Através de Uma Grande Inovação Tecnológica Suportar a Terapêutica em Resultados Precisos Novo reagente com ISI=1 para maior segurança A tira teste corre uma reacção baseada na tromboplastina humana recombinante (rTF), possuindo desta forma um ISI de aproximadamente 1. Os resultados medidos no CoaguChek® XS apresentam uma excelente correlação com o método laboratorial (r=0,988) 1. Sistema de controlo de qualidade integrado na tira Sistema (OS2C) verifica cada tira directamente no canal de medição, quanto à exposição do reagente à luz, temperatura e humidade. O aparelho e tira são constantemente submetidos a diversos controlos durante o processo de medição (p. ex. integridade e enchimento da tira, volume de sangue e voltagem aplicada). 1 Leichsenring et al.: AMHP: Results of the Master Lot Calibration of a New Coagulation Monitoring System for Patient Self Testing; (Journal of Thrombosis and Haemostasis 2005; 3 (SUPPL 1) CoaguChek® XS é insensível à heparina 2 Permite a monitorização contínua da terapêutica com antagonistas da vitamina K com CoaguChek® XS, mesmo durante a fase de transição da heparina para a anticoagulação oral. 2 Excelente correlação com método laboratorial Configuração do intervalo terapêutico Tiras estáveis à temperatura ambiente Maior fiabilidade com tiras ISI 1 Concentrações de Heparina não fraccionada (UFH) até 1 UI/ml, Heparina de baixo peso molecular (LMWH) até 2 UI actividade antifactor Xa. Amostra de 10 µl na parte superior ou lateral da tira Sem necessidade de controlos líquidos Tempo de medição de 1 minuto Insensibilidade à heparina Especificações técnicas Princípio do teste: Tira CoaguChek® XS PT Amostra de sangue: Volume da amostra: Intervalo de medição: Internat. Sens. Index (ISI): Tempo de medição: Calibração: Capacidade de memória: Humidade relativa: Fonte de alimentação: Porta de dados: Peso: Armazenamento das tiras: Variação do hematócrito: Reproductibilidade: Insensibilidade à heparina: CoaguChek® XS Controlo fiável da coagulação: melhores resultados clínicos Determinação electroquímica do tempo de protrombina após activação da coagulação através de tira com tromboplastina humana recombinante Sangue fresco capilar ou sangue venoso total Mínimo 10 µl %Q: 5 – 120 SEG: 9.6 – 96 INR: 0.8 – 8.0 1,0 Até 1 minuto Automática, via chip codificador 100 resultados incluindo data e hora 10 a 85% 4 pilhas AAA Infra-vermelhos 127 g sem pilhas 18° C a 32° C 25-55% CV INR < 4.5 % usando sangue capilar; < 3.5% usando sangue venoso nos valores normais e no intervalo terapêutico Concentrações de heparina não fraccionada (UFH) até 1 UI/ml, heparina de baixo peso molecular (LMWH) até 2 UI actividade antifactor Xa. FEV 2006 Mais tecnologia O CoaguChek® XS usa uma nova tecnologia baseada numa detecção electroquímica do tempo de protrombina. CoaguChek® XS Um Conjunto de Vantagens Roche Sistemas de Diagnósticos, Lda. Estrada Nacional 249 – 1 2720-413 Amadora www.roche.pt www.diavant.com Autocontrolo do INR Para uma Terapêutica Mais Segura Um controlo apertado do INR é fundamental A permanência no intervalo terapêutico depende de uma monitorização regular e é a base de uma terapêutica anticoagulante eficaz. O novo CoaguChek® XS oferece aos doentes a capacidade de controlar a sua terapêutica anticoagulante oral. O envolvimento do doente conduz a uma maior adesão ao tratamento e isto aumenta ainda mais o sucesso terapêutico. Reduzindo o Risco de Complicações Estudo ACOA Confirma Benefícios do Autocontrolo CoaguChek® XS Simples, Seguro e Confortável Para Uma melhor Qualidade de Vida Colocar a tira (+ de 30 C. Qualidade automáticos) Maior frequência de testes conduz a uma percentagem aumentada de valores de INR dentro do intervalo terapêutico. Puncionar o dedo (Apenas 10 µL) 2 1 Declaração e tabela baseadas nos resultados de: D. Horstkotte et al. Optimal frequency of patient monitoring and intensity of oral anticoagulation therapy on valvular heart disease; (Journal of Thrombosis and Thrombolysis 1998; 5:19-24) Uma redução significativa na ocorrência de complicações relacionadas com a terapêutica Apenas 10 dos 310 doentes não conseguiram completar a formação. Dos 300 doentes aprovados para o estudo, apenas 11 desistiram após terem iniciado o autocontrolo. O aumento da frequência da monitorização do tempo de protrombina reduz a ocorrência de eventos tromboembólicos e hemorrágicos 1. O controlo apertado da terapêutica anticoagulante aumenta a percentagem de valores de INR e tempo dentro do intervalo terapêutico 1,2,3,4. 100 % Dentro do intervalo terapêutico 76 Os doentes em autocontrolo têm uma maior probabilidade de permanecer no intervalo terapêutico 89 “Em termos de resultados clínicos, o autocontrolo dos doentes atingiu melhores resultados que a avaliação convencional, reduzindo o risco de complicações major em aproximadamente 70% e exibindo uma tendência para a redução da mortalidade.” A auto-monitorização possibilita medições semanais que permitem ajustes de dose mais rápidos, assim conduzindo a uma terapêutica mais responsável. 90 64 4 3 B. Menéndez-Jándula et al., 2005 (Annals of Internal Medicine, 142:7) São muitos os doentes candidatos ao autocontrolo, uma vez que a idade e o nível de escolaridade não são grandes obstáculos 1. Distribuição dos diferentes tipos de complicações major 0% 2 semanas 8 dias 4 dias 2 dias Número de doentes 25 Total: 20 Vantagens do autocontrolo Minimiza dos efeitos adversos. Permite alterações da dose em tempo certo. Aumenta o tempo de permanência no intervalo terapêutico. Flutuações significativas do INR ao longo de medições consecutivas foram os factores preditivos mais fortes para a ocorrência de eventos tromboembólicos e hemorrágicos e não a sobre ou sub-anticoagulação. Estes resultados baseam-se num estudo Alemão envolvendo cerca de 2800 doentes com válvula cardíaca artificial 4. Aplicar a gota (Na parte superior ou lateral da tira) A I T : acidente isquémico transitório AVC: acidente vascular cerebral TAO: terapêutica anticoagulante oral Ler o resultado (Em apenas 1 min) AIT: 10 Um inquérito sobre a satisfação dos doentes provou a superioridade do autocontrolo sobre a monitorização convencional. 0 Declaração e tabela baseadas nos resultados de: M. E. Cromheecke, M. Levi, et al.: Oral anticoagulation self-management and management by a specialist anticoagulation clinic: a randomised cross-over comparison; (Lancet 2000; 356: 97-102). AVC: 3 Total: 4 7 4 AIT: 1 AVC: 2 Complicações tromboembolicas 3 0 Complicações hemorrágicas 6 = Satisfação Total Mortes directamente relacionadas com TAO 5.4 4.8 Monitorização Convencional 4.5 Autocontrolo 4 1 2 3 4 J. E. Ansell et al.: Long-term Patient Self-management of Oral Anticoagulation; (Archives of Internal Medicine 1995;155: 2185-2189) R. H. White et al.: Home Prothrombin Time Monitoring after the Initiation of Warfarin Therapy; (Annals of Internal Medicine 1989; 111: 730-737) J.M. Hasenkam et al.: Self-Management of Oral Anticoagulant Therapy After Heart Valve Replacement; (European Journal of Cardio-Thoracic Surgery 1997;11: 935-942) H. Koertke et al.: INR Self-Management Permits Lower Anticoagulation Levels After Mechanical Heart Valve Replacement; (Circulation. 2003; 108 (Suppl II): 75-78) Média O tempo de protrombina dos doentes em estudo estava dentro do intervalo recomendado em 88,6% das determinações comparado com 68,0% no grupo de controlo convencional1. Resultados semelhantes têm sido verificados em vários estudos 2,3. O estudo ACOA 2.6 2.9 2.7 2.5 1.8 1.7 1 = Insatisfação Total Satisfação Geral com o Tratamento Auto-suficiência Autocontrolo Preocupações Diárias Angústia Monitorização Convencional Questões Sociais Outros estudos mostraram resultados semelhantes (A. Gadisseur et al.: Patient self-management in oral anticoagulant care improves patient quality of life; (Journal of Thrombosis and Haemostasis 2004; 2: 584-591)) 1 2 3 4 B. Menéndez-Jándula et al.: Comparing Self-Management of Oral Anticoagulant Therapy with Clinic Management; (Annals of Internal Medicine 2005; 142:1-10). Trial EC/00/111/1439 HSCSP P. Sawicki et al.: A structured teaching and Self-Management program for patients receiving oral anticoagulation: a randomised controlled trial. Working Group for the Study of Patient Self-Management of Oral Anticoagulation; (JAMA, January 13, 1999 – Vol 281, No. 2) D. Horstkotte et al.: Optimal frequency of patient monitoring and intensity of oral anticoagulation therapy on valvular heart disease; (Journal of Thrombosis and Thrombolysis 1998; 5(1), S.19) H. Koertke et al.: INR Self-Management Permits Lower Anticoagulation Levels After Mechanical Heart Valve Replacement; (Circulation. 2003; 108 (Suppl II): 75-78)