Disciplina Física Curso Professor Série Ensino Médio André Ito 2ª série E.M ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Aluno (a): Número: 1 - Conteúdo: Termodinâmica 2 - Data de entrega: 12/12/2012 – quarta-feira 3 - Material para consulta: Livro didático, atividades avaliativas e caderno de anotações. 4 - Trabalho a ser desenvolvido: Entregar até a data relacionada acima, a lista que está anexa neste roteiro. Nela está contido todo conteúdo desenvolvido ao longo do 2º semestre de 2012. Entregar com capa, contendo as identificações do aluno juntamente com as resoluções de cada um dos exercícios desenvolvidos. Serão avaliados neste trabalho a organização, desenvolvimento do raciocínio e resolução da situação problema e/ou exercício de resolução para fixação. DISCIPLINA PERÍODO ANO/SÉRIE/TURMA PROFESSOR(A) FÍSICA 4º BIMESTRE 2ª SÉRIE ANDRÉ ITO MODALIDADE: EXERCÍCIO ENSINO MÉDIO NOME: _________________________________________________________________ Nº _______ 1. Dois corpos idênticos, de capacidades térmicas C = 1,3 x 10¨ J / °C e temperaturas iniciais T = 66 °C e T‚ = 30 °C, são usados como fontes de calor para uma máquina térmica. Como conseqüência o corpo mais quente esfria e o outro esquenta, sem que haja mudança de fase, até que as suas temperaturas fiquem iguais a Tf = 46 °C. Determine o trabalho total realizado por esta máquina, em unidades de 10§ J. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO APRESENTAÇÃO DA COLETÂNEA A produção agrícola afeta relações de trabalho, o uso da terra, o comércio, a pesquisa tecnológica, o meio ambiente. Refletir sobre a agricultura significa colocar em questão o próprio modo de configuração de uma sociedade. 1) O açúcar O branco açúcar que adoçará meu café nesta manhã de Ipanema não foi produzido por mim nem surgiu dentro do açucareiro por milagre. Vejo-o puro e afável ao paladar como beijo de moça, água na pele, flor que se dissolve na boca. Mas este açúcar não foi feito por mim. Este açúcar veio da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira, dono da mercearia. Este açúcar veio de uma usina de açúcar em Pernambuco ou no Estado do Rio e tampouco o fez o dono da usina. Este açúcar era cana e veio dos canaviais extensos que não nascem por acaso no regaço do vale. Em lugares distantes, onde não há hospital nem escola, homens que não sabem ler e morrem de fome aos 27 anos plantaram e colheram a cana que viraria açúcar. Em usinas escuras, homens de vida amarga e dura produziram este açúcar branco e puro com que adoço meu café esta manhã em DATA: 12/12/2012 Ipanema. (Ferreira Gullar, "Dentro da noite veloz". Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975, p. 44, 45.) 2) Se eu pudesse alguma coisa com Deus, lhe rogaria quisesse dar muita geada anualmente nas terras de serra acima, onde se faz o açúcar; porque a cultura da cana tem sido muito prejudicial aos povos: 1¡-) porque tem abandonado ou diminuído a cultura do milho e do feijão e a criação dos porcos; estes gêneros têm encarecido, assim como a cultura de trigo, e do algodão e azeite de mamona; 2¡-) porque tem introduzido muita escravatura, o que empobrece os lavradores, corrompe os costumes e leva ao desprezo pelo trabalho de enxada; 3¡-) porque tem devastado as belas matas e reduzido a taperas muitas herdades; 4¡-) porque rouba muitos braços à agricultura, que se empregam no carreto dos africanos; 5¡) porque exige grande número de bestas muares que não procriam e que consomem muito milho; 6¡-) porque diminuiria a feitura da cachaça, que tão prejudicial é do moral e físico dos moradores do campo. (Adaptado de José Bonifácio de Andrada e Silva [1763- 1838], "Projetos para o Brasil". São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 181, 182.) 3) Uma parceria entre órgãos públicos e iniciativa privada prevê o fornecimento de oleoginosas produzidas em assentamentos rurais paulistas para a fabricação de biodiesel. De um lado, a parceria proporcionará aos assentados uma nova fonte de renda. De outro, facilitará o cumprimento da exigência do programa nacional de biodiesel que estabelece que, no Estado de São Paulo, 30% das oleaginosas para a produção de biodiesel sejam provenientes da agricultura familiar, para que as indústrias tenham acesso à redução dos impostos federais. (Adaptado de Alessandra Nogueira, "Alternativa para os assentamentos". Energia Brasileira, n¡- 3, jun. 2006, p. 63.) 4) Parece que os orixás da Bahia já previam. O mesmo dendê que ferve a moqueca e frita o acarajé pode também mover os trios elétricos no Carnaval. O biotrio, trio elétrico de última geração, movido a biodiesel, conquista o folião e atrai a atenção de investidores. Se aproveitarem a dica dos biotrios e usarem biodiesel, os sistemas de transporte coletivo dos centros urbanos transferirão recursos que hoje financiam o petrodiesel para as lavouras das plantas oleaginosas, ajudando a despoluir as cidades. A auto-suficiência em petróleo, meta conquistada, é menos importante hoje do que foi no passado. O desafio agora é gerar excedentes para exportar energias renováveis por meio de econegócios que melhorem a qualidade do ambiente urbano, com ocupação e geração de renda no campo, alimentando as economias rurais e redistribuindo riquezas. (Adaptado de Eduardo Athayde, "Biodiesel no Carnaval da Bahia". Folha de S. Paulo, 28/02/2006, p. A3.) 5) Especialistas dizem que, nos EUA, com o aumento dos preços do petróleo, os agricultores estão dirigindo uma parte maior de suas colheitas para a produção de combustível do que para alimentos ou rações animais. A nova estimativa salienta a crescente concorrência entre alimentos e combustível, que poderá colocar os ricos motoristas de carros do Ocidente contra os consumidores famintos nos países em desenvolvimento. (Adaptado de "Menos milho, mais etanol". Energia Brasileira, n¡- 3, jun. 2006, p. 39.) 6) O agronegócio responde por um terço do PIB, 42% das exportações e 37% dos empregos. Com clima privilegiado, solo fértil, disponibilidade de água, rica biodiversidade e mão-de-obra qualificada, o Brasil é capaz de colher até duas safras anuais de grãos. As palavras são do Ministério da Agricultura e correspondem aos fatos. Essa é, no entanto, apenas metade da história. Há uma série de questões pouco debatidas: Como se distribui a riqueza gerada no campo? Que impactos o agronegócio causa na sociedade, na forma de desemprego, concentração de renda e poder, êxodo rural, contaminação da água e do solo e destruição de biomas? Quanto tempo essa bonança vai durar, tendo em vista a exaustão dos recursos naturais? O descuido socioambiental vai servir de argumento para a criação de barreiras não-tarifárias, como a que vivemos com a China na questão da soja contaminada por agrotóxicos? (Adaptado de Amália Safatle e Flávia Pardini, "Grãos na Balança". Carta Capital, 01/09/2004, p. 42.) 7) No que diz respeito à política de comércio internacional da produção agrícola, não basta batalhar pela redução de tarifas aduaneiras e pela diminuição de subsídios concedidos aos produtores e exportadores no mundo rico. Também não basta combater o protecionismo disfarçado pelo excesso de normas sanitárias. Este problema é real, mas, se for superado, ainda restarão regras de fiscalização perfeitamente razoáveis e necessárias a todos os países. O Brasil não está apenas atrasado em seu sistema de controle sanitário, em relação às normas em vigor nos países mais desenvolvidos. A deficiência, neste momento, é mais grave. Houve um retrocesso em relação aos padrões alcançados há alguns anos e a economia brasileira já está sendo punida por isso. (Adaptado de "Nem tudo é protecionismo". O Estado de S. Paulo, 14/07/2006, p. B14.) 8) A marcha para o oeste nos Estados Unidos, no século XIX, só se tornou realidade depois da popularização do arado de aço, por volta de 1830. A partir do momento em que o solo duro pôde ser arado, a região se tornou uma das mais produtivas do mundo. No Brasil, o desbravamento do Centro-Oeste, no século XX, também foi resultado da tecnologia. Os primeiros agricultores do cerrado perderam quase todo o investimento porque suas sementes não vingavam no solo da região. Johanna Dobereiner descobriu que bactérias poderiam ser utilizadas para diminuir a necessidade de gastos com adubos químicos. A descoberta permitiu a expansão de culturas subtropicais em direção ao Equador. (Adaptado de Eduardo Salgado, "Tecnologia a serviço do desbravamento". Veja, 29/09/2004, p. 100.) 9) Devido às pressões de fazendeiros do Meio-Oeste e de empresas do setor agrícola que querem proteger o etanol norte-americano, produzido com base no milho, contra a competição do álcool brasileiro à base de açúcar, os Estados Unidos impuseram uma tarifa (US$ 0,14 por litro) que inviabiliza a importação do produto brasileiro. E o fizeram mesmo que o etanol à base de açúcar brasileiro produza oito vezes mais energia do que o combustível fóssil utilizado em sua produção, enquanto o etanol de milho norteamericano só produz 130% mais energia do que sua produção consome. Eles o fizeram mesmo que o etanol à base de açúcar reduza mais as emissões dos gases responsáveis pelo efeito estufa do que o etanol de milho. E o fizeram mesmo que o etanol à base de cana-de-açúcar pudesse facilmente ser produzido nos países tropicais pobres da África e do Caribe e talvez ajudar a reduzir sua pobreza. (Adaptado de Thomas Friedman, "Tão burros quanto quisermos". Folha de S. Paulo, 21/09/2006, p. B2.) 2. Vários textos da coletânea apresentada enfatizam a crescente importância das fontes renováveis de energia. No Brasil, o álcool tem sido largamente empregado em substituição à gasolina. Uma das diferenças entre os motores a álcool e à gasolina é o valor da razão de compressão da mistura ar-combustível. O diagrama a seguir representa o ciclo de combustão de um cilindro de motor a álcool. Durante a compressão (trecho i ë f) o volume da mistura é reduzido de V‹ para Vf. A razão de compressão r é definida como r = V‹/Vf. Valores típicos de r para motores a gasolina e a álcool são, respectivamente, r(g) = 9 e r(a) = 11. A eficiência termodinâmica E de um motor é a razão entre o trabalho realizado num ciclo completo e o calor produzido na combustão. A eficiência termodinâmica é função da razão de compressão e é dada por: E ¸1-1/Ër. a) Quais são as eficiências termodinâmicas dos motores a álcool e à gasolina? b) A pressão P, o volume V e a temperatura absoluta T de um gás ideal satisfazem a relação (PV)/T = constante. Encontre a temperatura da mistura ar-álcool após a compressão (ponto f do diagrama). Considere a mistura como um gás ideal. Dados: Ë7 ¸ 8/3; Ë9 = 3; Ë11 ¸10/3; Ë13 ¸ 18/5. 3. Calcule a variação de entropia quando, num processo à pressão constante de 1,0 atm, se transforma integralmente em vapor 3,0 kg de água que se encontram inicialmente no estado líquido, à temperatura de 100°C. Dado: calor de vaporização da água: L(v) = 5,4 x 10¦ cal/ kg 4. O auditório do transatlântico, com 50 m de comprimento, 20 m de largura e 5 m de altura, possui um sistema de refrigeração que retira, em cada ciclo, 2,0 × 10¥ J de calor do ambiente. Esse ciclo está representado no diagrama a seguir, no qual P indica a pressão e V, o volume do gás empregado na refrigeração. Calcule: Dados: densidade do ar = 1,25 kg/m¤ a) a variação da energia interna do gás em cada ciclo; b) o tempo necessário para diminuir em 3 °C a temperatura do ambiente, se a cada 6 segundos o sistema reduz em 1°C a temperatura de 25 kg de ar. 5. No ciclo mostrado no diagrama pV da figura a seguir, a transformação AB é isobárica, a BC é isovolumétrica e a CA é isotérmica. Qual a quantidade total de calor absorvido pelo gás nas transformações AB e BC, em joules. Considere que o gás é ideal. 6. No ciclo mostrado no diagrama pV da figura a seguir, a transformação AB é isobárica, BC é isovolumétrica e CA é adiabática. Sabe-se que o trabalho realizado sobre o gás na compressão adiabática é igual a WÝÛ = -150 J. Determine a quantidade de calor total Q(tot) absorvido pelo gás durante um ciclo, em joules. 7. O reator utilizado na Usina Nuclear de Angra dos Reis - Angra II - é do tipo PWR (Pressurized Water Reactor). O sistema PWR é constituído de três circuitos: o primário, o secundário e o de água de refrigeração. No primeiro, a água é forçada a passar pelo núcleo do reator a pressões elevadas, 135 atm, e à temperatura de 320°C. Devido à alta pressão, a água não entra em ebulição e, ao sair do núcleo do reator, passa por um segundo estágio, constituído por um sistema de troca de calor, onde se produz vapor de água que vai acionar a turbina que transfere movimento ao gerador de eletricidade. Na figura estão indicados os vários circuitos do sistema PWR. Considerando as trocas de calor que ocorrem em uma usina nuclear como Angra II, é correto afirmar: a) O calor removido do núcleo do reator é utilizado integralmente para produzir trabalho na turbina. b) O calor do sistema de refrigeração é transferido ao núcleo do reator através do trabalho realizado pela turbina. c) Todo o calor fornecido pelo núcleo do reator é transformado em trabalho na turbina e, por isso, o reator nuclear tem eficiência total. d) O calor do sistema de refrigeração é transferido na forma de calor ao núcleo do reator e na forma de trabalho à turbina. e) Uma parte do calor fornecido pelo núcleo do reator realiza trabalho na turbina, e outra parte é cedida ao sistema de refrigeração. 8. A Usina Nuclear de Angra dos Reis - Angra II - está projetada para uma potência de 1309 MW. Apesar de sua complexidade tecnológica, é relativamente simples compreender o princípio de funcionamento de uma usina nuclear, pois ele é similar ao de uma usina térmica convencional. Sobre o assunto, considere as afirmativas apresentadas a seguir. I. Na usina térmica, o calor gerado pela combustão do carvão, do óleo ou do gás vaporiza a água em uma caldeira. Esse vapor aciona uma turbina acoplada a um gerador e este produz eletricidade. II. O processo de fusão nuclear utilizado em algumas usinas nucleares é semelhante ao processo da fissão nuclear. A diferença entre os dois está na elevada temperatura para fundir o átomo de Urânio-235. III. Na usina nuclear, o calor é produzido pela fissão do átomo do Urânio-235 por um nêutron no núcleo do reator. IV. Na usina nuclear, o calor é produzido pela reação em cadeia da fusão do átomo do Urânio-235 com um nêutron. 12. No radiador de um carro, a água fica dentro de tubos de metal (canaletas), como na figura abaixo. Com a ajuda de uma bomba d'água, a água fria do radiador vai para dentro do bloco do motor, circulando ao redor dos cilindros. Na circulação, a água recebe calor da combustão do motor, sofre aumento de temperatura e volta para o radiador; é então resfriada, trocando calor com o ar que flui externamente devido ao movimento do carro. Quando o carro está parado ou em marcha lenta, um termostato aciona um tipo de ventilador (ventoinha), evitando o superaquecimento da água. São corretas apenas as afirmativas: a) I e III. b) II, III e IV. c) I, II e IV. d) II e III. e) III e IV. 9. Analise as proposições a seguir: ( ) Máquina térmica é um sistema que realiza transformação cíclica: depois de sofrer uma série de transformações ela retorna ao estado inicial. ( ) É impossível construir uma máquina térmica que transforme integralmente calor em trabalho. ( ) O calor é uma forma de energia que se transfere espontaneamente do corpo de maior temperatura para o de menor temperatura. ( ) É impossível construir uma máquina térmica que tenha um rendimento superior ao da Máquina de Carnot, operando entre as mesmas temperaturas. ( ) Quando um gás recebe 400 J de calor e realiza um trabalho de 250 J, sua energia interna sofre um aumento de 150 J. 10. A eficiência de uma máquina de Carnot que opera entre a fonte de temperatura alta (T) e a fonte de temperatura baixa (T‚) é dada pela expressão n = 1 - (T‚/T), em que T e T‚ são medidas na escala absoluta ou de Kelvin. Suponha que você dispõe de uma máquina dessas com uma eficiência n = 30%. Se você dobrar o valor da temperatura da fonte quente, a eficiência da máquina passará a ser igual a: a) 40% b) 45% c) 50% d) 60% e) 65% 11. Para cozinhar uma certa quantidade de feijão em uma panela de pressão, gastam-se 45min. Para cozinhar a mesma quantidade em uma panela comum, gasta-se 1h40min. Em relação ao uso da panela comum, supondo que o fogão forneça a mesma potência às duas panelas, quanta energia é POUPADA pelo uso da panela de pressão? a) 35% b) 45% c) 50% d) 55% e) 65% A situação descrita evidencia que, no processo de combustão, parte da energia não foi transformada em trabalho para o carro se mover. Examinando-se as trocas de calor efetuadas, pode-se afirmar: a) Considerando o motor uma máquina térmica ideal, quanto maior for o calor trocado, maio será o rendimento do motor. b) Considerando o motor uma máquina térmica ideal, quanto menor for o calor trocado, menor será o rendimento do motor. c) Ocorre um aumento da entropia do ar nessas trocas de calor. d) Ocorrem apenas processos reversíveis nessas trocas de calor. 13. Na cidade de Alto do Rodrigues, está sendo construída a TermoAçu, primeira usina termelétrica do estado com capacidade para produzir até 70% da energia elétrica total consumida no Rio Grande do Norte. O princípio básico de funcionamento dessa usina é a combustão de gás natural para aquecer água que, uma vez aquecida, se transformará em vapor e, finalmente, será utilizada para mover as pás giratórias de uma turbina. A produção da energia elétrica será feita acoplando-se ao eixo da turbina algumas bobinas imersas em um campo magnético. Considere que, em cada ciclo dessa máquina termelétrica real, se tenha: Q: o calor produzido na combustão do gás; W: a energia mecânica nas turbinas obtida a partir da alta pressão do vapor acionando as pás giratórias; E: a energia elétrica produzida e disponibilizada aos consumidores. Para a situação descrita, é correto afirmar: a) Q = W = E b) Q > W > E c) Q = W > E d) Q < W < E 14. Assinale verdadeira (V) ou falsa (F) em cada uma das afirmativas. ( ) É impossível transferir energia na forma de calor de um reservatório térmico à baixa temperatura para outro com temperatura mais alta. ( ) É impossível construir uma máquina térmica que, operando em ciclos, transforme em trabalho toda a energia a ela fornecida na forma de calor. ( ) Em uma expansão adiabática de um gás ideal, o trabalho é realizado às custas da diminuição da energia interna do gás. ( ) Em uma expansão isotérmica de um gás ideal, o trabalho é realizado às custas da diminuição da energia interna do gás. A seqüência correta é a) F - V - F - V. b) F - V - V - F. c) F - F - V - V. d) V - F - F - V. e) V - F - V - F. a) 1200 cal d) 1500 cal b) 1300 cal e) 1600 cal c) 1400 cal 18. Os pontos A, B e C do gráfico representam três estados térmicos de uma determinada massa de gás, sendo TÛ, T½ e TÝ as temperaturas absolutas correspondentes. 15. Considere as afirmações: I - É impossível construir uma máquina térmica que, operando em ciclos, retire energia na forma de calor de uma fonte, transformando-a integralmente em trabalho. II - Refrigeradores são dispositivos que transferem energia na forma de calor de um sistema de menor temperatura para outro de maior temperatura. III - A energia na forma de calor não passa espontaneamente de um corpo de menor temperatura para outro de maior temperatura. Está(ão) correta(s) a) apenas I. b) apenas II. c) apenas I e III. d) apenas II e III. e) I, II e III. 16. Com a mão próxima da boca, é comum observarmos que, ao soprarmos o ar com a boca quase fechada, temos a sensação térmica de diminuição de temperatura. Isto ocorre porque o ar sofre uma rápida expansão a) adiabática. b) isobárica. c) isotérmica. d) isovolumétrica. Baseado no gráfico e em seus conhecimentos, é correto afirmar que a) TÝ = T½ > TÛ. b) TÝ > T½ >TÛ. c) TÝ = T½ = TÛ. d) TÝ < T½ = TÛ. e) TÝ > T½ = TÛ. 19. Na figura a seguir, os diagramas p × V representam duas transformações termodinâmicas de uma amostra de gás ideal. 17. Um mol de um gás ideal, inicialmente à temperatura de 300 K, é submetido ao processo termodinâmico AëBëC mostrado no diagrama V 'versus' T. Determine o trabalho realizado pelo gás, em calorias. Considere R = 2,0 cal/mol.K. As transformações 1 e 2, denominam-se, respectivamente, a) Adiabática e isotérmica. b) isobárica e isométrica. c) isométrica e isotérmica. d) adiabática e isobárica. e) isométrica e isobárica. 20. Um gás ideal, confinado no interior de um pistão com êmbolo móvel, é submetido a uma transformação na qual seu volume é reduzido à quarta parte do seu volume inicial, em um intervalo de tempo muito curto. Tratando-se de uma transformação muito rápida, não há tempo para a troca de calor entre o gás e o meio exterior. Pode-se afirmar que a transformação é a) isobárica, e a temperatura final do gás é maior que a inicial. b) isotérmica, e a pressão final do gás é maior que a inicial. c) adiabática, e a temperatura final do gás é maior que a inicial. d) isobárica, e a energia interna final do gás é menor que a inicial. e) adiabática, e a energia interna final do gás é menor que a inicial.