Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira
Bibliotecária/CRB 1100
Revisão: Rita de Cássia Garcia Geraldo Braga
Revisão Final: Elias Januário
Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni
Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando Selleri Silva
Fotos: Acervo do 3° Grau Indígena
Fotógrafos: Antonio dos Santos Júnior, Darlan Seconello,
Elias Januário, Fernando Lopes e Joana Saira
Dados internacionais de catalogação
Biblioteca “Curt Nimuendajú”
CADERNOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA - 3º GRAU INDÍGENA. Barra do Bugres: UNEMAT, v. 4, n. 1, 2005.
ISSN 1677-0277
1. Educação Escolar Indígena I. Universidade do Estado de Mato Grosso II. Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso III. Coordenação-Geral de Documentação / FUNAI.
CDU 572.95 (81) : 37
UNEMAT - Universidade do Estado de Mato Grosso
Campus Universitário de Barra do Bugres
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Caixa Postal nº 92
78390-000 - Barra do Bugres/MT - Brasil
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www.unemat.br/indigena - [email protected]
SEDUC/MT - Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso
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Professores na Educação
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78055-917 - Cuiabá/MT - Brasil
Telefone: (65) 3613-1021
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70390-025 - Brasília/DF - Brasil
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[email protected]
DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO ELETRÔNICO: REGISTRO
DAS LÍNGUAS INDÍGENAS PRESENTES NOS CURSOS DO
3º GRAU INDÍGENA
Alexandre Berndt*
Elias Januário**
José Fernandes Torres da Cunha***
Introdução
Nesta comunicação iremos discorrer sobre a elaboração de
uma proposta de um dicionário enciclopédico eletrônico, que tem o
propósito de registrar mais de 200 palavras em 28 línguas indígenas
presentes no 3º Grau Indígena, por meio da sistematização dos
verbetes (definições, ilustrações e pronúncia), elaborados pelos
acadêmicos participantes do Projeto de Formação de Professores
Indígenas - 3º Grau Indígena, na Universidade do Estado de Mato
Grosso - UNEMAT.
* Professor do Departamento de Ciência da Computação da UNEMAT, em Barra do
Bugres.
** Dr. em Educação pela UFSCar, Professor do Depto. de História da UNEMAT.
Coordenador do 3° Grau Indígena.
*** Professor do Departamento de Ciência da Computação da UNEMAT, em Barra
do Bugres.
95
CADERNOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
O 3º Grau Indígena surgiu a partir do Projeto de Formação
de Professores Indígenas, o qual foi elaborado no período de 1997 a
2000 pela Comissão Interinstitucional e Paritária, criada pelo Decreto
nº 1.842, de 21 de novembro de 1997, do Governo de Mato Grosso,
contendo os principais pontos norteadores da discussão acerca da
formação de professores indígenas em nível superior.
O primeiro vestibular realizou-se em duas etapas, no dia 30
de março e no dia 05 de abril de 2001, no qual foram inscritos 570
candidatos de 14 estados da Federação e selecionados 200 alunos de
36 etnias. Após o processo seletivo constatou-se no contexto do 3º
Grau Indígena, a existência de uma grande diversidade de línguas,
sendo 28 línguas indígenas faladas pelos estudantes, sem contar as
etnias representadas que não utilizam mais a sua língua indígena
original como primeira língua.
Com base no levantamento realizado pela equipe de docentes
da área de Línguas, Artes e Literaturas, as línguas faladas pelos alunos
são: Juruna, Kamayurá, Tapirapé, Apiaká, Kayabi, Irantxe,
Nambikwara, Sabanê, Tukano, Tikuna, Kuikuro, Mehinako,
Munduruku, Matipu, Kalapalo, Ikpeng, Bakairi, Trumai, Paresí,
Baniwa, Karajá, Bororo, Xavante, Rikbaktsa, Suyá, Kaingáng,
Kaxinawá e Manchineri (FRANCHETTO et. al., 2002).
Etnias cujas línguas não são mais faladas: Tapeba, Tuxá,
Potiguara, Pataxó, Tupinikim, Wassu Cocal, Umutina. Outras etnias:
Baré e Baniwa (falantes de Nheengatu).
A construção do dicionário eletrônico das línguas indígenas
visa não somente efetuar o registro eletrônico destas línguas, mas
também democratizar o conhecimento sobre a existência da
diversidade de línguas indígenas presentes no Brasil.
A criação do dicionário enciclopédico no contexto das línguas
faladas no 3º Grau Indígena nasceu a partir das atividades da área
de Línguas, Artes e Literaturas, que trabalhando com conteúdos de
fonética e fonologia, propôs como atividade a elaboração de 200
verbetes com temas como animais, plantas, objetos, partes do corpo
humano, elementos da natureza, entre outros.
A cada etapa de Estudos Cooperados de Ensino e Pesquisa
(Etapa Intermediária), os acadêmicos indígenas recebiam, entre as
96
DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO ELETRÔNICO: REGISTRO DAS LÍNGUAS INDÍGENAS...
atividades encaminhadas (tarefas), 40 verbetes para serem elaborados
e entregues na etapa seguinte. Cada verbete é constituído da seguinte
estrutura: ortografia, redação do termo na ortografia; transcrição
fonética, transcrição do termo usando o alfabeto fonético
internacional; definição na língua indígena, definição do termo
usando a língua indígena; definição em português, tradução da
definição para o português; exemplo na língua indígena, emprego
do termo em uma frase na língua indígena; exemplo em português,
tradução da frase para o português; ilustração (desenho); pronúncia
do termo (gravada separadamente pela equipe de línguas). Com
relação à definição de cada termo, convém ressaltar que não se trata
de uma definição clássica, similar àquela comumente apresentada
pela maioria dos dicionários da Língua Portuguesa, mas sim, de uma
definição que caracterize o conceito próprio que cada etnia possui
sobre o referido termo.
Na medida em que os verbetes eram entregues, eles passavam
por uma seleção pelas etnias. Esta foi uma atividade difícil e
trabalhosa, uma vez que a grande diversidade de línguas e dialetos
presentes entre os acadêmicos requereu longas horas de reflexão e
discussão para se chegar a melhor definição e a melhor ilustração.
As gravações dos sons (pronúncias) eram feitas durante o
período noturno ou durante os intervalos pela equipe de lingüistas
docentes e auxiliares. A digitação dos textos e digitalização das
ilustrações começaram a ser feitas concomitante com a elaboração
dos verbetes e exigiu um esforço concentrado da equipe técnica,
juntamente com a equipe de lingüistas, haja vista a complexidade
das línguas presentes no projeto.
Conforme destaca Nietta Monte ao realizar a I Avaliação
Externa do 3° Grau Indígena, “a reunião em um mesmo espaço e
tempo pedagógico de 36 povos indígenas vivendo dentro do território
brasileiro, e/ou em suas fronteiras, significa um dos mais
impressionantes índices de diversidade étnico-lingüístico já reunido
na América do Sul para ações educacionais, em qualquer grau de
ensino, mesmo considerada experiências vizinhas também pioneiras
em países latino-americanos” (MONTE, 2003, p.03).
Atualmente, o dicionário eletrônico encontra-se na fase final
de organização, após coleta e catalogação das informações produzidas
97
CADERNOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
durante as etapas do 3º Grau Indígena, por meio dos exercícios
realizados na área de Línguas, Artes e Literaturas, durante as etapas
intermediárias.
Línguas indígenas brasileiras e sua classificação
Segundo Rodrigues (1994), as línguas do mundo são
classificadas em famílias seguindo o critério genético. De acordo com
esse critério, uma família lingüística é um grupo de línguas para as
quais se formula a hipótese de uma origem comum, no sentido de
que todas as línguas da família são manifestações diversas, alteradas
no decorrer do tempo de uma só língua anterior. Rodrigues acredita
que este mesmo processo aconteceu com as línguas indígenas do
Brasil.
Para classificar uma língua, como membro de uma família
lingüística realiza-se um estudo comparativo entre as línguas
existentes, com o intuito de descobrir suas origens. Rodrigues faz
uma apresentação de duas línguas o Tupi Antigo (Tupinambá) e o
Guarani Antigo, posteriormente comparando-as para chegar a
conclusão de que pertencem à mesma família.
Através de estudos comparativos Aryon Rodrigues elaborou
a classificação das línguas indígenas do Brasil. De acordo com a sua
classificação, são quatro as maiores famílias lingüísticas do Brasil:
Tupi Guarani, Jê, Aruak e Karib. Além destas grandes famílias,
existem as famílias menores e também as línguas isoladas, que não
puderam ser agrupadas como pertencentes a uma mesma família.
O Tronco Tupi é composto por sete famílias, sendo a maior
delas, a Tupi-Guarani, a qual possui somente no Brasil, a quantidade
de 21 línguas. As outras seis famílias pertencentes ao tronco Tupi
representam números menores de línguas. No Tronco Macro-jê, a
família considerada mais importante é a família Jê, que está
subdividida em oito línguas, havendo ainda neste tronco mais quatro
famílias menores. As duas grandes famílias Aruak e Karib que não
estão agrupadas em nenhum tronco se destacam pelo seu número de
línguas, sendo Aruak composta por 17 línguas e a família Karib por
98
DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO ELETRÔNICO: REGISTRO DAS LÍNGUAS INDÍGENAS...
21 línguas. Também existem as línguas que não se encontram
agrupadas em um tronco, sendo chamadas línguas isoladas.
Rodrigues acredita que várias línguas indígenas que hoje
existem, são ancestrais de uma única língua existente há muito tempo.
Ele explica ainda que as línguas estão sujeitas a um grande número
de fatores de instabilidade e variação, que determinam nelas forte
tendência à constante alteração. Essa tendência ocorre normalmente
em virtude da necessidade de mútuo ajuste entre os indivíduos de
uma comunidade social, ajuste sem o qual não se cumpriria a
finalidade básica da língua, que é a comunicação explicita e, quando
possível, fácil.
99
CADERNOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Tabela 1: Classificação das línguas indígenas no contexto do 3º Grau Indígena
Fonte: Franchetto et. al., 2002.
100
DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO ELETRÔNICO: REGISTRO DAS LÍNGUAS INDÍGENAS...
Proposta do dicionário eletrônico
Aurélio Buarque de Holanda Ferreira (1999) define a palavra
dicionário, como sendo o conjunto de vocábulos de uma língua ou
de termos próprios de uma ciência ou arte. Dispostos em geral
alfabeticamente, com o respectivo significado ou a sua versão em
outra língua.
Dicionário eletrônico é um software, que faz uso de recursos
multimídia, permitindo agrupar informações em diversos formatos,
que vão do texto eletrônico ao filme.
Filho (2000) define multimídia como “todos os programas e
sistemas em que a comunicação entre homem e computador se dá
através de múltiplos meios de representação da informação, como
som e imagem animada, além da imagem estática já usada em
aplicativos gráficos”.
O uso de uma ferramenta, como é o dicionário eletrônico
permite o acesso rápido às informações de forma direta e uma
integração com outros aplicativos (editores de texto, planilhas
eletrônicas, entre outros) agilizando a produção de novos
conhecimentos.
O volume de material produzido pelos acadêmicos durante
as etapas de execução do 3º Grau Indígena, conforme dito
anteriormente, é formado por verbetes de cada língua presente no
contexto do projeto, imagens digitalizadas, definição sobre os verbetes
trabalhados na língua de cada etnia participante, verbetes traduzidos
para a língua portuguesa, definição na língua portuguesa e pronúncia
dos verbetes.
Para sistematização deste acervo, foi projetado um banco de
dados e desenvolvido um sistema informatizado de acesso
(programa) que permite a inserção dos verbetes por parte da equipe
técnica. O sistema de acesso às informações foi desenvolvido através
da ferramenta de programação Delphi. O banco de dados utiliza o
modelo relacional, sendo implementado fisicamente no Sistema de
Gerenciamento de Banco de Dados Microsoft Access. É composto
pelas seguintes entidades, cuja descrição física é apresentada a seguir:
Tb_Tronco, Tb_Familia, Tb_Lingua e Tb_Palavra.
101
CADERNOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Tabela 2: Entidade Tb_Tronco
Atributo
Cod_tronco
Tronco
Tipo
Auto_numeracao
Caracter
Tamanho
4 bytes
30 bytes
Descrição
Campo chave do registro
Nome do tronco
Tabela 3: Entidade Tb_Familia
Atributo
Cod_familia
Cod_tronco
Familia
Tipo
Auto_numeracao
Numero
Caracter
Atributo
Cod_lingua
Cod_familia
Lingua
Tipo
Auto_numeracao
Numero
Caracter
Tamanho
4 bytes
4 bytes
40 Bytes
Descrição
Campo chave do registro
Código do tronco
Nome da família
Tabela 4: Entidade Tb_Lingua
Tamanho
4 bytes
4 bytes
40 Bytes
Descrição
Campo chave do registro
Código da família
Nome da língua
Tabela 5: Entidade Tb_palavra
Atributo
Palavra
Cod_lingua
T_ortogra
T_fonetica
Defl_mater
Expl_mater
Defl_port
Expl_port
Desenho
Som
Tipo
Caracter
Numero
Caracter
Caracter
Caracter
Caracter
Caracter
Caracter
Caracter
Caracter
Tamanho
50 bytes
4 bytes
50 bytes
50 bytes
200 bytes
150 bytes
200 bytes
150 bytes
150 bytes
150 bytes
Descrição
Palavra na língua
Código da língua
Transcrição ortográfica do verbete
Transcrição fonética do verbete
Definição na língua materna
Exemplo de texto na língua materna
Definição na língua portuguesa
Exemplo de texto na língua portuguesa
Local onde se encontram os desenhos
Local onde se encontram os sons
Cada verbete (palavra) é cadastrado no banco de dados
através de um formulário disponível no sistema. Também é
disponibilizado um formulário para cadastro de troncos lingüísticos,
famílias e línguas.
102
DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO ELETRÔNICO: REGISTRO DAS LÍNGUAS INDÍGENAS...
Figura 1: Formulário de cadastro de palavras no banco de dados
Uma das maiores dificuldade com relação ao cadastramento
dos verbetes, por parte da equipe técnica foi a digitação da transcrição
fonética. Para contornar tal dificuldade, após atualização do sistema,
foi inserida uma caixa com os símbolos do alfabeto fonético
internacional (fonemas especiais), facilitando a identificação dos
símbolos e a inserção dos mesmos, que passou a ser realizada
mediante clique com o mouse.
O relacionamento das entidades demonstradas nas tabelas
anteriores permitiu ao dicionário um mecanismo de busca
parametrizada, através de uma consulta em linguagem SQL
(Structured Query Language). Fornecendo uma palavra na língua
portuguesa e selecionando a língua indígena desejada (ou todas as
línguas), visualizam-se as informações relativas ao verbete como
demonstrado na figura a seguir.
103
CADERNOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Figura 2: Resultado de uma busca no sistema
Terminado o processo de seleção e cadastramento de todos
os verbetes, nas várias línguas presentes no projeto, e depois de
realizadas as revisões por parte da equipe de lingüistas e dos próprios
falantes da língua (acadêmicos), coloca-se como próximo passo da
proposta o aperfeiçoamento do sistema de acesso, em especial a sessão
de pesquisa, tornando-a mais interativa com o usuário final, de
maneira que o sistema possa ser gravado em CD-ROM e distribuído
para a utilização nas escolas das aldeias que possuem computador e
também para outras instituições interessadas.
Considerando que o banco de dados conteria de forma
completa as informações sobre cada verbete, não haveria necessidade
de disponibilizar o cadastramento de novos dados nesta versão de
distribuição, sendo necessário somente a disponibilidade de diferentes
tipos de pesquisas. Contudo, também pode ser analisada a
possibilidade de que cada escola alimente o seu sistema com mais
verbetes, enriquecendo ainda mais a proposta.
104
DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO ELETRÔNICO: REGISTRO DAS LÍNGUAS INDÍGENAS...
Tecnicamente, o aperfeiçoamento desse sistema pode se dar
utilizando a própria ferramenta de desenvolvimento Delphi, ou ainda
utilizando alguma ferramenta de programação multimídia, por
exemplo, o Flash. É importante que a interface com o usuário seja
bastante interativa e intuitiva, a fim de que o mesmo possa extrair o
máximo de informações do sistema, de forma fácil, rápida e prática.
Considerações finais
Conforme já mencionado anteriormente, o dicionário surgiu
a partir das atividades da equipe de línguas que, trabalhando
juntamente com os cursistas indígenas, deram início a essa atividade
que, segundo a equipe de lingüistas, teve como objetivo o exercício
das línguas e consequentemente a construção de materiais didáticos
a serem utilizados nas escolas das aldeias.
A elaboração e publicação do Dicionário Enciclopédico
Eletrônico será, sem sombra de dúvida, mais um instrumento na luta
pela manutenção das línguas indígenas e como material de apoio
aos pesquisadores e professores indígenas de todo o Brasil.
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dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
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RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: evolução e o sentido do Brasil.
São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
RODRIGUES, Aryon Dall’Igna. Línguas brasileiras para o conhecimento
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106
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