EMENTAS E BIBLIOGRAFIA COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 1º SEMESTRE - Utilizar funções, limites e derivadas com aplicações na área de Engenharia. - Utilizar os princípios fundamentais da álgebra linear e geometria analítica na resolução de problemas relacionados às áreas de Estrutura, Hidráulica, Saneamento, Estradas e transportes. - Identificar e utilizar os principais elementos da Expressão Gráfica na concepção de projetos de engenharia. - Conhecer e distinguir os principais fenômenos químicos para resolução de problemas na área das Ciências dos Materiais. - Ler, compreender, interpretar e produzir textos, utilizando a norma culta da língua e procedimentos argumentativos. CÁLCULO - I EMENTA Funções; Limites; Derivadas . OBJETIVO Aprofundar os estudos em Funções, Limites e Derivadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I FUNÇÕES: 1.1. Função de uma variável. Domínio. Conjunto imagem e gráficos; 1.2. Função de duas variáveis. Domínio. Curvas de nível e gráficos; 1.3 Funções inversas. Unidade II LIMITES: 2.1. Limite de uma função de uma variável. Propriedades; 2.2. Continuidade de funções; 2.3. Limite de uma função de 2 variáveis. Unidade III DERIVADAS: 3.1. Definição de derivada de função de uma variável; 3.2. Regras de derivação; 3.3. Derivadas de funções elementares; 3.4. Derivadas de funções compostas. Regra de Cadeia; 3.5. Derivadas de ordem superior; 3.6. Derivadas parciais; 3.7. Funções monótonas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AVILA, Geraldo. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. 3.v. DEMIDOVITCH, Boris et all. Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Moscou: Mir, 1977. (515 D379p) GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1988. Vol. 4. (515 G948u) SPIEGEL, Murray R. Cálculo Avançado. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. (Coleção). (515 S755c) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOFFMANN, L.; BRADLEY, G. L. Cálculo e suas aplicações. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. GRENVILLE, W.A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1961. (Coleção Schaum). (515.33 G765e) ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA EMENTA Matrizes, Determinantes, Sistemas lineares; Vetores no R2 e R3; Espaço vetorial; Transformação linear; Geometria analítica. OBJETIVO Fornecer ao aluno os conteúdos indispensáveis para o pleno conhecimento dos princípios fundamentais da geometria analítica e álgebra linear enfatizando sua importância na formação do engenheiro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES: 1.1.Introdução; 1.2. Tipos especiais de matrizes; 1.3. Operações com matrizes; 1.4. Cálculo de determinantes; 1.5. Determinantes por recorrência - Teorema de Laplace; 1.6. Matriz inversa; 1.7. Definição de sistemas lineares homogêneo e não homogêneo; 1.8. Matriz associada à um sistema; 1.9. Classificação; 1.10. Regra de Cramer; 1.11. Escalonamento de sistemas e matrizes; 1.12. Discussão e resolução de sistemas lineares. Unidade II VETORES NO R2 E R3: 2.1. Definição; 2.2. Operações e interpretação geométrica Adição, Multiplicação por um escalar, Produto escalar, Produto vetorial e Produto misto; 2.3. Aplicações. Unidade III ESPAÇO VETORIAL: 3.1. Definição; 3.2. Subespaço; 3.3. Combinação linear; 3.4. Dependência e independência linear; 3.5. Base e dimensão. Unidade IV TRANSFORMAÇÃO LINEAR: 4.1. Definição; 4.2. Propriedades; 4.3. Núcleo e imagem; 4.4. Teorema do núcleo e da imagem; 4.5. Operador linear. Unidade V GEOMETRIA ANALÍTICA: 5.1. Estudo das cônicas; Circulo; Elipse; Parábola e Hipérbole. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Carlos Ferreira de. Geometria Analítica. São Paulo: Ao livro Técnico, 1963. (516.3 A162g) BOLDRINI, José Luiz. Álgebra Linear. São Paulo:Harper e Row do Brasil, 1978. (512.5 B687a) LIMA, Roberto de Barros. Elementos de Geometria Analítica; Curso Moderno. São Paulo: Ed. Nacional, 1976.(516.3 L732e) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTON, Howard. Álgebra Linear: com aplicações. Porto Alegre: Bookman,2001.(512.5 A634a) CALLIOLI, Carlos Alberto. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Atual, 1978. (512.5 C161a) IEZZI, Gelson et alii. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 1981. 10. v. (510 I22f) LEON, Steven J. Álgebra Linear: com aplicações.Rio de Janeiro: LTC, 1999. (512.5 L579a) LIPSCHUTZ, Seyomour. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. (512.5 L767a) STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 1998. (512.5 S819a) DESENHO TÉCNICO – I EMENTA Instrumental básico para desenho técnico, com aplicação em projetos de engenharia e arquitetura; Escalas; Cotagem; Noções de Vistas Ortográficas e Isometria; Planta Baixa; Planta de Cobertura; Corte. OBJETIVO Identificar os principais elementos da Expressão Gráfica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I INSTRUMENTAL BÁSICO PARA DESENHO TÉCNICO, COM APLICAÇÃO EM PROJETOS DE ENGENHARIA E ARQUITETURA: 1.1. Dedução e montagem dos formatos padronizados de papel; 1.2. Representação de letras e algarismos técnicos: composição de títulos e/ou legendas. Unidade II ESCALAS: 2.1. Elaboração e uso de escalas numéricas e gráficas; 2.2. Construção de escalas. Unidade III COTAGEM: 3.1. Tipos e aplicações; 3.2. Representação gráfica. Unidade IV NOÇÕES DE VISTAS ORTOGRÁFICAS E ISOMETRIA: 4.1. Vistas principais, auxiliares e seccionais em volumes geométricos simples; 4.2. Isometria de Volumes Geométricos Simples. Unidade V PLANTA BAIXA: 5.1. Obtenção, convenções e representação gráfica; 5.2. Condicionantes projeturais e/ou normas; 5.3. Setorização dos compartimentos; 5.4. Critérios para aberturas de vãos: portas, janelas, balancins, áreas livres; 5.5. Cotagem em desenho arquitetônico; 5.6. Representação gráfica de pavimento: térreo e superior; 5.7. Plantas de Reforma: Construir e Demolir. Unidade VI PLANTA DE COBERTURA: 6.1. Tipos de coberturas; 6.2. Elementos da estrutura de coberturas; 6.3. Determinação de declividade conforme o tipo de telha; 6.4. Coberturas com águas combinadas; 6.5. Beirais e calhas; 6.6. Tipos de tesouras; 6.7. Dimensionamento, representação gráfica e detalhes. Unidade VII CORTE: 7.1. Corte longitudinal e transversal; 7.2. Corte de paredes, pisos, forros, coberturas e demais elementos estruturais; 7.3. Representação de níveis e desníveis; 7.4. Corte de vãos: portas, janelas, balancins e áreas livres; 7.5. Cotagem técnica dos cortes; 7.6. Representação gráfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRENCH, Thomas. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1978. (604.2 F876d) OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. (720.284 Q12d) MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgar Blücher, 2003. (720.284 M777d) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAVES, Roberto. Como construir uma casa. Rio de Janeiro: Tecnoprint s.d. (690 C512c) CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. (621.31042 C912i) MELLO, Vanderley de Oliveira; Azevedo Netto, José M de. Instalações Prediais Hidráulico Sanitárias. São Paulo: Edgar Blücher, 1988. (628 M528i) QUÍMICA GERAL EMENTA Teoria: Estrutura eletrônica dos átomos e estequiometria; Ligações químicas; Funções químicas; Reações químicas; Introdução a química orgânica. Prática: Normas de segurança em laboratório; Técnicas de laboratório; Relações quantitativas entre reagentes e produtos – cálculo estequiométrico; Formação de compostos – ligações químicas; Soluções; Reações químicas; Compostos orgânicos. OBJETIVOS Interpretar conceitos, códigos e símbolos próprios da química relacionando-os ao cotidiano. Resolver operações matemáticas envolvendo aplicação das leis da Química. Relacionar teorias e práticas recebidas com a realidade teórica e prática da Engenharia Civil. Aplicar os conteúdos de Química a situações do cotidiano da Engenharia Civil visando à resolução de problemas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I ESTEQUIOMETRIA E A BASE DA TEORIA ATÔMICA: 1.1. Notação Química Número Atômico - Número de Massa; 1.2. Molécula - Íon - Mol; 1.3. Reação Química - Equação Química; 1.4. Leis Ponderais da Química; 1.5. Cálculo Estequiométrico. Unidade II ESTRUTURA ELETRÔNICA DOS ÁTOMOS: 2.1. Descobertas do Elétron, Próton e Nêutron; 2.2. Modelos Atômicos: concepção mecânico - ondulatória Unidade III LIGAÇÕES QUÍMICAS: 3.1. Teoria das Ligações; 3.2. Ligação Iônica; 3.3. Ligação Covalente - Orbitais Moleculares; 3.4. Ligação Metálica; ATIVIDADES DE LABORATÓRIO Unidade I NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO: Procedimentos Básicos de Laboratório e Apresentação dos Principais Materiais Utilizados Unidade II TÉCNICAS DE LABORATÓRIO: Realização de Medidas de Volumes e Pesagens Utilizando Técnicas de Laboratório. Unidade III RELAÇÕES QUANTITATIVAS ENTRE REAGENTES E PRODUTOS: - CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO: Reações químicas. Unidade IV FORMAÇÃO DE COMPOSTOS - LIGAÇÕES QUÍMICAS: Construção de Modelos Atômicos Utilizando Peças de Construção. Unidade V SOLUÇÕES: Identificação de soluções, dispersões e suspensões; preparo; Análises Volumétricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROSENBERG, J. M. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. (540 R813q) BUENO, Willie a. Química Geral. São Paulo. McGraw-Hill, 1978. (540 B928q) CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna. São Paulo: Scipione, 1997. (540 C331q) ROSENBERG, J. M. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. (540 R813q) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TITO, Miragaia Peruzzo e CANTO, Eduardo Leite de. Química na abordagem do cotidiano. Ed. 4. São Paulo: Moderna, 2006. Volumes 1, 2 e 3. FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade Química. São Paulo: FTD, 2003. FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente Química. São Paulo: FTD, 2001. Volumes 1, 2 e 3. SARDELLA, Antônio. Curso completo de Química. São Paulo: Ática, 2001. Volume único. MAHAN, Bruce. Química: Um Curso Universitário. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 1978. (540 M214q) QUAGLIANO, J. V., VALLARINO, L. M. Química. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985. (540 Q1q) NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química Geral e Inorgânica. São Paulo: Atual, 1993. NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Físico Química e Ambiental. São Paulo: Atual, 1993. NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Estrutura da Matéria e Química Orgânica. São Paulo: Atual, 1993. FONSECA, Martha Reis Marques da. Química Integral, 2º Grau: volume único. São Paulo: FTD, 1993. BUENO, Willie a. Química Geral. São Paulo. McGraw-Hill, 1978. (540 B928q) LÍNGUA PORTUGUESA EMENTA Leitura e construção de sentido. Leitura e produção de textos. O texto e o leitor. A arte da leitura. O ensino da leitura e da escrita. O funcionamento da língua escrita. OBJETIVO Definir a leitura como um processo interativo entre leitor e texto. Empregar adequadamente os mecanismos de compreensão do ideário textual. Compreender as relações entre texto e leitor. Desenvolver as várias possibilidades de leitura de textos. Produzir textos observando seus vários sentidos. Compreender os fatos lingüísticos a partir da leitura e análise de textos, observando as modalidades oral e escrita, empregando textos temáticos acerca da educação. Produzir, revisar e reparar textos escritos. Reforçar e complementar os conhecimentos básicos da língua portuguesa para aplicá-los, corretamente, na vida profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I LEITURA E CONSTRUÇÃO DE SENTIDO: 1.1. Leitura como processo interativo entre o leitor e o texto; 1.2. A polissemia; 1.3. Sentido literal e sentido não literal; 1.4. Sentidos não literais: pressupostos e subtendidos; 1.5. Estratégias para a análise dos implícitos; 1.6. Marcadores do discurso: advérbios, pronomes de 3ª pessoa, conjunções; 1.7. Leitura e interpretação de textos, cuja temática esteja voltada para a realidade do curso ou para o assunto estudado. Unidade II PRODUÇÃO DE TEXTO: 2.1. Texto e Leitura; 2.2. Tessitura e diferentes tipos de leitura; 2.3. Parágrafo padrão: características, organização do pensamento, elaboração; 2.4. Coesão e Coerência textuais; 2.5. Texto dissertativo e argumentativo; 2.6. Produção de textos voltados para a realidade do curso. Unidade III ATUALIZAÇÃO GRAMATICAL: 3.1. Emprego e correlação das formas verbais; 3.2. Síntese de concordância e de regência; 3.3. Dificuldades mais freqüentes; 3.4. Pontuação; 3.5. Mecanismos de articulação das orações no período: coordenação e subordinação; 3.6. Leitura e interpretação de textos. Unidade IV REDAÇÃO TÉCNICA: 4.1. Elaboração de documentos oficiais comuns a todos os cursos: requerimento, relatório, currículo; 4.2. Elaboração de textos pertinentes a cada curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003 – (Série Aula; 1). (469.07 A636a) BASTOS, Antonio Hilton & EIRÓ, Jessiléia. Leitura antes que tardia. In: CARDOSO, Maria do P.S. As interfaces doa estudos lingüísticos. Belém: EDUNAMA, 2006. (400 L755i) KOCH, Ingedore V. Argumentação e linguagem. 8ª. São Paulo: Cortez, 2002. (410 K76a) MARTINS, Luciano. Escrever com criatividade. São Paulo: Contexto, 2002. (808.0669 M386e) SOARES, Magda. Linguagem e escola. 12ª. São Paulo: Ática, 2000. (400 S676l) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAVERO, Leonor. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2000. (410 F273c) BAJARD, Elie. Ler e dizer. São Paulo: Cortez, 2000. (372.41 B165l) ABJEDID, Ruth & SAPTCAHY, Sérgio. Leitura e produção de textos. Guia de estudos. CCHE. Curso de Pedagogia. NEAD. Belém: UNAMA, 2004. BAGNO, Marcos. O preconceito lingüístico. São Paulo: Loyola, 2000. (306.44 B147p) BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito da leitura. São Paulo: Ática, 1995. (372.4 B199c) BARZOTTO, Valdir.(org). Estado de leitura. São Paulo: Mercado das Letras, 2003. BRITO, Luis Percival. Contra o consenso. São Paulo: Mercado das Letras, 2003. CLAVER, Ronald. Escrever sem doer. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004. FULGÊNCIO, Lúcia & LIBERATO, Yara. Como facilitar a leitura. São Paulo: Contexto, 1999. (418.4 F963c) GERALDI, João W.(org). O texto na sala de aula. Cascavel-PR: Assoeste, 1999. (371.30282 G354t) MARTINS, Dileta & ZILBERKNOP, Núbia. Português instrumental. Porto Alegre: SAGRA, 2000. (469 M386p) MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1995. (372.4 M386q) SILVA, Hilton. O ensino da leitura. In: Revista Asas da Palavra. Nº 10. Belém: UNAMA, 2000. (periódico). COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 2º SEMESTRE - Projetar e correlacionar experimentos com interpretação de resultados nas áreas de Física e Química. - Aplicar os principais fenômenos químicos na resolução de problemas na área das ciências dos materiais, fornecendo o embasamento para avaliá-los, preveni-los e/ou solucioná-los. - Utilizar os elementos e fundamentos da computação nos programas específicos de informática nas áreas da engenharia. - Aplicar os fundamentos e fenômenos da Mecânica Geral na resolução de problemas de Engenharia na área de Estruturas. - Utilizar o cálculo diferencial na resolução de problemas nas áreas de Estruturas, Hidráulica, Saneamento, Estradas e Transportes. - Interpretar os principais elementos da Expressão Gráfica na concepção de projetos de engenharia. CÁLCULO II EMENTA Diferenciais, Aplicações, Integração e Integrais Duplas. OBJETIVO Estudar o Cálculo Diferencial fornecendo embasamento matemático às aplicações da Engenharia em suas diversas áreas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I DIFERENCIAIS: 1.1. Diferencial de uma função; 1.2. Diferencial total. Unidade II APLICAÇÕES: 2.1. Retas tangentes e normais; 2.2. Plano tangente e reta normal; 2.3 Pontos críticos de funções de uma variável; 2.4 Extremos de função de duas variáveis. Unidade III INTEGRAÇÃO: 3.1. Integral Indefinida: Propriedade; 3.2. Integral de Função Elementares; 3.3. Técnicas de Integração; 3.3.1. Substituição de Variáveis; 3.3.2. Integração por partes; 3.4. Integral Indefinida; 3.5. Teorema Fundamental do Cálculo; 3.6. Aplicações. Unidade IV INTEGRAIS DUPLAS: 4.1. Integral Dupla; 4.2. Cálculo de uma Integral Dupla; 4.3. Cálculo de Áreas; 4.4. Cálculo de Volume. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AVILA, Geraldo. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. 3.v. (515 A958c) DEMIDOVITCH, Boris et alii. Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Moscou: Mir, 1977. (515 D379p) GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1988.Vol. 4. (515 G948u) LEITHOLD, Luis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1976. (515 L533c) SPIEGEL, Murray R. Cálculo Avançado. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. (Coleção). (515 S755c) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRENVILLE, W.A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1961. (Coleção Schaum). ( 51533 G765e) HOFFMANN, L.; BRADLEY, G. L. Cálculo e suas aplicações. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. FÍSICA I EMENTA Fundamentos de Mecânica Geral OBJETIVO Identificar e estudar os Fundamentos e Fenômenos da Mecânica Geral, fornecendo o embasamento técnico e científico às aplicações na Engenharia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I – LEIS DE NEWTON E SUAS APLICAÇÕES: 1.1.Força e Movimento. Unidade II – ENERGIA MECÂNICA E CONSERVAÇÃO: 2.1. Trabalho e Energia; 2.2. Conservação da Energia; 2.3. Centro de Massa e Gravidade e Conservação do Momento Linear. Unidade III – DINÂMICA DA ROTAÇÃO: 3.1- Torque; 3.2. Momento Angular e sua Conservação. Unidade IV – EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS: 4.1. Condições de equilíbrio; 4.2. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D. Resnick, R. Fundamentos de Física. Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1994. 4ª ed. (530 H188f) SERWAY, R. A., Física I , Vol. 1, LTC Editora, 1996, Rio de Janeiro, 3ª Ed. (530 S491f) TIPLER, P. A., Física . 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC 2000, V. 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NUSSENVEIG, H. Moyses. Física Básica . Vol. 1. Editora: Edgard Blucher. FÍSICA EXPERIMENTAL I EMENTA Fundamentos de Mecânica Geral (Prática - Laboratório) OBJETIVO Por meio de Experiências realizadas em Laboratório, visualizar os Fenômenos Físicos da Mecânica Geral associando Teoria e Prática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: INTRODUÇÃO: Orientações e procedimentos para práticas laboratoriais. Unidade II: FUNDAMENTAÇÕES TEÓRICAS: 2.1 Algarismos Significativos; 2.2. Noções Básicas de Teoria dos Erros; 2.3. Confecção e Análise de Gráficos. Unidade III: PRÁTICAS: 3.1. Instrumentos de Medida: 3.1.1. Réguas; 3.1.2. Paquímetro; 3.1.3. Micrômetro; 3.1.4. Balança. 3.2. Atrito: Estático e Cinético. 3.3. Constante Elástica da mola. 3.4. Princípio da Conservação da Energia e do Momento Linear. 3.5. Máquinas simples. 3.6. Painel de Forças. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D. Resnick, R. Fundamentos de Física. Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1994. 4ª ed. (530 H188f) GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental . 3ª ed. São Paulo.: Ed. Nacional, 1997. Vol. 1. (530 G618f) TIPLER, P. A. Física . 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000, V. 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Agostinho Aurélio, ALVES, Elmo Salomão, SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física Experimental Básica na Universidade. Editora: UFMG, 2007. SERWAY, R. A., Física I , 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1996. (530 S491f) NUSSENVEIG, H. Moyses. Física Básica . Vol. 1. Editora: Edgard Blucher. DESENHO TÉCNICO II EMENTA Plantas de Orientação, Situação e Locação; Escadas; Elevações; Instalações Prediais; Lay Out de Projetos Simples. OBJETIVO Desenvolver os principais elementos da expressão gráfica, de modo a representá-los satisfatoriamente nos desenhos de Engenharia e Arquitetura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I PLANTAS DE ORIENTAÇÃO, SITUAÇÃO E LOCAÇÃO: 1.1. Condicionantes projeturais e representação gráfica. Unidade II ESCADAS: 2.1. Tipos de escadas; 2.2. Cálculo; 2.3. Representação em plantas, cortes e vistas; 2.4. Detalhes de escadas e rampas com corrimão. Unidade III ELEVAÇÕES: 3.1. Elementos de composição das fachadas; 3.2. Representação gráfica. Unidade IV INSTALAÇÕES PREDIAIS: 4.1. Simbologia: água, esgoto e eletricidade; 4.2. Lay Out: planta baixa com indicação dos pontos (luz, telefones, interruptores e tomadas). BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRENCH, Thomas. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1978. (604.2 F876d) OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. (720.284 O12d) MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgar Blücher, 1978. (720.284 M777d) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAVES, Roberto. Como construir uma casa. Rio de Janeiro: Tecnoprint s.d. (690 C512c) CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. (621.31042 C912i) MELLO, Vanderley de Oliveira; Azevedo Netto, José M de. Instalações Prediais HidráulicoSanitárias. São Paulo: Edgar Blücher, 1988. (628 M528i) NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: G. Gilli, 1976. (721 N482a) PEREIRA, Ademar. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1980. (604.2 P436d). COMPUTAÇÃO APLICADA À ENGENHARIA EMENTA Introdução e conceitos fundamentais; Noções de sistemas operacionais e aplicativos; Softwares aplicados à Engenharia; Linguagem de programação estruturada aplicada à engenharia. OBJETIVOS Mostrar aos alunos a importância da Informática na vida acadêmica e profissional, na engenharia. Criar nos alunos o sentimento de que, para qualquer trabalho ou tarefa a realizar, sempre se pode encontrar uma ferramenta auxiliar computacional, com um determinado tipo de software comercial ou desenvolvido (em linguagem de programação). Motivar a continuidade dos estudos de informática (ou de softwares específicos), mesmo após o término da disciplina, para uso na vida profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I INTRODUÇÃO E CONCEITOS FUNDAMENTAIS: 1.1. Importância da computação na Engenharia Civil; 1.2. Unidade Central de Processamento; 1.3. Memórias; 1.4. Periféricos de um computador; 1.5. Software; 1.6. Lógica computacional; 1.7. Algoritmos. Unidade II NOÇÕES DE UTILIZAÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS: 2.1. Planilha eletrônica EXCEL 2007; 2.2. Software MATHCAD 14; 2.3. Aplicações práticas na Engenharia Civil. Unidade III SOFTWARES APLICADOS À ENGENHARIA: 3.1. AUTOCAD 2008: Principais Comandos; 3.2. Aplicações Práticas na Engenharia Civil. Unidade IV LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA APLICADA À ENGENHARIA: 4.1. Visual Basic 6.0: principais comandos; 4.2. Aplicações práticas na Engenharia Civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAULE, RICARDO. Estatística aplicada com Excel. Editora Campus: São Paulo,2001. (310 B825e) LIENGME, BERNARD V. Microsoft Excel 2002 - Para Negócios e Gestão. São Paulo: Editora Campus, 2002. (005.369 L719m) LAPPONI, JUAN CARLOS. Modelagem Financeira Com Excel. São paulo: Editora Campus, 2004. (005.369 L316m) VILLAS, M.V. Programação Conceitos, Técnicas e Linguagens. São Paulo, Editora Campus, 1988. (005.1 V726p) JACOBSON, R. Microsoft Excel 2002 - Visual Basic For Applications Passo a Passo. Makron Books. (005.369 J17m) BIBLIOGRIAFIA COMPLEMENTAR BOMBASAR, JAMES ROBERTO. Curso Completo de Excel. São Paulo: Tecknoware Editora, 2004. GABRIELLI, Mário Garcia. Microsoft Word 7.0 for Windows 95 para Principiantes . São Paulo: Axcel Books, 1997. KERNIGAN, B.W.; PIKE, R. A Prática da Programação. São Paulo, Editora Campus. S.d. WAGNER, ALMIR. Curso de Autocad 2d. São Paulo: Tecknoware Editora, 2003. MARMEL, Elaine. Microsoft Excel 97: Rápido e Fácil para iniciantes. Rio de Janeiro: Campus, 1997. (005.369 M351m) BURCHARD, Bill. Desvendando o Auto CAD 14. Rio de Janeiro: Campus, 1998. (005.369 B947d) RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0: Comandos e Funções. São Paulo:Érica, 1993. (005.133 R578t) PERRY, G. Aprenda Programação em 24 Horas. São Paulo: Editora Campus. PETROUTSOS, E. Dominando o Visual Basic 6 – A Bíblia. Makron Books. QUÍMICA TECNOLÓGICA EMENTA Teoria: Ciência dos materiais: aglomerantes – Concreto - Aço; Corrosão; Água; Polímeros. Prática: Análise química de água e de materiais; Corrosão. OBJETIVO Identificar, estudar material e os principais fenômenos químicos relacionados com Engenharia, fornecendo embasamento para avaliar, prevenir e solucionar problemas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA DOS MATERIAIS: Estrutura química; propriedades; composição; reações; características, uso: 1.1. Gesso – Cal; 1.2. Cimento – Concreto; 1.3. Aço; 1.4. Cerâmica; 1.5. Tintas e Revestimento; 1.6. Alumínio; 1.7. Polímeros; 1.8. Asfalto. Unidade II CORROSÃO: 2.1. Importância; 2.2 Formas e causas da Corrosão; 2.3. Mecanismos Básicos da Corrosão; 2.4. Meios de combate à corrosão. ATIVIDADES DE LABORATÓRIO Unidade I ANÁLISE QUÍMICA DE MATERIAIS: Determinação de Teores de Coretos e Sulfatos em Concretos; Determinação da frente de Carbonatação no Concreto. Unidade II CORROSÃO: Ensaios Acelerados de Corrosão; identificação de Anôdo e Catodo em pilhas de corrosão; Ensaios de Corrosão em Concreto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SHREVE, R. Norris, J. BRUNK Jr. Indústria de Processos Químicos.Rio de Janeiro: Guanabara,1983. (660.7 S551i) GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. (620.11223 G338c) METHA, P. Kumar. MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São Paulo: Pini, 1994. (666. 893 M498c) BAUER, L.A, Falcão. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. (691 B344m) HELENE, Paulo R. L. Corrosão em Armadura para Concreto Armado. São Paulo: Pini, 1986. (620.137 H474c) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PETRUCCI, Eládio G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Globo, 1978. (391 P498m) SANTANA, Humberto et. Manual de pré-misturados a frio. Rio de Janeiro, IBC/ Comissão de Asfalto, 1992. (625.85 S231m) GUIMARÃES, José Epitácio Passos. 1919 – A Cal – Fundamentos e Aplicações na Engenharia Civil. São Paulo: Pini, 1997. (691 G963c) CASCUDO, Osvaldo. O controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeção e técnicas eletroquímicas. Goiânia: Editora UFG, 1997. (624.1834 C336c) ANDRADE PERDRIX, Maria del Carmen. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão de armaduras. São Paulo: Pini, 1992. (624.183462 A553m) COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 3º SEMESTRE - Identificar e aplicar os fundamentos e fenômenos da termodinâmica na resolução de problemas relacionados com Conforto Ambiental, Trocas de Calor com o Meio Ambiente. - Utilizar as equações diferenciais na resolução de problemas de estruturas, hidráulica, saneamento, transporte, etc.. - Conhecer e interpretar os projetos de arquitetura em geral. - Analisar e utilizar os requisitos básicos de um projeto arquitetônico para elaboração de projetos de edificação. - Identificar e especificar os diferentes materiais de construção, suas propriedades e sua aplicabilidade em obras de construção em geral. - Interpretar os fenômenos relacionados com o escoamento de fluídos, transferência de massa e calor para aplicar na resolução de problemas na área de hidráulica e saneamento. CÁLCULO III EMENTA Equações Diferenciais; Equações Diferenciais de 1ª Ordem; Equações Lineares de ordem N; Aplicações. OBJETIVO Estudar as equações diferenciais, fornecendo embasamento matemático às aplicações da engenharia, em suas diversas áreas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I EQUAÇÕES DIFERENCIAIS: 1.1. Introdução; 1.2 Tipos de equações diferenciais; 1.3 Formação e origem das equações diferenciais. Soluções. Unidade II EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE 1ª ORDEM: 2.1. Equações diferenciais à variáveis separáveis; 2.2 Equações homogêneas; 2.3 Equações redutíveis à de variáveis separáveis e à homogênea. 2.4 Equações diferenciais exatas e redutíveis à exatas; 2.5 Equação diferencial linear e equação de Bernoulli. Unidade III EQUAÇÕES LINEARES DE ORDEM N: 3.1. Resolução de equações diferenciais lineares com coeficientes constantes; 3.2 Método dos coeficientes indeterminados; 3.3 Método da variação dos parâmetros; 3.4 Resolução das equações diferenciais de 2ª ordem pelo método de Lagrange; 3.5 Equação de Euler. Unidade IV APLICAÇÕES: 4.1.Na Geometria; 4.2 Na Física; 4.3 Na Engenharia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYCE, W.E. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. RJ: Guanabara, 2000. (515.35 B789e) ZILL, D. G. Equações Diferenciais com aplicações em Modelagem. SP: THOMSON. 2003. (515.35 Z69e) SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.2 SP: MAKRON BOOKS, 1994. (515. 15 S979c) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AL SHENK. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.2 Campinas: Campus, 1984. HUGHES-HALLETT, D. e GLEASON, A. M. et al. Cálculo. Vol.2. RJ: LTC 1997. BASSANEZI, R.C. e FERREIRA JR, W. C. Equações Diferenciais com aplicações. SP: HARBRA, 1988. RIVERA, J. E. M. Cálculo Diferencial II & Equações Diferenciais. RJ: Laboratório Nacional de Computação Cientifica, 2006. DIACU, F. Introdução às Equações diferenciais. RJ: LTC. 2004. FIGUEIREDO, D. G. e NEVES, A. F. Equações Diferenciais Aplicadas. RJ: IMPA, 1997. ZILL, D. G. e CULLEN, M. R. Equações Diferenciais. Vol 1 e 2. SP: Makron Books. 2001. FÍSICA II EMENTA Fundamentos da Mecânica dos Fluidos, da Termodinâmica e das Oscilações. OBJETIVO Identificar e estudar os Fundamentos da Mecânica dos Fluidos, dos Fenômenos da Termodinâmica e das Oscilações de maneira a fornecer embasamento técnico e científico às aplicações na Engenharia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I. MECÂNICA DOS FLUIDOS: 1.1. Densidade, Pressão e Empuxo; 1.2. Vazão e Equação de Bernoulli. Unidade II. TERMOLOGIA: 2.1. Temperatura e Calor – dilatação e processos de transmissão; 2.2. Lei dos gases ideais; 2.3. Leis da Termodinâmica. Unidade III. OSCILAÇÕES E ONDAS: 3.1. Oscilações; 3.2. Movimento Ondulatório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D. Resnick, R. Fundamentos de Física. Vol. 1 e 2. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1994. (530 H188f) TIPLER, P. A., Física . 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora. 2000. Vol. 1. (530.7595f) NUSSENVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica . Editora: Edgard Blucher, 2001.Vol. 2 (530 N975c). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SERWAY, R. A., Física 2 , Vol. 2, LTC Editora, 1996, Rio de Janeiro, 3ª Ed. (530.S491f) FÍSICA EXPERIMENTAL II EMENTA Fundamentos de Termodinâmica (Prática - Laboratório) OBJETIVO Por meio de Experiências realizadas em Laboratório, visualizar os fenômenos da Mecânica dos Fluidos, da Termodinâmica e das Oscilações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I. INTRODUÇÃO: Orientações e procedimentos para práticas laboratoriais. Unidade II. PRÁTICAS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS: 2.1. Princípio de Arquimedes. 2.2. Vasos Comunicantes. Unidade III. PRÁTICAS DE TERMOLOGIA: 3.1. Dilatação dos corpos. 3.2. Calor Específico. 3.3. Transmissão de Calor. Unidade IV. PRÁTICAS DE OSCILAÇÕES E ONDAS: 4.1. Pêndulo Simples. 4.2. MHS 4.3. Fenômenos Ondulatórios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D. Resnick, R. Fundamentos de Física. Vol. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1994. 4ª ed. (530 H188f) SERWAY, R. A., Física 2 , 3ª Ed, Rio de Janeiro: LTC Editora, 1996. Vol. 2. (530 S491f) CAMPOS, Agostinho Aurélio, ALVES, Elmo Salomão, SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física Experimental Básica na Universidade. Editora: UFMG, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NUSSENVEIG, H. Moyses. Física Básica . Editora: Edgard Blucher. Vol. 2 GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental. 3ª ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1997. Vol. 1. (530 G618f) TIPLER, P. A., Física . 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2000. Vol. 1. PROJETO ARQUITETÔNICO EMENTA O conceito arquitetônico; Formas de representação; Elementos constituintes de projeto; Métodos de elaboração de projetos; Anteprojeto. OBJETIVO Identificar e analisar os requisitos básicos de um projeto arquitetônico, fornecendo condições de desenvolvimento de projetos de edificações correntes ou de pequeno porte, além de desenvolver a capacidade de interpretação de projetos de arquitetura em geral. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I O CONCEITO ARQUITETÔNICO: 1.1. Conceito; 1.2. Fatores Condicionantes: sociais econômicos, físicos, territoriais e naturais. Unidade II FORMAS DE REPRESENTAÇÃO: 2.1.Gráfica, volumétrica e texto. Unidade III ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROJETO: 3.1. Os elementos constituintes de projetos. Unidade IV MÉTODOS DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS: 4.1.Análise dos condicionantes; 4.2. Programa de necessidades; 4.3. Fluxograma; 4.4. Partido geral; 4.5.Prédimensionamento; 4.6. Estudo preliminar e anteprojeto. Unidade V ANTEPROJETO: 5.1. Anteprojeto de habitação e equipamentos urbanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2007. (721 N482a) NEUFERT, Peter. Casa, Apartamento, Jardim: Projetar com conhecimento, Construir corretamente. São Paulo: Gustavo Gilli, 2007. (728 N482c) MEHLHORN, Dieter. Atlas de Plantas de Viviendas: casos singulares. São Paulo: Gustavo Gilli, 2007. (728 M498a) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ENGEL, Heino. Sistemas de Estruturas. Brasil: HEMUS Editora LTDA, 2007. (624.157s) SILVA, Elvan. Uma introdução ao Projeto arquitetônico. Porto Alegre, 1991. (720.1 S586u) TÓPICOS DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I EMENTA Estudo da normalização; Aço; Propriedades físicas e mecânicas dos materiais; Aglomerantes; Agregados para concreto. OBJETIVO Identificar os materiais de construção, tais como: Aço, Aglomerados e Agregados para concreto conhecer suas propriedades para então utilizando em obras civis. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I ESTUDOS DA NORMALIZAÇÃO: 1.1. Campo da Disciplina; 1.2. Normas técnicas; 1.3. Órgãos normalizadores no Brasil e no exterior. Unidade II PRINCÍPIOS DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS: 21. Ligações Covalentes, Ligações Iônicas, Ligações Metálicas e Arranjo Estrutural. Unidade III PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS MATERIAIS: 3.1. Esforços mecânicos: conceito de tensão; 3.2. Peso específico, massa específica; 3.3. Densidade. Unidade IV AGLOMERANTES: 4.1. Asfalto; 4.2. Cal; 4.3. Gesso; 4.4. Cimento portland: constituintes, propriedades físicas e mecânicas, densidade, finura, tempo de pega e resistência mecânica; 4.5. Propriedades químicas: estabilidade, calor de hidratação, sistemas de fabricação, transporte e armazenamento. Unidade V AGREGADOS PARA CONCRETO: 5.1. Classificação quanto a origem, quanto as dimensões e ao peso unitário; 5.2. Índice de qualidade dos agregados: resistência aos esforços mecânicos, substâncias nocivas, impurezas orgânicas, resistência aos sulfatos, reatividade potencial e forma dos grãos; 5.3. Constantes físicas dos agregados: peso unitário, massa específica real, unidade e absorção, coeficientes de vazios, inchamento das areias e granulometria. Unidade VI POLÍMEROS: 6.1. Monômeros; 6.2. Termo Plástico; 6.3. Termo Fixo; 6.4 Aplicações. Unidade VII MATERIAIS FIBROSOS: 7.1. Conceito; 7.2. Tipos; 7.3. Mecanismo de Transferência; 7.4. Propriedades. ATIVIDADE DE LABORATÓRIOS Unidade I CIMENTO: 1.1. Ensaio de pega, resistência mecânica e expansibilidade. Unidade II AGREGADOS: 2.1. Determinação do peso unitário e do peso específico; 2.2. Granulometria; 2.3. Determinação do material pulverulento; 2.4. Ensaio de abrasão de Los Angeles; 2.5. Determinação da umidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. (691 B344m) CASCUDO, Oswaldo. O Controle da corrosão de armaduras de concreto: inspeção e técnicas eletroquímicas. São Paulo: PINI, 1997. (624.1834 C336c) CALLISTER JR, William D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. Livros Técnicos e Científicos, ed. SA 5º ed. Rio de Janeiro, 2003. (620.11 C162c) HELENE, Paulo R. L. Corrosão em armaduras para Concreto Armado. São Paulo: PINI, 1986. (620.137 H474c) ________. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: PINI, 1992. (620.135 H474m) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ________. Manual para reparo, reforço e proteção de estrutura de concreto. São Paulo: PINI, 1992. (624.18340288 H474m) MEHTA, P. Kumar. Concreto – Estrutura propriedades e materiais. São Paulo: PINI, 1994. (666.893 M498c) NEVILLE, A.M. Propriedades do concreto. 2ed. São Paulo: PINI, 1997. (620.136 N523p) PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Globo, 1978. (691 P498m). VANVLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: E. B. Lucher, 1970. (620.112 V284p) VERÇOZA, Enio José. Materiais de Construção. Porto Alegre: Sagra/PUC-EMMA, 1975. (691 V482m). PADILHA, A.F- Materiais de Engenharia-Micro Estrutura-Propriedades- São Paulo: Hemus Editora Ltda,2005 (620.112 P123m) ALVES, José Dafico – Materiais de Construção – PINI – 2000. (691 A474m) IBRACON. Séries de Periódicos (Revistas). RIBAS, Moema – Materiais de Construção – PINI – 2000. Techne – Rio de Janeiro: PINI – 2000. Recuperar – São Paulo: PINI – 1998. FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMENTA Propriedade dos fluidos; Estática dos fluídos; Escoamento dos fluídos; Transferência de Massa e Calor. OBJETIVO Identificar as propriedades e os fenômenos relacionados ao escoamento de fluídos, que fundamentam o estudo da hidráulica. Identificar os fenômenos relacionados à transferência de massa e de calor, interesse específico da Engenharia Civil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: Propriedades dos Fluidos: 1.1. Definição de Fluidos; 1.2. Massa Específica; 1.3. Peso Específico; 1.4. Densidade do Fluido; 1.5. Compressibilidade; 1.6 Viscosidade Absoluta ou Dinâmica; 1.7. Viscosidade Cinemática; 1.8. Tensão de Vapor (Pressão de Vapor); 1.9. Tabela das Propriedades Física dos Fluidos. UNIDADE II: Estática dos Fluidos: 2.1 Conceitos de Pressão e Empuxo; 2.2 lei de Pascal; 2.3. Lei de Stevin; 2.4 Influência da Pressão Atmosférica; 2.5. Medidas das Pressões; 2.6. Empuxo Exercido por um Líquido Sobre uma Superfície Plana Imersa; 2.7. Empuxo Sobre Superfícies Curvas; 2.8 Equilíbrio dos Corpos Flutuantes. UNIDADE III: Dinâmica dos Fluidos: 3.1 Definição; 3.2 Vazão ou Descarga; 3.3 Conceitos de Linhas e Tubos de Correntes; 3.4. Classificação dos Movimentos dos Fluidos; 3.5 Equação da Continuidade; 3.6 Equação de Bernoulli Aplicada aos Fluidos Reais; 3.7. Regimes de Escoamento; 3.8 Número de Reynolds. UNIDADE IV:Escoamentos dos Fluidos Sob Pressão: 4.1. Conceitos; 4.2 Fórmulas Práticas para o Cálculo da Perda de Carga; 4.3. Perda de Carga Localizada; 4.4 Método dos Comprimentos Equivalentes (Virtuais). UNIDADE V: Transferência de Calor e Massa: 5.1 Mecanismos de Transporte de Massa; 5.2 Lei de Fick da Difusão; 5.3 Equação Geral para o Transporte de Calor; 5.4 Lei de Fourier da Condução de Calor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO NETTO, J.M.; FERNANDEZ, M.F.; ARAÚJO, R.; ITO, A.E. Manual de Hidráulica. 8ª edição.São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1998. (627 A994m) GILLES, R.V. Mecânica dos Fluídos e Hidráulica. São Paulo: McGraw Hill, 1975. (532 G472m) FOX , ROBERT W., MCDONALD, ALAN T., PRITCHARD, PHILIP J. Introdução a Mecânica dos Fluidos. Editora LTC, 2006. (532 F793i) PIMENTA, C.F. Curso de Hidráulica Geral. 4o ed. Rio de Janeiro: Guanabara II, 1981. (627 P644c) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NEVES, E.T. Curso de Hidráulica. Livros Técnicos, São Paulo, 1960, 576 p. (627 N518c) PITTS, D. R. SISSOM, LEIGHTON E. Fenômenos de Transporte. Transmissão de Calor, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Massa. São Paulo: LTC, 1979. STREETER, V. L. & WYLIE, E. B. Mecânica dos Fluidos. 7ª edição.São Paulo: ed. McGrawHill do Brasil, 1980, 585 p. (532 S915m) BIRD, R. BYRON, STEWART, WARREN E., LIGHTFOOT, EDWIN N. Fenômenos de Transporte. 2ª edição. São Paulo:Editora LTC,2004. FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL EMENTA Atividades de laboratório para determinação/medição de densidade, pressão, velocidade, vazão e perda de carga dos fluídos. OBJETIVO Através de experiências realizadas no Laboratório poder observar e medir Densidade, pressão, velocidade, vazão e perda de carga. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I DENSIDADE: 1.1. Determinação da densidade de líquidos com a utilização de Densímetros. Unidade II PRESSÃO: 2.1. Medida de baixa e alta pressão; 2.2.Medida de pressão relativa positiva ou negativa; Unidade III VELOCIDADE: 3.1. Medida de velocidade de fluídos utilizando tubo de Pitot e Prandtl. Unidade IV VAZÃO: 4.1.Métodos dos pesos e volumes; 4.2. Orifícios; 4.3. Bocais; 4.4.Vertedouros. Unidade V PERDA DE CARGA: 5.1. Perda de carga ao longo da canalização; 5.2. Perda de carga localizada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO NETO, J. M. de. Manual de Hidráulica. São Paulo: E. Blucher, 2007. (627 A994m) GILLES, R. V. Mecânica dos Fluídos e Hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. (532 G472m) PIMENTA, C. F. Curso de Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. (627 E644c). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NEVES, E. T. Curso de Hidráulica. Porto Alegre: Globo, 1989. (627 N518c) PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte, Transmissão de Calor, Mecânicas dos Fluídos e Transferência de Massa. São Paulo: McGraw-Hill, STREETER, Vitor L. Mecânica dos Fluídos. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. (532 S915m) COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 4º SEMESTRE - Utilizar os conhecimentos matemáticos de probabilidade estatística na resolução de problemas de engenharia. - Aplicar os sistemas numéricos e sua resolução na solução de problemas nas diversas áreas da engenharia. - Diferenciar e especificar as propriedades de materiais como concreto, siderurgias, madeiras e cerâmicas e sua aplicação na construção civil. - Identificar e aplicar os fundamentos e fenômenos da eletricidade e magnetismo e ótica na resolução de problemas de conforto ambiental e nas instalações elétricas e prediais. - Aplicar a estática e os fundamentos da geometria de massas no estudo do equilíbrio de corpos e na engenharia de estrutura. FÍSICA III EMENTA Fundamentos de Eletromagnetismo. OBJETIVO Identificar e estudar fundamentos e fenômenos da eletricidade, magnetismo de modo a fornecer embasamento técnico às instalações prediais relacionadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE: 1.1 Carga e matéria; 1.2 O campo elétrico; 1.3. Potencial elétrico; 1.4. Corrente, Resistência, Potência e Energia Elétrica; 1.5. Circuito de Corrente Contínua. Unidade II FUNDAMENTOS DE ELETROMAGNETISMO: 2.1 O campo magnético; 2.2. Lei de Ampére; 2.3 Lei de Faraday; 2.4. Indutância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 11ª Edição. São Paulo: Érica, 1997. (621.3192 A345a) YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; SEARS; ZEMANSCKY, M.W. Física 3: Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. (530 S439f) HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, John. Fundamentos de Física - Eletromagnetismo. 4 ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, V. 3, 1994. (530 H188f). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TIPLER, P. Física . 4ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Volume 2. 2001. NUSSENVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blucher. Vol. 3. RESNICK, HALLDAY, KRANE. Física. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. (530 H188f) SERWAY, R. A., Física. 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1996, Vol. 3. (530 S491f) FÍSICA EXPERIMENTAL III EMENTA Aplicações Práticas em Eletromagnetismo. OBJETIVO Através de experiências realizadas no Laboratório, poder visualizar fenômenos da eletricidade, magnetismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I. INTRODUÇÃO: Orientações e procedimentos para práticas laboratoriais. Unidade II. PRÁTICAS DE FENÔMENOS ELÉTRICOS: 2.1. Aplicações do gerador eletrostático; 2.2. Superfícies equipotenciais e análise do campo elétrico. 2.3. Princípios e funcionamento de um voltímetro e amperímetro. 2.4. Lei de Ohm – Resistência Elétrica pelo Código de Cores e Ohmímetro. 2.5. Associação em Série e Paralelo - entre Lâmpadas e entre Resistores; 2.6. Identificação de um Resistor Não Ôhmico. 2.6. Medições em Circuitos Mistos e Potência Elétrica. Unidade III. PRÁTICAS DE FENÔMENOS ELETROMAGNÉTICOS: 3.1. O espectro magnético de um imã. 3.2. Ação da força magnética em condutor retilíneo imerso em campo magnético. 3.3. Imãs permanentes e temporários. 3.4. Motor de corrente contínua. 3.5. Indução magnética entre condutores paralelos. 3.6. Circuito L R. BIBLIOGRAFIA BÁSICA YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; SEARS; ZEMANSCKY, M.W. Física 3: Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. (530 S439f) HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, John. Fundamentos de Física - Eletromagnetismo . 4 ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. (530 H188f) ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 11ª Edição. São Paulo: Érica, 1997. (621.3192 A345a). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TIPLER, P. Física. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Volume 2. 2001. NUSSENVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica. Editora: Edgard Blucher, 2001.Vol. 3. SERWAY, R. A., Física , 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1996, Vol. 3 (530 S491f) CAMPOS, Agostinho Aurélio, ALVES, Elmo Salomão, SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física Experimental Básica na Universidade. Editora: UFMG, 2007. TÓPICOS DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II EMENTA Concretos; Aplicação dos concretos; Produtos siderúrgicos; Madeiras; Cerâmicas. OBJETIVO Identificar os materiais como concreto, produtos siderúrgicos, madeiras e cerâmicas conhecer suas propriedades e aplicações na Construção Civil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I CONCRETOS: 1.1. Materiais constituintes; 1.2. Propriedades do concreto fresco; 1.3. Propriedades do concreto endurecido; 1.4. Fundamento da dosagem experimental; 1.5. Critério para fixação do valor da resistência de dosagem: bases estatísticas, critérios estabelecidos na NB1/60 proposta da ACI, critérios estabelecidos pela NBI78; 1.6. Determinação do fator a/c em função da durabilidade; 1.7. Método de dosagem racional do INT; 1.8. Determinação das proporções cimento/agregado água/mistura seca agregado Miúdo/Agregado graúdo; 1.9.Correção das dosagens. Unidade II APLICAÇÕES DOS CONCRETOS: 2.1. Transporte do concreto; 2.2. Lançamento do concreto; 2.3. Adensamento do concreto; 2.4. Cura do concreto; 2.5. Sistema de controle para obras urbanas; 2.6. Sistema de controle do concreto para obras de grande volume, Asfaltadas dos centros das cidades. Unidade III PRODUTOS SIDERÚRGICOS: 3.1. Produtos siderúrgicos: obtenção, minério, produtores, mineração do ferro, alto forno, ferro gusa e ferro doce; 3.2. Propriedades mecânicas dos tipos de ferro para construção fabricados no Brasil: resistência a tração; 3.3. Corrosão. 3.4. Aço. Unidade IV MADEIRAS: 4.1. Sumário sobre a fisiologia da árvore; 4.2. Propriedades físicas: unidade, retrabilidade, densidade, condutividade elétrica e condutividade térmica; 4.3. Propriedades mecânicas: resistência a compressão axial em peça curta, influência da unidade compressão paralela as fibras, compressão; 4.4. resistência a tração axial; 4.5 Resistência a flexão: influência da unidade e influência dos defeitos; 4.6. Módulo de elasticidade a flexão; 4.7. Resistência ao fendilhamento; 4.8. resistência ao cisalhamento; 4.9. Coeficientes de segurança e tensões admissíveis. Beneficiamentos: características negativas da madeira, secagem, preservação, processos naturais de deteriorização, principais processos e produtos para a preservação; 4.10. Madeira transformada: laminada, aglomerada e reconstituída. Unidade V CERÂMICAS: 5.1. Tijolos comuns; fabricação e durabilidade; 5.2. telhas comuns: características fundamentais; 5.3. Materiais gres cerâmicos; 5.4. Materiais de louça branca. Unidade VI TINTAS E PINTURAS: 6.1. Preparo da Base; 6.2. Tipos; 6.3. Procedimentos. ATIVIDADE DE LABORATÓRIOS Unidade I CONCRETOS: 1.1. Dosagem experimental dos concretos; 1.2. Moldagem e cura de corpos de provas; 1.3. Rutura e compressão e a tração do concreto. Unidade II AÇO: 2.1. Ensaio de tração no aço; 2.2. Diagramas tensão versus deformação; 2.3. determinação do módulo de elasticidade. Unidade III MADEIRA: 3.1. Ensaio de compressão perpendicular e paralelo as fibras; 3.2. Ensaio de tração paralelo as fibras; 3.3. Ensaios de flexão estática e dinâmica. Unidade IV CERÂMICA: 4.1. Ensaio de rutura de tijolos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. (691 B344m) CASCUDO, Oswaldo. O Controle da corrosão de armaduras de concreto: inspeção e técnicas eletroquímicas. São Paulo: PINI, 1997. (624.1834 C336c) HELENE, Paulo R. L. Corrosão em armaduras para Concreto Armado. São Paulo: PINI, 1986. (620.137 H474c) ________. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: PINI, 1992. (620.135 H474m) ________. Manual para reparo, reforço e proteção de estrutura de concreto. São Paulo: PINI, 1992. (624.18340288 H474m) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEHTA, P. Kumar. Concreto – Estrutura propriedades e materiais. São Paulo: PINI, 1994.(666.893 M498c) NEVILLE, A.M. Propriedades do concreto. 2ed. São Paulo: PINI, 1997. (620.136 N523p) PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Globo, 1978. (691 P498m) VANVLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: E. B. Lucher, 1970. (620.112 V284p) VERÇOZA, Enio José. Materiais de Construção. Porto Alegre: Sagra/PUC-EMMA, 1975. (691 V482m) ALVES, José Dafico – Materiais de Construção – PINI – 2000. (691 A474m) AITCIN, Pierre – Concreto de Alto Desempenho – PINI – 2000. IBRACON. Séries de Periódicos (Revistas). RIBAS, Moema – Materiais de Construção - PINI – 2000. Téchne – Rio de Janeiro: PINI – 2000. Recuperar – São Paulo: PINI – 1998. MECÂNICA GERAL EMENTA Estática; Geometria de massas; Equilíbrio dos corpos; Estruturas planas. OBJETIVO Identificar os fenômenos físicos da estática e os fundamentos da geometria de massas de modo a inseri-las no estudo do equilíbrio dos corpos e engenharia de estruturas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I ESTÁTICA: 1.1. Análise Vetorial (revisão); 1.2 Forças, Momentos e Princípios Fundamentais da Estática; 1.3. Princípio de STEVINUS; 1.4. Teorema de VARIGNON; 1.5. Expressão Vetorial do Momento: Aplicações; 1.6. Sistemas de Forças (redução e condições de equilíbrio): Forças Concorrentes, Forças não Concorrentes, Forças Paralelas, Forças Quaisquer (problema dos 3 cabos): Aplicações. Unidade II GEOMETRIA DE MASSA: 2.1. Centro de gravidade de um corpo; 2.2 Centróides de linhas, Áreas e Volumes; 2.3. Centróides de Figuras Compostas: Aplicações; 2.4. Teoremas de PAPPUS GULDIN; 2.5. Momentos de Inércia das Figuras Planas; 2.6. Teorema de STEINER; 2.7. Momentos de inércia de Áreas Compostas: Aplicações; 2.8. Momento de Inércia Polar: 2.9. Raio de Giração; 2.10. Produto de Inércia das Figuras Planas; 2.11. Fórmula de Transferência; 2.12. Produto de Inércia de Áreas Compostas: Aplicações; 2.13. Rotação de Eixos (valores principais) Aplicações: Aplicações. Unidade III EQUILÍBRIO DOS CORPOS: 3.1. Condições de equilíbrio de um corpo; 3.2. Diagrama de corpo livre; 3.3. Estabilidade externa de um corpo. Estabilidade ao tombamento e ao deslizamento: aplicações; 3.4. Vinculação. Vínculos, Apoios; 3.5. Estaticidade e Estabilidade de Estruturas Planas; 3.6. Exercícios utilizando as Equações de Equilíbrio. Unidade IV ESTRUTURAS PLANAS: 4.1. Vigas: Tipos, Origem das Cargas Atuantes, Cargas Distribuídas, Cálculo de Reações de Apoio; 4.2. Esforços Internos Solicitantes; 4.3. Relações entre os Esforços Solicitantes; 4.4. Construção de Diagramas dos Esforços Solicitantes: Aplicações: Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIBBELER, R.C. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. (620.1 H624m). MERIAN, J. L. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. (620.1 M561m). SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural: Estruturas Isostáticas. Porto Alegre: Globo,1991. V.1. (624.171 S964c) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR THIBAUT, R., TOURNAY, A. Mecânica Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos, 1979. (531 T426m) TIMOSHENKO, Stephemp. Mecânica Técnica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1975. ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA EMENTA Estatística descritiva; Introdução a probabilidade; Variáveis aleatórias; Variáveis aleatórias bidimensionais (X,Y); Distribuições de probabilidade. OBJETIVO Estudar os critérios e parâmetros da matemática de probabilidade e estatística, fornecendo embasamento às aplicações na engenharia em geral. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I ESTATÍSTICA DESCRITIVA: 1.1. Fases do levantamento estatístico; 1.2. Séries estatísticas; 1.3. Representação Gráfica; 1.4.Séries de distribuição de freqüência; 1.5. Medidas de tendência central; 1.6.Medidas de dispersão; 1.7. Assimetria e curtose. Unidade II INTRODUÇÃO A PROBABILIDADE: 2.1. Elementos de probabilidade; 2.2. Experimento, espaço amostral e eventos; 2.3. Axiomas e teoremas de probabilidades. 2.4. Espaços de probabilidade finitos e infinitos; 2.5. Probabilidade condicional e independente; 2.6. Teorema de Bayes. Unidade III VARIÁVEIS ALEATÓRIAS: 3.1. Variáveis aleatórias discretas; 3.2. Variáveis aleatórias discretas finitas e infinitas; 3.3. função de probabilidade, esperança matemática, variância e desvio-padrão de uma variável aleatória discreta; 3.4. Função de distribuição de uma variável aleatória contínua; 3.5. variável aleatória contínua; 3.6. Definição de variável aleatória contínua; 3.7. Função densidade de probabilidade e suas propriedades; 3.8. Esperança, variância e desvio-padrão de uma variável aleatória contínua. Unidade IV VARIÁVEIS ALEATÓRIAS BI DIMENSIONAL: 4.1. distribuição conjuntas; 4.2. Função de probabilidade conjunta entre X e Y; 4.3. Esperança matriz de variância , covariância e coeficiente de correlação. Unidade V DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE: 5.1. Distribuição binominal; 5.2. Distribuição multinominal; 5.3. distribuição exponencial; 5.4. Distribuição normal; 5.5. Aproximação da Normal e Binominal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRESPO, Antônio Arnout. Estatística Fácil. 16ª edição. São Paulo: Saraiva, 1998. (310 C921e) FENSECA, Jairo Simon e MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 1992. (310 F676c) LIPSCHUTZ, Seimor. Probabilidade. São Paulo. Coleção Schaum: Ed. MacGraw-Hill do Brasil, 1978. (519 L767p) SPIEGEL, Murray. Probabilidade Estatística. Coleção Schaum: Ed. MacGraw-Hill do Brasil, 1974. (519.2 S755p) BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada a Ciências Sociais. 2ª edição. Ed. da USFSC, 1998, (310 B235e) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONSECA, Jairo Simon e MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. São Paulo: Editora Atlas,1995. (310 F676c) MAYER, Paul. Probabilidade: Aplicações Estatísticas. São Paulo: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1974 . MARTINS, Gilberto de Andrade e DONAIRE, Denis. Princípio de Estatística. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 1990. (310 M386p) MATEMÁTICA COMPUTACIONAL EMENTA Erros; Equações Algébricas e Transcedentes; Sistemas de Equações Lineares; Interpolação e Integração Numérica. OBJETIVO Desenvolver trato no sentido numérico de modo a expressar-se com clareza, precisão e objetividade, utilizando formulário, calculadora, computador e softwares para resolver situações problemas das engenharias e de áreas afins envolvendo conceitos de equações algébricas ou transcendentes, sistemas de equações lineares, interpolação e integração. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I ERROS: 1.1. Conceito; 1.2. Fontes; 1.3. Tipos e 1.4. Propagação Unidade II EQUAÇÕES: 2.1. Definição; 2.2. Teorema Fundamental da Álgebra; 2.3. Raízes de uma equação; 2.4. Método da Bissecção; 2.5. Método das Newton; 2.6. Método das secantes; 2.7. Método Misto e 2.8. Aplicações. Unidade III SISTEMAS LINEARES: 3.1. Definição; 3.2. Método de Jacobi; 3.3. Método de Gauss-Seidel e 3.4. Aplicações. Unidade IV INTERPOLAÇÃO: 4.1. Conceito; 4.2. Interpolação Linear e Quadrática; 4.3. Polinômio Interpolador de Lagrange e Newton; 4.4. Interpolação Inversa; 4.5. Método dos Mínimos Quadrados e 4.6. Aplicações Unidade V INTEGRAÇÃO NUMÉRICA: 5.1. Conceito; 5.2. Regra do trapézio; 5.3. Regras de Simpson e 5.4. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROSO, l. C. et alli. Cálculo Numérico e Aplicações. São Paulo: Harbra, 1988. (515. B277c) CUNHA, M. Cristina. Métodos Numéricos. São Paulo: Editora Unicampi, 2003. (519.4 C972m) RUGGIERO, M. A. G. e LOPES. V.L.R. Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: McGRAW-HILL do Brasil, 1996. (519.4 R931c) SCHEID, F. Análise Numérica. São Paulo: McGraw – Hill, 1991. (511.7 S318a) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEL PICCHIA, Walter. Métodos Numéricos para a Resolução de Problemas Lógicos. São Paulo: Edgard Blücher, 1993. (511.3 D331m) DIEGUEZ, J. P. P. Métodos Numéricos Computacionais para a Engenharia. Vol. 1 . Rio de Janeiro: Interciência, 1992. DIEGUEZ, J. P. P. Métodos Numéricos Computacionais para a Engenharia. Vol. 2 . Rio de Janeiro: Interciência. 1992. KINCAID, David e CHENEY, Ward. Numerical Analysis: Mathematics of Scientific Computing. USA: Thomson Learning, 2002. (519.4 K51n) COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 5º SEMESTRE - Permitir ao aluno, conhecer, diferenciar e dimensionar as instalações hidráulicas funcionando sob pressão ou em condutos livres. - Identificar, estabelecer limites e parâmetros de resistência e de deformação dos elementos de uma estrutura. - Identificar e calcular os esforços atuantes e seus respectivos diagramas em estruturas isostáticas. - Analisar e interpretar os parâmetros básicos da topografia e fotogrametria. - Possibilitar a identificação e aplicação de princípios técnico-científicos, que se aplicam ao ramo da construção civil. HIDRÁULICA GERAL EMENTA Escoamento Uniforme em Condutos Sob Pressão; Sistemas Hidráulicos de Tubulações; Estações de Bombeamento; Escoamento em Condutos Livres. OBJETIVO Permitir ao aluno de engenharia civil, conhecer, diferenciar e dimensionar as instalações hidráulicas funcionando sob pressão ou em condutos livres, preparando-o para disciplinas que envolvam projetos de instalações prediais, sistemas de abastecimento de água, esgotos e drenagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I ESCOAMENTO UNIFORME EM CONDUTOS SOB PRESSÃO: 1.1 Cálculo de Perdas de Carga em Tubulações sob Pressão com o Emprego da Fórmula Universal e Fórmulas Empíricas; 1.2 Diagramas de Rouse e Moody; 1.3 Construção da Linha de Carga; 1.4 Perfis do Escoamento relação a Linha de Carga; 1.5 Perda de Carga Localizada; 1.5.1 Expressão Geral das Perdas Localizadas; 1.5.2 Método dos Comprimentos Equivalentes. UNIDADE II SISTEMAS HIDRÁULICOS DE TUBULAÇÕES: 2.1 Condutos Equivalentes; 2.2 Condutos Interligados em Série e Paralelo; 2.3 Sistemas Ramificados; 2.3.1 Problema de dois Reservatórios interligados com tomada de Água; 2.3.2 Problema dos Três Reservatórios interligados. UNIDADE III INSTALAÇÕES DE RECALQUE (BOMBEAMENTO): 3.1 Bombas: Tipos e Características. 3.2 Hidráulica dos Sistemas de Recalque. 3.3 Associação de Bombas em Série e Paralelo; 3.4. Curva Característica de uma Bomba e de uma instalação. 3.5 Escolha do Conjunto Motor-Bomba. 3.6. Cavitação; 3.7. N.P.S.H disponível e requerido. 3.8. Altura Estática de Sucção Máxima. UNIDADE IV ESCOAMENTO EM CANAIS OU CONDUTOS LIVRES: 4.1. Conceitos. 4.2 Característica do Escoamento em Canal Aberto; 4.3 Escoamento em Regime Uniforme (dimensionamento de Canais). 4.4. Escoamento gradualmente e rapidamente Variado; 4.5. Hidrometria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PORTO, R. M. Hidráulica Básica. São Carlos, S.P; 2ª ed., EESC-USP, Projeto REENGE, 1999, 540 p. (627 P853h) PIMENTA, C. F. Curso de Hidráulica Geral. Rio de Janeiro, R.J. , 4ª ed., Guanabara Dois, 1981.(627 P644c) NETTO, J. M & ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica. São Paulo, S.P., 8ª ed., Edgar Blucher Ltda, 1998. (627 A994m) STREETER, V. L. & WYLIE, E. B. Mecânica dos Fluidos. São Paulo, S.P., 7ª ed., McGraw-Hill do Brasil, 1980, 585 p. (532 S915m) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GILES, R. V., Mecânica dos Fluidos e Hidráulica, Rio de Janeiro: MacGraw-Hill, 1978. (532 G472m) KRIVCHENKO, G., Hydraulic Machines: Turbines and Pumps. 2ª edição London: Lewis Publishers, 1994. (627 K92h) MUNSON, B. R, YOUNG, D.F. e OKIISHI, T.H. Fundamentos de Mecânica dos Fluidos. 2 ed. São Paulo: Edgar Blucher Ltda , vol 2, 1997. NEVES, E.T. Curso de Hidráulica, Porto Alegre, 7ª ed., Globo, 1982. (627 N518c) TULLIS, J.P. Hydraulics of Pipelines: Pumps, Valves, Cavitation, Transients. New York: Wiley, John & Sons, 1989. (621.8672 T918h) RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EMENTA Conceitos Introdutórios; Tração e Compressão Simples; Corte ou Cisalhamento Simples; Torção Simples; Flexão Simples; Deformação na Flexão; Flambagem de Colunas; Análise das Tensões. OBJETIVO Inicializar a Mecânica dos Corpos Sólidos Deformáveis, com hipóteses ou suposições simplificadoras, para se obter soluções “precisas” ou “exatas” nos problemas da Engenharia cuja natureza diga respeito ao processo mecânico. Portanto é objetivo também, mostrar que determinados critérios podem ser aplicados na concepção de métodos e processos mais gerais e resultar na solução de casos práticos em problemas de Engenharia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I CONCEITOS INTRODUTÓRIOS: 1.1.Conceitos e Assuntos Abordados; 1.2.Abordagem de Mecânica Geral; 1.3.Conceito de Resistência dos Materiais; 1.4.Definições; 1.5.Tipos de Esforços: 1.5.1. Esforços Internos Solicitantes, 1.5.2. Esforços Internos Resistentes; 1.6.Aplicações Gerais. Unidade II TRAÇÃO E COMPRESSÃO SIMPLES: 2.1.Conceituação Básica; 2.2.Diagramas Tensão-Deformação; 2.3.Deformações, Coeficiente de Poisson e Estricção: 2.3.1. Deformação Longitudinal, 2.3.2. Deformação Transversal, 2.3.3. Estricção; 2.4.Lei de Hooke; 2.5.Tensão Admissível; 2.6.Equação Linear da Deformação; 2.7.Aplicações: 2.7.1.Barra de Seção Variável, 2.7.2.Barra onde se Considera o Peso Próprio; 2.8.Problemas de Tração e Compressão Estaticamente Indeterminados (Tensões Térmicas); 2.9.Aplicações Gerais. Unidade III CORTE OU CISALHAMENTO SIMPLES: 3.1.Introdução; 3.2.Deformação no Cisalhamento; 3.3.Lei de Hooke no Cisalhamento; 3.4.Juntas Rebitadas: 3.4.1.Introdução, 3.4.2.Aplicação e Tipos; 3.5.Ruptura nas Juntas Rebitadas: 3.5.1.Cisalhamento nos Rebites, 3.5.2.Compressão nos Furos, 3.5.3.Tração nas Chapas; 3.6.Aplicações Gerais. Unidade IV TORÇÃO SIMPLES: 4.1.Conceituação Básica; 4.2.Efeitos da Torção; 4.3. Dedução da Expressão da Tensão de Cisalhamento; 4.4. Dedução da Expressão do Ângulo de Torção; 4.5.Problemas de Eixos de Transmissão; 4.6.Problemas de Torção Estaticamente Indeterminados; 4.7. Aplicações Gerais. Unidade V FLEXÃO SIMPLES: 5.1.Conceituação Básica; 5.2.Tipos de Flexão: 5.2.1. Comportamento de uma Viga; 5.3.Formulação Teórica para a Flexão Simples: 5.3.1. Dedução da Fórmula da Tensão Normal na Flexão, 5.3.2. Dedução da Fórmula da Tensão de Cisalhamento na Flexão; 5.4.Distribuição das Tensões (normal e cisalhante) na Seção Transversal ; 5.5. Aplicações Gerais. Unidade VI DEFORMAÇÃO NA FLEXÃO: 6.1.Conceitos de Curva Elástica, Rotação e Flecha; 6.2.Relação entre Tensão, Curvatura e Momento Fletor; 6.3.Método da Integração Dupla; 6.4.Emprego de Funções Singulares: 6.4.1.Objetivo e regras, 6.4.2.Casos Básicos de Carregamentos; 6.5. Aplicações Gerais. Unidade VII FLAMBAGEM DE COLUNAS: 7.1.Conceituação Básica; 7.2.Carga e Tensão de Flambagem (crítica); 7.3.Fórmula de Euler para Colunas Esbeltas; 7.4.Limitações da Fórmula de Euler (flambagem elástica); 7.5.Flambagem no Regime Plástico (formulações empíricas); 7.6.Aplicações Gerais: Dimensionamento e Verificação da Estabilidade de Peças Comprimidas (aço, madeira e concreto). Unidade VIII ANÁLISE DAS TENSÕES: 8.1.Estado de Tensão em um Ponto; 8.2.Componentes da Tensão em um Sistema de Coordenadas Cartesianas; 8.3.Tensões Normais e Tangenciais (paralelepípedo das tensões); 8.4.Lei da Reciprocidade das Tensões Tangenciais; 8.5.Análise das Tensões no Estado Plano; 8.6.Rotação de Eixos (valores principais); 8.7.Aplicações Gerais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (620.112 H624r). TIMOSHENKO & GERE. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994. V. 1 e V.2. (620.1 T585m) BEER, Ferdinand P., JOHNSTON, JR., E. Russel. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill do Brasil, 1980. (620.112 B415r) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NASH, William A. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill do Brasil, 1982. (620.112 N253r) TIMOSHENKO & STEPHEN P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. (620.112 T525r) POPOV, E. P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil LTDA. TEORIA DAS ESTRUTURAS I EMENTA Conceitos básicos; Vigas isostáticas; Pórticos isostáticos. OBJETIVO Estudar os métodos para cálculo dos esforços atuantes e seus respectivos diagramas em Estruturas Isostáticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I CONCEITOS BÁSICOS: 1.1. Classificação das estruturas; 1.1.1. Elementos Estruturais; 1.1.2. Sistemas e tipos de cargas; 1.1.3. Condições de equilíbrio; 1.2. Graus de liberdade; 1.2.1. Apoios; 1.2.2. Estaticidade; 1.2.3. Reações de apoio; 1.3. Esforços simples; 1.3.1. Classificação dos esforços; 1.3.2.Linhas de estado. Unidade II VIGAS ISOSTÁTICAS: 2.1. Vigas horizontais: linhas de estado; 2.2. Vigas inclinadas: linhas de estado; 2.3. Vigas gerber: formação e posicionamento das articulações, estaticidade, decomposição, vantagens de seu emprego, linhas de estado. Unidade III PÓRTICOS ISOSTÁTICOS: 3.1. Pórticos planos: classificação; 3.2. Pórtico biapoiado:linhas de estado; 3.3. Pórtico engastado e livre: linhas de estado; 3.4. Pórtico triarticulado: linhas de estado; 3.5. Pórtico biapoiado como articulação e tirante ou escora: linhas de estado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA POLILLO, Adolfo. Mecânica das Estruturas. Rio de Janeiro: Científica, 1977. V.1. (624.171 P766m) RICARDO, Octávio Gaspar Souza. Teoria das estruturas. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil, 1978. (624.17 R488t) SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural. Porto Alegre: Globo, 1979. V.3. (624.171 S694c) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPANARI, Flávio Antonio. Teoria das Estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985. TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I EMENTA A indústria da construção civil; Projeto; Implantação da obra; Estrutura, Alvenarias. OBJETIVO Fornecer um conjunto de conhecimentos, especialmente princípios técnico-cientificos, que se aplicam ao ramo da construção civil de modo a possibilitar a identificação e aplicação desses princípios indo desde a fase da elaboração dos projetos, passando pela estrutura indo até as alvenarias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I A INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL: 1.1. Características intrínsecas; 1.2. Estruturas; 1.3. Organização do processo produtivo; 1.4. Determinantes da demanda; 1.5. Determinantes do preço; 1.6. Classificação. Unidade II PROJETO: 2.1. Elementos componentes de cada projeto, normas técnicas, profissionais envolvidas na elaboração, compatibilização dos projetos;2.2. Regularização obra: aprovação de projetos, licenciamento da obra, habite-se. Unidade III IMPLANTAÇÃO DA OBRA: 3.1. Serviços preliminares: demolição, limpeza do terreno; 3.2. Instalações provisórias: infra-estrutura do logradouro - água, esgoto, energia; 3.3. Movimentos da terra: escavações, escoramentos, esgotamentos, cortes e aterros; 3.4. Canteiro de serviço: depósitos, silos, tapumes, almoxarifado, escritório, sanitários, vestiários e refeitório - dimensionamento e racionalização; 3.5. Equipamentos, ferramentas, EPI’S e maquinários. Unidade IV ESTRUTURA: 4.1. infra-estrutura: tipos de fundações, procedimentos para execução - formas, armadura e concreto; 4.2. Prova de carga; 4.3. Superestrutura: tipos de estruturas (concreto, metálica e madeira), procedimentos para execução: forma, armadura e concreto (preparo, transporte, lançamento, adensamento e cura). Unidade V ALVENARIAS: 5.1. Classificação, procedimentos para execução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ching, L. Técnicas de Construção Ilustradas. Bookman: Porto Alegre, 2001.(624 C539t) Yazigi, W. A Técnica de Edificar. Pini: São Paulo. 1999. (690 Y35t) BAUER, A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005. (691 B344m) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Paulo. Cadernos de Encargos. Rio de Janeiro: Científica. HIRSCHFELD, Henrique. Planejamento com Pert- CPM : Tecnologia de Edicações do IPT. São Paulo: Pini. (658.4032 H669p) PIANCA, João Batista. Manual do Engenheiro. Porto Alegre: Globo. INSTITUTO de Engenharia de São Paulo. Critérios para Fixação de preços de serviços de Engenharia. São Paulo: Pini, 1993. (620 B813c) Santos. A.C.O . Tecnologia das Construções. Material organizado e apostilado. Vol. I, II e III. Belém, 2000. TOPOGRAFIA E AEROFOTOGRAMETRIA EMENTA Introdução à Topografia; Planimetria; Altimetria; Topologia; GPS e Uso de Softwares; Fotogrametria. OBJETIVO Identificar e analisar os parâmetros básicos de uma topografia e fotogrametria, dando condições, de interpretação e medição de suas unidades, e aplicações na engenharia e arquitetura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA: 1.1. Objetivos e definição de Topografia; 1.2. Importância da Topografia na Engenharia Civil; 1.3. Divisão da Topografia; 1.4. Grandezas angulares e lineares; 1.5. Classificação dos erros; 1.6. Unidade de Medidas; 1.7. Coordenadas geográficas; 1.8. Coordenadas Topográficas. Sistema Cartesiano. UTM. Unidade II PLANIMETRIA: 2.1. Medição direta e indireta da distância entre dois pontos; 2.2. Medição de ângulos horizontais; 2.3. Fórmula geral dos azimutes e ângulos; 2.4. Métodos de Levantamentos Topográficos; 2.5. Determinações de poligonais. Caminhamento de uma poligonal; 2.6. Coordenadas parciais e absolutas; 2.7. Erro de fechamento angular e linear. Norma Brasileira; 2.8. Cálculo de áreas; 2.9. Aplicação da planimetria em locação de obras. Unidade III ALTIMETRIA: 3.1. Nivelamento: Generalidades e definições; 3.2. Processos de nivelamento; 3.3. Nivelamento geométrico, trigonométrico e barométrico; 3.4. Desenho dos perfis longitudinais e transversais. 3.5. Aplicação da altimetria em locação de obras. Unidade IV TOPOLOGIA: 4.1. Curvas de nível: generalidades e definições; 4.2. Declividade e Equidistância; 4.3. Traçado das curvas de nível; 4.4. Interpolação numérica e gráfica. Unidade V GPS e Uso de Softwares: 5.1. Sistema Global de Posicionamento- GPS; 5.2. Aplicação de softwares de topografia. Unidade VI Fotogrametria: 6.1. Conceitos e Aplicações; 6.2. Câmaras e vôos fotográficos; 6.3. Fotos x Mapas; 6.4. Distorções e escalas; 6.5. Estereoscopia; 6.6. Ortofoto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, Alberto Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil . Editora Edgard Blucher Ltda, 1977. vol. I. (526 B732t) BORGES, Alberto Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil . Editora Edgard Blucher Ltda, 1992. vol. II. (526 B732t) ESPARTEL, Lélis Luderritz. Curso de Topografia . Editora Globo, 1978. (526 E77c) LOCH, Carlos et alli. Elementos Básicos de Fotogrametria e sua Utilização Prática . Santa Catarina: UFSC,1998. (526.982 L812e) MCCORMAC, Jack. Topografia. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2007.(526 M478t) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, Alberto Campos. Exercícios de Topografia . Editora Edgard Blucher Ltda, 1975. (526 B732e) COMASTRI, José Aníbal. Topografia Planimetria . Universidade Federal de Viçosa. 2ª ed. Imprensa Universitária, UFV, 1986. (526.98 C728t) COMASTRI, José Aníbal; Tuler, José Cláudio. Topografia Altimetria. Universidade Federal de Viçosa. 2ª ed. Imprensa Universitária, 1987. (526.98 C728t) ESPARTEL, Lélis Luderritz. Caderneta de Campo . Editora Globo, 1979. (526 E77c) LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia Contemporânea. Planimetria. Editora da Universidade Federal de Santa Catarina, 2000. (526.98 L812t) MARCHETTI, Delman. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. Editora Nobel, 1989. (526.982 M317p) COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 6º SEMESTRE - Identificar as características e propriedades mecânicas dos solos, de tal forma oferecer parâmetros para definir e dimensionar obras de terra e fundações. - Utilizar os métodos para calcular os esforços atuantes e seus respectivos diagramas em estruturas hiperestáticos. - Possibilitar conhecer as fases de acabamento, bem como analisar orçamentos, custos e técnicas para programação e controle nas operações da construção civil. - Identificar as propriedades e fenômenos de distribuição da água na atmosfera, na superfície da terra e no sub-solo. - Possibilitar a identificação de subsídios que permitam projetar e dimensionar obras de terra em rodovias. - Identificar os fundamentos da eletrotécnica geral, possibilitando dimensionar projetos de instalações elétricas prediais de pequeno porte. MECÂNICA DOS SOLOS EMENTA Solos: origem, formação e minerais constituintes; Características básicas dos solos; Plasticidade, limites de consistência e estrutura; Compactação dos solos; Classificação e identificação dos solos; Compactação dos solos; Pressão atuantes num maciço de terra; Fluxo unidimensional; Compressibilidade e adensamento dos solos; Resistência ao cisalhamento dos solos. OBJETIVO Identificar a origem, formação, características e propriedades mecânicas dos solos, fornecendo parâmetros para uma adequada definição e dimensionamento de obras de terra e fundações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I SOLOS: ORIGEM FORMAÇÃO E MINERAIS CONSTITUINTES: 1.1. Origem e formação dos solos; 1.2. Solos residuais; 1.3. Solos transportados; 1.4. Solos de constituição orgânica. Unidade II CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS SOLOS: 2.1.Natureza das partículas; 2.2. Fases constituintes dos solos; 2.3. Estrutura dos solos; 2.4. Estrutura, tamanho e forma dos grãos; 2.5. Granulometria; 2.6. Índices físicos dos solos. Unidade III PLASTICIDADE, LIMITE DE CONSISTÊNCIA E ESTRUTURA: 3.1. Introdução; 3.2. Limites de consistência (Atterberg); 3.3. Índices de consistência; 3.4. Consistência das argilas; 3.5. Estruturas das argilas; 3.6. Atividade coloidal; 3.7. Compacidade das areias Unidade IV CLASSIFICAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS: 4.1. Introdução; 4.2. Principais sistemas de classificação; 4.3. Identificação dos solos; 4.4. Identificação visual dos solos no campo; 4.5. Aplicação a pavimentos flexíveis. Unidade V COMPACTAÇÃO DOS SOLOS: 5.1. Introdução e curvas de compactação; 5.2. Ensaios de compactação; 5.3. Equipamentos, produção e custos; 5.4. Noções de controle de compactação; 5.5. Resistência de solos compactados - I.S.C.; 5.6. Estrutura de solos compactados Unidade VI PRESSÕES ATUANTES NUM MACIÇO DE TERRA: 6.1. Introdução; 6.2. Pressões devidas ao peso próprio do terrapleno; 6.3. Lençóis empoleirados; 6.4. Pressões devidas as cargas aplicadas; 6.5. Cálculos práticos de pressões devidas as cargas aplicadas-Equações de Boussinesq. Unidade VII FLUXO UNIDIMENSIONAL: 7.1 Natureza de fluxo d’água nos solos; 7.2. Lei de Darcy; 7.3. Velocidade de fluxo; 7.4. Cargas de água; 7.5. Permeabilidade; 7.6. Permeâmetros; 7.7. Fatores que influenciam na permeabilidade; 7.8. Pressões efetivas sob condições do fluxo unidimensional; 7.9.Gradiente Hidráulico; 7.10. Força de percolação; 7.11. “Quick condition”. Unidade VIII COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO DOS SOLOS: 8.1.Conceito de compressibilidade; 8.2. Classificação dos recalques; 8.3. Teoria do adensamento de Terzaghi; 8.4. Pressão de compressibilidade; 8.5. Parâmetro de compressibilidade; 8.6. Cálculo do recalque de adensamento; 8.7. Método de Skempton - Bjerrum. Unidade IX RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DOS SOLOS: 9.1. Critérios de ruptura; 9.2. Círculo de Mohr; 9.3. Resistência ao Cisalhamento das areias e argilas; 9.4. Parâmetros A e B de pressão neutra. ATIVIDADES DE LABORATÓRIO Unidade I RETIRADA DE AMOSTRAS DE SOLOS: 1.1. Importância, cuidados e equipamentos; 1.2. Retirada de amostras indeformadas e deformadas no campo; 1.3. Amostras representativas. Unidade II CARACTERIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DE SOLOS: 2.1. Identificação visual e tátil do solo; 2.2. determinação dos índices físicos. 2.2.1. Umidade natural 2.2.2. Peso específico do solo e peso específico dos sólidos de um solo; 2.3. Limites de Consistência ou Atterberg . 2.3.1. Limite de liquidez. 2.3.2. Limite de plasticidade. peneiramento; 2.3.3. Limite de contração; 2.4. Análise granulométrica por 2.5. Análise granulométrica conjunta - peneiramento e sedimentação; 2.6. Ensaios de permeabilidade; 2.7. Determinação do peso aparente no campo; 2.8. Determinação do teor de matéria orgânica de um solo; 2.9. Determinação do equivalente de areia de um solo. Unidade III RESISTÊNCIA DE SOLOS: 3.1. Ensaios de compactação. 3.1.1. Energia de proctor normal ou ASSHO normal. 3.1.2. Proctor intermediário ou ASSHO intermediário. 3.1.3. Proctor modificado ou ASSHO modificado, 3.2. Ensaio de compactação com reuso e sem reuso; 3.3.Determinação do índice suporte Colifórnia (ISC ou CBR); 3.4. Ensaio de adensamento; 3.5. Ensaio de compressão simples; 3.6. Ensaio de cisalhamento direto; 3.7. Controle de compactação; 3.7.1. Método de cilíndro biselado; 3.7.2.Método do frasco de areia; 3.7.3. Método de Hilf. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TEORIA BADILLO, Euladio Juarez. Mecânica de Suelos. México: Limusa, 1978. (624.1513 B136m) CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978. (624.1513 C255m) CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia Aplicada à Engenharia. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1979. (624.151 C539g) LAMBE, T. Whitman. Soil Mecanhics, si Version . New York: J. Willey & Sons, 1979. (624.1513 L221s) HEAD, K. H. Manual of Soil Laboratory Testing. vols. 01, 02 e 03. (624.1513 H423m) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VARGAS,Milton. Introdução à Mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. (624.1513 B297i) BOWLES, Joseph. E. Plysical and Geotechnical Properties of Soils. Second Edition, Mc Graw - Hill - International Editions, 1984. CERNICA, John, N. Geotechnical Engéneering Soil Mechanics. John Willey & Sons, Inc, 1995. (624.15136 C415g) MANUAL de Ensanios do D.N.E.R. NORMAS TÉCNICAS - A.B.N.T. de Mecânica dos Solos. ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro - Livros técnicos e Científicos Editora, 1995. (624.15136 O77i) WRAY, Warren K. Measuring Engineering Properties of Soil. TEORIA DAS ESTRUTURAS II EMENTA Treliças Isostáticas Planas; Deformações em Estruturas Isostáticas; Estruturas Hiperestáticas. OBJETIVO Estudar treliças isostáticas e as deformações nas Estruturas Isostáticas, bem como estudar os métodos para o cálculo dos esforços atuantes e seus respectivos diagramas em Estruturas Hiperestáticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I TRELIÇAS ISOSTÁTICAS PLANAS: 1.1. Treliças: Definição; 1.2. Esforços Solicitantes; 1.3. Deslocamentos Nodais; 1.4. Tipos Usuais de Treliças Simples; 1.5.Lei de Formação; 1.6. Estaticidade Externa e Interna; 1.7. Tipos de Treliças Isostáticas Planas; 1.8. Apresentação dos Métodos de Resolução: 1.8.1.Estudo do Método de Equilíbrio dos NÓS; 1.9. Aplicações Gerais.. Unidade II DEFORMAÇÕES EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS: 2.1. Princípio dos Trabalhos Virtuais (PTV): 2.1.1. Aplicação a Sistemas Rígidos, 2.1.2. Aplicação a Sistemas Elásticos; 2.2. Aplicação do PTV para o Cálculo de Deformações de Estruturas (Método da Carga Unitária): 2.2.1. Deformações em Vigas, 2.2.2. Deformações em Pórticos; 2.2.3. Utilização da Tabela de Kurt-Beyer. 2.3.Aplicações Gerais. Unidade III ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS: 3.1. Conceito; 3.2. Graus Hiperestáticos; 3.3. Classificação da Estruturas Hiperestáticas: 3.3.1. Estruturas Externamente Hiperestáticas, 3.3.2. Estruturas Internamente Hiperestáticas, 3.3.3. Estruturas Internamente e Externamente Hiperestáticas; 3.4. Métodos para Resolução de Estruturas Hiperestáticas: 3.4.1. Método dos Deslocamentos, 3.4.2. Método da Rigidez Direta; 3.4.3. Método de Cross; 3.5. Aplicações Gerais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MERIAN, J. L. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. (620.1 M561m). HIBBELER, R.C. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. (620.1 H624m). SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural (I, II, III). Porto Alegre: Globo, 1979. 3.V (624.171 S964c). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (620.112 H624r); GERE, James M.; WEAVER, Jr. William. Analisis de Estructuras Reticulares. Editora: Compania Editorial Continental, 1987. (624.171 G367a); Manuais dos softwares de análise mostrados em sala de aula; Sites de pesquisa voltados à análise computacional de estruturas. TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II EMENTA Revestimento e pavimentações; Pinturas e impermeabilizações; Esquadrias e vidros; Coberturas; Orçamento e controle de custos na construção civil; Técnicas para programação e controle de operações na construção civil. OBJETIVO Possibilitar conhecer as fases de Acabamento, bem como estudar orçamentos, custos e técnicas para programação e controle de operações na Construção Civil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I REVESTIMENTO E PAVIMENTAÇÕES: 1.1. Classificação, procedimentos para execução. Unidade II PINTURAS E IMPERMEABILIZAÇÕES: 2.1. Tipos de pinturas, procedimentos para execução; 2.2. Tipos e técnicas de impermeabilizações, procedimentos para execução. Unidade III ESQUADRIAS E VIDROS: 3.1. Tipos de esquadrias (madeira, metálica, PVC), procedimentos para execução. Unidade IV COBERTURAS: 4.1. Tipos de telhados, estrutura dos telhados, tipos de telhas, procedimentos e execução. Unidade V ORÇAMENTO E CONTROLE DE CUSTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: 5.1. Conceitos básicos, composição de preços unitários, encargos sociais, composição do B.D.I., aplicação em computador. Unidade VI TÉCNICAS PARA PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE OPERAÇÕES NA CONSTRUÇÃO CIVIL: 6.1. Pert-CPM e outros, métodos gráficos de Barr ou Gomtt, aplicação em micro computador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Yazigi, Walid. A Técnica de Edificar. Editora PINI. São Paulo. 2004. (6ª. edição) (690 Y35t) Ching, F. Técnicas de Construção Ilustradas. 2ª edição. Porto Alegre:Bookman. 2001.(624 C539t) Limmer, C.V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. 1ª. edição .Rio de Janeiro: LTC,1997. (690 L734p) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Revista Techné . Editora Pini. Revista Construção-Mercado. Editora Pini. Goldman, P. Introd. Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil Brasileira. PINI.Editora.4ª. edição. 2004. Fiorito, A.J.S.I. Manual de Argamassas e revestimentos – Procedimentos de Execução. PINI Editora.1ª. Edição. 2003. (691.5 F521m) .Aldabó, R. Gerenciamento de Projetos - Procedimentos Básicos e Etapas Essenciais. 1ª edição. São Paulo: PINI Editora, 2001. TCPO 2003 – Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. São Paulo: PINI. 2003. HIDROLOGIA APLICADA EMENTA Ciclo hidrológico e bacia hidrográfica; Precipitação; Escoamento superficial; Infiltração; Intercepção, evaporação e evapotranspiração; Controle e Previsão de Enchentes; Regularização de Vazões; Águas Subterrâneas; OBJETIVO Identificar as propriedades e fenômenos da distribuição da água na atmosfera, na superfície da terra e no sub-solo, para aplicação em soluções de problemas relacionados com a utilização dos recursos hídricos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I CICLO HIDROLÓGICO E BACIA HIDROLÓGICA: 1.1. Ciclo hidrológico; 1.2. Bacias hidrográficas; 1.3. Características físicas de uma bacia hidrográfica. Unidade II PRECIPITAÇÃO: 2.1.Introdução; 2.2. Mecanismos de formação e tipos de precipitações; 2.3. Pluviometria; 2.4. Análise de dados de precipitação; 2.5. Precipitação média numa área; Unidade III ESCOAMENTO SUPERFICIAL: 3.1. Fatores que influenciam o escoamento superficial; 3.2. Grandezas que caracterizam o escoamento superficial; 3.3 O hidrograma; 3.4 Separação do escoamento superficial; 3.5 Precipitação efetiva; 3.6 Método Racional; Unidade IV INFILTRAÇÃO: 4.1. Introdução; 4.2. Fases da infiltração; 4.3. Grandezas características; 4.4. Método de medição da capacidade da infiltração; 4.5. Permeabilidade do solo; 4.6. Intercepção; 4.7. Escoamento da água em solos saturados. Unidade V INTERCEPTAÇÃO, EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO: 5.1. Introdução; 5.2. Interceptação vegetal; 5.3. Armazenamento nas depressões; 5.4. Variáveis hidrológicas que interferem na evaporação; 5.5 Fatores intervenientes; 5.6. Determinação da evaporação; 5.7. Evaporação potencial; 5.8. Medidas de transpiração; 5.9. Evapotranspiração potencial e real; 5.10 Estimativa da evapotranspiração. Unidade VI CONTROLE E PREVISÃO DE ENCHENTES: 6.1. Introdução; 6.2. Causas, impactos e controles quantitativos; 6.3. Avaliação dos prejuízos das enchentes. Unidade VII REGULARIZAÇÃO DE VAZÕES: 7.1. Noções sobre regularização das funções; 7.2. Conceitos e finalidades do diagrama de massa; 7.3. Conceitos de volumes atuais dos reservatórios; 7.4. Regularização máxima. Unidade VIII ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: 8.1. Generalidade; 8.2. Modos de Ocorrência; 8.3. Classificação dos Aqüíferos; 8.4. Coeficiente de transmissividade e de armazenamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCEZ, L.N e ALVAREZ, G.A Hidrologia. São Paulo: Blucher Ltda., 1988. (551.48 G215h) PINTO, N. et alii. Hidrologia Básica. São Paulo: E. Blucher, 1976. (551.48 P659h). SILVA, D.D. da; PRUSKI, F.F. (org.). Gestão de Recursos Hídricos – Aspectos Legais, Econômicos, Administrativos e Sociais. Brasília, 2000. (551.48 S586g) TUCCI, C E M; Porto, R.L e BARROS, MT. Drenagem Urbana. Porto Alegre: Editora da Universidade/ ABHR, 1995. (551. 302 T886d) VILLELA. Swami Marcondes, MATOOS, Arthur. Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. (551.48 V735h) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHOW, V. MAIDMENT, D.R. e MAYS, L. W. Applied Hydrology. Singapore: McGraw-Hill, 1988. GARCEZ, L.N e ALVAREZ, G.A Hidrologia. São Paulo: Blucher Ltda., 1988. (551. 48 G215h) LINSLEY, R. K e FRANZINI, J.B. Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil e Ed. da Universidade de São Paulo. (627. L759e) PFAFSTETTER, Otto. Chuvas intensas no Brasil. Departamento Nacional de Obras de Saneamento, Ministério da Viação e Obras Públicas. RAMOS. F. et al. Engenharia Hidrológica. Rio de Janeiro: ABRH/Ed. da UFRJ, (Coleção ABRH de Recursos Hídricos), 1989. TUCCI, C E M. (org) Hidrologia: Ciência e Aplicação. Porto Alegre. Universidade/Edusp/ABHR, 1993. YALIN, MS. Mechanics of sediment Transport. Oxford Pergamon Press, 1992. CETESB. Água Subterrânea e Poços Tubulares. São Paulo: Cetesb, 1980. Ed. Da PROJETO GEOMÉTRICO E OBRAS EM TERRA PARA RODOVIAS E VIAS URBANAS EMENTA Introdução - malha viária, modais de transportes, impacto ambiental na implantação e operação de rodovias; Projeto Geométrico – parâmetros definidores, composição e desenvolvimento; Terraplenagem - cortes e aterros, cálculo de áreas e volumes, diagrama de massa e compactação. OBJETIVO Identificar, projetar e dimensionar geometricamente Rodovias e as obras de terra necessárias às suas execuções. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – INTRODUÇÃO: 1.1. Generalidades sobre rodovias e vias urbanas, panorama local e Nacional; 1.2. Potencialidades para a região Amazônica com integração de sistemas rodoviários, ferroviários e hidroviários; 1.3. Privatização e/ou concessões; 1.4. Impactos ambientais, Rima/EIA e medidas mitigadoras. UNIDADE II - PROJETO GEOMÉTRICO: 2.1. Introdução – apresentação de projetos; 2.2. Considerações gerais sobre o traçado de uma rodovia; 2.3. Elementos básicos para o projeto; 2.4. Curvas horizontais circulares; 2.5. Curvas horizontais com transição; 2.6. Seção transversal; 2.7. Superelevação e superlargura; 2.8. Perfil longitudinal. UNIDADE III – TERRAPLENAGEM: 3.1. Considerações técnicas sobre movimentos de terra, cálculo de áreas e volumes - planilhas; 3.2. Diagrama de massas – conceitos, propriedades e aplicações técnicas, incluindo estudos de compensação entre cortes e aterros, momento de transporte e fatores de homogeneização; 3.3.Cortes e aterros – principais técnicas e especificações vigentes; 3.4. compactação de solos – técnicas, controles tecnológicos e equipamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, M. Pacheco de. Curso de estradas. Rio de janeiro: Editora Científica, 1972. (625.7 C331c) FRAENKEL, Benjamim B. Engenharia rodoviária. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. (625.7 F799e) PIMENTA, C. R. T. e OLIVEIRA M. P. Projeto Geométrico de Rodovias –2a Edição. São Carlos/SP: Rima, 2004. (625.725 P644p) SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. I. São Paulo: Pini, 1997. (625.8 S474m) SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. II. São Paulo: Pini, 2001. (625.8 S474m) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMARAL, R. C. Projetos de estradas. São Paulo: Escola politécnica – USP. BORGES, A. C. Topografia: aplicada à engenharia civil. 2a Edição, Volumes 1 e 2. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1997. (526 B732t) DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT. Coletânea de normas. Ministério dos Transportes, 2002. FONTES, L. C. A. A. Engenharia de estradas – Projeto geométrico. Salvador: Central editorial e didática da UFBa, 1993. (625.7 F683e) RESENDE, E. As Rodovias e o Desenvolvimento do Brasil. Rio de Janeiro: Editora Munique, 1973. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT. Manual de projeto geométrico de rodovias rurais. 1999. SISTEMAS ELÉTRICOS PREDIAIS EMENTA Noções gerais; Circuitos elétricos de corrente contínua; Circuitos elétricos de corrente alternada; Transformador e motor; Projeto elétrico. OBJETIVO Identificar os fundamentos da eletrotécnica geral, capacitando ao dimensionamento e projeto de instalações elétricas prediais de pequeno porte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I NOÇÕES GERAIS: 1.1. Sistemas Elétricos; 1.2. Conceitos básicos; 1.3. Condutores e isolantes; 1.4. Unidades fundamentais, instrumentos de medição. Unidade II CIRCUITOS ELÉTRICOS DE CORRENTES CONTÍNUA: 2.1. Fonte de tensão e fonte de corrente; 2.2. Lei de OHM. Energia e trabalho; 2.3. Associação de Resistores em série, paralelo e mista. 2.4. Divisor de tensão e divisor de corrente; 2.5. Associação estrela triângulo; 2.6. Lei de Kirchhoff 1ª Lei dos Nós, 2ª Lei das Malhas. Unidade III CIRCUITOS ELÉTRICOS DE CORRENTE ALTERNADA: 3.1. Circuitos monofásicos com carga resistiva, indutiva e capacitiva; 3.2. Circuitos bifásicos; 3.3. Circuitos trifásicos; 3.4. Potência e fator de potência; 3.5. Gerador de corrente alternada; 3.6. Ligação de gerador e cargas. Unidade IV TRANSFORMADOR E MOTOR: 4.1. Noções sobre o funcionamento dos transformadores; 4.2. Princípio de funcionamento; 4.3. Tipos de transformador; 4.4.Tipos de Ligação; 4.5. Noções sobre o funcionamento dos motores elétricos de indução; 4.6.Princípio de funcionamento; 4.7. Tipos de ligação; 4.8. Dispositivos de partida de motores de indução. Unidade V PROJETO ELÉTRICO: 5.1. Conceito de projeto; 5.2. Quatro partes fundamentais do projeto; 5.3. Informações necessárias; 5.4. Simbologia; 5.5. Carga dos pontos de utilização; 5.6. Determinação da carga de iluminação; 5.7. Tomada de corrente; 5.8. Divisão das instalações; 5.9. Considerações gerais; 5.10. Restrições; 5.11. Dispositivos de comando; 5.12. Dispositivos de proteção; 5.13. Quadro de carga; 5.14. Diagrama unifilar; 5.15. Encaminhamento dos circuitos; 5.16. Dimensionamento dos circuitos; 5.17. Pára-raios; 5.18. Noções sobre subestação. ATIVIDADES DE LABORATÓRIOS Unidade I NOÇÕES GERAIS: 1.1. Componentes elétricos e seus símbolos; 1.2. Esquemas elétricos; 1.3. Manejo de volímetro - Ohmímetro - amperímetro. Unidade II EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS: 2.1. Tecnologia e utilização das lâmpadas; 2.2. Tecnologia e utilização de cabos e fios elétricos; 2.3. Tecnologia e utilização de equipamentos de proteção; 2.4. Tecnologia e utilização de dispositivos de comando; 2.5. Tecnologia e utilização de outros acessórios utilizados em instalações elétricas. Unidade III INSTALAÇÕES ELÉTRICAS: 3.1. Montagem e instalação de lâmpadas incandescentes; 3.2. Montagem e instalação de lâmpadas fluorescentes; 3.3. Montagem e instalação de three-way; 3.4. Montagem e instalação de four-way; 3.5. Montagem e instalação de tomadas; 3.6. Montagem e instalação de campainhas e outras; 3.7. Montagem e instalação de minuterias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. (621.31042 C912i) NISKIER, J. e MACNTYRE, A. J. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985. 556p. (621.31042 N724i) ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Circuitos em corrente alternada. 2ª edição. São Paulo: Editora Érika, 1997. (621.3192 A345c) LOURENÇO, Antônio Carlos. Circuitos em Corrente contínua. São Paulo: Editora Érika, 1998. (621.3192 L892c) LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Editora Érika, 1997. (621.31042 L732p) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985. (537 G982e) COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 7º SEMESTRE - Identificar patologias em pavimentações, para determinar técnicas de manutenção dos pavimentos das estradas e vias urbanas. - Interpretar, projetar e dimensionar elementos estruturais em aço. - Identificar, dimensionar e detalhar os elementos estruturais da superestrutura em concreto armado. - Interpretar e identificar os principais tipos de fundações, possibilitando o dimensionamento das estruturas de fundações. - Planejar, dirigir e controlar as atividades necessárias à execução de obras de construção civil. - Identificar os elementos e fundamentos de higiene e segurança no trabalho, com aplicação nos ambientes das obras de engenharia. DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO EMENTA Drenagem – vias urbanas e rodovias: classificação e dimensionamento de sarjeta; Pavimentação - mecânica dos pavimentos, classificação, composição, estudo de tráfego e dimensionamento de pavimentos flexíveis; Patologia, Conservação e Manutenção dos Pavimentos – métodos do DNIT e do SHRP. OBJETIVO Identificar e estudar drenagem e pavimentação em vias urbanas e rodovias, bem como patologias, conservação e manutenção dos pavimentos asfálticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – DRENAGEM: 1.1. Conceitos e classificação dos sistemas de drenagem; 1.2. Classificação e dispositivos de drenagem de Vias Urbanas e de Rodovias – normas do DNIT/IPR ; 1.3. Dimensionamento de sarjetas. UNIDADE II – PAVIMENTAÇÃO: 2.1. Introdução, objetivos e princípios da mecânica dos pavimentos; 2.2. Classificação geral dos pavimentos; 2.3. Classificação de solos, agregados e materiais betuminosos; 2.4. Ensaios para caracterização/avaliação de misturas betuminosas (asfálticas); 2.5. Materiais utilizados em base e sub-base; 2.6. Estudo do tráfego e dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método do DNIT (Normas DNIT/IPR). UNIDADE III – PATOLOGIA, CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS PAVIMENTOS: mecanismo de ruptura; morfologia e gênese das patologias em pavimentos asfálticos; princípios de manutenção e conservação rotineira, periódica e emergencial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEDINA, Jacques de. Mecânica dos pavimentos. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997. (625.8 M491m) SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. I. São Paulo: Pini, 1997. (625.8 S474m) SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. II. São Paulo: Pini, 2001.(625.8 S474m) CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. (627.4 C222d) TUCCI, C. E. M. et al. Drenagem Urbana. Porto Alegre: Editora da Universidade (UFRGS), 1995. (551.302 T886d) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT. Manual de Drenagem de Rodovias. Publicação IPR-724, 2006. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT. Manual de Pavimentação. Publicação IPR-719, 2006. FERNANDES JÚNIOR, J. L., ODA, S., ZERBINI, L. F. Defeitos e atividades de manutenção e reabilitação em pavimentos asfálticos. São Carlos, 1999. BATISTA, C. F. N. Pavimentação. Tomos: I, II e III. Porto Alegre: Editora Globo, 1976. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT. Coletânea de normas. Ministério dos Transportes, 2002. SENÇO, Wlastermiler de. Estradas de rodagem. Projeto. São Paulo: Escola Politécnica – USP, 1980. SENÇO, Wlastermiler de. Pavimentação, Terraplenagem e Planejamento. São Paulo: Escola Politécnica – USP, 1980. YODER, E. J., WITCZAK, M. W. Principles of paviment design. Jonh Wiley & Sons, Inc., 1975. MORALES, Paulo Roberto Dias. Manual Prático de Drenagem. Rio de Janeiro: IME, Fundação Ricardo Franco, 2003. SISTEMAS ESTRUTURAIS METÁLICOS EMENTA Breve Estudo de Aço, Cargas nas Estruturas, Tração, Compressão, Flexão, Ligações e Concepção de Projeto. OBJETIVO Identificar, projetar e dimensionar os elementos estruturais em aço. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I BREVE ESTUDO DO AÇO: 1.1. Desenvolvimento histórico; 1.2. Classificação; aços de mercado; Perfis usuais; 1.3. Principais aplicações; 1.4. Tipos de estruturas convencionais; 1.5. Vantagens e desvantagens; 2.5. Propriedades mecânicas dos aços estruturais. Unidade II CARGAS NAS ESTRUTUTRAS: 2.1. Cargas de cálculo; 2.2. Ação do vento nas estruturas; 2.3 Simplificações de Cálculo. Unidade III TRAÇÃO: 3.1. Dimensionamento de peças tracionadas; 3.2. limitações na esbeltez; 3.3. Aplicações. Unidade IV COMPRESSÃO: 4.1. Dimensionamento de peças solicitadas a compressão simples. 4.2. Tensão de flambagem, Comprimentos de flambagem, Correção do índice de esbeltez. Casos de travejamento. 4.3. Aplicações. Unidade V FLEXÃO: 5.1. Dimensionamento de peças solicitadas à flexão. 5.2. Tensões normais e de cisalhamento; 5.3. cálculo de flecha; 5.4. flambagem lateral; Torção; 5.5. Flexão oblíqua e composta 5.6. Aplicações. Unidade VI LIGAÇÕES: 6.1. Cálculo das ligações Soldadas; 6.2. Cálculo das ligações por conectores – parafusos. 6.3. Aplicações. Unidade VII CONCEPÇÃO DE PROJETO: Cálculo e detalhamento de uma estrutura corrente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PFEIL, Walter. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1995. (624.182 P527e) BELLEI, Ildony Hélio. Edifícios Industriais em Aço. São Paulo: PINI, 2006. (693.71 B439e) QUEIROZ, Gilson. Elementos das Estruturas de Aço. Belo Horizonte: Imprensa Universitária, 1988. (669.142 Q3e) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PINHEIRO, Antonio Carlos F. Bragança. Estruturas Metálicas. São Paulo, Edgard Blucher, 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8800: Projeto de Estruturas de Aço. Rio de Janeiro, 1986. SISTEMAS ESTRUTURAIS DE CONCRETO ARMADO I EMENTA Introdução; Lajes; Vigas; Cisalhamento; Pilares. OBJETIVO Identificar, projetar dimensionar e detalhar os elementos estruturais da Superestrutura em Concreto Armado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I INTRODUÇÃO: 1.1. Origem do concreto armado; 1.2. Materiais; 1.3. Componentes; 1.4. Aplicações e sua importância nas construções; 1.5. Aços: classificação dos aços usados no concreto armado; 1.5.1. Aços tipo A e tipo B; 1.5.2. Diagrama tensão; 1.5.3. Deformação adotada pela NBI-78. Unidade II LAJES: 2.1. Classificação das lajes convencionais; 2.1.1. Lajes armadas em direção; 2.2. Carga por m² de lajes; 2.3. Cálculo das flechas; 2.4. Momento nas lajes armadas em 01 direção; 2.4.1. Lajes isoladas; 2.4.2. Lajes contínuas; 2.5. Momentos nas lajes armadas em cruz pela teoria das Grelhas; 2.5. Momentos nas lajes armadas em cruz pelo processo de Marcus; 2.6. Lajes dotadas de balanço; 2.7. Lajes de bordo livre. Unidade III VIGAS: 3.1. Estádio I; 3.2. Estádio II; 3.3. Estado limite último; 3.4. Flexão simples de secções retangulares em forma de T de concreto armada com armadura dupla; 3.5. Tipos de rupturas; 3.5.1 Secção normalmente armada; 3.5.2. Secção superarmada; 3.5.3. Secção sub-armada; 3.6. Verificação de estabilidade; 3.6.1. Armadura simples; 3.6.2. Armaduras duplas; 3.7. Torção. Unidade IV CISALHAMENTO: 4.1. Fórmula geral da tensão de cisalhamento; 4.2. Tensões resultantes; 4.3. Estado de tensão em torno de um ponto; 4.4. Tensão máxima no regime elástico; 4.5. Generalidades sobre cisalhamento na ruptura; 4.6. Tensão de cisalhamento convencional; 4.7. Limite máximo da tensão de cisalhamento convencional; 4.8. Fórmulas para o cálculo das armaduras de cisalhamento. Unidade V PILARES: 5.1. Prescrições regulamentares; 5.2. Compressão axial; 5.3. Generalidades sobre o estado-limite último; 5.4. Flexão composta; 5.4.1. Pequena excentricidade; 5.4.2. Excentricidade limite; 5.4.3. Grande excentricidade ;5.5. Flexão Oblíqua. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MASON, Jayme. Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos, 1981. (620.137 M289c) MORAES, Marcelo Cunha. Concreto Armado. São Paulo : McGraw-Hill, 1979. (620.137 M827c) PFEIL, Walter. Concreto Armado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980. (620.137 P527c) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROCHA, Anderson Moreira da. Novo Curso Prático de Concreto Armado. Rio de Janeiro. Científica, 1981. (620.137 R672n) FUSCO, Péricles B. Solicitações Normais. Rio de Janeiro: Guanabara dois, 1989. JIMENEZ, P. Homigon. Armado. Barcelona : Gustavo Gilli, 1980. FUNDAÇÕES EMENTA Introdução ao estudo das fundações; Investigações geotécnicas; Fundações rasas; Fundações profundas; Patologia e reforços de fundações. OBJETIVO Estudar e analisar os ensaios de sub-solo, pressões de terra e recalques; identificar os principais tipos de fundação, capacitando a definição, projeto e dimensionamento das estruturas de fundação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS FUNDAÇÕES: 1.1. Histórico das Fundações; 1.2. Breve estudo dos solos; 1.3. Revisão de Alguns Conceitos de Mecânica dos Solos. Unidade II INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS: 2.1. Ensaio a Trado; 2.2. Sondagem à Percussão tipo S.P.T; 2.3. Ensaio de Cone; 2.4. Ensaio Pressiométrico; 2.5. Ensaio Dilatométrico; 2.6. Ensaio de Palheta; 2.7. Sondagem Rotativa; 2.8. Ensaio de Geofísica (eletroresistividade, sísmica e G.P.R.); 2.9. Outros tipos de sondagens; 2.10. Taxas Admissíveis com base no S.P.T. Unidade III FUNDAÇÕES RASAS: 3.1. Conceito: 3.1.1. Principais Tipos; 3.1.2. Emprego das Fundações Rasas; 3.2. Teoria de Terzaghi; 3.3. Capacidade de Carga de Fundações Rasas; 3.3.1. Blocos Simples e Escalonados; 3.3.2. Sapatas; 3.4. Dimensionamento de Blocos e Sapatas; 3.5. Recalque de Fundações Rasas; 3.5.1.Estimativas de Recalques; 3.5.2. Recalques Diferenciais. Unidade IV FUNDAÇÕES PROFUNDAS: 4.1. Conceito: 4.1.1. Principais Tipos; 4.1.2. Emprego das Fundações Profundas; 4.2. Tubulões; 4.2.1. Dimensionamento de Tubulões; 4.3. Estacas; 4.3.1. Estacas pré-moldadas; 4.3.2. Estacas Moldadas in loco; 4.3.3. Vantagens e Desvantagens; 4.4. Capacidade das Estacas Isoladas; 4.4.1. Teoria de Terzaghi; 4.4.2. Métodos Semi-empíricos: Aoki Veloso, DecóurtQuaresma (Convencional e Modificado), Brasfond e Cabral; 4.4.3. Formulação Dinâmica (Brix, Holandeses); 4.4.4. Provas de Carga; 4.5. Atrito Negativo; 4.5.1. Conceito; 4.5.2. Estimativa; 4.6. Grupos de Estacas; 4.6.1. Espaçamento entre Estacas. Unidade V PATOLOGIA E REFORÇOS DE FUNDAÇÕES: 5.1. Principais Patologias em Fundações; 5.2 Reforços de Fundações; 5.2.1. Principais tipos de reforços. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. São Paulo: E. Blücher (624.15076 A454e) OLIVEIRA FILHO, Ubirajara. Fundações Profundas: Estudos. Belém: Falangola, 1982. (624.15 O48f) HACHICH, Waldemar, et al. Fundações Teoria e Prática. São Paulo: PINI. (624.15 H117f) SCHNAID, Fernando. Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de Fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. (624.15 S357e) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, Urbano Rodriguez. Fundações Profundas . São Paulo: E. Blücher. JOPPERT JUNIOR, Ivan. Fundações e Contenções de Edifícios: Qualidade Total na Gestão do Projeto e Execução. São Paulo: PINI, 2007. ALONSO, Urbano Rodriguez. Análise e Controle das Fundações. São Paulo: Blücher. MORAES, Marcelo Cunha. Estruturas de Fundações. São Paulo: McGraw-Hill. (624.15 M827e) PINTO, Caputo Homero. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. (624.1513 C255m) CERNICA, John N. Geotechnical Engineering: Foudation Design, John Wiley & Sons, 1994. (624.15 C415g) CERNICA, John N. Geotechnical Engineering:Soil Mechanics, John Wiley & Sons, 1995. (624.15136 C415g) BOWLES, Joseph E. Foudation Analysis and Design, Mc Graw Hill, 1996. (624.15 B787f) VELLOSO, Dirceu A., LOPES, Francisco R. Fundações - Volume 1. Rio de Janeiro: COPPE – UFRJ, 1996. VELLOSO, Dirceu A., LOPES, Francisco R. Fundações - Volume 2. Rio de Janeiro: COPPE – UFRJ, 2000. PLANEJAMENTO E CONTROLE NA CONSTRUÇÃO CIVIL EMENTA Legislação, Cadastramento, Propostas e Contratos para a Construção Civil; Técnicas para Programação e Controle de Operações na Construção Civil; Orçamento e Controle de Custos na Construção Civil; Cronograma Físico-Financeiro; Gerenciamento de Canteiro de Obras; Planejamento dos Materiais de Construção Civil e Equipamentos no Canteiro de Obras; Estruturas Organizacionais para o Gerenciamento de Obras na Construção Civil. OBJETIVO Fornecer técnicas e ações destinadas a dirigir, planejar, organizar e controlar as atividades necessárias à execução de obras de construção civil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I LEGISLAÇÃO, CADASTRAMENTO, PROPOSTAS E CONTRATOS PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL: 1.1. Legislação existente no Brasil para contratação de obras; 1.2. Normas para cadastramento; Classificação de empresas e profissionais para contratação de obras e serviços; 1.3. Proposta para construção civil; 1.4. Contratos e termos aditivos para construção civil. Unidade II TÉCNICAS PARA PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE OPERAÇÕES NA CONSTRUÇÃO CIVIL: 2.1. PERT-CPM - diagrama de flechas, diagrama de blocos, CPM híbrico Pert tempo e outros; 2.2. Histogramas de recursos; 2.3. Nivelamento de recursos, sistemas de controle do andamento físico da obra; 2.4. Sistemas de controle orçamentário; 2.5. Desvios; 2.6. Reprogramações; 2.7. Aplicação em computador. Unidade III ORÇAMENTO E CONTROLE DE CUSTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: 3.1. Orçamento para os diversos níveis de decisão; 3.2. Detalhamento de um orçamento; 3.3. Composição de preços unitários; 3.4. Composição de preços auxiliares; 3.5. Encargos sociais; 3.6. Dimensionamento de equipe de trabalho; 3.7. Composição de preços globais; 3.8. Custos da instalação da obra; 3.9. Custos administrativos direto da obra; 3.10. Índices de reajustes e sua flutuação no mercado; 3.11. Riscos do orçamento; 3.12. Composição do B.D.I. ; 3.13. Preço de venda da obra; 3.14. Aplicação em computador. Unidade IV CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO: 4.1. Método dos gráficos de barra ou Ganti; 4.2. Cronograma de desembolso; 4.3. Cronograma de faturamentos; 4.4. Cronograma de recebimento; 4.5. Aplicação em computador. Unidade V GERENCIAMENTO DE CANTEIRO DE OBRAS: 5.1. Necessidades organizacionais da obra; 5.2. Interfaces legais institucionais e com o meio ambiente; 5.3. Coleta de informações e geração de documentos para controle; 5.4. Práticas administrativas; 5.5. Controle quantitativo e qualitativo. Unidade VI PLANEJAMENTO DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E EQUIPAMENTOS NO CANTEIRO DE OBRAS: 6.1. Princípios fundamentais planejamento dos períodos de utilização dos materiais; compra dos materiais, recebimento e controle de aceitação dos materiais no canteiro; disposição dos materiais no canteiro; sistema de encaminhamento de notas fiscais e faturas entre a obra e a administração da empresa; 6.2. Classificação dos materiais; 6.3. Locação dos materiais no canteiro; 6.4. Perdas de materiais na construção civil. Unidade VII ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS PARA O GERENCIAMENTO DE OBRAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: 7.1. Práticas e instrumentos gerenciais; 7.2. Estruturas organizacionais para canteiro de obras; 7.3. Estrutura para operações à distância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUER, A. Falcão. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005. (691 B344m) _____________. TCPO 2000: Tabela de composição de preços para orçamentos. São Paulo.PINI (690.0212 T252t) HIRSCHFELD, Henrique. Planejamento com Pert-CPM: Tecnologia de Edificações do IPT. São Paulo: Pini. (658.4032 H699p). PIANCA, João Batista. Manual do Engenheiro. Porto Alegre: Globo. (620.00202 M294m). BORGES, A.C. Prática de pequenas construções. São Paulo: Edgard Blücher. (690 B732p) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDÃO, C. Técnica da construção. Edições Arquitetura e Engenharia, BH.(624 C266t) CHING, F.D. K. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman. 2. Ed. 2001; (624 C539t) Yazigi, Walid. A Técnica de edificar. Editora PINI. São Paulo. 1999 (690 Y35t) Limmer, Carl. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A . Souza, Roberto; Tamaki, Marcos. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras: São Paulo: Pini, 1996. Mukai, Toshio. Licitações e contratos públicos. 5ª edição, São Paulo: Saraiva, 1999. _________Enciclopédia da construção – 5 volumes – Ed. Hemus Durieux e Fracois Retaicciau; (624.03 E56e) CHAVES,R. Como construir uma casa. Rio de Janeiro. Tecnoprint; (690 C512c) PIANCA, J.B. Manual do construtor. Porto Alegre: Globo; (624 P581m) RIPPER, E. Manual prático de materiais de construção. São Paulo: PINI; (691 R593m) RIPPER, E. Como evitar erros nas construções. São Paulo: PINI; (690.22 R593c) Botelho, M.H.C. Manual de primeiros socorros do Eng. e do arquiteto. (690 B748m) Botelho, M.H.C. Manual de sobrevivência do Engenheiro e do arquiteto Recém-formados (690.00230981 B748m) Oliveira, Mirian...[et al]. Sistema de indicadores de qualidade e produtividade para construção civil: manual de utilização. 2ª edição - Porto Alegre: Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul - SEBRAE-RS, 1995. Revistas - Arquitetura e Urbanismo. PINI Construção SP. PINI - Téchne. Revista de Tecnologia da Construção. PINI - Construção Mercado. SP. PINI HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO EMENTA Normas Regulamentadoras; Acidentes; CIPA na Construção Civil; Segurança na Construção Civil; Combate a incêndio no canteiro de obra. OBJETIVO Identificar os elementos e fundamentos de higiene e segurança no trabalho, de modo a aplicálos nos ambientes das obras de engenharia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I NORMAS REGULAMENTADORAS: 1.1.Resumo das Normas Regulamentadoras.. Unidade II ACIDENTES: 2.1. Acidentes de Trabalho 2.2. Causas de acidentes; 2.3. Eliminação das causas de acidentes; 2.4. Custo de Acidentes. Unidade III CIPA NA CONTRUÇÃO CIVIL: 3.1. Organização da Cipa; 3.2. Funções dos membros da CIPA; 3.3. Atribuições da Cipa; 3.4 .Dimensionamento da CIPA. Unidade IV SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL: 4.1. O Local; 4.2. O Empreendimento; 4.3 O Canteiro; 4.4. Área de vivência; 4.5. Instalações elétricas, 4.6. Máquinas e equipamentos; 4.7. Sinalização; 4.8. Riscos Gerais de Acidentes; 4.9. Procedimentos de Emergência. 4.10. Proteção Coletiva.; 4.11. Mapa de riscos; 4.12. Equipamentos de proteção individual; 4.13. Treinamento; 4.14. Visita técnica. Unidade V COMBATE A INCÊNDIO NO CANTEIRO DE OBRA: 5.1. Risco de incêndio; 5.2. Classe do fogo; 5.3. Extintores de incêndio; 5.4. Localização e dimensionamento de extintores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPANHOLE, H. L. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar. São Paulo: Atlas, 2000. (341.6981 C186c). COSTA, Armando Casimiro, FERRARI, Irany, CORREA, Nelson Barbosa. Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: LTR, 1982. (341.6961 C837c). PACHECO JUNIOR, W. Qualidade na Segurança e Higiene do Trabalho: Série SHT 9000. Livro. (363.11 P116q). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RIBEIRO FILHO, Leonídio Francisco. Técnicas de segurança do Trabalho. São Paulo: CUC, 1974. PAIXÃO, Floriano. Segurança e Medicina do Trabalho: Legislação e Normas. Porto Alegre: Síntese. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 8º SEMESTRE - Identificar, projetar e dimensionar os elementos estruturais em madeira. - Analisar os conceitos gerais da ecologia e meio ambiente. - Identificar, projetar e dimensionar os sistemas de abastecimento e tratamento de água e de esgoto sanitário. - Capacitar de modo a possibilitar o dimensionamento de instalações prediais de água; esgoto e proteção contra incêndio. - Analisar e estudar o dimensionamento de Fundações e Estruturas Especiais. - Analisar projetos de estruturas de concreto armado, identificar patologias e propor terapia para as mesmas. - Analisar o processo de planejamento de transportes, bem como, conhecer aspectos pertinentes à técnica e a economia dos transportes. SISTEMAS ESTRUTURAIS DE MADEIRA EMENTA Breve histórico de Madeira, Tração, Compressão, Flexão, Peças compostas e Concepção de Projeto. OBJETIVO Identificar, projetar e dimensionar os elementos estruturais em madeira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I BREVE ESTUDO DA MADEIRA: 1.1. Composição; 1.2. Classificação Geral; 1.3. Principais espécies Amazônicas; 1.4. Seções usuais; 1.5. Vantagens e desvantagens; 1.6. Principais aplicações - Tipos de estruturas convencionais; 1.7. Propriedades básicas. Unidade II TRAÇÃO: 2.1. Dimensionamento de peças tracionadas. 2.2. Dimensões mínimas; 2.3. Aplicações. Unidade III COMPRESSÃO: 3.1. Dimensionamento de peças comprimidas. 3.2. Estudo de flambagem. 3.3. Aplicações. Unidade IV FLEXÃO: 4.1. Dimensionamento de peças submetidas a flexão simples; 4.2. Deformação-flecha; 4.3. Aplicações. Unidade V PEÇAS COMPOSTAS: 5.1. Composições mais usadas; 5.2. Dimensionamento de Peças compostas; 5.3. Aplicações. Unidade VI CONCEPÇÃO DE PROJETO: 6.1. Disposições construtivas; 6.2. cálculo e detalhamento de uma estrutura corrente. Unidade VI FLEXÃO: 6.1. Dimensionamento de pecas submetidas a flexão simples; 6.2. Deformação-flecha; 6.3. Aplicações. Unidade VII PEÇAS COMPOSTAS: 7.1. Composições mais usadas; 7.2. Dimensionamento de peças compostas; 7.3. Aplicações. Unidade VIII CONCEPÇÃO DE PROJETO: 8.1. Disposições construtivas; 8.2. Cálculo e detalhamento de uma estrutura corrente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-7190: Projeto de Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, 1996. (Fo 003415-01) MOLITERNO, Antônio. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. São Paulo: E. Blucher, 1981. (690.15 M725c). PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 2007. (624.184 P527e) BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATISTA, Adão Marques. Estudo Comparativo entre Vigas Mistas Formadas por Perfis em Chapa Dobrada de Aço e Madeira Serrada e os Principais Sistemas Estruturais. Revista Ceciliana, Periódico, 2001. SISTEMA DE SANEAMENTO AMBIENTAL EMENTA Noções Gerais de Ecologia; Meio Ambiente; Abastecimento de Água; Esgotamento Sanitário; Saneamento Rural; Tratamento de Água; Tratamento de Esgoto Doméstico. OBJETIVO Estudar os conceitos gerais da Ecologia e Meio Ambiente, identificar seus fenômenos e sistemas, para aplicação na Engenharia. Identificar, projetar e dimensionar os sistemas de abastecimento e tratamento de água e os de esgoto sanitário. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: Noções Gerais de Ecologia: 1.1 Conceituação; 1.2 Nutrição e Respiração dos Seres Vivos; 1.3. Organismos Aeróbios e Anaeróbios; 1.4 Fotossíntese, Síntese e Decomposição; 1.5 Cadeia Alimentar, Equilíbrio Ecológico; 1.6 Ciclos Biogeoquímicos; 1.7 Principais Ecossistemas. UNIDADE II: Meio Ambiente: 2.1 Conceito 2.2 Legislação Ambiental; 2.3 Noções sobre Impacto Ambiental; 2.4 Poluição Ambiental; 2.5 Sistemas de Controle de Poluição Hídrica Atmosférica e do Solo. UNIDADE III: Abastecimento de Água: 3.1 Importância; 3.2 Qualidade da Água 3.3 Estimativa Populacional 3.4 Partes Constituintes de um Sistema de Abastecimento de Água 3.5 Classificação das Redes de Distribuição e Métodos de Dimensionamento 3.6 Projeto de um Sistema de Abastecimento de Água. UNIDADE IV: Esgotamento Sanitário: 4.1 Importância; 4.2 Estimativas de Vazão; 4.3 Hidráulica da Rede de Esgotos; 4.4 Linhas Interceptoras e Emissárias; 4.5 Projetos de Rede. UNIDADE V: Saneamento Rural: 5.1Coleta e disposição dos esgotos em zonas rurais e pequenas comunidades 5.2 Disposição dos esgotos sem transporte hídrico. 5.3 Disposição dos esgotos com transporte hídrico. UNIDADE VI: Tratamento de Água: 6.1 Aeração; 6.2 Filtração Lenta e Rápida; 6.3 Desinfecção. UNIDADE VII: TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO: 7.1 Tanque Séptico (Câmara Única, em Série e Sobreposta); 7.2 Sumidouro 7.3 Filtro Anaeróbico BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, BENJAMIN DE A. Ecologia Aplicada ao Saneamento Ambiental. Rio de Janeiro, 1980. (301.31 C331e) DACACH, N. G. Sistemas Urbanos de Água. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. (628.1 D117s) DI BERNARDO, L., DANTAS, A. D.B. Métodos e Técnicas de Tratamento de Água – volumes I e II. 2ª Edição, Editora RiMa, 2005. (628.162 D536m) MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Saneamento. Brasília. 3ª Ed. Fundação Nacional de Saúde. 1999. (628.0981 B823m) PORTO, R.M. Hidráulica Básica. São Carlos, S.P.; 2ª ed., EESC-USP, Projeto REENGE, 1999, 540 p. (627 P853h) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NEVES, E.T. Curso de Hidráulica. Livros Técnicos, São Paulo, 1960, 576 p. (627 N518c) ABNT. Projeto, Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos – NBR 7229. Rio de Janeiro. (Fo 003241-01) ABNT – NBR 12211 – Estudo de concepção de sistemas públicos de abastecimento de água. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT – NBR 12213 – Projeto de captação de água de superfície para abastecimento público. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT – NBR 12214 – Projeto de sistemas de bombeamento de água para abastecimento público. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT – NBR 12215 – Projeto de adutoras de água para abastecimento público. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT – NBR 12217 – Projeto de reservatório de distribuição de água para abastecimento público. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas. KING, H. W. Handbook of Hydraulics for the Solutions of Hydraulics Problems.New York: McGraw-Hill, 1954. AZEVEDO NETTO, J.M.A. et al. Técnicas de Abastecimento e Tratamento de Água. São Paulo: CETESB.Volume I. Abastecimento de Água, 1987. BARROS, R.T.V. et al. Saneamento. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. 221 p. (Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios, 2). Branco S.M. Ecologia: educação ambiental: ciências do ambiente para universitários. CETESB, SP: 1980. DACACH, N.G. Saneamento Básico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Didática e Científica, 1990. SISTEMAS PREDIAIS HIDRO – SANITÁRIOS E DE PROTEÇÃO ATIVA CONTRA INCÊNDIO EMENTA Instalações Prediais de Água Fria; Instalações Prediais de Esgotos Sanitários; Instalações Prediais de Esgotos Pluviais; Instalações de Proteção Contra Incêndio. OBJETIVO Identificar, projetar e dimensionar as instalações prediais de água; esgoto e proteção contra incêndio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA: 1.1. Introdução; 1.2. Terminologia; 1.3. Sistemas de alimentação predial e distribuição de água fria; 1.4. Cálculo do consumo diário; 1.5. Traçado das instalações; 1.6. Dimensionamento das instalações; 1.6.1. Dimensionamento do sistema de alimentação; 1.6.2. Dimensionamento da estação elevatória; 1.6.2.1 esquematização dos sistemas de recalque; 1.6.2.2. Peças componentes dos sistemas de recalque; 1.6.2.3. Roteiro de cálculo para o dimensionamento de estação elevatória; 1.6.2.4. Exercício prático; 1.6.3. Dimensionamento do sistema de distribuição de água fria; 1.6.3.1. dimensionamento dos sub-ramais; 1.6.3.2. Dimensionamento dos ramais; 1.6.3.3. Dimensionamento das colunas e barrilete; 1.6.3.4. Detalhamentos; 1.6.3.5. Exercício prático. Unidade II INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITÁRIOS: 2.1. Generalidades; 2.2. Terminologia; 2.3. Partes constituintes e funcionamento das instalações prediais de esgotos sanitários; 2.4.Traçado das instalações de esgoto e ventilação; 2.5. Dimensionamento das canalizações de esgoto e ventilação; 2.6. Dimensionamento das instalações de esgoto e ventilação de um banheiro residencial; 2.7. Materiais utilizados; 2.8. Exercício prático; 2.9. Destino dos esgotos; rede pública, fossa séptica, sumidouro; 2.10. Dimensionamento de fossa séptica e sumidouro. Unidade III INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS PLUVIAIS: 3.1. Generalidades; 3.2. Condições preliminares; 3.3. Apresentação do projeto; 3.4. Dimensionamento das instalações: calhas, condutores e coletores; 3.5. Exercício prático. Unidade IV INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO: 4.1. Generalidades; 4.2. Terminologia; 4.3. Categoria dos incêndios; 4.4. Classificação dos prédios quanto à natureza de sua ocupação e ao risco de incêndios; 4.5. Sistemas hidráulicos de funcionamento sob o comando, 4.5.1. Critérios para o dimensionamento; 4.5.2. Dimensionamento; 4.6. Sistema de proteção por extintores manuais. Sistema automático de proteção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitária. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1991. (628 C912i) MACINTYRE, Joseph Anchibald. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1988. (627 M152i) BORGES, Ruth Silveira ; BORGES, Wellington Luiz. Manual de Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias e Gás. São Paulo: Pini, 1992. (696.1 B732m) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MELLO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO NETTO, José M. de , Instalações Prediais Hidráulicas Sanitárias e Gás. São Paulo: Edgar Blucher, 1988. (628 M528i) SISTEMAS ESTRUTURAIS DE CONCRETO ARMADO II EMENTA Fundações; Estruturas especiais; Projetos; Noções de recuperação de estruturas. OBJETIVO Possibilitar estudar o dimensionamento de Fundações, Estruturas Especiais, analisar Projetos Estruturais, bem como fazer lançamento de formas e mostrar noções de recuperação de estruturas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I FUNDAÇÕES: 1.1. Fundações superficiais; 1.1.1. Blocos de concreto ciclópicos; 1.1.2. Alicerce corrido; 6.1.3. Sapatas quadradas; 1.1.4. Sapatas retangulares; 1.1.5. Sapatas conjugadas; 1.1.6. Vigas de fundação; 1.2. Fundações profundas; 1.2.1. Blocos de coroamento de estacas; 1.2.2. Rolhas dos tubulões. Unidade II ESTRUTURAS ESPECIAIS: 2.1. Cálculo de piscina; 2.2. Cálculo de cisternas; 2.3. Cálculo de caixa d’água; 2.4. Muros de arrimos; 2.5. Lajes Mistas; 2.6. Lajes cogumelos; 2.7. Lajes nervuradas. Unidade III PROJETOS: 3.1. Lançamento formas em projetos; 3.2. Leituras de formas e plantas de ferragens; 3.3. Visitas a obras para auxílio à parte teórica; 3.4. Aplicações em computador. Unidade IV NOÇÕES DE RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS: 4.1. Identificação das corrosões nas estruturas; 4.2. Principais causas; 4.3. Tipos de recuperação; 4.4. Cuidados executivos e manutenção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MASON, Jayme. Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos, 1981. (620.137 M289c) PFEIL, Walter. Concreto Armado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980. (620.137 M827c) ROCHA, Anderson Moreira da. Novo Curso Prático de Concreto Armado. Rio de Janeiro. Científica, 1981. (620.137 R672n) CASCUDO, Oswaldo. O controle da Corrosão de armaduras de concreto: Inspeção e Técnicas eletroquímicas. São Paulo: PINI, 1997. (624.1834 C336c) HELENE, Paulo R. L. Corrosão em Armaduras para Concreto Armado. São Paulo: PINI, 1986. (620.137 H474c) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FUSCO, Perecles B. Solicitações Normais. Rio de Janeiro: Guanabara dois, 1989. JIMENEZ, P. Homigon Armado. Barcelona : Gustavo Gilli, 1980. MORAES, Marcelo Cunha. Concreto Armado. São Paulo : McGraw-Hill, 1979. ENGENHARIA DOS TRANSPORTES I EMENTA Introdução; Modalidades de transportes; Componentes básicos dos sistemas de transportes; Funções Econômicas dos Transportes; Custos de Transporte; Momento de Transporte; Vantagens e Desvantagens das modalidades de transporte. Impactos Ambientais. Considerações sobre o planejamento de transportes. OBJETIVO Identificar as diversas funções e impactos dos sistemas de transporte para a sociedade, bem como, levantar custos destes sistemas e, ainda, definir escolha de modalidades segundo os seus atributos. Realizar uma caracterização geral da área da Engenharia de Transporte e os componentes básicos dos seus sistemas. Refletir sobre o espaço urbano que envolve o sistema de circulação e sobre a importância do transporte para a sociedade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I INTRODUÇÃO: 1.1. Conceitos e funções da Engenharia de Transportes; 1.2. Campo de atuação e o desenvolvimento da Engenharia de Transportes; 1.3 Economia, meio ambiente e funções dos sistemas de transportes; 1.4 Momento de transporte; 1.5. Impactos Ambientais. Unidade II MODALIDADES DE TRANSPORTES: 2.1 Características técnicas; 2.2 Características Operacionais; 2.3 Vantagens e desvantagens das modalidades; 2.4 Aspectos gerais sobre a inter-modalidade. Unidade III COMPONENTES BÁSICOS DOS SISTEMAS DE TRANSPORTES: 3.1. Objetivo a ser transportado: passageiras e cargas; 3.2 veículos: dimensões, peso, características operacionais, noções sobre mecânica da locomoção; 3.3 Vias: aspectos gerais sobre a superestrutura, noções de capacidade de vias; 3.4 Terminais: conceituações, tipos e funções. Unidade IV ESPAÇO URBANO E TRANSPORTE: 4.1. O espaço urbano: evolução e organização; 4.2 O sistema de circulação; componentes, regulamentações e dispositivos de controle; 4.3 Educação e segurança de trânsito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTP- Associação Nacional de Transportes Públicos. Transporte Humano - Cidades com Qualidade de Vida. São Paulo,1997. (338.40981 A849t) UTCHINSON, B.. Princípios de Planejamento dos Sistemas de Transportes Urbanos. Trad. Henrique Osvaldo Monteiro de Barros. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1979. (388.4 H975p) OWEN, W. Estratégias para Transportes. São Paulo, 1975. (380.5 O97e) VASCONCELOS, E. Transporte urbanos nos países em desenvolvimento: reflexões e propostas. São Paulo: Unidas,1996. (388.4 V331t) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTP- Associação Nacional de Transportes Públicos. Gerenciamento de Transporte Urbano. Instruções básicas. São Paulo. BHTrans- Companhia de Transporte Urbanos de Belo Horizonte. Medidas Moderadoras de Tráfego. Belo Horizonte,1996. DENATRAS DNER. Manual de Sinalização Rodoviária. Rio de Janeiro, 1979. MORLOK, E.K. Introductino to transportation Engineering and Planning. New York: Pretice Hall, 1973. PACHA, R. S. ABC do transporte coletivo. Notas de aula de Engenharia Civil, CT/UFPa, Belém. Texto N.º 77,1998. KAWAMOTO, E.. Análise de Sistemas de Transportes. 2 ed. São Carlos, Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Transportes, publicação 070/95,1994. REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL/ AGÊNCIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL DO JAPÃO/ GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ. Plano Diretor de Transportes Urbanos-PDTU. Belém, março. 2001 (Relatório Final). REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL/MINSTÉRIO DA JUSTIÇA. Novo Código de Trânsito Brasileiro. Brasília: Imprensa Oficial. Lei 9503 de 23/07/97. 1997. SETTI, J. R. WIDMER, J. A.. Tecnologia dos Transportes. 3 ed. São Carlos, Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Transportes, publicação 048/95.1995. VASCONCELOS, E. Transporte Urbano, espaço e equidade. São Paulo: Unidas. 1996. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 9º SEMESTRE - Aplicar nas firmas de engenharia os conhecimentos básicos da legislação, direito e ética profissional. - Identificar parâmetros geotécnicos para aplicar nas soluções para resolver problemas de estabilização de encostas naturais, aterros sobre solos moles, aterros compactados, barragens de terra e enrocamento. - Capacitar o aluno para interpretar, projetar, dimensionar e executar pontes. - Adquirir conhecimentos básicos de economia e matemática financeira para serem aplicados na análise econômica de empreendimentos de engenharia. - Aplicar conhecimentos de engenharia de tráfego e técnicas de economia no controle operacional de transporte e trânsito. LEGISLAÇÃO APLICADA E ÉTICA PROFISSIONAL EMENTA Regulamentação da Profissão; Legislação Profissional e Atribuições Profissionais; Código de Ética Profissional; Aprovação de Projetos e Licenciamento de Obras; Lei das Licitações; Direito Urbanístico; Direito de Construir; Direito do Consumidor. OBJETIVO Fornecer conhecimentos básicos de legislação, direito e ética profissional, no sentido de aplicálos nas firmas de engenharia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO: Lei que regulamentou a profissão de Engenheiro. Unidade II LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL E ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS: (Sistema CONFEA/CREA, Resolução No.218/73, Resolução No.1010/05). Unidade III CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL: O que é ética e o Código de Ética do Engenheiro. Unidade IV APROVAÇÃO DE PROJETOS E LICENCIAMENTO DE OBRAS: Órgãos envolvidos, condicionantes legais e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Unidade V LEI DAS LICITAÇÕES: (Lei No. 866). Unidade VI DIREITO URBANÍSTICO: conceituação , regiões metropolitanas, ordenamento urbanístico, planejamento urbanístico e legislação específica (Estatuto da Cidade, Plano Diretor e LCCU). Unidade VII DIREITO DE CONSTRUIR: Normas éticas, técnicas e legais de construir; Direito de vizinhança; modelos de contratos. Unidade VIII DIREITO DO CONSUMIDOR: Código de defesa do Consumidor; responsabilidade com a qualidade; garantias de serviços. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEIRELLES, Hely L. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Rev. dos Tribunais, 2003. (341.3 M514d) MEIRELLES, Hely L. Direito de Construir. São Paulo: Rev. dos Tribunais, 2005. (341.374 M514d) NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2004. (340 S729i) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEVENHEGEN, Antônio José. Direito Civil. São Paulo: Atlas. NOBREGA, J. Floscolo da . Introdução ao Direito. José Konfino, 1981. (341.374 M514d) SOUZA, Daniel C. de . Introdução a Ciência do Direito. Fundação Getúlio Vargas, 1988. (340 S729i) BARRAGENS E OBRAS DE TERRA EMENTA Barragens; Percolação em Meios Porosos; Análise de Estabilidade de Taludes; Aterros sobre Solos Moles. OBJETIVO Objetiva-se transmitir aos futuros engenheiros uma sólida base conceitual e uma visão abrangente do projeto e das técnicas executivas de Obras de Terra, bem como das formas de obtenção dos parâmetros geotécnicos indispensáveis à boa prática da engenharia. Por Obras de Terra entende-se: a estabilização de encostas naturais; os aterros sobre solos moles; os aterros compactados; as barragens de terra e enrocamento, entre outras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I FLUXO EM MEIOS POROSOS: 1.1. Princípios e métodos; 1.2. Percolação de água. 1.3. Condutividade hidráulica; 1.4. Lei de Darcy; 1.5. Equação de Laplace; 1.5.1. Condições de Contorno; 1.6. , Heterogeneidades e Anisotropia; 1.7. Regime permanente e regime transiente; 1.8. Métodos de Resolução. Unidade II ESTABILIDADE DE TALUDES: 2.1. Métodos de Equilíbrio-limite; 2.2. Métodos das Lamelas; 2.2.1. Método de Fellenius; 2.2.2. Método de Bishop Simplificado; 2.3. Tipos de Solicitação; 2.4. Parâmetros de Resistência dos Solos Naturais e Compactados; 2.5. Pressão Neutra. Unidade III ATERROS SOBRE SOLOS MOLES: 3.1. Caracterização Geotécnica dos Solos Moles; 3.2. Cálculos de Estabilidade; 3.3. Bermas; 3.4. Recalques; 3.5. Técnicas Construtivas; 3.6. Tratamento dos Solos Moles; 3.6.1. Construção por Etapas; 3.6.2. Sobrecarga Temporária; 3.6.3. Drenos Verticais. Unidade IV TIPOS DE BARRAGENS: 4.1. Introdução; 4.2. Barragens de Terra; 4.3. Barragens de Enrocamento; 4.4. Barragens de Concreto; 4.5. Barragens de Rejeito; 4.6. Tratamento de Fundações e Controle da Execução de Barragens de Terra e de Enrocamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENEVOLOS, Nahul. Cálculo de Barragens. São Paulo: Associação Brasileira de Cimento Portland, 1963. (627.8 B465c) CRUZ, Paulo Teixeira. 100 Barragens Brasileiras, Oficina de Textos, 1998. (627.80981 C957c) PINTO, Carlos Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos, Oficina de Textos, 2000. (624.1613 P659c) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica. São Paulo: Atlas, 1979. (338.4762 H669e) LINSLEY, Ray K. FARNZINO, Joseph. Engenharia de Recursos Hidráulicos. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. (627 L759e) MASSAD, FAIÇAL. Obras de Terra, Oficina de Textos, 2002. PONTES EMENTA Pontes, Fundamentos e Aspectos Gerais, Superestrutura e Tabuleiro, Mesoestrutura e Infraestrutura e Aplicações. OBJETIVO Identificar os elementos e fundamentos das estruturas das pontes, capacitar o aluno à interpretação e execução das mesmas, além de concepção de projeto e dimensionamento das mais simples e usuais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I PONTES - FUNDAMENTOS E ASPECTOS GERAIS: 1.1. Conceitos Gerais; 1.2. Elementos componentes; 1.3 Classificações, sistemas estruturais; 1.4. Carregamentos nas pontes, classes, trem-tipo; 1.5 Sistemática de projeto. Unidade II SUPERESTRUTURA E TABULEIRO: 2.1. Cargas móveis e permanentes; 2.2. Solicitações dinâmicas, impacto, critérios de fixação dos coeficientes de impacto, prescrições regulamentares; 2.3. Cálculo das Lajes – Método de Rush; detalhamento; 2.4. Linhas de Influências para sistemas isostáticos e hiperestáticos. Envoltórias; 2.5. Cálculo das Vigas, esquema estático, trem-tipo, dimensionamento, detalhamento. Unidade III MESOESTRUTURA E INFRAESTRUTURA: 3.1. Considerações Gerais; 3.2. Elementos Componentes; Pilares; Encontros; Aparelhos de apoio; Blocos de fundação. 3.3. Distribuição das ações verticais e horizontais nos pilares e encontros. 3.4. Pressão da água contra pilares e fundações. 3.5. Fundações das pontes; Aspectos sobre tipos e solicitações. 3.6. Disposições construtivas; Aspectos sobre as fundações especiais. Unidade IV APLICAÇÕES: Desenvolvimento de um projeto de ponte em concreto armado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6118: Projeto de Estruturas de Concreto. Rio de Janeiro, 2003. (Fo 003416-01) MARTINELLI, D. A. O. Introdução as pontes de concreto. São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos USP, 1983. (624.28 M385i) REIS, F. dos Santos. As Nossas Pontes de Concreto Armado. Rio de Janeiro: Científica, 1924. (624.2 R375n) ROCHA, Aderson Moreira da. Novo Curso Prático de Concreto Armado. Rio de Janeiro: Científica, 1981. (620.137 R672m) ROWE, R. E. Concreto Bridge Design. Londres: Applied Science, 1976. (624.25 R879c) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-7187: Projeto e Execução de Pontes de Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro, 1987. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-7188: Cargas Móveis em Pontes Rodoviárias. Rio de Janeiro, 1982. VASCONCELOS, C. Augusto, Pontes Brasileiras Viadutos e Passarelas Notáveis, Pini, 1993. (624.20981 V331p) PFEIL, Walter. Pontes em Concreto Armado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990.Vol. I e II.(620.137 P527p) ENGENHARIA ECONÔMICA EMENTA Conceitos de Matemática Financeira. Indicadores de Viabilidade Econômico-Financeira. Elaboração e Análise de Fluxos de Investimento. Elementos de Microeconomia. Elemento de Macroeconomia. OBJETIVO Aplicar conhecimentos de matemática financeira em análises da engenharia civil. Aplicar conceitos de engenharia econômica na tomada de decisões. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia civil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I MATEMÁTICA FINANCEIRA: 1.1. Alternativas e decisões. 1.2. Fluxo de caixa. 1.3 Diagrama de fluxo de caixa. 1.4. Juros simples e juros compostos. 1.5. Taxas de juros nominal e efetiva. 1.6. Capitalização e desconto. 1.7. Aplicação de juros simples e compostos. 1.8. Pagamentos simples. 1.9. Séries uniformes. 1.10. Sistemas de Amortização. 1.11. Inflação e indexação de juros. 1.12. Sistemática de projeto. Unidade II INDICADORES DE VIABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA: 2.1. Método do Valor Presente Líquido (VPL). 2.2. Método do Valor Futuro Líquido (VFL). 2.3. Método do Valor Uniforme Líquido (VFL). 2.4. Método do Prazo de Retorno do Investimento (Payback). 2.5. Método da Taxa Interna de Retorno (TIR). 2.6. Método Benefício-Custo (B/C). Unidade III ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE FLUXOS DE INVESTIMENTO: 3.1. Aspectos de mercado para investimento. 3.2. Estudo de tamanho de um empreendimento. 3.3. Estudo de localização. 3.4. Engenharia. 3.5. Estimativa de custos e receitas. 3.6. Aspectos relevantes da montagem de fluxo caixa. Unidade IV ELEMENTOS DE MICROECONOMIA: 4.1. Fundamentos e Conceitos da análise Microeconômica. 4.2. Estruturas de mercado e padrões de concorrência. 3.3. Teoria da Firma: Instituições, Contratos e Capacitações. Unidade V ELEMENTO DE MACROECONOMIA: 5.1. Fundamentos e Conceitos Básicos da análise Macroeconômica. 5.2. Grandes Agregados Macroeconômicos e noções de medida de atividade econômica. 5.3. Variáveis macroeconômicas e sua relação com o crescimento/desenvolvimento econômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAPPONI, J. C. Projetos de Investimento: Construção e Avaliação do Fluxo de Caixa. São Paulo: Lapponi Treinamento e Editora, 2000. (658.15244 L316p) HIRSCHFELD, HENRIQUE. Engenharia Econômica e Análise de Custos. Atlas. 2001. (338.4762 H669e) ROSSETTI, JOSE PASCHOAL. Introdução a Economia. ATLAS, 2003. (330 R829i) HUMMEL, PAULO ROBERTO VAMPRE & PILAO, NIVALDO ELIAS. Matemática Financeira e Engenharia Econômica. Pioneira Thomson Learning, 2003. (658.15 P637m) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WOILER, S., MATHIAS, W. F. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Atlas, 1997. (658.404 W847p) CONTADOR, C. R. Avaliação Social de Projetos. Ed. Atlas, 1997. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios. Rio de Janeiro: Campos, 2001. (658.42 D713e) ENGENHARIA DOS TRANSPORTES II EMENTA Conceitos e funções da Engenharia de Tráfego; Variáveis fundamentais; fluxo contínuo e descontínuo; pesquisas de tráfego; Capacidade; dimensionamentos: semáforo e projetos de sinalização viária; características operacionais do transporte coletivo; planejamento e dimensionamento de transporte por ônibus. OBJETIVO Identificar as funções da engenharia de tráfego. Atuar em pesquisa de tráfego. Realizar dimensionamentos de sinalização luminosa, horizontal e vertical. Conhecer as características operacionais do transporte coletivo. Atuar em planejamento e dimensionamento de sistemas de transporte coletivo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I ENGENHARIA DE TRÁFEGO: 1.1 Conceitos e funções da engenharia de tráfego; 1.2 Componentes funcionais: homem via e veículo. 1.3. Variáveis fundamentais: velocidade, densidade e volume. Capacidade. 1.4. Pesquisa de tráfego. Unidade II PLANEJAMENTO DE TRÁFEGO: 2.1. dimensionamento de semáforos; 2.2. Estudos especiais: projeto geométrico e de sinalização viária para pedestres e estacionamento. Unidade III TRANSPORTE COLETIVO URBANO: 3.1 Elementos, Características e importância da operação, legislação e meio ambiente; 3.2 Tipologia dos sistemas de transporte; 3.3. Estrutura operacional: classificações operacionais, rede de transporte público e infra-estrutura de apoio. Unidade IV PLANEJAMENTO OPERACIONAL DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO; 4.1 Pesquisas: indicadores operacionais e de qualidade do serviço; 4.2. Dimensionamento de linhas e programação operacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PIGNATATO, L. J. Traffic engineering, theory anda practice. New York: Prentice-Hall, 1973. (629.04 P632t) TOBIAS, M.S.G. Segurança de trânsito em interseções. Belém: Universidade da Amazônia. (Relatório de Pesquisa),1999. (388.3122 T629s) VASCONCELOS, E. Transporte Urbano, espaço e equidade. São Paulo: Unidas, 1996. (388.4 V331t) ____. O que é Trânsito? São Paulo: brasiliense. (Coleção Primeiros Passos, 162), 1998. (307.76 V331q) VASCONCELOS, E.. Transporte urbanos nos países em desenvolvimento: reflexões e propostas. São Paulo: Unidas, 1996.(388.4 V331t) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos. Transporte humano – cidades com qualidade de vida. São Paulo, 1997. _____. Gerenciamento de transporte público urbano. Ilustrações básicas. São Paulo. N.º 76 Texto, 1997. COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO DE SÃO PAULO. Noções básicas de engenharia de tráfego. São Paulo. (Série Boletim Técnico da CET), 1977. MERCEDEZ BENS DO BRASIL. SIT – Sistema de transporte coletivo urbano por ônibus – planejamento e operação. São Bernardo do Campo, Departamento de Sistemas de Trânsito e Transportes, 1987. EDWARD Jr. D. Transportation Planning Handbook. New Jersey: Prentice Hall, Institute of Transportation Engineers, 1982. PACHA, R. S. Transporte Urbano I. Notas de aula de Engenharia Civil, CT/UFPa, Belém, 1998. BH Trans - Companhia de Transporte Urbanos de Belo Horizonte. Medidas moderadoras de tráfego . Belo Horizonte, 1996. COSTA, M.S. Análise de cruzamentos semaforizados em área urbana: baseado no HCM85. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil), Campina Grande, CCT/UFPb, 1991. PACHA, R. S. ABC do transporte coletivo. Notas de aula de Engenharia Civil, CT/UFPa, Belém. Texto N.º 77, 1998. REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL/AGÊNCIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL O JAPÃO/ GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ. Plano Diretor de Transportes Urbanos – PDTU. Belém, março, 1991 (Relatório Final). REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL/MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Novo Código de Trânsito Brasileiro. Brasília: Imprensa Oficial. Lei 9503 de 23/07/97. Complementada pela Lei 9602/98. 1997. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES – 10º SEMESTRE - Identificar os elementos e fundamentos de concreto protendido com noções de dimensionamento de peças. - Aplicar nas empresas de engenharia conhecimentos básicos de Gestão Empresarial. FUNDAMENTOS DE CONCRETO PROTENDIDO EMENTA Introdução; Materiais e Sistemas Construtivos Usados em Protensão; Cálculo de Esforços em Estruturas Protendidas; Perdas de Protensão; Sistemas Estruturais para Concreto Protendido. OBJETIVO Estudar os princípios do dimensionamento de elementos estruturais em concreto protendido, conciliando recomendações normativas no que tange aos procedimentos de projeto quanto aos procedimentos de execução prática. Mostrar as aplicações e os diversos tipos de sistemas estruturais adotados atualmente em lajes protendidas de edifícios residenciais. Exercitar a teoria em exemplos práticos de dimensionamento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I INTRODUÇÃO: 1.1. Definições: A Protensão na Prática; 1.2. Por que Protender o Concreto?; 1.3. Vantagens do Concreto Protendido em Relação ao Concreto Armado; 1.4. Os tipos de Protensão: Pré-tensão, Pós-tensão com Aderência Posterior, Pós-tensão sem Aderência; 1.5. Processos comerciais de Protensão. Unidade II MATERIAIS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS USADOS EM PROTENSÃO: 2.1. Concreto; 2.2. Aços para Armaduras Passivas; 2.3. Aços para Armaduras Ativas; 2.4. Ancoragens, Bainhas e outros Elementos; 2.5. Sistemas de Protensão. Unidade III CÁLCULO DE ESFORÇOS EM ESTRUTURAS PROTENDIDAS: 3.1. Método Indireto; 3.2. Método Direto; 3.3. Carga Equivalente de Protensão; 3.4. Cablagens Usadas na Prática e suas Cargas Equivalentes; 3.5. Aplicações Numéricas. Unidade IV PERDAS DE PROTENSÃO: 4.1. Tensões Iniciais fde Protensão; 4.2. Perdas Imediatas; 4.3. Perdas Lentas ou Diferidas; 4.4. Retração; 4.5. Aplicações Numéricas. Unidade V SISTEMAS ESTRUTURTAIS PARA CONCRETO PROTENDIDO: 5.1. Vigas; 5.2. Lajes Maciças Protendidas nas Duas Direções; 5.3. Lajes Maciças Protendidas Numa só Direção; 5.4. Lajes Nervuradas Protendidas; 5.5. Lajes Lisas com Capitéis Protendidas; 5.6. Lajes Lisas Protendidas; 5.7. Estudo da Estabilidade de Edifícios com Lajes executadas com Sistemas Diversos de Protensão NãoAderente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MASON, J. Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. (620.137 M289c). PFEIL, W. Concreto Protendido – Volume 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983. (620.137 P527c). PFEIL, W (1988). Concreto Protendido – Volume 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984. (620.137 P527c). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HANAI, J.B. Fundamentos do Concreto Protendido. Apostila, 2005. CARNEIRO, R. Concreto Protendido. Notas de Aula, 2007. FERREIRA, A. C. R. Estudo comparativo de estabilidade entre estruturas de pórtico tridimensional convencional e estruturas com sistemas de protensão não aderente. Trabalho de Conclusão de Curso, 2007. GESTÃO EMPRESARIAL EMENTA História da Administração como Ciência-Antiguidade; Perfil do gestor empresarial; Desenvolvimento da Visão e Identificação de Oportunidades; Validação de uma idéia; Plano de Negócios. OBJETIVO Desenvolver um Plano de Negócios por meio da apresentação de informações básicas de gestão empresarial. O Plano a ser desenvolvido será de um empreendimento de uma das áreas de atuação do curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I HISTÓRIA DA ADMINISTRAÇÃO COMO CIÊNCIA – ANTIGUIDADE: 1.1 Idade Média; 1.2 Revolução Industrial; 1.3 Administração Científica; 1.4 Evolução da Teoria Administrativa; 1.5 Influência de outras disciplinas. Unidade II PERFIL DO EMPREENDEDOR: 2.1 Significado da palavra “Empreendedor”; 2.2 Características; 2.3 O trabalho do empreendedor. Unidade III DESENVOLVIMENTO DA VISÃO E IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES: 3.1 A teoria visionária de Filion; 3.2 Compreensão do setor; 3.3 Relações; 3.4 Definição de oportunidade; 3.5 Características; 3.6 Como identificar oportunidades. Unidade IV VALIDADE DE UMA IDÉIA: 4.1 Requisitos necessários; 4.2 Critérios a serem considerados; 4.3 Mercado; 4.4Tecnologia; 4.5 Recursos; 4.6 Disponibilidade e domínio das informações necessárias. Unidade V PLANO DE NEGÓCIOS: 5.1 Conceitos básicos; 5.2 Características; 5.3 Elementos; 5.4 Desenvolvimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOLABELA, F. O Segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores, 1999, 320 p. (658.11 D659s) DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. São Paulo:Cultura Editores,1999. 280p.(658.11D659o) FILION, L. J.; BROCKHAUS, R.; FORMICA, P.; DOLABELA, F. Empreendedorismo: Ciência, Técnica e Arte. Instituto Euvaldo Lodi, CNI,IEL NACIONAL,2000.(658.421i59E) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FILION, L. J.; DOLABELA, F. Boa Idéia! E agora? Plano de Negócio, o caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa. Cultura Editores, São Paulo, 2000, 350 p. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS EMENTA Compreensão histórica, filosófica e legal sobre a educação sobre a educação da pessoa surda. A importância da Libras para a comunidade surda e ouvinte. Aspectos gramaticais da Libras. Universais linguísticos. O aprendizado da língua de sinais brasileira. Conversação em Libras. Pesquisa e produção de recursos materiais. OBJETIVO Compreender a trajetória histórico-social de aceitação da língua de sinais como língua natural do surdo. Compreender a Libras como uma das diferentes formas de comunicação humana e garantida legalmente. Diferenciar as características básicas entre a língua oral-auditiva e a língua visuoespacial. Investigar e partilhar visões sobre a realidade social do sujeito surdo envolvendo a aquisição de uma língua (oral e/ou sinalizada). Compreender a necessidade de comunicar-se por meio da Língua de Sinais Brasileira no ambiente profissional. Identificar e produzir recursos de acordo com a necessidade do surdo. Aplicar os fundamentos teóricos e conhecimentos práticos em diversas situações de organização de trabalhos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA LIBRAS: 1.1 - Conceito sobre surdez na visão clínica e sócio-antropológica; 1.2 – O surdo no contexto histórico das diversas sociedades; 1.3 - O processo de aceitação da língua de sinais como língua natural da comunidade surda; 1.4 - Aspectos filosóficos e legais as educação do surdo. Unidade II LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA: 2.1 - Histórico; 2.2 - Os universais linguísticos das línguas de sinais; 2.3 - Introdução à gramática da LIBRAS; 2.4 Classificadores; 2.5 - Sistema de transcrição. Unidade III APRENDIZADO DA LIBRAS: 3.1 – Módulo de LIBRAS; 3.2 – Conversação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. 1998. v. 111 (série Atualidades pedagógicas.n.4). (371.9 A886e) BRITO. L. F. Por uma gramática da Língua de Sinais - Tempo Brasileiro - Rio de .Janeiro. 1995. (419 B862p). QUADROS. Ronice Muller de: KARNOPP. Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed. 2004. (419 Q1). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CICCONE, M. Comunicação total. 1. Ed. Rio de Janeiro. Cultura Médica. 1990. GOLDFELD, Marcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. SÁ, Nídia L. Educação de surdos: a caminho do bilingüismo. Niterói: EDUFF. 1999. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: unia jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago. 1989. SKLIAR, Carlos (Org). Educação e Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação. 1997. CAPOVILLA. Fernando César; RAPHAEL. Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingüe da Língua de Sinais Brasileira. V. I e II. São Paulo: Edusp. 2001. COUTINHO, Denise. Libras e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa: Gráfica e Editora Arpoador. 2000. DAMÁZIO, Mirlene F.M. (Org.). Língua de sinais brasileira no contexto do ensino superior: Termos técnicos científicos. Uberlândia/MG: Editora Gráfica Hebrom. 2005. FELIPE. Tanya. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial. 2007. FERNANDES, E. Problemas lingüísticos e Cognitivos do Surdo. Rio de Janeiro: Agir, 1990. PIMENTA. Nelson; QUADROS. Ronice Muller de. Curso de Libras. Rio de Janeiro: LSB Vídeo. 2006.