NORMA
TÉCNICA
NTE - 014
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Cuiabá – Mato Grosso - Brasil
NTE - 014
APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................3
1-OBJETIVO................................................................................................................................4
2-AMPLITUDE.............................................................................................................................4
3-RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO..........................................................4
4-TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES...................................................................................4 a 6
5-INSTRUÇÕES GERAIS..................................................................................................6 a 25
6-CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO...................................25 a 29
7-PADRÕES CONSTRUTIVOS ................................................................................... ..29 a 94
8-RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO,
CABINAS E SUBESTAÇÕES .........................................................................................94 a 98
9-RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA INSTALAÇÃO DA MEDIÇÃO EM
ALTA TENSÃO .............................................................................................................99 a 115
10- VIGÊNCIA..................................................................................................................... .116
11- APROVAÇÃO........................................................................................................... ... .116
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APRESENTAÇÃO
Nesta Norma estão contidas as diretrizes técnicas e as condições gerais de fornecimento que
devem ser observadas para construção das entradas de serviço de energia elétrica em tensão
primária de distribuição, em edificações urbanas ou rurais, atendidas a partir de redes aéreas
de distribuição dentro da área de concessão das Centrais Elétricas Matogrossenses S.A CEMAT.
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1. OBJETIVO
Esta Norma foi elaborada para estabelecer as condições gerais e diretrizes técnicas que devem ser
observadas para o fornecimento de energia elétrica a edificações individuais, urbanas ou rurais, com
carga instalada superior a 75 kW, atendidas pela CEMAT a partir de redes de distribuição aéreas com
tensões nominais de 13,8 e 34,5 kV.
2. AMPLITUDE
Esta Norma aplica-se ao fornecimento trifásico de energia elétrica em tensão primária através de redes
aéreas de distribuição, às unidades consumidoras com carga instalada superior a 75 kW, exceto para
unidades consumidoras pertencentes a agrupamentos com ou sem proteção geral ou a edificação de uso
coletivo com demanda inferior a 360 kW para as quais existe norma específica.
Esta Norma aplica-se às instalações novas, reformas ou ampliações de instalações existentes,
permanentes ou provisórias, públicas ou particulares.
As recomendações contidas nesta norma não implicam em qualquer responsabilidade da CEMAT com
relação à qualidade de materiais, à proteção contra riscos e danos à propriedade ou à segurança de
terceiros.
3. RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO
Cabe às áreas de análise de projetos, construção, inspeção e ligação de entradas de serviço de energia
elétrica em Alta Tensão, zelar pelo cumprimento das prescrições contidas nesta Norma
4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
Este item se destina a orientar os interessados quanto à interpretação dos termos mais utilizados nesta
Norma
4.1 - Consumidor
Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar ao
concessionário o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das
contas e pelas demais obrigações legais, regulamentares e contratuais.
4.2 - Unidade consumidora
Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em
um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor.
4.3 -Ponto de entrega
Ponto de conexão do sistema elétrico da CEMAT com as instalações elétricas da unidade consumidora,
caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento. (ver figuras de 1 a 9)
4.4 - Entrada de serviço
Conjunto de materiais, equipamentos e acessórios necessários às instalações elétricas para o
atendimento à unidade consumidora, situado entre o ponto de derivação da rede de distribuição da
CEMAT e a proteção, medição e transformação, inclusive.
4.5 - Ramal de ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da CEMAT e o ponto
de entrega.
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4.6 - Poste auxiliar
Poste situado na propriedade do consumidor com a finalidade de desviar, fixar, ancorar e/ou elevar o
ramal de ligação e conectar o ramal de entrada (figuras 1 a 5)
4.7 - Aterramento
Ligação elétrica intencional de baixa impedância com a terra.
4.8 - Ramal de entrada
Conjunto de condutores e respectivos acessórios de conexão instalados após o ramal de ligação até a
medição e/ou proteção.
4.9 - Eletrodo de aterramento
Condutor ou conjunto de condutores enterrados no solo e eletricamente ligados à terra, para fazer um
aterramento.
4.10 - Condutor de proteção
Condutor prescrito em certas medidas de proteção contra choques elétricos e destinado a interligar
eletricamente massas de equipamentos e elementos não condutores.
4.11 - Condutor de aterramento
Condutor de baixa impedância ligado a um eletrodo de aterramento.
4.12 - Sistema de aterramento
Conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído um aterramento num dado
local.
4.13 - Malha de aterramento
Eletrodo de aterramento constituído por um conjunto de condutores nus interligados e enterrados no solo.
4.14 - Caixas de medição em AT
Caixas metálicas instaladas pela CEMAT em poste, destinadas a abrigar os transformadores de corrente,
transformadores de potencial, medidores e acessórios necessários ao registro dos consumos e
demandas de energia, para unidades com medição em AT.
4.15 - Caixas de medição em BT
Caixas metálicas instaladas pela CEMAT em poste, destinadas a abrigar os transformadores de corrente,
medidores e acessórios necessários ao registro dos consumos e demandas de energia, para unidades
com medição em BT.
4.16 - Subestação
Componentes de entrada de serviço em tensão primária de distribuição, compreendendo as instalações
elétricas e civis, destinados a alojar a proteção e, facultativamente, a transformação.
4.17 - Cabina
Subestação compreendendo instalações elétricas e civis, destinada a alojar a proteção e,
facultativamente a transformação, estando os equipamentos em local abrigado.
4.18 - Posto de transformação
Subestação cujos equipamentos estão montados em poste ou plataforma.
4.19 - Módulo ou compartimento de proteção
Subdivisão da cabina destinada a abrigar os equipamentos destinados à função de proteção.
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4.20 - Módulo ou compartimento de transformação
Subdivisão da cabina destinada a abrigar os equipamentos destinados à função de transformação.
4.21 - Tensão nominal
É o valor eficaz da tensão pelo qual o sistema é designado.
4.22 - Tensão de fornecimento
É o valor constante do contrato de fornecimento firmado entre a CEMAT e o consumidor.
5 - INSTRUÇÕES GERAIS
5.1 - Responsabilidade e atribuições profissionais
Os projetos elétricos devem ser elaborados e assinados por profissionais habilitados, conforme
regulamentação emanada pelo CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia e pelo CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – 14.ª RegiãoMT.
Os projetos encaminhados à CEMAT devem estar acompanhados de:
•
Cópia autenticada da carteira de registro no CREA do profissional responsável;
•
Guia da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica, devidamente preenchida e
autenticada mecanicamente.
Nota 1 – As firmas instaladoras devem apresentar também a Certidão de Registro no CREA,
constando o nome do profissional responsável pela firma.
Nota 2 – Quando os serviços forem executados por profissional diferente daquele que os projetou,
este deve apresentar também os mesmos documentos.
Nota 3 - Devem ser apresentadas cópias do Laudo e da sua respectiva guia ART, que certificam a
conformidade das instalações com a NBR – 14.039:2004 no seu item 7.1 -Verificação Final e com a
presente Norma.
5.2 - Limites de fornecimento
O fornecimento de energia elétrica será efetuado de acordo com as prescrições desta Norma, quando
a carga instalada na unidade consumidora for superior a 75 kW e a demanda de potência contratada
ou estimada pelo interessado for igual ou inferior a 2.500 kW.
Esta Norma poderá ser aplicada sem observar os limites acima citados, quando a unidade
consumidora incluir-se nos casos previstos na legislação pertinente.
5.3 - Tipo de fornecimento
Sistema com três condutores fase, em estrela, com neutro aterrado, tensão nominal de 13,8 ou 34,5
kV e tensão de fornecimento compreendida entre os limites da faixa de variações percentuais
permitida pela legislação vigente;
5.4 - Fornecimento e instalação dos componentes da entrada de serviço para ligações através
de ramais de entrada aéreos
Caberá à CEMAT o fornecimento e a instalação dos seguintes elementos necessários ao
atendimento:
a) Todos os componentes e serviços relativos às suas instalações até o ponto de entrega,
excluídos aqueles que compõe o próprio ponto de entrega;
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b) As caixas de medição em AT ou BT e todos os equipamentos destinados à medição do
consumo de energia e demanda, bem como os equipamentos e instalações destinados á
proteção dos mesmos, quando necessário.
Caberá ao CONSUMIDOR o fornecimento e a instalação de todos os equipamentos e materiais
situados a partir do ponto de ancoragem do ramal de ligação com as instalações elétricas da unidade
consumidora
Nota.
Para o item a) acima o fornecimento dos componentes (materiais e equipamentos) e os serviços
de instalação estão condicionados ao limite do ERD- Encargo de Responsabilidade da
Distribuidora previsto na legislação vigente do setor.
5.5 - Fornecimento e instalação dos componentes da entrada de serviço para ligações através
de ramais de entrada subterrâneos
Nos atendimentos através de ramal de entrada subterrâneo, a partir do poste da rede de distribuição
da CEMAT, o consumidor deverá fornecer e instalar os seguintes componentes localizados na
estrutura de derivação:
•
chaves-fusíveis;
•
muflas terminais;
•
pára-raios;
•
sistema de aterramento;
•
Cruzetas, suporte e ferragens para fixação das muflas, pára-raios e eletrodutos;
•
Condutores, eletrodutos e caixas de passagem do ramal.
5.6 - Aprovação técnica de materiais e equipamentos
Os materiais e equipamentos elétricos, utilizados nas instalações da entrada de serviço de energia
elétrica, cuja responsabilidade pelo fornecimento é do consumidor, estarão sujeitos a aprovação da
CEMAT.
5.7 - Freqüência
Em toda a área de concessão da CEMAT o fornecimento de energia elétrica será feito na freqüência
de 60 Hz.
5.8 - Inicio da obra
A obra somente deverá ser iniciada após a aprovação do respectivo projeto pela CEMAT.
5.9 - Geração própria
5.9.1 - Produtor Independente e Autoprodutor
A construção de um sistema de geração própria, caracterizando um Produtor Independente,
Autoprodutor, PCE (Pequena Central Elétrica), Centrais de Cogeração ou assemelhados, deverá
ser objeto de consulta e análise, para definições e procedimentos exclusivos, conduzidos por
área específica na CEMAT.
5.9.2 - Grupo Motor – Gerador – com operação de forma isolada.
Entendem-se como sistemas de geração própria com operação de forma isolada, para
atendimento em situações emergenciais, aqueles nos quais não há um sistema eletrônico de
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supervisão de sincronismo, comando, proteção e de transferência automática, ininterrupta e
momentânea das cargas da rede da CEMAT para a geração própria e vice-versa.
Nesse tipo de sistema, em nenhuma hipótese poderá haver o paralelismo dos geradores
particulares com a rede da CEMAT.
Para evitar qualquer possibilidade de paralelismo, os projetos das instalações elétricas devem
obedecer a uma das soluções abaixo:
•
Construção de circuito de emergência absolutamente independente da instalação normal,
alimentado unicamente pela geração particular;
•
Instalação de um dispositivo de reversão de acionamento manual ou elétrico, com
intertravamento elétrico e mecânico separando os circuitos alimentados pelo sistema da
CEMAT e pela geração particular, de modo a alternar o fornecimento.
Para instalação deste sistema, devem ser apresentadas para análise, as seguintes informações:
•
Diagrama unifilar elétrico e funcional com detalhes do intertravamento;
•
Desenho indicando a independência entre as fontes;
•
Desenho indicando a localização e características da chave de comutação de fontes;
•
Características do grupo motor-gerador.
5.9.3 - Grupo Motor–Gerador – com operação em regime de paralelismo momentâneo
O paralelismo momentâneo do sistema de geração própria da unidade consumidora com o
sistema da CEMAT será permitido mediante o atendimento dos seguintes requisitos:
a) A conexão do sistema de geração própria da unidade consumidora ao sistema de distribuição
da CEMAT, deverá ser feita pelo disjuntor de interligação;
b) Os reles secundários destinados diretamente à proteção do sistema da CEMAT, devem ser
alimentados por transformadores para instrumentos instalados no mesmo ponto elétrico do
disjuntor de interligação e exercer a atuação sobre este;
c) Instalação de disjuntor supervisionado por reles de verificação de sincronismo e monitorado
por um sistema de supervisão, comando, proteção e controle de transferência de carga em
rampa, no qual as cargas são transferidas automática e ininterruptamente da rede da CEMAT
para o sistema de geração própria e vice-versa, garantindo um tempo máximo de paralelismo
de 30 segundos;
d) O sistema de geração própria deverá ser trifásico e operar em 60 hz;
e) Após o funcionamento em regime momentâneo, o sistema de geração própria deverá
assumir a carga total do circuito definido para ser suprido por ele, sem ocorrer alimentação
parcial de cargas em paralelo com o sistema da CEMAT;
f) O sistema de geração própria, enquanto perdurar o paralelismo momentâneo, não poderá
induzir, no ponto de conexão com o sistema da CEMAT, o aparecimento de potência de
curto-circuito simétrico superior a 250 MVA quando o fornecimento for na tensão de 13,8 kV,
e de 500 MVA quando o fornecimento for em 34,5 kV;
g) Na ocorrência de uma falta na rede da CEMAT, durante o paralelismo momentâneo, o
sistema de supervisão deverá abrir o disjuntor de interligação e isolar o sistema de geração
própria da unidade consumidora, antes do primeiro religamento automático do circuito
alimentador da rede da CEMAT;
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h) Nos circuitos pertinentes ao sistema de geração própria não poderá ser instalado qualquer
equipamento com religação automática;
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i)
Para poder operar em regime de paralelismo momentâneo, o sistema de geração própria
deverá ser provido, no mínimo, de equipamentos que desempenhem as seguintes funções de
proteção:
•
Função de sobrecorrente (50/51, 50/51N) com ajustes segundo curvas de atuação que
atendam as normas ANSI ou IEC pertinentes;
•
Função de sobrecorrente direcional de fase (67), que deverá atual nos casos em que o
sistema de geração própria possa provocar uma falta na rede da CEMAT, durante o intervalo
de tempo em que perdurar o paralelismo momentâneo;
•
Função de potência inversa (32) com temporização (62), para atuar nos casos em que
ocorrer fluxo reverso para a rede da CEMAT, durante o tempo do paralelismo momentâneo;
•
Função de subtensão (27) com temporização (62), para atuar nos casos em que ocorrer
ausência de tensão na rede da CEMAT, inibindo o fechamento do disjuntor de interligação
e/ou iniciar a transferência de carga da geração própria para a rede da CEMAT quando do
retorno de tensão;
•
Função de verificação de sincronismo (25), para possibilitar o sincronismo entre as fontes;
•
Função de controle de tempo de rampa (troca de fontes). A taxa de transferência de carga
(kW/s) deve ser ajustada para que a transferência ininterrupta seja completada em no
máximo 30 segundos.
Todo o sistema de proteção deverá ser testado pelo fabricante na presença de inspetores da CEMAT;
Em nenhuma hipótese os circuitos da CEMAT que estiverem fora de operação poderão ser
energizados pelo sistema de geração própria. Caberá ao consumidor toda a responsabilidade legal
sobre eventuais danos materiais e pessoais decorrentes desse fato.
A instalação de sistema de geração própria em unidades consumidoras, em regime de paralelismo
momentâneo, deverá ser liberada pela CEMAT após análise de projeto para esse sistema. Para tanto
deverão ser apresentados os seguintes documentos para avaliação:
•
Diagrama unifilar elétrico e funcional, contendo detalhes de intertravamento e da proteção;
•
Cálculo de curto-circuito, ajustes e estudo de coordenação das proteções;
•
Características do grupo motor-gerador.
Deverá ser apresentada a ART de projeto e de execução deste sistema de geração própria com
paralelismo momentâneo.
5.10 - Instalações de combate a incêndio
5.10.1- Entradas de serviço com medição em BT
O ramal de entrada da instalação para combate a incêndio deverá ser derivado após a medição e
antes da proteção geral de sobrecorrentes da BT, conforme diagrama da Figura 10.
5.10.2 – Entradas de serviço com medição em AT
a) Sem disjuntor de AT
O ramal de entrada da instalação de combate a incêndio deverá ser derivado após o
transformador e antes da proteção geral de BT, como mostrado na figura 11.
b) Com disjuntor de AT
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O ramal de entrada da instalação de combate a incêndio deverá ser derivado após a
medição e antes do Disjuntor de AT, como mostrado na figura 12. Para estas instalações
haverá necessidade de transformador exclusivo.
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5.11- Revenda ou fornecimento de energia elétrica a terceiros
Ao consumidor é vedada a construção de ramais para interligação com instalações de outrem, com o
objetivo de possibilitar intercâmbio do fornecimento de energia elétrica, sob qualquer modalidade
comercial.
5.12 - Fator de potência
Os consumidores deverão manter o fator de potência indutivo ou capacitivo médio de suas
instalações o mais próximo possível da unidade, conforme previsto na legislação vigente do setor.
O fator de potência das instalações da unidade consumidora será verificado pela CEMAT por meio de
medição apropriada e, a energia reativa adicional decorrente do não atendimento ao fator de potência
mínimo estabelecido, será faturada de acordo com a legislação vigente.
As adaptações necessárias para a correção do fator de potência serão providenciadas pelo
consumidor.
A instalação de capacitores, quando necessária para as adaptações do fator de potência, deve ser
feita na baixa tensão.
5.13 - Aumento de carga
O aumento da potência instalada em transformação deverá ser previamente solicitado pelo
consumidor e apreciado pela CEMAT, com vistas à verificação da necessidade de adequação do
sistema elétrico. É necessária a apresentação de projeto referente às alterações pretendidas.
5.14 - Características gerais das entradas de serviço
A tabela a seguir, mostra as características básicas e as alternativas para as entradas de serviço em
função da capacidade de transformação instalada na unidade consumidora.
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CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO
MEDIÇÃO EM
POTÊNCI
A
( kVA )
TENSÃO
PRIMÁRIA
NÃO
45
TENSÃO SECUNDÁRIA
MEDIÇÃO
DIRETA
SIM
220/127 V
NÃO
NÃO
SIM
380/220 V
FIG.
N.ºs
( N ) Posto de
Transformação
1
( A ) Cabina de
Alvenaria
4e6
BT
Disjuntor
termomagnético
( A ) Cabina
Metálica
Chave fusível
Disjuntor
termomagnético
( N ) Posto de
Transformação
1
( A ) Cabina de
Alvenaria
4e6
( A ) Cabina
Metálica
SIM
220/127 V
75 a 300
NÃO
Chave fusível
SIM
13,8 ou 34,5 kV
NÃO
NÃO
SIM
380/220 V
Disjuntor
termomagnético
( N ) Posto de
Transformação
3
( A ) Cabina de
Alvenaria
4e6
( A ) Cabina
Metálica
NÃO
SIM
13,8 ou 34,5 kV
SIM
13,8 ou 34,5 kV
ENTRADA
DE SERVIÇO
NÃO
NÃO
45 a 300
Chave fusível
NÃO
SIM
13,8 ou 34,5 kV
AT
MEDIÇÃO
INDIRETA
NÃO
SIM
13,8 ou 34,5 kV
45 e 75
112,5 a
300
PROTEÇÃO GERAL DE
SOBRECORRENTES
( N ) Posto de
Transformação
Chave fusível
Disjuntor
termomagnético
NÃO
SIM
Caso a tensão secundária não
seja 220/127 ou 380/220 V
Chave fusível
Disjuntor
termomagnético
( A ) Cabina de
Alvenaria
( A ) Cabina
Metálica
3
4e6
( N ) Posto de
Transformação
2
( A ) Cabina de
Alvenaria
4e6
( A ) Cabina
Metálica
Maior que
300 kVA
Maior que
300 kVA
SIM
13,8 kV
SIM
34,5 kV
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
Disjuntor
Ou
Religador
automático
Disjuntor
Ou
Religador
automático
Disjuntor
termomagnético
( N ) Cabina de
alvenaria
5 e7
( A ) Cabina
metálica
Disjuntor
termomagnético
( N ) Subestação
9
( A ) Cabina de
alvenaria
5e7
( A ) Cabina
metálica
(N) – Uso normal
(A) – Uso alternativo
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5.15 - Conservação da entrada de serviço
É de responsabilidade do consumidor, após o ponto de entrega, conservar em bom estado os
materiais e equipamentos e manter a adequação técnica e a segurança das instalações da unidade
consumidora.
As instalações internas que vierem a ficar em desacordo com as normas da ABNT aplicáveis e/ou
com esta norma da CEMAT, e que ofereçam riscos à segurança de pessoas ou bens, deverão ser
reformadas ou substituídas pelo consumidor.
O consumidor será responsável por danos causados aos equipamentos de medição ou ao sistema
elétrico da CEMAT, decorrentes de qualquer procedimento irregular ou de deficiência técnica das
instalações elétricas internas da unidade consumidora.
5.16 - Aterramento
a) A resistência de aterramento, em qualquer época do ano, não poderá ser superior a 10 Ohms;
b) O arranjo e as dimensões do sistema de aterramento são mais importantes que o próprio valor da
resistência de aterramento. Dessa forma, se houver dificuldade em se obter o valor máximo
prescrito para a resistência de aterramento, poderá ser apresentado projeto do sistema de
aterramento que atenda aos valores máximos de tensão de passo e de contato previstos na NBR
14039;
c) A malha de terra poderá ser formada por “hastes profundas”, emendadas e enterradas
verticalmente;
d) O aterramento deve constituir uma malha de terra sob o piso da edificação, no mínimo um anel
circundando o perímetro da edificação (ver figura 13);
e) As hastes de terra deverão ser instaladas no interior de caixas de alvenaria de 30 x 30 x 30 cm
ou de manilha de barro vitrificado de 10" com drenagem e tampas que permitam o acesso para
fins de inspeção e medição da resistência de aterramento;
f) Número mínimo de hastes de aterramento:
•
Potência do(s) transformador(es) menor ou igual a 150 kVA – 6 (seis) hastes;
•
Potência do(s) transformador(es) maior que 150 e menor que 500 kVA – 8 (oito) hastes;
•
Potência do(s) transformador(es) maior que 500 kVA –12 (doze) hastes.
g) A extremidade superior da haste de terra, no interior da caixa ou manilha, deverá aflorar
aproximadamente 10 cm para permitir as inspeções e conexões dos equipamentos de teste;
h) O condutor de aterramento deverá ser tão curto quanto possível, sem emendas, sem nenhuma
ligação em série com partes metálicas da instalação, não possuir dispositivos que possam causar
sua interrupção;
i)
As hastes de terra devem ser interligadas por condutor de cobre nu, com bitola de 25 mm ²;
j)
As partes metálicas das instalações da entrada de serviço, tais como caixas de transformadores,
pára-raios, caixas de medição, equipamentos, portas, janelas, suportes metálicos, grades,
deverão ser ligadas diretamente ao sistema de aterramento através de condutores de cobre nu
de bitola mínima de 25 mm²;
k) O condutor de aterramento quando sujeito a eventuais contatos de pessoas, deverá ser protegido
por eletroduto de PVC rígido;
l)
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Nas transposições entre linha aérea e linha subterrânea, as blindagens dos condutores
subterrâneos deverão ser ligadas ao condutor de aterramento em um único ponto,
preferencialmente a extremidade da blindagem situada no interior da cabina;
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m) Nos postos de transformação, o aterramento da caixa do transformador, dos pára-raios e outros
acessórios poderão ser conectados ao mesmo condutor de aterramento até a malha de terra;
n) Todas as cercas paralelas e transversais sob as redes de alta tensão deverão ser seccionadas e
aterradas conforme mostrado nas figuras 14 e 15;
o) As cercas próximas ao aterramento de postos de transformação deverão ser seccionadas e
aterradas conforme mostrado na figura 16;
p) A distância entre quaisquer hastes deve ser, no mínimo, igual ao comprimento das hastes
utilizadas.
5.17 - Ramal de ligação
a) Os condutores do ramal de ligação deverão ser de Alumínio nu, ou de Alumínio protegido;
b) As bitolas dos condutores do ramal de ligação deverão estar de acordo com as tabelas de
dimensionamento do ramal de ligação e de entrada contidas nas Figuras1 a 9A;
c) Para unidades consumidoras com medição em BT e atendidas por redes urbanas, o ramal de
ligação não deverá exceder a 50 m;
d) Os condutores do ramal de ligação não poderão passar sobre áreas construídas ou terrenos de
terceiros;
e) O ramal de ligação não poderá ser acessível de janelas, sacadas, telhados, áreas adjacentes, etc,
devendo a distância mínima de seus condutores a quaisquer destes elementos atender as
condições apresentadas na figura 17;
f) Os condutores do ramal de ligação deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes
distâncias mínimas em relação ao solo, a 50 ° C, medidas na vertical, observadas as exigências
dos poderes públicos, para travessias sobre:
•
Rodovias .............................................................................7 m
•
Trilhos de estradas de ferro não eletrificadas .....................9 m
•
Ruas, avenidas e entradas para veículos ...........................7 m
•
Vias exclusivas para pedestres ...........................................6 m
g) Quando se tratar de ligações novas, não serão admitidas emendas nos condutores do ramal de
ligação. Somente por ocasião de manutenção, e quando absolutamente necessário, as emendas
poderão ser feitas;
5.18 - Ramal de entrada
5.18.1- Ramal de entrada aéreo
a) Deverão ser observadas as disposições a seguir e as contidas no item 5.17;
b) Nas cabinas, a distância mínima da bucha de passagem ao solo deverá ser de 5,5 m, no mínimo;
c) Para o dimensionamento do ramal de entrada de postos de transformação, deverão ser
empregadas as tabelas constantes nas figuras 1, 2, 2 A e 3.
5.18.2- Ramal de entrada subterrâneo
a) O ramal de entrada subterrâneo será derivado diretamente do poste da rede da CEMAT, ficando
a cargo do consumidor todo o ônus de sua instalação e eventuais modificações futuras, inclusive
as decorrentes de alterações na rede de distribuição, bem como a obtenção da autorização do
poder público municipal para execução da obra no passeio público;
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b) Os condutores do ramal de entrada subterrâneo deverão ser de cobre, unipolares ou tripolares,
com isolação em XLPE com as seguintes tensões de isolamento:
•
12/20 kV – para a tensão nominal de 13,8 kV
•
20/35 kV - para a tensão nominal de 34,5 kV
c) As bitolas dos condutores do ramal de entrada subterrâneo deverão estar de acordo com as
tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada contidas nas Figuras 6 e 7;
d) Em casos de manutenção serão permitidas emendas nos condutores. As emendas deverão ser
localizadas no interior de caixas de passagem;
e) Deverá ser previsto um condutor de reserva com as mesmas características de construção e
montagem dos condutores em operação. (ver Figuras 36, 37, 40 e 41);
f) Os condutores deverão ser montados com terminações contráteis nas extremidades com forma e
dimensões adequadas;
g) Os condutores do ramal de entrada, as terminações contráteis e os pára-raios, no interior das
cabinas, deverão ser fixados com suportes de acordo com a Figura 46;
h) Para maior proteção a instalação de dois pára-raios por fase é facultativa;
i)
Todos os condutores do ramal de entrada, inclusive o condutor de reserva, deverão possuir
reserva mínima individual de 2 metros. Essa reserva poderá ficar no interior das caixas de
passagem junto ao poste ou próximo á cabina;
j)
As caixas de passagem deverão ser construídas em alvenaria com impermeabilização adequada
com dimensões internas de 80x80x80 cm, fundo com pedra brita n.º 2 em camada de 10 cm, com
tampa e providas de sistema de drenagem e dispor de tampa de concreto armado, de acordo
com os esforços a que ficar submetida;
k) O piso das caixas de passagem para os condutores do ramal deverá situar-se a 30 cm abaixo da
parte inferior do duto de nível mais baixo;
l)
Ao longo da descida no poste da derivação, os condutores do ramal de entrada deverão ser
protegidos por eletroduto de aço zincado, até uma altura não inferior a 5,5 m do solo. O
eletroduto deve ser fixado ao poste através de fita de aço inoxidável e fecho, ou arame de aço
galvanizado bitola 12 BWG;
m) Na descida do poste da derivação, a extremidade superior do eletroduto deverá possuir massa de
vedação e estar fixado conforme Figuras 36, 37, 40 e 41;
n) A bitola do eletroduto deverá ser dimensionada de acordo com as tabelas de dimensionamento
do ramal de ligação e de entrada constantes nas Figuras 6 e 7;
o) Em caso de mudança de direção no trajeto dos cabos, o projeto deverá prever o raio de curvatura
mínimo igual a 15 vezes o diâmetro externo do cabo. Mudanças de direção com ângulo superior
a 45 ° deverão ser executadas no interior de caixas de passagem;
p) Nas instalações internas o eletroduto de proteção dos condutores do ramal de entrada
subterrâneo, poderá ser de PVC rígido;
q) Nos trechos subterrâneos, os condutores do ramal de entrada devem ser instalados a uma
profundidade mínima de 0,5 metros, podendo ser em eletroduto de aço zincado, PVC rígido ou
corrugado de polietileno de alta densidade;
r) Nas instalações em que os eletrodutos ficarem sujeitos a danos provenientes da passagem de
cargas ou escavações, estes devem ser adequadamente protegidos e identificados através de
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“Fita de Alerta”. Como orientação para tanto, poderá ser feita a montagem mostrada na Figura
47;
s) Os eletrodutos devem ser instalados com pequeno desnível para permitir o escoamento de água
e a conseqüente drenagem nas caixas de passagem;
t) A blindagem dos cabos subterrâneos de AT e as muflas terminais deverão ser ligadas ao sistema
de aterramento por meio de condutor de cobre nu, de bitola não inferior a 16 mm²;
5.19- Barramento de alta tensão
Denomina-se de barramento de alta tensão, em cabinas, postos de transformação e subestações ao
tempo, os condutores de alta tensão que ligam o ramal de entrada ao primário do transformador, e
deverão obedecer os seguintes quesitos:
•
Condutores
deverão ser dimensionados conforme as tabelas de dimensionamento que fazem parte das
Figuras 1 a 9A;
•
Instalação
A instalação do barramento de AT está detalhada nas Figuras 18 a 31;
Nas derivações deverão ser usados conectores do tipo cunha;
Em cabinas de alvenaria ou metálicas, o barramento de AT deve ser pintado com as
seguintes cores:
fase A – azul
fase B – verde
fase C – vermelho
O afastamento mínimo dos condutores do barramento de AT deverá ser o seguinte:
Instalação
Abrigada
Fase-fase (mm)
Ao tempo
Fase-terra (mm)
Fase-fase (mm)
Fase-terra (mm)
13,8 kV
34,5 kV
13,8 kV
34,5 kV
13,8 kV
34,5 kV
13,8 kV
34,5 kV
160
270
160
270
180
320
180
320
5.20 - Equipamentos e acessórios
5.20.1- Transformadores
Os transformadores destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras
devem ter as características previstas nas Normas Técnicas – NBR– 5440 e NBR-5356 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas –ABNT e na Especificação Técnica de Distribuição – ETD57005-001 da RedeEnergia – Transformadores para redes aéreas de distribuição – 15 e 36,2 kV.
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5.20.2- Pára-raios
Os pára-raios destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão
possuir as seguintes características elétricas básicas:
Descrição
Aplicação
Pára-raios de
distribuição de
15 kV
Unidades
consumidoras
atendidas em
13,8 kV
Pára-raios de
distribuição de
34,5 kV
Unidades
consumidoras
atendidas em
34,5 kV
Resistor
Tensão
não linear
nominal
e invólucro
12 kV
30 kV
Corrente
de
descarga
nominal
Proteção
do páraraios
10 kA
Com
desligador
automático
ZnO
Material
polimérico
5.20.3- Chaves Fusíveis
As chaves fusíveis destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras
deverão estar de acordo com Norma Técnica NTD-12 – Chaves fusíveis de distribuição - da CEMAT.
5.20.4- Postes de concreto armado
Os postes de concreto armado destinados à utilização em entradas de serviço de unidades
consumidoras deverão estar de acordo com Norma Técnica NTE-16 – Poste de concreto - da
CEMAT.
5.20.5 – Cruzetas
As cruzetas destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão ser
de concreto armado e possuir as características técnicas constantes na Norma Técnica – NTE-24 –
Cruzeta de concreto.
5.20.6 – Isoladores
Os isoladores destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão ser
do tipo pilar e possuir as características técnicas citadas na Norma Técnica – NTE – 25 – Isolador
pilar – da CEMAT.
5.20.7 – Conectores
As conexões no ramal de ligação e de entrada e nas conexões destes com a rede da CEMAT
deverão ser feitas com conectores do tipo cunha.
As conexões cabo-cabo e cabo-haste, na malha de aterramento, deverão ser feitas também por meio
de conectores do tipo cunha, chamados de conectores transversais de aterramento – TGC – ver
Figuras 13.
5.20.8 – Chaves seccionadoras
As chaves seccionadoras destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras
deverão ser tripolares, com mecanismo de operação manual, providas de intertravamento mecânico,
com indicador mecânico de posição “ABERTA” ou “FECHADA” no caso de contatos invisíveis, e com
as seguintes características elétricas básicas:
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Tens. Nom. RD – (kV)
Característica
13,8
34,5
Uso
interno
Tensão nominal máxima (kV)
15
36,2
Freqüência nominal (Hz)
60
Corrente nominal permanente (mínima) (A)
600
400
Corrente nominal de curta duração (It) – (kA)
12,5
Duração nominal da It – (s)
3
Valor de crista nominal da corrente suportável- (kA)
31,25
Tens. Sup. Nom. de impulso atm. (crista): à terra e entre pólos- (kV)
95
200
Tens. Sup. Nom. de impulso atm. (crista):entre contatos abertos -(kV)
110
220
Tens. Sup. Nom. a 60 Hz.- 1 min (eficaz): à terra e entre pólos- (kV)
36
80
Tens. Sup. Nom. a 60 Hz - 1 min (eficaz): entre contatos abertos (kV)
40
88
5.20.9 – Disjuntor de alta tensão
Os disjuntores deverão ser tripolares, com isolamento a óleo ou outro meio normalizado, com
dispositivo de abertura mecânica e eletricamente livre, velocidade do mecanismo de abertura e
fechamento independente do operador, e com as seguintes características elétricas básicas:
Característica
Uso
Tensão nominal máxima (kV)
Tensão nominal da RD – (kV)
13,8
34,5
interno
Interno/externo
15
36,2
Freqüência nominal (Hz)
60
Corrente nominal permanente (mínima) (A)
600
400
Capacidade de interrupção (mínima) – (kA)
10
8,37
Tens. Sup. Nom. a 60 Hz.- 1 min (eficaz) - (kV)
34
70
Tens. Sup. Nom. de impulso atm. (crista)
95
170
Tempo total de interrupção ( 8 cilclos )- (ms)
130
5.20.10 – Transformadores de proteção
Os transformadores para instrumentos, necessários aos serviços de proteção, deverão possuir as
seguintes características:
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a)- Transformador de potencial
Tensão nominal da RD – (kV)
Característica
13,8
Uso
34,5
interno
externo
interno
externo
Tensão máxima (kV)
15
38
Freqüência nominal (Hz)
60
60
Nível de isolamento (kV)
34/95
34/110
Exatidão
70/150
70/200
0,6P150
Potência térmica nominal (VA)
600
Tensão primária nominal (kV)
13,8
34,5
Relação nominal
120:1
175:1
Grupo de ligação
1
3
b)- Transformador de corrente
Tensão nominal da RD – (kV)
Característica
13,8
Uso
interno
34,5
externo
interno
externo
Tensão máxima (kV)
15
38
Freqüência nominal (Hz)
60
60
Nível de isolamento (kV)
34/95
34/110
Exatidão
70/150
70/200
10A200
Fator térmico nominal
#
#
#
#
Corrente térmica nominal
#
#
#
#
Corrente dinâmica nominal
#
#
#
#
Corrente primária nominal
#
#
#
#
Corrente secundária nominal (A)
5
# Valor a ser definido no projeto da instalação
5.21 Medição
5.21.1 – Generalidades
a) Em função das características gerais do atendimento e da estrutura tarifária aplicável, de
acordo com a opção solicitada pelo consumidor, a CEMAT definirá o sistema de medição a
ser empregado;
b) Para postos de transformação de até 45 kVA , com tensão secundária de 220/127 V, a
medição será do tipo direta na BT. (ver Figura 01);
c) Para postos de transformação de 75 a 300 kVA, com tensão secundária de 220/127 V, a
medição será do tipo indireta na BT (ver Figura 03);
d) Para postos de transformação de até 75 kVA, com tensão secundária de 380/220 V, a
medição será do tipo direta na BT (ver Figura 01);
e) Para postos de transformação de 112,5 a 300 kVA, com tensão secundária de 380/220 V, a
medição será do tipo indireta na BT (ver Figura 03);
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f) A medição será sempre em tensão primária quando a instalação possuir mais de um
transformador, quando a potência instalada em transformador for superior a 300 kVA ou
quando o atendimento for através de cabina.(ver Figuras 4, 4A ,5, 5A , 6 e 7);
g) Nos casos de instalações com potência inferior a 300 kVA, que em princípio poderiam ser
atendidas através de postos de transformação com medição em baixa tensão, caso o
consumidor optar por atendimento através de cabina, ele deverá arcar com o incremento de
custos decorrentes da adoção da medição em tensão primária padronizada para cabinas;
h) Em Instalações em que o consumidor utilize tensões secundárias diferentes de 380/220 e
220/127 V, a medição será sempre feita em tensão primária, mesmo que o transformador
seja único e sua potência seja inferior a 300 kVA. Neste caso o consumidor deverá arcar com
o incremento de custos provocado pela adoção da medição em tensão primária;
i)
A medição será sempre a três elementos;
j)
Para unidades consumidoras com demanda igual ou superior a 300 kW a medição para
tarifação horo-sazonal (THS) é compulsória, podendo o consumidor optar pela tarifa azul ou
verde. Caberá à CEMAT orientar o consumidor sobre as características específicas de cada
modalidade para fundamentar a sua escolha;
k) Para as unidades consumidoras com demanda inferior a 300 kW a medição poderá ser a
convencional (kW - kWh e kVArh) ou THS, modalidade azul ou verde. Caberá à CEMAT
orientar o consumidor sobre as características específicas de cada modalidade para
fundamentar a sua escolha;
l) Os equipamentos necessários à medição em BT e o dimensionamento aplicável para cada
tipo de atendimento estão indicados na tabela a seguir;
Transformador
Tensão
Medição
Transformadores de Corrente- FT = 2
(nota 1)
Medição em BT
(kVA)
Medidores
I. Nom / I. Max (A)
Secundária (V)
kWh
kVArh
KW
Relação(A-A)
Carga Nominal
220/127
X
X
380/200
X
X
220/127
X
X
380/200
X
X
220/127
X
X
200-5
C 5,0
380/200
X
X
200-5
C 5,0
220/127
X
X
X
400-5
C 5,0
380/200
X
X
X
200-5
C 5,0
220/127
X
X
X
400-5
C 5,0
Medição direta
75
(nota 2)
45
Exatidão
200-5
C 5,0
0,3
Medição direta
112,5
2,5/10
150
0,3
225
380/200
X
X
X
200-5
C 5,0
220/127
X
X
X
600-5
C 5,0
380/200
X
X
X
400-5
C 5,0
300
Nota 1- De acordo com a opção de faturamento, poderão ser adotados sistemas de medição para THS.
Nota 2- Definidos de acordo com a opção de faturamento
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m) Os transformadores para instrumentos necessários à medição em AT e o dimensionamento
aplicável para cada tipo de atendimento estão indicados na tabela a seguir:
Tensão
Demanda (kVA)
Primária
(kV)
Transformadores de Corrente- FT = 1,3
Relação
A-A
Carga
Nominal
Exatidão
Transformador
De Potencial
Relação de
Transformação
Até 100
13,8
5-5
70 : 1
Até 300
34,5
5-5
175 : 1
De 100 a 250
13,8
10-5
70 : 1
De 300 a 600
34,5
10-5
175 : 1
De 250 a 500
13,8
20-5
70 : 1
De 600 a 1200
34,5
20-5
175 : 1
De 500 a 750
13,8
30-5
70 : 1
De 1200 a 1800
34,5
30-5
175 : 1
De 750 a 1200
13,8
50-5
De 1800 a 3000
34,5
50-5
175 : 1
De 1200 a 2500
13,8
100-5
70 : 1
De 3000 a 6000
34,5
100-5
175 : 1
De 2500 a 3600
13,8
150-5
70 : 1
De 6000 a 9000
34,5
150-5
175 : 1
De 3600 a 4800
13,8
200-5
70 : 1
De 9000 a 12000
34,5
200-5
175 : 1
De 4800 a 7500
13,8
300-5
70 : 1
De 7500 a 10000
13,8
400-5
70 : 1
C 12,5
0,3
70 : 1
5.21.2 – Localização da medição
a) Para Postos de Transformação com transformador de até 300 kVA, atendidos em áreas
urbanas, quando a medição for efetuada em BT, esta ficará localizada na propriedade do
consumidor a no máximo 100 m do limite do terreno com a via pública. Nesses casos os
equipamentos de medição ficarão alojados em caixas de medição fornecidas pela CEMAT e
próprias para instalação no poste que sustenta o transformador. (ver Figuras 01 e 03).
b) Para Postos de Transformação com transformador de até 300 kVA, atendidos em áreas
rurais, quando a medição for efetuada em BT, os equipamentos de medição ficarão alojados
em caixas de medição fornecidas pela CEMAT e próprias para instalação no poste que
sustenta o transformador. (ver Figura 08).
c) Para unidades consumidoras em áreas urbanas, atendidas por redes de distribuição de 13,8
kV, quando a medição for efetuada em alta tensão, os TCs, TPs e medidores serão alojados
em caixas próprias para essa finalidade, as quais serão fornecidas e instaladas pela
CEMAT, em poste situado na calçada da via pública e de onde se fará a derivação do ramal
de ligação da unidade consumidora. (ver Figuras 02, 04, 05, 06 e 07);
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d) Para unidades consumidoras em áreas urbanas, atendidas por redes de distribuição de 34,5
kV, quando a medição for efetuada em AT, os TCs e TPs serão instalados ao tempo, sobre
cruzetas em poste situado na calçada da via pública e de onde se fará a derivação do ramal
de ligação da unidade consumidora. (ver figuras 2A , 4A);
e) Os detalhes da instalação da medição de alta tensão, no poste de derivação do ramal do
consumidor, estão mostrados nas Figuras 34 a 44;
f) Para unidades consumidoras em áreas rurais, atendidas por redes de distribuição de 13,8 kV,
quando a medição for efetuada em alta tensão, os TCs e TPs serão alojados em caixas
próprias para essa finalidade, as quais serão fornecidas e instaladas pela CEMAT, no
primeiro poste da rede de AT particular que atende exclusivamente a unidade consumidora
dentro de sua propriedade. (ver Figura 09);
g) Para unidades consumidoras em áreas rurais, atendidas por redes de distribuição de 34,5 kV,
quando a medição for em AT, os TCs e TPs serão instalados ao tempo, sobre cruzetas no
primeiro poste da rede de AT particular que atende exclusivamente a unidade consumidora e
dentro de sua propriedade. (ver figuras 9A , 42, 42A, 43 e 44);
5.22 Proteção
5.22.1 – Proteção geral na baixa tensão
a) A proteção geral de sobrecorrentes em baixa tensão deverá ser localizada após a medição e
deverá ser feita através de disjuntor termomagnético cuja corrente nominal deve ser
dimensionada em compatibilidade com a potência de transformação;
b) O disjuntor de proteção de baixa tensão deverá permitir a sua coordenação seletiva com a
proteção de sobrecorrentes geral da alta tensão. Caberá ao engenheiro responsável técnico
pela execução das instalações a responsabilidade por essa coordenação;
c) O disjuntor termomagnético deve ter selo de conformidade do INMETRO;
d) A corrente nominal desses disjuntores, utilizados em instalações com potência de
transformação de até 300 kVA, consta nas tabelas de dimensionamento do ramal de ligação
e de entrada que fazem parte das Figuras 1 e 3;
e) O disjuntor de proteção geral da baixa tensão deverá ser instalado o mais próximo possível
do transformador, podendo distar deste, no máximo 10 metros;
f) O disjuntor deverá ser instalado em caixa apropriada afixada no poste do posto de
transformação ou em mureta próxima a este, desde que não se ultrapasse o limite máximo
de 10 m de distância em relação ao transformador;
g) A proteção contra sobre, subtensão ou falta de tensão deverá ser instalada nos circuitos
secundários, junto aos equipamentos a serem protegidos. Essa proteção deverá possuir
operação temporizada e coordenada com o equipamento de proteção instalado na rede no
ponto de derivação do ramal do consumidor;
h) Em nenhuma hipótese será admitido o uso de dispositivo de proteção contra subtensão ou
falta de tensão, dotado de bobina de mínima tensão com operação instantânea ou que
permita religamento;
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i)
Os disjuntores devem ter capacidade de interrupção compatível com os níveis de curtocircuito no ponto de instalação. A capacidade de interrupção simétrica mínima deve ser de 30
kA;
j)
A proteção das instalações internas do consumidor deve atender ao que estabelece a NBR5410 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
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5.22.2 – Proteção na alta tensão
a) Toda derivação em tensão primária de distribuição, para atender unidades consumidoras
com potência instalada de até 750 kVA em 13,8 kV e de até 1000 kVA em 34,5 kV,
deverá ser protegida por intermédio de chaves fusíveis de distribuição, que deverão estar de
acordo com a Norma Técnica – NTD-12 da CEMAT;
b) Nos postos de transformação, deverão ser instaladas pelos interessados, chaves-fusíveis
para proteção do transformador;
c) Na estrutura imediatamente anterior aos postos de transformação, cabinas ou subestações
deverão ser instaladas chaves-fusíveis. A instalação dessas chaves-fusíveis poderá ser
dispensada desde que as condições a seguir sejam simultaneamente atendidas:
•
a instalação possuir transformador único com potência igual ou inferior a
300 kVA;
•
existir perfeita visibilidade entre o local do posto, cabina ou subestação e o
poste da CEMAT onde serão instaladas as chaves-fusíveis da derivação;
•
o posto, cabina ou subestação, estiverem localizados a uma distância
máxima de 50 m do ponto de derivação do ramal.
d) Os elos-fusíveis que deverão ser instalados nas chaves-fusíveis estão dimensionados nas
tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada que fazem parte das Figuras
1, 2, 2A , 3, 4, 4A , 5, 5A , 6, 7, 9, e 9A ;
;
e) Em toda derivação em tensão primária de distribuição, para atender unidades consumidoras
com potência instalada acima de 750 kVA em 13,8 kV e acima de 1000 kVA em 34,5 kV,
deverá ser instalada em cada fase uma chave faca mono polar ou chave-fusível com lâmina
desligadora;
f) Em cabinas ou subestações ao tempo com capacidade instalada acima de 300 kVA, a
proteção primária geral contra sobrecorrentes das instalações do consumidor, deverá ser
feita através de disjuntor de AT, com atuação comandada por relé secundário de proteção de
sobrecorrentes. As características elétricas básicas dos disjuntores estão apresentadas no
item 5.20.9;
g) Nos casos de subestações ao tempo, o disjuntor poderá ser substituído por religador
automático com características elétricas básicas mínimas iguais à do disjuntor, desde que se
adotem os seguintes procedimentos:
•
O religador deverá ser ajustado para bloquear após a primeira operação,
ou seja, não deverá fazer nenhum religamento;
•
A caixa onde se localizam os relés de controle, após definidos e
implantados seus ajustes, deverá ser lacrada pela CEMAT a fim de impedir
qualquer modificação de ajustes sem o seu prévio conhecimento.
h) O relé de sobrecorrentes utilizado para acionamento do disjuntor de AT ou do religador
automático, deve ter seus ajustes definidos em função da demanda da instalação, e da
necessidade de se ter, ao mesmo tempo, uma ação de proteção coordenada com o sistema
de proteção da CEMAT e uma ação seletiva com os dispositivos de proteção da instalação
do consumidor;
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i)
O relé de sobrecorrentes deve ser do tipo microprocessado e deve ter incorporadas às
funções de 50 e 51 tanto para proteção de fase como de neutro e deve ser dotado de
dispositivo para lacre;
j)
As curvas de atuação instantânea e temporizada do relé de sobrecorrentes devem ser
ajustadas de modo a se ter coordenação com os elos-fusíveis das chaves-fusíveis de
distribuição instaladas imediatamente à montante do disjuntor ou do religador automático;
k) Os transformadores de corrente conectados ao rele de sobrecorrentes devem ser instalados
sempre à montante do disjuntor;
l)
Os transformadores de corrente e de potencial, destinados à proteção, deverão possuir
características conforme as especificações apresentadas no item 5.20.10;
m) No interior de subestações ao tempo, poderá ser utilizado um cubículo metálico para a
instalação dos equipamentos do sistema de proteção;
n) O relé secundário de sobrecorrentes deverá ser alimentado através de uma fonte de
alimentação auxiliar, de modo que mesmo a tensão caindo durante a ocorrência de um
curto-circuito, ela seja capaz de manter a alimentação do relé pelo tempo mínimo necessário
para a abertura do disjuntor;
o) Fonte de alimentação auxiliar - Para alimentação do sistema de proteção com relé
secundário de sobrecorrentes, poderá ser instalado um sistema “no-break” ou um dispositivo
capacitivo. Essa fonte de alimentação auxiliar deverá atender aos seguintes critérios:
•
ser alimentada por transformador de potencial auxiliar;
•
a tensão nominal mínima deverá garantir a operação da bobina de
abertura do disjuntor;
•
a fonte deverá ser utilizada exclusivamente para o disparo da bobina de
abertura do disjuntor;
•
a fonte deverá possuir um botão pulsador que desconecte o capacitor de
sua alimentação e o acople a uma lâmpada “néon”, destinado a testá-lo;
•
a energia total armazenada no capacitor, completamente carregado,
deverá ser igual ou superior à mínima necessária para a abertura do
disjuntor;
•
no caso de falta de alimentação de corrente alternada para a fonte de
alimentação, a energia armazenada no capacitor deverá se manter em
nível suficiente para o disparo da bobina de abertura do disjuntor, por um
período mínimo de 60 segundos.
p) Quando a fonte auxiliar de alimentação do relé for um sistema “no-break”, a alimentação da
bobina de abertura do disjuntor poderá ser feita através do próprio sistema “no-break”;
q) Quando a fonte auxiliar de alimentação do relé for um dispositivo capacitivo, para a
alimentação da bobina de abertura do disjuntor deverá ser prevista uma outra fonte, que
também pode ser capacitiva;
r) Instalação física do relé de sobrecorrentes – O relé de proteção secundária deverá ser
instalado na tampa basculante de uma caixa metálica localizada na parede oposta ao
compartimento do disjuntor de AT. Essa caixa deverá possuir dispositivo para instalação de
selo da CEMAT. Dessa forma, a caixa e a parte frontal do relé (por onde são feitos os
ajustes do mesmo) serão seladas e o consumidor terá acesso apenas ao botão de rearme do
relé;
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s) Na caixa onde será instalado o relé, também deverão ser instalados os dispositivos
capacitivos (ou sistema “no-break”) para alimentação do relé e da bobina de abertura do
disjuntor;
t) O sistema de proteção poderá ser construído conforme apresentado na Figura 53.
5.23 Gerenciadores de energia
A comunicação entre o dispositivo para gerenciamento do uso da energia elétrica nas instalações do
consumidor (chamado de controlador de demanda) e a medição da CEMAT, deverá ser feita através de par
metálico e o acoplamento ao medidor de energia deverá ser feito por intermédio de dispositivo óptico.
5.24 Subestação compartilhada
O fornecimento a mais de uma unidade consumidora do grupo A pode ser efetuado por meio de subestação
compartilhada, desde que atendidas as condições previstas no Art. 16. da Resolução Normativa nº 414, de
9 de setembro de 2010 e os seguintes requisitos técnicos:
5.24.1 – As unidades consumidoras e suas respectivas instalações elétricas devem ser física e
eletricamente separadas, sem possibilidade de ocorrer interligação, acidental ou intencional,
de quaisquer partes de seus circuitos.
5.24.2 – O percurso dos circuitos de BT, derivados do transformador compartilhado, que alimentam
as unidades consumidoras, deverão ser instalados inteiramente dentro dos limites físicos da
propriedades e/ou edificação de cada unidade consumidora atendida.
5.24.3 – Quando houver apenas um transformador, com potência de até 300 kVA, a instalação
deverá estar de acordo com o diagrama da Figuras 56.
a) O disjuntor de proteção geral da instalação poderá ser dispensado se a soma das correntes
nominais dos disjuntores de proteção das unidades consumidoras participantes do
compartilhamento, não exceder a corrente nominal do transformador
b) Do compartilhamento poderão participar dois ou mais consumidores.
5.24.4 – Quando houver apenas um transformador, com potência superior a 300 kVA, a instalação
deverá estar de acordo com o diagrama da Figuras 57.
a) O disjuntor de proteção geral - BT de cada unidade consumidora deverá limitar a potência
individual em 300 kVA.
b) Do compartilhamento poderão participar dois ou mais consumidores.
5.24.5 – Quando houver mais de um transformador, a instalação deverá estar de acordo com o
diagrama da Figura 58.
a) Do compartilhamento poderão participar dois ou mais consumidores.
5.24.6 – Para outros casos de compartilhamento de subestação não previsto nesta norma, a CEMAT
deverá ser consultada.
5.25 Remanejamento automático de carga de consumidor
A CEMAT, por solicitação expressa do consumidor, pode realizar obras com o objetivo de disponibilizar-lhe
o remanejamento automático de sua carga em casos de contingência, proporcionando padrões de
continuidade do fornecimento de energia elétrica superiores aos estabelecidos pela ANEEL, observando-se
que:
5.25.1 – O uso adicional e imediato do sistema deve ser disponibilizado por meio da automatização
de manobras em redes de distribuição ou ainda pela instalação de dispositivos de manobra
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da CEMAT dentro da propriedade do consumidor, desde que por este expressamente
autorizado.
5.25.2 - O custo pelo uso adicional contratado, em montantes equivalentes aos valores contratados
de demanda ou uso do sistema de distribuição, deve ser remunerado pelo consumidor
mediante a aplicação, respectivamente, da tarifa de demanda ou TUSD nos postos horários
correspondentes.
5.25.3 - É vedada a utilização exclusiva da rede, à exceção do trecho onde esteja conectada a carga
a ser transferida.
5.25.4 - O investimento necessário à implantação do remanejamento de carga deve ser custeado
integralmente pelo consumidor.
5.25.5 - A implementação condiciona-se ao atendimento dos padrões técnicos estabelecidos pela
CEMAT e à viabilidade do sistema elétrico onde se localiza a unidade consumidora, sendo
vedada quando incorrer em prejuízo ao fornecimento de outras unidades consumidoras.
5.25.6 - Quando da implementação das condições previstas neste item, estas devem constar do
contrato de fornecimento ou de uso do sistema de distribuição.
6. CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO
6.1 - Posto de transformação
a) O posto de transformação deverá ser construído com base nos padrões construtivos
apresentados nas Figuras 18, 19, 24 e 25;
b) O posto de transformação deverá ser localizado na propriedade do consumidor, de forma a
permitir fácil acesso a pessoas e veículos. Deverá estar localizado, no mínimo, a 1 m e, no
máximo, a 100 m do limite do terreno com a via pública;
c) O poste do posto de transformação deverá ser de 10 m com resistência nominal de 600 daN;
d) O sistema de aterramento deverá obedecer aos critérios apresentados no item 5.16;
e) O local do posto de transformação deverá ser o mais afastado possível de central de gás,
depósito de material combustível, lixeiras e vias de tráfego de pessoas e veículos.
f) Os equipamentos deverão ser instalados nos postos de acordo com os diagramas unifilares
apresentados na Figura 50.
6.2 - Cabina
a) A cabina deverá ser construída com base nos padrões construtivos e orientações
apresentadas nesta norma. (ver Figuras 20, 21, 22, 23, 26, 27, 28 e 29);
b) A cabina deverá ser construída em local de fácil acesso a pessoas e veículos e o mais
afastado possível de central de gás, depósito de material combustível, lixeira e locais de
tráfego de pessoas;
c) As cabinas poderão ser instaladas em local isolado ou fazer parte integrante da edificação,
neste caso recomenda-se por motivo de segurança que sejam adotadas uma das seguintes
opções de construção:
NTE 014
•
Uso de transformador(es) seco(s) ou isolado(s) em óleo silicone;
•
Uso de transformador(es) isolado(s) em óleo mineral, desde que a cabina seja construída
a prova de fogo, com paredes, teto e piso de concreto armado de espessura mínima de
15 cm. Alternativamente as paredes poderão ser de tijolos maciços de 25 cm.
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d) Quando a cabina fizer parte integrante da edificação e as aberturas de iluminação e
ventilação estiverem voltadas para o interior do prédio, deverão ter abafadores com
fechamento automático, para o caso de fogo na cabina, impedindo o fluxo de ar entre o
interior e exterior da cabina;
e) Toda cabina deverá possuir placas de advertência com os dizeres “ PERIGO DE MORTE –
ALTA TENSÃO", afixadas externamente nas portas de acesso e, internamente, nos locais
passíveis de acesso às partes energizadas;
f) A cabina deverá possuir janelas para ventilação natural conforme mostrado na Figura 48;
g) Quando não houver possibilidade de se ter ventilação natural, deverá ser instalado um
sistema de ventilação forçada;
h) Em cada compartimento de transformação da cabina deverá existir um sistema de captação
de óleo, construído com piso em desnível mínimo de 3% em direção ao furo de captação,
caso o transformador seja com isolamento a óleo. Através de um tubo de ferro de diâmetro
de 100 mm, o sistema deverá ser interligado ao tanque de captação cuja capacidade mínima
deverá ser igual ao volume de óleo do maior transformador;
i)
A instalação dos pára-raios na cabina poderá ser dispensada quando o comprimento dos
cabos subterrâneos entre as muflas da derivação e as da cabina, for no máximo 18 m;
j)
Quando o ramal de entrada for subterrâneo, deverão ser observados os critérios
estabelecidos no item 5.18.2;
k) Em torno da cabina deverá ser construído passeio com, no mínimo, 80 cm de largura;
l)
A porta de acesso à cabina deverá abrir para o lado externo;
m) Em entradas de serviço com mais de um transformador, recomenda-se que cada
transformador seja instalado em compartimento exclusivo;
n) O compartimento de transformação deverá permitir a circulação de pessoas em torno do
transformador para facilitar os trabalhos de manutenção;
o) Em instalações com sistema de geração própria, as portas deverão possuir placas com os
dizeres : “CUIDADO, GERAÇÃO PRÓPRIA”;
p) A cabina de alvenaria deverá ser provida de iluminação de emergência acionada
manualmente e com autonomia mínima de 2 horas;
q) A cabina deverá possuir iluminação natural e artificial. As janelas e vidraças utilizadas para
essa finalidade deverão ser fixas e protegidas por meio de tela metálica resistente com malha
de no máximo 13 mm. Os pontos de luz deverão ser localizados em pontos de fácil acesso
de modo a permitir a troca de lâmpadas sem uso de escada. As luminárias deverão ser a
prova de explosão.
r) O pé direito da cabina deverá ser de 6 m quando o ramal de entrada for aéreo e de 3,2 m
quando for subterrâneo;
s) A iluminação artificial da cabina poderá ser alimentada pelo transformador de força ou por
transformador de potencial auxiliar específico para essa função;
t) Todos os circuitos que compõe o setor de alta tensão da cabina deverão ser protegidos por
grade de proteção extraível, suficientemente rígida e incombustível a fim de evitar contatos
acidentais. (ver Figuras 20, 21, 22, 23, 26, 27, 28 e 29);
u) Deve ser instalado extintor de incêndio tipo CO2, na parede externa junto à porta;
NTE 014
v) Deverão existir no lado de AT, antes do(s) transformador(es) e do disjuntor, chaves
seccionadoras tripolares de acionamento simultâneo das três fases, com alavanca ou
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mecanismo de operação externo à grade de proteção dos respectivos compartimentos. (ver
Figuras 20, 21, 22, 23, 26, 27, 28 e 29);
w) Os equipamentos deverão ser instalados nas cabinas de acordo com os diagramas unifilares
apresentados nas Figuras 51, 52 e 53;
x) Os aparelhos de controle, proteção e manobra operando em baixa tensão, correspondentes a
uma instalação em AT, devem constituir um conjunto separado a fim de permitir acesso fácil
e seguro às pessoas qualificadas, sem interrupção do circuito de AT;
y) Não poderão passar pela cabina, tubulações de água, gás, esgoto ou telefone;
z) Após a subestação o consumidor poderá estender, dentro de sua propriedade, linhas aéreas
de AT para alimentação de transformadores situados próximos aos centros de carga. Quando
esses circuitos de AT após a subestação, percorrerem mais de 100 metros, deverá ser
instalado um pára-raios por fase na saída dos circuitos de AT;
aa) A cobertura da cabina deverá ser construída de modo a não permitir a formação de
pingadouros de água diretamente nos condutores aéreos, deve possuir desnível como
indicado nos padrões construtivos e ser impermeabilizada.
6.3 Subestação
a) As subestações deverão ser construídas com base nos padrões construtivos apresentados
nesta norma. (ver Figuras 30, 31, 32, 32A , 33, 33A);
b) Deverão ser localizadas de forma a permitir fácil acesso por pessoas e veículos;
c) O portão de acesso deverá ser metálico e abrir para fora. Ver detalhe construtivo na Figura
49;
d) No portão de acesso e na cerca de proteção, deverão ser afixadas placas com as inscrições
“PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”;
e) A subestação deverá possuir sistema de drenagem a fim de evitar o acúmulo de águas
pluviais;
f) Em instalações com geração própria, os portões de acesso deverão ter também placas com
os dizeres “CUIDADO - GERAÇÃO PRÓPRIA”;
g) A disposição dos equipamentos, conforme detalhados nas Figuras 30, 31, 32, 32A ,33 e 33A
deve oferecer condições adequadas de operação, manutenção e segurança;
h) O ponto de fixação do ramal aéreo na subestação deverá distar, no mínimo, 6 metros em
relação ao piso;
i)
A subestação deverá ser protegida externamente com cerca como mostrado nas Figuras 30,
31, 32, 32A , 33, e 33A ;
j)
O acesso à subestação deverá ser feito através de um portão com os detalhes construtivos
mostrados na Figura 49;
k) O piso da subestação deverá ser coberto com brita nº 2, formando uma camada com
espessura mínima de 10 cm;
l)
Deve ser instalado extintor de incêndio tipo CO2, na parte externa junto ao portão;
m) Os aparelhos de controle, proteção e manobra operando em baixa tensão, correspondentes a
uma instalação em AT, devem constituir um conjunto separado a fim de permitir acesso fácil
e seguro às pessoas qualificadas, sem interrupção do circuito de AT;
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n) Após a subestação o consumidor poderá estender, dentro de sua propriedade, linhas aéreas
de AT para alimentação de transformadores situados próximos aos centros de carga. Quando
esses circuitos de AT após a subestação, percorrerem mais de 100 metros, deverá ser
instalado um pára-raios por fase na saída dos circuitos de AT.
6.4 Cabina metálica
a) Aplicam-se exclusivamente a entradas consumidoras com ramal subterrâneo;
b) Os elementos componentes que integram uma cabina metálica estão indicados na Figura
55;
c) O piso dos compartimentos poderá ser construído em chapa de aço carbono desde que
atenda as seguintes exigências:
•
possuir as mesmas características de tratamento da chapa utilizada na construção
do invólucro;
•
possuir resistência mecânica suficiente para não sofrer deformações permanentes
devido ao peso provocado pelos equipamentos instalados, circulação de pessoas e
instalação de equipamentos eventuais em situações de manutenção;
•
ser fixado à estrutura do invólucro metálico de maneira que não possa ser
removido por ações externas a este compartimento;
•
não permitir o acesso de pequenos animais, mesmo que seja pelas linhas de dutos
que convergem para os compartimentos.
A colocação do piso metálico poderá ser dispensada desde que sejam
garantidas as condições de inacessibilidade requeridas. Nesse caso, o piso
deverá ser de alvenaria.
d) O invólucro metálico deverá receber tratamento anti-corrosivo e pintura adequados às
condições de instalação;
e) A cabina metálica deverá ser construída com os seguintes graus de proteção:
•
uso externo – IP4X contra penetração de objetos sólidos e IPX4 contra a
penetração de água;
•
uso interno – IP4X
penetração de água.
contra penetração de objetos sólidos e IPX0 contra a
f) No caso de cabina metálica para abrigar mais de um transformador, recomenda-se que cada
transformador seja instalado em compartimento exclusivo;
g) O conjunto metálico poderá ser provido de obturador, dispositivo parte de um invólucro ou de
uma divisão que, na posição de serviço, permanece aberto para a passagem das
interligações de uma parte extraível que ao ser extraída, aciona o fechamento do obturador
automaticamente impedindo o acesso às partes energizadas;
h) No caso de cabina metálica para abrigar um único transformador, poderá ser dispensado o
uso de chave seccionadora se no mesmo compartimento do transformador existir disjuntor de
AT;
NTE 014
i)
As portas frontal e traseira dos compartimentos deverão ser dotadas de venezianas
localizadas nas partes superior e inferior;
j)
Nos casos em que for necessária a utilização de disjuntor de AT, deverá ser previsto um
compartimento de proteção;
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k) O conjunto metálico deverá possuir compartimento próprio para a instalação de uma chave
seccionadora tripolar, situado antes do compartimento do disjuntor de AT e do compartimento
do transformador, provido de visor de vidro temperado, ou material plástico de resistência
adequada, que permita a visualização da posição das lâminas da chave seccionadora;
l)
A fim de impedir a manobra da chave seccionadora instalada antes do disjuntor de AT,
estando este na condição fechado, deverá ser instalado um dispositivo de intertravamento;
m) Quando o disjuntor de AT for do tipo extraível serão dispensados a chave seccionadora e o
respectivo compartimento. Nesta condição, o compartimento do disjuntor deverá possuir
dispositivo obturador que garanta a segurança contra toques acidentais no barramento
energizado, com o disjuntor na posição extraído;
n) No caso de utilização de disjuntor tipo extraível, os transformadores de corrente para a
proteção deverão ser instalados em local separado do compartimento do barramento de
entrada no disjuntor, garantindo o acesso seguro aos mesmos com o disjuntor na posição
extraído;
o) No caso de disjuntor extraível, deverá haver um dispositivo que impeça a extração ou
inserção do mesmo estando ele na posição fechado.
7. PADRÕES CONSTRUTIVOS
Os padrões construtivos das entradas de serviço, seu dimensionamento, detalhes e diagramas unifilares, são
apresentados nas Figuras a seguir.
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7.1 - Elementos componentes das entradas de serviço
FIGURA 1
ELEMENTOS COMPO NENTES DA EN TRADA DE SERV IÇ O AÉRE A - MEDIÇÃO DIR ETA EM BT, PARA POSTOS DE
TRAN SFOR MA ÇÃO ATÉ 300 kVA :
DE 45 kVA - Para 220/127 V
DE 45 e 75 kVA - Para 38 0/220 V
A
D
B
C
PON TO DE ENTREGA
E
A - F = ENTRADA DE SERVIÇO
A - B - C = RAMAL DE LIGAÇÃO
C - D = RAMAL DE ENTRADA AÉREO
D - E = BARRAMENTO DE AT
E - F = RAMAL EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT
C = P ONTO DE ENTREGA
1,5 m
3,0 m
5,0 m
Caixa de Medição Em
BT- 200 A
Caixa de pr ote ção
Co m Disju nt or Termo - POS TE AU XILI AR
magnéti co
(caso sej a necessário)
LM
I ITE DE
PROPRIEDA DE
CAL Ç ADA
RU A
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de transformação– medição direta
TRECHO
B-C–D
A-B
D-E
E-F
Comp. máximo =
10 K
75
Elo-Fusível
Eletroduto
PVC - Rígido
Diâmetro (mm)
2H
50(50)
Disjuntor
eletromagnético (A)
5H
50(50)
Cu –isolado –XLPE
(Subterrâneo)
(mm²)
1H
Cu –isolado –XLPE
(Aparente/Embutido
(mm²)
3H
Eletroduto
PVC - Rígido
Diâmetro (mm)
16
CABO
Disjuntor
eletromagnético (A)
2
Cu –isolado –XLPE
(Subterrâneo)
(mm²)
Protegido de Cobre –15
kV
(mm²)
16
Cu –isolado –XLPE
(Aparente/Embutido)
(mm²)
CA – nu –(AWG)
16
45
380/220 V
CABO
34,5 kV
CA- protegido–15 kV
(mm²)
13,8 e 34,5 kV
220/127 V
13,8 kV
CABO
CABO
EloFusível
CABO
100 m
Protegido de Cobre –
15 kV
(mm²)
TRANSFORMADOR (kVA)
F
120
50
25(25)
25(25)
70
32
50(50)
50(50)
120
50
Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro.
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FIGURA 2
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA - 13,8 kV
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ATÉ 300 kVA - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE MEDIÇÃO EM AT
(TENSÃO SECUNDÁRIA DIFERENTE DE 380/220 E 220/127 V)
USO ALTERNATIVO
A
D
REDE DA CEMAT
C
B
E
PONTO DE
ENTREGA
CAIXA PARA
TPs E TCs
POSTE AUXILIAR
(caso necessário)
MURO
CAIXA PARA
MEDIDORES
Caixa de proteção
com Disj. termomagnético
RUA
CALÇADA
A-F = ENTRADA DE SERVIÇO
A-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃO
C-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREO
E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT
D-E = BARRAMENTO DE AT
C = PONTO DE ENTREGA
B-C–D
45
13,8 kV
CABO
CA – nu –(AWG)
Protegido de
Cobre –15 kV
(mm²)
Elo-Fusível
CABO
Elo-Fusível
D-E
Comp. máximo = 100 m
13,8 kV
Protegido de
Cobre –15 kV
(mm²)
CABO
A-B
CA- protegido–15 kV
(mm²)
TRANSFORMADOR (kVA)
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de
transformação – medição em AT – 13,8 kV - com Caixa de
Medição
TRECHO
3H
10K
75
5H
112,5
6K
16
15K
16
2
16
150
6K
225
10K
25K
300
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FIGURA 2 A
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA - 34,5 kV URBANA
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ATÉ 300 kVA - MEDIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE
(TENSÃO SECUNDÁRIA DIFERENTE DE 380/220 E 220/127 V)
USO ALTERNATIVO
A
D
CARGA
REDE DA CEMAT
B
C
TCs
E
PONTO DE
ENTREGA
A-F = ENTRADA DE SERVIÇO
A-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃO
C-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREO
E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT
D-E = BARRAMENTO DE AT
C = PONTO DE ENTREGA
TPs
MEDIÇÃO AO
TEMPO EM POSTE
CAIXA PARA
MEDIDORES
MURO
POSTE AUXILIAR
(caso necessário)
Caixa de proteção
com Disj. termomagnético
RUA
CALÇADA
MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE
B-C–D
Elo-Fusível
CABO
Protegido de
Cobre –15 kV
(mm²)
Elo-Fusível
34,5 kV
CA – nu –(AWG)
CABO
Protegido de
Cobre –15 kV
(mm²)
CABO
45
1H
75
2H
112,5
10K
16
3H
16
2
16
150
5H
225
5H
300
NTE 014
D-E
Comp. máximo = 100 m
34,5 kV
A-B
CA- protegido–15 kV
(mm²)
TRANSFORMADOR (kVA)
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de
transformação – 34,5 kV- medição em AT- ao Tempo em Poste
TRECHO
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15K
6K
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FIGURA 3
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA - MEDIÇÃO INDIRETA EM BT,
PARA POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO :
DE 75 a 300 kVA - Para 220/127 V
DE 112,5 a 300 kVA - Para 380/220 V
A
D
B
C
PONTO DE ENTREGA
E
A - F = ENTRADA DE SER VIÇO
A - B - C = RAMAL DE LIGAÇÃO
C - D = R AMAL DE E NTRADA AÉREO
D - E = BARRAMENT O DE AT
E - F = RAMA L EM BUTID O/SU BTERR ÂNEO DE BT
C = P ONTO DE ENTREGA
Caixa de Medição
indiret a
Caixa de proteção
Com Disjuntor
Termo-magnético
3,0 m
LIMITE DE
P ROP RIEDA DE
1, 5 m
POST E AU XI LI AR
( ca so sej a nece ssá rio)
CALÇ ADA
RU A
F
Eletroduto
PVC - Rígido
Diâmetro (mm)
Disjuntor eletromagnético (A)
Cu –isolado –XLPE
(Subterrâneo)
(mm²)
Cu –isolado –XLPE
(Aparente/Embutido
(mm²)
60
2X60
3X60
2X50
175
225
350
450
95(95)
2X95(2X95)
3X95(3X95)
2X70(2X70)
95(95)
300
400
120(120)
2X95(2X95)
2X120(2X120)
95(95)
2X70(2X70)
2X95(2X95)
2X50(2X50)
800
2X95(2X95)
600
3X185(3X185)
300
15K
25K
3X70(3X70)
3X120(3X120)
6K
Eletroduto
PVC - Rígido
Diâmetro (mm)
3X95(3X95)
15K
60
5H
2X60
10K
2X75
5H
3X75
6K
16
CABO
3X85
3H
200
6K
Cu –isolado –XLPE
(Subterrâneo)
(mm²)
2H
Cu –isolado –XLPE
(Aparente/Embutido)
(mm²)
5H
3X150(3X150)
Disjuntor eletromagnético (A)
380/220 V
34,5 kV
2
225
16
220/127 V
CABO
10k
15K
150
16
Elo-Fusível
13,8 kV
CA – nu –(AWG)
CA- protegido–15 kV
(mm²)
34,5 Kv
Elo-Fusível
10k
13,8 Kv
13,8 e 34,5
kV
Protegido de Cobre –
15 kV
(mm²)
Protegido de Cobre –15 kV
(mm²)
CABO
CABO
112,5
75
TRANSFORMADOR (kVA)
A-B
CABO
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de transformação – medição indireta em BT
TRECHO
B-C–D
Comp. máx =
D-E
E-F
100 m
NTE 014
8ª Edição
GPS/CNT
04/04/2012
pág. 33/116
NTE 014
8ª Edição
GPS/CNT
04/04/2012
350
2X60
450
3X60
Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro.
pág. 34/116
2X50
60
175
50
120
50(50)
32
70
25(25)
Eletroduto
PVC - Rígido
Diâmetro (mm)
Disjuntor eletromagnético (A)
Cu –isolado –XLPE
(Subterrâneo)
(mm²)
Cu –isolado –XLPE
(Aparente/Embutido
(mm²)
CABO
225
95(95)
25(25)
Eletroduto
PVC - Rígido
Diâmetro (mm)
Disjuntor eletromagnético (A)
Cu –isolado –XLPE
(Subterrâneo)
(mm²)
220/127 V
2X70(2X70)
50(50)
50
120
50(50)
PONTO DE
ENTREGA
2X95(2X95)
95(95)
60
200
120(120)
D-E
2X50(2X50)
2X60
300
2X95(2X95)
POSTE AUXILIAR
(caso necessário)
2X75
400
2X120(2X120)
Cu –isolado –XLPE
(Aparente/Embutido)
(mm²)
C
3X95(3X95)
2X95(2X95)
3X70(3X70)
50(50)
CABO
3X75
95(95)
BARRAMENTO
3X85
2X70(2X70)
Fio de cobre nu (mm²)
16
2X95(2X95)
Barra retangular
De cobre (mm²)
Vergalhão de cobre
Diâmetro (mm) (pol)
20
6,4 (1/4 “)
13,8 kV
Elo-Fusível
600
3H
D
800
5H
B-C–D
3X120(3X120)
6K
CABO
CABO
6K
CA – nu –(AWG)
Elo-Fusível
Protegido de Cobre –15 kV
(mm²)
TRANSFORMADOR (kVA)
2
10k
45
Comp. máximo = 100 m
3X185(3X185)
10K
75
CA- protegido–15 kV
(mm²)
15K
112,5
A-B
16
16
150
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina
3X95(3X95)
25K
225
A-F = ENTRADA DE SERVIÇO
A-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃO
C-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREO
E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT
D-E = BARRAMENTO DE AT
C = PONTO DE ENTREGA
3X150(3X150)
15K
300
NTE - 014
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA - 13,8
kV -CABINA - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA
(Uso Alternativo)
FIGURA 4
A
REDE DA
CEMAT
B
CAIXA PARA
TPs E TCs
F
E
MURO
CALÇADA
RUA
até 300 kVA - 13,8 kV- Medição em AT- em Caixa de AT
TRECHO
E-F
380/220 V
NTE - 014
FIGURA 4A
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA
-34,5 kV - CABINA - MEDIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE
- INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA(Uso Alternativo)
A-F = ENTRADA DE SERVIÇO
A-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃO
C-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREO
E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT
D-E = BARRAMENTO DE AT
C = PONTO DE ENTREGA
A
CARGA
REDE DA CEMAT
C
B
TCs
D
PONTO DE
ENTREGA
TPs
POSTE AUXILIAR
(caso necessário)
MEDIÇÃO AO
TEMPO EM POSTE
CAIXA PARA
MEDIDORES
MURO
E
F
MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE
RUA
CALÇADA
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina
até 300 kVA – 34,5 kV – Medição em AT ao tempo em poste
TRECHO
B-C–D
D-E
Comp. máximo = 100 m
Elo-Fusível
CABO
Elo-Fusível
E-F
BARRAMENTO
220/127 V
Disjuntor eletromagnético
(A)
Eletroduto
PVC - Rígido
Diâmetro (mm)
Cu –isolado –XLPE
(Aparente/Embutido
(mm²)
Cu –isolado –XLPE
(Subterrâneo)
(mm²)
Disjuntor eletromagnético
(A)
Eletroduto
PVC - Rígido
Diâmetro (mm)
50(50)
50(50)
120
50
25(25)
25(25)
95(95)
120(120)
200
60
50(50)
50(50)
2X70(2X70)
2X95(2X95)
300
2X60
95(95)
95(95)
2X120(2X120)
400
2X75
2X50(2X50)
2X70(2X70)
225
225
5H
3X120(3X120)
600
3X75
2X95(2X95)
2X95(2X95)
350
6K
3X185(3X185)
800
3X85
3X70(3X70)
3X95(3X95)
450
Cu –isolado –XLPE
(Subterrâneo)
(mm²)
1H
75
2H
112,5
3H
34,5 kV
45
34,5 Kv
Cu –isolado –XLPE
(Aparente/Embutido)
(mm²)
Fio de cobre nu (mm²)
5H
Barra retangular
De cobre (mm²)
150
Vergalhão de cobre
Diâmetro (mm) (pol)
175
CA – nu –(AWG)
120
CA- protegido–15 kV
(mm²)
32
Protegido de Cobre –15
kV
(mm²)
70
2X95(2X95)
CABO
3X95(3X95)
CABO
380/220 V
3X150(3X150)
CABO
TRANSFORMADOR (kVA)
A-B
50
60
2X50
2X60
3X60
15 K
300
16
20
16
6,4 (1/4 “)
16
2
10 k
Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro.
NTE 014
8ª Edição
GPS/CNT
04/04/2012
pág. 35/116
NTE - 014
FIGURA 5
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA - 13,8 kV - CABINA MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA
A-F = ENTRADA DE SERVIÇO
A-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃO
C-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREO
E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT
D-E = BARRAMENTO DE AT
C = PONTO DE ENTREGA
A
REDE DA CEMAT
C
B
D
PONTO DE
ENTREGA
CAIXA PARA
TPs E TCs
POSTE AUXILIAR
(caso necessário)
E
F
MURO
CAIXA PARA
MEDIDORES
PER G
I O DE MO RTE
ALTA TENSÃO
RUA
CALÇADA
8ª Edição
1/0
50
95
4/0
150
336,4
GPS/CNT
6,4 (1/4 “)
9,5 (3/8 “)
35
70
13 (1/2 “)
35
32
100
16 (5/8 “)
2
16
200
19 (3/4 “)
150
25
Instalar Chave Fusíuel com Lâmina desligadora Ou Chave - faca
95
Instalar Chave Fusíuel com Lâmina desligadora Ou Chave - faca
50
20
16
750
1700
2500
4800
35
7500
35
10000
25
3500
1000
NTE 014
25
Fio de cobre nu (mm²)
CA – nu
(AWG)
(MCM)
Barra retangular
De cobre (mm²)
CA- protegido
(mm²)
Vergalhão de cobre
Diâmetro (mm) (pol)
25k
13,8 kV
13,8 kV
13,8 Kv
16
Elo-Fusível
20K
Protegido de Cobre
–15 kV
(mm²)
CABO
Elo-fusível
BARRAMENTO
CABO
500
KVA MÁXIMO ADMISSÍVEL (kVA)
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina –Instalação acima de 300 Kva – 13,8 kV – Medição Abrigada em Caixa de AT
TRECHO
B-C–D
A-B
D-E
Comp. máximo = 100 m
240
04/04/2012
pág. 36/116
NTE - 014
FIGURA 5A
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA - 34,5 kV
CABINA - MEDIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE - INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA
A-F = ENTRADA DE SERVIÇO
A-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃO
C-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREO
E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT
D-E = BARRAMENTO DE AT
C = PONTO DE ENTREGA
A
CARGA
REDE DA CEMAT
C
B
TCs
D
PONTO DE
ENTREGA
TPs
POSTE AUXILIAR
(caso necessário)
F
E
MEDIÇÃO AO
TEMPO EM POSTE
CAIXA PARA
MEDIDORES
MURO
PERIGO DE MORTE
ALTA TENSÃO
MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE
RUA
CALÇADA
Cabina –Instalação acima de 300 kVA – Medição em AT ao Tempo
em Poste
TRECHO
B-C–D
Comp. máximo = 100 m
A-B
D-E
Elo-Fusível
34,5 kV
10K
15K
Barra retangular
De cobre (mm²)
34,5 Kv
34,5 kV
Vergalhão de cobre
Diâmetro (mm) (pol)
CA – nu
(AWG)
(MCM)
CA- protegido
(mm²)
Fio de cobre nu (mm²)
34,5 kV
15K
500
CABO
25K
CABO
Elo-fusível
BARRAMENTO
Protegido de Cobre
–15 kV
(mm²)
KVA MÁXIMO ADMISSÍVEL (kVA)
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA –
20k
NTE 014
25
2500
35
3500
35
4800
50
7500
95
10000
150
8ª Edição
16
2
25
35
50
1/0
GPS/CNT
Instalar Chave Fusíuel com Lâmina desligadora Ou Chave - faca
1700
Instalar Chave Fusíuel com Lâmina desligadora Ou Chave - faca
16
04/04/2012
6,4 (1/4 “)
25
32
9,5 (3/8 “)
1000
20
70
13 (1/2 “)
750
25K
16
100
pág. 37/116
NTE - 014
FIGURA 6
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA
CABINA-13,8 kV - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA
A
REDE DA CEMAT
A-E = ENTRADA DE SERVIÇO
A-B = RAMAL DE LIGAÇÃO
B-C = RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO
C-D = BARRAMENTO DE AT
D-E = RAMAL EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT
B = PONTO DE ENTREGA
B
PONTO DE
ENTREGA
CAIXA PARA
TPs E TCs
C
E
CAIXA PARA
MEDIDORES
MURO
(limite de propriedade)
D
RUA
CALÇADA
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – Cabina
até 300 Kva – 13,8 kV – Medição Abrigada em Caixa de AT
TRECHO
8ª Edição
GPS/CNT
04/04/2012
Eletroduto
PVC - Rígido
Diâmetro (mm)
32
50
60
2X60
3X60
Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro.
NTE 014
2X50
Disjuntor
eletromagnético (A)
70
120
175
350
450
225
Cu –isolado –XLPE
(Subterrâneo)
(mm²)
25(25)
25(25)
95(95)
2X70(2X70)
2X95(2X95)
3X95(3X95)
Cu –isolado –XLPE
(Aparente/Embutido
(mm²)
25(25)
25(25)
95(95)
2X95(2X95)
3X70(3X70)
2X50(2X50)
Eletroduto
PVC - Rígido
Diâmetro (mm)
50
60
2X60
3X75
3X85
2X75
Disjuntor
eletromagnético (A)
600
800
400
300
200
120
Cu –isolado –XLPE
(Subterrâneo)
(mm²)
50(50)
120(120)
2X95(2X95)
2X120(2X120)
Cu –isolado –XLPE
(Aparente/Embutido)
(mm²)
2X70(2X70)
95(95)
50(50)
Fio de cobre nú
(mm²)
13,8 kV
16
2X95(2X95)
3X120(3X120)
15K
3X185(3X185)
300
CABO
3X95(3X95)
10K
380/220 V
CABO
3X150(3X150)
225
Barra retangular
De cobre ( mm²)
6K
20
6K
Verga
lhão
de
cobre
Diâm
etro
(mm)
(pol)
6,4 (1/4 “ )
112,5
ELETRODUTO
AÇO ZINCADO
Diâmetro nominal (mm)
5H
D - E
220/127 V
75 ( 3 “ )
75
CABO DE
AT
ISOLADO
Cobre
(mm²)
16
Elo fusível
3H
16
45
150
C-D
B–C
13,8 kV
CABO
Protegido de Cobre –15 kV
(mm²)
TRANSFORMADOR
kVA
A–B
pág. 38/116
NTE - 014
FIGURA 7
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA
CABINA - 13,8 kV - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA
A
REDE DA CEMAT
A-E = ENTRADA DE SERVIÇO
A-B = RAMAL DE LIGAÇÃO
B-C = RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO
C-D = BARRAMENTO DE AT
D-E = RAMAL EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT
B = PONTO DE ENTREGA
B
PONTO DE
ENTREGA
CAIXA PARA
TPs E TCs
C
CAIXA PARA
MEDIDORES
MURO
(limite de propriedade)
E
D
PERIGO DE MO RTE
ALTA TENSÃO
P ER IGO D EM OR TE
ALTA TE NSÃO
RUA
CALÇADA
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – Cabina – Instalação acima de 300 kVA
TRECHO
B-C
CABO DE AT
ISOLADO
Cobre (mm²)
BARRAMENTO
13,8 kV
20
25k
750
16
NTE 014
Fio de cobre nu (mm²)
Barra retangular
De cobre (mm²)
13,8 Kv
Protegido de
Cobre –15
kV
(mm²)
13,8 kV
Vergalhão de cobre
Diâmetro (mm) (pol)
13,8 kV
Eletroduto
Aço zincado
Diâmetro
Nominal
(mm) ( pol )
Elo-fusível
13,8 e 34,5
kV
CABO
C-D
500
KVA MÁXIMO ADMISSÍVEL
A-B
16
75 (3”)
16
50
95
150
Instalar Chave Fusíuel com Lâmina desligadora Ou Chave faca
1000
1700
2500
4800
35
7500
35
10000
25
3500
6,4 (1/4 “)
25
8ª Edição
32
25
50
100 ( 4” )
9,5 (3/8 “)
70
13 (1/2 “)
100
95
150
2x75 (2x3”)
300
2x100 (2x4”)
16 (5/8 “)
200
500
3x100 (3x4”)
19 (3/4 “)
240
GPS/CNT
04/04/2012
pág. 39/116
NTE 014
8ª Edição
GPS/CNT
POSTO DE
TRANSFORMAÇÃO
3
MEDIÇÃO
3
04/04/2012
1
2
B
B
3 = RAMAL DE LIGAÇÃO
3
2
-
PARTICULAR
=TRECHO DE REDE DE AT NÃO EXCLUSIVA
PARA ATENDIMENTO DA UC.
=TRECHO DA REDE DE AT PARTICULAR QUE
ATENDE EXCLUSIVAMENTE A UNIDADE
CONSUMIDORA
= PONTO DE ENTREGA
-
B
2
B
2
DERIVAÇÃO
PARA OUTRA
UC
CEMAT
PRIMEIRO POSTE DA REDE DE
AT, PARTICULAR QUE ATENDE
EXCLUSIVAMENTE A UNIDADE
CONSUMIDORA DENTRO DE
SUA PROPRIEDADE
PARTICULAR
CEMAT
1
1
NTE - 014
FIGURA 8
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO -REDE RURAL POSTO DE TRANSFORMAÇÃO - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA
pág. 40/116
3500
2500
1700
1000
750
REDE
PARTICULAR
REDE DA
CEMAT
04/04/2012
B
D
C
PONTO DE
ENTREGA
CAIXA PARA
TPs E TCs
CAIXA PARA
MEDIDORES
E
F
SUBESTAÇÃO/CABINA
LOCAL DA MEDIÇÃO
PRIMEIRO POSTE DA REDE DE AT
PARTICULAR QUE ATENDE EXCLUSIVAMENTE
A UNIDADE CONSUMIDORA DENTRO DE SUA
PROPRIEDADE
NTE - 014
pág. 41/116
B-F = ENTRADA DE SERVIÇO
B-C-D = RAMAL DE LIGAÇÃO (Trecho da RD de AT particular que
atende exclusivamente a unidade consumidora)
D-E = RAMAL DE ENTRADA AÉREO
E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO
A-B= TRECHO DE RD DE AT NÃO EXCLUSIVA QUE ATENDE A UC
B = PONTO DE ENTREGA
A
SUBESTAÇÃO OU CABINA – 13,8 kV- MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT
INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA
CA – nu
(AWG)
2
TRECHO
Fio / Cabo nu de
Cobre (mm²)
D-E
16
C–D
25
B-C
1/0
35
BARRAMENTO
4/0
35
Vergalhão de cobre
Diâmetro (mm) (pol)
6,4 (1/4 “)
13,8 kV
336,4
50
CABO
95
Elo-fusível
CA – nu
(AWG)
1/0
150
9,5 (3/8 “)
13,8 Kv
4/0
13 (1/2 “)
CABO
13,8 kV
2
336,4
GPS/CNT
16 (5/8 “)
Protegido de Cobre –15 kV
(mm²)
25k
Chave Fusíuel com Lâmina desligadora Ou Chave - faca
19 (3/4 “)
KVA MÁXIMO ADMISSÍVEL (kVA)
500
16
25
25
35
35
50
95
150
8ª Edição
Instalar
4800
FIGURA 9 – ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO-REDE RURAL
7500
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Subestação- Instalação acima
de 300 kVA
NTE 014
10000
4800
3500
2500
1700
1000
CABO
B-C
34,5 Kv
15K
Elo-fusível
04/04/2012
REDE DA
CEMAT
CARGA
C
D
TCs
TPs
B
PONTO DE
ENTREGA
MEDIÇÃO AO
TEMPO EM POSTE
CAIXA PARA
MEDIDORES
E
F
B-F = ENTRADA DE SERVIÇO
B-C-D = RAMAL DE LIGAÇÃO (Trecho da RD de AT particular que
atende exclusivamente a unidade consumidora)
D-E = RAMAL DE ENTRADA AÉREO
E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO
A-B= TRECHO DE RD DE AT NÃO EXCLUSIVA QUE ATENDE A UC
B = PONTO DE ENTREGA
LOCAL DA MEDIÇÃO
PRIMEIRO POSTE DA REDE DE AT
PARTICULAR QUE ATENDE EXCLUSIVAMENTE
A UNIDADE CONSUMIDORA DENTRO DE SUA
PROPRIEDADE
MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE
A
NTE - 014
pág. 42/116
SUBESTAÇÃO/CABINA
TRECHO
2
1/0
CA – nu
(AWG)
D-E
34,5 kV
16
25
35
50
GPS/CNT
Fio / Cabo nu de
Cobre (mm²)
BARRAMENTO
Vergalhão de cobre
Diâmetro (mm) (pol)
REDE
PARTICULAR
C–D
CABO
CA – nu
(AWG)
6,4 (1/4 “)
13,8 e 34,5
kV
SUBESTAÇÃO OU CABINA – 34,5 kV- MEDIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE
INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA
Protegido de Cobre –15 kV
(mm²)
34,5 kV
2
1/0
8ª Edição
9,5 (3/8 “)
25K
25K
KVA MÁXIMO ADMISSÍVEL (kVA)
500
16
25
25
35
35
50
95
150
Instalar Chave Fusíuel com Lâmina desligadora Ou Chave - faca
13 (1/2 “)
750
FIGURA 9A – ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO-REDE RURAL
7500
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Subestação- Instalação acima de 300 Kva-34,5 kV
NTE 014
10000
NTE - 014
7.2 - Diagramas das instalações de combate a incêndio
FIGURA 10
Transformador
Proteção
Geral
CEMAT
INSTALAÇÃO NORMAL
Chave-fusível
Pára-raios
Transformador
CEMAT
Proteção
Geral
INSTALAÇÃO NORMAL
Chave-fusível
Pára-raios
NTE 014
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NTE - 014
FIGURA 11
Entradas de serviço com medição em AT - sem disjuntor de AT
Transformad or
Proteção
G eral
CEMAT
INSTALAÇ ÃO NORMAL
INSTALAÇÃO DE COM BATE
A INCÊNDIO
FIGURA 12
Entradas de serviço com medição em AT - com disjuntor de AT
Transformad or
Disjunt or
de AT
Pr oteção
G eral
CEMAT
I NSTALA ÇÃO N ORMAL
Transformado r
exclusivo
INSTALAÇÃO DE COM BATE
A INCÊNDIO
NTE 014
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NTE - 014
7.3 - Aterramento de cabinas e subestações
FIGURA 13
ATERRAMENTO
(Disposição ilustrativa)
Cabo de cobre nú
de 25 mm²
Detalhe
CAIXA PARA ATERRAMENTO
ALVENARIA
2
1
Detalhe
Conexão Haste - Cabo
Conector tipo Cunha
para aterramento
DETALHE 1
VER DETALHE 1
Observações:
1- Medidas em cm
2- O desenho da malha de terra acima é apenas ilustrativo, a quantidade de
hastes, a configuração e a profundidade do aterramento, devem ser definidos
através de projeto de malha de terra
NTE 014
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NTE - 014
7.4 - Seccionamento e aterramento de cercas
D <= 30 m
FIGURA 14
Seccionamento e aterramento de cercas paralelas
Rede de Alta Tensão
Seccionador
pré-formado para cerca
Aterramento
CERCA BIFURCADA
A cada 250 metros
NOTAS
1- O aterramento deverá ser feito através de uma haste de terra de 2400 mm
2 - O seccionamento e aterramento da cerca deve ser feito a cada 250 metros ao
longo de todo o trecho, enquanto houver paralelismo com a rede de distribuição a uma
distância menor ou igual a 30 metros
NTE 014
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NTE - 014
FIGURA 15
Seccionamento e aterramento de cercas transversais
de
Re
de
Cabo de equalização de potencial
ta
Al
ão
ns
Te
20 metros
20 metros
Seccionador
pré-formado para cerca
Cabo de equalização de potencial
Aterramento
ATERRAMENTO DE PORTEIRA
Aterramento
NOTAS
1- O aterramento deverá ser feito através de uma haste de terra de 2400 mm
NTE 014
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NTE - 014
FIGURA 16
Seccionamento e aterramento de cercas próximas
a aterramentos de postos de transformação
POSTO DE
TRANSFORMAÇÃO
L < 30 m
X>3m
MALHA DE TERRA DO
POSTO DE
TRANSFORMAÇÃO
10
m
Seccionador
Seccionador
m
10
PONTO MAIS PRÓXIMO ENTRE A
CERCA E A MALHA DE TERRA
CERCA PRÓXIMA AO
POSTO DE
TRANSFORMAÇÃO
NOTAS
1- As cercas metálicas situadas a menos de 30 m do aterramento do posto de
transformação, deverão ser seccionadas num trecho de 20 m ( 10 m para cada lado do
ponto de maior proximidade com a malha de terra do posto de transformação ), como
mostrado na figura acima.
O trecho seccionado como acima especificado, deverá também ser aterrado num
ponto que esteja afastado a mais de 3 metros da malha de aterramento. (Ver figura
acima)
2 - Caso a extensão da malha de aterramento do posto de transformação seja maior
NTE 014
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pág. 48/116
NTE - 014
7.5 - Afastamentos mínimos entre condutores e edifícios
FIGURA 17
FIG URA 1
Afastamento vert ic al entr e
os condutores e a cimalha ou t elhado dos
Ed ificio s
FIGURA 4
Af ast amento horiz ontal ent re os
condut ores e parede dos
edif icio s
FIGURA 2 e FIGURA 3
Afastamento vertical entre
os condutores e o piso das sacadas
AFASTAMENTOS MÍNIMOS (cm)
FIGURA 5
Afastament o horizontal entre os
condutores e a borda da sacada dos
Edificios
Figura
13,8 kV
34 ,5 kV
1
2
3
4
5
250
100
300
100
150
270
120
320
120
170
Obs:
Estes a fastamentos são os mínim os permit id os por Norma (NBR 5434) para
cabos nús da RD primária e para cabos isolados da RD secun dária.
Se os afastamentos da figura 1 f orem excedid os, então os da figura 4 p odem
ser reduzidos a 20 cm.
Se os afastamentos das figuras 2 e 3 não puder em ser atendid os, então
exige-se os da fi gura 5
Se os afastamentos das figuras 2 e 3 forem excedi dos, então não se exig em
os afastament os da figur a 5, porém os da f ig ura 4 devem ser mantidos
Para atender o afastamento “B” das f iguras 4 e 5, pod e ser usado o
afastador de armação secundária.
NTE 014
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NTE - 014
7.6 - Postos de transformação em 13,8 kV
FIGURA 18
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 13,8 kV - MEDIÇÃO DIRETA EM BT
INSTALAÇÕES DE 45 kVA- ´PARA BT EM 220/127 V
INSTALAÇÕES DE 45 E 75 kVA PARA BT EM 380/220 V
Z6
T
G4,G5
B
H,G
G3
S1,S2
Z6
P1,P2
P3
U5
Z3
EL
G4,G5
Z2
W1
A
AR
CM
CD
EL
DJ
CD
Obs.
1- Medidas em cm
2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá
também ser instalado em caixa (CD) alojada em
muro ou mureta junto ou próximo ao posto
de transformação
NTE 014
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NTE - 014
FIGURA 19
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 13,8 kV - MEDIÇÃO INDIRETA EM BT
INSTALAÇÕES DE 75 a 300 kVA- ´PARA BT EM 220/127 V
INSTALAÇÕES DE 112,5 a 300 kVA PARA BT EM 380/220 V
Z6
T
G4,G5
B
H,G
G3
S1,S2
Z6
P1,P2
P3
U5
CA
Z3
G4,G5
Z2
A
W1
AR
CMI
CM
EL
CD
EL
DJ
CD
Obs.
1- Medidas em cm
2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá
também ser instalado em caixa (CD) alojada em
muro ou mureta junto ou próximo ao posto
de transformação
NTE 014
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NTE - 014
7.7 - Cabinas de alvenaria em 13,8 kV
FIGURA 20
CABINA D E TRANSFORMAÇÃO - 13, 8 kV - ATÉ 300 kVA- RA MAL A ÉREO
15 1 8
16 17
19
Desnível de 2 %
41
49
21
10
1
12
14
1
2
20
16
4
6
24
22
17
23
33
34
36
37
35
Vai pa ra C aixa de
C aptação d e Oleo
20
25
38
34
23
27
30
23
28
NOTA S:
1- O transf orm ador d ever á ser i nstalado tal que não p rejudi que o escoamento d o óle o em caso de vazam ento;
2- A ca bina deve rá ser circundada pela mal ha de aterram ento;
3- Med idas em cm
NTE 014
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NTE - 014
FIGURA 21
19
18
16 17 15
Desnível de 2 %
41
10
21
49
12
1
14
4
6
20
2
46
32
48
8
24
23
22
33
34
36
37
35
Vai para Caixa de
Captação de Oleo
4
20
25
38
34
27
30
39
27
23
31
29
23
28
NOTAS:
1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;
2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;
3- Medidas em cm
NTE 014
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NTE - 014
FIGURA 22
CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 13,8 kV - ATE 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO
Desnível de 2 %
43
12
45
1
24
50
6
PER IG O D E MO RT E
A LTA TEN SÃO
25
33
34
36
37
50
35
47
Dreno com brita
Vai para Caixa de
Captação de Oleo
38
20
23
27
30
33
23
28
NOTAS:
1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;
2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;
3- Medidas em cm
NTE 014
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NTE - 014
FIGURA 23
CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 13,8 kV - ACIMA DE 300 kVA- RAMAL
SUBTERRÂNEO
Desnível de 2 %
41
43
32
12
2
1
4
24
45
46
23
6
8
48
33
25
38
34
36
37
50
35
47
Dreno com brita
Vai para C aixa de
Captação de Oleo
20
4
34
39
27
23
30
31
27
29
23
28
NOTAS:
1- O t ransformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;
2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;
3- Medidas em cm
NTE 014
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NTE - 014
7.8 - Postos de transformação em 34,5 kV
FIGURA 24
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 34,5 kV - MEDIÇÃO DIRETA EM BT
INSTALAÇÕES DE 45 kVA- ´PARA BT EM 220/127 V
INSTALAÇÕES DE 45 E 75 kVA PARA BT EM 380/220 V
Z6
T
G4,G5
B
H,G
G3
Z6
P1,P2
S1,S2
U5
P3
CA
Z3
EL
G4,G5
Z2
W1
A
AR
CM
CD
EL
DJ
CD
Obs.
1- Medidas em cm
2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá
também ser instalado em caixa (CD) alojada em
muro ou mureta junto ou próximo ao posto
de transformação
NTE 014
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NTE - 014
FIGURA 25
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 34,5 kV - MEDIÇÃO INDIRETA EM BT
INSTALAÇÕES DE 75 a 300 kVA- ´PARA BT EM 220/127 V
INSTALAÇÕES DE 112,5 a 300 kVA PARA BT EM 380/220 V
Z6
T
G4,G5
B
H,G
G3
Z6
P1,P2
S1,S2
P3
U5
CA
Z3
G4,G5
Z2
A
W1
CMI
CM
EL
AR
CP
EL
DJ
CD
Obs.
1- Medidas em cm
2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá
também ser instalado em caixa (CD) alojada em
muro ou mureta junto ou próximo ao posto
de transformação
NTE 014
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NTE - 014
7.9 - Cabinas de alvenaria em 34,5 kV
FIGURA 26
CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ATÉ 300 kVA- RAMAL AÉREO
18
19
Desnível de 2 %
21
49
11
1
13
14
20
24
22
23
33
P ER IG O D E MO RT E
A LTA TEN S ÃO
34
36
37
35
Vai para Caixa de
Captação de Oleo
20
26
38
34
23
27
30
23
28
NOTAS:
1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;
2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;
3- Medidas em cm
NTE 014
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NTE - 014
FIGURA 27
CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ACIMA DE 300 kVA- RAMAL AÉREO
18 19
Desnível de 2 %
21
49
11
1
5
13
7
3
14
46
32
48
24
20
9
23
P ERIG O D E M O RT E
A LTA TENS ÃO
22
P ERIG O DE M O RT E
A LTA TENS ÃO
33
34
36
37
35
Vai para Caixa de
Captação de Oleo
20
5
26
38
34
27
39
23
31
30
29
23
28
NOTAS:
1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;
2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;
3- Medidas em cm
NTE 014
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NTE - 014
FIGURA 28
CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ATÉ 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO
Desnível de 2 %
44
1
13
45
50
24
7
23
PERIG O D E MO RT E
ALTA TEN S ÃO
33
26
34
36
37
51
35
47
Dreno com brita
Vai para Caixa de
Captação de Oleo
38
20
23
27
30
33
28
23
NOTAS:
1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;
2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;
3- Medidas em cm
NTE 014
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NTE - 014
FIGURA 29
CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ACIMA DE 300 kVA- RAMAL
SUBTERRÂNEO
Desnível de 2 %
43
32
1
13
2
45
5
46
7
24
8
P ER IG O DE MO RT E
A LTA TEN S ÃO
33
P ER IG O DE MO RT E
A LTA TENS ÃO
48
23
26
38
34
36
37
51
35
47
Dreno com brita
Vai para Caixa de
Captação de Oleo
20
5
34
27
40
31
30
29
23
28
NOTAS:
1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;
2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;
3- Medidas em cm
NTE 014
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NTE - 014
7.10 - Subestações ao tempo
FIGURA 30
SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO
INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA
15
53
20
52
12, 13
54, 54a
74
55
5, 4
39, 40
25, 26
450
9, 8
38
57
48
36
170
31
58
47
2,50 Min
46
49
250
56
37
35
300
150
150
150
150
150
300
600
29
Cotas em cm
NTE 014
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NTE - 014
FIGURA 31
SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃO
INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA -( Para atendimento quando
após a subestação houver rede de AT alimentando postos de
transformação)
15
53
20
52
12, 13
54, 54a
74
55
39, 40
9
450
5, 4
56
57
49
48
250 Min
46
47
170
31
36
58
37
35
300
150
150
150
150
300
600
29
Cotas em cm
NTE 014
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FIGURA 32
SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO COM RELIGADOR AUTOMÁTICO
INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA
NTE - 014
NTE 014
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SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO COM RELIGADOR AUTOMÁTICO
INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA
FIGURA 32- A - (Planta baixa)
NTE - 014
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FIGURA 33
SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃO COM RELIGADOR AUTOMÁTICO
INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA
(Quando após a subestação houver rede de AT alimentando postos de transformação)
NTE - 014
NTE 014
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NTE 014
SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃO COM RELIGADOR AUTOMÁTICO
INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA
(Quando após a subestação houver rede de AT alimentando postos de transformação)
FIGURA 33- A - (Planta baixa)
NTE - 014
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7.11 - Instalação da medição em alta tensão - 13,8 kV
FIGURA 34
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV- - EM
RAMAL AÉREO
P
O
POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N3
U, U1, U2,
U3
T
Q
A
Z6
D, E
P1, P2
P1, P2
D, E
Z3
S1, S2
Z6
U5
P3
W1
CT
Z2
G4, K
EL1
Observação
1- Dimensões em cm
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
AR
CM
EL3
U5
Z2
H1
MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou
inferior a 20 Ohms
NTE 014
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NTE - 014
FIGURA 34A
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM
RAMAL AÉREO
POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N3
O
U, U1, U2,
U3
P
T
Q
Z6
A
A
P1, P2
P1, P2
Z3
D, E
S1, S2
Z6
U5
P3
W1
CT
Z2
G4, K
EL1
Observação
1- Dimensões em cm
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
AR
CM
EL3
U5
Z2
H1
MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá
ser igual ou inferior a 20 Ohms
NTE 014
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NTE - 014
FIGURA 35
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM
RAMAL AÉREO
POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N1
U, U1, U2,
U3
T
Z6
A
D, E
P1, P2
P1, P2
D, E
Z3
S1, S2
Z6
U5
P3
W1
CT
Z2
G4, K
EL1
Observação
1- Dimensões em cm
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
AR
CM
EL3
U5
Z2
H1
MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá
ser igual ou inferior a 20 Ohms
NTE 014
8ª Edição
GPS/CNT
04/04/2012
pág. 70/116
NTE - 014
FIGURA 36
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM
RAMAL SUBTERRÂNEO
O
POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N3
U, U1, U2,
U3
P
Q
T
A
Z6
D, E
P1, P2
Z3
S1, S2
D, E
U5
Z6
P3
MU
CT
Z2
SU
C1
G4, K
EL1
W1
Observação
1- Dimensões em cm
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
AR
CM
EL2
EL3
U5
Z2
H1
H1
MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá
ser igual ou inferior a 20 Ohms
NTE 014
8ª Edição
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04/04/2012
pág. 71/116
NTE - 014
FIGURA 37
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM
RAMAL SUBTERRÂNEO
POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N1
U, U1, U2,
U3
T
A
Z6
D, E
P1, P2
Z3
S1, S2
D, E
U5
Z6
P3
MU
CT
Z2
SU
C1
G4, K
EL1
W1
Observação
1- Dimensões em cm
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
AR
CM
EL2
EL3
U5
Z2
H1
H1
MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá
ser igual ou inferior a 20 Ohms
NTE 014
8ª Edição
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pág. 72/116
NTE - 014
FIGURA 38
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM
RAMAL AÉREO
POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B1
U, U1, U2,
U3
T
R
A
A
D, E
Z6
P1, P2
P1, P2
D, E
Z3
S1, S2
Z6
U5
P3
W1
CT
Z2
G4, K
EL1
Observação
1- Dimensões em cm
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
AR
CM
EL3
U5
Z2
H1
MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá
ser igual ou inferior a 20 Ohms
NTE 014
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NTE - 014
FIGURA 39
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM
RAMAL AÉREO
P
O
POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B3
U, U1, U2,
U3
Q
R
A
T
A
Z6
P1, P2
P1, P2
D, E
Z3
S1, S2
Z6
U5
P3
W1
CT
Z2
G4, K
EL1
Observação
1- Dimensões em cm
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
AR
CM
EL3
U5
Z2
H1
MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá
ser igual ou inferior a 20 Ohms
NTE 014
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NTE - 014
FIGURA 40
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM
RAMAL SUBTERRÂNEO
U, U1, U2,
U3
P
O
POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B3
Q
G2, G3
R
A
T
D, E
P1, P2
Z6
Z3
S1, S2
D, E
U5
Z6
P3
MU
CT
Z2
SU
C1
G4, K
EL1
W1
Observação
1- Dimensões em cm
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
AR
CM
EL2
EL3
U5
Z2
H1
H1
MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá
ser igual ou inferior a 20 Ohms
NTE 014
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NTE - 014
FIGURA 41
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM
RAMAL SUBTERRÂNEO
POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B1
U, U1, U2,
U3
T
R
A
G2, G3
D, E
P1, P2
Z6
Z3
S1, S2
D, E
U5
Z6
P3
MU
CT
Z2
SU
C1
G4, K
EL1
W1
Observação
1- Dimensões em cm
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
AR
CM
EL2
EL3
U5
Z2
H1
H1
MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá
ser igual ou inferior a 20 Ohms
NTE 014
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NTE - 014
7.12 - Instalação da medição em alta tensão – 34,5 kV
FIGURA 42
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM AT 34,5 kV - AO TEMPO - EM POSTE RAMAL AÉREO
VISTA FRONTAL
VISTA FRONTAL
(Instalação com chaves-fusíveis)
20-21-22
25
24
(Instalação com chaves-facas)
26
20-21-22
24
25
26
CARGA
CARGA
27
27
23
23
1
18
1
18
8
8
7-12
2b
2a
7-12
2a
5
5
9
9
31-32
6
6
17
14
3
11
A
11
13
13
A
A
19
9
16
13
13
9
17
16
15
17
15
4
17
B
15
17
B
9
11
10
19
16
17
10
33
8ª Edição
9
19
19
16
Observação
1- Dimensões em cm
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
GPS/CNT
B
15
11
10
NTE 014
A
19
4
B
17
14
3
17
19
10
33
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NTE - 014
FIGURA 42 A
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM AT 34,5 kV - AO TEMPO - EM POSTE RAMAL AÉREO
VISTA FRONTAL
VISTA FRONTAL
(Instalação com chaves-fusíveis)
(Instalação com chaves-facas)
1
1
8
8
18
7-12
18
7-12
23
2b
23
2a
5
5
9
9
31-32
6
14
3
3
6
17
17
14
3
11
A
11
A
13
13
A
19
9
19
9
17
16
13
13
16
15
4
17
15
4
17
B
B
15
17
B
11
10
9
11
10
17
16
B
15
19
9
19
17
16
10
19
10
33
33
Observação
1- Dimensões em cm
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
NTE 014
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NTE - 014
FIGURA 43
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM AT 34,5 kV - AO TEMPO - EM POSTE RAMAL AÉREO - VISTA LATERAL
VISTA LATERAL
VISTA LATERAL
(Instalação com chaves-facas
(Instalação com chaves-fusíveis)
30
30
1
30
28
28
CARGA
30
1
26
25
FONTE
26
28
28
FONTE
27
23
26
24
CARGA
27
20-21-22
27
31-32
23
2a
24
27
20-21-22
2b
29
29
29
29
30
29
17
17
33
33
Observação
1- Dimensões em cm
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
NTE 014
8ª Edição
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NTE - 014
FIGURA 44
VISTA SUPERIOR DA FIG. 42 A
(Instalação com chaves-fusíveis)
VISTA SUPERIOR DA FIG. 42
20-21-22
18
20-21-22
18-23
CORTE AA
Ver Detalhes A e B
3
3
19
17
19
CORTE BB
7-12
4
NTE 014
Ver Detalhe B -Suporte para TC e TP
19
19
17
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NTE - 014
FIGURA 44 A
DETALHES DA FIG. 44
Peça A
Parafuso
passante
Cruzeta
Peça B
Espaçadores para isolador
Mão francesa
(Ver Detalhe C)
DETALHE A
DETALHE B
DETALHE C
NTE 014
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NTE - 014
FIGURA 45
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO AO TEMPO 34,5 kV - EM POSTE- ESQUEMA DE LIGAÇÃO
DOS PÁR-RAIOS E ATERRAMENTO
Pára-Raios
ESQUEMA DE LIGAÇÃO DOS PÁRA-RAIOS
E ATERRAMENTO
34
36
36
34
34
37
37
TC
CONEXÃO DOS PÁRA-RAIOS
37
TP
36
34
34
Caixa de
medição
Obs.
1 - Dimensões em cm;
2 - Se no local de instalação da medição houver rede de BT passante, o aterramento deverá
ser feito com 6(seis) hastes e interligado ao neutro da rede de BT.
3 - Caso não haja rede de BT passante, então o aterramento ser tal que a sua resistência seja
de no máximo 20 Ohms em tempo seco e 10 Ohms em tempo úmido
NTE 014
8ª Edição
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NTE - 014
7.13 - Detalhes
FIGURA 46
SUPORTE INTERNO PARA FIXAR PARA-RAIOS E MUFLAS
( Sugestão)
B
A
A
400
1000
Furos para fixar os para-raios e muflas
no suporte
100
100
VISTA SUPERIOR
B
Furos para fixar o suporte
CORTE AA
A
400
400
A
VISTA BB
Nota:
Dimensões em mm
PERFIL DE FERRO DE 25X25X 5 mm
PARA CONFECCIONAR
O SUPORTE
( Sugestão)
NTE 014
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NTE - 014
FIGURA 47
DETALHE DE MONTAGEM
DE ELETRODUTO SUBTERRÂNEO SUJEITO A DANOS CAUSADOS
POR PRESSÃO DE CARGAS E/OU ESCAVAÇÕES
TERRENO NÃO
ATINGIDO PELA
ESCAVAÇÃO
250 Minimo
TERRA REMOVIDA
BEM APILOADA
PLACA DE
CONCRETO DE
PROTEÇÃO
FITA DE ALERTA
A
A
AREIA BEM
COMPACTADA
200
ELETRODUTO
DE 100 mm
0
Ferro de 4,76 mm
(3/16 “)
1 00
60
50
150
50
PERIGO DE MORTE
ALTA TENSÃO
25
PLACA DE CONCRETO
DE PROTEÇÃO
(sugestão)
AREIA BEM
COMPACTADA
PERIGO DE MORTE
ALTA TENSÃO
FITA DE ALERTA
POR CIMA DA
PLACA DE CONCRETO
NOTA
Dimensões em mm
200
NTE 014
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CORTE AA
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NTE - 014
FIGURA 48
(P) Potência do Transformador
(kVA)
Até 225
Maior que 225 e até 300
Maior que 300 e até 500
Maior que 500 e até 750
Maior que 750 e até 1000
Dimensões mínimas (cm)
A
B
100
50
130
60
160
70
190
80
220
90
Área livre mínima
(cm²)
5000
7800
11200
15200
19800
Notas.
1. A tela metálica deverá ter malha mínima de 5 mm e máxima de 13 mm;
2. A base da janela inferior deverá estar a 30 cm do piso externo;
3. Nos casos em que não houver condições de atender as dimensões mínimas, adotar valores de A e B
de modo a obter a área livre equivalente;
4. O topo da janela superior deverá situar-se o mais próximo possível do teto;
5. Para potência de transformação superior a 1000 kVA, considerar 0,002 m² x kVA de área livre
mínima.
NTE 014
8ª Edição
GPS/CNT
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NTE - 014
DETALHE DA CERCA E DO PORTÃO
DE SUBESTAÇÃO
Solda
Placa de Advertência
Cano FG - 50 mm
Tela de 100 mm
Arame 12 BWG
Detalhe A
P E R I G O AT
Detalhe A
Detalhe B
PORTÃO
Detalhe B
20 cm
47,5
20
47,5
47,5
15
12
47,5
22,5
Cano de
FG chumbado
22,5
12
Moirão de
Centro
15
Vai p/ malha de terra
Moirão de
Canto
Tela de
proteção
100
10
160
200
Moirão de
concreto armado
CERCA
NTE 014
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NTE - 014
7.14 - Diagramas unifilares
Figura 50
Diagramas unifilares - Postos de transformação
Proteção
Geral
Chave-fusível
Legenda
Chave-fusível
Transformador
de corrente
Disjuntor
de BT
Terra
Pára-raios
Transformador
Medidores
NTE 014
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NTE - 014
Figura 51
Diagramas unifilares - Cabinas em alvenaria- Ramal aéreo
CONSUMIDOR
CEMAT
Caixa com
TCs e Tps
CABINA
CONSUMIDOR
CEMAT
CABINA
Legenda
Chave-fusível
Disjuntor
de AT
Disjuntor
de BT
Pára-raios
Terra
Bucha de passagem
Chave sec. Tripolar
com dispositivo de
intertravamento
Transformador
de corrente
Relé de sobrecorrente
de neutro com unidade
temporizada e instantânea
Transformador
Relé de sobrecorrente
de fase com unidade
temporizada e instantânea
Transformador
de potencial
Medidores
NTE 014
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NTE - 014
Figura 52
Diagramas unifilares - Cabinas em alvenaria-Ramal subterrâneo
CONSUMIDOR
CEMAT
Caixa com
TCs e Tps
CABINA
CABINA
Legenda
Chave-fusível
Disjuntor
de AT
Disjuntor
de BT
Pára-raios
Terra
Mufla terminal
Chave sec. Tripolar
com dispositivo de
intertravamento
Transformador
de corrente
Relé de sobrecorrente
de neutro com unidade
temporizada e instantânea
Transformador
Relé de sobrecorrente
de fase com unidade
temporizada e instantânea
Transformador
de potencial
Medidores
NTE 014
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NTE - 014
Figura 53
Diagramas unifilares - Cabinas metálicas
CONSUMIDOR
CEMAT
Caixa com
TCs e Tps
CABINA
CABINA
Legenda
Bucha de passagem
Chave-fusível
Disjuntor
de AT
Disjuntor
de BT
Pára-raios
Mufla terminal
Chave sec. Tripolar
com dispositivo de
intertravamento
Terra
Transformador
de corrente
Relé de sobrecorrente
de neutro com unidade
temporizada e instantânea
Transformador
Relé de sobrecorrente
de fase com unidade
temporizada e instantânea
Transformador
de potencial
Medidores
NTE 014
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NTE - 014
Figura 54
Diagramas unifilares - Postos de transformação
Proteção
Geral
Chave-fusível
Legenda
Chave-fusível
Transformador
de corrente
Disjuntor
de BT
Terra
Pára-raios
Transformador
Medidores
NTE 014
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NTE - 014
7.15 - Elementos componentes da cabina metálica
FIGURA 55
COMPARTIMENTO DE
TRANSFORMAÇÃO
ACESSO
TELA
COMPARTIMENTO DA
CHAVE SECCIONADORA
COMPARTIMENTO DE
TRANSFORMAÇÃO
ACESSO
TELA
PAREDE
TRASEIRA
COMPARTIMENTO DA
CHAVE SECCIONADORA
PAREDE
FRONTAL
DIVISÃO
COMPARTIMENTO DE
PROTEÇÃO
ACIONAMENTO DO
DISJUNTOR DE AT
ACESSO
COMPARTIMENTO DA
CHAVE SECCIONADORA
NTE 014
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TELA
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NTE - 014
FIGURA 56
Compartilhamento de S/E com
um transformador até 300 kVA
- Diagrama Unifilar consumidor 1
(Grupo A)
Medição
Disjuntor 1
Ramal de AT
Chave
fusível
Disjuntor de
proteção
Transformador
geral
até 300 kVA
consumidor 2
(Grupo A)
Medição
Disjuntor 2
Pára-raios
Observações
1 - O disjuntor de proteção geral da instalação poderá ser dispensado se a soma das correntes nominais
dos disjuntores de proteção das unidades consumidoras participantes do compartilhamento, não exceder a
corrente nominal do transformador
2 - Do compartilhamento poderão participar dois ou mais consumidores.
FIGURA 57
Compartilhamento de S/E com
um transformador > 300 kVA
- Diagrama Unifilar Transformação
Medição
Proteção
Disjuntor 2
Intertravamento mecânico
Ramal de AT
consumidor 1
(Grupo A)
TC
M
Chave
fusível
Intertravamento mecânico
TP
Transformador
maior que
300 kVA
50
51
Disjuntor 2
consumidor 2
(Grupo A)
M
50N
51N
Pára-raios
Observações
1- O disjuntor de proteção geral - BT de cada unidade consumidora deverá limitar a potência individual em 300 kVA.
2- Do compartilhamento poderão participar dois ou mais consumidores.
NTE 014
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NTE - 014
FIGURA 58
Compartilhamento de S/E com
mais de um transformador
- Diagrama Unifilar Transformação
Medição
Intertravamento mecânico
consumidor 1
(Grupo A)
Chave
fusível
Disjuntor
M
Proteção
Transformador
até 300 kVA
Intertravamento mecânico
TC
Ramal de AT
Chave
fusível
TP
Transformação
50
51
Proteção
50N
51N
Medição
Intertravamento mecânico
Intertravamento mecânico
TC
Pára-raios
consumidor 2
(Grupo A)
TC
TP
TP
50
51
M
Disjuntor
Transformador
maior que 300 kVA
50N
51N
Legenda
Chave-fusível
Disjuntor
de AT
Disjuntor
de BT
Pára-raios
Terra
Chave sec. Tripolar
com dispositivo de
intertravamento
Transformador
de corrente
Relé de sobrecorrente
de neutro com unidade
temporizada e instantânea
Transformador
Relé de sobrecorrente
de fase com unidade
temporizada e instantânea
Transformador
de potencial
Medidores
NTE 014
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NTE - 014
8 - RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
8.1 - Postos de transformação
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT – ( figuras 18 e 19 , 24 e 25)
A
B
C
G
H
O
P
Q
S
S1
Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular
Cruzeta de concreto –250 daN – retangular
Mão francesa plana de 619 mm
Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm
Arruela quadrada
Olhal para parafuso
Isolador de disco – porcelana 150 mm
Gancho olhal
Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA
Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA
Elo fusível tipo tipo K – Cap. adequada
P1
Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA,
P2
Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA
D
Isolador pilar – 110 kV
E
Isolador pilar – 170 kV
F
Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar
P3
Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV
CD
Caixa para disjuntor termomagnético- ver NTE-010 CEMAT
DJ
Disjuntor termomagnético - dimensionamento
AR
Arame de aço galvanizado – 12 BWG
EL
Eletroduto rígido de PVC
CA
Condutor de cobre com isolamento termoplástico --TR
Transformador trifásico – 15 kV
TR
Transformador trifásico – 34,5 kV
CMI * Caixa para medição indireta em poste – (Para abrigar TCs e Medidores)
CM * Caixa para medição direta em poste – (para abrigar medidor de 200 A)
G2
G3
G4
K
K1
K2
W1
NTE 014
DESCRIÇÃO
Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm
Parafuso de rosca dupla de 350 mm
Parafuso de rosca dupla de 400 mm
Parafuso de rosca dupla de 450 mm
Suporte de transformador em poste DT
8ª Edição
GPS/CNT
2
5
3
2
2
5
2
5
3
3
2
2
1
1
5
3
2
QUANTIDADE
2
5
2
2
1
5
5
1
5
3
3
3
3
2
2
2
2
04/04/2012
12
300
1000
600
300
200
1000
RESISTÊNCIA NOMINAL
(daN)
600
POSTE
300
ITEM
150
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT -( figuras 18 e 19 , 24 e 25)
RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT
COMPRIMENTO (m)
10
11
2
5
2
5
3
3
2
2
pág. 95/116
1000
DESCRIÇÃO
600
ITEM
QUANTIDADE PARA TENSÃO
DE OPERAÇÃO (kV)
13,834,513,8-C
34,5-C
DT
DT
1
1
1
1
3
3
3
3
6
6
6
6
5
5
5
5
19
13
19
13
3
3
3
3
6
6
9
9
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
1
1
1
1
1
1
1
1
3
3
3
3
1
1
1
1
1
1
1
1
10 m
10 m
10 m
10 m
v
v
v
V
v
v
v
V
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
5
3
2
NTE - 014
3
3
1
2
1
1
2
1
1
2
1
2
2
2
2
2
2
2
2
1000
600
300
200
1000
3
600
3
1
2
1
QUANTIDADE
3
7
3 3
3 3
1
2
1 1
2
1
1
2
1
1
1
1
2 2
2
2
2
2
2
2
12
300
DESCRIÇÃO
Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm
Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm
Sela de Cruzeta
Cinta circular de Ø 150 mm
Cinta circular de Ø 160 mm
Cinta circular de Ø 170 mm
Cinta circular de Ø 180 mm
Cinta circular de Ø 190 mm
Cinta circular de Ø 200 mm
Cinta circular de Ø 210 mm
Cinta circular de Ø 220 mm
Cinta circular de Ø 230 mm
Cinta circular de Ø 240 mm
Cinta circular de Ø 250 mm
Parafuso de rosca dupla de 450 mm
Parafuso de rosca dupla de 500 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm
1000
RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
600
ITEM
300
POSTE
150
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT -( figuras 18 e 19 , 24 e 25)
FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
COMPRIMENTO (m)
10
11
3
3
3
1
2
1
1
2
1
1
2
1
2
2
2
2
2
2
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT -( figuras 18 e 19 , 24 e 25)
AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO
ITEM
CONDUTOR
BITOLA
DESCRIÇÃO
Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg)
Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm²
Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV)
Manilha sapatilha
Alça pré-formada
Laço pré-formado de topo
Conector derivação para linha viva - 6-250
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0 (azul)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG (azul)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4 (amarelo)
Conector derivação tipo cunha-AMP-tipo II, ou similar
Cartucho para conector cunha – (vermelho)
Cartucho para conector cunha – (azul)
Cartucho para conector cunha – (amarelo)
Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm
Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a
R1
35 mm²)
Nota 1 - Material depende da aplicação
Nota 2 - V = quantidade variável
Z2
Z3
Z6
M
N
I
T
U
U1
U3
U2
U5
V
V1
V2
H1
Nota 3 – Material marcado com
NTE 014
8ª Edição
2- AWG
CAA
V
2m
10 m
3
3
1
3
3
1/0 AWG
CAA
4/0 AWG
CAA
QUANTIDADE
V
V
2m
2m
10 m
10 m
3
3
3
3
1
1
3
3
336,4
MCM
CA
V
2m
10 m
3
3
1
3
3
3
1
3
3
1
1
1
3
3
V
V
V
3
V
V
V
V
V
* é de responsabilidade da CEMAT
GPS/CNT
04/04/2012
pág. 96/116
NTE - 014
8.2 - Cabinas- Legenda – figuras 20, 21, 22, 23,26, 27, 28 e 29
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
NTE 014
Fio de Cobre nu- têmpera meio dura, vergalhão ou barra de cobre (mm²)
Isolador de pedestal – 15 kV
Isolador de pedestal - 34,5 kV
Transformador de potencial para proteção- classe 15 kV
Transformador de potencial para proteção- classe 34,5 kV
Chave seccionadora tripolar – classe 15 kV
Chave seccionadora tripolar – classe 36 kV
Transformador de corrente para proteção – classe 15 kV
Transformador de corrente para proteção – classe 36 kV
Isolador de passagem tipo externo – interno - classe 15 kV
Isolador de passagem tipo externo – interno - classe 36 kV
Pára-raios de distribuição – 12 kV – 10 kA – ZnO - polimérico
Pára-raios de distribuição – 30 kV – 10 kA – ZnO - polimérico
Suporte metálico para fixação de pára-raios
Isolador de disco de porcelana – 150 mm
Olhal para parafuso
Gancho olhal
Manilha sapatilha
Alça preformada
Condutor de cobre nu –25 mm² (aterramento)
Chapa de aço galvanizado para fixação de isolador de passagem
Eletroduto de PVC – rígido – diâmetro de 20 mm
Placa de advertência – “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO “
Grade de proteção
Transformador trifásico – 15 kV
Transformador trifásico – 34,5 kV
Placa de advertência – “ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA COM
CARGA”
Porta em chapa de aço – nas dimensões de 210 x 0,70 cm
Caixa para instalar reles da proteção secundária
Luminária
Eletroduto de PVC rígido, diâmetro interno de 25 mm
Suporte para fixação de isolador de pedestal
Caixa para disjuntor termomagnético
Eletroduto de PVC rígido –
Haste de aterramento – comprimento 2400 mm
Caixa de concreto armado ou alvenaria para proteção da haste de aterramento
Conector transversal tipo cunha para aterramento –( 5/8" x 16 mm²)
Condutor de cobre com isolamento termoplástico - dimensionamento conforme
item
Disjuntor tripolar de acinonamento automático-15 kV- características conforme
item
Disjuntor tripolar de acinonamento automático-34,5 kV- características conforme
item
Janela de ventilação
Janela de iluminação com tela metálica externa
Mufla terminal unipolar – 15 kV – instalação interna
Mufla terminal unipolar – 34,5 kV- instalação interna
Suporte para fixação de pára-raios e muflas terminais
Suporte para transformador de potencial
Eletroduto de ferro galvanizado bitola adequada
Suporte para instalação de transformador de corrente
Conector derivação tipo cunha tamanho adequado
Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV
8ª Edição
GPS/CNT
04/04/2012
pág. 97/116
NTE - 014
8.3 - Subestações ao tempo - Legenda – figuras 30, 31, 32, 32 A, 33, e 33 A
4
Transformador de potencial para proteção- classe 15 kV
60
Trannsformador Monofásico – MRT – 7,96 kV -254/127 v – 5 kVA
5
Transformador de potencial para proteção- classe 34,5 kV
61
Trannsformador Monofásico – MRT – 19,9 kV-254/127 v – 5 kVA
6
Chave seccionadora tripolar – classe 15 kV
62
Religador automático trifásico – 15 kV
7
Chave seccionadora tripolar – classe 36 kV –
63
Religador automático trifásico – 36,2 kV
8
Transformador de corrente para proteção – classe 15 kV
64
Suporte para apoiar escada
9
Transformador de corrente para proteção – classe 36 kV
65
Chave fusível tipo C – 15 kV – 10 kA
12
Pára-raios de distribuição – 12 kV – 10 kA – ZnO - polimérico
66
Chave fusível tipo C – 36,2 kV – 4 kA
13
Pára-raios de distribuição – 30 kV – 10 kA – ZnO - polimérico
67
Arame de aço galvanizado – 12 BWG
15
Isolador de disco de porcelana – 150 mm
68
Suporte para fixação de chave faca em posição inclinada – 45 °
16
Olhal para parafuso
69
Suporte para fixação de chave fusível
17
Gancho olhal
70
Tela metálica de proteção
18
Manilha sapatilha
71
Isolador tipo Pilar – 15 kV
19
Alça preformada
72
Isolador tipo Pilar – 34,5 kV
20
Condutor de cobre nu –25 mm² (aterramento)
73
Cabo coberto – XLPE – 15 kV – bitola adequada.
22
Eletroduto de PVC – rígido – diâmetro de 20 mm
74
Cabo nu de cobre ou alumínio – seção em função da potência instalada
23
Placa de advertência – “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO “
25
Transformador trifásico – 15 kV
26
Transformador trifásico – 34,5 kV
Placa de advertência – “ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA
27
COM CARGA”
29
Caixa para instalar reles da proteção secundária
31
Eletroduto de PVC rígido, diâmetro interno de 25 mm
34
Eletroduto de PVC rígido
35
Haste de aterramento – comprimento 2400 mm
Caixa de concreto armado ou alvenaria para proteção da
36
haste de aterramento
37
Conector transversal tipo cunha para aterramento –( 5/8" x 16 mm²)
38
Condutor de cobre com isolamento termoplástico
39
Disjuntor tripolar de acinonamento automático-15 kV
40
Disjuntor tripolar de acinonamento automático-34,5 kV-
46
Suporte para transformador de potencial
47
Eletroduto de ferro galvanizado bitola adequada
48
Suporte para instalação de transformador de corrente
49
Conector derivação tipo cunha tamanho adequado
52
Cabo de aço zincado
53
Cruzeta de concreto –250 daN – retangular - 2000 mm
54
Chave seccionadora monopolar – 15 kV – 600 A
54a
Chave seccionadora monopolar – 36,2 kV – 400 A
55
Poste de concreto armado seção DT – 9 m – 300 daN
56
Mourão de concreto armado tipo reforçado
57
Arame farpado galvanizado – ou tela de arame galvanizado
58
Brita n.º 2
59
Suporte para instalação de disjuntor de AT
NTE 014
8ª Edição
GPS/CNT
04/04/2012
pág. 98/116
NTE - 014
9 - RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA INSTALAÇÃO DA MEDIÇÃO EM
ALTA TENSÃO – 13,8 kV.
9.1 - Instalação em estrutura tipo N3 – Ramal aéreo – figuras 34 e 34 A
ITEM
H
S
S1
P1
P2
P3
EL3
EL1
CT
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N3– ( Figura 34 e 34-A)
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
QUANTIDADE PARA TENSÃO
CÓDIGO
DE OPERAÇÃO (kV)
DESCRIÇÃO
CEMAT
13,8-DT
13,8-C
18740
58076
58077
07530
17515
18530
Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 – CEMAT *
28
3
24
3
6
6
12
12
v
1
v
1
1
1
4
4
1
1
4
4
4
6
8
6
12
6
3
4
6
8
6
12
6
3
Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 – CEMAT *
CT
MI
A
B
D
E
F
G
C
O
P
Q
Arruela quadrada
Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA
Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA
Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA,
Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA
Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV
Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm
Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm
Nota 1
07905
24064
24065
21446
02111
05703
01996
01412
01235
Nota 1
Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 – CEMAT *
Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular
Cruzeta de concreto –250 daN - retangular
Isolador pilar – 110 kV
Isolador pilar – 170 kV
Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar
Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm
Mão francesa plana de 619 mm
Olhal para parafuso
Isolador de disco –porcelana 150 mm
Gancho Olhal
Elo fusível tipo tipo K – adequado
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N3– ( Figura 34 e 34-A)
RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT
NTE 014
8ª Edição
GPS/CNT
1000
1
1
7
600
2
1
4
7
300
2
1
4
7
600
2
300
2
4
2
12
1000
DESCRIÇÃO
Parafuso de rosca dupla de 350 mm
Suporte de transformador em poste DT
Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm
Parafuso de rosca dupla de 400 mm
Parafuso de rosca dupla de 450 mm
200
02120
07511
02112
02114
02116
02118
02137
02138
RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
1000
K
W1
G1
G2
G3
G4
K1
K2
POSTE
11
600
CÓDIGO
CEMAT
300
ITEM
10
150
COMPRIMENTO (m)
4
2
2
2
4
2
2
1
4
7
2
QUANTIDADE
2
1
1
1
7
2
2
2
2
1
2
1
4
7
2
1
4
7
7
1
1
4
7
7
04/04/2012
pág. 99/116
2
1
7
NTE - 014
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N3– ( Figura 34 e 34-A)
FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
02095
02090
02622
02623
02626
02627
00730
00732
00734
00735
00737
00738
00740
00741
02594
00736
00739
00742
02138
02139
02140
DESCRIÇÃO
Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm
Parafuso de cabeça abaulada de 45 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm
Cinta circular de Ø 150 mm
Cinta circular de Ø 160 mm
Cinta circular de Ø 170 mm
Cinta circular de Ø 180 mm
Cinta circular de Ø 200 mm
Cinta circular de Ø 210 mm
Cinta circular de Ø 230 mm
Cinta circular de Ø 240 mm
Sela de Cruzeta
Cinta circular de Ø 190 mm
Cinta circular de Ø 220 mm
Cinta circular de Ø 250 mm
Parafuso de rosca dupla de 450 mm
Parafuso de rosca dupla de 500 mm
Parafuso de rosca dupla de 550 mm
QUANTIDADE
4
4
2
2
2
2
2
2
2
1
2
1
1
2
2
1
2
4
1
4
4
4
1
1
2
4
1
2
1
2
4
4
1
1
1
2
2
2
1
2
2
2
Nota 1 - Material depende da aplicação
Nota 2 - V = quantidade variável
Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT
9-2 - Instalação em estrutura tipo N1 – Ramal aéreo- figura 35
ITEM
H
S
S1
P1
P2
P3
EL3
EL1
CT
CT
CÓDIGO
CEMAT
18740
58076
58077
07530
17515
18530
MI
A
B
D
E
F
G
C
O
P
Q
NTE 014
Nota 1
07905
24064
24065
21446
02111
05703
01996
01412
01235
Nota 1
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figura 35 )
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
QUANTIDADE PARA TENSÃO
DE OPERAÇÃO (kV)
DESCRIÇÃO
13,8-DT
13,8-C
Arruela quadrada
19
13
Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA
3
3
Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA
Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA,
6
6
Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA
Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV
12
12
Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm
1
1
Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm
v
v
Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT
1
1
Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT
Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT
1
1
Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular
1
1
Cruzeta de concreto –250 daN - retangular
3
3
Isolador pilar – 110 kV
7
7
Isolador pilar – 170 kV
Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar
7
7
Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm
5
5
Mão francesa plana de 619 mm
6
6
Porca Olhal
3
Isolador de disco –porcelana 150 mm
6
Gancho Olhal
3
Elo fusível tipo tipo K – In adequada
3
3
8ª Edição
GPS/CNT
04/04/2012
1
2
4
1
2
2
4
1
2
1000
2
1
2
1
2
4
600
300
2
1
2
1
2
2
2
1
2
4
1000
12
600
300
200
1000
11
600
RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
300
POSTE
CÓDIGO
CEMAT
ITEM
10
150
COMPRIMENTO (m)
pág. 100/116
2
NTE - 014
I
J
M
N
T
U
U1
U3
1000
1
1
3
600
2
1
4
3
300
2
1
4
3
600
2
300
2
4
2
4
2
2
2
4
2
2
1
4
3
2
QUANTIDADE
2
1
1
1
3
2
2
2
2
1
2
1
4
3
2
1
4
3
3
1
1
07009
U2
01149
V
V1
V2
V2
00519
00518
00517
00517
Z6
26211
H1
01404
R1
24142
Z2
AR
Z3
00911
03333
NTE 014
Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou
similar
Conector derivação cunha tipo estribo normal336,4 (amarelo)
Cartucho para conector cunha – (vermelho)
Cartucho para conector cunha – (azul)
Cartucho para conector cunha – (amarelo)
Cartucho para conector cunha – (amarelo)
Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15
kV)
Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por
2400 mm
Conector transversal tipo cunha para aterramento
- 5/8" x (25 a 35 mm²)
Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg)
Arame de aço galvanizado – 12 BWG
Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm²
8ª Edição
GPS/CNT
2
1
4
3
3
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figura 35 )
AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO
2- AWG
1/0 AWG
4/0 AWG
BITOLA
CAA
CAA
CAA
CÓDIGO
CONDUTOR
REDE
Àngulo de deflexão <
>
<
>
<
>
da rede
35.º
35.º
35.º
35.º
35.º
35.º
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
Nota 1 Laço pré-formado de topo
3
3
3
Nota 1 Laço pré-formado simples lateral
3
3
3
18685 Manilha sapatilha
3
3
3
Nota 1 Alça pré-formada
3
3
3
01378 Conector derivação para linha viva - 6-250
6
6
6
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 207725
6
4 (vermelho)
Conector derivação cunha tipo estribo normal01147
6
1/0- 2/0 (azul)
Conector derivação cunha tipo estribo normal01148
6
4/0 AWG (azul)
U5
12
1000
DESCRIÇÃO
Parafuso de rosca dupla de 350 mm
Suporte de transformador em poste DT
Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm
Parafuso de rosca dupla de 400 mm
Parafuso de rosca dupla de 450 mm
200
02120
07511
02112
02114
02116
02118
02137
02138
RESISTÊNCIA NOMINAL
(daN)
1000
K
W1
G1
G2
G3
G4
K1
K2
POSTE
600
CÓDIGO
CEMAT
300
ITEM
150
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figura 35)
RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT
COMPRIMENTO (m)
10
11
1
1
1
3
336,4 MCM
CA
< 35º > 35.º
3
3
3
3
6
1
6
6
6
6
6
17
17
17
17
V
V
V
V
V
V
V
V
V
10 m
2m
V
10 m
2m
V
10 m
2m
V
10 m
2m
04/04/2012
pág. 101/116
NTE - 014
02095
02090
02622
02623
02626
02627
00730
00732
00734
00735
00737
00738
00740
00741
02594
00736
00739
00742
02138
02139
02140
DESCRIÇÃO
Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm
Parafuso de cabeça abaulada de 45 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm
Cinta circular de Ø 150 mm
Cinta circular de Ø 160 mm
Cinta circular de Ø 170 mm
Cinta circular de Ø 180 mm
Cinta circular de Ø 200 mm
Cinta circular de Ø 210 mm
Cinta circular de Ø 230 mm
Cinta circular de Ø 240 mm
Sela de Cruzeta
Cinta circular de Ø 190 mm
Cinta circular de Ø 220 mm
Cinta circular de Ø 250 mm
Parafuso de rosca dupla de 450 mm
Parafuso de rosca dupla de 500 mm
Parafuso de rosca dupla de 550 mm
QUANTIDADE
4
4
2
2
2
2
2
2
2
1
2
1
3
1
2
3
3
3
1
1
2
3
1
2
1
2
3
3
1
1
1
3
2
2
2
1
2
2
2
2
2
2
Nota 1 - Material depende da aplicação
Nota 2 - V = quantidade variável
Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT
9.3 - Instalação em estrutura tipo N3– Ramal subterrâneo- figura 36
ITEM
H
S
S1
P1
P2
P3
C1
C3
M3
M1
SU
EL3
EL1
EL2
CT1
CT2
MI
A
B
D
E
F
G
C
O
P
Q
NTE 014
CÓDIGO
CEMAT
18740
58076
58077
07530
17515
18530
Nota 1
07905
24064
24065
21446
02111
05703
01996
01412
01235
Nota 1
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
QUANTIDADE PARA TENSÃO DE
OPERAÇÃO (kV)
DESCRIÇÃO
13,8-DT
13,8-C
Arruela quadrada
28
24
Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA
3
3
Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA
Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA
3
3
Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA
Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV
9
9
Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV
v
v
Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV
Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo
Mufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo
4
4
Suporte para fixação de muflas terminais
1
1
Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm
Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm
v
v
Eletroduto de aço zincado -– diâmetro de 100 mm
v
v
1
1
Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT*
Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT*
Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT*
Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular
Cruzeta de concreto –250 daN - retangular
Isolador pilar – 110 kV
Isolador pilar – 170 kV
Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar
Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm
Mão francesa plana de 619 mm
Olhal para parafuso
Isolador de disco –porcelana 150 mm
Gancho Olhal
Elo fusível tipo tipo K – In adequada
8ª Edição
GPS/CNT
04/04/2012
1
2
3
1
1
2
1000
600
300
2
1
2
1
2
2
1
2
1
2
3
1
2
2
1
2
2
1
2
3
1000
12
600
300
11
200
1000
600
RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
300
ITEM
POSTE
CÓDIGO
CEMAT
150
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figura 35 )
FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
COMPRIMENTO (m)
10
1
1
4
3
1
1
4
3
4
6
8
3
6
3
3
4
6
8
3
6
3
3
pág. 102/116
NTE - 014
8ª Edição
GPS/CNT
04/04/2012
600
1000
2
2
4
2
2
1
4
7
2
4
7
2
1
7
1000
12
600
1000
600
300
200
1000
600
300
150
NTE 014
300
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
02120
Parafuso de rosca dupla de 350 mm
4
4
07511
Suporte de transformador em poste DT
2 2 2
2
2 2 2 2
02112
Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1
02114
Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2
2 2 2
02116
Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1
1
1 1 1 1
02118
Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm
4 4
1
4 4 1
02137
Parafuso de rosca dupla de 400 mm
7 7 7
7
7 7 7
02138
Parafuso de rosca dupla de 450 mm
7
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36
FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
COMPRIMENTO (m)
10
11
POSTE
CÓDIGO
RESISTÊNCIA NOMINAL
ITEM
(daN)
CEMAT
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm
4
02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm
4
Suporte de transformador em poste circular –
02622
2
2
Ø-210 mm
Suporte de transformador em poste circular –
02623
2
2
Ø-225 mm
Suporte de transformador em poste circular –
02626
2
2
Ø-250 mm
Suporte de transformador em poste circular –
02627
2
2
Ø-270 mm
00730 Cinta circular de Ø 150 mm
1
00732 Cinta circular de Ø 160 mm
2
1
00734 Cinta circular de Ø 170 mm
1 1
2 1
00735 Cinta circular de Ø 180 mm
2
2 2
00737 Cinta circular de Ø 200 mm
1
1
00738 Cinta circular de Ø 210 mm
2
2
00740 Cinta circular de Ø 230 mm
1
1
00741 Cinta circular de Ø 240 mm
2
2
02594 Sela de Cruzeta
4 4 4 4 4 4 4 4
00736 Cinta circular de Ø 190 mm
1
1
00739 Cinta circular de Ø 220 mm
1
1
00742 Cinta circular de Ø 250 mm
1
1
02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm
2 2
2 2
02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm
2
2
02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm
2
2
K
W1
G1
G2
G3
G4
K1
K2
300
1000
600
300
200
RESISTÊNCIA NOMINAL
(daN)
1000
POSTE
600
CÓDIGO
CEMAT
300
ITEM
150
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36
RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT
COMPRIMENTO (m)
10
11
12
2
2
2
1
2
1
2
4
1
4
1
2
4
1
1
2
2
pág. 103/116
2
NTE - 014
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36
AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO
ITEM
CÓDIGO
REDE
CONDUTOR
2- AWG
CAA
BITOLA
1/0
AWG
CAA
4/0
AWG
CAA
336,4
MCM
CA
Angulo de deflexão da rede
I
J
M
N
T
U
U1
U3
U2
U5
V
V1
V2
V2
Z6
H1
R1
Z2
AR
Z3
Nota 1
Nota 1
18685
Nota 1
01378
07725
01147
01148
01149
07009
00519
00518
00517
00517
26211
01404
24142
00911
03333
DESCRIÇÃO
Laço pré-formado de topo
Laço pré-formado simples lateral
Manilha sapatilha
Alça pré-formada
Conector derivação para linha viva - 6-250
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0 (azul)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG (azul)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4 (amarelo)
Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar
Cartucho para conector cunha – (vermelho)
Cartucho para conector cunha – (azul)
Cartucho para conector cunha – (amarelo)
Cartucho para conector cunha – (amarelo)
Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV)
Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm
Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a 35 mm²)
Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg)
Arame de aço galvanizado – 12 BWG
Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm²
QUANTIDADE
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
1
3
1
1
3
3
6
1
6
17
V
V
V
10 m
2m
17
V
V
V
10 m
2m
17
V
V
V
10 m
2m
17
V
V
V
10 m
2m
Nota 1 - Material depende da aplicação
Nota 2 - V = quantidade variável
Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT
9.4 - Instalação em estrutura tipo N1– Ramal subterrâneo- figura 37
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N1– (figura 37 )
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
QUANTIDADE PARA TENSÃO
CÓDIGO
DE OPERAÇÃO (kV)
ITEM
DESCRIÇÃO
CEMAT
13,8-DT
13,8-C
H
S
S1
P1
P2
P3
C1
C3
M3
M1
SU
EL3
EL1
EL2
CT1
CT2
MI
A
B
D
E
F
G
C
NTE 014
18740
58076
58077
07530
17515
18530
Nota 1
07905
24064
24065
21446
02111
05703
Nota 1
Arruela quadrada
Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA
Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA
Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA
Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA
Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV
Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV
Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV
Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo
Mufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo
Suporte para fixação de muflas terminais
Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm
Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm
Eletroduto de aço zincado -– diâmetro de 100 mm
Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT*
Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT*
Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT*
Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular
Cruzeta de concreto –250 daN - retangular
Isolador pilar – 110 kV
Isolador pilar – 170 kV
Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar
Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm
Mão francesa plana de 619 mm
Elo fusível tipo tipo K – In adequada
8ª Edição
GPS/CNT
04/04/2012
28
3
24
3
3
3
9
v
9
v
4
1
4
1
v
v
1
v
v
1
1
1
3
6
1
1
3
6
6
6
6
3
6
6
6
3
pág. 104/116
NTE - 014
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N1–– (figura 37 )
RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT
1000
1
1
7
600
2
1
4
7
300
2
1
4
7
600
2
300
2
4
2
12
1000
DESCRIÇÃO
Parafuso de rosca dupla de 350 mm
Suporte de transformador em poste DT
Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm
Parafuso de rosca dupla de 400 mm
Parafuso de rosca dupla de 450 mm
200
02120
07511
02112
02114
02116
02118
02137
02138
RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
1000
K
W1
G1
G2
G3
G4
K1
K2
POSTE
11
600
CÓDIGO
CEMAT
300
ITEM
10
150
COMPRIMENTO (m)
4
2
2
2
4
2
2
1
4
7
2
QUANTIDADE
2
1
1
1
7
2
2
2
2
1
2
1
4
7
2
1
4
7
7
1
1
2
1
4
7
7
7
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N1– (figura 37 )
FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
02095
02090
02622
02623
02626
02627
00730
00732
00734
00735
00737
00738
00740
00741
02594
00736
00739
00742
02138
02139
02140
NTE 014
DESCRIÇÃO
Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm
Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm
Cinta circular de Ø 150 mm
Cinta circular de Ø 160 mm
Cinta circular de Ø 170 mm
Cinta circular de Ø 180 mm
Cinta circular de Ø 200 mm
Cinta circular de Ø 210 mm
Cinta circular de Ø 230 mm
Cinta circular de Ø 240 mm
Sela de Cruzeta
Cinta circular de Ø 190 mm
Cinta circular de Ø 220 mm
Cinta circular de Ø 250 mm
Parafuso de rosca dupla de 450 mm
Parafuso de rosca dupla de 500 mm
Parafuso de rosca dupla de 550 mm
8ª Edição
GPS/CNT
QUANTIDADE
4
4
2
2
2
2
2
2
2
1
2
1
1
2
2
1
2
4
1
4
4
4
1
1
2
4
1
2
1
2
4
4
1
1
1
2
2
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1
2
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2
2
4
1
2
1000
2
1
2
1
2
4
600
300
2
1
2
1
2
2
2
1
2
4
1000
12
600
300
200
RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
1000
POSTE
11
600
CÓDIGO
CEMAT
300
ITEM
10
150
COMPRIMENTO (m)
2
2
pág. 105/116
2
NTE - 014
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N1– (figura 37)
AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO
2- AWG
1/0 AWG
4/0 AWG
BITOLA
CAA
CAA
CAA
CONDUTOR
Ângulo de deflexão <
>
<
>
<
>
da rede
35.º
35.º
35.º
35.º
35.º
35.º
CÓDIGO
REDE
I
J
DESCRIÇÃO
Nota 1 Laço pré-formado de topo
Nota 1 Laço pré-formado simples lateral
T
01378
U
07725
U1
01147
U3
01148
U2
01149
U5
V
V1
V2
V2
Z6
H1
07009
00519
00518
00517
00517
26211
01404
R1
24142
Z2
AR
Z3
00911
03333
3
QUANTIDADE
3
3
3
3
Conector derivação para linha viva - 6-250
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4
(vermelho)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0
(azul)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG
(azul)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4
(amarelo)
Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar
Cartucho para conector cunha – (vermelho)
Cartucho para conector cunha – (azul)
Cartucho para conector cunha – (amarelo)
Cartucho para conector cunha – (amarelo)
Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV)
Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm
Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x
(25 a 35 mm²)
Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg)
Arame de aço galvanizado – 12 BWG
Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm²
3
3
3
336,4 MCM
CA
< 35º > 35.º
3
3
3
3
3
3
3
3
1
3
1
1
3
3
1
3
17
17
17
17
V
V
V
V
V
V
V
V
V
10 m
2m
V
10 m
2m
V
10 m
2m
V
10 m
2m
Nota 1 - Material depende da aplicação
Nota 2 - V = quantidade variável
Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT
9.5 - Instalação em estrutura tipo B1– Ramal aéreo- figura 38
ITEM
H
S
S1
P1
P2
P3
EL3
EL1
CT
CT
MI
A
B
R
D
E
F
G
C
O
P
Q
NTE 014
CÓDIGO
CEMAT
18740
58076
58077
07530
17515
18530
Nota 1
07905
01667
24064
24065
21446
02111
05703
01996
01412
01235
Nota 1
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38 )
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
QUANTIDADE PARA TENSÃO DE
OPERAÇÃO (kV)
DESCRIÇÃO
13,8-DT
13,8-C
Arruela quadrada
19
13
Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA
3
3
Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA
Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA,
6
6
Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA
Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV
12
12
Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm
Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm
v
v
Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT
1
1
Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT
Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT
1
1
Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular
1
1
Cruzeta de concreto –250 daN - retangular
3
3
Mão francesa perfilada
1
1
Isolador pilar – 110 kV
5
5
Isolador pilar – 170 kV
Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar
5
5
Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm
5
5
Mão francesa plana de 619 mm
4
4
Porca Olhal
3
3
Isolador de disco –porcelana 150 mm
6
6
Gancho Olhal
3
3
Elo fusível tipo tipo K – In adequada
3
3
8ª Edição
GPS/CNT
04/04/2012
pág. 106/116
NTE - 014
600
1000
1
1
3
300
2
1
4
3
600
2
1
4
3
300
2
200
2
4
2
12
1000
4
2
2
2
4
2
2
1
4
3
2
QUANTIDADE
3
2
2
2
2
1
2
1
4
3
2
1
4
3
3
1
1
3
3
02095
02090
02622
02623
02626
02627
00730
00732
00734
00735
00737
00738
00740
00741
02594
00736
00739
00742
02138
02139
02140
NTE 014
DESCRIÇÃO
Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm
Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm
Cinta circular de Ø 150 mm
Cinta circular de Ø 160 mm
Cinta circular de Ø 170 mm
Cinta circular de Ø 180 mm
Cinta circular de Ø 200 mm
Cinta circular de Ø 210 mm
Cinta circular de Ø 230 mm
Cinta circular de Ø 240 mm
Sela de Cruzeta
Cinta circular de Ø 190 mm
Cinta circular de Ø 220 mm
Cinta circular de Ø 250 mm
Parafuso de rosca dupla de 450 mm
Parafuso de rosca dupla de 500 mm
Parafuso de rosca dupla de 550 mm
8ª Edição
GPS/CNT
QUANTIDADE
4
4
2
2
2
2
2
2
2
1
2
1
1
2
2
1
2
3
1
3
300
2
1
2
2
1
2
1
2
1
2
3
3
3
1
1
3
1
2
1
2
3
3
1
1
1
2
2
2
1
2
3
1000
12
600
300
200
1000
600
RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
300
ITEM
POSTE
150
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38)
FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
COMPRIMENTO (m)
10
11
CÓDIGO
CEMAT
2
1
4
3
2
2
04/04/2012
1
2
3
1
2
1
2
2
2
3
1
2
1000
2
1
1
1
600
DESCRIÇÃO
Parafuso de rosca dupla de 350 mm
Suporte de transformador em poste DT
Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm
Parafuso de rosca dupla de 400 mm
Parafuso de rosca dupla de 450 mm
1000
02120
07511
02112
02114
02116
02118
02137
02138
600
K
W1
G1
G2
G3
G4
K1
K2
POSTE
RESISTÊNCIA NOMINAL
(daN)
300
ITEM
CÓDIGO
CEMAT
150
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38 )
RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT
COMPRIMENTO (m)
10
11
2
2
pág. 107/116
2
NTE - 014
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38 )
AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO
2- AWG
1/0 AWG
4/0 AWG
BITOLA
CAA
CAA
CAA
CÓDIGO
ITEM
CONDUTOR
REDE
Ângulo de deflexão da
< 35.º > 35.º < 35.º > 35.º < 35.º > 35.º
rede
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
I
Nota 1 Laço pré-formado de topo
3
3
3
J
Nota 1 Laço pré-formado simples lateral
3
3
3
M
18685
Manilha sapatilha
3
3
3
N
Nota 1 Alça pré-formada
3
3
3
T
01378
Conector derivação para linha viva - 6-250
6
6
6
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4
U
07725
6
(vermelho)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0
U1
01147
6
(azul)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0
U3
01148
6
AWG (azul)
Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou
U5
07009
1
1
1
similar
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4
U2
01149
(amarelo)
V
00519
Cartucho para conector cunha – (vermelho)
6
V1
00518
Cartucho para conector cunha – (azul)
6
6
V2
00517
Cartucho para conector cunha – (amarelo)
V2
00517
Cartucho para conector cunha – (amarelo)
Z6
26211
Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV)
17
17
17
H1
01404
Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm
v
v
v
Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8"
R1
24142
v
v
v
x (25 a 35 mm²)
Z2
00911
Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg)
V
V
V
AR
Arame de aço galvanizado – 12 BWG
10 m
10 m
10 m
Z3
03333
Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm²
2m
2m
2m
336,4 MCM
CA
< 35º
> 35.º
3
3
3
3
6
1
6
6
17
v
v
V
10 m
2m
Nota 1 - Material depende da aplicação
Nota 2 - V = quantidade variável
Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT
NTE 014
8ª Edição
GPS/CNT
04/04/2012
pág. 108/116
NTE - 014
9.6 - Instalação em estrutura tipo B3– Ramal aéreo- figura 39
02095
02090
02622
02623
02626
02627
00730
00732
00734
00735
00737
00738
00740
00741
02594
00736
00739
00742
02138
02139
02140
NTE 014
DESCRIÇÃO
Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm
Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm
Cinta circular de Ø 150 mm
Cinta circular de Ø 160 mm
Cinta circular de Ø 170 mm
Cinta circular de Ø 180 mm
Cinta circular de Ø 200 mm
Cinta circular de Ø 210 mm
Cinta circular de Ø 230 mm
Cinta circular de Ø 240 mm
Sela de Cruzeta
Cinta circular de Ø 190 mm
Cinta circular de Ø 220 mm
Cinta circular de Ø 250 mm
Parafuso de rosca dupla de 450 mm
Parafuso de rosca dupla de 500 mm
Parafuso de rosca dupla de 550 mm
8ª Edição
GPS/CNT
12
QUANTIDADE
4
4
2
2
2
2
2
2
2
1
2
1
4
1
4
2
1
2
1
2
1
2
4
4
4
1
1
4
1
2
1
2
4
4
1
1
1
2
2
1
2
1
2
4
2
2
1
2
2
1
2
2
2
04/04/2012
1
2
4
1
2
1
2
2
2
4
1
2
1000
300
11
200
1000
RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
600
CÓDIGO
CEMAT
300
ITEM
POSTE
150
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B3– - ( figura 39 )
FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
COMPRIMENTO (m)
10
600
Nota 1
07905
01667
24064
24065
21446
02111
05703
01996
01412
01235
Nota 1
300
18740
58076
58077
07530
17515
18530
1000
H
S
S1
P1
P2
P3
EL3
EL1
CT
CT
MI
A
B
R
D
E
F
G
C
O
P
Q
600
CÓDIGO
CEMAT
ITEM
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B3 - ( figura 39 )
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
QUANTIDADE PARA TENSÃO DE
OPERAÇÃO (kV)
DESCRIÇÃO
13,8-DT
13,8-C
Arruela quadrada
28
24
Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA
3
3
Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA
Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA,
6
6
Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA
Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV
12
12
Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm
Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm
v
v
Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT
1
1
Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT
Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT
1
1
Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular
1
1
Cruzeta de concreto –250 daN - retangular
4
4
Mão francesa perfilada
2
2
Isolador pilar – 110 kV
4
4
Isolador pilar – 170 kV
Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar
4
4
Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm
6
6
Mão francesa plana de 619 mm
4
4
Olhal para parafuso
6
6
Isolador de disco –porcelana 150 mm
12
12
Gancho Olhal
6
6
Elo fusível tipo tipo K – In adequada
3
3
2
2
pág. 109/116
2
NTE - 014
Nota 1 - Material depende da aplicação
Nota 3 – Material marcado com
1000
1
1
7
600
2
1
4
7
300
2
1
4
7
600
2
300
2
4
2
12
1000
DESCRIÇÃO
Parafuso de rosca dupla de 350 mm
Suporte de transformador em poste DT
Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm
Parafuso de rosca dupla de 400 mm
Parafuso de rosca dupla de 450 mm
200
02120
07511
02112
02114
02116
02118
02137
02138
RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
1000
K
W1
G1
G2
G3
G4
K1
K2
POSTE
600
CÓDIGO
CEMAT
300
ITEM
150
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B3– - ( figura 39 )
RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT
COMPRIMENTO (m)
10
11
4
2
2
2
4
2
2
1
4
7
2
QUANTIDADE
2
1
1
1
7
2
2
2
2
1
2
1
4
7
2
1
4
7
7
1
1
2
1
4
7
7
7
Nota 2 - V = quantidade variável
* é de responsabilidade da CEMAT
9.7 - Instalação em estrutura tipo B3– Ramal subterrâneo- figura 40
ITEM
H
S
S1
P1
P2
P3
C1
C3
M3
M1
SU
EL3
EL1
EL2
CT1
CT2
MI
A
B
D
E
F
G
C
R
O
P
Q
CÓDIGO
CEMAT
18740
58076
58077
07530
17515
18530
Nota 1
07905
24064
24065
21446
02111
05703
01667
01996
01412
01235
Nota 1
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3 – ( figura 40 )
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
QUANTIDADE PARA TENSÃO DE
OPERAÇÃO (kV)
DESCRIÇÃO
13,8-DT
13,8-C
Arruela quadrada
28
24
Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA
3
3
Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA
Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA
3
3
Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA
Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV
9
9
Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV
v
v
Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV
Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo
Mufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo
4
4
Suporte para fixação de muflas terminais
1
1
Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm
Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm
v
v
Eletroduto de aço zincado -– diâmetro de 100 mm
v
v
1
1
Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT*
Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT*
Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT*
Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular
Cruzeta de concreto –250 daN - retangular
Isolador pilar – 110 kV
Isolador pilar – 170 kV
Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar
Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm
Mão francesa plana de 619 mm
Mão francesa perfilada
Olhal para parafuso
Isolador de disco –porcelana 150 mm
Gancho Olhal
Elo fusível tipo tipo K – In adequada
1
1
4
3
1
1
4
3
3
6
4
2
3
6
3
3
3
6
4
2
3
6
3
3
NTE 014
8ª Edição
GPS/CNT
1000
1
1
7
600
2
1
4
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2
1
4
7
600
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300
2
4
2
12
1000
DESCRIÇÃO
Parafuso de rosca dupla de 350 mm
Suporte de transformador em poste DT
Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm
Parafuso de rosca dupla de 400 mm
Parafuso de rosca dupla de 450 mm
200
02120
07511
02112
02114
02116
02118
02137
02138
RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
1000
K
W1
G1
G2
G3
G4
K1
K2
POSTE
600
CÓDIGO
CEMAT
300
ITEM
150
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3– ( figura 40 )
RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT
COMPRIMENTO (m)
10
11
4
2
2
2
4
2
2
1
4
7
2
QUANTIDADE
2
1
1
1
7
2
2
2
2
1
2
1
4
7
2
1
4
7
7
1
1
4
7
7
04/04/2012
pág. 110/116
2
1
7
NTE - 014
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3– ( figura 40 )
FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
02095
02090
02622
02623
02626
02627
00730
00732
00734
00735
00737
00738
00740
00741
02594
00736
00739
00742
02138
02139
02140
ITEM
CÓDIGO
REDE
I
J
M
N
T
Nota 1
Nota 1
18685
Nota 1
01378
U
07725
U1
01147
U3
01148
U2
01149
U5
V
V1
V2
V2
Z6
H1
07009
00519
00518
00517
00517
26211
01404
R1
24142
Z2
AR
Z3
00911
03333
DESCRIÇÃO
Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm
Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm
Cinta circular de Ø 150 mm
Cinta circular de Ø 160 mm
Cinta circular de Ø 170 mm
Cinta circular de Ø 180 mm
Cinta circular de Ø 200 mm
Cinta circular de Ø 210 mm
Cinta circular de Ø 230 mm
Cinta circular de Ø 240 mm
Sela de Cruzeta
Cinta circular de Ø 190 mm
Cinta circular de Ø 220 mm
Cinta circular de Ø 250 mm
Parafuso de rosca dupla de 450 mm
Parafuso de rosca dupla de 500 mm
Parafuso de rosca dupla de 550 mm
QUANTIDADE
4
4
2
2
2
2
2
2
2
1
2
1
1
2
4
4
4
4
1
1
2
1
2
4
4
4
1
4
1
1
2
2
1
2
2
2
2
2
2
2
336,4 MCM
CA
QUANTIDADE
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
1
3
1
1
3
3
1
3
17
V
17
V
17
V
17
V
V
V
V
V
V
10 m
2m
V
10 m
2m
V
10 m
2m
V
10 m
2m
Nota 1 - Material depende da aplicação
Nota 2 - V = quantidade variável
Nota 3 – Os materiais desta relação são de responsabilidade da CEMAT.
NTE 014
8ª Edição
GPS/CNT
04/04/2012
1
2
4
1
1
2
1000
600
300
1
2
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3– ( figura 40 )
AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO
2- AWG
1/0 AWG
4/0 AWG
BITOLA
CAA
CAA
CAA
CONDUTOR
Ângulo de deflexão
da rede
DESCRIÇÃO
Laço pré-formado de topo
Laço pré-formado simples lateral
Manilha sapatilha
Alça pré-formada
Conector derivação para linha viva - 6-250
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4
(vermelho)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0
(azul)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG
(azul)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4
(amarelo)
Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar
Cartucho para conector cunha – (vermelho)
Cartucho para conector cunha – (azul)
Cartucho para conector cunha – (amarelo)
Cartucho para conector cunha – (amarelo)
Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV)
Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm
Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x
(25 a 35 mm²)
Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg)
Arame de aço galvanizado – 12 BWG
Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm²
2
1
2
1
2
2
1
2
1
2
4
1
2
2
1
2
2
1
2
4
1000
12
600
300
200
1000
RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
11
600
10
300
ITEM
POSTE
150
COMPRIMENTO (m)
CÓDIGO
CEMAT
pág. 111/116
NTE - 014
9.8 - Instalação em estrutura tipo B1– Ramal subterrâneo- figura 41
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 )
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
QUANTIDADE PARA TENSÃO
CÓDIGO
DE OPERAÇÃO (kV)
ITEM
DESCRIÇÃO
CEMAT
13,8-DT
13,8-C
H
S
S1
P1
P2
P3
C1
C3
M3
M1
SU
EL3
EL1
EL2
CT1
CT2
MI
A
B
D
E
F
G
C
R
18740
58076
58077
07530
17515
18530
Nota 1
07905
24064
24065
21446
02111
05703
01667
Nota 1
Arruela quadrada
Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA
Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA
Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA
Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA
Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV
Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV
Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV
Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo
Mufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo
Suporte para fixação de muflas terminais
Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm
Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm
Eletroduto de aço zincado -– diâmetro de 100 mm
Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT
Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT
Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT
Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular
Cruzeta de concreto –250 daN - retangular
Isolador pilar – 110 kV
Isolador pilar – 170 kV
Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar
Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm
Mão francesa plana de 619 mm
Mão francesa perfilada
Elo fusível tipo tipo K – In adequada
28
3
24
3
3
3
9
v
9
v
4
1
4
1
v
v
1
v
v
1
1
1
3
3
1
1
3
3
3
6
4
1
3
3
6
4
1
3
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 )
RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT
NTE 014
8ª Edição
GPS/CNT
600
1000
1
1
7
300
2
1
4
7
600
2
1
4
7
300
2
200
2
4
2
12
1000
DESCRIÇÃO
Parafuso de rosca dupla de 350 mm
Suporte de transformador em poste DT
Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm
Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm
Parafuso de rosca dupla de 400 mm
Parafuso de rosca dupla de 450 mm
1000
02120
07511
02112
02114
02116
02118
02137
02138
RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
11
600
K
W1
G1
G2
G3
G4
K1
K2
POSTE
300
ITEM
10
150
COMPRIMENTO (m)
CÓDIGO
CEMAT
4
2
2
2
4
2
2
1
4
7
2
QUANTIDADE
2
1
1
1
7
2
2
2
2
1
2
1
4
7
2
1
4
7
7
1
1
4
7
7
04/04/2012
pág. 112/116
2
1
7
NTE - 014
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 )
FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
02095
02090
02622
02623
02626
02627
00730
00732
00734
00735
00737
00738
00740
00741
02594
00736
00739
00742
02138
02139
02140
ITEM
CÓDIGO
REDE
DESCRIÇÃO
Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm
Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm
Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm
Cinta circular de Ø 150 mm
Cinta circular de Ø 160 mm
Cinta circular de Ø 170 mm
Cinta circular de Ø 180 mm
Cinta circular de Ø 200 mm
Cinta circular de Ø 210 mm
Cinta circular de Ø 230 mm
Cinta circular de Ø 240 mm
Sela de Cruzeta
Cinta circular de Ø 190 mm
Cinta circular de Ø 220 mm
Cinta circular de Ø 250 mm
Parafuso de rosca dupla de 450 mm
Parafuso de rosca dupla de 500 mm
Parafuso de rosca dupla de 550 mm
T
01378
U
07725
U1
01147
U3
01148
U2
01149
U5
V
V1
V2
V2
Z6
H1
07009
00519
00518
00517
00517
26211
01404
R1
24142
Z2
AR
Z3
00911
03333
QUANTIDADE
4
4
2
2
2
2
2
2
2
1
2
1
1
2
2
1
2
4
1
1
2
4
4
4
1
1
2
4
4
2
2
2
2
2
QUANTIDADE
3
6
2
336,4 MCM
CA
< 35º > 35.º
3
6
6
6
6
1
1
6
6
1
6
17
V
17
V
17
V
17
V
V
V
V
V
V
10 m
2m
V
10 m
2m
V
10 m
2m
V
10 m
2m
Nota 1 - Material depende da aplicação
Nota 2 - V = quantidade variável
Nota 3 – Os materiais desta relação são de responsabilidade da CEMAT.
NTE 014
8ª Edição
GPS/CNT
04/04/2012
1000
1
2
6
1
6
1
2
4
1
2
6
4
1
2
6
4
1
1
2
600
1
2
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 )
AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO
2- AWG
1/0 AWG
4/0 AWG
BITOLA
CAA
CAA
CAA
CONDUTOR
Ângulo de deflexão <
>
<
>
<
>
da rede
35.º
35.º
35.º
35.º
35.º
35.º
Conector derivação para linha viva - 6-250
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4
(vermelho)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0
(azul)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG
(azul)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4
(amarelo)
Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar
Cartucho para conector cunha – (vermelho)
Cartucho para conector cunha – (azul)
Cartucho para conector cunha – (amarelo)
Cartucho para conector cunha – (amarelo)
Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV)
Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm
Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x
(25 a 35 mm²)
Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg)
Arame de aço galvanizado – 12 BWG
Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm²
300
1
2
4
3
2
1
2
1
3
2
1
2
1
2
2
2
1
2
4
1000
12
600
300
200
1000
11
600
RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
DESCRIÇÃO
Nota 1 Laço pré-formado de topo
Nota 1 Laço pré-formado simples lateral
I
J
10
300
ITEM
POSTE
150
COMPRIMENTO (m)
CÓDIGO
CEMAT
pág. 113/116
NTE - 014
9.9 – Instalação de medição ao tempo em 34,5KV. Figuras 42, 42A, 43 e 44.
RELAÇÃO DE MATERIAIS
ITEM
CÓDIGO
REDE
1
17515
2a
18397
2b
58077
3
4
5
5703
6
2405
7
2111
8
43077
9
2114
10
11
12
3878
13
2110
14
2118
15
2120
16
17
18
19
20
NOVO
5704
2137
2141
1412
21
7792
22
7952
23
3332
24
1325
25
1662
26
27
28
29
30
Tabela 01
Tabela 02
Tabela 03
Tabela 04
26211
31
22343
32
33
34
Tabela 05
35
1404
36
7010
37
7009
38
911
39
49676
40
1404
NTE 014
3245
303
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
Para-raio distribuição, oxido zinco, polimérico, 30 kV, 10 kA, sem
centelhador.
Chave, seccionadora de distribuição, faca, monopolar, externo, 36.2 kV,
12.5 kA, manual por vara de manobra
Chave, fusível, monopolar, C, distribuição, 36.2 kV, 300 A, 100 A, 5 kA,
150 kV
Transformador de Corrente classe 36 kV
Transformador de Potencial classe 36 kV
Mão francesa, plana, aço carbono 1010-1020, 32 mm (largura) X 620
mm (comprimento), 5 mm
Poste, concreto, duplo “T”, 11 m, 300 daN, B, 1050 kg
Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 125 mm, c/ porca, zinc a
quente
Cruzeta, polimérica, composto polietileno com fibra natural, 2.400 mm X
90 mm X 112 mm, 250 daN
Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 200 mm, c/ porca, zincado a
quente
Eletroduto, flexível. Em fita de aço doce zincado, PVC, ¾”
Caixa de passagem
Arruela, quadrada, ferro galvanizado, 38 X 3 mm, furo diâmetro 18 mm
Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 50 mm, c/ porca, zinc a
quente
Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 300 mm, c/ porca, zinc a
quente
Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 350 mm, c/ porca, zinc a
quente
Suporte para fixar TC´s e TP´s em cruzetas
Espaçador, para isolador 40 X 80 mm, furo 18 mm, zincado a quente
Parafuso, rosca dupla, M16 X 2, comp 400 mm, c/ 04 porcas, FG
Parafuso, rosca dupla, M16 X 2, comp 600 mm, c/ 04 porcas, FG
Isolador, disco, garfo olhal, porcelana, diâm 152 mm, classe 15 KV
Isolador, ancoragem, polimérico, garfo olhal, 34.5 kV, 170 kV, 50 kN,
cinza claro
Isolador, ancoragem, porcelana, bastão, garfo-olhal, 34,5 KV, NBI 170
KV, 45 KN
Olhal, parafuso, 13 mm, 18 mm, aço forjado, galvanização a quente,
5.000 DAN
Gancho, olhal, aço carbono 1010 - 1020, galvanização a quente, 18 MM
Manilha, sapatilha, aço carbono 1010 - 1020, galvanização a quente,
5000 DAN
Alça pré-formada distribuição
Conector tipo cunha
Conector tipo cunha
Cabo elétrico protegido
Cabo, cobre, coberto, XLPE, 16 mm2, 15 KV, isolação na cor cinza
Terminal, espada, condutor tronco 336,4 MCM, condutor derivação 2
AWG a 336,4 MCM, 02 furos
Conector tipo cunha
Caixa de medição
Cabo, cobre isolado singelo, 16 mm2, 750 V, preto
Haste, aterramento, simples, aço carbono 1010-1020 cobreado, 16.00
mm, 2.400 mm, 254 microns
Conector, cunha ramal, liga de cobra estanhado, III, 2.54 a 6.55 mm2,
1.27 a 4.65 mm2, série vermelho
Conector, cunha ramal, liga de cobre estanhado, II, 3.17 a 8.12 mm2,
3.17 a 5.21 mm2, série verde
Cordoalha, aço, zincado, diâm 6,4 mm, form 7 fios, categ MR
Conector, aterramento, tipo cunha, cabo-haste, 5/8", cordoalha de aço
galvanizado 1/4", liga de cobre, em liga de cobre estanhado
Haste, aterramento, simples, aço carbono 1010-1020 cobreado, 16.00
mm, 2.400 mm, 254 microns
8ª Edição
GPS/CNT
04/04/2012
6
3 ou 0
3 ou 0
3
3
12
1
6
6
25
7
7
30
12
1
3
12
16
3
6
18 ou 0
6 ou 0
6 ou 0
6
6
6
6
6
6
12
9
6
6
1
6
V
3
4
V
V
V
pág. 114/116
NTE - 014
Tabela 01
Tabela de aplicação de alças pré-formadas
REDE AT
CÓDIGO REDE
DESCRIÇÃO
2 CAA
33
Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 2 AWG
1/0 CAA
30
Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 1/0 AWG
4/0 CAA
36
Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 4/0 AWG
336,4 MCM CA
35
Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 336,4 MCM
Tabela 02
Tabela de aplicação de conectores tipo cunha
CABO
CÓDIGO
REDE AT
CONEXÃO
REDE
2
64443
2
64439
2
64446
2 CAA
35 MM
1/0 CAA
50 MM
4/0 CAA
95 MM
336,4 MCM CA
150 MM
2
64377
DESCRIÇÃO
Conector, cunha, liga de alumínio, CN 13, 6.55 a 10.11 mm2, 5.18
a 8.38 mm2, série vermelho
Conector, cunha, liga de alumínio, CN 10, 8.23 a 14.53 mm2, 4.11
a 11.79 mm2, série azul
Conector, cunha, liga de alumínio, CN 15, 9.25 a 14.53 mm2, 9.25
a 14.53 mm2, série azul
Conector, cunha, liga de alumínio, CN 2, 15.24 a 17.37 mm2,
11.68 a 17.37 mm2, série azul
Tabela 03
Tabela de aplicação de conectores tipo cunha
CABO
CÓDIGO
REDE AT
CONEXÃO
REDE
2
64443
2
64439
2
64381
2
64379
2 CAA
16 MM
1/0 CAA
16 MM
4/0 CAA
16 MM
336,4 MCM CA
16 MM
DESCRIÇÃO
Conector, cunha, liga de alumínio, CN 13, 6.55 a 10.11 mm2, 5.18
a 8.38 mm2, série vermelho
Conector, cunha, liga de alumínio, CN 10, 8.23 a 14.53 mm2, 4.11
a 11.79 mm2, série azul
Conector, cunha, liga de alumínio, CN 6, 9.25 a 14.53 mm2, 6.55 a
14.53 mm2, série azul
Conector, cunha, liga de alumínio, CN 4, 15.27 a 15.24 mm2, 6.55
a 14.27 mm2, série azul
Tabela 04
Tabela de equivalência de cabo coberto
CABO
CÓDIGO
REDE AT
CONEXÃO
REDE
2
8341
2
8326
2
9484
2 CAA
35 MM
1/0 CAA
50 MM
4/0 CAA
95 MM
336,4 MCM CA
150 MM
2
8342
DESCRIÇÃO
Cabo, elétrico protegido, alumínio, 35 mm2, polietileno
(XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV
Cabo, elétrico protegido, alumínio, 50 mm2, polietileno
(XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV
Cabo, elétrico protegido, alumínio, 95 mm2, polietileno
(XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV
Cabo, elétrico protegido, alumínio, 150 mm2, polietileno
(XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV
reticulado
reticulado
reticulado
reticulado
Tabela 05
Tabela de aplicação de conectores tipo cunha
TERMINAL
CABO
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
ESPADA CONEXÃO
REDE
Conector, cunha, liga de alumínio, CN 4, 15.27 a 15.24 mm2, 6.55
2
336,4 MCM
35 MM
64379
14.27 mm2, série azul
Conector, cunha, liga de alumínio, CN 4, 15.27 a 15.24 mm2, 6.55
2
336,4 MCM
50 MM
64379
14.27 mm2, série azul
Conector, cunha, liga de alumínio, CN 3, 15.24 a 17.37 mm2, 8.23
2
336,4 MCM
95 MM
64378
15.24 mm2, série azul
Conector, cunha, liga de alumínio, CN 2, 15.24 a 17.37 mm2, 11.68
2
336,4 MCM 150 MM
64377
17.37 mm2, série azul
NTE 014
8ª Edição
GPS/CNT
04/04/2012
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NTE - 014
1. VIGÊNCIA
Esta Norma entra em vigor na data de sua publicação e revoga as normas anteriores sobre
fornecimento de energia em tensão primária de distribuição - NTD-06 e NTD-20.
2. APROVAÇÃO
JOSÉ ADRIANO MENDES SILVA
Superintendente de Engenharia - SEN
NTE 014
8ª Edição
GPS/CNT
04/04/2012
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