ADEQUAÇÃO DO
SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO NA
FRONTEIRA ELETROBRAS ELETRONORTE
ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA
TERMO DE REFERÊNCIA
0
10 03 2010
REV.
DATA
Emissão Inicial
DESCRIÇÃO
PROJ.
CONF.
VISTO
APROV.
ELETROBRAS - DISTRIBUIÇÃO RONDONIA
PROJ.
DATA
NARESSI
VISTO
30/04/2010
DATA
WENDELL
APROV.
DATA
J.PICANÇO
No
FORNECIMENTO DE PROJETO E EXECUÇÃO EM
REGIME DE EMPREITADA GLOBAL PARA
ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA
FATURAMENTO NA FRONTEIRA ELETROBRAS
DISTRIBUIÇÃO RONDONIA ELETROBRAS
ELETRONORTE
DOF 01/2010
Rev. 2
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PB DOF 01/2010
INDICE
1
GERAL................................................................................................................................. 3
2
LOCALIZAÇÃO ................................................................................................................... 4
3
SUMÁRIO DO FORNECIMENTO....................................................................................... 5
4
DESCRIÇÃO DO FORNECIMENTO _________________________________10
5 DESCRIT IVO DOS EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO ................. 11
PAINEL DE MEDIÇÃO PARA FATURAM ENTO........................................................................10
MEDIDOR DE FATURAMENTO DE ENERGIA ..........................................................................10
CHAVE DE AFERIÇÃO ................................................................................................................14
CONVERSOR ELET RO-ÓPTICO ................................................................................................14
ELETRODUTO FLEXÍVEL ...........................................................................................................15
SWITCH.........................................................................................................................................15
FIREWALL ....................................................................................................................................16
DISTRIBUIDOR INTERMEDIÁRIO ÓPTICO...............................................................................17
RACK 44U .....................................................................................................................................18
CABO ÓPTICO DIELÉTRICO......................................................................................................18
CORDÃO ÓPTICO / ROTEADOR................................................................................................19
6
FOLHAS DE DADOS........................................................................................................ 20
7
ANEXOS............................................................................................................................ 21
8
GARANTIA TÉCNICA....................................................................................................... 23
9
CERTIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO INTEGRADO................................................. 24
CONSIDERAÇÕES.......................................................................................................................24
PROCEDIMENTOS INICIAIS .......................................................................................................24
PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO FINAL DO PROJETO DE FABRICAÇÃO ..............24
INSTRUMENTAÇÃO ....................................................................................................................24
IDENTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E SOFTWARES A SEREM TESTADOS................24
ROTEIRO DE TESTES .................................................................................................................24
TESTE DAS ENTRADAS ANALÓGICAS ...................................................................................25
TESTE DA COMUNICAÇÃO ........................................................................................................25
TESTE DE REDUNDÂNCIA:........................................................................................................26
10
TREINAMENTO................................................................................................................ 27
CUSTOS........................................................................................................................................28
INSTRUTORES.............................................................................................................................28
PROGRAMAS DE TREINAM ENTO.............................................................................................28
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GERAL
O objetivo desta Especificação é estabelecer as características técnicas
específicas e a abrangência de execução em regime de empreitada global para
adequação e implantação do Sistema de Medição para Faturamento da
ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA, para 18 pontos de pontos de
fronteira com a ELETROBRAS ELETRONORTE, localizados nas Subestações:
§ Abunã – SEAN - 230/138/34,5/13,8 kV
§ Porto Velho – SEPV - 230/69/13,8 kV
§ Ariquemes – SEAQ - 230/69/13,8 kV
§ Jarú – SEJR - 230/69/13,8 kV
§ Ji-Paraná – SEJP - 230/138/69/13,8 kV
§ Pimenta Bueno – SEPB - 230/138/34,5/13,8 kV
§ Vilhena – SEVN - 230/138/34,5/13,8 kV
O projeto prevê o fornecimento de:
• Projeto executivo completo, do sistema elétrico, civil e de
telecomunicação, devidamente anotado no CREA
• Fornecimento de materiais e equipamentos incluindo ensaios de
recebimento.
• Fornecimento de mão de obra especializada para execução de obras
civis, montagem eletromecânica, instalação de equipamentos, instalação
de softwares e configuração do sistema de comunicação;
• Certificação de funcionamento do sistema de gerenciamento de
informações e telecomunicação;
• Treinamento de funcionários da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO
RONDONIA.
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LOCALIZAÇÃO
A SE Abunã está localizada na Cidade de Abunã. BR 364, km 186
Os principais acessos a Abunã são por via aérea ou rodoviária.
Aéreo:
Através do aeroporto de Porto Velho.
Rodoviário: Para ligação entre as cidades de Porto Velho – Abunã
deverá ser utilizada a BR-364.
A SE Jirau está localizada no km 90 da BR-364, sentido Porto Velho – Abunã no
município de Porto Velho-/RO,
Os principais acessos a Jirau são por via aérea ou rodoviária.
Aéreo:
Através do aeroporto de Porto Velho.
Rodoviário: Para ligação entre as cidades de Jirau – Porto Velho deverá ser
utilizada a BR-364.
A SE Porto Velho está localizada na Cidade de Porto Velho , BR 364, km 7 sentido
Porto Velho- Cuiabá, no estado do Rondônia.
Os principais acessos a Porto Velho são por via aérea ou rodoviária.
Aéreo:
Através do aeroporto de Porto Velho.
Rodoviário: Para chegar a Porto Velho deverá ser utilizada a BR-364.
A SE Ariquemes está localizada na Cidade de Ariquemes no estado do Rondônia.
Os principais acessos a Ariquemes são por via aérea ou rodoviária.
Aéreo:
Através do aeroporto de Porto Velho.
Rodoviário: Para ligação entre as cidades de Porto Velho – Ariquemes deverá
ser utilizada a BR-364.
A SE Jarú está localizada na Cidade de Jarú no estado do Rondônia.
Os principais acessos a Jarú são por via aérea ou rodoviária.
Aéreo:
Através do aeroporto de Porto Velho ou Ji-Paraná.
Rodoviário: Para ligação entre as cidades de Porto Velho – Jarú ou Ji-ParanáJarú deverá ser utilizada a BR-364.
A SE Ji-Paraná está localizada na Cidade de Ji-Paraná no estado do Rondônia.
Os principais acessos a Ji-Paraná são por via aérea ou rodoviária.
Aéreo:
Através do aeroporto de Porto Velho ou Ji-Paraná.
Rodoviário: Para ligação entre as cidades de Porto Velho – Ji-Paraná deverá
ser utilizada a BR-364.
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A SE Pimenta Bueno está localizada na Cidade de Pimenta Bueno no estado do
Rondônia.
Os principais acessos a Pimenta Bueno são por via aérea ou rodoviária.
Aéreo:
Através do aeroporto de Porto Velho ou Ji-Paraná .
Rodoviário: Para ligação entre as cidades de Porto Velho – Pimenta bueno ou
Ji-Paraná-Pimenta Bueno deverá ser utilizada a BR-364.
A SE Vilhena está localizada na Cidade de Vilhena no estado do Rondônia.
Os principais acessos a Vilhena são por via aérea ou rodoviária.
Aéreo:
Através do aeroporto de Porto Velho ou Vilhena.
Rodoviário: Para ligação entre as cidades de Porto Velho –Vilhena deverá ser
utilizada a BR-364.
MAPA ELETROGEOGRÁFICO
PORTO VELHO-RO
SEAF
CM
SEPV
SEPV
Km
m
0K
20
90
98 Km
SEAN
RIO BRANCO-AC
SETJ
ABUNÃ
SEAQ
ARIQUEMES
85
m
K
SEJR
JARÚ
81
Km
RONDÔNIA
SEJP
JI-PARANÁ
11
8
Km
SEPB
KM
160
PONTO DE MEDIÇÃO
FRONTEIRA CERON-ELETRONORTE
PIMENTA BUENO
SEVN
VILHENA
CUIABÁ-MT
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3
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SUMÁRIO DO FORNECIMENTO
3.1
O objeto deste Termo de Referência é especificar a execução, sob regime de
empreitada global com fornecimento de projeto executivo, serviços,
equipamentos, configuração e, parametrização do Sistema de Medição
Faturamento – SMF da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA incluído os
pontos de medições novos e existentes descritos abaixo e representados no
diagrama do anexo 6
3.2
Para complementação dos sistemas de medição existentes deverão ser
fornecidos medidores de faturamento, painéis e equipamentos para o sistema de
comunicação o quais podem ser visuali zados na Arquitetura Simplificada de
Comunicação constante no anexo 2.b
3.3
O sistema de medição existente é composto de um total de 24 medidores de
faturamento em funcionamento sendo 2(dois) medidores instalados em 1 (um)
painel da SE Jirau, 2(dois) medidores em 1 (um) painel da SE Porto Velho, 4
(quatro) medidores em 1 (um) painel da SE Ariquemes, 4 (quatro) medidores em
1 (um) painel da SE Pimenta Bueno e 8 (oito) medidores em 2 (dois) painéis da
SE Vilhena. Os medidores acima são da marca Schneider modelo ION 8600.
3.4
Para complementação e adequação do sistema de medição existente deverão ser
fornecidos 20 (vinte) medidores de faturamento e 5 (cinco) painéis: 4 (quatro)
medidores serão instalados em 1 (um) painel da SE Abunã, 2 (dois) medidores
em 1 (um) paine l na SE Jarú, 16 (dezesseis) medidores instalados em 2 (dois)
painéis da SE Ji-Paraná e 1 (um) painel para instalação de 4 (quatro) medidores
existentes ION8600 que serão remanejados 2(dois) da SE Ariquemes e 2(dois) da
SE Pimenta Bueno para a SE Porto Velho.
3.5
Pontos de medição novos
SE Abunã – 230/138/13,8kV ( 4 medidores)
LT Guajará-Mirim – 138kV (2 medidores)
Alimentador – 13,8kV (2 medidores)
Jarú – 230/69/13,8kV ( 2 medidores)
LT C1 – 69kV (2 medidores)
Ji-Paraná – 230/138/69/13,8kV ( 14 medidores)
LT Cacoal – 138kV (2 medidores)
LT Rolim de Moura – 138kV (2 medidores)
LT Ouro Preto – 69kV (2 medidores)
LT JP-JI – 69kV (2 medidores)
Terciário do TR1 (2 medidores)
Terciário do TR2 (2 medidores)
Serviço auxiliar 01 13,8 kV ( 2 medidores)
Serviço auxiliar 02 13,8 kV ( 2 medidores)
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3.6
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Pontos de medição existentes
Jirau – 230/69/13,8kV
Primário do 4TR2 – 69kV (2 medidores existentes). Este ponto não faz parte do
escopo dos serviços porém deve ser integrado ao SMF.
Porto Velho – 230/69/13,8kV
Secundário do TR1 – 69kV (2 medidores remanejados)
Secundário do TR2 – 69kV (2 medidores remanejados)
Secundário do TR3 – 69kV (2 medidores remanejados)
Ariquemes – 230/69/13,8kV
LT C1 – 69kV (2 medidores existentes)
Terciário do TR1 (2 medidores que serão remanejados para SEPV)
Pimenta Bueno – 230/138/34,5/13,8kV
LT C1 – 138kV (2 medidores existentes)
Terciário do TR1 (2 medidores que serão remanejados para SEPV)
Vilhena – 230/138/34,5/13,8kV
LT Eletrogoes – 69kV (2 medidores existentes)
LT Colorado – 69kV (2 medidores existentes)
LT C1–69kV (2 medidores existentes)
LT C2 – 69kV (2 medidores existentes)
3.7
Resumo dos medidores para Faturamento
Medidor\SE
SETJ
SEAN
Novo
SEPV
SEAQ
4
Existente
2
Total por SE
2
4
2**
4*
6
2
SEJR
SEJP
2
16
2
SEPB
SEVN
totais
22
16
4*
8
20
2
8
42
(*) 2 medidores da SEPB e 2 medidores da SEAQ serão remanejados para a SEPV
(**) 2 medidores da SEPV instalados em 13,8 serão remanejados para o nível de 69 kV.
3.8
Resumo dos pontos de medição
MUNICÍPIO
SE’s
Pontos de
medição
principal
Pontos de
medição
retaguarda
Medição de
Serviço
Auxiliar
ABUNÃ
SEAN
2
2
4
PORTO VELHO
SEPV
3
3
6
ARIQUEMES
SEAQ
1
1
2
JARÚ
SEJR
1
1
2
JI-PARANÁ
SEJP
6
6
PIMENTA BUENO
SEPB
1
1
4
Medidores
16
2
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DIRETORIA DE OPERAÇÃO- DO
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VILHENA
Totais do projeto
SMF existente
TOTAL DO SMF
4
SEVN
4
4
7
18
18
SETJ
1
1
8
19
19
PB DOF 01/2010
8
4
40
2
4
42
DESCRIÇÃO DO FORNECIMENTO
O Proponente será responsável pelo fornecimento e execução dos itens descritos a
seguir.
4.1
PROJETO EXECUTIVO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO
O projeto executivo para instalação e adequação do SMF dos pontos de
medição descritos acima, terá como orientação e premissas a Especificação
Técnica de projeto ET DOF- 001/2010 em anexo;
4.2
EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DO SMF
Os principais equipamentos que compõe o fornecimento são:
Descrição
Painéis de faturamento
Medidores de faturamento
Chaves de teste
Switch
Firewall
Roteador
Quantidade
5
22
22
14
7
7
Servidor UCM – Unidade Concentradora da Medição para
1
Faturamento
Rack de piso 44u
8
Distribuidor intermediário Óptico – DIO
3
Conversor Ethernet/Óptico
4
Cabo óptico dielétrico (m)
70
Os demais itens: relés auxiliares, cordões óticos, etc, são itens intrínsecos aos
painéis de faturamento e ao sistema fazendo parte do escopo do fornecimento.
4.3
SOBRESSALENTES
Deverá ser fornecido como sobressalentes os equipamentos descritos na
tabela abaixo. O local de entrega será definido na reunião de detalhamento do
fornecimento.
Descrição
Medidores de faturamento
Chaves de teste
Quantidade
2
2
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Switch
Firewall
Roteador
4.4
PB DOF 01/2010
2
2
2
COMUNICAÇÃO DE DADOS
4.4.1 O sistema de comunicação de dados para o SMF utilizará a infra-estrutura de
comunicação existente das Subestações da ELETROBRAS ELETRONORTE,
que constituídos de enlaces ponto a ponto através dos cabos de OPGW (Optical
Fiber Composite Overhead Ground Wire) encabeçados por SDHs (Synchronous
Digital Hierarchy), onde o ponto de conexão em cada subestação será feito entre
o roteador do fornecimento e uma porta E1 do SDH existente .
4.4.2 O proponente será responsável pelos serviços de montagem, instalação e toda a
infra-estrutura e equipamentos necessários, para interligação dos equipamentos
de comunicação do fornecimento a porta de comunicação E1 do SDH de cada
subestação.
4.4.3 Deverá ser previsto e mensurado a utilização de cordões óticos, cabos UTP e
eletrodutos flexíveis e demais acessórios para interligação dos medidores ao
SDH, as características básicas destes equipamentos estão descritos no item
5deste documento.
4.4.4 Os lançamentos dos cordões óticos e cabos ópticos entre os painéis de medição
e os racks de comunicações deverão utilizar obrigatoriamente eletrodutos
flexíveis para proteção dos mesmos.
4.4.5 Deverá ser utilizado o sistema supervisório existente para coleta das
informações do SMF da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA , instalado
no Servidor UCM – Unidade Concentradora da Medição para Faturamento , no
escritório da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA, na cidade de Porto
Velho.
4.5
INTEGRAÇÃO AO SMF EXISTENTE
4.5.1 Os medidores de faturamento deverão ser integrados ao Sistema de Medição
para Faturamento da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA.
4.5.2 Cabe ao proponente avaliar qual será a melhor alternativa a ser adotada para a
integração dos equipamentos de medição deste fornecimento ao SMF existente,
podendo até mesmo considerar em sua proposta o fornecimento de um sistema
completo de Medição para Faturamento desconsiderando os equipamentos do
SMF existente e os substituindo por novos equipamentos a fim de evitar
incompatibilidades de equipamentos de fabricantes diferentes.
4.6
SERVIÇOS
4.6.1 Serviços de montagem eletromecânica e obras civis para adequação do sistema
de medição no pátio das subestações constituído basicamente de TC’s, TP’s,
caixas de passagem, eletrodutos, fiação e seus acessórios.
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4.6.2 Serviços de Certificação de Funcionamento Integrado em fábrica, onde deverá
ser simulado o SMF para verificação e aferição da medição e desempenho do
sistema, de acordo com os critérios definidos no item 9 desta especificação;
4.6.3 Treinamento sobre o SMF, conforme descrito no item 10 desta especificação,
para as equipes e quantitativo de treinandos, descrito nas folhas de dados de
serviço deste documento;
4.6.4 Serviços de instalação e montagem da rede de comunicação;
4.6.5 Serviços de supervisão e acompanhamento do comissionamento do SMF;
4.6.6 Participação, juntamente com o seu projetista, do Detalhamento do Escopo do
Fornecimento (workstatament), que será realizado na Sede da ELETROBRAS
DISTRIBUIÇÃO RONDONIA, em Porto Velho. Para tanto, a ELETROBRAS
DISTRIBUIÇÃO RONDONIA fornecerá o modelo do documento para ser
preenchido pelo mesmo, o qual será tecnicamente discutido em reunião a ser
marcada em até 15 dias após a assinatura do contrato;
5
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO
O proponente deverá fornecer todos equipamentos e materiais, conforme
especificado abaixo, incluindo no fornecimento, inclusive outros que julgue
necessário, os quais serão motivos de análise por ocasião do Detalhamento
do Escopo do Fornecimento,.
5.1 PAINEL DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO
Características construtivas básicas:
• Dimensionamento 2300x800x800mm;
• Proteção IP 54 (NBR 6146);
• Pintura eletrostática em pó poliéster cinza RAL;
• Porta basculante interna para fixação dos medidores e demais equipamentos
com 19” e 105º de abertura;
• Visor em Acrílico na porta frontal de 4mm;
• Olhal de fixação na parte superior;
• Sistema de ventilação superior e inferior;
• Maçaneta escamoteável;
• Ponto de lacre em todas as portas;
Para construção destes painéis deverá ser seguido rigorosamente o Padrão
de Engenharia de Construção PEP-000-68000 constante em anexo.
5.2 MEDIDOR DE FATURAMENTO DE ENERGIA
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Os medidores de energia elétrica integrantes do Sistema de mediação para
Faturamento deverão obedecer rigorosamente as especificações contidas no
submódulo 12 do documento Procedimentos de Rede do ONS.
5.2.1 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS:
• A aquisição de corrente e tensão deve ser feita diretamente de TC’s(5 A,Max.
10A) e TP’s(57,7 - 69,3V fase-neutro e 100-120V fase-fase);
• Deve possuir 4 entradas analógicas para os circuitos de correntes e 4 entras
analógicas para o circuito de tensão
• Freqüência nominal do sistema 60Hz;
• Alimentação auxiliar em 125 Vcc e 57-120Vca;
• Devem ser polifásicos, 3 elementos,
• Os medidores devem possuir independência de elementos e de seqüência de
fases, garantindo o mesmo desempenho em ensaios monofásico ou
trifásico;
−
5.2.2 CLASSE DE EXATIDÃO
Atender os requisitos metrológicos pertinentes a classe 0,2 prescritos na
norma NBR 14519 ou à classe 0.2S da norma IEC-687 (0,2%) para todos os
sentidos de fluxo de energia;
Comprovar com certificado reconhecido internacionalmente;
5.2.3 CERTIFICAÇÃO
• Os medidores devem ter certificado de conformidade de modelo aprovado,
emitido pelo INMETRO ou, na impossibilidade do mesmo, protocolo de
entrada do medidor no mesmo órgão e certificado definitivo de aprovação
do modelo emitido por laboratórios reconhecidos internacionalmente. Caso
o medidor adquirido não obtenha a certificação pelo INMETRO, dentro do
prazo da instalação, o modelo do medidor deve ser trocado por outro de
mesmas especificações, certificado e aprovado pelo corpo técnico da
ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA .
5.2.4 GRANDEZAS A MEDIR
•
•
•
Devem medir e registrar as seguintes grandezas elétricas:
Medição de energia ativa bi-direcional, energia reativa indutiva e capacitiva bidirecional, aparente, Qhora, Ampere hora (Ah), Volt hora, por fase, trifásica, Volt
Ampere aritmético e vetorial, totalizações;
Demanda ativa, reativa, aparente, Q e corrente, com máximos e mínimos,
demandas presentes, demanda anterior, acumulada, projetadas, coincidentes,
cálculo por bloco e por janelas deslizantes;
Medição instantânea de Watts, VAr., VA, corrente, tensão, freqüência e fator de
potência, trifásica e por fase, com atualização a cada 250ms;
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DIRETORIA DE OPERAÇÃO- DO
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•
•
•
PB DOF 01/2010
As medidas de energia (ativa e reativa) e demanda devem ser de forma
bidirecional, com pelo menos 4 registros independentes, 2 para cada sentido de
fluxo (quatro quadrantes);
Medição de tensão e corrente RMS por fase e Variações de Tensão de Curta
duração para análise de qualidade de energia.
Os arquivos de saída para os registros da medição para faturamento deverão
ser apresentados em formato ASCII e XLS.
5.2.5 MEMÓRIA DE MASSA
•
•
•
•
•
Devem possuir memória de massa integrada ao medidor, com capacidade de
armazenar os dados de energia ativa, reativa e demanda de forma bidirecional,
em intervalos; programáveis de 1 a 60 minutos durante o período mínimo de 32
dias.
Armazenar as últimas 15 (quinze) ocorrências de falta de alimentação elétrica
com data e hora das ocorrências,
Armazenar as últimas 15 (quinze) ocorrências de alterações realizadas na
parametrização do UMF com data e hora das ocorrências,
Armazenar as últimas 15 (quinze) falhas detectadas pelas rotinas de auto
diagnóstico do UMF com data e hora das falhas.
Devem ser dotados de um sistema de preservação e salvamento dos registros
durante as perdas de alimentação, armazenando os dados em memória não
volátil por pelo menos 100 horas;
5.2.6 RELÓGIO E CALENDÁRIO INTERNOS
•
Devem possuir relógio e calendário internos, e sincronismo externo via comando
por central de aquisição remota e/ou GPS.
5.2.7 LEITURA DOS REGISTROS
•
•
•
•
•
Devem possuir mostrador digital, para leitura local, em Português, indicando de
forma cíclica, com tempo de exibição programável, as grandezas programadas a
serem medidas, associadas às suas respectivas unidades primárias, ou seja,
levando em conta sua constante Kh e as relações de transformação dos TI.
Devem permitir, através de interface serial e porta ótica de comunicação, a
leitura dos valores medidos e da memória de massa.
Permitir ajustes, operações de leitura dos valores medidos e dos valores
armazenados na memória local, carga e parametrização sem risco de
desligamento do Sistema das seguintes formas:
localmente através de “display” multifunções e visores frontais com no mínimo 6
(seis) dígitos e quatro linhas, localmente através de interfaces seriais
conectadas à computadores, remotamente através de um Centro de MEDIÇÃO
PARA FATURAMENTO.
Todos os acessos deverão ser protegidos por senhas ou outro recurso
equivalente
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•
PB DOF 01/2010
A interface de comunicação ou ótica acoplada a uma unidade de comunicação
(UTR, UCR MODEM) deve permitir acesso automático, para a aquisição de
leituras em tempo integral.
5.2.8 AUTODIAGNOSE
•
Devem ser providos de rotinas de autodiagnose periódicas, no mínimo a cada 24
horas, com alcance a todos os seus módulos funcionais internos com
capacidade de localizar e registrar localmente (mostrador / alarme) e
remotamente, qualquer anormalidade funcional.
5.2.9 COMUNICAÇÃO DE DADOS
•
Os protocolos utilizados para comunicação com a Medição para Faturamento
devem atender, preferencialmente, uma das seguintes aplicações: IEC 870-5,
DNP 3.0, MODBUS RTU, garantindo o protocolo de comunicação aberto e
documentado detalhadamente, possibilitando sua configuração, parametrização
e todos os demais procedimentos necessários à sua plena utilização por
terceiros.
• O medidor deve possuir no mínimo 4 portas, sendo:
.1.1.1 Uma porta de comunicação tipo Ethernet TCP/IP;
.1.1.2 Uma porta ótica para comunicação local com o medidor;
.1.1.3 E no mínimo duas portas RS232, ou RS232/485.
• O canal de comunicação deve permitir a transferência dos dados numa taxa
mínima de 9.600 Baud.
5.2.10 RECURSOS DE PROGRAMAÇÃO
•
•
Devem utilizar códigos (senhas) com nível hierárquico de utilização e chaves de
segurança para permitir o acesso apenas aos usuários autorizados;
Devem ter facilidades de hardware e de software de programação, em
português, que permitam operações de leitura, programação, totalização de
dados, armazenamento, carga e alterações de parâmetros, tanto na forma local
quanto remota, além da emissão de relatórios;
5.2.11 TEMPERATURA, UMIDADE E FREQÜÊNCIA
•
Devem suportar a temperatura de 0ºC a 70ºC, umidade de 0 a 95% sem
condensação e variação de freqüência de 57-63 hertz quando em regime normal
de operação;
5.2.12 SEGURANÇA
•
Devem possuir garantia de inviolabilidade, através de dispositivos do tipo lacres
(segurança);
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5.2.13 CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS
•
•
•
Devem fornecer registro com data e hora das últimas 15 ocorrências de falta de
alimentação e 15 ocorrências de alterações realizadas na programação do
medidor;
Devem permitir saída de pulsos adequada para controlador de demanda (Wh,
fim de intervalo de integração) e/ou saídas analógicas digitais para as grandezas
medidas;
Devem permitir parametrização de dados primários, constantes e valores de
pulsos;
5.2.14 PARAMETRIZAÇÃO E VISUALIZAÇÃO LOCAL
Deverá estar incluído no fornecimento um Software de Parametrização e
Visualização dos parâmetros dos UMF a ser instalado em um microcomputador
portátil, com no mínimo as seguintes características:
•
Acesso protegido por senha ou recurso equivalente;
•
Permitir a parametrização do UMF em todos os seus recursos;
•
Permitir a visualização de todos os valores e informações armazenados na
memória do UMF;
•
Permitir operações de download e upload de parâmetros de configuração e
programação a partir do subsistema de engenharia do SPCS;
5.3 CHAVE DE AFERIÇÃO
Características básicas:
5.3.1 Curto-Circuitar e aterrar os secundários dos TC’s;
5.3.2 Abrir os secundários dos TP´s;
5.3.3 Conectar instrumentos para ensaios individuais por circuito que permitam
manutenção, calibração dos medidores e ensaios na fiação interna dos
painéis, sem necessidade de desligamento dos circuitos;
5.3.4 Calibração monofásica por elementos independentes;
5.3.5 Ter no mínimo 4 contatos de tensão, 8 contatos de corrente e 1 de
sinalização;
5.3.6 Ser compacta agrupando todos os bornes de corrente, tensão e sinalização,
em um só plug, sendo de fácil utilização;
5.3.7 Não utilizar sistema de chave faca.
5.4 CONVERSOR ELETRO-ÓPTICO
:
5.4.1 Para fibra monomodo 62,5/125µm, uma porta RJ45 – 10/100 base TX com
auto-negociação, .
5.4.2 1 (uma) porta 10/100 base-TX para conector RJ -45 , 1 (uma) porta 100 base
FX para conectores monomodo SC (TX e RX)
5.4.3 Leds de diagnostico / indicadores de status para power, link/activity, fullduplex e speed.
5.4.4 Chave para seleção do modo Half / full-duplex
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5.4.5 Taxa de transferência de dados: 100Mbps (half-duplex); 200Mbps (full-duplex)
5.4.6 Auto-negociação da velocidade de conexão 10/100Mbps e modos Half/Fullduplex na porta TX;
5.4.7 Padrões: IEEE 802.3 – 10baseT; IEEE 802.3u - 100base-TX e 100base-FX;
5.4.8 Temperatura de operação: 0º a 40ºC;
5.4.9 Umidade de operação: 10% a 90%;
5.4.10 Alimentação em 125Vcc
5.5 ELETRODUTO FLEXÍVEL
5.5.1 Eletroduto flexível 1 1/4” de polegada (diâmetro nominal interno 30mm)
5.5.2 Confeccionado em fita de aço zincado estanhada, revestida externamente
com PVC na cor preta.
5.5.3 Com terminação adequada para fixação nas extremidades dos painéis e
racks.
5.6 SWITCH
:
5.6.1 Modular para rack 19” com no mínimo 18 portas 10/100 Mbps autosense
5.6.2 Deverá permitir o gerenciamento através de um único endereço IP.
5.6.3 Atender aos protocolos e padrões, IEEE 802.3i 10BaseT; IEEE 802.3u; IEEE
802.3ab; IEEE 802.3z; IEEE 802.lx; IEEE 802.lQ; IEEE 802.lp; IEEE 802.lD;
IEEE 802.3ad; IGMP Snooping;
Port Mirroring em todas as portas; RFC
1157 SNMP; RFC 1757 (RMON 4 grupos - 1, 2, 3 e 9); RFC 1213 (MIB 11);
RFC 1643 Ethernet MIB; RFC 1493 (Bridge MIB); RFC 951 BootP; RFC 2998
DiffServ; RFC 2865 RADIUS; IEEE 802.3x (controle de fluxo);
5.6.4 Possuir as interfaces físicas, 10/100BaseTX e 1000BaseT com conectores
RJ-45;
5.6.5 Quatro (4) ou mais, portas de fibra óptica: Duplex, Monomodo de 62,5/125
com conexão SC;
5.6.6 Menu de interface de comando, SNMP, WEB Control via HTTP e Telnet;
5.6.7 Possuir backplane de no mínimo 12,8 Gbps por elemento ativo da pilha;
5.6.8 Possuir performance mínima de 9,5 Mpps por elemento ativo da pilha em
pacotes de 64 bytes;
5.6.9 Deverá suportar no mínimo 8.000 (oito mil) endereços MAC, na camada 2 do
modelo OSI para endereçamento de 48 Bits por elemento da pilha;
5.6.10 Deverá ser alimentado diretamente em 125Vcc, sem intermédio de
conversores CC/CC.
5.6.11 Temperatura de operação de 0 a 40 ºC e Temperatura de Armazenamento de
- 20 a 70 ºC;
5.6.12 Umidade de operação máxima de 90%, não condensada e umidade de
armazenamento máxima de 95%, não condensada;
5.6.13 MTBF mínimo de 58.000 horas;
5.6.14 Porta RS-232 para console;
5.6.15 Led's indicativos por porta indicando link ativo, velocidade, operação duplex,
atividade e colisão;
5.6.16 Led's indicativos por equipamento indicando: alimentação, entrada do
empilhamento, saída do empilhamento, equipamento mestre da pilha;
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5.6.17 Deverá estar configurado com, no mínimo, 04 (quatro) portas switched Giga
Ethernet, IEEE 802.3ab, 1000BaseT com conector RJ 45 e 4 (quatro) porta
switch Gíga Ethernet, IEEE 802.3z, 1000BasesX com conector SC;
5.6.18 Deverá permitir a ampliação de mais 2 (duas) portas 1000BaseSX conector
SC;
5.6.19 Todas as portas Fast Ethernet devem suportar auto-negociação (portas UTP)
e operação em Full-Duplex simultaneamente;
5.6.20 Todas as portas Fast Ethernet e Gigabit Ethernet devem suportar o
mecanismo de switching store-and-forward;
5.6.21 Deverão ser fornecidos os manuais e o software de operação (firmware) em
sua versão mais completa e atualizada para o produto ofertado, isto é,
suportando toda e qualquer funcionalidade pertinente ao equipamento.
5.7 FIREWALL
Para proteção das informações do sistema de Medição para faturamento
deverá ser utilizado o firewal do sistema de comunicação da Eletrobras Distribuição
Rondônia conforme especificações a serem fornecidas pela Gerencia de Tecnologia
da Informação.
5.8 DISTRIBUIDOR INTERMEDIÁRIO ÓPTICO
5.8.1 Distribuidor Intermediário Óptico – Conectorização SC para emendas de 24
fibras ópticas monomodo 62,5 / 125 µm e acessórios para instalação em rack
de 19” de profundidade máxima de 400mm e altura de 2U.
5.8.2 Equipada com kit de montagem de cabos ópticos;
5.8.3 Terminação direta ou conexão cruzada;
5.8.4 Com permissão da pré-montagem dos adaptadores e cordões de união
(pigtails);
5.8.5 Pintura em epóxi bege (RAL 7032);
5.8.6 24 protetores de emenda por fusão termocontráteis;
5.8.7 24 pigtails ópticos internos tipo SC monomodo;
5.8.8 24 adaptadores tipo SC monomodo;
5.9 RACK 44U
5.9.1 Rack de piso padrão 19”, altura 44U de profundidade externa: 670mm;
5.9.2 Estrutura soldada em aço SAE 1020 – 1,5 mm de espessura;
5.9.3 Porta frontal embutida, armação em aço 1,5mm de espessura com visor em
acrílico fume 2,0mm de espessura e fecho com fechadura escamoteável;
5.9.4 Laterais e tampa traseira removível com aletas de ventilação e fecho rápido
0,75 mm de espessura;
5.9.5 Guia argolas / organizadores de cabos verticais soldadas internamente nas
colunas traseiras para acomodação de cabos;
5.9.6 Base com abertura para passagem de cabos;
5.9.7 04 pés niveladores confeccionados em aço – bitola 8mm;
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5.9.8 Laterais, tampa traseira e porta frontal com pintura em epóxi-pó bege (RAL
7032);
5.9.9 Acessórios: 01 (uma) régua tomada para rack 19” em aço SAE1020 composta
por tomadas 2p + T e um cabo de 1,80 m de comprimento 10A/ 500V, pintura
epóxi-pó na cor bege altura útil 1U – numero de tomadas: 12 e 02 (duas)
bandejas moveis padrão 1U – 19”, estrutura em aço SA1020 de 1,2 mm,
pintura epóxi na cor bege com fixação em 4 pontos.
5.10 CABO ÓPTICO DIELÉTRICO
5.10.1 Formação, 8(oito) fibras ópticas;
5.10.2 Modo de propagação monomodo;
5.10.3 Diâmetro núcleo / casca: 62,5 / 125µm;
5.10.4 Comprimento de onda 850nm e 1310nm;
5.10.5 Atenuação média máxima menor ou igual a 0 ,2 db/km a 850nm e 1310nm;
5.10.6 Carga máxima durante a instalação de 175 kgf;
5.10.7 Temperatura durante a operação de -20 a +65 ºC;
5.10.8 Raio mínimo de curvatura de durante a instalação 175mm;
5.10.9 As fibras ópticas que compõem a unidade básica devem ser dotadas de
revestimento primário em acrilato e agrupadas de forma não aderente e
protegidas por tubo único central de material termoplástico, com espaços
vazios preenchidos com material gel não-higroscópico;
5.10.10
Elemento de tração dielétrico pultrudado em fibras de vidro e resina
termofixa, compatível com os demais materiais do cabo, que tem a função de
dar estabilidade térmica e prevenir contra esforços de contração no cabo
óptico, reunido longitudinalmente ao tubo único central;
5.10.11
Proteção contra roedores composta por fita de aço corrugado aplicada
sobre o núcleo do cabo;
5.10.12
Revestimento Externo sobre o tubo único central e elemento de tração
aplicam-se por extrusão um revestimento de material termoplástico resistente
a “UV”, na cor Preta;
5.10.13
ABNT NBR 14566 - Cabo óptico dielétrico para aplicação subterrânea
em duto e aérea espinado;
5.11 CORDÃO ÓPTICO
5.11.1 Monomodo, duplex, 62,5/125µm com terminação SC/SC com comprimento
unitário e quantidade a ser definido pelo proponente com base em visitas em
campo e plantas da Sala de Relés/Comando das SEs em anexo;
5.12 ROTEADOR
5.12.1 Modular para rack 19”
5.12.2 Possuir processador com tecnologia RISC de no mínimo 48 MHz;
5.12.3 Possuir no mínimo 24 MB de DRAM, expansíveis a 48MB;
5.12.4 Capacidade de processamento instalada de no mínimo 8.500 pps;
5.12.5 Possibilidade de adição futura de fonte redundante externa;
5.12.6 Possuir 1 porta Fast Ethernet 10/100 Mbps;
5.12.7 Permitir configuração automática de modems;
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5.12.8 Possuir 2 portas seriais síncronas com interface V.35 e suporte a velocidades
de até 2Mbps;
5.12.9 Possuir 2 portas com interface G703 – 120? com a velocidades de 2Mbps;
5.12.10
Deverão ser fornecidos cabos com interface V.35 DTE macho para
todas as portas seriais disponíveis no equipamento;
5.12.11
Deverão ser fornecidos cabos com interface G703 – 120? macho para
todas as portas disponíveis no equipamento;
5.12.12
Possuir pelo menos 4 MB de memória Flash para armazenamento do
software com possibilidade de expansão para até 16 MB;
5.12.13
Permitir a instalação futura de 4 interfaces analógicas de voz padrão
FXS, FXO ou E&M. O equipamento deve ser fornecido de forma que para
adicionar estas interfaces, seja necessário apenas a adição de módulos de
interfaces;
5.12.14
Suporte instalado aos protocolos Committed Access Rate, Weighted
Fair Queuing (WFQ), Weighted RED (WRED);
5.12.15
Suporte instalado a Policy Based Routing, RIPv1, RIPv2, OSPF, BGP4,
NAT;
5.12.16
Suporte instalado a GRE e L2TP;
5.12.17
Suporte instalado a VoIP;
5.12.18
Suporte instalado a Frame Relay, incluindo os padrões: FRF.12, FRF.9,
FRF.11;
5.12.19
Suporte instalado a Frame Relay Switching;
5.12.20
Suporte instalado a IGMP v.3 , PIM v.2;
5.12.21
Suporte instalado a HSRP, RSVP;
5.12.22
Suporte instalado a X.25, PPP, MultilinkPPP, PPPoFR;
5.12.23
Suporte instalado a http Security e SNMP v.3;
5.12.24
Permitir autenticidade RADIUS, TACACS+ e MS-CHAP;
5.12.25
Suporte instalado a DHCP Server, DHCP Client, DHCP Proxy;
5.12.26
Suporte instalado a Dial Backup, Dial on Demand;
5.12.27
Suporte instalado a RTP Header Compression, VoIP e VoFR (FRF.11);
5.12.28
Protocolo de VLAN’s IEEE 802.1Q;
5.12.29
Permitir balanceamento de Carga entre links seriais com velocidades
diferentes.
5.13 SERVIDOR
5.13.1
5.13.2
5.13.3
5.13.4
5.13.5
5.13.6
5.13.7
5.13.8
Processador 2,0 GHz, 4MB
Sistema Operacional Windows 7 Professional original
Memória de 4 GB DDR3 1066 MHz, ECC (4DIMMs)
Placa de Vídeo 512 MB
Disco Rígido 160 GB, 3Gb/s. 10 k RPM com 16 MB Cache
Mídia Ótica 16X DVD/RW
Documentação em Português
Monitor LCK 26 “
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PB DOF 01/2010
5.13.9 Cabo de Energia, teclado ABNT, Mouse ótico USB
5.13.10
Portas USB, RGB, ETHERNET.
6
FOLHA DE DADOS
6.1 DESCRIÇÃO
6.1.1 Deverá ser preenchida uma folha de dados para cada tipo de equipamento a
ser ofertado conforme modelo constante no anexo 3 .
6.1.2 O não atendimento pleno deste requisito causará a desclassificação sumária
da proposta apresentada.
6.1.3 Estas Folhas de Dados deverão ser utilizadas tanto na especificação quanto
nas propostas a serem apresentadas à ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO
RONDONIA .
6.1.4 Deverão ser reproduzidas na quantidade necessária de modo a abranger todo
o escopo da especificação ou da proposta de fornecimento. As informações
técnicas e especificações funcionais deverão ser informadas em itens
específicos da especificação ou da proposta que está sendo apresentada.
6.1.5 Caso as Folhas de Dados não possuam todos os campos necessários para
caracterizar as necessidades ou o fornecimento, deverão ser utilizados os
campos vagos existentes, ou então anexadas tantas folhas complementares
quantas forem necessárias.
6.2 INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DA FOLHA DE DADOS
6.2.1 O proponente deverá preencher os campos determinados em cada função do
equipamento indicado características indicada, atendo ou não a mesma.
6.2.2 As Folhas de Dados poderão ser reformatadas desde que seu conteúdo e
seqüência permaneçam os mesmos
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7
Nº
PB DOF 01/2010
ANEXOS
REF.
DESCRIÇÃO
ET DOF – 001/2010
Especificação Técnica de Projeto
DT DOF 001 2010
Arquitetura Geral do Sistema
ET DOF 002 2010
Folha de Dados
ONS Procedimentos de
Rede - Submódulo 12
Instalação de Medição para Faturamento
http://www.ons.com.br/procedimentos/modulo_12.aspx
Referencia técnica
Normas Técnicas plantas e diagramas unifilares
PEP-000-57161 – R1
Diagramas Trifilares e Funcionais de Medição para Faturamento
PEP-000-68000 – R5
Desenho Construtivo
PEP-000-70100 – R2
Elaboração de Relatório de Adequação
PEP-000-72101 – R1
Elaboração de Diagrama de Interligação
PEP-000-769000 – R1
Cronograma Padrão
PEP-000-88102 – R6
Numeração de Documentos da Gerência de Projeto de Proteção,
Controle e Automação.
PEP-000-88105 – R3
Elaboração da Lista de Cabos de Proteção Controle e Automação .
PEP-000-88106 – R14
Instrução – Rotina de Padrões Autocad
PEP-000-88112 – R6
Fluxo para Tr amitação de Documentos E Projetos - Sem Consultor
PEP-000-89119 – R1
Procedimentos para Aprovação e Revisão em Doc. Técnicos
PEP-000-89123 – R3
Critérios para realização da Certificação de Funcionamento
Integrado do SPCS em Plataforma – Instrução Técnica
5.12
SAM-900-554100-0001-02
Diagrama Unifilar – SE Abunã setor 138 kV
5.13
SAM-900-554100-0002-02
Diagrama Unifilar – SE Abunã setor 34,5 kV setor 13,8 kV
5.14
SAM-900-554100-0001-03
Diagrama Unifilar – SE Porto Velho setor 69 kV
5.15
SAM-900-554100-0002-03
Diagrama Unifilar – SE Porto Velho setor 69 kV
5.16
SAM-900-554100-0003-03
Diagrama Unifilar – SE Porto Velho setor 13,8 kV
5.17
SAM-900-554100-0001-04
Diagrama Unifilar – SE Ariquemes setor 69 kV
5.18
SAM-900-554100-0001-05
Diagrama Unifilar – SE Jarú setor 69 kV
5.19
SAM-900-554100-0001-06
Diagrama Unifilar – SE Ji-Paraná setor 69 kV
5.20
SAM-900-554100-0002-06
Diagrama Unifilar – SE Ji-Paraná setor 138 kV
5.21
SAM-900-554100-0003-06
Diagrama Unifilar – SE Ji-Paraná setor 13,8 kV
5.22
SAM-900-554100-0001-07
Diagrama Unifilar – SE Pimenta Bueno setor 138 kV
5.23
SAM-900-554100-0002-07
Diagrama Unifilar – SE Pimenta Bueno setor 34,5 kV setor 13,8 kV
5.24
SAM-900-554100-0001-08
Diagrama Unifilar – SE Vilhena setor 69 kV
1
2
3
4
5
5.1
5.2
5.3
5.4
5.5
5.6
5.7
5.8
5.9
5.10
5.11
TERMO DE REFERÊNCIA DOF 01 2010 ADEQUAÇÃO SMF rev 30 4 10.docx – Pág. 20
Ref:
ELETROBRÁS – DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA
DIRETORIA DE OPERAÇÃO- DO
DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E FISCALIZAÇÃO - DOF
5.25
5.26
5.27
5.28
5.29
5.30
5.31
5.32
SAM-900-554100-0002-08
Diagrama Unifilar – SE Vilhena setor 13,8 kV
SAM-921-05000
Casa de Comando – SE Porto Velho
SAM-931-05000
Casa de Comando – SE Abunã
SAM-960-06000
Casa de Comando – SE Ariquemes
SAM-980-06000
Casa de Comando – SE Jarú
SAM-970-05000
Casa de Comando – SE Ji -Paraná
SAM-982-05000
Casa de Comando – SE Pimenta Bueno
SAM-983-05000
Casa de Comando – SE Vilhena
SAM 900-00903
Condições gerais para fornecimento de materiais e montagem de
equipamentos em subestações
SAM-921-37001-R00
Montagem de TP ind 69kV
SAM-921-37002-LM-R00
Lista de Materiais Montagem de TP ind 69kV
SAM-921-37016-R00
Montagem de TC 69kV
SAM-921-37017-LM-R00
Lista de Materiais Montagem de TC 69kV
SAM-921-37018-R00
Montagem de TC 69kV
SAM-921-37019-LM-R00
Lista de Materiais Montagem de TC 69kV
SAM-931-36003-R00
Montagem de TP cap 69kV
SAM-931-36004-LM-R00
Lista de Materiais Montagem de TP cap 69kV
SAM-931-36013-R00
Montagem de TC 138kV
SAM-931-36014-LM-R00
Lista de Materiais Montagem de TC 138kV
SAM-970-36006-R00
Montagem de TP CAP 138kV
SAM-970-36007-LM-R00
Lista de Materiais Montagem de TP CAP 138kV
SAM-970-36019-R00
Montagem de Tc 138kV
SAM-970-36020-LM-R00
Lista de Materiais Montagem de Tc 138kV
SAM-970-37003-R00
Montagem de TP ind 69kV
SAM-970-37004-LM-R00
Lista de Materiais Montagem de TP ind 69kV
SAM-970-37016-R00
Montagem de TC 69kV
SAM-970-37017-LM-R00
Lista de Materiais Montagem de TC 69kV
SAM-980-37006-R00
Montagem de TP ind 69kV
SAM-980-37007-LM-R00
Lista de Materiais Montagem de TP ind 69kV
SAM-980-37015-R00
Montagem de TC 69kV
SAM-980-37016-LM-R00
Lista de Materiais montagem TC 69kV
SAM-921-37015-EP-R00
Especificação Técnica TC 72,5 kV
PES-000-45418-R07
Caixa de passagem cabos CAM 50 a 100
PES-000-56050-R01
Caixa de interligação complementar TC
PES-000-56051-R04
Caixa de interligação complementar TC 2 elementos
PES-000-56052-R04
Caixa de interligação TC 3 elementos
5.33
5.34
5.35
5.36
5.37
5.38
5.39
5.40
5.41
5.42
5.43
5.44
5.45
5.46
5.47
5.48
5.49
5.50
5.51
5.52
5.53
5.54
5.55
5.56
5.57
5.58
5.59
5.60
PB DOF 01/2010
TERMO DE REFERÊNCIA DOF 01 2010 ADEQUAÇÃO SMF rev 30 4 10.docx – Pág. 21
Ref:
ELETROBRÁS – DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA
DIRETORIA DE OPERAÇÃO- DO
DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E FISCALIZAÇÃO - DOF
5.61
5.62
5.63
5.64
5.65
6.0
7.0
8
PB DOF 01/2010
PES-000-56053-R04
Caixa de interligação TC 4 elementos
PES-000-56054-R01
Caixa de interligação COMPLEMENTAR TP
PES-000-56055-R04
Caixa de interligação TP 2 elementos
PES-000-56056-R05
Caixa de interligação TP 3 elementos
PES-000-56060-R01
Caixa de interligação TP 1 elemento
DT-DOF-003.2010
Diagrama do Sistema de Medição para faturamento
OBM-DOF-001.2010
Planilha de Custos
GARANTIAS TÉCNICAS
8.1
Todos os equipamentos deste fornecimento deverão ter uma garantia de 24
(vinte e quatro) meses contados à partir da entrega de determinado item, ou de
12 (doze) meses contados a partir da colocação “em serviço” deste item,
prevalecendo o que ocorrer primeiro.
8.2
No caso do fornecimento apresentar defeitos ou falhas no atendimento aos
requisitos da especificação ou de outros documentos técnicos do fornecimento,
a ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA poderá rejeitar o fornecimento e
requerer que o FORNECEDOR faça a imediata substituição ou correção do
mesmo, devidamente instalado e sem qualquer despesa para a ELETROBRAS
DISTRIBUIÇÃO RONDONIA.
8.3
Neste caso, um período adicional de garantia de 12 (doze) meses de operação
deverá começar para todo o lote afetado pela substituição ou correção, sem
prejuízo às demais garantias. Após a conclusão do Prazo de Garantia será
emitido o CERTIFICADO DE ACEITAÇÃO DEFINITIVA – CAD.
8.4
O PROPONENTE deverá garantir a permanência de um representante técnico
no Brasil, durante o período de garantia, equipado e habilitado a conduzir a
manutenção e assistência técnica dos equipamentos e dispositivos fornecidos,
inclusive reposição de dispositivos defeituosos em 72 (setenta e duas) horas a
contar da comunicação escrita pela ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO
RONDONIA .
8.5
Se o FORNECEDOR ou respectivo representante técnico se recusar ou falhar
em fazer o Atendimento Técnico quando solicitado por escrito, poderão ser
tomadas medidas corretivas necessárias, deduzindo seus custos de qualquer
outro crédito devido ao FORNECEDOR.
9
CERTIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO INTEGRADO
Define-se como Certificação de Funcionamento Integrado – CFI a realização da
simulação, em fábrica, em cada um dos dispositivos e equipamentos que
compõem o Sistema de Medição para Faturamento – SMF, bem como em todo o
sistema adquirido, para verificar sua performance e integração total conforme os
projetos funcionais aprovados.
TERMO DE REFERÊNCIA DOF 01 2010 ADEQUAÇÃO SMF rev 30 4 10.docx – Pág. 22
Ref:
ELETROBRÁS – DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA
DIRETORIA DE OPERAÇÃO- DO
DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E FISCALIZAÇÃO - DOF
PB DOF 01/2010
Mesmo após a conclusão do funcionamento integrado, com resultado satisfatório,
poderá ser necessário fazer modificações no sistema por ocasião do
comissionamento em campo.
Para a realização dessa simulação é necessário se dispor dos diagramas
funcionais, projeto de fabricação (construtivos) e arquitetura funcional, todos
devidamente analisados e aprovados pela ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO
RONDONIA, bem como documento Roteiro para elaboração da Certificação de
Funcionamento Integrado, conforme padrão descrito nos seguintes sub -itens:
9.1 CONSIDERAÇÕES
9.1.1 Todos os equipamentos, “software” e dispositivos que compõem o SMF
deverão ter suas funcionalidades e características técnicas comprovadas.
9.1.2 Toda a simulação deverá ser executada na presença do(s) representante(s) da
ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA.
9.1.3 A plataforma deve ser instalada em local adequado, livre de interferências de
outras atividades, e sem custo adicional para a ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO
RONDONIA.
9.1.4 O Roteiro para elaboração da Certificação de Funcionamento Integrado em
plataforma será elaborado pela ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA, com
base nos diagramas funcionais já aprovados, e deverá ser encaminhado ao
fornecedor, devidamente aprovado, com pelo menos 30 (trinta) dias de antecedência
da data prevista para a inicio da realização da CFI.
9.2
PROCEDIMENTOS INICIAIS
9.5.1 O Servidor UCM, concentrador da medição para faturamento deverá ser
instalado, conectado e carregados com todos os programas e aplicativos destinados
ao SMF. Os aplicativos e as parametrizações deverão estar, completamente
executados de acordo com o projeto Aprovado.
9.3
PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO FINAL DO PROJETO DE
FABRICAÇÃO
9.3.1 Todos os computadores, programas, aplicativos e meios de comunicação
deverão ser colocados em serviço para comprovar a performance e
capacidade do sistema.
9.3.2 Todas as funcionalidades previstas no projeto deverão ser executadas e
comprovadas através de simulação das condições reais das funções.
9.3.3 Todos alarmes e sinalizações serão comprovados através de simulação e
registrados nos relatórios previstos no projeto.
9.3.4 A ocorrência de qualquer anormalidade deverá ser sanada imediatamente e a
comprovação deverá ser repetida.
TERMO DE REFERÊNCIA DOF 01 2010 ADEQUAÇÃO SMF rev 30 4 10.docx – Pág. 23
Ref:
ELETROBRÁS – DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA
DIRETORIA DE OPERAÇÃO- DO
DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E FISCALIZAÇÃO - DOF
PB DOF 01/2010
9.3.5 Após a conclusão satisfatória da simulação pelos representantes da
ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA e do fabricante o projeto fica
considerado no estágio “Aprovado”. Será elaborada uma Ata de Reunião
sucinta constando a equipe, local de realização e data de início e término dos
testes, e também enumerada com relação de todos documentos que tiveram
sua Aprovação Final e de todos os documentos e diagramas em que haja
alguma correção ou modificação para atualização, realizada nessa simulação.
Relacionar e anexar os RNC’s (Relatório de Não Conformidade) com as
principais pendências constatadas durante os testes, determinando prazos
para serem corrigidas e/ou fornecimento do diagnóstico do problema pelo
fornecedor.
9.4
INSTRUMENTAÇÃO
No mínimo os seguintes instrumentos deverão ser utilizados:
•
•
•
9.5
Multímetro;
Caixa de testes digital que injeta corrente, aplica tensão trifásica e variação
angular;
Notebooks para parametrizar as unidades que compõem o SMF.
IDENTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E SOFTWARES A SEREM
TESTADOS.
• Relacionar as unidades que compõem o SMF indicando o código de projeto,
fabricante, modelo para cada um dos painéis.
• Relacionar todos os equipamentos de informática e periféricos usados no
projeto indicando o código de projeto, fabricante, modelo e características
principais.
• Relacionar todos os softwares básicos que compõe o projeto indicando o
fabricante e versão.
9.6
ROTEIRO DE TESTES
Roteiro de teste devem possuir:
•
•
•
•
•
•
a identificação do módulo e/ou equipamento a ser testado;
a descrição dos procedimentos a serem executados, inclusive a localização e os
valores a serem aplicados através de instrumentos ou simuladores;
resultado esperado, inclusive a localização e os valores a serem verificados
diretamente ou através de instrumentos;
resultado obtido, inclusive erro percentual se for o caso;
registro das anormalidades ou não conformidade ;
registro do diagnóstico dos problemas ou providências a serem executadas pelo
fornecedor;
TERMO DE REFERÊNCIA DOF 01 2010 ADEQUAÇÃO SMF rev 30 4 10.docx – Pág. 24
Ref:
ELETROBRÁS – DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA
DIRETORIA DE OPERAÇÃO- DO
DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E FISCALIZAÇÃO - DOF
9.7
PB DOF 01/2010
TESTE DAS ENTRADAS ANALÓGICAS
•
Deverá ser verificada a correta sinalização de todas as entradas analógicas para
cada uma das unidades do SMF, inclusive os pontos reservas, devendo ser
verificado:
•
•
•
•
•
sinalização no mímico da unidade;
sinalização na UCM;
registro no relatório seqüencial de eventos da ultrapassagem de limites;
tratamento na página de alarmes;
As entradas analógicas aquisitadas de campo diretamente de TC´s e TP´s
deverão ser simuladas pela injeção de corrente e aplicação de potencial trifásico
nos bornes das réguas terminais do painel. Pelo menos os seguintes valores
deverão ser verificados, considerando TC 5A e TPøø 115V. As duas últimas
linhas devem ser usadas para verificar a medição de energia durante pelo
menos 15 minutos.
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
9.8
Ia(A)
1
0
0
0
0
0
2
3
4
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
Ib(A)
0
1
0
0
0
0
2
3
4
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
Iv(A)
0
0
1
0
0
0
2
3
4
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
Va(V)
0
0
0
66,4
0
0
66,4
66,4
66,4
66,4
60,0
73,0
66,4
66,4
66,4
66,4
66,4
66,4
66,4
Vb(V)
0
0
0
0
66,4
0
66,4
66,4
66,4
66,4
60,0
73,0
66,4
66,4
66,4
66,4
66,4
66,4
66,4
Vc(V)
0
0
0
0
0
66,4
66,4
66,4
66,4
66,4
60,0
73,0
66,4
66,4
66,4
66,4
66,4
66,4
66,4
F(Hz)
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
59
61
60
60
60
60
60
φ(°)
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
180
90
270
45
225
TESTE DA COMUNICAÇÃO
Deverão ser testados todos os canais de comunicação, sendo verificada a
sinalização e a indicação de indisponibilidade dos pontos entre as diversas
unidades do SMF, tais como, falha de comunicação (inclusive a solicitação
de varredura de integridade no restabelecimento), funções degradadas e se
esta falha está sendo convenientemente tratada nos lógicos.
TERMO DE REFERÊNCIA DOF 01 2010 ADEQUAÇÃO SMF rev 30 4 10.docx – Pág. 25
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ELETROBRÁS – DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA
DIRETORIA DE OPERAÇÃO- DO
DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E FISCALIZAÇÃO - DOF
9.9
PB DOF 01/2010
TESTE DE REDUNDÂNCIA:
Deverão ser testados todos os equipamentos, módulos ou canais de dados,
que disponham de algum tipo de redundância, verificando:
Teste de redundância do sistema de alimentação das unidades de Medição
para Faturamento.
Os testes devem ser executados desligando abruptamente os equipamentos
ou módulos duplicados ou então desconectando o cabo de comunicação
entre as unidades.
10 TREINAMENTO
10.1 DESCRIÇÃO
O proponente deverá prover treinamento abrangendo os equipamentos e softwares
utilizados no fornecimento , incluindo as partes subcontratadas, de modo a tornar a
ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA capacitada e auto-suficiente para:
- Operar o Sistema de Medição para Faturamento/qualidade de energia,
- Manter funcionalmente todos os equipamentos fornecidos à nível de alterações nos
programas de controle, parametrização da Medição para Faturamento .
- Desenvolver, testar, instalar e operacionalizar, protocolos de comunicação,
modelamentos matemáticos ou qualquer rotina automática aplicável ao equipamento
do fornecido.
Os cursos deverão ser de desenvolvimento e manutenção onde a hierarquia deverá
estar bem clara e coerente com os conteúdos programáticos dos mesmos. Deverão
ser compostos de uma parte
expositiva, em salas de aula, e por um
acompanhamento prático, por meio de exercícios e testes em laboratórios com
equipamentos iguais aos utilizados no projeto e/ou incluídos neste fornecimento.
Os treinamentos deverão abranger todos as unidades de “hardware” e “software”
fornecidos, bem como a utilização de ferramentas de “hardware” ou “software” e
qualquer outro dispositivo ou recurso fornecido.
10.1 Os treinamentos serão realizados para equipes de no máximo 10 (dez)
pessoas e deverão ter a duração mínima de 5 (cinco) dias.
10.2 CUSTOS
Todos os equipamentos e ferramentas de “hardware” e “software”, bem como
os recursos didáticos necessários para cada treinamento, incluindo as cópias
dos recursos audiovisuais eventualmente utilizados, deverão ser
providenciados pelo FORNECEDOR em quantidade adequada para cada
participante.
A ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA se reserva o direito de repetir
internamente, sem ônus adicional para empresa, qualquer treinamento
ministrado, ou que venha a ser incluído no fornecimento, podendo inclusive
utilizar e reproduzir a documentação do treinamento.
TERMO DE REFERÊNCIA DOF 01 2010 ADEQUAÇÃO SMF rev 30 4 10.docx – Pág. 26
Ref:
ELETROBRÁS – DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA
DIRETORIA DE OPERAÇÃO- DO
DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E FISCALIZAÇÃO - DOF
PB DOF 01/2010
O FORNECEDOR será responsável por todos os custos referentes ao
instrutor, material didático, deslocamento dos equipamentos e demais
despesas com o curso.
A ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA arcará somente com as
despesas de transporte, alimentação e estadia de seus funcionários.
A critério exclusivo da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA , poderão
ser aprovados outros locais propostos pelo FORNECEDOR, caso seja
comprovado um melhor aproveitamento do treinamento. Neste caso, os
custos de transporte, alimentação e estadia dos treinandos serão de
responsabilidade do FORNECEDOR.
10.3 INSTRUTORES
Todos os treinamentos deverão ser ministrados por profissionais
competentes, com comprovada experiência em treinamentos equivalentes e
deverão ser ministrados integralmente em língua portuguesa.
Os Currículos de todos os Instrutores deverão ser enviados para a aprovação
da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA, juntamente com o programa
dos cursos. Caso julgue adequado a ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO
RONDONIA , a seu único e exclusivo critério, poderá solicitar a substituição
de qualquer um dos instrutores.
10.4 PROGRAMAS DE TREINAMENTO
O FORNECEDOR deverá submeter a ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO
RONDONIA para aprovação um programa completo de treinamento e o
conteúdo programático.
A ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDONIA se reserva o direito, sem ônus
para empresa, de fazer alterações, inclusões, ou mesmo de recusar parte ou
todo o programa de treinamento proposto.
11 VISITAS TÉCNICAS
Para realização das visitas técnicas as LICITANTES deverão agendar junto aos
empregados da área técnica, abaixo indicados:
•
•
Arthur Naressi Neto - Fone (69) 3216.4100 – 8405.1412 – e-mail
[email protected]
Marcelo Vila rios – Fone (69) 3216.4124bvb
Elaborado
visto
Aprovado
Arthur Naressi Neto
Wendell A. Ferreira
João C. A. C. Picanço
Engenheiro Eletricista
Coordenador do Centro de
Medição
Gerente do Departamento de
Medição e Fiscalização
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TERMO DE REFERÊNCIA DOF 01 2010 ADEQUAÇÃO SMF rev 30