CONJUNTO DE
SOLUÇÕES EDUCACIONAIS FTD
COLEÇÕES QUE APOIAM
PROFESSORES E ALUNOS
NA CONQUISTA DE MELHORES
RESULTADOS.
Atividades de Resultado
• Apresentam exercícios da Prova Brasil.
• Preparam os alunos na prática para as avaliações.
• Contêm modelos de prova fotocopiáveis.
• Trazem definições e curiosidades dos indicadores do MEC.
EXERCITE AS HABILIDADES DAS
PRINCIPAIS AVALIAÇÕES DO PAÍS.
Planos de Curso
• Trazem em detalhes os conteúdos das obras da FTD.
• Possibilitam trabalhar as habilidades relacionadas por bimestre.
• Permitem explorar ao máximo os recursos dos livros didáticos.
• Ajudam na análise do desenvolvimento dos alunos.
Guia de Resultados Brasil
• Apresenta todas as possibilidades das obras da FTD.
• Contempla Diretrizes Nacionais, Prova Brasil e PNAIC.
• Indica conteúdos procedimentais, conceituais e atitudinais.
• Traz exemplos bastante práticos
Programa de Formação Continuada
• Cursos em EAD para atualização profissional de educadores.
• Tem abordagem autoinstrucional com Plantão de Dúvidas.
• Conteúdo elaborado por especialistas renomados.
• Compartilha experiências de professores em exercício.
CURSOS CERTIFICADOS EM
PARCERIA COM A PUCPR.
ACESSE EAD.FTD.COM.BR
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DISPONÍVEIS NA ÍNTEGRA EM:
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Capa Departamento de Marketing FTD
Editor de arte Carlos Augusto Asanuma
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Coordenadora de preparação e revisão Lilian Semenichin
PreparaçãoLíder: Sônia Cervantes. Preparadora: Lucila Segóvia
RevisãoLíder: Viviam Moreira. Revisoras: Caline Davèze, Eliana Medina,
Regina Barrozo
Supervisora de iconografia Célia Maria Rosa de Oliveira
Iconografia Gabriela Araújo e Priscila Massei
Diretor de operações e produção gráfica Reginaldo Soares Damasceno
Envidamos nossos melhores esforços para localizar e indicar adequadamente os
créditos dos textos e imagens presentes nesta obra didática.
No entanto, colocamo-nos à disposição para avaliação de eventuais irregularidades
ou omissões de crédito e consequente correção nas próximas edições.
As imagens e os textos constantes nesta obra que, eventualmente, reproduzam
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APRESENTAÇÃO
O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira) é uma autarquia federal vinculada ao MEC (Ministério da Educação), cuja missão é promover estudos, pesquisas e avaliações sobre o SEB
(Sistema Educacional Brasileiro) com o objetivo de subsidiar a formulação
e a implementação de políticas públicas para a área educacional a partir de
parâmetros de qualidade e equidade, bem como produzir informações claras
e confiáveis aos gestores, aos pesquisadores, aos educadores e ao público
em geral.
Em 2007, o Inep criou o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica) como parte do PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação). Ele é
calculado com base na taxa de rendimento escolar (aprovação e evasão) e
no desempenho dos alunos no Saeb (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica) e na Prova Brasil. O mecanismo tem sido muito bem avaliado
por especialistas justamente por unir mais de um fator no cálculo do índice.
Ressaltamos que as provas oficiais são aplicadas em diferentes anos de
escolaridade dos alunos e contemplam diferentes disciplinas para o 3.o ano
(Saeb) e o 5.o ano (Prova Brasil) e abordando as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.
A partir do ano de 2013, as disciplinas de Ciências Humanas e Ciências
Naturais passaram a compor a Prova Brasil, ainda em caráter experimental,
sendo aplicada apenas para o 9.o ano do Ensino Fundamental e 3.o ano do
Ensino Médio.
Nestes cadernos, estamos propondo modelos de provas destinados aos
alunos do 1.o ao 5.o ano do Ensino Fundamental, abrangendo as disciplinas de
Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Geografia e História.
O objetivo desse material é ajudar o professor no seu trabalho em sala de
aula e fornecer aos alunos uma possibilidade de contato com uma atividade
semelhante à avaliação à qual serão submetidos quando forem realizar as
provas do Saeb e a Prova Brasil. Todos os modelos de provas poderão ser
xerocopiados e distribuídos aos alunos a critério do professor.
Esperamos com isso auxiliar na execução de um trabalho de qualidade
que promova um aumento no Ideb de sua escola.
Os editores
Atividades de Resultado
SUMÁRIO
O QUE É O IDEB | 7
Como o Ideb é calculado | 8
Histórico do Ideb | 9
Metas a serem alcançadas | 10
O que é a prova do Saeb | 10
O que é a Prova Brasil | 12
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA | 13
O que é avaliado na Prova Brasil? | 15
Matriz de referência da avaliação
da Alfabetização e do Letramento inicial | 15
Matriz de referência da avaliação
em Matemática da Prova Brasil | 17
A INCLUSÃO DE CIÊNCIAS NO SAEB | 19
SUGESTÕES DE LEITURA | 22
MODELOS DE PROVAS 4O. ANO | 23
Língua Portuguesa | 25
Matemática | 38
História | 47
Geografia | 52
Ciências | 56
GABARITO | 61
6
Atividades de Resultado
O QUE É O IDEB
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo
Inep em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir em um só indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação:
fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar e
médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb – para as unidades
da federação e para o país, e a Prova Brasil – para os municípios.
A série histórica de resultados do Ideb inicia-se em 2005, quando foram
estabelecidas metas bienais de qualidade a serem atingidas pelo País como
um todo, mas também por escolas, municípios e unidades da Federação.
Nessa data, a média nacional do Ideb foi de 3,8. A principal meta do Brasil
é chegar a 6 pontos no primeiro ciclo do Ensino Fundamental até 2022, ano
do bicentenário da Independência. Esse índice é equivalente à média dos
países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) em 2005. A lógica é a de que cada instância evolua de forma a contribuir, em conjunto, para que o Brasil atinja esse patamar.
O cálculo desse índice leva em consideração a taxa de aprovação dos alunos e a nota obtida na Prova Brasil, pois considera que a boa escola é aquela
na qual o aluno permaneça o tempo regular em cada ano de escolaridade
e aprenda o que é esperado para o seu nível de ensino e idade. Cada ano
de atraso na escolaridade do aluno diminui o Ideb da escola. A escola que
reprova muito terá um Ideb baixo, mesmo que tenha tido uma boa nota na
Prova Brasil. Porém, a escola que aprova sem se preocupar com a qualidade
do ensino terá um índice igualmente baixo.
A fórmula do Ideb pode ser assim resumida: quanto menos tempo os
alunos de uma escola levam para completar determinada etapa do ensino e
quanto melhor seu desempenho na Prova Brasil, melhor será o índice dessa
escola. A escala vai de zero a dez.
O Ideb exibe um mapeamento detalhado da educação brasileira, com
dados por escolas, municípios e estados, permitindo identificar quem são
os que mais precisam de investimentos e auxiliando a cobrança de melhores
resultados. A Prova Brasil e o Saeb são aplicados a cada dois anos, e a coleta
Atividades de Resultado
7
e a compilação dos dados demoram cerca de um ano. Quando o IDEB foi
criado, foram utilizados os dados de 2005, divulgados em 2006. Em 2008,
saíram os resultados de 2007, e assim por diante.
Indicadores educacionais como o Ideb são desejáveis por permitirem o
monitoramento do sistema de ensino do País. Sua importância, em termos
de diagnóstico e norteamento de ações políticas focalizadas na melhoria do
sistema educacional, está em:
A)DETECTAR escolas e/ou redes de ensino cujos alunos apresentem baixa
performance em termos de rendimento e proficiência;
B)MONITORAR a evolução temporal do desempenho dos alunos dessas escolas e/ou redes de ensino.
INEP. O que é o Ideb. Brasília, DF, 2011. Disponível em:
<http://portal.inep.gov.br/web/portal-IDEB/o-que-e-o-IDEB>. e
<http://download.inep.gov.br/educacao_basica/portal_ideb/o_que_e_
o_ideb/Nota_Tecnica_n1_concepcaoIDEB.pdf>. Acesso em: 6 mar. 2015.
Como o Ideb é calculado
O Ideb é calculado a partir de dois componentes:
1. TAXA DE RENDIMENTO ESCOLAR, que, na prática, se traduz nos índices
de aprovação e evasão obtidos pelo Censo Escolar. É uma medida do fluxo
dos alunos.
2. MÉDIAS DE DESEMPENHO em Língua Portuguesa e Matemática nos exames
padronizados aplicados pelo Inep, como a Prova Brasil (para IDEBs de escolas e municípios) e do Saeb (no caso dos IDEBs dos estados e nacional).
A fórmula geral do Ideb é dada por:
IDEB = N x P
Onde:
N é a média da proficiência em Língua Portuguesa e Matemática, padronizada para um indicador entre 0 e 10.
P é o indicador de rendimento baseado na taxa de aprovação da etapa
de ensino.
As notas das provas de Língua Portuguesa e Matemática são padronizadas
em uma escala de zero a dez. Depois, essa nota é multiplicada pela taxa de
aprovação, que vai de 0% a 100%.
8
Atividades de Resultado
Por exemplo, se a média das notas nas provas de determinada escola for
6,0 e se essa mesma escola obtiver 60% de aprovação, seu Ideb será 3,6:
IDEB g 6,0 x 60% = 6,0 x 0,6 = 3,6
Histórico do Ideb
As tabelas a seguir mostram os valores do Ideb observado (2005, 2007,
2009, 2011, 2013) e metas para o Brasil (2021)
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
IDEB Observado
Metas
2005
2007
2009
2011
2013
2007
2009
2011
2013
2021
Total
3.8
4.2
4.6
5.0
5.2
3.9
4.2
4.6
4.9
6.0
Estadual
3.9
4.3
4.9
5.1
5.4
4.0
4.3
4.7
5.0
6.1
Municipal
3.4
4.0
4.4
4.7
4.9
3.5
3.8
4.2
4.5
5.7
Privada
5.9
6.0
6.4
6.5
6.7
6.0
6.3
6.6
6.8
7.5
Pública
3.6
4.0
4.4
4.7
4.9
3.6
4.0
4.4
4.7
5.8
Dependência Administrativa
ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
IDEB Observado
Total
Metas
2005
2007
2009
2011
2013
2007
2009
2011
2013
2021
3.5
3.8
4.0
4.1
4.2
3.5
3.7
3.9
4.4
5.5
Dependência Administrativa
Estadual
3.3
3.6
3.8
3.9
4.0
3.3
3.5
3.8
4.2
5.3
Municipal
3.1
3.4
3.6
3.8
3.8
3.1
3.3
3.5
3.9
5.1
Privada
5.8
5.8
5.9
6.0
5.9
5.8
6.0
6.2
6.5
7.3
Pública
3.2
3.5
3.7
3.9
4.0
3.3
3.4
3.7
4.1
5.2
ENSINO MÉDIO
IDEB Observado
Metas
2005
2007
2009
2011
2013
2007
2009
2011
2013
2021
Total
3.4
3.5
3.6
3.7
3.7
3.4
3.5
3.7
3.9
5.2
Estadual
3.0
3.2
3.4
3.4
3.4
3.1
3.2
3.3
3.6
4.9
Privada
5.6
5.6
5.6
5.7
5.4
5.6
5.7
5.8
6.0
7.0
Pública
3.1
3.2
3.4
3.4
3.4
3.1
3.2
3.4
3.6
4.9
Dependência Administrativa
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Fonte: Saeb
e Censo Escolar.
Fonte: INEP. Disponível em: <http://ideb.inep.gov.br/resultado/resultado/resultadoBrasil.seam?cid=8760999>. Acesso em: 6 mar. 2015.
Atividades de Resultado
9
Metas a serem alcançadas
O Ideb é mais que um indicador estatístico. Ele nasceu como condutor de
política pública pela melhoria da qualidade da educação, tanto no âmbito
nacional, como nos estados, municípios e escolas. Sua composição possibilita não apenas o diagnóstico atualizado da situação educacional em todas
essas esferas, mas também a projeção de metas individuais intermediárias
rumo ao incremento da qualidade do ensino.
As metas são exatamente isso: o caminho traçado de evolução individual
dos índices, para que o Brasil atinja o patamar educacional que tem hoje a
média dos países da OCDE. Em termos numéricos, isso significa evoluir da
média nacional 3,8, registrada em 2005, para um Ideb igual a 6,0, na primeira fase do Ensino Fundamental.
Foi o Inep quem estabeleceu parâmetros técnicos de comparação entre
a qualidade dos sistemas de ensino do Brasil com os de países da OCDE. Ou
seja, a referência à OCDE é parâmetro técnico em busca da qualidade, e não
um critério externo às políticas públicas educacionais desenvolvidas pelo
MEC, no âmbito da realidade brasileira.
Metas são diferenciadas para cada rede e escola. As metas são diferenciadas para todos, e são apresentadas bienalmente de 2007 a 2021. Estados,
municípios e escolas deverão melhorar seus índices e contribuir, em conjunto, para que o Brasil chegue à meta 6,0 em 2022, ano do bicentenário da
Independência. Mesmo quem já tem um bom índice deve continuar a evoluir. No caso das redes e escolas com maior dificuldade, as metas preveem
um esforço mais concentrado, para que elas melhorem mais rapidamente,
diminuindo assim a desigualdade entre esferas. O Ministério da Educação
prevê apoio específico para reduzir essa desigualdade.
INEP. O que são as metas. Brasília, DF, 2011. Disponível em: <http://portal.
inep.gov.br/web/portal-IDEB/o-que-sao-as-metas>. Acesso em: 6 mar. 2015.
O que é a prova do Saeb
O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) tem como principal objetivo avaliar a Educação Básica brasileira e contribuir para a melhoria de sua
qualidade e para a universalização do acesso à escola, oferecendo subsídios
concretos para a formulação, reformulação e o monitoramento das políticas
públicas voltadas para a Educação Básica. Além disso, procura também oferecer dados e indicadores que possibilitem maior compreensão dos fatores que
influenciam o desempenho dos alunos nas áreas e anos avaliados.
10
Atividades de Resultado
O Saeb é composto por três avaliações externas em larga escala:
Saeb
1
2
Aneb
Avaliação Nacional
da Educação Básica
Anresc/Prova Brasil
Avaliação Nacional
do Rendimento Escolar
3
ANA
Avaliação Nacional
da Alfabetização
• Avaliação Nacional da Educação Básica – Aneb: abrange, de maneira amostral, alunos das redes públicas e privadas do país, em áreas
urbanas e rurais, matriculados na 4.a série/5.o ano e 8.a série/9.o ano do
Ensino Fundamental e no 3.o ano do Ensino Médio, tendo como principal objetivo avaliar a qualidade, a equidade e a eficiência da educação
brasileira. Apresenta os resultados do país como um todo, das regiões
geográficas e das unidades da federação.
• Avaliação Nacional do Rendimento Escolar – Anresc (também denominada "Prova Brasil"): trata-se de uma avaliação censitária envolvendo os alunos da 4.a série/5.o ano e 8.a série/9.o ano do Ensino
Fundamental das escolas públicas das redes municipais, estaduais e
federal, com o objetivo de avaliar a qualidade do ensino ministrado
nas escolas públicas. Participam desta avaliação as escolas que possuem, no mínimo, 20 alunos matriculados nas séries/anos avaliados,
sendo os resultados disponibilizados por escola e por ente federativo.
• Avaliação Nacional da Alfabetização – ANA: avaliação censitária envolvendo os alunos do 3.o ano do Ensino Fundamental das escolas públicas, com o objetivo principal de avaliar os níveis de alfabetização
e letramento em Língua Portuguesa, alfabetização Matemática e condições de oferta do Ciclo de Alfabetização das redes públicas. A ANA
foi incorporada ao Saeb pela Portaria n.o 482, de 7 de junho de 2013.
A Aneb e a Anresc/Prova Brasil são realizadas bianualmente, enquanto a
ANA é de realização anual.
INEP. Saeb. Brasília, DF, 2011. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/web/
saeb/aneb-e-anresc>. Acesso em: 6 mar. 2015.
Atividades de Resultado
11
O que é a Prova Brasil
A Prova Brasil e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica
(Saeb) são avaliações para diagnóstico, em larga escala, desenvolvidas
pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(Inep/MEC). Têm o objetivo de avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo
sistema educacional brasileiro a partir de testes padronizados e questionários socioeconômicos.
Nos testes aplicados na quarta e oitava séries (quinto e nono anos)
do Ensino Fundamental, os estudantes respondem a itens (questões) de
língua portuguesa, com foco em leitura, e matemática, com foco na resolução de problemas. [No ano de 2013, houve uma primeira inserção de
questões de Ciências Naturais e Humanas, que não foram consideradas no
cálculo do índice.] No questionário socioeconômico, os estudantes fornecem informações sobre fatores de contexto que podem estar associados
ao desempenho.
Professores e diretores das turmas e escolas avaliadas também respondem a questionários que coletam dados demográficos, perfil profissional e
de condições de trabalho.
A partir das informações do Saeb e da Prova Brasil, o MEC e as secretarias
estaduais e municipais de Educação podem definir ações voltadas ao aprimoramento da qualidade da educação no país e a redução das desigualdades
existentes, promovendo, por exemplo, a correção de distorções e debilidades identificadas e direcionando seus recursos técnicos e financeiros para
áreas identificadas como prioritárias.
As médias de desempenho nessas avaliações também subsidiam o cálculo
do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), ao lado das taxas
de aprovação nessas esferas.
Além disso, os dados também estão disponíveis para toda a sociedade
que, a partir dos resultados, pode acompanhar as políticas implementadas
pelas diferentes esferas de governo. No caso da Prova Brasil, ainda pode ser
observado o desempenho específico de cada rede de ensino e do sistema
como um todo das escolas públicas urbanas e rurais do país.
BRASIL. Ministério da Educação. Prova Brasil: apresentação. Brasília,
DF: 2013. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=
com_content&view=article&id=210&Itemid=324>. Acesso em: 6 mar. 2015.
12
Atividades de Resultado
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA
PORTUGUESA E
MATEMÁTICA
[...]
A Prova Brasil, composta pelos testes de Língua Portuguesa e de Matemática, permite aos professores e gestores obter informações que auxiliem o
monitoramento e a avaliação dos processos de desenvolvimento da alfabetização e do letramento inicial oferecidos nas escolas públicas brasileiras. [...]
[...] a Prova Brasil tem como principal objetivo realizar o diagnóstico dos
níveis de alfabetização dos alunos [...] no Ensino Fundamental, de maneira
que as informações resultantes possam apoiar a prática pedagógica do professor em sala de aula.
[...]
Avaliar é, sem dúvida, uma das ações que mais realizamos em nossa vida,
mesmo sem perceber. Avaliamos se é melhor comprar laranjas na barraca A
ou na barraca B; avaliamos qual o melhor caminho para chegarmos ao trabalho etc. Mas, o que é avaliar? Para que avaliamos? O que avaliamos? Quais
as condições para uma boa avaliação?
Mais recentemente, a cultura de avaliação deixou de ficar restrita à sala de
aula. Atualmente, as questões relativas à avaliação vão além do nosso trabalho
cotidiano (avaliar a aprendizagem dos alunos por meio de atividades desenvolvidas em sala de aula, preparar e corrigir provas, escrever relatórios, atribuir
notas ou conceitos em diários de classe ou cadernetas etc.). Por exemplo, avaliações em larga escala permitem a definição de políticas públicas de ensino.
É preciso afirmar que a avaliação não se opera no vazio; avaliamos para
tomar decisões. Avaliar pode ser entendido como um conjunto de procedimentos e processos de coleta, tratamento e comunicação de informações,
realizado com o objetivo de tomada de decisões. Avaliar seria, então, a organização (ou estudo) de situações que permitam recolher informações que,
após tratamento, sejam capazes de revelar algo de confiável e substancial
sobre o valor de um objeto, processo ou comportamento.
Atividades de Resultado
13
Outro ponto que não pode ser negligenciado é o valor trazido na ideia de avaliação – pelo menos por sua etimologia: avaliar assume o significado de atribuir
valor a um objeto. Esse valor pode se referir à conformidade (ou desvio) de um
comportamento do aluno em relação a certas expectativas da instituição, à qualidade de produção desse aluno, ao significado de um comportamento observado.
Mas o que é importante ressaltar, mais uma vez, é que a avaliação prepara e alimenta decisões. Ela não impõe essas decisões; as decisões são
exteriores à avaliação e são relativas ao que se está avaliando. [...]
No contexto escolar, cada professor se vale de diferentes formas para
avaliar a aprendizagem dos alunos, verificando se eles conseguiram atingir
os objetivos e identificando as dificuldades que apresentam. Quando elabora uma avaliação, o professor deve ter em mente o que irá avaliar. Uma
vez delimitado o que avaliar, é possível escolher quais os instrumentos mais
adequados para a avaliação, ou seja, podemos estabelecer como avaliar. No
caso da Prova Brasil, o que é avaliado é definido com base nas Matrizes de
Referência de Língua Portuguesa e de Matemática.
[...]
Com base na análise dos resultados da avaliação, é possível responder,
entre outras, a algumas questões sobre o processo de ensino e aprendizagem da língua escrita pelos alunos, sobretudo no que tange às habilidades
de Leitura e Matemática:
• Que habilidades de Leitura e de Matemática os alunos dominam?
• Que dificuldades em Leitura e Matemática os alunos apresentam ao
final de dois anos no Ensino Fundamental?
• Que habilidades de Leitura e Matemática os alunos necessitam consolidar nos anos iniciais dessa etapa?
Essas informações são muito importantes para o professor, pois é com
base nelas que ele poderá desenvolver os principais mecanismos com os
quais controlará, com autonomia, seu processo de trabalho. Sabendo o que
os alunos já sabem, ele terá uma referência segura para elaborar seu planejamento pedagógico e estabelecer metas a serem atingidas, selecionar e
criar atividades pertinentes aos níveis de conhecimento dos alunos e estabelecer formas de trabalho adequadas para turmas heterogêneas.
[...]
Tendo em vista as contribuições que a avaliação pode trazer para a organização do trabalho docente, vale afirmar que os professores e gestores,
com base nos resultados da avaliação, devem refletir sobre a prática pedagógica desenvolvida na escola. [...]
14
Atividades de Resultado
Depois dessa análise e discussão coletiva, é importante que a escola:
• avalie a distribuição dos conteúdos e habilidades da alfabetização
e letramento, bem como das habilidades matemáticas, no ano e ao
longo dos anos subsequentes, determinando quais deverá privilegiar;
• compartilhe as metas da escola com as famílias de seus alunos para
acolher sugestões e, por meio desse diálogo, favorecer o interesse da
família pelo aprendizado de seus filhos e oferecer subsídios para o
acompanhamento da aprendizagem;
• compartilhe esses objetivos com os próprios alunos para que sempre
saibam o que deles é esperado e para que possam, assim, monitorar
seu processo de aprendizagem e
• utilize os resultados da avaliação como material para a formação continuada de alfabetizadores.
O que é avaliado na Prova Brasil?
[...] são avaliadas habilidades relativas à alfabetização e ao letramento
iniciais. Nem todas as habilidades a serem desenvolvidas durante o processo
de alfabetização são passíveis de verificação por meio dessa avaliação, considerando as características específicas desse teste e da metodologia utilizada (duração, questões de múltipla escolha, reduzido número de questões
para não tornar o teste muito extenso, controle da mediação do professor/
aplicador, entre outros aspectos). Portanto, é necessário selecionar [...] um
número de habilidades da Matriz de Referência da Avaliação da Alfabetização e do Letramento Inicial e da Matriz de Referência para a Avaliação da
Alfabetização Matemática Inicial para construir o teste.
Matriz de referência da avaliação da
Alfabetização e do Letramento inicial
A Matriz de Referência da Prova Brasil está, com base no exposto da Prova Brasil, organizada em dois grandes eixos. Em cada eixo estão descritas
as habilidades selecionadas para avaliá-los. As habilidades descritas são
também chamadas de descritores, por isso são indicadas pela letra D.
Ressalta-se que o trabalho de desenvolvimento dessas habilidades, durante o processo de ensino e aprendizagem, não acontece de maneira sequencial e linear e que a disposição das habilidades na estrutura da Matriz
configura uma referência para a organização da avaliação como um todo.
[...]
Atividades de Resultado
15
1o. EIXO
APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA
D1.1 – Diferenciar letras de outros sinais gráficos.
D1 – Reconhecer letras
D1.2 – Identificar as letras do alfabeto.
D1.3 – Identificar diferentes tipos de letras.
D2 – Reconhecer sílabas
D2.1 – Identificar número de sílabas a partir de imagens.
D3.1 – Identificar vogais nasalizadas.
D3.2 – Identificar relação entre grafema e fonema (letra/som – com correspondência sonora única; ex.: p, b, t, d, f).
D3 – Estabelecer relação entre
unidades sonoras e suas representações gráficas
D3.3 – Identificar relação entre grafema e fonema (letra/som – com mais de
uma correspondência sonora; ex.: c e g).
D3.4 – Reconhecer, a partir de palavra ouvida, o valor sonoro de uma sílaba.
D3.5 – Reconhecer, a partir de imagem, o valor sonoro de uma sílaba.
2O. EIXO
LEITURA
D4 – Ler palavras
D4.1 – Estabelecer relação entre significante e significado.
D5 – Ler frases
D5.1 – Ler frases.
D6 – Localizar informação
explícita em textos.
D6.1 – Localizar informação explícita em textos.
D7.1 – Reconhecer o assunto do texto com apoio das características gráficas e do suporte.
D7 – Reconhecer assunto de
um texto
D7.2 – Reconhecer o assunto do texto com base no título.
D7.3 – Reconhecer o assunto do texto a partir da leitura individual (sem
apoio das características gráficas ou do suporte).
D8 – Identificar a finalidade
do texto
16
D8.1 – Reconhecer a finalidade do texto com apoio das características
gráficas do suporte ou do gênero.
D8.2 – Reconhecer a finalidade do texto a partir da leitura individual
(sem apoio das características gráficas do suporte ou do gênero).
D9 – Estabelecer relação entre
partes do texto
D9.1 – Identificar repetições e substituições que contribuem para a coerência e coesão textual.
D10 – Inferir informação
D10.1 – Inferir informação.
Atividades de Resultado
Matriz de referência da avaliação em
Matemática da Prova Brasil
A Matriz de Referência da Avaliação em Matemática da Prova Brasil elenca o que se pretende avaliar com esse teste, ou seja, os conhecimentos
que se espera que os alunos tenham adquirido após o início do processo de
alfabetização matemática. Essa matriz está organizada em quatro eixos, que
contemplam os principais blocos de conteúdos trabalhados na escola. São
eles: Números e Operações, Geometria, Grandezas e Medidas e Tratamento
da Informação.
Em cada eixo da Matriz de Referência da Prova Brasil estão descritas as
habilidades selecionadas para avaliação. As habilidades descritas são também chamadas de descritores, por isso são indicadas pela letra D.
Ressalta-se que o trabalho de desenvolvimento dessas habilidades durante o processo de ensino e aprendizagem não acontece de maneira sequencial
e linear e que a disposição das habilidades na estrutura da Matriz configura
uma referência para a organização da avaliação como um todo.
[...]
1O. EIXO
NÚMEROS E OPERAÇÕES
D1.1 – Associar a contagem de coleções de objetos à representação
numérica das suas respectivas quantidades.
D1 – Mobilizar ideias, conceitos e estruturas relacionadas à
construção do significado dos
números e suas representações.
D1.2 – Associar a denominação do número à sua respectiva representação simbólica.
D1.3 – Comparar ou ordenar quantidades pela contagem para identificar igualdade ou desigualdade numérica.
D1.4 – Comparar ou ordenar números naturais.
D2 – Resolver problemas por
meio da adição ou subtração.
D3 – Resolver problemas por
meio da aplicação das ideias que
preparam para a multiplicação e
a divisão
D2.1 – Resolver problemas que demandam as ações de juntar, separar,
acrescentar e retirar quantidades.
D2.2 – Resolver problemas que demandam as ações de comparar e
completar quantidades.
D3.1 – Resolver problemas que envolvam as ideias da multiplicação.
D3.2 – Resolver problemas que envolvam as ideias da divisão.
Atividades de Resultado
17
2O. EIXO
GEOMETRIA
D4 – Reconhecer as representações de figuras geométricas.
D4.1 – Identificar figuras geométricas planas.
D4.2 – Reconhecer as representações de figuras geométricas espaciais.
3O. EIXO
GRANDEZAS E MEDIDAS
D5.1 – Comparar e ordenar comprimentos.
D5 – Identificar, comparar, relacionar e ordenar grandezas.
D5.2 – Identificar e relacionar cédulas e moedas.
D5.3 – Identificar, comparar, relacionar e ordenar tempo em diferentes
sistemas de medida.
4O. EIXO
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
D6 – Ler e interpretar dados em
gráficos, tabelas e textos.
D6.1 – Identificar informações apresentadas em tabelas.
D6.2 – Identificar informações apresentadas em gráficos de colunas.
[...]INEP. Provinha Brasil: avaliando a alfabetização. Brasília, DF, 2014.
Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_basica/
provinha_brasil/kit/2014/provinha_brasil_2_guia_correcao_
interpretacao_resultados.pdf>. Acesso em: 9 mar. 2015.
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Atividades de Resultado
A INCLUSÃO DE CIÊNCIAS
NO SAEB
Gestores, educadores e a sociedade brasileira têm consolidada a compreensão de que um grande desafio da educação – direito individual e coletivo – é contribuir para a formação de um ser humano capaz de exercer os
outros direitos, de modo a potencializá-lo como cidadão pleno, um indivíduo que participe ativamente das decisões pertinentes à sua vida, considerando, portanto, que a educação transcende o espaço e o tempo escolares. A
reflexão e a compreensão coletiva sobre os objetivos do ensino de Ciências
da Natureza e de Ciências Humanas é requisito para a construção de um
sistema de avaliação que dialogue com a realidade das práticas escolares
desse ensino.
[...]
Uma pessoa deve ser capaz de aplicar o conhecimento científico e compreender o modo como ocorre sua produção em situações que envolvem
ciência e tecnologia. Naturalmente, torna-se possível pensar a existência de
níveis de alfabetização/letramento científico, na medida em que identificamos situações variadas nas quais poderão ser aplicadas diferentes ações que
podem requerer diferentes conhecimentos. Trata-se, portanto, de uma medição sobre um contínuo que varia em função da complexidade do contexto,
do conhecimento a ser aplicado nele e da maneira como essa aplicação se
dará.
Portanto, o desafio da avaliação em Ciências da Natureza propõe-se como
tentativa de medir a alfabetização/letramento científico proporcionado pelas escolas, redes municipais, estaduais e nacional.
[...]
Ampliando este entendimento para o âmbito das ciências em geral, tem-se que a educação em Ciências Humanas deve proporcionar ao estudante
o instrumental teórico próprio para observar, analisar, compreender e interpretar o contexto (histórico, geográfico, social, político) em que está
inserido e nele atuar de forma cidadã, crítica e autônoma. Além disso, deve
Atividades de Resultado
19
fornecer os meios para que o estudante se aproprie dos métodos de pesquisa
e de produção de conhecimento dessas ciências, desenvolva a habilidade
para trabalhar com as diversas fontes de informação pertinentes e, a partir
delas, elabore explicações, argumentações e conclusões, promovendo o diálogo e a mediação de conflitos, problematizando e propondo soluções para
as questões humanas.
Assim, a avaliação da alfabetização/letramento em Ciências Humanas
nas avaliações do Saeb buscará superar a noção e a avaliação de História
como o saber sobre o passado, o domínio da memória sobre eventos ou
de itens descontínuos, como problematizam Lee (2006) e Silva (2011). Do
mesmo modo, para a Geografia, a avaliação não se limitará à memorização e
à localização de fatos geográficos isolados, devendo focar a capacidade de
orientação espacial e temporal dos estudantes, com base em pontos de vista diversificados e de diferentes escalas, bem como priorizar a consciência
espacial/histórica com a qual se interpretam o espaço e o meio, o que contribuirá para a caracterização de seu domínio da alfabetização/letramento
em Ciências Humanas, na medida do observável, por meio de uma avaliação
em larga escala.
[...]
A definição sobre o conhecimento em Ciências Humanas e Ciências da
Natureza, seus eixos estruturantes com o tratamento dado às áreas, é necessária para orientar a formação do banco de itens para a composição de
instrumentos de medição que reflitam os currículos escolares. Para definir
os eixos estruturantes das Ciências Humanas e das Ciências da Natureza,
foram considerados os documentos referenciadores da educação básica e
do Saeb, os PCN, as DCN, os guias do Programa Nacional do Livro Didático
(PNLD), organizados por professores avaliadores sob a supervisão do Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), além de discussões recentes sobre direitos de aprendizagem e sobre os currículos praticados nas
diversas unidades da Federação.
A proposição de eixos estruturantes na matriz tem o objetivo de apresentar os conhecimentos próprios das áreas do conhecimento de forma articulada e interdisciplinar, devendo-se observar que cada item atende a um dos
tópicos que denominam os eixos estruturantes.
Eixos estruturantes de Ciências da Natureza
• Terra e Universo.
• Vida e ambientes.
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Atividades de Resultado
• Ser humano e saúde.
• Materiais: constituição, propriedades e transformações.
• Energia: conservação e transformação.
[...]
Eixos estruturantes de Ciências Humanas
• Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas.
• Natureza-sociedade: questões ambientais.
• Identidades, diversidades e direitos humanos.
• Poder, Estado e instituições.
• Cidadania e movimentos sociais.
• Produção, circulação e trabalho.
• Comunicação e tecnologia.
[...]
INEP. Inclusão de Ciências no Saeb: documento básico. Brasília, DF, 2013.
Disponível em: <http://inep.gov.br/educacao_basica/prova_brasil_saeb/
menu_do_professor/matrizes_de_referencia/livreto_saeb_ciencias.pdf>. Acesso
em: 9 mar. 2015.
Os eixos estruturantes propostos devem ser cruzados com as dimensões-situações/contextos que envolvem ciência, tecnologia e vida em sociedade. As possíveis ações/operações que devem ser efetivadas pelos aprendizes
nessas situações (cognitiva) e os diferentes conhecimentos mobilizados
para tal (eixo estruturante do conhecimento) serão utilizados para compor
a matriz que norteará as avalições nessa área.
Apesar de ter sido aplicada em 2013, a prova de Ciências ainda encontra-se em discussão, e o resultado obtido não foi utilizado para o cálculo do
Ideb.
Atividades de Resultado
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SUGESTÕES DE LEITURA
ANA. Documento básico. Brasília, DF: Inep, 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Ensino fundamental de nove anos: orientações para
a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília, DF: SEB, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa:
formação do professor alfabetizador. Caderno de apresentação. Brasília, DF: SEB, 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria no. 867, de 4 de julho de 2012. Brasília, DF:
FNDE, 2013.
Institui o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, suas ações e define suas
diretrizes gerais.
BRASIL. Ministério da Educação. Pró-Letramento: programa de formação continuada
de professores dos anos/séries iniciais do ensino fundamental. Brasília, DF: SEB, 2008.
BRASIL. Resolução CNE/CEB no. 07/2010. Brasília, DF: CCN, 2010.
Fixa as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de 9 anos.
DELORS, Jacques et al. Educação, um tesouro a descobrir: relatório para a Unesco da
Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez; Brasília,
DF: Unesco, 1998.
INEP. Guia de elaboração e revisão de itens. Brasília, DF: Inep, 2010. v. 1.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação, da excelência à regulação das aprendizagens: entre
duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2011.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Centro de alfabetização, leitura e escrita:
orientações para a organização do ciclo inicial de alfabetização. Belo Horizonte: UFMG,
2004. v. 1 a 5.
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Atividades de Resultado
MODELOS
DE PROVAS
4º. Ano
Atividades de Resultado
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Atividades de Resultado
LÍNGUA PORTUGUESA
1. Observe a tirinha e responda:
SOUSA, Mauricio de. Turma da Mônica. O Globo, Rio de Janeiro, 15 maio 2003. Segundo Caderno.
A palavra claro, no segundo quadrinho, significa:
(A)
O contrário de escuro.
(C)
O mesmo que escuro.
(B)
O contrário de pode.
(D)
O mesmo que pode.
2. Leia o poema a seguir:
Ninguém coça as costas da cadeira.
Ninguém chupa a manga da camisa.
O piano jamais abana a cauda.
Tem asa, porém não voa, a xícara.
PAES, José Paulo. É isso ali.
Rio de Janeiro, Salamandra, 1984.
Quantos versos tem a estrofe anterior?
(A)
Três.
(C)
Quatro.
(B)
Um.
(D)
Dois.
Atividades de Resultado
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3. No que diz respeito às principais características da organização do poema, é
correto afirmar:
(A)
Verso é cada uma das linhas que compõem um poema.
(B)
Rima é a repetição de sons, sempre no começo dos versos.
(C)
Estrofe é um conjunto de rimas em um mesmo verso.
(D)
O poema não apresenta versos.
Leia com atenção o texto a seguir e responda às questões 4, 5 e 6.
O burro que vestiu a pele de um leão
Um burro encontrou uma pele de leão que um caçador tinha deixado largada na floresta. Na
mesma hora o burro vestiu a pele e inventou a brincadeira de se esconder numa moita e pular
fora sempre que passasse algum animal. Todos fugiam correndo assim que o burro aparecia. O
burro estava gostando tanto de ver a bicharada fugir dele correndo que começou a se sentir o
rei leão em pessoa e não conseguiu segurar um belo zurro de satisfação. Ouvindo aquilo, uma
raposa que ia fugindo com os outros parou, virou-se e se aproximou do burro rindo:
– Se você tivesse ficado quieto, talvez eu também tivesse levado um susto. Mas aquele zurro
bobo estragou sua brincadeira!
Moral: Um tolo pode enganar os outros com o traje e a aparência, mas suas palavras logo irão
mostrar quem ele é de fato.
Edde Wagner
ASH, Russel e HIGTON, Bernard (Compil.). Fábulas de Esopo.
São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1994. p. 70.
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Atividades de Resultado
4. No trecho “Mas aquele zurro bobo estragou sua brincadeira”, a palavra destacada refere-se à brincadeira:
(A)
do burro.
(C)
do leão.
(B)
do caçador.
(D)
da raposa.
5. O burro assustou os bichos quando:
(A)
encontrou uma pele de leão.
(B)
estragou a pele de um leão.
(C)
segurou a pele de um leão.
(D)
vestiu a pele de um leão.
6. O ponto de exclamação em “Mas aquele zurro bobo estragou sua brincadeira!”
indica que a raposa está:
(A)
chorosa.
(C)
irritada.
(B)
gozadora.
(D)
quieta.
Joe McDonald/Shutterstock/Glow Images
Leia o texto e responda às questões 7, 8 e 9.
Sapos, rãs e pererecas
Antes de se tornarem adultos, os sapos são girinos no início da vida. A transformação pela qual
eles passam também ocorre com outros anfíbios
e insetos, e tem nome: metamorfose!
Atividades de Resultado
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Sapos, rãs e pererecas, por exemplo, passam por uma transformação extraordinária: seu corpo,
seu comportamento e até a forma como esses animais se relacionam com o meio em que vivem
passam por uma reestruturação. Não que eles virem príncipes ao serem beijados por uma princesa. Mas a mudança é tão radical quanto a das fábulas. Afinal, os girinos são larvas de sapos,
rãs ou pererecas e não se parecem em nada com os bichos que irão se tornar quando adultos!
Suas características comprovam isso: em geral, os girinos são aquáticos. Estão em riachos,
lagos, poças ou na água acumulada em bromélias, um tipo de planta. Têm, acredite, algo em
comum com os peixes. Sim, com peixes!!! Adaptados a viver na água, os girinos possuem, no
corpo, estruturas semelhantes às desses animais, como brânquias, que retiram o oxigênio da
água. Por meio delas, eles respiram!
Uma das grandes diferenças entre girinos, sapos, rãs e pererecas está na boca. Embora o formato dela varie com a alimentação e a espécie, muitos girinos têm um bico feito da mesma
substância que forma as unhas e os dentes. Basta que a fase de girino chegue ao fim, para que
a larva se pareça cada vez mais com o sapo, com a rã ou com a perereca que será no futuro!
Fonte: SAPOS, rãs e pererecas. Ciência Hoje das Crianças, Rio de Janeiro, out. 2003.
7. Antes de se tornarem adultos, sapos, rãs e pererecas são:
(A)
animais que vivem muito.
(B)
bichos que não se transformam.
(C)
filhotes de peixes de rio.
(D)
larvas chamadas girinos.
8. Em “... e até a forma como esses animais se relacionam”, a expressão esses
animais está substituindo:
28
(A)
rãs e pererecas.
(B)
rãs e sapos.
(C)
sapos e pererecas.
(D)
sapos, rãs e pererecas.
Atividades de Resultado
9. O texto que você leu:
(A)
ensina como sapos, rãs e pererecas se transformam.
(B)
explica como são os sapos dos contos de fadas.
(C)
informa como sobrevivem alguns bichos.
(D)
mostra como os sapos conseguem virar príncipes.
5.000.000
MRS
Observe o gráfico a seguir:
4.500.000
4.000.000
3.500.000
3.000.000
2.500.000
2.000.000
1.500.000
1.000.000
500.000
0
1500
1800
1900
ano
1955
2000
Almanaque Abril, São Paulo: Abril, 2001.
10.O número de indígenas no Brasil foi menor em:
(A)
1800.
(B)
1900.
(C)
1955.
(D)
2000.
Atividades de Resultado
29
11.A partir de 2000 a população indígena do Brasil está:
(A)
aumentando devagar.
(B)
caminhando para o fim.
(C)
diminuindo muito.
(D)
mantendo-se igual.
12.Leia a tirinha e responda:
Por que o Cascão indicou a antena da casa para o menino?
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(A)
Porque a antena estava torta e suja.
(B)
Porque a antena tinha semelhança com o cabelo do Cebolinha e
por isso ele morava lá.
(C)
Porque a casa era feita de tijolos e tinha uma antena estranha
no telhado.
(D)
Porque o Cebolinha ficava em cima do telhado para esperar os
amigos.
Atividades de Resultado
13.Leia o texto e responda à questão.
Piadinha de escola
Professora:
– Roberto, conjugue o verbo ir no presente.
– Eu...vou, tu...vais, ele...vai...
– Mais rápido, mais rápido!
– Nós corremos, vós correis, eles correm!
ROCHA, Ruth. Almanaque Ruth Rocha. São Paulo: Ática, 2005, p.105.
O efeito de humor do texto é provocado pelo fato de:
(A)
Roberto não saber conjugar o verbo ir.
(B)
a professora pedir para Roberto conjugar o verbo ir.
(C)
a professora pedir para Roberto falar mais rápido.
(D)
Roberto entender de forma equivocada o pedido da professora.
14.Leia o texto e responda à questão.
O mágico errado
Arquibaldo era um mágico. Exatamente. Um homem capaz de realizar
maravilhas. Ou de maravilhar outras pessoas, se preferir. Mas havia um
probleminha. E probleminha é modo de dizer, porque ele achava um problemão. Arquibaldo era um mágico diferente. Um mágico às avessas, sei lá
como dizer.
Esse era o problema de Arquibaldo. Ele não sabia. Não conseguia, por
mais que se concentrasse. Ele tirava bichos da cartola e do lenço. Era
capaz de passar o dia inteirinho tirando bichos. Mas, se falasse: “Vou tirar...” Pronto! Tirava tudo que era bicho, menos o bicho anunciado. Por
isso, andava tristonho da vida.
Atividades de Resultado
31
Arquibaldo recordava-se dos espetáculos no circo. Embora preferisse nem
lembrar. O apresentador apresentava com ar solene e voz emocionada.
– E agora, com vocês, Ar-qui-bal-do, o maior mágico do mundo!
Fonte: GALDINO, Luiz. O mágico errado. São Paulo: FTD, 1996.
Observe:
- E agora, com vocês, Ar-qui-bal-do, o maior mágico do mundo!
A palavra grifada foi dividida em sílabas para:
(A)
Imitar o modo como o apresentador fala em circo.
(B)
Explicar direito como se pronuncia o nome Arquibaldo.
(C)
Criar uma dúvida sobre os poderes do mágico.
(D)
Indicar que a mágica será muito perigosa.
Leia o texto e responda às questões de números 15 e 16.
Pai e mãe dividem responsabilidades
com guarda compartilhada
Pai para um lado, mãe para o outro, e o filho, como fica? Em geral, quando os pais se separam,
a criança fica com a mãe e só vê o pai de 15 em 15 dias. Mas não precisa ser assim.
Uma lei, que passou a valer recentemente, mostra uma outra forma de lidar com filhos de
pais separados que alguns ex-casais já usam: a responsabilidade sobre o filho não tem que
ser só da mãe.
O nome é complicado, “guarda compartilhada”, mas é fácil de entender: é que o pai também
pode estar mais pertinho do dia a dia do filho, em vez de só levá-lo para passear e brincar no
fim de semana.
Os irmãos Vinícius Mendonça Costa, 9, e Otávio, 6, passam parte da semana na casa da mãe,
Ana Tereza Toni, e a outra parte, na casa do pai, Gilberto Costa. Quando é dia de estar com
a mãe, surpresa! Quem vai buscar as crianças na escola é o pai, e vice-versa. Assim, diz Ana,
“nos vemos todos os dias”.
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Atividades de Resultado
Vinícius gosta do esquema: “É bom ter duas casas, a gente tem tudo em dobro e mais amigos
diferentes”. E se fosse para ver o pai só às vezes? “Eu iria ficar com saudade, querer saber como
ele está. E ele também.”
Mas Otávio prefere a casa da mãe. “Ele pergunta sempre se é dia de ir à casa dela”, entrega o irmão.
Os pais de Amanda Marciano Rodrigues Paulino, 10, também são separados, mas ela não fica
mudando de casa. Ela mora com a mãe em Goiânia (GO) e o pai dela vive em São Paulo.
Mas, graças ao “kit” MSN, Skype e telefone, eles se falam todos os dias. “Meu pai não pode vir
para cá direto, mas, assim, me ajuda nas lições, tira as minhas dúvidas. E divido as coisas da
minha vida com os dois, porque eu não amo só um deles”, conta.
LAGO, Paula. Pai e mãe dividem... Folha de S. Paulo,
São Paulo, 9 ago. 2008. Folhinha. Fragmento.
15.No trecho “Quando é dia de estar com a mãe, surpresa! Quem vai buscar as
crianças na escola é o pai, e vice-versa”, a expressão destacada significa que:
(A)
a mãe busca as crianças todos os dias na escola.
(B)
no dia de estar com o pai, a mãe busca as crianças na escola.
(C)
no dia de estar com o pai, o pai busca as crianças na escola.
(D)
o pai busca as crianças todos os dias na escola.
16.De acordo com o trecho “graças ao ‘kit’ MSN, Skype e telefone, eles se falam
todos os dias”, ficamos sabendo que pai e filha se falam:
(A)
pessoalmente e por computador todos os dias.
(B)
pessoalmente e por computador de vez em quando.
(C)
por computador de vez em quando.
(D)
por computador todos os dias.
Atividades de Resultado
33
Leia o texto e responda à questão.
A porta
wav
Eu sou feita de madeira.
ebr
eak
me
d
ia/
S
t
hu
o
rst
te
com
ck.
Madeira, matéria morta.
Mas não há coisa no mundo
Mais viva do que uma porta.
Eu abro devagarinho
Pra passar o menininho.
Eu abro bem com cuidado
Pra passar o namorado.
Eu abro bem prazenteira
Eu fecho a frente da casa,
Pra passar a cozinheira.
Fecho a frente do quartel.
Eu abro de sopetão
Fecho tudo no mundo,
Pra passar o capitão.
Só fico aberta no céu!
TOQUINHO; MORAES, Vinícius de. A porta. Disponível em:
<http://letras.terra.com.br/toquinho/87137/>. Acesso em: 25 fev 2015.
17.Apenas o último verso do poema termina com um ponto de exclamação. Isso acontece:
34
(A)
porque no último verso sempre se usa ponto de exclamação.
(B)
para enfatizar a ideia de que as portas do céu estão abertas.
(C)
porque está sendo dada uma ordem para que se abra uma porta.
(D)
para demonstrar a tristeza da porta quando tem de ficar aberta.
Atividades de Resultado
Ziraldo
Leia a história em quadrinhos a seguir e responda:
18.CHEC! CHEC! e CHOC! CHOC! representam:
(A)
a fala de outros personagens.
(B)
a primeira parte desta história.
(C)
o barulho do papel amassando.
(D)
o final da resposta do avô.
19.Este texto é uma história em quadrinhos porque:
(A)
combina imagens e palavras para contar uma história.
(B)
emprega palavras pouco usadas e difíceis de entender.
(C)
faz uma descrição bem detalhada de um jogo de futebol
(D)
repete muitas vezes as informações já conhecidas.
Atividades de Resultado
35
Ministério da Saúde/Governo Federal
20.Leia o texto e responda a seguir.
De acordo com as informações do texto, os pratinhos dos vasos de plantas
deverão ser lavados:
(A)
diariamente mesmo quando estão com areia.
(B)
diariamente se estiverem sem areia.
(C)
uma vez por semana mesmo quando estão com areia.
(D)
uma vez por semana se estiverem sem areia.
Leia com atenção o texto a seguir e responda às questões 20 e 21:
Como nasceu o Rio Amazonas
A Lua apaixonou-se pelo Sol. E, apaixonada como estava, queria se casar
com ele. Mas, se o casamento acontecesse, o Sol aqueceria tanto, tanto, que
queimaria todas as coisas existentes, o mundo seria destruído e as lágrimas da
Lua inundariam a Terra.
36
Atividades de Resultado
Assim, eles não puderam se casar, e cada um foi para um lado.
A Lua, muito triste, chorou um dia inteiro, e suas lágrimas correram pela terra,
buscando o mar. Só que o mar não recebeu as lágrimas da Lua, e elas
tiveram de voltar. Mas não conseguiram voltar para as montanhas donde
tinham descido.
Então elas desceram mais uma vez e foram se unindo numa imensa correnteza
d’água, formando assim o caudaloso Rio Amazonas, todo enfeitado de
vitórias-régias.
PIAI, A. & Paccini, M. J. Viajando pelo folclore de Norte a Sul. São Paulo: Cortez, 2004.
21.O título do texto – Como nasceu o Rio Amazonas – revela ao leitor que se
trata de um texto que aborda:
(A)
o amor entre a Lua e o Sol.
(B)
a destruição do mundo pelo calor do Sol.
(C)
as lágrimas e o choro da Lua.
(D)
o surgimento do Rio Amazonas.
22.No trecho: “Mas não conseguiram voltar para as montanhas donde tinham
descido”, a expressão em destaque significa:
(A)
do lugar de que tinham saído.
(B)
da forma que decidiram correr.
(C)
da tristeza que caracteriza a Lua.
(D)
do tempo em que queriam voltar.
Atividades de Resultado
37
MATEMÁTICA
1. Os objetos que lembram corpos redondos são:
(A)
cone de trânsito, bola, dado.
(B)
lata de óleo, caixa de sapato, bola.
(C)
bola, lata de óleo, cone de trânsito.
(D)
lata de óleo, cone de trânsito, dado.
MRS
2. No livro de matemática, Luana observou o desenho de várias figuras geométricas, conforme podemos ver na ilustração abaixo:
Triângulo
Retângulo
Trapézio
Hexágono
Pentágono
Triângulo
Losango
Círculo
Dentre as figuras encontradas neste livro de matemática, a figura que
possui a maior quantidade de lados é o:
38
(A)
trapézio.
(C)
hexágono.
(B)
pentágono.
(D)
losango.
Atividades de Resultado
Ilustrações: Edde Wagner
3. Observe a figura:
Quantos centímetros o palito tem a menos que a caneta?
(A)
2.
(C)
6.
(B)
4.
(D)
11.
4. Durante a aula de matemática a professora pediu que Pedro representasse um
número no ábaco. Qual foi o número representado por ele?
(A)
10.
(B)
22 051.
(C)
2 251.
(D)
1 251.
5. O avô de Raul começou a trabalhar aos 19 anos. Trabalhou 3 décadas e meia
e depois se aposentou. Ele se aposentou com:
(A)
35 anos.
(C)
49 anos.
(B)
44 anos.
(D)
54 anos.
Atividades de Resultado
39
6. No ano de 2014, Marcelo tirou 4 semanas e 3 dias de férias. Ao todo, quantos
dias Marcelo ficou de férias?
(A)
35.
(C)
28.
(B)
31.
(D)
25.
7. Numa fazenda, havia 524 bois. Na feira de gado, o fazendeiro vendeu 183 de
seus bois. Há agora na fazenda:
(A)
301 bois.
(C)
401 bois.
(B)
341 bois.
(D)
441 bois.
8. Para pintar a casa da Dona Luciana, foram gastos 25 litros de tinta branca,
21 litros de tinta verde e 17 litros de tinta azul. Ao todo, quantos litros de
tinta foram gastos para pintar a casa da Dona Luciana?
(A)
46 L.
(C)
53 L.
(B)
52 L.
(D)
63 L.
Vinicius Tupinamba/
Shutterstock/Glow Images
9. Seu Rafael comprou uma bicicleta para seu filho. Ele pagou R$150,00, mas só
tinha notas de 10. Quantas notas ele deu?
40
(A)
10.
(C)
15.
(B)
11.
(D)
2.
Atividades de Resultado
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Vinicius Tupinamba/Shutterstock/
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10.Ana comprou algumas revistas e pagou com as notas e moedas que estão
abaixo. Quantos reais Ana gastou?
(A)
30.
(C)
20.
(B)
15.
(D)
22.
11.Mariana foi a um parque de diversões e brincou de derrubar latas atirando
uma bola de meia. Cada lata tinha uma pontuação. Mariana conseguiu derrubar todas as latas. Quantos pontos ela fez?
10.
(B)
421.
(C)
1 101.
(D)
4 321.
Edde Wagner
(A)
Atividades de Resultado
41
6
das questões da prova de matemática. De que outra forma
10
podemos representar a quantidade de questões que Júlia acertou?
12.Júlia acertou
(A)
0,6.
(C)
1,6.
(B)
0,06.
(D)
1,0.
MRS
13.O número indicado pela seta na figura abaixo é:
0
1
2
3
(A)
1,2.
(C)
1,7.
(B)
1,3.
(D)
2,3.
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14.Marcos comprou um carrinho de brinquedo e pagou com o dinheiro abaixo.
Quanto custou o carrinho que Marcos comprou?
42
(A)
R$ 27,00.
(C)
R$ 31,00.
(B)
R$ 29,00.
(D)
R$ 32,00.
Atividades de Resultado
Ilustrações: MRS
15.Vinícius montou uma pilha de cubinhos conforme aparece na ilustração abaixo. Calcule quantos cubinhos há na pilha.
(A)
33.
(B)
31.
(C)
30.
(D)
27.
16.O gráfico abaixo mostra a quantidade de pontos no campeonato de futebol
da escola.
50
40
30
Pontos
20
10
0
Time do
Alex
Time do
Beto
Time do
Carlos
Time do
Daniel
De acordo com o gráfico, a diferença de pontos entre o time do Daniel e o
time do Alex é:
(A)
10.
(C)
30.
(B)
20.
(D)
40.
Atividades de Resultado
43
MRS
17.O quadrado possui uma área de 600 m². Qual é a área da parte pintada?
(A)
450 m².
(C)
180 m².
(B)
300 m².
(D)
150 m².
e X p o s e/Shutterstock/Glow Images
18.Olhando para a bandeira do Brasil percebe-se que ela é formada por várias
formas geométricas. Qual das formas abaixo não aparece na bandeira?
44
(A)
Retângulo.
(C)
Triângulo.
(B)
Losango.
(D)
Círculo.
Atividades de Resultado
anaken2012/Shutterstock/Glow Images
19.O tangram é um jogo muito interessante formado por 7 peças. Cada peça
possui uma forma geométrica. Quantas peças têm a forma de triângulo?
(A)
7.
(C)
5.
(B)
6.
(D)
4.
MRS
20.Observe o material dourado.
O número representado é:
(A)
1 406.
(C)
146.
(B)
1 046.
(D)
106.
Atividades de Resultado
45
Drozhzhina Elena/Shutterstock/Glow Images
21.Uma barra de chocolate é formada por 20 pedacinhos de chocolate. Marta
comeu quatro destes pedaços, conforme mostra a figura.
Que fração do chocolate Marta comeu?
(A)
4
.
5
(B)
4
.
20
(C)
5
.
4
(D)
16
.
20
22.Dona Maria está fazendo uma torta, que deve ficar no forno por 45 minutos.
Se Dona Maria colocou a torta no forno às 9h20, a que horas ela deve tirá-la
do forno?
46
(A)
9h50.
(B)
9h55.
(C)
10h05.
(D)
10h15.
Atividades de Resultado
HISTÓRIA 1021HIS-4-U02-M001
1. Observe o mapa.
Meridiano de
Greenwich
Allmaps
Rota dos primeiros grupos humanos
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
ATLÂNTICO
Equador
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
ÍNDICO
0
4220
km
O mapa mostra:
(A)
a rota seguida por Cristóvão Colombo à procura de um caminho
que o levasse às Índias para obter especiarias como cravo, canela,
gengibre, entre outras.
(B)
a rota traçada por Cabral em busca de novas terras.
(C)
a rota percorrida por Vasco da Gama quando retornou das Índias
para Portugal.
(D)
a possível rota dos primeiros grupos humanos.
2. Sobre os primeiros grupos humanos, é incorreto afirmar que:
(A)
e ram nômades e viajavam constantemente em busca de alimento
e segurança.
(B)
s uas moradias eram habitações permanentes, ou seja, construídas em um local para ficar por muito tempo.
(C)
se dedicavam à caça, à pesca e à coleta de vegetais.
(D)
s uas habitações eram abrigos naturais (encontrados na natureza),
como cavernas e grutas, que serviam para proteção.
Atividades de Resultado
47
EcoPrint/Shutterstock/Glow Images
3. Observe esta figura.
As pinturas dos primeiros grupos humanos representavam:
cenas comuns do dia a dia.
(C)
planetas e outros astros.
(B)
formas abstratas.
(D)
partes do corpo.
4. Observe o mapa.
Rota de Colombo
50°O
EUROPA
Ilhas Açores
Allmaps
(A)
PORTUGAL
Lisboa
Palos
AMÉRICA
DO NORTE
Ilha Madeira
Ilhas
Canárias
al
Rota ofici
San Salvador
OCEANO
ATLÂNTICO
ÁFRICA
20°N
Ilhas de
Cabo Verde
AMÉRICA
CENTRAL
AMÉRICA
DO SUL
0
1225
km
Marque um X na alternativa incorreta no que se refere a Cristóvão Colombo.
48
(A)
F oi o primeiro a ultrapassar o Cabo das Tormentas, ao sul da África, que, a partir daí, passou a se chamar Cabo da Boa Esperança.
(B)
P ropôs ao rei de Portugal uma nova rota para as Índias, mas o rei
recusou o projeto.
(C)
L evou sua ideia ao rei da Espanha, que acreditou em seu projeto
e financiou a viagem.
(D)
Aportou na atual região do Caribe.
Atividades de Resultado
Oscar Pereira da Silva. 1904. Museu Paulista
da USP, Sao Paulo
5. Qual foi o primeiro nome dado
ao Brasil pelos portugueses?
(A)
Ilha de Vera Cruz.
(C)
Terra Papagalli.
(B)
Terra de Santa Cruz.
(D)
Pindorama.
6. Leia o texto.
Entre 1500 e 1530, os portugueses não tinham interesse em colonizar as terras que
hoje fazem parte do Brasil. Eles vinham
apenas extrair o pau-brasil.
Apenas em 1531 chegou às terras brasileiras a primeira expedição colonizadora, comandada por Martim Afonso de Sousa.
Martim Afonso de Sousa recebeu uma carta
do rei de Portugal autorizando a criação
das capitanias hereditárias.
A capitania era uma longa faixa de terra
que ia do litoral até a distância estabelecida pelo Tratado de Tordesilhas.
As capitanias eram chamadas de hereditárias porque passavam de pai para filho,
mas a posse da terra pertencia ao rei de
Portugal.
A pessoa que recebia um lote era chamada
de capitão-donatário.
Quais os direitos e deveres do donatário? Marque um X na resposta incorreta.
(A)
Fundar vilas e povoados.
(B)
Instalar engenhos de açúcar e moinhos de água.
(C)
Permitir a pirataria.
(D)
Explorar o pau-brasil e pedras preciosas, caso as encontrasse.
Atividades de Resultado
49
7. Leia o texto.
Como as pessoas conservavam alimentos quando ainda não existia luz elétrica e geladeira?
Elas utilizavam o sal e o açúcar para poder conservá-los.
Claro que não era tão eficaz como uma geladeira, mas já ajudava bastante.
O texto traz informações sobre:
(A)
a origem da energia elétrica.
(B)
uma das utilidades do açúcar, que o tornou tão valioso.
(C)
a origem do sal e do açúcar.
(D)
a origem da geladeira.
8. Marque um X na alternativa incorreta no que se refere à escravidão de africanos e indígenas.
(A)
escravidão era algo já praticado entre os próprios africanos, e
A
os portugueses se beneficiaram dessa prática.
(B)
escravidão já existia na África e ocorria por dívidas ou por
A
guerras.
(C)
A escravidão foi inventada pelos portugueses.
(D)
escravidão praticada pelos colonizadores portugueses fundaA
mentava-se na cor da pele e na etnia.
9. Leia atentamente o trecho do texto.
[...] num dos cantos do pátio: um amontoado de gente de cócoras, de olhar assustado. Todos
[...] acorrentados, esperando a vez de serem vendidos. Cercados por feitores de chicote na
mão. Era o mercado de escravos.
MACHADO, Ana Maria. Enquanto o dia não chega. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013. p. 88.
50
Atividades de Resultado
Jean-Baptiste Debret. Séc. XIX.Biblioteca
Nacional, Rio de Janeiro
Jean Baptiste Debret. 1826. Aquarela sobre
papel. Museus Castro Maya, Rio de Janeiro
(B)
(C)
Johann Moritz Rugendas. Séc. XIX.
Litogravura. Coleção Particular
(A)
Johann Moritz Rugendas. Séc. XIX.Museu
Castro Maya, Rio de Janeiro
Assinale a imagem que representa o trecho que você leu.
(D)
Johann Moritz Rugendas. Séc. XIX.
Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro
1814. Universal History Archive/
UIG.Foto: The Bridgeman Art
Library/Keystone
10.Observe as imagens.
A descoberta de ouro e diamantes na região das minas trouxe várias consequências para a história do Brasil. Leia as afirmações a seguir e assinale um
X na alternativa incorreta.
(A)
E xploração de novas minas, como Mariana, Vila Rica de Ouro Preto, Vila Real de Sabará e São João del Rey.
(B)
Fabricação de mercadorias próprias da região das minas.
(C)
Criação de um novo mercado consumidor longe do litoral.
(D)
Surgimento dos tropeiros e das monções.
Atividades de Resultado
51
GEOGRAFIA
Lu Mikhaylova/
Shutterstock/Glow Images
(A)
2
(B)
jjspring/Shutterstock/Glow Images
1
3
(C)
kasiastock/Shutterstock/Glow Images
pchais/Shutterstock/Glow Images
1. O Brasil é conhecido pela sua grande diversidade de paisagens e belezas naturais. Qual das paisagens a seguir é uma paisagem brasileira?
4
(D)
2. Você conhece as principais formas de relevo que compõem as paisagens brasileiras? Observe a ilustração.
Paulo Nilson
1
2
3
Assinale com um X a alternativa que contém as respostas corretas:
52
(A)
1 – planície; 2 – planalto; 3 – depressão.
(B)
1 – planície; 2 – depressão; 3 – planalto.
(C)
1 – planalto; 2 – depressão; 3 – planície.
(D)
1 – planalto; 2 – planície; 3 – depressão.
Atividades de Resultado
Allmaps
3. No mapa a seguir, a parte em verde mostra uma grande reserva de água subterrânea.
VENEZUELA
COLÔMBIA
Equador
0˚Equador
EQUADOR
Qual nome se dá a uma reserva de água
subterrânea?
GUIANA
SURINAME
GUIANA FRANCESA (FRA)
PERU
BRASIL
MT
GO
BOLÍVIA
PARAGUAI
OCEANO
PACÍFICO
965
Lagoa.
(C)
Laguna.
(D)
Represa.
OCEANO
ATLÂNTICO
Países abrangidos
pelo aquífero
Área de abrangência
do aquífero
km
(B)
SP
PR
SC
RS
URUGUAI
ARGENTINA
0
Aquífero.
MG
MS
CHILE
(A)
Fonte: ATLAS geográfico escolar. 6. ed.
Rio de Janeiro: IBGE. 2012.
60° O
GEO-F1-1020-V4-U02-M002
GEO-F1-1020-V4-U02-M001
Allmaps
4. Observe as imagens a seguir.
Marque com um X a alternativa incorreta no que se refere às linhas imaginárias da Terra.
(A)
As linhas imaginárias da Terra chamam-se hemisférios.
(B)
s linhas imaginárias servem para facilitar a localização dos luA
gares na superfície terrestre.
(C)
Os paralelos são linhas que circundam a Terra.
(D)
Os meridianos são linhas que vão de um polo a outro.
Atividades de Resultado
53
5. Observe a ilustração.
Zona fria do Norte
Zona temperada do Norte
Zona temperada do Sul
Allmaps
Zona fria do Sul
São cinco as zonas térmicas da Terra. Marque com um X o nome da zona
térmica que está faltando nessa ilustração.
(A)
Zona intertemperada.
(C)
Zona termotropical.
(B)
Zona tropical.
(D)
Zona intertropical.
6. Qual o nome do oceano que banha o Brasil?
(A)
Ártico.
(C)
Índico.
(B)
Atlântico.
(D)
Pacífico.
7. Marque um X na alternativa incorreta no que se refere a clima, tempo e temperatura.
54
(A)
udanças de temperatura fazem o ar se movimentar, o que gera
M
o vento.
(B)
Os ventos são desnecessários para movimentar barcos a vela.
(C)
Um vento muito forte é capaz de arrancar árvores, derrubar casas etc.
(D)
vento, a chuva, as variações da temperatura são características
O
do tempo atmosférico.
Atividades de Resultado
Paulo Nilson
8. Observe a ilustração.
Assinale com um X a alternativa incorreta.
(A)
efeito estufa é um processo natural
O
da Terra.
(B)
s gases liberados pelas chaminés das
O
fábricas, pelos escapamentos dos automóveis e pelas queimadas contribuem
para o aquecimento do planeta.
(C)
s desmatamentos, a poluição e as queimadas são consequências
O
do aumento do efeito estufa no planeta.
(D)
aumento do efeito estufa coloca em risco de extinção espécies
O
animais e vegetais.
Tupungato/Shutterstock/Glow Images
9. Observe com atenção a imagem a seguir e a legenda descrita abaixo.
A ______ é uma das vegetações mais
desmatadas. Ocupava uma larga faixa do
litoral brasileiro. Hoje está reduzida a
áreas protegidas pelos Parques Nacionais
e reservas florestais.
Qual o nome do tipo de vegetação que preenche a lacuna dessa legenda?
(A)
Floresta Amazônica.
(C)
Mata dos Cocais.
(B)
Mata Atlântica.
(D)
Caatinga.
10.As indústrias fazem parte de qual setor da economia?
(A)
Primário.
(C)
Terciário.
(B)
Secundário.
(D)
Quaternário.
Atividades de Resultado
55
CIÊNCIAS
Estúdio Lab30
1. Observe o gráfico a seguir. Ele representa a quantidade de gases que compõem a atmosfera.
21%
78%
1%
O gás que aparece em maior quantidade é o:
(A)
oxigênio.
(C)
hidrogênio.
(B)
gás carbônico.
(D)
nitrogênio.
Ilustrações: MW
Editora e Ilustrações
2. A ilustração representa um mecanismo de troca de gases que acontece em
todas as plantas.
gás oxigênio
gás carbônico
Ilustração produzida com base
em: P.H.Raven e outros. Biologia
vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. p. 602-603.
Esse mecanismo é a:
56
(A)
fotossíntese.
(C)
transpiração.
(B)
respiração.
(D)
alimentação.
Atividades de Resultado
MW Editora e
Ilustrações
3. A imagem mostra seres vivos que, nas cadeias alimentares, ocupam a função de:
(A)
consumidores.
(C)
carnívoros.
(B)
decompositores.
(D)
produtores.
David Scharf/SPL/Latinstock
4. A ilustração a seguir representa uma doença causada por um parasita do corpo humano.
Essa doença é:
(A)
esquistossomose.
(C)
febre.
(B)
dengue.
(D)
teníase.
Atividades de Resultado
57
Ilustrações: Dawidson França
5. As imagens mostram formas de prevenção contra a:
(A)
leptospirose.
(C)
raiva.
(B)
dengue.
(D)
gripe.
Andrew Orlemann/Shutterstock/Glow Images
6. A técnica de limpeza do solo mostrada na imagem deixa o solo mais pobre,
além de causar a morte de muitos seres vivos. Ela é o(a):
58
(A)
assoreamento.
(C)
aração.
(B)
desmatamento.
(D)
queimada.
Atividades de Resultado
7. O movimento da Terra responsável pela ocorrência do dia e da noite é o:
(A)
movimento de translação.
(B)
movimento de rotação.
(C)
movimento de círculo.
(D)
movimento solar.
8. O movimento da Terra responsável pela ocorrência das estações do ano é o:
(A)
movimento de translação.
(C)
movimento de círculo.
(B)
movimento de rotação.
(D)
movimento de precessão.
Estúdio Lab307
9. A imagem mostra as três principais camadas que formam a Terra. De fora para
dentro essas camadas são:
(A)
manto, crosta, núcleo.
(C)
crosta, centro, núcleo.
(B)
centro, manto, crosta.
(D)
crosta, manto, núcleo.
Atividades de Resultado
59
10.Os nomes dados às mudanças de fases da água indicados na imagem com
números são:
Sólido
2
Líquido
4
60
Gasoso
3
(A)
1 – fusão, 2 – solidificação, 3 – vaporização, 4 – condensação
(B)
1 – fusão, 2 – vaporização, 3 – condensação, 4 – solidificação
(C)
1 – vaporização, 2 – solidificação, 3 – fusão, 4 – condensação
(D)
1 – condensação, 2 – solidificação, 3 – vaporização, 4 – fusão
Atividades de Resultado
Estúdio Lab307
1
GABARITO
Língua Portuguesa
1. D
12. B
2. C
13. D
3. A
14. A
4. A
15. B
5. D
16. D
6. B
17. B
7. D
18. C
8. D
19. A
9. A
20. D
10. C
21. D
11. A
22. A
Matemática
1. C
12. A
2. C
13. C
3. A
14. C
4. B
15. A
5. D
16. B
6. B
17. D
7. B
18. C
8. D
19. C
9. C
20. A
10. C
21. B
11. D
22. C
História
1. D
6. C
2. B
7. B
3. C
8. C
4. A
9. D
5. A
10. B
Atividades de Resultado
61
Geografia
1. D
6. B
2. C
7. B
3. A
8. C
4. A
9. B
5. D
10. B
Ciências
1. C
6. D
2. B
7. B
3. D
8. B
4. A
9. D
5. B
10. B
62
Atividades de Resultado
INDICAÇÕES DE LEITURAS, SITES E
TEXTOS INFORMATIVOS
SUGESTÕES DE LEITURA
ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto. Avaliação e erro construtivo libertador: uma teoria – prática includente em
avaliação. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000.
ANA – Avaliação Nacional da Alfabetização: Documento básico. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 2013.
ANTUNES, Celso. Novas maneiras de ensinar. São Paulo: Artmed, 2002.
______. Trabalhando habilidades: construindo ideias. São Paulo: Scipione, 2001.
AQUINO, Júlio Groppa. Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997.
BOURDIEU, Pierre. “A escola conservadora: desigualdades frente à escola e à cultura”. In: NOGUEIRA, M. A. e
CATANI, A. (Orgs). Escritos de Educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação (CNE). Resolução CNE/CEB nº 07/2010.Fixa as Diretrizes Curriculares
para o Ensino Fundamental de 9 anos. Brasília, 2010.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/Ministério da Educação. Secretaria de Educação
Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Guia de elaboração e revisão de itens. Brasília, 2010. v. 1
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Portaria nº 867, de 4 de julho de 2012. Institui o Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa e as ações do Pacto e define suas diretrizes gerais. Brasília, 2013.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Básica (SEB). Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental – alfabetização e linguagem. ed.
rev. e ampl. incluindo Saeb/Prova Brasil Matriz de Referência/Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério
da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Básica (SEB). Pacto Nacional pela Alfabetização na
Idade Certa: Formação do Professor Alfabetizador. Caderno de Apresentação. Brasília, 2012.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança
de seis anos de idade. Brasília: MEC, 2006.
Atividades de Resultado
63
BRASIL. Parecer CEB nº 4, de 29 de janeiro de 1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 2, de 7 de abril de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental.
DELORS, Jacques et al. “Educação, um tesouro a descobrir”. In: Relatório para a Unesco da Comissão Internacional
sobre Educação para o século XXI. São Paulo/Brasília: Cortez/Unesco, 1998.
DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. São Paulo: Cortez, 1987.
ESTEBAN, Maria Tereza (Org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
ESTEBAN, Maria Tereza. O que sabe quem erra? Reflexões sobre avaliação e fracasso escolar. Rio de Janeiro:
DP&A, 2001.
EVANGELISTA, Aracy Alves Martins. Professor-leitor, aluno-autor: reflexões sobre avaliação do texto escolar. Belo
Horizonte: Formato; CEALE, 2009.
HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artes Médicas.
HOFFMAN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre:
Educação e Realidade, 1993.
HOOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 4 ed. Porto Alegre:
Mediação, 1992.
LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação escolar: julgamento e construção. Petrópolis: Vozes, 1994.
LIMA, Lauro de Oliveira. “Como utilizar os instrumentos de verificação do rendimento escolar”. In: Escola secundária moderna: Organização, métodos e processos. Petrópolis: Vozes, 1973.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1996.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. 2.
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LUDKE, Hermengarda; MEDIANO, Zélia D. O processo de avaliação dentro da escola. Campinas: Papirus.
MARCUSCHI, Beth. “O texto escolar: um olhar sobre sua avaliação”. In: 262-276, MAIO/AGO, 1999.
MARCUSCHI, Beth e SUASSUNA, Lívia. Avaliação em língua portuguesa: contribuições para a prática pedagógica. Belo
Horizonte: Autêntica, 2007.
MORAIS, Artur Gomes de. Sistema de escrita alfabética. São Paulo: Melhoramentos, 2012.
MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo/não um acerto de contas. Rio de Janeiro:
DP&A, 2002.
64
Atividades de Resultado
PERRENOUD, Philippe. Avaliação, da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
QUEIROZ, T; GODOY, C. Avaliação nossa de cada dia – guia prático de avaliação. São Paulo: Rideel, 2006.
RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: Novos tempos, Novas práticas. 2. ed., Petrópolis: Vozes, 1998.
ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
SANT´ANA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e instrumentos. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 1995.
SILVA, Janssen Felipe da. Avaliação do ensino e da aprendizagem numa perspectiva formativa reguladora. In:
SILVA, Janssen F.; HOFFMANN, Jussara & ESTEBAN, Maria Teresa. Práticas avaliativas e aprendizagens significativas
em diferentes áreas do currículo. Porto Alegre: Dimensão, 2003.
UNIVERSIDADE Federal de Minas Gerais. Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita/CEALE. Orientações para a organização do ciclo inicial de alfabetização. Belo Horizonte: UFMG, 2004. v. 1 a 5.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança. São Paulo: Libertad – Centro
de Formação e Assessoria Pedagógica, 1998.
______. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. 9. ed. São Paulo: Libertad
– Centro de Formação e Assessoria Pedagógica, 1998.
SUGESTÕES DE SITES
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Disponível em: <http://pacto.mec.gov.br/index.php>. Acesso
em: 21 fev. 2015.
Provinha Brasil. Disponível em: <http://provinhabrasil.inep.gov.br/apresentacao>. Acesso em: 21 fev. 2015.
Aneb e Anresc (Prova Brasil). Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/web/saeb/ana>. Acesso em: 21 fev. 2015.
Portal IDEB. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/web/portal-ideb/portal-ideb>. Acesso em: 21 fev. 2015.
Prova Brasil. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=210&Itemid=324>. Acesso em: 21 fev. 2015.
TV Escola/MEC. Disponível em: <http://tvescola.mec.gov.br/tve/home>. Acesso em: 21 fev. 2015.
Atividades de Resultado
65
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Obras Aprovadas
DISCIPLINA
ANO
CÓDIGO
Letramento e Alfabetização
1º ao 3º Ano 27876COL31
Língua Portuguesa
4º e 5º Anos 27877COL01
Alfabetização Matemática
1º ao 3º Ano 27869COL32
Matemática
4º e 5º Anos 27878COL02
Ciências Humanas e da Natureza 1º ao 3º Ano 27867COL55
Ciências
2º e 3º Anos
27871COL61
História
2º e 3º Anos
27875COL57
Geografia
2º e 3º Anos
27873COL59
Arte
4º e 5º Anos
48714L1329
ANO
CÓDIGO
Alfabetização Matemática
1º ao 3º Ano
27669COL32
Matemática
4º e 5º Anos
27670COL02
Ciências Humanas e da Natureza
1º ao 3º Ano
27664COL55
Ciências
4º e 5º Anos
27663COL62
Geografia
4º e 5º Anos
27665COL60
ANO
CÓDIGO
Alfabetização Matemática
1º ao 3º Ano
27805COL32
Ciências
2º e 3º Anos
27807COL61
ANO
CÓDIGO
Alfabetização Matemática
1º ao 3º Ano
27935COL32
Matemática
4º e 5º Anos
27936COL02
ANO
CÓDIGO
DISCIPLINA
DISCIPLINA
DISCIPLINA
DISCIPLINA
REGIONAIS
História e Geografia - Amazônia Legal 4º e 5º Anos
48668L5629
História e Geografia - Minas Gerais
4º e 5º Anos
48704L5629
História e Geografia - Nordeste
4º e 5º Anos
48707L5629
História e Geografia - São Paulo
4º e 5º Anos
48720L5629
19995390
Ciências Humanas e da Natureza 4º e 5º Anos 27868COL54
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