EMENTAS E BIBLIOGRAFIA
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 1º SEMESTRE
- Utilizar funções, limites e derivadas com aplicações na área de Engenharia.
- Utilizar os princípios fundamentais da álgebra linear e geometria analítica na resolução de
problemas relacionados às áreas de Estrutura, Hidráulica, Saneamento, Estradas e transportes.
- Identificar e utilizar os principais elementos da Expressão Gráfica na concepção de projetos de
engenharia.
- Conhecer e distinguir os principais fenômenos químicos para resolução de problemas na área
das Ciências dos Materiais.
- Ler, compreender, interpretar e produzir textos, utilizando a norma culta da língua e
procedimentos argumentativos.
CÁLCULO - I
EMENTA
Funções; Limites; Derivadas
.
OBJETIVO
Aprofundar os estudos em Funções, Limites e Derivadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
FUNÇÕES: 1.1. Função de uma variável. Domínio. Conjunto imagem e gráficos;
1.2. Função de duas variáveis. Domínio. Curvas de nível e gráficos; 1.3 Funções
inversas.
Unidade II
LIMITES: 2.1. Limite de uma função de uma variável. Propriedades; 2.2.
Continuidade de funções; 2.3. Limite de uma função de 2 variáveis.
Unidade III DERIVADAS: 3.1. Definição de derivada de função de uma variável; 3.2. Regras
de derivação; 3.3. Derivadas de funções elementares; 3.4. Derivadas de funções
compostas. Regra de Cadeia; 3.5. Derivadas de ordem superior; 3.6. Derivadas
parciais; 3.7. Funções monótonas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AVILA, Geraldo. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. 3.v.
DEMIDOVITCH, Boris et all. Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Moscou: Mir,
1977. (515 D379p)
GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1988. Vol. 4. (515
G948u)
SPIEGEL, Murray R. Cálculo Avançado. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. (Coleção). (515
S755c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOFFMANN, L.; BRADLEY, G. L. Cálculo e suas aplicações. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
GRENVILLE, W.A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1961. (Coleção Schaum). (515.33 G765e)
ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
EMENTA
Matrizes, Determinantes, Sistemas lineares; Vetores no R2 e R3; Espaço vetorial;
Transformação linear; Geometria analítica.
OBJETIVO
Fornecer ao aluno os conteúdos indispensáveis para o pleno conhecimento dos princípios
fundamentais da geometria analítica e álgebra linear enfatizando sua importância na formação
do engenheiro.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES: 1.1.Introdução; 1.2.
Tipos especiais de matrizes; 1.3. Operações com matrizes; 1.4. Cálculo de
determinantes; 1.5. Determinantes por recorrência - Teorema de Laplace; 1.6.
Matriz inversa; 1.7. Definição de sistemas lineares homogêneo e não homogêneo;
1.8. Matriz associada à um sistema; 1.9. Classificação; 1.10. Regra de Cramer;
1.11. Escalonamento de sistemas e matrizes; 1.12. Discussão e resolução de
sistemas lineares.
Unidade II VETORES NO R2 E R3: 2.1. Definição; 2.2. Operações e interpretação geométrica Adição, Multiplicação por um escalar, Produto escalar, Produto vetorial e Produto
misto; 2.3. Aplicações.
Unidade III ESPAÇO VETORIAL: 3.1. Definição; 3.2. Subespaço; 3.3. Combinação linear; 3.4.
Dependência e independência linear; 3.5. Base e dimensão.
Unidade IV TRANSFORMAÇÃO LINEAR: 4.1. Definição; 4.2. Propriedades; 4.3. Núcleo e
imagem; 4.4. Teorema do núcleo e da imagem; 4.5. Operador linear.
Unidade V GEOMETRIA ANALÍTICA: 5.1. Estudo das cônicas; Circulo; Elipse; Parábola e
Hipérbole.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Carlos Ferreira de. Geometria Analítica. São Paulo: Ao livro Técnico, 1963. (516.3
A162g)
BOLDRINI, José Luiz. Álgebra Linear. São Paulo:Harper e Row do Brasil, 1978. (512.5 B687a)
LIMA, Roberto de Barros. Elementos de Geometria Analítica; Curso Moderno. São Paulo:
Ed. Nacional, 1976.(516.3 L732e)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, Howard. Álgebra Linear: com aplicações. Porto Alegre: Bookman,2001.(512.5
A634a)
CALLIOLI, Carlos Alberto. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Atual, 1978. (512.5
C161a)
IEZZI, Gelson et alii. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 1981. 10. v.
(510 I22f)
LEON, Steven J. Álgebra Linear: com aplicações.Rio de Janeiro: LTC, 1999. (512.5 L579a)
LIPSCHUTZ, Seyomour. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. (512.5
L767a)
STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 1998. (512.5 S819a)
DESENHO TÉCNICO – I
EMENTA
Instrumental básico para desenho técnico, com aplicação em projetos de engenharia e
arquitetura; Escalas; Cotagem; Noções de Vistas Ortográficas e Isometria; Planta Baixa; Planta
de Cobertura; Corte.
OBJETIVO
Identificar os principais elementos da Expressão Gráfica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
INSTRUMENTAL BÁSICO PARA DESENHO TÉCNICO, COM APLICAÇÃO EM
PROJETOS DE ENGENHARIA E ARQUITETURA: 1.1. Dedução e montagem dos
formatos padronizados de papel; 1.2. Representação de letras e algarismos
técnicos: composição de títulos e/ou legendas.
Unidade II
ESCALAS: 2.1. Elaboração e uso de escalas numéricas e gráficas; 2.2.
Construção de escalas.
Unidade III COTAGEM: 3.1. Tipos e aplicações; 3.2. Representação gráfica.
Unidade IV NOÇÕES DE VISTAS ORTOGRÁFICAS E ISOMETRIA: 4.1. Vistas principais,
auxiliares e seccionais em volumes geométricos simples; 4.2. Isometria de
Volumes Geométricos Simples.
Unidade V
PLANTA BAIXA: 5.1. Obtenção, convenções e representação gráfica; 5.2.
Condicionantes projeturais e/ou normas; 5.3. Setorização dos compartimentos;
5.4. Critérios para aberturas de vãos: portas, janelas, balancins, áreas livres; 5.5.
Cotagem em desenho arquitetônico; 5.6. Representação gráfica de pavimento:
térreo e superior; 5.7. Plantas de Reforma: Construir e Demolir.
Unidade VI PLANTA DE COBERTURA: 6.1. Tipos de coberturas; 6.2. Elementos da estrutura
de coberturas; 6.3. Determinação de declividade conforme o tipo de telha; 6.4.
Coberturas com águas combinadas; 6.5. Beirais e calhas; 6.6. Tipos de tesouras;
6.7. Dimensionamento, representação gráfica e detalhes.
Unidade VII CORTE: 7.1. Corte longitudinal e transversal; 7.2. Corte de paredes, pisos, forros,
coberturas e demais elementos estruturais; 7.3. Representação de níveis e
desníveis; 7.4. Corte de vãos: portas, janelas, balancins e áreas livres; 7.5.
Cotagem técnica dos cortes; 7.6. Representação gráfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRENCH, Thomas. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1978. (604.2 F876d)
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. (720.284 Q12d)
MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgar Blücher, 2003. (720.284
M777d)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAVES, Roberto. Como construir uma casa. Rio de Janeiro: Tecnoprint s.d. (690 C512c)
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. (621.31042
C912i)
MELLO, Vanderley de Oliveira; Azevedo Netto, José M de. Instalações Prediais Hidráulico
Sanitárias. São Paulo: Edgar Blücher, 1988. (628 M528i)
QUÍMICA GERAL
EMENTA
Teoria: Estrutura eletrônica dos átomos e estequiometria; Ligações químicas; Funções
químicas; Reações químicas; Introdução a química orgânica. Prática: Normas de segurança em
laboratório; Técnicas de laboratório; Relações quantitativas entre reagentes e produtos –
cálculo estequiométrico; Formação de compostos – ligações químicas; Soluções; Reações
químicas; Compostos orgânicos.
OBJETIVOS
Interpretar conceitos, códigos e símbolos próprios da química relacionando-os ao cotidiano.
Resolver operações matemáticas envolvendo aplicação das leis da Química. Relacionar teorias
e práticas recebidas com a realidade teórica e prática da Engenharia Civil. Aplicar os conteúdos
de Química a situações do cotidiano da Engenharia Civil visando à resolução de problemas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I ESTEQUIOMETRIA E A BASE DA TEORIA ATÔMICA: 1.1. Notação Química Número Atômico -
Número de Massa; 1.2. Molécula - Íon - Mol; 1.3. Reação
Química - Equação Química; 1.4. Leis Ponderais da Química; 1.5. Cálculo
Estequiométrico.
Unidade II ESTRUTURA ELETRÔNICA DOS ÁTOMOS: 2.1. Descobertas do Elétron, Próton e
Nêutron; 2.2. Modelos Atômicos: concepção mecânico - ondulatória
Unidade III LIGAÇÕES QUÍMICAS: 3.1. Teoria das Ligações; 3.2. Ligação Iônica; 3.3. Ligação
Covalente - Orbitais Moleculares; 3.4. Ligação Metálica;
ATIVIDADES DE LABORATÓRIO
Unidade I
NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO: Procedimentos Básicos de
Laboratório e Apresentação dos Principais Materiais Utilizados
Unidade II
TÉCNICAS DE LABORATÓRIO: Realização de Medidas de Volumes e
Pesagens Utilizando Técnicas de Laboratório.
Unidade III
RELAÇÕES
QUANTITATIVAS
ENTRE
REAGENTES
E
PRODUTOS:
-
CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO: Reações químicas.
Unidade IV
FORMAÇÃO DE COMPOSTOS - LIGAÇÕES QUÍMICAS: Construção de
Modelos Atômicos Utilizando Peças de Construção.
Unidade V
SOLUÇÕES:
Identificação
de
soluções,
dispersões
e
suspensões;
preparo; Análises Volumétricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSENBERG, J. M. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. (540 R813q)
BUENO, Willie a. Química Geral. São Paulo. McGraw-Hill, 1978. (540 B928q)
CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna. São Paulo: Scipione, 1997. (540
C331q)
ROSENBERG, J. M. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. (540 R813q)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TITO, Miragaia Peruzzo e CANTO, Eduardo Leite de. Química na abordagem do cotidiano.
Ed. 4. São Paulo: Moderna, 2006. Volumes 1, 2 e 3.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade Química. São Paulo: FTD, 2003.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente Química. São Paulo: FTD, 2001.
Volumes 1, 2 e 3.
SARDELLA, Antônio. Curso completo de Química. São Paulo: Ática, 2001. Volume único.
MAHAN, Bruce. Química: Um Curso Universitário. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 1978. (540
M214q)
QUAGLIANO, J. V., VALLARINO, L. M. Química. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985. (540 Q1q)
NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química Geral e Inorgânica. São Paulo: Atual, 1993.
NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Físico Química e Ambiental. São Paulo: Atual, 1993.
NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Estrutura da Matéria e Química Orgânica. São Paulo: Atual,
1993.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química Integral, 2º Grau: volume único. São Paulo:
FTD, 1993.
BUENO, Willie a. Química Geral. São Paulo. McGraw-Hill, 1978. (540 B928q)
LÍNGUA PORTUGUESA
EMENTA
Leitura e construção de sentido. Leitura e produção de textos. O texto e o leitor. A arte da
leitura. O ensino da leitura e da escrita. O funcionamento da língua escrita.
OBJETIVO
Definir a leitura como um processo interativo entre leitor e texto. Empregar adequadamente
os mecanismos de compreensão do ideário textual. Compreender as relações entre texto e
leitor. Desenvolver as várias possibilidades de leitura de textos. Produzir textos observando
seus vários sentidos. Compreender os fatos lingüísticos a partir da leitura e análise de
textos, observando as modalidades oral e escrita, empregando textos temáticos acerca da
educação. Produzir, revisar e reparar textos escritos. Reforçar e complementar os
conhecimentos básicos da língua portuguesa para aplicá-los, corretamente, na vida
profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
LEITURA E CONSTRUÇÃO DE SENTIDO: 1.1. Leitura como processo interativo
entre o leitor e o texto; 1.2. A polissemia; 1.3. Sentido literal e sentido não literal;
1.4. Sentidos não literais: pressupostos e subtendidos; 1.5. Estratégias para a
análise dos implícitos; 1.6. Marcadores do discurso: advérbios, pronomes de 3ª
pessoa, conjunções; 1.7. Leitura e interpretação de textos, cuja temática esteja
voltada para a realidade do curso ou para o assunto estudado.
Unidade II
PRODUÇÃO DE TEXTO: 2.1. Texto e Leitura; 2.2. Tessitura e diferentes tipos de
leitura; 2.3. Parágrafo padrão: características, organização do pensamento,
elaboração; 2.4. Coesão e Coerência textuais; 2.5. Texto dissertativo e
argumentativo; 2.6. Produção de textos voltados para a realidade do curso.
Unidade III ATUALIZAÇÃO GRAMATICAL: 3.1. Emprego e correlação das formas verbais;
3.2. Síntese de concordância e de regência; 3.3. Dificuldades mais freqüentes;
3.4. Pontuação; 3.5. Mecanismos de articulação das orações no período:
coordenação e subordinação; 3.6. Leitura e interpretação de textos.
Unidade IV REDAÇÃO TÉCNICA: 4.1. Elaboração de documentos oficiais comuns a todos os
cursos: requerimento, relatório, currículo; 4.2. Elaboração de textos pertinentes a
cada curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial,
2003 – (Série Aula; 1). (469.07 A636a)
BASTOS, Antonio Hilton & EIRÓ, Jessiléia. Leitura antes que tardia. In: CARDOSO, Maria do
P.S. As interfaces doa estudos lingüísticos. Belém: EDUNAMA, 2006. (400 L755i)
KOCH, Ingedore V. Argumentação e linguagem. 8ª. São Paulo: Cortez, 2002. (410 K76a)
MARTINS, Luciano. Escrever com criatividade. São Paulo: Contexto, 2002. (808.0669 M386e)
SOARES, Magda. Linguagem e escola. 12ª. São Paulo: Ática, 2000. (400 S676l)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Leonor. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2000. (410 F273c)
BAJARD, Elie. Ler e dizer. São Paulo: Cortez, 2000. (372.41 B165l)
ABJEDID, Ruth & SAPTCAHY, Sérgio. Leitura e produção de textos. Guia de estudos.
CCHE. Curso de Pedagogia. NEAD. Belém: UNAMA, 2004.
BAGNO, Marcos. O preconceito lingüístico. São Paulo: Loyola, 2000. (306.44 B147p)
BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito da leitura. São Paulo: Ática, 1995. (372.4
B199c)
BARZOTTO, Valdir.(org). Estado de leitura. São Paulo: Mercado das Letras, 2003.
BRITO, Luis Percival. Contra o consenso. São Paulo: Mercado das Letras, 2003.
CLAVER, Ronald. Escrever sem doer. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.
FULGÊNCIO, Lúcia & LIBERATO, Yara. Como facilitar a leitura. São Paulo: Contexto, 1999.
(418.4 F963c)
GERALDI, João W.(org). O texto na sala de aula. Cascavel-PR: Assoeste, 1999. (371.30282
G354t)
MARTINS, Dileta & ZILBERKNOP, Núbia. Português instrumental. Porto Alegre: SAGRA,
2000. (469 M386p)
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1995. (372.4 M386q)
SILVA, Hilton. O ensino da leitura. In: Revista Asas da Palavra. Nº 10. Belém: UNAMA, 2000.
(periódico).
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 2º SEMESTRE
- Projetar e correlacionar experimentos com interpretação de resultados nas áreas de Física e
Química.
- Aplicar os principais fenômenos químicos na resolução de problemas na área das ciências dos
materiais, fornecendo o embasamento para avaliá-los, preveni-los e/ou solucioná-los.
- Utilizar os elementos e fundamentos da computação nos programas específicos de informática
nas áreas da engenharia.
- Aplicar os fundamentos e fenômenos da Mecânica Geral na resolução de problemas de
Engenharia na área de Estruturas.
- Utilizar o cálculo diferencial na resolução de problemas nas áreas de Estruturas, Hidráulica,
Saneamento, Estradas e Transportes.
- Interpretar os principais elementos da Expressão Gráfica na concepção de projetos de
engenharia.
CÁLCULO II
EMENTA
Diferenciais, Aplicações, Integração e Integrais Duplas.
OBJETIVO
Estudar o Cálculo Diferencial fornecendo embasamento matemático às aplicações da
Engenharia em suas diversas áreas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
DIFERENCIAIS: 1.1. Diferencial de uma função; 1.2. Diferencial total.
Unidade II
APLICAÇÕES: 2.1. Retas tangentes e normais; 2.2. Plano tangente e reta normal;
2.3 Pontos críticos de funções de uma variável; 2.4 Extremos de função de duas
variáveis.
Unidade III INTEGRAÇÃO: 3.1. Integral Indefinida: Propriedade; 3.2. Integral de Função
Elementares; 3.3. Técnicas de Integração; 3.3.1. Substituição de Variáveis; 3.3.2.
Integração por partes; 3.4. Integral Indefinida; 3.5. Teorema Fundamental do
Cálculo; 3.6. Aplicações.
Unidade IV INTEGRAIS DUPLAS: 4.1. Integral Dupla; 4.2. Cálculo de uma Integral Dupla; 4.3.
Cálculo de Áreas; 4.4. Cálculo de Volume.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AVILA, Geraldo. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. 3.v. (515 A958c)
DEMIDOVITCH, Boris et alii. Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Moscou: Mir,
1977. (515 D379p)
GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1988.Vol. 4. (515
G948u)
LEITHOLD, Luis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1976. (515 L533c)
SPIEGEL, Murray R. Cálculo Avançado. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. (Coleção). (515
S755c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRENVILLE, W.A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1961. (Coleção Schaum). ( 51533 G765e)
HOFFMANN, L.; BRADLEY, G. L. Cálculo e suas aplicações. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
FÍSICA I
EMENTA
Fundamentos de Mecânica Geral
OBJETIVO
Identificar e estudar os Fundamentos e Fenômenos da Mecânica Geral, fornecendo o
embasamento técnico e científico às aplicações na Engenharia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I – LEIS DE NEWTON E SUAS APLICAÇÕES: 1.1.Força e Movimento.
Unidade II – ENERGIA MECÂNICA E CONSERVAÇÃO: 2.1. Trabalho e Energia; 2.2.
Conservação da Energia; 2.3. Centro de Massa e Gravidade e Conservação do
Momento Linear.
Unidade III – DINÂMICA DA ROTAÇÃO: 3.1- Torque; 3.2. Momento Angular e sua
Conservação.
Unidade IV – EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS: 4.1. Condições de equilíbrio; 4.2.
Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D. Resnick, R. Fundamentos de Física. Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A. 1994. 4ª ed. (530 H188f)
SERWAY, R. A., Física I , Vol. 1, LTC Editora, 1996, Rio de Janeiro, 3ª Ed. (530 S491f)
TIPLER, P. A., Física . 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC 2000, V. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUSSENVEIG, H. Moyses. Física Básica . Vol. 1. Editora: Edgard Blucher.
FÍSICA EXPERIMENTAL I
EMENTA
Fundamentos de Mecânica Geral (Prática - Laboratório)
OBJETIVO
Por meio de Experiências realizadas em Laboratório, visualizar os Fenômenos Físicos da
Mecânica Geral associando Teoria e Prática.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: INTRODUÇÃO: Orientações e procedimentos para práticas
laboratoriais.
Unidade II: FUNDAMENTAÇÕES TEÓRICAS: 2.1 Algarismos Significativos; 2.2. Noções
Básicas de Teoria dos Erros; 2.3. Confecção e Análise de Gráficos.
Unidade III: PRÁTICAS: 3.1. Instrumentos de Medida: 3.1.1. Réguas; 3.1.2. Paquímetro; 3.1.3.
Micrômetro; 3.1.4. Balança. 3.2. Atrito: Estático e Cinético. 3.3. Constante Elástica
da mola. 3.4. Princípio da Conservação da Energia e do Momento Linear. 3.5.
Máquinas simples. 3.6. Painel de Forças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D. Resnick, R. Fundamentos de Física. Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A. 1994. 4ª ed. (530 H188f)
GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental . 3ª ed. São Paulo.: Ed. Nacional, 1997. Vol.
1. (530 G618f)
TIPLER, P. A. Física . 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000, V. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Agostinho Aurélio, ALVES, Elmo Salomão, SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física
Experimental Básica na Universidade. Editora: UFMG, 2007.
SERWAY, R. A., Física I , 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1996. (530 S491f)
NUSSENVEIG, H. Moyses. Física Básica . Vol. 1. Editora: Edgard Blucher.
DESENHO TÉCNICO II
EMENTA
Plantas de Orientação, Situação e Locação; Escadas; Elevações; Instalações Prediais; Lay Out
de Projetos Simples.
OBJETIVO
Desenvolver os principais elementos da expressão gráfica, de modo a representá-los
satisfatoriamente nos desenhos de Engenharia e Arquitetura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
PLANTAS DE ORIENTAÇÃO, SITUAÇÃO E LOCAÇÃO: 1.1. Condicionantes
projeturais e representação gráfica.
Unidade II
ESCADAS: 2.1. Tipos de escadas; 2.2. Cálculo; 2.3. Representação em plantas,
cortes e vistas; 2.4. Detalhes de escadas e rampas com corrimão.
Unidade III ELEVAÇÕES: 3.1. Elementos de composição das fachadas; 3.2. Representação
gráfica.
Unidade IV INSTALAÇÕES PREDIAIS: 4.1. Simbologia: água, esgoto e eletricidade; 4.2. Lay
Out: planta baixa com indicação dos pontos (luz, telefones, interruptores e
tomadas).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRENCH, Thomas. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1978. (604.2 F876d)
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. (720.284 O12d)
MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgar Blücher, 1978. (720.284
M777d)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAVES, Roberto. Como construir uma casa. Rio de Janeiro: Tecnoprint s.d. (690 C512c)
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. (621.31042
C912i)
MELLO, Vanderley de Oliveira; Azevedo Netto, José M de. Instalações Prediais HidráulicoSanitárias. São Paulo: Edgar Blücher, 1988. (628 M528i)
NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: G. Gilli, 1976. (721 N482a)
PEREIRA, Ademar. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1980. (604.2
P436d).
COMPUTAÇÃO APLICADA À ENGENHARIA
EMENTA
Introdução e conceitos fundamentais; Noções de sistemas operacionais e aplicativos; Softwares
aplicados à Engenharia; Linguagem de programação estruturada aplicada à engenharia.
OBJETIVOS
Mostrar aos alunos a importância da Informática na vida acadêmica e profissional, na
engenharia. Criar nos alunos o sentimento de que, para qualquer trabalho ou tarefa a realizar,
sempre se pode encontrar uma ferramenta auxiliar computacional, com um determinado tipo de
software comercial ou desenvolvido (em linguagem de programação). Motivar a continuidade
dos estudos de informática (ou de softwares específicos), mesmo após o término da disciplina,
para uso na vida profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
INTRODUÇÃO
E
CONCEITOS
FUNDAMENTAIS:
1.1.
Importância
da
computação na Engenharia Civil; 1.2. Unidade Central de Processamento; 1.3.
Memórias; 1.4. Periféricos de um computador; 1.5. Software; 1.6. Lógica
computacional; 1.7. Algoritmos.
Unidade II
NOÇÕES DE UTILIZAÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS: 2.1. Planilha
eletrônica EXCEL 2007; 2.2. Software MATHCAD 14; 2.3. Aplicações práticas na
Engenharia Civil.
Unidade III SOFTWARES APLICADOS À ENGENHARIA: 3.1. AUTOCAD 2008: Principais
Comandos; 3.2. Aplicações Práticas na Engenharia Civil.
Unidade IV LINGUAGEM
DE
PROGRAMAÇÃO
ESTRUTURADA
APLICADA
À
ENGENHARIA: 4.1. Visual Basic 6.0: principais comandos; 4.2. Aplicações
práticas na Engenharia Civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAULE, RICARDO. Estatística aplicada com Excel. Editora Campus: São Paulo,2001. (310
B825e)
LIENGME, BERNARD V. Microsoft Excel 2002 - Para Negócios e Gestão.
São Paulo:
Editora Campus, 2002. (005.369 L719m)
LAPPONI, JUAN CARLOS. Modelagem Financeira Com Excel. São paulo: Editora Campus,
2004. (005.369 L316m)
VILLAS, M.V. Programação Conceitos, Técnicas e Linguagens. São Paulo, Editora Campus,
1988. (005.1 V726p)
JACOBSON, R. Microsoft Excel 2002 - Visual Basic For Applications Passo a Passo.
Makron Books. (005.369 J17m)
BIBLIOGRIAFIA COMPLEMENTAR
BOMBASAR, JAMES ROBERTO. Curso Completo de Excel. São Paulo: Tecknoware
Editora, 2004.
GABRIELLI, Mário Garcia. Microsoft Word 7.0 for Windows 95 para Principiantes . São
Paulo: Axcel Books, 1997.
KERNIGAN, B.W.; PIKE, R. A Prática da Programação. São Paulo, Editora Campus. S.d.
WAGNER, ALMIR. Curso de Autocad 2d. São Paulo: Tecknoware Editora, 2003.
MARMEL, Elaine. Microsoft Excel 97: Rápido e Fácil para iniciantes. Rio de Janeiro:
Campus, 1997. (005.369 M351m)
BURCHARD, Bill. Desvendando o Auto CAD 14. Rio de Janeiro: Campus, 1998. (005.369
B947d)
RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0: Comandos e Funções. São Paulo:Érica, 1993. (005.133
R578t)
PERRY, G. Aprenda Programação em 24 Horas. São Paulo: Editora Campus.
PETROUTSOS, E. Dominando o Visual Basic 6 – A Bíblia. Makron Books.
QUÍMICA TECNOLÓGICA
EMENTA
Teoria: Ciência dos materiais: aglomerantes – Concreto - Aço; Corrosão; Água; Polímeros.
Prática: Análise química de água e de materiais; Corrosão.
OBJETIVO
Identificar, estudar material e os principais fenômenos químicos relacionados com Engenharia,
fornecendo embasamento para avaliar, prevenir e solucionar problemas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA DOS MATERIAIS: Estrutura química; propriedades;
composição; reações; características, uso: 1.1. Gesso – Cal; 1.2. Cimento –
Concreto; 1.3. Aço; 1.4. Cerâmica; 1.5. Tintas e Revestimento; 1.6. Alumínio; 1.7.
Polímeros; 1.8. Asfalto.
Unidade II
CORROSÃO: 2.1. Importância; 2.2 Formas e causas da Corrosão; 2.3.
Mecanismos Básicos da Corrosão; 2.4. Meios de combate à corrosão.
ATIVIDADES DE LABORATÓRIO
Unidade I
ANÁLISE QUÍMICA DE MATERIAIS: Determinação de Teores de Coretos e
Sulfatos em Concretos; Determinação da frente de Carbonatação no Concreto.
Unidade II
CORROSÃO: Ensaios Acelerados de Corrosão; identificação de Anôdo e Catodo
em pilhas de corrosão; Ensaios de Corrosão em Concreto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHREVE, R. Norris, J. BRUNK Jr. Indústria de Processos Químicos.Rio de Janeiro:
Guanabara,1983. (660.7 S551i)
GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. (620.11223 G338c)
METHA, P. Kumar. MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais.
São Paulo: Pini, 1994. (666. 893 M498c)
BAUER, L.A, Falcão. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos,
1979. (691 B344m)
HELENE, Paulo R. L. Corrosão em Armadura para Concreto Armado. São Paulo: Pini, 1986.
(620.137 H474c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PETRUCCI, Eládio G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Globo, 1978. (391 P498m)
SANTANA, Humberto et. Manual de pré-misturados a frio. Rio de Janeiro, IBC/ Comissão de
Asfalto, 1992. (625.85 S231m)
GUIMARÃES, José Epitácio Passos. 1919 – A Cal – Fundamentos e Aplicações na
Engenharia Civil. São Paulo: Pini, 1997. (691 G963c)
CASCUDO, Osvaldo. O controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeção e
técnicas eletroquímicas. Goiânia: Editora UFG, 1997. (624.1834 C336c)
ANDRADE PERDRIX, Maria del Carmen. Manual para diagnóstico de obras deterioradas
por corrosão de armaduras. São Paulo: Pini, 1992. (624.183462 A553m)
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 3º SEMESTRE
- Identificar e aplicar os fundamentos e fenômenos da termodinâmica na resolução de
problemas relacionados com Conforto Ambiental, Trocas de Calor com o Meio Ambiente.
- Utilizar as equações diferenciais na resolução de problemas
de estruturas, hidráulica,
saneamento, transporte, etc..
- Conhecer e interpretar os projetos de arquitetura em geral.
- Analisar e utilizar os requisitos básicos de um projeto arquitetônico para elaboração de
projetos de edificação.
- Identificar e especificar os diferentes materiais de construção, suas propriedades e sua
aplicabilidade em obras de construção em geral.
- Interpretar os fenômenos relacionados com o escoamento de fluídos, transferência de massa
e calor para aplicar na resolução de problemas na área de hidráulica e saneamento.
CÁLCULO III
EMENTA
Equações Diferenciais; Equações Diferenciais de 1ª Ordem; Equações Lineares de ordem N;
Aplicações.
OBJETIVO
Estudar as equações diferenciais, fornecendo embasamento matemático às aplicações da
engenharia, em suas diversas áreas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS: 1.1. Introdução; 1.2 Tipos de equações diferenciais;
1.3 Formação e origem das equações diferenciais. Soluções.
Unidade II
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE 1ª ORDEM: 2.1. Equações diferenciais à
variáveis separáveis; 2.2 Equações homogêneas; 2.3 Equações redutíveis à de
variáveis separáveis e à homogênea. 2.4 Equações diferenciais exatas e
redutíveis à exatas; 2.5 Equação diferencial linear e equação de Bernoulli.
Unidade III EQUAÇÕES LINEARES DE ORDEM N: 3.1. Resolução de equações diferenciais
lineares com coeficientes constantes; 3.2 Método dos coeficientes indeterminados;
3.3 Método da variação dos parâmetros; 3.4 Resolução das equações diferenciais
de 2ª ordem pelo método de Lagrange; 3.5 Equação de Euler.
Unidade IV APLICAÇÕES: 4.1.Na Geometria; 4.2 Na Física; 4.3 Na Engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, W.E. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno.
RJ: Guanabara, 2000. (515.35 B789e)
ZILL, D. G. Equações Diferenciais com aplicações em Modelagem. SP: THOMSON. 2003.
(515.35 Z69e)
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.2 SP: MAKRON BOOKS, 1994.
(515. 15 S979c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AL SHENK. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.2 Campinas: Campus, 1984.
HUGHES-HALLETT, D. e GLEASON, A. M. et al. Cálculo. Vol.2. RJ: LTC 1997.
BASSANEZI, R.C. e FERREIRA JR, W. C. Equações Diferenciais com aplicações. SP:
HARBRA, 1988.
RIVERA, J. E. M. Cálculo Diferencial II & Equações Diferenciais. RJ: Laboratório Nacional de
Computação Cientifica, 2006.
DIACU, F. Introdução às Equações diferenciais. RJ: LTC. 2004.
FIGUEIREDO, D. G. e NEVES, A. F. Equações Diferenciais Aplicadas. RJ: IMPA, 1997.
ZILL, D. G. e CULLEN, M. R. Equações Diferenciais. Vol 1 e 2. SP: Makron Books. 2001.
FÍSICA II
EMENTA
Fundamentos da Mecânica dos Fluidos, da Termodinâmica e das Oscilações.
OBJETIVO
Identificar e estudar os Fundamentos da Mecânica dos Fluidos, dos Fenômenos da
Termodinâmica e das Oscilações de maneira a fornecer embasamento técnico e científico às
aplicações na Engenharia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I.
MECÂNICA DOS FLUIDOS: 1.1. Densidade, Pressão e Empuxo; 1.2.
Vazão e Equação de Bernoulli.
Unidade II. TERMOLOGIA: 2.1. Temperatura e Calor – dilatação e processos de
transmissão; 2.2. Lei dos gases ideais; 2.3. Leis da Termodinâmica.
Unidade III. OSCILAÇÕES E ONDAS: 3.1. Oscilações; 3.2. Movimento
Ondulatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D. Resnick, R. Fundamentos de Física. Vol. 1 e 2. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A. 1994. (530 H188f)
TIPLER, P. A., Física . 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora. 2000. Vol. 1. (530.7595f)
NUSSENVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica . Editora: Edgard Blucher, 2001.Vol. 2
(530 N975c).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SERWAY, R. A., Física 2 , Vol. 2, LTC Editora, 1996, Rio de Janeiro, 3ª Ed. (530.S491f)
FÍSICA EXPERIMENTAL II
EMENTA
Fundamentos de Termodinâmica (Prática - Laboratório)
OBJETIVO
Por meio de Experiências realizadas em Laboratório, visualizar os fenômenos da Mecânica dos
Fluidos, da Termodinâmica e das Oscilações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I. INTRODUÇÃO: Orientações e procedimentos para práticas laboratoriais.
Unidade II. PRÁTICAS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS: 2.1. Princípio de Arquimedes. 2.2.
Vasos Comunicantes.
Unidade III.
PRÁTICAS DE TERMOLOGIA: 3.1. Dilatação dos corpos. 3.2. Calor Específico.
3.3. Transmissão de Calor.
Unidade IV.
PRÁTICAS DE OSCILAÇÕES E ONDAS: 4.1. Pêndulo Simples. 4.2. MHS 4.3.
Fenômenos Ondulatórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D. Resnick, R. Fundamentos de Física. Vol. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A. 1994. 4ª ed. (530 H188f)
SERWAY, R. A., Física 2 , 3ª Ed, Rio de Janeiro: LTC Editora, 1996. Vol. 2. (530 S491f)
CAMPOS, Agostinho Aurélio, ALVES, Elmo Salomão, SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física
Experimental Básica na Universidade. Editora: UFMG, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUSSENVEIG, H. Moyses. Física Básica . Editora: Edgard Blucher. Vol. 2
GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental. 3ª ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1997. Vol. 1.
(530 G618f)
TIPLER, P. A., Física . 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2000. Vol. 1.
PROJETO ARQUITETÔNICO
EMENTA
O conceito arquitetônico; Formas de representação; Elementos constituintes de projeto;
Métodos de elaboração de projetos; Anteprojeto.
OBJETIVO
Identificar e analisar os requisitos básicos de um projeto arquitetônico, fornecendo condições de
desenvolvimento de projetos de edificações correntes ou de pequeno porte, além de
desenvolver a capacidade de interpretação de projetos de arquitetura em geral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
O CONCEITO ARQUITETÔNICO: 1.1. Conceito; 1.2. Fatores Condicionantes:
sociais econômicos, físicos, territoriais e naturais.
Unidade II
FORMAS DE REPRESENTAÇÃO: 2.1.Gráfica, volumétrica e texto.
Unidade III ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROJETO: 3.1. Os elementos constituintes
de projetos.
Unidade IV MÉTODOS DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS: 4.1.Análise dos condicionantes;
4.2. Programa de necessidades; 4.3. Fluxograma; 4.4. Partido geral; 4.5.Prédimensionamento; 4.6. Estudo preliminar e anteprojeto.
Unidade V
ANTEPROJETO: 5.1. Anteprojeto de habitação e equipamentos urbanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2007. (721
N482a)
NEUFERT, Peter. Casa, Apartamento, Jardim: Projetar com conhecimento, Construir
corretamente. São Paulo: Gustavo Gilli, 2007. (728 N482c)
MEHLHORN, Dieter. Atlas de Plantas de Viviendas: casos singulares. São Paulo: Gustavo
Gilli, 2007. (728 M498a)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ENGEL, Heino. Sistemas de Estruturas. Brasil: HEMUS Editora LTDA, 2007.
(624.157s)
SILVA, Elvan. Uma introdução ao Projeto arquitetônico. Porto Alegre, 1991. (720.1 S586u)
TÓPICOS DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
EMENTA
Estudo da normalização; Aço; Propriedades físicas e mecânicas dos materiais; Aglomerantes;
Agregados para concreto.
OBJETIVO
Identificar os materiais de construção, tais como: Aço, Aglomerados e Agregados para concreto
conhecer suas propriedades para então utilizando em obras civis.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
ESTUDOS DA NORMALIZAÇÃO: 1.1. Campo da Disciplina; 1.2. Normas
técnicas; 1.3. Órgãos normalizadores no Brasil e no exterior.
Unidade II
PRINCÍPIOS DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS: 21. Ligações Covalentes, Ligações
Iônicas, Ligações Metálicas e Arranjo Estrutural.
Unidade III
PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS MATERIAIS: 3.1. Esforços
mecânicos: conceito de tensão; 3.2. Peso específico, massa específica; 3.3.
Densidade.
Unidade IV
AGLOMERANTES: 4.1. Asfalto; 4.2. Cal; 4.3. Gesso; 4.4. Cimento portland:
constituintes, propriedades físicas e mecânicas, densidade, finura, tempo de
pega e resistência mecânica; 4.5. Propriedades químicas: estabilidade, calor de
hidratação, sistemas de fabricação, transporte e armazenamento.
Unidade V
AGREGADOS PARA CONCRETO: 5.1. Classificação quanto a origem, quanto
as dimensões e ao peso unitário; 5.2. Índice de qualidade dos agregados:
resistência aos esforços mecânicos, substâncias nocivas, impurezas orgânicas,
resistência aos sulfatos, reatividade potencial e forma dos grãos; 5.3.
Constantes físicas dos agregados: peso unitário, massa específica real, unidade
e absorção, coeficientes de vazios, inchamento das areias e granulometria.
Unidade VI
POLÍMEROS: 6.1. Monômeros; 6.2. Termo Plástico; 6.3. Termo Fixo;
6.4
Aplicações.
Unidade VII
MATERIAIS FIBROSOS: 7.1. Conceito; 7.2. Tipos; 7.3. Mecanismo de
Transferência; 7.4. Propriedades.
ATIVIDADE DE LABORATÓRIOS
Unidade I
CIMENTO: 1.1. Ensaio de pega, resistência mecânica e expansibilidade.
Unidade II
AGREGADOS: 2.1. Determinação do peso unitário e do peso específico; 2.2.
Granulometria; 2.3. Determinação do material pulverulento; 2.4. Ensaio de
abrasão de Los Angeles; 2.5. Determinação da umidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1979. (691 B344m)
CASCUDO, Oswaldo. O Controle da corrosão de armaduras de concreto: inspeção e
técnicas eletroquímicas. São Paulo: PINI, 1997. (624.1834 C336c)
CALLISTER JR, William D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. Livros
Técnicos e Científicos, ed. SA 5º ed. Rio de Janeiro, 2003. (620.11 C162c)
HELENE, Paulo R. L. Corrosão em armaduras para Concreto Armado. São Paulo: PINI,
1986. (620.137 H474c)
________. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: PINI, 1992. (620.135
H474m)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
________. Manual para reparo, reforço e proteção de estrutura de concreto. São Paulo:
PINI, 1992. (624.18340288 H474m)
MEHTA, P. Kumar. Concreto – Estrutura propriedades e materiais. São Paulo: PINI, 1994.
(666.893 M498c)
NEVILLE, A.M. Propriedades do concreto. 2ed. São Paulo: PINI, 1997. (620.136 N523p)
PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Globo, 1978.
(691 P498m).
VANVLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: E. B. Lucher, 1970.
(620.112 V284p)
VERÇOZA, Enio José. Materiais de Construção. Porto Alegre: Sagra/PUC-EMMA, 1975. (691
V482m).
PADILHA, A.F- Materiais de Engenharia-Micro Estrutura-Propriedades- São Paulo: Hemus
Editora Ltda,2005 (620.112 P123m)
ALVES, José Dafico – Materiais de Construção – PINI – 2000. (691 A474m)
IBRACON. Séries de Periódicos (Revistas).
RIBAS, Moema – Materiais de Construção – PINI – 2000.
Techne – Rio de Janeiro: PINI – 2000.
Recuperar – São Paulo: PINI – 1998.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
EMENTA
Propriedade dos fluidos; Estática dos fluídos; Escoamento dos fluídos; Transferência de Massa
e Calor.
OBJETIVO
Identificar as propriedades e os fenômenos relacionados ao escoamento de fluídos, que
fundamentam o estudo da hidráulica. Identificar os fenômenos relacionados à transferência de
massa e de calor, interesse específico da Engenharia Civil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: Propriedades dos Fluidos: 1.1. Definição de Fluidos; 1.2. Massa Específica; 1.3.
Peso Específico; 1.4. Densidade do Fluido; 1.5. Compressibilidade; 1.6
Viscosidade Absoluta ou Dinâmica; 1.7. Viscosidade Cinemática; 1.8. Tensão de
Vapor (Pressão de Vapor); 1.9. Tabela das Propriedades Física dos Fluidos.
UNIDADE II: Estática dos Fluidos: 2.1 Conceitos de Pressão e Empuxo; 2.2 lei de Pascal; 2.3.
Lei de Stevin; 2.4 Influência da Pressão Atmosférica; 2.5. Medidas das Pressões;
2.6. Empuxo Exercido por um Líquido Sobre uma Superfície Plana Imersa; 2.7.
Empuxo Sobre Superfícies Curvas; 2.8 Equilíbrio dos Corpos Flutuantes.
UNIDADE III: Dinâmica dos Fluidos: 3.1 Definição; 3.2 Vazão ou Descarga; 3.3 Conceitos de
Linhas e Tubos de Correntes; 3.4. Classificação dos Movimentos dos Fluidos; 3.5
Equação da Continuidade; 3.6 Equação de Bernoulli Aplicada aos Fluidos Reais;
3.7. Regimes de Escoamento; 3.8 Número de Reynolds.
UNIDADE IV:Escoamentos dos Fluidos Sob Pressão: 4.1. Conceitos; 4.2 Fórmulas Práticas
para o Cálculo da Perda de Carga; 4.3. Perda de Carga Localizada; 4.4 Método
dos Comprimentos Equivalentes (Virtuais).
UNIDADE V: Transferência de Calor e Massa: 5.1 Mecanismos de Transporte de Massa; 5.2
Lei de Fick da Difusão; 5.3 Equação Geral para o Transporte de Calor; 5.4 Lei de
Fourier da Condução de Calor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO NETTO, J.M.; FERNANDEZ, M.F.; ARAÚJO, R.; ITO, A.E. Manual de Hidráulica. 8ª
edição.São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1998. (627 A994m)
GILLES, R.V. Mecânica dos Fluídos e Hidráulica.
São Paulo: McGraw Hill, 1975. (532
G472m)
FOX , ROBERT W., MCDONALD, ALAN T., PRITCHARD, PHILIP J. Introdução a Mecânica
dos Fluidos. Editora LTC, 2006. (532 F793i)
PIMENTA, C.F. Curso de Hidráulica Geral. 4o ed. Rio de Janeiro: Guanabara II, 1981. (627
P644c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEVES, E.T. Curso de Hidráulica. Livros Técnicos, São Paulo, 1960, 576 p. (627 N518c)
PITTS, D. R. SISSOM, LEIGHTON E. Fenômenos de Transporte. Transmissão de Calor,
Mecânica dos Fluidos e Transferência de Massa. São Paulo: LTC, 1979.
STREETER, V. L. & WYLIE, E. B. Mecânica dos Fluidos. 7ª edição.São Paulo: ed. McGrawHill do Brasil, 1980, 585 p. (532 S915m)
BIRD, R. BYRON, STEWART, WARREN E., LIGHTFOOT, EDWIN N. Fenômenos de
Transporte. 2ª edição. São Paulo:Editora LTC,2004.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL
EMENTA
Atividades de laboratório para determinação/medição de densidade, pressão, velocidade, vazão
e perda de carga dos fluídos.
OBJETIVO
Através de experiências realizadas no Laboratório poder observar e medir Densidade, pressão,
velocidade, vazão e perda de carga.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
DENSIDADE: 1.1. Determinação da densidade de líquidos com a utilização de
Densímetros.
Unidade II
PRESSÃO: 2.1. Medida de baixa e alta pressão; 2.2.Medida de pressão relativa
positiva ou negativa;
Unidade III VELOCIDADE: 3.1. Medida de velocidade de fluídos utilizando tubo de
Pitot e
Prandtl.
Unidade IV VAZÃO: 4.1.Métodos dos pesos e volumes; 4.2. Orifícios; 4.3. Bocais;
4.4.Vertedouros.
Unidade V PERDA DE CARGA: 5.1. Perda de carga ao longo da canalização; 5.2. Perda de
carga localizada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO NETO, J. M. de. Manual de Hidráulica. São Paulo: E. Blucher, 2007. (627 A994m)
GILLES, R. V. Mecânica dos Fluídos e Hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. (532
G472m)
PIMENTA, C. F. Curso de Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. (627
E644c).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEVES, E. T. Curso de Hidráulica. Porto Alegre: Globo, 1989. (627 N518c)
PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte, Transmissão de Calor, Mecânicas dos Fluídos e
Transferência de Massa. São Paulo: McGraw-Hill,
STREETER, Vitor L. Mecânica dos Fluídos. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. (532 S915m)
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 4º SEMESTRE
- Utilizar os conhecimentos matemáticos de probabilidade estatística na resolução de problemas
de engenharia.
- Aplicar os sistemas numéricos e sua resolução na solução de problemas nas diversas áreas
da engenharia.
- Diferenciar e especificar as propriedades de materiais como concreto, siderurgias, madeiras e
cerâmicas e sua aplicação na construção civil.
- Identificar e aplicar os fundamentos e fenômenos da eletricidade e magnetismo e ótica na
resolução de problemas de conforto ambiental e nas instalações elétricas e prediais.
- Aplicar a estática e os fundamentos da geometria de massas no estudo do equilíbrio de corpos
e na engenharia de estrutura.
FÍSICA III
EMENTA
Fundamentos de Eletromagnetismo.
OBJETIVO
Identificar e estudar fundamentos e fenômenos da eletricidade, magnetismo de modo a fornecer
embasamento técnico às instalações prediais relacionadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE: 1.1 Carga e matéria; 1.2 O campo elétrico;
1.3. Potencial elétrico; 1.4. Corrente, Resistência, Potência e Energia Elétrica; 1.5.
Circuito de Corrente Contínua.
Unidade II FUNDAMENTOS DE ELETROMAGNETISMO: 2.1 O campo magnético; 2.2. Lei de
Ampére; 2.3 Lei de Faraday; 2.4. Indutância.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 11ª Edição.
São Paulo: Érica, 1997. (621.3192 A345a)
YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; SEARS; ZEMANSCKY, M.W. Física 3: Eletromagnetismo.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. (530 S439f)
HALLIDAY,
David,
RESNICK, Robert,
WALKER, John.
Fundamentos de Física -
Eletromagnetismo. 4 ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, V. 3, 1994. (530
H188f).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TIPLER, P. Física . 4ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Volume 2. 2001.
NUSSENVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blucher. Vol. 3.
RESNICK, HALLDAY, KRANE. Física. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
(530 H188f)
SERWAY, R. A., Física. 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1996, Vol. 3. (530 S491f)
FÍSICA EXPERIMENTAL III
EMENTA
Aplicações Práticas em Eletromagnetismo.
OBJETIVO
Através de experiências realizadas no Laboratório, poder visualizar fenômenos da eletricidade,
magnetismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I.
INTRODUÇÃO: Orientações e procedimentos para práticas
laboratoriais.
Unidade II. PRÁTICAS DE FENÔMENOS ELÉTRICOS: 2.1. Aplicações do gerador
eletrostático; 2.2. Superfícies equipotenciais e análise do campo elétrico. 2.3.
Princípios e funcionamento de um voltímetro e amperímetro. 2.4. Lei de Ohm –
Resistência Elétrica pelo Código de Cores e Ohmímetro. 2.5. Associação em
Série e Paralelo - entre Lâmpadas e entre Resistores; 2.6. Identificação de um
Resistor Não Ôhmico. 2.6. Medições em Circuitos Mistos e Potência Elétrica.
Unidade III. PRÁTICAS DE FENÔMENOS ELETROMAGNÉTICOS: 3.1. O espectro magnético
de um imã. 3.2. Ação da força magnética em condutor retilíneo imerso em campo
magnético. 3.3. Imãs permanentes e temporários. 3.4. Motor de corrente
contínua. 3.5. Indução magnética entre condutores paralelos. 3.6. Circuito L R.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; SEARS; ZEMANSCKY, M.W. Física 3: Eletromagnetismo.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. (530 S439f)
HALLIDAY,
David,
RESNICK, Robert,
WALKER, John.
Fundamentos de Física -
Eletromagnetismo . 4 ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. (530 H188f)
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 11ª Edição.
São Paulo: Érica, 1997. (621.3192 A345a).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TIPLER, P. Física. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Volume 2. 2001.
NUSSENVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica. Editora: Edgard Blucher, 2001.Vol. 3.
SERWAY, R. A., Física , 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1996, Vol. 3 (530 S491f)
CAMPOS, Agostinho Aurélio, ALVES, Elmo Salomão, SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física
Experimental Básica na Universidade. Editora: UFMG, 2007.
TÓPICOS DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II
EMENTA
Concretos; Aplicação dos concretos; Produtos siderúrgicos; Madeiras; Cerâmicas.
OBJETIVO
Identificar os materiais como concreto, produtos siderúrgicos, madeiras e cerâmicas conhecer
suas propriedades e aplicações na Construção Civil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
CONCRETOS: 1.1. Materiais constituintes; 1.2. Propriedades do concreto
fresco; 1.3. Propriedades do concreto endurecido; 1.4. Fundamento da dosagem
experimental; 1.5. Critério para fixação do valor da resistência de dosagem:
bases estatísticas, critérios estabelecidos na NB1/60 proposta da ACI, critérios
estabelecidos pela NBI78; 1.6. Determinação do fator a/c em função da
durabilidade; 1.7. Método de dosagem racional do INT; 1.8. Determinação das
proporções cimento/agregado água/mistura seca agregado Miúdo/Agregado
graúdo; 1.9.Correção das dosagens.
Unidade II
APLICAÇÕES
DOS
CONCRETOS:
2.1.
Transporte
do
concreto;
2.2.
Lançamento do concreto; 2.3. Adensamento do concreto; 2.4. Cura do concreto;
2.5. Sistema de controle para obras urbanas; 2.6. Sistema de controle do
concreto para obras de grande volume, Asfaltadas dos centros das cidades.
Unidade III
PRODUTOS SIDERÚRGICOS: 3.1. Produtos siderúrgicos: obtenção, minério,
produtores, mineração do ferro, alto forno, ferro gusa e ferro doce; 3.2.
Propriedades mecânicas dos tipos de ferro para construção fabricados no Brasil:
resistência a tração; 3.3. Corrosão. 3.4. Aço.
Unidade IV
MADEIRAS: 4.1. Sumário sobre a fisiologia da árvore; 4.2. Propriedades físicas:
unidade, retrabilidade, densidade, condutividade elétrica e condutividade
térmica; 4.3. Propriedades mecânicas: resistência a compressão axial em peça
curta, influência da unidade compressão paralela as fibras, compressão; 4.4.
resistência a tração axial; 4.5 Resistência a flexão: influência da unidade e
influência dos defeitos; 4.6. Módulo de elasticidade a flexão; 4.7. Resistência ao
fendilhamento; 4.8. resistência ao cisalhamento; 4.9. Coeficientes de segurança
e tensões admissíveis. Beneficiamentos: características negativas da madeira,
secagem, preservação, processos naturais de deteriorização, principais
processos e produtos para a preservação; 4.10. Madeira transformada:
laminada, aglomerada e reconstituída.
Unidade V
CERÂMICAS: 5.1. Tijolos comuns; fabricação e durabilidade; 5.2. telhas
comuns: características fundamentais; 5.3. Materiais gres cerâmicos; 5.4.
Materiais de louça branca.
Unidade VI
TINTAS E PINTURAS: 6.1. Preparo da Base; 6.2. Tipos; 6.3. Procedimentos.
ATIVIDADE DE LABORATÓRIOS
Unidade I
CONCRETOS: 1.1. Dosagem experimental dos concretos; 1.2. Moldagem e cura
de corpos de provas; 1.3. Rutura e compressão e a tração do concreto.
Unidade II
AÇO: 2.1. Ensaio de tração no aço; 2.2. Diagramas tensão versus deformação;
2.3. determinação do módulo de elasticidade.
Unidade III
MADEIRA: 3.1. Ensaio de compressão perpendicular e paralelo as fibras; 3.2.
Ensaio de tração paralelo as fibras; 3.3. Ensaios de flexão estática e dinâmica.
Unidade IV
CERÂMICA: 4.1. Ensaio de rutura de tijolos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1979. (691 B344m)
CASCUDO, Oswaldo. O Controle da corrosão de armaduras de concreto: inspeção e
técnicas eletroquímicas. São Paulo: PINI, 1997. (624.1834 C336c)
HELENE, Paulo R. L. Corrosão em armaduras para Concreto Armado. São Paulo: PINI,
1986. (620.137 H474c)
________. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: PINI, 1992. (620.135
H474m)
________. Manual para reparo, reforço e proteção de estrutura de concreto. São Paulo:
PINI, 1992. (624.18340288 H474m)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEHTA, P. Kumar. Concreto – Estrutura propriedades e materiais. São Paulo: PINI,
1994.(666.893 M498c)
NEVILLE, A.M. Propriedades do concreto. 2ed. São Paulo: PINI, 1997. (620.136 N523p)
PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Globo, 1978. (691 P498m)
VANVLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: E. B. Lucher, 1970.
(620.112 V284p)
VERÇOZA, Enio José. Materiais de Construção. Porto Alegre: Sagra/PUC-EMMA, 1975. (691
V482m)
ALVES, José Dafico – Materiais de Construção – PINI – 2000. (691 A474m)
AITCIN, Pierre – Concreto de Alto Desempenho – PINI – 2000.
IBRACON. Séries de Periódicos (Revistas).
RIBAS, Moema – Materiais de Construção - PINI – 2000.
Téchne – Rio de Janeiro: PINI – 2000.
Recuperar – São Paulo: PINI – 1998.
MECÂNICA GERAL
EMENTA
Estática; Geometria de massas; Equilíbrio dos corpos; Estruturas planas.
OBJETIVO
Identificar os fenômenos físicos da estática e os fundamentos da geometria de massas de modo
a inseri-las no estudo do equilíbrio dos corpos e engenharia de estruturas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
ESTÁTICA: 1.1. Análise Vetorial (revisão); 1.2 Forças, Momentos e Princípios
Fundamentais da Estática; 1.3. Princípio de STEVINUS; 1.4. Teorema de
VARIGNON; 1.5. Expressão Vetorial do Momento: Aplicações; 1.6. Sistemas de
Forças (redução e condições de equilíbrio): Forças Concorrentes, Forças não
Concorrentes, Forças Paralelas, Forças Quaisquer (problema dos 3 cabos):
Aplicações.
Unidade II
GEOMETRIA DE MASSA: 2.1. Centro de gravidade de um corpo; 2.2 Centróides
de linhas, Áreas e Volumes; 2.3. Centróides de Figuras Compostas: Aplicações;
2.4. Teoremas de PAPPUS GULDIN; 2.5. Momentos de Inércia das Figuras
Planas; 2.6. Teorema de STEINER; 2.7. Momentos de inércia de Áreas
Compostas: Aplicações; 2.8. Momento de Inércia Polar: 2.9. Raio de Giração;
2.10. Produto de Inércia das Figuras Planas; 2.11. Fórmula de Transferência; 2.12.
Produto de Inércia de Áreas Compostas: Aplicações; 2.13. Rotação de Eixos
(valores principais) Aplicações: Aplicações.
Unidade III EQUILÍBRIO DOS CORPOS: 3.1. Condições de equilíbrio de um corpo; 3.2.
Diagrama de corpo livre; 3.3. Estabilidade externa de um corpo. Estabilidade ao
tombamento e ao deslizamento: aplicações; 3.4. Vinculação. Vínculos, Apoios;
3.5. Estaticidade e Estabilidade de Estruturas Planas; 3.6. Exercícios utilizando as
Equações de Equilíbrio.
Unidade IV ESTRUTURAS PLANAS: 4.1. Vigas: Tipos, Origem das Cargas Atuantes, Cargas
Distribuídas, Cálculo de Reações de Apoio; 4.2. Esforços Internos Solicitantes;
4.3. Relações entre os Esforços Solicitantes; 4.4. Construção de Diagramas dos
Esforços Solicitantes: Aplicações: Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIBBELER, R.C. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.
(620.1 H624m).
MERIAN, J. L. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. (620.1
M561m).
SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural: Estruturas Isostáticas. Porto
Alegre: Globo,1991. V.1. (624.171 S964c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THIBAUT, R., TOURNAY, A. Mecânica Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos, 1979. (531
T426m)
TIMOSHENKO, Stephemp. Mecânica Técnica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1975.
ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA
EMENTA
Estatística descritiva; Introdução a probabilidade; Variáveis aleatórias; Variáveis aleatórias
bidimensionais (X,Y); Distribuições de probabilidade.
OBJETIVO
Estudar os critérios e parâmetros da matemática de probabilidade e estatística, fornecendo
embasamento às aplicações na engenharia em geral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I ESTATÍSTICA DESCRITIVA: 1.1. Fases do levantamento estatístico; 1.2. Séries
estatísticas; 1.3. Representação Gráfica; 1.4.Séries de distribuição de freqüência;
1.5. Medidas de tendência central; 1.6.Medidas de dispersão; 1.7. Assimetria e
curtose.
Unidade II INTRODUÇÃO A PROBABILIDADE: 2.1. Elementos de probabilidade; 2.2.
Experimento, espaço amostral e eventos; 2.3. Axiomas e teoremas de
probabilidades. 2.4. Espaços de probabilidade finitos e infinitos; 2.5. Probabilidade
condicional e independente; 2.6. Teorema de Bayes.
Unidade III VARIÁVEIS ALEATÓRIAS: 3.1. Variáveis aleatórias discretas; 3.2. Variáveis
aleatórias discretas finitas e infinitas; 3.3. função de probabilidade, esperança
matemática, variância e desvio-padrão de uma variável aleatória discreta; 3.4.
Função de distribuição de uma variável aleatória contínua; 3.5. variável aleatória
contínua; 3.6. Definição de variável aleatória contínua; 3.7. Função densidade de
probabilidade e suas propriedades; 3.8. Esperança, variância e desvio-padrão de
uma variável aleatória contínua.
Unidade IV VARIÁVEIS ALEATÓRIAS BI DIMENSIONAL: 4.1. distribuição conjuntas; 4.2.
Função de probabilidade conjunta entre X e Y; 4.3. Esperança matriz de variância ,
covariância e coeficiente de correlação.
Unidade V DISTRIBUIÇÕES
DE
PROBABILIDADE:
5.1.
Distribuição
binominal;
5.2.
Distribuição multinominal; 5.3. distribuição exponencial; 5.4. Distribuição normal;
5.5. Aproximação da Normal e Binominal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, Antônio Arnout. Estatística Fácil. 16ª edição. São Paulo: Saraiva, 1998. (310
C921e)
FENSECA, Jairo Simon e MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 5ª edição.
São Paulo: Atlas, 1992. (310 F676c)
LIPSCHUTZ, Seimor. Probabilidade. São Paulo. Coleção Schaum: Ed. MacGraw-Hill do Brasil,
1978. (519 L767p)
SPIEGEL, Murray. Probabilidade Estatística. Coleção Schaum: Ed. MacGraw-Hill do Brasil,
1974. (519.2 S755p)
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada a Ciências Sociais. 2ª edição. Ed. da
USFSC, 1998, (310 B235e)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Jairo Simon e MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. São Paulo:
Editora Atlas,1995. (310 F676c)
MAYER, Paul. Probabilidade: Aplicações Estatísticas. São Paulo: Ed. Livros Técnicos e
Científicos, 1974 .
MARTINS, Gilberto de Andrade e DONAIRE, Denis. Princípio de Estatística. 4ª edição. São
Paulo: Atlas, 1990. (310 M386p)
MATEMÁTICA COMPUTACIONAL
EMENTA
Erros; Equações Algébricas e Transcedentes; Sistemas de Equações Lineares; Interpolação e
Integração Numérica.
OBJETIVO
Desenvolver trato no sentido numérico de modo a expressar-se com clareza, precisão e
objetividade, utilizando formulário, calculadora, computador e softwares para resolver situações
problemas das engenharias e de áreas afins envolvendo conceitos de equações algébricas ou
transcendentes, sistemas de equações lineares, interpolação e integração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
ERROS: 1.1. Conceito; 1.2. Fontes; 1.3. Tipos e 1.4. Propagação
Unidade II
EQUAÇÕES: 2.1. Definição; 2.2. Teorema Fundamental da Álgebra; 2.3. Raízes
de uma equação; 2.4. Método da Bissecção; 2.5. Método das Newton; 2.6. Método
das secantes; 2.7. Método Misto e 2.8. Aplicações.
Unidade III SISTEMAS LINEARES: 3.1. Definição; 3.2. Método de Jacobi; 3.3. Método de
Gauss-Seidel e 3.4. Aplicações.
Unidade IV INTERPOLAÇÃO: 4.1. Conceito; 4.2. Interpolação Linear e Quadrática; 4.3.
Polinômio Interpolador de Lagrange e Newton; 4.4. Interpolação Inversa; 4.5.
Método dos Mínimos Quadrados e 4.6. Aplicações
Unidade V
INTEGRAÇÃO NUMÉRICA: 5.1. Conceito; 5.2. Regra do trapézio; 5.3. Regras de
Simpson e 5.4. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROSO, l. C. et alli. Cálculo Numérico e Aplicações. São Paulo: Harbra, 1988. (515.
B277c)
CUNHA, M. Cristina. Métodos Numéricos. São Paulo: Editora Unicampi, 2003.
(519.4 C972m)
RUGGIERO, M. A. G. e LOPES. V.L.R. Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos e
Computacionais. São Paulo: McGRAW-HILL do Brasil, 1996. (519.4 R931c)
SCHEID, F. Análise Numérica. São Paulo: McGraw – Hill, 1991. (511.7 S318a)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEL PICCHIA, Walter. Métodos Numéricos para a Resolução de Problemas Lógicos. São
Paulo: Edgard Blücher, 1993. (511.3
D331m)
DIEGUEZ, J. P. P. Métodos Numéricos Computacionais para a Engenharia. Vol. 1 . Rio de
Janeiro: Interciência, 1992.
DIEGUEZ, J. P. P. Métodos Numéricos Computacionais para a Engenharia. Vol. 2 . Rio de
Janeiro: Interciência. 1992.
KINCAID, David e CHENEY, Ward. Numerical Analysis: Mathematics of Scientific
Computing. USA: Thomson Learning, 2002. (519.4 K51n)
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 5º SEMESTRE
- Permitir ao aluno, conhecer, diferenciar e dimensionar as instalações hidráulicas funcionando
sob pressão ou em condutos livres.
- Identificar, estabelecer limites e parâmetros de resistência e de deformação dos elementos de
uma estrutura.
- Identificar e calcular os esforços atuantes e seus respectivos diagramas em estruturas
isostáticas.
- Analisar e interpretar os parâmetros básicos da topografia e fotogrametria.
- Possibilitar a identificação e aplicação de princípios técnico-científicos, que se aplicam ao
ramo da construção civil.
HIDRÁULICA GERAL
EMENTA
Escoamento Uniforme em Condutos Sob Pressão; Sistemas Hidráulicos de Tubulações;
Estações de Bombeamento; Escoamento em Condutos Livres.
OBJETIVO
Permitir ao aluno de engenharia civil, conhecer, diferenciar e dimensionar as instalações
hidráulicas funcionando sob pressão ou em condutos livres, preparando-o para disciplinas que
envolvam projetos de instalações prediais, sistemas de abastecimento de água, esgotos e
drenagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
ESCOAMENTO UNIFORME EM CONDUTOS SOB PRESSÃO: 1.1 Cálculo de
Perdas de Carga em Tubulações sob Pressão com o Emprego da Fórmula
Universal e Fórmulas Empíricas; 1.2 Diagramas de Rouse e Moody; 1.3
Construção da Linha de Carga; 1.4 Perfis do Escoamento relação a Linha de
Carga; 1.5 Perda de Carga Localizada; 1.5.1 Expressão Geral das Perdas
Localizadas; 1.5.2 Método dos Comprimentos Equivalentes.
UNIDADE II
SISTEMAS HIDRÁULICOS DE TUBULAÇÕES: 2.1 Condutos Equivalentes; 2.2
Condutos Interligados em Série e Paralelo; 2.3 Sistemas Ramificados; 2.3.1
Problema de dois Reservatórios interligados com tomada de Água; 2.3.2
Problema dos Três Reservatórios interligados.
UNIDADE III
INSTALAÇÕES DE RECALQUE (BOMBEAMENTO): 3.1 Bombas: Tipos e
Características. 3.2 Hidráulica dos Sistemas de Recalque. 3.3 Associação de
Bombas em Série e Paralelo; 3.4. Curva Característica de uma Bomba e de
uma instalação. 3.5 Escolha do Conjunto Motor-Bomba. 3.6. Cavitação; 3.7.
N.P.S.H disponível e requerido. 3.8. Altura Estática de Sucção Máxima.
UNIDADE IV
ESCOAMENTO EM CANAIS OU CONDUTOS LIVRES: 4.1. Conceitos. 4.2
Característica do Escoamento em Canal Aberto; 4.3 Escoamento em Regime
Uniforme (dimensionamento de Canais). 4.4. Escoamento gradualmente e
rapidamente Variado; 4.5. Hidrometria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PORTO, R. M. Hidráulica Básica. São Carlos, S.P; 2ª ed., EESC-USP, Projeto REENGE,
1999, 540 p. (627 P853h)
PIMENTA, C. F. Curso de Hidráulica Geral. Rio de Janeiro, R.J. , 4ª ed., Guanabara Dois,
1981.(627 P644c)
NETTO, J. M & ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica. São Paulo, S.P., 8ª ed., Edgar Blucher
Ltda, 1998. (627 A994m)
STREETER, V. L. & WYLIE, E. B. Mecânica dos Fluidos. São Paulo, S.P., 7ª ed., McGraw-Hill
do Brasil, 1980, 585 p. (532 S915m)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GILES, R. V., Mecânica dos Fluidos e Hidráulica, Rio de Janeiro: MacGraw-Hill, 1978. (532
G472m)
KRIVCHENKO, G., Hydraulic Machines: Turbines and Pumps. 2ª edição London: Lewis
Publishers, 1994. (627 K92h)
MUNSON, B. R, YOUNG, D.F. e OKIISHI, T.H. Fundamentos de Mecânica dos Fluidos. 2 ed.
São Paulo: Edgar Blucher Ltda , vol 2, 1997.
NEVES, E.T. Curso de Hidráulica, Porto Alegre, 7ª ed., Globo, 1982. (627 N518c)
TULLIS, J.P. Hydraulics of Pipelines: Pumps, Valves, Cavitation, Transients. New York:
Wiley, John & Sons, 1989. (621.8672 T918h)
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
EMENTA
Conceitos Introdutórios; Tração e Compressão Simples; Corte ou Cisalhamento Simples;
Torção Simples; Flexão Simples; Deformação na Flexão; Flambagem de Colunas; Análise das
Tensões.
OBJETIVO
Inicializar a Mecânica dos Corpos Sólidos Deformáveis, com hipóteses ou suposições
simplificadoras, para se obter soluções “precisas” ou “exatas” nos problemas da Engenharia
cuja natureza diga respeito ao processo mecânico. Portanto é objetivo também, mostrar que
determinados critérios podem ser aplicados na concepção de métodos e processos mais gerais
e resultar na solução de casos práticos em problemas de Engenharia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
CONCEITOS
INTRODUTÓRIOS:
1.1.Conceitos
e
Assuntos
Abordados;
1.2.Abordagem de Mecânica Geral; 1.3.Conceito de Resistência dos Materiais;
1.4.Definições; 1.5.Tipos de Esforços: 1.5.1. Esforços Internos Solicitantes, 1.5.2.
Esforços Internos Resistentes; 1.6.Aplicações Gerais.
Unidade II
TRAÇÃO E COMPRESSÃO SIMPLES: 2.1.Conceituação Básica; 2.2.Diagramas
Tensão-Deformação; 2.3.Deformações, Coeficiente de Poisson e Estricção: 2.3.1.
Deformação Longitudinal, 2.3.2. Deformação Transversal, 2.3.3. Estricção; 2.4.Lei
de
Hooke;
2.5.Tensão
Admissível;
2.6.Equação
Linear
da
Deformação;
2.7.Aplicações: 2.7.1.Barra de Seção Variável, 2.7.2.Barra onde se Considera o
Peso
Próprio;
2.8.Problemas
de
Tração
e
Compressão
Estaticamente
Indeterminados (Tensões Térmicas); 2.9.Aplicações Gerais.
Unidade III CORTE OU CISALHAMENTO SIMPLES: 3.1.Introdução; 3.2.Deformação no
Cisalhamento; 3.3.Lei de Hooke no Cisalhamento; 3.4.Juntas Rebitadas:
3.4.1.Introdução, 3.4.2.Aplicação e Tipos; 3.5.Ruptura nas Juntas Rebitadas:
3.5.1.Cisalhamento nos Rebites, 3.5.2.Compressão nos Furos, 3.5.3.Tração nas
Chapas; 3.6.Aplicações Gerais.
Unidade IV TORÇÃO SIMPLES: 4.1.Conceituação Básica; 4.2.Efeitos da Torção; 4.3.
Dedução da Expressão da Tensão de Cisalhamento; 4.4. Dedução da Expressão
do Ângulo de Torção; 4.5.Problemas de Eixos de Transmissão; 4.6.Problemas de
Torção Estaticamente Indeterminados; 4.7. Aplicações Gerais.
Unidade V
FLEXÃO SIMPLES: 5.1.Conceituação Básica; 5.2.Tipos de Flexão: 5.2.1.
Comportamento de uma Viga; 5.3.Formulação Teórica para a Flexão Simples:
5.3.1. Dedução da Fórmula da Tensão Normal na Flexão, 5.3.2. Dedução da
Fórmula da Tensão de Cisalhamento na Flexão; 5.4.Distribuição das Tensões
(normal e cisalhante) na Seção Transversal ; 5.5. Aplicações Gerais.
Unidade VI DEFORMAÇÃO NA FLEXÃO: 6.1.Conceitos de Curva Elástica, Rotação e Flecha;
6.2.Relação entre Tensão, Curvatura e Momento Fletor; 6.3.Método da Integração
Dupla; 6.4.Emprego de Funções Singulares: 6.4.1.Objetivo e regras, 6.4.2.Casos
Básicos de Carregamentos; 6.5. Aplicações Gerais.
Unidade VII FLAMBAGEM DE COLUNAS: 7.1.Conceituação Básica; 7.2.Carga e Tensão de
Flambagem (crítica); 7.3.Fórmula de Euler para Colunas Esbeltas; 7.4.Limitações
da Fórmula de Euler (flambagem elástica); 7.5.Flambagem no Regime Plástico
(formulações empíricas); 7.6.Aplicações Gerais: Dimensionamento e Verificação
da Estabilidade de Peças Comprimidas (aço, madeira e concreto).
Unidade VIII ANÁLISE DAS TENSÕES: 8.1.Estado de Tensão em um Ponto; 8.2.Componentes
da Tensão em um Sistema de Coordenadas Cartesianas; 8.3.Tensões Normais e
Tangenciais (paralelepípedo das tensões); 8.4.Lei da Reciprocidade das Tensões
Tangenciais; 8.5.Análise das Tensões no Estado Plano; 8.6.Rotação de Eixos
(valores principais); 8.7.Aplicações Gerais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
(620.112 H624r).
TIMOSHENKO & GERE. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1994. V. 1 e V.2. (620.1 T585m)
BEER, Ferdinand P., JOHNSTON, JR., E. Russel. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro:
MacGraw-Hill do Brasil, 1980. (620.112 B415r)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NASH, William A. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill do Brasil, 1982.
(620.112 N253r)
TIMOSHENKO & STEPHEN P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1979. (620.112 T525r)
POPOV, E. P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil LTDA.
TEORIA DAS ESTRUTURAS I
EMENTA
Conceitos básicos; Vigas isostáticas; Pórticos isostáticos.
OBJETIVO
Estudar os métodos para cálculo dos esforços atuantes e seus respectivos diagramas em
Estruturas Isostáticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
CONCEITOS BÁSICOS: 1.1. Classificação das estruturas; 1.1.1. Elementos
Estruturais; 1.1.2. Sistemas e tipos de cargas; 1.1.3. Condições de equilíbrio; 1.2.
Graus de liberdade; 1.2.1. Apoios; 1.2.2. Estaticidade; 1.2.3. Reações de apoio;
1.3. Esforços simples; 1.3.1. Classificação dos esforços; 1.3.2.Linhas de estado.
Unidade II
VIGAS ISOSTÁTICAS: 2.1. Vigas horizontais: linhas de estado; 2.2. Vigas
inclinadas: linhas de estado; 2.3. Vigas gerber: formação e posicionamento das
articulações, estaticidade, decomposição, vantagens de seu emprego, linhas de
estado.
Unidade III PÓRTICOS ISOSTÁTICOS: 3.1. Pórticos planos: classificação; 3.2. Pórtico
biapoiado:linhas de estado; 3.3. Pórtico engastado e livre: linhas de estado; 3.4.
Pórtico triarticulado: linhas de estado; 3.5. Pórtico biapoiado como articulação e
tirante ou escora: linhas de estado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
POLILLO, Adolfo. Mecânica das Estruturas. Rio de Janeiro: Científica, 1977. V.1. (624.171
P766m)
RICARDO, Octávio Gaspar Souza. Teoria das estruturas. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil,
1978. (624.17 R488t)
SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural. Porto Alegre: Globo, 1979. V.3.
(624.171 S694c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPANARI, Flávio Antonio. Teoria das Estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985.
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I
EMENTA
A indústria da construção civil; Projeto; Implantação da obra; Estrutura, Alvenarias.
OBJETIVO
Fornecer um conjunto de conhecimentos, especialmente princípios técnico-cientificos, que se
aplicam ao ramo da construção civil de modo a possibilitar a identificação e aplicação desses
princípios indo desde a fase da elaboração dos projetos, passando pela estrutura indo até as
alvenarias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
A INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL: 1.1. Características intrínsecas; 1.2.
Estruturas; 1.3. Organização do processo produtivo; 1.4. Determinantes da
demanda; 1.5. Determinantes do preço; 1.6. Classificação.
Unidade II
PROJETO: 2.1. Elementos componentes de cada projeto, normas técnicas,
profissionais envolvidas na elaboração, compatibilização dos projetos;2.2.
Regularização obra: aprovação de projetos, licenciamento da obra, habite-se.
Unidade III IMPLANTAÇÃO DA OBRA: 3.1. Serviços preliminares: demolição, limpeza do
terreno; 3.2. Instalações provisórias: infra-estrutura do logradouro - água, esgoto,
energia; 3.3. Movimentos da terra: escavações, escoramentos, esgotamentos,
cortes e aterros; 3.4. Canteiro de serviço: depósitos, silos, tapumes, almoxarifado,
escritório, sanitários, vestiários e refeitório - dimensionamento e racionalização;
3.5. Equipamentos, ferramentas, EPI’S e maquinários.
Unidade IV ESTRUTURA: 4.1. infra-estrutura: tipos de fundações, procedimentos para
execução - formas, armadura e concreto; 4.2. Prova de carga; 4.3. Superestrutura: tipos de estruturas (concreto, metálica e madeira), procedimentos para
execução: forma, armadura e concreto (preparo, transporte, lançamento,
adensamento e cura).
Unidade V
ALVENARIAS: 5.1. Classificação, procedimentos para execução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Ching, L. Técnicas de Construção Ilustradas. Bookman: Porto Alegre, 2001.(624 C539t)
Yazigi, W. A Técnica de Edificar. Pini: São Paulo. 1999. (690 Y35t)
BAUER, A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2005. (691 B344m)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Paulo. Cadernos de Encargos. Rio de Janeiro: Científica.
HIRSCHFELD, Henrique. Planejamento com Pert- CPM : Tecnologia de Edicações do IPT.
São Paulo: Pini. (658.4032 H669p)
PIANCA, João Batista. Manual do Engenheiro. Porto Alegre: Globo.
INSTITUTO de Engenharia de São Paulo. Critérios para Fixação de preços de serviços de
Engenharia. São Paulo: Pini, 1993. (620 B813c)
Santos. A.C.O . Tecnologia das Construções. Material organizado e apostilado. Vol. I, II e III.
Belém, 2000.
TOPOGRAFIA E AEROFOTOGRAMETRIA
EMENTA
Introdução à Topografia; Planimetria; Altimetria; Topologia; GPS e Uso de Softwares;
Fotogrametria.
OBJETIVO
Identificar e analisar os parâmetros básicos de uma topografia e fotogrametria, dando
condições, de interpretação e medição de suas unidades, e aplicações na engenharia e
arquitetura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA: 1.1. Objetivos e definição de Topografia; 1.2.
Importância da Topografia na Engenharia Civil; 1.3. Divisão da Topografia; 1.4.
Grandezas angulares e lineares; 1.5. Classificação dos erros; 1.6. Unidade de
Medidas; 1.7. Coordenadas geográficas; 1.8. Coordenadas Topográficas. Sistema
Cartesiano. UTM.
Unidade II PLANIMETRIA: 2.1. Medição direta e indireta da distância entre dois pontos; 2.2.
Medição de ângulos horizontais; 2.3. Fórmula geral dos azimutes e ângulos; 2.4.
Métodos de Levantamentos Topográficos; 2.5. Determinações de poligonais.
Caminhamento de uma poligonal; 2.6. Coordenadas parciais e absolutas; 2.7. Erro
de fechamento angular e linear. Norma Brasileira; 2.8. Cálculo de áreas; 2.9.
Aplicação da planimetria em locação de obras.
Unidade III ALTIMETRIA: 3.1. Nivelamento: Generalidades e definições; 3.2. Processos de
nivelamento; 3.3. Nivelamento geométrico, trigonométrico e barométrico; 3.4.
Desenho dos perfis longitudinais e transversais. 3.5. Aplicação da altimetria em
locação de obras.
Unidade IV TOPOLOGIA: 4.1. Curvas de nível: generalidades e definições; 4.2. Declividade e
Equidistância; 4.3. Traçado das curvas de nível; 4.4. Interpolação numérica e
gráfica.
Unidade V
GPS e Uso de Softwares: 5.1. Sistema Global de Posicionamento- GPS; 5.2.
Aplicação de softwares de topografia.
Unidade VI Fotogrametria: 6.1. Conceitos e Aplicações; 6.2. Câmaras e vôos fotográficos;
6.3. Fotos x Mapas; 6.4. Distorções e escalas; 6.5. Estereoscopia; 6.6. Ortofoto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Alberto Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil . Editora Edgard Blucher
Ltda, 1977. vol. I. (526 B732t)
BORGES, Alberto Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil . Editora Edgard Blucher
Ltda, 1992. vol. II. (526 B732t)
ESPARTEL, Lélis Luderritz. Curso de Topografia . Editora Globo, 1978. (526 E77c)
LOCH, Carlos et alli. Elementos Básicos de Fotogrametria e sua Utilização Prática . Santa
Catarina: UFSC,1998. (526.982 L812e)
MCCORMAC, Jack. Topografia. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2007.(526
M478t)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Alberto Campos. Exercícios de Topografia . Editora Edgard Blucher Ltda, 1975.
(526 B732e)
COMASTRI, José Aníbal. Topografia Planimetria . Universidade Federal de Viçosa. 2ª ed.
Imprensa Universitária, UFV, 1986. (526.98 C728t)
COMASTRI, José Aníbal; Tuler, José Cláudio. Topografia Altimetria. Universidade Federal de
Viçosa. 2ª ed. Imprensa Universitária, 1987. (526.98 C728t)
ESPARTEL, Lélis Luderritz. Caderneta de Campo . Editora Globo, 1979. (526 E77c)
LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia Contemporânea. Planimetria. Editora da
Universidade Federal de Santa Catarina, 2000. (526.98 L812t)
MARCHETTI, Delman. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. Editora Nobel,
1989. (526.982 M317p)
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 6º SEMESTRE
- Identificar as características e propriedades mecânicas dos solos, de tal forma oferecer
parâmetros para definir e dimensionar obras de terra e fundações.
- Utilizar os métodos para calcular os esforços atuantes e seus respectivos diagramas em
estruturas hiperestáticos.
- Possibilitar conhecer as fases de acabamento, bem como analisar orçamentos, custos e
técnicas para programação e controle nas operações da construção civil.
- Identificar as propriedades e fenômenos de distribuição da água na atmosfera, na superfície
da terra e no sub-solo.
- Possibilitar a identificação de subsídios que permitam projetar e dimensionar obras de terra
em rodovias.
- Identificar os fundamentos da eletrotécnica geral, possibilitando dimensionar projetos de
instalações elétricas prediais de pequeno porte.
MECÂNICA DOS SOLOS
EMENTA
Solos: origem, formação e minerais constituintes; Características básicas dos solos;
Plasticidade, limites de consistência e estrutura; Compactação dos solos; Classificação e
identificação dos solos; Compactação dos solos; Pressão atuantes num maciço de terra; Fluxo
unidimensional; Compressibilidade e adensamento dos solos; Resistência ao cisalhamento dos
solos.
OBJETIVO
Identificar a origem, formação, características e propriedades mecânicas dos solos, fornecendo
parâmetros para uma adequada definição e dimensionamento de obras de terra e fundações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
SOLOS: ORIGEM FORMAÇÃO E MINERAIS CONSTITUINTES: 1.1. Origem e
formação dos solos; 1.2. Solos residuais; 1.3. Solos transportados; 1.4. Solos de
constituição orgânica.
Unidade II
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS SOLOS: 2.1.Natureza das partículas; 2.2.
Fases constituintes dos solos; 2.3. Estrutura dos solos; 2.4. Estrutura, tamanho e
forma dos grãos; 2.5. Granulometria; 2.6. Índices físicos dos solos.
Unidade III PLASTICIDADE, LIMITE DE CONSISTÊNCIA E ESTRUTURA: 3.1. Introdução;
3.2. Limites de consistência (Atterberg); 3.3. Índices de consistência; 3.4.
Consistência das argilas; 3.5. Estruturas das argilas; 3.6. Atividade coloidal; 3.7.
Compacidade das areias
Unidade IV CLASSIFICAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS: 4.1. Introdução; 4.2.
Principais sistemas de classificação; 4.3. Identificação dos solos; 4.4. Identificação
visual dos solos no campo; 4.5. Aplicação a pavimentos flexíveis.
Unidade V
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS: 5.1. Introdução e curvas de compactação; 5.2.
Ensaios de compactação; 5.3. Equipamentos, produção e custos; 5.4. Noções de
controle de compactação; 5.5. Resistência de solos compactados - I.S.C.; 5.6.
Estrutura de solos compactados
Unidade VI PRESSÕES ATUANTES NUM MACIÇO DE TERRA: 6.1. Introdução; 6.2.
Pressões devidas ao peso próprio do terrapleno; 6.3. Lençóis empoleirados; 6.4.
Pressões devidas as cargas aplicadas; 6.5. Cálculos práticos de pressões devidas
as cargas aplicadas-Equações de Boussinesq.
Unidade VII FLUXO UNIDIMENSIONAL: 7.1 Natureza de fluxo d’água nos solos; 7.2. Lei de
Darcy; 7.3. Velocidade de fluxo; 7.4. Cargas de água; 7.5. Permeabilidade; 7.6.
Permeâmetros; 7.7. Fatores que influenciam na permeabilidade; 7.8. Pressões
efetivas sob condições do fluxo unidimensional; 7.9.Gradiente Hidráulico; 7.10.
Força de percolação; 7.11. “Quick condition”.
Unidade VIII COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO DOS SOLOS: 8.1.Conceito de
compressibilidade; 8.2. Classificação dos recalques; 8.3. Teoria do adensamento
de
Terzaghi;
8.4.
Pressão
de
compressibilidade;
8.5.
Parâmetro
de
compressibilidade; 8.6. Cálculo do recalque de adensamento; 8.7. Método de
Skempton - Bjerrum.
Unidade IX RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DOS SOLOS: 9.1. Critérios de ruptura; 9.2.
Círculo de Mohr;
9.3. Resistência ao Cisalhamento das areias e argilas; 9.4.
Parâmetros A e B de pressão neutra.
ATIVIDADES DE LABORATÓRIO
Unidade I
RETIRADA DE AMOSTRAS DE SOLOS: 1.1. Importância, cuidados
e
equipamentos; 1.2. Retirada de amostras indeformadas e deformadas no campo;
1.3. Amostras representativas.
Unidade II
CARACTERIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DE SOLOS: 2.1. Identificação visual
e tátil do solo; 2.2. determinação dos índices físicos. 2.2.1. Umidade natural 2.2.2. Peso específico do solo e peso específico dos sólidos de um solo; 2.3.
Limites de Consistência ou Atterberg . 2.3.1. Limite de liquidez. 2.3.2. Limite de
plasticidade.
peneiramento;
2.3.3. Limite de contração; 2.4. Análise granulométrica por
2.5.
Análise
granulométrica
conjunta
-
peneiramento
e
sedimentação; 2.6. Ensaios de permeabilidade; 2.7. Determinação do peso
aparente no campo; 2.8. Determinação do teor de matéria orgânica de um solo;
2.9. Determinação do equivalente de areia de um solo.
Unidade III RESISTÊNCIA DE SOLOS: 3.1. Ensaios de compactação. 3.1.1. Energia de
proctor normal ou ASSHO normal. 3.1.2. Proctor intermediário ou ASSHO
intermediário. 3.1.3. Proctor modificado ou ASSHO modificado, 3.2. Ensaio de
compactação com reuso e sem reuso;
3.3.Determinação do índice suporte
Colifórnia (ISC ou CBR); 3.4. Ensaio de adensamento; 3.5. Ensaio de compressão
simples; 3.6. Ensaio de cisalhamento direto; 3.7. Controle de compactação; 3.7.1.
Método de cilíndro biselado; 3.7.2.Método do frasco de areia; 3.7.3. Método de
Hilf.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TEORIA
BADILLO, Euladio Juarez. Mecânica de Suelos. México: Limusa, 1978. (624.1513 B136m)
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1978. (624.1513 C255m)
CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia Aplicada à Engenharia. São Paulo: Grêmio Politécnico,
1979. (624.151 C539g)
LAMBE, T. Whitman. Soil Mecanhics, si Version . New York: J. Willey & Sons, 1979.
(624.1513 L221s)
HEAD, K. H. Manual of Soil Laboratory Testing. vols. 01, 02 e 03. (624.1513 H423m)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VARGAS,Milton. Introdução à Mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.
(624.1513 B297i)
BOWLES, Joseph. E. Plysical and Geotechnical Properties of Soils. Second Edition, Mc
Graw - Hill - International Editions, 1984.
CERNICA, John, N. Geotechnical Engéneering Soil Mechanics. John Willey & Sons, Inc,
1995. (624.15136 C415g)
MANUAL de Ensanios do D.N.E.R.
NORMAS TÉCNICAS - A.B.N.T. de Mecânica dos Solos.
ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro - Livros técnicos e
Científicos Editora, 1995. (624.15136 O77i)
WRAY, Warren K. Measuring Engineering Properties of Soil.
TEORIA DAS ESTRUTURAS II
EMENTA
Treliças Isostáticas Planas; Deformações em Estruturas Isostáticas; Estruturas Hiperestáticas.
OBJETIVO
Estudar treliças isostáticas e as deformações nas Estruturas Isostáticas, bem como estudar os
métodos para o cálculo dos esforços atuantes e seus respectivos diagramas em Estruturas
Hiperestáticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
TRELIÇAS ISOSTÁTICAS PLANAS: 1.1. Treliças: Definição; 1.2. Esforços
Solicitantes; 1.3. Deslocamentos Nodais; 1.4. Tipos Usuais de Treliças Simples;
1.5.Lei de Formação; 1.6. Estaticidade Externa e Interna; 1.7. Tipos de Treliças
Isostáticas Planas; 1.8. Apresentação dos Métodos de Resolução: 1.8.1.Estudo do
Método de Equilíbrio dos NÓS; 1.9. Aplicações Gerais..
Unidade II
DEFORMAÇÕES EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS: 2.1. Princípio dos Trabalhos
Virtuais (PTV): 2.1.1. Aplicação a Sistemas Rígidos, 2.1.2. Aplicação a Sistemas
Elásticos; 2.2. Aplicação do PTV para o Cálculo de Deformações de Estruturas
(Método da Carga Unitária): 2.2.1. Deformações em Vigas, 2.2.2. Deformações em
Pórticos; 2.2.3. Utilização da Tabela de Kurt-Beyer. 2.3.Aplicações Gerais.
Unidade III ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS: 3.1. Conceito; 3.2. Graus Hiperestáticos; 3.3.
Classificação da Estruturas Hiperestáticas: 3.3.1. Estruturas Externamente
Hiperestáticas, 3.3.2. Estruturas Internamente Hiperestáticas, 3.3.3. Estruturas
Internamente e Externamente Hiperestáticas; 3.4. Métodos para Resolução de
Estruturas Hiperestáticas: 3.4.1. Método dos Deslocamentos, 3.4.2. Método da
Rigidez Direta; 3.4.3. Método de Cross; 3.5. Aplicações Gerais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MERIAN, J. L. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. (620.1
M561m).
HIBBELER, R.C. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.
(620.1 H624m).
SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural (I, II, III). Porto Alegre: Globo, 1979.
3.V (624.171 S964c).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
(620.112 H624r);
GERE, James M.; WEAVER, Jr. William. Analisis de Estructuras Reticulares. Editora:
Compania Editorial Continental, 1987. (624.171 G367a);
Manuais dos softwares de análise mostrados em sala de aula;
Sites de pesquisa voltados à análise computacional de estruturas.
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II
EMENTA
Revestimento e pavimentações; Pinturas e impermeabilizações; Esquadrias e vidros;
Coberturas; Orçamento e controle de custos na construção civil; Técnicas para programação e
controle de operações na construção civil.
OBJETIVO
Possibilitar conhecer as fases de Acabamento, bem como estudar orçamentos, custos e
técnicas para programação e controle de operações na Construção Civil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
REVESTIMENTO E PAVIMENTAÇÕES: 1.1. Classificação, procedimentos para
execução.
Unidade II
PINTURAS E IMPERMEABILIZAÇÕES: 2.1. Tipos de pinturas, procedimentos
para execução; 2.2. Tipos e técnicas de impermeabilizações, procedimentos para
execução.
Unidade III ESQUADRIAS E VIDROS: 3.1. Tipos de esquadrias (madeira, metálica, PVC),
procedimentos para execução.
Unidade IV COBERTURAS: 4.1. Tipos de telhados, estrutura dos telhados, tipos de telhas,
procedimentos e execução.
Unidade V
ORÇAMENTO E CONTROLE DE CUSTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: 5.1.
Conceitos básicos, composição de preços unitários, encargos sociais, composição
do B.D.I., aplicação em computador.
Unidade VI TÉCNICAS PARA PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE OPERAÇÕES NA
CONSTRUÇÃO CIVIL: 6.1. Pert-CPM e outros, métodos gráficos de Barr ou
Gomtt, aplicação em micro computador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Yazigi, Walid. A Técnica de Edificar. Editora PINI. São Paulo. 2004. (6ª. edição) (690 Y35t)
Ching, F. Técnicas de Construção Ilustradas. 2ª edição. Porto Alegre:Bookman. 2001.(624
C539t)
Limmer, C.V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. 1ª. edição .Rio
de Janeiro: LTC,1997. (690 L734p)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revista Techné . Editora Pini.
Revista Construção-Mercado. Editora Pini.
Goldman, P. Introd. Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil Brasileira.
PINI.Editora.4ª. edição. 2004.
Fiorito, A.J.S.I. Manual de Argamassas e revestimentos – Procedimentos de Execução.
PINI Editora.1ª. Edição. 2003. (691.5 F521m)
.Aldabó, R. Gerenciamento de Projetos - Procedimentos Básicos e Etapas Essenciais. 1ª
edição. São Paulo: PINI Editora, 2001.
TCPO 2003 – Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. São Paulo: PINI. 2003.
HIDROLOGIA APLICADA
EMENTA
Ciclo hidrológico e bacia hidrográfica; Precipitação; Escoamento superficial; Infiltração;
Intercepção,
evaporação
e
evapotranspiração;
Controle
e
Previsão
de
Enchentes;
Regularização de Vazões; Águas Subterrâneas;
OBJETIVO
Identificar as propriedades e fenômenos da distribuição da água na atmosfera, na superfície da
terra e no sub-solo, para aplicação em soluções de problemas relacionados com a utilização
dos recursos hídricos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
CICLO HIDROLÓGICO E BACIA HIDROLÓGICA: 1.1. Ciclo hidrológico; 1.2.
Bacias hidrográficas; 1.3. Características físicas de uma bacia hidrográfica.
Unidade II
PRECIPITAÇÃO: 2.1.Introdução; 2.2. Mecanismos de formação e tipos de
precipitações; 2.3. Pluviometria; 2.4. Análise de dados de precipitação; 2.5.
Precipitação média numa área;
Unidade III
ESCOAMENTO SUPERFICIAL: 3.1. Fatores que influenciam o escoamento
superficial; 3.2. Grandezas que caracterizam o escoamento superficial; 3.3 O
hidrograma; 3.4 Separação do escoamento superficial; 3.5 Precipitação efetiva;
3.6 Método Racional;
Unidade IV
INFILTRAÇÃO: 4.1. Introdução; 4.2. Fases da infiltração; 4.3. Grandezas
características; 4.4. Método de medição da capacidade da infiltração; 4.5.
Permeabilidade do solo; 4.6. Intercepção; 4.7. Escoamento da água em solos
saturados.
Unidade V
INTERCEPTAÇÃO,
EVAPORAÇÃO
E
EVAPOTRANSPIRAÇÃO:
5.1.
Introdução; 5.2. Interceptação vegetal; 5.3. Armazenamento nas depressões;
5.4. Variáveis hidrológicas que interferem na evaporação; 5.5 Fatores
intervenientes; 5.6. Determinação da evaporação; 5.7. Evaporação potencial;
5.8. Medidas de transpiração; 5.9. Evapotranspiração potencial e real; 5.10
Estimativa da evapotranspiração.
Unidade VI
CONTROLE E PREVISÃO DE ENCHENTES: 6.1. Introdução; 6.2. Causas,
impactos e controles quantitativos; 6.3. Avaliação dos prejuízos das enchentes.
Unidade VII
REGULARIZAÇÃO DE VAZÕES: 7.1. Noções sobre regularização das funções;
7.2. Conceitos e finalidades do diagrama de massa; 7.3. Conceitos de volumes
atuais dos reservatórios; 7.4. Regularização máxima.
Unidade VIII
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: 8.1. Generalidade; 8.2. Modos de Ocorrência; 8.3.
Classificação dos Aqüíferos; 8.4. Coeficiente de transmissividade e de
armazenamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCEZ, L.N e ALVAREZ, G.A Hidrologia. São Paulo: Blucher Ltda., 1988. (551.48 G215h)
PINTO, N. et alii. Hidrologia Básica. São Paulo: E. Blucher, 1976. (551.48 P659h).
SILVA, D.D. da; PRUSKI, F.F. (org.). Gestão de Recursos Hídricos – Aspectos Legais,
Econômicos, Administrativos e Sociais. Brasília, 2000. (551.48 S586g)
TUCCI, C E M; Porto, R.L e BARROS, MT. Drenagem Urbana. Porto Alegre: Editora da
Universidade/ ABHR, 1995. (551. 302 T886d)
VILLELA. Swami Marcondes, MATOOS, Arthur. Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGraw-Hill,
1979. (551.48 V735h)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHOW, V. MAIDMENT, D.R. e MAYS, L. W. Applied Hydrology. Singapore: McGraw-Hill,
1988.
GARCEZ, L.N e ALVAREZ, G.A Hidrologia. São Paulo: Blucher Ltda., 1988. (551. 48 G215h)
LINSLEY, R. K e FRANZINI, J.B. Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil e Ed. da Universidade de São Paulo. (627. L759e)
PFAFSTETTER, Otto. Chuvas intensas no Brasil. Departamento Nacional de Obras de
Saneamento, Ministério da Viação e Obras Públicas.
RAMOS. F. et al. Engenharia Hidrológica. Rio de Janeiro: ABRH/Ed. da UFRJ, (Coleção
ABRH de Recursos Hídricos), 1989.
TUCCI,
C
E
M.
(org)
Hidrologia:
Ciência
e
Aplicação.
Porto
Alegre.
Universidade/Edusp/ABHR, 1993.
YALIN, MS. Mechanics of sediment Transport. Oxford Pergamon Press, 1992.
CETESB. Água Subterrânea e Poços Tubulares. São Paulo: Cetesb, 1980.
Ed.
Da
PROJETO GEOMÉTRICO E OBRAS EM TERRA PARA RODOVIAS E VIAS URBANAS
EMENTA
Introdução - malha viária, modais de transportes, impacto ambiental na implantação e operação
de rodovias; Projeto Geométrico – parâmetros definidores, composição e desenvolvimento;
Terraplenagem - cortes e aterros, cálculo de áreas e volumes, diagrama de massa e
compactação.
OBJETIVO
Identificar, projetar e dimensionar geometricamente Rodovias e as obras de terra necessárias
às suas execuções.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – INTRODUÇÃO: 1.1. Generalidades sobre rodovias e vias urbanas, panorama
local e Nacional; 1.2. Potencialidades para a região Amazônica com integração
de sistemas rodoviários, ferroviários e hidroviários; 1.3. Privatização e/ou
concessões; 1.4. Impactos ambientais, Rima/EIA e medidas mitigadoras.
UNIDADE II - PROJETO GEOMÉTRICO: 2.1. Introdução – apresentação de projetos; 2.2.
Considerações gerais sobre o traçado de uma rodovia; 2.3. Elementos
básicos para o projeto; 2.4. Curvas horizontais circulares; 2.5. Curvas
horizontais com transição; 2.6. Seção transversal; 2.7. Superelevação e
superlargura; 2.8. Perfil longitudinal.
UNIDADE III – TERRAPLENAGEM: 3.1. Considerações técnicas sobre movimentos de terra,
cálculo de áreas e volumes - planilhas; 3.2. Diagrama de massas – conceitos,
propriedades e aplicações técnicas, incluindo estudos de compensação entre
cortes e aterros, momento de transporte e fatores de homogeneização;
3.3.Cortes e aterros – principais técnicas e especificações vigentes; 3.4.
compactação de solos – técnicas, controles tecnológicos e equipamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, M. Pacheco de. Curso de estradas. Rio de janeiro: Editora Científica, 1972.
(625.7 C331c)
FRAENKEL, Benjamim B. Engenharia rodoviária. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980.
(625.7 F799e)
PIMENTA, C. R. T. e OLIVEIRA M. P. Projeto Geométrico de Rodovias –2a Edição. São
Carlos/SP: Rima, 2004. (625.725 P644p)
SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. I. São Paulo: Pini, 1997.
(625.8 S474m)
SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. II. São Paulo: Pini, 2001.
(625.8 S474m)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARAL, R. C. Projetos de estradas. São Paulo: Escola politécnica – USP. BORGES, A. C.
Topografia: aplicada à engenharia civil. 2a Edição, Volumes 1 e 2. São Paulo: Editora Edgard
Blucher Ltda, 1997. (526 B732t)
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT.
Coletânea de normas. Ministério dos Transportes, 2002.
FONTES, L. C. A. A. Engenharia de estradas – Projeto geométrico. Salvador: Central
editorial e didática da UFBa, 1993. (625.7 F683e)
RESENDE, E. As Rodovias e o Desenvolvimento do Brasil. Rio de Janeiro: Editora Munique,
1973.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT. Manual
de projeto geométrico de rodovias rurais. 1999.
SISTEMAS ELÉTRICOS PREDIAIS
EMENTA
Noções gerais; Circuitos elétricos de corrente contínua; Circuitos elétricos de corrente
alternada; Transformador e motor; Projeto elétrico.
OBJETIVO
Identificar os fundamentos da eletrotécnica geral, capacitando ao dimensionamento e projeto de
instalações elétricas prediais de pequeno porte.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
NOÇÕES GERAIS: 1.1. Sistemas Elétricos; 1.2. Conceitos básicos; 1.3.
Condutores e isolantes; 1.4. Unidades fundamentais, instrumentos de medição.
Unidade II
CIRCUITOS ELÉTRICOS DE CORRENTES CONTÍNUA: 2.1. Fonte de tensão e
fonte de corrente; 2.2. Lei de OHM. Energia e trabalho; 2.3. Associação de
Resistores em série, paralelo e mista. 2.4. Divisor de tensão e divisor de
corrente; 2.5. Associação estrela triângulo; 2.6. Lei de Kirchhoff 1ª Lei dos Nós,
2ª Lei das Malhas.
Unidade III
CIRCUITOS
ELÉTRICOS
DE
CORRENTE
ALTERNADA: 3.1. Circuitos
monofásicos com carga resistiva, indutiva e capacitiva; 3.2. Circuitos bifásicos;
3.3. Circuitos trifásicos; 3.4. Potência e fator de potência; 3.5. Gerador de
corrente alternada; 3.6. Ligação de gerador e cargas.
Unidade IV
TRANSFORMADOR E MOTOR: 4.1. Noções sobre o funcionamento dos
transformadores; 4.2. Princípio de funcionamento; 4.3. Tipos de transformador;
4.4.Tipos de Ligação; 4.5. Noções sobre o funcionamento dos motores elétricos
de indução; 4.6.Princípio de funcionamento; 4.7. Tipos de ligação; 4.8.
Dispositivos de partida de motores de indução.
Unidade V
PROJETO
ELÉTRICO:
5.1.
Conceito
de
projeto;
5.2.
Quatro
partes
fundamentais do projeto; 5.3. Informações necessárias; 5.4. Simbologia; 5.5.
Carga dos pontos de utilização; 5.6. Determinação da carga de iluminação; 5.7.
Tomada de corrente; 5.8. Divisão das instalações; 5.9. Considerações gerais;
5.10. Restrições; 5.11. Dispositivos de comando; 5.12. Dispositivos de proteção;
5.13. Quadro de carga; 5.14. Diagrama unifilar; 5.15. Encaminhamento dos
circuitos; 5.16. Dimensionamento dos circuitos; 5.17. Pára-raios; 5.18. Noções
sobre subestação.
ATIVIDADES DE LABORATÓRIOS
Unidade I
NOÇÕES GERAIS: 1.1. Componentes elétricos e seus símbolos; 1.2.
Esquemas elétricos; 1.3. Manejo de volímetro - Ohmímetro - amperímetro.
Unidade II
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS: 2.1. Tecnologia e utilização das lâmpadas; 2.2.
Tecnologia e utilização de cabos e fios elétricos; 2.3. Tecnologia e utilização de
equipamentos de proteção; 2.4. Tecnologia e utilização de dispositivos de
comando; 2.5. Tecnologia e utilização de outros acessórios utilizados em
instalações elétricas.
Unidade III INSTALAÇÕES ELÉTRICAS: 3.1. Montagem e instalação de lâmpadas
incandescentes; 3.2. Montagem e instalação de lâmpadas fluorescentes; 3.3.
Montagem e instalação de three-way; 3.4. Montagem e instalação de four-way;
3.5. Montagem e instalação de tomadas; 3.6. Montagem e instalação de
campainhas e outras; 3.7. Montagem e instalação de minuterias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. (621.31042
C912i)
NISKIER, J. e MACNTYRE, A. J. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985.
556p. (621.31042 N724i)
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Circuitos em corrente alternada. 2ª edição. São Paulo:
Editora Érika, 1997. (621.3192 A345c)
LOURENÇO, Antônio Carlos. Circuitos em Corrente contínua. São Paulo: Editora Érika,
1998. (621.3192 L892c)
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Editora
Érika, 1997. (621.31042 L732p)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985. (537 G982e)
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 7º SEMESTRE
- Identificar patologias em pavimentações, para determinar técnicas de manutenção dos
pavimentos das estradas e vias urbanas.
- Interpretar, projetar e dimensionar elementos estruturais em aço.
- Identificar, dimensionar e detalhar os elementos estruturais da superestrutura em concreto
armado.
- Interpretar e identificar os principais tipos de fundações, possibilitando o dimensionamento das
estruturas de fundações.
- Planejar, dirigir e controlar as atividades necessárias à execução de obras de construção civil.
- Identificar os elementos e fundamentos de higiene e segurança no trabalho, com aplicação
nos ambientes das obras de engenharia.
DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO
EMENTA
Drenagem – vias urbanas e rodovias: classificação e dimensionamento de sarjeta;
Pavimentação - mecânica dos pavimentos, classificação, composição, estudo de tráfego e
dimensionamento de pavimentos flexíveis; Patologia, Conservação e Manutenção dos
Pavimentos – métodos do DNIT e do SHRP.
OBJETIVO
Identificar e estudar drenagem e pavimentação em vias urbanas e rodovias, bem como
patologias, conservação e manutenção dos pavimentos asfálticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – DRENAGEM: 1.1. Conceitos e classificação dos sistemas de drenagem; 1.2.
Classificação e dispositivos de drenagem de Vias Urbanas e de Rodovias –
normas do DNIT/IPR ; 1.3. Dimensionamento de sarjetas.
UNIDADE II – PAVIMENTAÇÃO: 2.1. Introdução, objetivos e princípios da mecânica dos
pavimentos; 2.2. Classificação geral dos pavimentos; 2.3. Classificação de
solos,
agregados
e
materiais
betuminosos;
2.4.
Ensaios
para
caracterização/avaliação de misturas betuminosas (asfálticas); 2.5. Materiais
utilizados em base e sub-base; 2.6. Estudo do tráfego e dimensionamento de
pavimentos flexíveis pelo método do DNIT (Normas DNIT/IPR).
UNIDADE III – PATOLOGIA, CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS PAVIMENTOS:
mecanismo de ruptura; morfologia e gênese das patologias em pavimentos
asfálticos; princípios de manutenção e conservação rotineira, periódica e
emergencial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEDINA, Jacques de. Mecânica dos pavimentos. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997. (625.8 M491m)
SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. I. São Paulo: Pini, 1997.
(625.8 S474m)
SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. II. São Paulo: Pini,
2001.(625.8 S474m)
CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina de
Textos, 2005. (627.4 C222d)
TUCCI, C. E. M. et al. Drenagem Urbana. Porto Alegre: Editora da Universidade (UFRGS),
1995. (551.302 T886d)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração. São Paulo:
Oficina de Textos, 2007.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT. Manual
de Drenagem de Rodovias. Publicação IPR-724, 2006.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT. Manual
de Pavimentação. Publicação IPR-719, 2006.
FERNANDES JÚNIOR, J. L., ODA, S., ZERBINI, L. F. Defeitos e atividades de manutenção e
reabilitação em pavimentos asfálticos. São Carlos, 1999.
BATISTA, C. F. N. Pavimentação. Tomos: I, II e III. Porto Alegre: Editora Globo, 1976.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT.
Coletânea de normas. Ministério dos Transportes, 2002.
SENÇO, Wlastermiler de. Estradas de rodagem. Projeto. São Paulo: Escola Politécnica – USP,
1980.
SENÇO, Wlastermiler de. Pavimentação, Terraplenagem e Planejamento. São Paulo: Escola
Politécnica – USP, 1980.
YODER, E. J., WITCZAK, M. W. Principles of paviment design. Jonh Wiley & Sons, Inc.,
1975.
MORALES, Paulo Roberto Dias. Manual Prático de Drenagem. Rio de Janeiro: IME, Fundação
Ricardo Franco, 2003.
SISTEMAS ESTRUTURAIS METÁLICOS
EMENTA
Breve Estudo de Aço, Cargas nas Estruturas, Tração, Compressão, Flexão, Ligações e
Concepção de Projeto.
OBJETIVO
Identificar, projetar e dimensionar os elementos estruturais em aço.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
BREVE ESTUDO DO AÇO: 1.1. Desenvolvimento histórico; 1.2. Classificação;
aços de mercado; Perfis usuais; 1.3. Principais aplicações; 1.4. Tipos de
estruturas convencionais; 1.5. Vantagens e desvantagens; 2.5. Propriedades
mecânicas dos aços estruturais.
Unidade II
CARGAS NAS ESTRUTUTRAS: 2.1. Cargas de cálculo; 2.2. Ação do vento nas
estruturas; 2.3 Simplificações de Cálculo.
Unidade III TRAÇÃO: 3.1. Dimensionamento de peças tracionadas; 3.2. limitações na
esbeltez; 3.3. Aplicações.
Unidade IV COMPRESSÃO: 4.1. Dimensionamento de peças solicitadas a compressão
simples. 4.2. Tensão de flambagem, Comprimentos de flambagem, Correção do
índice de esbeltez. Casos de travejamento. 4.3. Aplicações.
Unidade V
FLEXÃO: 5.1. Dimensionamento de peças solicitadas à flexão. 5.2. Tensões
normais e de cisalhamento; 5.3. cálculo de flecha; 5.4. flambagem lateral; Torção;
5.5. Flexão oblíqua e composta 5.6. Aplicações.
Unidade VI LIGAÇÕES: 6.1. Cálculo das ligações Soldadas; 6.2. Cálculo das ligações por
conectores – parafusos. 6.3. Aplicações.
Unidade VII CONCEPÇÃO DE PROJETO: Cálculo e detalhamento de uma estrutura corrente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PFEIL, Walter. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1995.
(624.182 P527e)
BELLEI, Ildony Hélio. Edifícios Industriais em Aço. São Paulo: PINI, 2006. (693.71 B439e)
QUEIROZ, Gilson. Elementos das Estruturas de Aço. Belo Horizonte: Imprensa Universitária,
1988. (669.142 Q3e)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINHEIRO, Antonio Carlos F. Bragança. Estruturas Metálicas. São Paulo, Edgard Blucher,
2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8800: Projeto de Estruturas de
Aço. Rio de Janeiro, 1986.
SISTEMAS ESTRUTURAIS DE CONCRETO ARMADO I
EMENTA
Introdução; Lajes; Vigas; Cisalhamento; Pilares.
OBJETIVO
Identificar, projetar dimensionar e detalhar os elementos estruturais da Superestrutura em
Concreto Armado.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
INTRODUÇÃO:
1.1.
Origem
do
concreto
armado;
1.2.
Materiais;
1.3.
Componentes; 1.4. Aplicações e sua importância nas construções; 1.5. Aços:
classificação dos aços usados no concreto armado; 1.5.1. Aços tipo A e tipo B;
1.5.2. Diagrama tensão; 1.5.3. Deformação adotada pela NBI-78.
Unidade II
LAJES: 2.1. Classificação das lajes convencionais; 2.1.1. Lajes armadas em
direção; 2.2. Carga por m² de lajes; 2.3. Cálculo das flechas; 2.4. Momento nas
lajes armadas em 01 direção; 2.4.1. Lajes isoladas; 2.4.2. Lajes contínuas; 2.5.
Momentos nas lajes armadas em cruz pela teoria das Grelhas; 2.5. Momentos nas
lajes armadas em cruz pelo processo de Marcus; 2.6. Lajes dotadas de balanço;
2.7. Lajes de bordo livre.
Unidade III VIGAS: 3.1. Estádio I; 3.2. Estádio II; 3.3. Estado limite último; 3.4. Flexão simples
de secções retangulares em forma de T de concreto armada com armadura dupla;
3.5. Tipos de rupturas; 3.5.1 Secção normalmente armada; 3.5.2. Secção
superarmada; 3.5.3. Secção sub-armada; 3.6. Verificação de estabilidade; 3.6.1.
Armadura simples; 3.6.2. Armaduras duplas; 3.7. Torção.
Unidade IV CISALHAMENTO: 4.1. Fórmula geral da tensão de cisalhamento; 4.2. Tensões
resultantes; 4.3. Estado de tensão em torno de um ponto; 4.4. Tensão máxima no
regime elástico; 4.5. Generalidades sobre cisalhamento na ruptura; 4.6. Tensão de
cisalhamento convencional; 4.7. Limite máximo da tensão de cisalhamento
convencional; 4.8. Fórmulas para o cálculo das armaduras de cisalhamento.
Unidade V
PILARES: 5.1. Prescrições regulamentares; 5.2. Compressão axial; 5.3.
Generalidades sobre o estado-limite último; 5.4. Flexão composta; 5.4.1. Pequena
excentricidade; 5.4.2. Excentricidade limite; 5.4.3. Grande excentricidade ;5.5.
Flexão Oblíqua.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASON, Jayme. Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
científicos, 1981. (620.137 M289c)
MORAES, Marcelo Cunha. Concreto Armado. São Paulo : McGraw-Hill, 1979. (620.137
M827c)
PFEIL, Walter. Concreto Armado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980.
(620.137 P527c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROCHA, Anderson Moreira da. Novo Curso Prático de Concreto Armado. Rio de Janeiro.
Científica, 1981. (620.137 R672n)
FUSCO, Péricles B. Solicitações Normais. Rio de Janeiro: Guanabara dois, 1989.
JIMENEZ, P. Homigon. Armado. Barcelona : Gustavo Gilli, 1980.
FUNDAÇÕES
EMENTA
Introdução ao estudo das fundações; Investigações geotécnicas; Fundações rasas; Fundações
profundas; Patologia e reforços de fundações.
OBJETIVO
Estudar e analisar os ensaios de sub-solo, pressões de terra e recalques; identificar os
principais tipos de fundação, capacitando a definição, projeto e dimensionamento das estruturas
de fundação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS FUNDAÇÕES: 1.1. Histórico das Fundações;
1.2. Breve estudo dos solos; 1.3. Revisão de Alguns Conceitos de Mecânica dos
Solos.
Unidade II
INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS: 2.1. Ensaio a Trado; 2.2. Sondagem à
Percussão tipo S.P.T; 2.3. Ensaio de Cone; 2.4. Ensaio Pressiométrico; 2.5.
Ensaio Dilatométrico; 2.6. Ensaio de Palheta; 2.7. Sondagem Rotativa; 2.8. Ensaio
de Geofísica (eletroresistividade, sísmica e G.P.R.); 2.9. Outros tipos de
sondagens; 2.10. Taxas Admissíveis com base no S.P.T.
Unidade III FUNDAÇÕES RASAS: 3.1. Conceito: 3.1.1. Principais Tipos; 3.1.2. Emprego das
Fundações Rasas; 3.2. Teoria de Terzaghi; 3.3. Capacidade de Carga de
Fundações Rasas; 3.3.1. Blocos Simples e Escalonados; 3.3.2. Sapatas; 3.4.
Dimensionamento de Blocos e Sapatas; 3.5. Recalque de Fundações Rasas;
3.5.1.Estimativas de Recalques; 3.5.2. Recalques Diferenciais.
Unidade IV FUNDAÇÕES PROFUNDAS: 4.1. Conceito: 4.1.1. Principais Tipos; 4.1.2.
Emprego das Fundações Profundas; 4.2. Tubulões; 4.2.1. Dimensionamento de
Tubulões; 4.3. Estacas; 4.3.1. Estacas pré-moldadas; 4.3.2. Estacas Moldadas in
loco; 4.3.3. Vantagens e Desvantagens; 4.4. Capacidade das Estacas Isoladas;
4.4.1. Teoria de Terzaghi; 4.4.2. Métodos Semi-empíricos: Aoki Veloso, DecóurtQuaresma (Convencional e Modificado), Brasfond e Cabral; 4.4.3. Formulação
Dinâmica (Brix, Holandeses); 4.4.4. Provas de Carga; 4.5. Atrito Negativo; 4.5.1.
Conceito; 4.5.2. Estimativa; 4.6. Grupos de Estacas; 4.6.1. Espaçamento entre
Estacas.
Unidade V
PATOLOGIA E REFORÇOS DE FUNDAÇÕES: 5.1. Principais Patologias em
Fundações; 5.2 Reforços de Fundações; 5.2.1. Principais tipos de reforços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. São Paulo: E. Blücher (624.15076
A454e)
OLIVEIRA FILHO, Ubirajara. Fundações Profundas: Estudos. Belém: Falangola, 1982. (624.15
O48f)
HACHICH, Waldemar, et al. Fundações Teoria e Prática. São Paulo: PINI. (624.15 H117f)
SCHNAID, Fernando. Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de Fundações.
São Paulo: Oficina de Textos, 2000. (624.15 S357e)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, Urbano Rodriguez. Fundações Profundas . São Paulo: E. Blücher.
JOPPERT JUNIOR, Ivan. Fundações e Contenções de Edifícios: Qualidade Total na
Gestão do Projeto e Execução. São Paulo: PINI, 2007.
ALONSO, Urbano Rodriguez. Análise e Controle das Fundações. São Paulo: Blücher.
MORAES, Marcelo Cunha. Estruturas de Fundações. São Paulo: McGraw-Hill. (624.15
M827e)
PINTO, Caputo Homero. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico. (624.1513 C255m)
CERNICA, John N. Geotechnical Engineering: Foudation Design, John Wiley & Sons, 1994.
(624.15 C415g)
CERNICA, John N. Geotechnical Engineering:Soil Mechanics, John Wiley & Sons, 1995.
(624.15136 C415g)
BOWLES, Joseph E. Foudation Analysis and Design, Mc Graw Hill, 1996. (624.15 B787f)
VELLOSO, Dirceu A., LOPES, Francisco R. Fundações - Volume 1. Rio de Janeiro: COPPE –
UFRJ, 1996.
VELLOSO, Dirceu A., LOPES, Francisco R. Fundações - Volume 2. Rio de Janeiro: COPPE –
UFRJ, 2000.
PLANEJAMENTO E CONTROLE NA CONSTRUÇÃO CIVIL
EMENTA
Legislação, Cadastramento, Propostas e Contratos para a Construção Civil; Técnicas para
Programação e Controle de Operações na Construção Civil; Orçamento e Controle de Custos
na Construção Civil; Cronograma Físico-Financeiro; Gerenciamento de Canteiro de Obras;
Planejamento dos Materiais de Construção Civil e Equipamentos no Canteiro de Obras;
Estruturas Organizacionais para o Gerenciamento de Obras na Construção Civil.
OBJETIVO
Fornecer técnicas e ações destinadas a dirigir, planejar, organizar e controlar as atividades
necessárias à execução de obras de construção civil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
LEGISLAÇÃO, CADASTRAMENTO, PROPOSTAS E CONTRATOS PARA A
CONSTRUÇÃO CIVIL: 1.1. Legislação existente no Brasil para contratação de
obras;
1.2.
Normas
para
cadastramento;
Classificação
de
empresas
e
profissionais para contratação de obras e serviços; 1.3. Proposta para construção
civil; 1.4. Contratos e termos aditivos para construção civil.
Unidade II
TÉCNICAS PARA PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE OPERAÇÕES NA
CONSTRUÇÃO CIVIL: 2.1. PERT-CPM - diagrama de flechas, diagrama de
blocos, CPM híbrico Pert tempo e outros; 2.2. Histogramas de recursos; 2.3.
Nivelamento de recursos, sistemas de controle do andamento físico da obra; 2.4.
Sistemas de controle orçamentário; 2.5. Desvios; 2.6. Reprogramações; 2.7.
Aplicação em computador.
Unidade III ORÇAMENTO E CONTROLE DE CUSTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: 3.1.
Orçamento para os diversos níveis de decisão; 3.2. Detalhamento de um
orçamento; 3.3. Composição de preços unitários; 3.4. Composição de preços
auxiliares; 3.5. Encargos sociais; 3.6. Dimensionamento de equipe de trabalho;
3.7. Composição de preços globais; 3.8. Custos da instalação da obra; 3.9. Custos
administrativos direto da obra; 3.10. Índices de reajustes e sua flutuação no
mercado; 3.11. Riscos do orçamento; 3.12. Composição do B.D.I. ; 3.13. Preço de
venda da obra; 3.14. Aplicação em computador.
Unidade IV CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO: 4.1. Método dos gráficos de barra ou
Ganti; 4.2. Cronograma de desembolso; 4.3. Cronograma de faturamentos; 4.4.
Cronograma de recebimento; 4.5. Aplicação em computador.
Unidade V
GERENCIAMENTO
DE
CANTEIRO
DE
OBRAS:
5.1.
Necessidades
organizacionais da obra; 5.2. Interfaces legais institucionais e com o meio
ambiente; 5.3. Coleta de informações e geração de documentos para controle; 5.4.
Práticas administrativas; 5.5. Controle quantitativo e qualitativo.
Unidade VI PLANEJAMENTO
DOS
MATERIAIS
DE
CONSTRUÇÃO
CIVIL
E
EQUIPAMENTOS NO CANTEIRO DE OBRAS: 6.1. Princípios fundamentais planejamento dos períodos de utilização dos materiais; compra dos materiais,
recebimento e controle de aceitação dos materiais no canteiro; disposição dos
materiais no canteiro; sistema de encaminhamento de notas fiscais e faturas entre
a obra e a
administração da empresa; 6.2. Classificação dos materiais; 6.3.
Locação dos materiais no canteiro; 6.4. Perdas de materiais na construção civil.
Unidade VII ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS PARA O GERENCIAMENTO DE OBRAS NA
CONSTRUÇÃO CIVIL: 7.1. Práticas e instrumentos gerenciais; 7.2. Estruturas
organizacionais para canteiro de obras; 7.3. Estrutura para operações à distância.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, A. Falcão. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2005. (691 B344m)
_____________. TCPO 2000: Tabela de composição de preços para orçamentos. São
Paulo.PINI (690.0212 T252t)
HIRSCHFELD, Henrique. Planejamento com Pert-CPM: Tecnologia de Edificações do IPT. São
Paulo: Pini. (658.4032 H699p).
PIANCA, João Batista. Manual do Engenheiro. Porto Alegre: Globo. (620.00202 M294m).
BORGES, A.C. Prática de pequenas construções. São Paulo: Edgard Blücher. (690 B732p)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDÃO, C. Técnica da construção. Edições Arquitetura e Engenharia, BH.(624 C266t)
CHING, F.D. K. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman. 2. Ed. 2001; (624
C539t)
Yazigi, Walid. A Técnica de edificar. Editora PINI. São Paulo. 1999 (690 Y35t)
Limmer, Carl. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC
- Livros Técnicos e Científicos Editora S. A .
Souza, Roberto; Tamaki, Marcos. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras:
São Paulo: Pini, 1996.
Mukai, Toshio. Licitações e contratos públicos. 5ª edição, São Paulo: Saraiva, 1999.
_________Enciclopédia da construção – 5 volumes – Ed. Hemus Durieux e Fracois
Retaicciau; (624.03 E56e)
CHAVES,R. Como construir uma casa. Rio de Janeiro. Tecnoprint; (690 C512c)
PIANCA, J.B. Manual do construtor. Porto Alegre: Globo; (624 P581m)
RIPPER, E. Manual prático de materiais de construção. São Paulo: PINI; (691 R593m)
RIPPER, E. Como evitar erros nas construções. São Paulo: PINI; (690.22 R593c)
Botelho, M.H.C. Manual de primeiros socorros do Eng. e do arquiteto. (690 B748m)
Botelho, M.H.C. Manual de sobrevivência do Engenheiro e do arquiteto Recém-formados
(690.00230981 B748m)
Oliveira, Mirian...[et al]. Sistema de indicadores de qualidade e produtividade para construção
civil: manual de utilização. 2ª edição - Porto Alegre: Serviço de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas do Rio Grande do Sul - SEBRAE-RS, 1995.
Revistas
- Arquitetura e Urbanismo. PINI Construção SP. PINI
- Téchne. Revista de Tecnologia da Construção. PINI
- Construção Mercado. SP. PINI
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
EMENTA
Normas Regulamentadoras; Acidentes; CIPA na Construção Civil; Segurança na Construção
Civil; Combate a incêndio no canteiro de obra.
OBJETIVO
Identificar os elementos e fundamentos de higiene e segurança no trabalho, de modo a aplicálos nos ambientes das obras de engenharia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
NORMAS REGULAMENTADORAS: 1.1.Resumo das Normas Regulamentadoras..
Unidade II
ACIDENTES: 2.1. Acidentes de Trabalho 2.2. Causas de acidentes; 2.3.
Eliminação das causas de acidentes; 2.4. Custo de Acidentes.
Unidade III CIPA NA CONTRUÇÃO CIVIL: 3.1. Organização da Cipa; 3.2. Funções dos
membros da CIPA; 3.3. Atribuições da Cipa; 3.4 .Dimensionamento da CIPA.
Unidade IV SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL: 4.1. O Local; 4.2. O Empreendimento;
4.3 O Canteiro; 4.4. Área de vivência; 4.5. Instalações elétricas, 4.6. Máquinas e
equipamentos;
4.7.
Sinalização;
4.8.
Riscos
Gerais
de
Acidentes;
4.9.
Procedimentos de Emergência. 4.10. Proteção Coletiva.; 4.11. Mapa de riscos;
4.12. Equipamentos de proteção individual; 4.13. Treinamento; 4.14. Visita técnica.
Unidade V
COMBATE A INCÊNDIO NO CANTEIRO DE OBRA: 5.1. Risco de incêndio; 5.2.
Classe do fogo; 5.3. Extintores de incêndio; 5.4. Localização e dimensionamento
de extintores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPANHOLE, H. L. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar. São
Paulo: Atlas, 2000. (341.6981 C186c).
COSTA, Armando Casimiro, FERRARI, Irany, CORREA, Nelson Barbosa. Consolidação das
Leis do Trabalho. São Paulo: LTR, 1982. (341.6961 C837c).
PACHECO JUNIOR, W. Qualidade na Segurança e Higiene do Trabalho: Série SHT 9000.
Livro. (363.11 P116q).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO FILHO, Leonídio Francisco. Técnicas de segurança do Trabalho. São Paulo: CUC,
1974.
PAIXÃO, Floriano. Segurança e Medicina do Trabalho: Legislação e Normas. Porto Alegre:
Síntese.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 8º SEMESTRE
- Identificar, projetar e dimensionar os elementos estruturais em madeira.
- Analisar os conceitos gerais da ecologia e meio ambiente.
- Identificar, projetar e dimensionar os sistemas de abastecimento e tratamento de água e de
esgoto sanitário.
- Capacitar de modo a possibilitar o dimensionamento de instalações prediais de água; esgoto e
proteção contra incêndio.
- Analisar e estudar o dimensionamento de Fundações e Estruturas Especiais.
- Analisar projetos de estruturas de concreto armado, identificar patologias e propor terapia para
as mesmas.
- Analisar o processo de planejamento de transportes, bem como, conhecer aspectos
pertinentes à técnica e a economia dos transportes.
SISTEMAS ESTRUTURAIS DE MADEIRA
EMENTA
Breve histórico de Madeira, Tração, Compressão, Flexão, Peças compostas e Concepção de
Projeto.
OBJETIVO
Identificar, projetar e dimensionar os elementos estruturais em madeira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
BREVE ESTUDO DA MADEIRA: 1.1. Composição; 1.2. Classificação Geral; 1.3.
Principais espécies Amazônicas; 1.4. Seções usuais; 1.5.
Vantagens e
desvantagens; 1.6. Principais aplicações - Tipos de estruturas convencionais; 1.7.
Propriedades básicas.
Unidade II
TRAÇÃO: 2.1. Dimensionamento de peças tracionadas. 2.2. Dimensões mínimas;
2.3. Aplicações.
Unidade III COMPRESSÃO: 3.1. Dimensionamento de peças comprimidas. 3.2. Estudo de
flambagem. 3.3. Aplicações.
Unidade IV FLEXÃO: 4.1. Dimensionamento de peças submetidas a flexão simples; 4.2.
Deformação-flecha; 4.3. Aplicações.
Unidade V
PEÇAS COMPOSTAS: 5.1. Composições mais usadas; 5.2. Dimensionamento de
Peças compostas; 5.3. Aplicações.
Unidade VI CONCEPÇÃO DE PROJETO: 6.1. Disposições construtivas; 6.2. cálculo e
detalhamento de uma estrutura corrente.
Unidade VI FLEXÃO: 6.1. Dimensionamento de pecas submetidas a flexão simples; 6.2.
Deformação-flecha; 6.3. Aplicações.
Unidade VII PEÇAS COMPOSTAS: 7.1. Composições mais usadas; 7.2. Dimensionamento de
peças compostas; 7.3. Aplicações.
Unidade VIII CONCEPÇÃO DE PROJETO: 8.1. Disposições construtivas; 8.2. Cálculo e
detalhamento de uma estrutura corrente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-7190: Projeto de Estruturas de
Madeira. Rio de Janeiro, 1996. (Fo 003415-01)
MOLITERNO, Antônio. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. São
Paulo: E. Blucher, 1981. (690.15 M725c).
PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 2007.
(624.184 P527e)
BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATISTA, Adão Marques. Estudo Comparativo entre Vigas Mistas Formadas por Perfis em
Chapa Dobrada de Aço e Madeira Serrada e os Principais Sistemas Estruturais. Revista
Ceciliana, Periódico, 2001.
SISTEMA DE SANEAMENTO AMBIENTAL
EMENTA
Noções Gerais de Ecologia; Meio Ambiente; Abastecimento de Água; Esgotamento Sanitário;
Saneamento Rural; Tratamento de Água; Tratamento de Esgoto Doméstico.
OBJETIVO
Estudar os conceitos gerais da Ecologia e Meio Ambiente, identificar seus fenômenos e
sistemas, para aplicação na Engenharia. Identificar, projetar e dimensionar os sistemas de
abastecimento e tratamento de água e os de esgoto sanitário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: Noções Gerais de Ecologia: 1.1 Conceituação; 1.2 Nutrição e
Respiração dos
Seres Vivos; 1.3. Organismos Aeróbios e Anaeróbios; 1.4 Fotossíntese, Síntese e
Decomposição;
1.5
Cadeia
Alimentar,
Equilíbrio
Ecológico;
1.6
Ciclos
Biogeoquímicos; 1.7 Principais Ecossistemas.
UNIDADE II:
Meio Ambiente: 2.1 Conceito 2.2 Legislação Ambiental; 2.3 Noções sobre
Impacto Ambiental; 2.4 Poluição Ambiental; 2.5 Sistemas de Controle de Poluição
Hídrica Atmosférica e do Solo.
UNIDADE III: Abastecimento de Água: 3.1 Importância; 3.2 Qualidade da Água 3.3 Estimativa
Populacional 3.4 Partes Constituintes de um Sistema de Abastecimento de Água
3.5 Classificação das Redes de Distribuição e Métodos de Dimensionamento 3.6
Projeto de um Sistema de Abastecimento de Água.
UNIDADE IV: Esgotamento Sanitário: 4.1 Importância; 4.2 Estimativas de Vazão; 4.3 Hidráulica
da Rede de Esgotos; 4.4 Linhas Interceptoras e Emissárias; 4.5 Projetos de Rede.
UNIDADE V: Saneamento Rural: 5.1Coleta e disposição dos esgotos em zonas rurais e
pequenas comunidades 5.2 Disposição dos esgotos sem transporte hídrico. 5.3
Disposição dos esgotos com transporte hídrico.
UNIDADE VI: Tratamento de Água: 6.1 Aeração; 6.2 Filtração Lenta e Rápida; 6.3
Desinfecção.
UNIDADE VII: TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO: 7.1 Tanque Séptico (Câmara
Única, em Série e Sobreposta); 7.2 Sumidouro 7.3 Filtro Anaeróbico
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, BENJAMIN DE A. Ecologia Aplicada ao Saneamento Ambiental. Rio de
Janeiro, 1980. (301.31 C331e)
DACACH, N. G. Sistemas Urbanos de Água. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1979. (628.1 D117s)
DI BERNARDO, L., DANTAS, A. D.B. Métodos e Técnicas de Tratamento de Água – volumes
I e II. 2ª Edição, Editora RiMa, 2005. (628.162 D536m)
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Saneamento. Brasília. 3ª Ed. Fundação Nacional de
Saúde. 1999. (628.0981 B823m)
PORTO, R.M. Hidráulica Básica. São Carlos, S.P.; 2ª ed., EESC-USP, Projeto REENGE,
1999, 540 p. (627 P853h)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEVES, E.T. Curso de Hidráulica. Livros Técnicos, São Paulo, 1960, 576 p. (627 N518c)
ABNT. Projeto, Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos – NBR 7229. Rio
de Janeiro. (Fo 003241-01)
ABNT – NBR 12211 – Estudo de concepção de sistemas públicos de abastecimento de
água. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
ABNT – NBR 12213 – Projeto de captação de água de superfície para abastecimento
público. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
ABNT – NBR 12214 – Projeto de sistemas de bombeamento de água para abastecimento
público. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
ABNT – NBR 12215 – Projeto de adutoras de água para abastecimento público. Rio de
Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
ABNT – NBR 12217 – Projeto de reservatório de distribuição de água para abastecimento
público. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
KING, H. W. Handbook of Hydraulics for the Solutions of Hydraulics Problems.New York:
McGraw-Hill, 1954.
AZEVEDO NETTO, J.M.A. et al. Técnicas de Abastecimento e Tratamento de Água. São
Paulo: CETESB.Volume I. Abastecimento de Água, 1987.
BARROS, R.T.V. et al. Saneamento. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995.
221 p. (Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios, 2).
Branco S.M. Ecologia: educação ambiental: ciências do ambiente para universitários.
CETESB, SP: 1980.
DACACH, N.G. Saneamento Básico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Didática e Científica, 1990.
SISTEMAS PREDIAIS HIDRO – SANITÁRIOS E DE PROTEÇÃO ATIVA CONTRA INCÊNDIO
EMENTA
Instalações Prediais de Água Fria; Instalações Prediais de Esgotos Sanitários; Instalações
Prediais de Esgotos Pluviais; Instalações de Proteção Contra Incêndio.
OBJETIVO
Identificar, projetar e dimensionar as instalações prediais de água; esgoto e proteção contra
incêndio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA: 1.1. Introdução; 1.2. Terminologia;
1.3. Sistemas de alimentação predial e distribuição de água fria; 1.4. Cálculo do
consumo diário; 1.5. Traçado das instalações; 1.6. Dimensionamento das
instalações;
1.6.1.
Dimensionamento
do
sistema
de
alimentação;
1.6.2.
Dimensionamento da estação elevatória; 1.6.2.1 esquematização dos sistemas de
recalque; 1.6.2.2. Peças componentes dos sistemas de recalque; 1.6.2.3. Roteiro
de cálculo para o dimensionamento de estação elevatória; 1.6.2.4. Exercício
prático; 1.6.3. Dimensionamento do sistema de distribuição de água fria; 1.6.3.1.
dimensionamento dos sub-ramais; 1.6.3.2. Dimensionamento dos ramais; 1.6.3.3.
Dimensionamento das colunas e barrilete; 1.6.3.4. Detalhamentos; 1.6.3.5.
Exercício prático.
Unidade II
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITÁRIOS: 2.1. Generalidades; 2.2.
Terminologia; 2.3. Partes constituintes e funcionamento das instalações prediais
de esgotos sanitários; 2.4.Traçado das instalações de esgoto e ventilação; 2.5.
Dimensionamento
das
canalizações
de
esgoto
e
ventilação;
2.6.
Dimensionamento das instalações de esgoto e ventilação de um banheiro
residencial; 2.7. Materiais utilizados; 2.8. Exercício prático; 2.9. Destino dos
esgotos; rede pública, fossa séptica, sumidouro; 2.10. Dimensionamento de fossa
séptica e sumidouro.
Unidade III INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS PLUVIAIS: 3.1. Generalidades; 3.2.
Condições preliminares; 3.3. Apresentação do projeto; 3.4. Dimensionamento das
instalações: calhas, condutores e coletores; 3.5. Exercício prático.
Unidade IV INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO: 4.1. Generalidades; 4.2.
Terminologia; 4.3. Categoria dos incêndios; 4.4. Classificação dos prédios quanto
à natureza de sua ocupação e ao risco de incêndios; 4.5. Sistemas hidráulicos de
funcionamento sob o comando, 4.5.1. Critérios para o dimensionamento; 4.5.2.
Dimensionamento; 4.6. Sistema de proteção por extintores manuais. Sistema
automático de proteção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitária. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1991. (628 C912i)
MACINTYRE, Joseph Anchibald. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1988. (627 M152i)
BORGES, Ruth Silveira ; BORGES, Wellington Luiz. Manual de Instalações Prediais
Hidráulico-Sanitárias e Gás. São Paulo: Pini, 1992. (696.1 B732m)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MELLO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO NETTO, José M. de , Instalações Prediais
Hidráulicas Sanitárias e Gás. São Paulo: Edgar Blucher, 1988. (628 M528i)
SISTEMAS ESTRUTURAIS DE CONCRETO ARMADO II
EMENTA
Fundações; Estruturas especiais; Projetos; Noções de recuperação de estruturas.
OBJETIVO
Possibilitar estudar o dimensionamento de Fundações, Estruturas Especiais, analisar Projetos
Estruturais, bem como fazer lançamento de formas e mostrar noções de recuperação de
estruturas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
FUNDAÇÕES: 1.1. Fundações superficiais; 1.1.1. Blocos de concreto ciclópicos;
1.1.2. Alicerce corrido; 6.1.3. Sapatas quadradas; 1.1.4. Sapatas retangulares;
1.1.5. Sapatas conjugadas; 1.1.6. Vigas de fundação; 1.2. Fundações profundas;
1.2.1. Blocos de coroamento de estacas; 1.2.2. Rolhas dos tubulões.
Unidade II ESTRUTURAS ESPECIAIS: 2.1. Cálculo de piscina; 2.2. Cálculo de cisternas; 2.3.
Cálculo de caixa d’água; 2.4. Muros de arrimos; 2.5. Lajes Mistas; 2.6. Lajes
cogumelos; 2.7. Lajes nervuradas.
Unidade III PROJETOS: 3.1. Lançamento formas em projetos; 3.2. Leituras de formas e
plantas de ferragens; 3.3. Visitas a obras para auxílio à parte teórica; 3.4.
Aplicações em computador.
Unidade IV NOÇÕES DE RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS: 4.1. Identificação das
corrosões nas estruturas; 4.2. Principais causas; 4.3. Tipos de recuperação; 4.4.
Cuidados executivos e manutenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASON, Jayme. Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
científicos, 1981. (620.137 M289c)
PFEIL, Walter. Concreto Armado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980.
(620.137 M827c)
ROCHA, Anderson Moreira da. Novo Curso Prático de Concreto Armado. Rio de Janeiro.
Científica, 1981. (620.137 R672n)
CASCUDO, Oswaldo. O controle da Corrosão de armaduras de concreto: Inspeção e
Técnicas eletroquímicas. São Paulo: PINI, 1997. (624.1834 C336c)
HELENE, Paulo R. L. Corrosão em Armaduras para Concreto Armado. São Paulo: PINI,
1986. (620.137 H474c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUSCO, Perecles B. Solicitações Normais. Rio de Janeiro: Guanabara dois, 1989.
JIMENEZ, P. Homigon Armado. Barcelona : Gustavo Gilli, 1980.
MORAES, Marcelo Cunha. Concreto Armado. São Paulo : McGraw-Hill, 1979.
ENGENHARIA DOS TRANSPORTES I
EMENTA
Introdução; Modalidades de transportes; Componentes básicos dos sistemas de transportes;
Funções Econômicas dos Transportes; Custos de Transporte; Momento de Transporte;
Vantagens
e
Desvantagens
das
modalidades
de
transporte.
Impactos
Ambientais.
Considerações sobre o planejamento de transportes.
OBJETIVO
Identificar as diversas funções e impactos dos sistemas de transporte para a sociedade, bem
como, levantar custos destes sistemas e, ainda, definir escolha de modalidades segundo os
seus atributos. Realizar uma caracterização geral da área da Engenharia de Transporte e os
componentes básicos dos seus sistemas. Refletir sobre o espaço urbano que envolve o sistema
de circulação e sobre a importância do transporte para a sociedade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
INTRODUÇÃO: 1.1. Conceitos e funções da Engenharia de Transportes; 1.2.
Campo de atuação e o desenvolvimento da Engenharia de Transportes; 1.3
Economia, meio ambiente e funções dos sistemas de transportes; 1.4 Momento de
transporte; 1.5. Impactos Ambientais.
Unidade II
MODALIDADES
DE
TRANSPORTES:
2.1
Características
técnicas;
2.2
Características Operacionais; 2.3 Vantagens e desvantagens das modalidades;
2.4 Aspectos gerais sobre a inter-modalidade.
Unidade III COMPONENTES BÁSICOS DOS SISTEMAS DE TRANSPORTES: 3.1. Objetivo a
ser transportado: passageiras e cargas; 3.2 veículos: dimensões, peso,
características operacionais, noções sobre mecânica da locomoção; 3.3 Vias:
aspectos gerais sobre a superestrutura, noções de capacidade de vias; 3.4
Terminais: conceituações, tipos e funções.
Unidade IV ESPAÇO URBANO E TRANSPORTE: 4.1. O espaço urbano: evolução e
organização; 4.2 O sistema de circulação; componentes, regulamentações e
dispositivos de controle; 4.3 Educação e segurança de trânsito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTP- Associação Nacional de Transportes Públicos. Transporte Humano - Cidades com
Qualidade de Vida. São Paulo,1997. (338.40981 A849t)
UTCHINSON, B.. Princípios de Planejamento dos Sistemas de Transportes Urbanos. Trad.
Henrique Osvaldo Monteiro de Barros. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1979. (388.4 H975p)
OWEN, W. Estratégias para Transportes. São Paulo, 1975. (380.5 O97e)
VASCONCELOS, E. Transporte urbanos nos países em desenvolvimento: reflexões e
propostas. São Paulo: Unidas,1996. (388.4 V331t)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTP- Associação Nacional de Transportes Públicos. Gerenciamento de Transporte Urbano.
Instruções básicas. São Paulo. BHTrans- Companhia de Transporte Urbanos de Belo
Horizonte. Medidas Moderadoras de Tráfego. Belo Horizonte,1996.
DENATRAS DNER. Manual de Sinalização Rodoviária. Rio de Janeiro, 1979.
MORLOK, E.K. Introductino to transportation Engineering and Planning. New York: Pretice
Hall, 1973.
PACHA, R. S. ABC do transporte coletivo. Notas de aula de Engenharia Civil, CT/UFPa,
Belém. Texto N.º 77,1998.
KAWAMOTO, E.. Análise de Sistemas de Transportes. 2 ed. São Carlos, Escola Politécnica
da USP, Departamento de Engenharia de Transportes, publicação 070/95,1994.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL/ AGÊNCIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL DO
JAPÃO/ GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ. Plano Diretor de Transportes Urbanos-PDTU.
Belém, março. 2001 (Relatório Final).
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL/MINSTÉRIO DA JUSTIÇA. Novo Código de Trânsito
Brasileiro. Brasília: Imprensa Oficial. Lei 9503 de 23/07/97. 1997.
SETTI, J. R. WIDMER, J. A.. Tecnologia dos Transportes. 3 ed. São Carlos, Escola
Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Transportes, publicação 048/95.1995.
VASCONCELOS, E. Transporte Urbano, espaço e equidade. São Paulo: Unidas. 1996.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 9º SEMESTRE
- Aplicar nas firmas de engenharia os conhecimentos básicos da legislação, direito e ética
profissional.
- Identificar parâmetros geotécnicos para aplicar nas soluções para resolver problemas de
estabilização de encostas naturais, aterros sobre solos moles, aterros compactados, barragens
de terra e enrocamento.
- Capacitar o aluno para interpretar, projetar, dimensionar e executar pontes.
- Adquirir conhecimentos básicos de economia e matemática financeira para serem aplicados
na análise econômica de empreendimentos de engenharia.
- Aplicar conhecimentos de engenharia de tráfego
e técnicas de economia no controle
operacional de transporte e trânsito.
LEGISLAÇÃO APLICADA E ÉTICA PROFISSIONAL
EMENTA
Regulamentação da Profissão; Legislação Profissional e Atribuições Profissionais; Código de
Ética Profissional; Aprovação de Projetos e Licenciamento de Obras; Lei das Licitações; Direito
Urbanístico; Direito de Construir; Direito do Consumidor.
OBJETIVO
Fornecer conhecimentos básicos de legislação, direito e ética profissional, no sentido de aplicálos nas firmas de engenharia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO: Lei que regulamentou a profissão de
Engenheiro.
Unidade II
LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL E ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS: (Sistema
CONFEA/CREA, Resolução No.218/73, Resolução No.1010/05).
Unidade III CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL: O que é ética e o Código de Ética do
Engenheiro.
Unidade IV APROVAÇÃO DE PROJETOS E LICENCIAMENTO DE OBRAS: Órgãos
envolvidos, condicionantes legais e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Unidade V
LEI DAS LICITAÇÕES: (Lei No. 866).
Unidade VI DIREITO URBANÍSTICO: conceituação , regiões metropolitanas, ordenamento
urbanístico, planejamento urbanístico e legislação específica (Estatuto da Cidade,
Plano Diretor e LCCU).
Unidade VII DIREITO DE CONSTRUIR: Normas éticas, técnicas e legais de construir; Direito
de vizinhança; modelos de contratos.
Unidade VIII DIREITO DO CONSUMIDOR: Código de defesa do Consumidor; responsabilidade
com a qualidade; garantias de serviços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEIRELLES, Hely L. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Rev. dos Tribunais, 2003.
(341.3 M514d)
MEIRELLES, Hely L. Direito de Construir. São Paulo: Rev. dos Tribunais, 2005. (341.374
M514d)
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas,
2004. (340 S729i)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEVENHEGEN, Antônio José. Direito Civil. São Paulo: Atlas.
NOBREGA, J. Floscolo da . Introdução ao Direito. José Konfino, 1981. (341.374 M514d)
SOUZA, Daniel C. de . Introdução a Ciência do Direito. Fundação Getúlio Vargas, 1988. (340
S729i)
BARRAGENS E OBRAS DE TERRA
EMENTA
Barragens; Percolação em Meios Porosos; Análise de Estabilidade de Taludes; Aterros sobre
Solos Moles.
OBJETIVO
Objetiva-se transmitir aos futuros engenheiros uma sólida base conceitual e uma visão
abrangente do projeto e das técnicas executivas de Obras de Terra, bem como das formas de
obtenção dos parâmetros geotécnicos indispensáveis à boa prática da engenharia. Por Obras
de Terra entende-se: a estabilização de encostas naturais; os aterros sobre solos moles; os
aterros compactados; as barragens de terra e enrocamento, entre outras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
FLUXO EM MEIOS POROSOS: 1.1. Princípios e métodos; 1.2. Percolação de
água. 1.3. Condutividade hidráulica; 1.4. Lei de Darcy; 1.5. Equação de Laplace;
1.5.1. Condições de Contorno; 1.6. , Heterogeneidades e Anisotropia; 1.7. Regime
permanente e regime transiente; 1.8. Métodos de Resolução.
Unidade II
ESTABILIDADE DE TALUDES: 2.1. Métodos de Equilíbrio-limite; 2.2. Métodos
das Lamelas; 2.2.1. Método de Fellenius; 2.2.2. Método de Bishop Simplificado;
2.3. Tipos de Solicitação; 2.4. Parâmetros de Resistência dos Solos Naturais e
Compactados; 2.5. Pressão Neutra.
Unidade III ATERROS SOBRE SOLOS MOLES: 3.1. Caracterização Geotécnica dos Solos
Moles; 3.2. Cálculos de Estabilidade; 3.3. Bermas; 3.4. Recalques; 3.5. Técnicas
Construtivas; 3.6. Tratamento dos Solos Moles; 3.6.1. Construção por Etapas;
3.6.2. Sobrecarga Temporária; 3.6.3. Drenos Verticais.
Unidade IV
TIPOS DE BARRAGENS: 4.1. Introdução; 4.2. Barragens de Terra; 4.3.
Barragens de Enrocamento; 4.4. Barragens de Concreto; 4.5. Barragens de
Rejeito; 4.6. Tratamento de Fundações e Controle da Execução de Barragens de
Terra e de Enrocamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENEVOLOS, Nahul. Cálculo de Barragens. São Paulo: Associação Brasileira de Cimento
Portland, 1963. (627.8 B465c)
CRUZ, Paulo Teixeira. 100 Barragens Brasileiras, Oficina de Textos, 1998. (627.80981
C957c)
PINTO, Carlos Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos, Oficina de Textos, 2000.
(624.1613 P659c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica. São Paulo: Atlas, 1979. (338.4762 H669e)
LINSLEY, Ray K. FARNZINO, Joseph. Engenharia de Recursos Hidráulicos. São Paulo:
McGraw-Hill, 1978. (627 L759e)
MASSAD, FAIÇAL. Obras de Terra, Oficina de Textos, 2002.
PONTES
EMENTA
Pontes, Fundamentos e Aspectos Gerais, Superestrutura e Tabuleiro, Mesoestrutura e
Infraestrutura e Aplicações.
OBJETIVO
Identificar os elementos e fundamentos das estruturas das pontes, capacitar o aluno à
interpretação e execução das mesmas, além de concepção de projeto e dimensionamento das
mais simples e usuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
PONTES - FUNDAMENTOS E ASPECTOS GERAIS: 1.1. Conceitos Gerais; 1.2.
Elementos
componentes;
1.3
Classificações,
sistemas
estruturais;
1.4.
Carregamentos nas pontes, classes, trem-tipo; 1.5 Sistemática de projeto.
Unidade II
SUPERESTRUTURA E TABULEIRO: 2.1. Cargas móveis e permanentes; 2.2.
Solicitações dinâmicas, impacto, critérios de fixação dos coeficientes de impacto,
prescrições regulamentares; 2.3. Cálculo das Lajes – Método de Rush;
detalhamento;
2.4.
Linhas
de
Influências
para
sistemas
isostáticos
e
hiperestáticos. Envoltórias; 2.5. Cálculo das Vigas, esquema estático, trem-tipo,
dimensionamento, detalhamento.
Unidade III MESOESTRUTURA E INFRAESTRUTURA: 3.1. Considerações Gerais; 3.2.
Elementos Componentes; Pilares; Encontros; Aparelhos de apoio; Blocos de
fundação. 3.3. Distribuição das ações verticais e horizontais nos pilares e
encontros. 3.4. Pressão da água contra pilares e fundações. 3.5. Fundações das
pontes; Aspectos sobre tipos e solicitações. 3.6. Disposições construtivas;
Aspectos sobre as fundações especiais.
Unidade IV APLICAÇÕES: Desenvolvimento de um projeto de ponte em concreto armado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6118: Projeto de Estruturas de
Concreto. Rio de Janeiro, 2003. (Fo 003416-01)
MARTINELLI, D. A. O. Introdução as pontes de concreto. São Paulo Escola de Engenharia
de São Carlos USP, 1983. (624.28 M385i)
REIS, F. dos Santos. As Nossas Pontes de Concreto Armado. Rio de Janeiro: Científica,
1924. (624.2 R375n)
ROCHA, Aderson Moreira da. Novo Curso Prático de Concreto Armado. Rio de Janeiro:
Científica, 1981. (620.137 R672m)
ROWE, R. E. Concreto Bridge Design. Londres: Applied Science, 1976. (624.25 R879c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-7187: Projeto e Execução de
Pontes de Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
NBR-7188: Cargas Móveis em
Pontes Rodoviárias. Rio de Janeiro, 1982.
VASCONCELOS, C. Augusto, Pontes Brasileiras Viadutos e Passarelas Notáveis, Pini,
1993. (624.20981 V331p)
PFEIL, Walter. Pontes em Concreto Armado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1990.Vol. I e II.(620.137 P527p)
ENGENHARIA ECONÔMICA
EMENTA
Conceitos de Matemática Financeira. Indicadores de Viabilidade Econômico-Financeira.
Elaboração e Análise de Fluxos de Investimento. Elementos de Microeconomia. Elemento de
Macroeconomia.
OBJETIVO
Aplicar conhecimentos de matemática financeira em análises da engenharia civil. Aplicar
conceitos de engenharia econômica na tomada de decisões. Avaliar a viabilidade econômica de
projetos de engenharia civil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
MATEMÁTICA FINANCEIRA: 1.1. Alternativas e decisões. 1.2. Fluxo de caixa. 1.3
Diagrama de fluxo de caixa. 1.4. Juros simples e juros compostos. 1.5. Taxas de
juros nominal e efetiva. 1.6. Capitalização e desconto. 1.7. Aplicação de juros
simples e compostos. 1.8. Pagamentos simples. 1.9. Séries uniformes. 1.10.
Sistemas de Amortização. 1.11. Inflação e indexação de juros. 1.12. Sistemática
de projeto.
Unidade II
INDICADORES DE VIABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA: 2.1. Método do
Valor Presente Líquido (VPL). 2.2. Método do Valor Futuro Líquido (VFL). 2.3.
Método do Valor Uniforme Líquido (VFL). 2.4. Método do Prazo de Retorno do
Investimento (Payback). 2.5. Método da Taxa Interna de Retorno (TIR). 2.6.
Método Benefício-Custo (B/C).
Unidade III ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE FLUXOS DE INVESTIMENTO: 3.1. Aspectos de
mercado para investimento. 3.2. Estudo de tamanho de um empreendimento. 3.3.
Estudo de localização. 3.4. Engenharia. 3.5. Estimativa de custos e receitas. 3.6.
Aspectos relevantes da montagem de fluxo caixa.
Unidade IV ELEMENTOS DE MICROECONOMIA: 4.1. Fundamentos e Conceitos da análise
Microeconômica. 4.2. Estruturas de mercado e padrões de concorrência. 3.3.
Teoria da Firma: Instituições, Contratos e Capacitações.
Unidade V ELEMENTO DE MACROECONOMIA: 5.1. Fundamentos e Conceitos Básicos da
análise Macroeconômica. 5.2. Grandes Agregados Macroeconômicos e noções de
medida de atividade econômica. 5.3. Variáveis macroeconômicas e sua relação
com o crescimento/desenvolvimento econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAPPONI, J. C. Projetos de Investimento: Construção e Avaliação do Fluxo de Caixa. São
Paulo: Lapponi Treinamento e Editora, 2000. (658.15244 L316p)
HIRSCHFELD, HENRIQUE. Engenharia Econômica e Análise de Custos. Atlas. 2001.
(338.4762 H669e)
ROSSETTI, JOSE PASCHOAL. Introdução a Economia. ATLAS, 2003. (330 R829i)
HUMMEL, PAULO ROBERTO VAMPRE & PILAO, NIVALDO ELIAS. Matemática Financeira e
Engenharia Econômica. Pioneira Thomson Learning, 2003. (658.15 P637m)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WOILER, S., MATHIAS, W. F. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo:
Atlas, 1997. (658.404 W847p)
CONTADOR, C. R. Avaliação Social de Projetos. Ed. Atlas, 1997.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios. Rio de
Janeiro: Campos, 2001. (658.42 D713e)
ENGENHARIA DOS TRANSPORTES II
EMENTA
Conceitos e funções da Engenharia de Tráfego; Variáveis fundamentais; fluxo contínuo e
descontínuo; pesquisas de tráfego; Capacidade; dimensionamentos: semáforo e projetos de
sinalização viária; características operacionais do transporte coletivo; planejamento e
dimensionamento de transporte por ônibus.
OBJETIVO
Identificar as funções da engenharia de tráfego. Atuar em pesquisa de tráfego. Realizar
dimensionamentos de sinalização luminosa, horizontal e vertical. Conhecer as características
operacionais do transporte coletivo. Atuar em planejamento e dimensionamento de sistemas de
transporte coletivo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I ENGENHARIA DE TRÁFEGO: 1.1 Conceitos e funções da engenharia de tráfego;
1.2 Componentes funcionais: homem via e veículo. 1.3. Variáveis fundamentais:
velocidade, densidade e volume. Capacidade. 1.4. Pesquisa de tráfego.
Unidade II PLANEJAMENTO DE TRÁFEGO: 2.1. dimensionamento de semáforos; 2.2.
Estudos especiais: projeto geométrico e de sinalização viária para pedestres e
estacionamento.
Unidade III TRANSPORTE COLETIVO URBANO: 3.1 Elementos, Características e
importância da operação, legislação e meio ambiente; 3.2 Tipologia dos sistemas
de transporte; 3.3. Estrutura operacional: classificações operacionais, rede de
transporte público e infra-estrutura de apoio.
Unidade IV PLANEJAMENTO OPERACIONAL DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO; 4.1
Pesquisas:
indicadores
operacionais
e
de
qualidade
do
serviço;
4.2.
Dimensionamento de linhas e programação operacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIGNATATO, L. J. Traffic engineering, theory anda practice. New York: Prentice-Hall, 1973.
(629.04 P632t)
TOBIAS, M.S.G. Segurança de trânsito em interseções. Belém: Universidade da Amazônia.
(Relatório de Pesquisa),1999. (388.3122 T629s)
VASCONCELOS, E. Transporte Urbano, espaço e equidade. São Paulo: Unidas, 1996.
(388.4 V331t)
____. O que é Trânsito? São Paulo: brasiliense. (Coleção Primeiros Passos, 162), 1998.
(307.76 V331q)
VASCONCELOS, E.. Transporte urbanos nos países em desenvolvimento: reflexões e
propostas. São Paulo: Unidas, 1996.(388.4 V331t)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos. Transporte humano – cidades com
qualidade de vida. São Paulo, 1997.
_____. Gerenciamento de transporte público urbano. Ilustrações básicas. São Paulo. N.º 76
Texto, 1997.
COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO DE SÃO PAULO. Noções básicas de
engenharia de tráfego. São Paulo. (Série Boletim Técnico da CET), 1977.
MERCEDEZ BENS DO BRASIL. SIT – Sistema de transporte coletivo urbano por ônibus –
planejamento e operação. São Bernardo do Campo, Departamento de Sistemas de Trânsito e
Transportes, 1987.
EDWARD Jr. D. Transportation Planning Handbook. New Jersey: Prentice Hall, Institute of
Transportation Engineers, 1982.
PACHA, R. S. Transporte Urbano I. Notas de aula de Engenharia Civil, CT/UFPa, Belém,
1998.
BH Trans - Companhia de Transporte Urbanos de Belo Horizonte. Medidas moderadoras de
tráfego . Belo Horizonte, 1996.
COSTA, M.S. Análise de cruzamentos semaforizados em área urbana: baseado no HCM85. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil), Campina Grande, CCT/UFPb, 1991.
PACHA, R. S. ABC do transporte coletivo. Notas de aula de Engenharia Civil, CT/UFPa,
Belém. Texto N.º 77, 1998.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL/AGÊNCIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL O
JAPÃO/ GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ. Plano Diretor de Transportes Urbanos – PDTU.
Belém, março, 1991 (Relatório Final).
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL/MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Novo Código de Trânsito
Brasileiro. Brasília: Imprensa Oficial. Lei 9503 de 23/07/97. Complementada pela Lei 9602/98.
1997.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 10º SEMESTRE
- Identificar os elementos e fundamentos de concreto protendido com noções de
dimensionamento de peças.
- Aplicar nas empresas de engenharia conhecimentos básicos de Gestão Empresarial.
FUNDAMENTOS DE CONCRETO PROTENDIDO
EMENTA
Introdução; Materiais e Sistemas Construtivos Usados em Protensão; Cálculo de Esforços em
Estruturas Protendidas; Perdas de Protensão; Sistemas Estruturais para Concreto Protendido.
OBJETIVO
Estudar os princípios do dimensionamento de elementos estruturais em concreto protendido,
conciliando recomendações normativas no que tange aos procedimentos de projeto quanto aos
procedimentos de execução prática. Mostrar as aplicações e os diversos tipos de sistemas
estruturais adotados atualmente em lajes protendidas de edifícios residenciais. Exercitar a
teoria em exemplos práticos de dimensionamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
INTRODUÇÃO: 1.1. Definições: A Protensão na Prática; 1.2. Por que Protender o
Concreto?; 1.3. Vantagens do Concreto Protendido em Relação ao Concreto
Armado; 1.4. Os tipos de Protensão: Pré-tensão, Pós-tensão com Aderência
Posterior, Pós-tensão sem Aderência; 1.5. Processos comerciais de Protensão.
Unidade II
MATERIAIS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS USADOS EM PROTENSÃO: 2.1.
Concreto; 2.2. Aços para Armaduras Passivas; 2.3. Aços para Armaduras Ativas;
2.4. Ancoragens, Bainhas e outros Elementos; 2.5. Sistemas de Protensão.
Unidade III CÁLCULO DE ESFORÇOS EM ESTRUTURAS PROTENDIDAS: 3.1. Método
Indireto; 3.2. Método Direto; 3.3. Carga Equivalente de Protensão; 3.4. Cablagens
Usadas na Prática e suas Cargas Equivalentes; 3.5. Aplicações Numéricas.
Unidade IV
PERDAS DE PROTENSÃO: 4.1. Tensões Iniciais fde Protensão; 4.2. Perdas
Imediatas; 4.3. Perdas Lentas ou Diferidas; 4.4. Retração; 4.5. Aplicações
Numéricas.
Unidade V
SISTEMAS ESTRUTURTAIS PARA CONCRETO PROTENDIDO: 5.1. Vigas; 5.2.
Lajes Maciças Protendidas nas Duas Direções; 5.3. Lajes Maciças Protendidas
Numa só Direção; 5.4. Lajes Nervuradas Protendidas; 5.5. Lajes Lisas com
Capitéis Protendidas; 5.6. Lajes Lisas Protendidas; 5.7. Estudo da Estabilidade de
Edifícios com Lajes executadas com Sistemas Diversos de Protensão NãoAderente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASON, J. Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1976. (620.137 M289c).
PFEIL, W. Concreto Protendido – Volume 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1983. (620.137 P527c).
PFEIL, W (1988). Concreto Protendido – Volume 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1984. (620.137 P527c).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HANAI, J.B. Fundamentos do Concreto Protendido. Apostila, 2005.
CARNEIRO, R. Concreto Protendido. Notas de Aula, 2007.
FERREIRA, A. C. R. Estudo comparativo de estabilidade entre estruturas de pórtico
tridimensional convencional e estruturas com sistemas de protensão não aderente.
Trabalho de Conclusão de Curso, 2007.
GESTÃO EMPRESARIAL
EMENTA
História
da
Administração
como
Ciência-Antiguidade;
Perfil
do
gestor
empresarial;
Desenvolvimento da Visão e Identificação de Oportunidades; Validação de uma idéia; Plano de
Negócios.
OBJETIVO
Desenvolver um Plano de Negócios por meio da apresentação de informações básicas de
gestão empresarial. O Plano a ser desenvolvido será de um empreendimento de uma das áreas
de atuação do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
HISTÓRIA DA ADMINISTRAÇÃO COMO CIÊNCIA – ANTIGUIDADE: 1.1 Idade
Média; 1.2 Revolução Industrial; 1.3 Administração Científica; 1.4 Evolução da
Teoria Administrativa; 1.5 Influência de outras disciplinas.
Unidade II
PERFIL DO EMPREENDEDOR: 2.1 Significado da palavra “Empreendedor”; 2.2
Características; 2.3 O trabalho do empreendedor.
Unidade III DESENVOLVIMENTO DA VISÃO E IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES: 3.1
A teoria visionária de Filion; 3.2 Compreensão do setor; 3.3 Relações; 3.4
Definição
de
oportunidade;
3.5
Características;
3.6
Como
identificar
oportunidades.
Unidade IV VALIDADE DE UMA IDÉIA: 4.1 Requisitos necessários; 4.2 Critérios a serem
considerados; 4.3 Mercado; 4.4Tecnologia; 4.5 Recursos; 4.6 Disponibilidade e
domínio das informações necessárias.
Unidade V
PLANO DE NEGÓCIOS: 5.1 Conceitos básicos; 5.2 Características; 5.3
Elementos; 5.4 Desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLABELA, F. O Segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores, 1999, 320 p. (658.11 D659s)
DOLABELA,
F.
Oficina
do
Empreendedor.
São
Paulo:Cultura
Editores,1999.
280p.(658.11D659o)
FILION, L. J.; BROCKHAUS, R.; FORMICA, P.; DOLABELA, F. Empreendedorismo: Ciência,
Técnica e Arte. Instituto Euvaldo Lodi, CNI,IEL NACIONAL,2000.(658.421i59E)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FILION, L. J.; DOLABELA, F. Boa Idéia! E agora? Plano de Negócio, o caminho mais
seguro para criar e gerenciar sua empresa. Cultura Editores, São Paulo, 2000, 350 p.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
EMENTA
Compreensão histórica, filosófica e legal sobre a educação sobre a educação da pessoa surda.
A importância da Libras para a comunidade surda e ouvinte. Aspectos gramaticais da Libras.
Universais linguísticos. O aprendizado da língua de sinais brasileira. Conversação em Libras.
Pesquisa e produção de recursos materiais.
OBJETIVO
Compreender a trajetória histórico-social de aceitação da língua de sinais como língua natural
do surdo. Compreender a Libras como uma das diferentes formas de comunicação humana e
garantida legalmente. Diferenciar as características básicas entre a língua oral-auditiva e a
língua visuoespacial. Investigar e partilhar visões sobre a realidade social do sujeito surdo
envolvendo a aquisição de uma língua (oral e/ou sinalizada). Compreender a necessidade de
comunicar-se por meio da Língua de Sinais Brasileira no ambiente profissional. Identificar e
produzir recursos de acordo com a necessidade do surdo. Aplicar os fundamentos teóricos e
conhecimentos práticos em diversas situações de organização de trabalhos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA LIBRAS: 1.1 - Conceito sobre surdez na visão
clínica e sócio-antropológica; 1.2 – O surdo no contexto histórico das diversas
sociedades; 1.3 - O processo de aceitação da língua de sinais como língua natural
da comunidade surda; 1.4 - Aspectos filosóficos e legais as educação do surdo.
Unidade II
LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA: 2.1 - Histórico; 2.2 - Os universais linguísticos
das línguas de sinais; 2.3 - Introdução à gramática da LIBRAS; 2.4 Classificadores; 2.5 - Sistema de transcrição.
Unidade III APRENDIZADO DA LIBRAS: 3.1 – Módulo de LIBRAS; 3.2 – Conversação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial. Língua
Brasileira de Sinais - LIBRAS. 1998. v. 111 (série Atualidades pedagógicas.n.4). (371.9 A886e)
BRITO. L. F. Por uma gramática da Língua de Sinais - Tempo Brasileiro - Rio de .Janeiro.
1995. (419 B862p).
QUADROS. Ronice Muller de: KARNOPP. Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira:
Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed. 2004. (419 Q1).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CICCONE, M. Comunicação total. 1. Ed. Rio de Janeiro. Cultura Médica. 1990.
GOLDFELD, Marcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997.
SÁ, Nídia L. Educação de surdos: a caminho do bilingüismo. Niterói: EDUFF. 1999.
SACKS, Oliver. Vendo Vozes: unia jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago.
1989.
SKLIAR, Carlos (Org). Educação e Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação
especial. Porto Alegre: Mediação. 1997.
CAPOVILLA. Fernando César; RAPHAEL. Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilingüe da Língua de Sinais Brasileira. V. I e II. São Paulo: Edusp. 2001.
COUTINHO, Denise. Libras e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa:
Gráfica e Editora Arpoador. 2000.
DAMÁZIO, Mirlene F.M. (Org.). Língua de sinais brasileira no contexto do ensino superior:
Termos técnicos científicos. Uberlândia/MG: Editora Gráfica Hebrom. 2005.
FELIPE. Tanya. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da Educação e do
Desporto/Secretaria de Educação Especial. 2007.
FERNANDES, E. Problemas lingüísticos e Cognitivos do Surdo. Rio de Janeiro: Agir, 1990.
PIMENTA. Nelson; QUADROS. Ronice Muller de. Curso de Libras. Rio de Janeiro: LSB Vídeo.
2006.
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Ementas e Bibliografia do Curso de Engenharia Civil