Liturgia e Vida
em
São Paulo
A Liturgia nas Cartas Paulinas
São Paulo fala das
celebrações da
comunidade cristã
ou para corrigir
práticas
ou para fundamentar a
sua argumentação
A Liturgia nas Cartas Paulinas
Paulo escreve
para que as
suas cartas
sejam lidas na
assembleia
cristã
A Liturgia nas Cartas Paulinas
A liturgia era para
Paulo:
• dimensão
fundamental e
constitutiva da vida
cristã
• fonte doutrinal e de
vida
A Liturgia nas Cartas Paulinas
Vivemos
o
que
celebramos
O BAPTISMO
Aquele que participa da vida divina, pelo
Baptismo, deve levar uma vida em
conformidade com a sua nova condição:
Somos novas criaturas…
Geradas por um novo nascimento…
Tornamo-nos Filhos de Deus
O BAPTISMO
Ser “Filho de Deus” significa ser-se
transformado radicalmente pelo
próprio Deus, participar da sua
vida divina…
“revestidos de Cristo”…
ser membros de Cristo …
ligação vital a Cristo e participação no
seu mistério pascal…
O BAPTISMO
O objectivo de Paulo, quando
fala do Baptismo, é o de
nos falar do seu sentido
e da sua razão de ser:
“Caminhemos nessa vida nova”
A EUCARISTIA
Paulo apresenta a Ceia do Senhor como
comunhão no corpo e sangue de Cristo:
aquele que participa da vida de Cristo
glorioso não pode contemporaneamente
participar dos ídolos.
Depois argumenta a partir da Comunidade:
ela própria é um só pão e um só corpo
precisamente por participar de uma única
Eucaristia (um só pão).
A EUCARISTIA
Qual a intenção de Paulo:
Falar da Vida Cristã!
A comunhão que a Eucaristia realiza
deve ser vivida no dia a dia pelo
cristão com coerência!
A EUCARISTIA
Fazei isto em memória de Mim!
A comunhão fraterna é efeito ou
fruto da participação eucarística,
mas é também condição
indispensável para a sua
celebração.
A Eucaristia é, para Paulo, o
sacramento da caridade, da
unidade da comunidade, da
unidade da Igreja, Corpo de
Cristo.
A EUCARISTIA
No fundo, Paulo quer
explicar aos coríntios
(e a nós acólitos) que
participar na
Eucaristia só é
comunhão com Cristo
se for comunhão com
os irmãos.
A VIDA COMO LITURGIA
Por isso, vos exorto, irmãos,
pela misericórdia de Deus,
a que ofereçais os vossos
corpos como sacrifício
vivo, santo, agradável a
Deus. Seja este o vosso
verdadeiro culto, o
espiritual. Não vos
acomodeis a este mundo.
Pelo contrário, deixai-vos
transformar, adquirindo
uma nova mentalidade,
para poderdes discernir
qual é a vontade de Deus:
o que é bom, o que lhe é
agradável, o que é perfeito.
Rom 12,1-2
A VIDA COMO LITURGIA
Deixemos que a vida de
Cristo ressuscitado,
recebida nas celebrações
litúrgicas, dê forma à
nossa vida diária.
“Sacrifício” agradável a
Deus é cumprir a vontade
de Deus no dia a dia.
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