PROGRAMA TSOLO Métodos de Cálculo © 2010 Pedro Roncada Borges [email protected] http://www.roncada.synthasite.com 55 (21) 2294 9550 / 2274 9728 Revisão 00 Maio 2010 Pedro Roncada Borges FOLHA PROGRAMA TSOLO – MÉTODOS DE CÁLCULO 1 REV. 00 ÍNDICE ITEM DESCRIÇÃO 1.0 OBJETIVO 2 2.0 DESCRIÇÃO DA TEMPERATURA AMBIENTE 2 3.0 TEMPERATURA DO SOLO NA PROFUNDIDADE DO DUTO 3 4.0 DISTRIBUIÇÃO DA TEMPERATURA DO SOLO AO REDOR DE UM DUTO 7 5.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12 6.0 PROGRAMA TSOLO E EXEMPLOS DE ENTRADAS E SAÍDAS 12 PÁGINA © 2010 Pedro Roncada Borges FOLHA PROGRAMA TSOLO – MÉTODOS DE CÁLCULO 2 REV. 00 1.0 OBJETIVO Este documento tem por objetivo mostrar os métodos utilizados no programa TSOLO para o cálculo da temperatura do solo não perturbado a partir da temperatura ambiente em função da profundidade, bem como para o cálculo da distribuição de temperaturas ao redor de um duto aquecido ou resfriado e do calor trocado entre o duto e o solo. 2.0 DESCRIÇÃO DA TEMPERATURA AMBIENTE Quando se dispõe somente das temperaturas máxima (Tmax) e mínima (Tmin) anual do ambiente, as principais características das variações de temperatura do ambiente em um ciclo anual podem ser descritas de forma aproximada por uma equação do tipo: 2 t Tt T0 A cos 8760 [1] onde: Tt T0 t A Tmax Tmin = = = = = = Temperatura do ambiente no tempo t, °C Temperatura média do ambiente = (Tmax+Tmin)/2, °C Tempo, h Amplitude =(Tmax-Tmin)/2, °C Temperatura máxima anual do ambiente, °C Temperatura mínima anual do ambiente, °C Quando se dispõe de uma série de 2n valores da temperatura T (0 a 2n-1) do ambiente ao longo de um ciclo anual, as principais características das variações cíclicas de temperatura do ambiente podem ser descritas com maior precisão por uma equação do tipo: 2 t 2 t n 1 Tt T0 A k cos k [2] Bk sin k 8760 8760 k 1 k 1 n onde: Tt T0 t A B n = = = = = = Temperatura do ambiente no tempo t, °C Temperatura média do ambiente, °C Tempo, h n coeficientes do coseno, °C n-1 coeficientes do seno, °C Metade do número de medições de temperatura, adimensional Segundo Sokolnikoff 1, o valor de T0, os n coeficientes A e os n-1 coeficientes B da equação [2] podem ser determinados por: 2 n 1 T0 2 n 1 Aj i 0 i 0 2n i j n n T cos i T i [3] j 1, 2, .... , n 1 [4] © 2010 Pedro Roncada Borges FOLHA PROGRAMA TSOLO – MÉTODOS DE CÁLCULO 3 REV. 00 2 n 1 An 2 n 1 Bj 3.0 Ti cos i i 0 i j n n T sin i 0 i [5] 2n j 1, 2, .... , n 1 [6] TEMPERATURA DO SOLO NA PROFUNDIDADE DO DUTO A temperatura da superfície do solo normalmente está em fase com a temperatura do ambiente. A amplitude de variação da temperatura da superfície do solo é praticamente igual à que ocorre no ambiente, sofrendo alguma atenuação em climas frios. À medida que a profundidade do solo cresce ocorre uma atenuação exponencial da amplitude de variação da temperatura do solo e abaixo de 5 a 6 metros a temperatura do solo é praticamente constante ao longo do ano. Observa-se também um atraso nos extremos de temperatura do solo em relação aos extremos de temperatura ambiente, que vai aumentando com a profundidade. Entretanto, a temperatura média anual do solo é praticamente constante com a profundidade, crescendo cerca de 1 °C para cada 50 m de profundidade devido ao fluxo de calor geotérmico do centro da Terra para a superfície. Em climas quentes e moderados a temperatura média anual do solo é praticamente igual à temperatura média anual do ambiente. Em climas frios, com inverno rigoroso e com precipitação de neve, a temperatura média anual do ambiente pode ser até 5°C menor que a temperatura média anual do solo, principalmente pela característica de isolamento térmico da camada de neve. Williams 2 cita que as propriedades do solo que determinam sua resposta às variações de temperatura na superfície são a massa específica, o calor específico e a condutividade térmica, que combinadas dão a difusividade térmica, que é importante no cálculo do fluxo de calor no interior do solo: αs onde: s ks s cs = = = = ks ρs c s [7] Difusividade térmica do solo, m2/h Condutividade térmica do solo, kcal / h.m.°K Massa específica do solo, kg/m3 Calor específico do solo, kcal / kg.°K Observa-se que quanto maior o teor de umidade do solo maior a difusividade térmica pela influência que tem nestas três propriedades e, portanto os solos úmidos tendem a apresentar temperaturas maiores que os solos secos na mesma profundidade. © 2010 Pedro Roncada Borges FOLHA 4 PROGRAMA TSOLO – MÉTODOS DE CÁLCULO REV. 00 A tabela abaixo mostra valores típicos para a difusividade térmica: Difusividade Térmica Terreno Rocha Argila molhada Areia molhada Argila seca Areia seca 2 m /s m2/h 2,0 x10-6 1,5 x10-6 1,0 x10-6 0,2 x10-6 0,1 x10-6 0,0072 0,0054 0,0036 0,00072 0,00036 Em climas quentes e moderados, a temperatura induzida em um solo com propriedades térmicas constantes por uma variação cíclica anual de temperatura em sua superfície pode ser estimada 2 por um modelo unidimensional condutivo em meio homogêneo, deduzido a partir da equação [1]: T(h, t) T0 A e h 8760 αs 2 t cos h 8760 αs 8760 [8] onde: T(h,t) T0 A h s t Tmax Tmin = = = = = = = = Temperatura do solo na profundidade h e no tempo t, °C Temperatura média do ambiente = (Tmax+Tmin)/2, °C Amplitude =(Tmax-Tmin)/2, °C Profundidade, m (considerada positiva) Difusividade térmica do solo, m2/h Tempo, h Temperatura máxima anual do ambiente, °C Temperatura mínima anual do ambiente, °C A figura a seguir mostra, para um período de 1 ano, a temperatura ambiente calculada pela equação [1] a partir das temperaturas máxima e mínima anual e a temperatura do solo calculada pela equação [8] correspondente a uma profundidade de cerca de 1,73 m: © 2010 Pedro Roncada Borges FOLHA PROGRAMA TSOLO – MÉTODOS DE CÁLCULO 5 REV. 00 Smerdon et al. 3 analisaram dados diários obtidos ao longo de 7 a 8 anos em 4 diferentes locações com características diferentes de condições meteorológicas e de tipo de solo, em profundidades de até 3 m em duas delas e até 8 m nas outras duas, com o objetivo de examinar o transporte de calor sub-superficial no solo. Verificaram que os sinais anuais de temperatura sub-superficial no solo das 4 locações exibiam características dependentes da profundidade que são descritas de forma simples e efetiva pelo uso do modelo unidimensional condutivo em meio homogêneo dado pela equação [8]. As temperaturas máxima e mínima anuais do solo em uma profundidade h são dadas por: Ts max T0 A e h Ts min T0 A e h 8760 α s [9] 8760 α s [10] onde: Ts max Ts min = = Temperatura anual máxima do solo, °C Temperatura anual mínima do solo, °C A figura a seguir mostra, em função da profundidade, as temperaturas máxima e mínima do solo calculadas pelas equações [9] e [10]: © 2010 Pedro Roncada Borges FOLHA PROGRAMA TSOLO – MÉTODOS DE CÁLCULO 6 REV. 00 Quando a temperatura ambiente é descrita pela equação [2] a temperatura induzida na profundidade h de um solo com propriedades térmicas constantes por uma variação cíclica anual de temperatura em sua superfície pode ser estimada por: n T(h, t) T0 A k e k 1 Lk n 1 cosk w t Lk Bk e Lk sin k w t Lk [11] k 1 onde: w 2 8760 Lk h k T(h,t) T0 A B h s t = = = = = = = 8760 αs Temperatura do solo na profundidade h e no tempo t, °C Temperatura média do ambiente, °C (equação [3]) n coeficientes, °C (equações [4] e [5]) n – 1 coeficientes, °C (equação [6]) Profundidade, m (considerada positiva) Difusividade térmica do solo, m2/h Tempo, h A figura a seguir mostra, para um período de 1 ano, a temperatura ambiente calculada pela equação [2] a partir de valores mensais da temperatura ambiente e a temperatura do solo calculada pela equação [11] correspondente a uma profundidade de cerca de 1,73 m: As temperaturas máxima e mínima anuais do solo em uma profundidade h são calculadas pela equação [11] considerando-se o tempo de ocorrência das temperaturas máxima e mínima do ambiente. © 2010 Pedro Roncada Borges FOLHA PROGRAMA TSOLO – MÉTODOS DE CÁLCULO 7 REV. 00 A figura a seguir mostra, em função da profundidade, as temperaturas máxima e mínima do solo calculadas pela equação [11] considerando-se o tempo de ocorrência das temperaturas máxima e mínima do ambiente: 4.0 DISTRIBUIÇÃO DA TEMPERATURA DO SOLO AO REDOR DE UM DUTO As equações anteriores permitem estimar a temperatura do solo em um terreno “não perturbado”, ou seja, sem outras fontes de calor no seu interior, tais como uma linha aquecida na descarga de uma estação de compressão ou uma linha resfriada a uma temperatura menor que a do solo pelo efeito Joule-Thomson, por exemplo. King 4, utiliza nesses casos, para a análise da distribuição de temperatura e das linhas de fluxo de calor, o modelo da imagem especular de Carslaw 5 que considera o fluxo de calor em regime permanente de uma fonte quente pontual para uma fonte fria pontual. Nesse modelo as isotermas são círculos com centro no plano vertical que passa pelo centro do duto e as linhas de fluxo equipotenciais são círculos ortogonais às isotermas, com centro no plano horizontal da superfície do solo, conforme ilustrado na figura a seguir: © 2010 Pedro Roncada Borges FOLHA PROGRAMA TSOLO – MÉTODOS DE CÁLCULO 8 REV. 00 Ao inserir-se no solo não perturbado um duto de raio R, com temperatura de parede Tp em toda a circunferência, cujo centro está a uma profundidade h abaixo da superfície do solo, em um meio condutor infinito de condutividade ks e com uma temperatura Ts, o fluxo de calor e distribuição de temperatura no solo são associados aos que ocorrem ao redor de uma fonte quente de intensidade (em z= -ib) enterrada a uma profundidade b abaixo da superfície do solo e de uma fonte fria de intensidade - (em z= +ib) situada a uma distância b acima da superfície do solo que são dados pela seguinte equação complexa: z ib T iφ θ ln Ts z ib onde: T i [12] = Temperatura do solo no ponto (x,y), °C = 1 = Função potencial do fluxo de calor, conjugada de T no plano complexo xy com valor entre 0 e 2 = Intensidade da fonte pontual, °C = Variável complexa x + iy = Distância ao plano vertical que contem as fontes, m = Distância ao plano horizontal da superfície do solo, m = Distância vertical entre as fontes e a superfície do solo, m = Temperatura do solo não perturbado, °C z x y b Ts A partir da equação [12] e da condição de contorno da temperatura da parede do duto pode-se deduzir as equações da intensidade da fonte pontual e de sua distância à superfície do solo que garantam a temperatura Tp em toda a circunferência do duto: θ Tp Ts h cosh1 R Tp Ts h h2 ln 1 R R2 b h2 R 2 [13] [14] onde: Tp Ts b h R = = = = = = Intensidade da fonte pontual, °C Temperatura da parede do duto, °C Temperatura do solo não perturbado, °C Distância vertical entre as fontes e a superfície do solo, m Distância vertical entre o centro do duto e a superfície do solo, m Raio do duto, m © 2010 Pedro Roncada Borges FOLHA 9 PROGRAMA TSOLO – MÉTODOS DE CÁLCULO REV. 00 Com os valores de e b e a parte real da equação [12] pode-se deduzir que o raio rt e a locação do centro (xt , yt) das isotermas circulares com uma determinada temperatura t são dados por: rt 2 b ea 1- e 2a y t 1-e 2a - b 1 e 2a xt 0 [15] onde: a = = = = = = = rt b xt yt t Ts t - Ts θ Raio da isoterma, m Distância vertical entre as fontes e a superfície do solo, m Distância do centro da isoterma ao plano vertical que contem as fontes, m Distância do centro da isoterma ao plano horizontal da superfície do solo, m Temperatura da isoterma, °C Temperatura do solo não perturbado, °C Intensidade da fonte pontual, °C Com os valores de e b e a parte imaginária da equação [12] pode-se deduzir que o raio r e a locação do centro (x , y) das linhas de fluxo equipotenciais circulares com um determinado potencial , entre 0 e 2, são dados por: rφ b sen φ xφ b tan φ yφ 0 [16] onde: r b x y = Raio da equipotencial, m = Distância vertical entre as fontes e a superfície do solo, m = Função potencial do fluxo de calor entre 0 e 2 = Distância do centro da equipotencial ao plano vertical que contem as fontes, m = Distância do centro da equipotencial ao plano horizontal da superfície do solo, m O calor trocado pelo duto e o solo, por unidade de comprimento do duto e por unidade de tempo, é dado por: Q 2 π θ ks [17] onde: Q ks = Calor cedido oupelo duto, kcal / h.m = Intensidade da fonte pontual, °C = Condutividade térmica do solo, kcal / (h.m.°C) © 2010 Pedro Roncada Borges FOLHA PROGRAMA TSOLO – MÉTODOS DE CÁLCULO 10 REV. 00 As figuras a seguir mostram algumas isotermas e linhas de fluxo térmico escolhidas, bem como o calor cedido por um duto de 18 pol de diâmetro, temperatura de parede de 50°C, enterrado a 1,5 m de profundidade (topo) em um solo não perturbado com temperaturas de 16,4°C e 27°C: © 2010 Pedro Roncada Borges FOLHA PROGRAMA TSOLO – MÉTODOS DE CÁLCULO 11 REV. 00 As figuras a seguir mostram algumas isotermas e linhas de fluxo térmico escolhidas, bem como o calor recebido por um duto de 18 pol de diâmetro, temperatura de parede de 10°C, enterrado a 1,5 m de profundidade (topo) em um solo não perturbado com temperaturas de 16,4°C e 27°C: Notar que as isotermas apresentadas nas quatro figuras anteriores apresentam a mesma localização em todas as figuras porque as temperaturas escolhidas em cada figura foram calculadas com a mesma proporção da diferença entre a temperatura do duto e a temperatura do solo em todos os casos. © 2010 Pedro Roncada Borges FOLHA PROGRAMA TSOLO – MÉTODOS DE CÁLCULO 12 REV. 00 5.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 Sokolnikoff, I.S. e Redheffer, R.M., “Mathematics of Physics and Modern Engineering”, McGraw-Hill, New York, 1966, pgs 680 a 682. 2 Williams, G.P. e Gold, L.W., “Ground Temperatures”, Canadian Building Digest CBD-180, Julho 1976. 3 Smerdon, J. E. et al., “Air-Ground Temperature Coupling and Subsurface Propagation of Annual Temperature Signals”, Relatório de Pesquisa, University of Michigan, Ann Arbor, Mi, USA, 27 Agosto 2004. 4 King, G.G., “Equation Predicts Buried Pipelines Temperatures”, Oil & Gas Journal, 16 Março 1981. 5 Carslaw, H.S., Jaeger, J. C., “Conduction of Heat in Solids”, 2ª Edição, Oxford, 1959. 6.0 PROGRAMA TSOLO E EXEMPLOS DE ENTRADAS E SAÍDAS O Programa TSOLO foi desenvolvido em Visual Basic do EXCEL 2003. As macros utilizadas estão protegidas por senha contra visualização e alterações. Todas as guias e gráficos da planilha são protegidos por senha para evitar alterações. Na guia de entrada IN para o cálculo da temperatura do solo não perturbado as células marcadas em azul permitem alteração dos dados e as opções de cálculo estão identificadas pelo texto dos botões de comando. O valor da opção é colocado automaticamente e a guia é alterada conforme a opção escolhida. Os resultados do cálculo são mostrados na guia OUT e nos gráficos das guias T x t e T x h. Na guia de entrada Dist para o cálculo da distribuição de temperaturas do solo ao redor do duto as células marcadas em azul permitem alteração dos dados e as opções de cópia automática de valores da guia OUT estão identificadas pelo texto dos botões de comando. Por coerência entre os dois cálculos o único valor que deve ser alterado manualmente é o da temperatura da parede do duto. Para este cálculo tem-se como resultado apenas o gráfico mostrado na guia Txy. Existem 2 guias ocultas na planilha para registro dos valores calculados para a geração dos gráficos. As páginas a seguir mostram exemplos de entradas e saídas do programa. A identificação no topo da página mostra a guia da planilha correspondente. © 2010 Pedro Roncada Borges IN TSOLO - Cálculo da Temperatura do Solo Não Perturbado na Profundidade do Duto © 2010 by Pedro Roncada Borges Dados: Título Gasoduto Hipotético SubTítulo Temperatura em Campinas Duto: Diâmetro Nominal do Duto, pol Profundidade do Topo do Duto, m Solo: Condutividade Térmica do Solo (kcal/h.m2.°C/m) Calor Específico do Solo (kcal/kg.°C) Massa Específica do Solo (kg/m3) Temperatura Ambiente: Opção (1=Máxima e Mínima, 2=Série Anual) Temperatura Ambiente Máxima Absoluta (°C) Temperatura Ambiente Mínima Absoluta (°C) Opção Temperaturas Ambientes Máxima e Mínima Opção Série Anual de Temperatura Ambiente Calcular 18 1,5 1,39 0,25 1500 1 31 12 OUT TSOLO - Cálculo da Temperatura do Solo Não Perturbado na Profundidade do Duto © 2010 by Pedro Roncada Borges Gasoduto Hipotético Temperatura em Campinas Dados: Condutividade Térmica do Solo, kcal/h.m2.°C/m Calor Específico do Solo, kcal/kg.°C Massa Específica do Solo, kg/m3 Diâmetro Nominal do Duto, in Profundidade do Topo do Duto, m Temperatura Ambiente Máxima Absoluta, °C Temperatura Ambiente Mínima Absoluta, °C Resultados: Difusividade Térmica do Solo, m2/h Profundidade do Eixo do Duto, m Temperatura Máxima Absoluta do Solo, °C Temperatura Mínima Absoluta do Solo, °C 1,39 0,25 1500 18 1,5 31 12 0,003707 1,7286 27,05 15,95 Txt Gasoduto Hipotético Temperatura em Campinas 35 30 Temperatura. °C 25 20 15 10 5 0 0 730 1460 2190 2920 3650 4380 5110 5840 6570 Tempo, h Ambiente Calculada Ambiente Dada Solo Calculada TSOLO - Cálculo da Temperatura do Solo Não Perturbado na Profundidade do Duto © 2010 by Pedro Roncada Borges 7300 8030 8760 Txh Gasoduto Hipotético Temperatura em Campinas 0,0 5 10 15 20 25 -0,5 Profundidade do Eixo do Duto, m -1,0 -1,5 -2,0 -2,5 -3,0 -3,5 -4,0 -4,5 -5,0 Temperatura do Solo, °C Mínima Média Máxima Eixo do Duto TSOLO - Cálculo da Temperatura do Solo Não Perturbado na Profundidade do Duto © 2010 by Pedro Roncada Borges 30 35 IN TSOLO - Cálculo da Temperatura do Solo Não Perturbado na Profundidade do Duto © 2010 by Pedro Roncada Borges Dados: Título Gasoduto Hipotético SubTítulo Temperatura em Campinas Duto: Diâmetro Nominal do Duto, pol Profundidade do Topo do Duto, m Solo: Condutividade Térmica do Solo (kcal/h.m2.°C/m) Calor Específico do Solo (kcal/kg.°C) Massa Específica do Solo (kg/m3) Temperatura Ambiente: Opção (1=Máxima e Mínima, 2=Série Anual) Opção Temperaturas Ambientes Máxima e Mínima Opção Série Anual de Temperatura Ambiente Calcular 18 1,5 1,39 0,25 1500 2 Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez °C 30 31 29 25 22 18 15 12 15 18 20 25 OUT TSOLO - Cálculo da Temperatura do Solo Não Perturbado na Profundidade do Duto © 2010 by Pedro Roncada Borges Gasoduto Hipotético Temperatura em Campinas Dados: Condutividade Térmica do Solo, kcal/h.m2.°C/m Calor Específico do Solo, kcal/kg.°C Massa Específica do Solo, kg/m3 Diâmetro Nominal do Duto, in Profundidade do Topo do Duto, m Resultados: Difusividade Térmica do Solo, m2/h Profundidade do Eixo do Duto, m Temperatura Máxima Absoluta do Solo, °C Temperatura Mínima Absoluta do Solo, °C Temperatura,°C 1,39 0,25 1500 18 1,5 0,003707 10 26,95 16,43 Mes Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ambiente 30 31 29 25 22 18 15 12 15 18 20 25 Solo 24,00 26,32 26,93 25,75 24,06 21,91 19,67 17,32 16,53 17,80 18,87 20,83 Txt Gasoduto Hipotético Temperatura em Campinas 35 30 Temperatura. °C 25 20 15 10 5 0 0 730 1460 2190 2920 3650 4380 5110 5840 6570 Tempo, h Ambiente Calculada Ambiente Dada Solo Calculada TSOLO - Cálculo da Temperatura do Solo Não Perturbado na Profundidade do Duto © 2010 by Pedro Roncada Borges 7300 8030 8760 Txh Gasoduto Hipotético Temperatura em Campinas 0,0 5 10 15 20 25 -0,5 Profundidade do Eixo do Duto, m -1,0 -1,5 -2,0 -2,5 -3,0 -3,5 -4,0 -4,5 -5,0 Temperatura do Solo, °C Mínima Média Máxima Eixo do Duto TSOLO - Cálculo da Temperatura do Solo Não Perturbado na Profundidade do Duto © 2010 by Pedro Roncada Borges 30 35 Dist TSOLO - Cálculo da Temperatura do Solo ao Redor do Duto © 2010 by Pedro Roncada Borges Duto: Profundidade do Topo, m Diâmetro Nominal, in Temperatura Externa, °C Solo: Cond. Térmica, kcal/h.m.°C Temperatura, °C 1,5 18 50 1,39 16,0 Copiar Dados e Temperatura do Solo Mínima Calcular Copiar Dados e Temperatura do Solo Máxima Txy Gasoduto Hipotético Temperatura em Campinas 0,0 16 °C Duto Profundidade do Topo, m Duto -0,5 1,5 Calor Cedido, kcal / h.m 24,5 °C Diâmetro Nominal, in 109,5 -1,0 18 33 °C Temperatura Externa, °C Profundidade, m 50 41,5 °C -1,5 50 °C -2,0 -2,5 Solo Cond. Térmica, kcal/h.m.°C 1,39 -3,0 Duto Isóterma Isoterma -3,5 Temperatura, °C 16,0 -4,0 -2,0 Linha de Fluxo -1,5 -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 Distância ao plano vertical central, m TSOLO - Cálculo da Temperatura do Solo ao Redor do Duto © 2010 by Pedro Roncada Borges 2,0