Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação Projeto Pedagógico Última Revisão: Março de 2005. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................... 7 1.1. Finalidade ........................................................................................................................................... 7 1.2. Estrutura do curso ............................................................................................................................. 7 2. JUSTIFICATIVA .............................................................................................. 8 3. OBJETIVOS..................................................................................................... 9 4. PERFIL DESEJADO DO FORMANDO ......................................................... 11 4.1. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS........................................................................................... 12 5. ÁREAS DE ATUAÇÃO.................................................................................. 14 6. PAPEL DOS DOCENTES.............................................................................. 14 7. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS .................................................................. 18 8. CURRÍCULO.................................................................................................. 21 8.1. ESTRUTURA CURRICULAR....................................................................................................... 21 8.1.1. GRADE CURRICULAR ................................................................................................................. 24 8.1.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES.......................................................................................... 25 8.1.3. ESTÁGIO CURRICULAR ............................................................................................................. 26 8.1.4. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .............................................................................. 27 8.1.5. EXTENSÃO, PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA ............................................................ 27 8.1.6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO.......................................................................................................... 28 8.2. CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................. 29 9. RECURSOS HUMANOS E INFRAESTRUTURA ........................................ 133 9.1. COORDENAÇÃO DE CURSO .................................................................................................... 133 9.2. COLEGIADO DO CURSO ........................................................................................................... 133 CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 5 COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO .................................................. 134 9.3. SUBGERÊNCIA DE APOIO AO ENSINO................................................................................. 137 9.4. ESPAÇO FÍSICO........................................................................................................................... 139 9.5. LABORATÓRIOS ......................................................................................................................... 141 9.6. BIBLIOTECA ................................................................................................................................ 146 10. PROCESSOS DE AVALIAÇÃO............................................................... 147 10.1. PAVI................................................................................................................................................ 147 11. REFERÊNCIAS ........................................................................................ 153 CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 6 APRESENTAÇÃO 1.1. Finalidade Esta proposta foi elaborada por uma equipe multidisciplinar em muitas horas de trabalho, utilizando amplamente diversos olhares que se complementaram para fazer o que dê mais rico fosse possível. Destas características, tanto pode advir à riqueza quanto as falhas que a proposta venha a apresentar. A riqueza, atribuída pela conjunção dos diferentes olhares que as distintas formações dos proponentes possibilitou que se concretizasse; as falhas, advindas da impossibilidade do aprofundamento de alguns conflitos e de suas resoluções por causa do tempo disponível. Outro fator importante, de antemão a ressaltar, diz respeito à difícil construção de uma proposta de Plano Pedagógico, na fase de ebulição pela qual passa a educação nacional. As exigências da sociedade contemporânea estão a impor profundas mudanças estruturais na organização do ensino formal principalmente quanto relacionamos a sistematização dessa educação com o mercado de trabalho atual. É, pois, à luz do contexto resumidamente acima descrito que esta proposta deve ser interpretada, entre essas extremidades são apresentadas todas as fases de operacionalização do processo e a postura pedagógica que adotamos nessa definição. Mantendo uma postura de possibilidades entre o que desejamos e o que é possível: “ação que seja de fato significativa para a instituição, o que significa dizer uma ação possível e que atenda suas reais necessidades” (VASCONCELLOS, 1996, P.194) 1.2. Estrutura do curso O curso de Sistemas de Informação abre 32 vagas em dois processos seletivos anuais. Durante o decorrer do curso serão oferecidas turmas semestralmente em turnos alternados favorecendo o oferecimento das disciplinas em regime de dependência. As matrículas e rematrículas devem ser realizadas semestralmente. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 7 2. JUSTIFICATIVA Segundo o Houaiss, PROJETO deriva de projicere, palavra latina que significa “atirar (se) lançar-se a distância”. Entendemos que um projeto trata de algo futuro, com base no presente. PEDAGOGIA significa “dar direção a”. No âmbito da educação, trata-se evidentemente de dar direção aos processos educativos significativos. Por extensão, pedagógico significa direcionador. No caso do projeto pedagógico do Curso de Sistemas de Informação, desejamos que ele seja esse direcionador de práticas, estando em harmonia com nossos ideais como instituição, visando que ele seja antes de mais nada um instrumento para a efetiva continuação de uma gestão democrática, dando atenção a esses pressupostos e observando a necessidade que a sociedade contemporânea impõe de uma renovação criativa constante do trabalho e da própria vida; Freire “É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem é que se pode melhorar a próxima prática.” (1996, p.43): (...) o Cefetes, por meio de seu Projeto Pedagógico, busca garantir o atendimento às demandas profissionais regionais, resgatando os múltiplos significados do processo de aprendizagem, valorizando o contato, o diálogo com as empresas e comunidades, difundindo o saber aqui produzido e, assim, efetivando melhorias concretas, novas formas de ler e de fazer o mundo no qual se insere o indivíduo, respeitando nesse processo as necessidades reais daqueles que procuram esta Instituição. (Projeto Pedagógico Institucional, disponível em: http://www.cefetes.br). A criação do curso superior em Sistemas de Informação foi aprovada pela resolução do Conselho Diretor nº08/2003, de 19 de maio de 2003, conforme projeto apresentado pela comissão designada para tal finalidade. O projeto proposto foi elaborado segundo as diretrizes da portaria 641, de 13 de maio de 1997, do Ministério da Educação, que dispõe sobre a autorização de novos cursos em faculdades, institutos superiores ou escolas superiores em funcionamento e, posteriormente adaptado de acordo com a portaria nº 1.647, de 25 de novembro de 1999. O projeto do curso já está adaptado a mais recente legislação para os cursos de tecnologia, a Resolução CNE/CP nº 03, de 18/12/2002, CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 8 publicado no DOU em 23/12/2002, que instituiu as Diretrizes Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Para que fosse efetuado o projeto pedagógico do curso superior em Sistemas de Informação, fez-se necessária uma etapa de reconhecimento da realidade do curso sobre diferentes óticas. Pois nossa preocupação é de realizar um projeto eficiente e eficaz para o curso e não apenas um documento para cumprir a obrigação legal. Como nossa realidade é a de um curso novo, com competências ainda se afirmando no mercado de trabalho, e que envolve muitas dúvidas sobre as perspectivas do formando, nossa primeira preocupação na elaboração do Projeto Pedagógico foi a de deixar claras tais características e estruturas do curso. Contudo, o Projeto Pedagógico não é algo que se constrói de estanque, sendo um processo, e que supõe dinâmica na elaboração e reelaboração. Nesse contexto, diagnosticar a realidade atual para propor alternativas pede flexibilidade e dinamismo, para um efetivo estabelecimento do elaborado e decisões de mudanças, quando necessárias. Por isso é que o Projeto não acaba com sua elaboração, é necessária constante reflexão, que estabeleça novos objetivos (ou redefina os mesmos), parâmetros (se necessário) e aponte para possíveis resoluções de problemas que apareçam durante o processo de ensino aprendizagem. Ele exige a permanente contribuição de todos os demais setores da escola para que o trabalho exercido seja comprometido e faça esse projeto torna-se uma realidade. 3. OBJETIVOS O curso de Tecnologia em Sistemas de Informação tem como objetivo: 1) Constituir um espaço de integração entre o meio acadêmico e a sociedade na área de sistemas de informação; 2) Contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico na área de sistemas de informação; 3) Atender às necessidades regionais e nacionais em termos de formação de recursos humanos na área de sistemas de informação; 4) Propiciar aos acadêmicos: CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 9 a) Formação humanística com o objetivo de desenvolver o pensamento crítico e reflexivo a respeito dos aspectos éticos, políticos, sociais, e econômicos relacionados à área de sistemas de informação; b) Formação básica em matemática com o objetivo de melhorar a capacidade de raciocínio lógico abstrato e criar uma base teórica para o desenvolvimento de outras disciplinas; c) Formação básica em administração contemplando a aspectos organizacionais e os princípios gerais da administração (planejamento, liderança, organização, controle e tomada de decisão) com o objetivo de desenvolver competência gerencial para promover o alinhamento da tecnologia da informação aos objetivos organizacionais; d) Formação básica em ciência da computação com o objetivo de criar fundamentação teórica para o desenvolvimento de soluções computacionais para problemas organizacionais; e) Formação básica em sistemas de informação com o objetivo de criar fundamentação teórica para o desenvolvimento de sistemas de informação possibilitando a geração de soluções que atendam as necessidades organizacionais; f) Formação tecnológica com o objetivo de desenvolver e aplicar a tecnologia da informação nas áreas de negócio da organização; g) Formação complementar com o objetivo de permitir a compreensão da necessidade e importância dos sistemas de informação para as organizações contemporâneas e sua relação com as áreas de negócio. 5) Permitir que o futuro profissional contribua para o alinhamento entre a tecnologia da informação e os objetivos organizacionais através de uma proposta metodológica de integração dos diversos conteúdos que compõem o currículo de sistemas de informação. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 10 4. PERFIL DESEJADO DO FORMANDO O profissional formado no curso de sistemas de informação deve ser dotado de capacidades para concepção de projetos e incorporação de novas tecnologias na solução de problemas, adequadas às necessidades da sociedade seja qual for seu nível de atuação. Os requisitos para essa tarefa são muitos. Esse profissional deve ser capaz de identificar as necessidades da sociedade e as oportunidades relacionadas, o que implica em uma sintonia com o meio em que vive e um bom nível de informação. A partir da identificação dos problemas e oportunidades, o profissional deve ter a capacidade de articular e implementar soluções otimizadas quanto a custos, complexidade, acessibilidade, manutenção, etc... Esta etapa pode envolver o planejamento, a captação de recursos, motivação de parceiros, a execução do projeto em si e a manutenção de seus resultados. Segundo o indicativo das Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática proposto pela Comissão de Especialistas em Ensino de Computação e Informática (CEEInf), da SESu/MEC, é possível identificar duas grandes áreas de atuação dos profissionais de Sistemas de Informação: a) inovação, planejamento e gerenciamento da infra-estrutura de informação e coordenação dos recursos de informação nas organizações; e b) desenvolvimento e evolução de sistemas de informação e de infraestrutura de informação para uso em processos organizacionais, departamentais e/ou individuais. Como um profissional atento às inovações do seu momento histórico é imprescindível a criatividade, iniciativa, sociabilidade, capacidade de expressão, organização, liderança, postura ética e elevada capacidade técnica e científica, bem como aquelas citadas nas diretrizes curriculares para os cursos de tecnólogo em sistemas de informação. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 11 4.1. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Estes profissionais adquirirão os seguintes conjuntos de competências e habilidades durante o curso: • Contextualizar a área de Sistemas de informação em termos históricos, políticos, sociais e econômicos; • Analisar o funcionamento de uma organização, propor e implantar sistemas de informação; • Utilizar, adequada e eficazmente, tecnologias de informação na solução de problemas relativos a domínios de aplicação específicos; • Prever/compreender os impactos das novas tecnologias no homem, nas organizações e na sociedade; • Auxiliar os demais profissionais a compreenderem como os sistemas de informação podem contribuir para as áreas de negócio nas organizações; • Participar dos processos de mudança nas áreas de negócio, com base nas contribuições que os sistemas de informação podem oferecer; • Aplicar conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a evolução da área e contribuindo para a busca de soluções em diferentes setores nas organizações; • Interagir com os diversos setores da organização, a fim de conceber, desenvolver, gerenciar e aprimorar sistemas de tratamento automatizado de informações; • Interagir produtivamente com o usuário, mediante seleção e utilização de formas adequados de comunicação oral, escrita e gráfica; • Assumir postura ética no tratamento e na disponibilização de informações; • Relacionar e compatibilizar ferramentas e ambientes computacionais entre si e com os usuários e respectivas tarefas; • Desenvolver projetos de software ergonomicamente concebidos, incorporando, entre outros aspectos, modelos cognitivos e lingüísticos que dão suporte a elementos de usabilidade, garantindo uma efetiva interface homem-máquina; CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 12 • Identificar e compreender a arquitetura de computadores para otimizar as possibilidades de desenvolvimento de tarefas afeitas à atuação profissional, bem como os respectivos resultados; • Conceber, projetar e desenvolver soluções para problemas, por meio da construção de programas; • Selecionar sistemas operacionais em função de suas características e da disponibilidade de ferramentas, privilegiando o mais adequado; • Identificar tecnologias de redes de computadores necessárias para atender as necessidades da organização; • Integrar Sistemas de Bancos de Dados às soluções em tecnologia da informação nas organizações. Esse processo de formação não pode prescindir de levar em conta também que o profissional em Sistemas de Informação é, antes de tudo, um profissional de nível superior, cujo perfil deve refletir a seguinte configuração: • Uma sólida formação geral-profissional, pautada por princípios ético-políticos e técnico-científicos voltados para a complexidade das relações e das demandas humanas e sociais; • Entendimento de que a formação profissional é um processo contínuo de construção de competências que demanda aperfeiçoamento e atualização permanentes; • A compreensão da profissão como uma forma de inserção e intervenção na sociedade, tendo por base a comunidade regional; • Uma atitude crítica, responsável, criativa e respeitosa em relação às questões sociais e ambientais, com vistas à identificação e à resolução de problemas; • A disponibilidade e competência para o exercício da interdisciplinaridade e para a atuação em equipes multiprofissionais, resguardada a autonomia profissional; • A capacidade de pensar e de aportar o seu conhecimento no conhecimento já disponível, de maneira crítica, pessoal e consistente; CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 13 • A capacidade de utilizar os conhecimentos científicos e tecnológicos existentes e disponíveis e de produzir novos conhecimentos, deles derivando condutas pessoais e profissionais responsáveis, justas e éticas; e • A capacidade de auto-análise tendo em vista o aprimoramento de seu autoconhecimento e de suas relações interpessoais. 5. ÁREAS DE ATUAÇÃO O Profissional deve ter condições de assumir o papel de agente transformador da sociedade, capacidade de provocar mudanças por meio da incorporação de novas tecnologias na solução de problemas. Além disso, propiciar novos tipos de atividades. Atuará nas seguintes funções: • projetista de sistemas de informação; • analista de sistemas; • analista de negócios; • gerente de área de sistemas de informação; • empresário na área de sistemas de informação; • consultor na área de sistemas de informação. 6. PAPEL DOS DOCENTES A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB em seu Art. 13 diz sobre a atuação dos professores: Os docentes incumbir-se-ão de: CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 14 I. participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; II. elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; III.zelar pela aprendizagem dos alunos; IV.estabelecer estratégias de recuperação dos alunos de menor rendimento; V. ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; VI.colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade. Ainda que a legislação nos traz as diretrizes gerais da atuação docente, a partir dela podemos estabelecer especificidades dessa atuação que são diversas em cada período histórico e em cada locus de atuação. Constantemente a principal atuação do professor costuma ser a que sugere a raiz da palavra: associado à tarefa de proferir palestras como principal forma de “transmissão” de conhecimentos. Embora concordamos com essa imagem, já que o ofício do professor traz muito do encantamento do falar, do estar junto e palestrar sobre o assunto em que é especialista, este não é o único paradigma em questão. É preciso procurar novas formas de utilizar os procedimentos, técnicas e métodos que a ciência nos permite tentar entender como possibilidades para aprendizagem eficaz. “Para a neurocientista e professora do departamento de Anatomia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Suzana Herculano Houzel, a memória é a modificação do circuito do cérebro. "Tudo que nós fazemos deixa uma marca no cérebro de uma forma ou de outra, e essas informações podem ser armazenadas a curto ou a longo prazo". (...) "A memória não é permanente, não tem nada a ver com fita de vídeo ou Cd, como muita gente acredita. Nós a reconstruímos cada vez que a resgatamos. Quanto mais nos lembrarmos de algo, mais seremos capazes de recordá-lo novamente. A memória vai sendo reescrita e modificada cada vez que a gente a resgata", conclui Suzana.” ( Matéria: O mecanismo da memória. Disponível em //www.universia.com.br/html/materia/materia_gjhj.html.) Considerando essa explicação sobre o mecanismo de memória, podemos extrapolar, a partir disso, para a responsabilidade de cada docente em pesquisar, planejar e aperfeiçoar as metodologias mais adequadas para os temas desenvolvidos com os estudantes. Em outras palavras, na filosofia proposta, o docente assume o papel de orientar o estudante durante o processo de aprendizado, que é pessoal e intransferível. Nisso podemos incluir também que a motivação, que é um dos itens que devem estar presentes no planejamento de aula do professor, já que apesar do aluno só aprende o que deseja, o professor pode influenciá-lo, de modo positivo, no seu desejo interno e esse CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 15 desejo transforma-se na autonomia, instrumento que desejamos inspirar nos alunos, que será agente de sua aprendizagem e procurará acrescentar em sua própria formação. Baseado nessas e nas demais premissas que orientam nosso projeto, o professor do curso de Sistemas de Informação, em conformidade com o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto de Desenvolvimento Institucional do CEFETES cabe: • elaborar o plano de ensino de sua(s) disciplina(s); • ministrar a(s) disciplina(s) sob sua responsabilidade cumprindo, integralmente, os programas e a carga horária; • comparecer as reuniões e solenidades da Instituição (de acordo com a Regulamentação da Organização Didática dos Cursos Superiores do Sistema Cefetes – ROD Art. 51 a Art. 54); • registrar a matéria lecionada e controlar a freqüência dos alunos; • estabelecer o calendário de eventos, em comum acordo com os alunos, divulgandoo entre os demais professores; • elaborar e aplicar no mínimo três instrumentos de avaliação de aproveitamento dos alunos (de acordo com a – ROD, Art. 40 ao Art. 42), entregando à Setor Pedagógico cópia da prova aplicada ou definições do trabalho pedido; • aplicar instrumento final de avaliação (de acordo com a – ROD, Art. 47); • conceder resultado de prova, preferencialmente 07 dias antes da próxima avaliação, quando o aluno tomará conhecimento de seu resultado, e tirará suas dúvidas quanto à correção; • incluir no sistema acadêmico as avaliações e a freqüência dos alunos, nos prazos fixados; • observar o regime disciplinar da Instituição; • participar das reuniões e dos trabalhos dos órgãos colegiados e/ou coordenadoria a que pertencer e das comissões para as quais for designado; • orientar trabalhos escolares e atividades complementares relacionadas com a(s) disciplina(s) sob sua regência; • planejar e orientar pesquisas, estudos e publicações; • participar da elaboração dos Projetos Pedagógicos da Instituição e do seu curso; CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 16 • exercer outras atribuições pertinentes. “ As situações conflitantes que os professores são obrigados a enfrentar (e resolver) apresentam características únicas, exigindo portanto características únicas: o profissional competente possui capacidades de autodesenvolvimento reflexivo (...) A lógica da racionalidade técnica opõe-se sempre ao desenvolvimento de uma práxis reflexiva.” (Nóvoa, 1997, p.27). Além das atribuições regimentais descritas, espera-se que os professores, no exercício de suas funções, mantenham excelente relacionamento interpessoal com os alunos, demais professores, Coordenação do Curso, Setor Pedagógico e demais funcionários da instituição, estimulando-os e os incentivando ao desenvolvimento de um trabalho compartilhado, interdisciplinar e de qualidade, além da predisposição para o seu próprio desenvolvimento pessoal e profissional. Gostaríamos de incluir como um dos maiores desafios para o professor em nossa sociedade aprendente1 o manter-se atualizado e desenvolver práticas pedagógicas eficientes, são os principais. Nóvoa (2002, p. 23) diz que: “O aprender contínuo é essencial se concentra em dois pilares: a própria pessoa, como agente, e a escola, como lugar de crescimento profissional permanente.” Da mesma maneira acreditamos que a formação continuada se dá de maneira coletiva e depende da experiência e da reflexão como instrumentos contínuos de análise. A Resolução do Conselho Diretor/CEFETES nº 3, de 05 de abril de 2001, no seu art. 2º, cita: “O sistema de treinamento e aperfeiçoamento de pessoal terá como objetivo o desenvolvimento integral dos servidores do CEFETES, visando à melhoria do desempenho funcional e no exercício pleno da cidadania”. O Art. 4º, da mesma Resolução, estabelece que a capacitação deverá ocorrer ao longo de sua vida profissional em um processo gradativo que proporcionará a aprendizagem e a ampliação dos conhecimentos, habilidades e atitudes para o pleno exercício profissional. O Plano Estratégico, traçado para o período de 1999 a 2005, elaborado com a participação da comunidade cefetiana, na parte denominada Diagnóstico Focal: Internalidades, define indicadores que norteiam a elaboração de um plano de capacitação de servidores. Neste 1 Termo utilizado pelo autor Hugo Assmann no livro Reencantar a educação: Rumo à sociedade aprendente. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 17 Plano Estratégico, parte III - das Proposições estratégicas, item I, ao referir-se à Área Técnico-pedagógica, encontra-se: 3. Especificar, qualificar e/ou requalificar o corpo docente, a equipe técnico-pedagógica e a equipe administrativa mediante um programa de desenvolvimento de pessoal para que o CEFETES possa responder com efetividade e elevado nível de produtividade às necessidades decorrentes do complexo mundo da transitoriedade. Nessa perspectiva o CEFETES procurou atender, nos últimos anos, solicitações de seus servidores em programas de pós-graduação e cursos de atualização, porém de forma pontual. Alguns programas de capacitação foram desenvolvidos após o grupo gestor detectar demanda na comunidade cefetiana, como, por exemplo, o Mestrado em Pedagogia Profissional. Mas, em geral todo investimento em capacitação, realizado pelo CEFETES, tem atendido a demandas por meio de iniciativa individualizada. 7. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS Para que o aluno atinja o perfil desejado, os docentes do curso de Sistemas de Informação devem dar ênfase a uma postura de construção do conhecimento, com uma metodologia dialética, na qual se propicie a passagem de uma visão do senso comum – o que o aluno já sabe sobre a área de sistemas de informação, com base em suas experiências de vida; a uma visão tecnológica mediante o desenvolvimento de práticas pedagógicas voltadas para: mobilização do aluno para o conhecimento, a disponibilização de instrumentos que lhe proporcionem oportunidades de construir conhecimentos novos e o desenvolvimento da capacidade de elaboração de sínteses integradoras do saber construído com aqueles que já possuíam anteriormente. Um dos pontos chaves para o sucesso na formação do profissional de Sistemas de Informação é a motivação do estudante e de todos os participantes do processo. Entre os fatores que contribuem para a perda da motivação dos alunos, e conseqüentemente dos professores, está o desconhecimento dos conteúdos mínimos para a efetiva compreensão das matérias básicas do curso. O conhecimento dos fundamentos de matemática, lógica, física, e outros é uma das ferramentas que o aluno dispõe para consolidação de suas idéias. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 18 Pensando em maneiras de resolver essa questão, os professores, junto com o corpo técnicopedagógico, entendem que no início de pelo menos os três primeiros semestres do curso, haja a preocupação real com uma revisão e orientação efetiva do aluno que têm deficiências claras da base necessária ao andamento dos componentes curriculares. Além disso, disponibilizamos laboratórios, em horários diversos, com monitores escolhidos pelos professores das disciplinas com maiores taxas de reprovação, que ficam a disposição dos alunos que são encaminhados e/ou querem por sua própria autonomia um aprofundamento nesses componentes. Temos convicção de que esse problema não é resolvido apenas com essas atitudes, mas queremos fazer aquilo que como escola temos possibilidade; para que a partir desses conhecimentos, os estudantes sejam capazes de abandonar uma postura passiva na construção dos conhecimentos básicos, assumindo um papel mais ativo no processo, tornando-se agente de sua educação. Esta mudança de postura decorre do conhecimento do conjunto de ferramentas disponíveis e suas aplicações. Por isso buscamos em sua jornada de aprendizado disponibilizar meios para que o estudante desenvolva sua capacidade de julgamento de forma suficiente para que ele próprio esteja apto a buscar, selecionar e interpretar informações relevantes ao aprendizado. Outro importante fator a ser considerado é a atualização dos conhecimentos e suas aplicações. Os assuntos relativos às novas tecnologias, tendem a despertar um grande interesse nos estudantes, bem como suas relações com a sociedade. Considerando o acelerado desenvolvimento nas diversas áreas de Sistemas de Informação, pode-se afirmar, com efeito, que esses tópicos são imprescindíveis em uma formação de qualidade e comprometida com a realidade. Na Unidade de Ensino Descentralizada da Serra – UnED Serra, do sistema CEFETES, que é pública e com características democráticas, vemos com total importância, para o êxito deste plano, que as atividades propostas no curso propiciem, oportunidades para o desenvolvimento das habilidades complementares, desejáveis aos profissionais da área, vendo o aluno como um todo, relacionando também suas atitudes e respeitando as peculiaridades de cada disciplina/atividade didática, bem como a capacidade e a CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 19 experiência de cada docente. O estímulo e o incentivo ao aprimoramento dessas características devem ser continuamente perseguidos, objetivando sempre a melhor qualidade no processo de formação profissional. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 20 8. CURRÍCULO 8.1. ESTRUTURA CURRICULAR Modulo / Área Programação Linguagem Fundamentos da Computação Fund. da Comp.II 2º Período • Calculo II • Probabilidade e Estatística • Programação II • Organização Estruturada de Computadores • Fundamentos de Tecnologia da Informação • Sistemas Operacionais • Sistemas Operacionais II I Sistemas Operacionais Banco de Dados Analise Formaçã o Humanís - tica Analise e Proj. Sist. I 3º Período 4º Período Redes Aplic.Clien/Servidor 5º Período • Téc. de Prog. Avançadas Ling. Prog. I • Ling. Prog. II • Analise e Proj. Sistemas I • • • • Banco de Dados I • Banco de Dados II Analise e Proj. Sistemas II • Projeto Cliente Servidor Eng. de Software Redes de Computadores • Economia e Finanças • Gestão de Projetos • Sistemas de Informações Gerenciais • Metodologia de Pesquisa • Comunicação Empresarial • Empreendedorismo I CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra • Projeto de Sistemas p/ Internet • Serviços de Redes p/ Internet • Tecnologia da Informação p/ Internet • Multimídia e Interatividade • Auditoria e Segurança de Sistemas • Legislação em Informática • Informática e Sociedade • Empreendedoris-mo II • TCC I TCC Aplic. p/ Web 6º Período • Programação para Internet Internet Formação Compleme n-tar Formação Tecnologia Formação Básica Matemática Fund. da Comp.I 1º Período • Calculo I • Lógica e Matem. Discreta • Programação I • TCC II 21 Conforme definido nos objetivos do curso de Sistemas de Informação o profissional desta área deve ser capaz de atuar nas organizações dentro das ações relacionadas a implantação e manutenção do uso da tecnologia da informação sempre com uma atitude empreendedora e criativa. Para tal, a organização curricular engloba as formações básica, tecnológica, complementar e humanística. Na formação básica contemplamos conhecimentos nas áreas de matemática, programação e arquitetura de computadores, além de situar o aluno dentro dos fundamentos da tecnologia da informação. Na formação tecnológica o enfoque é o embasamento nas áreas de sistemas operacionais, análise de sistemas e banco de dados, além dos conhecimentos necessários nas áreas de redes de computadores. Como formação complementar consideramos as disciplinas com enfoque nas organizações (administração) sendo: economia, sistemas de informações gerenciais, gestão de projetos e auditoria e segurança de sistemas, incluindo competências de cunho político através do conhecimento e questionamento da legislação na área de informática. Já na formação humanística discutimos as possibilidades de transformação da realidade social por meio do uso da tecnologia no mundo do trabalho e sociedade. Além disso, buscamos focar nosso aluno dentro de uma visão empreendedora, na perspectiva de uma atuação pessoal e profissional eficaz e, ao mesmo tempo, construtiva, justa, ética e responsável. O desenvolvimento dentro dessa concepção curricular acontece de maneira contínua e gradual, isto é, em ciclos: • Fundamentos da Computação: ocorre no primeiro ano do curso, onde são ministradas as disciplinas básicas na área de computação. São desenvolvidas habilidades para projetar e escrever programas de computador, considerando sua aplicação no contexto das organizações. • Análise e Projeto de Sistemas: ocorre no segundo ano do curso, onde são ministradas disciplinas de formação tecnológica como linguagem de programação, CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 22 banco de dados e análise e projeto de sistemas. Neste ciclo, são desenvolvidas habilidades para projetar e escrever programas considerando sua aplicação em contextos organizacionais, agregando tecnologias e metodologias com maior grau de complexidade no tratamento da informação. • Aplicação Cliente/Servidor: ocorre no 5º período do curso, onde o foco está na formação tecnológica, através das disciplinas banco de dados e projeto cliente servidor, voltada para o desenvolvimento das habilidades para projetar e escrever programas com arquitetura cliente/servidor. • Aplicação para WEB: ocorre no 6º e último período do curso, onde a formação tecnológica possibilita o projeto de sistemas para a Internet. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 23 8.1.1. GRADE CURRICULAR Aplicações p/ Internet Aplic.Cliente/ Servidor Anal. E Proj. Sist. II Anal. E Proj. Sist. I Fund. da Comp. II Fund. da Comp. I SEMESTRE LETIVO DISCIPLINA Cálculo I (CALC I) Lógica e Matemática Discreta (LMD) Programação I (PROG I) Org. Estruturada de Computadores (OEC) Metodologia da Pesquisa (MP) Comunicação Empresarial (COME) TOTAL Cálculo II (CALC II) Probabilidade e Estatística (PE) Programação II (PROG II) Fund. de Tecnologia da Informação (FTI) Sistemas Operacionais I (SO I) Empreendedorismo I (EMP I) TOTAL Sistemas Operacionais II (SO II) Linguagem de Programação I (LP I) Analise e Projetos de Sistemas I (APS I) Técnicas de Programação Avançadas (TPA) Economia e Finanças (ECO) Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) TOTAL Linguagem de Programação II (LP II) Analise e Projetos de Sistemas II (APS II) Banco de Dados I (BD I) Redes de Computadores (RC) Engenharia de Software (ESW) Gestão de Projetos (GP) TOTAL Projeto Cliente Servidor (PCS) Banco de Dados II (BD II) Auditoria e Segurança de Sistemas (ASS) Legislação em Informática (LI) Informática e Sociedade (IS) Empreendedorismo II (EMP II) Projeto de Diplomação I TOTAL Projeto de Sistemas para Internet (PSI) Programação p/ Internet (PINT) Serviço de Rede p/ Internet (SRI) Tecnologia da Informação p/ Internet (TII) Multimídia e Interatividade (MI) Projeto de Diplomação I I TOTAL Nº AULAS SEMANAIS CARGA HORÁRIA 4 4 4 4 2 2 20 4 3 4 4 3 2 20 4 4 4 4 2 2 20 4 4 4 4 2 2 20 4 4 3 2 2 2 3 17 4 3 3 2 2 6 14 80 80 80 80 40 40 400 80 60 80 80 60 40 400 80 80 80 80 40 40 400 80 80 80 80 40 40 400 80 80 60 40 40 40 60 400 80 60 60 40 40 120 400 2400 480 2880 TOTAL Estágio Supervisionado Obrigatório Total --- CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 24 Obs: De acordo com a legislação o Projeto de Conclusão de Curso, aqui chamados de Projeto de Diplomação I e Projeto de Diplomação II, não faz parte da carga horária mínima (2000 horas). O total do curso – 2180 h Projeto de Diplomação I e II – 180 h Estágio – 480 h Total Geral – 2840 h 8.1.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Atividades complementares de graduação, extra-curriculares, são aquelas que propiciam conhecimento relevante para o processo ensino-aprendizagem, conforme os critérios de interdisciplinaridade e de flexibilização curricular. Por conseguinte, ao aluno do curso de Sistemas de Informação são propiciadas as seguintes atividades complementares: • participação em eventos: atividade que envolve a participação dos alunos em congressos, seminários, conferências, simpósios, colóquios e similares, na qualidade de ouvintes. • participação em sessões de defesa de trabalho acadêmico: atividade que envolve a presença do aluno em defesas de trabalho de conclusão de curso, de monografias, de dissertações ou de teses. • grupos de estudo: são atividades de discussão temática, sob a responsabilidade de um professor ou grupo de professores, com a finalidade de complementação ou de aprofundamento do aprendizado e de exercícios de aplicação de conhecimento dos alunos de graduação. (Projeto LAPES – Laboratório de Pesquisa em Engenharia de Sotware) • promoção de palestras proferidas por profissionais dentro das várias áreas contempladas na grade curricular do curso. Dentro da nossa instituição acontece anualmente a chamada MOSTRA TECNOLÓGICA, evento que permite estabelecer o vínculo entre a escola e a comunidade. Nesta mostra os nossos alunos, têm a possibilidade de participar de diversas atividades como: apresentações técnicas de trabalhos por eles desenvolvidos, apresentação de seminários, instrutores de minicursos, entre outras. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 25 8.1.3. ESTÁGIO CURRICULAR O estágio curricular do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação é um dos requisitos para a colação de grau no curso, podendo se realizar a partir do 3º período concluído (sem dependências), caracterizando que o aluno já possui conhecimentos, adquiridos na formação do primeiro módulo, fundamentos da computação, e também formação básica na área de análise e projeto de sistemas. O estágio deve proporcionar a complementação do ensino e da aprendizagem, e deve ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os currículos, programas e calendário escolar. Dessa forma, o estágio deve se constituir em instrumento de integração, de aperfeiçoamento técnico-científico e de relacionamento humano. A oportunidade de conhecer e experimentar situações reais dentro das organizações através do estágio possibilita um ganho extraordinário quanto ao aprendizado, avaliação do mercado do trabalho, ampliação da visão do universo de sua profissão, estabelecimento de relacionamentos profissionais e até mesmo, a possibilidade de uma contratação pela empresa. O capítulo IV da regulamentação da organização didática dos cursos superiores, que trata estágio curricular, destaca a obrigatoriedade de um acompanhamento sistemático através da supervisão de um professor selecionado para integrar a escola e o aluno à empresa. Ao final do período de estágio, o aluno elabora o Relatório Final de Estágio, neste documento relata e analisa sua experiência, tecendo suas considerações sobre a empresa. Destaca-se que diante de problemas detectados dentro da organização, muitos alunos aproveitam a oportunidade para fazerem propostas para solução destes, aplicando e consolidando seus conhecimentos teóricos a vivência prática. O estágio será realizado em empresas conveniadas com CEFETES, através do relacionamento estabelecido pela Coordenadoria de Integração Escola Empresa (CIE-E). Nesse sentido, os convênios estabelecidos proporcionam uma maior proximidade entre os meios empresariais e acadêmicos levando a uma maior reflexão quanto ao atendimento das necessidades do mercado. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 26 8.1.4. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) envolve todas as competências e habilidades trabalhadas no decorrer do curso nas várias disciplinas. Com a orientação de um professor, o processo de pesquisa, de formulação do problema e de especificação/projeto do trabalho de diplomação, inicia-se na disciplina de Projeto de Diplomação I, ofertada no 5º período, como uma unidade curricular que acontece imediatamente antes da unidade Projeto de Diplomação II, 6º e último período. Na disciplina Projeto de Diplomação I, temos o papel de um “Professor Coordenador”, que irá apresentar aos alunos todas as informações pertinentes ao desenvolvimento do TCC e acompanhará o desenvolvimento dos trabalhos juntamente com os Orientadores dos projetos. Dentro da perspectiva de inovação tecnológica no Trabalho de Conclusão de Curso, o aluno é levado a contribuir de forma empreendedora na avaliação investigativa do problema a ser resolvido, possibilitando ao aluno a aplicação dos seus conhecimentos na área de sistemas de informação e a busca de soluções criativas para os mesmos. 8.1.5. EXTENSÃO, PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA As atividades de iniciação à docência, à pesquisa ou à extensão são o conjunto de atividades ligadas a programas de pesquisa, ensino e extensão desenvolvidas pelos alunos, independentemente de vinculação a algum tipo de bolsa. Participação em grupos de pesquisa para iniciação científica, participação em eventos científicos e culturais, visitas técnicas, estão entre as atividades que sabidamente favorecem diretamente a integração pretendida dessas dimensões na formação profissional do aluno. O CEFETES promove o PICT (programa de iniciação científica e tecnológica) voltado para a iniciação à pesquisa de alunos de graduação. Tem por objetivo proporcionar aos alunos bolsistas e alunos voluntários, orientados por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensar CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 27 cientificamente, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa. Com isso, o curso deverá incentivar a geração de pesquisas e de atividades de extensão a partir de sistuações-problema detectadas no ensino, além da operacionalização, na prática pedagógica, de aprendizagens realizadas pelos docentes em estudos de atualização, especialização, pós-graduação, etc. 8.1.6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO Em conformidade com os objetivos do Curso, com o perfil de egresso almejado e com a metodologia adotada, as atividades de avaliação devem permitir avaliar os avanços do aprendiz no desenvolvimento das competências / habilidades de interesse. A avaliação implica, portanto, confrontar “dados de fato” com o “desejado”, que é composto por critérios, objetivos, normas, os quais permitem atribuir um valor ou uma significação aos dados concretos. Nesse sentido, a avaliação deve prever: • clareza e explicitação de critérios, • critérios compatíveis com os objetivos, • clareza e explicitação de parâmetros, • instrumentos compatíveis com os objetivos, critérios e parâmetros. Entretanto, a avaliação só terá sentido no Curso se servir para reorientar o aprendiz no desenvolvimento das aprendizagens e o professor, no replanejamento de suas atividades. Não pode ser, pois, meramente classificatória, mas uma ferramenta construtiva, que promove melhorias e inovações, com vistas ao aperfeiçoamento da aprendizagem. Aos alunos, após discussão sobre o processo, os instrumentos e os resultados da avaliação, devem ser propiciados meios que lhes permitam sanar dificuldades evidenciadas e realizar as aprendizagens em níveis crescentes de desenvolvimento. Os métodos de avaliação, para cada unidade curricular, do processo ensinoaprendizagem adotados pela Instituição estão detalhados no Plano de Curso de cada disciplina. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 28 8.2. CONTEÚDOS CURRICULARES CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Cálculo I MÓDULO: Fundamentos da Computação I PROFESSOR (ES): Pedro Matos da Silva PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 80h EMENTA Números reais. Introdução à geometria analítica. Funções. Limites e continuidade. A derivada. Aplicações da derivada. A diferencial e a antidiferenciação. COMPETÊNCIAS • • Resolver problemas que envolvam o raciocínio lógico abstrato Utilizar conceitos matemáticos na resolução de problemas diversos HABILIDADES • • • • Usar as noções de limite, derivada e integral na resolução de problemas; Aplicar os conhecimentos de limite, derivada e integral para a resolução de problemas diversos; Identificar e solucionar problemas diversos que possam ser abordados com o rigor matemático; Solucionar problemas práticos utilizando o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade; BASES TECNOLÓGICAS • • Sistemas de Numeração Modelagem de Funções PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Não há pré-requisito. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Números reais e desigualdade; Plano cartesiano e retas Circunferências Gráficos de equações CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 29 Funções Gráficos de Funções Funções Trigonométricas Conceito intuitivo de limite. Definição de limite Teoremas e propriedades de limites. Limites laterais. Unicidade do limite. Limites infinitos e limites no infinito. Continuidade num ponto. Continuidade num intervalo. Teorema do Sanduíche. Reta tangente (limite de secantes) e reta normal Definição de derivada Continuidade. Teoremas e propriedades da derivação. Derivada como taxa de variação Derivadas das funções trigonométricas Função composta. Regra da cadeia. Derivada de funções implícitas. Taxas relacionadas. Derivadas de Ordem Superior. Formas indeterminadas. Regras de L’Hospital. Valor funcional máximo e mínimo. Aplicações envolvendo máximo e mínimo. Teorema do valor médio Teste da derivada primeira Teste da derivada segunda Esboço do Gráfico de uma função Método de Newton Antiderivada (Integral indefinida.). Técnicas para antidiferenciação. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 30 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, verificando se o aluno: adequou, Média aritmética de três avaliações teóricas. identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Local Ano LT2 Harbra 1994 S Editora Cálculo com geometria analítica, LEITHOLD, Louis. vol.1. 3º Cálculo com geometria analítica. SWAKOWSKI, Earl Willian. 2º São Paulo Makron Books 1995. N Cálculo.- Vol 1. STEWART, James. 4º São Paulo Thomson Pioneira 2002 N CÁLCULO, vol. 1. THOMAS, Finney, Weir, Giordano. 10ª PrenticeHall 2002 N Ano LT Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico 2 Autor Ed. Local Editora LT - Livro Texto? Sim/Não CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 31 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Lógica e Matemática Discreta MÓDULO: Fundamentos da Computação I PROFESSOR (ES): Kelly Assis de Souza Gazolli PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 80h EMENTA Lógica Matemática: Cálculo Proposicional e Lógico de Predicados. Técnicas de demonstração. Indução matemática. Recursão e Relações de recorrência. Introdução à Análise de Algoritmos. Estruturas algébricas. Máquinas de Estados Finitos. Máquinas de Turing. Linguagens Formais. COMPETÊNCIAS • • • • • Compreender a linguagem matemática contemporânea, através dos estudos da teoria descritiva dos conjuntos, das relações e funções e da indução matemática, para que possa travar diálogos, transmitir e desenvolver idéias matemáticas de forma precisa e rigorosa; Estabelecer paralelos entre a álgebra de conjuntos, o cálculo proposicional e o cálculo de predicados, visando facilitar os problemas de gramática que possam ocorrer; Inter-relacionar os conteúdos desta disciplina, bem como relacioná-los com os de outras, de modo que possam ser visualizadas suas características fundamentais e algumas de suas utilizações em computação. Resolver problemas que envolvam o raciocínio lógico abstrato. Utilizar conceitos de lógica e matemática discreta na resolução de problemas computacionais. HABILIDADES • • • Usar teoria dos conjuntos, relações, funções e lógica matemática na resolução de problemas computacionais; Identificar e solucionar problemas da Ciência da Computação que possam ser abordados com o rigor matemático; Solucionar problemas práticos utilizando o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade. BASES TECNOLÓGICAS CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 32 • • Algoritmos estruturados; Sistemas de numeração. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Não há pré-requisito. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tema • • • • Duração (h) Proposições, representações simbólicas e tautologia; Lógica proposicional. 12 Quantificadores, predicados e validade; Lógica de predicados. 12 Técnicas de demonstração. 4 Indução matemática. 6 Recursão e relações de recorrência. 4 Introdução à análise de algoritmos. 4 Revisão de conjuntos. 2 Estruturas algébricas. 10 Máquinas de estados finitos. 10 Máquina de Turing. 8 Linguagens formais. 8 ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor multimídia, fitas de vídeo, software. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, 1ª exame escrito: verificando se o aluno: adequou, identificou, 2ª exame escrito: sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades 3ª exame escrito: Trabalhos e exercícios: previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 33 Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Fundamentos Matemáticos para a Judith L. GERSTING 5ª RJ LTC Ciência da Computação Matemática Discreta para Paulo B. MENEZES 1ª RS Sagra Computação e Informática Luzzatto Iniciação à Lógica Matemática Edgard ALENCAR 18ª SP Nobel Filho Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Discrete Mathematics for Computing Concrete Mathematics: A foundation for Computer Science The Art of Computer Programming, vol 1-3 Autor J. MUNRO Ronald GRAHAM, Oren PATASHNIK, Donald E. KNUTH Donald E. KNUTH Ed. 1ª 2ª 3ª Local Ano 2004 LT S 2004 N 2000 N Editora Ano Chapman & 1992 Hall Addison1994 Wesley AddisonWesley CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 1997 34 LT N N N CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Programação I MÓDULO: Fundamentos da Computação I PROFESSOR (ES): Isaura Alcina Martins Nobre PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 80h EMENTA Conceito de Algoritmo. Constantes e Variáveis. Tipos de dados. Operadores. Expressões aritméticas e lógicas. Comandos básicos: atribuição, condicionantes e repetição. Funções e Procedimentos. Noções de recursividade. Vetor e matriz. Manipulação de Strings. Registros. COMPETÊNCIAS • • • Desenvolver algoritmos através de divisão modular e refinamentos sucessivos Desenvolver programas utilizando o modelo de desenvolvimento estruturado Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas computacionais HABILIDADES • • • • Utilizar e implementar estruturas de dados básicas, comandos e operações. Criar programas de aplicação utilizando procedimentos e funções. Identificar, entre as estruturas de dados, a que melhor se adapta à solução do problema. Construir e testar programas em uma linguagem de programação estruturada. BASES TECNOLÓGICAS • • • • Linguagens algorítmicas Procedimentos e funções Recursão Estruturas de dados PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Não há pré-requisito. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Como resolver problemas? Constantes, variáveis e operadores. Comando de atribuição. Comandos de entrada e saída. Condicionantes. Comandos de repetição. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 35 Funções e Procedimentos. Noções de recursividade. Vetores e matrizes. Manipulação de string. Registros. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas. Aplicação de listas de exercícios. Atendimento individualizado. Trabalhos práticos utilizando-se de uma linguagem introdutória. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor multimídia, fitas de vídeo, software. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS Observação do desempenho individual, verificando se o aluno: adequou, identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. INSTRUMENTOS 1ª avaliação teórica – 20 pts 2ª avaliação teórica – 30 pts 3ª avaliação teórica – 35 pts Participação – 15 pts Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Algoritmos Estruturadas. Autor Ed. Local Editora FARRER, H., Becker, 3º Rio de LTC C. G., Faria, E. Janeiro a FORBELLONE, A. 1º Rio de e Janeiro Lógica de programação: construção de algoritmos estruturas de dados Algoritmos e Estruturas de WIRTH, N. 1º Rio de LTC Dados. Janeiro Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Projeto de Algoritmos e ZIVIANI, N. Estruturas de Dados Estudo dirigido de Algoritmos MANZANO, J Ed. Local Editora Rio de LTC Janeiro 7º CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra Ano 1999 LT S N 1993 1989 N Ano LT 1985 N 2002 36 N CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Organização Estruturada de Computadores MÓDULO: Fundamentos da Computação I PROFESSOR (ES): Francisco José Casarim Rapchan PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 80h EMENTA Introdução; Processamento de dados. Histórico. Sistemas de Computação (Maquínas multiníveis). Sistemas de Numeração. Aritmética Computacional. Complemento a base-1 e a base. Conceitos de Lógica Digital. Álgebra de Boole. Portas Lógicas. Circuitos Lógicos combinacionais e seqüenciais. Memórias: Introdução. Hierarquia de memória. Memória Principal e cache. Unidade Central de Processamento: Unidade Lógica – aritmética. Unidade de Controle. Instruções. Ciclo de instrução. Pipeline. Entrada e Saída. Dispositivos Interfaces E/S. Interrrupção – DMA. Estudos de Caso: Linguagem ASSEMBLY. COMPETÊNCIAS • Identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes de computadores e seus periféricos; HABILIDADES • • Conhecer o princípio de funcionamento dos componentes de um computador; Conceituar e reconhecer os vários tipos de hardware existentes no mercado; BASES TECNOLÓGICAS • • • • • • • Conceito de Processamento de Dados e Sistema de Computação; Histórico dos computadores; Tipos e Computadores; Sistema de Numeração; Modelo Lógico do Hardware; Arquitetura RISC e CISC, Processadores; Memória; Dispositivos de Armazenamento. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Não há pré-requisito. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Primeiro Módulo: Elementos básicos da Organização de Computadores Introdução. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 37 - Definições de Organização Estruturada de Computadores e resumo histórico. Linguagens, máquinas multiníveis modernas e máquinas virtuais. Organização Computacional: processadores, memórias e dispositivos de entrada e saída. Sistemas de numeração. - Representação numérica: números inteiros e de ponto flutuante. - Conversão entre bases numéricas e operações nessas bases. Dispositivos digitais. - Álgebra de Boole e Portas lógicas. - Implementação de Funções Booleanas - Equivalência de Circuitos. - Circuitos Combinacionais (Multiplexador, Decodificador, Meio Somador e Somador Completo). - Unidade de Lógica e Aritmética (ALU) de 1 bit (individual e em cascata). - Latches, Geradores de Pulsos e Flip-Flops. Segundo Módulo: Memória, barramento e periféricos. Memória - Unidades de medida e seus múltiplos: bits, Bytes, Hertz, Flops, segundos. - Organização da Memória: células, endereçamento, e palavra(CPU). - Características da Memória: Little-Endian X Big-Endian. - Armazenamento na Memória e Tecnologias de memória. - Hierarquia de Memória: Registradores, Cache, Memória Principal, Memória Secundária. - Mapeamentos de Memória Cache: Direto, Totalmente associativo e parcialmente associativo. Barramentos de Computadores. - Largura, Temporização e Arbitragem do Barramento. - Interfaces e controladoras. - Tipos de E/S: Polling, Interrupcao, DMA. Periféricos: - Vídeo, Teclado, Mouse. - CD/DVD, Disco Rígido e Impressoras. Ternceiro Módulo: Unidade Central de Processamento - Organização da Unidade Central de Processamento (Controle, Lógico-Aritmética e Registradores). - O nível da arquitetura do conjunto de intruções (ISA). - Tipos de Dados Numéricos e Não-numéricos. - Formatos de Instruções. Movimento de dados, lógico/aritméticas. - Comparações e desvios condicionais, chamada de procedimento, controle de loop. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 38 - Processamento de uma Instrução: Busca, Decodificação e Execução. Pipeline. Endereçamento (imediato, direto, via registrador, indireto via registrador, indexado, base indexado). Pilha. Notação Infixada e Polonesa Reversa. Introdução à Arquitetura 8086. Introdução à programação Assembly do 8086. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas. Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas. Aplicação de lista de exercícios. Atendimento individualizado. Aulas em laboratórios. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo verificando se o aluno: adequou, estudos de caso. identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor A. Introdução à Organização de MONTEIRO, Mário Computadores. Ed. Local Editora 4ª Rio de LTC Janeiro Ano LT 2001 S Organização Estruturada Computadores. 4ª 1999. N de TANENBAUM, Andrew S. Hardware: Curso Completo. TORRES, Gabriel. 4º Arquitetura e organização de computadores Stallings, Willian 5º Rio de LTC Janeiro Axcel Books Makron Books 2001 N 2002 N Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Local Editora CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra Ano 39 LT Fundamentos de arquitetura de WEBER, computadores. Fernando, Raul Porto Instituto de 2000 N Alegre Informática da UFRGS: Sagra Luzzatto,. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 40 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Metodologia de Pesquisa MÓDULO: Fundamentos da Computação I PROFESSOR (ES): Edna Reis PERÍODO LETIVO: 1° CARGA HORÁRIA: 40h OBJETIVO Levar o aluno a reconhecer os diferentes tipos de texto, sendo capaz de realizar a leitura crítica, o fichamento e a síntese de textos teóricos de sua área de trabalho, além de elaborar projetos e redigir trabalhos acadêmicos como a dissertação final de curso. EMENTA A natureza das ciências. Conceituação de pesquisa. Conceitos básicos em metodologia de pesquisa. As formas de conhecimento. O planejamento da pesquisa. O problema da pesquisa e sua formulação. Tipos de pesquisa: exploratória, descritiva, aplicada, verificação de hipóteses e causas. Planejamento de pesquisa acadêmica: revisão bibliográfica, delimitação do problema, formulação de hipóteses, definição de metodologia. Elaboração de projetos de pesquisa. Elaboração de artigos científicos. COMPETÊNCIAS • Circular com desenvoltura pelo universo da pesquisa e da elaboração de textos acadêmicos, por meio da criação e da implementação de projetos específicos da área de Informática. HABILIDADES • • • • • Reconhecer os diferentes tipos de textos e sua adequação às necessidades específicas de área, situação e contexto. Ler, fichar e sintetizar criticamente textos teóricos e científicos. Planejar com clareza um trabalho de pesquisa acadêmica, realizando todas as suas etapas. Elaborar projetos baseados no planejamento feito. Redigir com coerência e clareza artigos científicos e dissertação final de curso. CONTEUDOS • • • • • • • Conhecimento científico e senso comum; A natureza da ciência; Conceito de pesquisa e tipos de pesquisa; Metodologia científica; Problema científico e problema real; Hipóteses e variáveis; Projeto; CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 41 • • • • • Pesquisa de campo; Coletas e interpretação de dados; Normalizações bibliográficas; Elaboração de trabalho acadêmico; Elaboração de pesquisa científica. BASES TECNOLÓGICAS • Redação PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Não há pré-requisito ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas expositivas e interativas. Atendimento individualizado. Elaboração individual de leituras, fichamentos e sínteses. Estudo em grupo com amplo apoio bibliográfico. Realização grupal de projetos simulados. Aulas em laboratório. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, textos xerografados, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual por Realização individual e grupal de fichamentos, meio dos instrumentos listados à direita. resumos e sínteses críticas de textos teóricos e científicos; feitura de exercícios; elaboração de projetos e redação de textos científicos. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico A Arte da pesquisa Autor BOOTH, Wayne C. Ed. Fundamentos de Metodologia: BARROS, Aidil Jesus 2º um guia para iniciação científica. Paes de & LEHFELD, Neide Aparecida Souza. Local Editora SP Martins Fontes São Makron Paulo Books CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra Ano LT 2000 S 2000 N 42 O método científico: teoria e prática. GALLIANO, A.G São Paulo Harbra 1986 N Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Como fazer uma monografia. Introdução ao estudo do método científico à luz de diferentes posições epistemológicas. Normas gerais para os trabalhos de grau Metodologia Científica: caderno de textos e técnicas. Autor SALOMON, D.V. Ed. Local Editora São Martins Paulo Fontes SOLIS, Dirce Eleonora Nigro SPINA, Segismundo In: HÜHNE, Leda Miranda (org.). Ano LT 1991 N 1990 N São USP Paulo Rio de Agir, Janeiro CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 1974 N N 43 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Comunicação Empresarial MÓDULO: Fundamentos da Computação I PROFESSOR (ES): Edna Reis PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 40h OBJETIVO Levar o aluno a ampliar os seus conhecimentos lingüísticos, de modo a ser capaz de ler e sintetizar criticamente textos específicos de sua área de trabalho e de outras disciplinas que com ela dialogam, além de poder redigir com clareza e coerência artigos científicos e projetos de pesquisa, bem como trabalhos finais de curso. EMENTA Comunicação: elementos da comunicação níveis de linguagem. Conceito de comunicação Empresarial. Organização do pensamento e estruturação de mensagens. Comunicação interpessoal: competência comunicativa, percepção interpessoal. Dificuldades mais freqüentes em língua portuguesa. Paralelismo sintático e semântico. Interpretação de textos. Leitura e produção de textos. COMPETÊNCIAS • Ler, interpretar e redigir com clareza e coerência textos teóricos e científicos específicos da sua área de trabalho. CONTEUDOS Elementos da comunicação; Níveis de linguagem; Noções sobre texto; Texto e suas relações; Coerência textual; Coesão textual; Paralelismo sintático e semântico; Textualidade e intertextualidade; Argumentação; O ABC da comunicação; Comunicação estratégica; Reuniões e palestras; Anúncios de impacto. Características da linguagem empresarial; CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 44 A leitura como meio de comunicação; Adequação vocabular; Aspectos gramaticais; Compreensão de textos HABILIDADES • • Realizar a leitura crítica e a interpretação de textos teóricos, sintetizando suas idéias. Redigir com clareza e coerência, utilizando a norma culta da língua portuguesa, artigos científicos e trabalhos acadêmicos. BASES TECNOLÓGICAS • Redação de textos utilizando editor de texto eletrônico. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Não há pré-requisito. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas expositivas e interativas. Atendimento individualizado. Feitura de exercícios. Realização de trabalhos individuais e em grupo. RECURSOS METODOLÓGICOS Textos xerografados, quadro e giz, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual por Feitura de exercícios e avaliações; elaboração de meio dos instrumentos listados à direita. trabalhos individuais e grupais; avaliações escritas e redação de textos dissertativos. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Roteiro de redação: lendo e argumentando. Autor VIANA, Antonio Carlos (coord.). Ed. Local Editora São Scipione Paulo CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra Ano LT 1998 S 45 Comunicação Verbal: Um guia O’NEAL, H. F. prático para você falar em público Comunicação em Prosa Moderna. GARCIA, Othon M. São Paulo Pioneira 1998 S Rio de Fundação Janeiro Getúlio Vargas. Gramática. FARACO, Carlos & São Ática MOURA Francisco. Paulo Texto em construção: CARNEIRO, São Moderna interpretação de texto. Agostinho Dias. Paulo Correspondência: Técnicas de São MEDEIROS, J. B. 14 Atlas Comunicação Criativa Paulo Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) 1996 N Título/Periódico Nossa Gramática. Editora Atual Ano LT 1990 N Ática 1998 N Scipione 1997 N Scipione 1995 N Moderna 1996 N Autor SACCONI, Luiz Antonio. Lições de texto: leitura e redação. PLATÃO & FIORIN Gramática da Língua Portuguesa. PASQUALE & ULISSES. Técnicas básicas de redação. GRANATIC, Branca. Texto em construção: interpretação de texto. CARNEIRO, Agostinho Dias. Ed. Local São Paulo São Paulo São Paulo São Paulo. São Paulo CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 1986 S 1998 N 2001 N 46 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Calculo II MÓDULO: Fundamentos da Computação II PROFESSOR (ES): Pedro Matos PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 80h EMENTA Integral Indefinida e Integral Definida.Aplicações da Integral Definida. Funções Logarítmicas e Exponenciais. As Funções Trigonométricas inversas e Hiperbólicas. Técnicas de integração. Formas indeterminadas. Integrais impróprias. Fórmula de Taylor. Séries infinitas. Vetores no plano. Equações paramétricas. COMPETÊNCIAS • • Desenvolver a capacidade de raciocínio lógico abstrato Utilizar conceitos matemáticos na resolução de problemas abstratos ou reais e de computação. HABILIDADES • • • • Possuir familiaridade com noções de logaritmo, funções trigonométricas e técnicas de integração; Aplicar os conhecimentos de logaritmo, funções trigonométricas e integrais para a resolução de problemas computacionais; Identificar e enfrentar os problemas que podem ser abordados com o rigor matemático; Desenvolver o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade. BASES TECNOLÓGICAS • • Algoritmos estruturados Banco de dados. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Calculo I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Antiderivadas ou Integrais impróprias. Algumas Técnicas para determinação de Antiderivadas. Equações diferencias Movimento retilíneo. Área Integral Definida. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 47 Propriedades da Integral Definida. Teorema do Valor Médio Para Integrais. Teorema Fundamental do Cálculo. Área de Uma Integração Plana. Integração Numérica. Sólidos de Revolução. Volumes de Sólidos por discos. Volumes de Sólidos por anéis cilíndricos. Volumes de Sólidos por seções transversais. Comprimento de Arco. Função inversa Função logarítmica natural Função exponencial natural As funções trigonométricas inversas e hiperbólicas. Integração por partes. Integração de Potências de Seno e Co-seno Formas indeterminadas. Integrais Impróprias. Fórmula de Taylor. Seqüências. Seqüências Monótonas e Limitadas. Séries Infinitas. Séries convergentes ou divergentes. Testes de convergência. Séries de potências. Representação de funções por séries de potências. Série de Taylor. Série de Maclaurin. Vetores no plano. Equações paramétricas. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 48 CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, verificando se o aluno: adequou, Média aritmética de três avaliações teóricas. identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano LT Harbra 1994 S Cálculo com geometria analítica, LEITHOLD, Louis. vol.1. 3º Cálculo com geometria analítica. SWAKOWSKI, Earl Willian. 2º São Paulo Makron Books 1995. N Cálculo.- Vol 1. STEWART, James. 4º São Paulo Thomson Pioneira 2002 N CÁLCULO, vol. 1. THOMAS, Finney, Weir, Giordano. 10ª PrenticeHall 2002 N Ano LT Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Local Editora CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 49 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Probabilidade e Estatística MÓDULO: Fundamentos da Computação II PROFESSOR (ES): Leonardo Oliveira Chieppe PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA Distribuição de freqüências. Medidas de Posição. Medidas de dispersão. Separatrizes. Fenômeno aleatório versus fenômeno determinístico. Espaço amostral e eventos. Introdução à teoria das probabilidades. Abordagem axiomática da teoria das probabilidades. Variáveis aleatórias unidimensionais e multidimensionais. Função de distribuição e função densidade. Probabilidade condicional e independência. Caracterização de variáveis aleatórias. Função característica. Funções de variáveis aleatórias. Modelos probabilísticos e aplicações. Utilização de software (Planilha Eletrônica) para cálculo de estatísticas e probabilidades. COMPETÊNCIAS • • • Desenvolver a capacidade de raciocínio lógico abstrato. Utilizar conceitos estatísticos na resolução de problemas computacionais. Estimar comportamento de variáveis de forma a auxiliar na construção de cenários que permitam decisões. HABILIDADES • • • • • • Aplicar os conhecimentos de probabilidade e estatística para a resolução de problemas computacionais, nas áreas de redes, sistemas operacionais e etc. Identificar e enfrentar os problemas da Ciência da Computação que podem ser abordados com o rigor matemático. Desenvolver o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade. Definir e realizar amostragens de forma a obter dados para decisão. Relacionar os métodos estatísticos com situações práticas. Interpretar adequadamente resultados estatísticos. BASES TECNOLÓGICAS • Sistemas de Numeração • Modelagem de Funções PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Cálculo I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 50 Introdução à estatística; Natureza da estatística; Estatística descritiva; Probabilidade. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas. Aplicação de listas de exercícios. Atendimento individualizado. Trabalhos práticos utilizando-se de uma linguagem introdutória. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor multimídia, fitas de vídeo, software. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS Observação do desempenho individual, verificando se o aluno: adequou, identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. INSTRUMENTOS Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso. Cada avaliação consta de uma parte de cunho individual (70%) e o restante de trabalhos em grupo. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano LT Estatística Básica. MORETTIN, Pedro A., BUSSAB, Wilton O. 1º São Paulo Atual 1986 S Introdução à Estatística para Ciências Exatas. MORETTIN, Pedro A. 1º São Paulo Atual 1981 S Probabilidade – Aplicações à Estatística. MEYER, Paul L. 2º Rio de LTC Janeiro 1983 N Ano LT Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Local Editora CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 51 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Programação II MÓDULO: Fundamentos da Computação II PROFESSOR (ES): Ernani Leite Ribeiro Filho PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 80h EMENTA Arquivos e Registros. Ponteiros – Listas, filas, pilhas e árvores. Ordenação e busca. COMPETÊNCIAS • • • Desenvolver algoritmos através de divisão modular e refinamentos sucessivos Desenvolver programas utilizando o modelo de desenvolvimento estruturado Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas computacionais HABILIDADES • • • • • • Criar programas de aplicação utilizando procedimentos e funções Utilizar e implementar estruturas de dados básicas, comandos e operações. Identificar, entre as estruturas de dados, a que melhor se adapta à solução do problema. Implementar estruturas de dados dinâmicas Construir e testar programas em uma linguagem de programação estruturada Identificar, entre as estruturas de dados, a que melhor se adapta à solução do problema. BASES TECNOLÓGICAS • • • • • Linguagens algorítmicas Algoritmos de ordenação e busca Estruturas de dados Recursão Modelagem de funções PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Programação I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Arquivos: introdução e manipulação de arquivos na linguagem c • Ponteiros: conceito e manipulação de ponteiros na linguagem c. • Gerenciamento de memória (em c): definição e tipos (estático, automático, dinâmico). CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 52 • Trabalhando com memória dinâmica em c: malloc, free e etc. • Técnicas de Ordenação (inserção, seleção, troca (bolha) e quick-sort) e Busca (seqüencial e binária). • Tipos Abstratos de Dados (TAD / ADT): conceito, modelagem, implementação. • Listas: conceito, tipos de listas, a lista como um TAD, implementações dos diferentes tipos na ling. c. • Pilhas e Filas: conceitos, pilhas e filas como um TAD, implementação baseada no TAD lista. • Fila de Prioridades: conceito, a fila de prioridades como um TAD, implementação baseada no TAD fila. • Tabela de Hashing: conceito e aplicação, a tabela de hashing como um TAD, implementação baseada no TAD lista. • Árvores binárias: conceito, aplicações, a árvore binária como um TAD, tipos de implementações, uma implementação utilizando a linguagem c. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia, laboratório de informática. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo verificando se o aluno: adequou, estudos de caso. identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Introdução a Estrutura de Dados, CELES, Waldemar. 1ª Rio de Campus com técnicas de programação em Cerqueira, Renato, Janeiro C. Rangel, José Lucas. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra Ano LT 2004 S 53 Estrutura de dados usando C. São Makron Paulo Algoritmos e Estruturas Rio de LTC Dados. Janeiro 5º Thomson Projeto de Algoritmos: com ZIVIANI, Nivio Pioneira Implementações em Pascal e C Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Estrutura de Dados. TENEMBAUM, Aaron M. de WIRTH, N. 1º Autor VELOSO, P. S Algoritmos e Estruturas de WIRTH, N. Dados. Projeto de Algoritmos: com ZIVIANI, Nivio Implementações em Pascal e C Ed. Local Editora 1º Rio de Campus Janeiro 1º Rio de LTC Janeiro 5º Thomson Pioneira CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 1995 S 1989 N 2002 N Ano LT 1983 N 1989 N 2002 N 54 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Fundamentos da Tecnologia da Informação MÓDULO: Fundamentos da Computação II PROFESSOR (ES): Yvina Pavan Baldo PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 80h EMENTA Introdução aos Sistemas de Informação. Sistemas de Informação nas organizações. Tipos de Sistemas de Informações Empresariais. Visão geral sobre o processo de Desenvolvimento de Sistemas de Informação. Tecnologia da Informação: Evolução e Uso Estratégico. COMPETÊNCIAS • • • • Compreender os conceitos de informação e de sistemas. Descrever os tipos de sistemas de informação e avaliar seu uso nas empresas. Compreender o processo de desenvolvimento de sistemas de informação. Identificar as principais tecnologias de informação e o papel do profissional de sistema de informação. HABILIDADES • • • • • • • Definir e discutir sobre os conceitos básicos relacionados a sistema de informação. Discutir como as empresas utilizam sistemas de informação e quais são as características do profissional de SI. Descrever as características, identificar e avaliar o uso dos sistemas de processamento de transações nas empresas. Descrever as características, identificar e avaliar o uso dos sistemas de suporte à decisão nas empresas. Descrever as características, identificar e avaliar dos sistemas especialistas nas empresas. Discutir as características, vantagens e desvantagens da prototipagem tradicional, do desenvolvimento de aplicações rápidas e dos ciclos de vida do desenvolvimento de sistemas. Identificar as novas formas de negócios, e a necessidade do uso da tecnologia de informação. BASES TECNOLÓGICAS • • • Conceitos de informação e de sistemas. Funcionalidades dos sistemas de informações e suas aplicações. Tecnologia da Informação PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Não há pré-requisito. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 55 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • • • • Fundamentos de Sistemas de Informação. Sistemas de Informação nas Organizações. Sistemas de Transações Comerciais (STC). Sistemas de Informações Gerenciais (SIG). Sistemas de Suporte à Decisão (SSD). Inteligência Artificial e Sistemas Especialistas (IA e SE). Desenvolvimento de Sistemas. Tecnologias de Business Intelligence. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor multimídia, fitas de vídeo, Internet. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo verificando se o aluno: adequou, estudos de caso e seminário. identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Princípios de Sistemas de Informação Sistemas de Informação com Internet Engenharia de Software e Sistemas de Informação Autor Ralph Stair, George W. Reynolds Keneneth C. Laudon, Jane Price Laudon Denis Alcides Rezende Ed. Local Editora 4º RJ LTC Ano LT 2002 S 4º 2000 N 2º LTC Rio de Brasport Janeiro 2002 N Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 56 Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano LT CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Sistemas Operacionais I MÓDULO: Fundamentos da Computação II PROFESSOR: Sérgio Nery Simões PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA Fundamentos de sistemas operacionais. Histórico. Tipos de Sistemas Operacionais. Conceitos de Hardware e Software. Sistemas operacionais locais e distribuídos. Estrutura de Sistemas Operacionais. Processos e Threads. Sincronização e comunicação interprocessos. Deadlock. Gerência de processador. Gerência de memória. Gerência de Dispositivos de E/S. Sistema de arquivos. COMPETÊNCIAS • • • • Compreender a arquitetura e o funcionamento dos sistemas operacionais Analisar os serviços e funções de sistemas operacionais. Selecionar programas de aplicação a partir da avaliação das necessidades do usuário Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos e drivers avaliando seus defeitos. HABILIDADES • • • • Diferenciar um sistema operacional mono-usuário e multi-usuário. Reconhecer os tipos de sistemas operacionais suas estruturas e funções. Reconhecer as funções básicas dos principais softwares aplicativos em uso no mercado. Coletar informações sobre as necessidades do usuário. BASES TECNOLÓGICAS • Sistemas Operacionais PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Organização Estruturada de Computadores CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos Básicos • Visão Geral • Conceitos de Hardware/Software CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 57 • • Concorrência Estrutura do Sistema Operacional Processos e Threads • Processo • Thread • Sincronização e comunicação entre processos Gerência de Recursos • Gerência do processador • Gerência de memória • Gerência de memória virtual • Sistema de arquivos • Gerência de dispositivos • Sistemas com múltiplos processadores Estudos de casos • Windows 2000/XP • Unix/Linux ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia, laboratório de informática. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Avaliação através de 3 provas (70%), 1 trabalho verificando se o aluno: adequou, identificou, (20%) e nota de participação (10%). sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Local Editora CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra An o 58 LT Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis B. Machado Luiz Paulo Maia 3ª Rio de LTC Janeiro Sistemas Operacionais: Conceitos e Aplicações Sistemas Operacionais: Projeto e Implementação 1ª Rio de Campus 200 S Janeiro 1 2ª Bookma 200 N n 0 Silberschatz, Galvin & Gagne Albert S. Woodhull Andrew S. Tanenbaum 200 N 2 Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais: uma visão sistemática Autor Ed. Rômulo Silva de 2ª Oliveira Alexandre da Silva Carissimi Simão Sirineo Toscani William S. Davis 3ª Local Editora Porto Alegre SagraLuzzatt o An LT o 200 N 1 Rio de Campus 199 N Janeiro 1 CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 59 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Empreendedorismo I MÓDULO: Fundamentos da Computação II PROFESSOR (ES): José Américo S. Costa PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 40h EMENTA Contextualização histórica do empreendedorismo. Definições de empreendedor, suas características, habilidades, necessidades e valores. Paradigmas e modelos mentais relacionados ao empreendedorismo Perfil, característica e atitudes dos empreendedores. Técnicas de avaliação e desenvolvimento do auto-conhecimento. Técnicas de desenvolvimento de criatividade, cooperação, competição e confiança. Técnicas de apresentação em público e relacionamento interpessoal. O plano de negócio simplificado. COMPETÊNCIAS • Organizar a coleta e documentação de informações. • Utilizar os comportamentos empreendedores HABILIDADES • • • • • • Refletir sobre os problemas e ser criativo na busca de soluções Utilizar técnicas de comunicação interpessoal. Apresentar soluções com grau de aprofundamento Possuir capacidade de apresentar com clareza e objetividade projetos. Criar e apresentar projetos utilizando técnicas de apresentações. Utilizar as características empreendedoras. BASES TECNOLÓGICAS • • Editor de texto, planilha eletrônica, utilização de Internet. Redação de artigos científicos e projetos de pesquisa, bem como trabalhos. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Não há pré-requisito 1. 2. 3. 4. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação da proposta de trabalho Decisão: O jogo do processo decisório Decisão: O jogo do processo decisório Conceitos – Histórico – Personagens Perfil Empreendedor CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 60 6. Criatividade 7. Processo visionário 8. Perfil empreendedor 9. Construção de uma rede de relações 10. Processo visionário 11. Disponibilização do software livre: 12. Plano de Negócios do Sebrae 13. Demonstração do soft para o preparo do plano 14. Montagem do Plano de Negócios -115. Montagem do Plano de Negócios -216. Montagem do Plano de Negócios -317. Montagem do Plano de Negócios -418. Montagem do Plano de Negócios -519. Apresentação do Plano de Negócios 20. Apresentação do Plano de Negócios 21. Entrega dos resultados finais ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos verificando se o aluno: adequou, identificou, envolvendo estudos de caso. sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico O segredo de Luísa Autor Dolabela, F. Ed. Local 1º São Paulo Editor An a o Cultura 199 Editore 9 s CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 61 LT S Criando seu próprio negócio Pereira, H. J., Santos, S. A. 1º Sebrae 199 5 S Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Local Editor An a o Formação de Empreendedores na Educação Profissional Brasil, MEC 1º Oficina do Empreendedor Dolabela, Fernando 1º São Paulo Cultura 199 N Editore 9 s Boa Idéia! E agora? Plano de Dolabela, Fernando Negócio, o caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa. 1º São Paulo Cultura 200 N Editore 0 s A Vez do Sonho 1º São Paulo Cultura 200 N Editore 0 s Dolabela, Fernando LED UFSC LT CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 199 N 9 62 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Sistemas Operacionais II MÓDULO: Analise e Projeto de Sistemas I PROFESSOR (ES): Sérgio Nery Simões PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 80h EMENTA Laboratório de Sistemas Operacionais: instalação, configuração e administração básica. Ferramentas de Gerenciamento de sistemas operacionais. Estudos de caso de Sistemas Operacionais Modernos. Serviços básicos de redes e Internet. Introdução a sistemas distribuídos. COMPETÊNCIAS • • • • Instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e software. Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos e softwares avaliando seus defeitos. Analisar e operar os serviços e funções de sistemas operacionais. Identificar os serviços de administração de sistemas operacionais de rede. HABILIDADES • • • • • • • Instalar e configurar componentes físicos do computador. Instalar e configurar um sistema operacional mono-usuário e multi-usuário. Instalar softwares aplicativos. Operar os principais comandos de configuração de um sistema operacional. Conhecer as configurações básicas para acesso à Internet. Prestar assistência na utilização de programas aplicativos. Executar ações de treinamento e de suporte técnico. BASES TECNOLÓGICAS • • • • Sistemas operacionais de rede; Estratégias de configuração e instalação em sistemas operacionais de rede; Serviços básicos de rede; Planejamento estratégico. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Sistemas Operacionais I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao GNU/Linux • Introdução CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 63 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Árvore de diretórios Sistemas de arquivos Diretórios principais Nomenclatura de dispositivos Montagem de dispositivos Particionamento Permissão de arquivos Conceitos de usuários e grupos Introdução ao Shell Comandos básicos: manipulação de arquivos e diretórios. Utilização de curingas. Edição de programas. Instalação e configuração básica do GNU/Linux Gerenciamento de pacotes no GNU/Linux Redirecionamento. Edição e compilação de programas em C. Expressões regulares Comandos de filtro (grep e sed). Parâmetros posicionais Desenvolvimento de Scripts: variáveis, aritmética no Shell, teste comandos condicionais. Teoria básica de rede Interface de rede, nome de máquinas, máquinas locais e DNS Manipulação de arquivos especiais de configuração de rede Configuração básica de rede Windows. Integração com SAMBA NFS e NIS ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de REFERÊNCIAS bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia, laboratório de informática. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Avaliação através de 2 provas (40%) e 3 trabalhos verificando se o aluno: adequou, (60%). identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 64 Título/Periódico Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Autor Ed. Local Editora Guia Foca/Linux Gleydson Maziolli 6ª Manual completo do Linux – Guia do administrador Evi Nemeth 2ª Vitória Ano LT 2005 S Pearson 2004 N Garth Snyder Trent R. Hein Sistemas Distribuídos – Uirá Ribeiro Desenvolvendo aplicações de alta performance no Linux 1ª Sistemas Operacionais: Conceitos e Aplicações 1ª Silberschatz, Galvin & Gagne Axcel Rio de Janeiro 2004 N Campus 2001 N Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano LT Sistemas Operacionais: uma William S. Davis 3ª Rio de Campus 1991 N visão sistemática Janeiro Sistemas Operacionais: Silberschatz, Galvin & 1ª Rio de Campus 2001 N Conceitos e Aplicações Gagne Janeiro CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 65 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Linguagem de Programação I MÓDULO: Analise e Projeto de Sistemas I PROFESSOR (ES): Alessandra Aguiar Vilarinho PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 80h EMENTA Introdução aos conceitos de linguagens de programação. Programação Orientada a Objetos (conceito de objetos, classes, métodos, construtores, destrutores, polimorfismo, visibilidade, encapsulamento, abstração e modularização). Interação entre objetos. Pacotes. Testes e depuração. Projeto de classes. Herança. Acoplamento. Coesão. Classes abstratas e interfaces. Herança simples e múltipla. Tratamento de erros e exceções. Persistência de dados em arquivos. COMPETÊNCIAS • • • • Desenvolver programas utilizando o modelo de desenvolvimento orientado a objeto Aplicar linguagens e ambientes de programação no desenvolvimento de software Controlar e tomar medidas preventivas e corretivas durante o desenvolvimento do software Realizar avaliação de qualidade e funcionalidade de programas HABILIDADES • • • • Diferenciar uma linguagem de programação estruturada de uma orientada a objeto e outros paradigmas de programação Projetar e implementar sistemas utilizando os modelos propostos pela técnica de orientação a objetos Utilizar ambientes de desenvolvimento de sistemas orientado a objetos Criar e executar procedimentos de testes em programas BASES TECNOLÓGICAS • • • Tipos abstratos de dados Modelos de desenvolvimento (análise e projeto) de sistemas orientado a objeto Ambiente de desenvolvimento orientado a objeto PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Programação II 1 - Conceitos de linguagens de programação CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 66 Critérios para avaliação de Linguagens de Programação Sintaxe e Semântica Histórico Variáveis (nome, endereço, valor, tipo, escopo, tempo de vida) e Constantes Tipos de Dados Amarração Escopo Tempo de Vida Expressões e Comandos Subprogramas Tipos Abstratos de Dados Abstração Encapsulamento Conceitos de OO Herança Simples e Múltipla Polimorfismo e Amarração Dinâmica 2 - Programação OO em Java Características Gerais Estruturas Fundamentais Classes e Objetos Composição e Herança Polimorfismo e Interfaces Exceções Pacotes e Classes utilitárias (Math, String, Number, ...) Streams Serialização, Persistência de Dados em Arquivo ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, software e laboratório de informática. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, P1 - prova teórica verificando se o aluno: adequou, P2 - prova prática CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 67 identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as T - trabalhos em grupo atividades solicitadas, de acordo com as (documentação, implementação e entrevista) habilidades previstas. MP - média parcial PF - prova final MP = (P1 + P2 + T)/3 Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Programação Orientada a Objetos Barnes, David J. São Pearson com Java: uma introdução prática Paulo Prentice utilizando Blue J. Hall Core Java 2: Fundamentos Cornell, G. ; São Pearson (vol.1.) Horstmann, S. C. Paulo Makron Books Core Java 2: Recursos Cornell, G. ; São Pearson Avançados (vol.2.) Horstmann, S. C. Paulo Makron Books Conceitos de Linguagens de Sebesta, R.W. 5ª. Bookman Programação Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Ano 2004 LT 2003 N 2003 N 2003 N S Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano LT Linguagens de Programação – Varejão, F.M. Campus N Conceitos e Técnicas Programming Languages Watt, D Prentice Concepts and Paradigms Hall Thinking in Java Eckel, B http://www.bruceeckel.com Documentação online de Java http://java.sun.com/j2se/1.4.2/docs/index.html www.bluej.org CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 68 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Análise e Projeto de Sistemas I MÓDULO: Analise e Projeto de Sistemas I PROFESSOR (ES): José Inácio Serafini PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 80h EMENTA Introdução à Análise e Projeto de Sistemas Orientados a Objetos. Fase de concepção. Casos de Uso. Operações e consultas de sistema. Modelagem Conceitual. Contratos. Projeto de camada de domínio. Geração de código. Projeto de camada de interface. Camada de persistência. COMPETÊNCIAS • • • • Organizar a coleta e documentação de informações sobre o desenvolvimento de projetos Analisar e projetar sistemas de informações Traçar as metas e planejar as etapas de um projeto de informática Controlar e tomar medidas preventivas e corretivas durante o desenvolvimento do software HABILIDADES • • • • • • • • Fazer entrevistas para levantar as necessidades dos usuários Avaliar as necessidades do usuário, propondo soluções em informática Utilizar o padrão SQL no desenvolvimento de uma aplicação de banco de dados Utilizar um ambiente de modelagem de sistemas Gerar e revisar a documentação do sistema Aplicar metodologias de desenvolvimento de sistemas Acompanhar o desenvolvimento de um projeto Gerar e revisar a documentação do sistema BASES TECNOLÓGICAS • • • • • • Ambiente de desenvolvimento orientado a objeto. Programação visual. Teoria dos sistemas. Modelos de desenvolvimento de sistemas. Modelagem de dados. Modelagem de funções PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Não há pré-requisito. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 69 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte 1 – Introdução Introdução a UML Processos de desenvolvimento e UML Conceitos de Orientação a Objetos Visão Geral da UML Parte 2 – Fase de Concepção Os requisitos do sistema Modelo de Caso de Uso Identificação dos Requisitos não funcionais Parte 3 – Fase de Elaboração Introdução Modelos de Casos de Uso Modelo de Domínio Classificação de Casos de Uso Parte 4 – Fase de Construção Análise do Sistema Projeto do Sistema Notação dos Diagramas de Colaboração Diagramas de Classe de Projeto Atribuição de Responsabilidades Cartões CRC Padrões GRASP de Atribuição de Responsabilidades Mapeamento de Projetos para Código Mapeamento de Projetos para Bases de Dados Projeto da Arquitetura ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia, laboratório de informática. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 70 verificando se o aluno: adequou, estudos de caso. identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano Utilizando UML e Padrões Uma Larman, Craig. Bookman Introdução a Analise e ao Projeto Companhia Orientados a Objetos. Ed UML Essencial - Um Breve Guia FOWLER, MARTIN; Bookman 2000 Para a Linguagem-Padrão de SCOTT, KENDALL Companhia Modelagem de Objetos. Ed Análise e Projeto de Sistemas de Paul Sidnei Wazlwick Rio de Campus Informação Orientados a Objetos Janeiro Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano Análise baseada em objetos COAD, Peter, YOURDON, Edward Rio de Campus Janeiro CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra LT S N LT N 71 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Técnicas de Programação Avançadas MÓDULO: Análise e Projeto de Sistemas I PROFESSOR (ES): Mateus Conrad Barcellos da Costa PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 80h EMENTA Construção de abstrações com funções. Modelo de avaliação por substituição. Funções de alta ordem. Construção de abstrações com dados. Dados hierárquicos. Modularidade, objetos e estados. Modelo de avaliação com estados. Programação orientada a objetos. Abstração meta-lingüística. Modelo de computação com máquinas de registradores. COMPETÊNCIAS Levar os estudantes a perceber que uma linguagem de computação não é apenas uma forma de conseguir que um computador execute operações, e sim uma nova “mídia” para expressar idéias e conceitos. Desenvolver o “sentimento” de quais são os elementos que compõem o estilo e a estética da programação; e a “percepção” de que programas são escritos primariamente para serem lidos por pessoas e apenas eventualmente executados por máquinas. Construir sistemas de computação modelando-os como abstrações formuladas a partir de funções ou dados, de modo a criar novos dialetos e idiomas para tratar os problemas propostos, maximizando a modularidade e a os níveis de refinamento das soluções. HABILIDADES Dominar as principais técnicas para controle de complexidade de sistemas grandes. Ser capaz de ler, entender e interpretar, programas de várias centenas (e até milhares) de linhas de código, desde que escritas em estilo adequado. Identificar que trechos de código não ler (necessariamente), e o que é necessário ser entendido em qualquer momento da análise do código de um sistema. Ser capaz de, e se sentir seguro para, modificar um sistema mantendo o sentimento e o estilo do autor original. Desenvolver algoritmos através de divisão modular e refinamentos sucessivos Desenvolver programas utilizando o modelo de desenvolvimento estruturado Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas computacionais Utilizar estruturas homogêneas de dados. BASES TECNOLÓGICAS Estruturas de dados. Linguagens algorítmicas. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 72 PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Programação II. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tema Elementos de programação Procedimentos e processos Funções de alta ordem Abstração de dados Dados hierárquicos Dados simbólicos Representações de dados abstratos Sistemas com operações genéricas Atribuição e estado Modelagem com dados mutáveis Concorrência Programação orientada a objetos Avaliador meta-circular Lazy evaluation Computação não-determinística Programação lógica Modelo de computação de máquinas com registradores Armazenamento e coleta de lixo Compilação Duração (h) 2 4 4 4 4 2 4 2 6 4 2 8 4 4 4 4 4 4 8 ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas expositivas interativas. Aulas em laboratório. Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas. Aplicação de lista de exercícios. Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 73 Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia, laboratório de informática. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, 1ª exame escrito: 15% verificando se o aluno: adequou, identificou, 2ª exame escrito: 15% sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades 3ª exame escrito: 30% solicitadas, de acordo com as habilidades Trabalhos e exercícios: 40% previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Estrutura de dados usando C. TENEMBAUM, Aaron M. Ed. Local Editora São Makron Paulo Rio de Rio de Janeiro Janeiro Thomson Pioneira Algoritmos e Estruturas de WIRTH, N. Dados. Projeto de Algoritmos: com ZIVIANI, Nivio 5º Implementações em Pascal e C Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Structure and Interpretation of Computer Programs How to Design Programs: An Introduction to Programming and Computers The Scheme Programming Language Autor Ed. Harold HABELSON, 2ª Gerald Jay SUSSMAN Mathias FELLEISEN, 1ª Robert B. FINDLER, Matthew FLATT, Shriram KRISHNAMURTHI R. Kent DYBVIG 3ª Local Ano LT Makron S 1989 2002 N N Editora MIT Press Ano 1996 LT N MIT Press 2001 N MIT Press 2003 N CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 74 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Economia e Finanças MÓDULO: Análise e Projeto de Sistemas I PROFESSOR (ES): João Gomes da Silveira PERÍODO LETIVO: 2005/1 CARGA HORÁRIA: 40h EMENTA Conceituação de fatores de produção. Conceituação de agregados microeconômicos e macroeconômicos. Conceituação e análise de situações de oferta e demanda. Conceituação e análise do enfoque econômico de custo. Conceituação, caracterização e análise do mercado de produto e de fatores de produção. Análise dos instrumentos de política monetária. Conceituação, caracterização e análise da inflação e da economia Internacional. COMPETÊNCIAS • • Analisar criticamente elementos da situação econômica nacional em um contexto globalizado e suas implicações na realidade empresarial. HABILIDADES Interpretação de textos, pesquisa, Inter-relação e contraposição de idéias, debate. BASES TECNOLÓGICAS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia, laboratório de informática. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Não há pré-requisito. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação da Disciplina (2 horas) Conceito de Economia e os Sistemas Econômicos (12 horas) • A Economia e a Necessidade de Escolha (TROSTER, Cap 1) • Os Agentes Econômicos (TROSTER, Cap 2) • O Conceito de Sistema Econômico (TROSTER, Cap 3) CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 75 • O Sistema de Economia de Mercado (TROSTER, Cap 4) Produção e Mercado (12 horas) • A Empresa e a Produção (TROSTER, Cap 7) • Os Custos de Produção (TROSTER, Cap 8) • A Remuneração dos Fatores de Produção (TROSTER, Cap 9) • O Mercado, os Preços e a Elasticidade (TROSTER, Cap 10) • A Concorrência Perfeita, o Monopólio e o Oligopólio (TROSTER, Cap 11) Finanças Empresariais (14 horas) • Controles financeiros, • Formas de financiamentos. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor multimídia, Internet. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo verificando se o aluno: adequou, estudos de caso. identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Introdução à Economia Autor Ed. Local Editora TROSTER, Roberto 1ª SP Makron Luis, MOCHON, F. Books Ano 2002 LT Ano LT Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Apostilas, Revistas e jornais diversos. Autor Ed. Local Editora CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 76 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Sistemas de Informações Gerenciais MÓDULO: Análise e Projeto de Sistemas I PROFESSOR (ES): José Américo S. Costa PERÍODO LETIVO: 3° CARGA HORÁRIA: 40h EMENTA Metodologias para levantamento, análise e prognóstico das organizações. Estrutura, estratégia, tecnologia, desempenho, processos organizacionais e ambiente externo. Análise organizacional. Conceitos básicos e aplicações do SIG. Tipos de SIG. Níveis de influência e abrangência do SIG. Característica básicas do administrador de SIG’s. COMPETÊNCIAS Apresentar a evolução do pensamento organizacional e estratégico, atualizando-o quanto às novas tendências e inovações relativas ao tema. Analisar alterantivas de instrumentalização dos processos de gestão, através da utilização de modelos administrativos. HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Fundamentos de Tecnologia da Informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sistemas de informações aplicados à Empresa 2. Metodologias para levantamento, análise e prognóstico das organizações 3. Balanced Score Card 4. jogos de empresas 5. Sistemas de informações gerenciais na grande, média e pequena empresa CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 77 6. aplicações dos sistemas de informações gerenciais 7. Acordo para o trabalho final interdisciplinar: Criar um programa utilizáVEL, vendável para uma empresa. 8. Filme: Ford e a linha de montagem 9. Estrutura, estratégia, tecnologia, desempenho, dados e sua transformação 10. Conceitos 11. tipos de SIG 12. Revisão bibliográfica das teorias da Administração: de Taylor a Peter Drucker 13. Abrangência do SIG 14. O administrador de Sistemas de Informações gerenciais ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia, laboratório de informática. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo verificando se o aluno: adequou, estudos de caso. identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Sistemas de Informação – BIO, S. R. Um Enfoque Gerencial Sistemas de Informação na CAUTELA, A. L., POLLONI, Administração de Empresas E. G. Local Editora São Atlas Paulo São Atlas Paulo CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra Ano 1991 LT S 1992 S 78 Engenharia da Informação: FELICIANO NETO, A. São McGrawmetodologia, técnicas e Paulo Hill ferramentas. Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) 1988 S Título/Periódico Sistemas Flexíveis de Informações Ano 1988 LT S Autor FELICIANO NETO, A. Ed. Local Editora São McGrawPaulo Hill CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 79 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Linguagem de Programação II MÓDULO: Análise e Projeto de Sistemas II PROFESSOR (ES): Ernani Leite Ribeiro Filho PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 80h EMENTA Revisão de entrada e saídas - streams e arquivos; Programação concorrente - Threads; Comunicação em Redes de Computadores; Tratamento de eventos; Elementos de Interface ; Princípios de programação para a web; Programação distribuída; Principais Padrões de Projeto orientados a objeto (Design Patterns); COMPETÊNCIAS • • • • • Compreender os conceitos de programação de sistemas multicamadas. Compreender o processo de desenvolvimento de sistemas clientes / servidor. Identificar e Descrever tipos de tecnologias utilizadas no desenvolvimento de aplicações para Internet. Compreender os conceitos de programação distribuída. Compreender e identificar conceitos de interface gráfica com o usuário. HABILIDADES • • • • • • • • • • Definir e discutir sobre os conceitos básicos relacionados a sistemas de informação multicamadas. Discutir sobre os aspectos de implementação de projetos de sistemas de informação multicamadas. Discutir aspectos técnicos de tecnologias voltadas para o desenvolvimento de aplicações para Internet. Comparar diferentes tecnologias de software voltadas para o desenvolvimento de aplicações distribuídas. Construir sistemas de informação multicamadas, baseados ou não na Internet. Implementar programação em redes de computadores. Implementar conceitos de programação concorrente. Implementar principais padrões de projeto orientado a objetos. Projetar e construir interfaces gráficas com o usuário. Implementar, manter e avaliar programas orientados a objetos. BASES TECNOLÓGICAS CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 80 • • • Tipos abstratos de dados Modelos de desenvolvimento (análise e projeto) de sistemas orientado a objeto Ambiente de desenvolvimento orientado a objeto PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Linguagem de Programação I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • • • • • Entrada e saída em Java - streams e arquivos; Exceções em Java. Programação concorrente em Java - Threads; Programação em Redes de Computadores utilizando Java Sockets e Java.net; Conceito de programação orientada a evento. Elementos de Interface Gráfica e Tratamento de eventos (Listeners) com Java Swing; Princípios de programação para a web (Servlets, JSP e Applet); Programação distribuída (RMI, EJB, CORBA); Implementação em Java de Padrões de Projeto orientados a objeto (Design Patterns); ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de REFERÊNCIAS bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia, laboratório de informática. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos individual, verificando se o aluno: de caso. adequou, identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. REFERÊNCIAS (TÍTULOS, PERIÓDICOS, ETC.) CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 81 Título/Periódico Autor JDBC e Java: Programação Reese, George. para banco de dados. Core Java 2: Fundamentos Cornell, G. (vol.1.) Horstmann, S. C. Core Java 2: Recursos Cornell, G. Avançados (vol.2.) Horstmann, S. C. Ed. Local Editora 2ª São O’Reilly Paulo ; São Pearson Paulo Makron Books ; São Pearson Paulo Makron Books 5ª. Bookman Conceitos de Linguagens Sebesta, R.W. de Programação Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Linguagens de Programação – Conceitos e Varejão, F.M. Técnicas Ed. Local Editora Ano 2001 2003 N 2003 N 2003 N Ano Campus CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra LT N LT N 82 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Análise e Projeto de Sistemas II MÓDULO: Analise e Projeto de Sistemas I PROFESSOR (ES): José Inácio Serafini PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 80h EMENTA Revisão de UML. Padrões de Projeto. Padrão fachada, adaptador, ponte, fábrica abstrata, estratégia, decorador, singleton, observador, template method. COMPETÊNCIAS • • Capacitar o aluno a compreender o paradigma da orientação de objetos visando sua aplicação na análise e projeto de sistemas de informação; Capacitar o aluno a utilizar a linguagem UML para implementar a análise e o projeto orientado a objetos através de estudos de caso práticos. HABILIDADES • • Utilizar os Padrões de Projeto na elaboração de projetos de software Identificar os Padrões de Projeto em aplicações existentes. BASES TECNOLÓGICAS • • • • • • Ambiente de desenvolvimento orientado a objeto. Programação visual. Teoria dos sistemas. Modelos de desenvolvimento de sistemas. Modelagem de dados. Modelagem de funções PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Análise e Projeto de Sistemas I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte 1 – Princípios de Projetos Revisão de Programação Orientada a Objetos Princípios de Projeto Parte 2 – Padrões de Projeto Introdução aos Padrões de Projeto Padrões de Projeto Criacionais • Factory CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 83 • Singleton • Abstract Factory • Prototype Padrões de Projeto Estruturais • Façade • Decorator • Composite • Flyweight • Proxy Padrões de Projeto Comportamentais • Interpreter • Iterator • Mediator • Observer • State • Chain of Responsibility • Command • Template Parte 3 – Componentes Introdução aos Componentes Javabeans Ambiente .NET ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia, laboratório de informática. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios verificando se o aluno: adequou, identificou, envolvendo estudos de caso. sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra e trabalhos 84 Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. An LT o Bookman S Bookman S Companh ia Ed Bookman S Bookman Bookman Local Editora Projeto de Software Eric Braude Utilizando UML e Padrões Uma Larman, Craig. Introdução a Analise e ao Projeto Orientados a Objetos. Padrões de Projeto em Java Metzker Padrões de projeto Gamma, et al. Padrões de Sistemas Brauer Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Ed Título/Periódico Autor Local Editora . CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra An LT o 85 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Banco de Dados I MÓDULO: Analise e Projeto de Sistemas II PROFESSOR (ES): Eraldo Souza Rocha PERÍODO LETIVO: 4º período CARGA HORÁRIA: 80h EMENTA Conceitos básicos e definições. Modelos de Dados (histórico): relacional, hierárquico e de redes. Modelo Entidade-Relacionamento. Projeto Lógico. Projeto Físico. Normalização. Restrições de integridade. Dicionário de Dados. Linguagens de definição e manipulação de dados. COMPETÊNCIAS • • • • • Descrever a necessidade dos SGBDs e suas aplicações Capacitar o aluno a criar modelos ER a partir de um problema do mundo real Capacitar o aluno a derivar o modelo ER em um modelo Relacional Descrever o processo de normalização de modelos de bancos de dados Criar instruções definição de tabelas e de manipulação de dados HABILIDADES • • • • • • Ser capaz de escolher um SGBD que atenda às necessidades de determinada aplicação Ser capaz de criar modelos ER a partir dos problemas do mundo real Saber derivar o modelo ER em um modelo Relacional Normalizar modelos de bancos de dados Criar bancos de dados, assim como alterar seus atributos e características e excluir bancos de dados. Selecionar dados de bases de dados, assim como, alterar seus dados, excluir, incluir, criar procedimentos armazenados e gatilhos etc. BASES TECNOLÓGICAS • • • • Modelo ER Modelo Relacional SGBD Linguagem de manipulação de dados e de definição de tabelas PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Não há pré-requisito. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • Conceitos iniciais de Bancos de Dados e Sistemas Gerenciadores de Bancos de dados (SGBD) Modelos de Bancos de Dados CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 86 • • • • • • • • • • • • • • • • O modelo ER – Características básicas de modelagem, relacionamentos reflexivos, dicas práticas de modelagem, Especialização, Agregação Projeto lógico de Banco de Dados – Bancos de dados relacionais, Mapeamento E/R para bancos de dados relacionais Normalização – 1ª, 2ª e 3ª formas normais Álgebra Relacional – Operação selecionar, projetar, produto cartesiano, renomear, união, diferença, interseção, ligação natural, divisão, inserção, remoção e atualização. SQL – DML (seleção, cláusulas, predicados e ligações, renomeação, operação de conjuntos, ordenação, membros de conjuntos, funções agregadas, inserção, remoção e atualização ), DDL (criação de tabelas, alteração e destruição, criação de views), Restrições de Integridade, Asserções. Stored Procedures Triggers Cursores SQL embutida Acesso via ODBC ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Exercícios em sala Aplicação de listas de exercícios para casa Atendimento individualizado Trabalho prático utilizando os conceitos aprendidos nas aulas (criar modelo ER, modelo relacional, normalizar, criar instruções SQL – DML e DDL) Aulas em laboratório RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, software, laboratório de informática. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios verificando se o aluno: adequou, identificou, envolvendo estudos de caso. sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Introdução a Sistemas de Bancos de DATE, C.J Dados 4. ed Rio de Janeiro e trabalhos Ano Campus CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra LT S 87 Sistema de bancos de dados KORTH, Henry F. SILBERS CHATZ, Abraham 2. ed São Paulo Makron Books S Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Sistema de bancos de dados SILBERSCHATZ, Abraham. KORTH, Henry F. SUDARSHAN, S. Bancos de dados Ed. 3ª Local Editora Ano LT São Paulo Makron Books S SETZER, Valdemar W São Paulo Edgard Blucher N Banco de dados: fundamentos, projeto e implementação Kroenke, David M Rio de LTC Janeiro N Projeto de banco de dados Machado, Felipe Nery São Paulo N Érica CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 88 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Redes de Computadores MÓDULO: Análise e Projeto de Sistemas II PROFESSOR (ES): Yvina Pavan Baldo PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 80h EMENTA Visão geral de redes de computadores. Topologias. Transmissão de dados. Meios Físicos. Introdução a Arquitetura OSI. Visão geral da Arquitetura Internet TCP/IP. Camada de aplicação: características e protocolos. Camada de transporte: serviços, protocolos UDP e TCP. Camada de rede: modelos de serviços de rede, princípios de roteamento e de endereçamento. Camada de enlace: serviços e funcionalidades. COMPETÊNCIAS • • • Compreender o conceito de redes de computadores. Identificar topologias de redes, meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação, reconhecendo as implicações de sua aplicação no ambiente de rede. Identificar as diferentes arquiteturas de redes e tipos de serviços. HABILIDADES • • • Definir os principais tipos de redes. Conhecer os dispositivos e meios físicos de comunicação de dados. Identificar arquitetura de redes e tipos, serviços e funções de servidores. BASES TECNOLÓGICAS • • • Transmissão de dados. Funcionamento de redes de computadores. Modelo OSI e TCP/IP. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Organização Estruturada de Computadores. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução - Evolução dos sistemas de computação e das arquiteturas - Visão geral de redes de computadores 2.Topologias - Linhas de Comunicação CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 89 - Redes Geograficamente distribuídas, Locais e Metropolitanas 3. Transmissão - Informação e Sinal - Banda Passante - Taxa de transmissão - Fontes de distorção -Multiplexação e Modulação - Comutação - Técnicas de Detecção de Erros 4. Meios físicos - Meios de Transmissão - Ligação ao Meio 5. Arquitetura OSI - Características e funcionalidades - Hierarquia de camadas - Serviços e protocolos 6. Arquitetura Internet TCP/IP - Características e Funcionalidades - Comparação entre as arquiteturas OSI e Internet TCP/IP - Camada de aplicação * Princípios dos protocolos * HTTP, FTP, SMTP, DNS - Camada de Transporte * Serviços * UDP e TCP * Transferência confiável de dados - Camada de Rede * Modelos de serviços de rede * Princípios de roteamento * Princípios de endereçamento - Camada de enlace * Serviços * Técnicas de detecção e correção de erros * Endereçamento * Equipamentos ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 90 CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 91 RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia, laboratório de informática. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo verificando se o aluno: adequou, identificou, estudos de caso. sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Local Redes de Computadores: das LANs, SOARES, Luiz 2ª RJ MANs e WANs às redes ATM Fernando. LEMOS, Guido. COLCHER, Sérgio Editora Ano LT Campus/ 1995 S Elsevier 15ª reimpressã o Redes de Computadores e a Internet: KUROSE, James F 1ª SP Addison 2003 s uma nova abordagem Wesley Redes de Computadores TANENBAUM, 4ª RJ Campus/ 2003 Andrew Elsevier Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Redes de Computadores Autor TANENBAUM, Andrew Ed. Local Editora 4ª RJ Campus/ Elsevier CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra Ano 2003 92 LT CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Engenharia de Software MÓDULO: Análise e Projeto de Sistemas I PROFESSOR (ES): Vanessa Battestin Nunes PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 40h EMENTA Conceituação de Engenharia de Software. Caracterização e análise dos métodos para especificação de sistemas computacionais. Caracterização e comparação de modelos para especificação de sistemas. Conceituação de gerenciamento de projetos. Conceituação e aplicação de métricas de software. Identificação das etapas de elaboração do projeto, de implementação e manutenção de software. Caracterização e análise das normas de qualidade de software. Caracterização e aplicação de ferramentas CASE. Gerência de Configuração de Software. COMPETÊNCIAS 1.Capacitar o aluno a definir, analisar e empregar modelos, técnicas, ferramentas e métricas apropriados para o desenvolvimento de software, observada a qualidade do processo de desenvolvimento como também a qualidade do produto. 2.Descrever os modelos de etapas de desenvolvimento de grandes sistemas e avaliar qual a melhor opção de acordo com o contexto. 3.Descrever as principais normas de qualidade de software 4.Citar e descrever as principais métricas de software HABILIDADES 5.Definir e discutir sobre os conceitos básicos relacionados a Engenharia de Software 6.Ser capaz de identificar e escolher o melhor ciclo de vida de software. 7.Ser capaz de, e se sentir seguro para, discutir e definir a viabilidade de sistemas. 8.Elaborar um documento de requisitos de software de acordo com padrão internacional, e entender quais os processos necessárias para gerenciamento de alterações deste documento. 9.Utilizar as principais métricas de software. 10.Descrever processos necessários para a realização de tarefas de desenvolvimento de sistemas. 11.Escolher as melhores ferramentas para auxiliar processos e métodos durante o desenvolvimento de software. BASES TECNOLÓGICAS 12.Sistemas de Informação PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) 13.Análise e Projeto de Sistemas 14.Programação. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 93 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 15.O Produto (Software, A crise do Software, Mitos do Software) 16.O Processo o Engenharia de Software (processos, métodos e ferramentas) o Ciclos de Vida 17.Gerenciamento de Configuração de Software (Software Configuration Management) o Processos o Ferramentas de Controle de Versão 18.Gestão de Projetos de Software o Pessoal o O Produto o O Processo o O Projeto o O Princípio W5HH 19.Métricas de Software o Métricas orientadas a tamanho – LOC o Métricas orientadas a função - FP 20.Plano de Projeto (Software Project Planning) o Escopo e estudo de Viabilidade o Recursos o Modelos de Estimativas: FPA e COCOMO 21.Cronogramação e acompanhamento de projeto o Relação entre pessoal e esforço o Definição de um conjunto de tarefas para o projeto de software o Seleção, refinamento e definição da rede de tarefas o O plano de projeto 22.Análise e Gestão de Riscos o Identificação de riscos o Previsão de riscos o Refinamento o Atenuação, monitoração e administração de risco 23.Garantia da Qualidade de Software o Conceitos de qualidade o Validação e verificação o Revisões técnicas formais o O plano de SQA o Padrões de qualidade (CMM, ISO, IEEE, outros) 24.Engenharia de Requisitos o Definições, ciclos de vida e padrões o As diferentes formas de especificação de requisitos o Gerenciamento de Requisitos (requirements management) 25.Tópicos Avançados: Extreme Programming, RUP, CASE CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 94 ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM 26.Aulas expositivas interativas. 27.Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas. 28.Pesquisas. 29.Atendimento individualizado. 30.Trabalho em grupo para aplicação dos conhecimentos adquiridos na disciplina. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, software. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTRUMENTOS CRITÉRIOS - 3 trabalhos envolvendo os tópicos discutidos em aula, Observação do desempenho individual, verificando se o aluno: adequou, identificou, seminário e trabalhos de pesquisa – 100 pontos cada. sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades - A média será a soma dos pontos acima, dividido por 3. solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Engenharia de Software Editora McGrawHill Engenharia de Software Sommerville, Ian 6ª Pearson Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Introdução a Engenharia de Software Engenharia de Software – Teoria e Prática Notas de aula de Engenharia de Software Autor PRESSMAN, Roger S Autor CARVALHO, Ariadne Rizzoni. Pfleeger, Shari L Ed. 5ª Ed. 2ª Local Local Editora Campin Editora da as, SP Unicamp Pearson Ano 2001 2003 Ano 2001 2004 Ricardo de Almeida Falbo CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra LT 95 LT CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Gestão de Projetos MÓDULO: Análise e Projeto de Sistemas II PROFESSOR (ES): Eraldo Souza Rocha PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 40h EMENTA Conceito de gerenciamento de projeto. Conceito de projeto. Projeto temporário. Projeto de produto, serviço ou resultado único. Projeto de elaboração progressiva. A estrutura de gerência de projetos. Áreas de conhecimento da gerência de projetos. Fases do projeto e o ciclo de vida do projeto. Os processos da Gerência de projetos. Adaptações nas interações de processos. Mapeamento do processo de gerência de projeto. Gerenciamento da integração do projeto. Gerenciamento do escopo do projeto. Gerenciamento de prazos. Gerenciamento de custo do projeto. Gerenciamento de recursos humanos. Gerenciamento das comunicações do projeto. Prática em software de gerenciamento de projetos. COMPETÊNCIAS • Organizar a coleta e documentação de informações. • Utilizar os comportamentos empreendedores HABILIDADES • • • • • • • • Refletir sobre os problemas e ser criativo na busca de soluções Utilizar técnicas de comunicação interpessoal. Apresentar soluções com grau de aprofundamento Possuir capacidade de apresentar com clareza e objetividade projetos. Criar e apresentar projetos utilizando técnicas de apresentações. Elaborar documentos, apostilas e apresentações Definir diretrizes de desenvolvimento de projetos Utilizar as características empreendedoras. BASES TECNOLÓGICAS PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Não há pré-requisito. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • Integração Escopo Tempo CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 96 • • • • • • Custo Qualidade Recursos Humanos Comunicação Riscos Aquisição ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo verificando se o aluno: adequou, estudos de caso. identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Engenharia de Software Autor Ed. Local Editora Ano LT PRESSMAN, Roger S. 5 Rio de MacGrawH 2002 S Janeiro ill Engenharia de Software SOMMERVILLE, Ian 6 São Addison2003 N Paulo Wesley PMBok 2000 – Tradução elaborada pelo MPI – MG, 2002, www.pmimg.org.br Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Gestão de Projetos – as melhores KERZNER, H. práticas Ed. Local Editora Porto Buckman Alegre CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra Ano LT 2003 N 97 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Projeto Cliente Servidor MÓDULO: Aplicações Cliente/Servidor PROFESSOR (ES): Vanessa Battestin Nunes PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 80h EMENTA Introdução a Distribuição. Conceituação. Sistemas de gerência de banco de dados distribuídos. Arquitetura de banco de dados distribuído e Cliente/Servidor. Projeto de Banco de dados distribuído e Cliente/Servidor. Interfaces de comunicação: ODBC e JDBC.Replicação de Dados. Transações distribuídas. Mobilidade, Integração de dados. COMPETÊNCIAS • • • • • • Descrever a necessidade dos sistemas cliente-servidor Capacitar o aluno a definir o projeto de um sistema visando a arquitetura cliente-servidor, a partir de um problema do mundo real Capacitar o aluno a desenvolver habilidades de escolher as diversas arquiteturas cliente-servidor disponíveis Descrever as principais características dos bancos de dados distribuídos e cliente-servidor Descrever interfaces de comunicação: ODBC e JDBC Capacitar o aluno a utilizar técnicas e linguagens de programação adequadas para acessos remotos HABILIDADES • • • • • • Ser capaz de criar um sistema, definindo um projeto com a arquitetura cliente-servidor Ser capaz de analisar os diversos tipos de arquitetura cliente-servidor e escolher o mais adequado a sua realidade Criar projetos de bancos de dados distribuídos e cliente-servidor Escolher um modelo de rede adequado Saber utilizar as interfaces de comunicação ODBC e JDBC, para desenvolvimentos de suas aplicações distribuídas Utilizar técnicas e linguagens de programação adequadas para acessos remotos BASES TECNOLÓGICAS • • • • Arquitetura Cliente-Servidor Sistemas Distribuídos Bancos de Dados distribuídos Acesso remoto PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Análise e Projeto de Sistemas II CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 98 Banco de Dados I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • • • • • Introdução a sistemas distribuídos Projeto de Sistemas, Projeto Orientado a Objetos e Critérios de Qualidade de Projeto OO - foco em projetos cliente-servidor Arquitetura Cliente-Servidor Exemplos de escolhas de arquiteturas cliente-servidor existentes Engenharia de Software Cliente Servidor Divisão em camadas (Interface com o usuário, Componente do Domínio do Problema, Componente de Gerência de Tarefas e da Componente de Gerência de Dados) Bancos de Dados distribuídos Interfaces de comunicação com bancos de dados ODBC e JDBC Técnicas e linguagens de programação adequadas para acessos remotos (ex.: Java – servlets, RMI, Corba etc.) ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM • • • • • • • Aulas Expositivas Interativas Debate dos principais assuntos Atendimento individualizado Trabalho prático utilizando os conceitos aprendidos nas aulas (projeto de sistemas, arquitetura cliente-servidor, distribuição, divisão em camadas, bancos de dados distribuídos etc.) Aulas em laboratório Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Pesquisas RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, software, laboratório de informática. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, - 1 trabalho prático (envolvendo os tópicos estudados verificando se o aluno: adequou, na matéria) dividido em três partes – 100 pontos cada identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as parte. atividades solicitadas, de acordo com as - Na entrega da última parte, haverá apresentação. A habilidades previstas. nota da última parte será a média aritmética simples entre a nota da parte escrita (nota do grupo) e a nota da apresentação (nota individual). - A média será a soma dos pontos acima, dividido por 3. Título/Periódico Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Autor Ed. Local Editora CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra Ano 99 LT Engenharia de Software PRESSMAN, Roger S 5ª Sistema de bancos de dados KORTH, Henry F. SILBERSCHATZ, Abraham 2. ed McGrawHill São Paulo 2001 Makron Books S Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Banco de dados: tópicos avançados Autor DATE, C.J Ed. Local Editora Ano Rio de Campus Janeiro N Practical Analisys and Design for Ruble, D. A. Client/Server and GUI Systems United Prentice States Hall 1997 Guide to Client/Server and Intranet Development United Wiley States 1997 Linthicum’s, D. Java como programar Notas de aula - Projeto de sistemas Falbo, R. A. Notas de aula do Professor CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra LT 100 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Banco de Dados II MÓDULO: Aplicações Cliente/Servidor PROFESSOR (ES): Edílson Luiz Nascimento PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Visões. Procedimentos armazenados. Gatilhos. Segurança. Desempenho. Banco de Dados Distribuídos e Banco de Dados não Convencionais. Programação em SQL. COMPETÊNCIAS Controlar e tomar medidas preventivas e corretivas durante o desenvolvimento do software. Selecionar, projetar, implantar e administrar sistemas gerenciadores de banco de dados. HABILIDADES Utilizar o padrão SQL no desenvolvimento de uma aplicação de banco de dados. Implementar uma sistemática para a segurança e integridade do banco de dados. Aplicar metodologias de desenvolvimento de sistemas. BASES TECNOLÓGICAS PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Banco de Dados I ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia, laboratório de informática. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo verificando se o aluno: adequou, estudos de caso. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 101 identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Título/Periódico Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Autor Ed. Local Editora Ano LT Banco de dados: fundamentos DATE, C.J Rio de Campus Janeiro S Banco de dados: tópicos avançados DATE, C.J Rio de Campus Janeiro N Sistema de bancos de dados KORTH, Henry F. SILBERSCHATZ, Abraham São Paulo Makron Books S Bancos de dados SETZER, Valdemar W São Paulo Edgard Blucher N 2. ed Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. SQL Magazine Local Editora Ano LT Rio de Neofício Janeiro Introdução a Sistemas de Bancos DATE, C.J de Dados 4. ed Rio de Campus Janeiro N Banco de dados: fundamentos, projeto e implementação Kroenke, David M Rio de Livros Janeiro Técnicos e Científicos N Projeto de banco de dados Machado, Felipe Nery São Paulo N Erica CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 102 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Auditoria e Segurança de Sistemas MÓDULO: Aplicações Cliente/Servidor PROFESSOR (ES): Francisco J. C. Rapchan PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA A auditoria e sua importância para os negócios. Auditoria de sistemas. Metodologias de auditoria de sistemas. Normas e padrões de auditoria de sistemas. Gerência da função de auditoria em informática. Software de auditoria. Conceitos de segurança de sistemas. Normas e padrões de segurança de sistemas. Análise de riscos e planos de contingência. Técnicas de avaliação de sistemas. Metodologias de desenvolvimento de sistemas seguros. Gestão da segurança de sistemas. Políticas de segurança de sistemas. COMPETÊNCIAS - Executar processos de auditoria de sistemas de software e hardware. Elaborar planos e políticas de segurança de sistemas. Analisar riscos e elaborar planos de mitigação e contingência da segurança de sistemas. Gerenciar a segurança de sistemas de software e hardware. HABILIDADES - Conceituar e contextualizar auditoria e segurança de sistemas. Listar metodologias e padrões para cada contexto de auditoria de sistemas. Explicar os principais aspectos de gerência de auditoria de sistemas. Identificar as características dos principais sistemas de software para auditoria de sistemas. Utilizar sistema de software para auditoria de sistemas. Identificar normas e padrões de segurança de sistemas. Identificar os principais riscos, suas conseqüências e respectivas abordagens de mitigação em sistemas. Relacionar os principais elementos de gestão da segurança. Utilizar sistema de software para gestão da segurança de sistemas. BASES TECNOLÓGICAS PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Redes de Computadores. Engenharia de Software. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 103 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Módulo I - Introdução à Segurança da Informação - Conceitos e princípios básicos de segurança da informação. - Normas e padrões de segurança (ITIL, Cobit, NBR/ISO 17799 e ISO 13335, NBR 15247). - Gestão da segurança da informação. - Política de segurança da informação. - Classificação e controle dos ativos de informação. Atividades para avaliação (formativa e somativa): 1. Fazer fichamento dos capítulos 1, 3, 4, 5, 6 e 7 do livro texto. 2. Elaborar uma apresentação sobre as normas e padrões de segurança que leve em consideração aspectos como gestão, política, organização da segurança e controle dos ativos. Módulo II - Elementos de Segurança da Informação - Aspectos humanos da segurança da informação. - Segurança do ambiente físico e lógico. - Controles de acesso. Atividades: 3. Fazer fichamento dos capítulos 8, 9, 10 e 11 do livro texto. 4. Elaborar um short paper que permita conscientizar a comunidade do CEFETES quanto aos principais elementos de segurança da informação. Módulo III - Gestão do Risco e Prevenção - Gestão do risco em segurança da informação. - Prevenção e tratamento de incidentes. Atividades: 5. Fazer fichamento dos capítulos 2 e 12 do livro texto. 6. Elaborar um Plano de Riscos e Contingência para uma instituição de ensino de informática. Módulo IV - Desenvolvimento de Sistemas Seguros - Segurança no ciclo de vida de desenvolvimento dos sistemas. - Segurança dos serviços terceirizados de desenvolvimento dos sistemas. - Segurança do software de código aberto. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 104 Atividades: 7. Fazer fichamento dos capítulos 13, 14 e 15 do livro texto. 8. Elaborar um Guia de Práticas para Desenvolvimento Seguro de Sistemas. Módulo V - Gestão da Segurança - Gestão da continuidade do negócio e conformidade a padrões e à legislação. - Gestão de demanda e capacidade de TI. - Avaliação do desempenho da gestão da segurança. - Equilíbrio na segurança de TI (relação custo-benefício do investimento). Atividades: 9. Elaborar um artigo científico (baseado em revisão bibliográfica) sobre Segurança da Informação. 10. Elaborar uma Cartilha e uma Palestra que permita conscientizar a comunidade acadêmica quanto aos principais elementos de segurança da informação ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas. Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas. Aplicação de lista de exercícios. Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo verificando se o aluno: adequou, estudos de caso. identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Segurança da Informação Autor BEAL, Adriana Ed . Local 1ª São Paulo Editora Ano Atlas CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra LT 2005 SIM 105 Segurança e Auditoria da Tecnologia da Informação DIAS, Cláudia 1ª Rio de Janeiro Axcel Books 2000 SIM Norma NBR ISO/IEC 17799 ABNT 1ª São Paulo ABNT 2001 SIM Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Autor Ed . Projeto de Segurança em Software Livre TRIGO, C. H. MELO, S 1ª Segurança contra hackers aplicações web SCAMBRAY,J. and SHEMA, M. 1ª Segurança contra hackers linux HATCH, B.; KURTZ, G. and LEE, J. 2ª Título/Periódico Local Editora Ano LT Rio de Janeiro Altaboo 2003 SIM ks São Paulo Futura São Paulo Futura CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 2003 SIM 2003 SIM 106 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Legislação em Informática MÓDULO: Aplicações Cliente/Servidor PROFESSOR (ES): Marize Lyra Silva Passos PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 40h EMENTA Caracterização das leis de software. Conceituação do tratamento e sigilo de dados. Conceituação de propriedade intelectual. Conceituação das noções de Direitos Autorais. Conceituação da responsabilidade civil e penal sobre a tutela da informação. Conceituação da regulamentação do trabalho do profissional de informática. Conceituação da legislação relativa aos direitos de defesa do consumidor. Caracterização e análise da política nacional de informática. COMPETÊNCIAS • • • Ler e interpretar doutrinas, legislação e jurisprudência aplicada à informática. Conhecer as responsabilidades e direitos relativos ao exercício profissional na área de informática. Conhecer os novos desafios impostos pelo desenvolvimento tecnológico aos legisladores. HABILIDADES • • • Localizar leis, decretos e jurisprudências atualizadas relativas a área de informática. Redigir e interpretar contratos de venda de softwares e de prestação de serviços em atividades de manutenção ou desenvolvimento. Saber como registrar patentes e marcas. BASES TECNOLÓGICAS • • • Editor de texto, utilização de Internet. Redação de artigos científicos e projetos de pesquisa, bem como trabalhos. Textos legais. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Não há pré-requisito CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • Leis da Informática Proteção da Propriedade Intelectual e Industrial Contratos Eletrônicos Proteção do Consumidor Regulamentação de Software no Brasil CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 107 • • • • • Privacidade e Proteção de Dados Pessoais Dano ao Consumidor por Invasão de Site ou Rede Responsabilidade Civil e Penal sobre a tutela da Informação Crimes de Informática Regulamentação do Profissional de Informática ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas e seminários. verificando se o aluno: adequou, identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Constituição Federal Direito & Internet – Aspectos Jurídicos Autor Lucca, Newton De, Simões Filho, Adalberto e outros. Ed. 1ª Local Bauru – SP Editora EDIPRO Código de Defesa do Consumidor Ano LT 1988 S 2001 S 1990 S Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Aspectos Jurídicos do Comercio Finkelstein, Maria Eletrônico Eugenia Reis Ed Local Editora Porto . Thomson Alegre – IOB – RS CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra Ano 2004 108 Coletânea de Legislação de Comunicação Social Bitelli, Marcos Alberto Sant´Anna 5ª São Paulo Revista dos Tribunais Sites dos Poderes Legislativo, Judiciário e Executivo Ministério da Ciência e Tecnologia – Legislação em Informática http://www.mct.gov.br/legis/info.htm CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 109 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Informática e Sociedade MÓDULO: Aplicações Cliente/Servidor PROFESSOR (ES): Yvina Pavan Baldo PERÍODO LETIVO: 5° CARGA HORÁRIA: 40h EMENTA Análise do impacto da tecnologia na sociedade e da responsabilidade do profissional da área de Informática. Estudo da responsabilidade profissional, conteúdos relativos à ética, relações de trabalho, regulamentação da profissão e política brasileira de informática. Evolução dos computadores e seu possível impacto sobre a composição da força de trabalho. Novas Tecnologias de comunicação e seu impacto sobre a cultura. COMPETÊNCIAS • • • Reconhecer transformações nas áreas: de Saúde, Econômica, Cultural e do Trabalho provocadas pela Informática. Refletir sobre os impactos da Informática na sociedade futura. Identificar-se como um profissional de Informática consciente quanto à sua função e responsabilidade social. HABILIDADES • • • • • • Conhecer o impacto no Mercado de Trabalho decorrente da Informatização. Reconhecer transformações nas áreas: política, social, cultural e do trabalho provocadas pela Informática. Possibilitar ao aluno relacionar a conjuntura econômica e social ao contexto do desenvolvimento da Informática. Analisar as responsabilidades inerentes ao profissional de Informática. Discutir as diretrizes nacionais de desenvolvimento para a Informática. Estudar os impactos das novas tecnologias no contexto social. BASES TECNOLÓGICAS PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Não há pré-requisito CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Ética e Informática - Introdução - Conceito de ética - Lei x Moral CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 110 - O profissional de Informática - O impacto da tecnologia na sociedade - Abrangência da Ética em Informática 2. Código de ética profissional - Relações de trabalho - Ética profissional - O código de ética da ACM 3. Casos sobre ética na área de Informática - Tomada de decisão em situações éticas - Casos reais 4. Regulamentação da profissão e política brasileira de informática - Características da regulamentação - Posicionamento da SBC (Sociedade Brasileira de Computação) - Histórico da política brasileira de informática - Ações governamentais e privadas em pesquisa e desenvolvimento tecnológico em informática. 5. Propriedade intelectual - Propriedade intelectual e código de ética - Direito autoral, patente e segredo de negócio 6. Ética na Internet - Liberdade de informação na Internet - Questões relacionadas à privacidade ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas expositivas interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Discussão sobre temas apresentados. Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas,seminários e trabalhos envolvendo estudos de verificando se o aluno: adequou, caso. identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico ÉTICA EM COMPUTAÇÃO Autor MASIERO, PAULO CESAR Ed. Local SP Editora USP CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra Ano LT 2000 S 111 INFORMÁTICA, ORGANIZAÇÕES E SOCIEDADE NO BRASIL RUBEN, GUILHERMO 1 CORTEZ 2003 EDITORA Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL Autor Ed NALINI, JOSE RENATO 3 Local RJ Editora Ano REVISTA 2001 JURÍDICA ARTIGOS DE JORNAIS, REVISTA E DA INTERNET Outros CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 112 N CURSO: Curso Superior de Tecnologia Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Empreendedorismo II MÓDULO: Aplicações Cliente/Servidor PROFESSOR (ES): Marize L. Silva Passos PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 40h EMENTA Pesquisa mercadológica. Noções de controle de custos. Estrutura de um plano de negócio. Tipos básicos de empresas. Modelos de negócios. Estruturação e organização de uma unidade de negócios. Alianças e parcerias. Áreas de marketing e propaganda (suas atribuições e características). Conceitos e princípios de planejamento financeiro. Políticas nacionais e setoriais. Planejamento estratégico e planejamento de negócios. Elaboração de um plano de negócio. COMPETÊNCIAS • • Capacitar para o planejamento e a execução de projetos empreendedores com credibilidade e eficiência, Elaborar um plano de negócio. HABILIDADES • • • • • • • Usar da análise lógica para desenvolver planos específicos para a tomada de decisão, Estabelecer etapas objetivas para a execução de projetos, Saber avaliar as condições de mercado (efetuar análise mercadológica), Levantar e efetuar controle sobre a estrutura de custos do empreendimento, Dimensionar custos, Planejar o financiamento do empreendimento, Conhecer a captação de recursos junto ao sistema financeiro, mecanismos governamentais de fomento e organizações não-governamentais. BASES TECNOLÓGICAS • • • • Análise genérica de problemas Raciocínio com múltiplas variáveis Uso de ferramentas de simulação Gerência de projetos PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Empreendedorismo I • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Análise do mercado e competitividade CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 113 • • • • Investimentos Estudo de viabilidade econômico-financeira Aspectos organizacionais e de gestão Planejamento estratégico ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo verificando se o aluno: adequou, estudos de caso. identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Local São Paulo Editora Cultura Editores Ano LT 1999 S O segredo de Luísa DOLABELA, F. Formação de Empreendedores na Educação Profissional Brasil. MEC Oficina do Empreendedor DOLABELA, F. São Paulo Cultura Editores 1999 N Boa Idéia! E agora? Plano de DOLABELA, F. Negócio, o caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa São Paulo Cultura Editores 2000 N N Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed Local Editora CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra Ano 114 Criando seu próprio negócio PEREIRA, H. J., Sebrae 1995 N São Paulo Makron Books 1990 N São Paulo Atlas SANTOS S. A. A bíblia da pequena empresa RESNIK, P. Manual de empreendedorismo e BERNARDI, L. gestão – fundamentos, estratégias e dinâmicas CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 115 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores UNIDADE CURRICULAR: Projeto de Diplomação I MÓDULO: Aplicações Cliente/Servidor PROFESSOR (ES): Edna Reis PERÍODO LETIVO: 5º período CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA Elaboração de um anteprojeto e revisão bibliográfica do projeto de conclusão de curso. COMPETÊNCIAS • Circular com desenvoltura pelo universo da pesquisa e da elaboração de textos acadêmicos, por meio da criação e da implementação de um anteprojeto. HABILIDADES • • Ler, fichar e sintetizar criticamente textos teóricos e científicos. Planejar com clareza um trabalho de pesquisa acadêmica, realizando todas as suas etapas. BASES TECNOLÓGICAS • Redação PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Ter cursado até o 4º período. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de REFERÊNCIAS bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 116 verificando se o aluno: adequou, estudos de caso. identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano LT Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano * Por ser uma disciplina onde os alunos escolherão assuntos em diferentes áreas, não há uma bibliografia pré-definida. A mesma será definida em conjunto com o professor orientador. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 117 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Projeto de Sistemas para Internet MÓDULO: Aplicações para Internet PROFESSOR (ES): Francisco de Assis Boldt PERÍODO LETIVO: 6º Período CARGA HORÁRIA: 80h EMENTA Visão Geral de Tecnologias de Desenvolvimento para Internet/Intranet. HTML e suas extensões para acesso e apresentação de dados. JavaScript, ActiveX. CGI, Server-Scripts (ASP, Perl), Java. Desenvolvimento de WebSites com Ferramenta (ex: Microsoft Front Page). COMPETÊNCIAS • • • • • Compreender as fases de uma elaboração de um projeto para Internet. Executar projetos Internet com ferramentas de programação específica para esta área. Utilizar softwares para criação de imagens e animações. Gerenciar aplicações Internet. Organizar a coleta e documentação de informações sobre o desenvolvimento de projetos para Internet. HABILIDADES • • • • • • • • • Identificar as principais técnicas e ferramentas para tratamento de imagens e animações. Projetar e construir sistemas de Internet. Identificar e reconhecer as principais ferramentas de construção de projeto para Internet. Administrar conteúdos de Internet. Reconhecer técnicas de comércio eletrônico. Levantar as necessidades dos usuários Definir diretrizes de desenvolvimento de projeto para Internet. Tomar decisões em relação ao andamento do projeto para Internet. Ler manuais, livros e textos técnicos. BASES TECNOLÓGICAS • • • • • • • • • • Internet Arquitetura de um Servidor Web/FTP Segurança na Internet Redes LAN / WAN Sistemas Gráficos Software de Tratamento de Imagem e Animações E-commerce Protocolos Configuração de Hardware Editor de Texto CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 118 PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Análise e Projeto de Sistemas II Banco de Dados I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. Visão geral de modelagem e tecnologias relacionadas à Web: a. Conceitos básicos da aplicação Web i. HTTP ii. HTML iii. Aplicações Web b. Clientes dinâmicos c. Segurança Construção de Aplicações Web a. Visão Geral b. Definição da arquiterura c. Requisitos e casos de uso d. Análise e. Projeto f. Implementação ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo verificando se o aluno: adequou, estudos de caso. identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 119 Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano LT Desenvolvendo Aplicações Web com UML CONALLEN, Jim 2ª Rio de CAMPUS Janeiro 2003 S Faça Um Site: Html 4.0 – Orientado Por Projeto OLIVIERO, CARLOS ANTÔNIO JOSÉ 1 São Paulo ÉRICA 2000 N Web Design, Html E Dhtml ERBY, MARCUS & BELL, IAN F. A. 1 São Paulo MARKET BOOKS 2000 N Homepage E Usabilidade – 50 Websites Desconstruídos NIELSEN, JAKOB & TAHIR, MARIE 1 Rio de CAMPUS Janeiro 2002 N Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano Outros www.redhat.com, www.conectiva.com.br , www.microsoft.com , Manuais da Microsoft, Manuais do Linux e Manuais da Macromedia. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 120 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Programação para Internet MÓDULO: Aplicações para Internet PROFESSOR (ES): Francisco de Assis Boldt PERÍODO LETIVO: 6º período CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA Estilos de programação; elementos de um projeto de página na WWW; princípios básicos de HTML; colocação de pequenas rotinas em javascript; criação de formulários e frames. Linguagem de programação para desenvolvimento de sites, interação com banco de dados, acesso a banco de dados, gravação em banco de dados online – Pesquisa de dados em um banco de dados online. COMPETÊNCIAS • • • • Desenvolver programas utilizando linguagens voltadas para a Internet Aplicar linguagens e ambientes de programação no desenvolvimento de sites Controlar e tomar medidas preventivas e corretivas Realizar avaliação de qualidade e funcionalidade de programas HABILIDADES • • • • Identificar, entre as estruturas de dados, a que melhor se adapta à solução do problema. Identificar e escolher a melhor linguagem para a solução de problemas Conhecer e utilizar vários ambientes de desenvolvimento de sites Criar e executar programas para a Internet BASES TECNOLÓGICAS • • • • Linguagens algorítmicas – Algoritmos de ordenação e busca Estruturas de dados Modelagem de dados Modelagem de funções PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Análise e Projeto de Sistemas II Banco de Dados I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Ambiente de desenvolvimento a. Servidor Servlet/JSP Tomcat b. Camada de Persistência c. Netbeans CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 121 2. 3. Servlets a. Programas Servlets b. Ciclo de vida de uma Servlet c. Tratamento de Cabeçalhos http Programação JSP a. Vantagens do JSP b. Páginas JSP c. Expressões e declarações ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de REFERÊNCIAS bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo verificando se o aluno: adequou, estudos de caso. identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Core Servlets e Java Server Pages - Vol. 1- Tecnologias Core PHP e MYSQL Desenvolvimento WEB ASP, ADO e Banco de Dados na Internet WEB DESIGN, HTML E DHTML Autor Marty Hall e Larry Brown WELLING, Luke, THOMSON, Oliver MARCORATTI, José Carlos ERBY, MARCUS & BELL, IAN F. A. Ed. 1ª Local 2ª São Paulo Editora Ciência Moderna Ano 2005 LT CAMPUS 2001 S Visual Book MARKET BOOKS 2000 N 2000 N CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 122 S Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano Outros www.redhat.com, www.conectiva.com.br , www.microsoft.com , Manuais da Microsoft, Manuais do Linux e Manuais da Macromedia. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 123 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores UNIDADE CURRICULAR: Serviços de Rede para Internet MÓDULO: Aplicações para Internet PROFESSOR (ES): João Gomes da Silveira PERÍODO LETIVO: 6° CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA Histórico da Internet; Arquitetura Internet e protocolos de comunicação; Principais serviços Internet: Descrição e utilização. Intranets: Principais conceitos, classificação e vantagens; Tecnologia Internet/ Intranet. Implantação de Intranets: Metodologias e Ferramentas. Criptografia e Segurança; Recuperação de Informações; WEB: WWW – Universal Resource Locator, Hypertext Transfer Protocol, Hypertext Markup Language, Common Gateway Interface, Novos protocolos; WEB Avançada: Servidores Proxy, ActiveX, HTML Dinâmico, Scriplets e Document Object Model; Comércio Eletrônico; Desenvolvimento de Páginas na WEB. Laboratório. COMPETÊNCIAS • • • Instalar, configurar e administrar servidores para os principais protocolos de comunicações da Internet. Identificar, habilitar e gerenciar serviços para Internet. Identificar e implantar medidas de segurança em servidores de Internet HABILIDADES • Instalar, configurar e administrar servidores DNS, FTP, TELNET, HTTP, SMPT, POP e PROXY. BASES TECNOLÓGICAS • • • Arquitetura de um servidor DNS, WEB, FTP, TELNET, E-MAIL e PROXY. Segurança na Internet / Intranet. Sistema Operacional de Rede. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Não há pré-requisito. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • Apresentação da Disciplina (2 horas) Servidores de resolução de nomes(DNS) (10 horas), Servidor de páginas Web, servidor de FTP (10 horas), Servidores de mensagens(E-mail) (10 horas), CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 124 • • Servidor de Proxy, Gateway e Firewall (18 horas), Servidor de Telnet, Servidores de login remoto (10 horas). ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, Internet, laboratório de informática. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo verificando se o aluno: adequou, estudos de caso. identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano LT Windows 2000 Server: BADDINI, Francisco 2ª SP Érica 2003 S Implementação/Administração Linux Administração: teoria e SHAH, Steve e 1ª RJ Alta Books 2003 S prática GRAHAM, Steven Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Dominando o Microsoft MARK, Minasi; 1ª SP Makron Windows 2000 server ANDERSON, Christa; Books SMITH, Brian e TOOMBS, Doug CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra Ano LT 2001 S 125 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia de Informação para Internet MÓDULO: Aplicações para Internet PROFESSOR (ES): Yvina Pavan Baldo PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 40h EMENTA Apresentar os principais conceitos atuais e tendências da Tecnologia da Informação para o melhor desempenho empresarial com o uso da Informação. Analista de Negócios. Mudanças no uso da Informática. A Gestão da Informação como Estratégia para a Competitividade. A escolha da Arquitetura Tecnológica. A Internet utilizada para Negócios e seu potencial para comércio eletrônico. Alterações sociais. Construção de um E-business. Padrões de Ciclo de Vida de um Ebusiness. E-banking. Indústria Financeira e o Negócio Eletrônico. Transformação do Negócio. Comunidade Global. Aspectos de Segurança. Introdução ao estudo de WebServices. COMPETÊNCIAS • Entender como a Tecnologia da Informação oferece as ferramentas para permitir que a organização solucione seus problemas e aproveite as oportunidades para obter sucesso. • Analisar o papel da Tecnologia da Informação para apoiar o desenvolvimento estratégico da organização • Trabalhar com as características e funcionalidades da infra-estrutura do comércio eletrônico. • Discutir conceitos e aplicações de WebServices para melhorar a competitividade da empresa. HABILIDADES • Utilizar as ferramentas oferecidas pela Tecnologia da Informação para melhorar os processos da organização. • Aplicar os conceitos da Tecnologia da Informação para facilitar os processos empresariais. • Reconhecer a adequada utilização do comércio eletrônico e seus aspectos de infra-estrutura.. • Conhecer e avaliar a utilização dos WebServices. BASES TECNOLÓGICAS • • • Conceitos de Sistemas de Informação e Internet. Aspectos de Segurança. Sistemas Distribuídos. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Não há pré-requisito. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 126 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tecnologia da Informação • Visão geral das Tecnologias da Informação • Evolução e uso estratégico das Tecnologias da Informação • Novas opções para projetos organizacionais • Implantação, avaliações e testes de mudanças na organização Comércio Eletrônico • Visão Geral • Modelos de Negócios na Internet • Categorias de Comércio Eletrônico • Sistemas de Pagamento • Servidores de Comércio eletrônico Aspectos de Segurança na Internet/Intranet • Conceitos gerais de segurança da informação • Serviços de segurança • Políticas de segurança • Gerência de segurança Introdução ao estudo de WebServices • Conceito • Características e funcionalidades • Sistemas legados • Vantagens dos web services • Desvantagens dos web services • Problemas de desempenho • Novidades da tecnologia de web services ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 127 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo verificando se o aluno: adequou, estudos de caso. identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Sistemas Eletrônico Tecnologia aplicada de da aos Autor Ed . Comércio MEIRA, Wagner [et al] informação SORDI, Jose Osvaldo negócios 1ª Local Editora Rio de Campus Janeiro Rio de Atlas Janeiro Ano 2002 2003 Aprenda Web Services em 24 POTTS, Stephen; Rio de Campus horas KOPACK, Mike. Janeiro tradução de Marcos Vieira Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) 2003 Título/Periódico Gestão da Segurança Informação Artigos - Internet Material próprio - slides Ano 2003 Autor da SÊMOLA, Marcos Ed. Local Editora Rio de Campus Janeiro CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra LT 128 LT CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores UNIDADE CURRICULAR: Multimídia e Interatividade MÓDULO: Aplicações para Internet PROFESSOR (ES): Wagner Kirmse Caldas PERÍODO LETIVO: 6º Período CARGA HORÁRIA: 40 h EMENTA Introdução, o que é multimídia? o que é streaming media? redes IP e telecomunicações, introdução a manipulação de conteúdo multimídia, níveis da multimídia, plataformas, texto, som, imagens, animação, vídeo, a internet e como ela funciona, básico de áudio e vídeo para web, otimizando conteúdo multimídia, visão geral de Codecs, trabalhando com conteúdos codificados, instalando e configurando servidores de conteúdo multimídia, gerenciando conteúdo multimídia, protocolos de suporte a distribuição de conteúdo multimídia, distribuição de conteúdo multimídia. COMPETÊNCIAS • • • • Compreender os conceitos de multimídia. Entender o que é streaming media. Entender sobre a manipulação do conteúdo multimídia na web. Compreender a conceituação de Codecs. HABILIDADES • • • Conhecer os tipos de conteúdo multimídia. Definir a utilização de Codecs. Conhecer os servidores de conteúdo multimídia. BASES TECNOLÓGICAS • • • • • Transmissão de dados, Funcionamento de redes de computadores. Conteúdo Multimídia. Streaming. Codecs. PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Redes de Computadores CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O que é multimídia - Definição - Onde usar a multimídia CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 129 2. Redes IP e telecomunicações - Introdução. - Camadas de Rede. - Telecomunicações. 3. Streaming - Definição - Vídeo encoding - Áudio enconding - Servidor de Stream - Live webcasting - Media players 4. Codecs - Definição. - Como os codecs de streaming media funcionam. - Codecs de Streaming media mais comuns. 5. Servidores de conteúdo multimídia - instalando e executando um servidor de streaming - gerenciando recursos de mídia ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor multimídia, fitas de vídeo, Internet. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS Observação do desempenho individual, verificando se o aluno: adequou, identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. INSTRUMENTOS Avaliações teóricas, trabalhos de pesquisa, exercícios em sala, visitas técnicas e seminário. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Local Editora CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra Ano 130 LT Multimídia - conceitos e Paula Filho, W. 1 São LTC aplicações Paulo Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Multimídia computacional produção, planejamento e distribuição Autor Pereira, Valeria Ed. 1 Local Editora Visual Books CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 2000 S Ano 2001 LT N 131 CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores UNIDADE CURRICULAR: Projeto de Diplomação II MÓDULO: Aplicações para Internet PROFESSOR (ES): PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 120h EMENTA Elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) COMPETÊNCIAS • Circular com desenvoltura pelo universo da pesquisa e da elaboração de textos acadêmicos, por meio da criação e da implementação de projetos específicos da área de Informática. HABILIDADES • • • • Ler, fichar e sintetizar criticamente textos teóricos e científicos. Planejar com clareza um trabalho de pesquisa acadêmica, realizando todas as suas etapas. Elaborar projetos baseados no planejamento feito. Redigir com coerência e clareza artigos científicos e dissertação final de curso. BASES TECNOLÓGICAS Redação PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER) Projeto de Diplomação I ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM Aulas Expositivas Interativas Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas Aplicação de lista de exercícios Atendimento individualizado. RECURSOS METODOLÓGICOS Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de multimídia. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 132 CRITÉRIOS INSTRUMENTOS Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo verificando se o aluno: adequou, estudos de caso. identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades solicitadas, de acordo com as habilidades previstas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano LT Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano * Por ser uma disciplina onde os alunos escolherão assuntos em diferentes áreas, não há uma bibliografia prédefinida. A mesma será definida em conjunto com o professor orientador. 9. RECURSOS HUMANOS E INFRAESTRUTURA 9.1. COORDENAÇÃO DE CURSO A coordenadoria de área se encontra diretamente responsável pelos Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação. O coordenador é investido no cargo através de processo eleitoral, cujo mandato é de 2 anos. Para tal podem ser candidatos professores lotados na coordenadoria com dedicação exclusiva na instituição. O coordenador possui redução de sua carga horária para que possa participar a contento das reuniões nos diversos órgãos dentro da instituição, como Subcâmara de Ensino Superior, Subcâmara da Educação Profissional de Nível Técnico e a Câmara de Ensino e Pesquisa. 9.2. COLEGIADO DO CURSO O Colegiado do Curso, órgão normativo e consultivo setorial, está diretamente subordinado à Subcâmara de Ensino Superior. Ele mantém relação cooperativa com as Coordenadorias que ofertam disciplinas ao Curso. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 133 O Colegiado mantém, ainda, relações administrativas com a Secretaria de Educação Superior em diversos aspectos didáticos e pedagógicos. Composição do Colegiado do Curso Os Colegiados de Curso serão tantos quantos forem os cursos superiores ou grupos de cursos afins em funcionamento. O Colegiado do Curso será composto pelos seguintes membros: • Coordenador do Curso; • 1 representante da Coordenadoria Pedagógica; • no mínimo 4 professores da área técnica e 2 do núcleo básico que trabalhem nos cursos superiores, podendo ser aumentado esse número de membros em até 50%, mantendo-se a proporcionalidade; • a rotatividade de professores no Colegiado deve ocorrer conforme a rotatividade de professores no curso, participando do Colegiado apenas professores que ministrem aulas para o curso; • 1 aluno até o curso atingir 50% de funcionamento; • 2 alunos após o curso atingir 50% de funcionamento. Todas as habilitações de um mesmo curso estarão vinculadas a um mesmo Colegiado. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 134 O quadro abaixo, apresenta o corpo docente efetivo com suas respectivas formações acadêmicas: Alessandra Aguiar Vilarinho Graduação: Engenharia de Computação - UFES Mestrado: Informática – UFES Ayrton Monteiro Cristo Filho Graduação: Ciência da Computação - UFES Mestrado: Informática – UFES Edílson Luiz do Nascimento Graduação: Engenharia Mecânica, UFES Especialização: Análise de Sistemas - UFES Especialização: Redes de Computadores - UFES Mestrado: Informática – UFES Edna dos Reis Graduação: Licenciatura em Letras – UFES Especialização: Lingüística aplicada a língua materna UFES Especialização: Educação Escolar - FAESA Mestrado: Pedagogia Profissional - CEFETES/Cuba Ernani Ribeiro Filho Graduação: Ciência da Computação – UFES (em curso) Especialização: Redes de Computadores - UFES Francisco de Assis Boldt Graduação: Tecnologia em Processamento de Dados – UNESC/ES (em curso) Especialização: JAVA – UFES Isaura Alcina Martins Nobre Graduação: Bacharelado em Informática (ênfase em Pesquisa Operacional) - UFV Especialização: Planejamento Estratégico e Sistemas de Informação - PUC/MG Mestrado: Informática – UFES Jefferson Oliveira Andrade Graduação: Engenharia da Computação - UFES Mestrado: Informática – UFES Doutorado: (em curso) Francisco José Casarim Rapchan Graduação: Engenharia da Computação - UFES Mestrado: Informática – UFES João Gomes da Silveira Graduação: Ciências Econômicas - UFES Especialização: Análise de Sistemas - UVV CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 135 José Inácio Serafini Mestrado: Informática – UFES Graduação: Engenharia Civil - UFES Especialização: Análise de Sistemas – UFES Kelly Assis de Souza Gazolli Graduação: Ciência da Computação - UFES Mestrado: Informática – UFES Luciano Alves de Souza Graduação: Ciência da Computação – FAESA Especialização: Java – UFES Marize L. Silva Passos Graduação: Administração de Empresas - UVV Especialização: Análise de Sistemas - UFES Mestrado: Informática – UFES Mateus C. Barcellos da Costa Graduação: Ciência da Computação - UFSCAR Mestrado: Engenharia Elétrica – FEC - UNICAMP Doutorado: Ciência da Computação – UFMG (em curso) Graduação: Engenharia de Computação– UFES Mestrado: Informática – UFES Sérgio Nery Simões Solimara Ravani de Sant´Anna Graduação: Informática – FAESA Especialização: Internet e Multimídia – UFES Vanessa Battestin Nunes Graduação: Ciência da Computação - UFES Mestrado: Informática – UFES Wagner Kirmse Caldas Graduação: Sistemas de Informação – FAVI /ES Yvina Pavan Baldo Graduação: Informática – FAESA Mestrado: Informática – UFES CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 136 9.3. SUBGERÊNCIA DE APOIO AO ENSINO Sub-Gerência de Apoio ao Ensino: tem como princípio o apoio a alunos e professores, em tudo que se refere às relações educacionais que são estabelecidas ao longo de cada período letivo. Entre suas funções destaca-se: • Contribuir e colaborar com os setores competentes para a implementação das políticas de ensino da instituição; • Participar da elaboração de projetos dos cursos e projeto pedagógico de curso, orientando quanto aos aspectos técnicos e legais; • Coordenar a elaboração do calendário escolar em cooperação com as coordenadorias; • Orientar e assistir alunos e professores visando à melhoria do processo ensinoaprendizagem; • Assessorar as coordenadorias no desenvolvimento de projetos e planos de ensino em articulação com a gerência de ensino e direção da escola; • Participar da organização e execução de eventos para a atualização pedagógica do corpo docente; • Organizar os dados estatísticos da escola, visando ao estabelecimento de metas para a melhoria dos cursos e do processo ensino-aprendizagem; • Planejar e organizar atividades pedagógicas; • Analisar em parceria com as coordenadorias de curso os pedidos de dispensa de disciplina e emitir parecer. • Analisar junto com as coordenadorias os pedidos de transferência, aproveitamento de estudos, vagas remanescentes, adaptação etc. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 137 • Coordenar as Reuniões Pedagógicas, com o intuito de resolver, junto com professores e alunos, os entraves ao processo educativo. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 138 9.4. ESPAÇO FÍSICO Dependências Quantidade Sala de Direção 02 Salas de Coordenação 02 Sala de Professores 02 Salas de Aulas para o curso 04 Sanitários 03 Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 04 Setor de Atendimento / Tesouraria 02 Praça de Alimentação 01 Auditórios 01 Sala de Áudio / Salas de Apoio 02 Sala de Leitura/Estudos 00 Sala de Multimídia 02 Biblioteca 01 Laboratórios Informática 08 Laboratórios Automação 08 Outros --- Outros Recursos Materiais Item Observações Quantidade Televisores Varias marcas 03 Vídeos cassete Varias marcas 07 Retroprojetores Varias marcas 03 Canhões Multimídia Varias marcas 13 Data Show Projetores Slides Câmeras 00 de 00 00 CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 139 Quadro Branco Varias marcas 22 Flip-charts Varias marcas 02 Microcomputadores Varias marcas 145 Impressora Jato de tinta 13 Impressora Laser 03 Fax Vários modelos 02 Gravador Reprodutor Mini Disc e de Equalizador 01 Localizado no Auditório 01 de Localizado no Auditório 01 Modulo de Amplificação de Potencia Localizado no Auditório 01 Microfone Localizado no Auditório 04 Caixa Acústica Localizado no Auditório 02 Pedestal Localizado no Auditório 02 Sintonizador Digital Localizado no Auditório 01 Antena Parabólica Localizado no Auditório 01 Switch 12 e 8 portas 03 Hub 24 portas 16 Modem 56 k 07 Misturador áudio Roteador 01 Gravador de CD- Vários modelos Rom 03 Scanner 02 Máquina fotográfica Vários modelos 01 CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 140 9.5. LABORATÓRIOS Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório 1 / sala 4 50,40 1,00 0,50 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Dual boot com Windows e Linux, com os seguintes aplicativos instalados: • Windows 2000 Professional: Pacote Office XP, Dev C++, plugins flash e java, Adobe reader, 7zip, JRE. • Linux Debian/GNU: Anjuta, Openoffice, plugins flash e java, leitores de arquivo pdf. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 09 Especificações Microcomputador com a seguinte característica: • Processador celeron 466, 128 MB de memória RAM, HD de 13 GB, com unidade de disco Flexível: 3 ½´ 1.44MB; DVD ROM, Controladora de Vídeo SVGA, placa de rede PCI, com velocidade de 10/100 Mb/s, padrão fast Ethernet, com saída RJ45. • Monitor 17”, LG modelo Studioworks 775N • 02 Aparelho de ar condicionado, 18.000 BTU’s, com compressor rotativo, alimentação 220V. Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório 2 / sala 5 50,40 1,00 0,50 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Dual boot com Windows e Linux, com os seguintes aplicativos instalados: Laboratório usado para estudo de Sistema Operacional Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 141 Microcomputador com a seguinte característica: 09 • Processador celeron 466, 128 MB de memória RAM, HD de 13 GB, com unidade de disco Flexível: 3 ½´ 1.44MB; DVD ROM, Controladora de Vídeo SVGA, placa de rede PCI, com velocidade de 10/100 Mb/s, padrão fast Ethernet, com saída RJ45. • Monitor 17”, LG modelo Studioworks 775N • 02 Aparelho de ar condicionado, 18.000 BTU’s, com compressor rotativo, alimentação 220V. Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório 3 / sala 6 50,40 1,00 0,50 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Dual boot com Windows e Linux, com os seguintes aplicativos instalados: • Windows 2000 Professional: Free Pascal, Dev C++, SCI Lab, SWI-Prolog, Dr Scheme, Eclipse, Bluej, Jude, NVU, J2SE, Open Office, Plugins flash e java, Macromedia MX, 7zip, Adobe reader, Photoshop, Firefox, MS Visio. • Linux Debian/GNU: Free Pascal, RHIDE, Anjuta, Octave, SCI Lab, SWI-Prolog, Dr Scheme, Nasm, Eclipse, Bluej, Jude, NVU, J2SE, J2SDK, Open Office, Plugins flash e java, Adobe reader. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 09 Especificações Microcomputador Itautec InfoWay Business com a seguinte característica: • Processador AMD Atlhon 2600+, 512 MB de memória RAM, HD de 40 GB, com unidade de disco Flexível: 3 ½´ 1.44MB; cdrom ROM, Controladora de Vídeo SVGA, placa de rede integrada, com velocidade de 10/100 Mb/s, padrão fast Ethernet, com saída RJ45. • Monitor 17”, LG modelo Studioworks 710E 02 • Aparelho de ar condicionado, 18.000 BTU’s, com compressor rotativo, alimentação 220V. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 142 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório 4 / Sala 7 50,40 1,00 0,50 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Dual boot com Windows e Linux, com os seguintes aplicativos instalados: • Windows 2000 Professional: Free Pascal, Dev C++, SCI Lab, SWI-Prolog, Dr Scheme, Eclipse, Bluej, Jude, NVU, J2SE, Open Office, Plugins flash e java, Macromedia MX, 7zip, Adobe reader, Photoshop, Firefox, MS Visio. • Linux Debian/GNU: Free Pascal, RHIDE, Anjuta, Octave, SCI Lab, SWI-Prolog, Dr Scheme, Nasm, Eclipse, Bluej, Jude, NVU, J2SE, J2SDK, Open Office, Plugins flash e java, Adobe reader. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 09 Especificações Microcomputador Itautec InfoWay Business com a seguinte característica: • Processador AMD Atlhon 2600+, 512 MB de memória RAM, HD de 40 GB, com unidade de disco Flexível: 3 ½´ 1.44MB; cdrom ROM, Controladora de Vídeo SVGA, placa de rede integrada, com velocidade de 10/100 Mb/s, padrão fast Ethernet, com saída RJ45. • Monitor 17”, LG modelo Studioworks 710E • 02 Condicionador de ar, 18.000 BTU’s, com compressor rotativo, alimentação 220V. Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório 5 – Sala 8 50,40 1,00 0,50 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Este laboratório, é usado para ensino de Redes – usa-se os sistemas operacionais Windows 2003 Server (versãode avaliação), e o Sistema operacinal Linux. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 143 MICROCOMPUTADOR com as seguintes características: 09 • Processador Pentium III 1 Ghz, memória RAM: 128 MB, memória Cache: 128KB secundária; unidade de disco Flexível: 3 ½" 1.44MB; disco rígido: de 20 GB, unidade de CD ROM com velocidade de 40X, padrão EIDE; controladora de Vídeo: SVGA – AGP 2X (133Mhz) de 64 bits, • Placa de rede PCI, com velocidade de 10/100 Mb/s, padrão fast Ethernet, com saída RJ45. • Monitor 17”, LG modelo Studioworks 775N • 02 Condicionador de ar, 18.000 BTU’s, com compressor rotativo, alimentação 220V. Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório 6 / Sala 9 50,40 1,00 0,50 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Este laboratório, é usado para ensino de Redes – usa-se os sistemas operacionais Windows 2003 Server (versãode avaliação), e o Sistema operacinal Linux. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 09 Especificações MICROCOMPUTADOR com as seguintes características: • Processador Pentium III 1 Ghz, memória RAM: 128 MB, memória Cache: 128KB secundária; unidade de disco Flexível: 3 ½" 1.44MB; disco rígido: de 20 GB, unidade de CD ROM com velocidade de 40X, padrão EIDE; controladora de Vídeo: SVGA – AGP 2X (133Mhz) de 64 bits, • Placa de rede PCI, com velocidade de 10/100 Mb/s, padrão fast Ethernet, com saída RJ45. • Monitor 17”, LG modelo Studioworks 775N 01 • Projetor portátil de multimídia para microcomputador/ vídeo, matriz ativa, resolução de 800x600pontos, true color, padrão NTSC, PAL, SECAM, S-Vídeo, controle remoto total, luminosidade de 300 lumens, tamanho da imagem 02 • Condicionador de ar, 18.000 BTU’s, com compressor rotativo, alimentação CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 144 220V. Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório 7 – Sala 10 50,40 1,00 0,50 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Dual boot com Windows e Linux, com os seguintes aplicativos instalados: • Windows 2000 Professional: Dev C++, SCI Lab, SWI-Prolog, Dr Scheme, Eclipse, Bluej, Jude, NVU, J2SE, Open Office, Plugins flash e java, Macromedia MX, 7zip, Adobe reader, Photoshop, Firefox, MS Visio, Apache, PHP, MySql. • Linux Debian/GNU: Free Pascal, RHIDE, Anjuta, Octave, SCI Lab, SWI-Prolog, Dr Scheme, Nasm, Eclipse, Bluej, Jude, NVU, J2SE, J2SDK, Open Office, Plugins flash e java, Adobe reader. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 09 Especificações MICROCOMPUTADOR ITAUTEC InfoWay Business com as seguintes características: • Processador Pentium 4 2.8Ghz, memória RAM: 512MB, memória; unidade de disco Flexível: 3 ½" 1.44MB; Disco rígido de 40 GB, controladora de Vídeo integrada SVGA, Placa de rede integrada com velocidade de 10/100 Mb/s, padrão fast Ethernet, com saída RJ45. • Monitor 17” com tela plana, Itautec modelo T710SH 01 • Projetor portátil de multimídia para microcomputador/ vídeo, matriz ativa, resolução de 800x600pontos, true color, padrão NTSC, PAL, SECAM, S-Vídeo, controle remoto total, luminosidade de 300 lumens, tamanho da imagem 02 • Condicionador de ar, 18.000 BTU’s, com compressor rotativo, alimentação 220V. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 145 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório 8 / Sala 11 50,40 1,00 0,50 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 2000 Professional: Pacote Office XP, Macromedia MX, MS Visio. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 09 Especificações MICROCOMPUTADOR ITAUTEC com as seguintes características: • Processador Pentium III 866, memória RAM: 256MB, memória Cache: 128KB secundária; unidade de disco Flexível: 3 ½" 1.44MB; controladora de Disco: Padrão EIDE - PCI - Ultra DMA/ATA; disco rígido: de 18 GB - Padrão EIDE Ultra DMA/ATA; ,controladora de Vídeo: SVGA – AGP 2X (133Mhz) de 64 bits. DVD-ROM de velocidade 8X ou superior, com interface IDE; placa de som 32 bits. • Placa de rede PCI, com velocidade de 10/100 Mb/s, padrão fast Ethernet, com saída RJ45. • Monitor 17”, LG modelo Studioworks 775N 02 9.6. • Condicionador de ar, 18.000 BTU’s, com compressor rotativo, alimentação 220V. BIBLIOTECA Com uma área de 332 m2 e capacidade para atender até 80 usários, nossa biblioteca conta com aproximadamente 1200 títulos totalizando 3100 exemplares aproximadamente. Para atender a pesquisa dentro de nossa área específica, informática, contamos ainda com Normas Técnicas e periódicos como: Java Magazine, SQL Magazine, IEEE e ACM. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 146 10. PROCESSOS DE AVALIAÇÃO O PDI, Plano de Desenvolvimento Institucional prevê a consolidação do processo de autoavaliação dos cursos de graduação, de modo a prepará-los para a avaliação externa, como forma de contribuir para a elevação de sua qualidade. As estratégias previstas no PDI são: • • • definição de indicadores para o processo de auto-avaliação; implantação da auto-avaliação num processo sistemático e permanente; estabelecimento de políticas de observação e análise dos diversos níveis educacionais. As ações previstas no PDI são: • • • • • • definir a metodologia do programa de auto-avaliação; dimensionar o nível de satisfação do corpo social; dimensionar o nível de satisfação da sociedade organizada; promover a auto-avaliação de todos os cursos de graduação, utilizando a CPA como instrumento, de acordo com normas e critérios do SINAES; publicar o relatório dos resultados da auto-avaliação dos cursos de graduação; promover estudos, análises e estatísticas dos diversos níveis educacionais da região, considerando a abrangência institucional. O PAVI é o Programa de Avaliação Institucional do CEFETES que está descrito no PDI. 10.1. PAVI O Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo, CEFETES, deve primar por uma gestão apoiada nos princípios democrático de administração educacional na busca de melhorias da qualidade do ensino, das relações interpessoais e intrapessoais, da formação cidadã, da qualificação para o trabalho, da igualdade, do pluralismo de idéias e da valorização dos profissionais do ensino. Para acompanhar a evolução tecnológica e social que permeia o mundo globalizado, o CEFETES deve passar por permanente processo de avaliação institucional. Neste contexto CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 147 o Programa de Avaliação Institucional, PAVI, vem como uma importante ferramenta para garantir a melhoria da qualidade de ensino institucional. O PAVI foi criado com o intuito de promover a avaliação dos Cursos Superiores de Tecnologia, iniciou-se com estudos realizados por uma comissão composta de representantes do corpo docente, discente e técnico-administrativo em setembro de 2002. Com a criação da Câmara de Ensino e Pesquisa e as respectivas Subcâmaras, Ensino Superior, Educação Profissional de Nível Técnico e Ensino Médio em setembro de 2003, a responsabilidade de definir as diretrizes do PAVI passa para este órgão normativo subordinado ao Conselho Diretor. Desta forma a Subcâmara de Ensino Superior assume os trabalhos de validação dos instrumentos da avaliação a serem aplicados. A implementação do programa ocorreu primeiro nos Cursos Superiores de Tecnologia em Metalurgia e Materiais e Saneamento Ambiental, na Unidade Vitória, sob a supervisão da Subcâmara do Ensino Superior. A partir de agosto de 2004, o Cefetes através da Portaria 264, de 06 de agosto de 2004 do Conselho Diretor, instituiu a Comissão Própria de Avaliação – CPA, de acordo com a Lei nº10.861, de 14 de abril de 2004, que criou o SINAES, da Portaria nº2.051, de 9 de julho 2004, que regulamenta os procedimentos de avaliação do SINAES. A CPA tem como funções: aprovar as políticas e as diretrizes para a auto-avaliação da Instituição, sistematizar e coordenar os processos de avaliação interna e prestar as informações solicitadas pelo INEP. A Subcâmara do Ensino Superior atuará como uma comissão de apoio à CPA, e tem como função: criar as políticas e diretrizes para a auto-avaliação da instituição, denominada PAVI. Os atores envolvidos no PAVI são os discentes, os docentes e os técnico-administrativos, e será iniciado com seminários abertos à comunidade explicando sua importância e posteriormente a sua aplicação. O processo para aplicação contará com um conjunto de instrumentos divididos e tabulados contendo várias perguntas. Dentre esses instrumentos podemos destacar a avaliação: do docente, discente, das disciplinas, a auto-avaliação, do curso, da coordenadoria do curso, infra-estrutura física que o Cefetes oferece para os cursos, biblioteca, extensão, do Programa de Avaliação Institucional, dentre outros setores ligados a Instituição. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 148 Ressalta-se que os critérios utilizados atualmente pelo PAVI são os preconizados pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica que serão atualizados pelos critérios definidos pelo INEP. O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, prevê a Avaliação Institucional a ser realizada em várias etapas composta pela avaliação interna, ou auto-avaliação, avaliação externa e reavaliação processual (no âmbito do ensino, pesquisa, extensão e administração), junto como a revisão do PDI e do Plano Pedagógico Institucional - PPI, sempre que necessária. Estas etapas serão desenvolvidas, de modo a garantir condições para comparabilidade e acompanhamento da evolução do curso ao longo de um tempo. A avaliação deve ser contínua como cultura de melhoramento e emancipação, e a comunidade educativa assume de modo ativo as suas responsabilidades na construção da educação comprometida com os interesses e valores da sociedade. Os objetivos da avaliação são conhecer as fortalezas e os problemas da Instituição, identificando as causas dos problemas, estabelecendo as ações adequadas e os meios de transformação desejados. Assim, as Instituições conhecerão melhor a sua própria realidade e poderão praticar atos regulatórios internos necessários para cumprir com mais qualidade e pertinência os seus objetivos e suas missões. A avaliação institucional pode servir de instrumento de revelação do que ocorre na escola, também como mecanismo de correção de rumos e objetivos, além de ser um precioso instrumento de participação e do planejamento participativo. O benefício para a comunidade escolar, além da revelação dos dados que refletirão a prática de gestão, é o de conhecer um processo chamado avaliação institucional, que poderá ser de uso permanente e incorporar-se à prática como forma de corrigir prováveis falhas. E esse processo porem, deverá ser concebido no interior da escola, transformando-se em cultura permanente. (MÜLLER, 2001, p. 11) A avaliação institucional pode ser de caráter interno ou externo. Quando feita de forma externa, em que o pesquisador é alguém de fora da instituição ela pode feita apenas para avaliar a instituição ou ser realizada pelo MEC ou Secretaria Estaduais e/ou Municipais de Ensino. Dentro dessa modalidade, está o SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 149 Educação Superior, Criado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004 e com procedimentos regulamentados pela Portaria nº 2.051, de 09 de julho de 2004, é um instrumento de avaliação superior do MEC/Inep. Fundamenta-se na necessidade de promover a melhoria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e social e, especialmente, do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais. O SINAES tem como princípios: a responsabilidade social com a qualidade da educação superior; o reconhecimento da diversidade do sistema; o respeito à identidade, à missão, e à história das instituições; a globalidade, isto é, compreensão de que a instituição deve ser avaliada a partir de um conjunto significativo de indicadores de qualidade, vistos em sua relação orgânica e não de forma isolada; a continuidade do processo avaliativo. O SINAES integra três modalidades principais de instrumentos de avaliação em diferentes momentos: 1 - Avaliação das Instituições de Educação Superior (AVALIES) é o centro de referência e articulação do sistema de avaliação que se desenvolve em duas etapas principais: a) auto-avaliação ou avaliação interna – processo crítico, criativo e renovador de análise e síntese das dimensões que definem a instituição. Tem caráter diagnóstico e formativo de auto-conhecimento. Cada vez mais a avaliação interna ou auto-avaliação é um instrumento indispensável, já que os tempos de maior autonomia e de maior responsabilidade estão a exigir que a própria escola promova sua avaliação interna como instrumento de transformação. (MÜLLER, 2001, p. 17) A prática da auto-avaliação como processo permanente será instrumento de construção e/ou consolidação de uma cultura de avaliação na instituição, com a qual a comunidade interna se identifique e comprometa. É coordenada pela CPA (Comissão Própria de Avaliação constituída acordo como disposto no art. 11 da Lei 10.861/04), de cada IES. Ocorrerá em três diferentes etapas: preparação, desenvolvimento e consolidação da avaliação. A avaliação interna será realizada com a participação de todas as instâncias e segmentos da instituição, considerando as diferentes dimensões de ensino, pesquisa, extensão e administração CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 150 b) avaliação externa – coerente com a dimensão interna, é um importante instrumento cognitivo, crítico e organizador das ações da instituição e do Ministério da Educação. É realizada por comissões designadas pelo INEP, segundo diretrizes estabelecidas pela CONAES (Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior). O processo de avaliação externa é composto por duas etapas: a visita dos avaliadores à instituição e a elaboração do relatório de avaliação institucional. 2 - Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG). O SINAES avaliará todos os aspectos que giram em torno desses três eixos: o ensino, a pesquisa, a extensão, a responsabilidade social, o desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente, as instalações e vários outros aspectos. 3 - Avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE) – aplica-se aos estudantes do final do primeiro e do último ano do curso, estando prevista a utilização de procedimentos amostrais. Anualmente o ministro da Educação, com base em indicação da CONAES, definirá as áreas que participarão do ENADE. O SINAES terá uma série de instrumentos complementares como informações oriundas do Censo da Educação Superior, do Cadastro da Educação Superior, dos relatórios e conceitos da CAPES para os cursos de pós-graduação, dos documentos de credenciamento e recredenciamento da IES e outros considerados pertinentes pela CONAES. O SINAES tem como principais objetivos: identificar mérito e valor das instituições, áreas, cursos e programas, nas dimensões de ensino, pesquisa, extensão, gestão e formação; melhorar a qualidade da educação superior, orientar a expansão da oferta; promover a responsabilidade social das IES, respeitando a identidade institucional e a autonomia. A avaliação das instituições, na perspectiva de identificar seu perfil e o significado da sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, respeitando a diversidade e as especificidades das diferentes organizações acadêmicas. A avaliação dos cursos de graduação, com o objetivo de identificar as condições de ensino oferecidas, perfil do corpo docente, instalações físicas e organização didático-pedagógica; A avaliação do desempenho dos estudantes dos cursos de graduação, realizada pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), com a finalidade de aferir o CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 151 desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências. Este exame será aplicado por meio de procedimentos amostrais, ao final do primeiro e do último ano do curso, com uma periodicidade máxima trienal. O ENADE será acompanhado de instrumento de levantamento do perfil dos estudantes (questionário socioeconômico) e será considerado componente curricular obrigatório dos cursos. Os resultados do processo de avaliação da Instituição, envolvendo auto-avaliação e avaliação externa, serão encaminhados a CONAES para a elaboração de seu parecer conclusivo. Esse parecer, encaminhado para órgãos competentes, será a base para subsidiar a melhoria da qualidade acadêmica e o desenvolvimento de políticas internas da IES, bem como da ou manutenção de políticas públicas relacionadas à regulação do sistema de educação superior do País. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 152 11. REFERÊNCIAS 1. ASSMANN. Hugo. Reencantar a educação: Rumo à sociedade aprendente. Ed. 7a. Petrópolis: Vozes. 2003. 2. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Atualizada, 2001. 3. CEFETES. Resolução do Conselho Diretor, nº 3. Vitória – ES: CEFETES, 05 de abril de 2001. Disponível em: http://www.cefetes.br/ [acesso em 22/11/05]. 4. CEFETES. Plano Estratégico 1999 - 2005. Vitória – ES: CEFETES. 1999. Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI. Disponível em: http://www.cefetes.br/ [acesso em 16/12/05]. 5. CEFETES. Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI. Vitória – ES: CEFETES. 1999. 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Conhecer os mecanismos cerebrais envolvidos pode facilitar o processo de memorização. Publicado em 06/05/2005. Disponível em //www.universia.com.br/html/materia/materia_gjhj.html. Acesso: 15/11/05. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 153 14. VASCONCELOS, Celso S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto de educativo. 2ed.São Paulo: Libertad, 1996. 15. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (org.) Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas. Papirus. 1995. 16. HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, 1ª Ed. Rio de Janeiro: Objetiva. 2004. CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra 154