SEMANA RIO D U m e ADO AOS I N l ^ R B S S K S DA ZOXA S E B T A N R J A
AS3IGNATURAS
Cidade, anno,
.
.
.
.
D I R E C T O R —A N T O N I O
lf)$ 00 0
16$00U
Fóra, anuo, .
Annuncios o outras publicações, a pre­
ços couvencionaes.
A NNO 11 -
GALVÃO
Columnrt* franqueadas aoa eacriptos
de utilidade publica.
E S T A D O D B S. P A U L O
Santa
Todos os pagam entos adeantados.
Cruz
do
Rio
NUM ERO 56
Liberdade de pen sa m en to e respon
eabilídade do auctor.
Pardo,
N ã o «o adm ittem
P ed id o
anonymoe.
ra longe de si as sôdas e os ouropé:« os insulto? da soloadesca, a esponja
0 annivarsario do «Correio»
Imprensa
com
que fascinara o inundo e as ta- embebida em fel e vinagre, e sobre
.jfík/a pessoas q u e aind a
çus
cinzeladas
que
serviam
nus
or
Abaixo transcrevemos mais algu­
Recebemos e agradecemos :
tudo a dôr muda. concentrada, dilanão p ic a r a m suas assigías, cobrira-se de cinza e ras gara cerante d aq uel ll que tanto vos mas referencias honrosas com que
0
n. l.° da 3 a serie da Vesper,
gnaturas dc COBREIO,
as carnes no apertar do ciücíu.
diversos collegas de imprensa nori- revista litterarla publicada em São
amava
e
a
quem
nem
se
quer
fora
zogramos o oTosaoLUiio do
Perdoaste a adultera que ouvira dado naquella hora extrema de ago ­ ciaram o r.nniversario do «Correio». Paulo, sob direcção dos srs. Ânge­
m and arem ao nosso es*
a voz do seductor num momento nia, o recurso das lagrimas que con­
lo Sylvio e Antonio Nscarato.
Correio do Sertão— X 11 do c o r­
criptorio saldar as res*
de allueiuaçào e vie delir io, mas cujo solam, desabafo salutar nas nia0 Iloguahyense , folha dedica­
rente completou o eeu l . anno de
p ea tiv a s im p o rta n cia i,
arrependimento foi tão grande, cujo guas do coração *
ria á defes i dos interesses do mu­
existencia o «Correio do Sertão»,
o\i entrega-las aos n os­
remorso foi tão dllaceiante, como
nicípio de Itaguahy, no Estado do
f
bem feito e deuodado sematiario
Era
horrível
tutio
isto;
era
inten­
sos agentes, onde cs t e ­
Rio.
enorme era o delicto em que cahtra,
sa a a n c i i que v o | pungia, ó ChriV que se publica em Sant a Cruz do
perdoaste-lhe porque lhe leste no
mos.
E* ura bello jo r n al .
to; gotas de sangue vos porejavão Rio Pardo, Estado de 8 . Paulo, sob
coração, porque teus olhos l h e p e
— 0 Progresso, n. 31. Bem fei­
do roato e regavam a terra; vacil- a competente direcção do sr. AnPor especial obséquio, são noa netrararn n'alma, porque a viste lante por um momento, o sacrifício tonio Galvão.
to seraanana, de S. José dos Cam­
purificada pela dôr que a atormen
soa agentes era
era imraenso, a natureza humana
Saudando o collega, desejamos pos. E' «eu proprietário o sr. B.
tava.
que
continue a gozar de toda a pros­ de Carvalho.
fiaqueava,
ergueAe
para
o
cèo
os
S. Pedro do Tu rv o—Alferea J o a ­
Que crime, pois, foi o vosso ?
peridade
de que é digno.
olhos
embaciudos
e
uelo
s
mg-.ie
e
quim Pedro de Oliveira e Silva.
E os homens condemnaram te a vossos lábios i e :»>ertos murm ur a­
Da Gazeta de Ouro F in o t Minas.
Conservação de estradas
Campos No vo s—Nicolau de Mayo. vÒ3 que os amava tanto; e trahiu
ram estas palavras de prostração e
Correio do Sertão — 0 denodado
A superintendência de Obras pu­
Saltinho—Tte . José Viceute Bote­ te um discípulo; renegou-te o outro, d es al e n to ;
batalhador
da imprensa que se d e ­ blicas acceitou as seguintes propos­
e
abandonaram-te
todos,
quando
lho.
« E ’ horrível, muito horrível o nomina «Correio do ~Sertão»
acabavas de dar-lhes a prova maior
~ ■ —xy - e
ose
v , i tas •: da
« -■ vcamara
u u a i a
lmunicipal
U U U IL ipdl
U
desta
C 3 1 .1 U
cil"
Espirito Santo do T u r v o —Tte. Cel.
do amor que lhes votavae, quan !o € Que sofro, meu pae / E ’ esmaga- publica era Santa Cruz do Rio Par- dade, para conservar a estrada de
João dos Santos Camarinha.
cora elles acabavas de comparfir « dor o pezo da cruz que assumi; do, festejou no dia 11 deste mez o Cerqueira Cesar ao 0!eo, e de Agos« afastai de mim c<te c a l i x . . . mas, seu primeiro anno de ex stencia, tinha Rossi, para conservação da de
Ilha G r a n d e —Major Guilherme Ri­ o vosso corpo e o vosso sangue 1
bas Junior.
Como te foram horríveis aquellas < se ó mister que eu morra para durante o qual sempre bateu-se pe- | S . Pedro a esta cidade.
horas
de dolorosa agonia passadas « qne a humanidade se salve, r e g u i Ia verdade e pela justiça, prestra
Jacarésraho —Octavio Fortes.
^
no
jardi
m das Oliveiras, no horto « o meu sangue a terra, apague el- do inulvidavel serviço ao progres
Lag ea do—João Paulino do Amaral.
« le os peccados do mundo e faça- s o d a zona sertaneja era que o i l - [
Q9 PGilCiâ
de G e t h s e m a n i /
Oleo—Major Olympio Braga.
« se a vossa e não a minha vontade/» lustrado collega campeia triura-l
Eara substituir ao sr. dr . CarAlli perto,
embalados
pelo
phante
e
circula
com
galhardia.
Idoso
de Almeida, que pedio exoneSalto Grande - c a p r a . Pedro Syl- murmurio da torrente do Cedron,
Consumm atum e s t!
F^elicitaraos
por
esse
facto
o
disraçàot
foi nomeado e já tomou posvio Po cay.
dormiam os discípulos que havias
Foram as derr ideiras palavras tuicto collega.
se
do
cargo
de chefe de policia deslevado para velarem coravosco.
que vossos labio^ proferiram quan*
Aos assignantes que nos devem
D’ 0 Porvir, de Avaré.
íô. Estado o sr. dr. Luiz de Toledo
Era eolemne o momento, era soassignaturas vencidas, e que até o lemne o lugar; approximava se a do jà sem sangue deixaste pender
Correio
S
do e><õo-No dia 1] do ‘ 123 ® Alme’d a a fronte e nas mãos do Eterno en
fim deste mez não forem pagas, se­ hora tremenda do eacnficio e o trahi tregasta o espirito.
corrente este nosso estimado colie
dor ahí vinha acompanhado dos
rá suspensa a folha.
ga, que vô a luz na adiantada ci
Semana Santa
Era o grito supremo da victoria,
que deviam prenaer-te como um
dade da Santa Cruz do Rio Pardo
!
soltado
ainda
no
campo
do
comba­
Com
malfeitor e assassino.
completou o seu primeiro «nno de
r™ grande
grand e concorrência,
concorrência, não
não só
8
te; era o canto do triurapho, o hym- existooci».
e13
parochianos,
como
de
mui
E curvaste os joelhos em terra, e
no sublime do guerreiro, depois da
inclinaste a fronte para o chão, vos­ iucta.
f^elo feüz acontecimento enviamos !.39 pes3? as de fóra- tê-n corrido,
lhe os no-sos parabeus.
q
animaçao, aa festividades da
sos olhos cerraram-se e vossos laVinte séculos já lá vão, ó Christo,
Consummatum
e
:
f
!
Era
o
ranger
Da
Coneio
do
Jnhõ
s
e
m
a
n
a b an t a . Oa incansáveis fesb:03 murmuraram palavras de d e s ­
depois que no patibilo da Cruz te alento e vosso pqnaarrento ate r­ das ca lôas que estouravam, o pr ra­
»
teiros nao têm poupado e s t o r e s paeacnficaste pelos peccados do m u n ­
felicitamos ao^ distmvto collega ra be-o desempenharem o pr o- ram
rou-se ante o espectáculo horrível to do alegria de captivos que se li­
«Correio
rio Sertão» p el i p a s s p g e m l ^ ® das mesmas,
do.
que em breve presenciariam abys- bertavam; era o respirar da aurora
do
«eu
primeiro
anniversario, que
Dar a boje temos o seguinte : às
Vinte séculos, depois que um raados o c e u e a te rra .
da redempção, depois de quatro
asMgnalou
ura
anno
de
luetaa,
mas
10
horas, missa, coraraunhão geral,
povo inteiro em grito, esse povo a
E, como num imraenso painel, mil anuos de doloroso captiveiro. de luetas proticuas ao município de JprocUsSo do Santíssimo; áa 5 horas'
quem vinha salvar e a quem cha
Era o griro de coragem— ati
viste desenrolarem se adiante de
|la va -p ès e sermão.
mavas irmão, pedia o teu sangue e v(H e pa-v,rem uns após ou tro \ co­ rado ao naufrago que se debate nas S i n t a Cruz do li o P ar d o .
Amanhã, ás 10 horas, terá logar a
te votava a morte.
Da
Tr.lunaPopular, de Itapetir o vísõea ein stras em noite de de- vaga. ; era o bulir dos remos do
ceremonia do descobrimento da
E quem eras ? Que crime nefan lirio todos os crimes de que a hu ­ b ttel salvador á vista da praia hos mn g a.
do havias commetUdo para que as ­ manidade «e const tuira ré, desde o pitaleira.
Correio do
S e r t ã o - A 11 do c o r - l S ™ 8;' r ™à.0' mis3a dos Presa
sim tão barbara se ostentassem as crime de Cairo, o fraticida, até o de
Era o despontar do novo dia por rente completou o seu primeiro an- L r r o è s e r m ã o ^ 8' pr0clssao do en
turbas ?
Judas, o trahidor.
e n u e a cerraçào, que a luz vai es no de existencia este colleem que eSahhidn í«, in
h
.
Rèo de morte te pr o c la m a r a . . .
pancar;
era
o
irradiar
de
um
sol
bn
Viste todas as atrocidades, s ac ri­
pigrapha estas linhas. Jornal de
oov0 cí r i í Í a s c h a l n T h d°
’■
paschal, pia bapqual o voseo delicto ?
légios e escandalos; viste o punhal lhante, após á escuridão da noite ormato regular, bem imoresso # 1,10 •
procellosa.
Levaste o punhal assassino ao do parricida, o veneno da adultera,
bem escripto, que se edita cm San- dos d o m i d l Z - ^ ^ h o r dm’ beD>’am
seio das victimas. incendiaste as ci­ a espada do tyranno; viste tudo de
Consummatum est 1
fideme2 ;1? 10 Pardl°' 6° b x3 P - de N ^ S o í :
dades, pregaste o exlerminio e a quanto é capaz o homem no requin
Galvão.
10
Domingo, às 4 horas da ma dru ga Era como o brado de morte, o gri­
morte ?
te da perversidade.
to de rebate soltado em campo de
A «Luz. enviando cordeaes foli* I m â ^ e r a ' n « n t e á ^ a d e i ^ 80-* 6 6 r ‘
Oh ! não; focte bom e santo am
E de tudo isto serias a victima
inimigos,
que julgavam segura a c.tavões deseja-lhe muitos aunos d e |b e n ç a m do Santisaimò. ’
®
iaraste o desvalido e o orphão; expiatória; supportarias o peso de
<1<N: ^wpão sos que morriam de fome; tantas enormidades, sorverias até preza; era a voz de Deus abenço­
ando; era o perdão cabido dos lá­
Da
Lm
da
Appnrec
V
as fezes esse culix tão amargo, sofbios
de
seu
filho
uuigeuitu;
era
o
Embargos
a vistaXo8 e gos. a falia aos mu frerias o martyrio affrontoso da
surgir
do
inferno
nas
profundida­
dos e r e l m s c i u s t e aquelles que já cruz, as vociferações rio povo, a
Baile
O Tribunal de Justiça do E s­
des dvs abysmos !
baviam s i d o ri
o dos negação de Pedro, os impropérios
v iv os !
No domingo, em casa do sr. dr. tado, na sessão do dia 4 julgou o
das turbas, o escarneo de Herodes. Consummatum est I
seguinte embargo desta comarca ;
Pregaatcl a paz e a concordia en t flagellação do pretorio, a corôa
Abençoado sejas, ó Chrlsto, prr Ernesto Cotriin, terá logar um
N. 3 . 0 5 3 . — Embargaute, Yictoritre os hom-lna e deste-lhea remedi- Io espinhos, a condemnnçSo de Pi- toda eternidade.
offoa-tedo ás distinctas
Jeaquim Lourençv; embargados"
os para t o d a l as dôres, consol ação latos, a subida do Calvario, a c ru ­
para todas ; \ maguas, balsamo p a ­ cificação, a zombaria do mau ladrão,
(Ext.)
senhoritas que auxiliaram as festas. N . Antonia Maria Ro d rig u es e o u­
ra to d s as fe&das pungentes do co­
tros: relator, o sr. Ignaeío A r r u d a .
ração.
Fuçam o mesmo os leitores, si a cousa não e intimomenle religiosos querem comluir , I b c g e i t l i r a m ÔS e i u b a r g O S , C O n t f â 08
Legaate-nos Lssa Santa e suave
lhes cheirar bem, o que me pareec contra" tarufa, p .r e lerem l.vres as «tines • tx cora- I V ó t O S dos RrS. FranC»
P
L im a
virtude tão do \ - u, que é irmã da
;
rs-K ■
x. ’
l l *'
Boas festas, constantes e indulgentes leitf)- senso, porque chamando-se ao que lhes vou Ç0e-', paia chorarem nos tenebroeosdias que | /
e a^sutirem despreocupad s, I
-tXlOOirO 6 .Xítvier dô T o fé e da esperan<V e que se chama res, giociutii^ uuas leituras, (jue aromntizais ímj ingjndo díplumaliuamente encher lingui- se—f*«pproximam,
APT
»
f l k IAi:
n
|r>4. IMU.\Iaa —
e^
I
I I /x l «
muno acertada, — como
todo*?,—
ao
bâtnbolcar grotesco
d«*s
| ledo.
com a tepidez balsam-ca de um hálito de ça, cm Imguagem vulgar
e
impossível
que
não
cheire
b:m
ás
pituita•lu
dasno
Sabbado
de
Alvtuia.
amar o homem e i ^ s t r a s te-nos que saude e gentileza physica e*morwl as auras rittt», nestes dias de jejum rigoroso, em que
dc^tns piegas do Sertáu. Eis a exclamação
E
«Aos Sabbados» sohc quinta-feira.
to loa somos irmuoS por sermos li que, partida do cOração e trazida pela mi de carne c llruuiça—s ó . . . o vheiro.
Leilão
minorara falta que commcttemos, an
Demais não quero mostrar-me casmurro e lecipando aoa leitureii o prazei da leitura tio
lhos do mesmo paimque está nos nha vontade, aqui maerve, ao começar eisia
Sabbado, à noite, no largo da
chronica,
mjnha modestíssim a e hnmilde tttrab liarío, nem passar por exquisito e dis
céua.
Correio do Sertão», visto que o melhor d
penna.
sonunte, forçando a vossa attençâo benévola fes '11 e esperar por ella, dou lhos ja algumas
Matriz,
realizar-se*à um grande
E aos pobres qu
não tinham
Si bem que n epigraphe a quo eubmeui da me ler. quando toda cila se concentra cm novidades
pão, e aos desgr.
T
i.
r
, leilão em
beneficio
das o soleunidiloa a quem esta secção me exim .i agora do compro- um só ponto de uma abaorpção magica, que
Tem os ja nomeados os festotroa da Semana . x
c
0 .
v iv u m u a
a sorte rnaltractava li todos que raiBso aaaumído perante os lei.ores do Cor­ pas^a a cxtasi, nos dias da Semana b anta.
Santa paru 1904. A proposito Irinsm itto-vos I
Ua o eiU a ilH O U n ta .
E'
por
isso
lambem
que
ao
começar,
eu
ex
re io, de caceteai os sabbulmumcnte, eu não
gemiam e que sofTiia
uquj umu c< usa quo ouvi a dous p an Jcg >s
(
quero, entretanto, poupar lhes a grandi islma clamei : Boas fcâ-lns! ! Boas lectas, el bo ta
Chrínto, estas palavra
, o doces estafada dc mc lerem, não aó prua que nflo podem ser festus tão trjates, lito é, que che­ que conversavam Domingo de Ramos, no lar
Circo
go J a Igreja, após a bonita p ro cissã o .
vão 8'iavr^, tão consol
ua, como llies provoque algum mui estar moral u au­ gueis sãos c salVvis no cimo do Calvario d'e*Conversavam
:
é consolador o orvalho <
Está armado, no largo da cadeia,
:éu em sência de mlnnha chronlca, como para mio tes cinco dias de caminhada, quo se descor
perdar cu o costum e. Aqui não prima o dl timtm lugubrementc diante vos -o - lacrimosos
— Vcs com que petulante g r a ç a , com que o Circo do grupo gymnastieo
noit'* calma do cstio.
dü9
cto —« varletus delectat »„ —a variedade dclci olhos; que ao galgardca o plano da subid.i.es esgar geitoso vai a iruculenta política
«Remaventuradoa es
) uzarn ta, mmu muit au contrario o deleite consiste tejuis de saude, tendo acompanhado contrietu- in-utuando nas cousas da lereju e da v.n sra. P u b k & C .» .
6 J
^ Ve,U
A estréa eatá mareada para s a b ­
de misericórdia, porque alcança- em tragarem os leitores o am argo licor que mente a dolorosa peregnn içáo. c o que de g .â o ?
coração vos desejo.
—
Como
assim
(
lhes
ollereço
destas
columnas,
satisfazendo
bado.
rão misericórdia.» —
uv im a uma nucesaídude que já vai se tor­
Ao menos não terels o d ireih de dizer que
-«K ols nflo pareoa soprada por cila, como
Que crirnn commetteste, ó ãiiridto ? nando habito,—>a de mo lerem, com a mesma cu gazeieei, qqc falte) ao compromisso, e tu „w
üm
h «pinto íxanto de orelha, a nom earão dos
Perdoaste à Magdalena l a j a al satisfação, ou antes, com a mesma resigna io mais condesccQdçnttí» a«rois eom a minha novos festeiros ?
çào —Ue quem toma por habito uma bebida deien^qhidn prose, quqndu suubcrden que,asma se havia purificado na p V a ar que não lhe opraz ao paladar, rnqs auailía
—*Ahn II . . . .
II
um pnn.adendo, desvlu-me Ue um habito,
dente do n morra. cujos o l h l ha­ u digestão. Conheci qm pândego que, quan abro inãr s á »< quenem Ue um rogm\em me
— Pois
. si a esta festa cham am a dos
Passam mosquitos por corda.
viam derramado abundantes*, igrl- do não gi.-ítava dc qma guloseima qualquer, th >dioo, e tftq nenta paru anuuti a>> (ustis guto*i pingados, a do 11>04, cujos festeiros
Passa u fraude por política;
rnae de arrependimento e
dôr, ou que c - La lhe fize.-»e mal #o cttom ago, simo pedido d‘|q tulle* augilfai es aoa qunea aáo 4 dosabusados r a ta z a n a s —cham ar se ha
Passam leis sem editaes,
c/unia a para dcslruil-a, para tirai a dlmue deteia a archiicctura in.aer|al U’oste j »rn .1, a dos Rato* ou C am ondongoa.
1 udo p a ssa . . . a o mawe fie s .
perdoaste lhe porque, atirando p a­ q j i olhos,
—
aua typographoi-cjue, como m
u^oaquo
Skbtaniüo
Consummatum est
fogo
grande baile
L"
A O S S A BB ADOS
\
c
a
i
iPiáda...
o
CORREIO DO SERTÃO
^2UAtiLBr
0. Antunio Cândido de Alvarenga
Sexta-feira, 3, pelas 3 horas da
mais ou menos, chegou a es­
ta cidade a infausta noticia do falleeimento do illustre prelado-d. A n tonio Cândido de Alvarenga, vir­
tuoso bispo desta diocese.
Momentos depois faziam-se jà ou­
vir os sinos de nossa matriz, que,
dobrando a finado, plangenturuenfe
transmittiam a triste nova aos ha­
bitantes da cidade e circumvisinhança.
No dia seguinte, de manhã, o
revmo. padre Francisco Botti, di­
gno vigário da parochia, fez distri­
buir largamente boletins convidando
os fieis a assistirem ás exequias
que nesse mesmo dia, ás 10 horas,
deviam ter logar, em nossa matriz,
pelo descanço eterno do inolvidavel
prelado paulopolitano.
A ’s 9 e lf2 da manhã já se achava o templo repleto de fieis,
notando-se em todos os semblantes
a expressão da magoa e da mais
acerba dor, causadas pela perda ir­
reparável do venerando priucipe da
egreja catholiea; e, ás 10 horas,
em ponto, ao som cadenciado de um
harmonium, começaram as solennes
exequias, sendo, então, cantada mis­
sa de requiem com liberame, to­
cando, de espaço a espaço, durante
as exequias, marchas fúnebres, a
banda de musica < Lyra S. José s.
dró e de uma oucioridado policial no
m eada pelo directodo presidido pelo
m eem iseim o e#r. F r a u iú c o S o m ó .
Estuvnmoa e n g a n a d o s : aiuda não
foi bauido desta terra o barbaro sys
them a de discutir por meio do c pau
ga. do pau, do chicote.
E s t a mo s , pois, a ba i x o do vishiho m u ­
nicípio d e Ca mp o s N ovoh, p or que lá oo
m e n o s n ã o ha i m p r e n s a — yymbolo
do p r o g r e s s o .
Mas, quem 6 que u sta terra dL eute
por meio tuo bárbaro e lança mão do
chicote para, auxil ado por dous cida
dáos que e x e r c e m cargos públicos,
praticar uma vindict8,uma se lv a g e n n ,
contra dous pobres colouos italiano»?
tíerá porventura algum opposicionista á actual ordem de cousae, levado
pela d t s c r e u ç a na justiça da t e ir a ?
Nãc; é um govoruista, fazendeiro, ho
inem
educado, possuidor de certo pre­
Continuámos a registar, neata
paro lutellectual, tnerabro proemm eute
secçâo, 03 nomes dos assignnites do directorio governista, levado uáo
quites para com a noasa folha.
pela d escrença de obt ir justiça na te r ­
Pagaram suaa aasigna uraa mais ra, mas pela certez^fr que tem de que
essa justiça deixará uopime o seu crime,
03 srs:
Joaquim Augusto da Silva, de Ilha porque nesta boa terra o rigor da lei tem
sido e é KÓ para os deaatfectos. para
Grande.
Alberto de V ascoacellos, de S .
Ma­ os inim igos, para os adversários politiCOS.
n o e l.
Ainda bem que de>ta vez os capan­
D . C lem entina Castanho, de E=>pir to^
gas não foram uui Salvador Gouçalvce
Santo da Boa Vista.
Alfs. Autonio Pedro de Carvalho,desta. Lopes, um Agostinho G. Lopes e nem
um Frunci-co Yidai, hom ens rudes,
ignorantes e aaalpbftôeios; n ã o : foram
dous cidadãos importantes nos arruines
Novos festeiros
governistas; dous cidadãos que são ju
Para promoverem as solenni lades lados, sendo um delles incluído a marda Semana Santa, no proxiino anno, tello na ultima revisão, no quadro do*
da comarca; - e x e r c e u lo ara boa
furam numeados os srs. capm. José jurados
cargos públicos, um o cargo de eubdeOzea da Silveira, tn. el. Emygdiu egado de policia, e outro o em prego
Piedade Filho, tn. cl. Balthazar do fiscal da cam ira, veado um no
meado por essa polit.ca presidida pelo
Sudrò e dr. Fernando Eugênio Mar­ sr.
Francisco Sodrè e o outro nomeado
tins Ribeiro.
nela camara presidida pelo mesmissimo
Francisco S o d ié .
Tam bem era só o quo faltava para a
política actual descer cem furos abaixo
da politica seguida pglo coronel Bapt s
ta Botelho e por seus companheiros de
directorio.
C ar u ço ? oh! (' aru ço?
Methodo para caçar marido
Abandona se o luxo por algum
tempo, finge-de grande affeição á
agulha, fala-se n.nl do namoro, dizse que os « grandes > eão a maior
calamidade deste mundo, deixa se
a janella, veste-se com a maior
simplicidade, substitue-ee as joias
pelas flores e lê-se um poucochito
< Arte de cosinhar ».
Os homens acodem como as moscas ao cheiro do mel. e a rculher
colhe então o que mais lhe convem.
Este methodo tem d i d o sempre
bona resultados.
Paz á sua alma.
Ernesto Tolle
A passeio, acha-se nesta o sr.
Ernesto Tulle, distincto cavalheiro
que aqui já residiu algum tempo.
O sr. Tulle acha-se hospedado
em casa do dr. Arlindo Paes, on­
de tem sido visitado por grande nu
mero de amigos e admiradores das
suas distictas qualidades.
O ;; «Correio» eomprimenta ao
grandôeamigo desta terra.
t&fíâ
Na cidade
Para auxiliarem as solennidades
da Seraaua Santa, aqui se acham os
revmos. padres Luiz de Setta e
Paulo de Mayo, dignos vigários de
de S .Pedro e Campos Novos.
Visitamo-los.
O « C o rreio »
Album de o u r o
LENDA
E’ sabido que ura dos mais vehe— Prom pto...
mentes
capítulos de accusaçáo formu­
— Qual o resultado da eleição pa­
lados
pelo
sr. Francisco Sodre o por
ra sabbado de Alleluia, já mandou
seu
bando,
quando planejavam tomar
destnbuir as circulares, j à foi fei­
le assalto a direcção dos negocios mu
ta a apuração ?
nicipaes, contra a política presidida pelo
—J á apuramos e foi eleito o ho­ fallecido coronel Botelho, era o e sp a n ­
mem das intrigas e diffamações, au- cam ento de Constante Trevisaui. Este
ctor das antigas çartas anonymas leploravel espancam ento foi praticado
da Cruz S a u u , e descobridor do por Salvador Gonçalves Lopes, auxilia­
mél de pau para caçar gríllos 1 / nãu do por um seu irmão e por um c a m a ­
de casas velhas mas de terra boa /1 rada; e motivou-o o fueto de ter Tresendo eleito por unanimidade de visani escripto ura arunzel sem pó e
nem cabeça contra Salvador.
votos...
Mas, como Salvador era amigo e
— Muito bem, pòde fazer o offiprotegido do coronel Botelho, o snr.
cio que eu a s s ig n o . . .
Francisco Sodré e eeu bando deram a
—Tenho p r o u i p t o . . .
responsabilidade do íacto au coronel
— Leia quero ver a tua redacção... Botelho u aos se u s companheiros de
—Exm o. Snr.
directorio.
Os tres auctori-s do espancam ento
Procedendo-se a eleição por es ­
crutínio secreto para Judas Esca- foram processados e perseguidos, ten
riotes, que deverá servir no pro- do vindo especialm ente da i apitai para
ximo sabbado de Alleluia da sema­ fazer o juquerifo o delegado auxiliar
na Santa do corrente anno, foi V.S. dr. H e r cu lau í C finspim de Carvalho,
eleito por uuauimidade du votos, por isso que o inquérito aberto pelo de
legado de eutào, major \Lcvnte Fiuavisto a soberana &**embléa reco more, não inspirava confiança, r e le ­
n h e c c r e m V. S. todos oa requ si­ vando notar que o inquérito aberto pelo
tos necessários e precisos paru tão delegado auxiliar nào adiantou um pas­
elevado cargo
so do jnquerito feito pelo delegudo lo­
Çonfiado oo caracter e tatriotto- c a l.
Como dizíamos, os auctores do facto
aio que ornam tão util e preciosa
existencia, a soberana asaembléa foram processados e... perseguidos emjá providenciou sobre as roupas e quanto se epoeervaram amigos do corooel; m is depota que
viram força­
o competente eaqumho, que será dos a abjurar a amizade e a rppuuentregue a meia noite da sexta fei­ c ar á protecção do coronel e do «eus
ra m ior, no Largo d a MaUiz.
amigos, uáo hrraiu mais perseguidos,
Os moleques edtão couvidados pa Feio êúotr/ir.o. firam protegidos e
ra se reunirem sabbado às 11 ho absolvidos, tioje «fio amigus da t x-viras do dia, e V. S. eó serà entre etima Constante 'itvvihuni, do aur.
gue aos mesmos dé^ois dos repi Francisco Sodré e do seu baudp, e Sol
ques dos sinoa ao eon da musica vador j à cuida de ser empreiteiro de
e ao estangir de muitos foguetes pontes, com o auxilio do sr. Francisco
Sodré, está claro.
Saude e fraternidade.
Qual, não ha como se diupôr de in
0 Secretario.
fluência, em pregos e favores officiaes,,.
Caroço Caro Caruçado,
Ora, de uma politica que assim pro
—Está bem, póde mandar, po cede, de uma politica que, depois de
rém, não te esqueça de observar o persegur, pasnou a pruí 'gur escanda­
movimento de conspiração para os losamente Salvador o seua com panhei­
ros, desde o momento qve estes retor­
moLeques não se reunirem.
naram amígos incondicionaes do sr.
—Sjm s e n h o r . . .
Para
que
empregados
nos
últimos
mana Santa,
je
oCorreio,
motivo,
deixar
cular
no
sabb
ximo.
Anjinho
Apenas descida a este valle de
lagrimas, pois contava somente tres
mezes de edade, euccurabiu a inno
cente Judlth, ultima filhínba do nos­
E as Nymphas, sempre alegres
so amigo, d r , Cleophaoo Pitagua
continuavam d a n ç a n d o . . . .
ry de Àraujo.
Ao belo de Deus, de cujo santo
X isto N ktto .
iconchego ee desprendera por pouc«f, voltou, conduzida nas azas ne
i . da morte aqueila inoucente
crea.nct o lm.
Aua t remosoi paei, n >ssa8 cur.0 ESPANCAMENTO
ddenelai.
ícieco h o d ié e do ecu bundo, não
óliojto tifipef^r que promova n reepoaeubilidâde dos a^tore» 11° osnaaoamenio
uo-i dous pobres colouos ity lísn o s,
Uma poht ca u 'ira tro ve>ga preci
ea ser cohercnfo deixando iu.puüca os
auoturea d« e*paut .,nonto, cu n u/u du»
quuua, com franquez , politicameutc
valo m n isd o quo os ires auctores do
espancamento de Trevi>aiü reunido».
E tanto vtsíni que aié esta data
uiüda não so fez auto de corpo do de­
Em má hora escrev em os no nosso licio o nem ee iniciou d Inquérito policial,
ultimo artigo que —nesta terra o sys já uâo diremos por um delegado au
thema de discutir por meio do capanga, lllta r , mus por um delegado da t o m 1,
da garrucha, do bacamarte, do cacute, amigo do peito doe mombroa do dire­
já estava sendo substituído pelo du li­ ctorio, como u o buehtirel Fernando Eu
vre critica, porque no mesmo uumoro genio.
do jornal om quo vieram tacs palavras
Quanto nos dotiB pobree italianos
so lé £1 noticia do espancam ento de d i u h espancados,,, que vão chorar na cuim»,
pobres colouos italianos, praticado por ijiiu élo g a r quente, ou ho queixar ao
um membro do díieetorfo governista bispo.
com o auxilio de um em pregado da caAlas, si assim é; si a politica do ar.
mura proeldidu polo nr. Piauciuco B0. j Frpflclec» Sodró ó uuiu politio» de dous
Assumpto do dia
Exames
E . 8 . Paulo, prestou exames
de portugueze fraocez, eendo apro
vado em ambos, o sr. Felisberto
Brandão, estimado empregado da
Ph-umacia Uitaguary.
Fe : t imo-lo, ugurando lhe idên­
tica felicidade noa demaia exames
a que pretende submetter-se.
i
peso< e duas medida»; si é uu a poi h
ca pura » qual o rigor da lei u >ó para
oa iuimiicoe o adversários; si e unm po
litica quo deix a im punes us cnm in soa dó porque pertencem á grey de que
s . s . ó chefe : — francamente, pò<ie k . s
li*ipar a» mãos à parede, porque m h e
c iSD é preferível a politica du coronel
Bote ho, a qual >:o m enos processava
os auctores de factos c #mu o de qit ) se
trecta, dando a&s.m satisfação à sovic
d ate.
0 coronel Botelho c*m m etteu e n u s .
nü ha ãuvida, m i s - u s erros tinham
uma attcnuaufe : è que el!e, Fendo um
homem sem ifihtrm çüo, atrazado, uas
cido e creado no cabo do machado, não
sabia corcur-so do melhor elem onio
para governar; ao pas>o <|iie o sr.
Francisco Sodré se diz formado em
medicina, o ó de eo m ppor que esteja
cercado de mejhor eU nieuto, porque a
gen te que o e>tá auxilian o. ou são pa
rentes seus, ou são dou: res, geute
illustradu, qu < deve saber o:i $e tem o
nariz.
Portanto, factes como o de que se
tracta tôm muito maior g rsv d sd e , e s ­
tando a direcção o o in e i r o c .is tnunielpaes nas mãos do sr. Francisco Sodré.
do q.ie «i e ,ta direcção e stiv e sse naa
mãos do coronel Botelho ou do major
João Evangelista da Silva.
Mas. que di à de tudo isto o dr.
Co^U Junior ?
Sempre det-ejariamo* ^nber, e por
isso aguardamos »ua palavra auctorisada e insuspeita e o piocedimentu
4ms auctoridades locaes, crca-uras suas,
para d ep o ;s voV a rm o sá carga.
Esperemos, pois, que pur esperar
NOTA—Ahi tem o sr. Francisco So
dré b tse para mais ura processo por
aleivosias, injurias e calumnias.
E’ não perder t-íinpo, m esm o por­
que a roda da Fortuna anda e d e ­
sanda. ou por oatra —Q/u sfat, videai
ne cadai .
Üc S à o P a u l o
COM ARES DE
CHRONICA
DESCRIPÇÂO
c?tma tem uma perto, perro dse s t i
h i Ui.i nrmaticziuho fuito de cuixão,
onde estão divetaon ob jc cto sd e cosiuiia. coflto um algu dar, u ma c«.íet* ira e outras c< usas.
Tombem ha um pilão, e penda r..
«Ias umas e pig is de milho. Noutro
canto está um fogão coou uma paneliu. e uma mezinha c o n niizet-.
Isto que acabo de deeciever está
executado com a maior perfeição,
que n m pH.ect) pintura mas sim
natural,
i epois de admirar por
muito teuq o v»te q u a l ro . passei a
ver outro» <le | aruaitas que estão
^xpostos ua me-ma sala. Estus
qu.ulros iigr d u a m me egu^lmente
corra o primeiro. Havia quadros
com p. Ta siu s de diversas eapec^es,
mostrando sempre o g /a n d e tale >p >
do celvbre artista. Esta exposição
que forçosamente u ercce applausos das pessoas competentes, é ju s
to que vá occupnr uma pagina da
hon^a no grande lív;n <la H atoria
da cnpitül Art stica imraortal s <n lo
o nume do eeu auctor.
Oubric In Rodi igurg (
S. Faulo, Março
5.0
anrn
j )
1003.
0 quadro acima foi offe'ecido pe­
lo Ixvm ° Clero «ía Diocese ao Exm.°
e R \ m.° 8 n r . B spo.
Iótn el d* B arrou .
SECÇÂO
LIVRE
ívasposta
De um eommiísarío de Cerijueira Ceziir, ao senhor capi­
tão Joaquim Hedro de Oli­
veira o Silva.
Li, hoje, c pedido de 24 do
corrente em que S S. deseja o
pagamento da duas saccas de
assucar.
Para não ficar sem respos­
ta envio a Itedacçào do < Cor­
reio do Sertão » a copia de m i­
nha guia n. 2769 de 26 de NV
vembro do auuo passado e co­
pia da minha carta de 6 do Lozembro do referido anno, que
fica a disposição de quem de­
sejar ler e avaliar o calibre de
tal reclamação.
Pelo que vejo o senhor ca­
pitão Joaquim Pedro, entende
que o commissario deve se vesp;nsa jilisar pelas cargas ate a
entrega na rezideucia do commitentu.
Não è justo o seu m du de
pensar.
Cerqueira Cezar, 31 de Mar­
ço de 1903.
Be lloeu tll passeio fiz em compa­
nhia da minha distinta professora
0 . Amelia Garcez de B rro', e D.
Erailia Diüiz e Silva, digna auxiliar
do director do gtu po.
Este passeio foi destinado á visi­
ta d*uma exposição de pinturas du
illustre artVta pintor, Snr. Carlos de
Servi, que ha dias está aberta a rua
Marechal Deodoro, U predic ende
se acha a exposição estava todo em*
bandeirado, assim como a escada to
da enfeitada de vasos com plantas
verdes; a sala onde estão expostos
os quadros, apresentava um aspec­
to festivo.
S e n a impossível descrever a im
pressão qu * me causou o belh> tr. balho, que com Ccrt>'ia h * de Cuhrir
<le gloria o seu telcutoso íiuctor
pie deve esperar um veuturo ; 0 fu­
turo, e, cujo nome ura dia ha de echoar pur tpda a sua querida Patría. 0 quadro que u<iá demous
trando toda a totelligengia e esforço
do d.gao artista, ajem de ostar e x e ­
ManoelDrummonct
cutado com a maior perfeição, aiu­
da representa uma s-.ena tão doloro
aa quao pungente.
R e p r e s tn t a o zeloso bL-po de S.
\\ u o, p . Autonio do Alvarenga,
v isitando e presía^dç auxiiiosá*' po­
bres victimas da te rr i v d epidemia
107 v C
de febre em Sorocaba. 0 quadro G e r m a n o
representa uma pobie casinha ant •
Avisam ao$ am igos/de puga, onde o digno Pastor, represen­
tante de Christo pa terra, presta os tiscarias e bons vinho/que icúltimos soccorros a um pobre mori­ beram :—Queijos Stv*/so, Prn:
bundo e á uma. pobre mulher at a­
ta. Liiuburgo, e V<;J! 1 (espe­
cada da mesma moléstia. K-ta po­
bre mulher parece estar completa­ cial para maca? váoj/Murtadvlmente exhouatá de força, pois està las, Camarões, A /n q u es. A*
ímlítferente á triste ecetia que se
passa em sua C ’S t e a angu>tiosa st
Vim
I
tu a ç ã o d o s e u espuso. NV^t» pobre
<*1*08 , ( iu i a b a t l - j f M u n r i e l l a d a ,
morada so vê perfeitamente u m a s a
Manteiga
Ia que serve de doi m tor ;<>e c o - r Chá].reto e v<:
Nacional,
Kvvii
i
s
e
v
v
a , Cacáii,
uha ao mvsn.o tempo. A cama em
r».. ,nltado o* moribundo, ô fei* Petil-pois, Let i, C irno s»'v< a
jue Esta iiv..
- r
1
.
..
• aos ne
vinh
ipet iaes e licoa ae paus o t- ■. r ae vipuw,
iiés deste ^stá P éntado o s ar Bispo
rlô CaXAm r u ,
rt o llnos, A
que emprega todo o car.nho e eoii*
CtTvvja o n j F-> uiiirt/s uiii
citude ao pobre homem.
io vendidos por
finos,
que
Estão em pé ao suu lado um P a ­
dre e um Frade, trazendo este n Ex ra o d iv u s p o •s.
tiema-Uncção. A mulher tombem |
•arece cadaverlca; tem os cnbeüusí
lesgrenhadoa, tendo a cnbeç
vrC .in aro cs
arada em um velho tamborete
No arma # 0 du T i u t iro, <nvon
Perto da cama se vê uma esteira vo !r «iij-eo 8> jFi'ores camarões.
lha, e urn p^r de chim l i o - . A* ca
beceira tem uma Janellinha umle t»a
eco ver-ae tiorfeitameute o-» íefle
Avulsca -T o d o e qualquertm >o do Sol. Num doa cantos da sala
um uma Nudsa Senhora e duas vel prtsso QViiho faz-se nesta typolas úceôsas. Ao lado, nos pòs da g r a p h ia >or p reço m o d u o .
í
/
CORREIO DO SERTÃO
tario e partilha dos bens deixa­ luventario do coronol João Baptísta 1
Botelho
dos por Francisco de Paula
1 * PRAÇA.
Tendo de dar andamento I
Dias, a saber;
O Doutor Augusto José da
Uma sorte de terras de eul ao inventario dos bens deixa- j S o c i e d a d e í i n o n y m a c ü c P r o w i u e n c i a e E con tí
Costa, Juiz de Direito des­
tura t> serrado, calculada em dos pelo fal ecido coionel João m i a
auctorisada pelos
ta Comarca de Santa Cruz
200 alqueires, avaliada por Baptista Botelho, convido a
e 4436
de
11
do R io Pardo, etc.
1:0005000; um paiol em máo todas as pessoas que se julga­
Faço saber aos que o pre estado, avaliado por 4105000; rem credoras do espolio a v i­
Sede social Rua
d
sente edital virem, que 110 dia uma casa de morada, avaliada rem legalkar suas dividas afim
13 de A b ril do corrente a n - por 905000; um monjolo, a- de serem pagas uo mesmo in­
no, ao m eio dia, 11a porta da valiado por 205000 e um po­ ventario ou pela fôrma que fôr
cíè *
casa das audiências deste jui- mar cercado de meiVur ndinu- comhinado com o abaixo assitU i r í U |c i r o
;:o (edifício da cadeia), serão to estragado, avaliado por . . . ignado na qualidade de advogaarrematados por quem mais 205000—tudo pela quantia e do e procurador da viuva D.
A Sociedade anonyma < A Econornisadora », que tem por
dér e maior lanço offerecer, preço de 1:1505000,
Guilhermina Braudina da Cou- fim promover o bem estar de todas as classes sociaes, garantiuacim a da avaliação, os s e ­
E para que chegue a noticia eeição, visto que para tudo 0 do-lhes um peeuliode Capitale renda, tomando por base de suas
guintes beus peuhorados a A l­ ao conhecimento de todos, se mesmo tem plenos poderes.
operações a GUARDA, AUGMENTO e DESENVOLVIM EN­
fredo Francisco Cabral e ao passou 0 presente, que será afSanta Cruz do Rio Pardo, TO de pequenas economias, emitte quatro especies de apólices
m enor Lindolpho, na execu ­ fixado no logar do costume e 23 de Janeiro do 1903.
incluindo a Infantil com prêmio dotal de 2:400$000.
ção qu e lhes m ovem Martins publicado pela imprensa local.
O advogado
Costa & Com panhia : treze e
O Sub agente Geral
Dado 0 passado nesta Cida­
m eio alqueires de terras de de de Santa Cruz do Rio Par­
Olympio
Rodrigu
cultura, sitos na fazenda a Ilha do, aos 23 de Março de 1903.
Conta
G rande», desta comarca, ava­ Eu, Francisco Xavier Dantas
"_£>cr»8-.••• t - _c> _ Iliados por um conto tresentos de Vasconcellos, escrivão do ' AÇOUGUE d e CAPADO
« •££> «.a.1»t^ X 5 > < 3 3 » « 3 > t-V -. •' t *e ciucoenta míl réis; cinco al­ segundo officio, 0 escrevi.
do P i o d o F i r m i n o
EDITAL
A E conorm sad^ra
queires de pasto, avaliados
por sètecentos e ciucoenta mil
réis; m il pès de café, avalia­
dos por oitocentos mil réis;
duas casas, avaliadas por cen ­
to e sessenta m il réis, e um
paiol avaliado por oitenta mil
réis, tudo pela quantia e pre­
ço de tres contos cento e qua­
renta m il réis. Os referidos
treze e meio alqueires de ter­
ras e bem feitorias pertencem
ao sitio de propriedade dos
executados, que contém na sua
totalidade trinta e sete alquei­
res divididos judicialm ente.
E para que chegue a noticia
ao conhecim ento de todos, se
passou 0 presente, que será af fixa do no logar do costum e e
publicado pela imprensa local.
Dado e passado nesta Villa
de Santa Cruz do Rio Pardo,
aos 16 de Março de 1903. Eu,
Francisco X avier Dantas de
Tasconcellos, Escrivão do se uudo officio que 0 subscrevi.
.
Cume com osso.
Carne sem osso.
desta Comarca de santa
Cruz do Rio Pardo, etc.
F aço saber aos que o p re­
sente edital virem, que no dia
13 de Abril do corrente anuo,
uo meio dia, na porta da casa,
d a s audiências deste Juizo
( edifício da cadeia), serão ar
rem atados por quem mais dér
e maior lanço offerecer, acima
da avaliação, dezoito e meio
alqueires de terras de cultura,
peuhorados a A lfredo F ra n ­
cisco Cabral, e ao menor L indolpbo, na execução que lhes
m ovem Sam paio D ias & Com­
panhia, cujos alqu eires de ter­
ras avaliados a cem m il réis
o alqueire ou pela quantia de
A ugu um conto oitocentos e cin coenta mil réis, pertencem ao
sitio de propriedade dos ex e­
cutados, sito nâ fazenda « Ilha
G ra n d e», desta Comarca, o
MANOEL DRUVtMOND
qual contém na sua totalidade
ca
aos
se 's amigos qur trinta e sete alqueires dividi­
rezar
de
ter
arrendado dos judicialm ente. E para que
hegue ao conhecim ento de
rzcns
aos
srs. Bèrnardes
todos,
se passou o presente,
0
d
Com p.,
•m
de
com juo será affixado uo logar do
gt
>l xbendo cafês de tinados a costum e e publicado pela im ­
d Sanios e S. P aul0) prensa local. Dado e passado
nesta villa de Santa Cruz do
Rio Pardo, aos 16 de Março
wBk
do 1903. Eu, Francisco X a ­
1003.
vier Dantas do V asconcellos,
D rum m ond.
Escrivão do seguudo officio
que 0 subscrevi.
erqueira Cezar
U ital
bem fei­
os polio
e Pausó da
■ to da
t
Cruz
<
T?
1j;*
Praça de
torias perte
do fmado 1
la D ia4.
O Doutor A
Costa, J v
Comarca r'do F io 1
Faço saber ;
sente edital virt
4 ‘, t um din
i
\ ir >
dia, na porta da
A \
■
diencias deste Ju
ín;
fr
rematados, por qu
- f a iou maior lanço ofl
ma da avaliação, o LÍo
minado «Cbiquinho
nia », h margem esq i 1
Kio Turvo, municii io d A ’«•
iq .t
pi rito Santo do Tur\Comarca, e suas beml
() referido sitio e Ih
das exD tcutes váo a pr
1 pagam ento de custa*
jcudaçao, arrolam ento,. Oh
C A L Ç A D O
|
1I$000 A
A Sapalariu Pclrocvclli, dc E spirito Sanlo do T u r
. .
5700
7 vo. a m e l h o r e mais b a a t e i r a de toda a zona s e r - 1 5
. .
$900
CL
E dital
'ciW1 ta n e ja , im-umbe-sc de a p r o m p l a r e r e m c l t e r p a r a J
I a P R a ÇA
.0 -i esta eidad-í q u a l q u e r calçado, fab rica d o vom to d o
A n i m a l d e s a p p s a r e c i d o y v 0 c a p ric h o e p o r preços sen, c o m p e t i d o r , como se ’j
O Doutor A u gusto José da
vê pelas am o stras ibaixo :
Desappareeeu do patrim ô­
Costa, Juiz de Direito
Aug Touciuho
-
58
nio desta cidade, desde D e­
zembro proximo findo, a esta
parte, um cavallo, tordilho ne­ Ç*■*5
gro, gordo, muito m ánso, mar­
cha troteada macia, com a
marca R.
:
Quem dér noticia certa ou
entregar a Joaquim Ricardo •|
Marques, no Hotel Fam iliar, Jf.
será bem gratificado.
E
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Notas
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preços r
nesta
P r o fe s s o r de
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14S000 V
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O P R O PR IE TÁ R IO
Antonio
Estação de Cerqueira Cezar
Cartõas do visitas D ãfOOO
ate 10$000 o cento m p rim m e
e nesta typographia.
•
importantes fa­
Tnictara-se c o m o advogado
Joào Castanho de Almeida
das
obrasIgreja,d e fa neiro
4 2 0 .0 0 0
V M .0 0 0
285.180
200.420
1.250.100
1.250.100
778.300
471.800
1.250 100
1.250 103
•\ Cruz do Rlõ Fardo, 31 de M st ço de / ) 0 3.
c
10 $ ( 61K) j.1
«
Am arellas,
9S<Vx) ]| Borz:guins, de 123 a
lO JSv O J Sapaunhos razos,
J
Campos X oros do P aranápanem „
j \ ilarino J;ogue\ra.
typo
tarbalhalòres das obras
Amarellas,
B ran cas,
Brancas, duzia
193000
€ Bezerro,
Esta sapata 'ia a c ab a d e r e c e b e r g r a n d e sorti- ç \
m e n lo ile <o uros c o ulros roaleriaes de p r i m e i r a
q u a lid a d e , c p o s s u c otliric.cs de p r i m e i r a o r d e m , !j
pelo q u e g a ran te.a pei i« i p G »le q u a l q u e r calçad o !
q u e lh e for i n e d m m e n d a d o .
1'
Aidslini ta f re g u e s ia de S<rnla C r u z
R io P a r - j K
do pode m a n d a r suas e n c o u iin t ndas a
m u sica
D ES P EZ A B
boi
1
«
<
Encarrego-me de qualquer
wo
trabalho de minha profissão, co­
m
mo leccionar piano, cant: e m ais
E>te bem m o n ta d o estab e le c im e n to , s o b a g e r e n ­
instrumentos regra de harm onia
iheorica e pra tica , recebo encom- cia do seu p r o p r i e t a r i >, dispõe d ■c x c ; II nt *s a c o m m o mendas p a ra musicas sacras e daçõ -s para familias e v i a j a n t s e eslà habilitado a b m
profanas p ara grande e pequena s i vir às p s>uas q u e se dignunein daR-Ilii p s e í e n iu ia.
banda, especialidade em ticções
em harm onia p a ra
qualqutr Serviço com maximo gosto e a pre­
numero de alumnos
ços modicos
-
III ,'Oi muteri v ís , carretos, etc
* B ezerro« Cornei io,» 19$UO .
L v 9* C T> C S > r r > 5 $
ENTRADAS
Saldo du iBHz dc Dezembro
Donativos recebido»
IVoducto de leilões
Empreetimo feiio pelo Ilevm0. Padre
Francisco Uottl
‘‘ago
CALÇADO PARA SENHORAS
E s p i r i t o SanLo d o T u r v o
Obras dg Matriz
Balancete
%
22SOOO p Botinas de p e líc a ,
«
1
graplua.
zendas neite município.
ptam-se
CALÇADO PARA HOMENS
Botinas de pell.ca, a ponto.
modicos fa z o m se nesta fppo-
Augu Vemlem s*e ilu.is
Besibca com talão—
*
e maie docu nentoa ee aeíiam à di ipoiçl^ do povo m igreja Mutría,
O v gario —Fmncwco BUii
[Linha Sorocabana]
Formicida SOIõlâElB
t h a m a m o s u especial uViònção do publico c muito
p r in c ip a ’incute a d o ^ s r s . A g r i c u l t o r e s p a r a o F o r m i c i ­
da SciioMtKEii, iiovo invento p rev ile g ia d o c iufallivel na
de tvniçào c o m p leta dos loriniguciros pela p r o d u c ç ú o
Continua d e gazes a p ó s sua applicaçâo.
D F o r m i c id a S c i i o m a k e r è de todos o mais c c o n o m i c o ,
Mslo cada lata, q u e c. nlèm ce rc a dd 4 litr os, p r o d u z i r
17 litros de form icida a p p lic a v d . A sua a p p lic a ç â o ó r a pida e r.sin ao alcan e de q u a l q u e r pcssòa, não oflerecendo perigo algum p o r não se r explosivo
(>s allestados, já publicados, de agricultores c o m p e tentissimos p r o v a m cabalmente a s u p e r i o r i d a d e d o l<'ormieula Sciiom ikeh sobro outros s i m i l a r e s q u e
tem a p p a r ò r i d » no m erc ad o .
P ara mais in f o rm a ç õ e s dirigir-se hão aos
Sun- \ GENTES E UNI COS DECOSITAIUOS KM S. C r V Z tlO RlO P.tRD
O
P E D R O B R A N D I & COMP.
N B.
Esto artigo vondemas oxçlujivanrnte a dinheiro.
C O JtR E ii»
LINHA DE TrtOLY
O
SERTÃO
lu
BRAZIL, RODRIGUES &C.
^X )V ~O C r^-ID O
João Castanho de Almeida
E IS T T R E
E r c r ip to r io , ru a C o n ? elh ciro D a u ta t
S c ie n tif ic a m o s n o v a m e n t e ao p u b lic o em g e r a l q u e
do dia 2 de J a n e ir o cm diante do c o r r e n t e a n u o r e c o m e ­
ç a r á a f u n c c io n a r , com toda a regulai i d a d e , o serviço de
passage iros e p e q u e n o s volum es q u e r de bi-gagem q u e r
de e n v o m m e n d a , desta cidade a C e rq u e ir a C e sar e vice
v e r s a (p a ssa n d o p o r Lageado e Oleo), j>ai lindo de S anta
C r u z nos d i a s - 2 , 5, 8 , 1 1 , 1 4 , 17, 2 0 , 2 3 , 2 6 e 2 9 , e
d e C e r q u e ir a Cezar nos d i a s — 3 , 6 , 9 . 1 2 , 15, 1 8 , - 1 ,
. 2 4 , 27 e 3 0 de cada mez, s e m p r e ás 0 h o r a s d a manhã,
se ndo o ponto de e m b a r q u e e d e s e m b a r q u e , nesta c dado
e m casa do ,-ocio da e m preza, G e r m a n o S c h r a m m , u o
Oleo o Ilotei de L a u ro Irmoc. ncio de vssis, socio d a empreza, e na Estação de C e r q u e ir a Cezar o a r m a z é m
dos s r s . Augusto Tolle & Comp.
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Santa Cruz do Hio Pardo
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o advogado
Dr. Arlindo Vieira Paes
:• E<i carrega se de quaesquer negocios da
sua profissão, nesta^e nas comarcas vjsirthas
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Representante na linha Sorocaba na
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jDr. Olympio Eodrigues Fimentel
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sc d c todo negocio relativo a sua
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profissão, não só nesta como n as com arc
Incum be
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A ecoita causas m cív e l, c rim e
uesta e em qualquer j
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Aguiar & Irmão
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COMMISÜA
R U A D E S A N T O A N T O N I O , 20
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Endeeço telegraphico: A g u i a ♦♦♦ Caixa postal, 12 4 ^
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R esidencia— S A N T A
C R U Z R O R IO P A R D O
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ITAPETININ GA
O abaixo assignadu coimnunica ao publico e aos srs. paes de familia.
em particular, que está estabelecido nesta cidade, com uma CASA D E
PEN<ÃO, especialmente destinada iís famílias e moças que venham re
sidir nesta cidade, para freqüentar as aulas, tendo, para esse fim alugaaO un excellente predio á rua Campos Salles, onde primitivamente residio o sr. João Gurgel, predio este que dá commodidade para cerca de
20 moças, sobrando, ainda, vasto espaço para todos os mistòr s
do estabelecimento.
Pode garantir todo o asseio a par do maior respeito, inesmu porque re­
side o abaixo assignado, com sua própria familia, no estabelecimento.
S ities á v e n d a
Vende se, por preço modico
o sitio dividido, denominado
Guavivova, situado no munici
pio de S. Pedro do Turvo, na
estrada para Campes Novos
com 100 alijuoires de terras de
cultura, quasi todas altase pró­
prias para café, (5 alqueires de
pasto plantado, e 12 mil pés de
, a^è, sendo 7 formados e 5 de
3 aunos, muito bem tratados.
Este sitie/dista 3 leguas do
S. Pedro e suas terras sao su­
periores.
Vende-se tambern um ou
tro sitio, junto do primeiro,
denominado Cabeceira Bonita,
com 130 alqueires de iuvernadas de capim fino, fechadas
pela natureza, com engenho
do cíinna, bom paiol e com
cerca de 500 alqueires de ter­
ras de cultura, altns quasl to
das, o superiores paro qual
quer lavoura.
Quem pretender adquirir
qualquer destas propriedades,
dirija-se ao capitão Antonio
Marques Balbino, em S. Po
n*> do Turvo.
1)0
Dr. Ernesto Torres Cotrim
D à c o n s u l t a s e m s u a resld e n c i a e a t t e u d e a c h a> m a d o s para q u a lq u e r
parte, a q u a l q u e r h o ra d o
d i a o u da noite.
ST. CRU/. DO RIO PARDO
V
ntonio
DE
31
Çonçalves a
Nesta bem montada sellaria, sita á rua A n t o n i o P r a d o encon­
tram-se C O U R O S parasapateiros o selleiros e muitos outros artigo*
pertencentes a este ramo de negocio
Tambern tem s»mpre a venda um completo sortimento de S IL IIÕ B de
todo o gosto, A R R E I O S para carroça, Q U A L H E f RAS avulsas, etc.,
tudo p--r p r e ç o m u i t o b a r a t o .
Tendo timbem recebido da Capital um grande e variado sortimento de
A R G O L A S , F IV E L L A 8 e outros objectos de phantasia, poôm á d is
posição do publico.
V ER PA RA CRER
V en d as a d in h eiro
Santa
Cruz
do
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oosa $tmjtiva do ^mparo
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Bania Cruz do Rio Pardo
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estabelecimento de
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dc podereorresj
, ministrando ensino
conscumci
oso e escreai
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que lhe forem confiadas.
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ADM ITTE
ALU M NÀSIN TE R N AS
4 iv ^
programma dos estudoscomjrchende as seguintes m aterin s: lei f ú,. r
(«nr,
talligrophia,
doutrina h
ristãc arithmeticfi, porhujurg, f r / n
H*
historia
paina,
fteographia.mun (le
ea agulha.
m s (utbalhos
*>CONDICÔES DE ADMISSÃO
alumna
no
ado de
scr ao
a de m "roí,
uma joia de 1
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Cada
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tituição de pagamento.
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ensino de
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infernas por semestre
externas I a cias e por trimestre
externas
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externas 5 ,s dasse p o r tn m e s tr e
A dir ec to ra — Augusta^
300$000 í-f
3 OSOOO,H40$000
30$000 , U*
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co n im u n ic a m q u e . d e s d e 1.° d n J a n e i r o de 1ÍK)3.Àicia
ia m , em vi tu de de se r e l i r n e m b r e v e m e n te pa>
lia. a liq u id aç ão do seu cstabel cimento, tendo
ISM).
feito veducçdo d e pr eços em todos os a tigos
I A IS"
tentos, c> m uma uni ca condir; a - . ;
sò
a
d in
CLINICA MEDICO CIRÚRGICA
por modico preço.
Szllaria do I- ovo
COLLEGIO
V ender
Tambern encarrega-se de dar comida a pessoas residentes na cíJade,
João
Ia
C . 'Xl ; 4
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Santa Craz do ic Fardo
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e c o m m e ic ia l,
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outra e o m a ic a .
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advogado
ft G E R M A N O
, v v í 1« v . . -Cx.
"Joãoãiiirino
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—S A 1 T T 0 8 —
Fornecem saccaria e adiantam di­
nheiro. Prestam bcas contas de
vendas—qua constituem os únicos
reclames da casa.
7 j.;jfejH
N eg o cia m o s e m c o m p r a e venda de a n im a e s
Pardo .
C A I X A DO C O R R E I O — 236
Santa Cruz do Rio Pardo
Fazemos la m b e m sc iente ao publico q u e a nossa em - v de Pirajú e Campos N ovos do Paranapa
nema mediante m odicos honorários.
^
p r e z a e n c a r r e g a - s e de v ia g e n s e x l r a r v d i n a r i a s de troly
Santa Cruz do Rio Pardo
daqui p a r a S. P e d r o do T u r v o , Campos N- vos, Ilha
1
^
G r a n d e , e t c ; — a toda a h o r a — por preços com binado s na $ £ju*<
oc c a siã o , assim com o de f o r n e c e r bo n s a n i m a e s ensilha- &98SVWPo&888$ • ■,•* >&á ■8 $ v|
d o s e os n e c e s s á r i o s c a m a r a d a s p a r a q u a l q u e r ponto.
Dr. Frederico Carr Ribeiro
Cruz doRio
COM M TSSARIOS D E C A F È
»Tracta de todos 09 n egocios con u
eernentes á sua pr< fissão
•
*ST. C R U Z DO RI O P Ã R D O _ E _ C j:R Q U E I R A C E S A R
anta
â.
ATTENÇÃO
N ào é um re c la m e para illudir o puRico.
Os novos p r e ç o s sao sem com pete réia e
de vi• d ad e ira occ asião.
O u tr o s im , convidam a lodo< «')<|iiellcMnio i >t v .e m
com suas e o n las em a l ia / o , a v iie n s ldal-as
q u a u l » anl s.
LOJA DA FIDELIDADE
LARGO 1)11.Ü1I.IIIIU):
0 abaixo assignailu participa aos
e m f r e n t e à cadaq n o v n
sous amigos e freguezes que mudou
seu Salão de barbeiro para o Pav.ocr9ACom9 .
teu da Matriz.
Avisa mais que, na sua oflicini
de funileiro anm xa ao Salão, fabri­
cam-so lantériiiib para illuiuinação,
l i
bem como collocam-se aparelhos
'*
i
ll
para illuinjnaçào a gaz acetylene,
a preços uiodicos.
Publicado em Itapetininira, para o armo i M 9 0 u com V VRTADIS
SIMA I-: D E S E N V O L V I D A PA RTF LITERUí Iv" C l l Mí À"
/' ranasço Raveduti
DÍST IC A , U TIL E ANNUNCÍ ANT< m,do-so I s U ty p o g ^
Santa Cruz do Pio Pardo.
pina a 2 S o o o o e x e m p l a r .
X ImaUii11( 31í!»5íi nilo ilo|n IilçXL
s
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cada lata