
Esta janela de ajuda diz se você possui um mouse ou outro dispositivo de seleção tal como uma
trackball, geralmente é mais fácil usá-lo ao invés do teclado para navegar nos menus e nas telas.
Porém, o teclado pode realizar tudo o que o mouse faz. O resto do texto da janela de Ajuda explica
como utilizar o teclado.
Para maiores informações sobre como utilizar o teclado, refira-se a Teclados e Mouses na Seção 1.
Figura 10-3. Ajuda das teclas
10-4
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Manual do usuário do ROCLINK
10.4 CONTEÚDO DE AJUDA
Se você quiser ir diretamente para um Índice da tela de ajuda, você pode selecionar o item Help
Contents de um menu de ajuda. Uma janela de Ajuda aparece com uma lista compreensiva de tópicos
de ajuda em ordem alfabética, como exibido na Figura 10-4. Esta mesma lista obtida é usando o botão
INDEX nas diversas janelas de Ajuda.
Na lista de resultados dos tópicos de ajuda, selecione o tópico desejado clicando no nome com o mouse
ou usando as teclas direcionais para ressaltar o nome e então aperte ENTER.
Os tópicos de Ajuda no Índice consistem principalmente em nomes do parâmetro e opções do menu.
Note que alguns nomes do tópico foram abreviados. Por exemplo, funções de Entrada Análoga
aparecem com “AI” em frente do nome, tal como Alarmes AI, Varredura AI ou Entradas Análogas AI.
Figura 10-4. Conteúdo da Ajuda
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10-5
ROCLINK User Manual
10.5 ABOUT
Selecionando a opção About aparecerá a caixa de diálogo como exibido na Figura 10-5. O número da
Versão, criação, data e número serial do software ROCLINK aparece. Aperte o botão OK para fechar a
caixa de diálogo.
Figura 10-5. Caixa de Diálogo "About"
10-6
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
APÊNDICE A — UTILITÁRIO DOS RELATÓRIOS EFM
A.1 CONTEÚDO DA SEÇÃO
Este apêndice inclui as seguintes seções:
Informação
Introdução
iniciaLIZANDO a utilidade dos relatórios EFM
menu do relatório EFM
Carregando um Arquivo EFM
Registrando um Arquivo EFM Detalhado
Saindo da utilidade dos Relatórios EFM
Visualizando ou imprimindo
Visualizando relatórios
Imprimindo relatórios
Exemplo de Relatório
Seção
A.2
A.3
A.4
A.4.1
A.4.2
A.4.3
A.5
A.5.1
A.5.2
A.6
Número da Página
A-1
A-2
A-2
A-3
A-5
A-5
A-6
A-6
A-7
A-8
A.2 INTRODUÇÃO
Este apêndice descreve como utilizar os Relatórios EFM (Medição Eletrônica de Vazão). Este
programa é usado em conjunção com as capacidades de cálculo de vazão AGA do ROC ou FloBoss a
fim de exibir ou imprimir previamente os dados de vazão coletados. Estes dados de vazão estão
contidos num arquivo do Relatório EFM, que inclui as características operacionais de todos os
medidores configurados no ROC ou FloBoss. As características operacionais consistem em Parâmetros
de Configuração, Histórico Diário e de Hora em Hora, Eventos e Alarmes associados com cada meter
run medido. Para uma transferência de custódia Canadense do ROC ou FloBoss, os eventos do
Registro de Auditoria também estão incluídos.
Para criar o arquivo do disco do Relatório EFM, utilize a opção Relatório EFM sob os dados ROC
Coletados enquanto o ROC ou FloBoss estiver conectado e comunicando-se. Uma vez que o arquivo do
disco seja criado, um relatório pode ser gerado a qualquer hora daí em diante (como no office) e a
conexão/comunicação com o ROC não será mais necessária. A utilidade dos Relatórios EFM formata
este relatório para um simples medidor abrangendo um período de tempo especificado. Você pode
visualizar o relatório ou imprimi-lo.
IMPORTANTE: Para o utilitário dos Relatórios EFM operar, o banco de dados do histórico (Setup do
Histórico—ver Seção 7.2.1) no ROC ou FloBoss deve ser configurado de forma que os valores exatos
dos cálculos de vazão possam ser obtidos da memória. Note que as unidades FloBoss 500 possuem
todos os parâmetros de vazão requeridos configurados de fábrica em vários pontos do histórico. O ROC
Rev 11/99
A-1
Manual do Usuário do ROCLINK
Série-300 com unidade FloBoss407 e FlashPACs possuem os parâmetros de vazão requeridos
configurados de fábrica para Meter Run #1 apenas.
Como mencionado, o utilitário dos Relatórios EFM usa os dados de vazão que foram obtidos usando o
“Relatório EFM” ou a opção “All” sob os Dados ROC Coletados no menu de arquivo. Refira-se à
Seção 2.9, para referir-se a função dos Dados ROC Coletados. A função “All” obtém os dados do ROC
incluindo os dados do Relatório EFM e armazena-os nos arquivos do disco identificados com várias
extensões. A função “EFM Report” obtém apenas os dados de vazão detalhados necessários para um
relatório EFM e armazena-os em disco, com uma extensão .AGA ou .DET. Os arquivos .AGA são
criados para uma unidade FloBoss Série 500. Os arquivos .DET são criados para todos os outros
dispositivos.
A.3 INICIALIZANDO A UTILIDADE DOS RELATÓRIOS EFM
NOTA
Os pontos do Histórico devem ser adequadamente configurados para cada meter run.
Refira-se à Seção 7.2.1, Configurando o Histórico para o Relatório EFM, para obter
informações de como configurar os pontos históricos para Utilidade dos Relatórios EFM.
As unidades FloBoss Série 500 necessitam “reter” os pontos do histórico, portanto,
nenhuma configuração adicional é requerida para este utilitário.
O utilitário dos Relatórios EFM é iniciado quando os Relatórios EFM são selecionados (do Menu do
Medidor ou do menu de arquivo inicial). Isso faz com que o ROCLINK carregue o programa
EFMRPT.EXE na memória. Se o programa EFMRPT.EXE não estiver no mesmo diretório do
ROCLINK.EXE, o arquivo não será encontrado e o controle será passado novamente para a barra do
menu ROCLINK. Ao sair do utilitário dos Relatórios EFM você também retorna à barra do menu
ROCLINK.
O utilitário dos Relatórios EFM é executado pelo ROCLINK. Ao criar um relatório de um arquivo do
disco, o software tenta alocar a memória. Se a memória não estiver disponível, uma mensagem aparece
(como “Memória Insuficiente”). Se isto acontecer, saia do software ROCLINK e libere mais memória,
como fechando alguns programas residentes que consomem a memória principal. Você também pode
carregar o DOS ou outros programas na memória principal, para liberar mais memória.
A.4 MENU DO RELATÓRIO EFM
Quando o utilitário dos Relatórios EFM for iniciado, o Menu do Relatório EFM Principal aparece como
exibido na Figura A-1.
NOTA
Veja a Seção 7.2.1, Configurando o Histórico para o Relatório EFM, para obter informações
de como configurar os pontos históricos do Utilitário dos Relatórios EFM.
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A-2
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura A-1. Menu Principal do Relatório EFM
A.4.1 Carregando um Arquivo EFM Padrão
Quando a opção Load Standard EFM Report for selecionada, o Arquivo Aberto é exibido conforme
apresentado na Figura A-2 Este display lista os nomes de todos os arquivos que contenham a extensão
.AGA (previamente criados utilizando a opção EFM Reports ou Collect ROC Data) e estejam
localizados no diretório e no drive default.
Use as teclas PARA CIMA (↑) e PARA BAIXO (↓) para selecionar o arquivo desejado na lista e então
aperte ENTER. Se o arquivo desejado não estiver listado, você pode selecionar um drive e um diretório
que possua o arquivo que você deseja. Note que o diretório e o drive atual são exibidos no topo da lista.
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A-3
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura A-2. Display para Seleção do Arquivo
Depois que você selecionar um arquivo e apertar ENTER, a seguinte informação é exibida:
File you selected is drive:\dir\filename.ext
Station Address = x (Group y)
Esc = cancel
Station Name = Name
Is This Correct ?
F1 = Try again
F2 = OK
Apertando ESC você retorna para o Menu Principal do Relatório EFM, apertando F1 você será capaz
de selecionar um arquivo diferente do disco e apertando F2 carregará o arquivo do Relatório
especificado. Então a Utilidade sujeita-o a uma série de perguntas:
Enter Meter Run to Report(1-X) =
(Coloque Meter Run para o Relatório (1-x))
Enter Beginning Date (MM/DD/YY) =
(Coloque a Data Inicial (MM/DD/AA)
Enter Ending Date (MM/DD/YY) =
(Coloque a Data Final MM/DD/AA)
Para continuar especificando um relatório para visualizar ou imprimir, coloque o Meter Run desejado,
a Data de Início e a Data Final do período de tempo que você quer para o relatório.
Meter Run — Exibe os meters runs disponíveis nos parênteses.
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A-4
Manual do Usuário do ROCLINK
Data de Início — Coloque a data inicial para o período que você deseja para o relatório. O formato da
data deve conter o mês, dia e ano, separados por barras (MM/DD/YY).
Data de Finalização — Coloque a data final para o período que você deseja para o relatório. Coloque a
data no formato MM/DD/YY.
NOTA
Se você cometer um erro ao inserir uma data e a tecla backspace não voltar ao erro,
use a tecla ESC para limpar a inserção e começar novamente.
A utilidade então procede como descrito na Seção A.5. Aperte ENTER para continuar. Refira-se à
Página A-8 para um Exemplo de relatório. Para sair e retornar ao Menu Principal do Relatório EFM,
aperte F1.
A.4.2 Registrando um Arquivo EFM Detalhado
Quando a opção Load Detailed EFM Report for selecionada, um display parecido com o da Figura A2 aparece. Este display lista os nomes de todos os arquivos que possuam a extensão .DET (previamente
criado utilizando a opção Collect ROC Data EFM Report) e estejam localizados no diretório e no drive
default. Se você não possuir nenhum arquivo criado por esta função especial, então esta opção não pode
ser usada. Se você possuir os arquivos .DET, proceda do mesmo modo como descrito para os arquivos
.AGA descritos na Seção A.4.1.
A.4.3 Saindo da utilidade dos Relatórios EFM
A opção Exit to ROCLINK permite que você saia da utilidade dos Relatórios EFM e retorne ao menu
ROCLINK onde você iniciou a utilidade. Digite 3 e aperte ENTER.
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A-5
Manual do Usuário do ROCLINK
A.5 VISUALIZAR E IMPRIMIR
Depois que você selecionar um Meter Run, coloque uma Data Inicial e Data Final, você tem a
oportunidade de visualizar o relatório, imprimir o relatório ou retornar para o Menu Principal do
Relatório EFM. Estas opções aparecem no Menu do Relatório EFM exibido na Figura A-3.
Figura A-3. Menu para Visualização e Impressão
A.5.1 Visualização dos Relatórios
Selecionando a opção 1 (Visualização do Relatório EFM), você pode visualizar o Relatório EFM
atual. O relatório aparece na tela semelhante ao Exemplo de relatório fornecido na página A-8. Ao
visualizar um relatório, você tem acesso às sete teclas para mover-se dentro do relatório. Elas estão
listados no fundo da tela.
NOTA
As teclas listadas no fundo da tela não correspondem às teclas F1 até F8.
ESC — Sai da visualização do relatório e retorna novamente para o menu para visualizar, imprimir ou
sair.
HOME — Exibe o início do relatório.
END — Exibe o final do relatório.
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Manual do Usuário do ROCLINK
PAGE UP — Exibe a página anterior do relatório.
PAGE DOWN — Exibe a próxima página do relatório.
↑ (seta para cima) — Move a linha realçada uma linha acima. Se a linha realçada estiver localizada no
topo do display, então ela rola o relatório uma linha acima de cada vez.
↓ (seta para baixo) — Move a linha realçada uma linha abaixo. Se a linha realçada estiver localizada
no topo do display, então ela rola o relatório uma linha abaixo de cada vez.
Veja o Exemplo de relatório na página A-8.
A.5.2 Impressão dos Relatórios
Quando você selecionar a opção 2 (Imprime o Relatório EFM), outra tela aparece com um menu para
imprimir o Relatório EFM atual. O Menu de Impressão do Relatório EFM é exibido na Figura A-4.
Os Relatórios EFM podem ser impressos parcial ou totalmente. O Relatório todo contém cinco partes:
configuração, volumes de hora em hora, volumes diários, alarmes e eventos. Cada página de um
relatório (incluindo os parciais) consiste em:
♦ Um cabeçalho de 12 linhas localizado na parte superior da página.
♦ Um corpo, localizado abaixo do cabeçalho, consistindo da configuração, volumes de hora em
hora, volumes diários, alarmes, ou eventos como requerido.
♦ Um número da página localizado no fundo da página (começando com “-1-”).
Para retornar ao Menu do Relatório EFM visualização/impressão, selecione a última opção, Exit to
EFM Report Menu. Para imprimir, certifique-se de que o cabo da impressora esteja conectado ao
computador, ela é configurada como a impressora Default no painel de Controle do PC e a impressora
está pronta para imprimir. Então selecione a opção de impressão desejada. A impressão do relatório é
parecida com o Exemplo de relatório na página A-8, e você volta para o Menu de Impressão do
Relatório EFM.
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A-7
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura A-4. Menu de Impressão do Relatório EFM
A.6 EXEMPLO DE RELATÓRIO
As páginas a seguir fornecem um exemplo de um breve relatório AGA3-1992 que foi gerado usando a
opção Print EFM Report. Os números das páginas e o cabeçalho normalmente fornecidos com um
relatório EFM impresso foram removidos deste exemplo.
Note que a aparência do Relatório EFM varia, dependendo se o meter run está configurado para
calcular AGA3-1985, AGA3-1992, ou AGA7, e se o meter run está usando entradas HART, sensor
multi-variável ou padrão. As áreas do relatório que podem exibir diferenças significantes são: os
Parâmetros Gerais de Vazão, os Fatores Calculados, a Entrada do Medidor, Entrada Estática e
Definições do Ponto de Entrada de Temperatura, o Relatório de Volume de Hora em Hora e o Relatório
de Volume Diário.
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A-8
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Exemplo de Relatório para um Meter Run AGA3-1992 num FloBoss 503
EFM Report
------------Report Period 1-1-97 a 1-31-97
Report Date Feb 01 16:33:55 1997
Run Selected AGA #1
Report Disk ...LINK\A1G2.aga
Time Download Feb 01 15:28:44 1997
Meter Run Id. MTOWN
Tag
Id. AGA1
Station Name FISHER
Fisher
ID Fisher FAS
Customer Name FloBoss 503
Version Name W68061X0012 Ver 1.00
Operator
LOI
Time Created Dec. 03,1996
12:04
Contract Hour 0
ROM Serial # 123456789012
------------------------------------------------------------------------------Characteristic/Configuration Report
----------------------------------------System Parameters
Endereço 1 do ROC
ROC Grupo 2
Active AGA’s 1
Max AGA’s 1
Contract Hour 0
MPU Loading 28.54
Base DB Pt’s
RAM1 DB Pt’s
RAM2 DB Pt’s
RAM Installed
ROM Installed
15
0
0
00001111
11110000
General Flow Parameters
Latitude
Elevation
1~Calc Method
2~AGA Config
Sp. Gravity
Heating Value
Gravity
Scan Period
Pipe Dia.
Orifice Dia.
Measure Temp
3~Orif. Material
35.00000
500.0000
00000101
01000100
1.604057
2624.641
32.11357
20
8.071000
4.000000
50.00000
0
4~Alarm Code
Low Alarm
High Alarm
Viscosity
Sp. Heat Ratio
Base Press.
Base Temp.
Low Flow Cutoff
Fpwl
Atm Pressure
Calc Method II
Pipe Ref Temp
5~Pipe Material
00000000
10.00000
1000.000
.0100069
1.300000
14.72999
60.00000
1.000000
1.000000
14.72999
00000100
68.00000
2
1~Calc Method: 1992 AGA3, 1992 AGA8 Detailed Method, Alarm Disabled.
2~AGA Config: flange tap, calc specific gravity, upstream, gauge,
calc heating value, calc gravitational correction,
heating value btu/cf.
3~Orif. Material: stainless steel.
4~Alarme Code: Clear.
5~Pipe Material: carbon steel.
Gas Composition (Mole %)
N2 Nitrogen
CO2 Car.Diox
H2S Hyd Sf
H2O Water
He Helium
CH4 Methane
C2H6 Ethane
Rev 11/99
15.3900
0.03300
0.00000
0.00000
0.41400
70.9700
6.69800
C3H8 Propane
C4H10 n-Butane
C4H10 i-Butane
C5H12 n-Pentane
C5H12 i-Pentane
C6H14 n-Hexane
C7H16 n-Heptane
4.05000
1.16900
0.46900
0.28100
0.24000
0.28900
0.00000
C8H18 n-Octane 0.00000
C9H20 n-Nonane 0.00000
C10H22 n-Decane 0.00000
O2 Oxygen 0.00000
CO C. Monoxide 0.00000
H2 Hydrogen 0.00000
Heating Value 1027.00
A-9
Manual do Usuário do ROCLINK
Input Point Assignment Parameters
Stacked
Low Dp
Meter
Stat
Temp
Dp En
Input
Input
Pres.
Input
0
MANUAL
AIn,A1,EU
AIn,A2,EU
AIn,A3,EU
Low Dp
Hi Dp
Meter
P1
Temp
Setpt
Setpt
Value
Value
Value
0.00000
0.00000
31.9406
44.3931
85.4127
Calculated Factors
Inst Flow
Inst Energy
Flow Today
Energy Today
Flow Yesterday
Energy Y’day
Pressure Ext’n
O’f Flow Const
135.652
139.343
27.0684
27.8109
119.826
123.015
42.8941
131.708
Y
Fr(‘85) or Fn(‘92)
Ftf
Fpv
Fgr
Fb(‘85) or Cd(‘92)
Fpb
Ftb
Fa
1.003690
782.7416
0.976417
1.003168
1.171780
0.605502
1.005461
1.000000
1.000470
Low Dp Input Point Definition
Note! Manual Input Point
Meter Input Point Definition
Point Number
Point Tag Id.
Units
Scan Period
Filter
Adj. A/D
0%
Adj. A/D 100%
Low Reading EU
High Reading EU
Low Alarm EU
A1
Diff Pres
IN H2O
20
3
800
24000
0.0000
250.00
0.0000
High Alarm EU
Lo Lo Alarm EU
Hi Hi Alarm EU
Rate Alarm EU
Alarm Deadband
Filtered EUs
Mode
Alarm Code
Raw A/D Input
Act. Scan Time
140.0000
.0000000
250.0000
15.00000
2.000000
85.41203
00010000
00000000
20622
20
Static Input Point Definition
Point Number
Point Tag Id.
Units
Scan Period
Filter
Adj. A/D
0%
Adj. A/D 100%
Low Reading EU
High Reading EU
Low Alarm EU
A2
Stat Pres
PSIA
20
3
800
24000
0.0000
850.00
0.0000
High Alarm EU
Lo Lo Alarm EU
Hi Hi Alarm EU
Rate Alarm EU
Alarm Deadband
Filtered EUs
Mode
Alarm Code
Raw A/D Input
Act. Scan Time
820.0000
.0000000
850.0000
15.00000
2.000000
485.1203
00000000
00000000
12622
20
Temperature Input Point Definition
Point Number
Point Tag Id.
Units
Scan Period
Filter
Adj. A/D
0%
Adj. A/D 100%
Low Reading EU
High Reading EU
Low Alarm EU
Rev 11/99
A3
RTD
Degrees F
20
3
800
24000
-58.0000
212.0000
0.0000
High Alarm EU
Lo Lo Alarm EU
Hi Hi Alarm EU
Rate Alarm EU
Alarm Deadband
Filtered EUs
Mode
Alarm Code
Raw A/D Input
Act. Scan Time
180.0000
-45.0000
200.0000
15.00000
5.000000
85.412
00000000
01000000
18622
20
A-10
Manual do Usuário do ROCLINK
Hourly Volume Report
-----------------------------------Flow Avg
Avg
Avg O’f Flow Pressure
Volume
Energy
Date,Time
Min
(hw)
(Pf)
(Tf) Const
Ext’n
Accum
Accum
------------ ---- ------ ------ -------- ---------------------1-30,7:0
60.0 23.23
46.51 69.46
133.62
37.22
4.973
5.110
1-30,8:0
60.0 22.96
46.53 72.19
133.27
37.00
4.931
5.066
1-30,9:0
60.0 22.23
46.62 75.07
132.90
36.44
4.842
4.975
1-30,10:0
60.0 21.93
46.67 77.21
132.64
36.20
4.801
4.934
1-30,11:0
60.0 20.84
46.79 80.05
132.27
35.30
4.670
4.797
1-30,12:0
60.0 16.56
47.23 83.40
131.83
31.54
4.157
4.272
1-30,13:0
60.0 13.33
47.66 86.07
131.48
28.43
3.740
3.842
1-30,14:0
60.0 14.88
47.58 86.35
131.46
30.03
3.949
4.056
1-30,15:0
60.0 17.91
47.35 86.19
131.50
32.90
4.324
4.444
1-30,16:0
60.0 18.52
47.30 86.17
131.51
33.45
4.399
4.520
1-30,17:0
60.0 19.23
47.25 84.88
131.67
34.07
4.485
4.607
1-30,18:0
60.0 19.94
47.19 83.20
131.88
34.67
4.572
4.698
1-30,19:0
60.0 18.10
47.31 82.06
132.00
33.05
4.364
4.483
1-30,20:0
60.0 19.03
47.24 79.14
132.37
33.87
4.484
4.607
1-30,21:0
60.0 20.09
47.10 76.42
132.72
34.78
4.616
4.742
1-30,22:0
60.0 20.46
47.03 74.84
132.92
35.08
4.662
4.790
1-30,23:0
60.0 20.59
46.97 73.69
133.06
35.17
4.679
4.808
1-31,0:0
60.0 20.96
46.90 72.42
133.22
35.45
4.724
4.853
1-31,1:0
60.0 21.60
46.80 71.40
133.36
35.97
4.798
4.930
1-31,2:0
60.0 21.66
46.75 70.46
133.48
36.00
4.807
4.936
1-31,3:0
60.0 21.93
46.70 69.36
133.62
36.21
4.839
4.971
1-31,4:0
60.0 21.90
46.66 68.17
133.77
36.18
4.839
4.971
1-31,5:0
60.0 22.13
46.61 67.11
133.91
36.35
4.868
5.000
1-31,6:0
60.0 22.25
46.55 66.13
134.03
36.43
4.883
5.016
===============================================================================
tot/avg
1440.0 20.09
46.97 76.73
132.69
34.66
110.406
113.430
******NO MORE DATA FOUND******
Daily Volume Report
-------------------------Flow Avg
Avg
Avg O’f Flow Pressure
Volume
Energy
Date,Time
Min
(hw)
(Pf)
(Tf) Const
Ext’n
Accum
Accum
------------ ---- ------ ------ -------- ---------------------1-30,0:
1440.0 20.09
46.97 76.73
132.69
34.66
120.583
132.729
1-31,0:
1440.0 22.49
46.68 76.79
132.69
34.66
110.406
113.430
===============================================================================
tot/avg
1440.0 21.09
46.87 76.76
132.69
34.66
115.446
123.737
******NO MORE DATA FOUND******
Rev 11/99
A-11
Manual do Usuário do ROCLINK
Alarm Report
------------------Date, Time
Tag
Set,Clear
Value
Description
------------------------------------------------------------------------------1-30-97,9:29:39
Temp
Alarm Clr
89.02
Low Alarm
1-30-97,9:29:39
Temp
Alarm Clr
89.02
A//D Failure
******NO MORE DATA FOUND******
Event Report
------------------Date, Time
Type
ID
Old Value
New Value
Description
------------------------------------------------------------------------------1-30-97,9:29:38
All Power Removed 1-30-97,12:22:17
1-30-97,9:29:38
Power up sequence
******NO MORE DATA FOUND******
Rev 11/99
A-12
Manual do Usuário do ROCLINK
APÊNDICE B — SAÍDA DE DURAÇÃO TEMPORIZADA
B.1 INTRODUÇÃO
Este apêndice tem o objetivo de auxiliá-lo na instalação, configuração e operação de um ponto de Saída
Distinto (refira-se à tela de configuração na Figura B-1) usando a função TDO (Saída de duração
temporizada).
Este apêndice contém as seguintes seções:
Informação
Introdução
Seleção do módulo de entrada distinta
Instalação do módulo de entrada distinta
habilitando a função TDO
Definindo o pulso de saída
Definindo as unidades de engenharia
Precisão/Resolução
Tempo Ativo
Modos TDO
Duração Temporizada (TDO)
Comutado
Comutação TDO
Tempo do Ciclo (Apenas Comutação TDO)
Rev 11/99
Seção
B.1
B.2
B.1.2
B.3
B.3.1
B.3.2
B.3.3
B.3.4
B.3.5
B.3.5.1
B.3.5.2
B.3.5.3
B.3.6
Número da Página
B-1
B-2
B-2
B-3
B-3
B-4
B-4
B-5
B-5
B-5
B-5
B-6
B-6
B-1
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura B-1. Diálogo da Saída Distinta
B.2 SELEÇÃO DO MÓDULO DE ENTRADA DISTINTA
A seleção do módulo de entrada distinta depende do instrumento usado. A tabela a seguir auxilia na
determinação do tipo de módulo apropriado, DI ISO (isolado) ou DI SRC (fonte), para a aplicação.
Instrumento de Campo
Sim
Não
Requer isolamento de energia?
ISSO
---
Requer saída de tensão?
ISSO
SRC
Saída do coletor aberta?
SRC
---
Saída de drenagem aberta?
SRC
---
Contatos de relê?
SRC
---
B.2.1 Ligação do Módulo de Entrada Distinta
A ligação dos terminais do campo é a mesma para ambos os tipos de módulo. O fio positivo (+) é
conectado no terminal B e o fio negativo (-) é conectado no terminal C. Porém, as características da
entrada variam de acordo com o tipo de módulo instalado.
B-2
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
O módulo DI SRC fornece uma tensão de saída no terminal B que é igual à energia de entrada do ROC.
Esta tensão, quando limitada ao terminal C, ativa o módulo. A corrente fornecida é limitada através de
um resistor interno e um resistor escalonável externo montado fora do módulo.
O módulo DI ISO requer uma tensão aplicada entre os terminais B e C para ativar o módulo. A
quantidade de corrente usada pelo módulo é limitada por um resistor interno e o resistor escalonável
externo montado fora do módulo.
B.3 HABILITANDO A FUNÇÃO TDO
A função TDO é habilitada através do ROCLINK selecionando DO no menu I/O. Refira-se à Figura
Figura B-1. Selecione Timed Duration (TDO) no campo DOUT Type. No modo TDO, os parâmetros
para a conversão da unidade de engenharia (EU) são ativados.
B.3.1 Definindo o Pulso de Saída
No diálogo das Saídas Distintas, aperte o botão TDO Parameters (Parâmetros TDO). Veja a Figura B2.
Figura B-2. Saída de Duração Temporizada
O pulso de saída da função TDO deve ser definido para conversão apropriada da unidade de engenharia
(EU). A extensão mínima do pulso (total de 0%) e a extensão máxima do pulso (total de 100%) definem
o Tempo Ativo máximo e mínimo do pulso de saída. Os valores colocados no total de 0% e 100% são
os números de segundos que a saída estiver Ativa.
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B-3
Manual do Usuário do ROCLINK
Exemplo:
Um TDO é usado para emular um instrumento de campo para medição de vazão. O TDO libera
um pulso de 3 segundos de extensão sem vazão e um pulso de 12 segundos de extensão para
1000 MCF de vazão por dia.
Total de 0% = 3 segundos
Total de 100% = 12 segundos
B.3.2 Definindo as Unidades de Engenharia
As unidades de engenharia (EUs) são definidas estabelecendo valores correspondentes ao total de 0% e
100%. Estes valores são inseridos nos campos EU de Baixa Leitura e EU de Alta Leitura.
Exemplo:
Um TDO é usado para emular um instrumento de campo de medição de vazão. O TDO libera
um pulso de 3 segundos de largura sem vazão e um pulso de 12 segundos de largura para 1000
MCF de vazão por dia.
Total de 0% = 3 segundos
Total de 100% = 12 segundos
Baixa Leitura EU = 0
Alta Leitura EU = 1000
B.3.3 Precisão/Resolução
A precisão da saída depende da taxa de amostragem do ROC ou FloBoss (50ms típicos) e da largura
máxima do pulso. Para o exemplo precedente, a precisão (em porcentagem) é:
Taxa de amostragem
50ms
precisão = --------------------------- × 100 = --------- × 100 = 0.42 porcento
largura máx. do pulso
12 seg.
B-4
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Manual do Usuário do ROCLINK
B.3.4 Tempo Ativo
O campo Tempo Ativo está localizado na tela de Saídas Distintas principal. Observe a Figura B-1. O
campo Tempo Ativo é calculado pelo valor EU inserido e as definições anteriores do total de 0%, total
de 100%, Baixa Leitura EU, Alta Leitura EU colocada na tela dos Parâmetros TDO. Observe a Figura
B-2. As fórmulas para cálculo são:
EU Span = Valor EU de Alta Leitura – EU Baixa Leitura
Span Total = Total de100% - Total de 0%
Valor EU Inserido × Span Total
Tempo Ativo = ------------------------------------ + Total de 0%
Span EU
B.3.5 Modos TDO
Existem três modos de operações possíveis com a função TDO:
♦ Uma saída de pulso simples – Duração Temporizada (TDO).
♦ Uma saída de pulso simples e saída comutada (pulso contínuo) – Comutado.
♦ Uma saída de pulso contínuo – Comutação TDO.
B.3.5.1 Duração Temporizada (TDO)
A saída de pulso simples (TDO comum) é habilitada através do software ROCLINK, selecionando DO
no menu I/O. Veja a Figura B-1. Selecione Timed Duration (TDO) no campo DOUT Type.
A saída de pulso simples pode ocorrer escrevendo-se o parâmetro do Valor EU ou Status do ponto
DO. Isto pode ser realizado diretamente através de um ponto PID ou através de um FST.
B.3.5.2 Comutação
A saída de pulso simples (TDO comutado) é habilitada através do software ROCLINK, selecionando
DO no menu I/O. Refira-se à Figura B-1. Selecione Toggled no campo DOUT Type.
A saída de pulso simples pode ocorrer escrevendo-se o parâmetro do Valor EU ou Status do ponto
DO. Isto pode ser realizado diretamente através de um ponto PID ou através de um FST.
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B-5
Manual do Usuário do ROCLINK
B.3.5.3 Comutação TDO
A saída de pulso contínuo (Comutação TDO) é habilitada através do software ROCLINK, selecionando
DO no menu I/O. Veja a Figura B-1. Selecione TDO Toggled no campo DOUT Type.
Um pulso contínuo é gerado com seu comprimento sendo controlado escrevendo ao parâmetro do
Tempo do Ciclo no ponto DO. Isto pode ser realizado diretamente ou através de um FST. Refira-se ao
Tempo do Ciclo (Apenas Comutação TDO).
B.3.6 Tempo do Ciclo (Apenas Comutação TDO)
O Tempo do Ciclo é definido na tela dos Parâmetros TDO. Refira-se à Figura B-2. A entrada do
Tempo do Ciclo é usada para definir o tempo inativo no modo de Comutação TDO. O tempo inativo é
calculado através da fórmula:
Tempo inativo = Tempo do Ciclo – tempo ativo
Exemplo:
Um TDO é usado para emular um instrumento de campo de medição de vazão. O TDO libera
um pulso do tamanho de 3 segundos sem vazão e um pulso de 12 segundos de largura para 100
MCF de vazão por dia. A saída acontece a cada 15 segundos.
Figura B-3. Parâmetros TDO
Se o Tempo do Ciclo for menor ou igual ao Tempo Ativo, o tempo inativo é fixado em um. Para uma
operação apropriada deve-se tomar cuidado na configuração (incluindo outros locais tais como FSTs)
para garantir que o Tempo do Ciclo permaneça maior do que o Tempo ativo calculado.
B-6
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Manual do Usuário do ROCLINK
APÊNDICE C — CONFIGURANDO O REPORT-BYEXCEPTION
Você pode configurar espontaneamente o report-by-exception (RBX) para permitir que o ROC ou o
FloBoss monitore as condições do alarme e, sob a detecção de um alarme, relate automaticamente o
alarme para um computador host. Isto pode ser realizado em qualquer tipo de conexão de comunicação
— modem dial-up, rádio ou linha serial — desde que o host seja configurado para receber chamadas
iniciadas do campo. Este apêndice contém as seguintes seções:
Informação
visão geral da configuração do RBX
configuração dos parâmetros básicos da porta de comunicações
configurando os parâmetros rbx da porta de comunicações
Configurando os parâmetros básicos do alarme
Configurando os parâmetros do alarme RBX
Seção
C.1
C.2
C.3
C.4
C.5
Número da Página
C-1
C-2
C-4
C-5
C-6
C.1 VISÃO GERAL DA CONFIGURAÇÃO DO RBX
As etapas principais para configuração do RBX no ROC ou no FloBoss devem ser realizadas para
evitar que alarmes “incômodos” sejam emitidos durante a configuração. As etapas principais são:
♦ Configuração dos Parâmetros Básicos da Porta de Comunicações — Configura a porta de
comunicação host FloBoss ou ROC (Porta Comm) para assimilarem-se aos parâmetros de
comunicação do dispositivo host de recepção. Veja a Seção C.2.
♦ Configuração dos Parâmetros RBX da Porta de Comunicações — Habilita o parâmetro de
Modo RBX para a porta de comunicações e configura as Funções do RBX. Veja a Seção C.3.
♦ Configuração dos Parâmetros Básicos do Alarme — Habilita e configura os Alarmes em
cada ponto que você deseja monitorar através do Alarme RBX. Veja a Seção C.4.
♦ Configuração dos Parâmetro do Alarme RBX — Seleciona o tipo de Alarme RBX desejado
para monitoração de cada alarme a ser monitorado. Veja a Seção C.5.
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C-1
Manual do Usuário do ROCLINK
C.2 CONFIGURAÇÃO DOS PARÂMETROS BÁSICOS DA PORTA DE
COMUNICAÇÕES
A primeira etapa importante para o Alarme RBX é garantir que a porta de comunicação com o
computador host do ROC ou FloBoss seja apropriadamente configurada.
As portas de comunicação localizadas no ROC ou FloBoss oferecem um link de dados para o software
ROCLINK, outras unidades ROC ou FloBoss e sistemas host. Dependendo do tipo de ROC ou FloBoss
que você estiver usando (observe a Tabela C-1), o host pode ser configurado dos seguintes modos:
♦
♦
♦
♦
♦
♦
comunicações seriais EIA232.
comunicações seriais de linha conjunta EIA422.
comunicações seriais multi-ponto EIA485.
Comunicações de Modem de Rádio.
Comunicações de Modem de linha alugada.
Comunicações de modem Dial-up.
Tabela C-1. Portas de Comunicação
Porta de
Comunicações
FloBoss 407
ROC364
ROC306 and
ROC312
FloBoss 500series
Interface do
Operador (LOI)
EIA232 para uso
com o software
ROCLINK
EIA232 para uso
com o software
ROCLINK
EIA232 para uso
com o software
ROCLINK
EIA232 para uso
com o software
ROCLINK
COM1 ou COMM
Porta serial
Embutida
EIA232
EIA232,
EIA422/485,
Modem de Rádio,
Modem Dial-up,
ou Modem de
Linha Alugada
EIA232,
EIA422/485,
Modem de Rádio,
Modem Dial-up,
ou Modem de
Linha Alugada
EIA232, EIA485,
ou Modem Dial
COM2
EIA232,
EIA422/485,
Modem de Rádio,
Modem Dial-up,
ou Modem de
Linha Alugada
EIA232,
EIA422/485,
Modem de Rádio,
Modem Dial-up,
ou Modem de
Linha Alugada
N/A
N/A
Rev 11/99
C-2
Manual do Usuário do ROCLINK
A porta de comunicações host é configurada usando o ROCLINK. No menu do Sistema, selecione
Comm Ports para exibir a tela de Portas Comm do ROC. Veja a Figura C-1. A tela de Portas Comm
do ROC é usada para configurar as portas de comunicações disponíveis para as comunicações entrantes
e saintes do ROC ou FloBoss e não o computador pessoal (PC).
Indiferentemente, se a Conexão ao computador host esteja sendo realizada através de um rádio, uma
linha serial ou um modem de linha telefônica, os parâmetros nesta tela devem ser estabelecidos de
acordo. Refira-se à Seção 9.5 para detalhes sobre o parâmetro.
Se uma conexão via modem estiver sendo utilizada, certifique-se de que os parâmetros do modem
estejam apropriadamente configurados. Concentre-se nos parâmetros dial-out para Comando da
Conexão e Tempo da Conexão. Veja a Seção 9.5.1 para informações detalhadas sobre cada parâmetro.
Se você deseja utilizar a função RBX e uma placa de modem com um FloBoss 407 Versão 1.04 (ou
mais recente) ou um ROC série 300 com ROCPAC, você precisará fazer o upgrade ou instalar o
Programa de Intensificação das Comunicações do Usuário. Contate o Representante da Fisher para
maiores informações.
NOTA
Para um ROC 300 com um FlashPAC, uma unidade FloBoss Série 500 ou um
FloBoss 407 Versão 1.05, os parâmetros do modem são acessados apertando o
botão do Modem. Para um ROC 300 com um ROCPAC, um Programa especial de
Intensificação das Comunicações do Usuário deve ser carregado a fim de
configurar o modem.
Todos os parâmetros nas Porta Comm ROC devem se assimilar com os parâmetros do dispositivo de
comunicações seriais, rádio e modem conectados.
Figura C-1. Configurando os Parâmetros Básicos de Comunicação (tela do FloBoss 500 exibida)
Rev 11/99
C-3
Manual do Usuário do ROCLINK
C.3 CONFIGURANDO OS PARÂMETROS RBX DA PORTA DE
COMUNICAÇÕES
A próxima etapa importante é configurar o RBX para a porta de comunicações host. Habilite o modo
RBX e então configure os parâmetros RBX. Comece selecionando as Portas Comm no menu do
Sistema para exibir a tela das Portas Comm ROC, tais como exibido na Figura C-1.
Na tela de Portas Comm , selecione Enable (Habilitar) para o Modo RBX Então aperte o botão RBX
Features (Funções RBX) e configure os parâmetros na caixa de diálogo (Figura C-2). Observe a Seção
9.5.2 para informações detalhadas sobre cada parâmetro. Aperte (F8)Salvar antes de sair desta tela.
Figura C-2. Configurando os Parâmetros de Comunicação RBX (ROC série 300 com FlashPAC
exibido)
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C-4
Manual do Usuário do ROCLINK
C.4 CONFIGURANDO OS PARÂMETROS BÁSICOS DO ALARME
Ao usar o Alarme RBX, você deve certificar-se que os alarmes estejam Habilitados e configurados para
cada ponto no Alarme RBX que você deseja monitorar. Configure os parâmetros do alarme de maneira
que um alarme ocorra apenas quando desejado.
Por exemplo, suponha que você queira monitorar a pressão diferencial do medidor para o Alarme RBX.
Selecione AI do menu I/O, e com o Número do Ponto A1 exibido, certifique-se de que o parâmetro do
Alarme esteja colocado em Enabled (Habilitado). Veja a Figura C-3.
Figura C-3. Habilitando o Alarme
A seguir, aperte o botão Alarms e certifique-se de que os limites dos vários alarmes estejam
estabelecidos onde você deseja. Refira-se a informação do alarme na Seção 3 ou 4 para maiores
detalhes.
Como nosso exemplo de uso do alarme de pressão diferencial, configure o Alarme Baixo, Alarme Alto,
Alarme LoLo, Alarme HiHi e limites do Alarme também como a Faixa Inativa do Alarme
consequentemente, de maneira que um alarme ocorra apenas quando desejado. Observe a Figura C-4.
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C-5
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura C-4. Estabelecendo o Alarme RBX
C.5 CONFIGURANDO OS PARÂMETROS DO ALARME RBX
A última etapa da configuração do Alarme RBX é selecionar o tipo de alarme desejado para cada
alarme RBX monitorado. Antes de fazê-lo, você pode Certificar-se de que cada ponto a ser
monitorado no Alarme RBX não esteja em alarme no atual momento; por outro lado, o ROC ou
FloBoss tentará imediatamente contatar o host.
Para configurar o Alarme RBX num ponto, use a caixa de diálogo dos Alarmes e modifique o
parâmetro do Alarme RBX para: On Alarm set, On Alarm Clear ou On Alarm Set & Clear. Veja a
Figura C-4.
Desable (Desabilitado) — Selecione Disabled abaixo do Alarme RBX para colocar esta opção em OFF
(DESLIGADO).
On Alarm Set — Quando o ponto coloca uma condição de alarme, o ROC gera uma mensagem reportby-exception enviando a mesma para o dispositivo host de recepção.
On Alarm Clear — Quando o ponto deixa uma condição de alarme o ROC gera uma mensagem
report-by-exception e envia a mesma para o dispositivo host de recepção.
On Alarm Set & Clear — Em ambas as condições uma mensagem report-by-exception é gerada e
enviada para o dispositivo host de recepção.
Depois de configurar as Funções RBX, use Write to Internal Config Memory ou Write to EEPROM
no display de sinais ROC para salvar a configuração I/O para ROM programável no caso de você
precisar realizar uma Cold Start. Observe a Seção 9.
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C-6
Manual do Usuário do ROCLINK
APÊNDICE D — PID COM APLICAÇÃO DE CONTROLE
TDO
D.1
INTRODUÇÃO
O algoritmo de controle PID num Controlador de Operações Remoto (ROC) ou FloBoss é configurado
como um dispositivo de controle de saída distinta para aplicações motorizadas. Duas saídas distintas
são requeridas, uma para controle aberto/ativo e outra para controle fechado/reverso. Além disso, a
resposta (processo variável) para o loop é requerida.
A correção calculada pelo algoritmo PID é enviada para uma das duas saídas distintas, cada uma delas é
configurada como um TDO (saída distinta temporizada). A magnitude da correção determina a
quantidade de tempo que um DO é energizado. Se a correção for positiva, ela é roteada para o DO
aberto/ativo. Se a correção for negativa, é enviado para o DO fechado/reverso DO.
D.2 PROCEDIMENTO DE CONFIGURAÇÃO
As etapas de configuração do sistema para controle da saída distinta são:
1. Configuração do processo variável a qual é a entrada analógica.
2. Configuração da saída distinta aberta/ativa.
3. Configuração da saída distinta fechada/reversa.
4. Configuração do Controle PID.
O exemplo de configuração a seguir controla um acionador monitorizado de uma válvula e usa a
posição da haste da válvula como resposta (processo variável) para o loop de controle. Veja:
♦ Configuração da Variável do Processo na página D-2.
♦ configuração da saída distinta aberta/ativa na página D-3.
♦ configuração da saída distinta fechada/reversa na página D-5.
♦ Configuração do Parâmetro do PID na página D-6.
Rev 11/99
D-1
Manual do Usuário do ROCLINK
D.3 CONFIGURAÇÃO DA VARIÁVEL DO PROCESSO
Neste exemplo, a variável do processo (sinal de resposta) é obtida de um transmissor na posição da
válvula, o qual está conectado numa entrada analógica. O ponto da Entrada Analógica associada é
configurado para converter o sinal de 4 para 20 miliampères percentuais. Figura D-1 para configuração
da Entrada Analógica.
.
Figura D-1. Configuração da Entrada Analógica
Período Scan — Estabelece o mesmo valor (ou um pouco inferior) do Período do Loop PID a fim de
fornecer uma variável do processo atualizada cada vez que um cálculo exceder.
Scanning — Estas opções permitem você habilitar ou desabilitar o Scanning para este ponto. Para a
entrada receber e processar a Variável do Processo do campo, ela deve estar Habilitada.
D-2
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
D.4 CONFIGURAÇÃO DA SAÍDA DISTINTA ABERTA/ATIVA
A saída distinta aberta/ativa é configurada usando o modo de operação do TDO (saída de
duração/distinta temporizada). Se a correção for positiva, ela é roteada para DO aberto/ativo. Se a
correção for negativa, ela é enviada para o DO fechado/reverso. Refira-se à Figura D-2 para exemplos
da configuração.
Figura D-2. Saída Distinta Aberta
Tipo de DOUT — As quatro opções permitem que você selecione a maneira como deseja que esta
saída distinta funcione: Coloque em duração de tempo (TDO) para habilitar a função TDO.
Duração do Tempo (TDO) — Para saída distinta temporizada, o valor quantitativo calculado
pelo loop PID é convertido num tempo que a saída distinta esteja ativa em oposição ao tempo
que ela estiver inativa, similarmente a uma saída analógica. Quando o modo TDO for habilitado,
o botão dos Parâmetros TDO torna-se disponível. O botão dos Parâmetros TDO oferece uma
caixa de diálogo com parâmetros adicionais para especificar a conversão da unidade de
engenharia e escala.
Scanning — Estas opções permitem que você habilite ou desabilite o Scanning neste ponto. Para a
saída processar a saída do campo ela deve estar habilitada. Enquanto o Scanning estiver
habilitado, o campo de Status indica o status da saída. Quando o Scanning estiver Desabilitado,
o campo Status torna-se um controle para determinar o status da saída do ROC ou FloBoss,
anulando a saída do campo e efetivamente colocando a saída no modo manual. Se o Alarme
estiver Habilitado, um alarme é gerado quando o Scanning estiver Desabilitado.
Rev 11/99
D-3
Manual do Usuário do ROCLINK
Status — O campo de Status é um indicador e um controle. Como indicador, ele exibe o status da saída
distinta: OFF normalmente indica que a saída está DESABILITADA, que um comutador está
aberto; ON normalmente indica que a saída está HABILITADA, ou que um comutador está
fechado.
Quando o Scanning estiver Desabilitado e seu Status em OFF, o Status pode ser modificado
apertando o botão e colocando o Status para HABILITADO.
Time On — No modo TDO, este valor é um indicador do tempo da largura do pulso de saída (Valor
EU). O default é 1 segundo.
D.4.1 Parâmetros TDO
O botão de Parâmetros TDO torna-se acessível quando o campo de Duração temporizada do Tipo
(TDO) DOUT for selecionado na tela de Saídas Distintas. Observe a Figura D-3.
Figura D-3. Parâmetros da Saída Distinta Temporizada
Tempo do Ciclo — O Tempo do Ciclo define o Tempo total de um ciclo (a soma do tempo ativo e do
tempo inativo) em segundos. Depois que um ciclo tenha sido completado, um novo ciclo é
iniciado. O default é “15” segundos. O Tempo do Ciclo deve ser estabelecido num valor maior
do que o valor contido no campo do total de 100%. O Tempo do Ciclo é o tempo transcorrido
antes da repetição do TDO.
Total de 0% — O total em segundos que representa uma largura do pulso de saída de zero porcento. O
default é “3” segundos. Esta é a quantia mínima de tempo que o TDO pode ser energizado para
mover o motor. Estabeleça o total de 0% para um valor que permita o movimento, mas também
ofereça boa resolução de controle.
D-4
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Total de 100% — O total, em segundos, que representa uma largura de pulso de saída de 100 porcento.
O default é “12” segundos. O total de 100% é a quantia máxima de tempo que o TDO pode ser
energizado para mover o motor. Normalmente, esta é a quantia de tempo que o acionador leva
para mover a válvula de totalmente aberta para totalmente fechada.
Low Reading EU — Os valores das unidades de engenharia correspondentes ao total de 0%. Neste
exemplo, os EUs são escalonados de 0 a 100 porcento, o mesmo da entrada analógica usada
para Variável do Processo. Isto resultará no fator de escala PID remanescente na unidade.
High Reading EU — Os valores das unidades de engenharia correspondendo ao total de 0%. Neste
exemplo, os EUs são escalonados de 0 a 100 porcento, o mesmo da entrada analógica usada
para Variável do Processo. Isto resultará no fator de escala PID remanescente na unidade.
EU Value — Este parâmetro aplica-se a uma saída distinta configurada no TDO. Quando uma válvula
for salva (escrita) a este parâmetro, a saída distinta é ativada de acordo com a magnitude do
Valor EU. A quantidade de tempo que um Valor EU fornecido representa é determinado
escalando do Total de 0%, Total de 100%, EU de Leitura Baixa EU de Alta Leitura. Coloque o
Valor do EU em 0. O controle PID é escrito neste campo para mudar a quantidade de tempo que
o TDO é energizado.
Unidades — Um nome com 10-caracteres para as unidades de engenharia atribuídas à saída do TDO.
Por exemplo, MCF ou CFM.
D.5 CONFIGURAÇÃO DA SAÍDA DISTINTA FECHADA/REVERSA
A configuração para a saída distinta fechada/reversa é a mesma da saída distinta aberta/ativa. Veja a
Figura D-3 para configuração da saída distinta fechada/reversa. Se a correção for positiva, ela é roteada
para DO aberto/ativo. Se a correção for negativa, ela é enviada para DO fechado/reverso.
Rev 11/99
D-5
Manual do Usuário do ROCLINK
D.6
CONFIGURAÇÃO DO PARÂMETRO PID
Os parâmetros PID são configurados usando o modo de controle DO de operação. Refira-se à Figura D4 e Figura D-5 para exemplos de configuração.
NOTA
Para habilitar os PIDs, selecione Information no menu do Sistema e aperte o
botão de Funções Avançadas. Coloque o número de PIDs que você desejar
(não pode exceder o número disponível) no campo Ativo de PIDs.
Selecione Data na barra do Menu e então escolha Controle PID para exibir a tela de Parâmetros do
PID. O controle PID de loop-fechado (Proporcional, integral, derivado) é usado para oferecer operação
regular e estável dos loops de controle de resposta empregando um dispositivo de regulagem tal como
uma válvula de controle. O uso típico dos parâmetros PID é controlar uma variável do processo para
um ponto de ajuste. O Controle PID é suportado pelas unidades ROC Série 300, FloBoss 407 e FloBoss
Série 500 com uma placa de expansão I/O opcional instalada. Veja as Figura D-4 e Figura D-5.
Figura D-4 Parâmetros PID Primários para FloBoss 407 e ROC Série 300
D-6
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
Figura D-5. Parâmetros PID Primário para FloBoss Série 500
Os campos a seguir do loop PID devem ser configurados:
Status do Loop — Estado atual do algoritmo PID. Este é oferecido apenas como informação e você
não pode editar este campo.
Scanning — Habilite o Scanning.
Modo — Coloque o Modo para Auto.
Tipo de Controle — Selecione Simples e Analógica nos diálogos do Tipo de Controle.
Período do Loop — A quantidade de tempo entre os cálculos PID, em intervalos de segundos, para o
loop Primário. Para oferecer o melhor tempo, este parâmetro é tipicamente colocado em ¼ do
tempo requerido para o acionador mover a válvula de totalmente aberta para totalmente fechada.
Neste exemplo, ele leva 60 segundos para mover a válvula até seu limite, então o Período do
Loop é colocado em 15 segundos.
PID Primário — O controle PID de loop-fechado (proporcional, integral e derivado) é usado para
fornecer operação constante e estável dos loops de controle de resposta empregando um
dispositivo de regulagem tal como uma válvula de controle. O uso típico do controle PID é
controlar uma Variável do Processo para um ponto de ajuste.
Setpoint (Ponto de Ajuste) — O Ponto de ajuste em volta do qual a Variável do Processo
Primária é controlada. Inicialmente colocado em 0. Depois que o loop estiver totalmente
configurado, configure para o ponto de ajuste de controle desejado.
Rev 11/99
D-7
Manual do Usuário do ROCLINK
Variável do Processo — O valor atual das Variáveis do Processo como medido pela definição
da entrada usado para comparação com o Setpoint. Quando no modo Manual, você pode colocar
um valor de acordo com o Ponto de Ajuste de maneira que não haja uma sobrecarga na
inicialização.
Saída — Quando no Modo Manual, o valor desejado para a saída Primária do Controle PID,
expresso nas unidades de engenharia. Estabelecendo esse valor em um número diferente de zero
ramping pode ser implementado como o valor que indica a taxa máxima para a qual o Setpoint
pode mudar. Por exemplo, se você colocar este valor em 10 EUs por minuto, levará 10 minutos
para o Setpoint atual mudar para o novo Setpoint.
D.6.1.1 Definições I/O Distintas
Quando você usar o botão I/O Definition na tela de Parâmetros PID exibida na Figura D-4 ou Figura
D-5, uma caixa de diálogo aparece permitindo que você selecione os tipos de pontos usados pelos Tipos
de Controle Distinto de Loop Simples. Veja a Figura D-6. As unidades FloBoss 407 e ROC Série 300
não suportam Tipos de Controle Distinto de Domínio.
Quando Distinta de Loop Simples for selecionada no campo de Tipo de Controle da tela de Parâmetros
PID, o PID espera que ambas as saídas sejam saídas distintas. O Tipo de Controle de Saída Distinta
para o PID decide quais as modificações da saída distinta para a saída calculada. Ramping pode ser
usado se a alteração máxima do Ponto de Ajuste Domínio / Primário for ajustado para permitir uma
alteração menor na saída.
Figura D-6. Definição I/O Distinta do Loop Simples
PV Primário — Selecione o tipo de ponto correto para o loop primário. Esta é a entrada atribuída
como entrada primária (Variável do Processo) para o algoritmo PID. Quando no modo manual,
você pode colocar um valor que se alinhe com o Setpoint de maneira que não ocorra uma
sobrecarga na inicialização.
D-8
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
DO Open Pt — Especifica o ponto da Saída Distinta desejado para abrir a válvula.
DO Closed Pt — Especifica o ponto da Saída Distinta desejado para fechar a válvula.
D.6.2 Ajuste dos Parâmetros PID Primários
O Loop Primário e o Loop de Domínio são configurados independentemente. Aperte o botão de
Tuning (Ajuste) na tela de Parâmetros PID, como exibido na Figura D-4 ou Figura D-5, para exibir o
diálogo de Ajuste. Observe a Figura D-7.
Figura D-7. Ajuste do Loop PID
PID de Parada no Reajuste — Quando colocado em habilitado, o loop de controle PID desliga-se sob
um reajuste do ROC ou FloBoss, tal como uma reinicialização de energia ou uma Partida
quente.
Período do Loop — A quantidade de tempo entre os intervalos de segundos dos cálculos PID para o
loop primário. Para oferecer o melhor tempo, este parâmetro é tipicamente colocado em um
quarto do tempo requerido para o acionador mover a válvula de totalmente aberta para
totalmente fechada. Neste exemplo, ele leva 60 segundos para mover a válvula até seu limite,
portanto, o Período do Loop é colocado em 15 segundos.
Vantagem — A Vantagem é a proporção da alteração na saída pela alteração na entrada (A Variável
Primária do Processo), baseada na ação do controle em que existe uma relação linear contínua
entre a saída e a entrada. Um ajuste de ganho proporcional inicial de 0.2 é recomendado para
evitar a instabilidade do loop. Inicialmente estabeleça estes valores e altere posteriormente se o
ajuste for requerido.
Reajuste — O Reajuste, também chamado de Ganho Integral, é a proporção de alteração na saída para
a alteração na entrada (A Variável Primária do Processo), baseada na ação de controle em que a
saída é proporcional ao tempo integral da entrada. Um reajuste inicial de 3 é recomendado para
evitar instabilidade do loop. Este valor está em termos de repetições por minuto. Inicialmente
estabeleça estes valores e altere-os posteriormente se o ajuste for requerido.
Rev 11/99
D-9
Manual do Usuário do ROCLINK
Taxa — A Taxa, também chamada de ganho Derivativo, é a proporção da alteração na saída para a
alteração na entrada (A Variável Primária do Processo), baseada na ação de controle em que a
saída é proporcional à taxa de alteração da entrada. Um ajuste de 0 inicial da Taxa é
recomendado para evitar instabilidade do loop.
Fator de Escala — Um número representando a proporção do span de saída ao span entrada (Variável
Primária do Processo). O sinal do número especifica a ação do loop: negativo para ação reversa
(o default), ou positivo para a ação direta. A ação reversa faz o ponto do loop PID produzir uma
“redução” na saída (para fechar uma válvula, por exemplo) quando a Variável do Processo
exceder o Setpoint. Usado para estabelecer a direção e assimilar a escala de entrada/saída.
Deadband Integral — Uma “janela” em torno do Setpoint Primário. Quando a Variável do Processo
Primário estiver dentro desta janela, a ação integral (Reset) é desabilitada. Se o Tipo de Controle
de Saída Distinta estiver habilitado, nenhum pulso de saída será produzido. Por exemplo, se
você colocar “5,” haverá uma área de 5 unidades acima e 5 unidades abaixo do Setpoint na qual
a Variável do Processo pode mover-se sem afetar a saída. Estabeleça a Faixa inativa Integral
num valor que seja prático para o loop de controle a fim de eliminar o ciclo constante. Se a
Variável do Processo estiver dentro do Valor Inativo Integral do Setpoint, nenhuma correção de
saída será emitida para os TDOs.
SP Ramp Rate — O declínio do Setpoint é a taxa máxima do valor (por minuto) na qual o Setpoint e a
Variável Primária do Processo podem decair.
D-10
Rev 11/99
Manual do Usuário do ROCLINK
GLOSSÁRIO DE TERMOS
A
A/D — Analógica a Digital.
AGA — Associação Americana de Gás.
AWG — Padrão Americano de Conexão.
AI — Entrada Analógica.
AO — Saída Analógica.
Analog — Os dados analógicos são representados por uma variável contínua, tal como um sinal de
corrente elétrica.
AP — Pressão Absoluta.
API — Instituto Americano de Petróleo.
Area — Um grupo de entidades do banco de dados definido do usuário.
ASCII — Código Padrão Americano para Troca de Informação.
Attribute — Um parâmetro que oferece informação sobre um aspecto de um ponto do banco de dados.
Por exemplo, a qualidade do alarme é uma característica que identifica o valor configurado de um alarme.
B
BTU — Unidade Termal Inglesa, uma medida de energia calórica.
Built-in I/O — Canais I/O fabricados no ROC ou FloBoss que não requerem um módulo separado.
Também chamados de I/O “on-board”.
C
Coil — Saída Digital, um bit para ser retirado ou inserido.
COM1 — Porta de Comunicações no ROC364 que pode ser usada para comunicações do host. No
FloBoss 407 e FloBoss Série 500 esta porta Comm já existe, usada para comunicações seriais RS-232.
COM2 — Porta de comunicações no ROC364 ou FloBoss 407 que podem ser usadas para
comunicação do host.
COMM — Porta de comunicações no ROC306 ou ROC312 que podem ser usadas para comunicação
do host.
Configuration — Refere-se ao processo de instalação do software de um sistema ou o resultado do
desempenho desse processo. O processo de configuração inclui edição do banco de dados, formação
esquemática dos displays e relatórios, e definição dos cálculos do usuário. Tipicamente, a instalação do
software de um dispositivo pode ser freqüentemente definida e modificada. Também pode significar o
esquema de montagem do hardware.
CPU — Unidade de Processamento Central.
CRC — Verificação Cíclica da Redundância.
CSA — Associação Canadense de Padrões.
CTS — Pronto para Enviar o sinal de comunicações do modem.
D
D/A — Digital a Analógico.
DB — Banco de Dados.
dB — Decibéis. Uma unidade que representa a proporção de magnitudes de dois sinais elétricos numa
escala logarítmica.
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G-1
Manual do Usuário do ROCLINK
DCD — Sinal de comunicações do modem para Detecção do Carregador de Dados. Também,
Dispositivo de Controle Distinto — Um dispositivo de Controle Distinto que energiza uma série de
saídas distintas de um setpoint fornecido e assimila o resultado desejado com uma série de entradas
distintas.
Deadband — Um valor abaixo dos limites mínimos e máximos que esteja numa zona inativa. O
propósito da faixa inativa é evitar que um valor, tal como um alarme, seja inserido e retirado
simultaneamente quando o valor de entrada estiver oscilando em torno do limite especificado. Isto
também evita que os registros ou armazenamento de dados sobrecarreguem-se de dados.
DI — Entrada Distinta.
Discrete — Entrada ou Saída que não seja contínua, normalmente representado dois níveis como
on/off.
DO — Saída Distinta.
DMM — Multímetro Digital.
DP — Pressão Diferencial.
DSR — Sinal de comunicações do modem para Configuração de Dados.
DTR — Sinal de comunicações do modem do Terminal de Dados.
Duty Cycle — Proporção de Tempo Ativo de um dispositivo Durante um Ciclo. Um pequeno ciclo
conserva energia para os canais I/O, rádios, etc.
DVM — Voltímetro Digital.
DVS — Sensor Variável-Dual. Fornece entradas de pressão diferencial e estática para um Gerenciador
de Vazão FloBoss 503.
E
EDS — Descarga Estática Eletrônica.
EEPROM — Memória de leitura Eletricamente Programável e Apagável, uma forma de memória
permanente.
EFM — Medição e Medida de Vazão Eletrônica.
EIA-232 — Protocolo de Comunicações Serial utilizando três ou mais linhas de sinais, designada para
curtas distâncias.
EIA-422 — Protocolo de Comunicações Serial utilizando quatro linhas de sinais.
EIA-485 — Protocolo de Comunicações Seriais requerendo apenas duas linhas de sinal. Permite até 32
dispositivos conectados juntamente num modo de circuito.
EMF — Força Eletro-motriz.
EMI — Interferência Eletromagnética.
ESD — Descarga Eletroestática.
EU — Unidades de Engenharia. Unidades de Medição, como MCF/DAY.
F
Firmware — Software interno de fábrica em forma de ROM. No ROC ou FloBoss, o firmware oferece
o software usado para os dados de entrada coletados, convertendo todos os valores calculados de todos
os dados, valores armazenados e sinais de controle fornecidos.
FlashPAC — Módulo ROM e RAM que contém o sistema de operação, aplicações firmware e
protocolo de comunicações numa unidade ROC Série 300.
Flash ROM — Um tipo de memória de leitura que pode ser eletricamente reprogramada. É uma forma
de memória permanente (não necessita de back-up). Também chamada de memória Flash.
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G-2
Manual do Usuário do ROCLINK
FloBoss — Um Controlador de Operações Remotas Especializado (ROC), unidade com
microprocessador da Fisher Controls que oferece monitoração e controle remoto.
Force — Atribui um valor 1/0, ON/OFF ou Verdadeiro/Falso de uma bobina.
FM — Mútuo de Fábrica.
FPV — Fator de Supercomprensibilidade.
FSK — Freqüência Shift Keyed.
FST — Tabela de Seqüência de Função, um tipo de programa que pode ser escrito pelo usuário numa
linguagem de alto nível projetada pela Fisher Controls.
G
GFA — Análise de Falha do Aterramento.
GND — Aterramento Elétrico, como usado pela fonte de alimentação do ROC.
GP — Pressão padrão.
GV101 — Software de configuração usado para configurar as unidades ROC a fim coletar dados, além
de várias outras funções.
GV110 — Um software do sistema do computador host com um ou mais computadores pessoais baseados
no DOS que rodam o software de operações GV110 e estão conectados a um campo através de um sistema
de comunicação. O software do sistema do computador host funciona como um sistema de operação em
tempo real e pode monitorar e controlar operações no campo como elas atualmente acontecem.
H
HART — Transdutor Remoto Endereçado Highway.
Holding Register — Valor do número da saída analógica a ser lido.
hw — Pressão Diferencial.
I, J
IC — Indústria Canadá, mais recentemente conhecida como Medição Canada, que obtém as aprovações
de transferência de custódia de certas unidades ROC e FloBoss. O IC também pode significar “circuito
integrado.”
ID — Identificação.
IEC — Código Elétrico Industrial.
IEEE — Instituto de Engenheiros Eletrônicos e Elétricos. O modelo de referência da Interconexão do
Sistema Aberto e um padrão internacional de organização das redes da área local (LANs) estabelecidas
pela Organização dos Padrões Internacionais (ISO) e IEEE.
IMV — Valor do Multiplicador Integral.
Input — Entrada digital, um bit a ser lido.
Input Register — Valor numérico de entrada a ser lido.
I/O — Entrada/Saída.
Módulo I/O — Módulo conectado a um slot I/O num ROC ou FloBoss a fim de fornecer um canal I/O.
Refira-se à Seção 3 do manual de instrução para uma lista de tipos disponíveis de módulos I/O.
IRQ — Requerimento Interrupto. Endereço do Hardware orientado.
IV — Valor Integral.
K
Kbytes — Kilobytes.
kHz — Kilohertz.
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G-3
Manual do Usuário do ROCLINK
L
LCD — Display de Cristal Líqüido. Exibe apenas o dispositivo usado para leitura de dados.
LDP — Painel do Display Local. Exibe apenas o dispositivo que conecta uma unidade ROC Série-300
através de um cabo de interface paralelo. O LDP consiste de um display alfanumérico de 4 linhas por
20 caracteres e quatro botões usados para acessar as informações armazenadas pelo ROC.
LED — Diodo emissor de luz.
LOI — Interface do Operador Local. Refira-se à porta serial (RS-232) no ROC ou FloBoss através da
qual as comunicações locais são estabelecidas, tipicamente para o software de configuração operando
num PC.
LPM — Módulo de Proteção da Luz. Use este módulo para fornecer proteção contra ondas de luz e
energia para as unidades ROCs e FloBoss.
LRC — Verificação de erro de Redundância Longitudinal.
M
mA — Miliampére (s); Um milésimo de um ampére.
MC — Refira-se ao IC.
MCU — Unidade de Controle Mestre.
Modbus — Um protocolo de comunicações do dispositivo popular desenvolvido pela Gould-Modicon.
Modular I/O — Canais I/O fornecidos num ROC usando os módulos I/O. Ver Módulo I/O.
MMBTU — Unidades Termais Million British.
MPU — Unidade Microprocessadora.
MVS —Sensor Multi-Variável. O MVS fornece pressão diferencial, pressão estática e entradas de
temperatura para o FloBoss 407, para cálculo de vazão do orifício.
mV — Milivolts, ou 0.001 volt.
mW — Miliwatts, ou 0.001 watt.
N
NEC — Código Nacional Elétrico.
NEMA — Associação Nacional do Fabricante Elétrico.
O
OH — Sinal de comunicações do modem Off-Hook.
Off-line — Realizado enquanto o dispositivo não estiver conectado (através de um link de
comunicação). Por exemplo, a configuração off-line configura o ROC num arquivo eletrônico que é
carregado no ROC posteriormente.
Ohms — Unidades de Resistência Elétrica.
On-line — Realizado enquanto o dispositivo estiver conectado (através de um link de comunicação).
Por exemplo, a configuração on-line configura um ROC enquanto estiver conectado, de maneira que os
valores do parâmetro atual sejam visualizados e os novos valores possam ser carregados imediatamente.
OP — Porta do Operador; Ver LOI.
Opcode — Tipo de protocolo de mensagem usado pelo ROC para comunicar-se com o software de
configuração, também como computadores host com o software ROC.
Rev 11/99
G-4
Manual do Usuário do ROCLINK
P, Q
Parameter — Uma propriedade de um ponto que pode ser tipicamente configurado e estabelecido. Por
exemplo, O ID do Ponto é um parâmetro de um ponto de Entrada Analógica. Os Parâmetros são
normalmente editados utilizando o software de configuração operando num PC.
Pf — Pressão da Vazão.
PC — Computador pessoal.
P/DP — Pressão Diferencial/Pressão.
PI — Entrada do Pulso.
PID — Ação de resposta do controle Derivativo, Integral e Proporcional.
PIT — Interrupção Periódica do Temporizador.
Point — Termo orientado do Software para um canal I/O ou alguma outra função, tal como um cálculo
de vazão. Os Pontos são definidos através de uma coleta de parâmetros.
Point Number — O bastidor e o número de um ponto I/O como instalado num sistema ROC.
Point Type — A atribuição do tipo de ponto define o ponto do banco de dados a ser um dos possíveis
tipos de ponto disponível ao sistema. O tipo do ponto determina as funções básicas de um ponto.
Preset — Valor do número previamente determinado num registro.
PRI — Loop de controle PID primário.
PSTN — Rede Pública de Telefone.
PT — Temperatura do Processo.
PTT — Sinal Push-to-Talk.
Pulse — Variação transitória de um sinal cujo valor é normalmente constante.
PV — Variável do Processo ou valor do processo.
R
Rack — Para um ROC, o bastidor é uma série de slots nos quais os módulos I/O podem ser conectados.
Letras são atribuídas ao bastidor a fim de identificar fisicamente o local do canal I/O, tal como “A” para
o primeiro bastidor. Para os canais I/O existentes são atribuídos um identificador de bastidor “A,”
enquanto os canais I/O de diagnóstico devem estar no bastidor “E”.
RAM — Memória de Acesso Random. Num ROC ou FloBoss, ela é usada para armazenar o histórico,
dados, a maioria dos programas do usuário e dados adicionais de configuração.
RBX — Report-by-exception. Num ROC ou FloBoss, ele sempre refere-se a um RBX espontâneo, no
qual o ROC contacta o host para relatar uma condição de alarme.
RFI — Interferência de freqüência de rádio.
RI — Sinal de comunicações do modem Indicador.
ROC — Controlador de Operações Remotas, unidade baseada num microprocessador da Fisher Control
que fornece controle e monitoração remota.
ROCLINK — Software de configuração usado para configurar as unidades ROC ou FloBoss a fim de
coletar dados, também como realizar a maioria das outras funções.
ROCPAC Module — Módulo ROM e RAM que contém o sistema de operação, aplicações firmware e
protocolo de comunicações numa unidade ROC Série 300.
ROM — Memória apenas de leitura. Usada tipicamente para armazenar o firmware. Memória Flash.
RTC — Relógio em tempo Real.
RTD — Detetor de Resistência da Temperatura.
RTS — Ponto para Enviar sinal de comunicações do modem.
RTU — Unidade Terminal Remota.
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G-5
Manual do Usuário do ROCLINK
RTV — Vulcanização da Temperatura do Espaço, tipicamente um selante ou enchimento como
borracha/silicone.
RXD — Sinal de comunicações de dados recebido.
S
SAMA — Associação dos Fabricantes de Aparelhos Científicos.
Script — Um arquivo de texto não compilado (tal como keystrokes de um macro) que é interpretado
por um programa para realizar certas funções. Tipicamente, os scripts podem ser facilmente criados ou
editados pelo usuário final a fim de customizar o software.
Soft Points — Um tipo de ponto do ROC, com parâmetros genéricos, que podem ser configurados para
conter dados como desejado pelo usuário.
SP — Setpoint ou Pressão Estática.
SPI — Entrada lenta de Pulso.
SPK — Falante.
SRAM — Memória Estática de Acesso Random. Armazena os dados enquanto a energia for aplicada;
típico back up através de uma bateria de lítio ou um supercapacitor.
SRBX –Report-By-Exception espontâneo. Refira-se ao RBX.
SVA — Valor do Sinal Analógico.
SVD — Valor do Sinal Distinto.
T-Z
TDI — Saída Distinta Temporizada ou Duração do Tempo de Entrada.
TDO — Saída Distinta Temporizada ou Duração do Tempo de Saída.
Tf — Temperatura da Vazão.
TLP — Tipo (de ponto), Número Lógico (ou ponto) e número do Parâmetro.
TXD — Sinal de comunicações de dados transmitido.
Rev 11/99
G-6