Como reestruturar serviços públicos e conceber experiências memoráveis para a sociedade Mesa Redonda Como transformar os Serviços Prestados pela Administração Pública Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial Como representar um Serviço Público? O Business Model Canvas como lógica de representação de um modelo de negócios ganhou notoriedade no mundo privado Parceiros-Chave Atividades-chave Proposta de Valor Relação com o cliente Recursos-Chave Itens de Custo Canais Fontes de Receita Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial Segmentos de Clientes Quem pode me explicar o modelo de negócio da Nespresso? Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial !4 Agora vamos usar o business model canvas para isso!! Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial !5 LEGITIMIDADE E APOIO PROPOSTA DE VALOR RELACIONAMENTO Valor Público PARCEIROS ATIVIDADES E RECURSOS Serviços CANAIS ESTRUTURA DE CUSTOS FONTES DE FINANCIAMENTO CLIENTES LEGITIMIDADE E APOIO PROPOSTA DE VALOR RELACIONAMENTO CLIENTES Valor Público Quem são os atores que legitimam, apoiam, financiam e/ou influenciam a percepção de valor e a opinião sobre o serviço? Quais as suas necessidades e percepções de valor em relação ao serviço prestado? PARCEIROS Quais são as instituições que suportam a entrega dos serviços previstos? ATIVIDADES E RECURSOS Quais processos e atividades chave são necessários para prestação dos serviços que materializam a proposta de valor? Quais os requisitos de desempenho de cada um destes? Quais são os serviços prestados por estas instituições Quais são os recursos chave e como eles se relacionam na para viabilizar a prestação dos cadeia de prestação do valor? serviços? Como estão estruturados as pessoas, tecnologias, normas, equipamentos etc? ESTRUTURA DE CUSTOS Quais os custos incorridos para prestação dos serviços? Qual o valor público do conjunto de serviços prestados pela instituição? Como é o relacionamento com os clientes e atores de legitimidade e apoio, antes durante e após a execução do serviço? Quem são os clientes dos serviços, quais as suas necessidades, como eles percebem valor e como julgam a efetividade do que recebem? Serviços CANAIS Quais serviços são ofertados pela instituição? Quais os requisitos de desempenho acordados com os clientes? Quais os possíveis canais pelos quais os serviços são entregues aos clientes? Quais as características e particularidades de cada um deles? FONTES DE FINANCIAMENTO Qual a fonte de financiamento para viabilizar a prestação do serviço? Qual a lógica de financiamento do serviço (p.ex. unidade) ? A crescente importância da experiência na percepção de valor A evolução da economia – Novas formas de geração de valor e a crescente importância da percepção do cliente Adaptado de Pine e Gilmore (1999) - The Experience Economy: Work Is Theater & Every Business a Stage Precificação Premium Economia de Experiência • Criação de experiências Economia Pós-Industrial • Prestação de serviços Economia Industrial • Manufatura de produtos Economia agrária/ extrativista • Produção de commodities • Valor está Percepção subjetiva gerada na mente do cliente • Valor está na Interação com o cliente e como ela atende à sua necessidade • Valor está na qualidade do produto entregue ao cliente Valor de mercado • Valor dado pela relação de oferta e demanda Tangível do -valor gerado Copyright ©Natureza ELO Group 2013 Confidencial Intangível Criação de valor – O movimento em direção ao cliente Precificação Premium Adaptado de Pine e Gilmore (1999) - The Experience Economy: Work Is Theater & Every Business a Stage Uma saca de 60 Kg de café custa cerca de R$ 300,00 Valor de mercado ➢ Preço: 0,5 centavos por grama de café Commodity Tangível do -valor gerado Copyright ©Natureza ELO Group 2013 Confidencial Intangível Criação de valor – O movimento em direção ao cliente Premium Adaptado de Pine e Gilmore (1999) - The Experience Economy: Work Is Theater & Every Business a Stage Uma embalagem de 100g de Nescafé é vendida por R$ 6,00 Precificação ➢ Preço: 6 centavos por grama de café Valor de mercado Produto Commodity Tangível 0,5 centavos por grama do -valor gerado Copyright ©Natureza ELO Group 2013 Confidencial Intangível Criação de valor – O movimento em direção ao cliente Adaptado de Pine e Gilmore (1999) - The Experience Economy: Work Is Theater & Every Business a Stage Premium A xícara de café expresso preparado em uma cafeteria comum (contendo 7,5g de café) pode ser vendido por R $ 2,25 Precificação ➢ Preço: 30 centavos por grama de café Serviço Valor de mercado Produto Commodity Tangível 6 centavos por grama 0,5 centavos por grama do -valor gerado Copyright ©Natureza ELO Group 2013 Confidencial Intangível Criação de valor – O movimento em direção ao cliente Adaptado de Pine e Gilmore (1999) - The Experience Economy: Work Is Theater & Every Business a Stage Premium A xícara de café do Starbucks, servida em um ambiente memorável é vendida por R$ 4,50 Precificação ➢ Preço: 60 centavos por grama de café Experiência Serviço 30 centavos por grama Valor de mercado Produto Commodity Tangível 6 centavos por grama 0,5 centavos por grama do -valor gerado Copyright ©Natureza ELO Group 2013 Confidencial Intangível Criação de valor – O movimento em direção ao cliente Premium Adaptado de Pine e Gilmore (1999) - The Experience Economy: Work Is Theater & Every Business a Stage Experiência Precificação 60 centavos por grama Serviço 30 centavos por grama Valor de mercado Produto Commodity Tangível 6 centavos por grama 0,5 centavos por grama do -valor gerado Copyright ©Natureza ELO Group 2013 Confidencial Intangível E o que isto implica? Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial Enquanto as ofertas economicas anteriores – comodities, bens e serviços – são externos ao cliente, as experiências são naturalmente pessoais, existindo apenas na mente de um indivíduo que foi engajado em nível emocional, físico, intelectual, ou até mesmo espiritual. Desta forma, duas pessoas não podem ter a mesma experiência, uma vez que estas são derivadas da interação entre os estimulos planejados e a mente do indivíduo. Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial Como o design thinking pode apoiar a repensar serviços? Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial !17 A expressão Design Thinking já vinha sendo usada desde os anos 80/90 por professores de Design... ... recentemente, ela ganhou enorme popularidade no mundo dos negócios com o trabalho de alguns autores Tim Brown Tom Kelley Roger Martin O que é o Design Thinking? O Design Thinking é um conjunto de princípios e ferramentas extraídos da prática de Design Industrial para permitir que pessoas não geniais consigam desenvolver, sistematicamente, soluções inovadoras e efetivas Pensadores analíticos • • • Predominantes no mundo dos negócios Aspiração: Trazer os resultados previstos, dentro do prazo e minimizando os riscos Preferência: Replicar soluções já testadas Pensadores Intuitivos Gap coberto pelo Design Thinking • • Princípios e ferramentas para o desenvolvimento sistemático de soluções ao mesmo tempo inovadoras e efetivas Confiabilidade • Predominantes no mundo das artes Aspiração: Fazer algo novo, diferente e inusitado, causando impacto e surpresa Preferência: Criações inéditas e imprevisíveis Originalidade Fonte: adaptado de The Design of Business (Martin, 2009) Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial !19 Princípios do Design Thinking Embora o Design Thinking não se baseie em regras claras de aplicação, alguns princípios gerais podem ser muito úteis para guiar a aplicação divergir Criar escolhas Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial convergir Fazer escolhas Princípios do Design Thinking Embora o Design Thinking não se baseie em regras claras de aplicação, alguns princípios gerais podem ser muito úteis para guiar a aplicação divergir Criar escolhas Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial convergir Fazer escolhas Princípios do Design Thinking Ao desenvolver uma solução usando o Design Thinking deve-se compreender profundamente o usuário final da solução. A Modelo tradicional Pesquisas de mercado concebidas para validar ideias pré-concebidas sobre as preferências do cliente Defina claramente o contexto e o desafio a ser vencido. Mas não crie ideias pré-concebidas sobre a solução Design Thinking 2 – Busque inspiração dentro da 1 – Defina um desafio amplo realidade da população de dentro de um contexto específico usuários mantendo a mente aberta para novas possibilidades Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial Princípios do Design Thinking Ao desenvolver uma solução usando o Design Thinking deve-se compreender profundamente o usuário final da solução. Não se restrinja ao usuário médio, pesquise também pessoas que fazem usos extremos das soluções existentes e pessoas resistentes B Usuários médios: • Correspondem à maior parte do mercado • Dizem pouco além do que já se sabe sobre o assunto • Dão visibilidade sobre a aceitação de uma nova solução Usuários extremos: • Alteram as soluções existentes e lhes dão usos não previstos • Não só apontam novas tendências de consumo como criam soluções inovadoras para atendê-las Usuários resistentes: • Minoria que não usa a solução atual • Falam sobre barreiras ao consumo • Permitem identificar oportunidades de crescimento 33% 33% 33% Não utilização Uso extremo Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial Princípios do Design Thinking Ao desenvolver uma solução usando o Design Thinking deve-se compreender profundamente o usuário final da solução. C Modelo tradicional Olhe as soluções existentes não para copiá-las, mas para fazer o que elas não fazem Design Thinking ? Comparação das soluções com base em critérios comuns e listas de funcionalidades Entender como os clientes usam as soluções existentes para garantir que a nova proposta cubra necessidades ainda não atendidas Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial Princípios do Design Thinking Embora o Design Thinking não se baseie em regras claras de aplicação, alguns princípios gerais podem ser muito úteis para guiar a aplicação divergir Criar escolhas Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial convergir Fazer escolhas Princípios do Design Thinking Não deixe que suas ideias fiquem apenas em sua cabeça, crie o quanto antes representações delas – O Design Thinking é fundamentalmente interativo ! Não só a ideia abstrata da forma à representação... Externalizar ideias é importante para... A Mudar o seu próprio entendimento da ideia ... como o processo de construção da representação transforma a ideia B Permitir que outras pessoas interajam com a ideia, deem feedback e contribuam com ela Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial C Testar a ideia na realidade e aprender com ela Princípios do Design Thinking Embora o Design Thinking não se baseie em regras claras de aplicação, alguns princípios gerais podem ser muito úteis para guiar a aplicação divergir Criar escolhas Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial convergir Fazer escolhas Princípios do Design Thinking divergir convergir Criar escolhas Fazer escolhas Embora o processo de Design Thinking possa parecer caótico, é ele que torna possível desenvolver sistematicamente soluções inovadoras e efetivas. A Modelo tradicional Encontre um gênio e forneça uma equipe e todos os recursos que ele julgar necessário para desenvolver uma solução genial Envolva um grupo diverso em termos de competências, experiências e formas de pensar Design Thinking Forme um time com competências, experiências e formas de pensar diversas e crie as condições para que todos estejam dispostos a falar, ouvir e trabalhar abertamente desenvolvendo a solução em conjunto. Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial Princípios do Design Thinking divergir Criar escolhas convergir Fazer escolhas Embora o processo de Design Thinking possa parecer caótico, é ele que torna possível desenvolver sistematicamente soluções inovadoras e efetivas. B divergir Reconheça as características de cada uma das etapas do processo de design e atue de forma adequada em cada uma delas convergir Criar escolhas 1 – Inspiração No início do processo de Design Thinking, tem-se um contexto desafiador e uma folha em branco. O objetivo aqui é manter a mente aberta, e adentrar a realidade do público alvo e buscar inspiração Fazer escolhas 2 – Ideação Na medida em que o processo prossegue, o conhecimento se acumula e a equipe gera os primeiros insights, que são trabalhados na forma de ideias que poderão compor a solução Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial 3 – Implementação As diversas ideias geradas são então combinadas em um conceito de solução. Esse conceito é então refinado por meio de diversos protótipos, cada vez mais robustos até o desenvolvimento da solução final Que ferramentas podemos usar para pensar serviços memoráveis? Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial !30 1 Usando o conceito de job to be done para revelar necessidades escondidas Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial !31 JOB TO BE DONE Entenda a necessidade do seu cliente em uma circunstância específica! …os clientes não compram/contratam realmente produtos/serviços; eles os alugam para terem suas tarefas realizadas. Clayton Christensen! The Innovator’s Solution Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial !32 Como a organização de vocês vem segmentando os clientes? Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial !33 A importância de decidir quem é o seu cliente ... mas será que essas práticas são adequadas para entender as reais necessidades de um cliente? “Pessoas não compram brocas de ¼ de polegada, eles compram buracos de ¼ de polegada. A broca apenas é o melhor meio disponível para ter esta necessidade realizada” Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial Definição dos Jobs A definição do Job afeta diretamente como a organização passa a pensar sua atuação. Por isso, para cada definição diferente, criam-se diretrizes distintas de atendimento ao cliente [O Cliente] quer [resolver um problema] [nessa circunstância] Quem é o beneficiado com a resolução de um problema? Qual problema? Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial Qual a situação específica na qual o problema precisa ser resolvido !35 Segmentação por região O cliente vai regularizar a sua situação no posto mais próximo da sua residência [O Cliente] quer [resolver um problema] [nessa circunstância] [O cliente] quer [regularizar a sua situação] [sem prejudicar o trabalho] Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial !36 OBSERVAÇÃO Observar permite insights sobre as diferentes circunstâncias em que os clientes tentam resolver suas verdadeiras necessidades e permite a identificação de soluções que podem ser adaptadas para outros contextos Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial Perceber os jobs que as pessoas estão tentando resolver em uma determinada situação !38 Através da observação de soluções inusitadas ou “gambiarras” podemos identificar necessidades ou ideias de soluções !39 !40 2 Usando o mapa de empatia para ter insights sobre a experiência do consumo Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial Empathy Map O Empathy Map permite sintetizar, de forma organizada, insights sobre a experiência de consumo de um determinado cliente O que ele Pensa e Sente? O que ele Escuta? O que ele vê? O que ele Diz e Quais são suas Dores? Faz? O Que ele considera como Ganho? Fonte: adaptado de Osterwalder e Pigneur (2010) Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial Empathy Map O Empathy Map permite sintetizar, de forma organizada, insights sobre a experiência de consumo de um determinado cliente O que ele Pensa e Sente? Aponta o que passa na cabeça do cliente, incluindo tanto a sua identidade, crença, aspirações e medos, quanto a forma como analisa a situação O que ele Escuta? Detalhamento das influências dominantes sobre o cliente incluindo: O que ele vê? Descrição do ambiente ao redor do cliente no momento da compra e do consumo • O que os amigos, parentes e conhecidos dizem Inclui as opções alternativas à oferta • Status perante a sociedade • Exposição à mídia O que ele Diz e Faz? Descreve o comportamento do cliente, incluindo o que ele diz em público e as atitudes que toma. Não corresponde, necessariamente, ao que ele pensa e sente Quais são suas Dores? Identifica as principais frustrações do cliente na situação atual O Que ele considera como Ganho? Descreve o que o cliente consideraria como sucesso na situação de consumo Fonte: adaptado de Osterwalder e Pigneur (2010) Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial 3 Usando o canvas de valor do cliente para repensar propostas de valor Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial O Canvas de Proposição de Valor O Canvas de Valor do Cliente permite conectar o canvas de serviço público as necessidades específicas de cada um dos segmentos de clientes identificados geradores de ganhos ganhos produtos e serviços jobs do consumidor aliviadores de dores Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial dores Canvas de Proposição de Valor pode ser usado para projetar em detalhes como cada proposta de valor será materializada em serviços e atenderá a cada segmento de cliente O Business Model Canvas define a lógica geral do modelo de negócio O Canvas de Proposição de Valor detalha como o valor é gerado e percebido para um Segmento do Cliente específico Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial 4 Usando as cinco perguntas para motivar a inovação de um serviço Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial As 5 perguntas motivam uma equipe a fazer questionamentos estruturados sobre o serviço e motivando um pensamento fora da caixa 1 Qual problema fundamental o cliente está tentando resolver? 2 Que objetivos os clientes usam para avaliar soluções? 3 Que barreiras limitam a solução? 4 Que dores os clientes convivem ou que soluções alternativas os clientes consideram? 5 Que oportunidades existem para soluções inovadoras? Se o grupo não se sentir seguro para responder a todas às questões, ele poderá realizar uma pesquisa mais aprofundada usando ferramentas para imersão no contexto e síntese de insights sobre o cliente. Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial PENSAMENTO ASSOCIATIVO Associar insights das mais variadas fontes para sintetizar uma nova ideia Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial Creativity is just connecting things. When you ask creative people how they did something, they feel a little guilty because they didn’t really do it, they just saw something. It seemed obvious to them after a while. That’s because they were able to connect experiences they’ve had and synthesize new things. And the reason they were able to do that was that they’ve had more experiences or they have thought more about their experiences than other people. Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial “E se nós combinássemos isso com aquilo?” “... e isso, isso e aquilo com isso? Indexação de artigos científicos Procura Web Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial !51 Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial !52 5 Usando a jornada do cliente para pensar a experiência do serviço Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial O princípio da jornada do cliente é pensar em todas as etapas em que o cliente entra em contato com o serviço. Conhecimento Entrada Imersão Saída Persona Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial Extensão Jornada do Cliente Hot Spot Etapas da Jornada Terminar pelo pós-serviço (Como os resultados do processo afetam o cliente mesmo após a sua finalização) Começar pelo pré-serviço (como o cliente toma consciência da necessidade de ativar o processo) Experiência em cada etapa Oportunidades de melhoria Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial !56 EXPERIMENTOS Experimentos, são essenciais para se testar se algo dará certo no futuro, aprendendo antes de comprometer recursos Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial learn to burn ratio Aprendizado Recursos Incerteza Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial Testando o interesse pelo conceito Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial !59 Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial Case Austera Seguros PRÓXIMOS PASSOS Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial !62 1 Monte um canvas para representar o seu serviço Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial 2 Monte um time diferenciado para repensar o serviço, convide alguém de fora Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial 3 Realize um brainstorm para identificar os jobs to be done do cliente deste serviço [O Cliente] quer [resolver um problema] [nessa circunstância] Quem é o beneficiado com a resolução de um problema? Qual problema? Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial Qual a situação específica na qual o problema precisa ser resolvido 4 Desenhe um mapa de empatia para entender de forma aprofundada a experiência do cliente Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial 5 Mapeie a jornada do cliente e os principais momentos da verdade para sua experiência Hot Spot Etapas da Terminar pelo pósserviço (Como os resultados do Começar pelo préserviço (como o Experiênci Oportunida Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial 6 Utilize as 5 perguntas combinadas com outras técnicas de geração de ideias para gerar oportunidades de inovaçao Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial 7 Sintetize uma nova proposta de valor no Canvas de Valor do Cliente e identifique os rebatimentos no canvas do serviço Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial 8 Envie o resultados e marcamos um workshop para discutir a sua aplicação Copyright © ELO Group 2013 - Confidencial RAFAEL CLEMENTE 21 8702-5462 [email protected] ELO Group Av. Graça Aranha, 182 – 2º andar RJ: (21) 2222-2191 / fax: (21) 2221-1344 SP: (11) 4063-0228 BSB: (61) 4063-6441 www.elogroup.com.br Copyright © ELO Group 2011 - Confidencial