PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO
Região dos Lagos – Estado do Rio de Janeiro
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO
DIVISÃO DE SUPERVISÃO ESCOLAR
Serviço de Orientação Pedagógica à Educação Especial
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - ENCONTRO COM OS PROFESSORES PARA PLANEJAMENTO E ORIENTAÇÕES
02/02 e 03/02 – quinta-feira e sexta-feira
 Assunto: Oficina Pedagógica
 Grupos de trabalho: Elaboração de estratégias pedagógicas específicas para o atendimento às deficiências
Deficiência intelectual
Dificuldades apresentadas
pelo aluno
Dificuldade de fala e de
linguagem:
 em se expressar. Utiliza
frases
simples,
com
omissões de elementos;
 em compreender instruções,
principalmente
quando
os
enunciados
dirigidos ao aluno são mais
longos ou pronunciados
com rapidez;
 no processamento
novas informações;
de
 em entender linguagem
específica apresentada no
currículo escolar;
Estratégias de intervenção
Recursos
 Colocar-se frente ao aluno para que um possa olhar o outro;
 Figuras
 Usar linguagem simples e familiar, acessível à compreensão da criança. A linguagem não
deve ser complexa, com muitas informações ao mesmo tempo;
diversas
 Reforçar a fala com expressões faciais, gestos e sinais;
 Livros
 Reforçar instruções faladas com instruções impressas, usar também imagens, diagramas,
símbolos e material concreto;
literatura
 Checar o entendimento – pedir para o aluno repetir instruções dadas;
palavras
 Evitar perguntas fechadas e respostas monossilábicas do tipo “sim” e “não”. Procurar
sempre tornar a resposta do aluno mais completa e, se ele usar monossílabo, peça
complementação;
 Habituar a criança a fazer relatos diários do que fez;
 Encorajar o aluno a falar em voz alta, na sala, dando a ele estímulos visuais;
 Desenvolver a linguagem através de teatro e faz-de-conta;
 Fantasias
 Cartões
de
com
 Letras móveis
 Gibis
 CDs
 coleção
Fono
na Escola
 Criar oportunidades onde o aluno possa falar com outras pessoas, por exemplo, levar um
1
recado etc;
 em manter o tópico de
conversações em razão de
limitações no vocabulário,
na estruturação frasal e
também na compreensão de
enunciados
 computador
 Apresentar figuras coloridas e pedir que a criança identifique-as;
 Enfatizar palavras-chave reforçando-as visualmente;
 Apresentar letras e levar o aluno a descobrir sua associação com os objetos que descreve:
M de mala;
 Utilizando material concreto, levar o aluno a descobrir conceitos como “grande”
“pequeno”, “muito”- “pouco”, “mais”- “menos” etc;
 Criar pequenas situações, cujas soluções impliquem em atos comunicativos, por exemplo:
dê uma caixa sem o conteúdo que habitualmente a criança encontra dentro dela. Aguarde
as atitudes do aluno para resolver situações como essa;
Dificuldade de fala e de
linguagem (continuação)
 Com revistas infantis (do tipo gibis), solicitar ao aluno que associe a expressão do
personagem com sua fala, cobrindo o balão e indagando: “O que você acha que ele está
falando?”;
 Ler para a criança, construir interações parando a leitura, fazendo algumas indagações
sobre a história;
 Realizar jogos de frases do tipo trava língua “O rato roeu a roupa do rei de Roma”;
 Brincar de teatrinho de figuras, fantoches. Leve o aluno a inventar histórias, imitar vozes;
 Realizar brincadeiras do tipo “Telefone sem fio”;
 Criar situações para que o aluno inicie a comunicação. Por exemplo, frente a um
brinquedo que cai, olhe para ele com a fisionomia de quem espera uma reação;
 Nomear os objetos que interessam ao aluno e que estão chamando-lhe a atenção;
 Fazer perguntas para compreender melhor o que o aluno tenta expressar;
 Reagir com entusiasmo e prazer (sem “exagero”) às tentativas de comunicação por parte
da criança;
 Propor sons e gestos para que a criança os imite. Faça desta situação um jogo onde cada
um tem a sua vez e na qual os sons e os gestos podem variar;
 Utilizar os CDs da coleção Fono na Escola enviados às Salas de Recursos pela SEME:
2
Sugestões de atividades:
 Bingo sonoro
 Jogos para estimular a linguagem.
Dificuldade de fala e de
linguagem (continuação):
 Realizar adaptações das atividades propostas nos livros que compõem a coleção Fono na
Escola, enviados às Salas de Recursos pela SEME, desenvolvê-las com os alunos;
 Caso o aluno ainda não esteja alfabetizado, realizar várias atividades em que deverá
transformar as letras nos sons correspondentes, sintetizar ou reunir tais sons em sílabas e
as sílabas em palavras.
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DIVISÃO DE SUPERVISÃO ESCOLAR
Serviço de Orientação Pedagógica à Educação Especial
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - ENCONTRO COM OS PROFESSORES PARA PLANEJAMENTO E ORIENTAÇÕES
02/02 e 03/02 – quinta-feira e sexta-feira
 Assunto: Oficina Pedagógica

Grupos de trabalho: Elaboração de estratégias pedagógicas específicas para o atendimento às deficiências
Deficiência intelectual ou múltipla
Estratégias de intervenção
Dificuldades apresentadas
pelo aluno
Flacidez muscular (hipotonia)
 Comprometimento na
habilidade motora fina e
grossa;
 Atraso nas fases do
desenvolvimento
motor,
tornando o desenvolvimento
cognitivo mais lento
 Desenvolvimento
afetado da escrita;
Recursos
 Oferecer atividades para o fortalecimento do pulso e dedos como, por exemplo, alinhavar,  Tintas
desenhar, separar, cortar, apertar, construir etc;
sas
 Trabalhar a psicomotricidade fina através de atividades diversas, como:
















Pintar com balão (bola de soprar);
Pegar bolinhas com uma peneira;
Pintar com moldes vazados;
Utilizar carimbos diversos;
Pegar objetos com uma pinça;
Pegar objetos com uma colher;
Trabalhar força dos dedos indicadores (abrir e fechar o pregador de roupas);
Usar massinha e argila para modelagem;
Vestir e despir bonecos;
Colocar os próprios calçados;
Pentear o próprio cabelo
Selecionar grãos;
Colocar água em garrafas;
Rasgar papéis para uma posterior colagem;
Realizar jogos, como, escravos de Jô;
Rosquear e desrosquear tampas de vasilhames;
diver-
 Papéis de diferentes cores e tipos:
pardo, fino, de
presente,

Jornal

Revistas

Tesouras

Algodão

Pinceis

Bola de soprar
 Moldes
vazados

Carimbos

Pinça
4











Fazer nós e laços;
Abotoar/ desabotoar diferentes botões e abrir/fechar zíper;
Modelar objetos e animais com massa plástica ou argila;
Alinhavar cartões perfurados;
Cortar papéis com a tesoura;
Apontar lápis;
Fazer bijus com fios e contas grandes;
Pintar com os dedos;
Perfurar papéis de texturas diferentes;
Contornar e pintar dentro de limites;
Modelar figuras, animais, personagens.

Colher
 Pregador
roupas

Pente

Garrafas

Fitas

Lápis cera
 Construir mosaicos: rasgados com a mão e colados livremente, formando desenhos;

Lixa
 Confeccionar máscaras;

Barbante
 Desenhar no quadro de giz ou no papel;

Apontador
 Desenhar sobre fundo áspero (por exemplo, sobre uma lixa);

Lápis
 Colorir com bastante força toda uma superfície;

Argila
 Colorir com pouca força uma superfície;

Massinha
 Pintar vasos, latas, potes, utilizando pincel.

Areia
de
 Material
de
sucata:
palitos,
botões, chapinhas,
rolos de papel,
latas,
sementes,
folhas,
serragem,
pedaços de lã,
retalhos de tecido
 Caixas
de
diferentes tamanhos

Furador
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Serviço de Orientação Pedagógica à Educação Especial
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - ENCONTRO COM OS PROFESSORES PARA PLANEJAMENTO E ORIENTAÇÕES
02/02 e 03/02 – quinta-feira e sexta-feira
 Assunto: Oficina Pedagógica
 Grupos de trabalho: Elaboração de estratégias pedagógicas específicas para o atendimento às deficiências
Dificuldades apresentadas
pelo aluno
Déficit
de
memória
auditiva recente e na
habilidade de processamento auditivo
 em memorizar informações a fim de manter,
processar,
entender
e
assimilar a língua falada em
tempo suficiente
para
responder a uma solicitação;
Deficiência intelectual
Estratégias de intervenção
Recursos
 Dar tempo à criança para processar e responder às colocações verbais;
 CDs
 Repetir para o aluno qualquer informação ou instrução que foi dada;
 Bandinha
 Evitar instruções que sejam muito longas;
 Gravuras
 Reproduzir pequenas músicas, usando sons produzidos pelo corpo humano. Ex.: Marcha
soldado – percussão: estalando a língua;
 Folha
quadriculada
 De olhos fechados, e depois abertos, reagir com alguma tarefa combinada previamente
ao ouvir um estímulo sonoro produzido. Ex.: Bater uma palma sempre que ouvir o som
de um instrumento; fechar os olhos e somente abrir ao toque do sino; traçar uma reta
sempre que ouvir um som produzido; cortar um quadrado do papel quadriculado ao ouvir
um som etc;
 Figuras e obje-
 em aprender situações
que se prendam somente a
sua habilidade auditiva.
 Levantar a mão toda vez que parar um som produzido fora do campo visual;
 Livros de lite-
 Parar uma atividade assim que um som produzido, de forma contínua, for interrompido;
ratura
 em seguir e lembrar de
instruções verbais.
 Andar de olhos vendados em direção a uma fonte sonora;
 Balde
 Localizar e verbalizar se um som tocado está dentro ou fora de uma caixa;
 Bola de gude
tos diversos
 Latas
 Garrafas
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 No processo de leitura e
escrita
 Deslocar-se continuamente na direção de um som que alguém produz;
 Sequência
 Realizar ordem simples. Exemplo: pegue a borracha;
ilustrada
 Realizar ordens duplas. Exemplo: pegue a borracha e feche a caixa. As ordens devem ser
dadas seguidas, e a criança somente as realizará após ter ouvido ambas;
histórias
 Responder às perguntas simples sobre uma frase ouvida;
Fono na Escola
de
 CDs da coleção
 Mostrar fatos apresentados em gravuras relacionadas à frase ouvida;
 Repetir uma série de palavras;
 Dar quantidade de passos de acordo com a quantidade de estímulos sonoros;
( continuação)
Déficit
de
memória
auditiva recente e na
habilidade de processamento auditivo
 Marcar o número de quadradinhos em um papel quadriculado de acordo com a
quantidade de batidas ouvidas;
 Colocar figuras ou objetos na seqüência de acordo com as palavras ouvidas;
 Cumprimento de ordens em seqüência. Ex.: Primeiro pegue a caneta e, depois, guarde a
caneta no estojo;
 Repetir uma frase acrescentando mais um termo. Ex.: O menino caiu da cadeira. / O
menino caiu da cadeira e chorou;
 Ordenar a sequência ilustrada de uma história ouvida. Iniciar com a seqüência de três
quadros e depois ir aumentando;
 Retirar objetos de uma caixa de acordo com as solicitações. Começar com dois objetos e
aumentar gradativamente o número de objetos pedidos gradativamente;
 Dizer se os sons com relação à intensidade são iguais ou diferentes. Exemplo:
a) O professor dá uma batida leve em um tambor, faz uma pausa e depois, dá uma
batida forte.
b) O professor dá uma batida leve no tambor e torna a bater leve.
 Juntar aos pares, latinhas que produzem o mesmo som. Exemplo: latinhas que contém
sementes (de abóbora, laranja etc), pedrinhas, clipes etc;
 Ouvir um som forte e bater palmas; ouvir um som fraco e fazer outro movimento
7
combinado. Exemplo: bater o pé no chão, abaixar-se etc;
 Andar lentamente ao ouvir um som de um tambor e correr ao ouvir o som de um guizo;
 Discriminar sons de objetos com pesos diferentes. Exemplo: ouvir ruído provocado pela
queda e dizer qual é o mais pesado;
 Responder a perguntas sobre sons ouvidos;
Exemplo: Que barulho foi este? Foi produzido aqui dentro ou lá fora? Qual foi o som mais
perto, o da buzina do carro ou o das pessoas falando? Comparar outros exemplos,
começando por barulhos mais distintos auditivamente e ir dificultando com sons mais
parecidos;

( continuação)
Déficit
de
memória
auditiva recente e na
habilidade de processamento auditivo
Discriminar sons humanos não verbais. Exemplo: sons de palmas, de espirro, assovio,
tosse, arrastar os pés etc;
 Realizar jogos de discriminação auditiva;
Exemplo: jogo de “Tira e põe”,
Exemplo: Colocar uma bola de gude em uma caixa, quando ouvir um tambor. Tirar uma bola
do balde, quando ouvir um apito.
 Observar a boca do professor e reagir ao ouvir determinado som.
Exemplo: levantar o braço toda vez que o professor emitir o fonema /s/ (o mesmo som é
repetido muitas vezes entre outros sons – ss... ss... ss... – e a criança levanta o braço a cada
pronúncia;
Nota: nesta fase, o professor utiliza somente fonemas que podem ser prolongados (/f/, /v/,
/r/, /x/, /z/).
 Realizar o exercício acima, utilizando os demais fonemas: /p/, /b/, /d/, /k/, /g/, que serão
emitidos somente uma vez e não repetidos;
 Realizar o exercício acima, porém estando de costas para o professor;
 Ouvir uma sequência de sons bem diferentes auditivamente e reagir a um anteriormente
combinado;
Exemplo: bater palmas toda vez que ouvir o fonema /s/. o professor dirá: /p/, /t/, /s/, /l/, /s/,
/v/, /r/, /s/ etc.
 Realizar o exercício anterior, porém dificultando-o, usando fonemas mais semelhantes;
Exemplo: fazer um traço vertical no quadro ou em uma folha toda vez que ouvir o fonema
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/s/. o professor dirá /s/, /z/, /x/, /s/, /z/, /j/, /s/.
 Dizer se os pares de sons emitidos pelo professor são iguais ou diferentes ( utilizar sons
contrastantes).
Exemplo: /p/ - /t/ - são iguais ou diferentes?
/p/ - /p/ - são iguais ou diferentes? Etc.
 Dizer se os pares de sons emitidos pelo professor são iguais ou diferentes ( utilizar sons
homorgânicos, isto é, auditivamente semelhantes: /p/ - /b/, /t/- /d/, /k/- /g/, /s/- /z/, /f/
- /v/).
Exemplo: /f/ - /f/ - são iguais ou diferentes?
/f/ - /v/ - são iguais ou diferentes? Etc.
 Discriminar uma vogal em um grupo de vogais. Exemplo: levantar o braço ao ouvir a
vogal /a/;
a–o–i–e–a–o–u–a
 dizer se os pares de vogais são iguais ou diferentes auditivamente;
Exemplo: Bater na mesa ao ouvir vogais iguais.
a–a
a–o
e–e
o–e
i–i
u-u
( continuação)
Déficit
de
memória
auditiva recente e na
habilidade de processamento auditivo
 Dizer se os pares de palavras são iguais ou diferente;
Exemplo: pote – bote
cola – cola
bote – bota
cala – cola
Nota: substituir apenas as vogais

Fazer um círculo toda vez que ouvir: 1º) palavras iguais / 2º) palavras forem diferentes;
fila – vila
feto – neto
café – café
envia – envia
fala – mala
foca – toca
cabo – cabo
dia – mia
janela – panela
nata – cata
9
 Completar rimas de cantigas de roda já conhecidas;
Atirei o pau no gato
Marcha soldado
Cai, cai, balão
Capelinha de melão
 Dizer uma frase e pedir que repita, batendo uma palma para cada palavra;
Exemplo: “Meu cabelo é comprido.” MEU / CABELO / É / COMPRIDO.
 Especular uma palavra que rime de acordo com a combinação;
Exemplo: Diga uma coisa que você come e que rima com feijão.
Diga uma coisa que você veste e que rime com gato.
( continuação)
Déficit
de
memória
auditiva recente e na
habilidade de processamento auditivo
 Completar rimas:
Exemplos: um passarinho dorme no seu .......................
Quem é que fica contente, quando está com dor de ...........................
Vou mexer o mingau com esta colher de ...............................
Coloquei o pião na palma da minha .......................................
 Juntar cartões de figuras, de acordo com a rima das palavras. Montar um arquivo de
figuras que rimam;
 Acrescentar um palavra que rime com duas outras apresentadas anteriormente;
Exemplos: meia – teia ....................................
pão – pavão ..............................................
tina – Cristina ........................................
ninho gatinho ....................................
cola – bola ......................................
 Dizer a sílaba que aparece repetida.
papagaio
babada
jujuba
arara
farofa
fofoca
caneca
batata
bebedor
mamadeira
 Dizer uma palavra e dividir em sílabas representadas: cada sílaba, um apito;
 Bater uma palma para cada sílaba da palavra ouvida.
10
 Completar a série de palavras ditas pelo professor, obedecendo à sílaba inicial já
combinada;
Exemplos:
olhos, nariz, boca, ca.............
leão, gato, elefante, ca..................................................
régua, lápis, borracha, ca...................................
mesa, sofá, banco, ca ....................................
 Mostrar, dentre várias gravuras, aquelas cujos nomes começam com a sílaba pedida;
( continuação)
Déficit
de
memória
auditiva recente e na
habilidade de processamento auditivo
 Dizer palavras que comecem com determinado som, de acordo com conceitos dados pelo
professor;
Exemplo:
ba........................ – as crianças gostam de chupar.
ba........................ – o macaco come muito.
ba........................ – mamãe usa nos lábios.
ba........................ – parte do corpo
bo........................ – brinquedo adorado pelas meninas.
bo....................... – lugar bonde ficam os dentes.
bo....................... – serve para abotoar a blusa.
 Dizer quais as palavras que terminam pelos sons ditos pelo professor;
Exemplo: palavras terminadas em /to/
Sapato – pão – gato – mala – rato
 Utilização os CDs da coleção Fono na Escola, enviados às Salas de Recursos pela
SEME:
Sugestões de atividades:
 Jogos para estimular a audição
 Desenhando o que escuto
 Percebendo cada som
 Realizar adaptações nas atividades propostas pelos livros que compõem a coleção Fono
na Escola enviado às Salas de Recursos pela SEME e desenvolvê-las com os alunos.
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ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - ENCONTRO COM OS PROFESSORES PARA ORIENTAÇÃO E PLANEJAMENTO
02/02 e 03/02 – quinta-feira e sexta-feira
 Assunto: Oficina Pedagógica
 Grupos de trabalho: Elaboração de estratégias pedagógicas específicas para o atendimento às deficiências
Dificuldades apresentadas
pelo aluno

Leitura e escrita;
Deficiência: baixa visão
Estratégias de intervenção
 Ampliar a pauta do caderno;
 Usar linhas vazadas (tiposcópio);
 Apresentar os recursos didáticos com cores contrastantes, texturas e tamanhos
adequados para que se tornem úteis e significativos: alfabeto, grade para escrita
cursiva, medidor, fita métrica adaptada, pranchas para desenhos em relevo,
figuras geométricas, calendário-mural, baralho, mural do tempo, jogos (dominó,
dama, jogo da velha);
 Apresentar palavras e textos escritos com outros elementos (ilustrações táteis)
para melhorar a compreensão;
 Utilizar softwares com magnificadores de tela e programas com síntese de voz;
 Utilizar livros acessíveis em formato digital, em áudio, com cores e com fontes
ampliadas;
 Usar livros didáticos adaptados: ilustrados com desenhos, gráficos, cores,
diagramas, fotos e outros recursos acessíveis;
Recursos
 Papel cartão
linhas vazadas
com
 Ampliação de livros e
jogos,
 Guia de leitura,
 lápis 5B ou 6B
 canetas
de
ponta
grossa e pincel atômico
preto ou azul escuro
 suporte inclinado para
material de leitura e
escrita
12
 cadernos com pautas
pretas espaçadas
 Usar objetos reais ou miniaturas, para que aluno manipule e compreenda o
conceito apresentado;
 Posicionamento
leitura e escrita;
para
 Locomoção na sala de
aula;
 Tecnologia da informação e comunicação;
 Desenvolver as propostas de trabalho apresentadas no livro BRINCAR PARA
TODOS (MEC - Ministério da Educação) que objetivam o desenvolvimento da
consciência fonológica e grafológica..
 . Exemplos:
 “Gaveteiro alfabético”,
 “Ao pé da letra”
 “Colmeia alfabética”,
 “Língua de P” ,
 Usar o plano inclinado para a leitura e escrita proporcionando ao aluno a
realização das atividades com conforto visual;
 Analisar a situação do aluno para decidir quanto à iluminação do ambiente, mas,
preferencialmente, seguir as orientações clínicas.
Notas:
 Para alguns alunos enxergarem melhor a professora deverá colocar uma
“barreira" nas janelas (colocar papel madeira nos vidros) a fim de que a luz
natural não interfira na visão do aluno.
 Se necessário, o aluno deverá usar chapéus ou bonés para ajudar a diminuir
o reflexo da luz em sala de aula.
 Em outros casos deverá ser utilizada iluminação natural.
 Organizar o ambiente de maneira acessível e combinar qualquer mudança;
 Melhorar o ângulo de visão do aluno;
 gravuras simples com
poucos
detalhes,
contrastes intensos, cores
vivas e contornos bem
definidos
 tiposcópio
leitura),
(guia
de
 gravadores;
 Lupas manuais ou
lupas de mesa e de apoio:
úteis para ampliar o
tamanho de fontes para a
leitura, as dimensões de
mapas,
gráficos,
diagramas, figuras, etc;
 Evitar papéis brilhosos
para leitura.
 Objetos arrumados e
localizados em locais
acessíveis
 Suporte de textos
 Objetos arrumados em
locais acessíveis

Suporte de textos

Edição de textos e
leitura via áudio
 Elevar o monitor à altura mediana da visão.;
 Trabalhar com um sistema alternativo de comunicação adaptado às possibilidades
do aluno:, tipos escritos ampliados (ampliação de fontes, de sinais e símbolos
gráficos em livros, apostilas, textos avulsos, jogos, agendas, entre outros);
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02/02 e 03/02 – quinta-feira e sexta-feira
 Assunto: Oficina Pedagógica
 Grupos de trabalho: Elaboração de estratégias pedagógicas específicas para o atendimento às deficiências
Dificuldades apresentadas
pelo aluno
Recursos
 Familiarizar o aluno com o ambiente escolar, através do reconhecimento e exploração  Pranchas
dos espaços, objetos etc;
comunicação
Interação Social
 Áreas da comunicação e
da linguagem;
 Comprometimento
interação social
Deficiência : Autismo - Transtornos de Asperger
Estratégias de intervenção
na
de
 Promover a comunicação com o aluno a partir do seu contexto social (apoio visual com  Sistema de Cobase no cotidiano:cartazes de rotina; fotos de locais ou do aluno em diferentes momentos municação Altere espaços);
nativa e aumentativa (recursos de
 Entrevistar pessoas próximas ao aluno para conhecer os seus interesses, tipos de baixa tecnologia e
comportamento, habilidades motoras, visuais, auditivas etc a fim de construir um sistema de alta tecnologia:
ideal de comunicação entre os mesmo e /ou produzir materiais pedagógicos;
Softwares
diversos)
 Desenvolver diferentes habilidades do aluno, motivando-o em atividades que envolvam
seu objeto de fixação. A melhor maneira de lidar com esta fixação é usá-las para motivar os  Questionário patrabalhos da escola. Exemplo: se a criança gosta de trens, leia um livro sobre trens e faça ra entrevistas com
exercícios de matemática usando trens;
a família e pessoas
do cotidiano aluno
 Desenvolver atividades pedagógicas utilizando pranchas de comunicação que contenham
alimentos que o aluno costuma solicitar;
 Livros literatura
 Utilizar-se de atitudes, expressões faciais, gestos manuais, signos gráficos para  Miniaturas
de
14
comunicar-se com o aluno;
objetos e alimentos
 Utilizar sistemas de Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA);
 fotografias
 Ler histórias curtas com poucas imagens;
 Calendário adap Utilizar calendários ilustrados de Comunicação Alternativa e/ou Almentativa contendo tado
bem especificada, a rotina do aluno e fazer pequenas modificações na medida em que se
busca alterar essa rotina;
 Rotina ilustrada
 Utilizar softwares do sistema de CAA;
 Jogos diversos
 Desenvolver atividades de CAA possibilitando a interação da criança com as pessoas do  computador
seu cotidiano (atenção compartilhada durante jogos e brincadeiras, hora do lanche; levar
a mão de outra pessoa ao objeto desejado etc);
 Acolher às necessidades do aluno;
 Promover a participação do aluno nos momentos de refeições com os colegas;
 Trabalhar primeiramente com objetos reais e fotos;
 Apresentar a palavra escrita e a figura em um cartão. Muitos autistas são pensadores visuais,
não pensam através da linguagem. Geralmente, substantivos são as palavras mais fáceis de
aprender, pois em sua mente ele pode relacionar a palavra a uma figura. Para ensinar
substantivos a criança precisa escutar você falar a palavra, ver a figura e a palavra escrita
simultaneamente. O mesmo deve acontecer quando for ensinar um verbo: segure um cartão
que diz “pular” e você fala “pular” enquanto executa o ato de pular;
 Utilizar constantemente a fala, verbalizando os momentos de comunicação com o aluno,
mesmo quando utilizar-se de outro sistema de comunicação;
 Conhecer os tipos mais usuais de intervenção com crianças autistas:
Exemplos:
a) método TEACCH* - Tratamento e educação para crianças autistas e com
distúrbios correlatos da comunicação
“O TEACCH se baseia na organização do ambiente físico através de rotinas organizadas em quadros, painéis ou agendas - e sistemas de trabalho, de forma
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a adaptar o ambiente a fim de tornar mais fácil para a criança compreendê-lo,
assim como compreender o que se espera dela. Através da organização do
ambiente e das tarefas da criança, o TEACCH visa desenvolver a
independência da criança de modo que ela necessite do professor para o
aprendizado, mas que possa também passar grande parte de seu tempo
ocupando-se de forma independente.”
 Trabalhar conceitos demonstrado-os de forma concreta. Por exemplo: ao ensinar o
conceito de para cima / para baixo, utiliza-se um avião de brinquedo e diz “para cima”
enquanto faz o movimento de decolagem e “para baixo”, enquanto faz o movimento de
aterrissagem;
 Usar métodos visuais concretos para ensinar conceitos numéricos:
b) ABA* - Análise aplicada do comportamento
O tratamento comportamental analítico do autismo visa ensinar à criança
habilidades que ela não possui, através da introdução destas habilidades por
etapas. Cada habilidade é ensinada, em geral, em esquema individual,
inicialmente apresentando-a associada a uma indicação ou instrução. Quando
necessário, é oferecido algum apoio (como por exemplo, apoio físico), que
deverá ser retirado tão logo seja possível, para não tornar a criança dependente
dele. A resposta adequada da criança tem como conseqüência a ocorrência de
algo agradável para ela, o que na prática é uma recompensa. Quando a
recompensa é utilizada de forma consistente, a criança tende a repetir a
mesma resposta. O primeiro ponto importante é tornar o aprendizado
agradável para a criança. O segundo ponto é ensinar a criança a identificar os
diferentes estímulos.
c) PECS - Sistema de comunicação através da troca de figuras
O PECS foi desenvolvido para ajudar crianças e adultos com autismo e com
outros distúrbios de desenvolvimento a adquirir habilidades de comunicação.
O sistema é utilizado primeiramente com indivíduos que não se comunicam
ou que possuem comunicação, mas a utilizam com baixa eficiência. O nome
PECS significa “sistema de comunicação através da troca de figuras”, e sua
implementação consiste, basicamente, na aplicação de uma seqüência de seis
passos. O PECS visa ajudar a criança a perceber que através da comunicação
ela pode conseguir muito mais rapidamente, as coisas que deseja,
estimulando-a a comunicar-se e, muito provavelmente, a diminuir
drasticamente problemas de conduta.
16
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DIVISÃO DE SUPERVISÃO ESCOLAR
Serviço de Orientação Pedagógica à Educação Especial
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - ENCONTRO COM OS PROFESSORES PARA ORIENTAÇÃO E PLANEJAMENTO
02/02 e 03/02 – quinta-feira e sexta-feira
 Assunto: Oficina Pedagógica
 Grupos de trabalho: Elaboração de estratégias pedagógicas específicas para o atendimento às deficiências
Dificuldades apresentadas
pelo aluno

na postura e mobilidade;
 na
fina;
habilidade
 Coordenação
global e

motora
motora
Noção espaço-temporal
Deficiência : Física
Estratégias de intervenção
Recursos
 Acomodação nos mobiliários para uma boa postura, conforto, segurança e autonomia do  Suporte
para
aluno;
textos
ajustáveis
para a mesa de
computador
 Desenvolver atividades de estimulação da coordenação motora fina prevalecendo a
capacidade de usar as mãos e os dedos:
 Mobiliário ade Estimular os movimentos das mãos com atividades de rasgar, cortar, amassar, desenhar, quado
pintar etc;
 Pinça
 Andar devagar até o fim da sala;
 Andar depressa, voltando ao ponto de partida;
 Andar devagar, depois correr uma mesma distância demarcada na quadra. Levar o aluno
perceber o tempo despendido numa e na outra atividade;
 Bater bola e pular corda, devagar e depressa;
 Correr, bater palmas, bater os pés, com ritmo, dentro de um espaço de tempo, em situações
relacionadas com:
 Lançamento de bolas pequenas e grandes, em caixas de diversos tamanhos,
cesta de basquete ou círculos desenhados no chão;
 Saltos e transposição de obstáculos;
 Jogos diversos
 Objetos
 Papéis
 Revistas
 Livros
histórias
de
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 Marchas em equilíbrio (em barras, linhas etc)








Compor histórias com início, meio e fim;
Determinar a seqüência dos fatos de histórias vivenciadas e/ou lidas pelo professor;
Trabalhar os horários das atividades de vida autônoma e social;
Trabalhar noção de tempo, como passado, presente e futuro. Exemplo: Contar o que
realizou ontem, o que fez hoje e o que fará amanhã;
Espalhar sobre a mesa ilustrações de revistas e pedir ao aluno que invente história tomando
por base as figuras. Caso o aluno consiga e demonstre interesse, alternar a ordem das figuras
e pedir que conte novas histórias;
Mostrar tiras de histórias em quadrinhos. Contar a história e solicitar ao aluno que a reconte,
quando possível;
Solicitar ao aluno que relate seu dia. Fazer perguntas que o ajude a reconstruir os diferentes
momentos desse dia;
Com o auxílio de fotografias, estimular a capacidade de recordação;
 Cartaz de rotina
diária
 Relógio
 Bambolê
 Bola
 Corda
 Aparelho de som
 Cola
 Tesoura


Na escrita.










Exercícios para adaptar a musculatura do braço a movimentos próprios da escrita, não só
quanto ao traçado como também à pressão (das mãos e dedos);
Abrir e fechar as mãos;
Fazer movimentos de tocar piano, controlando a pressão sobre a carteira;
Fazer movimentos de pinça com todos os dedos, controlando a pressão;
Fazer movimentos de tesoura com todos os dedos;
Separar quanto à espécie ou tamanho as sementes ou botões de uma caixa;
Fazer recorte com o dedo ou com a tesoura;
Alinhavar cartões com figuras, letras, numerais, formas geométricas;
Ligar pontos, formando figuras;
Fazer contornos;
Colorir com pincel, com lápis de cor.
 Sementes
 Botões
 Numerais
 Letras
 Figuras
geométricas
 Cartões
figuras
com
 Lápis de cor
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PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO
Região dos Lagos – Estado do Rio de Janeiro
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO
DIVISÃO DE SUPERVISÃO ESCOLAR
Serviço de Orientação Pedagógica à Educação Especial
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - ENCONTRO COM OS PROFESSORES PARA ORIENTAÇÃO E PLANEJAMENTO
02/02 e 03/02 – quinta-feira e sexta-feira
 Assunto: Oficina Pedagógica
 Grupos de trabalho: Elaboração de estratégias pedagógicas específicas para o atendimento às deficiências
Deficiência intelectual
Estratégias de intervenção
Dificuldades apresentadas
pelo aluno

 no raciocínio
matemático
lógico-
 na linguagem matemática
Realizar e/ou contar agrupamentos de objetos;

Realizar atividades de formação de conceitos de adição, subtração, multiplicação, divisão
etc utilizando o material Cuisenaire e o Material Dourado;

Realizar contagens de acordo com as quantidades solicitadas;

Coletar dados, elaborar e analisar gráficos;
Recursos
 Material diverso
para
contagem:
tampas de garrafas,
pedrinhas,
papel
picado, argila etc
 Material
Cuise-
naire
 Material Doura-
do

Realizar jogos diversos: dominó, liga pontos, liga números, cartas de baralho, quebracabeça, tangran, jogos de dados etc, para a descoberta de conceitos e signos matemáticos;
 Revistas

Estimular a medição com fita métrica;
 Jogos diversos

Descobrir a relação dos números no cotidiano, medindo objetos, observando calendário,  Dinheirinho
idade do aluno e dos familiares, relógio etc;
 Dados

Realizar transações com cédulas e moedas;

Usar o teclado do computador para estimular a descoberta dos números e seus
 Fita métrica
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significados;
 Calendários

Realizar as atividades propostas no livro “Brincar Para Todos” do Ministério da
Educação que objetiva trabalhar conceitos de números, quantidade e operações matemáticas,
estabelecer comparações, semelhanças e diferenças, fazer seriação e classificação, desenvolver
a capacidade de comparar, parear e classificar:
Exemplos:
 Pendurando formas,
 Formcolor
 Formatando
 Forme formas
 Formas e cores
 Gira-gira
 Rebola bola
 Formas e números
 Livro das grandezas
 Prancheta geométrica
 Encaixando
 Caixinha de números
 Numerito
 Para classificar
 Números
confeccionados em
diversos materiais
 Caixa de fósforo
 Garrafas
 Caixinha
de
números
 Caixinha
de
objetos
 Blocos lógicos

“jogo
sete erros”;
dos
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
 ANTUNES, Celso. A construção do afeto. São Paulo: Augustus, 2003.
 BAPTISTA, Cláudio; BOSA, Cleonice. Autismo e Educação: Reflexões e propostas de intervenção. Porto Alegra: Artmed, 2007.
 BOATO, Elvio Marcos. Henri Wallon e a deficiência múltipla: uma proposta de intervenção pedagógica. São Paulo: Edições Loyola,
2009.
 BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB Nº 4, de 2 de outubro de 2009, Institui Diretrizes Operacionais para o
Atendimento Educacional Especializado, modalidade Educação Especial.
 CAMPBELL, Selma Inês. Múltiplas faces da inclusão. Rio de Janeiro: Wak, 2009.
 FILHO, José Ferreira Belisário Filho; CUNHA, Patrícia. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: Transtornos Globais
do Desenvolvimento. MEC – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial : Universidade Federal do Ceará, 2010.
 GIACOMINI, Lilia; SARTORETTO, Mara Lúcia; BERSCH, Rita de Cássia Reckziegel. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão
Escolar: Orientação e Mobilidade Espacial. MEC – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial: Universidade
Federal do Ceará, 2010.
 JOSÉ, Elisabete da Assunção; COELHO, Maria Tereza. Problemas de Aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002.
 SLAULYS, Mara O. de Campos. Brincar para Todos. MEC – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.
 STAMPA, Mariângela. Aquisição da leitura e da escrita: uma abordagem teórica e prática a partir da consciência fonológica; Rio de
Janeiro: Wak, 2009.
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