NORMA TÉCNICA NTE - 014 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO Cuiabá – Mato Grosso - Brasil NTE - 014 APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................3 1-OBJETIVO................................................................................................................................4 2-AMPLITUDE.............................................................................................................................4 3-RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO..........................................................4 4-TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES...................................................................................4 a 6 5-INSTRUÇÕES GERAIS..................................................................................................6 a 25 6-CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO...................................25 a 29 7-PADRÕES CONSTRUTIVOS ................................................................................... ..29 a 94 8-RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO, CABINAS E SUBESTAÇÕES .........................................................................................94 a 98 9-RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA INSTALAÇÃO DA MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO .............................................................................................................99 a 115 10- VIGÊNCIA..................................................................................................................... .116 11- APROVAÇÃO........................................................................................................... ... .116 NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 2/116 NTE - 014 APRESENTAÇÃO Nesta Norma estão contidas as diretrizes técnicas e as condições gerais de fornecimento que devem ser observadas para construção das entradas de serviço de energia elétrica em tensão primária de distribuição, em edificações urbanas ou rurais, atendidas a partir de redes aéreas de distribuição dentro da área de concessão das Centrais Elétricas Matogrossenses S.A CEMAT. NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 3/116 NTE - 014 1. OBJETIVO Esta Norma foi elaborada para estabelecer as condições gerais e diretrizes técnicas que devem ser observadas para o fornecimento de energia elétrica a edificações individuais, urbanas ou rurais, com carga instalada superior a 75 kW, atendidas pela CEMAT a partir de redes de distribuição aéreas com tensões nominais de 13,8 e 34,5 kV. 2. AMPLITUDE Esta Norma aplica-se ao fornecimento trifásico de energia elétrica em tensão primária através de redes aéreas de distribuição, às unidades consumidoras com carga instalada superior a 75 kW, exceto para unidades consumidoras pertencentes a agrupamentos com ou sem proteção geral ou a edificação de uso coletivo com demanda inferior a 360 kW para as quais existe norma específica. Esta Norma aplica-se às instalações novas, reformas ou ampliações de instalações existentes, permanentes ou provisórias, públicas ou particulares. As recomendações contidas nesta norma não implicam em qualquer responsabilidade da CEMAT com relação à qualidade de materiais, à proteção contra riscos e danos à propriedade ou à segurança de terceiros. 3. RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO Cabe às áreas de análise de projetos, construção, inspeção e ligação de entradas de serviço de energia elétrica em Alta Tensão, zelar pelo cumprimento das prescrições contidas nesta Norma 4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES Este item se destina a orientar os interessados quanto à interpretação dos termos mais utilizados nesta Norma 4.1 - Consumidor Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar ao concessionário o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das contas e pelas demais obrigações legais, regulamentares e contratuais. 4.2 - Unidade consumidora Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor. 4.3 -Ponto de entrega Ponto de conexão do sistema elétrico da CEMAT com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento. (ver figuras de 1 a 9) 4.4 - Entrada de serviço Conjunto de materiais, equipamentos e acessórios necessários às instalações elétricas para o atendimento à unidade consumidora, situado entre o ponto de derivação da rede de distribuição da CEMAT e a proteção, medição e transformação, inclusive. 4.5 - Ramal de ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da CEMAT e o ponto de entrega. NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 4/116 NTE - 014 4.6 - Poste auxiliar Poste situado na propriedade do consumidor com a finalidade de desviar, fixar, ancorar e/ou elevar o ramal de ligação e conectar o ramal de entrada (figuras 1 a 5) 4.7 - Aterramento Ligação elétrica intencional de baixa impedância com a terra. 4.8 - Ramal de entrada Conjunto de condutores e respectivos acessórios de conexão instalados após o ramal de ligação até a medição e/ou proteção. 4.9 - Eletrodo de aterramento Condutor ou conjunto de condutores enterrados no solo e eletricamente ligados à terra, para fazer um aterramento. 4.10 - Condutor de proteção Condutor prescrito em certas medidas de proteção contra choques elétricos e destinado a interligar eletricamente massas de equipamentos e elementos não condutores. 4.11 - Condutor de aterramento Condutor de baixa impedância ligado a um eletrodo de aterramento. 4.12 - Sistema de aterramento Conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído um aterramento num dado local. 4.13 - Malha de aterramento Eletrodo de aterramento constituído por um conjunto de condutores nus interligados e enterrados no solo. 4.14 - Caixas de medição em AT Caixas metálicas instaladas pela CEMAT em poste, destinadas a abrigar os transformadores de corrente, transformadores de potencial, medidores e acessórios necessários ao registro dos consumos e demandas de energia, para unidades com medição em AT. 4.15 - Caixas de medição em BT Caixas metálicas instaladas pela CEMAT em poste, destinadas a abrigar os transformadores de corrente, medidores e acessórios necessários ao registro dos consumos e demandas de energia, para unidades com medição em BT. 4.16 - Subestação Componentes de entrada de serviço em tensão primária de distribuição, compreendendo as instalações elétricas e civis, destinados a alojar a proteção e, facultativamente, a transformação. 4.17 - Cabina Subestação compreendendo instalações elétricas e civis, destinada a alojar a proteção e, facultativamente a transformação, estando os equipamentos em local abrigado. 4.18 - Posto de transformação Subestação cujos equipamentos estão montados em poste ou plataforma. 4.19 - Módulo ou compartimento de proteção Subdivisão da cabina destinada a abrigar os equipamentos destinados à função de proteção. NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 5/116 NTE - 014 4.20 - Módulo ou compartimento de transformação Subdivisão da cabina destinada a abrigar os equipamentos destinados à função de transformação. 4.21 - Tensão nominal É o valor eficaz da tensão pelo qual o sistema é designado. 4.22 - Tensão de fornecimento É o valor constante do contrato de fornecimento firmado entre a CEMAT e o consumidor. 5 - INSTRUÇÕES GERAIS 5.1 - Responsabilidade e atribuições profissionais Os projetos elétricos devem ser elaborados e assinados por profissionais habilitados, conforme regulamentação emanada pelo CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e pelo CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – 14.ª RegiãoMT. Os projetos encaminhados à CEMAT devem estar acompanhados de: • Cópia autenticada da carteira de registro no CREA do profissional responsável; • Guia da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica, devidamente preenchida e autenticada mecanicamente. Nota 1 – As firmas instaladoras devem apresentar também a Certidão de Registro no CREA, constando o nome do profissional responsável pela firma. Nota 2 – Quando os serviços forem executados por profissional diferente daquele que os projetou, este deve apresentar também os mesmos documentos. Nota 3 - Devem ser apresentadas cópias do Laudo e da sua respectiva guia ART, que certificam a conformidade das instalações com a NBR – 14.039:2004 no seu item 7.1 -Verificação Final e com a presente Norma. 5.2 - Limites de fornecimento O fornecimento de energia elétrica será efetuado de acordo com as prescrições desta Norma, quando a carga instalada na unidade consumidora for superior a 75 kW e a demanda de potência contratada ou estimada pelo interessado for igual ou inferior a 2.500 kW. Esta Norma poderá ser aplicada sem observar os limites acima citados, quando a unidade consumidora incluir-se nos casos previstos na legislação pertinente. 5.3 - Tipo de fornecimento Sistema com três condutores fase, em estrela, com neutro aterrado, tensão nominal de 13,8 ou 34,5 kV e tensão de fornecimento compreendida entre os limites da faixa de variações percentuais permitida pela legislação vigente; 5.4 - Fornecimento e instalação dos componentes da entrada de serviço para ligações através de ramais de entrada aéreos Caberá à CEMAT o fornecimento e a instalação dos seguintes elementos necessários ao atendimento: a) Todos os componentes e serviços relativos às suas instalações até o ponto de entrega, excluídos aqueles que compõe o próprio ponto de entrega; NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 6/116 NTE - 014 b) As caixas de medição em AT ou BT e todos os equipamentos destinados à medição do consumo de energia e demanda, bem como os equipamentos e instalações destinados á proteção dos mesmos, quando necessário. Caberá ao CONSUMIDOR o fornecimento e a instalação de todos os equipamentos e materiais situados a partir do ponto de ancoragem do ramal de ligação com as instalações elétricas da unidade consumidora Nota. Para o item a) acima o fornecimento dos componentes (materiais e equipamentos) e os serviços de instalação estão condicionados ao limite do ERD- Encargo de Responsabilidade da Distribuidora previsto na legislação vigente do setor. 5.5 - Fornecimento e instalação dos componentes da entrada de serviço para ligações através de ramais de entrada subterrâneos Nos atendimentos através de ramal de entrada subterrâneo, a partir do poste da rede de distribuição da CEMAT, o consumidor deverá fornecer e instalar os seguintes componentes localizados na estrutura de derivação: • chaves-fusíveis; • muflas terminais; • pára-raios; • sistema de aterramento; • Cruzetas, suporte e ferragens para fixação das muflas, pára-raios e eletrodutos; • Condutores, eletrodutos e caixas de passagem do ramal. 5.6 - Aprovação técnica de materiais e equipamentos Os materiais e equipamentos elétricos, utilizados nas instalações da entrada de serviço de energia elétrica, cuja responsabilidade pelo fornecimento é do consumidor, estarão sujeitos a aprovação da CEMAT. 5.7 - Freqüência Em toda a área de concessão da CEMAT o fornecimento de energia elétrica será feito na freqüência de 60 Hz. 5.8 - Inicio da obra A obra somente deverá ser iniciada após a aprovação do respectivo projeto pela CEMAT. 5.9 - Geração própria 5.9.1 - Produtor Independente e Autoprodutor A construção de um sistema de geração própria, caracterizando um Produtor Independente, Autoprodutor, PCE (Pequena Central Elétrica), Centrais de Cogeração ou assemelhados, deverá ser objeto de consulta e análise, para definições e procedimentos exclusivos, conduzidos por área específica na CEMAT. 5.9.2 - Grupo Motor – Gerador – com operação de forma isolada. Entendem-se como sistemas de geração própria com operação de forma isolada, para atendimento em situações emergenciais, aqueles nos quais não há um sistema eletrônico de NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 7/116 NTE - 014 supervisão de sincronismo, comando, proteção e de transferência automática, ininterrupta e momentânea das cargas da rede da CEMAT para a geração própria e vice-versa. Nesse tipo de sistema, em nenhuma hipótese poderá haver o paralelismo dos geradores particulares com a rede da CEMAT. Para evitar qualquer possibilidade de paralelismo, os projetos das instalações elétricas devem obedecer a uma das soluções abaixo: • Construção de circuito de emergência absolutamente independente da instalação normal, alimentado unicamente pela geração particular; • Instalação de um dispositivo de reversão de acionamento manual ou elétrico, com intertravamento elétrico e mecânico separando os circuitos alimentados pelo sistema da CEMAT e pela geração particular, de modo a alternar o fornecimento. Para instalação deste sistema, devem ser apresentadas para análise, as seguintes informações: • Diagrama unifilar elétrico e funcional com detalhes do intertravamento; • Desenho indicando a independência entre as fontes; • Desenho indicando a localização e características da chave de comutação de fontes; • Características do grupo motor-gerador. 5.9.3 - Grupo Motor–Gerador – com operação em regime de paralelismo momentâneo O paralelismo momentâneo do sistema de geração própria da unidade consumidora com o sistema da CEMAT será permitido mediante o atendimento dos seguintes requisitos: a) A conexão do sistema de geração própria da unidade consumidora ao sistema de distribuição da CEMAT, deverá ser feita pelo disjuntor de interligação; b) Os reles secundários destinados diretamente à proteção do sistema da CEMAT, devem ser alimentados por transformadores para instrumentos instalados no mesmo ponto elétrico do disjuntor de interligação e exercer a atuação sobre este; c) Instalação de disjuntor supervisionado por reles de verificação de sincronismo e monitorado por um sistema de supervisão, comando, proteção e controle de transferência de carga em rampa, no qual as cargas são transferidas automática e ininterruptamente da rede da CEMAT para o sistema de geração própria e vice-versa, garantindo um tempo máximo de paralelismo de 30 segundos; d) O sistema de geração própria deverá ser trifásico e operar em 60 hz; e) Após o funcionamento em regime momentâneo, o sistema de geração própria deverá assumir a carga total do circuito definido para ser suprido por ele, sem ocorrer alimentação parcial de cargas em paralelo com o sistema da CEMAT; f) O sistema de geração própria, enquanto perdurar o paralelismo momentâneo, não poderá induzir, no ponto de conexão com o sistema da CEMAT, o aparecimento de potência de curto-circuito simétrico superior a 250 MVA quando o fornecimento for na tensão de 13,8 kV, e de 500 MVA quando o fornecimento for em 34,5 kV; g) Na ocorrência de uma falta na rede da CEMAT, durante o paralelismo momentâneo, o sistema de supervisão deverá abrir o disjuntor de interligação e isolar o sistema de geração própria da unidade consumidora, antes do primeiro religamento automático do circuito alimentador da rede da CEMAT; NTE 014 h) Nos circuitos pertinentes ao sistema de geração própria não poderá ser instalado qualquer equipamento com religação automática; 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 8/116 NTE - 014 i) Para poder operar em regime de paralelismo momentâneo, o sistema de geração própria deverá ser provido, no mínimo, de equipamentos que desempenhem as seguintes funções de proteção: • Função de sobrecorrente (50/51, 50/51N) com ajustes segundo curvas de atuação que atendam as normas ANSI ou IEC pertinentes; • Função de sobrecorrente direcional de fase (67), que deverá atual nos casos em que o sistema de geração própria possa provocar uma falta na rede da CEMAT, durante o intervalo de tempo em que perdurar o paralelismo momentâneo; • Função de potência inversa (32) com temporização (62), para atuar nos casos em que ocorrer fluxo reverso para a rede da CEMAT, durante o tempo do paralelismo momentâneo; • Função de subtensão (27) com temporização (62), para atuar nos casos em que ocorrer ausência de tensão na rede da CEMAT, inibindo o fechamento do disjuntor de interligação e/ou iniciar a transferência de carga da geração própria para a rede da CEMAT quando do retorno de tensão; • Função de verificação de sincronismo (25), para possibilitar o sincronismo entre as fontes; • Função de controle de tempo de rampa (troca de fontes). A taxa de transferência de carga (kW/s) deve ser ajustada para que a transferência ininterrupta seja completada em no máximo 30 segundos. Todo o sistema de proteção deverá ser testado pelo fabricante na presença de inspetores da CEMAT; Em nenhuma hipótese os circuitos da CEMAT que estiverem fora de operação poderão ser energizados pelo sistema de geração própria. Caberá ao consumidor toda a responsabilidade legal sobre eventuais danos materiais e pessoais decorrentes desse fato. A instalação de sistema de geração própria em unidades consumidoras, em regime de paralelismo momentâneo, deverá ser liberada pela CEMAT após análise de projeto para esse sistema. Para tanto deverão ser apresentados os seguintes documentos para avaliação: • Diagrama unifilar elétrico e funcional, contendo detalhes de intertravamento e da proteção; • Cálculo de curto-circuito, ajustes e estudo de coordenação das proteções; • Características do grupo motor-gerador. Deverá ser apresentada a ART de projeto e de execução deste sistema de geração própria com paralelismo momentâneo. 5.10 - Instalações de combate a incêndio 5.10.1- Entradas de serviço com medição em BT O ramal de entrada da instalação para combate a incêndio deverá ser derivado após a medição e antes da proteção geral de sobrecorrentes da BT, conforme diagrama da Figura 10. 5.10.2 – Entradas de serviço com medição em AT a) Sem disjuntor de AT O ramal de entrada da instalação de combate a incêndio deverá ser derivado após o transformador e antes da proteção geral de BT, como mostrado na figura 11. b) Com disjuntor de AT NTE 014 O ramal de entrada da instalação de combate a incêndio deverá ser derivado após a medição e antes do Disjuntor de AT, como mostrado na figura 12. Para estas instalações haverá necessidade de transformador exclusivo. 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 9/116 NTE - 014 5.11- Revenda ou fornecimento de energia elétrica a terceiros Ao consumidor é vedada a construção de ramais para interligação com instalações de outrem, com o objetivo de possibilitar intercâmbio do fornecimento de energia elétrica, sob qualquer modalidade comercial. 5.12 - Fator de potência Os consumidores deverão manter o fator de potência indutivo ou capacitivo médio de suas instalações o mais próximo possível da unidade, conforme previsto na legislação vigente do setor. O fator de potência das instalações da unidade consumidora será verificado pela CEMAT por meio de medição apropriada e, a energia reativa adicional decorrente do não atendimento ao fator de potência mínimo estabelecido, será faturada de acordo com a legislação vigente. As adaptações necessárias para a correção do fator de potência serão providenciadas pelo consumidor. A instalação de capacitores, quando necessária para as adaptações do fator de potência, deve ser feita na baixa tensão. 5.13 - Aumento de carga O aumento da potência instalada em transformação deverá ser previamente solicitado pelo consumidor e apreciado pela CEMAT, com vistas à verificação da necessidade de adequação do sistema elétrico. É necessária a apresentação de projeto referente às alterações pretendidas. 5.14 - Características gerais das entradas de serviço A tabela a seguir, mostra as características básicas e as alternativas para as entradas de serviço em função da capacidade de transformação instalada na unidade consumidora. NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 10/116 NTE - 014 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO MEDIÇÃO EM POTÊNCI A ( kVA ) TENSÃO PRIMÁRIA NÃO 45 TENSÃO SECUNDÁRIA MEDIÇÃO DIRETA SIM 220/127 V NÃO NÃO SIM 380/220 V FIG. N.ºs ( N ) Posto de Transformação 1 ( A ) Cabina de Alvenaria 4e6 BT Disjuntor termomagnético ( A ) Cabina Metálica Chave fusível Disjuntor termomagnético ( N ) Posto de Transformação 1 ( A ) Cabina de Alvenaria 4e6 ( A ) Cabina Metálica SIM 220/127 V 75 a 300 NÃO Chave fusível SIM 13,8 ou 34,5 kV NÃO NÃO SIM 380/220 V Disjuntor termomagnético ( N ) Posto de Transformação 3 ( A ) Cabina de Alvenaria 4e6 ( A ) Cabina Metálica NÃO SIM 13,8 ou 34,5 kV SIM 13,8 ou 34,5 kV ENTRADA DE SERVIÇO NÃO NÃO 45 a 300 Chave fusível NÃO SIM 13,8 ou 34,5 kV AT MEDIÇÃO INDIRETA NÃO SIM 13,8 ou 34,5 kV 45 e 75 112,5 a 300 PROTEÇÃO GERAL DE SOBRECORRENTES ( N ) Posto de Transformação Chave fusível Disjuntor termomagnético NÃO SIM Caso a tensão secundária não seja 220/127 ou 380/220 V Chave fusível Disjuntor termomagnético ( A ) Cabina de Alvenaria ( A ) Cabina Metálica 3 4e6 ( N ) Posto de Transformação 2 ( A ) Cabina de Alvenaria 4e6 ( A ) Cabina Metálica Maior que 300 kVA Maior que 300 kVA SIM 13,8 kV SIM 34,5 kV NÃO NÃO NÃO NÃO Disjuntor Ou Religador automático Disjuntor Ou Religador automático Disjuntor termomagnético ( N ) Cabina de alvenaria 5 e7 ( A ) Cabina metálica Disjuntor termomagnético ( N ) Subestação 9 ( A ) Cabina de alvenaria 5e7 ( A ) Cabina metálica (N) – Uso normal (A) – Uso alternativo NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 11/116 NTE - 014 5.15 - Conservação da entrada de serviço É de responsabilidade do consumidor, após o ponto de entrega, conservar em bom estado os materiais e equipamentos e manter a adequação técnica e a segurança das instalações da unidade consumidora. As instalações internas que vierem a ficar em desacordo com as normas da ABNT aplicáveis e/ou com esta norma da CEMAT, e que ofereçam riscos à segurança de pessoas ou bens, deverão ser reformadas ou substituídas pelo consumidor. O consumidor será responsável por danos causados aos equipamentos de medição ou ao sistema elétrico da CEMAT, decorrentes de qualquer procedimento irregular ou de deficiência técnica das instalações elétricas internas da unidade consumidora. 5.16 - Aterramento a) A resistência de aterramento, em qualquer época do ano, não poderá ser superior a 10 Ohms; b) O arranjo e as dimensões do sistema de aterramento são mais importantes que o próprio valor da resistência de aterramento. Dessa forma, se houver dificuldade em se obter o valor máximo prescrito para a resistência de aterramento, poderá ser apresentado projeto do sistema de aterramento que atenda aos valores máximos de tensão de passo e de contato previstos na NBR 14039; c) A malha de terra poderá ser formada por “hastes profundas”, emendadas e enterradas verticalmente; d) O aterramento deve constituir uma malha de terra sob o piso da edificação, no mínimo um anel circundando o perímetro da edificação (ver figura 13); e) As hastes de terra deverão ser instaladas no interior de caixas de alvenaria de 30 x 30 x 30 cm ou de manilha de barro vitrificado de 10" com drenagem e tampas que permitam o acesso para fins de inspeção e medição da resistência de aterramento; f) Número mínimo de hastes de aterramento: • Potência do(s) transformador(es) menor ou igual a 150 kVA – 6 (seis) hastes; • Potência do(s) transformador(es) maior que 150 e menor que 500 kVA – 8 (oito) hastes; • Potência do(s) transformador(es) maior que 500 kVA –12 (doze) hastes. g) A extremidade superior da haste de terra, no interior da caixa ou manilha, deverá aflorar aproximadamente 10 cm para permitir as inspeções e conexões dos equipamentos de teste; h) O condutor de aterramento deverá ser tão curto quanto possível, sem emendas, sem nenhuma ligação em série com partes metálicas da instalação, não possuir dispositivos que possam causar sua interrupção; i) As hastes de terra devem ser interligadas por condutor de cobre nu, com bitola de 25 mm ²; j) As partes metálicas das instalações da entrada de serviço, tais como caixas de transformadores, pára-raios, caixas de medição, equipamentos, portas, janelas, suportes metálicos, grades, deverão ser ligadas diretamente ao sistema de aterramento através de condutores de cobre nu de bitola mínima de 25 mm²; k) O condutor de aterramento quando sujeito a eventuais contatos de pessoas, deverá ser protegido por eletroduto de PVC rígido; l) NTE 014 Nas transposições entre linha aérea e linha subterrânea, as blindagens dos condutores subterrâneos deverão ser ligadas ao condutor de aterramento em um único ponto, preferencialmente a extremidade da blindagem situada no interior da cabina; 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 12/116 NTE - 014 m) Nos postos de transformação, o aterramento da caixa do transformador, dos pára-raios e outros acessórios poderão ser conectados ao mesmo condutor de aterramento até a malha de terra; n) Todas as cercas paralelas e transversais sob as redes de alta tensão deverão ser seccionadas e aterradas conforme mostrado nas figuras 14 e 15; o) As cercas próximas ao aterramento de postos de transformação deverão ser seccionadas e aterradas conforme mostrado na figura 16; p) A distância entre quaisquer hastes deve ser, no mínimo, igual ao comprimento das hastes utilizadas. 5.17 - Ramal de ligação a) Os condutores do ramal de ligação deverão ser de Alumínio nu, ou de Alumínio protegido; b) As bitolas dos condutores do ramal de ligação deverão estar de acordo com as tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada contidas nas Figuras1 a 9A; c) Para unidades consumidoras com medição em BT e atendidas por redes urbanas, o ramal de ligação não deverá exceder a 50 m; d) Os condutores do ramal de ligação não poderão passar sobre áreas construídas ou terrenos de terceiros; e) O ramal de ligação não poderá ser acessível de janelas, sacadas, telhados, áreas adjacentes, etc, devendo a distância mínima de seus condutores a quaisquer destes elementos atender as condições apresentadas na figura 17; f) Os condutores do ramal de ligação deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas em relação ao solo, a 50 ° C, medidas na vertical, observadas as exigências dos poderes públicos, para travessias sobre: • Rodovias .............................................................................7 m • Trilhos de estradas de ferro não eletrificadas .....................9 m • Ruas, avenidas e entradas para veículos ...........................7 m • Vias exclusivas para pedestres ...........................................6 m g) Quando se tratar de ligações novas, não serão admitidas emendas nos condutores do ramal de ligação. Somente por ocasião de manutenção, e quando absolutamente necessário, as emendas poderão ser feitas; 5.18 - Ramal de entrada 5.18.1- Ramal de entrada aéreo a) Deverão ser observadas as disposições a seguir e as contidas no item 5.17; b) Nas cabinas, a distância mínima da bucha de passagem ao solo deverá ser de 5,5 m, no mínimo; c) Para o dimensionamento do ramal de entrada de postos de transformação, deverão ser empregadas as tabelas constantes nas figuras 1, 2, 2 A e 3. 5.18.2- Ramal de entrada subterrâneo a) O ramal de entrada subterrâneo será derivado diretamente do poste da rede da CEMAT, ficando a cargo do consumidor todo o ônus de sua instalação e eventuais modificações futuras, inclusive as decorrentes de alterações na rede de distribuição, bem como a obtenção da autorização do poder público municipal para execução da obra no passeio público; NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 13/116 NTE - 014 b) Os condutores do ramal de entrada subterrâneo deverão ser de cobre, unipolares ou tripolares, com isolação em XLPE com as seguintes tensões de isolamento: • 12/20 kV – para a tensão nominal de 13,8 kV • 20/35 kV - para a tensão nominal de 34,5 kV c) As bitolas dos condutores do ramal de entrada subterrâneo deverão estar de acordo com as tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada contidas nas Figuras 6 e 7; d) Em casos de manutenção serão permitidas emendas nos condutores. As emendas deverão ser localizadas no interior de caixas de passagem; e) Deverá ser previsto um condutor de reserva com as mesmas características de construção e montagem dos condutores em operação. (ver Figuras 36, 37, 40 e 41); f) Os condutores deverão ser montados com terminações contráteis nas extremidades com forma e dimensões adequadas; g) Os condutores do ramal de entrada, as terminações contráteis e os pára-raios, no interior das cabinas, deverão ser fixados com suportes de acordo com a Figura 46; h) Para maior proteção a instalação de dois pára-raios por fase é facultativa; i) Todos os condutores do ramal de entrada, inclusive o condutor de reserva, deverão possuir reserva mínima individual de 2 metros. Essa reserva poderá ficar no interior das caixas de passagem junto ao poste ou próximo á cabina; j) As caixas de passagem deverão ser construídas em alvenaria com impermeabilização adequada com dimensões internas de 80x80x80 cm, fundo com pedra brita n.º 2 em camada de 10 cm, com tampa e providas de sistema de drenagem e dispor de tampa de concreto armado, de acordo com os esforços a que ficar submetida; k) O piso das caixas de passagem para os condutores do ramal deverá situar-se a 30 cm abaixo da parte inferior do duto de nível mais baixo; l) Ao longo da descida no poste da derivação, os condutores do ramal de entrada deverão ser protegidos por eletroduto de aço zincado, até uma altura não inferior a 5,5 m do solo. O eletroduto deve ser fixado ao poste através de fita de aço inoxidável e fecho, ou arame de aço galvanizado bitola 12 BWG; m) Na descida do poste da derivação, a extremidade superior do eletroduto deverá possuir massa de vedação e estar fixado conforme Figuras 36, 37, 40 e 41; n) A bitola do eletroduto deverá ser dimensionada de acordo com as tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada constantes nas Figuras 6 e 7; o) Em caso de mudança de direção no trajeto dos cabos, o projeto deverá prever o raio de curvatura mínimo igual a 15 vezes o diâmetro externo do cabo. Mudanças de direção com ângulo superior a 45 ° deverão ser executadas no interior de caixas de passagem; p) Nas instalações internas o eletroduto de proteção dos condutores do ramal de entrada subterrâneo, poderá ser de PVC rígido; q) Nos trechos subterrâneos, os condutores do ramal de entrada devem ser instalados a uma profundidade mínima de 0,5 metros, podendo ser em eletroduto de aço zincado, PVC rígido ou corrugado de polietileno de alta densidade; r) Nas instalações em que os eletrodutos ficarem sujeitos a danos provenientes da passagem de cargas ou escavações, estes devem ser adequadamente protegidos e identificados através de NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 14/116 NTE - 014 “Fita de Alerta”. Como orientação para tanto, poderá ser feita a montagem mostrada na Figura 47; s) Os eletrodutos devem ser instalados com pequeno desnível para permitir o escoamento de água e a conseqüente drenagem nas caixas de passagem; t) A blindagem dos cabos subterrâneos de AT e as muflas terminais deverão ser ligadas ao sistema de aterramento por meio de condutor de cobre nu, de bitola não inferior a 16 mm²; 5.19- Barramento de alta tensão Denomina-se de barramento de alta tensão, em cabinas, postos de transformação e subestações ao tempo, os condutores de alta tensão que ligam o ramal de entrada ao primário do transformador, e deverão obedecer os seguintes quesitos: • Condutores deverão ser dimensionados conforme as tabelas de dimensionamento que fazem parte das Figuras 1 a 9A; • Instalação A instalação do barramento de AT está detalhada nas Figuras 18 a 31; Nas derivações deverão ser usados conectores do tipo cunha; Em cabinas de alvenaria ou metálicas, o barramento de AT deve ser pintado com as seguintes cores: fase A – azul fase B – verde fase C – vermelho O afastamento mínimo dos condutores do barramento de AT deverá ser o seguinte: Instalação Abrigada Fase-fase (mm) Ao tempo Fase-terra (mm) Fase-fase (mm) Fase-terra (mm) 13,8 kV 34,5 kV 13,8 kV 34,5 kV 13,8 kV 34,5 kV 13,8 kV 34,5 kV 160 270 160 270 180 320 180 320 5.20 - Equipamentos e acessórios 5.20.1- Transformadores Os transformadores destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras devem ter as características previstas nas Normas Técnicas – NBR– 5440 e NBR-5356 da Associação Brasileira de Normas Técnicas –ABNT e na Especificação Técnica de Distribuição – ETD57005-001 da RedeEnergia – Transformadores para redes aéreas de distribuição – 15 e 36,2 kV. NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 15/116 NTE - 014 5.20.2- Pára-raios Os pára-raios destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão possuir as seguintes características elétricas básicas: Descrição Aplicação Pára-raios de distribuição de 15 kV Unidades consumidoras atendidas em 13,8 kV Pára-raios de distribuição de 34,5 kV Unidades consumidoras atendidas em 34,5 kV Resistor Tensão não linear nominal e invólucro 12 kV 30 kV Corrente de descarga nominal Proteção do páraraios 10 kA Com desligador automático ZnO Material polimérico 5.20.3- Chaves Fusíveis As chaves fusíveis destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão estar de acordo com Norma Técnica NTD-12 – Chaves fusíveis de distribuição - da CEMAT. 5.20.4- Postes de concreto armado Os postes de concreto armado destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão estar de acordo com Norma Técnica NTE-16 – Poste de concreto - da CEMAT. 5.20.5 – Cruzetas As cruzetas destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão ser de concreto armado e possuir as características técnicas constantes na Norma Técnica – NTE-24 – Cruzeta de concreto. 5.20.6 – Isoladores Os isoladores destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão ser do tipo pilar e possuir as características técnicas citadas na Norma Técnica – NTE – 25 – Isolador pilar – da CEMAT. 5.20.7 – Conectores As conexões no ramal de ligação e de entrada e nas conexões destes com a rede da CEMAT deverão ser feitas com conectores do tipo cunha. As conexões cabo-cabo e cabo-haste, na malha de aterramento, deverão ser feitas também por meio de conectores do tipo cunha, chamados de conectores transversais de aterramento – TGC – ver Figuras 13. 5.20.8 – Chaves seccionadoras As chaves seccionadoras destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão ser tripolares, com mecanismo de operação manual, providas de intertravamento mecânico, com indicador mecânico de posição “ABERTA” ou “FECHADA” no caso de contatos invisíveis, e com as seguintes características elétricas básicas: NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 16/116 NTE - 014 Tens. Nom. RD – (kV) Característica 13,8 34,5 Uso interno Tensão nominal máxima (kV) 15 36,2 Freqüência nominal (Hz) 60 Corrente nominal permanente (mínima) (A) 600 400 Corrente nominal de curta duração (It) – (kA) 12,5 Duração nominal da It – (s) 3 Valor de crista nominal da corrente suportável- (kA) 31,25 Tens. Sup. Nom. de impulso atm. (crista): à terra e entre pólos- (kV) 95 200 Tens. Sup. Nom. de impulso atm. (crista):entre contatos abertos -(kV) 110 220 Tens. Sup. Nom. a 60 Hz.- 1 min (eficaz): à terra e entre pólos- (kV) 36 80 Tens. Sup. Nom. a 60 Hz - 1 min (eficaz): entre contatos abertos (kV) 40 88 5.20.9 – Disjuntor de alta tensão Os disjuntores deverão ser tripolares, com isolamento a óleo ou outro meio normalizado, com dispositivo de abertura mecânica e eletricamente livre, velocidade do mecanismo de abertura e fechamento independente do operador, e com as seguintes características elétricas básicas: Característica Uso Tensão nominal máxima (kV) Tensão nominal da RD – (kV) 13,8 34,5 interno Interno/externo 15 36,2 Freqüência nominal (Hz) 60 Corrente nominal permanente (mínima) (A) 600 400 Capacidade de interrupção (mínima) – (kA) 10 8,37 Tens. Sup. Nom. a 60 Hz.- 1 min (eficaz) - (kV) 34 70 Tens. Sup. Nom. de impulso atm. (crista) 95 170 Tempo total de interrupção ( 8 cilclos )- (ms) 130 5.20.10 – Transformadores de proteção Os transformadores para instrumentos, necessários aos serviços de proteção, deverão possuir as seguintes características: NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 17/116 NTE - 014 a)- Transformador de potencial Tensão nominal da RD – (kV) Característica 13,8 Uso 34,5 interno externo interno externo Tensão máxima (kV) 15 38 Freqüência nominal (Hz) 60 60 Nível de isolamento (kV) 34/95 34/110 Exatidão 70/150 70/200 0,6P150 Potência térmica nominal (VA) 600 Tensão primária nominal (kV) 13,8 34,5 Relação nominal 120:1 175:1 Grupo de ligação 1 3 b)- Transformador de corrente Tensão nominal da RD – (kV) Característica 13,8 Uso interno 34,5 externo interno externo Tensão máxima (kV) 15 38 Freqüência nominal (Hz) 60 60 Nível de isolamento (kV) 34/95 34/110 Exatidão 70/150 70/200 10A200 Fator térmico nominal # # # # Corrente térmica nominal # # # # Corrente dinâmica nominal # # # # Corrente primária nominal # # # # Corrente secundária nominal (A) 5 # Valor a ser definido no projeto da instalação 5.21 Medição 5.21.1 – Generalidades a) Em função das características gerais do atendimento e da estrutura tarifária aplicável, de acordo com a opção solicitada pelo consumidor, a CEMAT definirá o sistema de medição a ser empregado; b) Para postos de transformação de até 45 kVA , com tensão secundária de 220/127 V, a medição será do tipo direta na BT. (ver Figura 01); c) Para postos de transformação de 75 a 300 kVA, com tensão secundária de 220/127 V, a medição será do tipo indireta na BT (ver Figura 03); d) Para postos de transformação de até 75 kVA, com tensão secundária de 380/220 V, a medição será do tipo direta na BT (ver Figura 01); e) Para postos de transformação de 112,5 a 300 kVA, com tensão secundária de 380/220 V, a medição será do tipo indireta na BT (ver Figura 03); NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 18/116 NTE - 014 f) A medição será sempre em tensão primária quando a instalação possuir mais de um transformador, quando a potência instalada em transformador for superior a 300 kVA ou quando o atendimento for através de cabina.(ver Figuras 4, 4A ,5, 5A , 6 e 7); g) Nos casos de instalações com potência inferior a 300 kVA, que em princípio poderiam ser atendidas através de postos de transformação com medição em baixa tensão, caso o consumidor optar por atendimento através de cabina, ele deverá arcar com o incremento de custos decorrentes da adoção da medição em tensão primária padronizada para cabinas; h) Em Instalações em que o consumidor utilize tensões secundárias diferentes de 380/220 e 220/127 V, a medição será sempre feita em tensão primária, mesmo que o transformador seja único e sua potência seja inferior a 300 kVA. Neste caso o consumidor deverá arcar com o incremento de custos provocado pela adoção da medição em tensão primária; i) A medição será sempre a três elementos; j) Para unidades consumidoras com demanda igual ou superior a 300 kW a medição para tarifação horo-sazonal (THS) é compulsória, podendo o consumidor optar pela tarifa azul ou verde. Caberá à CEMAT orientar o consumidor sobre as características específicas de cada modalidade para fundamentar a sua escolha; k) Para as unidades consumidoras com demanda inferior a 300 kW a medição poderá ser a convencional (kW - kWh e kVArh) ou THS, modalidade azul ou verde. Caberá à CEMAT orientar o consumidor sobre as características específicas de cada modalidade para fundamentar a sua escolha; l) Os equipamentos necessários à medição em BT e o dimensionamento aplicável para cada tipo de atendimento estão indicados na tabela a seguir; Transformador Tensão Medição Transformadores de Corrente- FT = 2 (nota 1) Medição em BT (kVA) Medidores I. Nom / I. Max (A) Secundária (V) kWh kVArh KW Relação(A-A) Carga Nominal 220/127 X X 380/200 X X 220/127 X X 380/200 X X 220/127 X X 200-5 C 5,0 380/200 X X 200-5 C 5,0 220/127 X X X 400-5 C 5,0 380/200 X X X 200-5 C 5,0 220/127 X X X 400-5 C 5,0 Medição direta 75 (nota 2) 45 Exatidão 200-5 C 5,0 0,3 Medição direta 112,5 2,5/10 150 0,3 225 380/200 X X X 200-5 C 5,0 220/127 X X X 600-5 C 5,0 380/200 X X X 400-5 C 5,0 300 Nota 1- De acordo com a opção de faturamento, poderão ser adotados sistemas de medição para THS. Nota 2- Definidos de acordo com a opção de faturamento NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 19/116 NTE - 014 m) Os transformadores para instrumentos necessários à medição em AT e o dimensionamento aplicável para cada tipo de atendimento estão indicados na tabela a seguir: Tensão Demanda (kVA) Primária (kV) Transformadores de Corrente- FT = 1,3 Relação A-A Carga Nominal Exatidão Transformador De Potencial Relação de Transformação Até 100 13,8 5-5 70 : 1 Até 300 34,5 5-5 175 : 1 De 100 a 250 13,8 10-5 70 : 1 De 300 a 600 34,5 10-5 175 : 1 De 250 a 500 13,8 20-5 70 : 1 De 600 a 1200 34,5 20-5 175 : 1 De 500 a 750 13,8 30-5 70 : 1 De 1200 a 1800 34,5 30-5 175 : 1 De 750 a 1200 13,8 50-5 De 1800 a 3000 34,5 50-5 175 : 1 De 1200 a 2500 13,8 100-5 70 : 1 De 3000 a 6000 34,5 100-5 175 : 1 De 2500 a 3600 13,8 150-5 70 : 1 De 6000 a 9000 34,5 150-5 175 : 1 De 3600 a 4800 13,8 200-5 70 : 1 De 9000 a 12000 34,5 200-5 175 : 1 De 4800 a 7500 13,8 300-5 70 : 1 De 7500 a 10000 13,8 400-5 70 : 1 C 12,5 0,3 70 : 1 5.21.2 – Localização da medição a) Para Postos de Transformação com transformador de até 300 kVA, atendidos em áreas urbanas, quando a medição for efetuada em BT, esta ficará localizada na propriedade do consumidor a no máximo 100 m do limite do terreno com a via pública. Nesses casos os equipamentos de medição ficarão alojados em caixas de medição fornecidas pela CEMAT e próprias para instalação no poste que sustenta o transformador. (ver Figuras 01 e 03). b) Para Postos de Transformação com transformador de até 300 kVA, atendidos em áreas rurais, quando a medição for efetuada em BT, os equipamentos de medição ficarão alojados em caixas de medição fornecidas pela CEMAT e próprias para instalação no poste que sustenta o transformador. (ver Figura 08). c) Para unidades consumidoras em áreas urbanas, atendidas por redes de distribuição de 13,8 kV, quando a medição for efetuada em alta tensão, os TCs, TPs e medidores serão alojados em caixas próprias para essa finalidade, as quais serão fornecidas e instaladas pela CEMAT, em poste situado na calçada da via pública e de onde se fará a derivação do ramal de ligação da unidade consumidora. (ver Figuras 02, 04, 05, 06 e 07); NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 20/116 NTE - 014 d) Para unidades consumidoras em áreas urbanas, atendidas por redes de distribuição de 34,5 kV, quando a medição for efetuada em AT, os TCs e TPs serão instalados ao tempo, sobre cruzetas em poste situado na calçada da via pública e de onde se fará a derivação do ramal de ligação da unidade consumidora. (ver figuras 2A , 4A); e) Os detalhes da instalação da medição de alta tensão, no poste de derivação do ramal do consumidor, estão mostrados nas Figuras 34 a 44; f) Para unidades consumidoras em áreas rurais, atendidas por redes de distribuição de 13,8 kV, quando a medição for efetuada em alta tensão, os TCs e TPs serão alojados em caixas próprias para essa finalidade, as quais serão fornecidas e instaladas pela CEMAT, no primeiro poste da rede de AT particular que atende exclusivamente a unidade consumidora dentro de sua propriedade. (ver Figura 09); g) Para unidades consumidoras em áreas rurais, atendidas por redes de distribuição de 34,5 kV, quando a medição for em AT, os TCs e TPs serão instalados ao tempo, sobre cruzetas no primeiro poste da rede de AT particular que atende exclusivamente a unidade consumidora e dentro de sua propriedade. (ver figuras 9A , 42, 42A, 43 e 44); 5.22 Proteção 5.22.1 – Proteção geral na baixa tensão a) A proteção geral de sobrecorrentes em baixa tensão deverá ser localizada após a medição e deverá ser feita através de disjuntor termomagnético cuja corrente nominal deve ser dimensionada em compatibilidade com a potência de transformação; b) O disjuntor de proteção de baixa tensão deverá permitir a sua coordenação seletiva com a proteção de sobrecorrentes geral da alta tensão. Caberá ao engenheiro responsável técnico pela execução das instalações a responsabilidade por essa coordenação; c) O disjuntor termomagnético deve ter selo de conformidade do INMETRO; d) A corrente nominal desses disjuntores, utilizados em instalações com potência de transformação de até 300 kVA, consta nas tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada que fazem parte das Figuras 1 e 3; e) O disjuntor de proteção geral da baixa tensão deverá ser instalado o mais próximo possível do transformador, podendo distar deste, no máximo 10 metros; f) O disjuntor deverá ser instalado em caixa apropriada afixada no poste do posto de transformação ou em mureta próxima a este, desde que não se ultrapasse o limite máximo de 10 m de distância em relação ao transformador; g) A proteção contra sobre, subtensão ou falta de tensão deverá ser instalada nos circuitos secundários, junto aos equipamentos a serem protegidos. Essa proteção deverá possuir operação temporizada e coordenada com o equipamento de proteção instalado na rede no ponto de derivação do ramal do consumidor; h) Em nenhuma hipótese será admitido o uso de dispositivo de proteção contra subtensão ou falta de tensão, dotado de bobina de mínima tensão com operação instantânea ou que permita religamento; NTE 014 i) Os disjuntores devem ter capacidade de interrupção compatível com os níveis de curtocircuito no ponto de instalação. A capacidade de interrupção simétrica mínima deve ser de 30 kA; j) A proteção das instalações internas do consumidor deve atender ao que estabelece a NBR5410 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 21/116 NTE - 014 5.22.2 – Proteção na alta tensão a) Toda derivação em tensão primária de distribuição, para atender unidades consumidoras com potência instalada de até 750 kVA em 13,8 kV e de até 1000 kVA em 34,5 kV, deverá ser protegida por intermédio de chaves fusíveis de distribuição, que deverão estar de acordo com a Norma Técnica – NTD-12 da CEMAT; b) Nos postos de transformação, deverão ser instaladas pelos interessados, chaves-fusíveis para proteção do transformador; c) Na estrutura imediatamente anterior aos postos de transformação, cabinas ou subestações deverão ser instaladas chaves-fusíveis. A instalação dessas chaves-fusíveis poderá ser dispensada desde que as condições a seguir sejam simultaneamente atendidas: • a instalação possuir transformador único com potência igual ou inferior a 300 kVA; • existir perfeita visibilidade entre o local do posto, cabina ou subestação e o poste da CEMAT onde serão instaladas as chaves-fusíveis da derivação; • o posto, cabina ou subestação, estiverem localizados a uma distância máxima de 50 m do ponto de derivação do ramal. d) Os elos-fusíveis que deverão ser instalados nas chaves-fusíveis estão dimensionados nas tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada que fazem parte das Figuras 1, 2, 2A , 3, 4, 4A , 5, 5A , 6, 7, 9, e 9A ; ; e) Em toda derivação em tensão primária de distribuição, para atender unidades consumidoras com potência instalada acima de 750 kVA em 13,8 kV e acima de 1000 kVA em 34,5 kV, deverá ser instalada em cada fase uma chave faca mono polar ou chave-fusível com lâmina desligadora; f) Em cabinas ou subestações ao tempo com capacidade instalada acima de 300 kVA, a proteção primária geral contra sobrecorrentes das instalações do consumidor, deverá ser feita através de disjuntor de AT, com atuação comandada por relé secundário de proteção de sobrecorrentes. As características elétricas básicas dos disjuntores estão apresentadas no item 5.20.9; g) Nos casos de subestações ao tempo, o disjuntor poderá ser substituído por religador automático com características elétricas básicas mínimas iguais à do disjuntor, desde que se adotem os seguintes procedimentos: • O religador deverá ser ajustado para bloquear após a primeira operação, ou seja, não deverá fazer nenhum religamento; • A caixa onde se localizam os relés de controle, após definidos e implantados seus ajustes, deverá ser lacrada pela CEMAT a fim de impedir qualquer modificação de ajustes sem o seu prévio conhecimento. h) O relé de sobrecorrentes utilizado para acionamento do disjuntor de AT ou do religador automático, deve ter seus ajustes definidos em função da demanda da instalação, e da necessidade de se ter, ao mesmo tempo, uma ação de proteção coordenada com o sistema de proteção da CEMAT e uma ação seletiva com os dispositivos de proteção da instalação do consumidor; NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 22/116 NTE - 014 i) O relé de sobrecorrentes deve ser do tipo microprocessado e deve ter incorporadas às funções de 50 e 51 tanto para proteção de fase como de neutro e deve ser dotado de dispositivo para lacre; j) As curvas de atuação instantânea e temporizada do relé de sobrecorrentes devem ser ajustadas de modo a se ter coordenação com os elos-fusíveis das chaves-fusíveis de distribuição instaladas imediatamente à montante do disjuntor ou do religador automático; k) Os transformadores de corrente conectados ao rele de sobrecorrentes devem ser instalados sempre à montante do disjuntor; l) Os transformadores de corrente e de potencial, destinados à proteção, deverão possuir características conforme as especificações apresentadas no item 5.20.10; m) No interior de subestações ao tempo, poderá ser utilizado um cubículo metálico para a instalação dos equipamentos do sistema de proteção; n) O relé secundário de sobrecorrentes deverá ser alimentado através de uma fonte de alimentação auxiliar, de modo que mesmo a tensão caindo durante a ocorrência de um curto-circuito, ela seja capaz de manter a alimentação do relé pelo tempo mínimo necessário para a abertura do disjuntor; o) Fonte de alimentação auxiliar - Para alimentação do sistema de proteção com relé secundário de sobrecorrentes, poderá ser instalado um sistema “no-break” ou um dispositivo capacitivo. Essa fonte de alimentação auxiliar deverá atender aos seguintes critérios: • ser alimentada por transformador de potencial auxiliar; • a tensão nominal mínima deverá garantir a operação da bobina de abertura do disjuntor; • a fonte deverá ser utilizada exclusivamente para o disparo da bobina de abertura do disjuntor; • a fonte deverá possuir um botão pulsador que desconecte o capacitor de sua alimentação e o acople a uma lâmpada “néon”, destinado a testá-lo; • a energia total armazenada no capacitor, completamente carregado, deverá ser igual ou superior à mínima necessária para a abertura do disjuntor; • no caso de falta de alimentação de corrente alternada para a fonte de alimentação, a energia armazenada no capacitor deverá se manter em nível suficiente para o disparo da bobina de abertura do disjuntor, por um período mínimo de 60 segundos. p) Quando a fonte auxiliar de alimentação do relé for um sistema “no-break”, a alimentação da bobina de abertura do disjuntor poderá ser feita através do próprio sistema “no-break”; q) Quando a fonte auxiliar de alimentação do relé for um dispositivo capacitivo, para a alimentação da bobina de abertura do disjuntor deverá ser prevista uma outra fonte, que também pode ser capacitiva; r) Instalação física do relé de sobrecorrentes – O relé de proteção secundária deverá ser instalado na tampa basculante de uma caixa metálica localizada na parede oposta ao compartimento do disjuntor de AT. Essa caixa deverá possuir dispositivo para instalação de selo da CEMAT. Dessa forma, a caixa e a parte frontal do relé (por onde são feitos os ajustes do mesmo) serão seladas e o consumidor terá acesso apenas ao botão de rearme do relé; NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 23/116 NTE - 014 s) Na caixa onde será instalado o relé, também deverão ser instalados os dispositivos capacitivos (ou sistema “no-break”) para alimentação do relé e da bobina de abertura do disjuntor; t) O sistema de proteção poderá ser construído conforme apresentado na Figura 53. 5.23 Gerenciadores de energia A comunicação entre o dispositivo para gerenciamento do uso da energia elétrica nas instalações do consumidor (chamado de controlador de demanda) e a medição da CEMAT, deverá ser feita através de par metálico e o acoplamento ao medidor de energia deverá ser feito por intermédio de dispositivo óptico. 5.24 Subestação compartilhada O fornecimento a mais de uma unidade consumidora do grupo A pode ser efetuado por meio de subestação compartilhada, desde que atendidas as condições previstas no Art. 16. da Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010 e os seguintes requisitos técnicos: 5.24.1 – As unidades consumidoras e suas respectivas instalações elétricas devem ser física e eletricamente separadas, sem possibilidade de ocorrer interligação, acidental ou intencional, de quaisquer partes de seus circuitos. 5.24.2 – O percurso dos circuitos de BT, derivados do transformador compartilhado, que alimentam as unidades consumidoras, deverão ser instalados inteiramente dentro dos limites físicos da propriedades e/ou edificação de cada unidade consumidora atendida. 5.24.3 – Quando houver apenas um transformador, com potência de até 300 kVA, a instalação deverá estar de acordo com o diagrama da Figuras 56. a) O disjuntor de proteção geral da instalação poderá ser dispensado se a soma das correntes nominais dos disjuntores de proteção das unidades consumidoras participantes do compartilhamento, não exceder a corrente nominal do transformador b) Do compartilhamento poderão participar dois ou mais consumidores. 5.24.4 – Quando houver apenas um transformador, com potência superior a 300 kVA, a instalação deverá estar de acordo com o diagrama da Figuras 57. a) O disjuntor de proteção geral - BT de cada unidade consumidora deverá limitar a potência individual em 300 kVA. b) Do compartilhamento poderão participar dois ou mais consumidores. 5.24.5 – Quando houver mais de um transformador, a instalação deverá estar de acordo com o diagrama da Figura 58. a) Do compartilhamento poderão participar dois ou mais consumidores. 5.24.6 – Para outros casos de compartilhamento de subestação não previsto nesta norma, a CEMAT deverá ser consultada. 5.25 Remanejamento automático de carga de consumidor A CEMAT, por solicitação expressa do consumidor, pode realizar obras com o objetivo de disponibilizar-lhe o remanejamento automático de sua carga em casos de contingência, proporcionando padrões de continuidade do fornecimento de energia elétrica superiores aos estabelecidos pela ANEEL, observando-se que: 5.25.1 – O uso adicional e imediato do sistema deve ser disponibilizado por meio da automatização de manobras em redes de distribuição ou ainda pela instalação de dispositivos de manobra NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 24/116 NTE - 014 da CEMAT dentro da propriedade do consumidor, desde que por este expressamente autorizado. 5.25.2 - O custo pelo uso adicional contratado, em montantes equivalentes aos valores contratados de demanda ou uso do sistema de distribuição, deve ser remunerado pelo consumidor mediante a aplicação, respectivamente, da tarifa de demanda ou TUSD nos postos horários correspondentes. 5.25.3 - É vedada a utilização exclusiva da rede, à exceção do trecho onde esteja conectada a carga a ser transferida. 5.25.4 - O investimento necessário à implantação do remanejamento de carga deve ser custeado integralmente pelo consumidor. 5.25.5 - A implementação condiciona-se ao atendimento dos padrões técnicos estabelecidos pela CEMAT e à viabilidade do sistema elétrico onde se localiza a unidade consumidora, sendo vedada quando incorrer em prejuízo ao fornecimento de outras unidades consumidoras. 5.25.6 - Quando da implementação das condições previstas neste item, estas devem constar do contrato de fornecimento ou de uso do sistema de distribuição. 6. CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO 6.1 - Posto de transformação a) O posto de transformação deverá ser construído com base nos padrões construtivos apresentados nas Figuras 18, 19, 24 e 25; b) O posto de transformação deverá ser localizado na propriedade do consumidor, de forma a permitir fácil acesso a pessoas e veículos. Deverá estar localizado, no mínimo, a 1 m e, no máximo, a 100 m do limite do terreno com a via pública; c) O poste do posto de transformação deverá ser de 10 m com resistência nominal de 600 daN; d) O sistema de aterramento deverá obedecer aos critérios apresentados no item 5.16; e) O local do posto de transformação deverá ser o mais afastado possível de central de gás, depósito de material combustível, lixeiras e vias de tráfego de pessoas e veículos. f) Os equipamentos deverão ser instalados nos postos de acordo com os diagramas unifilares apresentados na Figura 50. 6.2 - Cabina a) A cabina deverá ser construída com base nos padrões construtivos e orientações apresentadas nesta norma. (ver Figuras 20, 21, 22, 23, 26, 27, 28 e 29); b) A cabina deverá ser construída em local de fácil acesso a pessoas e veículos e o mais afastado possível de central de gás, depósito de material combustível, lixeira e locais de tráfego de pessoas; c) As cabinas poderão ser instaladas em local isolado ou fazer parte integrante da edificação, neste caso recomenda-se por motivo de segurança que sejam adotadas uma das seguintes opções de construção: NTE 014 • Uso de transformador(es) seco(s) ou isolado(s) em óleo silicone; • Uso de transformador(es) isolado(s) em óleo mineral, desde que a cabina seja construída a prova de fogo, com paredes, teto e piso de concreto armado de espessura mínima de 15 cm. Alternativamente as paredes poderão ser de tijolos maciços de 25 cm. 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 25/116 NTE - 014 d) Quando a cabina fizer parte integrante da edificação e as aberturas de iluminação e ventilação estiverem voltadas para o interior do prédio, deverão ter abafadores com fechamento automático, para o caso de fogo na cabina, impedindo o fluxo de ar entre o interior e exterior da cabina; e) Toda cabina deverá possuir placas de advertência com os dizeres “ PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO", afixadas externamente nas portas de acesso e, internamente, nos locais passíveis de acesso às partes energizadas; f) A cabina deverá possuir janelas para ventilação natural conforme mostrado na Figura 48; g) Quando não houver possibilidade de se ter ventilação natural, deverá ser instalado um sistema de ventilação forçada; h) Em cada compartimento de transformação da cabina deverá existir um sistema de captação de óleo, construído com piso em desnível mínimo de 3% em direção ao furo de captação, caso o transformador seja com isolamento a óleo. Através de um tubo de ferro de diâmetro de 100 mm, o sistema deverá ser interligado ao tanque de captação cuja capacidade mínima deverá ser igual ao volume de óleo do maior transformador; i) A instalação dos pára-raios na cabina poderá ser dispensada quando o comprimento dos cabos subterrâneos entre as muflas da derivação e as da cabina, for no máximo 18 m; j) Quando o ramal de entrada for subterrâneo, deverão ser observados os critérios estabelecidos no item 5.18.2; k) Em torno da cabina deverá ser construído passeio com, no mínimo, 80 cm de largura; l) A porta de acesso à cabina deverá abrir para o lado externo; m) Em entradas de serviço com mais de um transformador, recomenda-se que cada transformador seja instalado em compartimento exclusivo; n) O compartimento de transformação deverá permitir a circulação de pessoas em torno do transformador para facilitar os trabalhos de manutenção; o) Em instalações com sistema de geração própria, as portas deverão possuir placas com os dizeres : “CUIDADO, GERAÇÃO PRÓPRIA”; p) A cabina de alvenaria deverá ser provida de iluminação de emergência acionada manualmente e com autonomia mínima de 2 horas; q) A cabina deverá possuir iluminação natural e artificial. As janelas e vidraças utilizadas para essa finalidade deverão ser fixas e protegidas por meio de tela metálica resistente com malha de no máximo 13 mm. Os pontos de luz deverão ser localizados em pontos de fácil acesso de modo a permitir a troca de lâmpadas sem uso de escada. As luminárias deverão ser a prova de explosão. r) O pé direito da cabina deverá ser de 6 m quando o ramal de entrada for aéreo e de 3,2 m quando for subterrâneo; s) A iluminação artificial da cabina poderá ser alimentada pelo transformador de força ou por transformador de potencial auxiliar específico para essa função; t) Todos os circuitos que compõe o setor de alta tensão da cabina deverão ser protegidos por grade de proteção extraível, suficientemente rígida e incombustível a fim de evitar contatos acidentais. (ver Figuras 20, 21, 22, 23, 26, 27, 28 e 29); u) Deve ser instalado extintor de incêndio tipo CO2, na parede externa junto à porta; NTE 014 v) Deverão existir no lado de AT, antes do(s) transformador(es) e do disjuntor, chaves seccionadoras tripolares de acionamento simultâneo das três fases, com alavanca ou 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 26/116 NTE - 014 mecanismo de operação externo à grade de proteção dos respectivos compartimentos. (ver Figuras 20, 21, 22, 23, 26, 27, 28 e 29); w) Os equipamentos deverão ser instalados nas cabinas de acordo com os diagramas unifilares apresentados nas Figuras 51, 52 e 53; x) Os aparelhos de controle, proteção e manobra operando em baixa tensão, correspondentes a uma instalação em AT, devem constituir um conjunto separado a fim de permitir acesso fácil e seguro às pessoas qualificadas, sem interrupção do circuito de AT; y) Não poderão passar pela cabina, tubulações de água, gás, esgoto ou telefone; z) Após a subestação o consumidor poderá estender, dentro de sua propriedade, linhas aéreas de AT para alimentação de transformadores situados próximos aos centros de carga. Quando esses circuitos de AT após a subestação, percorrerem mais de 100 metros, deverá ser instalado um pára-raios por fase na saída dos circuitos de AT; aa) A cobertura da cabina deverá ser construída de modo a não permitir a formação de pingadouros de água diretamente nos condutores aéreos, deve possuir desnível como indicado nos padrões construtivos e ser impermeabilizada. 6.3 Subestação a) As subestações deverão ser construídas com base nos padrões construtivos apresentados nesta norma. (ver Figuras 30, 31, 32, 32A , 33, 33A); b) Deverão ser localizadas de forma a permitir fácil acesso por pessoas e veículos; c) O portão de acesso deverá ser metálico e abrir para fora. Ver detalhe construtivo na Figura 49; d) No portão de acesso e na cerca de proteção, deverão ser afixadas placas com as inscrições “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”; e) A subestação deverá possuir sistema de drenagem a fim de evitar o acúmulo de águas pluviais; f) Em instalações com geração própria, os portões de acesso deverão ter também placas com os dizeres “CUIDADO - GERAÇÃO PRÓPRIA”; g) A disposição dos equipamentos, conforme detalhados nas Figuras 30, 31, 32, 32A ,33 e 33A deve oferecer condições adequadas de operação, manutenção e segurança; h) O ponto de fixação do ramal aéreo na subestação deverá distar, no mínimo, 6 metros em relação ao piso; i) A subestação deverá ser protegida externamente com cerca como mostrado nas Figuras 30, 31, 32, 32A , 33, e 33A ; j) O acesso à subestação deverá ser feito através de um portão com os detalhes construtivos mostrados na Figura 49; k) O piso da subestação deverá ser coberto com brita nº 2, formando uma camada com espessura mínima de 10 cm; l) Deve ser instalado extintor de incêndio tipo CO2, na parte externa junto ao portão; m) Os aparelhos de controle, proteção e manobra operando em baixa tensão, correspondentes a uma instalação em AT, devem constituir um conjunto separado a fim de permitir acesso fácil e seguro às pessoas qualificadas, sem interrupção do circuito de AT; NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 27/116 NTE - 014 n) Após a subestação o consumidor poderá estender, dentro de sua propriedade, linhas aéreas de AT para alimentação de transformadores situados próximos aos centros de carga. Quando esses circuitos de AT após a subestação, percorrerem mais de 100 metros, deverá ser instalado um pára-raios por fase na saída dos circuitos de AT. 6.4 Cabina metálica a) Aplicam-se exclusivamente a entradas consumidoras com ramal subterrâneo; b) Os elementos componentes que integram uma cabina metálica estão indicados na Figura 55; c) O piso dos compartimentos poderá ser construído em chapa de aço carbono desde que atenda as seguintes exigências: • possuir as mesmas características de tratamento da chapa utilizada na construção do invólucro; • possuir resistência mecânica suficiente para não sofrer deformações permanentes devido ao peso provocado pelos equipamentos instalados, circulação de pessoas e instalação de equipamentos eventuais em situações de manutenção; • ser fixado à estrutura do invólucro metálico de maneira que não possa ser removido por ações externas a este compartimento; • não permitir o acesso de pequenos animais, mesmo que seja pelas linhas de dutos que convergem para os compartimentos. A colocação do piso metálico poderá ser dispensada desde que sejam garantidas as condições de inacessibilidade requeridas. Nesse caso, o piso deverá ser de alvenaria. d) O invólucro metálico deverá receber tratamento anti-corrosivo e pintura adequados às condições de instalação; e) A cabina metálica deverá ser construída com os seguintes graus de proteção: • uso externo – IP4X contra penetração de objetos sólidos e IPX4 contra a penetração de água; • uso interno – IP4X penetração de água. contra penetração de objetos sólidos e IPX0 contra a f) No caso de cabina metálica para abrigar mais de um transformador, recomenda-se que cada transformador seja instalado em compartimento exclusivo; g) O conjunto metálico poderá ser provido de obturador, dispositivo parte de um invólucro ou de uma divisão que, na posição de serviço, permanece aberto para a passagem das interligações de uma parte extraível que ao ser extraída, aciona o fechamento do obturador automaticamente impedindo o acesso às partes energizadas; h) No caso de cabina metálica para abrigar um único transformador, poderá ser dispensado o uso de chave seccionadora se no mesmo compartimento do transformador existir disjuntor de AT; NTE 014 i) As portas frontal e traseira dos compartimentos deverão ser dotadas de venezianas localizadas nas partes superior e inferior; j) Nos casos em que for necessária a utilização de disjuntor de AT, deverá ser previsto um compartimento de proteção; 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 28/116 NTE - 014 k) O conjunto metálico deverá possuir compartimento próprio para a instalação de uma chave seccionadora tripolar, situado antes do compartimento do disjuntor de AT e do compartimento do transformador, provido de visor de vidro temperado, ou material plástico de resistência adequada, que permita a visualização da posição das lâminas da chave seccionadora; l) A fim de impedir a manobra da chave seccionadora instalada antes do disjuntor de AT, estando este na condição fechado, deverá ser instalado um dispositivo de intertravamento; m) Quando o disjuntor de AT for do tipo extraível serão dispensados a chave seccionadora e o respectivo compartimento. Nesta condição, o compartimento do disjuntor deverá possuir dispositivo obturador que garanta a segurança contra toques acidentais no barramento energizado, com o disjuntor na posição extraído; n) No caso de utilização de disjuntor tipo extraível, os transformadores de corrente para a proteção deverão ser instalados em local separado do compartimento do barramento de entrada no disjuntor, garantindo o acesso seguro aos mesmos com o disjuntor na posição extraído; o) No caso de disjuntor extraível, deverá haver um dispositivo que impeça a extração ou inserção do mesmo estando ele na posição fechado. 7. PADRÕES CONSTRUTIVOS Os padrões construtivos das entradas de serviço, seu dimensionamento, detalhes e diagramas unifilares, são apresentados nas Figuras a seguir. NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 29/116 NTE - 014 7.1 - Elementos componentes das entradas de serviço FIGURA 1 ELEMENTOS COMPO NENTES DA EN TRADA DE SERV IÇ O AÉRE A - MEDIÇÃO DIR ETA EM BT, PARA POSTOS DE TRAN SFOR MA ÇÃO ATÉ 300 kVA : DE 45 kVA - Para 220/127 V DE 45 e 75 kVA - Para 38 0/220 V A D B C PON TO DE ENTREGA E A - F = ENTRADA DE SERVIÇO A - B - C = RAMAL DE LIGAÇÃO C - D = RAMAL DE ENTRADA AÉREO D - E = BARRAMENTO DE AT E - F = RAMAL EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT C = P ONTO DE ENTREGA 1,5 m 3,0 m 5,0 m Caixa de Medição Em BT- 200 A Caixa de pr ote ção Co m Disju nt or Termo - POS TE AU XILI AR magnéti co (caso sej a necessário) LM I ITE DE PROPRIEDA DE CAL Ç ADA RU A RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de transformação– medição direta TRECHO B-C–D A-B D-E E-F Comp. máximo = 10 K 75 Elo-Fusível Eletroduto PVC - Rígido Diâmetro (mm) 2H 50(50) Disjuntor eletromagnético (A) 5H 50(50) Cu –isolado –XLPE (Subterrâneo) (mm²) 1H Cu –isolado –XLPE (Aparente/Embutido (mm²) 3H Eletroduto PVC - Rígido Diâmetro (mm) 16 CABO Disjuntor eletromagnético (A) 2 Cu –isolado –XLPE (Subterrâneo) (mm²) Protegido de Cobre –15 kV (mm²) 16 Cu –isolado –XLPE (Aparente/Embutido) (mm²) CA – nu –(AWG) 16 45 380/220 V CABO 34,5 kV CA- protegido–15 kV (mm²) 13,8 e 34,5 kV 220/127 V 13,8 kV CABO CABO EloFusível CABO 100 m Protegido de Cobre – 15 kV (mm²) TRANSFORMADOR (kVA) F 120 50 25(25) 25(25) 70 32 50(50) 50(50) 120 50 Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro. NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 30/116 NTE - 014 FIGURA 2 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA - 13,8 kV POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ATÉ 300 kVA - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE MEDIÇÃO EM AT (TENSÃO SECUNDÁRIA DIFERENTE DE 380/220 E 220/127 V) USO ALTERNATIVO A D REDE DA CEMAT C B E PONTO DE ENTREGA CAIXA PARA TPs E TCs POSTE AUXILIAR (caso necessário) MURO CAIXA PARA MEDIDORES Caixa de proteção com Disj. termomagnético RUA CALÇADA A-F = ENTRADA DE SERVIÇO A-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃO C-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREO E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT D-E = BARRAMENTO DE AT C = PONTO DE ENTREGA B-C–D 45 13,8 kV CABO CA – nu –(AWG) Protegido de Cobre –15 kV (mm²) Elo-Fusível CABO Elo-Fusível D-E Comp. máximo = 100 m 13,8 kV Protegido de Cobre –15 kV (mm²) CABO A-B CA- protegido–15 kV (mm²) TRANSFORMADOR (kVA) RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de transformação – medição em AT – 13,8 kV - com Caixa de Medição TRECHO 3H 10K 75 5H 112,5 6K 16 15K 16 2 16 150 6K 225 10K 25K 300 NTE 014 8ª Edição 15K GPS/CNT 04/04/2012 pág. 31/116 NTE - 014 FIGURA 2 A ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA - 34,5 kV URBANA POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ATÉ 300 kVA - MEDIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE (TENSÃO SECUNDÁRIA DIFERENTE DE 380/220 E 220/127 V) USO ALTERNATIVO A D CARGA REDE DA CEMAT B C TCs E PONTO DE ENTREGA A-F = ENTRADA DE SERVIÇO A-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃO C-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREO E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT D-E = BARRAMENTO DE AT C = PONTO DE ENTREGA TPs MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE CAIXA PARA MEDIDORES MURO POSTE AUXILIAR (caso necessário) Caixa de proteção com Disj. termomagnético RUA CALÇADA MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE B-C–D Elo-Fusível CABO Protegido de Cobre –15 kV (mm²) Elo-Fusível 34,5 kV CA – nu –(AWG) CABO Protegido de Cobre –15 kV (mm²) CABO 45 1H 75 2H 112,5 10K 16 3H 16 2 16 150 5H 225 5H 300 NTE 014 D-E Comp. máximo = 100 m 34,5 kV A-B CA- protegido–15 kV (mm²) TRANSFORMADOR (kVA) RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de transformação – 34,5 kV- medição em AT- ao Tempo em Poste TRECHO 8ª Edição 15K 6K GPS/CNT 04/04/2012 pág. 32/116 NTE - 014 FIGURA 3 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA - MEDIÇÃO INDIRETA EM BT, PARA POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO : DE 75 a 300 kVA - Para 220/127 V DE 112,5 a 300 kVA - Para 380/220 V A D B C PONTO DE ENTREGA E A - F = ENTRADA DE SER VIÇO A - B - C = RAMAL DE LIGAÇÃO C - D = R AMAL DE E NTRADA AÉREO D - E = BARRAMENT O DE AT E - F = RAMA L EM BUTID O/SU BTERR ÂNEO DE BT C = P ONTO DE ENTREGA Caixa de Medição indiret a Caixa de proteção Com Disjuntor Termo-magnético 3,0 m LIMITE DE P ROP RIEDA DE 1, 5 m POST E AU XI LI AR ( ca so sej a nece ssá rio) CALÇ ADA RU A F Eletroduto PVC - Rígido Diâmetro (mm) Disjuntor eletromagnético (A) Cu –isolado –XLPE (Subterrâneo) (mm²) Cu –isolado –XLPE (Aparente/Embutido (mm²) 60 2X60 3X60 2X50 175 225 350 450 95(95) 2X95(2X95) 3X95(3X95) 2X70(2X70) 95(95) 300 400 120(120) 2X95(2X95) 2X120(2X120) 95(95) 2X70(2X70) 2X95(2X95) 2X50(2X50) 800 2X95(2X95) 600 3X185(3X185) 300 15K 25K 3X70(3X70) 3X120(3X120) 6K Eletroduto PVC - Rígido Diâmetro (mm) 3X95(3X95) 15K 60 5H 2X60 10K 2X75 5H 3X75 6K 16 CABO 3X85 3H 200 6K Cu –isolado –XLPE (Subterrâneo) (mm²) 2H Cu –isolado –XLPE (Aparente/Embutido) (mm²) 5H 3X150(3X150) Disjuntor eletromagnético (A) 380/220 V 34,5 kV 2 225 16 220/127 V CABO 10k 15K 150 16 Elo-Fusível 13,8 kV CA – nu –(AWG) CA- protegido–15 kV (mm²) 34,5 Kv Elo-Fusível 10k 13,8 Kv 13,8 e 34,5 kV Protegido de Cobre – 15 kV (mm²) Protegido de Cobre –15 kV (mm²) CABO CABO 112,5 75 TRANSFORMADOR (kVA) A-B CABO RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de transformação – medição indireta em BT TRECHO B-C–D Comp. máx = D-E E-F 100 m NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 33/116 NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 350 2X60 450 3X60 Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro. pág. 34/116 2X50 60 175 50 120 50(50) 32 70 25(25) Eletroduto PVC - Rígido Diâmetro (mm) Disjuntor eletromagnético (A) Cu –isolado –XLPE (Subterrâneo) (mm²) Cu –isolado –XLPE (Aparente/Embutido (mm²) CABO 225 95(95) 25(25) Eletroduto PVC - Rígido Diâmetro (mm) Disjuntor eletromagnético (A) Cu –isolado –XLPE (Subterrâneo) (mm²) 220/127 V 2X70(2X70) 50(50) 50 120 50(50) PONTO DE ENTREGA 2X95(2X95) 95(95) 60 200 120(120) D-E 2X50(2X50) 2X60 300 2X95(2X95) POSTE AUXILIAR (caso necessário) 2X75 400 2X120(2X120) Cu –isolado –XLPE (Aparente/Embutido) (mm²) C 3X95(3X95) 2X95(2X95) 3X70(3X70) 50(50) CABO 3X75 95(95) BARRAMENTO 3X85 2X70(2X70) Fio de cobre nu (mm²) 16 2X95(2X95) Barra retangular De cobre (mm²) Vergalhão de cobre Diâmetro (mm) (pol) 20 6,4 (1/4 “) 13,8 kV Elo-Fusível 600 3H D 800 5H B-C–D 3X120(3X120) 6K CABO CABO 6K CA – nu –(AWG) Elo-Fusível Protegido de Cobre –15 kV (mm²) TRANSFORMADOR (kVA) 2 10k 45 Comp. máximo = 100 m 3X185(3X185) 10K 75 CA- protegido–15 kV (mm²) 15K 112,5 A-B 16 16 150 RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina 3X95(3X95) 25K 225 A-F = ENTRADA DE SERVIÇO A-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃO C-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREO E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT D-E = BARRAMENTO DE AT C = PONTO DE ENTREGA 3X150(3X150) 15K 300 NTE - 014 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA - 13,8 kV -CABINA - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA (Uso Alternativo) FIGURA 4 A REDE DA CEMAT B CAIXA PARA TPs E TCs F E MURO CALÇADA RUA até 300 kVA - 13,8 kV- Medição em AT- em Caixa de AT TRECHO E-F 380/220 V NTE - 014 FIGURA 4A ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA -34,5 kV - CABINA - MEDIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA(Uso Alternativo) A-F = ENTRADA DE SERVIÇO A-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃO C-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREO E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT D-E = BARRAMENTO DE AT C = PONTO DE ENTREGA A CARGA REDE DA CEMAT C B TCs D PONTO DE ENTREGA TPs POSTE AUXILIAR (caso necessário) MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE CAIXA PARA MEDIDORES MURO E F MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE RUA CALÇADA RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina até 300 kVA – 34,5 kV – Medição em AT ao tempo em poste TRECHO B-C–D D-E Comp. máximo = 100 m Elo-Fusível CABO Elo-Fusível E-F BARRAMENTO 220/127 V Disjuntor eletromagnético (A) Eletroduto PVC - Rígido Diâmetro (mm) Cu –isolado –XLPE (Aparente/Embutido (mm²) Cu –isolado –XLPE (Subterrâneo) (mm²) Disjuntor eletromagnético (A) Eletroduto PVC - Rígido Diâmetro (mm) 50(50) 50(50) 120 50 25(25) 25(25) 95(95) 120(120) 200 60 50(50) 50(50) 2X70(2X70) 2X95(2X95) 300 2X60 95(95) 95(95) 2X120(2X120) 400 2X75 2X50(2X50) 2X70(2X70) 225 225 5H 3X120(3X120) 600 3X75 2X95(2X95) 2X95(2X95) 350 6K 3X185(3X185) 800 3X85 3X70(3X70) 3X95(3X95) 450 Cu –isolado –XLPE (Subterrâneo) (mm²) 1H 75 2H 112,5 3H 34,5 kV 45 34,5 Kv Cu –isolado –XLPE (Aparente/Embutido) (mm²) Fio de cobre nu (mm²) 5H Barra retangular De cobre (mm²) 150 Vergalhão de cobre Diâmetro (mm) (pol) 175 CA – nu –(AWG) 120 CA- protegido–15 kV (mm²) 32 Protegido de Cobre –15 kV (mm²) 70 2X95(2X95) CABO 3X95(3X95) CABO 380/220 V 3X150(3X150) CABO TRANSFORMADOR (kVA) A-B 50 60 2X50 2X60 3X60 15 K 300 16 20 16 6,4 (1/4 “) 16 2 10 k Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro. NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 35/116 NTE - 014 FIGURA 5 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA - 13,8 kV - CABINA MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA A-F = ENTRADA DE SERVIÇO A-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃO C-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREO E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT D-E = BARRAMENTO DE AT C = PONTO DE ENTREGA A REDE DA CEMAT C B D PONTO DE ENTREGA CAIXA PARA TPs E TCs POSTE AUXILIAR (caso necessário) E F MURO CAIXA PARA MEDIDORES PER G I O DE MO RTE ALTA TENSÃO RUA CALÇADA 8ª Edição 1/0 50 95 4/0 150 336,4 GPS/CNT 6,4 (1/4 “) 9,5 (3/8 “) 35 70 13 (1/2 “) 35 32 100 16 (5/8 “) 2 16 200 19 (3/4 “) 150 25 Instalar Chave Fusíuel com Lâmina desligadora Ou Chave - faca 95 Instalar Chave Fusíuel com Lâmina desligadora Ou Chave - faca 50 20 16 750 1700 2500 4800 35 7500 35 10000 25 3500 1000 NTE 014 25 Fio de cobre nu (mm²) CA – nu (AWG) (MCM) Barra retangular De cobre (mm²) CA- protegido (mm²) Vergalhão de cobre Diâmetro (mm) (pol) 25k 13,8 kV 13,8 kV 13,8 Kv 16 Elo-Fusível 20K Protegido de Cobre –15 kV (mm²) CABO Elo-fusível BARRAMENTO CABO 500 KVA MÁXIMO ADMISSÍVEL (kVA) RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina –Instalação acima de 300 Kva – 13,8 kV – Medição Abrigada em Caixa de AT TRECHO B-C–D A-B D-E Comp. máximo = 100 m 240 04/04/2012 pág. 36/116 NTE - 014 FIGURA 5A ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA - 34,5 kV CABINA - MEDIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE - INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA A-F = ENTRADA DE SERVIÇO A-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃO C-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREO E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT D-E = BARRAMENTO DE AT C = PONTO DE ENTREGA A CARGA REDE DA CEMAT C B TCs D PONTO DE ENTREGA TPs POSTE AUXILIAR (caso necessário) F E MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE CAIXA PARA MEDIDORES MURO PERIGO DE MORTE ALTA TENSÃO MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE RUA CALÇADA Cabina –Instalação acima de 300 kVA – Medição em AT ao Tempo em Poste TRECHO B-C–D Comp. máximo = 100 m A-B D-E Elo-Fusível 34,5 kV 10K 15K Barra retangular De cobre (mm²) 34,5 Kv 34,5 kV Vergalhão de cobre Diâmetro (mm) (pol) CA – nu (AWG) (MCM) CA- protegido (mm²) Fio de cobre nu (mm²) 34,5 kV 15K 500 CABO 25K CABO Elo-fusível BARRAMENTO Protegido de Cobre –15 kV (mm²) KVA MÁXIMO ADMISSÍVEL (kVA) RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – 20k NTE 014 25 2500 35 3500 35 4800 50 7500 95 10000 150 8ª Edição 16 2 25 35 50 1/0 GPS/CNT Instalar Chave Fusíuel com Lâmina desligadora Ou Chave - faca 1700 Instalar Chave Fusíuel com Lâmina desligadora Ou Chave - faca 16 04/04/2012 6,4 (1/4 “) 25 32 9,5 (3/8 “) 1000 20 70 13 (1/2 “) 750 25K 16 100 pág. 37/116 NTE - 014 FIGURA 6 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA CABINA-13,8 kV - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA A REDE DA CEMAT A-E = ENTRADA DE SERVIÇO A-B = RAMAL DE LIGAÇÃO B-C = RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO C-D = BARRAMENTO DE AT D-E = RAMAL EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT B = PONTO DE ENTREGA B PONTO DE ENTREGA CAIXA PARA TPs E TCs C E CAIXA PARA MEDIDORES MURO (limite de propriedade) D RUA CALÇADA RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – Cabina até 300 Kva – 13,8 kV – Medição Abrigada em Caixa de AT TRECHO 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 Eletroduto PVC - Rígido Diâmetro (mm) 32 50 60 2X60 3X60 Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro. NTE 014 2X50 Disjuntor eletromagnético (A) 70 120 175 350 450 225 Cu –isolado –XLPE (Subterrâneo) (mm²) 25(25) 25(25) 95(95) 2X70(2X70) 2X95(2X95) 3X95(3X95) Cu –isolado –XLPE (Aparente/Embutido (mm²) 25(25) 25(25) 95(95) 2X95(2X95) 3X70(3X70) 2X50(2X50) Eletroduto PVC - Rígido Diâmetro (mm) 50 60 2X60 3X75 3X85 2X75 Disjuntor eletromagnético (A) 600 800 400 300 200 120 Cu –isolado –XLPE (Subterrâneo) (mm²) 50(50) 120(120) 2X95(2X95) 2X120(2X120) Cu –isolado –XLPE (Aparente/Embutido) (mm²) 2X70(2X70) 95(95) 50(50) Fio de cobre nú (mm²) 13,8 kV 16 2X95(2X95) 3X120(3X120) 15K 3X185(3X185) 300 CABO 3X95(3X95) 10K 380/220 V CABO 3X150(3X150) 225 Barra retangular De cobre ( mm²) 6K 20 6K Verga lhão de cobre Diâm etro (mm) (pol) 6,4 (1/4 “ ) 112,5 ELETRODUTO AÇO ZINCADO Diâmetro nominal (mm) 5H D - E 220/127 V 75 ( 3 “ ) 75 CABO DE AT ISOLADO Cobre (mm²) 16 Elo fusível 3H 16 45 150 C-D B–C 13,8 kV CABO Protegido de Cobre –15 kV (mm²) TRANSFORMADOR kVA A–B pág. 38/116 NTE - 014 FIGURA 7 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA CABINA - 13,8 kV - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA A REDE DA CEMAT A-E = ENTRADA DE SERVIÇO A-B = RAMAL DE LIGAÇÃO B-C = RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO C-D = BARRAMENTO DE AT D-E = RAMAL EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT B = PONTO DE ENTREGA B PONTO DE ENTREGA CAIXA PARA TPs E TCs C CAIXA PARA MEDIDORES MURO (limite de propriedade) E D PERIGO DE MO RTE ALTA TENSÃO P ER IGO D EM OR TE ALTA TE NSÃO RUA CALÇADA RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – Cabina – Instalação acima de 300 kVA TRECHO B-C CABO DE AT ISOLADO Cobre (mm²) BARRAMENTO 13,8 kV 20 25k 750 16 NTE 014 Fio de cobre nu (mm²) Barra retangular De cobre (mm²) 13,8 Kv Protegido de Cobre –15 kV (mm²) 13,8 kV Vergalhão de cobre Diâmetro (mm) (pol) 13,8 kV Eletroduto Aço zincado Diâmetro Nominal (mm) ( pol ) Elo-fusível 13,8 e 34,5 kV CABO C-D 500 KVA MÁXIMO ADMISSÍVEL A-B 16 75 (3”) 16 50 95 150 Instalar Chave Fusíuel com Lâmina desligadora Ou Chave faca 1000 1700 2500 4800 35 7500 35 10000 25 3500 6,4 (1/4 “) 25 8ª Edição 32 25 50 100 ( 4” ) 9,5 (3/8 “) 70 13 (1/2 “) 100 95 150 2x75 (2x3”) 300 2x100 (2x4”) 16 (5/8 “) 200 500 3x100 (3x4”) 19 (3/4 “) 240 GPS/CNT 04/04/2012 pág. 39/116 NTE 014 8ª Edição GPS/CNT POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 3 MEDIÇÃO 3 04/04/2012 1 2 B B 3 = RAMAL DE LIGAÇÃO 3 2 - PARTICULAR =TRECHO DE REDE DE AT NÃO EXCLUSIVA PARA ATENDIMENTO DA UC. =TRECHO DA REDE DE AT PARTICULAR QUE ATENDE EXCLUSIVAMENTE A UNIDADE CONSUMIDORA = PONTO DE ENTREGA - B 2 B 2 DERIVAÇÃO PARA OUTRA UC CEMAT PRIMEIRO POSTE DA REDE DE AT, PARTICULAR QUE ATENDE EXCLUSIVAMENTE A UNIDADE CONSUMIDORA DENTRO DE SUA PROPRIEDADE PARTICULAR CEMAT 1 1 NTE - 014 FIGURA 8 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO -REDE RURAL POSTO DE TRANSFORMAÇÃO - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA pág. 40/116 3500 2500 1700 1000 750 REDE PARTICULAR REDE DA CEMAT 04/04/2012 B D C PONTO DE ENTREGA CAIXA PARA TPs E TCs CAIXA PARA MEDIDORES E F SUBESTAÇÃO/CABINA LOCAL DA MEDIÇÃO PRIMEIRO POSTE DA REDE DE AT PARTICULAR QUE ATENDE EXCLUSIVAMENTE A UNIDADE CONSUMIDORA DENTRO DE SUA PROPRIEDADE NTE - 014 pág. 41/116 B-F = ENTRADA DE SERVIÇO B-C-D = RAMAL DE LIGAÇÃO (Trecho da RD de AT particular que atende exclusivamente a unidade consumidora) D-E = RAMAL DE ENTRADA AÉREO E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO A-B= TRECHO DE RD DE AT NÃO EXCLUSIVA QUE ATENDE A UC B = PONTO DE ENTREGA A SUBESTAÇÃO OU CABINA – 13,8 kV- MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA CA – nu (AWG) 2 TRECHO Fio / Cabo nu de Cobre (mm²) D-E 16 C–D 25 B-C 1/0 35 BARRAMENTO 4/0 35 Vergalhão de cobre Diâmetro (mm) (pol) 6,4 (1/4 “) 13,8 kV 336,4 50 CABO 95 Elo-fusível CA – nu (AWG) 1/0 150 9,5 (3/8 “) 13,8 Kv 4/0 13 (1/2 “) CABO 13,8 kV 2 336,4 GPS/CNT 16 (5/8 “) Protegido de Cobre –15 kV (mm²) 25k Chave Fusíuel com Lâmina desligadora Ou Chave - faca 19 (3/4 “) KVA MÁXIMO ADMISSÍVEL (kVA) 500 16 25 25 35 35 50 95 150 8ª Edição Instalar 4800 FIGURA 9 – ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO-REDE RURAL 7500 RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Subestação- Instalação acima de 300 kVA NTE 014 10000 4800 3500 2500 1700 1000 CABO B-C 34,5 Kv 15K Elo-fusível 04/04/2012 REDE DA CEMAT CARGA C D TCs TPs B PONTO DE ENTREGA MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE CAIXA PARA MEDIDORES E F B-F = ENTRADA DE SERVIÇO B-C-D = RAMAL DE LIGAÇÃO (Trecho da RD de AT particular que atende exclusivamente a unidade consumidora) D-E = RAMAL DE ENTRADA AÉREO E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO A-B= TRECHO DE RD DE AT NÃO EXCLUSIVA QUE ATENDE A UC B = PONTO DE ENTREGA LOCAL DA MEDIÇÃO PRIMEIRO POSTE DA REDE DE AT PARTICULAR QUE ATENDE EXCLUSIVAMENTE A UNIDADE CONSUMIDORA DENTRO DE SUA PROPRIEDADE MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE A NTE - 014 pág. 42/116 SUBESTAÇÃO/CABINA TRECHO 2 1/0 CA – nu (AWG) D-E 34,5 kV 16 25 35 50 GPS/CNT Fio / Cabo nu de Cobre (mm²) BARRAMENTO Vergalhão de cobre Diâmetro (mm) (pol) REDE PARTICULAR C–D CABO CA – nu (AWG) 6,4 (1/4 “) 13,8 e 34,5 kV SUBESTAÇÃO OU CABINA – 34,5 kV- MEDIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA Protegido de Cobre –15 kV (mm²) 34,5 kV 2 1/0 8ª Edição 9,5 (3/8 “) 25K 25K KVA MÁXIMO ADMISSÍVEL (kVA) 500 16 25 25 35 35 50 95 150 Instalar Chave Fusíuel com Lâmina desligadora Ou Chave - faca 13 (1/2 “) 750 FIGURA 9A – ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO-REDE RURAL 7500 RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Subestação- Instalação acima de 300 Kva-34,5 kV NTE 014 10000 NTE - 014 7.2 - Diagramas das instalações de combate a incêndio FIGURA 10 Transformador Proteção Geral CEMAT INSTALAÇÃO NORMAL Chave-fusível Pára-raios Transformador CEMAT Proteção Geral INSTALAÇÃO NORMAL Chave-fusível Pára-raios NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 43/116 NTE - 014 FIGURA 11 Entradas de serviço com medição em AT - sem disjuntor de AT Transformad or Proteção G eral CEMAT INSTALAÇ ÃO NORMAL INSTALAÇÃO DE COM BATE A INCÊNDIO FIGURA 12 Entradas de serviço com medição em AT - com disjuntor de AT Transformad or Disjunt or de AT Pr oteção G eral CEMAT I NSTALA ÇÃO N ORMAL Transformado r exclusivo INSTALAÇÃO DE COM BATE A INCÊNDIO NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 44/116 NTE - 014 7.3 - Aterramento de cabinas e subestações FIGURA 13 ATERRAMENTO (Disposição ilustrativa) Cabo de cobre nú de 25 mm² Detalhe CAIXA PARA ATERRAMENTO ALVENARIA 2 1 Detalhe Conexão Haste - Cabo Conector tipo Cunha para aterramento DETALHE 1 VER DETALHE 1 Observações: 1- Medidas em cm 2- O desenho da malha de terra acima é apenas ilustrativo, a quantidade de hastes, a configuração e a profundidade do aterramento, devem ser definidos através de projeto de malha de terra NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 45/116 NTE - 014 7.4 - Seccionamento e aterramento de cercas D <= 30 m FIGURA 14 Seccionamento e aterramento de cercas paralelas Rede de Alta Tensão Seccionador pré-formado para cerca Aterramento CERCA BIFURCADA A cada 250 metros NOTAS 1- O aterramento deverá ser feito através de uma haste de terra de 2400 mm 2 - O seccionamento e aterramento da cerca deve ser feito a cada 250 metros ao longo de todo o trecho, enquanto houver paralelismo com a rede de distribuição a uma distância menor ou igual a 30 metros NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 46/116 NTE - 014 FIGURA 15 Seccionamento e aterramento de cercas transversais de Re de Cabo de equalização de potencial ta Al ão ns Te 20 metros 20 metros Seccionador pré-formado para cerca Cabo de equalização de potencial Aterramento ATERRAMENTO DE PORTEIRA Aterramento NOTAS 1- O aterramento deverá ser feito através de uma haste de terra de 2400 mm NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 47/116 NTE - 014 FIGURA 16 Seccionamento e aterramento de cercas próximas a aterramentos de postos de transformação POSTO DE TRANSFORMAÇÃO L < 30 m X>3m MALHA DE TERRA DO POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 10 m Seccionador Seccionador m 10 PONTO MAIS PRÓXIMO ENTRE A CERCA E A MALHA DE TERRA CERCA PRÓXIMA AO POSTO DE TRANSFORMAÇÃO NOTAS 1- As cercas metálicas situadas a menos de 30 m do aterramento do posto de transformação, deverão ser seccionadas num trecho de 20 m ( 10 m para cada lado do ponto de maior proximidade com a malha de terra do posto de transformação ), como mostrado na figura acima. O trecho seccionado como acima especificado, deverá também ser aterrado num ponto que esteja afastado a mais de 3 metros da malha de aterramento. (Ver figura acima) 2 - Caso a extensão da malha de aterramento do posto de transformação seja maior NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 48/116 NTE - 014 7.5 - Afastamentos mínimos entre condutores e edifícios FIGURA 17 FIG URA 1 Afastamento vert ic al entr e os condutores e a cimalha ou t elhado dos Ed ificio s FIGURA 4 Af ast amento horiz ontal ent re os condut ores e parede dos edif icio s FIGURA 2 e FIGURA 3 Afastamento vertical entre os condutores e o piso das sacadas AFASTAMENTOS MÍNIMOS (cm) FIGURA 5 Afastament o horizontal entre os condutores e a borda da sacada dos Edificios Figura 13,8 kV 34 ,5 kV 1 2 3 4 5 250 100 300 100 150 270 120 320 120 170 Obs: Estes a fastamentos são os mínim os permit id os por Norma (NBR 5434) para cabos nús da RD primária e para cabos isolados da RD secun dária. Se os afastamentos da figura 1 f orem excedid os, então os da figura 4 p odem ser reduzidos a 20 cm. Se os afastamentos das figuras 2 e 3 não puder em ser atendid os, então exige-se os da fi gura 5 Se os afastamentos das figuras 2 e 3 forem excedi dos, então não se exig em os afastament os da figur a 5, porém os da f ig ura 4 devem ser mantidos Para atender o afastamento “B” das f iguras 4 e 5, pod e ser usado o afastador de armação secundária. NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 49/116 NTE - 014 7.6 - Postos de transformação em 13,8 kV FIGURA 18 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 13,8 kV - MEDIÇÃO DIRETA EM BT INSTALAÇÕES DE 45 kVA- ´PARA BT EM 220/127 V INSTALAÇÕES DE 45 E 75 kVA PARA BT EM 380/220 V Z6 T G4,G5 B H,G G3 S1,S2 Z6 P1,P2 P3 U5 Z3 EL G4,G5 Z2 W1 A AR CM CD EL DJ CD Obs. 1- Medidas em cm 2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá também ser instalado em caixa (CD) alojada em muro ou mureta junto ou próximo ao posto de transformação NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 50/116 NTE - 014 FIGURA 19 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 13,8 kV - MEDIÇÃO INDIRETA EM BT INSTALAÇÕES DE 75 a 300 kVA- ´PARA BT EM 220/127 V INSTALAÇÕES DE 112,5 a 300 kVA PARA BT EM 380/220 V Z6 T G4,G5 B H,G G3 S1,S2 Z6 P1,P2 P3 U5 CA Z3 G4,G5 Z2 A W1 AR CMI CM EL CD EL DJ CD Obs. 1- Medidas em cm 2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá também ser instalado em caixa (CD) alojada em muro ou mureta junto ou próximo ao posto de transformação NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 51/116 NTE - 014 7.7 - Cabinas de alvenaria em 13,8 kV FIGURA 20 CABINA D E TRANSFORMAÇÃO - 13, 8 kV - ATÉ 300 kVA- RA MAL A ÉREO 15 1 8 16 17 19 Desnível de 2 % 41 49 21 10 1 12 14 1 2 20 16 4 6 24 22 17 23 33 34 36 37 35 Vai pa ra C aixa de C aptação d e Oleo 20 25 38 34 23 27 30 23 28 NOTA S: 1- O transf orm ador d ever á ser i nstalado tal que não p rejudi que o escoamento d o óle o em caso de vazam ento; 2- A ca bina deve rá ser circundada pela mal ha de aterram ento; 3- Med idas em cm NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 52/116 NTE - 014 FIGURA 21 19 18 16 17 15 Desnível de 2 % 41 10 21 49 12 1 14 4 6 20 2 46 32 48 8 24 23 22 33 34 36 37 35 Vai para Caixa de Captação de Oleo 4 20 25 38 34 27 30 39 27 23 31 29 23 28 NOTAS: 1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento; 2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento; 3- Medidas em cm NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 53/116 NTE - 014 FIGURA 22 CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 13,8 kV - ATE 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO Desnível de 2 % 43 12 45 1 24 50 6 PER IG O D E MO RT E A LTA TEN SÃO 25 33 34 36 37 50 35 47 Dreno com brita Vai para Caixa de Captação de Oleo 38 20 23 27 30 33 23 28 NOTAS: 1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento; 2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento; 3- Medidas em cm NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 54/116 NTE - 014 FIGURA 23 CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 13,8 kV - ACIMA DE 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO Desnível de 2 % 41 43 32 12 2 1 4 24 45 46 23 6 8 48 33 25 38 34 36 37 50 35 47 Dreno com brita Vai para C aixa de Captação de Oleo 20 4 34 39 27 23 30 31 27 29 23 28 NOTAS: 1- O t ransformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento; 2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento; 3- Medidas em cm NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 55/116 NTE - 014 7.8 - Postos de transformação em 34,5 kV FIGURA 24 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 34,5 kV - MEDIÇÃO DIRETA EM BT INSTALAÇÕES DE 45 kVA- ´PARA BT EM 220/127 V INSTALAÇÕES DE 45 E 75 kVA PARA BT EM 380/220 V Z6 T G4,G5 B H,G G3 Z6 P1,P2 S1,S2 U5 P3 CA Z3 EL G4,G5 Z2 W1 A AR CM CD EL DJ CD Obs. 1- Medidas em cm 2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá também ser instalado em caixa (CD) alojada em muro ou mureta junto ou próximo ao posto de transformação NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 56/116 NTE - 014 FIGURA 25 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 34,5 kV - MEDIÇÃO INDIRETA EM BT INSTALAÇÕES DE 75 a 300 kVA- ´PARA BT EM 220/127 V INSTALAÇÕES DE 112,5 a 300 kVA PARA BT EM 380/220 V Z6 T G4,G5 B H,G G3 Z6 P1,P2 S1,S2 P3 U5 CA Z3 G4,G5 Z2 A W1 CMI CM EL AR CP EL DJ CD Obs. 1- Medidas em cm 2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá também ser instalado em caixa (CD) alojada em muro ou mureta junto ou próximo ao posto de transformação NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 57/116 NTE - 014 7.9 - Cabinas de alvenaria em 34,5 kV FIGURA 26 CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ATÉ 300 kVA- RAMAL AÉREO 18 19 Desnível de 2 % 21 49 11 1 13 14 20 24 22 23 33 P ER IG O D E MO RT E A LTA TEN S ÃO 34 36 37 35 Vai para Caixa de Captação de Oleo 20 26 38 34 23 27 30 23 28 NOTAS: 1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento; 2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento; 3- Medidas em cm NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 58/116 NTE - 014 FIGURA 27 CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ACIMA DE 300 kVA- RAMAL AÉREO 18 19 Desnível de 2 % 21 49 11 1 5 13 7 3 14 46 32 48 24 20 9 23 P ERIG O D E M O RT E A LTA TENS ÃO 22 P ERIG O DE M O RT E A LTA TENS ÃO 33 34 36 37 35 Vai para Caixa de Captação de Oleo 20 5 26 38 34 27 39 23 31 30 29 23 28 NOTAS: 1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento; 2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento; 3- Medidas em cm NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 59/116 NTE - 014 FIGURA 28 CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ATÉ 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO Desnível de 2 % 44 1 13 45 50 24 7 23 PERIG O D E MO RT E ALTA TEN S ÃO 33 26 34 36 37 51 35 47 Dreno com brita Vai para Caixa de Captação de Oleo 38 20 23 27 30 33 28 23 NOTAS: 1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento; 2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento; 3- Medidas em cm NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 60/116 NTE - 014 FIGURA 29 CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ACIMA DE 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO Desnível de 2 % 43 32 1 13 2 45 5 46 7 24 8 P ER IG O DE MO RT E A LTA TEN S ÃO 33 P ER IG O DE MO RT E A LTA TENS ÃO 48 23 26 38 34 36 37 51 35 47 Dreno com brita Vai para Caixa de Captação de Oleo 20 5 34 27 40 31 30 29 23 28 NOTAS: 1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento; 2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento; 3- Medidas em cm NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 61/116 NTE - 014 7.10 - Subestações ao tempo FIGURA 30 SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA 15 53 20 52 12, 13 54, 54a 74 55 5, 4 39, 40 25, 26 450 9, 8 38 57 48 36 170 31 58 47 2,50 Min 46 49 250 56 37 35 300 150 150 150 150 150 300 600 29 Cotas em cm NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 62/116 NTE - 014 FIGURA 31 SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃO INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA -( Para atendimento quando após a subestação houver rede de AT alimentando postos de transformação) 15 53 20 52 12, 13 54, 54a 74 55 39, 40 9 450 5, 4 56 57 49 48 250 Min 46 47 170 31 36 58 37 35 300 150 150 150 150 300 600 29 Cotas em cm NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 63/116 FIGURA 32 SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO COM RELIGADOR AUTOMÁTICO INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA NTE - 014 NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 64/116 NTE 014 SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO COM RELIGADOR AUTOMÁTICO INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA FIGURA 32- A - (Planta baixa) NTE - 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 65/116 FIGURA 33 SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃO COM RELIGADOR AUTOMÁTICO INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA (Quando após a subestação houver rede de AT alimentando postos de transformação) NTE - 014 NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 66/116 NTE 014 SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃO COM RELIGADOR AUTOMÁTICO INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA (Quando após a subestação houver rede de AT alimentando postos de transformação) FIGURA 33- A - (Planta baixa) NTE - 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 67/116 NTE - 014 7.11 - Instalação da medição em alta tensão - 13,8 kV FIGURA 34 INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV- - EM RAMAL AÉREO P O POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N3 U, U1, U2, U3 T Q A Z6 D, E P1, P2 P1, P2 D, E Z3 S1, S2 Z6 U5 P3 W1 CT Z2 G4, K EL1 Observação 1- Dimensões em cm 2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A. AR CM EL3 U5 Z2 H1 MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 68/116 NTE - 014 FIGURA 34A INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM RAMAL AÉREO POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N3 O U, U1, U2, U3 P T Q Z6 A A P1, P2 P1, P2 Z3 D, E S1, S2 Z6 U5 P3 W1 CT Z2 G4, K EL1 Observação 1- Dimensões em cm 2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A. AR CM EL3 U5 Z2 H1 MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 69/116 NTE - 014 FIGURA 35 INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM RAMAL AÉREO POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N1 U, U1, U2, U3 T Z6 A D, E P1, P2 P1, P2 D, E Z3 S1, S2 Z6 U5 P3 W1 CT Z2 G4, K EL1 Observação 1- Dimensões em cm 2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A. AR CM EL3 U5 Z2 H1 MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 70/116 NTE - 014 FIGURA 36 INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM RAMAL SUBTERRÂNEO O POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N3 U, U1, U2, U3 P Q T A Z6 D, E P1, P2 Z3 S1, S2 D, E U5 Z6 P3 MU CT Z2 SU C1 G4, K EL1 W1 Observação 1- Dimensões em cm 2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A. AR CM EL2 EL3 U5 Z2 H1 H1 MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 71/116 NTE - 014 FIGURA 37 INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM RAMAL SUBTERRÂNEO POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N1 U, U1, U2, U3 T A Z6 D, E P1, P2 Z3 S1, S2 D, E U5 Z6 P3 MU CT Z2 SU C1 G4, K EL1 W1 Observação 1- Dimensões em cm 2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A. AR CM EL2 EL3 U5 Z2 H1 H1 MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 72/116 NTE - 014 FIGURA 38 INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM RAMAL AÉREO POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B1 U, U1, U2, U3 T R A A D, E Z6 P1, P2 P1, P2 D, E Z3 S1, S2 Z6 U5 P3 W1 CT Z2 G4, K EL1 Observação 1- Dimensões em cm 2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A. AR CM EL3 U5 Z2 H1 MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 73/116 NTE - 014 FIGURA 39 INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM RAMAL AÉREO P O POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B3 U, U1, U2, U3 Q R A T A Z6 P1, P2 P1, P2 D, E Z3 S1, S2 Z6 U5 P3 W1 CT Z2 G4, K EL1 Observação 1- Dimensões em cm 2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A. AR CM EL3 U5 Z2 H1 MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 74/116 NTE - 014 FIGURA 40 INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM RAMAL SUBTERRÂNEO U, U1, U2, U3 P O POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B3 Q G2, G3 R A T D, E P1, P2 Z6 Z3 S1, S2 D, E U5 Z6 P3 MU CT Z2 SU C1 G4, K EL1 W1 Observação 1- Dimensões em cm 2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A. AR CM EL2 EL3 U5 Z2 H1 H1 MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 75/116 NTE - 014 FIGURA 41 INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM RAMAL SUBTERRÂNEO POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B1 U, U1, U2, U3 T R A G2, G3 D, E P1, P2 Z6 Z3 S1, S2 D, E U5 Z6 P3 MU CT Z2 SU C1 G4, K EL1 W1 Observação 1- Dimensões em cm 2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A. AR CM EL2 EL3 U5 Z2 H1 H1 MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 76/116 NTE - 014 7.12 - Instalação da medição em alta tensão – 34,5 kV FIGURA 42 INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM AT 34,5 kV - AO TEMPO - EM POSTE RAMAL AÉREO VISTA FRONTAL VISTA FRONTAL (Instalação com chaves-fusíveis) 20-21-22 25 24 (Instalação com chaves-facas) 26 20-21-22 24 25 26 CARGA CARGA 27 27 23 23 1 18 1 18 8 8 7-12 2b 2a 7-12 2a 5 5 9 9 31-32 6 6 17 14 3 11 A 11 13 13 A A 19 9 16 13 13 9 17 16 15 17 15 4 17 B 15 17 B 9 11 10 19 16 17 10 33 8ª Edição 9 19 19 16 Observação 1- Dimensões em cm 2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A. GPS/CNT B 15 11 10 NTE 014 A 19 4 B 17 14 3 17 19 10 33 04/04/2012 pág. 77/116 NTE - 014 FIGURA 42 A INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM AT 34,5 kV - AO TEMPO - EM POSTE RAMAL AÉREO VISTA FRONTAL VISTA FRONTAL (Instalação com chaves-fusíveis) (Instalação com chaves-facas) 1 1 8 8 18 7-12 18 7-12 23 2b 23 2a 5 5 9 9 31-32 6 14 3 3 6 17 17 14 3 11 A 11 A 13 13 A 19 9 19 9 17 16 13 13 16 15 4 17 15 4 17 B B 15 17 B 11 10 9 11 10 17 16 B 15 19 9 19 17 16 10 19 10 33 33 Observação 1- Dimensões em cm 2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A. NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 78/116 NTE - 014 FIGURA 43 INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM AT 34,5 kV - AO TEMPO - EM POSTE RAMAL AÉREO - VISTA LATERAL VISTA LATERAL VISTA LATERAL (Instalação com chaves-facas (Instalação com chaves-fusíveis) 30 30 1 30 28 28 CARGA 30 1 26 25 FONTE 26 28 28 FONTE 27 23 26 24 CARGA 27 20-21-22 27 31-32 23 2a 24 27 20-21-22 2b 29 29 29 29 30 29 17 17 33 33 Observação 1- Dimensões em cm 2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A. NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 79/116 NTE - 014 FIGURA 44 VISTA SUPERIOR DA FIG. 42 A (Instalação com chaves-fusíveis) VISTA SUPERIOR DA FIG. 42 20-21-22 18 20-21-22 18-23 CORTE AA Ver Detalhes A e B 3 3 19 17 19 CORTE BB 7-12 4 NTE 014 Ver Detalhe B -Suporte para TC e TP 19 19 17 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 80/116 NTE - 014 FIGURA 44 A DETALHES DA FIG. 44 Peça A Parafuso passante Cruzeta Peça B Espaçadores para isolador Mão francesa (Ver Detalhe C) DETALHE A DETALHE B DETALHE C NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 81/116 NTE - 014 FIGURA 45 INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO AO TEMPO 34,5 kV - EM POSTE- ESQUEMA DE LIGAÇÃO DOS PÁR-RAIOS E ATERRAMENTO Pára-Raios ESQUEMA DE LIGAÇÃO DOS PÁRA-RAIOS E ATERRAMENTO 34 36 36 34 34 37 37 TC CONEXÃO DOS PÁRA-RAIOS 37 TP 36 34 34 Caixa de medição Obs. 1 - Dimensões em cm; 2 - Se no local de instalação da medição houver rede de BT passante, o aterramento deverá ser feito com 6(seis) hastes e interligado ao neutro da rede de BT. 3 - Caso não haja rede de BT passante, então o aterramento ser tal que a sua resistência seja de no máximo 20 Ohms em tempo seco e 10 Ohms em tempo úmido NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 82/116 NTE - 014 7.13 - Detalhes FIGURA 46 SUPORTE INTERNO PARA FIXAR PARA-RAIOS E MUFLAS ( Sugestão) B A A 400 1000 Furos para fixar os para-raios e muflas no suporte 100 100 VISTA SUPERIOR B Furos para fixar o suporte CORTE AA A 400 400 A VISTA BB Nota: Dimensões em mm PERFIL DE FERRO DE 25X25X 5 mm PARA CONFECCIONAR O SUPORTE ( Sugestão) NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 83/116 NTE - 014 FIGURA 47 DETALHE DE MONTAGEM DE ELETRODUTO SUBTERRÂNEO SUJEITO A DANOS CAUSADOS POR PRESSÃO DE CARGAS E/OU ESCAVAÇÕES TERRENO NÃO ATINGIDO PELA ESCAVAÇÃO 250 Minimo TERRA REMOVIDA BEM APILOADA PLACA DE CONCRETO DE PROTEÇÃO FITA DE ALERTA A A AREIA BEM COMPACTADA 200 ELETRODUTO DE 100 mm 0 Ferro de 4,76 mm (3/16 “) 1 00 60 50 150 50 PERIGO DE MORTE ALTA TENSÃO 25 PLACA DE CONCRETO DE PROTEÇÃO (sugestão) AREIA BEM COMPACTADA PERIGO DE MORTE ALTA TENSÃO FITA DE ALERTA POR CIMA DA PLACA DE CONCRETO NOTA Dimensões em mm 200 NTE 014 8ª Edição CORTE AA GPS/CNT 04/04/2012 pág. 84/116 NTE - 014 FIGURA 48 (P) Potência do Transformador (kVA) Até 225 Maior que 225 e até 300 Maior que 300 e até 500 Maior que 500 e até 750 Maior que 750 e até 1000 Dimensões mínimas (cm) A B 100 50 130 60 160 70 190 80 220 90 Área livre mínima (cm²) 5000 7800 11200 15200 19800 Notas. 1. A tela metálica deverá ter malha mínima de 5 mm e máxima de 13 mm; 2. A base da janela inferior deverá estar a 30 cm do piso externo; 3. Nos casos em que não houver condições de atender as dimensões mínimas, adotar valores de A e B de modo a obter a área livre equivalente; 4. O topo da janela superior deverá situar-se o mais próximo possível do teto; 5. Para potência de transformação superior a 1000 kVA, considerar 0,002 m² x kVA de área livre mínima. NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 85/116 NTE - 014 DETALHE DA CERCA E DO PORTÃO DE SUBESTAÇÃO Solda Placa de Advertência Cano FG - 50 mm Tela de 100 mm Arame 12 BWG Detalhe A P E R I G O AT Detalhe A Detalhe B PORTÃO Detalhe B 20 cm 47,5 20 47,5 47,5 15 12 47,5 22,5 Cano de FG chumbado 22,5 12 Moirão de Centro 15 Vai p/ malha de terra Moirão de Canto Tela de proteção 100 10 160 200 Moirão de concreto armado CERCA NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 86/116 NTE - 014 7.14 - Diagramas unifilares Figura 50 Diagramas unifilares - Postos de transformação Proteção Geral Chave-fusível Legenda Chave-fusível Transformador de corrente Disjuntor de BT Terra Pára-raios Transformador Medidores NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 87/116 NTE - 014 Figura 51 Diagramas unifilares - Cabinas em alvenaria- Ramal aéreo CONSUMIDOR CEMAT Caixa com TCs e Tps CABINA CONSUMIDOR CEMAT CABINA Legenda Chave-fusível Disjuntor de AT Disjuntor de BT Pára-raios Terra Bucha de passagem Chave sec. Tripolar com dispositivo de intertravamento Transformador de corrente Relé de sobrecorrente de neutro com unidade temporizada e instantânea Transformador Relé de sobrecorrente de fase com unidade temporizada e instantânea Transformador de potencial Medidores NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 88/116 NTE - 014 Figura 52 Diagramas unifilares - Cabinas em alvenaria-Ramal subterrâneo CONSUMIDOR CEMAT Caixa com TCs e Tps CABINA CABINA Legenda Chave-fusível Disjuntor de AT Disjuntor de BT Pára-raios Terra Mufla terminal Chave sec. Tripolar com dispositivo de intertravamento Transformador de corrente Relé de sobrecorrente de neutro com unidade temporizada e instantânea Transformador Relé de sobrecorrente de fase com unidade temporizada e instantânea Transformador de potencial Medidores NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 89/116 NTE - 014 Figura 53 Diagramas unifilares - Cabinas metálicas CONSUMIDOR CEMAT Caixa com TCs e Tps CABINA CABINA Legenda Bucha de passagem Chave-fusível Disjuntor de AT Disjuntor de BT Pára-raios Mufla terminal Chave sec. Tripolar com dispositivo de intertravamento Terra Transformador de corrente Relé de sobrecorrente de neutro com unidade temporizada e instantânea Transformador Relé de sobrecorrente de fase com unidade temporizada e instantânea Transformador de potencial Medidores NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 90/116 NTE - 014 Figura 54 Diagramas unifilares - Postos de transformação Proteção Geral Chave-fusível Legenda Chave-fusível Transformador de corrente Disjuntor de BT Terra Pára-raios Transformador Medidores NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 91/116 NTE - 014 7.15 - Elementos componentes da cabina metálica FIGURA 55 COMPARTIMENTO DE TRANSFORMAÇÃO ACESSO TELA COMPARTIMENTO DA CHAVE SECCIONADORA COMPARTIMENTO DE TRANSFORMAÇÃO ACESSO TELA PAREDE TRASEIRA COMPARTIMENTO DA CHAVE SECCIONADORA PAREDE FRONTAL DIVISÃO COMPARTIMENTO DE PROTEÇÃO ACIONAMENTO DO DISJUNTOR DE AT ACESSO COMPARTIMENTO DA CHAVE SECCIONADORA NTE 014 8ª Edição GPS/CNT TELA 04/04/2012 pág. 92/116 NTE - 014 FIGURA 56 Compartilhamento de S/E com um transformador até 300 kVA - Diagrama Unifilar consumidor 1 (Grupo A) Medição Disjuntor 1 Ramal de AT Chave fusível Disjuntor de proteção Transformador geral até 300 kVA consumidor 2 (Grupo A) Medição Disjuntor 2 Pára-raios Observações 1 - O disjuntor de proteção geral da instalação poderá ser dispensado se a soma das correntes nominais dos disjuntores de proteção das unidades consumidoras participantes do compartilhamento, não exceder a corrente nominal do transformador 2 - Do compartilhamento poderão participar dois ou mais consumidores. FIGURA 57 Compartilhamento de S/E com um transformador > 300 kVA - Diagrama Unifilar Transformação Medição Proteção Disjuntor 2 Intertravamento mecânico Ramal de AT consumidor 1 (Grupo A) TC M Chave fusível Intertravamento mecânico TP Transformador maior que 300 kVA 50 51 Disjuntor 2 consumidor 2 (Grupo A) M 50N 51N Pára-raios Observações 1- O disjuntor de proteção geral - BT de cada unidade consumidora deverá limitar a potência individual em 300 kVA. 2- Do compartilhamento poderão participar dois ou mais consumidores. NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 93/116 NTE - 014 FIGURA 58 Compartilhamento de S/E com mais de um transformador - Diagrama Unifilar Transformação Medição Intertravamento mecânico consumidor 1 (Grupo A) Chave fusível Disjuntor M Proteção Transformador até 300 kVA Intertravamento mecânico TC Ramal de AT Chave fusível TP Transformação 50 51 Proteção 50N 51N Medição Intertravamento mecânico Intertravamento mecânico TC Pára-raios consumidor 2 (Grupo A) TC TP TP 50 51 M Disjuntor Transformador maior que 300 kVA 50N 51N Legenda Chave-fusível Disjuntor de AT Disjuntor de BT Pára-raios Terra Chave sec. Tripolar com dispositivo de intertravamento Transformador de corrente Relé de sobrecorrente de neutro com unidade temporizada e instantânea Transformador Relé de sobrecorrente de fase com unidade temporizada e instantânea Transformador de potencial Medidores NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 94/116 NTE - 014 8 - RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 8.1 - Postos de transformação POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT – ( figuras 18 e 19 , 24 e 25) A B C G H O P Q S S1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular Cruzeta de concreto –250 daN – retangular Mão francesa plana de 619 mm Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm Arruela quadrada Olhal para parafuso Isolador de disco – porcelana 150 mm Gancho olhal Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA Elo fusível tipo tipo K – Cap. adequada P1 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, P2 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA D Isolador pilar – 110 kV E Isolador pilar – 170 kV F Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar P3 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV CD Caixa para disjuntor termomagnético- ver NTE-010 CEMAT DJ Disjuntor termomagnético - dimensionamento AR Arame de aço galvanizado – 12 BWG EL Eletroduto rígido de PVC CA Condutor de cobre com isolamento termoplástico --TR Transformador trifásico – 15 kV TR Transformador trifásico – 34,5 kV CMI * Caixa para medição indireta em poste – (Para abrigar TCs e Medidores) CM * Caixa para medição direta em poste – (para abrigar medidor de 200 A) G2 G3 G4 K K1 K2 W1 NTE 014 DESCRIÇÃO Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm Parafuso de rosca dupla de 350 mm Parafuso de rosca dupla de 400 mm Parafuso de rosca dupla de 450 mm Suporte de transformador em poste DT 8ª Edição GPS/CNT 2 5 3 2 2 5 2 5 3 3 2 2 1 1 5 3 2 QUANTIDADE 2 5 2 2 1 5 5 1 5 3 3 3 3 2 2 2 2 04/04/2012 12 300 1000 600 300 200 1000 RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 600 POSTE 300 ITEM 150 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT -( figuras 18 e 19 , 24 e 25) RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT COMPRIMENTO (m) 10 11 2 5 2 5 3 3 2 2 pág. 95/116 1000 DESCRIÇÃO 600 ITEM QUANTIDADE PARA TENSÃO DE OPERAÇÃO (kV) 13,834,513,8-C 34,5-C DT DT 1 1 1 1 3 3 3 3 6 6 6 6 5 5 5 5 19 13 19 13 3 3 3 3 6 6 9 9 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 1 1 1 1 1 1 1 1 10 m 10 m 10 m 10 m v v v V v v v V 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 5 3 2 NTE - 014 3 3 1 2 1 1 2 1 1 2 1 2 2 2 2 2 2 2 2 1000 600 300 200 1000 3 600 3 1 2 1 QUANTIDADE 3 7 3 3 3 3 1 2 1 1 2 1 1 2 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 12 300 DESCRIÇÃO Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm Sela de Cruzeta Cinta circular de Ø 150 mm Cinta circular de Ø 160 mm Cinta circular de Ø 170 mm Cinta circular de Ø 180 mm Cinta circular de Ø 190 mm Cinta circular de Ø 200 mm Cinta circular de Ø 210 mm Cinta circular de Ø 220 mm Cinta circular de Ø 230 mm Cinta circular de Ø 240 mm Cinta circular de Ø 250 mm Parafuso de rosca dupla de 450 mm Parafuso de rosca dupla de 500 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 1000 RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 600 ITEM 300 POSTE 150 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT -( figuras 18 e 19 , 24 e 25) FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR COMPRIMENTO (m) 10 11 3 3 3 1 2 1 1 2 1 1 2 1 2 2 2 2 2 2 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT -( figuras 18 e 19 , 24 e 25) AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO ITEM CONDUTOR BITOLA DESCRIÇÃO Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) Manilha sapatilha Alça pré-formada Laço pré-formado de topo Conector derivação para linha viva - 6-250 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho) Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0 (azul) Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG (azul) Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4 (amarelo) Conector derivação tipo cunha-AMP-tipo II, ou similar Cartucho para conector cunha – (vermelho) Cartucho para conector cunha – (azul) Cartucho para conector cunha – (amarelo) Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a R1 35 mm²) Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável Z2 Z3 Z6 M N I T U U1 U3 U2 U5 V V1 V2 H1 Nota 3 – Material marcado com NTE 014 8ª Edição 2- AWG CAA V 2m 10 m 3 3 1 3 3 1/0 AWG CAA 4/0 AWG CAA QUANTIDADE V V 2m 2m 10 m 10 m 3 3 3 3 1 1 3 3 336,4 MCM CA V 2m 10 m 3 3 1 3 3 3 1 3 3 1 1 1 3 3 V V V 3 V V V V V * é de responsabilidade da CEMAT GPS/CNT 04/04/2012 pág. 96/116 NTE - 014 8.2 - Cabinas- Legenda – figuras 20, 21, 22, 23,26, 27, 28 e 29 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 NTE 014 Fio de Cobre nu- têmpera meio dura, vergalhão ou barra de cobre (mm²) Isolador de pedestal – 15 kV Isolador de pedestal - 34,5 kV Transformador de potencial para proteção- classe 15 kV Transformador de potencial para proteção- classe 34,5 kV Chave seccionadora tripolar – classe 15 kV Chave seccionadora tripolar – classe 36 kV Transformador de corrente para proteção – classe 15 kV Transformador de corrente para proteção – classe 36 kV Isolador de passagem tipo externo – interno - classe 15 kV Isolador de passagem tipo externo – interno - classe 36 kV Pára-raios de distribuição – 12 kV – 10 kA – ZnO - polimérico Pára-raios de distribuição – 30 kV – 10 kA – ZnO - polimérico Suporte metálico para fixação de pára-raios Isolador de disco de porcelana – 150 mm Olhal para parafuso Gancho olhal Manilha sapatilha Alça preformada Condutor de cobre nu –25 mm² (aterramento) Chapa de aço galvanizado para fixação de isolador de passagem Eletroduto de PVC – rígido – diâmetro de 20 mm Placa de advertência – “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO “ Grade de proteção Transformador trifásico – 15 kV Transformador trifásico – 34,5 kV Placa de advertência – “ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA COM CARGA” Porta em chapa de aço – nas dimensões de 210 x 0,70 cm Caixa para instalar reles da proteção secundária Luminária Eletroduto de PVC rígido, diâmetro interno de 25 mm Suporte para fixação de isolador de pedestal Caixa para disjuntor termomagnético Eletroduto de PVC rígido – Haste de aterramento – comprimento 2400 mm Caixa de concreto armado ou alvenaria para proteção da haste de aterramento Conector transversal tipo cunha para aterramento –( 5/8" x 16 mm²) Condutor de cobre com isolamento termoplástico - dimensionamento conforme item Disjuntor tripolar de acinonamento automático-15 kV- características conforme item Disjuntor tripolar de acinonamento automático-34,5 kV- características conforme item Janela de ventilação Janela de iluminação com tela metálica externa Mufla terminal unipolar – 15 kV – instalação interna Mufla terminal unipolar – 34,5 kV- instalação interna Suporte para fixação de pára-raios e muflas terminais Suporte para transformador de potencial Eletroduto de ferro galvanizado bitola adequada Suporte para instalação de transformador de corrente Conector derivação tipo cunha tamanho adequado Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 97/116 NTE - 014 8.3 - Subestações ao tempo - Legenda – figuras 30, 31, 32, 32 A, 33, e 33 A 4 Transformador de potencial para proteção- classe 15 kV 60 Trannsformador Monofásico – MRT – 7,96 kV -254/127 v – 5 kVA 5 Transformador de potencial para proteção- classe 34,5 kV 61 Trannsformador Monofásico – MRT – 19,9 kV-254/127 v – 5 kVA 6 Chave seccionadora tripolar – classe 15 kV 62 Religador automático trifásico – 15 kV 7 Chave seccionadora tripolar – classe 36 kV – 63 Religador automático trifásico – 36,2 kV 8 Transformador de corrente para proteção – classe 15 kV 64 Suporte para apoiar escada 9 Transformador de corrente para proteção – classe 36 kV 65 Chave fusível tipo C – 15 kV – 10 kA 12 Pára-raios de distribuição – 12 kV – 10 kA – ZnO - polimérico 66 Chave fusível tipo C – 36,2 kV – 4 kA 13 Pára-raios de distribuição – 30 kV – 10 kA – ZnO - polimérico 67 Arame de aço galvanizado – 12 BWG 15 Isolador de disco de porcelana – 150 mm 68 Suporte para fixação de chave faca em posição inclinada – 45 ° 16 Olhal para parafuso 69 Suporte para fixação de chave fusível 17 Gancho olhal 70 Tela metálica de proteção 18 Manilha sapatilha 71 Isolador tipo Pilar – 15 kV 19 Alça preformada 72 Isolador tipo Pilar – 34,5 kV 20 Condutor de cobre nu –25 mm² (aterramento) 73 Cabo coberto – XLPE – 15 kV – bitola adequada. 22 Eletroduto de PVC – rígido – diâmetro de 20 mm 74 Cabo nu de cobre ou alumínio – seção em função da potência instalada 23 Placa de advertência – “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO “ 25 Transformador trifásico – 15 kV 26 Transformador trifásico – 34,5 kV Placa de advertência – “ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA 27 COM CARGA” 29 Caixa para instalar reles da proteção secundária 31 Eletroduto de PVC rígido, diâmetro interno de 25 mm 34 Eletroduto de PVC rígido 35 Haste de aterramento – comprimento 2400 mm Caixa de concreto armado ou alvenaria para proteção da 36 haste de aterramento 37 Conector transversal tipo cunha para aterramento –( 5/8" x 16 mm²) 38 Condutor de cobre com isolamento termoplástico 39 Disjuntor tripolar de acinonamento automático-15 kV 40 Disjuntor tripolar de acinonamento automático-34,5 kV- 46 Suporte para transformador de potencial 47 Eletroduto de ferro galvanizado bitola adequada 48 Suporte para instalação de transformador de corrente 49 Conector derivação tipo cunha tamanho adequado 52 Cabo de aço zincado 53 Cruzeta de concreto –250 daN – retangular - 2000 mm 54 Chave seccionadora monopolar – 15 kV – 600 A 54a Chave seccionadora monopolar – 36,2 kV – 400 A 55 Poste de concreto armado seção DT – 9 m – 300 daN 56 Mourão de concreto armado tipo reforçado 57 Arame farpado galvanizado – ou tela de arame galvanizado 58 Brita n.º 2 59 Suporte para instalação de disjuntor de AT NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 98/116 NTE - 014 9 - RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA INSTALAÇÃO DA MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO – 13,8 kV. 9.1 - Instalação em estrutura tipo N3 – Ramal aéreo – figuras 34 e 34 A ITEM H S S1 P1 P2 P3 EL3 EL1 CT MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N3– ( Figura 34 e 34-A) RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL QUANTIDADE PARA TENSÃO CÓDIGO DE OPERAÇÃO (kV) DESCRIÇÃO CEMAT 13,8-DT 13,8-C 18740 58076 58077 07530 17515 18530 Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 – CEMAT * 28 3 24 3 6 6 12 12 v 1 v 1 1 1 4 4 1 1 4 4 4 6 8 6 12 6 3 4 6 8 6 12 6 3 Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 – CEMAT * CT MI A B D E F G C O P Q Arruela quadrada Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm Nota 1 07905 24064 24065 21446 02111 05703 01996 01412 01235 Nota 1 Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 – CEMAT * Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular Cruzeta de concreto –250 daN - retangular Isolador pilar – 110 kV Isolador pilar – 170 kV Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm Mão francesa plana de 619 mm Olhal para parafuso Isolador de disco –porcelana 150 mm Gancho Olhal Elo fusível tipo tipo K – adequado MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N3– ( Figura 34 e 34-A) RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 1000 1 1 7 600 2 1 4 7 300 2 1 4 7 600 2 300 2 4 2 12 1000 DESCRIÇÃO Parafuso de rosca dupla de 350 mm Suporte de transformador em poste DT Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm Parafuso de rosca dupla de 400 mm Parafuso de rosca dupla de 450 mm 200 02120 07511 02112 02114 02116 02118 02137 02138 RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 1000 K W1 G1 G2 G3 G4 K1 K2 POSTE 11 600 CÓDIGO CEMAT 300 ITEM 10 150 COMPRIMENTO (m) 4 2 2 2 4 2 2 1 4 7 2 QUANTIDADE 2 1 1 1 7 2 2 2 2 1 2 1 4 7 2 1 4 7 7 1 1 4 7 7 04/04/2012 pág. 99/116 2 1 7 NTE - 014 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N3– ( Figura 34 e 34-A) FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR 02095 02090 02622 02623 02626 02627 00730 00732 00734 00735 00737 00738 00740 00741 02594 00736 00739 00742 02138 02139 02140 DESCRIÇÃO Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm Parafuso de cabeça abaulada de 45 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm Cinta circular de Ø 150 mm Cinta circular de Ø 160 mm Cinta circular de Ø 170 mm Cinta circular de Ø 180 mm Cinta circular de Ø 200 mm Cinta circular de Ø 210 mm Cinta circular de Ø 230 mm Cinta circular de Ø 240 mm Sela de Cruzeta Cinta circular de Ø 190 mm Cinta circular de Ø 220 mm Cinta circular de Ø 250 mm Parafuso de rosca dupla de 450 mm Parafuso de rosca dupla de 500 mm Parafuso de rosca dupla de 550 mm QUANTIDADE 4 4 2 2 2 2 2 2 2 1 2 1 1 2 2 1 2 4 1 4 4 4 1 1 2 4 1 2 1 2 4 4 1 1 1 2 2 2 1 2 2 2 Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT 9-2 - Instalação em estrutura tipo N1 – Ramal aéreo- figura 35 ITEM H S S1 P1 P2 P3 EL3 EL1 CT CT CÓDIGO CEMAT 18740 58076 58077 07530 17515 18530 MI A B D E F G C O P Q NTE 014 Nota 1 07905 24064 24065 21446 02111 05703 01996 01412 01235 Nota 1 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figura 35 ) RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL QUANTIDADE PARA TENSÃO DE OPERAÇÃO (kV) DESCRIÇÃO 13,8-DT 13,8-C Arruela quadrada 19 13 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 6 6 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 12 12 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm 1 1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT 1 1 Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT 1 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 3 3 Isolador pilar – 110 kV 7 7 Isolador pilar – 170 kV Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 7 7 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 5 5 Mão francesa plana de 619 mm 6 6 Porca Olhal 3 Isolador de disco –porcelana 150 mm 6 Gancho Olhal 3 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 1 2 4 1 2 2 4 1 2 1000 2 1 2 1 2 4 600 300 2 1 2 1 2 2 2 1 2 4 1000 12 600 300 200 1000 11 600 RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 300 POSTE CÓDIGO CEMAT ITEM 10 150 COMPRIMENTO (m) pág. 100/116 2 NTE - 014 I J M N T U U1 U3 1000 1 1 3 600 2 1 4 3 300 2 1 4 3 600 2 300 2 4 2 4 2 2 2 4 2 2 1 4 3 2 QUANTIDADE 2 1 1 1 3 2 2 2 2 1 2 1 4 3 2 1 4 3 3 1 1 07009 U2 01149 V V1 V2 V2 00519 00518 00517 00517 Z6 26211 H1 01404 R1 24142 Z2 AR Z3 00911 03333 NTE 014 Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar Conector derivação cunha tipo estribo normal336,4 (amarelo) Cartucho para conector cunha – (vermelho) Cartucho para conector cunha – (azul) Cartucho para conector cunha – (amarelo) Cartucho para conector cunha – (amarelo) Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a 35 mm²) Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) Arame de aço galvanizado – 12 BWG Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 8ª Edição GPS/CNT 2 1 4 3 3 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figura 35 ) AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO 2- AWG 1/0 AWG 4/0 AWG BITOLA CAA CAA CAA CÓDIGO CONDUTOR REDE Àngulo de deflexão < > < > < > da rede 35.º 35.º 35.º 35.º 35.º 35.º DESCRIÇÃO QUANTIDADE Nota 1 Laço pré-formado de topo 3 3 3 Nota 1 Laço pré-formado simples lateral 3 3 3 18685 Manilha sapatilha 3 3 3 Nota 1 Alça pré-formada 3 3 3 01378 Conector derivação para linha viva - 6-250 6 6 6 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 207725 6 4 (vermelho) Conector derivação cunha tipo estribo normal01147 6 1/0- 2/0 (azul) Conector derivação cunha tipo estribo normal01148 6 4/0 AWG (azul) U5 12 1000 DESCRIÇÃO Parafuso de rosca dupla de 350 mm Suporte de transformador em poste DT Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm Parafuso de rosca dupla de 400 mm Parafuso de rosca dupla de 450 mm 200 02120 07511 02112 02114 02116 02118 02137 02138 RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 1000 K W1 G1 G2 G3 G4 K1 K2 POSTE 600 CÓDIGO CEMAT 300 ITEM 150 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figura 35) RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT COMPRIMENTO (m) 10 11 1 1 1 3 336,4 MCM CA < 35º > 35.º 3 3 3 3 6 1 6 6 6 6 6 17 17 17 17 V V V V V V V V V 10 m 2m V 10 m 2m V 10 m 2m V 10 m 2m 04/04/2012 pág. 101/116 NTE - 014 02095 02090 02622 02623 02626 02627 00730 00732 00734 00735 00737 00738 00740 00741 02594 00736 00739 00742 02138 02139 02140 DESCRIÇÃO Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm Parafuso de cabeça abaulada de 45 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm Cinta circular de Ø 150 mm Cinta circular de Ø 160 mm Cinta circular de Ø 170 mm Cinta circular de Ø 180 mm Cinta circular de Ø 200 mm Cinta circular de Ø 210 mm Cinta circular de Ø 230 mm Cinta circular de Ø 240 mm Sela de Cruzeta Cinta circular de Ø 190 mm Cinta circular de Ø 220 mm Cinta circular de Ø 250 mm Parafuso de rosca dupla de 450 mm Parafuso de rosca dupla de 500 mm Parafuso de rosca dupla de 550 mm QUANTIDADE 4 4 2 2 2 2 2 2 2 1 2 1 3 1 2 3 3 3 1 1 2 3 1 2 1 2 3 3 1 1 1 3 2 2 2 1 2 2 2 2 2 2 Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT 9.3 - Instalação em estrutura tipo N3– Ramal subterrâneo- figura 36 ITEM H S S1 P1 P2 P3 C1 C3 M3 M1 SU EL3 EL1 EL2 CT1 CT2 MI A B D E F G C O P Q NTE 014 CÓDIGO CEMAT 18740 58076 58077 07530 17515 18530 Nota 1 07905 24064 24065 21446 02111 05703 01996 01412 01235 Nota 1 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36 RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL QUANTIDADE PARA TENSÃO DE OPERAÇÃO (kV) DESCRIÇÃO 13,8-DT 13,8-C Arruela quadrada 28 24 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA 3 3 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 9 9 Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV v v Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo Mufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo 4 4 Suporte para fixação de muflas terminais 1 1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v Eletroduto de aço zincado -– diâmetro de 100 mm v v 1 1 Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT* Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT* Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT* Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular Cruzeta de concreto –250 daN - retangular Isolador pilar – 110 kV Isolador pilar – 170 kV Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm Mão francesa plana de 619 mm Olhal para parafuso Isolador de disco –porcelana 150 mm Gancho Olhal Elo fusível tipo tipo K – In adequada 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 1 2 3 1 1 2 1000 600 300 2 1 2 1 2 2 1 2 1 2 3 1 2 2 1 2 2 1 2 3 1000 12 600 300 11 200 1000 600 RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 300 ITEM POSTE CÓDIGO CEMAT 150 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figura 35 ) FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR COMPRIMENTO (m) 10 1 1 4 3 1 1 4 3 4 6 8 3 6 3 3 4 6 8 3 6 3 3 pág. 102/116 NTE - 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 600 1000 2 2 4 2 2 1 4 7 2 4 7 2 1 7 1000 12 600 1000 600 300 200 1000 600 300 150 NTE 014 300 DESCRIÇÃO QUANTIDADE 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 02118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 4 1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 7 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36 FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR COMPRIMENTO (m) 10 11 POSTE CÓDIGO RESISTÊNCIA NOMINAL ITEM (daN) CEMAT DESCRIÇÃO QUANTIDADE 02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4 02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4 Suporte de transformador em poste circular – 02622 2 2 Ø-210 mm Suporte de transformador em poste circular – 02623 2 2 Ø-225 mm Suporte de transformador em poste circular – 02626 2 2 Ø-250 mm Suporte de transformador em poste circular – 02627 2 2 Ø-270 mm 00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1 00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1 00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 02594 Sela de Cruzeta 4 4 4 4 4 4 4 4 00736 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 K W1 G1 G2 G3 G4 K1 K2 300 1000 600 300 200 RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 1000 POSTE 600 CÓDIGO CEMAT 300 ITEM 150 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36 RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT COMPRIMENTO (m) 10 11 12 2 2 2 1 2 1 2 4 1 4 1 2 4 1 1 2 2 pág. 103/116 2 NTE - 014 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36 AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO ITEM CÓDIGO REDE CONDUTOR 2- AWG CAA BITOLA 1/0 AWG CAA 4/0 AWG CAA 336,4 MCM CA Angulo de deflexão da rede I J M N T U U1 U3 U2 U5 V V1 V2 V2 Z6 H1 R1 Z2 AR Z3 Nota 1 Nota 1 18685 Nota 1 01378 07725 01147 01148 01149 07009 00519 00518 00517 00517 26211 01404 24142 00911 03333 DESCRIÇÃO Laço pré-formado de topo Laço pré-formado simples lateral Manilha sapatilha Alça pré-formada Conector derivação para linha viva - 6-250 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho) Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0 (azul) Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG (azul) Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4 (amarelo) Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar Cartucho para conector cunha – (vermelho) Cartucho para conector cunha – (azul) Cartucho para conector cunha – (amarelo) Cartucho para conector cunha – (amarelo) Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a 35 mm²) Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) Arame de aço galvanizado – 12 BWG Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² QUANTIDADE 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 3 1 1 3 3 6 1 6 17 V V V 10 m 2m 17 V V V 10 m 2m 17 V V V 10 m 2m 17 V V V 10 m 2m Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT 9.4 - Instalação em estrutura tipo N1– Ramal subterrâneo- figura 37 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N1– (figura 37 ) RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL QUANTIDADE PARA TENSÃO CÓDIGO DE OPERAÇÃO (kV) ITEM DESCRIÇÃO CEMAT 13,8-DT 13,8-C H S S1 P1 P2 P3 C1 C3 M3 M1 SU EL3 EL1 EL2 CT1 CT2 MI A B D E F G C NTE 014 18740 58076 58077 07530 17515 18530 Nota 1 07905 24064 24065 21446 02111 05703 Nota 1 Arruela quadrada Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo Mufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo Suporte para fixação de muflas terminais Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm Eletroduto de aço zincado -– diâmetro de 100 mm Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT* Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT* Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT* Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular Cruzeta de concreto –250 daN - retangular Isolador pilar – 110 kV Isolador pilar – 170 kV Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm Mão francesa plana de 619 mm Elo fusível tipo tipo K – In adequada 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 28 3 24 3 3 3 9 v 9 v 4 1 4 1 v v 1 v v 1 1 1 3 6 1 1 3 6 6 6 6 3 6 6 6 3 pág. 104/116 NTE - 014 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N1–– (figura 37 ) RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT 1000 1 1 7 600 2 1 4 7 300 2 1 4 7 600 2 300 2 4 2 12 1000 DESCRIÇÃO Parafuso de rosca dupla de 350 mm Suporte de transformador em poste DT Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm Parafuso de rosca dupla de 400 mm Parafuso de rosca dupla de 450 mm 200 02120 07511 02112 02114 02116 02118 02137 02138 RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 1000 K W1 G1 G2 G3 G4 K1 K2 POSTE 11 600 CÓDIGO CEMAT 300 ITEM 10 150 COMPRIMENTO (m) 4 2 2 2 4 2 2 1 4 7 2 QUANTIDADE 2 1 1 1 7 2 2 2 2 1 2 1 4 7 2 1 4 7 7 1 1 2 1 4 7 7 7 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N1– (figura 37 ) FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR 02095 02090 02622 02623 02626 02627 00730 00732 00734 00735 00737 00738 00740 00741 02594 00736 00739 00742 02138 02139 02140 NTE 014 DESCRIÇÃO Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm Cinta circular de Ø 150 mm Cinta circular de Ø 160 mm Cinta circular de Ø 170 mm Cinta circular de Ø 180 mm Cinta circular de Ø 200 mm Cinta circular de Ø 210 mm Cinta circular de Ø 230 mm Cinta circular de Ø 240 mm Sela de Cruzeta Cinta circular de Ø 190 mm Cinta circular de Ø 220 mm Cinta circular de Ø 250 mm Parafuso de rosca dupla de 450 mm Parafuso de rosca dupla de 500 mm Parafuso de rosca dupla de 550 mm 8ª Edição GPS/CNT QUANTIDADE 4 4 2 2 2 2 2 2 2 1 2 1 1 2 2 1 2 4 1 4 4 4 1 1 2 4 1 2 1 2 4 4 1 1 1 2 2 04/04/2012 1 2 4 1 2 1 2 2 2 4 1 2 1000 2 1 2 1 2 4 600 300 2 1 2 1 2 2 2 1 2 4 1000 12 600 300 200 RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 1000 POSTE 11 600 CÓDIGO CEMAT 300 ITEM 10 150 COMPRIMENTO (m) 2 2 pág. 105/116 2 NTE - 014 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N1– (figura 37) AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO 2- AWG 1/0 AWG 4/0 AWG BITOLA CAA CAA CAA CONDUTOR Ângulo de deflexão < > < > < > da rede 35.º 35.º 35.º 35.º 35.º 35.º CÓDIGO REDE I J DESCRIÇÃO Nota 1 Laço pré-formado de topo Nota 1 Laço pré-formado simples lateral T 01378 U 07725 U1 01147 U3 01148 U2 01149 U5 V V1 V2 V2 Z6 H1 07009 00519 00518 00517 00517 26211 01404 R1 24142 Z2 AR Z3 00911 03333 3 QUANTIDADE 3 3 3 3 Conector derivação para linha viva - 6-250 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho) Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0 (azul) Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG (azul) Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4 (amarelo) Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar Cartucho para conector cunha – (vermelho) Cartucho para conector cunha – (azul) Cartucho para conector cunha – (amarelo) Cartucho para conector cunha – (amarelo) Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a 35 mm²) Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) Arame de aço galvanizado – 12 BWG Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 3 3 3 336,4 MCM CA < 35º > 35.º 3 3 3 3 3 3 3 3 1 3 1 1 3 3 1 3 17 17 17 17 V V V V V V V V V 10 m 2m V 10 m 2m V 10 m 2m V 10 m 2m Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT 9.5 - Instalação em estrutura tipo B1– Ramal aéreo- figura 38 ITEM H S S1 P1 P2 P3 EL3 EL1 CT CT MI A B R D E F G C O P Q NTE 014 CÓDIGO CEMAT 18740 58076 58077 07530 17515 18530 Nota 1 07905 01667 24064 24065 21446 02111 05703 01996 01412 01235 Nota 1 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38 ) RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL QUANTIDADE PARA TENSÃO DE OPERAÇÃO (kV) DESCRIÇÃO 13,8-DT 13,8-C Arruela quadrada 19 13 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 6 6 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 12 12 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT 1 1 Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT 1 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 3 3 Mão francesa perfilada 1 1 Isolador pilar – 110 kV 5 5 Isolador pilar – 170 kV Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 5 5 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 5 5 Mão francesa plana de 619 mm 4 4 Porca Olhal 3 3 Isolador de disco –porcelana 150 mm 6 6 Gancho Olhal 3 3 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 106/116 NTE - 014 600 1000 1 1 3 300 2 1 4 3 600 2 1 4 3 300 2 200 2 4 2 12 1000 4 2 2 2 4 2 2 1 4 3 2 QUANTIDADE 3 2 2 2 2 1 2 1 4 3 2 1 4 3 3 1 1 3 3 02095 02090 02622 02623 02626 02627 00730 00732 00734 00735 00737 00738 00740 00741 02594 00736 00739 00742 02138 02139 02140 NTE 014 DESCRIÇÃO Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm Cinta circular de Ø 150 mm Cinta circular de Ø 160 mm Cinta circular de Ø 170 mm Cinta circular de Ø 180 mm Cinta circular de Ø 200 mm Cinta circular de Ø 210 mm Cinta circular de Ø 230 mm Cinta circular de Ø 240 mm Sela de Cruzeta Cinta circular de Ø 190 mm Cinta circular de Ø 220 mm Cinta circular de Ø 250 mm Parafuso de rosca dupla de 450 mm Parafuso de rosca dupla de 500 mm Parafuso de rosca dupla de 550 mm 8ª Edição GPS/CNT QUANTIDADE 4 4 2 2 2 2 2 2 2 1 2 1 1 2 2 1 2 3 1 3 300 2 1 2 2 1 2 1 2 1 2 3 3 3 1 1 3 1 2 1 2 3 3 1 1 1 2 2 2 1 2 3 1000 12 600 300 200 1000 600 RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 300 ITEM POSTE 150 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38) FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR COMPRIMENTO (m) 10 11 CÓDIGO CEMAT 2 1 4 3 2 2 04/04/2012 1 2 3 1 2 1 2 2 2 3 1 2 1000 2 1 1 1 600 DESCRIÇÃO Parafuso de rosca dupla de 350 mm Suporte de transformador em poste DT Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm Parafuso de rosca dupla de 400 mm Parafuso de rosca dupla de 450 mm 1000 02120 07511 02112 02114 02116 02118 02137 02138 600 K W1 G1 G2 G3 G4 K1 K2 POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 300 ITEM CÓDIGO CEMAT 150 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38 ) RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT COMPRIMENTO (m) 10 11 2 2 pág. 107/116 2 NTE - 014 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38 ) AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO 2- AWG 1/0 AWG 4/0 AWG BITOLA CAA CAA CAA CÓDIGO ITEM CONDUTOR REDE Ângulo de deflexão da < 35.º > 35.º < 35.º > 35.º < 35.º > 35.º rede DESCRIÇÃO QUANTIDADE I Nota 1 Laço pré-formado de topo 3 3 3 J Nota 1 Laço pré-formado simples lateral 3 3 3 M 18685 Manilha sapatilha 3 3 3 N Nota 1 Alça pré-formada 3 3 3 T 01378 Conector derivação para linha viva - 6-250 6 6 6 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4 U 07725 6 (vermelho) Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0 U1 01147 6 (azul) Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 U3 01148 6 AWG (azul) Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou U5 07009 1 1 1 similar Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4 U2 01149 (amarelo) V 00519 Cartucho para conector cunha – (vermelho) 6 V1 00518 Cartucho para conector cunha – (azul) 6 6 V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) Z6 26211 Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) 17 17 17 H1 01404 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm v v v Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" R1 24142 v v v x (25 a 35 mm²) Z2 00911 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V AR Arame de aço galvanizado – 12 BWG 10 m 10 m 10 m Z3 03333 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 2m 2m 2m 336,4 MCM CA < 35º > 35.º 3 3 3 3 6 1 6 6 17 v v V 10 m 2m Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 108/116 NTE - 014 9.6 - Instalação em estrutura tipo B3– Ramal aéreo- figura 39 02095 02090 02622 02623 02626 02627 00730 00732 00734 00735 00737 00738 00740 00741 02594 00736 00739 00742 02138 02139 02140 NTE 014 DESCRIÇÃO Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm Cinta circular de Ø 150 mm Cinta circular de Ø 160 mm Cinta circular de Ø 170 mm Cinta circular de Ø 180 mm Cinta circular de Ø 200 mm Cinta circular de Ø 210 mm Cinta circular de Ø 230 mm Cinta circular de Ø 240 mm Sela de Cruzeta Cinta circular de Ø 190 mm Cinta circular de Ø 220 mm Cinta circular de Ø 250 mm Parafuso de rosca dupla de 450 mm Parafuso de rosca dupla de 500 mm Parafuso de rosca dupla de 550 mm 8ª Edição GPS/CNT 12 QUANTIDADE 4 4 2 2 2 2 2 2 2 1 2 1 4 1 4 2 1 2 1 2 1 2 4 4 4 1 1 4 1 2 1 2 4 4 1 1 1 2 2 1 2 1 2 4 2 2 1 2 2 1 2 2 2 04/04/2012 1 2 4 1 2 1 2 2 2 4 1 2 1000 300 11 200 1000 RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 600 CÓDIGO CEMAT 300 ITEM POSTE 150 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B3– - ( figura 39 ) FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR COMPRIMENTO (m) 10 600 Nota 1 07905 01667 24064 24065 21446 02111 05703 01996 01412 01235 Nota 1 300 18740 58076 58077 07530 17515 18530 1000 H S S1 P1 P2 P3 EL3 EL1 CT CT MI A B R D E F G C O P Q 600 CÓDIGO CEMAT ITEM MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B3 - ( figura 39 ) RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL QUANTIDADE PARA TENSÃO DE OPERAÇÃO (kV) DESCRIÇÃO 13,8-DT 13,8-C Arruela quadrada 28 24 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 6 6 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 12 12 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT 1 1 Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT 1 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 4 4 Mão francesa perfilada 2 2 Isolador pilar – 110 kV 4 4 Isolador pilar – 170 kV Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 4 4 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 6 Mão francesa plana de 619 mm 4 4 Olhal para parafuso 6 6 Isolador de disco –porcelana 150 mm 12 12 Gancho Olhal 6 6 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3 2 2 pág. 109/116 2 NTE - 014 Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 3 – Material marcado com 1000 1 1 7 600 2 1 4 7 300 2 1 4 7 600 2 300 2 4 2 12 1000 DESCRIÇÃO Parafuso de rosca dupla de 350 mm Suporte de transformador em poste DT Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm Parafuso de rosca dupla de 400 mm Parafuso de rosca dupla de 450 mm 200 02120 07511 02112 02114 02116 02118 02137 02138 RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 1000 K W1 G1 G2 G3 G4 K1 K2 POSTE 600 CÓDIGO CEMAT 300 ITEM 150 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B3– - ( figura 39 ) RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT COMPRIMENTO (m) 10 11 4 2 2 2 4 2 2 1 4 7 2 QUANTIDADE 2 1 1 1 7 2 2 2 2 1 2 1 4 7 2 1 4 7 7 1 1 2 1 4 7 7 7 Nota 2 - V = quantidade variável * é de responsabilidade da CEMAT 9.7 - Instalação em estrutura tipo B3– Ramal subterrâneo- figura 40 ITEM H S S1 P1 P2 P3 C1 C3 M3 M1 SU EL3 EL1 EL2 CT1 CT2 MI A B D E F G C R O P Q CÓDIGO CEMAT 18740 58076 58077 07530 17515 18530 Nota 1 07905 24064 24065 21446 02111 05703 01667 01996 01412 01235 Nota 1 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3 – ( figura 40 ) RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL QUANTIDADE PARA TENSÃO DE OPERAÇÃO (kV) DESCRIÇÃO 13,8-DT 13,8-C Arruela quadrada 28 24 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA 3 3 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 9 9 Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV v v Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo Mufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo 4 4 Suporte para fixação de muflas terminais 1 1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v Eletroduto de aço zincado -– diâmetro de 100 mm v v 1 1 Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT* Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT* Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT* Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular Cruzeta de concreto –250 daN - retangular Isolador pilar – 110 kV Isolador pilar – 170 kV Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm Mão francesa plana de 619 mm Mão francesa perfilada Olhal para parafuso Isolador de disco –porcelana 150 mm Gancho Olhal Elo fusível tipo tipo K – In adequada 1 1 4 3 1 1 4 3 3 6 4 2 3 6 3 3 3 6 4 2 3 6 3 3 NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 1000 1 1 7 600 2 1 4 7 300 2 1 4 7 600 2 300 2 4 2 12 1000 DESCRIÇÃO Parafuso de rosca dupla de 350 mm Suporte de transformador em poste DT Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm Parafuso de rosca dupla de 400 mm Parafuso de rosca dupla de 450 mm 200 02120 07511 02112 02114 02116 02118 02137 02138 RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 1000 K W1 G1 G2 G3 G4 K1 K2 POSTE 600 CÓDIGO CEMAT 300 ITEM 150 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3– ( figura 40 ) RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT COMPRIMENTO (m) 10 11 4 2 2 2 4 2 2 1 4 7 2 QUANTIDADE 2 1 1 1 7 2 2 2 2 1 2 1 4 7 2 1 4 7 7 1 1 4 7 7 04/04/2012 pág. 110/116 2 1 7 NTE - 014 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3– ( figura 40 ) FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR 02095 02090 02622 02623 02626 02627 00730 00732 00734 00735 00737 00738 00740 00741 02594 00736 00739 00742 02138 02139 02140 ITEM CÓDIGO REDE I J M N T Nota 1 Nota 1 18685 Nota 1 01378 U 07725 U1 01147 U3 01148 U2 01149 U5 V V1 V2 V2 Z6 H1 07009 00519 00518 00517 00517 26211 01404 R1 24142 Z2 AR Z3 00911 03333 DESCRIÇÃO Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm Cinta circular de Ø 150 mm Cinta circular de Ø 160 mm Cinta circular de Ø 170 mm Cinta circular de Ø 180 mm Cinta circular de Ø 200 mm Cinta circular de Ø 210 mm Cinta circular de Ø 230 mm Cinta circular de Ø 240 mm Sela de Cruzeta Cinta circular de Ø 190 mm Cinta circular de Ø 220 mm Cinta circular de Ø 250 mm Parafuso de rosca dupla de 450 mm Parafuso de rosca dupla de 500 mm Parafuso de rosca dupla de 550 mm QUANTIDADE 4 4 2 2 2 2 2 2 2 1 2 1 1 2 4 4 4 4 1 1 2 1 2 4 4 4 1 4 1 1 2 2 1 2 2 2 2 2 2 2 336,4 MCM CA QUANTIDADE 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 3 1 1 3 3 1 3 17 V 17 V 17 V 17 V V V V V V 10 m 2m V 10 m 2m V 10 m 2m V 10 m 2m Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável Nota 3 – Os materiais desta relação são de responsabilidade da CEMAT. NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 1 2 4 1 1 2 1000 600 300 1 2 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3– ( figura 40 ) AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO 2- AWG 1/0 AWG 4/0 AWG BITOLA CAA CAA CAA CONDUTOR Ângulo de deflexão da rede DESCRIÇÃO Laço pré-formado de topo Laço pré-formado simples lateral Manilha sapatilha Alça pré-formada Conector derivação para linha viva - 6-250 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho) Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0 (azul) Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG (azul) Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4 (amarelo) Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar Cartucho para conector cunha – (vermelho) Cartucho para conector cunha – (azul) Cartucho para conector cunha – (amarelo) Cartucho para conector cunha – (amarelo) Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a 35 mm²) Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) Arame de aço galvanizado – 12 BWG Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 2 1 2 1 2 2 1 2 1 2 4 1 2 2 1 2 2 1 2 4 1000 12 600 300 200 1000 RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 11 600 10 300 ITEM POSTE 150 COMPRIMENTO (m) CÓDIGO CEMAT pág. 111/116 NTE - 014 9.8 - Instalação em estrutura tipo B1– Ramal subterrâneo- figura 41 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 ) RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL QUANTIDADE PARA TENSÃO CÓDIGO DE OPERAÇÃO (kV) ITEM DESCRIÇÃO CEMAT 13,8-DT 13,8-C H S S1 P1 P2 P3 C1 C3 M3 M1 SU EL3 EL1 EL2 CT1 CT2 MI A B D E F G C R 18740 58076 58077 07530 17515 18530 Nota 1 07905 24064 24065 21446 02111 05703 01667 Nota 1 Arruela quadrada Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo Mufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo Suporte para fixação de muflas terminais Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm Eletroduto de aço zincado -– diâmetro de 100 mm Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular Cruzeta de concreto –250 daN - retangular Isolador pilar – 110 kV Isolador pilar – 170 kV Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm Mão francesa plana de 619 mm Mão francesa perfilada Elo fusível tipo tipo K – In adequada 28 3 24 3 3 3 9 v 9 v 4 1 4 1 v v 1 v v 1 1 1 3 3 1 1 3 3 3 6 4 1 3 3 6 4 1 3 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 ) RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 600 1000 1 1 7 300 2 1 4 7 600 2 1 4 7 300 2 200 2 4 2 12 1000 DESCRIÇÃO Parafuso de rosca dupla de 350 mm Suporte de transformador em poste DT Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm Parafuso de rosca dupla de 400 mm Parafuso de rosca dupla de 450 mm 1000 02120 07511 02112 02114 02116 02118 02137 02138 RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 11 600 K W1 G1 G2 G3 G4 K1 K2 POSTE 300 ITEM 10 150 COMPRIMENTO (m) CÓDIGO CEMAT 4 2 2 2 4 2 2 1 4 7 2 QUANTIDADE 2 1 1 1 7 2 2 2 2 1 2 1 4 7 2 1 4 7 7 1 1 4 7 7 04/04/2012 pág. 112/116 2 1 7 NTE - 014 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 ) FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR 02095 02090 02622 02623 02626 02627 00730 00732 00734 00735 00737 00738 00740 00741 02594 00736 00739 00742 02138 02139 02140 ITEM CÓDIGO REDE DESCRIÇÃO Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm Cinta circular de Ø 150 mm Cinta circular de Ø 160 mm Cinta circular de Ø 170 mm Cinta circular de Ø 180 mm Cinta circular de Ø 200 mm Cinta circular de Ø 210 mm Cinta circular de Ø 230 mm Cinta circular de Ø 240 mm Sela de Cruzeta Cinta circular de Ø 190 mm Cinta circular de Ø 220 mm Cinta circular de Ø 250 mm Parafuso de rosca dupla de 450 mm Parafuso de rosca dupla de 500 mm Parafuso de rosca dupla de 550 mm T 01378 U 07725 U1 01147 U3 01148 U2 01149 U5 V V1 V2 V2 Z6 H1 07009 00519 00518 00517 00517 26211 01404 R1 24142 Z2 AR Z3 00911 03333 QUANTIDADE 4 4 2 2 2 2 2 2 2 1 2 1 1 2 2 1 2 4 1 1 2 4 4 4 1 1 2 4 4 2 2 2 2 2 QUANTIDADE 3 6 2 336,4 MCM CA < 35º > 35.º 3 6 6 6 6 1 1 6 6 1 6 17 V 17 V 17 V 17 V V V V V V 10 m 2m V 10 m 2m V 10 m 2m V 10 m 2m Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável Nota 3 – Os materiais desta relação são de responsabilidade da CEMAT. NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 1000 1 2 6 1 6 1 2 4 1 2 6 4 1 2 6 4 1 1 2 600 1 2 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 ) AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO 2- AWG 1/0 AWG 4/0 AWG BITOLA CAA CAA CAA CONDUTOR Ângulo de deflexão < > < > < > da rede 35.º 35.º 35.º 35.º 35.º 35.º Conector derivação para linha viva - 6-250 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho) Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0 (azul) Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG (azul) Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4 (amarelo) Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar Cartucho para conector cunha – (vermelho) Cartucho para conector cunha – (azul) Cartucho para conector cunha – (amarelo) Cartucho para conector cunha – (amarelo) Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a 35 mm²) Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) Arame de aço galvanizado – 12 BWG Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 300 1 2 4 3 2 1 2 1 3 2 1 2 1 2 2 2 1 2 4 1000 12 600 300 200 1000 11 600 RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) DESCRIÇÃO Nota 1 Laço pré-formado de topo Nota 1 Laço pré-formado simples lateral I J 10 300 ITEM POSTE 150 COMPRIMENTO (m) CÓDIGO CEMAT pág. 113/116 NTE - 014 9.9 – Instalação de medição ao tempo em 34,5KV. Figuras 42, 42A, 43 e 44. RELAÇÃO DE MATERIAIS ITEM CÓDIGO REDE 1 17515 2a 18397 2b 58077 3 4 5 5703 6 2405 7 2111 8 43077 9 2114 10 11 12 3878 13 2110 14 2118 15 2120 16 17 18 19 20 NOVO 5704 2137 2141 1412 21 7792 22 7952 23 3332 24 1325 25 1662 26 27 28 29 30 Tabela 01 Tabela 02 Tabela 03 Tabela 04 26211 31 22343 32 33 34 Tabela 05 35 1404 36 7010 37 7009 38 911 39 49676 40 1404 NTE 014 3245 303 DESCRIÇÃO QUANTIDADE Para-raio distribuição, oxido zinco, polimérico, 30 kV, 10 kA, sem centelhador. Chave, seccionadora de distribuição, faca, monopolar, externo, 36.2 kV, 12.5 kA, manual por vara de manobra Chave, fusível, monopolar, C, distribuição, 36.2 kV, 300 A, 100 A, 5 kA, 150 kV Transformador de Corrente classe 36 kV Transformador de Potencial classe 36 kV Mão francesa, plana, aço carbono 1010-1020, 32 mm (largura) X 620 mm (comprimento), 5 mm Poste, concreto, duplo “T”, 11 m, 300 daN, B, 1050 kg Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 125 mm, c/ porca, zinc a quente Cruzeta, polimérica, composto polietileno com fibra natural, 2.400 mm X 90 mm X 112 mm, 250 daN Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 200 mm, c/ porca, zincado a quente Eletroduto, flexível. Em fita de aço doce zincado, PVC, ¾” Caixa de passagem Arruela, quadrada, ferro galvanizado, 38 X 3 mm, furo diâmetro 18 mm Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 50 mm, c/ porca, zinc a quente Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 300 mm, c/ porca, zinc a quente Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 350 mm, c/ porca, zinc a quente Suporte para fixar TC´s e TP´s em cruzetas Espaçador, para isolador 40 X 80 mm, furo 18 mm, zincado a quente Parafuso, rosca dupla, M16 X 2, comp 400 mm, c/ 04 porcas, FG Parafuso, rosca dupla, M16 X 2, comp 600 mm, c/ 04 porcas, FG Isolador, disco, garfo olhal, porcelana, diâm 152 mm, classe 15 KV Isolador, ancoragem, polimérico, garfo olhal, 34.5 kV, 170 kV, 50 kN, cinza claro Isolador, ancoragem, porcelana, bastão, garfo-olhal, 34,5 KV, NBI 170 KV, 45 KN Olhal, parafuso, 13 mm, 18 mm, aço forjado, galvanização a quente, 5.000 DAN Gancho, olhal, aço carbono 1010 - 1020, galvanização a quente, 18 MM Manilha, sapatilha, aço carbono 1010 - 1020, galvanização a quente, 5000 DAN Alça pré-formada distribuição Conector tipo cunha Conector tipo cunha Cabo elétrico protegido Cabo, cobre, coberto, XLPE, 16 mm2, 15 KV, isolação na cor cinza Terminal, espada, condutor tronco 336,4 MCM, condutor derivação 2 AWG a 336,4 MCM, 02 furos Conector tipo cunha Caixa de medição Cabo, cobre isolado singelo, 16 mm2, 750 V, preto Haste, aterramento, simples, aço carbono 1010-1020 cobreado, 16.00 mm, 2.400 mm, 254 microns Conector, cunha ramal, liga de cobra estanhado, III, 2.54 a 6.55 mm2, 1.27 a 4.65 mm2, série vermelho Conector, cunha ramal, liga de cobre estanhado, II, 3.17 a 8.12 mm2, 3.17 a 5.21 mm2, série verde Cordoalha, aço, zincado, diâm 6,4 mm, form 7 fios, categ MR Conector, aterramento, tipo cunha, cabo-haste, 5/8", cordoalha de aço galvanizado 1/4", liga de cobre, em liga de cobre estanhado Haste, aterramento, simples, aço carbono 1010-1020 cobreado, 16.00 mm, 2.400 mm, 254 microns 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 6 3 ou 0 3 ou 0 3 3 12 1 6 6 25 7 7 30 12 1 3 12 16 3 6 18 ou 0 6 ou 0 6 ou 0 6 6 6 6 6 6 12 9 6 6 1 6 V 3 4 V V V pág. 114/116 NTE - 014 Tabela 01 Tabela de aplicação de alças pré-formadas REDE AT CÓDIGO REDE DESCRIÇÃO 2 CAA 33 Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 2 AWG 1/0 CAA 30 Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 1/0 AWG 4/0 CAA 36 Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 4/0 AWG 336,4 MCM CA 35 Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 336,4 MCM Tabela 02 Tabela de aplicação de conectores tipo cunha CABO CÓDIGO REDE AT CONEXÃO REDE 2 64443 2 64439 2 64446 2 CAA 35 MM 1/0 CAA 50 MM 4/0 CAA 95 MM 336,4 MCM CA 150 MM 2 64377 DESCRIÇÃO Conector, cunha, liga de alumínio, CN 13, 6.55 a 10.11 mm2, 5.18 a 8.38 mm2, série vermelho Conector, cunha, liga de alumínio, CN 10, 8.23 a 14.53 mm2, 4.11 a 11.79 mm2, série azul Conector, cunha, liga de alumínio, CN 15, 9.25 a 14.53 mm2, 9.25 a 14.53 mm2, série azul Conector, cunha, liga de alumínio, CN 2, 15.24 a 17.37 mm2, 11.68 a 17.37 mm2, série azul Tabela 03 Tabela de aplicação de conectores tipo cunha CABO CÓDIGO REDE AT CONEXÃO REDE 2 64443 2 64439 2 64381 2 64379 2 CAA 16 MM 1/0 CAA 16 MM 4/0 CAA 16 MM 336,4 MCM CA 16 MM DESCRIÇÃO Conector, cunha, liga de alumínio, CN 13, 6.55 a 10.11 mm2, 5.18 a 8.38 mm2, série vermelho Conector, cunha, liga de alumínio, CN 10, 8.23 a 14.53 mm2, 4.11 a 11.79 mm2, série azul Conector, cunha, liga de alumínio, CN 6, 9.25 a 14.53 mm2, 6.55 a 14.53 mm2, série azul Conector, cunha, liga de alumínio, CN 4, 15.27 a 15.24 mm2, 6.55 a 14.27 mm2, série azul Tabela 04 Tabela de equivalência de cabo coberto CABO CÓDIGO REDE AT CONEXÃO REDE 2 8341 2 8326 2 9484 2 CAA 35 MM 1/0 CAA 50 MM 4/0 CAA 95 MM 336,4 MCM CA 150 MM 2 8342 DESCRIÇÃO Cabo, elétrico protegido, alumínio, 35 mm2, polietileno (XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV Cabo, elétrico protegido, alumínio, 50 mm2, polietileno (XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV Cabo, elétrico protegido, alumínio, 95 mm2, polietileno (XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV Cabo, elétrico protegido, alumínio, 150 mm2, polietileno (XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV reticulado reticulado reticulado reticulado Tabela 05 Tabela de aplicação de conectores tipo cunha TERMINAL CABO CÓDIGO DESCRIÇÃO ESPADA CONEXÃO REDE Conector, cunha, liga de alumínio, CN 4, 15.27 a 15.24 mm2, 6.55 2 336,4 MCM 35 MM 64379 14.27 mm2, série azul Conector, cunha, liga de alumínio, CN 4, 15.27 a 15.24 mm2, 6.55 2 336,4 MCM 50 MM 64379 14.27 mm2, série azul Conector, cunha, liga de alumínio, CN 3, 15.24 a 17.37 mm2, 8.23 2 336,4 MCM 95 MM 64378 15.24 mm2, série azul Conector, cunha, liga de alumínio, CN 2, 15.24 a 17.37 mm2, 11.68 2 336,4 MCM 150 MM 64377 17.37 mm2, série azul NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 a a a a pág. 115/116 NTE - 014 1. VIGÊNCIA Esta Norma entra em vigor na data de sua publicação e revoga as normas anteriores sobre fornecimento de energia em tensão primária de distribuição - NTD-06 e NTD-20. 2. APROVAÇÃO JOSÉ ADRIANO MENDES SILVA Superintendente de Engenharia - SEN NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 116/116