K 5(A?AS opá NUMERO 59 BOLETIM DA PASTORAL OPERÁRIA REGIONAL SUL ABRILyMAIO/92 ARROCHO NO BRASIL, NÃO É UM MAL PASSAGEIRO De todos os canios do Brasil surgem discursos sobre modernidade, inserção do Brasil no 1Q mundo e vagas promessas de distribuição de renda nacional. Mesmo usando outras palavras, o governo de plantão reproduz a velha idéia de que é necessário fazer o bolo crescer para depois reparti-lo. Uma pergunta nos vem a cabeça: será que isso é possível diante da relaçãode exploração hoje existente entre os países de 1s mundo e o Brasil e da aliança entre os interesses do capital internacional e da burguesia nacional? AlgunsdadosdoDIEESEpublicados em agosto do ano passado nos ajudarão a melhor refletir sobre esta questão: em 1970, os salários participavam 52% da renda nacional - um pouco mais da metade do bolo. Já em 1980, a fatia que cabia aos salários tinha caído para 50%. Cabe ressaltar que nestes 10 anos a produção da indústria, por exemplo, cresceu cerca de 115%. Ou seja, o bolo produzido pelos trabalhadores tinha mais do que o dobro do tamanho, bem mais gente estava recebendo salário, mas a fatia do bolo já estava sendo reduzida. Eram estes os anos do milagre econômico, durante os quais, com a ajudada maisdurarepressãodaditadura militaros patrões conseguem altastaxas de lucro e arrocho salarial mesmo num período de crescimento da economia. E isso era muito bom tanto para a burguesia nacional como para o capital internacional que conseguia, através do rebaixamentoconstantedos salários, garantir lucros suficientes para amenizar os efeitos das crises de super produção nos países do 1a mundo. Na década de 80, com a cobrança dos juros da dívida externa, o Brasil remete aoexterior verdadeiras fortunas. Sua economia pára de crescer e, mais uma vez, o arrocho torna-se uma das peças fundamentais para evitar a falência dos capitalistas que, por sua vez, passam a obter no mercado nos salários vem sendo tão violentos que a própria Associação Brasileira dos Supermercados reconhece que em 1991 até as vendas de arroz, feijão e óleo caíram de 10 a 15% sobre o total vendido em 1990. A fome entrou e ocupou um espaço maior na casa de mais gente . O arrocho e o medo do desemprego, porém, foram e estão sendo extremamente favoráveis aos patrões. Não só diminuiu o número de graves, como quem ficou empregado se esfolou de tanto trabalhar. Dados do IBGE mostram que na indústria brasileira em 1991, de cada 100 vagas 10 foram cortadas, mas a produção caiu somente financeiro, na ajuda bondosado governo 0,5% sobre a produção de 1990. Isso (empréstimos a longuíssimo prazo, significa quecadaumdostrabalhadores incentivos, isenção de impostos etc.) e que ficou empregado produziu 10,8% a não no aumento da produção e no mais. barateamento das mercadorias, lucros Apavorado com o desemprego e a cada vez maiores. O dinheiro curto no fome, o trabalhador faz qualquer bolso dos assalariados faz com que negócio para continuar empregado. A sobrem mais mercadorias para serem lógica, infiltrada pelos patrões em todos exportadas a preço de banana, pois os os setores da sociedade é antes pingar próprios salários não param de cair. Se do que secar". Neste sentido, a política em 1980 cabia aos assalariados uma salarial atual, mesmo sendo um renda próxima a metade do bolo, em fantástico instrumento de arrocho e 1990 a fatia tinha sido encolhida para exploração, acaba sendo aceita como cerca de 38%. o mal menor para, pelos menos, Em outras palavras, o arrocho no continuar sobrevivendo. Brasil não é um mal passageiro, mas é Esta realidade porém, coloca o essencial para manter o sistema movimento operário como um todo capitalista de pé. A ação de presidentes diante de uma decisão crucial: correr e governos não passa de um trabalho eternamente atrás do prejuízo menor realizado por servidores obedientes às ou organizar o próprio projeto de ação regras da acumulação de capital para arrancaro mal pela raiz. Em outras (nacional e internacional) num país palavras, o problema é dos chamado Brasil. De janeiro de 85 a administradores de plantão que são hoje, por exemplo, já tivemos 11 insensíveis às necessidades do povo mudanças nas regras de reajuste ou estamos diante de um sistema que salarial. Todas elas significaram perdas não tem outra coisa a oferecer a não ser significativas para aclassetrabalhadora. mais fome, miséria, arrocho, Se em dezembro de 1979 eram desemprego temperados com muita necessários pouco mais de 50 salários propaganda, alguma ajuda populista e mínimos para comprar um Chevette, vagas promessas de... quem sabe um em dezembro do ano passado já eram dia... tudo seria melhor. necessários quase 314 salários mínimos para comprar o mesmo carro. O corte Emílio-Nep 13 de Maio Economia IMPOSTOS, QUEM OS PAGA? A recente polêmica a respeito do IPTU - Imposto Predial e Territorial Urbano, na cidade de São Pau Io, trouxe novamente à tona um grave problema brasileiro: a questão da tributação. A simples pronúncia da palavra tributação já é suficiente para assustar a maioria dos contribuintes. E não é sem razão, pois ela significa necessariamente dinheiro a ser desembolsado para o Estado, fato nada agradável num momento economicamente difícil para praticamente toda a população. Entretanto, essa visão simplista precisa dar lugar a uma discussão objetiva que procure esclarecer as principais vertentes do problema: que é tributado, e de que forma ocorre essa tributação. As questões ora levantadas traduzem as dúvidas da maioria da sociedade que questiona a inexistência de justiça no Brasil. Exemplos não nos faltam para comprovar que quem é rico não paga imposto, não contribui. Esse é o fardo inexplicavelmente carregado pelo trabalhador, pelas classes média e baixa. As elites brasileiras já são pós-graduadas na arte de sonegação tributária. Quanto maior rendimento, maior a criatividade paraseencontrarformasdeburlarofisco. Tomando-se por base o ICMS imposto sobre circulação de mercadorias e serviços, podemos demonstraroquanto o imposto pode ser injusto. A principal falha está no fato do ICMS se constituir em imposto indireto e portanto, não incidir sobre a renda do contribuinte. Ao contrário, ele atinge em cheio o consumo, penalizado obviamente a população de baixa renda, que paga o mesmo tributo que os representantes da chamada elite, sem ter o mesmo poder contributivo. Exemplificando: Quando uma pessoa vai ao supermercado e compra uma lata de óleo, ela já estará pagando, no valor total, a percentagem do ICMS. Issotornaoprodutomais caro, dificultando sua aquisição por parte da população de baixa renda. Em contrapartida, se essa pessoa tiver um rendimento muito maior e for ao supermercado para comprar várias latas de óleo, ele pagará por cada lata o mesmo preço cobrado de quem comprou uma única lata. Se não houvesse o imposto incluso no preço, a pessoa de menor poder aquisitivo poderia adquiriruma quantidade maior de produtos, pois eles custariam menos. E não só o consumo que sai prejudicado com o ICMS. O imposto também recai pesadamente sobre a produção, emperrando o desenvolvimento e rebaixando a qualidade de vida dos brasileiros. Daí o porquê do acirramento das discussões sobre o IPTU. Retratando o que já acontece nas economias avançadas do mundo, o IPTU, além de se caracterizar como imposto direto, (incide sobre a renda do contribuinte), traz em seu bojo a proposta de uma mudança radical em busca da justiça tributária, através do princípio da progressividade. Isso significa que o valor do IPTU aumenta de acordo com o valor venal do imóvel. Não é justo que uma mansão no bairro elegante se taxada com a mesma alíquota que uma casa simples na periferia. Essa proposta tem apoio, inclusive, no próprio textoconstitucional que, em seu artigo 145, determina que "sempre que possível, os impostos serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte". Diante dessa mudança, alguns setores, acostumados aos privilégios e benesses proporcionados pelo Estado ao longo dos anos, reagiram ferozmente à possibilidade de verem brotar em toda população, através da criação de propostas como a progressividade do IPTU, a conscientização da necessidade emergencial em se efetivar um processo de justiça tributária em todo o Brasil. Infelizmente, nem todos governantes do país estão preocupados com esse grave problema. Em sua maioria defendem o desenvolvimento e a qualidade de vida da sociedade, na prática legislam e governam em benefício das elites brasileiras que, cegas e inconseqüentes, ainda acreditam que possam continuar por muito tempo se beneficiando do processo de concentração de renda que impera em nosso país. Pedro Dallari é advogado, Deputado Estadual (PT-SP), e Secretário do Governo do Município de São Pauio. Sindicato trabalhando junto com o movimento popular, organizando uma série de assembléias nos bairros de nossa cidade, procurando atingir os metalúrgicos de férias coletivas, os difíceis dos últimos anos. Desde nosso desempregados, as donas de casa e 6S Congresso em 1991, e também no outras categorias profissionais cujos Congresso da CUT, deliberou-se que dirigentes sindicais nada fazem, e com as entidades sindicais devem ter uma eles discutir a situação geral do país, as inserção cada vez maior na sociedade, falcatruas de Collor de Mello, as ser um agente social, um interlocutor possíveis saídas para a classe na sociedade, elaborando propostas e trabalhadora, e convocando para uma tendo iniciativas construindo uma grande assembléia dos metalúrgicos do ABC, no dia 04/04 no sindicato de hegemonia dos trabalhadores. Foi assim que em 13/12/91 reali- Santo André, para avaliarmos e zamos agrandevigíliacontraa recessão definirmos nossas lutas. O fato de trabalharmos em e o desemprego, mobilizando toda a sociedade civil para fazer esta discussão conjunto com o movimento popular, da situaçãode penúria imposta a nosso não significa utilizarmos o movimento, mas sim iniciar um trabalho conjunto e povo pelo governo Collor. Nas lutas de resistência contra o discutido de como após a campanha fechamento da Ford Motores, depois salarial, nossos sindicatos poderão de uma longa série de passos, conse- continuar juntos nas lutas populares, guimos agora elaborar propostas possí- para isto estamos pedindo ao veis de garantir emprego e o salário aos movimentopopularquedefinaum item, trabalhadores da indústria automobi- ex: saúde, ou moradia, ou transporte lística e discutindo com governos e etc, para juntos empunharmos esta patrões. Nesta empreitada estão os bandeira após abril. Salário é emprego , vamos Metalúrgicos de S.B. do Campo, de levantar esta bola. Santo André e de Betim, Minas Gerais. Alémdasdiscussõesem Brasília Tarcísio - PO S.B Campo a nossa campanha salarial tenta inovar. INOVANDO E AVANÇANDO CAMPANHA SALARIAL 1992 A cada final de jornada de trabalho, nos meses de janeiro e fevereiro 1200 trabalhadores foram demitidos nas indústrias paulistas, segundo dados da própria Fiesp. O salário médio dos metalúrgicos hoje vale somente 17% do que valia em abril de 1988, segundo dados do DIEESE. A inflação permanece na casa dos 20% a 25% desde outubro. Não há uma política salarial, o salário mínimo permanece congelado desde janeiro, e os aposentados não receberam os 147%, ainda contam com suas pensões e aposentadorias congeladas desde janeiro. . Diversas empresas estão fechando suas portas (Ford Tratores, Ford Motores, Maxion) outras demitem violentamente (Brastemp e inúmeras pequenas e médias empresas) outras apelam para licenças remuneradas e férias coletivas reiteradas vezes (Ford, GM, Mercedes). Este é o quadro nesta nossa campanha salarial, talvez um dos mais Reflexão AMERICA LATINA 1492-1992(1 parte) A América Latina aniversaria. Ela faz 500 anos. A Igreja Católica através do Episcopado latino-americano vai se reunir, em outubro, em Santo Domingo, República Dominicana para considerar, na IV Conferência, como até cristã esteve presente entre os povos europeus que aqui vieram e os povos que aqui estavam por ocasião dos primeiros encontros. Para aqueles o acontecimento foi chamado de descobrimento e até conquista, para estes de invasão e encobrimento. Os cristãos, evangelizados por vocação batismal, não podem evitar de entrar neste evento histórico que é a comemoração dos 500 anos. Porque são cinco séculos de evangelização.E porque tudo parece convocar-nos a uma "nova evangelização". Acruz veio juntamente com a espada. Algrejanamesmacaravelaqueolmpério. Evangelização e conquista sucederamse simultaneamente, complementarmente, em mútuo apoio. Os efeitos daquele casamento são bem conhecidos. O colapso da América Latina do século XVI, o desaparecimento dos povos indígenas, a exploração de sua mão de obra, a importação de milhões de escravos africanos, a colonização cultural. E o mais importante; tudo aquilo não "foi" . Na realidade, "continua sendo". América Latina, continua prostrada, submetida, escravizada por uma asfixiante dívidaexterna, com, 170 milhões de seus habitantes em estado de extrema pobreza. E com um horizonte cada vez menor diante dos próximos anos. A década de 80, que foi a década de maior crescimento mantido para os países ricos, foi uma "década perdida" para a América Latina e para o Terceiro Mundo em geral; regressamos a níveis anteriores aos anos 60. Falarde 500 anos de evangelização e cristianismo na América Latina e não considerar o papel que a fé jogou ou deixou de jogar em toda a história, seria falarde umafé ou de umcristianismo que pouco ou nada teriam a ver com aquele Deus encarnado na história que se manifestou em Jesus Cristo, e a quem a evangelização cristã disse querer anunciar. Os 500 anos são uma oportunidade degraça,umtempo propício para avaliar, para examinar, para analisar, para revisar, para mudar, para converter-se à Boa NotfciadeJesuse ao seu anúncio genuíno. Re. José Maria Vigil missionário claretiano, escritor e conferencista em Nicarágua Trabalhadores CUBA TRABALHADORES SOLIDÁRIOS! O povo cubano se rebelou exigindo independência do Império Espanhol que culminou numa guerra de independência muito diferente da nossa "independência brasileira". Isto pra notarmos nossadistância histórica. Quanto mais, quando em 1959, as forças populares e partidárias conseguem se unificarcontraumditador, marionete dos EUA. Ao conquistar o poder popular, Cuba atrai a ira mortal dos Impérios (que até hoje não suporta conviver com o exemplo cubano, por isso tentam a todo custo sabotá-lo) mas atrai, ao mesmo tempo o carinho e o respeito, quando visitamos este País que continua irradiando dignidade. Quanto ávida dos trabalhadores cubanos, mudou muito, principalmente no campo da Educação, Saúde e da Cultura. Não foi fácil reconstruir um País a curto prazo e ao mesmo tempo investir no futuro. Cuba resiste e consegue porque priorizou de maneira coerente, o povo trabalhador, como podemos verificar: 1 - Educação pública e gratuita em todos os níveis. Escolas-Integrais para casais trabalhadores, opção de cursos técnicos no 2- grau e Especialização universitária. Todos os estudantes são inseridos no trabalho a meio período, que eles chamam de trabalho-social/ remunerado. Estas condições são válidas tanto na cidade como nocampo. 2 - Saúde do trabalhador, também pública, gratuita e de qualidade, um dos maiores orgulhos deste povo. Tem PO Acontece ENCONTROS DE FORMAÇÃO Assembléia de Limeira no dia 08 de março, contou com a participação de 4 cidades da Diocese de Limeira. (Limeira 15 pessoas. Americana 18, Nova Odessa 3 e Porto Ferreira 8 participantes). Um dia inteiro de discussão, muito valiosa. No final do encontro tirou-se três prioridades: Grupos de Base - Formação e Envolvimento com outras pastorais. Estas prioridades enriqueceram a 4 - Salários, existe de fato uma justa distribuição de renda, ex: menor salário 130 pesos, (260.000 cruzeiros) e o maior 650 pesos (1.300.000 cruzeiros). O salário não é a única forma econômica uma rede diversificada que permite que de devolver o "suor" dos trabalhadores. todos tenham acesso a saúde Nesta sociedade o salário é fruto da preventivamente. Podem contar com partilha, da riqueza possível de ser um médico e enfermeira para +/- 250 gerada. Há variação do salário segundo pessoas; um hospital para cada 300 a importância da categoria. habitantes. 5 - Democracia, arejada com os novos 3 - Abastecimento alimentar, vive-se ventos há mais ou menos 6 anos com a uma crise econômica, que está refletindo Retificação, teve seu auge nas conclude maneira mais aguda nesta área. Mas sões do IV Congresso do PC Cubano o positivo foi a revelação do quanto (1991) contou a ampla participação faltou fazer nessa área, pois estava popular de militantes e não-militantes dependente e acomodada, á agricultura do PC que serão incorporadas como/ russa. É o próprio governo que faz esta Reforma Constitucional em 1992. Agora auto-crítica publicamente, e toma medi- os cristãos poderão participar da vida das que visem motivaro Êxodo-Urbano, partidária e será considerado crime, a Cidade-Campo através das ações: discriminação religiosa; Eleiçõesdiretas • Salário do camponês: torná-lo maior e secretas em todo os níveis, tendo 3 salário de classe operária: 220 pesos/ candidatos por vaga (vereadores, dep. Cr$ 440.000. Q salário mínimo é de 130 estaduais e federais) militantes ou não pesos/Cr$ 260.000. do PC. • Comunidade Rural: cessão de uso, há Aparentemente isso, segundo um apartamento com 2 dormitórios, para nossos olhos consumistas, impregnaaqueles que se comprometem a ficar no dos de capitalismo pode parecer pouco, campo por dois anos. Estes também mas quantos brasileiros têm à vida em tem assegurado igual salário dotrabalho nosso país? A justa patilha, racionada anterior. vai do ministro ao operário, com cotas • Milhares de brigadas: mutirões iguais. Se não fosse assim, o bem voluntários de 30 ou 15 dias por material necessário seria devorado categorias profissionais, se espalham pelas necessidades egoístas de alguns, pelo país! como acontece aqui. Mas apesar de • Caderneta de Consumo (Tarjeta): Para todadificuldade material. Cuba continua todos, como medida de garantir partilhando sua alma, como o pobres igualdade na distribuição do mínimo que quanto menos têm mais partilham necessário. Racionar ao máximo para e são mais solidários. E nós com que não faltar a ninguém. E não está faltando! podemos partilhar e ser solidários com Antes com a Economia melhor tinha-se Cuba? mais variedade de consumo. O pouco que tem, todos têm! Elena - PO S.B. Campo ^ partir do momento que se tirou um pla- cerca de 50 participantes e várias nejamento do como e quem faz. Isto pessoas ficaram interessadas no motiva as pessoas a levarem a sério o trabalho da PQ. A partir daí, tirou-se planejamento e fortifica os grupos de PQ. como tarefa a articulação com outras Em Taubaté aconteceu um entidades pastorais para a realização Seminário de dois dias onde se discutiu de um ato público para o dia 12 de Maio. o funcionamento da sociedade, "O projeto de Deus para uma nova EXPEDIENTE: sociedade O mundo do Trabalho, PO INFORMA - Boletim da Pastoral Operária A pastoral Operária e a Igreja". Regional Sul I Sede da PO: R.VencesIau Brás 78/ sala113CEP01016-SáoPaulo-SP Fone:(011) O encontro tinha como objetivo 36 5531 Fotos: Imprensa PO Informa Jornalista a formação dos trabalhadores e o responsa vel: Ana Valim(Mtb13003)Composiçâo fortalecimento da Pastoral na e Impressão: CCJ - (011) 271.1416 Diocese. E foi um sucesso, houve