Curso Superior de Tecnologia em
Sistemas de Informação
Projeto Pedagógico
Última Revisão: Março de 2005.
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1.
APRESENTAÇÃO ........................................................................................... 7
1.1.
Finalidade ........................................................................................................................................... 7
1.2.
Estrutura do curso ............................................................................................................................. 7
2.
JUSTIFICATIVA .............................................................................................. 8
3.
OBJETIVOS..................................................................................................... 9
4.
PERFIL DESEJADO DO FORMANDO ......................................................... 11
4.1.
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS........................................................................................... 12
5.
ÁREAS DE ATUAÇÃO.................................................................................. 14
6.
PAPEL DOS DOCENTES.............................................................................. 14
7.
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS .................................................................. 18
8.
CURRÍCULO.................................................................................................. 21
8.1.
ESTRUTURA CURRICULAR....................................................................................................... 21
8.1.1.
GRADE CURRICULAR ................................................................................................................. 24
8.1.2.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES.......................................................................................... 25
8.1.3.
ESTÁGIO CURRICULAR ............................................................................................................. 26
8.1.4.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .............................................................................. 27
8.1.5.
EXTENSÃO, PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA ............................................................ 27
8.1.6.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO.......................................................................................................... 28
8.2.
CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................. 29
9.
RECURSOS HUMANOS E INFRAESTRUTURA ........................................ 133
9.1.
COORDENAÇÃO DE CURSO .................................................................................................... 133
9.2.
COLEGIADO DO CURSO ........................................................................................................... 133
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COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO .................................................. 134
9.3.
SUBGERÊNCIA DE APOIO AO ENSINO................................................................................. 137
9.4.
ESPAÇO FÍSICO........................................................................................................................... 139
9.5.
LABORATÓRIOS ......................................................................................................................... 141
9.6.
BIBLIOTECA ................................................................................................................................ 146
10.
PROCESSOS DE AVALIAÇÃO............................................................... 147
10.1.
PAVI................................................................................................................................................ 147
11.
REFERÊNCIAS ........................................................................................ 153
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APRESENTAÇÃO
1.1.
Finalidade
Esta proposta foi elaborada por uma equipe multidisciplinar em muitas horas de trabalho,
utilizando amplamente diversos olhares que se complementaram para fazer o que dê mais
rico fosse possível. Destas características, tanto pode advir à riqueza quanto as falhas que a
proposta venha a apresentar. A riqueza, atribuída pela conjunção dos diferentes olhares que
as distintas formações dos proponentes possibilitou que se concretizasse; as falhas,
advindas da impossibilidade do aprofundamento de alguns conflitos e de suas resoluções
por causa do tempo disponível.
Outro fator importante, de antemão a ressaltar, diz respeito à difícil construção de uma
proposta de Plano Pedagógico, na fase de ebulição pela qual passa a educação nacional. As
exigências da sociedade contemporânea estão a impor profundas mudanças estruturais na
organização do ensino formal principalmente quanto relacionamos a sistematização dessa
educação com o mercado de trabalho atual.
É, pois, à luz do contexto resumidamente acima descrito que esta proposta deve ser
interpretada, entre essas extremidades são apresentadas todas as fases de operacionalização
do processo e a postura pedagógica que adotamos nessa definição. Mantendo uma postura
de possibilidades entre o que desejamos e o que é possível: “ação que seja de fato
significativa para a instituição, o que significa dizer uma ação possível e que atenda suas
reais necessidades” (VASCONCELLOS, 1996, P.194)
1.2.
Estrutura do curso
O curso de Sistemas de Informação abre 32 vagas em dois processos seletivos anuais.
Durante o decorrer do curso serão oferecidas turmas semestralmente em turnos alternados
favorecendo o oferecimento das disciplinas em regime de dependência.
As matrículas e rematrículas devem ser realizadas semestralmente.
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2. JUSTIFICATIVA
Segundo o Houaiss, PROJETO deriva de projicere, palavra latina que significa “atirar (se)
lançar-se a distância”. Entendemos que um projeto trata de algo futuro, com base no
presente. PEDAGOGIA significa “dar direção a”. No âmbito da educação, trata-se
evidentemente de dar direção aos processos educativos significativos. Por extensão,
pedagógico significa direcionador.
No caso do projeto pedagógico do Curso de Sistemas de Informação, desejamos que ele
seja esse direcionador de práticas, estando em harmonia com nossos ideais como
instituição, visando que ele seja antes de mais nada um instrumento para a efetiva
continuação de uma gestão democrática, dando atenção a esses pressupostos e observando a
necessidade que a sociedade contemporânea impõe de uma renovação criativa constante do
trabalho e da própria vida; Freire “É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem é
que se pode melhorar a próxima prática.” (1996, p.43):
(...) o Cefetes, por meio de seu Projeto Pedagógico, busca garantir o atendimento às
demandas profissionais regionais, resgatando os múltiplos significados do processo de
aprendizagem, valorizando o contato, o diálogo com as empresas e comunidades,
difundindo o saber aqui produzido e, assim, efetivando melhorias concretas, novas formas
de ler e de fazer o mundo no qual se insere o indivíduo, respeitando nesse processo as
necessidades reais daqueles que procuram esta Instituição. (Projeto Pedagógico
Institucional, disponível em: http://www.cefetes.br).
A criação do curso superior em Sistemas de Informação foi aprovada pela resolução do
Conselho Diretor nº08/2003, de 19 de maio de 2003, conforme projeto apresentado pela
comissão designada para tal finalidade. O projeto proposto foi elaborado segundo as
diretrizes da portaria 641, de 13 de maio de 1997, do Ministério da Educação, que dispõe
sobre a autorização de novos cursos em faculdades, institutos superiores ou escolas
superiores em funcionamento e, posteriormente adaptado de acordo com a portaria nº
1.647, de 25 de novembro de 1999. O projeto do curso já está adaptado a mais recente
legislação para os cursos de tecnologia, a Resolução CNE/CP nº 03, de 18/12/2002,
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publicado no DOU em 23/12/2002, que instituiu as Diretrizes Nacionais Gerais para a
organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.
Para que fosse efetuado o projeto pedagógico do curso superior em Sistemas de
Informação, fez-se necessária uma etapa de reconhecimento da realidade do curso sobre
diferentes óticas. Pois nossa preocupação é de realizar um projeto eficiente e eficaz para o
curso e não apenas um documento para cumprir a obrigação legal.
Como nossa realidade é a de um curso novo, com competências ainda se afirmando no
mercado de trabalho, e que envolve muitas dúvidas sobre as perspectivas do formando,
nossa primeira preocupação na elaboração do Projeto Pedagógico foi a de deixar claras tais
características e estruturas do curso.
Contudo, o Projeto Pedagógico não é algo que se constrói de estanque, sendo um processo,
e que supõe dinâmica na elaboração e reelaboração. Nesse contexto, diagnosticar a
realidade atual para propor alternativas pede flexibilidade e dinamismo, para um efetivo
estabelecimento do elaborado e decisões de mudanças, quando necessárias.
Por isso é que o Projeto não acaba com sua elaboração, é necessária constante reflexão, que
estabeleça novos objetivos (ou redefina os mesmos), parâmetros (se necessário) e aponte
para possíveis resoluções de problemas que apareçam durante o processo de ensino
aprendizagem. Ele exige a permanente contribuição de todos os demais setores da escola
para que o trabalho exercido seja comprometido e faça esse projeto torna-se uma realidade.
3. OBJETIVOS
O curso de Tecnologia em Sistemas de Informação tem como objetivo:
1) Constituir um espaço de integração entre o meio acadêmico e a sociedade
na área de sistemas de informação;
2) Contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico na área de
sistemas de informação;
3) Atender às necessidades regionais e nacionais em termos de formação de
recursos humanos na área de sistemas de informação;
4) Propiciar aos acadêmicos:
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a) Formação humanística com o objetivo de desenvolver o pensamento
crítico e reflexivo a respeito dos aspectos éticos, políticos, sociais, e
econômicos relacionados à área de sistemas de informação;
b) Formação básica em matemática com o objetivo de melhorar a
capacidade de raciocínio lógico abstrato e criar uma base teórica
para o desenvolvimento de outras disciplinas;
c) Formação básica em administração contemplando a aspectos
organizacionais
e
os
princípios
gerais
da
administração
(planejamento, liderança, organização, controle e tomada de
decisão) com o objetivo de desenvolver competência gerencial para
promover o alinhamento da tecnologia da informação aos objetivos
organizacionais;
d) Formação básica em ciência da computação com o objetivo de criar
fundamentação teórica para o desenvolvimento de soluções
computacionais para problemas organizacionais;
e) Formação básica em sistemas de informação com o objetivo de criar
fundamentação teórica para o desenvolvimento de sistemas de
informação possibilitando a geração de soluções que atendam as
necessidades organizacionais;
f) Formação tecnológica com o objetivo de desenvolver e aplicar a
tecnologia da informação nas áreas de negócio da organização;
g) Formação complementar com o objetivo de permitir a compreensão
da necessidade e importância dos sistemas de informação para as
organizações contemporâneas e sua relação com as áreas de
negócio.
5) Permitir que o futuro profissional contribua para o alinhamento entre a
tecnologia da informação e os objetivos organizacionais através de uma
proposta metodológica de integração dos diversos conteúdos que compõem
o currículo de sistemas de informação.
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4. PERFIL DESEJADO DO FORMANDO
O profissional formado no curso de sistemas de informação deve ser dotado de capacidades
para concepção de projetos e incorporação de novas tecnologias na solução de problemas,
adequadas às necessidades da sociedade seja qual for seu nível de atuação.
Os requisitos para essa tarefa são muitos. Esse profissional deve ser capaz de identificar as
necessidades da sociedade e as oportunidades relacionadas, o que implica em uma sintonia
com o meio em que vive e um bom nível de informação.
A partir da identificação dos problemas e oportunidades, o profissional deve ter a
capacidade de articular e implementar soluções otimizadas quanto a custos, complexidade,
acessibilidade, manutenção, etc... Esta etapa pode envolver o planejamento, a captação de
recursos, motivação de parceiros, a execução do projeto em si e a manutenção de seus
resultados.
Segundo o indicativo das Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e
Informática proposto pela Comissão de Especialistas em Ensino de Computação e
Informática (CEEInf), da SESu/MEC, é possível identificar duas grandes áreas de atuação
dos profissionais de Sistemas de Informação:
a) inovação, planejamento e gerenciamento da infra-estrutura de
informação
e
coordenação
dos
recursos
de
informação
nas
organizações; e
b) desenvolvimento e evolução de sistemas de informação e de infraestrutura de informação para uso em processos organizacionais,
departamentais e/ou individuais.
Como um profissional atento às inovações do seu momento histórico é imprescindível a
criatividade, iniciativa, sociabilidade, capacidade de expressão, organização, liderança,
postura ética e elevada capacidade técnica e científica, bem como aquelas citadas nas
diretrizes curriculares para os cursos de tecnólogo em sistemas de informação.
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4.1.
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Estes profissionais adquirirão os seguintes conjuntos de competências e habilidades
durante o curso:
•
Contextualizar a área de Sistemas de informação em termos históricos, políticos,
sociais e econômicos;
•
Analisar o funcionamento de uma organização, propor e implantar sistemas de
informação;
•
Utilizar, adequada e eficazmente, tecnologias de informação na solução de
problemas relativos a domínios de aplicação específicos;
•
Prever/compreender os impactos das novas tecnologias no homem, nas
organizações e na sociedade;
•
Auxiliar os demais profissionais a compreenderem como os sistemas de informação
podem contribuir para as áreas de negócio nas organizações;
•
Participar dos processos de mudança nas áreas de negócio, com base nas
contribuições que os sistemas de informação podem oferecer;
•
Aplicar conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a
evolução da área e contribuindo para a busca de soluções em diferentes setores nas
organizações;
•
Interagir com os diversos setores da organização, a fim de conceber, desenvolver,
gerenciar e aprimorar sistemas de tratamento automatizado de informações;
•
Interagir produtivamente com o usuário, mediante seleção e utilização de formas
adequados de comunicação oral, escrita e gráfica;
•
Assumir postura ética no tratamento e na disponibilização de informações;
•
Relacionar e compatibilizar ferramentas e ambientes computacionais entre si e com
os usuários e respectivas tarefas;
•
Desenvolver projetos de software ergonomicamente concebidos, incorporando,
entre outros aspectos, modelos cognitivos e lingüísticos que dão suporte a
elementos de usabilidade, garantindo uma efetiva interface homem-máquina;
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•
Identificar e compreender a arquitetura de computadores para otimizar as
possibilidades de desenvolvimento de tarefas afeitas à atuação profissional, bem
como os respectivos resultados;
•
Conceber, projetar e desenvolver soluções para problemas, por meio da construção
de programas;
•
Selecionar sistemas operacionais em função de suas características e da
disponibilidade de ferramentas, privilegiando o mais adequado;
•
Identificar tecnologias de redes de computadores necessárias para atender as
necessidades da organização;
•
Integrar Sistemas de Bancos de Dados às soluções em tecnologia da informação nas
organizações.
Esse processo de formação não pode prescindir de levar em conta também que o
profissional em Sistemas de Informação é, antes de tudo, um profissional de nível superior,
cujo perfil deve refletir a seguinte configuração:
•
Uma sólida formação geral-profissional, pautada por princípios ético-políticos e
técnico-científicos voltados para a complexidade das relações e das demandas
humanas e sociais;
•
Entendimento de que a formação profissional é um processo contínuo de construção
de competências que demanda aperfeiçoamento e atualização permanentes;
•
A compreensão da profissão como uma forma de inserção e intervenção na
sociedade, tendo por base a comunidade regional;
•
Uma atitude crítica, responsável, criativa e respeitosa em relação às questões sociais
e ambientais, com vistas à identificação e à resolução de problemas;
•
A disponibilidade e competência para o exercício da interdisciplinaridade e para a
atuação em equipes multiprofissionais, resguardada a autonomia profissional;
•
A capacidade de pensar e de aportar o seu conhecimento no conhecimento já
disponível, de maneira crítica, pessoal e consistente;
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•
A capacidade de utilizar os conhecimentos científicos e tecnológicos existentes e
disponíveis e de produzir novos conhecimentos, deles derivando condutas pessoais
e profissionais responsáveis, justas e éticas; e
•
A capacidade de auto-análise tendo em vista o aprimoramento de seu autoconhecimento e de suas relações interpessoais.
5. ÁREAS DE ATUAÇÃO
O Profissional deve ter condições de assumir o papel de agente transformador da sociedade,
capacidade de provocar mudanças por meio da incorporação de novas tecnologias na
solução de problemas. Além disso, propiciar novos tipos de atividades.
Atuará nas seguintes funções:
•
projetista de sistemas de informação;
•
analista de sistemas;
•
analista de negócios;
•
gerente de área de sistemas de informação;
•
empresário na área de sistemas de informação;
•
consultor na área de sistemas de informação.
6. PAPEL DOS DOCENTES
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB em seu Art. 13 diz sobre a
atuação dos professores:
Os docentes incumbir-se-ão de:
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I. participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
II. elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento
de ensino;
III.zelar pela aprendizagem dos alunos;
IV.estabelecer estratégias de recuperação dos alunos de menor rendimento;
V. ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos
períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
VI.colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.
Ainda que a legislação nos traz as diretrizes gerais da atuação docente, a partir dela
podemos estabelecer especificidades dessa atuação que são diversas em cada período
histórico e em cada locus de atuação.
Constantemente a principal atuação do professor costuma ser a que sugere a raiz da palavra:
associado à tarefa de proferir palestras como principal forma de “transmissão” de
conhecimentos. Embora concordamos com essa imagem, já que o ofício do professor traz
muito do encantamento do falar, do estar junto e palestrar sobre o assunto em que é
especialista, este não é o único paradigma em questão. É preciso procurar novas formas de
utilizar os procedimentos, técnicas e métodos que a ciência nos permite tentar entender
como possibilidades para aprendizagem eficaz.
“Para a neurocientista e professora do departamento de Anatomia da UFRJ (Universidade
Federal do Rio de Janeiro), Suzana Herculano Houzel, a memória é a modificação do
circuito do cérebro. "Tudo que nós fazemos deixa uma marca no cérebro de uma forma ou
de outra, e essas informações podem ser armazenadas a curto ou a longo prazo". (...) "A
memória não é permanente, não tem nada a ver com fita de vídeo ou Cd, como muita gente
acredita. Nós a reconstruímos cada vez que a resgatamos. Quanto mais nos lembrarmos de
algo, mais seremos capazes de recordá-lo novamente. A memória vai sendo reescrita e
modificada cada vez que a gente a resgata", conclui Suzana.” ( Matéria: O mecanismo da
memória. Disponível em //www.universia.com.br/html/materia/materia_gjhj.html.)
Considerando essa explicação sobre o mecanismo de memória, podemos extrapolar, a partir
disso, para a responsabilidade de cada docente em pesquisar, planejar e aperfeiçoar as
metodologias mais adequadas para os temas desenvolvidos com os estudantes. Em outras
palavras, na filosofia proposta, o docente assume o papel de orientar o estudante durante o
processo de aprendizado, que é pessoal e intransferível.
Nisso podemos incluir também que a motivação, que é um dos itens que devem estar
presentes no planejamento de aula do professor, já que apesar do aluno só aprende o que
deseja, o professor pode influenciá-lo, de modo positivo, no seu desejo interno e esse
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desejo transforma-se na autonomia, instrumento que desejamos inspirar nos alunos, que
será agente de sua aprendizagem e procurará acrescentar em sua própria formação.
Baseado nessas e nas demais premissas que orientam nosso projeto, o professor do curso de
Sistemas de Informação, em conformidade com o Projeto Pedagógico Institucional e o
Projeto de Desenvolvimento Institucional do CEFETES cabe:
•
elaborar o plano de ensino de sua(s) disciplina(s);
•
ministrar a(s) disciplina(s) sob sua responsabilidade cumprindo, integralmente, os
programas e a carga horária;
•
comparecer as reuniões e solenidades da Instituição (de acordo com a
Regulamentação da Organização Didática dos Cursos Superiores do Sistema
Cefetes – ROD Art. 51 a Art. 54);
•
registrar a matéria lecionada e controlar a freqüência dos alunos;
•
estabelecer o calendário de eventos, em comum acordo com os alunos, divulgandoo entre os demais professores;
•
elaborar e aplicar no mínimo três instrumentos de avaliação de aproveitamento dos
alunos (de acordo com a – ROD, Art. 40 ao Art. 42),
entregando à Setor
Pedagógico cópia da prova aplicada ou definições do trabalho pedido;
•
aplicar instrumento final de avaliação (de acordo com a – ROD, Art. 47);
•
conceder resultado de prova, preferencialmente 07 dias antes da próxima avaliação,
quando o aluno tomará conhecimento de seu resultado, e tirará suas dúvidas quanto
à correção;
•
incluir no sistema acadêmico as avaliações e a freqüência dos alunos, nos prazos
fixados;
•
observar o regime disciplinar da Instituição;
•
participar das reuniões e dos trabalhos dos órgãos colegiados e/ou coordenadoria a
que pertencer e das comissões para as quais for designado;
•
orientar trabalhos escolares e atividades complementares relacionadas com a(s)
disciplina(s) sob sua regência;
•
planejar e orientar pesquisas, estudos e publicações;
•
participar da elaboração dos Projetos Pedagógicos da Instituição e do seu curso;
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•
exercer outras atribuições pertinentes.
“ As situações conflitantes que os professores são obrigados a enfrentar (e resolver)
apresentam características únicas, exigindo portanto características únicas: o profissional
competente possui capacidades de autodesenvolvimento reflexivo (...) A lógica da
racionalidade técnica opõe-se sempre ao desenvolvimento de uma práxis reflexiva.”
(Nóvoa, 1997, p.27).
Além das atribuições regimentais descritas, espera-se que os professores, no exercício de
suas funções, mantenham excelente relacionamento interpessoal com os alunos, demais
professores, Coordenação do Curso, Setor Pedagógico e demais funcionários da instituição,
estimulando-os e os incentivando ao desenvolvimento de um trabalho compartilhado,
interdisciplinar e de qualidade, além da predisposição para o seu próprio desenvolvimento
pessoal e profissional.
Gostaríamos de incluir como um dos maiores desafios para o professor em nossa sociedade
aprendente1 o manter-se atualizado e desenvolver práticas pedagógicas eficientes, são os
principais. Nóvoa (2002, p. 23) diz que: “O aprender contínuo é essencial se concentra em
dois pilares: a própria pessoa, como agente, e a escola, como lugar de crescimento
profissional permanente.” Da mesma maneira acreditamos que a formação continuada se
dá de maneira coletiva e depende da experiência e da reflexão como instrumentos contínuos
de análise.
A Resolução do Conselho Diretor/CEFETES nº 3, de 05 de abril de 2001, no seu art. 2º,
cita: “O sistema de treinamento e aperfeiçoamento de pessoal terá como objetivo o
desenvolvimento integral dos servidores do CEFETES, visando à melhoria do desempenho
funcional e no exercício pleno da cidadania”. O Art. 4º, da mesma Resolução, estabelece
que a capacitação deverá ocorrer ao longo de sua vida profissional em um processo
gradativo que proporcionará a aprendizagem e a ampliação dos conhecimentos, habilidades
e atitudes para o pleno exercício profissional.
O Plano Estratégico, traçado para o período de 1999 a 2005, elaborado com a participação
da comunidade cefetiana, na parte denominada Diagnóstico Focal: Internalidades, define
indicadores que norteiam a elaboração de um plano de capacitação de servidores. Neste
1
Termo utilizado pelo autor Hugo Assmann no livro Reencantar a educação: Rumo à sociedade
aprendente.
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17
Plano Estratégico, parte III - das Proposições estratégicas, item I, ao referir-se à Área
Técnico-pedagógica, encontra-se: 3. Especificar, qualificar e/ou requalificar o corpo
docente, a equipe técnico-pedagógica e a equipe administrativa mediante um programa de
desenvolvimento de pessoal para que o CEFETES possa responder com efetividade e
elevado nível de produtividade às necessidades decorrentes do complexo mundo da
transitoriedade.
Nessa perspectiva o CEFETES procurou atender, nos últimos anos, solicitações de seus
servidores em programas de pós-graduação e cursos de atualização, porém de forma
pontual. Alguns programas de capacitação foram desenvolvidos após o grupo gestor
detectar demanda na comunidade cefetiana, como, por exemplo, o Mestrado em Pedagogia
Profissional. Mas, em geral todo investimento em capacitação, realizado pelo CEFETES,
tem atendido a demandas por meio de iniciativa individualizada.
7. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS
Para que o aluno atinja o perfil desejado, os docentes do curso de Sistemas de Informação
devem dar ênfase a uma postura de construção do conhecimento, com uma metodologia
dialética, na qual se propicie a passagem de uma visão do senso comum – o que o aluno já
sabe sobre a área de sistemas de informação, com base em suas experiências de vida; a uma
visão tecnológica mediante o desenvolvimento de práticas pedagógicas voltadas para:
mobilização do aluno para o conhecimento, a disponibilização de instrumentos que lhe
proporcionem oportunidades de construir conhecimentos novos e o desenvolvimento da
capacidade de elaboração de sínteses integradoras do saber construído com aqueles que já
possuíam anteriormente.
Um dos pontos chaves para o sucesso na formação do profissional de Sistemas de
Informação é a motivação do estudante e de todos os participantes do processo. Entre os
fatores que contribuem para a perda da motivação dos alunos, e conseqüentemente dos
professores, está o desconhecimento dos conteúdos mínimos para a efetiva compreensão
das matérias básicas do curso. O conhecimento dos fundamentos de matemática, lógica,
física, e outros é uma das ferramentas que o aluno dispõe para consolidação de suas idéias.
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Pensando em maneiras de resolver essa questão, os professores, junto com o corpo técnicopedagógico, entendem que no início de pelo menos os três primeiros semestres do curso,
haja a preocupação real com uma revisão e orientação efetiva do aluno que têm deficiências
claras da base necessária ao andamento dos componentes curriculares. Além disso,
disponibilizamos laboratórios, em horários diversos, com monitores escolhidos pelos
professores das disciplinas com maiores taxas de reprovação, que ficam a disposição dos
alunos que são encaminhados e/ou querem por sua própria autonomia um aprofundamento
nesses componentes.
Temos convicção de que esse problema não é resolvido apenas com essas atitudes, mas
queremos fazer aquilo que como escola temos possibilidade; para que a partir desses
conhecimentos, os estudantes sejam capazes de abandonar uma postura passiva na
construção dos conhecimentos básicos, assumindo um papel mais ativo no processo,
tornando-se agente de sua educação.
Esta mudança de postura decorre do conhecimento do conjunto de ferramentas disponíveis
e suas aplicações. Por isso buscamos em sua jornada de aprendizado disponibilizar meios
para que o estudante desenvolva sua capacidade de julgamento de forma suficiente para que
ele próprio esteja apto a buscar, selecionar e interpretar informações relevantes ao
aprendizado.
Outro importante fator a ser considerado é a atualização dos conhecimentos e suas
aplicações. Os assuntos relativos às novas tecnologias, tendem a despertar um grande
interesse nos estudantes, bem como suas relações com a sociedade.
Considerando o
acelerado desenvolvimento nas diversas áreas de Sistemas de Informação, pode-se afirmar,
com efeito, que esses tópicos são imprescindíveis em uma formação de qualidade e
comprometida com a realidade.
Na Unidade de Ensino Descentralizada da Serra – UnED Serra, do sistema CEFETES, que
é pública e com características democráticas, vemos com total importância, para o êxito
deste plano, que as atividades propostas no curso propiciem, oportunidades para o
desenvolvimento das habilidades complementares, desejáveis aos profissionais da área,
vendo o aluno como um todo, relacionando também suas atitudes e respeitando as
peculiaridades de cada disciplina/atividade didática, bem como a capacidade e a
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experiência de cada docente. O estímulo e o incentivo ao aprimoramento dessas
características devem ser continuamente perseguidos, objetivando sempre a melhor
qualidade no processo de formação profissional.
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8. CURRÍCULO
8.1.
ESTRUTURA CURRICULAR
Modulo / Área
Programação
Linguagem
Fundamentos da
Computação
Fund. da Comp.II
2º Período
• Calculo II
• Probabilidade e
Estatística
• Programação II
• Organização
Estruturada de
Computadores
• Fundamentos de
Tecnologia da
Informação
• Sistemas Operacionais • Sistemas Operacionais II
I
Sistemas
Operacionais
Banco de Dados
Analise
Formaçã
o
Humanís
- tica
Analise e Proj. Sist. I
3º Período
4º Período
Redes
Aplic.Clien/Servidor
5º Período
• Téc. de Prog. Avançadas
Ling. Prog. I
• Ling. Prog. II
• Analise e Proj. Sistemas
I
•
•
•
•
Banco de Dados I
• Banco de Dados II
Analise e Proj. Sistemas II • Projeto Cliente
Servidor
Eng. de Software
Redes de Computadores
• Economia e Finanças
• Gestão de Projetos
• Sistemas de Informações
Gerenciais
• Metodologia de
Pesquisa
• Comunicação
Empresarial
• Empreendedorismo I
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• Projeto de Sistemas
p/ Internet
• Serviços de Redes p/
Internet
• Tecnologia da
Informação p/
Internet
• Multimídia e
Interatividade
• Auditoria e Segurança
de Sistemas
• Legislação em
Informática
• Informática e
Sociedade
• Empreendedoris-mo II
• TCC I
TCC
Aplic. p/ Web
6º Período
• Programação para
Internet
Internet
Formação
Compleme
n-tar
Formação Tecnologia
Formação Básica
Matemática
Fund. da Comp.I
1º Período
• Calculo I
• Lógica e Matem.
Discreta
• Programação I
• TCC II
21
Conforme definido nos objetivos do curso de Sistemas de Informação o profissional desta
área deve ser capaz de atuar nas organizações dentro das ações relacionadas a implantação
e manutenção do uso da tecnologia da informação sempre com uma atitude empreendedora
e criativa.
Para tal, a organização curricular engloba as formações básica, tecnológica, complementar
e humanística.
Na formação básica contemplamos conhecimentos nas áreas de matemática, programação e
arquitetura de computadores, além de situar o aluno dentro dos fundamentos da tecnologia
da informação.
Na formação tecnológica o enfoque é o embasamento nas áreas de sistemas operacionais,
análise de sistemas e banco de dados, além dos conhecimentos necessários nas áreas de
redes de computadores.
Como formação complementar consideramos as disciplinas com enfoque nas organizações
(administração) sendo: economia, sistemas de informações gerenciais, gestão de projetos e
auditoria e segurança de sistemas, incluindo competências de cunho político através do
conhecimento e questionamento da legislação na área de informática.
Já na formação humanística discutimos as possibilidades de transformação da realidade
social por meio do uso da tecnologia no mundo do trabalho e sociedade. Além disso,
buscamos focar nosso aluno dentro de uma visão empreendedora, na perspectiva de uma
atuação pessoal e profissional eficaz e, ao mesmo tempo, construtiva, justa, ética e
responsável.
O desenvolvimento dentro dessa concepção curricular acontece de maneira contínua e
gradual, isto é, em ciclos:
•
Fundamentos da Computação: ocorre no primeiro ano do curso, onde são
ministradas as disciplinas básicas na área de computação. São desenvolvidas
habilidades para projetar e escrever programas de computador, considerando sua
aplicação no contexto das organizações.
•
Análise e Projeto de Sistemas: ocorre no segundo ano do curso, onde são
ministradas disciplinas de formação tecnológica como linguagem de programação,
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22
banco de dados e análise e projeto de sistemas. Neste ciclo, são desenvolvidas
habilidades para projetar e escrever programas considerando sua aplicação em
contextos organizacionais, agregando tecnologias e metodologias com maior grau
de complexidade no tratamento da informação.
•
Aplicação Cliente/Servidor: ocorre no 5º período do curso, onde o foco está na
formação tecnológica, através das disciplinas banco de dados e projeto cliente
servidor, voltada para o desenvolvimento das habilidades para projetar e escrever
programas com arquitetura cliente/servidor.
•
Aplicação para WEB: ocorre no 6º e último período do curso, onde a formação
tecnológica possibilita o projeto de sistemas para a Internet.
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23
8.1.1. GRADE CURRICULAR
Aplicações p/
Internet
Aplic.Cliente/
Servidor
Anal. E Proj.
Sist. II
Anal. E Proj.
Sist. I
Fund. da
Comp. II
Fund. da
Comp. I
SEMESTRE
LETIVO
DISCIPLINA
Cálculo I (CALC I)
Lógica e Matemática Discreta (LMD)
Programação I (PROG I)
Org. Estruturada de Computadores (OEC)
Metodologia da Pesquisa (MP)
Comunicação Empresarial (COME)
TOTAL
Cálculo II (CALC II)
Probabilidade e Estatística (PE)
Programação II (PROG II)
Fund. de Tecnologia da Informação (FTI)
Sistemas Operacionais I (SO I)
Empreendedorismo I (EMP I)
TOTAL
Sistemas Operacionais II (SO II)
Linguagem de Programação I (LP I)
Analise e Projetos de Sistemas I (APS I)
Técnicas de Programação Avançadas (TPA)
Economia e Finanças (ECO)
Sistemas de Informações Gerenciais (SIG)
TOTAL
Linguagem de Programação II (LP II)
Analise e Projetos de Sistemas II (APS II)
Banco de Dados I (BD I)
Redes de Computadores (RC)
Engenharia de Software (ESW)
Gestão de Projetos (GP)
TOTAL
Projeto Cliente Servidor (PCS)
Banco de Dados II (BD II)
Auditoria e Segurança de Sistemas (ASS)
Legislação em Informática (LI)
Informática e Sociedade (IS)
Empreendedorismo II (EMP II)
Projeto de Diplomação I
TOTAL
Projeto de Sistemas para Internet (PSI)
Programação p/ Internet (PINT)
Serviço de Rede p/ Internet (SRI)
Tecnologia da Informação p/ Internet (TII)
Multimídia e Interatividade (MI)
Projeto de Diplomação I I
TOTAL
Nº AULAS
SEMANAIS
CARGA
HORÁRIA
4
4
4
4
2
2
20
4
3
4
4
3
2
20
4
4
4
4
2
2
20
4
4
4
4
2
2
20
4
4
3
2
2
2
3
17
4
3
3
2
2
6
14
80
80
80
80
40
40
400
80
60
80
80
60
40
400
80
80
80
80
40
40
400
80
80
80
80
40
40
400
80
80
60
40
40
40
60
400
80
60
60
40
40
120
400
2400
480
2880
TOTAL
Estágio Supervisionado Obrigatório
Total
---
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24
Obs: De acordo com a legislação o Projeto de Conclusão de Curso, aqui chamados de Projeto de Diplomação
I e Projeto de Diplomação II, não faz parte da carga horária mínima (2000 horas).
O total do curso – 2180 h
Projeto de Diplomação I e II – 180 h
Estágio – 480 h
Total Geral – 2840 h
8.1.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Atividades complementares de graduação, extra-curriculares, são aquelas que propiciam
conhecimento relevante para o processo ensino-aprendizagem, conforme os critérios de
interdisciplinaridade e de flexibilização curricular. Por conseguinte, ao aluno do curso de
Sistemas de Informação são propiciadas as seguintes atividades complementares:
•
participação em eventos: atividade que envolve a participação dos alunos em
congressos, seminários, conferências, simpósios, colóquios e similares, na qualidade
de ouvintes.
•
participação em sessões de defesa de trabalho acadêmico: atividade que envolve a
presença do aluno em defesas de trabalho de conclusão de curso, de monografias, de
dissertações ou de teses.
•
grupos de estudo: são atividades de discussão temática, sob a responsabilidade de
um professor ou grupo de professores, com a finalidade de complementação ou de
aprofundamento do aprendizado e de exercícios de aplicação de conhecimento dos
alunos de graduação. (Projeto LAPES – Laboratório de Pesquisa em Engenharia de
Sotware)
•
promoção de palestras proferidas por profissionais dentro das várias áreas
contempladas na grade curricular do curso.
Dentro da nossa instituição acontece anualmente a chamada MOSTRA TECNOLÓGICA,
evento que permite estabelecer o vínculo entre a escola e a comunidade. Nesta mostra os
nossos alunos, têm a possibilidade de participar de diversas atividades como: apresentações
técnicas de trabalhos por eles desenvolvidos, apresentação de seminários, instrutores de
minicursos, entre outras.
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25
8.1.3. ESTÁGIO CURRICULAR
O estágio curricular do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação é um dos
requisitos para a colação de grau no curso, podendo se realizar a partir do 3º período
concluído (sem dependências),
caracterizando que o aluno já possui conhecimentos,
adquiridos na formação do primeiro módulo, fundamentos da computação, e também
formação básica na área de análise e projeto de sistemas.
O estágio deve proporcionar a complementação do ensino e da aprendizagem, e deve ser
planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os currículos,
programas e calendário escolar. Dessa forma, o estágio deve se constituir em instrumento
de integração, de aperfeiçoamento técnico-científico e de relacionamento humano.
A oportunidade de conhecer e experimentar situações reais dentro das organizações através
do estágio possibilita um ganho extraordinário quanto ao aprendizado, avaliação do
mercado do trabalho, ampliação da visão do universo de sua profissão, estabelecimento de
relacionamentos profissionais e até mesmo, a possibilidade de uma contratação pela
empresa.
O capítulo IV da regulamentação da organização didática dos cursos superiores, que trata
estágio curricular, destaca a obrigatoriedade de um acompanhamento sistemático através da
supervisão de um professor selecionado para integrar a escola e o aluno à empresa.
Ao final do período de estágio, o aluno elabora o Relatório Final de Estágio, neste
documento relata e analisa sua experiência, tecendo suas considerações sobre a empresa.
Destaca-se que diante de problemas detectados dentro da organização, muitos alunos
aproveitam a oportunidade para fazerem propostas para solução destes, aplicando e
consolidando seus conhecimentos teóricos a vivência prática.
O estágio será realizado em empresas conveniadas com CEFETES, através do
relacionamento estabelecido pela Coordenadoria de Integração Escola Empresa (CIE-E).
Nesse sentido, os convênios estabelecidos proporcionam uma maior proximidade entre os
meios empresariais e acadêmicos levando a uma maior reflexão quanto ao atendimento das
necessidades do mercado.
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26
8.1.4. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) envolve todas as competências e habilidades
trabalhadas no decorrer do curso nas várias disciplinas. Com a orientação de um professor,
o processo de pesquisa, de formulação do problema e de especificação/projeto do trabalho
de diplomação, inicia-se na disciplina de Projeto de Diplomação I, ofertada no 5º período,
como uma unidade curricular que acontece imediatamente antes da unidade Projeto de
Diplomação II, 6º e último período.
Na disciplina Projeto de Diplomação I, temos o papel de um “Professor Coordenador”, que
irá apresentar aos alunos todas as informações pertinentes ao desenvolvimento do TCC e
acompanhará o desenvolvimento dos trabalhos juntamente com os Orientadores dos
projetos.
Dentro da perspectiva de inovação tecnológica no Trabalho de Conclusão de Curso, o
aluno é levado a contribuir de forma empreendedora na avaliação investigativa do
problema a ser resolvido, possibilitando ao aluno a aplicação dos seus conhecimentos na
área de sistemas de informação e a busca de soluções criativas para os mesmos.
8.1.5. EXTENSÃO, PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA
As atividades de iniciação à docência, à pesquisa ou à extensão são o conjunto de
atividades ligadas a programas de pesquisa, ensino e extensão desenvolvidas pelos alunos,
independentemente de vinculação a algum tipo de bolsa.
Participação em grupos de pesquisa para iniciação científica, participação em eventos
científicos e culturais, visitas técnicas, estão entre as atividades que sabidamente favorecem
diretamente a integração pretendida dessas dimensões na formação profissional do aluno.
O CEFETES promove o PICT (programa de iniciação científica e tecnológica) voltado para
a iniciação à pesquisa de alunos de graduação. Tem por objetivo proporcionar aos alunos
bolsistas e alunos voluntários, orientados por pesquisador qualificado, a aprendizagem de
técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensar
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27
cientificamente, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas
de pesquisa.
Com isso, o curso deverá incentivar a geração de pesquisas e de atividades de extensão a
partir de sistuações-problema detectadas no ensino, além da operacionalização, na prática
pedagógica, de aprendizagens realizadas pelos docentes em estudos de atualização,
especialização, pós-graduação, etc.
8.1.6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Em conformidade com os objetivos do Curso, com o perfil de egresso almejado e com a
metodologia adotada, as atividades de avaliação devem permitir avaliar os avanços do
aprendiz no desenvolvimento das competências / habilidades de interesse. A avaliação
implica, portanto, confrontar “dados de fato” com o “desejado”, que é composto por
critérios, objetivos, normas, os quais permitem atribuir um valor ou uma significação aos
dados concretos. Nesse sentido, a avaliação deve prever:
•
clareza e explicitação de critérios,
•
critérios compatíveis com os objetivos,
•
clareza e explicitação de parâmetros,
•
instrumentos compatíveis com os objetivos, critérios e parâmetros.
Entretanto, a avaliação só terá sentido no Curso se servir para reorientar o aprendiz no
desenvolvimento das aprendizagens e o professor, no replanejamento de suas atividades.
Não pode ser, pois, meramente classificatória, mas uma ferramenta construtiva, que
promove melhorias e inovações, com vistas ao aperfeiçoamento da aprendizagem. Aos
alunos, após discussão sobre o processo, os instrumentos e os resultados da avaliação,
devem ser propiciados meios que lhes permitam sanar dificuldades evidenciadas e realizar
as aprendizagens em níveis crescentes de desenvolvimento.
Os métodos de avaliação, para cada unidade curricular, do processo ensinoaprendizagem adotados pela Instituição estão detalhados no Plano de Curso de cada
disciplina.
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28
8.2.
CONTEÚDOS CURRICULARES
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Cálculo I
MÓDULO: Fundamentos da Computação I
PROFESSOR (ES): Pedro Matos da Silva
PERÍODO LETIVO: 1º
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA
Números reais. Introdução à geometria analítica. Funções. Limites e continuidade. A derivada.
Aplicações da derivada. A diferencial e a antidiferenciação.
COMPETÊNCIAS
•
•
Resolver problemas que envolvam o raciocínio lógico abstrato
Utilizar conceitos matemáticos na resolução de problemas diversos
HABILIDADES
•
•
•
•
Usar as noções de limite, derivada e integral na resolução de problemas;
Aplicar os conhecimentos de limite, derivada e integral para a resolução de problemas diversos;
Identificar e solucionar problemas diversos que possam ser abordados com o rigor matemático;
Solucionar problemas práticos utilizando o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a
criatividade;
BASES TECNOLÓGICAS
•
•
Sistemas de Numeração
Modelagem de Funções
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Não há pré-requisito.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Números reais e desigualdade;
Plano cartesiano e retas
Circunferências
Gráficos de equações
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29
Funções
Gráficos de Funções
Funções Trigonométricas
Conceito intuitivo de limite.
Definição de limite
Teoremas e propriedades de limites.
Limites laterais.
Unicidade do limite.
Limites infinitos e limites no infinito.
Continuidade num ponto.
Continuidade num intervalo.
Teorema do Sanduíche.
Reta tangente (limite de secantes) e reta normal
Definição de derivada
Continuidade.
Teoremas e propriedades da derivação.
Derivada como taxa de variação
Derivadas das funções trigonométricas
Função composta. Regra da cadeia.
Derivada de funções implícitas.
Taxas relacionadas.
Derivadas de Ordem Superior.
Formas indeterminadas. Regras de L’Hospital.
Valor funcional máximo e mínimo.
Aplicações envolvendo máximo e mínimo.
Teorema do valor médio
Teste da derivada primeira
Teste da derivada segunda
Esboço do Gráfico de uma função
Método de Newton
Antiderivada (Integral indefinida.).
Técnicas para antidiferenciação.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia.
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30
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual,
verificando se o aluno: adequou, Média aritmética de três avaliações teóricas.
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed.
Local
Ano
LT2
Harbra
1994
S
Editora
Cálculo com geometria analítica, LEITHOLD, Louis.
vol.1.
3º
Cálculo com geometria analítica. SWAKOWSKI, Earl
Willian.
2º
São
Paulo
Makron
Books
1995.
N
Cálculo.- Vol 1.
STEWART, James.
4º
São
Paulo
Thomson
Pioneira
2002
N
CÁLCULO, vol. 1.
THOMAS, Finney,
Weir, Giordano.
10ª
PrenticeHall
2002
N
Ano
LT
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
2
Autor
Ed.
Local
Editora
LT - Livro Texto? Sim/Não
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31
CURSO:
Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Lógica e Matemática Discreta
MÓDULO: Fundamentos da Computação I
PROFESSOR (ES): Kelly Assis de Souza Gazolli
PERÍODO LETIVO: 1º
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA
Lógica Matemática: Cálculo Proposicional e Lógico de Predicados. Técnicas de demonstração.
Indução matemática. Recursão e Relações de recorrência. Introdução à Análise de Algoritmos.
Estruturas algébricas. Máquinas de Estados Finitos. Máquinas de Turing. Linguagens Formais.
COMPETÊNCIAS
•
•
•
•
•
Compreender a linguagem matemática contemporânea, através dos estudos da teoria descritiva dos
conjuntos, das relações e funções e da indução matemática, para que possa travar diálogos,
transmitir e desenvolver idéias matemáticas de forma precisa e rigorosa;
Estabelecer paralelos entre a álgebra de conjuntos, o cálculo proposicional e o cálculo de
predicados, visando facilitar os problemas de gramática que possam ocorrer;
Inter-relacionar os conteúdos desta disciplina, bem como relacioná-los com os de outras, de modo
que possam ser visualizadas suas características fundamentais e algumas de suas utilizações em
computação.
Resolver problemas que envolvam o raciocínio lógico abstrato.
Utilizar conceitos de lógica e matemática discreta na resolução de problemas computacionais.
HABILIDADES
•
•
•
Usar teoria dos conjuntos, relações, funções e lógica matemática na resolução de problemas
computacionais;
Identificar e solucionar problemas da Ciência da Computação que possam ser abordados com o
rigor matemático;
Solucionar problemas práticos utilizando o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a
criatividade.
BASES TECNOLÓGICAS
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32
•
•
Algoritmos estruturados;
Sistemas de numeração.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Não há pré-requisito.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tema
•
•
•
•
Duração (h)
Proposições, representações simbólicas e tautologia; Lógica proposicional.
12
Quantificadores, predicados e validade; Lógica de predicados.
12
Técnicas de demonstração.
4
Indução matemática.
6
Recursão e relações de recorrência.
4
Introdução à análise de algoritmos.
4
Revisão de conjuntos.
2
Estruturas algébricas.
10
Máquinas de estados finitos.
10
Máquina de Turing.
8
Linguagens formais.
8
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor multimídia, fitas de vídeo, software.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual, 1ª exame escrito:
verificando se o aluno: adequou, identificou, 2ª exame escrito:
sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades
solicitadas, de acordo com as habilidades 3ª exame escrito:
Trabalhos e exercícios:
previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
33
Título/Periódico
Autor
Ed. Local
Editora
Fundamentos Matemáticos para a Judith L. GERSTING
5ª
RJ LTC
Ciência da Computação
Matemática Discreta para
Paulo B. MENEZES
1ª
RS Sagra
Computação e Informática
Luzzatto
Iniciação à Lógica Matemática
Edgard ALENCAR
18ª
SP Nobel
Filho
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Discrete Mathematics for
Computing
Concrete Mathematics: A
foundation for Computer Science
The Art of Computer
Programming, vol 1-3
Autor
J. MUNRO
Ronald GRAHAM,
Oren PATASHNIK,
Donald E. KNUTH
Donald E. KNUTH
Ed.
1ª
2ª
3ª
Local
Ano
2004
LT
S
2004
N
2000
N
Editora
Ano
Chapman & 1992
Hall
Addison1994
Wesley
AddisonWesley
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
1997
34
LT
N
N
N
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Programação I
MÓDULO: Fundamentos da Computação I
PROFESSOR (ES): Isaura Alcina Martins Nobre
PERÍODO LETIVO: 1º
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA
Conceito de Algoritmo. Constantes e Variáveis. Tipos de dados. Operadores. Expressões
aritméticas e lógicas. Comandos básicos: atribuição, condicionantes e repetição. Funções e
Procedimentos. Noções de recursividade. Vetor e matriz. Manipulação de Strings. Registros.
COMPETÊNCIAS
•
•
•
Desenvolver algoritmos através de divisão modular e refinamentos sucessivos
Desenvolver programas utilizando o modelo de desenvolvimento estruturado
Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas computacionais
HABILIDADES
•
•
•
•
Utilizar e implementar estruturas de dados básicas, comandos e operações.
Criar programas de aplicação utilizando procedimentos e funções.
Identificar, entre as estruturas de dados, a que melhor se adapta à solução do problema.
Construir e testar programas em uma linguagem de programação estruturada.
BASES TECNOLÓGICAS
•
•
•
•
Linguagens algorítmicas
Procedimentos e funções
Recursão
Estruturas de dados
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Não há pré-requisito.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Como resolver problemas?
Constantes, variáveis e operadores.
Comando de atribuição.
Comandos de entrada e saída.
Condicionantes.
Comandos de repetição.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
35
Funções e Procedimentos.
Noções de recursividade.
Vetores e matrizes.
Manipulação de string.
Registros.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas.
Aplicação de listas de exercícios.
Atendimento individualizado.
Trabalhos práticos utilizando-se de uma linguagem introdutória.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor multimídia, fitas de vídeo, software.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
Observação do desempenho individual,
verificando se o aluno: adequou,
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
INSTRUMENTOS
1ª avaliação teórica – 20 pts
2ª avaliação teórica – 30 pts
3ª avaliação teórica – 35 pts
Participação – 15 pts
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Algoritmos Estruturadas.
Autor
Ed. Local
Editora
FARRER, H., Becker, 3º
Rio de LTC
C. G., Faria, E.
Janeiro
a FORBELLONE, A.
1º
Rio de
e
Janeiro
Lógica de programação:
construção de algoritmos
estruturas de dados
Algoritmos e Estruturas de WIRTH, N.
1º
Rio de LTC
Dados.
Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Projeto
de
Algoritmos
e ZIVIANI, N.
Estruturas de Dados
Estudo dirigido de Algoritmos
MANZANO, J
Ed.
Local
Editora
Rio de LTC
Janeiro
7º
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
Ano
1999
LT
S
N
1993
1989
N
Ano LT
1985 N
2002
36
N
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Organização Estruturada de Computadores
MÓDULO: Fundamentos da Computação I
PROFESSOR (ES): Francisco José Casarim Rapchan
PERÍODO LETIVO: 1º
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA
Introdução; Processamento de dados. Histórico. Sistemas de Computação (Maquínas multiníveis).
Sistemas de Numeração. Aritmética Computacional. Complemento a base-1 e a base. Conceitos de
Lógica Digital. Álgebra de Boole. Portas Lógicas. Circuitos Lógicos combinacionais e seqüenciais.
Memórias: Introdução. Hierarquia de memória. Memória Principal e cache. Unidade Central de
Processamento: Unidade Lógica – aritmética. Unidade de Controle. Instruções. Ciclo de instrução.
Pipeline. Entrada e Saída. Dispositivos Interfaces E/S. Interrrupção – DMA. Estudos de Caso:
Linguagem ASSEMBLY.
COMPETÊNCIAS
•
Identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes de computadores e seus
periféricos;
HABILIDADES
•
•
Conhecer o princípio de funcionamento dos componentes de um computador;
Conceituar e reconhecer os vários tipos de hardware existentes no mercado;
BASES TECNOLÓGICAS
•
•
•
•
•
•
•
Conceito de Processamento de Dados e Sistema de Computação;
Histórico dos computadores;
Tipos e Computadores;
Sistema de Numeração;
Modelo Lógico do Hardware;
Arquitetura RISC e CISC,
Processadores; Memória; Dispositivos de Armazenamento.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Não há pré-requisito.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Primeiro Módulo: Elementos básicos da Organização de Computadores
Introdução.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
37
-
Definições de Organização Estruturada de Computadores e resumo histórico.
Linguagens, máquinas multiníveis modernas e máquinas virtuais.
Organização Computacional: processadores, memórias e dispositivos de entrada e saída.
Sistemas de numeração.
- Representação numérica: números inteiros e de ponto flutuante.
- Conversão entre bases numéricas e operações nessas bases.
Dispositivos digitais.
- Álgebra de Boole e Portas lógicas.
- Implementação de Funções Booleanas
- Equivalência de Circuitos.
- Circuitos Combinacionais (Multiplexador, Decodificador, Meio Somador e Somador
Completo).
- Unidade de Lógica e Aritmética (ALU) de 1 bit (individual e em cascata).
- Latches, Geradores de Pulsos e Flip-Flops.
Segundo Módulo: Memória, barramento e periféricos.
Memória
- Unidades de medida e seus múltiplos: bits, Bytes, Hertz, Flops, segundos.
- Organização da Memória: células, endereçamento, e palavra(CPU).
- Características da Memória: Little-Endian X Big-Endian.
- Armazenamento na Memória e Tecnologias de memória.
- Hierarquia de Memória: Registradores, Cache, Memória Principal, Memória Secundária.
- Mapeamentos de Memória Cache: Direto, Totalmente associativo e parcialmente
associativo.
Barramentos de Computadores.
- Largura, Temporização e Arbitragem do Barramento.
- Interfaces e controladoras.
- Tipos de E/S: Polling, Interrupcao, DMA.
Periféricos:
- Vídeo, Teclado, Mouse.
- CD/DVD, Disco Rígido e Impressoras.
Ternceiro Módulo: Unidade Central de Processamento
- Organização da Unidade Central de Processamento (Controle, Lógico-Aritmética e
Registradores).
- O nível da arquitetura do conjunto de intruções (ISA).
- Tipos de Dados Numéricos e Não-numéricos.
- Formatos de Instruções. Movimento de dados, lógico/aritméticas.
- Comparações e desvios condicionais, chamada de procedimento, controle de loop.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
38
-
Processamento de uma Instrução: Busca, Decodificação e Execução. Pipeline.
Endereçamento (imediato, direto, via registrador, indireto via registrador, indexado, base
indexado).
Pilha. Notação Infixada e Polonesa Reversa.
Introdução à Arquitetura 8086. Introdução à programação Assembly do 8086.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas.
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas.
Aplicação de lista de exercícios.
Atendimento individualizado.
Aulas em laboratórios.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo
verificando se o aluno: adequou, estudos de caso.
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
A. Introdução à Organização de MONTEIRO, Mário
Computadores.
Ed. Local
Editora
4ª
Rio de LTC
Janeiro
Ano LT
2001 S
Organização
Estruturada
Computadores.
4ª
1999. N
de TANENBAUM,
Andrew S.
Hardware: Curso Completo.
TORRES, Gabriel.
4º
Arquitetura e organização de
computadores
Stallings, Willian
5º
Rio de LTC
Janeiro
Axcel
Books
Makron
Books
2001 N
2002 N
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed.
Local
Editora
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
Ano
39
LT
Fundamentos de arquitetura de WEBER,
computadores.
Fernando,
Raul
Porto Instituto de 2000 N
Alegre Informática
da UFRGS:
Sagra
Luzzatto,.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
40
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Metodologia de Pesquisa
MÓDULO: Fundamentos da Computação I
PROFESSOR (ES): Edna Reis
PERÍODO LETIVO: 1°
CARGA HORÁRIA: 40h
OBJETIVO
Levar o aluno a reconhecer os diferentes tipos de texto, sendo capaz de realizar a leitura crítica, o
fichamento e a síntese de textos teóricos de sua área de trabalho, além de elaborar projetos e redigir
trabalhos acadêmicos como a dissertação final de curso.
EMENTA
A natureza das ciências. Conceituação de pesquisa. Conceitos básicos em metodologia de pesquisa.
As formas de conhecimento. O planejamento da pesquisa. O problema da pesquisa e sua
formulação. Tipos de pesquisa: exploratória, descritiva, aplicada, verificação de hipóteses e causas.
Planejamento de pesquisa acadêmica: revisão bibliográfica, delimitação do problema, formulação
de hipóteses, definição de metodologia. Elaboração de projetos de pesquisa. Elaboração de artigos
científicos.
COMPETÊNCIAS
•
Circular com desenvoltura pelo universo da pesquisa e da elaboração de textos acadêmicos, por
meio da criação e da implementação de projetos específicos da área de Informática.
HABILIDADES
•
•
•
•
•
Reconhecer os diferentes tipos de textos e sua adequação às necessidades específicas de área,
situação e contexto.
Ler, fichar e sintetizar criticamente textos teóricos e científicos.
Planejar com clareza um trabalho de pesquisa acadêmica, realizando todas as suas etapas.
Elaborar projetos baseados no planejamento feito.
Redigir com coerência e clareza artigos científicos e dissertação final de curso.
CONTEUDOS
•
•
•
•
•
•
•
Conhecimento científico e senso comum;
A natureza da ciência;
Conceito de pesquisa e tipos de pesquisa;
Metodologia científica;
Problema científico e problema real;
Hipóteses e variáveis;
Projeto;
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
41
•
•
•
•
•
Pesquisa de campo;
Coletas e interpretação de dados;
Normalizações bibliográficas;
Elaboração de trabalho acadêmico;
Elaboração de pesquisa científica.
BASES TECNOLÓGICAS
•
Redação
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Não há pré-requisito
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas expositivas e interativas.
Atendimento individualizado.
Elaboração individual de leituras, fichamentos e sínteses.
Estudo em grupo com amplo apoio bibliográfico.
Realização grupal de projetos simulados.
Aulas em laboratório.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, textos xerografados, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual por Realização individual e grupal de fichamentos,
meio dos instrumentos listados à direita.
resumos e sínteses críticas de textos teóricos e
científicos; feitura de exercícios; elaboração de
projetos e redação de textos científicos.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
A Arte da pesquisa
Autor
BOOTH, Wayne C.
Ed.
Fundamentos de Metodologia: BARROS, Aidil Jesus 2º
um guia para iniciação científica. Paes de & LEHFELD,
Neide
Aparecida
Souza.
Local
Editora
SP
Martins
Fontes
São
Makron
Paulo Books
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
Ano LT
2000 S
2000 N
42
O método científico: teoria e
prática.
GALLIANO, A.G
São
Paulo
Harbra
1986 N
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Como fazer uma monografia.
Introdução ao estudo do método
científico à luz de diferentes
posições epistemológicas.
Normas gerais para os trabalhos
de grau
Metodologia Científica: caderno
de textos e técnicas.
Autor
SALOMON, D.V.
Ed.
Local
Editora
São
Martins
Paulo Fontes
SOLIS, Dirce Eleonora
Nigro
SPINA, Segismundo
In: HÜHNE, Leda
Miranda (org.).
Ano LT
1991 N
1990 N
São
USP
Paulo
Rio de Agir,
Janeiro
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
1974 N
N
43
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Comunicação Empresarial
MÓDULO: Fundamentos da Computação I
PROFESSOR (ES): Edna Reis
PERÍODO LETIVO: 1º
CARGA HORÁRIA: 40h
OBJETIVO
Levar o aluno a ampliar os seus conhecimentos lingüísticos, de modo a ser capaz de ler e sintetizar
criticamente textos específicos de sua área de trabalho e de outras disciplinas que com ela dialogam,
além de poder redigir com clareza e coerência artigos científicos e projetos de pesquisa, bem como
trabalhos finais de curso.
EMENTA
Comunicação: elementos da comunicação níveis de linguagem. Conceito de comunicação
Empresarial. Organização do pensamento e estruturação de mensagens. Comunicação interpessoal:
competência comunicativa, percepção interpessoal. Dificuldades mais freqüentes em língua
portuguesa. Paralelismo sintático e semântico. Interpretação de textos. Leitura e produção de textos.
COMPETÊNCIAS
•
Ler, interpretar e redigir com clareza e coerência textos teóricos e científicos específicos da sua
área de trabalho.
CONTEUDOS
Elementos da comunicação;
Níveis de linguagem;
Noções sobre texto;
Texto e suas relações;
Coerência textual;
Coesão textual;
Paralelismo sintático e semântico;
Textualidade e intertextualidade;
Argumentação;
O ABC da comunicação;
Comunicação estratégica;
Reuniões e palestras;
Anúncios de impacto.
Características da linguagem empresarial;
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
44
A leitura como meio de comunicação;
Adequação vocabular;
Aspectos gramaticais;
Compreensão de textos
HABILIDADES
•
•
Realizar a leitura crítica e a interpretação de textos teóricos, sintetizando suas idéias.
Redigir com clareza e coerência, utilizando a norma culta da língua portuguesa, artigos
científicos e trabalhos acadêmicos.
BASES TECNOLÓGICAS
•
Redação de textos utilizando editor de texto eletrônico.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Não há pré-requisito.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas expositivas e interativas.
Atendimento individualizado.
Feitura de exercícios.
Realização de trabalhos individuais e em grupo.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Textos xerografados, quadro e giz, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual por Feitura de exercícios e avaliações; elaboração de
meio dos instrumentos listados à direita.
trabalhos individuais e grupais; avaliações escritas e
redação de textos dissertativos.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Roteiro de redação: lendo e
argumentando.
Autor
VIANA, Antonio
Carlos (coord.).
Ed.
Local
Editora
São
Scipione
Paulo
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
Ano LT
1998 S
45
Comunicação Verbal: Um guia
O’NEAL, H. F.
prático para você falar em
público
Comunicação em Prosa Moderna. GARCIA, Othon M.
São
Paulo
Pioneira
1998 S
Rio de Fundação
Janeiro Getúlio
Vargas.
Gramática.
FARACO, Carlos &
São
Ática
MOURA Francisco.
Paulo
Texto em construção:
CARNEIRO,
São
Moderna
interpretação de texto.
Agostinho Dias.
Paulo
Correspondência: Técnicas de
São
MEDEIROS, J. B.
14
Atlas
Comunicação Criativa
Paulo
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
1996 N
Título/Periódico
Nossa Gramática.
Editora
Atual
Ano LT
1990 N
Ática
1998 N
Scipione
1997 N
Scipione
1995 N
Moderna
1996 N
Autor
SACCONI, Luiz
Antonio.
Lições de texto: leitura e redação. PLATÃO & FIORIN
Gramática da Língua Portuguesa. PASQUALE &
ULISSES.
Técnicas básicas de redação.
GRANATIC, Branca.
Texto em construção:
interpretação de texto.
CARNEIRO,
Agostinho Dias.
Ed.
Local
São
Paulo
São
Paulo
São
Paulo
São
Paulo.
São
Paulo
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
1986 S
1998 N
2001 N
46
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Calculo II
MÓDULO: Fundamentos da Computação II
PROFESSOR (ES): Pedro Matos
PERÍODO LETIVO: 2º
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA
Integral Indefinida e Integral Definida.Aplicações da Integral Definida. Funções Logarítmicas e
Exponenciais. As Funções Trigonométricas inversas e Hiperbólicas. Técnicas de integração.
Formas indeterminadas. Integrais impróprias. Fórmula de Taylor. Séries infinitas. Vetores no plano.
Equações paramétricas.
COMPETÊNCIAS
•
•
Desenvolver a capacidade de raciocínio lógico abstrato
Utilizar conceitos matemáticos na resolução de problemas abstratos ou reais e de computação.
HABILIDADES
•
•
•
•
Possuir familiaridade com noções de logaritmo, funções trigonométricas e técnicas de
integração;
Aplicar os conhecimentos de logaritmo, funções trigonométricas e integrais para a resolução de
problemas computacionais;
Identificar e enfrentar os problemas que podem ser abordados com o rigor matemático;
Desenvolver o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade.
BASES TECNOLÓGICAS
•
•
Algoritmos estruturados
Banco de dados.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Calculo I
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Antiderivadas ou Integrais impróprias.
Algumas Técnicas para determinação de Antiderivadas.
Equações diferencias
Movimento retilíneo.
Área
Integral Definida.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
47
Propriedades da Integral Definida.
Teorema do Valor Médio Para Integrais.
Teorema Fundamental do Cálculo.
Área de Uma Integração Plana.
Integração Numérica.
Sólidos de Revolução.
Volumes de Sólidos por discos.
Volumes de Sólidos por anéis cilíndricos.
Volumes de Sólidos por seções transversais.
Comprimento de Arco.
Função inversa
Função logarítmica natural
Função exponencial natural
As funções trigonométricas inversas e hiperbólicas.
Integração por partes.
Integração de Potências de Seno e Co-seno
Formas indeterminadas.
Integrais Impróprias.
Fórmula de Taylor.
Seqüências.
Seqüências Monótonas e Limitadas.
Séries Infinitas.
Séries convergentes ou divergentes.
Testes de convergência.
Séries de potências.
Representação de funções por séries de potências.
Série de Taylor.
Série de Maclaurin.
Vetores no plano.
Equações paramétricas.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
48
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual,
verificando se o aluno: adequou, Média aritmética de três avaliações teóricas.
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed.
Local
Editora
Ano
LT
Harbra
1994
S
Cálculo com geometria analítica, LEITHOLD, Louis.
vol.1.
3º
Cálculo com geometria analítica. SWAKOWSKI, Earl
Willian.
2º
São
Paulo
Makron
Books
1995.
N
Cálculo.- Vol 1.
STEWART, James.
4º
São
Paulo
Thomson
Pioneira
2002
N
CÁLCULO, vol. 1.
THOMAS, Finney,
Weir, Giordano.
10ª
PrenticeHall
2002
N
Ano
LT
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed.
Local
Editora
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
49
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Probabilidade e Estatística
MÓDULO: Fundamentos da Computação II
PROFESSOR (ES): Leonardo Oliveira Chieppe
PERÍODO LETIVO: 2º
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Distribuição de freqüências. Medidas de Posição. Medidas de dispersão. Separatrizes. Fenômeno
aleatório versus fenômeno determinístico. Espaço amostral e eventos. Introdução à teoria das
probabilidades. Abordagem axiomática da teoria das probabilidades. Variáveis aleatórias
unidimensionais e multidimensionais. Função de distribuição e função densidade. Probabilidade
condicional e independência. Caracterização de variáveis aleatórias. Função característica. Funções
de variáveis aleatórias. Modelos probabilísticos e aplicações. Utilização de software (Planilha
Eletrônica) para cálculo de estatísticas e probabilidades.
COMPETÊNCIAS
•
•
•
Desenvolver a capacidade de raciocínio lógico abstrato.
Utilizar conceitos estatísticos na resolução de problemas computacionais.
Estimar comportamento de variáveis de forma a auxiliar na construção de cenários que
permitam decisões.
HABILIDADES
•
•
•
•
•
•
Aplicar os conhecimentos de probabilidade e estatística para a resolução de problemas
computacionais, nas áreas de redes, sistemas operacionais e etc.
Identificar e enfrentar os problemas da Ciência da Computação que podem ser abordados com o
rigor matemático.
Desenvolver o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade.
Definir e realizar amostragens de forma a obter dados para decisão.
Relacionar os métodos estatísticos com situações práticas.
Interpretar adequadamente resultados estatísticos.
BASES TECNOLÓGICAS
• Sistemas de Numeração
• Modelagem de Funções
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Cálculo I
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
50
Introdução à estatística;
Natureza da estatística;
Estatística descritiva;
Probabilidade.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas.
Aplicação de listas de exercícios.
Atendimento individualizado.
Trabalhos práticos utilizando-se de uma linguagem introdutória.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor multimídia, fitas de vídeo, software.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
Observação do desempenho individual,
verificando se o aluno: adequou,
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
INSTRUMENTOS
Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo
estudos de caso. Cada avaliação consta de uma parte
de cunho individual (70%) e o restante de trabalhos
em grupo.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed.
Local
Editora
Ano
LT
Estatística Básica.
MORETTIN, Pedro
A., BUSSAB, Wilton
O.
1º
São
Paulo
Atual
1986
S
Introdução à Estatística para
Ciências Exatas.
MORETTIN, Pedro A.
1º
São
Paulo
Atual
1981
S
Probabilidade – Aplicações à
Estatística.
MEYER, Paul L.
2º
Rio de LTC
Janeiro
1983
N
Ano
LT
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed.
Local
Editora
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
51
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Programação II
MÓDULO: Fundamentos da Computação II
PROFESSOR (ES): Ernani Leite Ribeiro Filho
PERÍODO LETIVO: 2º
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA
Arquivos e Registros. Ponteiros – Listas, filas, pilhas e árvores. Ordenação e busca.
COMPETÊNCIAS
•
•
•
Desenvolver algoritmos através de divisão modular e refinamentos sucessivos
Desenvolver programas utilizando o modelo de desenvolvimento estruturado
Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas computacionais
HABILIDADES
•
•
•
•
•
•
Criar programas de aplicação utilizando procedimentos e funções
Utilizar e implementar estruturas de dados básicas, comandos e operações.
Identificar, entre as estruturas de dados, a que melhor se adapta à solução do problema.
Implementar estruturas de dados dinâmicas
Construir e testar programas em uma linguagem de programação estruturada
Identificar, entre as estruturas de dados, a que melhor se adapta à solução do problema.
BASES TECNOLÓGICAS
•
•
•
•
•
Linguagens algorítmicas
Algoritmos de ordenação e busca
Estruturas de dados
Recursão
Modelagem de funções
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Programação I
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Arquivos: introdução e manipulação de arquivos na linguagem c
• Ponteiros: conceito e manipulação de ponteiros na linguagem c.
• Gerenciamento de memória (em c): definição e tipos (estático, automático, dinâmico).
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
52
• Trabalhando com memória dinâmica em c: malloc, free e etc.
• Técnicas de Ordenação (inserção, seleção, troca (bolha) e quick-sort) e Busca (seqüencial e
binária).
• Tipos Abstratos de Dados (TAD / ADT): conceito, modelagem, implementação.
• Listas: conceito, tipos de listas, a lista como um TAD, implementações dos diferentes tipos na
ling. c.
• Pilhas e Filas: conceitos, pilhas e filas como um TAD, implementação baseada no TAD lista.
• Fila de Prioridades: conceito, a fila de prioridades como um TAD, implementação baseada no
TAD fila.
• Tabela de Hashing: conceito e aplicação, a tabela de hashing como um TAD, implementação
baseada no TAD lista.
• Árvores binárias: conceito, aplicações, a árvore binária como um TAD, tipos de implementações,
uma implementação utilizando a linguagem c.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia, laboratório de informática.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo
verificando se o aluno: adequou, estudos de caso.
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed. Local
Editora
Introdução a Estrutura de Dados, CELES,
Waldemar. 1ª
Rio de Campus
com técnicas de programação em Cerqueira,
Renato,
Janeiro
C.
Rangel, José Lucas.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
Ano LT
2004 S
53
Estrutura de dados usando C.
São
Makron
Paulo
Algoritmos e Estruturas
Rio de LTC
Dados.
Janeiro
5º
Thomson
Projeto de Algoritmos: com ZIVIANI, Nivio
Pioneira
Implementações em Pascal e C
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Estrutura de Dados.
TENEMBAUM, Aaron
M.
de WIRTH, N.
1º
Autor
VELOSO, P. S
Algoritmos e Estruturas de WIRTH, N.
Dados.
Projeto de Algoritmos: com ZIVIANI, Nivio
Implementações em Pascal e C
Ed. Local
Editora
1º
Rio de Campus
Janeiro
1º
Rio de LTC
Janeiro
5º
Thomson
Pioneira
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
1995 S
1989 N
2002 N
Ano LT
1983 N
1989 N
2002 N
54
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Fundamentos da Tecnologia da Informação
MÓDULO: Fundamentos da Computação II
PROFESSOR (ES): Yvina Pavan Baldo
PERÍODO LETIVO: 2º
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA
Introdução aos Sistemas de Informação. Sistemas de Informação nas organizações. Tipos de
Sistemas de Informações Empresariais. Visão geral sobre o processo de Desenvolvimento de
Sistemas de Informação. Tecnologia da Informação: Evolução e Uso Estratégico.
COMPETÊNCIAS
•
•
•
•
Compreender os conceitos de informação e de sistemas.
Descrever os tipos de sistemas de informação e avaliar seu uso nas empresas.
Compreender o processo de desenvolvimento de sistemas de informação.
Identificar as principais tecnologias de informação e o papel do profissional de sistema de
informação.
HABILIDADES
•
•
•
•
•
•
•
Definir e discutir sobre os conceitos básicos relacionados a sistema de informação.
Discutir como as empresas utilizam sistemas de informação e quais são as características do
profissional de SI.
Descrever as características, identificar e avaliar o uso dos sistemas de processamento de
transações nas empresas.
Descrever as características, identificar e avaliar o uso dos sistemas de suporte à decisão nas
empresas.
Descrever as características, identificar e avaliar dos sistemas especialistas nas empresas.
Discutir as características, vantagens e desvantagens da prototipagem tradicional, do
desenvolvimento de aplicações rápidas e dos ciclos de vida do desenvolvimento de sistemas.
Identificar as novas formas de negócios, e a necessidade do uso da tecnologia de informação.
BASES TECNOLÓGICAS
•
•
•
Conceitos de informação e de sistemas.
Funcionalidades dos sistemas de informações e suas aplicações.
Tecnologia da Informação
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Não há pré-requisito.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
55
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
•
•
•
•
•
•
•
•
Fundamentos de Sistemas de Informação.
Sistemas de Informação nas Organizações.
Sistemas de Transações Comerciais (STC).
Sistemas de Informações Gerenciais (SIG).
Sistemas de Suporte à Decisão (SSD).
Inteligência Artificial e Sistemas Especialistas (IA e SE).
Desenvolvimento de Sistemas.
Tecnologias de Business Intelligence.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor multimídia, fitas de vídeo, Internet.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo
verificando se o aluno: adequou, estudos de caso e seminário.
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Princípios de Sistemas de
Informação
Sistemas de Informação com
Internet
Engenharia de Software e
Sistemas de Informação
Autor
Ralph Stair, George W.
Reynolds
Keneneth C. Laudon,
Jane Price Laudon
Denis Alcides Rezende
Ed. Local
Editora
4º
RJ
LTC
Ano LT
2002 S
4º
2000 N
2º
LTC
Rio de Brasport
Janeiro
2002 N
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
56
Título/Periódico
Autor
Ed.
Local
Editora
Ano
LT
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Sistemas Operacionais I
MÓDULO: Fundamentos da Computação II
PROFESSOR: Sérgio Nery Simões
PERÍODO LETIVO: 2º
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Fundamentos de sistemas operacionais. Histórico. Tipos de Sistemas Operacionais. Conceitos de
Hardware e Software. Sistemas operacionais locais e distribuídos. Estrutura de Sistemas
Operacionais. Processos e Threads. Sincronização e comunicação interprocessos. Deadlock.
Gerência de processador. Gerência de memória. Gerência de Dispositivos de E/S. Sistema de
arquivos.
COMPETÊNCIAS
•
•
•
•
Compreender a arquitetura e o funcionamento dos sistemas operacionais
Analisar os serviços e funções de sistemas operacionais.
Selecionar programas de aplicação a partir da avaliação das necessidades do usuário
Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos e drivers
avaliando seus defeitos.
HABILIDADES
•
•
•
•
Diferenciar um sistema operacional mono-usuário e multi-usuário.
Reconhecer os tipos de sistemas operacionais suas estruturas e funções.
Reconhecer as funções básicas dos principais softwares aplicativos em uso no mercado.
Coletar informações sobre as necessidades do usuário.
BASES TECNOLÓGICAS
• Sistemas Operacionais
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Organização Estruturada de Computadores
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos Básicos
• Visão Geral
• Conceitos de Hardware/Software
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
57
•
•
Concorrência
Estrutura do Sistema Operacional
Processos e Threads
• Processo
• Thread
• Sincronização e comunicação entre processos
Gerência de Recursos
• Gerência do processador
• Gerência de memória
• Gerência de memória virtual
• Sistema de arquivos
• Gerência de dispositivos
• Sistemas com múltiplos processadores
Estudos de casos
• Windows 2000/XP
• Unix/Linux
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia, laboratório de informática.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação
do
desempenho
individual, Avaliação através de 3 provas (70%), 1 trabalho
verificando se o aluno: adequou, identificou, (20%) e nota de participação (10%).
sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades
solicitadas, de acordo com as habilidades
previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed.
Local
Editora
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
An
o
58
LT
Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis B. Machado
Luiz Paulo Maia
3ª
Rio de LTC
Janeiro
Sistemas Operacionais: Conceitos e
Aplicações
Sistemas Operacionais: Projeto e
Implementação
1ª
Rio de Campus 200 S
Janeiro
1
2ª
Bookma 200 N
n
0
Silberschatz, Galvin &
Gagne
Albert S. Woodhull
Andrew S.
Tanenbaum
200 N
2
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais: uma visão
sistemática
Autor
Ed.
Rômulo Silva de
2ª
Oliveira
Alexandre da Silva
Carissimi
Simão Sirineo Toscani
William S. Davis
3ª
Local
Editora
Porto
Alegre
SagraLuzzatt
o
An
LT
o
200 N
1
Rio de Campus 199 N
Janeiro
1
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
59
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Empreendedorismo I
MÓDULO: Fundamentos da Computação II
PROFESSOR (ES): José Américo S. Costa
PERÍODO LETIVO: 2º
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA
Contextualização histórica do empreendedorismo.
Definições de empreendedor, suas
características, habilidades, necessidades e valores. Paradigmas e modelos mentais relacionados
ao empreendedorismo Perfil, característica e atitudes dos empreendedores. Técnicas de avaliação
e desenvolvimento do auto-conhecimento. Técnicas de desenvolvimento de criatividade,
cooperação, competição e confiança. Técnicas de apresentação em público e relacionamento
interpessoal. O plano de negócio simplificado.
COMPETÊNCIAS
• Organizar a coleta e documentação de informações.
• Utilizar os comportamentos empreendedores
HABILIDADES
•
•
•
•
•
•
Refletir sobre os problemas e ser criativo na busca de soluções
Utilizar técnicas de comunicação interpessoal.
Apresentar soluções com grau de aprofundamento
Possuir capacidade de apresentar com clareza e objetividade projetos.
Criar e apresentar projetos utilizando técnicas de apresentações.
Utilizar as características empreendedoras.
BASES TECNOLÓGICAS
•
•
Editor de texto, planilha eletrônica, utilização de Internet.
Redação de artigos científicos e projetos de pesquisa, bem como trabalhos.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Não há pré-requisito
1.
2.
3.
4.
5.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação da proposta de trabalho
Decisão: O jogo do processo decisório
Decisão: O jogo do processo decisório
Conceitos – Histórico – Personagens
Perfil Empreendedor
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
60
6. Criatividade
7. Processo visionário
8. Perfil empreendedor
9. Construção de uma rede de relações
10. Processo visionário
11. Disponibilização do software livre:
12. Plano de Negócios do Sebrae
13. Demonstração do soft para o preparo do plano
14. Montagem do Plano de Negócios -115. Montagem do Plano de Negócios -216. Montagem do Plano de Negócios -317. Montagem do Plano de Negócios -418. Montagem do Plano de Negócios -519. Apresentação do Plano de Negócios
20. Apresentação do Plano de Negócios
21. Entrega dos resultados finais
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação
do
desempenho
individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos
verificando se o aluno: adequou, identificou, envolvendo estudos de caso.
sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades
solicitadas, de acordo com as habilidades
previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
O segredo de Luísa
Autor
Dolabela, F.
Ed. Local
1º
São
Paulo
Editor An
a
o
Cultura 199
Editore 9
s
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
61
LT
S
Criando seu próprio negócio
Pereira, H. J., Santos,
S. A.
1º
Sebrae
199
5
S
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed. Local
Editor An
a
o
Formação de Empreendedores na
Educação Profissional
Brasil, MEC
1º
Oficina do Empreendedor
Dolabela, Fernando
1º
São
Paulo
Cultura 199 N
Editore 9
s
Boa Idéia! E agora? Plano de
Dolabela, Fernando
Negócio, o caminho mais seguro para
criar e gerenciar sua empresa.
1º
São
Paulo
Cultura 200 N
Editore 0
s
A Vez do Sonho
1º
São
Paulo
Cultura 200 N
Editore 0
s
Dolabela, Fernando
LED UFSC
LT
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
199 N
9
62
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Sistemas Operacionais II
MÓDULO: Analise e Projeto de Sistemas I
PROFESSOR (ES): Sérgio Nery Simões
PERÍODO LETIVO: 3º
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA
Laboratório de Sistemas Operacionais: instalação, configuração e administração básica.
Ferramentas de Gerenciamento de sistemas operacionais. Estudos de caso de Sistemas
Operacionais Modernos. Serviços básicos de redes e Internet. Introdução a sistemas distribuídos.
COMPETÊNCIAS
•
•
•
•
Instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e software.
Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos e softwares
avaliando seus defeitos.
Analisar e operar os serviços e funções de sistemas operacionais.
Identificar os serviços de administração de sistemas operacionais de rede.
HABILIDADES
•
•
•
•
•
•
•
Instalar e configurar componentes físicos do computador.
Instalar e configurar um sistema operacional mono-usuário e multi-usuário.
Instalar softwares aplicativos.
Operar os principais comandos de configuração de um sistema operacional.
Conhecer as configurações básicas para acesso à Internet.
Prestar assistência na utilização de programas aplicativos.
Executar ações de treinamento e de suporte técnico.
BASES TECNOLÓGICAS
•
•
•
•
Sistemas operacionais de rede;
Estratégias de configuração e instalação em sistemas operacionais de rede;
Serviços básicos de rede;
Planejamento estratégico.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Sistemas Operacionais I
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao GNU/Linux
• Introdução
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
63
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Árvore de diretórios
Sistemas de arquivos
Diretórios principais
Nomenclatura de dispositivos
Montagem de dispositivos
Particionamento
Permissão de arquivos
Conceitos de usuários e grupos
Introdução ao Shell
Comandos básicos: manipulação de arquivos e diretórios. Utilização de curingas. Edição de
programas.
Instalação e configuração básica do GNU/Linux
Gerenciamento de pacotes no GNU/Linux
Redirecionamento. Edição e compilação de programas em C.
Expressões regulares
Comandos de filtro (grep e sed). Parâmetros posicionais
Desenvolvimento de Scripts: variáveis, aritmética no Shell, teste comandos condicionais.
Teoria básica de rede
Interface de rede, nome de máquinas, máquinas locais e DNS
Manipulação de arquivos especiais de configuração de rede
Configuração básica de rede Windows. Integração com SAMBA
NFS e NIS
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de REFERÊNCIAS bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia, laboratório de informática.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual, Avaliação através de 2 provas (40%) e 3 trabalhos
verificando se o aluno: adequou, (60%).
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
64
Título/Periódico
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Autor
Ed. Local Editora
Guia Foca/Linux
Gleydson Maziolli
6ª
Manual completo do Linux –
Guia do administrador
Evi Nemeth
2ª
Vitória
Ano
LT
2005
S
Pearson 2004
N
Garth Snyder
Trent R. Hein
Sistemas Distribuídos –
Uirá Ribeiro
Desenvolvendo aplicações de alta
performance no Linux
1ª
Sistemas Operacionais:
Conceitos e Aplicações
1ª
Silberschatz,
Galvin & Gagne
Axcel
Rio de
Janeiro
2004
N
Campus 2001
N
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed. Local Editora Ano LT
Sistemas Operacionais: uma William S. Davis
3ª
Rio de Campus 1991 N
visão sistemática
Janeiro
Sistemas
Operacionais: Silberschatz, Galvin & 1ª
Rio de Campus 2001 N
Conceitos e Aplicações
Gagne
Janeiro
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
65
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Linguagem de Programação I
MÓDULO: Analise e Projeto de Sistemas I
PROFESSOR (ES): Alessandra Aguiar Vilarinho
PERÍODO LETIVO: 3º
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA
Introdução aos conceitos de linguagens de programação. Programação Orientada a Objetos
(conceito de objetos, classes, métodos, construtores, destrutores, polimorfismo, visibilidade,
encapsulamento, abstração e modularização). Interação entre objetos. Pacotes. Testes e depuração.
Projeto de classes. Herança. Acoplamento. Coesão. Classes abstratas e interfaces. Herança simples
e múltipla. Tratamento de erros e exceções. Persistência de dados em arquivos.
COMPETÊNCIAS
•
•
•
•
Desenvolver programas utilizando o modelo de desenvolvimento orientado a objeto
Aplicar linguagens e ambientes de programação no desenvolvimento de software
Controlar e tomar medidas preventivas e corretivas durante o desenvolvimento do software
Realizar avaliação de qualidade e funcionalidade de programas
HABILIDADES
•
•
•
•
Diferenciar uma linguagem de programação estruturada de uma orientada a objeto e outros
paradigmas de programação
Projetar e implementar sistemas utilizando os modelos propostos pela técnica de orientação a
objetos
Utilizar ambientes de desenvolvimento de sistemas orientado a objetos
Criar e executar procedimentos de testes em programas
BASES TECNOLÓGICAS
•
•
•
Tipos abstratos de dados
Modelos de desenvolvimento (análise e projeto) de sistemas orientado a objeto
Ambiente de desenvolvimento orientado a objeto
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Programação II
1 - Conceitos de linguagens de programação
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
66
Critérios para avaliação de Linguagens de Programação
Sintaxe e Semântica
Histórico
Variáveis (nome, endereço, valor, tipo, escopo, tempo de vida) e Constantes
Tipos de Dados
Amarração
Escopo
Tempo de Vida
Expressões e Comandos
Subprogramas
Tipos Abstratos de Dados
Abstração
Encapsulamento
Conceitos de OO
Herança Simples e Múltipla
Polimorfismo e Amarração Dinâmica
2 - Programação OO em Java
Características Gerais
Estruturas Fundamentais
Classes e Objetos
Composição e Herança
Polimorfismo e Interfaces
Exceções
Pacotes e Classes utilitárias (Math, String, Number, ...)
Streams
Serialização, Persistência de Dados em Arquivo
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, software e laboratório de informática.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual, P1 - prova teórica
verificando se o aluno: adequou, P2 - prova prática
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
67
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as T - trabalhos em grupo
atividades solicitadas, de acordo com as (documentação, implementação e entrevista)
habilidades previstas.
MP - média parcial
PF - prova final
MP = (P1 + P2 + T)/3
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed. Local
Editora
Programação Orientada a Objetos Barnes, David J.
São
Pearson
com Java: uma introdução prática
Paulo Prentice
utilizando Blue J.
Hall
Core Java 2: Fundamentos Cornell,
G.
;
São
Pearson
(vol.1.)
Horstmann, S. C.
Paulo Makron
Books
Core
Java
2:
Recursos Cornell,
G.
;
São
Pearson
Avançados (vol.2.)
Horstmann, S. C.
Paulo Makron
Books
Conceitos de Linguagens de Sebesta, R.W.
5ª.
Bookman
Programação
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Ano
2004
LT
2003
N
2003
N
2003
N
S
Título/Periódico
Autor
Ed. Local
Editora
Ano LT
Linguagens de Programação –
Varejão, F.M.
Campus
N
Conceitos e Técnicas
Programming
Languages Watt, D
Prentice
Concepts and Paradigms
Hall
Thinking in Java
Eckel, B
http://www.bruceeckel.com
Documentação online de Java http://java.sun.com/j2se/1.4.2/docs/index.html
www.bluej.org
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
68
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Análise e Projeto de Sistemas I
MÓDULO: Analise e Projeto de Sistemas I
PROFESSOR (ES): José Inácio Serafini
PERÍODO LETIVO: 3º
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA
Introdução à Análise e Projeto de Sistemas Orientados a Objetos. Fase de concepção. Casos de Uso.
Operações e consultas de sistema. Modelagem Conceitual. Contratos. Projeto de camada de
domínio. Geração de código. Projeto de camada de interface. Camada de persistência.
COMPETÊNCIAS
•
•
•
•
Organizar a coleta e documentação de informações sobre o desenvolvimento de projetos
Analisar e projetar sistemas de informações
Traçar as metas e planejar as etapas de um projeto de informática
Controlar e tomar medidas preventivas e corretivas durante o desenvolvimento do software
HABILIDADES
•
•
•
•
•
•
•
•
Fazer entrevistas para levantar as necessidades dos usuários
Avaliar as necessidades do usuário, propondo soluções em informática
Utilizar o padrão SQL no desenvolvimento de uma aplicação de banco de dados
Utilizar um ambiente de modelagem de sistemas
Gerar e revisar a documentação do sistema
Aplicar metodologias de desenvolvimento de sistemas
Acompanhar o desenvolvimento de um projeto
Gerar e revisar a documentação do sistema
BASES TECNOLÓGICAS
•
•
•
•
•
•
Ambiente de desenvolvimento orientado a objeto.
Programação visual.
Teoria dos sistemas.
Modelos de desenvolvimento de sistemas.
Modelagem de dados.
Modelagem de funções
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Não há pré-requisito.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
69
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Parte 1 – Introdução
Introdução a UML
Processos de desenvolvimento e UML
Conceitos de Orientação a Objetos
Visão Geral da UML
Parte 2 – Fase de Concepção
Os requisitos do sistema
Modelo de Caso de Uso
Identificação dos Requisitos não funcionais
Parte 3 – Fase de Elaboração
Introdução
Modelos de Casos de Uso
Modelo de Domínio
Classificação de Casos de Uso
Parte 4 – Fase de Construção
Análise do Sistema
Projeto do Sistema
Notação dos Diagramas de Colaboração
Diagramas de Classe de Projeto
Atribuição de Responsabilidades
Cartões CRC
Padrões GRASP de Atribuição de Responsabilidades
Mapeamento de Projetos para Código
Mapeamento de Projetos para Bases de Dados
Projeto da Arquitetura
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia, laboratório de informática.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
70
verificando se o aluno: adequou, estudos de caso.
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed. Local
Editora
Ano
Utilizando UML e Padrões Uma Larman, Craig.
Bookman
Introdução a Analise e ao Projeto
Companhia
Orientados a Objetos.
Ed
UML Essencial - Um Breve Guia FOWLER, MARTIN;
Bookman 2000
Para a Linguagem-Padrão de SCOTT, KENDALL
Companhia
Modelagem de Objetos.
Ed
Análise e Projeto de Sistemas de Paul Sidnei Wazlwick
Rio de Campus
Informação Orientados a Objetos
Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed. Local
Editora
Ano
Análise baseada em objetos
COAD, Peter,
YOURDON, Edward
Rio de Campus
Janeiro
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
LT
S
N
LT
N
71
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Técnicas de Programação Avançadas
MÓDULO: Análise e Projeto de Sistemas I
PROFESSOR (ES): Mateus Conrad Barcellos da Costa
PERÍODO LETIVO: 3º
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA
Construção de abstrações com funções. Modelo de avaliação por substituição. Funções de alta ordem.
Construção de abstrações com dados. Dados hierárquicos. Modularidade, objetos e estados. Modelo de
avaliação com estados. Programação orientada a objetos. Abstração meta-lingüística. Modelo de
computação com máquinas de registradores.
COMPETÊNCIAS
Levar os estudantes a perceber que uma linguagem de computação não é apenas uma forma de
conseguir que um computador execute operações, e sim uma nova “mídia” para expressar
idéias e conceitos.
Desenvolver o “sentimento” de quais são os elementos que compõem o estilo e a estética da
programação; e a “percepção” de que programas são escritos primariamente para serem lidos
por pessoas e apenas eventualmente executados por máquinas.
Construir sistemas de computação modelando-os como abstrações formuladas a partir de
funções ou dados, de modo a criar novos dialetos e idiomas para tratar os problemas propostos,
maximizando a modularidade e a os níveis de refinamento das soluções.
HABILIDADES
Dominar as principais técnicas para controle de complexidade de sistemas grandes.
Ser capaz de ler, entender e interpretar, programas de várias centenas (e até milhares) de linhas
de código, desde que escritas em estilo adequado.
Identificar que trechos de código não ler (necessariamente), e o que é necessário ser entendido
em qualquer momento da análise do código de um sistema.
Ser capaz de, e se sentir seguro para, modificar um sistema mantendo o sentimento e o estilo do
autor original.
Desenvolver algoritmos através de divisão modular e refinamentos sucessivos
Desenvolver programas utilizando o modelo de desenvolvimento estruturado
Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas computacionais
Utilizar estruturas homogêneas de dados.
BASES TECNOLÓGICAS
Estruturas de dados.
Linguagens algorítmicas.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
72
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Programação II.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tema
Elementos de programação
Procedimentos e processos
Funções de alta ordem
Abstração de dados
Dados hierárquicos
Dados simbólicos
Representações de dados abstratos
Sistemas com operações genéricas
Atribuição e estado
Modelagem com dados mutáveis
Concorrência
Programação orientada a objetos
Avaliador meta-circular
Lazy evaluation
Computação não-determinística
Programação lógica
Modelo de computação de máquinas com registradores
Armazenamento e coleta de lixo
Compilação
Duração (h)
2
4
4
4
4
2
4
2
6
4
2
8
4
4
4
4
4
4
8
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas expositivas interativas.
Aulas em laboratório.
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas.
Aplicação de lista de exercícios.
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
73
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia, laboratório de informática.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual,
1ª exame escrito:
15%
verificando se o aluno: adequou, identificou, 2ª exame escrito:
15%
sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades
3ª exame escrito:
30%
solicitadas, de acordo com as habilidades
Trabalhos e exercícios:
40%
previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Estrutura de dados usando C. TENEMBAUM, Aaron M.
Ed.
Local
Editora
São Makron
Paulo
Rio de Rio de
Janeiro Janeiro
Thomson
Pioneira
Algoritmos e Estruturas de
WIRTH, N.
Dados.
Projeto de Algoritmos: com ZIVIANI, Nivio
5º
Implementações em Pascal e
C
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Structure and Interpretation of
Computer Programs
How to Design Programs: An
Introduction to Programming
and Computers
The Scheme Programming
Language
Autor
Ed.
Harold HABELSON,
2ª
Gerald Jay SUSSMAN
Mathias FELLEISEN,
1ª
Robert B. FINDLER,
Matthew FLATT,
Shriram KRISHNAMURTHI
R. Kent DYBVIG
3ª
Local
Ano LT
Makron S
1989
2002
N
N
Editora
MIT Press
Ano
1996
LT
N
MIT Press
2001
N
MIT Press
2003
N
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
74
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Economia e Finanças
MÓDULO: Análise e Projeto de Sistemas I
PROFESSOR (ES): João Gomes da Silveira
PERÍODO LETIVO: 2005/1
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA
Conceituação de fatores de produção. Conceituação de agregados microeconômicos e
macroeconômicos. Conceituação e análise de situações de oferta e demanda. Conceituação e análise
do enfoque econômico de custo. Conceituação, caracterização e análise do mercado de produto e de
fatores de produção. Análise dos instrumentos de política monetária. Conceituação, caracterização e
análise da inflação e da economia Internacional.
COMPETÊNCIAS
•
•
Analisar criticamente elementos da situação econômica nacional em um contexto
globalizado e suas implicações na realidade empresarial.
HABILIDADES
Interpretação de textos, pesquisa, Inter-relação e contraposição de idéias, debate.
BASES TECNOLÓGICAS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia, laboratório de informática.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Não há pré-requisito.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação da Disciplina (2 horas)
Conceito de Economia e os Sistemas Econômicos (12 horas)
• A Economia e a Necessidade de Escolha (TROSTER, Cap 1)
• Os Agentes Econômicos (TROSTER, Cap 2)
• O Conceito de Sistema Econômico (TROSTER, Cap 3)
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
75
•
O Sistema de Economia de Mercado (TROSTER, Cap 4)
Produção e Mercado (12 horas)
• A Empresa e a Produção (TROSTER, Cap 7)
• Os Custos de Produção (TROSTER, Cap 8)
• A Remuneração dos Fatores de Produção (TROSTER, Cap 9)
• O Mercado, os Preços e a Elasticidade (TROSTER, Cap 10)
• A Concorrência Perfeita, o Monopólio e o Oligopólio (TROSTER, Cap 11)
Finanças Empresariais (14 horas)
• Controles financeiros,
• Formas de financiamentos.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor multimídia, Internet.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo
verificando se o aluno: adequou, estudos de caso.
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Introdução à Economia
Autor
Ed. Local
Editora
TROSTER,
Roberto 1ª
SP
Makron
Luis, MOCHON, F.
Books
Ano
2002
LT
Ano
LT
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Apostilas, Revistas e jornais
diversos.
Autor
Ed.
Local
Editora
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
76
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Sistemas de Informações Gerenciais
MÓDULO: Análise e Projeto de Sistemas I
PROFESSOR (ES): José Américo S. Costa
PERÍODO LETIVO: 3°
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA
Metodologias para levantamento, análise e prognóstico das organizações. Estrutura, estratégia,
tecnologia, desempenho, processos organizacionais e ambiente externo.
Análise
organizacional. Conceitos básicos e aplicações do SIG. Tipos de SIG. Níveis de influência e
abrangência do SIG. Característica básicas do administrador de SIG’s.
COMPETÊNCIAS
Apresentar a evolução do pensamento organizacional e estratégico, atualizando-o quanto às
novas tendências e inovações relativas ao tema.
Analisar alterantivas de instrumentalização dos processos de gestão, através da utilização de
modelos administrativos.
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Fundamentos de Tecnologia da Informação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sistemas de informações aplicados à Empresa
2. Metodologias para levantamento, análise e prognóstico das organizações
3. Balanced Score Card
4. jogos de empresas
5. Sistemas de informações gerenciais na grande, média e pequena empresa
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
77
6. aplicações dos sistemas de informações gerenciais
7. Acordo para o trabalho final interdisciplinar: Criar um programa utilizáVEL, vendável para
uma empresa.
8. Filme: Ford e a linha de montagem
9. Estrutura, estratégia, tecnologia, desempenho, dados e sua transformação
10. Conceitos
11. tipos de SIG
12. Revisão bibliográfica das teorias da Administração: de Taylor a Peter Drucker
13. Abrangência do SIG
14. O administrador de Sistemas de Informações gerenciais
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia, laboratório de informática.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo
verificando se o aluno: adequou, estudos de caso.
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed.
Sistemas de Informação – BIO, S. R.
Um Enfoque Gerencial
Sistemas de Informação na CAUTELA, A. L., POLLONI,
Administração de Empresas E. G.
Local Editora
São Atlas
Paulo
São Atlas
Paulo
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
Ano
1991
LT
S
1992
S
78
Engenharia da Informação: FELICIANO NETO, A.
São McGrawmetodologia, técnicas e
Paulo Hill
ferramentas.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
1988
S
Título/Periódico
Sistemas Flexíveis de
Informações
Ano
1988
LT
S
Autor
FELICIANO NETO, A.
Ed.
Local Editora
São McGrawPaulo Hill
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
79
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Linguagem de Programação II
MÓDULO: Análise e Projeto de Sistemas II
PROFESSOR (ES): Ernani Leite Ribeiro Filho
PERÍODO LETIVO: 4º
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA
Revisão de entrada e saídas - streams e arquivos; Programação concorrente - Threads; Comunicação
em Redes de Computadores; Tratamento de eventos; Elementos de Interface ; Princípios de
programação para a web; Programação distribuída; Principais Padrões de Projeto orientados a
objeto (Design Patterns);
COMPETÊNCIAS
•
•
•
•
•
Compreender os conceitos de programação de sistemas multicamadas.
Compreender o processo de desenvolvimento de sistemas clientes / servidor.
Identificar e Descrever tipos de tecnologias utilizadas no desenvolvimento de aplicações para
Internet.
Compreender os conceitos de programação distribuída.
Compreender e identificar conceitos de interface gráfica com o usuário.
HABILIDADES
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Definir e discutir sobre os conceitos básicos relacionados a sistemas de informação
multicamadas.
Discutir sobre os aspectos de implementação de projetos de sistemas de informação
multicamadas.
Discutir aspectos técnicos de tecnologias voltadas para o desenvolvimento de aplicações para
Internet.
Comparar diferentes tecnologias de software voltadas para o desenvolvimento de aplicações
distribuídas.
Construir sistemas de informação multicamadas, baseados ou não na Internet.
Implementar programação em redes de computadores.
Implementar conceitos de programação concorrente.
Implementar principais padrões de projeto orientado a objetos.
Projetar e construir interfaces gráficas com o usuário.
Implementar, manter e avaliar programas orientados a objetos.
BASES TECNOLÓGICAS
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
80
•
•
•
Tipos abstratos de dados
Modelos de desenvolvimento (análise e projeto) de sistemas orientado a objeto
Ambiente de desenvolvimento orientado a objeto
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Linguagem de Programação I
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Entrada e saída em Java - streams e arquivos;
Exceções em Java.
Programação concorrente em Java - Threads;
Programação em Redes de Computadores utilizando Java Sockets e Java.net;
Conceito de programação orientada a evento.
Elementos de Interface Gráfica e Tratamento de eventos (Listeners) com Java Swing;
Princípios de programação para a web (Servlets, JSP e Applet);
Programação distribuída (RMI, EJB, CORBA);
Implementação em Java de Padrões de Projeto orientados a objeto (Design Patterns);
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de REFERÊNCIAS bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia, laboratório de informática.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação
do
desempenho Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos
individual, verificando se o aluno: de caso.
adequou, identificou, sugeriu, reduziu,
corrigiu as atividades solicitadas, de
acordo com as habilidades previstas.
REFERÊNCIAS (TÍTULOS, PERIÓDICOS, ETC.)
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
81
Título/Periódico
Autor
JDBC e Java: Programação Reese, George.
para banco de dados.
Core Java 2: Fundamentos Cornell,
G.
(vol.1.)
Horstmann, S. C.
Core Java 2: Recursos Cornell,
G.
Avançados (vol.2.)
Horstmann, S. C.
Ed. Local
Editora
2ª
São
O’Reilly
Paulo
;
São
Pearson
Paulo Makron
Books
;
São
Pearson
Paulo Makron
Books
5ª.
Bookman
Conceitos de Linguagens Sebesta, R.W.
de Programação
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Linguagens
de
Programação – Conceitos e Varejão, F.M.
Técnicas
Ed.
Local
Editora
Ano
2001
2003
N
2003
N
2003
N
Ano
Campus
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
LT
N
LT
N
82
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Análise e Projeto de Sistemas II
MÓDULO: Analise e Projeto de Sistemas I
PROFESSOR (ES): José Inácio Serafini
PERÍODO LETIVO: 4º
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA
Revisão de UML. Padrões de Projeto. Padrão fachada, adaptador, ponte, fábrica abstrata,
estratégia, decorador, singleton, observador, template method.
COMPETÊNCIAS
•
•
Capacitar o aluno a compreender o paradigma da orientação de objetos visando sua
aplicação na análise e projeto de sistemas de informação;
Capacitar o aluno a utilizar a linguagem UML para implementar a análise e o projeto
orientado a objetos através de estudos de caso práticos.
HABILIDADES
•
•
Utilizar os Padrões de Projeto na elaboração de projetos de software
Identificar os Padrões de Projeto em aplicações existentes.
BASES TECNOLÓGICAS
•
•
•
•
•
•
Ambiente de desenvolvimento orientado a objeto.
Programação visual.
Teoria dos sistemas.
Modelos de desenvolvimento de sistemas.
Modelagem de dados.
Modelagem de funções
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Análise e Projeto de Sistemas I
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Parte 1 – Princípios de Projetos
Revisão de Programação Orientada a Objetos
Princípios de Projeto
Parte 2 – Padrões de Projeto
Introdução aos Padrões de Projeto
Padrões de Projeto Criacionais
• Factory
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
83
• Singleton
• Abstract Factory
• Prototype
Padrões de Projeto Estruturais
• Façade
• Decorator
• Composite
• Flyweight
• Proxy
Padrões de Projeto Comportamentais
• Interpreter
• Iterator
• Mediator
• Observer
• State
• Chain of Responsibility
• Command
• Template
Parte 3 – Componentes
Introdução aos Componentes
Javabeans
Ambiente .NET
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia, laboratório de informática.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação
do
desempenho
individual, Provas, listas de exercícios
verificando se o aluno: adequou, identificou, envolvendo estudos de caso.
sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades
solicitadas, de acordo com as habilidades
previstas.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
e
trabalhos
84
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed.
An
LT
o
Bookman
S
Bookman
S
Companh
ia Ed
Bookman
S
Bookman
Bookman
Local Editora
Projeto de Software
Eric Braude
Utilizando UML e Padrões Uma Larman, Craig.
Introdução a Analise e ao Projeto
Orientados a Objetos.
Padrões de Projeto em Java
Metzker
Padrões de projeto
Gamma, et al.
Padrões de Sistemas
Brauer
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Ed
Título/Periódico
Autor
Local Editora
.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
An
LT
o
85
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Banco de Dados I
MÓDULO: Analise e Projeto de Sistemas II
PROFESSOR (ES): Eraldo Souza Rocha
PERÍODO LETIVO: 4º período
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA
Conceitos básicos e definições. Modelos de Dados (histórico): relacional, hierárquico e de redes.
Modelo Entidade-Relacionamento. Projeto Lógico. Projeto Físico. Normalização. Restrições de
integridade. Dicionário de Dados. Linguagens de definição e manipulação de dados.
COMPETÊNCIAS
•
•
•
•
•
Descrever a necessidade dos SGBDs e suas aplicações
Capacitar o aluno a criar modelos ER a partir de um problema do mundo real
Capacitar o aluno a derivar o modelo ER em um modelo Relacional
Descrever o processo de normalização de modelos de bancos de dados
Criar instruções definição de tabelas e de manipulação de dados
HABILIDADES
•
•
•
•
•
•
Ser capaz de escolher um SGBD que atenda às necessidades de determinada aplicação
Ser capaz de criar modelos ER a partir dos problemas do mundo real
Saber derivar o modelo ER em um modelo Relacional
Normalizar modelos de bancos de dados
Criar bancos de dados, assim como alterar seus atributos e características e excluir bancos de
dados.
Selecionar dados de bases de dados, assim como, alterar seus dados, excluir, incluir, criar
procedimentos armazenados e gatilhos etc.
BASES TECNOLÓGICAS
•
•
•
•
Modelo ER
Modelo Relacional
SGBD
Linguagem de manipulação de dados e de definição de tabelas
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Não há pré-requisito.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
•
•
Conceitos iniciais de Bancos de Dados e Sistemas Gerenciadores de Bancos de dados (SGBD)
Modelos de Bancos de Dados
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
86
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
O modelo ER – Características básicas de modelagem, relacionamentos reflexivos, dicas
práticas de modelagem, Especialização, Agregação
Projeto lógico de Banco de Dados – Bancos de dados relacionais, Mapeamento E/R para
bancos de dados relacionais
Normalização – 1ª, 2ª e 3ª formas normais
Álgebra Relacional – Operação selecionar, projetar, produto cartesiano, renomear, união,
diferença, interseção, ligação natural, divisão, inserção, remoção e atualização.
SQL – DML (seleção, cláusulas, predicados e ligações, renomeação, operação de conjuntos,
ordenação, membros de conjuntos, funções agregadas, inserção, remoção e atualização ), DDL
(criação de tabelas, alteração e destruição, criação de views), Restrições de Integridade,
Asserções.
Stored Procedures
Triggers
Cursores
SQL embutida
Acesso via ODBC
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Exercícios em sala
Aplicação de listas de exercícios para casa
Atendimento individualizado
Trabalho prático utilizando os conceitos aprendidos nas aulas (criar modelo ER, modelo
relacional, normalizar, criar instruções SQL – DML e DDL)
Aulas em laboratório
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, software, laboratório de informática.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação
do
desempenho
individual, Provas, listas de exercícios
verificando se o aluno: adequou, identificou, envolvendo estudos de caso.
sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades
solicitadas, de acordo com as habilidades
previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed.
Local
Editora
Introdução a Sistemas de Bancos de DATE, C.J
Dados
4. ed Rio de
Janeiro
e
trabalhos
Ano
Campus
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
LT
S
87
Sistema de bancos de dados
KORTH,
Henry F.
SILBERS
CHATZ,
Abraham
2. ed São Paulo
Makron
Books
S
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Sistema de bancos de dados
SILBERSCHATZ,
Abraham. KORTH,
Henry F.
SUDARSHAN, S.
Bancos de dados
Ed.
3ª
Local
Editora
Ano
LT
São
Paulo
Makron
Books
S
SETZER, Valdemar
W
São
Paulo
Edgard
Blucher
N
Banco de dados: fundamentos,
projeto e implementação
Kroenke, David M
Rio de LTC
Janeiro
N
Projeto de banco de dados
Machado, Felipe Nery
São
Paulo
N
Érica
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
88
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Redes de Computadores
MÓDULO: Análise e Projeto de Sistemas II
PROFESSOR (ES): Yvina Pavan Baldo
PERÍODO LETIVO: 4º
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA
Visão geral de redes de computadores. Topologias. Transmissão de dados. Meios Físicos. Introdução a
Arquitetura OSI. Visão geral da Arquitetura Internet TCP/IP. Camada de aplicação: características e
protocolos. Camada de transporte: serviços, protocolos UDP e TCP. Camada de rede: modelos de
serviços de rede, princípios de roteamento e de endereçamento. Camada de enlace: serviços e
funcionalidades.
COMPETÊNCIAS
•
•
•
Compreender o conceito de redes de computadores.
Identificar topologias de redes, meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação, reconhecendo
as implicações de sua aplicação no ambiente de rede.
Identificar as diferentes arquiteturas de redes e tipos de serviços.
HABILIDADES
•
•
•
Definir os principais tipos de redes.
Conhecer os dispositivos e meios físicos de comunicação de dados.
Identificar arquitetura de redes e tipos, serviços e funções de servidores.
BASES TECNOLÓGICAS
•
•
•
Transmissão de dados.
Funcionamento de redes de computadores.
Modelo OSI e TCP/IP.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Organização Estruturada de Computadores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
- Evolução dos sistemas de computação e das arquiteturas
- Visão geral de redes de computadores
2.Topologias
- Linhas de Comunicação
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
89
- Redes Geograficamente distribuídas, Locais e Metropolitanas
3. Transmissão
- Informação e Sinal
- Banda Passante
- Taxa de transmissão
- Fontes de distorção
-Multiplexação e Modulação
- Comutação
- Técnicas de Detecção de Erros
4. Meios físicos
- Meios de Transmissão
- Ligação ao Meio
5. Arquitetura OSI
- Características e funcionalidades
- Hierarquia de camadas
- Serviços e protocolos
6. Arquitetura Internet TCP/IP
- Características e Funcionalidades
- Comparação entre as arquiteturas OSI e Internet TCP/IP
- Camada de aplicação
* Princípios dos protocolos
* HTTP, FTP, SMTP, DNS
- Camada de Transporte
* Serviços
* UDP e TCP
* Transferência confiável de dados
- Camada de Rede
* Modelos de serviços de rede
* Princípios de roteamento
* Princípios de endereçamento
- Camada de enlace
* Serviços
* Técnicas de detecção e correção de erros
* Endereçamento
* Equipamentos
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
90
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
91
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia, laboratório de informática.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo
verificando se o aluno: adequou, identificou, estudos de caso.
sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades
solicitadas, de acordo com as habilidades
previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed. Local
Redes de Computadores: das LANs, SOARES,
Luiz 2ª
RJ
MANs e WANs às redes ATM
Fernando.
LEMOS,
Guido.
COLCHER,
Sérgio
Editora
Ano LT
Campus/
1995 S
Elsevier
15ª
reimpressã
o
Redes de Computadores e a Internet: KUROSE, James F
1ª
SP
Addison
2003 s
uma nova abordagem
Wesley
Redes de Computadores
TANENBAUM,
4ª
RJ
Campus/
2003
Andrew
Elsevier
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Redes de Computadores
Autor
TANENBAUM,
Andrew
Ed. Local
Editora
4ª
RJ
Campus/
Elsevier
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
Ano
2003
92
LT
CURSO:
Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Engenharia de Software
MÓDULO: Análise e Projeto de Sistemas I
PROFESSOR (ES): Vanessa Battestin Nunes
PERÍODO LETIVO: 4º
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA
Conceituação de Engenharia de Software. Caracterização e análise dos métodos para especificação de
sistemas computacionais. Caracterização e comparação de modelos para especificação de sistemas.
Conceituação de gerenciamento de projetos. Conceituação e aplicação de métricas de software.
Identificação das etapas de elaboração do projeto, de implementação e manutenção de software.
Caracterização e análise das normas de qualidade de software. Caracterização e aplicação de
ferramentas CASE. Gerência de Configuração de Software.
COMPETÊNCIAS
1.Capacitar o aluno a definir, analisar e empregar modelos, técnicas, ferramentas e métricas
apropriados para o desenvolvimento de software, observada a qualidade do processo de
desenvolvimento como também a qualidade do produto.
2.Descrever os modelos de etapas de desenvolvimento de grandes sistemas e avaliar qual a melhor
opção de acordo com o contexto.
3.Descrever as principais normas de qualidade de software
4.Citar e descrever as principais métricas de software
HABILIDADES
5.Definir e discutir sobre os conceitos básicos relacionados a Engenharia de Software
6.Ser capaz de identificar e escolher o melhor ciclo de vida de software.
7.Ser capaz de, e se sentir seguro para, discutir e definir a viabilidade de sistemas.
8.Elaborar um documento de requisitos de software de acordo com padrão internacional, e entender
quais os processos necessárias para gerenciamento de alterações deste documento.
9.Utilizar as principais métricas de software.
10.Descrever processos necessários para a realização de tarefas de desenvolvimento de sistemas.
11.Escolher as melhores ferramentas para auxiliar processos e métodos durante o desenvolvimento de
software.
BASES TECNOLÓGICAS
12.Sistemas de Informação
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
13.Análise e Projeto de Sistemas
14.Programação.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
93
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
15.O Produto (Software, A crise do Software, Mitos do Software)
16.O Processo
o Engenharia de Software (processos, métodos e ferramentas)
o Ciclos de Vida
17.Gerenciamento de Configuração de Software (Software Configuration Management)
o Processos
o Ferramentas de Controle de Versão
18.Gestão de Projetos de Software
o Pessoal
o O Produto
o O Processo
o O Projeto
o O Princípio W5HH
19.Métricas de Software
o Métricas orientadas a tamanho – LOC
o Métricas orientadas a função - FP
20.Plano de Projeto (Software Project Planning)
o Escopo e estudo de Viabilidade
o Recursos
o Modelos de Estimativas: FPA e COCOMO
21.Cronogramação e acompanhamento de projeto
o Relação entre pessoal e esforço
o Definição de um conjunto de tarefas para o projeto de software
o Seleção, refinamento e definição da rede de tarefas
o O plano de projeto
22.Análise e Gestão de Riscos
o Identificação de riscos
o Previsão de riscos
o Refinamento
o Atenuação, monitoração e administração de risco
23.Garantia da Qualidade de Software
o Conceitos de qualidade
o Validação e verificação
o Revisões técnicas formais
o O plano de SQA
o Padrões de qualidade (CMM, ISO, IEEE, outros)
24.Engenharia de Requisitos
o Definições, ciclos de vida e padrões
o As diferentes formas de especificação de requisitos
o Gerenciamento de Requisitos (requirements management)
25.Tópicos Avançados: Extreme Programming, RUP, CASE
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
94
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
26.Aulas expositivas interativas.
27.Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas.
28.Pesquisas.
29.Atendimento individualizado.
30.Trabalho em grupo para aplicação dos conhecimentos adquiridos na disciplina.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, software.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
INSTRUMENTOS
CRITÉRIOS
- 3 trabalhos envolvendo os tópicos discutidos em aula,
Observação do desempenho individual,
verificando se o aluno: adequou, identificou, seminário e trabalhos de pesquisa – 100 pontos cada.
sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades
- A média será a soma dos pontos acima, dividido por 3.
solicitadas, de acordo com as habilidades
previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Engenharia de Software
Editora
McGrawHill
Engenharia de Software
Sommerville, Ian
6ª
Pearson
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Introdução a Engenharia de
Software
Engenharia de Software –
Teoria e Prática
Notas de aula de Engenharia
de Software
Autor
PRESSMAN, Roger S
Autor
CARVALHO, Ariadne
Rizzoni.
Pfleeger, Shari L
Ed.
5ª
Ed.
2ª
Local
Local
Editora
Campin Editora da
as, SP Unicamp
Pearson
Ano
2001
2003
Ano
2001
2004
Ricardo de Almeida Falbo
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
LT
95
LT
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Gestão de Projetos
MÓDULO: Análise e Projeto de Sistemas II
PROFESSOR (ES): Eraldo Souza Rocha
PERÍODO LETIVO: 4º
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA
Conceito de gerenciamento de projeto. Conceito de projeto. Projeto temporário. Projeto de produto,
serviço ou resultado único. Projeto de elaboração progressiva. A estrutura de gerência de projetos.
Áreas de conhecimento da gerência de projetos. Fases do projeto e o ciclo de vida do projeto. Os
processos da Gerência de projetos. Adaptações nas interações de processos. Mapeamento do
processo de gerência de projeto. Gerenciamento da integração do projeto. Gerenciamento do escopo
do projeto. Gerenciamento de prazos. Gerenciamento de custo do projeto. Gerenciamento de
recursos humanos. Gerenciamento das comunicações do projeto. Prática em software de
gerenciamento de projetos.
COMPETÊNCIAS
• Organizar a coleta e documentação de informações.
• Utilizar os comportamentos empreendedores
HABILIDADES
•
•
•
•
•
•
•
•
Refletir sobre os problemas e ser criativo na busca de soluções
Utilizar técnicas de comunicação interpessoal.
Apresentar soluções com grau de aprofundamento
Possuir capacidade de apresentar com clareza e objetividade projetos.
Criar e apresentar projetos utilizando técnicas de apresentações.
Elaborar documentos, apostilas e apresentações
Definir diretrizes de desenvolvimento de projetos
Utilizar as características empreendedoras.
BASES TECNOLÓGICAS
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Não há pré-requisito.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
•
•
•
Integração
Escopo
Tempo
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
96
•
•
•
•
•
•
Custo
Qualidade
Recursos Humanos
Comunicação
Riscos
Aquisição
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo
verificando se o aluno: adequou, estudos de caso.
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Engenharia de Software
Autor
Ed. Local
Editora
Ano LT
PRESSMAN, Roger S. 5
Rio de MacGrawH 2002 S
Janeiro ill
Engenharia de Software
SOMMERVILLE, Ian 6
São
Addison2003 N
Paulo Wesley
PMBok 2000 – Tradução elaborada pelo MPI – MG, 2002, www.pmimg.org.br
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Gestão de Projetos – as melhores KERZNER, H.
práticas
Ed.
Local
Editora
Porto Buckman
Alegre
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
Ano LT
2003 N
97
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Projeto Cliente Servidor
MÓDULO: Aplicações Cliente/Servidor
PROFESSOR (ES): Vanessa Battestin Nunes
PERÍODO LETIVO: 5º
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA
Introdução a Distribuição. Conceituação. Sistemas de gerência de banco de dados distribuídos.
Arquitetura de banco de dados distribuído e Cliente/Servidor. Projeto de Banco de dados distribuído
e Cliente/Servidor. Interfaces de comunicação: ODBC e JDBC.Replicação de Dados. Transações
distribuídas. Mobilidade, Integração de dados.
COMPETÊNCIAS
•
•
•
•
•
•
Descrever a necessidade dos sistemas cliente-servidor
Capacitar o aluno a definir o projeto de um sistema visando a arquitetura cliente-servidor, a
partir de um problema do mundo real
Capacitar o aluno a desenvolver habilidades de escolher as diversas arquiteturas cliente-servidor
disponíveis
Descrever as principais características dos bancos de dados distribuídos e cliente-servidor
Descrever interfaces de comunicação: ODBC e JDBC
Capacitar o aluno a utilizar técnicas e linguagens de programação adequadas para acessos
remotos
HABILIDADES
•
•
•
•
•
•
Ser capaz de criar um sistema, definindo um projeto com a arquitetura cliente-servidor
Ser capaz de analisar os diversos tipos de arquitetura cliente-servidor e escolher o mais
adequado a sua realidade
Criar projetos de bancos de dados distribuídos e cliente-servidor
Escolher um modelo de rede adequado
Saber utilizar as interfaces de comunicação ODBC e JDBC, para desenvolvimentos de suas
aplicações distribuídas
Utilizar técnicas e linguagens de programação adequadas para acessos remotos
BASES TECNOLÓGICAS
•
•
•
•
Arquitetura Cliente-Servidor
Sistemas Distribuídos
Bancos de Dados distribuídos
Acesso remoto
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Análise e Projeto de Sistemas II
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
98
Banco de Dados I
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Introdução a sistemas distribuídos
Projeto de Sistemas, Projeto Orientado a Objetos e Critérios de Qualidade de Projeto OO - foco
em projetos cliente-servidor
Arquitetura Cliente-Servidor
Exemplos de escolhas de arquiteturas cliente-servidor existentes
Engenharia de Software Cliente Servidor
Divisão em camadas (Interface com o usuário, Componente do Domínio do Problema,
Componente de Gerência de Tarefas e da Componente de Gerência de Dados)
Bancos de Dados distribuídos
Interfaces de comunicação com bancos de dados ODBC e JDBC
Técnicas e linguagens de programação adequadas para acessos remotos (ex.: Java – servlets,
RMI, Corba etc.)
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
•
•
•
•
•
•
•
Aulas Expositivas Interativas
Debate dos principais assuntos
Atendimento individualizado
Trabalho prático utilizando os conceitos aprendidos nas aulas (projeto de sistemas, arquitetura
cliente-servidor, distribuição, divisão em camadas, bancos de dados distribuídos etc.)
Aulas em laboratório
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Pesquisas
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, software, laboratório de informática.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual, - 1 trabalho prático (envolvendo os tópicos estudados
verificando se o aluno: adequou, na matéria) dividido em três partes – 100 pontos cada
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as parte.
atividades solicitadas, de acordo com as - Na entrega da última parte, haverá apresentação. A
habilidades previstas.
nota da última parte será a média aritmética simples
entre a nota da parte escrita (nota do grupo) e a nota
da apresentação (nota individual).
- A média será a soma dos pontos acima, dividido por
3.
Título/Periódico
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Autor
Ed. Local
Editora
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
Ano
99
LT
Engenharia de Software
PRESSMAN, Roger S
5ª
Sistema de bancos de dados
KORTH, Henry F.
SILBERSCHATZ,
Abraham
2.
ed
McGrawHill
São
Paulo
2001
Makron
Books
S
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Banco de dados: tópicos
avançados
Autor
DATE, C.J
Ed.
Local
Editora
Ano
Rio de
Campus
Janeiro
N
Practical Analisys and Design for Ruble, D. A.
Client/Server and GUI Systems
United Prentice
States Hall
1997
Guide to Client/Server and
Intranet Development
United Wiley
States
1997
Linthicum’s, D.
Java como programar
Notas de aula - Projeto de
sistemas
Falbo, R. A.
Notas de aula do Professor
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
LT
100
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Banco de Dados II
MÓDULO: Aplicações Cliente/Servidor
PROFESSOR (ES): Edílson Luiz Nascimento
PERÍODO LETIVO: 5º
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Visões. Procedimentos armazenados. Gatilhos. Segurança. Desempenho. Banco de Dados
Distribuídos e Banco de Dados não Convencionais. Programação em SQL.
COMPETÊNCIAS
Controlar e tomar medidas preventivas e corretivas durante o desenvolvimento do software.
Selecionar, projetar, implantar e administrar sistemas gerenciadores de banco de dados.
HABILIDADES
Utilizar o padrão SQL no desenvolvimento de uma aplicação de banco de dados.
Implementar uma sistemática para a segurança e integridade do banco de dados.
Aplicar metodologias de desenvolvimento de sistemas.
BASES TECNOLÓGICAS
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Banco de Dados I
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia, laboratório de informática.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo
verificando se o aluno: adequou, estudos de caso.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
101
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
Título/Periódico
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Autor
Ed. Local
Editora
Ano
LT
Banco de dados: fundamentos
DATE, C.J
Rio de Campus
Janeiro
S
Banco de dados: tópicos
avançados
DATE, C.J
Rio de Campus
Janeiro
N
Sistema de bancos de dados
KORTH, Henry F.
SILBERSCHATZ,
Abraham
São
Paulo
Makron
Books
S
Bancos de dados
SETZER, Valdemar W
São
Paulo
Edgard
Blucher
N
2.
ed
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed.
SQL Magazine
Local
Editora
Ano
LT
Rio de Neofício
Janeiro
Introdução a Sistemas de Bancos DATE, C.J
de Dados
4.
ed
Rio de Campus
Janeiro
N
Banco de dados: fundamentos,
projeto e implementação
Kroenke, David M
Rio de Livros
Janeiro Técnicos e
Científicos
N
Projeto de banco de dados
Machado, Felipe Nery
São
Paulo
N
Erica
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
102
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Auditoria e Segurança de Sistemas
MÓDULO: Aplicações Cliente/Servidor
PROFESSOR (ES): Francisco J. C. Rapchan
PERÍODO LETIVO: 5º
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
A auditoria e sua importância para os negócios. Auditoria de sistemas. Metodologias de auditoria de
sistemas. Normas e padrões de auditoria de sistemas. Gerência da função de auditoria em
informática. Software de auditoria. Conceitos de segurança de sistemas. Normas e padrões de
segurança de sistemas. Análise de riscos e planos de contingência. Técnicas de avaliação de
sistemas. Metodologias de desenvolvimento de sistemas seguros. Gestão da segurança de sistemas.
Políticas de segurança de sistemas.
COMPETÊNCIAS
-
Executar processos de auditoria de sistemas de software e hardware.
Elaborar planos e políticas de segurança de sistemas.
Analisar riscos e elaborar planos de mitigação e contingência da segurança de sistemas.
Gerenciar a segurança de sistemas de software e hardware.
HABILIDADES
-
Conceituar e contextualizar auditoria e segurança de sistemas.
Listar metodologias e padrões para cada contexto de auditoria de sistemas.
Explicar os principais aspectos de gerência de auditoria de sistemas.
Identificar as características dos principais sistemas de software para auditoria de sistemas.
Utilizar sistema de software para auditoria de sistemas.
Identificar normas e padrões de segurança de sistemas.
Identificar os principais riscos, suas conseqüências e respectivas abordagens de mitigação em
sistemas.
Relacionar os principais elementos de gestão da segurança.
Utilizar sistema de software para gestão da segurança de sistemas.
BASES TECNOLÓGICAS
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Redes de Computadores. Engenharia de Software.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
103
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Módulo I - Introdução à Segurança da Informação
-
Conceitos e princípios básicos de segurança da informação.
-
Normas e padrões de segurança (ITIL, Cobit, NBR/ISO 17799 e ISO 13335, NBR 15247).
-
Gestão da segurança da informação.
-
Política de segurança da informação.
-
Classificação e controle dos ativos de informação.
Atividades para avaliação (formativa e somativa):
1. Fazer fichamento dos capítulos 1, 3, 4, 5, 6 e 7 do livro texto.
2. Elaborar uma apresentação sobre as normas e padrões de segurança que leve em consideração
aspectos como gestão, política, organização da segurança e controle dos ativos.
Módulo II - Elementos de Segurança da Informação
-
Aspectos humanos da segurança da informação.
-
Segurança do ambiente físico e lógico.
-
Controles de acesso.
Atividades:
3. Fazer fichamento dos capítulos 8, 9, 10 e 11 do livro texto.
4. Elaborar um short paper que permita conscientizar a comunidade do CEFETES quanto aos
principais elementos de segurança da informação.
Módulo III - Gestão do Risco e Prevenção
-
Gestão do risco em segurança da informação.
-
Prevenção e tratamento de incidentes.
Atividades:
5. Fazer fichamento dos capítulos 2 e 12 do livro texto.
6. Elaborar um Plano de Riscos e Contingência para uma instituição de ensino de informática.
Módulo IV - Desenvolvimento de Sistemas Seguros
-
Segurança no ciclo de vida de desenvolvimento dos sistemas.
-
Segurança dos serviços terceirizados de desenvolvimento dos sistemas.
-
Segurança do software de código aberto.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
104
Atividades:
7. Fazer fichamento dos capítulos 13, 14 e 15 do livro texto.
8. Elaborar um Guia de Práticas para Desenvolvimento Seguro de Sistemas.
Módulo V - Gestão da Segurança
-
Gestão da continuidade do negócio e conformidade a padrões e à legislação.
-
Gestão de demanda e capacidade de TI.
-
Avaliação do desempenho da gestão da segurança.
-
Equilíbrio na segurança de TI (relação custo-benefício do investimento).
Atividades:
9. Elaborar um artigo científico (baseado em revisão bibliográfica) sobre Segurança da
Informação.
10. Elaborar uma Cartilha e uma Palestra que permita conscientizar a comunidade acadêmica
quanto aos principais elementos de segurança da informação
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas.
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas.
Aplicação de lista de exercícios.
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo
verificando se o aluno: adequou, estudos de caso.
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Segurança da Informação
Autor
BEAL, Adriana
Ed
.
Local
1ª São Paulo
Editora Ano
Atlas
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
LT
2005 SIM
105
Segurança e Auditoria da
Tecnologia da Informação
DIAS, Cláudia
1ª Rio de
Janeiro
Axcel
Books
2000 SIM
Norma NBR ISO/IEC 17799
ABNT
1ª São Paulo
ABNT
2001 SIM
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Autor
Ed
.
Projeto de Segurança em
Software Livre
TRIGO, C. H. MELO,
S
1ª
Segurança contra hackers
aplicações web
SCAMBRAY,J. and
SHEMA, M.
1ª
Segurança contra hackers linux
HATCH, B.; KURTZ,
G. and LEE, J.
2ª
Título/Periódico
Local
Editora Ano
LT
Rio de
Janeiro
Altaboo
2003 SIM
ks
São Paulo
Futura
São Paulo
Futura
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
2003 SIM
2003 SIM
106
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Legislação em Informática
MÓDULO: Aplicações Cliente/Servidor
PROFESSOR (ES): Marize Lyra Silva Passos
PERÍODO LETIVO: 5º
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA
Caracterização das leis de software. Conceituação do tratamento e sigilo de dados. Conceituação de
propriedade intelectual. Conceituação das noções de Direitos Autorais. Conceituação da
responsabilidade civil e penal sobre a tutela da informação. Conceituação da regulamentação do
trabalho do profissional de informática. Conceituação da legislação relativa aos direitos de defesa
do consumidor. Caracterização e análise da política nacional de informática.
COMPETÊNCIAS
•
•
•
Ler e interpretar doutrinas, legislação e jurisprudência aplicada à informática.
Conhecer as responsabilidades e direitos relativos ao exercício profissional na área de
informática.
Conhecer os novos desafios impostos pelo desenvolvimento tecnológico aos legisladores.
HABILIDADES
•
•
•
Localizar leis, decretos e jurisprudências atualizadas relativas a área de informática.
Redigir e interpretar contratos de venda de softwares e de prestação de serviços em
atividades de manutenção ou desenvolvimento.
Saber como registrar patentes e marcas.
BASES TECNOLÓGICAS
•
•
•
Editor de texto, utilização de Internet.
Redação de artigos científicos e projetos de pesquisa, bem como trabalhos.
Textos legais.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Não há pré-requisito
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
•
•
•
•
•
Leis da Informática
Proteção da Propriedade Intelectual e Industrial
Contratos Eletrônicos
Proteção do Consumidor
Regulamentação de Software no Brasil
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
107
•
•
•
•
•
Privacidade e Proteção de Dados Pessoais
Dano ao Consumidor por Invasão de Site ou Rede
Responsabilidade Civil e Penal sobre a tutela da Informação
Crimes de Informática
Regulamentação do Profissional de Informática
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual, Provas e seminários.
verificando se o aluno: adequou,
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Constituição Federal
Direito & Internet – Aspectos
Jurídicos
Autor
Lucca, Newton De,
Simões Filho, Adalberto
e outros.
Ed.
1ª
Local
Bauru
– SP
Editora
EDIPRO
Código de Defesa do
Consumidor
Ano
LT
1988
S
2001
S
1990
S
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Aspectos Jurídicos do Comercio Finkelstein, Maria
Eletrônico
Eugenia Reis
Ed
Local
Editora
Porto . Thomson
Alegre – IOB
– RS
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
Ano
2004
108
Coletânea de Legislação de
Comunicação Social
Bitelli, Marcos Alberto
Sant´Anna
5ª
São
Paulo
Revista dos
Tribunais
Sites dos Poderes Legislativo, Judiciário e Executivo
Ministério da Ciência e Tecnologia – Legislação em Informática
http://www.mct.gov.br/legis/info.htm
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
109
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Informática e Sociedade
MÓDULO: Aplicações Cliente/Servidor
PROFESSOR (ES): Yvina Pavan Baldo
PERÍODO LETIVO: 5°
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA
Análise do impacto da tecnologia na sociedade e da responsabilidade do profissional da área de
Informática. Estudo da responsabilidade profissional, conteúdos relativos à ética, relações de
trabalho, regulamentação da profissão e política brasileira de informática. Evolução dos
computadores e seu possível impacto sobre a composição da força de trabalho. Novas Tecnologias
de comunicação e seu impacto sobre a cultura.
COMPETÊNCIAS
•
•
•
Reconhecer transformações nas áreas: de Saúde, Econômica, Cultural e do Trabalho provocadas
pela Informática.
Refletir sobre os impactos da Informática na sociedade futura.
Identificar-se como um profissional de Informática consciente quanto à sua função e
responsabilidade social.
HABILIDADES
•
•
•
•
•
•
Conhecer o impacto no Mercado de Trabalho decorrente da Informatização.
Reconhecer transformações nas áreas: política, social, cultural e do trabalho provocadas pela
Informática.
Possibilitar ao aluno relacionar a conjuntura econômica e social ao contexto do
desenvolvimento da Informática.
Analisar as responsabilidades inerentes ao profissional de Informática.
Discutir as diretrizes nacionais de desenvolvimento para a Informática.
Estudar os impactos das novas tecnologias no contexto social.
BASES TECNOLÓGICAS
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Não há pré-requisito
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Ética e Informática
- Introdução
- Conceito de ética
- Lei x Moral
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
110
- O profissional de Informática
- O impacto da tecnologia na sociedade
- Abrangência da Ética em Informática
2. Código de ética profissional
- Relações de trabalho
- Ética profissional
- O código de ética da ACM
3. Casos sobre ética na área de Informática
- Tomada de decisão em situações éticas
- Casos reais
4. Regulamentação da profissão e política brasileira de informática
- Características da regulamentação
- Posicionamento da SBC (Sociedade Brasileira de Computação)
- Histórico da política brasileira de informática
- Ações governamentais e privadas em pesquisa e desenvolvimento tecnológico em informática.
5. Propriedade intelectual
- Propriedade intelectual e código de ética
- Direito autoral, patente e segredo de negócio
6. Ética na Internet
- Liberdade de informação na Internet
- Questões relacionadas à privacidade
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas expositivas interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Discussão sobre temas apresentados.
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual,
Provas,seminários e trabalhos envolvendo estudos de
verificando se o aluno: adequou,
caso.
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
ÉTICA EM COMPUTAÇÃO
Autor
MASIERO, PAULO
CESAR
Ed.
Local
SP
Editora
USP
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
Ano
LT
2000
S
111
INFORMÁTICA,
ORGANIZAÇÕES E
SOCIEDADE NO BRASIL
RUBEN, GUILHERMO
1
CORTEZ 2003
EDITORA
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
ÉTICA GERAL E
PROFISSIONAL
Autor
Ed
NALINI, JOSE
RENATO
3
Local
RJ
Editora
Ano
REVISTA 2001
JURÍDICA
ARTIGOS DE JORNAIS,
REVISTA E DA INTERNET
Outros
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
112
N
CURSO: Curso Superior de Tecnologia Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Empreendedorismo II
MÓDULO: Aplicações Cliente/Servidor
PROFESSOR (ES): Marize L. Silva Passos
PERÍODO LETIVO: 5º
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA
Pesquisa mercadológica. Noções de controle de custos. Estrutura de um plano de negócio. Tipos
básicos de empresas. Modelos de negócios. Estruturação e organização de uma unidade de
negócios. Alianças e parcerias. Áreas de marketing e propaganda (suas atribuições e
características). Conceitos e princípios de planejamento financeiro. Políticas nacionais e setoriais.
Planejamento estratégico e planejamento de negócios. Elaboração de um plano de negócio.
COMPETÊNCIAS
•
•
Capacitar para o planejamento e a execução de projetos empreendedores com credibilidade e
eficiência,
Elaborar um plano de negócio.
HABILIDADES
•
•
•
•
•
•
•
Usar da análise lógica para desenvolver planos específicos para a tomada de decisão,
Estabelecer etapas objetivas para a execução de projetos,
Saber avaliar as condições de mercado (efetuar análise mercadológica),
Levantar e efetuar controle sobre a estrutura de custos do empreendimento,
Dimensionar custos,
Planejar o financiamento do empreendimento,
Conhecer a captação de recursos junto ao sistema financeiro, mecanismos governamentais de
fomento e organizações não-governamentais.
BASES TECNOLÓGICAS
•
•
•
•
Análise genérica de problemas
Raciocínio com múltiplas variáveis
Uso de ferramentas de simulação
Gerência de projetos
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Empreendedorismo I
•
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Análise do mercado e competitividade
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
113
•
•
•
•
Investimentos
Estudo de viabilidade econômico-financeira
Aspectos organizacionais e de gestão
Planejamento estratégico
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo
verificando se o aluno: adequou, estudos de caso.
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed.
Local
São
Paulo
Editora
Cultura
Editores
Ano
LT
1999
S
O segredo de Luísa
DOLABELA, F.
Formação de Empreendedores
na Educação Profissional
Brasil. MEC
Oficina do Empreendedor
DOLABELA, F.
São
Paulo
Cultura
Editores
1999
N
Boa Idéia! E agora? Plano de
DOLABELA, F.
Negócio, o caminho mais
seguro para criar e gerenciar sua
empresa
São
Paulo
Cultura
Editores
2000
N
N
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed
Local
Editora
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
Ano
114
Criando seu próprio negócio
PEREIRA, H. J.,
Sebrae
1995
N
São
Paulo
Makron
Books
1990
N
São
Paulo
Atlas
SANTOS S. A.
A bíblia da pequena empresa
RESNIK, P.
Manual de empreendedorismo e BERNARDI, L.
gestão – fundamentos,
estratégias e dinâmicas
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
115
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores
UNIDADE CURRICULAR: Projeto de Diplomação I
MÓDULO: Aplicações Cliente/Servidor
PROFESSOR (ES): Edna Reis
PERÍODO LETIVO: 5º período
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Elaboração de um anteprojeto e revisão bibliográfica do projeto de conclusão de curso.
COMPETÊNCIAS
•
Circular com desenvoltura pelo universo da pesquisa e da elaboração de textos acadêmicos, por
meio da criação e da implementação de um anteprojeto.
HABILIDADES
•
•
Ler, fichar e sintetizar criticamente textos teóricos e científicos.
Planejar com clareza um trabalho de pesquisa acadêmica, realizando todas as suas etapas.
BASES TECNOLÓGICAS
•
Redação
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Ter cursado até o 4º período.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de REFERÊNCIAS bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
116
verificando se o aluno: adequou, estudos de caso.
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed.
Local
Editora
Ano
LT
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed
Local
Editora
Ano
* Por ser uma disciplina onde os alunos escolherão assuntos em diferentes áreas, não há
uma bibliografia pré-definida. A mesma será definida em conjunto com o professor
orientador.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
117
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Projeto de Sistemas para Internet
MÓDULO: Aplicações para Internet
PROFESSOR (ES): Francisco de Assis Boldt
PERÍODO LETIVO: 6º Período
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA
Visão Geral de Tecnologias de Desenvolvimento para Internet/Intranet. HTML e suas extensões
para acesso e apresentação de dados. JavaScript, ActiveX. CGI, Server-Scripts (ASP, Perl), Java.
Desenvolvimento de WebSites com Ferramenta (ex: Microsoft Front Page).
COMPETÊNCIAS
•
•
•
•
•
Compreender as fases de uma elaboração de um projeto para Internet.
Executar projetos Internet com ferramentas de programação específica para esta área.
Utilizar softwares para criação de imagens e animações.
Gerenciar aplicações Internet.
Organizar a coleta e documentação de informações sobre o desenvolvimento de projetos para
Internet.
HABILIDADES
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Identificar as principais técnicas e ferramentas para tratamento de imagens e animações.
Projetar e construir sistemas de Internet.
Identificar e reconhecer as principais ferramentas de construção de projeto para Internet.
Administrar conteúdos de Internet.
Reconhecer técnicas de comércio eletrônico.
Levantar as necessidades dos usuários
Definir diretrizes de desenvolvimento de projeto para Internet.
Tomar decisões em relação ao andamento do projeto para Internet.
Ler manuais, livros e textos técnicos.
BASES TECNOLÓGICAS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Internet
Arquitetura de um Servidor Web/FTP
Segurança na Internet
Redes LAN / WAN
Sistemas Gráficos
Software de Tratamento de Imagem e Animações
E-commerce
Protocolos
Configuração de Hardware
Editor de Texto
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
118
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Análise e Projeto de Sistemas II
Banco de Dados I
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
2.
Visão geral de modelagem e tecnologias relacionadas à Web:
a.
Conceitos básicos da aplicação Web
i.
HTTP
ii.
HTML
iii.
Aplicações Web
b.
Clientes dinâmicos
c.
Segurança
Construção de Aplicações Web
a.
Visão Geral
b.
Definição da arquiterura
c.
Requisitos e casos de uso
d.
Análise
e.
Projeto
f.
Implementação
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual,
Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo
verificando se o aluno: adequou,
estudos de caso.
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
119
Título/Periódico
Autor
Ed.
Local
Editora
Ano
LT
Desenvolvendo Aplicações
Web com UML
CONALLEN, Jim
2ª
Rio de CAMPUS
Janeiro
2003
S
Faça Um Site: Html 4.0 –
Orientado Por Projeto
OLIVIERO, CARLOS
ANTÔNIO JOSÉ
1
São
Paulo
ÉRICA
2000
N
Web Design, Html E Dhtml
ERBY, MARCUS &
BELL, IAN F. A.
1
São
Paulo
MARKET
BOOKS
2000
N
Homepage E Usabilidade – 50
Websites Desconstruídos
NIELSEN, JAKOB &
TAHIR, MARIE
1
Rio de CAMPUS
Janeiro
2002
N
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed
Local
Editora
Ano
Outros www.redhat.com, www.conectiva.com.br , www.microsoft.com , Manuais da Microsoft,
Manuais do Linux e Manuais da Macromedia.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
120
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Programação para Internet
MÓDULO: Aplicações para Internet
PROFESSOR (ES): Francisco de Assis Boldt
PERÍODO LETIVO: 6º período
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Estilos de programação; elementos de um projeto de página na WWW; princípios básicos de
HTML; colocação de pequenas rotinas em javascript; criação de formulários e frames. Linguagem
de programação para desenvolvimento de sites, interação com banco de dados, acesso a banco de
dados, gravação em banco de dados online – Pesquisa de dados em um banco de dados online.
COMPETÊNCIAS
•
•
•
•
Desenvolver programas utilizando linguagens voltadas para a Internet
Aplicar linguagens e ambientes de programação no desenvolvimento de sites
Controlar e tomar medidas preventivas e corretivas
Realizar avaliação de qualidade e funcionalidade de programas
HABILIDADES
•
•
•
•
Identificar, entre as estruturas de dados, a que melhor se adapta à solução do problema.
Identificar e escolher a melhor linguagem para a solução de problemas
Conhecer e utilizar vários ambientes de desenvolvimento de sites
Criar e executar programas para a Internet
BASES TECNOLÓGICAS
•
•
•
•
Linguagens algorítmicas – Algoritmos de ordenação e busca
Estruturas de dados
Modelagem de dados
Modelagem de funções
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Análise e Projeto de Sistemas II
Banco de Dados I
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Ambiente de desenvolvimento
a.
Servidor Servlet/JSP Tomcat
b.
Camada de Persistência
c.
Netbeans
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
121
2.
3.
Servlets
a.
Programas Servlets
b.
Ciclo de vida de uma Servlet
c.
Tratamento de Cabeçalhos http
Programação JSP
a.
Vantagens do JSP
b.
Páginas JSP
c.
Expressões e declarações
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de REFERÊNCIAS bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo
verificando se o aluno: adequou, estudos de caso.
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Core Servlets e Java Server
Pages - Vol. 1- Tecnologias
Core
PHP e MYSQL
Desenvolvimento WEB
ASP, ADO e Banco de Dados
na Internet
WEB DESIGN, HTML E
DHTML
Autor
Marty Hall e Larry
Brown
WELLING, Luke,
THOMSON, Oliver
MARCORATTI, José
Carlos
ERBY, MARCUS &
BELL, IAN F. A.
Ed.
1ª
Local
2ª
São
Paulo
Editora
Ciência
Moderna
Ano
2005
LT
CAMPUS
2001
S
Visual
Book
MARKET
BOOKS
2000
N
2000
N
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
122
S
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed
Local
Editora
Ano
Outros www.redhat.com, www.conectiva.com.br , www.microsoft.com , Manuais da Microsoft,
Manuais do Linux e Manuais da Macromedia.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
123
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores
UNIDADE CURRICULAR: Serviços de Rede para Internet
MÓDULO: Aplicações para Internet
PROFESSOR (ES): João Gomes da Silveira
PERÍODO LETIVO: 6°
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Histórico da Internet; Arquitetura Internet e protocolos de comunicação; Principais serviços
Internet: Descrição e utilização. Intranets: Principais conceitos, classificação e vantagens;
Tecnologia Internet/ Intranet. Implantação de Intranets: Metodologias e Ferramentas. Criptografia e
Segurança; Recuperação de Informações; WEB: WWW – Universal Resource Locator, Hypertext
Transfer Protocol, Hypertext Markup Language, Common Gateway Interface, Novos protocolos;
WEB Avançada: Servidores Proxy, ActiveX, HTML Dinâmico, Scriplets e Document Object
Model; Comércio Eletrônico; Desenvolvimento de Páginas na WEB. Laboratório.
COMPETÊNCIAS
•
•
•
Instalar, configurar e administrar servidores para os principais protocolos de comunicações
da Internet.
Identificar, habilitar e gerenciar serviços para Internet.
Identificar e implantar medidas de segurança em servidores de Internet
HABILIDADES
•
Instalar, configurar e administrar servidores DNS, FTP, TELNET, HTTP, SMPT, POP e
PROXY.
BASES TECNOLÓGICAS
•
•
•
Arquitetura de um servidor DNS, WEB, FTP, TELNET, E-MAIL e PROXY.
Segurança na Internet / Intranet.
Sistema Operacional de Rede.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Não há pré-requisito.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
•
•
•
•
Apresentação da Disciplina (2 horas)
Servidores de resolução de nomes(DNS) (10 horas),
Servidor de páginas Web, servidor de FTP (10 horas),
Servidores de mensagens(E-mail) (10 horas),
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
124
•
•
Servidor de Proxy, Gateway e Firewall (18 horas),
Servidor de Telnet, Servidores de login remoto (10 horas).
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, Internet, laboratório de informática.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo
verificando se o aluno: adequou, estudos de caso.
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed. Local
Editora
Ano LT
Windows
2000
Server: BADDINI, Francisco 2ª
SP
Érica
2003 S
Implementação/Administração
Linux Administração: teoria e SHAH,
Steve
e 1ª
RJ
Alta Books 2003 S
prática
GRAHAM, Steven
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed. Local
Editora
Dominando
o
Microsoft MARK,
Minasi; 1ª
SP
Makron
Windows 2000 server
ANDERSON, Christa;
Books
SMITH,
Brian
e
TOOMBS, Doug
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
Ano LT
2001 S
125
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia de Informação para Internet
MÓDULO: Aplicações para Internet
PROFESSOR (ES): Yvina Pavan Baldo
PERÍODO LETIVO: 6º
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA
Apresentar os principais conceitos atuais e tendências da Tecnologia da Informação para o melhor
desempenho empresarial com o uso da Informação. Analista de Negócios. Mudanças no uso da
Informática. A Gestão da Informação como Estratégia para a Competitividade. A escolha da
Arquitetura Tecnológica. A Internet utilizada para Negócios e seu potencial para comércio
eletrônico. Alterações sociais. Construção de um E-business. Padrões de Ciclo de Vida de um Ebusiness. E-banking. Indústria Financeira e o Negócio Eletrônico. Transformação do Negócio.
Comunidade Global. Aspectos de Segurança. Introdução ao estudo de WebServices.
COMPETÊNCIAS
• Entender como a Tecnologia da Informação oferece as ferramentas para permitir que a
organização solucione seus problemas e aproveite as oportunidades para obter sucesso.
• Analisar o papel da Tecnologia da Informação para apoiar o desenvolvimento estratégico da
organização
• Trabalhar com as características e funcionalidades da infra-estrutura do comércio eletrônico.
• Discutir conceitos e aplicações de WebServices para melhorar a competitividade da empresa.
HABILIDADES
• Utilizar as ferramentas oferecidas pela Tecnologia da Informação para melhorar os processos da
organização.
• Aplicar os conceitos da Tecnologia da Informação para facilitar os processos empresariais.
• Reconhecer a adequada utilização do comércio eletrônico e seus aspectos de infra-estrutura..
• Conhecer e avaliar a utilização dos WebServices.
BASES TECNOLÓGICAS
•
•
•
Conceitos de Sistemas de Informação e Internet.
Aspectos de Segurança.
Sistemas Distribuídos.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Não há pré-requisito.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
126
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tecnologia da Informação
• Visão geral das Tecnologias da Informação
• Evolução e uso estratégico das Tecnologias da Informação
• Novas opções para projetos organizacionais
• Implantação, avaliações e testes de mudanças na organização
Comércio Eletrônico
• Visão Geral
• Modelos de Negócios na Internet
• Categorias de Comércio Eletrônico
• Sistemas de Pagamento
• Servidores de Comércio eletrônico
Aspectos de Segurança na Internet/Intranet
• Conceitos gerais de segurança da informação
• Serviços de segurança
• Políticas de segurança
• Gerência de segurança
Introdução ao estudo de WebServices
• Conceito
• Características e funcionalidades
• Sistemas legados
• Vantagens dos web services
• Desvantagens dos web services
• Problemas de desempenho
• Novidades da tecnologia de web services
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
127
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo
verificando se o aluno: adequou, estudos de caso.
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Sistemas
Eletrônico
Tecnologia
aplicada
de
da
aos
Autor
Ed
.
Comércio MEIRA, Wagner [et al]
informação SORDI, Jose Osvaldo
negócios
1ª
Local
Editora
Rio de Campus
Janeiro
Rio de Atlas
Janeiro
Ano
2002
2003
Aprenda Web Services em 24 POTTS,
Stephen;
Rio de Campus
horas
KOPACK,
Mike.
Janeiro
tradução de Marcos
Vieira
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
2003
Título/Periódico
Gestão da Segurança
Informação
Artigos - Internet
Material próprio - slides
Ano
2003
Autor
da SÊMOLA, Marcos
Ed.
Local
Editora
Rio de Campus
Janeiro
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
LT
128
LT
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores
UNIDADE CURRICULAR: Multimídia e Interatividade
MÓDULO: Aplicações para Internet
PROFESSOR (ES): Wagner Kirmse Caldas
PERÍODO LETIVO: 6º Período
CARGA HORÁRIA: 40 h
EMENTA
Introdução, o que é multimídia? o que é streaming media? redes IP e telecomunicações,
introdução a manipulação de conteúdo multimídia, níveis da multimídia, plataformas, texto, som,
imagens, animação, vídeo, a internet e como ela funciona, básico de áudio e vídeo para web,
otimizando conteúdo multimídia, visão geral de Codecs, trabalhando com conteúdos codificados,
instalando e configurando servidores de conteúdo multimídia, gerenciando conteúdo multimídia,
protocolos de suporte a distribuição de conteúdo multimídia, distribuição de conteúdo multimídia.
COMPETÊNCIAS
•
•
•
•
Compreender os conceitos de multimídia.
Entender o que é streaming media.
Entender sobre a manipulação do conteúdo multimídia na web.
Compreender a conceituação de Codecs.
HABILIDADES
•
•
•
Conhecer os tipos de conteúdo multimídia.
Definir a utilização de Codecs.
Conhecer os servidores de conteúdo multimídia.
BASES TECNOLÓGICAS
•
•
•
•
•
Transmissão de dados,
Funcionamento de redes de computadores.
Conteúdo Multimídia.
Streaming.
Codecs.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Redes de Computadores
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O que é multimídia
- Definição
- Onde usar a multimídia
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
129
2. Redes IP e telecomunicações
- Introdução.
- Camadas de Rede.
- Telecomunicações.
3. Streaming
- Definição
- Vídeo encoding
- Áudio enconding
- Servidor de Stream
- Live webcasting
- Media players
4. Codecs
- Definição.
- Como os codecs de streaming media funcionam.
- Codecs de Streaming media mais comuns.
5. Servidores de conteúdo multimídia
- instalando e executando um servidor de streaming
- gerenciando recursos de mídia
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor multimídia, fitas de vídeo, Internet.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS
Observação do desempenho individual,
verificando se o aluno: adequou,
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
INSTRUMENTOS
Avaliações teóricas, trabalhos de pesquisa,
exercícios em sala, visitas técnicas e seminário.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed.
Local Editora
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
Ano
130
LT
Multimídia - conceitos e
Paula Filho, W.
1
São
LTC
aplicações
Paulo
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Multimídia computacional
produção, planejamento e
distribuição
Autor
Pereira, Valeria
Ed.
1
Local
Editora
Visual
Books
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
2000
S
Ano
2001
LT
N
131
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores
UNIDADE CURRICULAR: Projeto de Diplomação II
MÓDULO: Aplicações para Internet
PROFESSOR (ES):
PERÍODO LETIVO: 6º
CARGA HORÁRIA: 120h
EMENTA
Elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC)
COMPETÊNCIAS
•
Circular com desenvoltura pelo universo da pesquisa e da elaboração de textos acadêmicos, por
meio da criação e da implementação de projetos específicos da área de Informática.
HABILIDADES
•
•
•
•
Ler, fichar e sintetizar criticamente textos teóricos e científicos.
Planejar com clareza um trabalho de pesquisa acadêmica, realizando todas as suas etapas.
Elaborar projetos baseados no planejamento feito.
Redigir com coerência e clareza artigos científicos e dissertação final de curso.
BASES TECNOLÓGICAS
Redação
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Projeto de Diplomação I
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas
Aplicação de lista de exercícios
Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, fitas de vídeo, software, projetor de
multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
132
CRITÉRIOS
INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual,
Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo
verificando se o aluno: adequou,
estudos de caso.
identificou, sugeriu, reduziu, corrigiu as
atividades solicitadas, de acordo com as
habilidades previstas.
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed.
Local
Editora
Ano
LT
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Ed
Local
Editora
Ano
* Por ser uma disciplina onde os alunos escolherão assuntos em diferentes áreas, não há uma bibliografia prédefinida. A mesma será definida em conjunto com o professor orientador.
9. RECURSOS HUMANOS E INFRAESTRUTURA
9.1.
COORDENAÇÃO DE CURSO
A coordenadoria de área se encontra diretamente responsável pelos Curso Superior de
Tecnologia em Sistemas de Informação.
O coordenador é investido no cargo através de processo eleitoral, cujo mandato é de 2
anos. Para tal podem ser candidatos professores lotados na coordenadoria com dedicação
exclusiva na instituição.
O coordenador possui redução de sua carga horária para que possa participar a contento das
reuniões nos diversos órgãos dentro da instituição, como Subcâmara de Ensino Superior,
Subcâmara da Educação Profissional de Nível Técnico e a Câmara de Ensino e Pesquisa.
9.2.
COLEGIADO DO CURSO
O Colegiado do Curso, órgão normativo e consultivo setorial, está diretamente subordinado
à Subcâmara de Ensino Superior. Ele mantém relação cooperativa com as Coordenadorias
que ofertam disciplinas ao Curso.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
133
O Colegiado mantém, ainda, relações administrativas com a Secretaria de Educação
Superior em diversos aspectos didáticos e pedagógicos.
Composição do Colegiado do Curso
Os Colegiados de Curso serão tantos quantos forem os cursos superiores ou grupos de
cursos afins em funcionamento.
O Colegiado do Curso será composto pelos seguintes membros:
• Coordenador do Curso;
• 1 representante da Coordenadoria Pedagógica;
• no mínimo 4 professores da área técnica e 2 do núcleo básico que trabalhem nos cursos
superiores, podendo ser aumentado esse número de membros em até 50%, mantendo-se
a proporcionalidade;
• a rotatividade de professores no Colegiado deve ocorrer conforme a rotatividade de
professores no curso, participando do Colegiado apenas professores que ministrem
aulas para o curso;
• 1 aluno até o curso atingir 50% de funcionamento;
• 2 alunos após o curso atingir 50% de funcionamento.
Todas as habilitações de um mesmo curso estarão vinculadas a um mesmo Colegiado.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
134
O quadro abaixo, apresenta o corpo docente efetivo com suas respectivas formações
acadêmicas:
Alessandra Aguiar Vilarinho
Graduação: Engenharia de Computação - UFES
Mestrado: Informática – UFES
Ayrton Monteiro Cristo Filho
Graduação: Ciência da Computação - UFES
Mestrado: Informática – UFES
Edílson Luiz do Nascimento
Graduação: Engenharia Mecânica, UFES
Especialização: Análise de Sistemas - UFES
Especialização: Redes de Computadores - UFES
Mestrado: Informática – UFES
Edna dos Reis
Graduação: Licenciatura em Letras – UFES
Especialização: Lingüística aplicada a língua materna UFES
Especialização: Educação Escolar - FAESA
Mestrado: Pedagogia Profissional - CEFETES/Cuba
Ernani Ribeiro Filho
Graduação: Ciência da Computação – UFES
(em curso)
Especialização: Redes de Computadores - UFES
Francisco de Assis Boldt
Graduação: Tecnologia em Processamento de Dados –
UNESC/ES
(em curso)
Especialização: JAVA – UFES
Isaura Alcina Martins Nobre
Graduação: Bacharelado em Informática (ênfase em
Pesquisa Operacional) - UFV
Especialização: Planejamento Estratégico e Sistemas de
Informação - PUC/MG
Mestrado: Informática – UFES
Jefferson Oliveira Andrade
Graduação: Engenharia da Computação - UFES
Mestrado: Informática – UFES
Doutorado: (em curso)
Francisco José Casarim
Rapchan
Graduação: Engenharia da Computação - UFES
Mestrado: Informática – UFES
João Gomes da Silveira
Graduação: Ciências Econômicas - UFES
Especialização: Análise de Sistemas - UVV
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
135
José Inácio Serafini
Mestrado: Informática – UFES
Graduação: Engenharia Civil - UFES
Especialização: Análise de Sistemas – UFES
Kelly Assis de Souza Gazolli
Graduação: Ciência da Computação - UFES
Mestrado: Informática – UFES
Luciano Alves de Souza
Graduação: Ciência da Computação – FAESA
Especialização: Java – UFES
Marize L. Silva Passos
Graduação: Administração de Empresas - UVV
Especialização: Análise de Sistemas - UFES
Mestrado: Informática – UFES
Mateus C. Barcellos da Costa
Graduação: Ciência da Computação - UFSCAR
Mestrado: Engenharia Elétrica – FEC - UNICAMP
Doutorado: Ciência da Computação – UFMG (em curso)
Graduação: Engenharia de Computação– UFES
Mestrado: Informática – UFES
Sérgio Nery Simões
Solimara Ravani de Sant´Anna
Graduação: Informática – FAESA
Especialização: Internet e Multimídia – UFES
Vanessa Battestin Nunes
Graduação: Ciência da Computação - UFES
Mestrado: Informática – UFES
Wagner Kirmse Caldas
Graduação: Sistemas de Informação – FAVI /ES
Yvina Pavan Baldo
Graduação: Informática – FAESA
Mestrado: Informática – UFES
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
136
9.3.
SUBGERÊNCIA DE APOIO AO ENSINO
Sub-Gerência de Apoio ao Ensino: tem como princípio o apoio a alunos e professores, em
tudo que se refere às relações educacionais que são estabelecidas ao longo de cada período
letivo. Entre suas funções destaca-se:
•
Contribuir e colaborar com os setores competentes para a implementação das
políticas de ensino da instituição;
•
Participar da elaboração de projetos dos cursos e projeto pedagógico de curso,
orientando quanto aos aspectos técnicos e legais;
•
Coordenar a elaboração do calendário escolar em cooperação com as
coordenadorias;
•
Orientar e assistir alunos e professores visando à melhoria do processo ensinoaprendizagem;
•
Assessorar as coordenadorias no desenvolvimento de projetos e planos de ensino
em articulação com a gerência de ensino e direção da escola;
•
Participar da organização e execução de eventos para a atualização pedagógica do
corpo docente;
•
Organizar os dados estatísticos da escola, visando ao estabelecimento de metas para
a melhoria dos cursos e do processo ensino-aprendizagem;
•
Planejar e organizar atividades pedagógicas;
•
Analisar em parceria com as coordenadorias de curso os pedidos de dispensa de
disciplina e emitir parecer.
•
Analisar junto com as coordenadorias os pedidos de transferência, aproveitamento
de estudos, vagas remanescentes, adaptação etc.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
137
•
Coordenar as Reuniões Pedagógicas, com o intuito de resolver, junto com
professores e alunos, os entraves ao processo educativo.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
138
9.4.
ESPAÇO FÍSICO
Dependências
Quantidade
Sala de Direção
02
Salas de Coordenação
02
Sala de Professores
02
Salas de Aulas para o curso
04
Sanitários
03
Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência
04
Setor de Atendimento / Tesouraria
02
Praça de Alimentação
01
Auditórios
01
Sala de Áudio / Salas de Apoio
02
Sala de Leitura/Estudos
00
Sala de Multimídia
02
Biblioteca
01
Laboratórios Informática
08
Laboratórios Automação
08
Outros
---
Outros Recursos Materiais
Item
Observações
Quantidade
Televisores
Varias marcas
03
Vídeos cassete
Varias marcas
07
Retroprojetores
Varias marcas
03
Canhões
Multimídia
Varias marcas
13
Data Show
Projetores
Slides
Câmeras
00
de
00
00
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
139
Quadro Branco
Varias marcas
22
Flip-charts
Varias marcas
02
Microcomputadores
Varias marcas
145
Impressora
Jato de tinta
13
Impressora
Laser
03
Fax
Vários modelos
02
Gravador
Reprodutor
Mini Disc
e
de
Equalizador
01
Localizado no Auditório
01
de Localizado no Auditório
01
Modulo de
Amplificação de
Potencia
Localizado no Auditório
01
Microfone
Localizado no Auditório
04
Caixa Acústica
Localizado no Auditório
02
Pedestal
Localizado no Auditório
02
Sintonizador
Digital
Localizado no Auditório
01
Antena Parabólica Localizado no Auditório
01
Switch
12 e 8 portas
03
Hub
24 portas
16
Modem
56 k
07
Misturador
áudio
Roteador
01
Gravador de CD- Vários modelos
Rom
03
Scanner
02
Máquina
fotográfica
Vários modelos
01
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
140
9.5.
LABORATÓRIOS
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
m2 por
estação
m2 por
aluno
Laboratório 1 / sala 4
50,40
1,00
0,50
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Dual boot com Windows e Linux, com os seguintes aplicativos instalados:
•
Windows 2000 Professional: Pacote Office XP, Dev C++, plugins flash e java,
Adobe reader, 7zip, JRE.
•
Linux Debian/GNU: Anjuta, Openoffice, plugins flash e java, leitores de arquivo
pdf.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
09
Especificações
Microcomputador com a seguinte característica:
• Processador celeron 466, 128 MB de memória RAM, HD de 13 GB, com unidade
de disco Flexível: 3 ½´ 1.44MB; DVD ROM, Controladora de Vídeo SVGA,
placa de rede PCI, com velocidade de 10/100 Mb/s, padrão fast Ethernet, com
saída RJ45.
• Monitor 17”, LG modelo Studioworks 775N
•
02
Aparelho de ar condicionado, 18.000 BTU’s, com compressor rotativo,
alimentação 220V.
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
m2 por
estação
m2 por
aluno
Laboratório 2 / sala 5
50,40
1,00
0,50
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Dual boot com Windows e Linux, com os seguintes aplicativos instalados:
Laboratório usado para estudo de Sistema Operacional
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
141
Microcomputador com a seguinte característica:
09
• Processador celeron 466, 128 MB de memória RAM, HD de 13 GB, com unidade
de disco Flexível: 3 ½´ 1.44MB; DVD ROM, Controladora de Vídeo SVGA,
placa de rede PCI, com velocidade de 10/100 Mb/s, padrão fast Ethernet, com
saída RJ45.
• Monitor 17”, LG modelo Studioworks 775N
•
02
Aparelho de ar condicionado, 18.000 BTU’s, com compressor rotativo,
alimentação 220V.
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
m2 por
estação
m2 por
aluno
Laboratório 3 / sala 6
50,40
1,00
0,50
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Dual boot com Windows e Linux, com os seguintes aplicativos instalados:
•
Windows 2000 Professional: Free Pascal, Dev C++, SCI Lab, SWI-Prolog, Dr
Scheme, Eclipse, Bluej, Jude, NVU, J2SE, Open Office, Plugins flash e java,
Macromedia MX, 7zip, Adobe reader, Photoshop, Firefox, MS Visio.
•
Linux Debian/GNU: Free Pascal, RHIDE, Anjuta, Octave, SCI Lab, SWI-Prolog,
Dr Scheme, Nasm, Eclipse, Bluej, Jude, NVU, J2SE, J2SDK, Open Office, Plugins
flash e java, Adobe reader.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
09
Especificações
Microcomputador Itautec InfoWay Business com a seguinte característica:
• Processador AMD Atlhon 2600+, 512 MB de memória RAM, HD de 40 GB, com
unidade de disco Flexível: 3 ½´ 1.44MB; cdrom ROM, Controladora de Vídeo
SVGA, placa de rede integrada, com velocidade de 10/100 Mb/s, padrão fast
Ethernet, com saída RJ45.
• Monitor 17”, LG modelo Studioworks 710E
02
•
Aparelho de ar condicionado, 18.000 BTU’s, com compressor rotativo,
alimentação 220V.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
142
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
m2 por estação
m2 por
aluno
Laboratório 4 / Sala 7
50,40
1,00
0,50
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Dual boot com Windows e Linux, com os seguintes aplicativos instalados:
•
Windows 2000 Professional: Free Pascal, Dev C++, SCI Lab, SWI-Prolog, Dr
Scheme, Eclipse, Bluej, Jude, NVU, J2SE, Open Office, Plugins flash e java,
Macromedia MX, 7zip, Adobe reader, Photoshop, Firefox, MS Visio.
•
Linux Debian/GNU: Free Pascal, RHIDE, Anjuta, Octave, SCI Lab, SWI-Prolog,
Dr Scheme, Nasm, Eclipse, Bluej, Jude, NVU, J2SE, J2SDK, Open Office, Plugins
flash e java, Adobe reader.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
09
Especificações
Microcomputador Itautec InfoWay Business com a seguinte característica:
• Processador AMD Atlhon 2600+, 512 MB de memória RAM, HD de 40 GB, com
unidade de disco Flexível: 3 ½´ 1.44MB; cdrom ROM, Controladora de Vídeo
SVGA, placa de rede integrada, com velocidade de 10/100 Mb/s, padrão fast
Ethernet, com saída RJ45.
• Monitor 17”, LG modelo Studioworks 710E
•
02
Condicionador de ar, 18.000 BTU’s, com compressor rotativo, alimentação
220V.
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
m2 por estação
m2 por
aluno
Laboratório 5 – Sala 8
50,40
1,00
0,50
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Este laboratório, é usado para ensino de Redes – usa-se os sistemas operacionais Windows
2003 Server (versãode avaliação), e o Sistema operacinal Linux.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
143
MICROCOMPUTADOR com as seguintes características:
09
• Processador Pentium III 1 Ghz, memória RAM: 128 MB, memória Cache: 128KB
secundária; unidade de disco Flexível: 3 ½" 1.44MB; disco rígido: de 20 GB,
unidade de CD ROM com velocidade de 40X, padrão EIDE; controladora de
Vídeo: SVGA – AGP 2X (133Mhz) de 64 bits,
• Placa de rede PCI, com velocidade de 10/100 Mb/s, padrão fast Ethernet, com
saída RJ45.
• Monitor 17”, LG modelo Studioworks 775N
•
02
Condicionador de ar, 18.000 BTU’s, com compressor rotativo, alimentação
220V.
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
m2 por estação
m2 por
aluno
Laboratório 6 / Sala 9
50,40
1,00
0,50
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Este laboratório, é usado para ensino de Redes – usa-se os sistemas operacionais Windows
2003 Server (versãode avaliação), e o Sistema operacinal Linux.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
09
Especificações
MICROCOMPUTADOR com as seguintes características:
• Processador Pentium III 1 Ghz, memória RAM: 128 MB, memória Cache: 128KB
secundária; unidade de disco Flexível: 3 ½" 1.44MB; disco rígido: de 20 GB,
unidade de CD ROM com velocidade de 40X, padrão EIDE; controladora de
Vídeo: SVGA – AGP 2X (133Mhz) de 64 bits,
• Placa de rede PCI, com velocidade de 10/100 Mb/s, padrão fast Ethernet, com
saída RJ45.
• Monitor 17”, LG modelo Studioworks 775N
01
•
Projetor portátil de multimídia para microcomputador/ vídeo, matriz ativa,
resolução de 800x600pontos, true color, padrão NTSC, PAL, SECAM, S-Vídeo,
controle remoto total, luminosidade de 300 lumens, tamanho da imagem
02
•
Condicionador de ar, 18.000 BTU’s, com compressor rotativo, alimentação
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
144
220V.
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
m2 por estação
m2 por
aluno
Laboratório 7 – Sala 10
50,40
1,00
0,50
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Dual boot com Windows e Linux, com os seguintes aplicativos instalados:
•
Windows 2000 Professional: Dev C++, SCI Lab, SWI-Prolog, Dr Scheme, Eclipse,
Bluej, Jude, NVU, J2SE, Open Office, Plugins flash e java, Macromedia MX, 7zip,
Adobe reader, Photoshop, Firefox, MS Visio, Apache, PHP, MySql.
•
Linux Debian/GNU: Free Pascal, RHIDE, Anjuta, Octave, SCI Lab, SWI-Prolog,
Dr Scheme, Nasm, Eclipse, Bluej, Jude, NVU, J2SE, J2SDK, Open Office, Plugins
flash e java, Adobe reader.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
09
Especificações
MICROCOMPUTADOR ITAUTEC InfoWay Business com as seguintes
características:
• Processador Pentium 4 2.8Ghz, memória RAM: 512MB, memória; unidade de
disco Flexível: 3 ½" 1.44MB; Disco rígido de 40 GB, controladora de Vídeo
integrada SVGA, Placa de rede integrada com velocidade de 10/100 Mb/s, padrão
fast Ethernet, com saída RJ45.
• Monitor 17” com tela plana, Itautec modelo T710SH
01
•
Projetor portátil de multimídia para microcomputador/ vídeo, matriz ativa,
resolução de 800x600pontos, true color, padrão NTSC, PAL, SECAM, S-Vídeo,
controle remoto total, luminosidade de 300 lumens, tamanho da imagem
02
•
Condicionador de ar, 18.000 BTU’s, com compressor rotativo, alimentação
220V.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
145
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
m2 por estação
m2 por
aluno
Laboratório 8 / Sala 11
50,40
1,00
0,50
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 2000 Professional: Pacote Office XP, Macromedia MX, MS Visio.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
09
Especificações
MICROCOMPUTADOR ITAUTEC com as seguintes características:
• Processador Pentium III 866, memória RAM: 256MB, memória Cache: 128KB
secundária; unidade de disco Flexível: 3 ½" 1.44MB; controladora de Disco:
Padrão EIDE - PCI - Ultra DMA/ATA; disco rígido: de 18 GB - Padrão EIDE Ultra DMA/ATA; ,controladora de Vídeo: SVGA – AGP 2X (133Mhz) de 64 bits.
DVD-ROM de velocidade 8X ou superior, com interface IDE; placa de som 32
bits.
• Placa de rede PCI, com velocidade de 10/100 Mb/s, padrão fast Ethernet, com
saída RJ45.
• Monitor 17”, LG modelo Studioworks 775N
02
9.6.
•
Condicionador de ar, 18.000 BTU’s, com compressor rotativo, alimentação
220V.
BIBLIOTECA
Com uma área de 332 m2 e capacidade para atender até 80 usários, nossa biblioteca conta
com aproximadamente 1200 títulos totalizando 3100 exemplares aproximadamente.
Para atender a pesquisa dentro de nossa área específica, informática, contamos ainda com
Normas Técnicas e periódicos como: Java Magazine, SQL Magazine, IEEE e ACM.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
146
10.
PROCESSOS DE AVALIAÇÃO
O PDI, Plano de Desenvolvimento Institucional prevê a consolidação do processo de autoavaliação dos cursos de graduação, de modo a prepará-los para a avaliação externa, como
forma de contribuir para a elevação de sua qualidade.
As estratégias previstas no PDI são:
•
•
•
definição de indicadores para o processo de auto-avaliação;
implantação da auto-avaliação num processo sistemático e permanente;
estabelecimento de políticas de observação e análise dos diversos níveis
educacionais.
As ações previstas no PDI são:
•
•
•
•
•
•
definir a metodologia do programa de auto-avaliação;
dimensionar o nível de satisfação do corpo social;
dimensionar o nível de satisfação da sociedade organizada;
promover a auto-avaliação de todos os cursos de graduação, utilizando a CPA como
instrumento, de acordo com normas e critérios do SINAES;
publicar o relatório dos resultados da auto-avaliação dos cursos de graduação;
promover estudos, análises e estatísticas dos diversos níveis educacionais da região,
considerando a abrangência institucional.
O PAVI é o Programa de Avaliação Institucional do CEFETES que está descrito no PDI.
10.1.
PAVI
O Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo, CEFETES, deve primar por
uma gestão apoiada nos princípios democrático de administração educacional na busca de
melhorias da qualidade do ensino, das relações interpessoais e intrapessoais, da formação
cidadã, da qualificação para o trabalho, da igualdade, do pluralismo de idéias e da
valorização dos profissionais do ensino.
Para acompanhar a evolução tecnológica e social que permeia o mundo globalizado, o
CEFETES deve passar por permanente processo de avaliação institucional. Neste contexto
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
147
o Programa de Avaliação Institucional, PAVI, vem como uma importante ferramenta para
garantir a melhoria da qualidade de ensino institucional.
O PAVI foi criado com o intuito de promover a avaliação dos Cursos Superiores de
Tecnologia, iniciou-se com estudos realizados por uma comissão composta de
representantes do corpo docente, discente e técnico-administrativo em setembro de 2002.
Com a criação da Câmara de Ensino e Pesquisa e as respectivas Subcâmaras, Ensino
Superior, Educação Profissional de Nível Técnico e Ensino Médio em setembro de 2003, a
responsabilidade de definir as diretrizes do PAVI passa para este órgão normativo
subordinado ao Conselho Diretor. Desta forma a Subcâmara de Ensino Superior assume os
trabalhos de validação dos instrumentos da avaliação a serem aplicados.
A implementação do programa ocorreu primeiro nos Cursos Superiores de Tecnologia em
Metalurgia e Materiais e Saneamento Ambiental, na Unidade Vitória, sob a supervisão da
Subcâmara do Ensino Superior.
A partir de agosto de 2004, o Cefetes através da Portaria 264, de 06 de agosto de 2004 do
Conselho Diretor, instituiu a Comissão Própria de Avaliação – CPA, de acordo com a Lei
nº10.861, de 14 de abril de 2004, que criou o SINAES, da Portaria nº2.051, de 9 de julho
2004, que regulamenta os procedimentos de avaliação do SINAES.
A CPA tem como funções: aprovar as políticas e as diretrizes para a auto-avaliação da
Instituição, sistematizar e coordenar os processos de avaliação interna e prestar as
informações solicitadas pelo INEP.
A Subcâmara do Ensino Superior atuará como uma comissão de apoio à CPA, e tem como
função: criar as políticas e diretrizes para a auto-avaliação da instituição, denominada
PAVI.
Os atores envolvidos no PAVI são os discentes, os docentes e os técnico-administrativos, e
será iniciado com seminários abertos à comunidade explicando sua importância e
posteriormente a sua aplicação. O processo para aplicação contará com um conjunto de
instrumentos divididos e tabulados contendo várias perguntas. Dentre esses instrumentos
podemos destacar a avaliação: do docente, discente, das disciplinas, a auto-avaliação, do
curso, da coordenadoria do curso, infra-estrutura física que o Cefetes oferece para os
cursos, biblioteca, extensão, do Programa de Avaliação Institucional, dentre outros setores
ligados a Instituição.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
148
Ressalta-se que os critérios utilizados atualmente pelo PAVI são os preconizados pela
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica que serão atualizados pelos critérios
definidos pelo INEP.
O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, prevê a Avaliação Institucional a ser
realizada em várias etapas composta pela avaliação interna, ou auto-avaliação, avaliação
externa e reavaliação processual (no âmbito do ensino, pesquisa, extensão e administração),
junto como a revisão do PDI e do Plano Pedagógico Institucional - PPI, sempre que
necessária. Estas etapas serão desenvolvidas, de modo a garantir condições para
comparabilidade e acompanhamento da evolução do curso ao longo de um tempo.
A avaliação deve ser contínua como cultura de melhoramento e emancipação, e a
comunidade educativa assume de modo ativo as suas responsabilidades na construção da
educação comprometida com os interesses e valores da sociedade.
Os objetivos da avaliação são conhecer as fortalezas e os problemas da Instituição,
identificando as causas dos problemas, estabelecendo as ações adequadas e os meios de
transformação desejados. Assim, as Instituições conhecerão melhor a sua própria realidade
e poderão praticar atos regulatórios internos necessários para cumprir com mais qualidade e
pertinência os seus objetivos e suas missões.
A avaliação institucional pode servir de instrumento de revelação do que ocorre na escola,
também como mecanismo de correção de rumos e objetivos, além de ser um precioso
instrumento de participação e do planejamento participativo.
O benefício para a comunidade escolar, além da revelação dos dados que refletirão a prática
de gestão, é o de conhecer um processo chamado avaliação institucional, que poderá ser de
uso permanente e incorporar-se à prática como forma de corrigir prováveis falhas. E esse
processo porem, deverá ser concebido no interior da escola, transformando-se em cultura
permanente. (MÜLLER, 2001, p. 11)
A avaliação institucional pode ser de caráter interno ou externo. Quando feita de forma
externa, em que o pesquisador é alguém de fora da instituição ela pode feita apenas para
avaliar a instituição ou ser realizada pelo MEC ou Secretaria Estaduais e/ou Municipais de
Ensino. Dentro dessa modalidade, está o SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da
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149
Educação Superior, Criado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004 e com
procedimentos regulamentados pela Portaria nº 2.051, de 09 de julho de 2004, é um
instrumento de avaliação superior do MEC/Inep. Fundamenta-se na necessidade de
promover a melhoria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua
oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e
social e, especialmente, do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais.
O SINAES tem como princípios: a responsabilidade social com a qualidade da educação
superior; o reconhecimento da diversidade do sistema; o respeito à identidade, à missão, e à
história das instituições; a globalidade, isto é, compreensão de que a instituição deve ser
avaliada a partir de um conjunto significativo de indicadores de qualidade, vistos em sua
relação orgânica e não de forma isolada; a continuidade do processo avaliativo.
O SINAES integra três modalidades principais de instrumentos de avaliação em diferentes
momentos:
1 - Avaliação das Instituições de Educação Superior (AVALIES) é o centro de referência e
articulação do sistema de avaliação que se desenvolve em duas etapas principais:
a) auto-avaliação ou avaliação interna – processo crítico, criativo e renovador de análise
e síntese das dimensões que definem a instituição. Tem caráter diagnóstico e formativo de
auto-conhecimento.
Cada vez mais a avaliação interna ou auto-avaliação é um instrumento indispensável, já que
os tempos de maior autonomia e de maior responsabilidade estão a exigir que a própria
escola promova sua avaliação interna como instrumento de transformação. (MÜLLER,
2001, p. 17)
A prática da auto-avaliação como processo permanente será instrumento de construção e/ou
consolidação de uma cultura de avaliação na instituição, com a qual a comunidade interna
se identifique e comprometa. É coordenada pela CPA (Comissão Própria de Avaliação constituída acordo como disposto no art. 11 da Lei 10.861/04), de cada IES. Ocorrerá em
três diferentes etapas: preparação, desenvolvimento e consolidação da avaliação.
A avaliação interna será realizada com a participação de todas as instâncias e segmentos da
instituição, considerando as diferentes dimensões de ensino, pesquisa, extensão e
administração
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
150
b) avaliação externa – coerente com a dimensão interna, é um importante instrumento
cognitivo, crítico e organizador das ações da instituição e do Ministério da Educação. É
realizada por comissões designadas pelo INEP, segundo diretrizes estabelecidas pela
CONAES (Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior). O processo de
avaliação externa é composto por duas etapas: a visita dos avaliadores à instituição e a
elaboração do relatório de avaliação institucional.
2 - Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG). O SINAES avaliará todos os aspectos que
giram em torno desses três eixos: o ensino, a pesquisa, a extensão, a responsabilidade
social, o desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente, as instalações e
vários outros aspectos.
3 - Avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE) – aplica-se aos estudantes do final
do primeiro e do último ano do curso, estando prevista a utilização de procedimentos
amostrais. Anualmente o ministro da Educação, com base em indicação da CONAES,
definirá as áreas que participarão do ENADE.
O SINAES terá uma série de instrumentos complementares como informações oriundas do
Censo da Educação Superior, do Cadastro da Educação Superior, dos relatórios e conceitos
da CAPES para os cursos de pós-graduação, dos documentos de credenciamento e
recredenciamento da IES e outros considerados pertinentes pela CONAES.
O SINAES tem como principais objetivos: identificar mérito e valor das instituições, áreas,
cursos e programas, nas dimensões de ensino, pesquisa, extensão, gestão e formação;
melhorar a qualidade da educação superior, orientar a expansão da oferta;
promover a
responsabilidade social das IES, respeitando a identidade institucional e a autonomia.
A avaliação das instituições, na perspectiva de identificar seu perfil e o significado da sua
atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, respeitando a
diversidade e as especificidades das diferentes organizações acadêmicas.
A avaliação dos cursos de graduação, com o objetivo de identificar as condições de ensino
oferecidas, perfil do corpo docente, instalações físicas e organização didático-pedagógica;
A avaliação do desempenho dos estudantes dos cursos de graduação, realizada pelo Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), com a finalidade de aferir o
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
151
desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e
competências. Este exame será aplicado por meio de procedimentos amostrais, ao final do
primeiro e do último ano do curso, com uma periodicidade máxima trienal. O ENADE será
acompanhado de instrumento de levantamento do perfil dos estudantes (questionário
socioeconômico) e será considerado componente curricular obrigatório dos cursos.
Os resultados do processo de avaliação da Instituição, envolvendo auto-avaliação e
avaliação externa, serão encaminhados a CONAES para a elaboração de seu parecer
conclusivo. Esse parecer, encaminhado para órgãos competentes, será a base para subsidiar
a melhoria da qualidade acadêmica e o desenvolvimento de políticas internas da IES, bem
como da ou manutenção de políticas públicas relacionadas à regulação do sistema de
educação superior do País.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
152
11.
REFERÊNCIAS
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7a. Petrópolis: Vozes. 2003.
2. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Atualizada, 2001.
3. CEFETES. Resolução do Conselho Diretor, nº 3. Vitória – ES: CEFETES, 05 de
abril de 2001. Disponível em: http://www.cefetes.br/ [acesso em 22/11/05].
4. CEFETES. Plano Estratégico 1999 - 2005. Vitória – ES: CEFETES. 1999. Plano
de Desenvolvimento Institucional – PDI. Disponível em: http://www.cefetes.br/
[acesso em 16/12/05].
5. CEFETES. Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI. Vitória – ES:
CEFETES. 1999. Disponível em: http://www.cefetes.br/ [acesso em 16/12/05].
6. CRUZ, Giseli Barreto da. A escola e seu projeto político pedagógico. Revista
Presença Pedagógico. V. 09, nº 49. Jan/fev. 2003.
7. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 20ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
8. LEI Nº 9.394, DE 1996 – Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Disponível em: http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm
[acesso em 22/10/05].
9. MÜLLER, Ademir. Avaliação institucional da gestão escolar na escola pública:
a democracia no processo decisório. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2001.
10. NÓVOA, Antonio. (coord). Os professores e sua formação. Lisboa-Portugal, Dom
Quixote, 1997.
11. _______. Entrevista a Revista Nova Escola. Agosto/2002, p.23.
12. Regulamentação da Organização Didática dos Cursos Superiores do Sistema
Cefetes – ROD. Aprovado pela Resolução CD nº 08/2004 de 11/05/2004.
13. UNIVERSIA MATÉRIA. O mecanismo da memória. Conhecer os mecanismos
cerebrais envolvidos pode facilitar o processo de memorização. Publicado em
06/05/2005.
Disponível
em
//www.universia.com.br/html/materia/materia_gjhj.html. Acesso: 15/11/05.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
153
14. VASCONCELOS, Celso S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e
projeto de educativo. 2ed.São Paulo: Libertad, 1996.
15. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (org.) Projeto Político Pedagógico da Escola:
uma construção possível. Campinas. Papirus. 1995.
16. HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, 1ª Ed. Rio de
Janeiro: Objetiva. 2004.
CORDENADORIA DE INFORMÁTICA – Ifes - Campus Serra
154
Download

Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação Projeto