SEMANA RIO D U m e ADO AOS I N l ^ R B S S K S DA ZOXA S E B T A N R J A AS3IGNATURAS Cidade, anno, . . . . D I R E C T O R —A N T O N I O lf)$ 00 0 16$00U Fóra, anuo, . Annuncios o outras publicações, a pre ços couvencionaes. A NNO 11 - GALVÃO Columnrt* franqueadas aoa eacriptos de utilidade publica. E S T A D O D B S. P A U L O Santa Todos os pagam entos adeantados. Cruz do Rio NUM ERO 56 Liberdade de pen sa m en to e respon eabilídade do auctor. Pardo, N ã o «o adm ittem P ed id o anonymoe. ra longe de si as sôdas e os ouropé:« os insulto? da soloadesca, a esponja 0 annivarsario do «Correio» Imprensa com que fascinara o inundo e as ta- embebida em fel e vinagre, e sobre .jfík/a pessoas q u e aind a çus cinzeladas que serviam nus or Abaixo transcrevemos mais algu Recebemos e agradecemos : tudo a dôr muda. concentrada, dilanão p ic a r a m suas assigías, cobrira-se de cinza e ras gara cerante d aq uel ll que tanto vos mas referencias honrosas com que 0 n. l.° da 3 a serie da Vesper, gnaturas dc COBREIO, as carnes no apertar do ciücíu. diversos collegas de imprensa nori- revista litterarla publicada em São amava e a quem nem se quer fora zogramos o oTosaoLUiio do Perdoaste a adultera que ouvira dado naquella hora extrema de ago ciaram o r.nniversario do «Correio». Paulo, sob direcção dos srs. Ânge m and arem ao nosso es* a voz do seductor num momento nia, o recurso das lagrimas que con lo Sylvio e Antonio Nscarato. Correio do Sertão— X 11 do c o r criptorio saldar as res* de allueiuaçào e vie delir io, mas cujo solam, desabafo salutar nas nia0 Iloguahyense , folha dedica rente completou o eeu l . anno de p ea tiv a s im p o rta n cia i, arrependimento foi tão grande, cujo guas do coração * ria á defes i dos interesses do mu existencia o «Correio do Sertão», o\i entrega-las aos n os remorso foi tão dllaceiante, como nicípio de Itaguahy, no Estado do f bem feito e deuodado sematiario Era horrível tutio isto; era inten sos agentes, onde cs t e Rio. enorme era o delicto em que cahtra, sa a a n c i i que v o | pungia, ó ChriV que se publica em Sant a Cruz do perdoaste-lhe porque lhe leste no mos. E* ura bello jo r n al . to; gotas de sangue vos porejavão Rio Pardo, Estado de 8 . Paulo, sob coração, porque teus olhos l h e p e — 0 Progresso, n. 31. Bem fei do roato e regavam a terra; vacil- a competente direcção do sr. AnPor especial obséquio, são noa netrararn n'alma, porque a viste lante por um momento, o sacrifício tonio Galvão. to seraanana, de S. José dos Cam purificada pela dôr que a atormen soa agentes era era imraenso, a natureza humana Saudando o collega, desejamos pos. E' «eu proprietário o sr. B. tava. que continue a gozar de toda a pros de Carvalho. fiaqueava, ergueAe para o cèo os S. Pedro do Tu rv o—Alferea J o a Que crime, pois, foi o vosso ? peridade de que é digno. olhos embaciudos e uelo s mg-.ie e quim Pedro de Oliveira e Silva. E os homens condemnaram te a vossos lábios i e :»>ertos murm ur a Da Gazeta de Ouro F in o t Minas. Conservação de estradas Campos No vo s—Nicolau de Mayo. vÒ3 que os amava tanto; e trahiu ram estas palavras de prostração e Correio do Sertão — 0 denodado A superintendência de Obras pu Saltinho—Tte . José Viceute Bote te um discípulo; renegou-te o outro, d es al e n to ; batalhador da imprensa que se d e blicas acceitou as seguintes propos e abandonaram-te todos, quando lho. « E ’ horrível, muito horrível o nomina «Correio do ~Sertão» acabavas de dar-lhes a prova maior ~ ■ —xy - e ose v , i tas •: da « -■ vcamara u u a i a lmunicipal U U U IL ipdl U desta C 3 1 .1 U cil" Espirito Santo do T u r v o —Tte. Cel. do amor que lhes votavae, quan !o € Que sofro, meu pae / E ’ esmaga- publica era Santa Cruz do Rio Par- dade, para conservar a estrada de João dos Santos Camarinha. cora elles acabavas de comparfir « dor o pezo da cruz que assumi; do, festejou no dia 11 deste mez o Cerqueira Cesar ao 0!eo, e de Agos« afastai de mim c<te c a l i x . . . mas, seu primeiro anno de ex stencia, tinha Rossi, para conservação da de Ilha G r a n d e —Major Guilherme Ri o vosso corpo e o vosso sangue 1 bas Junior. Como te foram horríveis aquellas < se ó mister que eu morra para durante o qual sempre bateu-se pe- | S . Pedro a esta cidade. horas de dolorosa agonia passadas « qne a humanidade se salve, r e g u i Ia verdade e pela justiça, prestra Jacarésraho —Octavio Fortes. ^ no jardi m das Oliveiras, no horto « o meu sangue a terra, apague el- do inulvidavel serviço ao progres Lag ea do—João Paulino do Amaral. « le os peccados do mundo e faça- s o d a zona sertaneja era que o i l - [ Q9 PGilCiâ de G e t h s e m a n i / Oleo—Major Olympio Braga. « se a vossa e não a minha vontade/» lustrado collega campeia triura-l Eara substituir ao sr. dr . CarAlli perto, embalados pelo phante e circula com galhardia. Idoso de Almeida, que pedio exoneSalto Grande - c a p r a . Pedro Syl- murmurio da torrente do Cedron, Consumm atum e s t! F^elicitaraos por esse facto o disraçàot foi nomeado e já tomou posvio Po cay. dormiam os discípulos que havias Foram as derr ideiras palavras tuicto collega. se do cargo de chefe de policia deslevado para velarem coravosco. que vossos labio^ proferiram quan* Aos assignantes que nos devem D’ 0 Porvir, de Avaré. íô. Estado o sr. dr. Luiz de Toledo Era eolemne o momento, era soassignaturas vencidas, e que até o lemne o lugar; approximava se a do jà sem sangue deixaste pender Correio S do e><õo-No dia 1] do ‘ 123 ® Alme’d a a fronte e nas mãos do Eterno en fim deste mez não forem pagas, se hora tremenda do eacnficio e o trahi tregasta o espirito. corrente este nosso estimado colie dor ahí vinha acompanhado dos rá suspensa a folha. ga, que vô a luz na adiantada ci Semana Santa Era o grito supremo da victoria, que deviam prenaer-te como um dade da Santa Cruz do Rio Pardo ! soltado ainda no campo do comba Com malfeitor e assassino. completou o seu primeiro «nno de r™ grande grand e concorrência, concorrência, não não só 8 te; era o canto do triurapho, o hym- existooci». e13 parochianos, como de mui E curvaste os joelhos em terra, e no sublime do guerreiro, depois da inclinaste a fronte para o chão, vos iucta. f^elo feüz acontecimento enviamos !.39 pes3? as de fóra- tê-n corrido, lhe os no-sos parabeus. q animaçao, aa festividades da sos olhos cerraram-se e vossos laVinte séculos já lá vão, ó Christo, Consummatum e : f ! Era o ranger Da Coneio do Jnhõ s e m a n a b an t a . Oa incansáveis fesb:03 murmuraram palavras de d e s depois que no patibilo da Cruz te alento e vosso pqnaarrento ate r das ca lôas que estouravam, o pr ra » teiros nao têm poupado e s t o r e s paeacnficaste pelos peccados do m u n felicitamos ao^ distmvto collega ra be-o desempenharem o pr o- ram rou-se ante o espectáculo horrível to do alegria de captivos que se li «Correio rio Sertão» p el i p a s s p g e m l ^ ® das mesmas, do. que em breve presenciariam abys- bertavam; era o respirar da aurora do «eu primeiro anniversario, que Dar a boje temos o seguinte : às Vinte séculos, depois que um raados o c e u e a te rra . da redempção, depois de quatro asMgnalou ura anno de luetaa, mas 10 horas, missa, coraraunhão geral, povo inteiro em grito, esse povo a E, como num imraenso painel, mil anuos de doloroso captiveiro. de luetas proticuas ao município de JprocUsSo do Santíssimo; áa 5 horas' quem vinha salvar e a quem cha Era o griro de coragem— ati viste desenrolarem se adiante de |la va -p ès e sermão. mavas irmão, pedia o teu sangue e v(H e pa-v,rem uns após ou tro \ co rado ao naufrago que se debate nas S i n t a Cruz do li o P ar d o . Amanhã, ás 10 horas, terá logar a te votava a morte. Da Tr.lunaPopular, de Itapetir o vísõea ein stras em noite de de- vaga. ; era o bulir dos remos do ceremonia do descobrimento da E quem eras ? Que crime nefan lirio todos os crimes de que a hu b ttel salvador á vista da praia hos mn g a. do havias commetUdo para que as manidade «e const tuira ré, desde o pitaleira. Correio do S e r t ã o - A 11 do c o r - l S ™ 8;' r ™à.0' mis3a dos Presa sim tão barbara se ostentassem as crime de Cairo, o fraticida, até o de Era o despontar do novo dia por rente completou o seu primeiro an- L r r o è s e r m ã o ^ 8' pr0clssao do en turbas ? Judas, o trahidor. e n u e a cerraçào, que a luz vai es no de existencia este colleem que eSahhidn í«, in h . Rèo de morte te pr o c la m a r a . . . pancar; era o irradiar de um sol bn Viste todas as atrocidades, s ac ri pigrapha estas linhas. Jornal de oov0 cí r i í Í a s c h a l n T h d° ’■ paschal, pia bapqual o voseo delicto ? légios e escandalos; viste o punhal lhante, após á escuridão da noite ormato regular, bem imoresso # 1,10 • procellosa. Levaste o punhal assassino ao do parricida, o veneno da adultera, bem escripto, que se edita cm San- dos d o m i d l Z - ^ ^ h o r dm’ beD>’am seio das victimas. incendiaste as ci a espada do tyranno; viste tudo de Consummatum est 1 fideme2 ;1? 10 Pardl°' 6° b x3 P - de N ^ S o í : dades, pregaste o exlerminio e a quanto é capaz o homem no requin Galvão. 10 Domingo, às 4 horas da ma dru ga Era como o brado de morte, o gri morte ? te da perversidade. to de rebate soltado em campo de A «Luz. enviando cordeaes foli* I m â ^ e r a ' n « n t e á ^ a d e i ^ 80-* 6 6 r ‘ Oh ! não; focte bom e santo am E de tudo isto serias a victima inimigos, que julgavam segura a c.tavões deseja-lhe muitos aunos d e |b e n ç a m do Santisaimò. ’ ® iaraste o desvalido e o orphão; expiatória; supportarias o peso de <1<N: ^wpão sos que morriam de fome; tantas enormidades, sorverias até preza; era a voz de Deus abenço ando; era o perdão cabido dos lá Da Lm da Appnrec V as fezes esse culix tão amargo, sofbios de seu filho uuigeuitu; era o Embargos a vistaXo8 e gos. a falia aos mu frerias o martyrio affrontoso da surgir do inferno nas profundida dos e r e l m s c i u s t e aquelles que já cruz, as vociferações rio povo, a Baile O Tribunal de Justiça do E s des dvs abysmos ! baviam s i d o ri o dos negação de Pedro, os impropérios v iv os ! No domingo, em casa do sr. dr. tado, na sessão do dia 4 julgou o das turbas, o escarneo de Herodes. Consummatum est I seguinte embargo desta comarca ; Pregaatcl a paz e a concordia en t flagellação do pretorio, a corôa Abençoado sejas, ó Chrlsto, prr Ernesto Cotriin, terá logar um N. 3 . 0 5 3 . — Embargaute, Yictoritre os hom-lna e deste-lhea remedi- Io espinhos, a condemnnçSo de Pi- toda eternidade. offoa-tedo ás distinctas Jeaquim Lourençv; embargados" os para t o d a l as dôres, consol ação latos, a subida do Calvario, a c ru para todas ; \ maguas, balsamo p a cificação, a zombaria do mau ladrão, (Ext.) senhoritas que auxiliaram as festas. N . Antonia Maria Ro d rig u es e o u ra to d s as fe&das pungentes do co tros: relator, o sr. Ignaeío A r r u d a . ração. Fuçam o mesmo os leitores, si a cousa não e intimomenle religiosos querem comluir , I b c g e i t l i r a m ÔS e i u b a r g O S , C O n t f â 08 Legaate-nos Lssa Santa e suave lhes cheirar bem, o que me pareec contra" tarufa, p .r e lerem l.vres as «tines • tx cora- I V ó t O S dos RrS. FranC» P L im a virtude tão do \ - u, que é irmã da ; rs-K ■ x. ’ l l *' Boas festas, constantes e indulgentes leitf)- senso, porque chamando-se ao que lhes vou Ç0e-', paia chorarem nos tenebroeosdias que | / e a^sutirem despreocupad s, I -tXlOOirO 6 .Xítvier dô T o fé e da esperan<V e que se chama res, giociutii^ uuas leituras, (jue aromntizais ímj ingjndo díplumaliuamente encher lingui- se—f*«pproximam, APT » f l k IAi: n |r>4. IMU.\Iaa — e^ I I I /x l « muno acertada, — como todo*?,— ao bâtnbolcar grotesco d«*s | ledo. com a tepidez balsam-ca de um hálito de ça, cm Imguagem vulgar e impossível que não cheire b:m ás pituita•lu dasno Sabbado de Alvtuia. amar o homem e i ^ s t r a s te-nos que saude e gentileza physica e*morwl as auras rittt», nestes dias de jejum rigoroso, em que dc^tns piegas do Sertáu. Eis a exclamação E «Aos Sabbados» sohc quinta-feira. to loa somos irmuoS por sermos li que, partida do cOração e trazida pela mi de carne c llruuiça—s ó . . . o vheiro. Leilão minorara falta que commcttemos, an Demais não quero mostrar-me casmurro e lecipando aoa leitureii o prazei da leitura tio lhos do mesmo paimque está nos nha vontade, aqui maerve, ao começar eisia Sabbado, à noite, no largo da chronica, mjnha modestíssim a e hnmilde tttrab liarío, nem passar por exquisito e dis céua. Correio do Sertão», visto que o melhor d penna. sonunte, forçando a vossa attençâo benévola fes '11 e esperar por ella, dou lhos ja algumas Matriz, realizar-se*à um grande E aos pobres qu não tinham Si bem que n epigraphe a quo eubmeui da me ler. quando toda cila se concentra cm novidades pão, e aos desgr. T i. r , leilão em beneficio das o soleunidiloa a quem esta secção me exim .i agora do compro- um só ponto de uma abaorpção magica, que Tem os ja nomeados os festotroa da Semana . x c 0 . v iv u m u a a sorte rnaltractava li todos que raiBso aaaumído perante os lei.ores do Cor pas^a a cxtasi, nos dias da Semana b anta. Santa paru 1904. A proposito Irinsm itto-vos I Ua o eiU a ilH O U n ta . E' por isso lambem que ao começar, eu ex re io, de caceteai os sabbulmumcnte, eu não gemiam e que sofTiia uquj umu c< usa quo ouvi a dous p an Jcg >s ( quero, entretanto, poupar lhes a grandi islma clamei : Boas fcâ-lns! ! Boas lectas, el bo ta Chrínto, estas palavra , o doces estafada dc mc lerem, não aó prua que nflo podem ser festus tão trjates, lito é, que che que conversavam Domingo de Ramos, no lar Circo go J a Igreja, após a bonita p ro cissã o . vão 8'iavr^, tão consol ua, como llies provoque algum mui estar moral u au gueis sãos c salVvis no cimo do Calvario d'e*Conversavam : é consolador o orvalho < Está armado, no largo da cadeia, :éu em sência de mlnnha chronlca, como para mio tes cinco dias de caminhada, quo se descor perdar cu o costum e. Aqui não prima o dl timtm lugubrementc diante vos -o - lacrimosos — Vcs com que petulante g r a ç a , com que o Circo do grupo gymnastieo noit'* calma do cstio. dü9 cto —« varletus delectat »„ —a variedade dclci olhos; que ao galgardca o plano da subid.i.es esgar geitoso vai a iruculenta política «Remaventuradoa es ) uzarn ta, mmu muit au contrario o deleite consiste tejuis de saude, tendo acompanhado contrietu- in-utuando nas cousas da lereju e da v.n sra. P u b k & C .» . 6 J ^ Ve,U A estréa eatá mareada para s a b de misericórdia, porque alcança- em tragarem os leitores o am argo licor que mente a dolorosa peregnn içáo. c o que de g .â o ? coração vos desejo. — Como assim ( lhes ollereço destas columnas, satisfazendo bado. rão misericórdia.» — uv im a uma nucesaídude que já vai se tor Ao menos não terels o d ireih de dizer que -«K ols nflo pareoa soprada por cila, como Que crirnn commetteste, ó ãiiridto ? nando habito,—>a de mo lerem, com a mesma cu gazeieei, qqc falte) ao compromisso, e tu „w üm h «pinto íxanto de orelha, a nom earão dos Perdoaste à Magdalena l a j a al satisfação, ou antes, com a mesma resigna io mais condesccQdçnttí» a«rois eom a minha novos festeiros ? çào —Ue quem toma por habito uma bebida deien^qhidn prose, quqndu suubcrden que,asma se havia purificado na p V a ar que não lhe opraz ao paladar, rnqs auailía —*Ahn II . . . . II um pnn.adendo, desvlu-me Ue um habito, dente do n morra. cujos o l h l ha u digestão. Conheci qm pândego que, quan abro inãr s á »< quenem Ue um rogm\em me — Pois . si a esta festa cham am a dos Passam mosquitos por corda. viam derramado abundantes*, igrl- do não gi.-ítava dc qma guloseima qualquer, th >dioo, e tftq nenta paru anuuti a>> (ustis guto*i pingados, a do 11>04, cujos festeiros Passa u fraude por política; rnae de arrependimento e dôr, ou que c - La lhe fize.-»e mal #o cttom ago, simo pedido d‘|q tulle* augilfai es aoa qunea aáo 4 dosabusados r a ta z a n a s —cham ar se ha Passam leis sem editaes, c/unia a para dcslruil-a, para tirai a dlmue deteia a archiicctura in.aer|al U’oste j »rn .1, a dos Rato* ou C am ondongoa. 1 udo p a ssa . . . a o mawe fie s . perdoaste lhe porque, atirando p a q j i olhos, — aua typographoi-cjue, como m u^oaquo Skbtaniüo Consummatum est fogo grande baile L" A O S S A BB ADOS \ c a i iPiáda... o CORREIO DO SERTÃO ^2UAtiLBr 0. Antunio Cândido de Alvarenga Sexta-feira, 3, pelas 3 horas da mais ou menos, chegou a es ta cidade a infausta noticia do falleeimento do illustre prelado-d. A n tonio Cândido de Alvarenga, vir tuoso bispo desta diocese. Momentos depois faziam-se jà ou vir os sinos de nossa matriz, que, dobrando a finado, plangenturuenfe transmittiam a triste nova aos ha bitantes da cidade e circumvisinhança. No dia seguinte, de manhã, o revmo. padre Francisco Botti, di gno vigário da parochia, fez distri buir largamente boletins convidando os fieis a assistirem ás exequias que nesse mesmo dia, ás 10 horas, deviam ter logar, em nossa matriz, pelo descanço eterno do inolvidavel prelado paulopolitano. A ’s 9 e lf2 da manhã já se achava o templo repleto de fieis, notando-se em todos os semblantes a expressão da magoa e da mais acerba dor, causadas pela perda ir reparável do venerando priucipe da egreja catholiea; e, ás 10 horas, em ponto, ao som cadenciado de um harmonium, começaram as solennes exequias, sendo, então, cantada mis sa de requiem com liberame, to cando, de espaço a espaço, durante as exequias, marchas fúnebres, a banda de musica < Lyra S. José s. dró e de uma oucioridado policial no m eada pelo directodo presidido pelo m eem iseim o e#r. F r a u iú c o S o m ó . Estuvnmoa e n g a n a d o s : aiuda não foi bauido desta terra o barbaro sys them a de discutir por meio do c pau ga. do pau, do chicote. E s t a mo s , pois, a ba i x o do vishiho m u nicípio d e Ca mp o s N ovoh, p or que lá oo m e n o s n ã o ha i m p r e n s a — yymbolo do p r o g r e s s o . Mas, quem 6 que u sta terra dL eute por meio tuo bárbaro e lança mão do chicote para, auxil ado por dous cida dáos que e x e r c e m cargos públicos, praticar uma vindict8,uma se lv a g e n n , contra dous pobres colouos italiano»? tíerá porventura algum opposicionista á actual ordem de cousae, levado pela d t s c r e u ç a na justiça da t e ir a ? Nãc; é um govoruista, fazendeiro, ho inem educado, possuidor de certo pre Continuámos a registar, neata paro lutellectual, tnerabro proemm eute secçâo, 03 nomes dos assignnites do directorio governista, levado uáo quites para com a noasa folha. pela d escrença de obt ir justiça na te r Pagaram suaa aasigna uraa mais ra, mas pela certez^fr que tem de que essa justiça deixará uopime o seu crime, 03 srs: Joaquim Augusto da Silva, de Ilha porque nesta boa terra o rigor da lei tem sido e é KÓ para os deaatfectos. para Grande. Alberto de V ascoacellos, de S . Ma os inim igos, para os adversários politiCOS. n o e l. Ainda bem que de>ta vez os capan D . C lem entina Castanho, de E=>pir to^ gas não foram uui Salvador Gouçalvce Santo da Boa Vista. Alfs. Autonio Pedro de Carvalho,desta. Lopes, um Agostinho G. Lopes e nem um Frunci-co Yidai, hom ens rudes, ignorantes e aaalpbftôeios; n ã o : foram dous cidadãos importantes nos arruines Novos festeiros governistas; dous cidadãos que são ju Para promoverem as solenni lades lados, sendo um delles incluído a marda Semana Santa, no proxiino anno, tello na ultima revisão, no quadro do* da comarca; - e x e r c e u lo ara boa furam numeados os srs. capm. José jurados cargos públicos, um o cargo de eubdeOzea da Silveira, tn. el. Emygdiu egado de policia, e outro o em prego Piedade Filho, tn. cl. Balthazar do fiscal da cam ira, veado um no meado por essa polit.ca presidida pelo Sudrò e dr. Fernando Eugênio Mar sr. Francisco Sodrè e o outro nomeado tins Ribeiro. nela camara presidida pelo mesmissimo Francisco S o d ié . Tam bem era só o quo faltava para a política actual descer cem furos abaixo da politica seguida pglo coronel Bapt s ta Botelho e por seus companheiros de directorio. C ar u ço ? oh! (' aru ço? Methodo para caçar marido Abandona se o luxo por algum tempo, finge-de grande affeição á agulha, fala-se n.nl do namoro, dizse que os « grandes > eão a maior calamidade deste mundo, deixa se a janella, veste-se com a maior simplicidade, substitue-ee as joias pelas flores e lê-se um poucochito < Arte de cosinhar ». Os homens acodem como as moscas ao cheiro do mel. e a rculher colhe então o que mais lhe convem. Este methodo tem d i d o sempre bona resultados. Paz á sua alma. Ernesto Tolle A passeio, acha-se nesta o sr. Ernesto Tulle, distincto cavalheiro que aqui já residiu algum tempo. O sr. Tulle acha-se hospedado em casa do dr. Arlindo Paes, on de tem sido visitado por grande nu mero de amigos e admiradores das suas distictas qualidades. O ;; «Correio» eomprimenta ao grandôeamigo desta terra. t&fíâ Na cidade Para auxiliarem as solennidades da Seraaua Santa, aqui se acham os revmos. padres Luiz de Setta e Paulo de Mayo, dignos vigários de de S .Pedro e Campos Novos. Visitamo-los. O « C o rreio » Album de o u r o LENDA E’ sabido que ura dos mais vehe— Prom pto... mentes capítulos de accusaçáo formu — Qual o resultado da eleição pa lados pelo sr. Francisco Sodre o por ra sabbado de Alleluia, já mandou seu bando, quando planejavam tomar destnbuir as circulares, j à foi fei le assalto a direcção dos negocios mu ta a apuração ? nicipaes, contra a política presidida pelo —J á apuramos e foi eleito o ho fallecido coronel Botelho, era o e sp a n mem das intrigas e diffamações, au- cam ento de Constante Trevisaui. Este ctor das antigas çartas anonymas leploravel espancam ento foi praticado da Cruz S a u u , e descobridor do por Salvador Gonçalves Lopes, auxilia mél de pau para caçar gríllos 1 / nãu do por um seu irmão e por um c a m a de casas velhas mas de terra boa /1 rada; e motivou-o o fueto de ter Tresendo eleito por unanimidade de visani escripto ura arunzel sem pó e nem cabeça contra Salvador. votos... Mas, como Salvador era amigo e — Muito bem, pòde fazer o offiprotegido do coronel Botelho, o snr. cio que eu a s s ig n o . . . Francisco Sodré e eeu bando deram a —Tenho p r o u i p t o . . . responsabilidade do íacto au coronel — Leia quero ver a tua redacção... Botelho u aos se u s companheiros de —Exm o. Snr. directorio. Os tres auctori-s do espancam ento Procedendo-se a eleição por es crutínio secreto para Judas Esca- foram processados e perseguidos, ten riotes, que deverá servir no pro- do vindo especialm ente da i apitai para ximo sabbado de Alleluia da sema fazer o juquerifo o delegado auxiliar na Santa do corrente anno, foi V.S. dr. H e r cu lau í C finspim de Carvalho, eleito por uuauimidade du votos, por isso que o inquérito aberto pelo de legado de eutào, major \Lcvnte Fiuavisto a soberana &**embléa reco more, não inspirava confiança, r e le n h e c c r e m V. S. todos oa requ si vando notar que o inquérito aberto pelo tos necessários e precisos paru tão delegado auxiliar nào adiantou um pas elevado cargo so do jnquerito feito pelo delegudo lo Çonfiado oo caracter e tatriotto- c a l. Como dizíamos, os auctores do facto aio que ornam tão util e preciosa existencia, a soberana asaembléa foram processados e... perseguidos emjá providenciou sobre as roupas e quanto se epoeervaram amigos do corooel; m is depota que viram força o competente eaqumho, que será dos a abjurar a amizade e a rppuuentregue a meia noite da sexta fei c ar á protecção do coronel e do «eus ra m ior, no Largo d a MaUiz. amigos, uáo hrraiu mais perseguidos, Os moleques edtão couvidados pa Feio êúotr/ir.o. firam protegidos e ra se reunirem sabbado às 11 ho absolvidos, tioje «fio amigus da t x-viras do dia, e V. S. eó serà entre etima Constante 'itvvihuni, do aur. gue aos mesmos dé^ois dos repi Francisco Sodré e do seu baudp, e Sol ques dos sinoa ao eon da musica vador j à cuida de ser empreiteiro de e ao estangir de muitos foguetes pontes, com o auxilio do sr. Francisco Sodré, está claro. Saude e fraternidade. Qual, não ha como se diupôr de in 0 Secretario. fluência, em pregos e favores officiaes,,. Caroço Caro Caruçado, Ora, de uma politica que assim pro —Está bem, póde mandar, po cede, de uma politica que, depois de rém, não te esqueça de observar o persegur, pasnou a pruí 'gur escanda movimento de conspiração para os losamente Salvador o seua com panhei ros, desde o momento qve estes retor moLeques não se reunirem. naram amígos incondicionaes do sr. —Sjm s e n h o r . . . Para que empregados nos últimos mana Santa, je oCorreio, motivo, deixar cular no sabb ximo. Anjinho Apenas descida a este valle de lagrimas, pois contava somente tres mezes de edade, euccurabiu a inno cente Judlth, ultima filhínba do nos E as Nymphas, sempre alegres so amigo, d r , Cleophaoo Pitagua continuavam d a n ç a n d o . . . . ry de Àraujo. Ao belo de Deus, de cujo santo X isto N ktto . iconchego ee desprendera por pouc«f, voltou, conduzida nas azas ne i . da morte aqueila inoucente crea.nct o lm. Aua t remosoi paei, n >ssa8 cur.0 ESPANCAMENTO ddenelai. ícieco h o d ié e do ecu bundo, não óliojto tifipef^r que promova n reepoaeubilidâde dos a^tore» 11° osnaaoamenio uo-i dous pobres colouos ity lísn o s, Uma poht ca u 'ira tro ve>ga preci ea ser cohercnfo deixando iu.puüca os auoturea d« e*paut .,nonto, cu n u/u du» quuua, com franquez , politicameutc valo m n isd o quo os ires auctores do espancamento de Trevi>aiü reunido». E tanto vtsíni que aié esta data uiüda não so fez auto de corpo do de Em má hora escrev em os no nosso licio o nem ee iniciou d Inquérito policial, ultimo artigo que —nesta terra o sys já uâo diremos por um delegado au thema de discutir por meio do capanga, lllta r , mus por um delegado da t o m 1, da garrucha, do bacamarte, do cacute, amigo do peito doe mombroa do dire já estava sendo substituído pelo du li ctorio, como u o buehtirel Fernando Eu vre critica, porque no mesmo uumoro genio. do jornal om quo vieram tacs palavras Quanto nos dotiB pobree italianos so lé £1 noticia do espancam ento de d i u h espancados,,, que vão chorar na cuim», pobres colouos italianos, praticado por ijiiu élo g a r quente, ou ho queixar ao um membro do díieetorfo governista bispo. com o auxilio de um em pregado da caAlas, si assim é; si a politica do ar. mura proeldidu polo nr. Piauciuco B0. j Frpflclec» Sodró ó uuiu politio» de dous Assumpto do dia Exames E . 8 . Paulo, prestou exames de portugueze fraocez, eendo apro vado em ambos, o sr. Felisberto Brandão, estimado empregado da Ph-umacia Uitaguary. Fe : t imo-lo, ugurando lhe idên tica felicidade noa demaia exames a que pretende submetter-se. i peso< e duas medida»; si é uu a poi h ca pura » qual o rigor da lei u >ó para oa iuimiicoe o adversários; si e unm po litica quo deix a im punes us cnm in soa dó porque pertencem á grey de que s . s . ó chefe : — francamente, pò<ie k . s li*ipar a» mãos à parede, porque m h e c iSD é preferível a politica du coronel Bote ho, a qual >:o m enos processava os auctores de factos c #mu o de qit ) se trecta, dando a&s.m satisfação à sovic d ate. 0 coronel Botelho c*m m etteu e n u s . nü ha ãuvida, m i s - u s erros tinham uma attcnuaufe : è que el!e, Fendo um homem sem ifihtrm çüo, atrazado, uas cido e creado no cabo do machado, não sabia corcur-so do melhor elem onio para governar; ao pas>o <|iie o sr. Francisco Sodré se diz formado em medicina, o ó de eo m ppor que esteja cercado de mejhor eU nieuto, porque a gen te que o e>tá auxilian o. ou são pa rentes seus, ou são dou: res, geute illustradu, qu < deve saber o:i $e tem o nariz. Portanto, factes como o de que se tracta tôm muito maior g rsv d sd e , e s tando a direcção o o in e i r o c .is tnunielpaes nas mãos do sr. Francisco Sodré. do q.ie «i e ,ta direcção e stiv e sse naa mãos do coronel Botelho ou do major João Evangelista da Silva. Mas. que di à de tudo isto o dr. Co^U Junior ? Sempre det-ejariamo* ^nber, e por isso aguardamos »ua palavra auctorisada e insuspeita e o piocedimentu 4ms auctoridades locaes, crca-uras suas, para d ep o ;s voV a rm o sá carga. Esperemos, pois, que pur esperar NOTA—Ahi tem o sr. Francisco So dré b tse para mais ura processo por aleivosias, injurias e calumnias. E’ não perder t-íinpo, m esm o por que a roda da Fortuna anda e d e sanda. ou por oatra —Q/u sfat, videai ne cadai . Üc S à o P a u l o COM ARES DE CHRONICA DESCRIPÇÂO c?tma tem uma perto, perro dse s t i h i Ui.i nrmaticziuho fuito de cuixão, onde estão divetaon ob jc cto sd e cosiuiia. coflto um algu dar, u ma c«.íet* ira e outras c< usas. Tombem ha um pilão, e penda r.. «Ias umas e pig is de milho. Noutro canto está um fogão coou uma paneliu. e uma mezinha c o n niizet-. Isto que acabo de deeciever está executado com a maior perfeição, que n m pH.ect) pintura mas sim natural, i epois de admirar por muito teuq o v»te q u a l ro . passei a ver outro» <le | aruaitas que estão ^xpostos ua me-ma sala. Estus qu.ulros iigr d u a m me egu^lmente corra o primeiro. Havia quadros com p. Ta siu s de diversas eapec^es, mostrando sempre o g /a n d e tale >p > do celvbre artista. Esta exposição que forçosamente u ercce applausos das pessoas competentes, é ju s to que vá occupnr uma pagina da hon^a no grande lív;n <la H atoria da cnpitül Art stica imraortal s <n lo o nume do eeu auctor. Oubric In Rodi igurg ( S. Faulo, Março 5.0 anrn j ) 1003. 0 quadro acima foi offe'ecido pe lo Ixvm ° Clero «ía Diocese ao Exm.° e R \ m.° 8 n r . B spo. Iótn el d* B arrou . SECÇÂO LIVRE ívasposta De um eommiísarío de Cerijueira Ceziir, ao senhor capi tão Joaquim Hedro de Oli veira o Silva. Li, hoje, c pedido de 24 do corrente em que S S. deseja o pagamento da duas saccas de assucar. Para não ficar sem respos ta envio a Itedacçào do < Cor reio do Sertão » a copia de m i nha guia n. 2769 de 26 de NV vembro do auuo passado e co pia da minha carta de 6 do Lozembro do referido anno, que fica a disposição de quem de sejar ler e avaliar o calibre de tal reclamação. Pelo que vejo o senhor ca pitão Joaquim Pedro, entende que o commissario deve se vesp;nsa jilisar pelas cargas ate a entrega na rezideucia do commitentu. Não è justo o seu m du de pensar. Cerqueira Cezar, 31 de Mar ço de 1903. Be lloeu tll passeio fiz em compa nhia da minha distinta professora 0 . Amelia Garcez de B rro', e D. Erailia Diüiz e Silva, digna auxiliar do director do gtu po. Este passeio foi destinado á visi ta d*uma exposição de pinturas du illustre artVta pintor, Snr. Carlos de Servi, que ha dias está aberta a rua Marechal Deodoro, U predic ende se acha a exposição estava todo em* bandeirado, assim como a escada to da enfeitada de vasos com plantas verdes; a sala onde estão expostos os quadros, apresentava um aspec to festivo. S e n a impossível descrever a im pressão qu * me causou o belh> tr. balho, que com Ccrt>'ia h * de Cuhrir <le gloria o seu telcutoso íiuctor pie deve esperar um veuturo ; 0 fu turo, e, cujo nome ura dia ha de echoar pur tpda a sua querida Patría. 0 quadro que u<iá demous trando toda a totelligengia e esforço do d.gao artista, ajem de ostar e x e ManoelDrummonct cutado com a maior perfeição, aiu da representa uma s-.ena tão doloro aa quao pungente. R e p r e s tn t a o zeloso bL-po de S. \\ u o, p . Autonio do Alvarenga, v isitando e presía^dç auxiiiosá*' po bres victimas da te rr i v d epidemia 107 v C de febre em Sorocaba. 0 quadro G e r m a n o representa uma pobie casinha ant • Avisam ao$ am igos/de puga, onde o digno Pastor, represen tante de Christo pa terra, presta os tiscarias e bons vinho/que icúltimos soccorros a um pobre mori beram :—Queijos Stv*/so, Prn: bundo e á uma. pobre mulher at a ta. Liiuburgo, e V<;J! 1 (espe cada da mesma moléstia. K-ta po bre mulher parece estar completa cial para maca? váoj/Murtadvlmente exhouatá de força, pois està las, Camarões, A /n q u es. A* ímlítferente á triste ecetia que se passa em sua C ’S t e a angu>tiosa st Vim I tu a ç ã o d o s e u espuso. NV^t» pobre <*1*08 , ( iu i a b a t l - j f M u n r i e l l a d a , morada so vê perfeitamente u m a s a Manteiga Ia que serve de doi m tor ;<>e c o - r Chá].reto e v<: Nacional, Kvvii i s e v v a , Cacáii, uha ao mvsn.o tempo. A cama em r».. ,nltado o* moribundo, ô fei* Petil-pois, Let i, C irno s»'v< a jue Esta iiv.. - r 1 . .. • aos ne vinh ipet iaes e licoa ae paus o t- ■. r ae vipuw, iiés deste ^stá P éntado o s ar Bispo rlô CaXAm r u , rt o llnos, A que emprega todo o car.nho e eoii* CtTvvja o n j F-> uiiirt/s uiii citude ao pobre homem. io vendidos por finos, que Estão em pé ao suu lado um P a dre e um Frade, trazendo este n Ex ra o d iv u s p o •s. tiema-Uncção. A mulher tombem | •arece cadaverlca; tem os cnbeüusí lesgrenhadoa, tendo a cnbeç vrC .in aro cs arada em um velho tamborete No arma # 0 du T i u t iro, <nvon Perto da cama se vê uma esteira vo !r «iij-eo 8> jFi'ores camarões. lha, e urn p^r de chim l i o - . A* ca beceira tem uma Janellinha umle t»a eco ver-ae tiorfeitameute o-» íefle Avulsca -T o d o e qualquertm >o do Sol. Num doa cantos da sala um uma Nudsa Senhora e duas vel prtsso QViiho faz-se nesta typolas úceôsas. Ao lado, nos pòs da g r a p h ia >or p reço m o d u o . í / CORREIO DO SERTÃO tario e partilha dos bens deixa luventario do coronol João Baptísta 1 Botelho dos por Francisco de Paula 1 * PRAÇA. Tendo de dar andamento I Dias, a saber; O Doutor Augusto José da Uma sorte de terras de eul ao inventario dos bens deixa- j S o c i e d a d e í i n o n y m a c ü c P r o w i u e n c i a e E con tí Costa, Juiz de Direito des tura t> serrado, calculada em dos pelo fal ecido coionel João m i a auctorisada pelos ta Comarca de Santa Cruz 200 alqueires, avaliada por Baptista Botelho, convido a e 4436 de 11 do R io Pardo, etc. 1:0005000; um paiol em máo todas as pessoas que se julga Faço saber aos que o pre estado, avaliado por 4105000; rem credoras do espolio a v i Sede social Rua d sente edital virem, que 110 dia uma casa de morada, avaliada rem legalkar suas dividas afim 13 de A b ril do corrente a n - por 905000; um monjolo, a- de serem pagas uo mesmo in no, ao m eio dia, 11a porta da valiado por 205000 e um po ventario ou pela fôrma que fôr cíè * casa das audiências deste jui- mar cercado de meiVur ndinu- comhinado com o abaixo assitU i r í U |c i r o ;:o (edifício da cadeia), serão to estragado, avaliado por . . . ignado na qualidade de advogaarrematados por quem mais 205000—tudo pela quantia e do e procurador da viuva D. A Sociedade anonyma < A Econornisadora », que tem por dér e maior lanço offerecer, preço de 1:1505000, Guilhermina Braudina da Cou- fim promover o bem estar de todas as classes sociaes, garantiuacim a da avaliação, os s e E para que chegue a noticia eeição, visto que para tudo 0 do-lhes um peeuliode Capitale renda, tomando por base de suas guintes beus peuhorados a A l ao conhecimento de todos, se mesmo tem plenos poderes. operações a GUARDA, AUGMENTO e DESENVOLVIM EN fredo Francisco Cabral e ao passou 0 presente, que será afSanta Cruz do Rio Pardo, TO de pequenas economias, emitte quatro especies de apólices m enor Lindolpho, na execu fixado no logar do costume e 23 de Janeiro do 1903. incluindo a Infantil com prêmio dotal de 2:400$000. ção qu e lhes m ovem Martins publicado pela imprensa local. O advogado Costa & Com panhia : treze e O Sub agente Geral Dado 0 passado nesta Cida m eio alqueires de terras de de de Santa Cruz do Rio Par Olympio Rodrigu cultura, sitos na fazenda a Ilha do, aos 23 de Março de 1903. Conta G rande», desta comarca, ava Eu, Francisco Xavier Dantas "_£>cr»8-.••• t - _c> _ Iliados por um conto tresentos de Vasconcellos, escrivão do ' AÇOUGUE d e CAPADO « •££> «.a.1»t^ X 5 > < 3 3 » « 3 > t-V -. •' t *e ciucoenta míl réis; cinco al segundo officio, 0 escrevi. do P i o d o F i r m i n o EDITAL A E conorm sad^ra queires de pasto, avaliados por sètecentos e ciucoenta mil réis; m il pès de café, avalia dos por oitocentos mil réis; duas casas, avaliadas por cen to e sessenta m il réis, e um paiol avaliado por oitenta mil réis, tudo pela quantia e pre ço de tres contos cento e qua renta m il réis. Os referidos treze e meio alqueires de ter ras e bem feitorias pertencem ao sitio de propriedade dos executados, que contém na sua totalidade trinta e sete alquei res divididos judicialm ente. E para que chegue a noticia ao conhecim ento de todos, se passou 0 presente, que será af fixa do no logar do costum e e publicado pela imprensa local. Dado e passado nesta Villa de Santa Cruz do Rio Pardo, aos 16 de Março de 1903. Eu, Francisco X avier Dantas de Tasconcellos, Escrivão do se uudo officio que 0 subscrevi. . Cume com osso. Carne sem osso. desta Comarca de santa Cruz do Rio Pardo, etc. F aço saber aos que o p re sente edital virem, que no dia 13 de Abril do corrente anuo, uo meio dia, na porta da casa, d a s audiências deste Juizo ( edifício da cadeia), serão ar rem atados por quem mais dér e maior lanço offerecer, acima da avaliação, dezoito e meio alqueires de terras de cultura, peuhorados a A lfredo F ra n cisco Cabral, e ao menor L indolpbo, na execução que lhes m ovem Sam paio D ias & Com panhia, cujos alqu eires de ter ras avaliados a cem m il réis o alqueire ou pela quantia de A ugu um conto oitocentos e cin coenta mil réis, pertencem ao sitio de propriedade dos ex e cutados, sito nâ fazenda « Ilha G ra n d e», desta Comarca, o MANOEL DRUVtMOND qual contém na sua totalidade ca aos se 's amigos qur trinta e sete alqueires dividi rezar de ter arrendado dos judicialm ente. E para que hegue ao conhecim ento de rzcns aos srs. Bèrnardes todos, se passou o presente, 0 d Com p., •m de com juo será affixado uo logar do gt >l xbendo cafês de tinados a costum e e publicado pela im d Sanios e S. P aul0) prensa local. Dado e passado nesta villa de Santa Cruz do Rio Pardo, aos 16 de Março wBk do 1903. Eu, Francisco X a 1003. vier Dantas do V asconcellos, D rum m ond. Escrivão do seguudo officio que 0 subscrevi. erqueira Cezar U ital bem fei os polio e Pausó da ■ to da t Cruz < T? 1j;* Praça de torias perte do fmado 1 la D ia4. O Doutor A Costa, J v Comarca r'do F io 1 Faço saber ; sente edital virt 4 ‘, t um din i \ ir > dia, na porta da A \ ■ diencias deste Ju ín; fr rematados, por qu - f a iou maior lanço ofl ma da avaliação, o LÍo minado «Cbiquinho nia », h margem esq i 1 Kio Turvo, municii io d A ’«• iq .t pi rito Santo do Tur\Comarca, e suas beml () referido sitio e Ih das exD tcutes váo a pr 1 pagam ento de custa* jcudaçao, arrolam ento,. Oh C A L Ç A D O | 1I$000 A A Sapalariu Pclrocvclli, dc E spirito Sanlo do T u r . . 5700 7 vo. a m e l h o r e mais b a a t e i r a de toda a zona s e r - 1 5 . . $900 CL E dital 'ciW1 ta n e ja , im-umbe-sc de a p r o m p l a r e r e m c l t e r p a r a J I a P R a ÇA .0 -i esta eidad-í q u a l q u e r calçado, fab rica d o vom to d o A n i m a l d e s a p p s a r e c i d o y v 0 c a p ric h o e p o r preços sen, c o m p e t i d o r , como se ’j O Doutor A u gusto José da vê pelas am o stras ibaixo : Desappareeeu do patrim ô Costa, Juiz de Direito Aug Touciuho - 58 nio desta cidade, desde D e zembro proximo findo, a esta parte, um cavallo, tordilho ne Ç*■*5 gro, gordo, muito m ánso, mar cha troteada macia, com a marca R. : Quem dér noticia certa ou entregar a Joaquim Ricardo •| Marques, no Hotel Fam iliar, Jf. será bem gratificado. E j Notas 9 faoturas--A preços r nesta P r o fe s s o r de _ II 14S000 V StX)o Qi L f *1-1 6g ■c 1 - SwCi- %-AÍ > - 7 ^ ê C 2S Sí O P R O PR IE TÁ R IO Antonio Estação de Cerqueira Cezar Cartõas do visitas D ãfOOO ate 10$000 o cento m p rim m e e nesta typographia. • importantes fa Tnictara-se c o m o advogado Joào Castanho de Almeida das obrasIgreja,d e fa neiro 4 2 0 .0 0 0 V M .0 0 0 285.180 200.420 1.250.100 1.250.100 778.300 471.800 1.250 100 1.250 103 •\ Cruz do Rlõ Fardo, 31 de M st ço de / ) 0 3. c 10 $ ( 61K) j.1 « Am arellas, 9S<Vx) ]| Borz:guins, de 123 a lO JSv O J Sapaunhos razos, J Campos X oros do P aranápanem „ j \ ilarino J;ogue\ra. typo tarbalhalòres das obras Amarellas, B ran cas, Brancas, duzia 193000 € Bezerro, Esta sapata 'ia a c ab a d e r e c e b e r g r a n d e sorti- ç \ m e n lo ile <o uros c o ulros roaleriaes de p r i m e i r a q u a lid a d e , c p o s s u c otliric.cs de p r i m e i r a o r d e m , !j pelo q u e g a ran te.a pei i« i p G »le q u a l q u e r calçad o ! q u e lh e for i n e d m m e n d a d o . 1' Aidslini ta f re g u e s ia de S<rnla C r u z R io P a r - j K do pode m a n d a r suas e n c o u iin t ndas a m u sica D ES P EZ A B boi 1 « < Encarrego-me de qualquer wo trabalho de minha profissão, co m mo leccionar piano, cant: e m ais E>te bem m o n ta d o estab e le c im e n to , s o b a g e r e n instrumentos regra de harm onia iheorica e pra tica , recebo encom- cia do seu p r o p r i e t a r i >, dispõe d ■c x c ; II nt *s a c o m m o mendas p a ra musicas sacras e daçõ -s para familias e v i a j a n t s e eslà habilitado a b m profanas p ara grande e pequena s i vir às p s>uas q u e se dignunein daR-Ilii p s e í e n iu ia. banda, especialidade em ticções em harm onia p a ra qualqutr Serviço com maximo gosto e a pre numero de alumnos ços modicos - III ,'Oi muteri v ís , carretos, etc * B ezerro« Cornei io,» 19$UO . L v 9* C T> C S > r r > 5 $ ENTRADAS Saldo du iBHz dc Dezembro Donativos recebido» IVoducto de leilões Empreetimo feiio pelo Ilevm0. Padre Francisco Uottl ‘‘ago CALÇADO PARA SENHORAS E s p i r i t o SanLo d o T u r v o Obras dg Matriz Balancete % 22SOOO p Botinas de p e líc a , « 1 graplua. zendas neite município. ptam-se CALÇADO PARA HOMENS Botinas de pell.ca, a ponto. modicos fa z o m se nesta fppo- Augu Vemlem s*e ilu.is Besibca com talão— * e maie docu nentoa ee aeíiam à di ipoiçl^ do povo m igreja Mutría, O v gario —Fmncwco BUii [Linha Sorocabana] Formicida SOIõlâElB t h a m a m o s u especial uViònção do publico c muito p r in c ip a ’incute a d o ^ s r s . A g r i c u l t o r e s p a r a o F o r m i c i da SciioMtKEii, iiovo invento p rev ile g ia d o c iufallivel na de tvniçào c o m p leta dos loriniguciros pela p r o d u c ç ú o Continua d e gazes a p ó s sua applicaçâo. D F o r m i c id a S c i i o m a k e r è de todos o mais c c o n o m i c o , Mslo cada lata, q u e c. nlèm ce rc a dd 4 litr os, p r o d u z i r 17 litros de form icida a p p lic a v d . A sua a p p lic a ç â o ó r a pida e r.sin ao alcan e de q u a l q u e r pcssòa, não oflerecendo perigo algum p o r não se r explosivo (>s allestados, já publicados, de agricultores c o m p e tentissimos p r o v a m cabalmente a s u p e r i o r i d a d e d o l<'ormieula Sciiom ikeh sobro outros s i m i l a r e s q u e tem a p p a r ò r i d » no m erc ad o . P ara mais in f o rm a ç õ e s dirigir-se hão aos Sun- \ GENTES E UNI COS DECOSITAIUOS KM S. C r V Z tlO RlO P.tRD O P E D R O B R A N D I & COMP. N B. Esto artigo vondemas oxçlujivanrnte a dinheiro. C O JtR E ii» LINHA DE TrtOLY O SERTÃO lu BRAZIL, RODRIGUES &C. ^X )V ~O C r^-ID O João Castanho de Almeida E IS T T R E E r c r ip to r io , ru a C o n ? elh ciro D a u ta t S c ie n tif ic a m o s n o v a m e n t e ao p u b lic o em g e r a l q u e do dia 2 de J a n e ir o cm diante do c o r r e n t e a n u o r e c o m e ç a r á a f u n c c io n a r , com toda a regulai i d a d e , o serviço de passage iros e p e q u e n o s volum es q u e r de bi-gagem q u e r de e n v o m m e n d a , desta cidade a C e rq u e ir a C e sar e vice v e r s a (p a ssa n d o p o r Lageado e Oleo), j>ai lindo de S anta C r u z nos d i a s - 2 , 5, 8 , 1 1 , 1 4 , 17, 2 0 , 2 3 , 2 6 e 2 9 , e d e C e r q u e ir a Cezar nos d i a s — 3 , 6 , 9 . 1 2 , 15, 1 8 , - 1 , . 2 4 , 27 e 3 0 de cada mez, s e m p r e ás 0 h o r a s d a manhã, se ndo o ponto de e m b a r q u e e d e s e m b a r q u e , nesta c dado e m casa do ,-ocio da e m preza, G e r m a n o S c h r a m m , u o Oleo o Ilotei de L a u ro Irmoc. ncio de vssis, socio d a empreza, e na Estação de C e r q u e ir a Cezar o a r m a z é m dos s r s . Augusto Tolle & Comp. 10 iit tu d fi> Santa Cruz do Hio Pardo ■£>Sr©Cí -V.' ;c. EL* " L - . • - <- - W l XK.XS**;# WMM'* | ! \i o advogado Dr. Arlindo Vieira Paes :• E<i carrega se de quaesquer negocios da sua profissão, nesta^e nas comarcas vjsirthas .. LAURO . £< £> *-- * Cv L Representante na linha Sorocaba na ti» " V ,y w í 7v jDr. Olympio Eodrigues Fimentel I sc d c todo negocio relativo a sua * " •£ rcas profissão, não só nesta como n as com arc Incum be 1 °1 A ecoita causas m cív e l, c rim e uesta e em qualquer j <-tt Aguiar & Irmão f*\ * ti» j/3 >a e C/j) § COMMISÜA R U A D E S A N T O A N T O N I O , 20 ^ Endeeço telegraphico: A g u i a ♦♦♦ Caixa postal, 12 4 ^ 1 i ^ S A ü m N T O S ^ REPRESENTANTE ’ fosé Fernandes R esidencia— S A N T A C R U Z R O R IO P A R D O d :a de 7> m vXw s â ITAPETININ GA O abaixo assignadu coimnunica ao publico e aos srs. paes de familia. em particular, que está estabelecido nesta cidade, com uma CASA D E PEN<ÃO, especialmente destinada iís famílias e moças que venham re sidir nesta cidade, para freqüentar as aulas, tendo, para esse fim alugaaO un excellente predio á rua Campos Salles, onde primitivamente residio o sr. João Gurgel, predio este que dá commodidade para cerca de 20 moças, sobrando, ainda, vasto espaço para todos os mistòr s do estabelecimento. Pode garantir todo o asseio a par do maior respeito, inesmu porque re side o abaixo assignado, com sua própria familia, no estabelecimento. S ities á v e n d a Vende se, por preço modico o sitio dividido, denominado Guavivova, situado no munici pio de S. Pedro do Turvo, na estrada para Campes Novos com 100 alijuoires de terras de cultura, quasi todas altase pró prias para café, (5 alqueires de pasto plantado, e 12 mil pés de , a^è, sendo 7 formados e 5 de 3 aunos, muito bem tratados. Este sitie/dista 3 leguas do S. Pedro e suas terras sao su periores. Vende-se tambern um ou tro sitio, junto do primeiro, denominado Cabeceira Bonita, com 130 alqueires de iuvernadas de capim fino, fechadas pela natureza, com engenho do cíinna, bom paiol e com cerca de 500 alqueires de ter ras de cultura, altns quasl to das, o superiores paro qual quer lavoura. Quem pretender adquirir qualquer destas propriedades, dirija-se ao capitão Antonio Marques Balbino, em S. Po n*> do Turvo. 1)0 Dr. Ernesto Torres Cotrim D à c o n s u l t a s e m s u a resld e n c i a e a t t e u d e a c h a> m a d o s para q u a lq u e r parte, a q u a l q u e r h o ra d o d i a o u da noite. ST. CRU/. DO RIO PARDO V ntonio DE 31 Çonçalves a Nesta bem montada sellaria, sita á rua A n t o n i o P r a d o encon tram-se C O U R O S parasapateiros o selleiros e muitos outros artigo* pertencentes a este ramo de negocio Tambern tem s»mpre a venda um completo sortimento de S IL IIÕ B de todo o gosto, A R R E I O S para carroça, Q U A L H E f RAS avulsas, etc., tudo p--r p r e ç o m u i t o b a r a t o . Tendo timbem recebido da Capital um grande e variado sortimento de A R G O L A S , F IV E L L A 8 e outros objectos de phantasia, poôm á d is posição do publico. V ER PA RA CRER V en d as a d in h eiro Santa Cruz do $ r\ ' ftr •k - oosa $tmjtiva do ^mparo ■* •<n f Bania Cruz do Rio Pardo -gj -M -r — E ste -ij i •P * Io tti6» i1 tV í i’ insh ucçSa, p«f-' a ra o onderi ’> estabelecimento de em condiçoes dc podereorresj , ministrando ensino conscumci oso e escreai *^1 que lhe forem confiadas. ‘ * ( 4Ç ADM ITTE ALU M NÀSIN TE R N AS 4 iv ^ programma dos estudoscomjrchende as seguintes m aterin s: lei f ú,. r («nr, talligrophia, doutrina h ristãc arithmeticfi, porhujurg, f r / n H* historia paina, fteographia.mun (le ea agulha. m s (utbalhos *>CONDICÔES DE ADMISSÃO alumna no ado de scr ao a de m "roí, uma joia de 1 4 jj Cada -iíT *HÍ3 tituição de pagamento. 0 ensino de > : vãCO JU A lum nas Alum nas A lum nas A lum nas *;,i ÜT -jjfclW i i s :T infernas por semestre externas I a cias e por trimestre externas ciar se por trimestre externas 5 ,s dasse p o r tn m e s tr e A dir ec to ra — Augusta^ 300$000 í-f 3 OSOOO,H40$000 30$000 , U* '•tj. dele r r e ir a Cl 'Yv*y f V 'v • •' r r * v- , . * (**• ^ v*í* v” * l,V v- '.j* y ‘;-y>--f- AO E A QUEM POSSA INTERESSA O-; p r o p ric la - ios da c r n h e c M a L O .r A d a Í ^ I D E J L I D A r> 5 co n im u n ic a m q u e . d e s d e 1.° d n J a n e i r o de 1ÍK)3.Àicia ia m , em vi tu de de se r e l i r n e m b r e v e m e n te pa> lia. a liq u id aç ão do seu cstabel cimento, tendo ISM). feito veducçdo d e pr eços em todos os a tigos I A IS" tentos, c> m uma uni ca condir; a - . ; sò a d in CLINICA MEDICO CIRÚRGICA por modico preço. Szllaria do I- ovo COLLEGIO V ender Tambern encarrega-se de dar comida a pessoas residentes na cíJade, João Ia C . 'Xl ; 4 -f, * Santa Craz do ic Fardo % " j •r •i ■ ’* e c o m m e ic ia l, eX/* v ^ , «X/ . >.< - ♦ ♦ f A D V O G A D O outra e o m a ic a . Xe a » 4 y$t advogado ft G E R M A N O , v v í 1« v . . -Cx. "Joãoãiiirino <> £ £ * € $ > C S M K . . —S A 1 T T 0 8 — Fornecem saccaria e adiantam di nheiro. Prestam bcas contas de vendas—qua constituem os únicos reclames da casa. 7 j.;jfejH N eg o cia m o s e m c o m p r a e venda de a n im a e s Pardo . C A I X A DO C O R R E I O — 236 Santa Cruz do Rio Pardo Fazemos la m b e m sc iente ao publico q u e a nossa em - v de Pirajú e Campos N ovos do Paranapa nema mediante m odicos honorários. ^ p r e z a e n c a r r e g a - s e de v ia g e n s e x l r a r v d i n a r i a s de troly Santa Cruz do Rio Pardo daqui p a r a S. P e d r o do T u r v o , Campos N- vos, Ilha 1 ^ G r a n d e , e t c ; — a toda a h o r a — por preços com binado s na $ £ju*< oc c a siã o , assim com o de f o r n e c e r bo n s a n i m a e s ensilha- &98SVWPo&888$ • ■,•* >&á ■8 $ v| d o s e os n e c e s s á r i o s c a m a r a d a s p a r a q u a l q u e r ponto. Dr. Frederico Carr Ribeiro Cruz doRio COM M TSSARIOS D E C A F È »Tracta de todos 09 n egocios con u eernentes á sua pr< fissão • *ST. C R U Z DO RI O P à R D O _ E _ C j:R Q U E I R A C E S A R anta â. ATTENÇÃO N ào é um re c la m e para illudir o puRico. Os novos p r e ç o s sao sem com pete réia e de vi• d ad e ira occ asião. O u tr o s im , convidam a lodo< «')<|iiellcMnio i >t v .e m com suas e o n las em a l ia / o , a v iie n s ldal-as q u a u l » anl s. LOJA DA FIDELIDADE LARGO 1)11.Ü1I.IIIIU): 0 abaixo assignailu participa aos e m f r e n t e à cadaq n o v n sous amigos e freguezes que mudou seu Salão de barbeiro para o Pav.ocr9ACom9 . teu da Matriz. Avisa mais que, na sua oflicini de funileiro anm xa ao Salão, fabri cam-so lantériiiib para illuiuinação, l i bem como collocam-se aparelhos '* i ll para illuinjnaçào a gaz acetylene, a preços uiodicos. Publicado em Itapetininira, para o armo i M 9 0 u com V VRTADIS SIMA I-: D E S E N V O L V I D A PA RTF LITERUí Iv" C l l Mí À" /' ranasço Raveduti DÍST IC A , U TIL E ANNUNCÍ ANT< m,do-so I s U ty p o g ^ Santa Cruz do Pio Pardo. pina a 2 S o o o o e x e m p l a r . X ImaUii11( 31í!»5íi nilo ilo|n IilçXL s uI