show dAily
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Quinta-Feira 25 junho 2015
thursday 25 june 2015
At the show
Agenda Técnica
Campos maduros são destaque em sessão
plenária
Rodada de Negócios no centro das atenções
Porque estou aqui...
Comendo em Macaé
8
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12
onshore assets on the
block
Ativos onshore à venda
Page2
brasa prepares for
cidade de Marica
FPSO Cidade de Maricá no
Page4
Brasil
drive to rig up online
services
Netflix nas plataformas
Page5
offshore
crude prices fall back
as gasoline stocks rise
Petróleo cai por estoques
Page6
nos EUA
fears of global iMpact
if us export ban lifted
Temores sobre suspensão de
Page13
embargo nos EUA
karoon targeting
long-terM in brazil
Karoon de olho no futuro no
Pages14&15
Brasil
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Estaleiro Maua swings axe
the estaleiro Maua shipyard has laid off 1000 workers as a result of cashflow
problems that have put the yard’s order backlog at risk.
Page 3
Estaleiro Mauá demite em massa
past glory: the Celso Furtado tanker was built at estaleiro Maua
Photo: PetroBras
2 Show Daily, Thursday 25 June 2015
quinta-Feira 25 Junho 2015
acquisitions
Onshore assets on the block
Players looking to
quit sector in
Brazil or farm out
stakes include
Petrogal and
Gran Tierra
GARETH CHEWTYND
Macae
Acquisition opportunities are
opening up in the Brazilian onshore sector, where smaller producers have long complained that
state-controlled Petrobras has a
stranglehold on marketing routes.
the list of sellers includes some
medium-sized international oil
companies looking to move out of
the Brazilian onshore.
Petrogal, a unit of Portugal’s
Galp Energia is looking for buyers
interested in appraising and
developing the Andorinha and
Bonito light oil discoveries in the
Potiguar basin.
Both are small in scale — the
total acreage, acquired in Brazil’s
2004 licensing round, covers
40 square kilometres — but Galp
suggested the cretaceous petroleum system has more upside
potential.
Andorinha has an estimated
5 million barrels of oil in place and
has been producing light oil since
2011.
Bonito, tested small flows of 37
degrees APi oil in 2011 but has not
yet been appraised or developed,
Galp has said.
A total of eight wells have been
drilled in the area so far.
Galp has made its entire 50% operating stake available. Petrobras
holds the other 50%.
the Potiguar basin has a mature
onshore play, with 84 fields.
upstream understands calgarybased Gran tierra has also
put its Brazilian onshore acreage
up for sale, after working on a
tight oil play in the Reconcavo
basin.
the decision to sell Brazilian
assets is part of Gran tierra’s strategic decision to focus on its core
business in colombia.
Gran tierra underwent a management shake-up earlier this
year, led by toronto-based hedge
fund West Face capital, which
owns 9.8% of the company.
new chief executive Gary Guidry
has signalled that the company
will look to move away from noncore investments and increase activity in colombia.
West Face had blamed a decline
in Gran tierra’s market value
since 2011 on a failed high-risk,
high cost” exploration strategy in
Peru, Brazil and Argentina.
Brazilian sources told upstream
that Gran tierra has started
moves to sell off its local assets.
these include the tie field, producing since 2012, and exploration
acreage on seven blocks in the
same basin.
the tie development ran into
Up and running: onshore production units in Brazil
Photo: PEtRoBRas
Ativos onshore à venda
Estão se abrindo oportunidades de aquisição
no segmento de exploração de petróleo em
terra no Brasil, no qual pequenos produtores
vêm se queixando há tempos de que a
Petrobras possui um monopólio sobre as
oportunidades de comercialização.
A lista de vendedores inclui algumas
empresas internacionais de porte médio, que
pretendem se retirar do segmento onshore
brasileiro.
A Petrogal, uma unidade da portuguesa Galp
Energia, está à procura de compradores
interessados em avaliar e desenvolver as
descobertas de óleo leve dos campos de
Andorinha e Bonito, localizados na Bacia
Potiguar.
Ambos os campos têm dimensões pequenas
– a área total de exploração, adquirida na
rodada de 2004, abrange 40 quilômetros
quadrados – mas a Galp dá a entender que há
mais potencial de descobertas.
Estima-se que o campo de Andorinha, que
produz óleo leve desde 2011, possua 5
milhões de barris de petróleo.
Bonito testou fluxos baixos de óleo de 37
graus API em 2011, mas ainda não foi avaliado
ou desenvolvido, segundo a Galp. Até o
momento, oito poços foram perfurados na área.
problems in March when production was suspended following a
regional facilities audit by hydrocarbons regulator AnP.
other companies seen reaching
out to the market for a possible
farm-out or outright sale include
A Galp disponibilizou toda sua participação
de 50% nos campos. A Petrobras detém os
outros 50%. A Bacia Potiguar conta com 84
campos maduros em terra.
O Upstream entende que a canadense Gran
Tierra também colocou à venda sua área de
exploração no onshore brasileiro na Bacia do
Recôncavo.
A decisão de vender ativos brasileiros faz
parte da decisão estratégica da Gran Tierra de
focar em seus negócios mais importantes na
Colômbia.
A Gran Tierra passou por uma grande
reforma gerencial no início deste ano,
conduzida pelo fundo West Face Capital Inc,
que detém 9,8% da empresa.
O novo diretor-executivo, Gary Guidry,
indicou que a empresa deve manter seu foco
apenas em seus investimentos mais
importantes e deve aumentar suas atividades
na Colômbia.
A West Face havia culpado o declínio no
valor de mercado da Gran Tierra, a partir de
2011, devido a uma mal-sucedida estratégia
de exploração de elevado risco e custo
realizada no Peru, Brasil e Argentina.
Fontes brasileiras disseram ao Upstream
que a Gran Tierra já deu início aos
novapetroleo, a 100% Brazilian
company established in 2013.
novapetroleo acquired five exploration concessions in the Reconcavo basin and then teamed
up with Petrobras on seven
exploration and production con-
procedimentos de vender seus ativos locais.
Esses incluem o campo de Tiê, cuja
produção foi iniciada em 2012, além de áreas
de exploração em sete blocos localizados na
mesma bacia.
O campo de Tiê se deparou com problemas
em março, quando a produção foi suspensa
após a realização de uma auditoria promovida
pela ANP.
Outras empresas que estão procurando o
mercado para possíveis processos de farm-out
ou até mesmo de venda incluem a
Novapetroleo, uma empresa 100% brasileira
fundada em 2013.
A Novapetroleo adquiriu cinco concessões
de exploração na Bacia do Recôncavo e, em
seguida, se uniu à Petrobras em sete
concessões de exploração e produção na
Bacia de Sergipe-Alagoas.
Em 2013, a Novapetroleo assumiu as
operações dos campos de Fazenda Santo
Estevão, Fazenda Rio Branco, Sauípe e
Tico-Tico, na Bacia do Recôncavo, após a
aquisição da W. Petróleo.
Por fim, o Grupo Synergy mantém conversas
com compradores que procuram por
interesses potenciais em seus próprios ativos
localizados no Brasil, Colômbia e Equador.
cessions in the onshore basin of
sergipe-Alagoas.
in 2013 novapetroleo took over
the operations and 100% ownership of the Fazenda santo Estevao,
Fazenda Rio Branco, sauipe and
tico-tico Fields, in the Reconcavo
basin, Bahia state, following the
acquisition of W Petroleo.
Finally, Brazil’s synergy group
has been in touch with potential
buyers looking for potential interest in its own assets held in Brazil,
colombia and Ecuador.
The official Brasil Offshore 2015 show daily is published by Upstream, an NHST Media Group company, Christian Krohgs gate 16, PO Box 1182, Sentrum, N-0107 Oslo and printed by Altadena Comunicação e Sistemas
Ltda, Brazil. This edition was printed on 24 June 2015. © All articles appearing in the Upstream Brasil Offshore 2015 show daily are protected by copyright. Any unauthorised reproduction is strictly prohibited.
Quinta-Feira 25 Junho 2015
Mauá
demite
mil
pessoas
O Estaleiro Mauá demitiu 1.000
trabalhadores como resultado
de problemas de fluxo de caixa,
que colocam as encomendas
do estaleiro em risco.
Trabalhadores no estaleiro
foram notificados das
demissões na terça-feira,
apesar de que 600 pessoas
podem ser realocadas no
Estaleiro Eisa, de acordo com
um comunicado enviado aos
líderes sindicais.
“Nossa preocupação
imediata é que os
trabalhadores recebam os
benfícios e nós estamos
tomando todas as medidas
para que a companhia
respeite esses direitos,” disse
o metalúrgico e líder sindical
Edson Rocha.
“Mas estamos
extremamente preocupados
sobre o cenário como um todo,
que parece ser uma volta aos
anos 1990, quando a indústria
brasileira naval foi sacrificada
por interesses pessoais.”
O Mauá, recentemente
renomeado Eisa Petro Um,
está no meio de um programa
de construção de diversos
petroleiros para a Transpetro,
uma subsidiária da Petrobras.
O setor naval e a indústria
offshore têm sofrido com uma
crise de crédito que tem se
agravado desde as revelações
de que inúmeras empreiteiras
estavam envolvidas no
pagamento de propinas para a
Petrobras, o escândalo
conhecido como Operação
Lava Jato.
“O Estaleiro Mauá não foi
acusado de nada… na
investigação, mas a linha de
crédito da Caixa Econômica
Federal foi fechada para nós,
e agora estão dizendo que há
um excesso de trabalhadores
até que essa situação
melhore. Isso coloca todas as
nossas encomendas em
perigo,” disse Rocha ao
Upstream por telefone.
Líderes sindicais estavam
fazendo lobby a respeito da
onda de desemprego que
afeta o setor.
O sindicato dos
metalúrgicos sugeriu que
3.000 empregos foram
perdidos em Niterói desde a
crise do Lava Jato, e o número
no país chega a 14.000.
“Esse número é preliminar,
mas estamos claramente
vendo que a onda de
desemprego está ganhando
força desde o caso Lava Jato.
Os trabalhadores estão
pagando o pato,” acrescentou
Rocha.
Dois mil trabalhadores
continuam no Mauá, e até
agora 380 demitidos tiveram
ofertas para ir para o Eisa,
onde um contrato para
construir barcos de apoio para
a Brasil Supply está em vigor.
O Upstream não conseguiu
contactar o Estaleiro Mauá
para um comentário nesta
quarta-feira.
ShowDaily,Thursday25June2015 3
shipyards
Happier times: Celso Furtado tanker built at Estaleiro Maua
photo: pETrOBras
1000 jobs are axed at
Estaleiro Maua yard
About 2000 workers remain at Niteroi facility after lay-offs, with
380 of those made redundant offered work at nearby Eisa plant,
as local union fears for future of industry
GARETH CHETWYND
Macae
Brazil’s Estaleiro Maua shipyard
has laid off 1000 workers as a result of cashflow problems that
have put the yard’s order backlog
at risk.
Workers at the Niteroi shipyard
were notified of the lay-offs on
Tuesday, though up to 600 of them
may be re-located to the nearby
Eisa shipyard, according to a communique sent to union leaders.
“Our immediate concern is that
workers will receive their full employment benefits and we are taking civil proceedings to see that
the company respects these
rights,” said local metalworker
union leader Edson rocha.
“But we are extremely worried
about the wider scenario, which is
looking increasingly like a return
to the 1990s when the Brazilian
shipbuilding industry was sacrificed at the behest of people
who were more interested in
personal gain than the development of a domestic industry,” he
continued.
The Maua yard, recently renamed as Eisa Petro Um, is in
the middle of a shipbuilding
programme covering several
petroleum products tankers ordered by Transpetro, a unit of
Petrobras.
The Brazilian shipbuilding sector and its offshore industries
have been suffering a credit
crunch that has become increasingly severe since revelations suggesting that many contractors
were involved in paying bribes
and receiving kickbacks in the
Petrobras corruption scandal
known as Operation Car Wash.
“Estaleiro Maua has not been
accused of any wrongdoing in the
Car Wash investigation, but a
credit line through the Caixa
Economico Federal bank has been
closed off, and we are now being
told that there is a surplus of
workers until this financial situation improves.
This puts the ship orders and all
these jobs at risk,“ rocha told
Upstream.
Union leaders were lobbying
congressmen today about the
wave of unemployment sweeping
across the sector.
Metalworkers union data suggests that 3000 jobs have been lost
in Niteroi since the Car Wash case
hit the headlines, and 14,000 jobs
have been lost nationally.
“This is preliminary figure, but
we are clearly seeing a crippling
wave of unemployment that
has gathered force since the Car
Wash case. The workers are being
asked to pay the price,” rocha
said.
about 2000 workers remain at
the Maua yard, and so far 380 of
those laid off have been offered
work at Eisa, where a contract to
build supply vessels for local shipowner Brasil supply is in place,
but running far behind schedule.
The Estaleiro Maua shipyard
could not be reached for comment
as the Upstream show Daily went
to press.
4 Show Daily, Thursday 25 June 2015
FPSO
Cidade
de Maricá
no Brasil
O FPSO Cidade de Maricá
deve chegar ao Estaleiro
Brasa, no Rio de Janeiro,
esta semana para iniciar a
sua integração.
A conversão do FPSO no
Estaleiro Chengxi
(Guangzhou) no sul da China
foi concluída em 15 de abril, e
o navio começou então sua
jornada em direção ao Brasil e
ao Brasa.
O FPSO chegou em águas
brasileiras na semana
passada, e está aguardando
liberação perto da Baía de
Guanabara para finalmente
prosseguir para o estaleiro.
“Nós estamos prontos
para começar a trabalhar no
Cidade de Maricá. Quase
todos os topsides estão
plenamente construídos, e a
integração terá início assim
que o navio chegar ao
estaleiro,” disse uma fonte
do Brasa ao Upstream na
conferência Brasil Offshore,
em Macaé.
A unidade é a primeira de
dois navios gêmeos que vão
operar para a Petrobras no
pré-sal da Bacia de Santos,
enquanto a segunda, o FPSO
Cidade de Saquarema, deve
deixar o Estaleiro Chengxi no
início do terceiro trimestre.
“Quando o FPSO Cidade
de Saquarema chegar ao
Brasa, por volta de setembro
ou outubro, nós estaremos
fazendo a integração das
duas unidades
simultaneamente por alguns
meses. É aí que o trabalho
no Brasa estará à todo
vapor,” disse a fonte.
A integração do FPSO
Cidade de Maricá deve levar
cerca de cinco meses, com o
navio sendo entregue à
Petrobras em dezembro. Se
tudo seguir dentro do
cronograma, a unidade
afretada vai começar a
produzir do campo de Lula
Alto no primeiro trimestre de
2016.
O Cidade de Saquarema,
por sua vez, deve ser
entregue em março, com o
início da produção no campo
de Lula Central começando
no segundo trimestre de
2016.
Cada unidade terá
capacidade para produzir
150.000 barris de óleo por
dia e 6 milhões de metros
cúbicos de gás natural por
dia. A Petrobras
encomendou os dois FPSOs
junto a um consórcio
formado pela SBM Offshore
e a Queiroz Galvão Óleo &
Gás (QGOG).
Os navios são similares ao
FPSO Cidade de Ilhabela,
também fornecido pela
SBM-QGOG, com a diferença
que eles não possuem um
topside para lidar com H2S,
uma vez que o contaminante
não é esperado em Lula Alto
e Lula Central.
A SBM controla o Estaleiro
Brasa em uma joint venture
com a Synergy Group.
Quinta-Feira 25 Junho 2015
rig market
All set for work: Brasa yard in Niteroi
Photo: SBm OFFHSOre
Brasa yard prepares for
Cidade de Marica arrival
Integration work and topsides modules assembly to
begin as soon as FPSO gains clearance to enter Brazilian
shipyard after journey from China’s Chengxi facility
FABIO PALMIGIANI
Macae
The Cidade de Marica floating
production, storage and offloading
vessel is scheduled to dock at the
Brasa shipyard in Rio de Janeiro
state off Brazil this week to begin
integration work and topsides
modules assembly.
Conversion of the FPSO at the
Chengxi shipyard (Guangzhou) in
southern China was completed on
15 April, and the vessel then started sailing to Brazil on the way to
Brasa.
The unit arrived in Brazilian
waters late last week and has been
waiting near Guanabara Bay to be
cleared by authorities to finally
enter the shipyard.
“We are ready to start working
on the Cidade de Marica. Almost
all topsides modules are fully
built, and integration will begin
as soon as the floater arrives at the
shipyard,” a source at Brasa told
Upstream on the sidelines of the
Brasil Offshore conference in
Macae.
The unit is the first of two twin
floaters destined to operate for
Petrobras in the Santos basin presalt province, the second of
which, the Cidade de Saquarema
FPSO, is expected to leave the
Chengxi shipyard early in the
third quarter.
“When the Cidade de Saquarema
FPSO arrives at Brasa, at around
September or October, we will be
carrying out integration of the two
units simultaneously for a few
months. That is when work on
Brasa will peak,” said the source.
Integration of the Cidade de
Marica FPSO is expected to take
about five months, with delivery
to Petrobras due in December. If
all goes well, the chartered unit
will produce first oil from the Lula
Alto field in the first quarter of
2016.
Delivery of Cidade de Saquarema,
on the other hand, is only expected
in March, with output at the Lula
Central field starting in the second
quarter of 2016.
each unit has capacity to process 150,000 barrels per day of oil
and 6 million cubic metres per day
of natural gas.
Petrobras ordered the floaters
from a consortium formed by SBM
Offshore and Queiroz Galvao Oil &
Gas (QGOG).
The process facilities design of
these units is similar to that of the
Cidade de Ilhabela FPSO, also supplied by SBM-QGOG, only differing
by the absence of a hydrogen sulphide module, as the contaminant
is not expected in Lula Alto and
Lula Central.
SBM controls the Brasa shipyard
in a joint venture with Synergy
Group.
Search the archive:
Cidade de Marica
Quinta-Feira 25 Junho 2015
ShowDaily,Thursday25June2015 5
communications
Drive to rig up online services
Company running
tests with aim to
provide offshore
workers with
satellite link to
streaming sites
GARETH CHETWYND
Macae
Brazil’s offshore workers will
soon be able to indulge in the joys
of Netflix streaming and social
networking as a new generation of
satellite-fed wi-fi communication
becomes available to the sector,
according to a leading provider.
Ka-band wavelength communications is coming online in Brazil
after marketing rights to communications from new Eutelsat hardware were acquired by Floridabased Brastrading.
“This system will change the
environment for offshore workers,
providing fast internet connection where there was none or
much slower radio-based connections before,” said ricardo Valle,
oil and gas director with Brastrading.
The Ka-band technology has
already been installed in emblematic locations such as the remote
Fernando de Noranha archipelago.
it offers speeds of around 30 megabytes per second.
Tests are currently taking place
in a Brazilian offshore environment on a vessel owned by Transship, a Uruguayan owner.
“This vessel is part of the over-
Tuning in: Brazil’s offshore workers could soon get improved access to services such as Netflix
all logistics around Petrobras
operations. We are expecting a
big-take off for this market very
soon,” Valle said.
Other customers in the pipeline
are avianca, a south american
airline looking to be the first to offer in-flight services in the region.
Brastrading is also in the process of providing the Brazilian air
Force with a Ka-Band service,
Valle said.
Search the archive:
The Bit
Netflix nas plataformas offshore
Trabalhadores embarcados do setor de óleo e gás
no Brasil irão em breve desfrutar das maravilhas do
Netflix e de mídias sociais graças a uma nova
geração de comunicação wi-fi disponível.
Serviços de comunicação com microondas
Ka-band estão chegando ao Brasil depois que os
direitos do novo hardware da Eutelsat foram
adquiridos pela empresa Brastrading.
“Esse sistema vai mudar a vida dos trabalhadores
embarcados, fornecendo Internet rápida onde hoje
em dia é muito lenta, via frequência de radio,” disse
Ricardo Valle, diretor de óleo e gás da Brastrading.
A tecnologia Ka-band já foi instalada em locações
emblemáticas, como o arquipélago de Fernando de
Noronha. Ela oferece velocidade de cerca de 30
megabytes por segundo.
Testes estão sendo realizados no momento em
um ambiente offshore no Brasil em um navio da
Tranship.
“Esse navio é parte de uma operação logística da
Petrobras. Estamos esperando que esse mercado
decole em breve,” disse Valle.
Outros consumidores podem incluir a Avianca,
uma companhia aérea sul-americana que pode ser
a primeira a oferecer esse tipo de serviço na região.
A Brastrading também está no processo de
providenciar a tecnologia Ka-band para a Força
Aérea Brasileira (FAB), disse Valle.
tion
ip
bscr
l su
ria
t
Free
Photo: aP/scanPiX
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6 Show Daily, Thursday 25 June 2015
Quinta-Feira 25 Junho 2015
oil price
Head office: Larsen &
Toubro’s headquarters in
Mumbai photo: BlooMBerG
L&T wins
Bassein
contract
indiAn engineering giant
larsen & Toubro (l&T) has been
awarded a contract by Oil &
natural Gas Corporation (OnGC)
to build offshore platforms and
carry out other work at its Bassein development off india’s
west coast.
The contract for the Bassein
project is worth $426.6 million
and includes construction of a
large new processing platform
with gas processing and compression facilities.
The workscope also involves
the provision of a nine-slot
wellhead platform, topsides
modifications on existing platforms, associated subsea pipelines and a living quarters platform, l&T said.
The cumulative production
from the field until 2027-2028 is
pegged at 19.56 billion cubic
metres of natural gas, 1.97 million cubic metres of condensate
and about 13.45 million barrels
of oil, the company added.
L&T
ganha
contrato
na Índia
A gigante de engenharia
Indiana Larsen & Toubro
(L&T) ganhou um contrato
com a ONGC para
plataformas offshore e
para realizar outras
atividades em seu campo
de Bassein, no offshore da
costa oeste da Índia.
O contrato para o projeto
de Bassein está estimado
em US$ 426,6 milhões e
inclui a construção de uma
nova e grande plataforma
de processamento, que
terá instalações de
processamento e de
compressão de gás.
O escopo do trabalho
inclui ainda o fornecimento
de uma plataforma com
slots para nove poços,
modificações de topsides
em plataformas existentes
e outros, informou a L&T.
O volume total de
produção do campo até
2027-2028 está calculado
em 19,56 bilhões de
metros cúbicos de gás
natural, 1,97 milhão de
metros cúbicos de
condensado e 1,83 milhão
de toneladas (cerca de
13,45 milhões de barris)
de petróleo.
Forecast: Kuwaiti Oil Minister Ali Saleh al-Omair
phioto: reUTerS/ScANpiX
Crude prices fall back
as gasoline stocks rise
Boost in US product inventories outweighs
impact of further declines in crude holdings
VAHE PETROSSIAN
London
Oil prices pulled back late yesterday as news or a rise in gasoline
inventories outweighed the positive impact of further declines in
US crude stocks.
Brent crude futures were trading at $63.59 per barrel, down 86
cents, while US light crude
futures were off 97 cents at $60.25
per barrel.
The US Energy information Administration (EiA) released data
yesterday showing a fall of 4.93
million barrels to 462.99 million
barrels in the previous week’s
crude inventories in the US.
The data were taken as a sign
that a crude supply glut is easing.
However, in the end that positive data was outweighed by news
of an unexpected rise of 680,000
barrels to 218.49 million barrels in
gasoline inventories.
That was taken negatively by
the market because a strong gasoline market had been the spur for
a sizeable crude price rally on
Tuesday. The EiA also said distillate stocks increased by 1.84 million barrels to 135.43 million barrels during the week.
Political factors such as the ongoing nuclear talks between iran
and the big powers were helping to
support prices, mostly because of
apparent tough talk from Tehran.
The tough comments from all
sides may delay a nuclear agreement beyond a self-imposed dead-
line of 30 June, something oil markets are having to take into account,
though many still think the two
sides are very close to a deal
in Kuwait, Oil Minister Ali
Saleh al-Omair predicted continued rising prices, particularly in
the last quarter of the year.
“All indicators point to an
improvement in prices… today we
have reached the stage where a
fall is difficult, a fall has now
become unlikely,” he said.
Petróleo cai por estoques nos EUA
Os preços do petróleo perderam força
ontem, com as notícias de crescimento nos
estoques de gasolina nos EUA superando o
peso do impacto positivo de novas quedas
nos estoques de petróleo.
Os contratos futuros de petróleo tipo
Brent estavam sendo negociados a US$
63,59 o barril na parte da tarde, caindo
US$ 0,86 em relação ao fechamento da
terça-feira.
Ao mesmo tempo, os contratos futuros
de petróleo tipo leve dos EUA caíram US$
0,97 para US$ 60,25 o barril.
A Administração de Informação de
Energia (Energy Information Administration,
EIA) divulgou hoje números que mostraram
uma queda de 4,93 milhões de barris, para
462,99 milhões de barris, nos estoques de
petróleo da semana anterior nos EUA.
Entretanto, a EIA comunicou um aumento
inesperado de 680.000 barris, para 218,49
milhões de barris, em estoques de
gasolina.
A agência disse que os estoques de
destilados sofreram um aumento de 1,84
milhão de barris, chegando a 135,43
milhões de barris durante a semana.
Fatores políticos, como as atuais
negociações para se chegar a um acordo
nuclear entre o Irã e as grandes potências,
contribuíam para manter os preços
elevados, principalmente devido às
aparentemente duras reivindicações
impostas por Teerã.
Comentários mais duros vindos de todos
os lados envolvidos podem adiar um
acordo nuclear além do prazo imposto de
30 de junho, um fator que os mercados de
petróleo estão levando em consideração,
embora muitos ainda acreditem que ambos
os lados estejam próximos de selar um
acordo.
No Kuwait, o ministro do Petróleo, Ali
Saleh al-Omair, previu que os preços vão
continuar em ascensão, especialmente no
último trimestre do ano.
“Todos os indicadores apontam para
uma melhora nos preços… hoje, atingimos
um patamar em que uma queda é difícil,
uma queda agora é pouco provável”, disse
ele a repórteres.
Thursday 25 June 2015
Quinta-Feira 25 Junho 2015
www.brasiloffshore.com
Campos maduros são
destaque em sessão plenária
Mature oilfields in plenary spotlight
Agenda Técnica
Technical Agenda
Rodada de Negócios
no centro das atenções
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Business Round
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Porque estou aqui...
Why I am here...
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8 Quinta-Feira 25 Junho 2015
Thursday 25 June 2015
Palestrantes:
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14:55
- 1) Edison Barreto, Consultor Tecnico - Controle de Areia, Halliburton
Tema Revitalização da Produção em Campos Maduros Através de Completações com Desvios Horizontais
2) Franco Feliciano, Suporte Técnico e de Vendas – Intervenção de Poços, Schlumberger
- Tema: Operações de Flexitubo em Campos Maduros
14:55
15:30
-
15:30
16:05
-
3) Antonio Carlos Borges Almeida, Gerente de Estimulação e Contenção de Areia, Petrobras
Tema: Melhoria da Eficiência Operacional na Bacia de Campos
4) Abrahão Jardim, Coordenador de Engenharia, Baker Hughes
Tema: Uma Breve Revisão de Soluções Inteligentes para Melhora da Produção em Campos Maduros
Agenda Técnica
Technical Agenda (Organized by SPE and IBP)
QUINTA-FEIRA - 25 de Junho
TOP SIDE
Thursday , June 25
TOP SIDE
Objetivo: Com a crescente demanda mundial por petróleo e gás, ao longo das últimas décadas novas fronteiras para
exploração e produção de petróleo precisaram ser desenvolvidas. Porém, ao mesmo tempo em que novas áreas entram em
operação, a manutenção da produção de áreas antigas se mostrou extremamente importante para garantia da oferta nos
níveis requeridos pelo mercado.
A indústria de petróleo tem hoje uma grande oportunidade ao manter estes ativos já instalados operando, com resultados
econômicos atrativos, por prazos além dos previstos inicialmente em seus projetos de concepção. Esta oportunidade é
acompanhada pelo desafio de manter estes ativos compatíveis com os requisitos atuais de segurança e confiabilidade que a
sociedade espera da indústria offshore.
Discutir melhores práticas e aprendizados neste processo de revitalização de instalações maduras, em atendimento aos
requisitos legais e de negócio aplicáveis, torna-se fundamental para a indústria de produção de óleo e gás em ambiente
offshore.
10:00 – SESSÃO PLENÁRIA
OPERAÇÃO E REVITALIZAÇÃO DE CAMPOS MADUROS
Chair: Marcelo Batalha, Gerente de Operação e Manutenção Unidade de Operiações de Exploração e Produção da Bacia de
Campos, Petrobras
Co-Chair: Guilherme Castro, Gerente de Infraestrutura, Petrobras
Palestrantes:
With the increasing global demand for oil and gas, new frontiers for oil E&P had to be developed over the past decades.
Concurrently as new areas came into operation, production maintenance of the oldest areas proved to be crucial for the
provision guarantee required levels in the market. The oil industry now has a great opportunity to keep these assets already
installed and operating, with financially attractive results for periods beyond deadlines originally established in their design
projects. This opportunity is followed by the challenge of maintaining assets compatible with the current requirements of
security and reliability that society expects. Discuss best practices and lessons learned in this process of revitalizing mature
facilities, as compliance with legal and business requirements becomes essential for the oil and gas industry in an offshore
environment.
10:00–1200 – PLENARY SESSION
OPERATION AND REVITALIZATION OF MATURE OIL FIELDS
Chair: Marcelo Batalha, Operations and Maintanance Manager, Petrobras
Co-Chair: Guilherme Castro, Maintenance and Integrity Manager, Petrobras
Speakers:
10:00–10:30
1) Rebecca Allison, Project Manager, Lloyd´s Register
10:30–11:00
2) Julien Carminatti, Senior Reservoir Engineer Total E&P Brasil
10:00 - 10:30
1) Rebecca Allison, Gerente de Projetos, Lloyd´s Register
10:30 - 11:00
2) Julien Carminatti, Engenheiro de Reservatório Sênior, Total E&P Brasil
11:00 – 11:30
3)
Petrobras speaker
3) Chevron
11:00 - 11:30
3)
Petrobras
3) Marcelo
Batalha, Gerente de Operação e Manutenção Unidade de Operiações de Exploração e Produção
11:30–12:00
4) Jean-Marie Bouffay, Brownfield Products Director, SBM
12:00–12:30
Q&A
da Bacia de Campos, Petrobras
11:30 - 12:00
12h30
- ALMOÇO
4) Jean-Marie Bouffay, Diretor da Linha
de Produtos
de Brownfield, SBM
12:00 - 12:30
Perguntas e Respostas
12:30–1345 - LUNCH
12h30 - ALMOÇO
13:45 – SESSÕES TÉCNICAS
Segurança de operações
ASPECTOS DE SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE NA OPERAÇÃO DE ATIVOS MADUROS
Chair: Waldir Porto, Gerente Setorial de Segurança, Petrobras
13:45and
– SESSÕES
TÉCNICAS
Co-Chair: João Carlos Rodrigues, Technology Director
Regulatory
Compliance Manager , SBM
Palestrantes:
Segurança de operações
ASPECTOS DE SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE NA OPERAÇÃO DE ATIVOS MADUROS
13:45 - 14:20 1) Flávio Diniz, Business Development Leader, DNV GL Risk Advisory South America
Title:
ProcessSetorial
Safety Critical
Barrier Management
Chair: Waldir Porto,
Gerente
de Segurança,
Petrobras in Mature Fields
Co-Chair: João Carlos Rodrigues, Technology Director and Regulatory Compliance Manager , SBM
2)
Luiz
Octávio
Rodrigues
de
Mendonça,
Supervisor de Segurança Industrial, Chevron
14:20 - 14:55 Palestrantes:
Tema: Segurança Ocupacional na Operação de Ativos Maduros: Experiência da Chevron
13:45 - 14:20
14:55 - 15:30
1)
Diniz,
Development
DNV GL
Risk Advisory
South America
3) Flávio
Aldo de
BritoBusiness
Magalhaes,
Gerente deLeader,
Segurança,
Saúde,
Meio Ambiente
e Conformidade Legal da
Title: Process
SafetydeCritical
Management in Mature Fields
gerência
executiva
E&P, Barrier
Petrobras
14:20 - 14:55
Tema: Manutenção da Licença Ambiental de Campos Maduros
2) Luiz Octávio Rodrigues de Mendonça, Supervisor de Segurança Industrial, Chevron
Tema:
Ocupacional
na Operação
deand
Ativos
Maduros:
ExperiênciaManager
da Chevron
4) JoãoSegurança
Carlos Rodrigues,
Technology
Director
Regulatory
Compliance
, SBM
15:30 - 16:05
14:55 - 15:30
Tema: Garantia da Segurança durante Intervenções em Unidades em Operação
3) Aldo de Brito Magalhaes, Gerente de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Conformidade Legal da
gerência executiva de E&P, Petrobras
TECNOLOGIA
Tema: Manutenção da Licença Ambiental de Campos Maduros
NOVAS TECNOLOGIAS PARA OPERAÇÃO SEGURA E RENTÁVEL E EXTENSÃO DE VIDA ÚTIL DE ATIVOS MADUROS
4) João Carlos Rodrigues, Technology Director and Regulatory Compliance Manager , SBM
Chair: Otávio
Engenheiro
de Segurança
Equipamentos
Sênior,
Petrobrasem Unidades em Operação
Tema:
Garantia da
durante
Intervenções
15:30
- 16:05Lamas,
Co-Chair: Silvio Romero de Barros, Professor, CEFET - RJ
Palestrantes:
TECNOLOGIA
NOVAS TECNOLOGIAS PARA OPERAÇÃO SEGURA E RENTÁVEL E EXTENSÃO DE VIDA ÚTIL DE ATIVOS MADUROS
1)
Eduardo
Sampaio,
Professor,
Laboratório
de Adesão e Aderência - LAA - UERJ
13:45 - 14:20
Tema:
Desenvolvimento
e Qualificação
de Materiais
Chair: Otávio Lamas,
Engenheiro
de Equipamentos
Sênior,
PetrobrasCompósitos Laminados e Adesivos Estruturais para o
Reparo e Reforço de Estruturas
Co-Chair: Silvio Romero de Barros, Professor, CEFET - RJ
14:20 - 14:55 Palestrantes:
2) Luiz Cláudio de Marco Meniconi, Consultor Sênior, Petrobras
13:45 - 14:20
14:55 - 15:30
14:20 - 14:55
15:30 - 16:05
14:55 - 15:30
Tema: Reparo no Costado de P-32 por Meio de Materiais Compósitos
1) Eduardo Sampaio, Professor, Laboratório de Adesão e Aderência - LAA - UERJ
Tema:
Desenvolvimento
e Qualificação
de Materiais Compósitos
Laminados
e Adesivos
Estruturais para o
3)
Daniel
Pedro Willemann,
Professor, Universidade
do Estado de
Santa Catarina
- UDESC
e ReforçoNão-Destrutiva
de Estruturas de PRFV com Shearografia
ReparoInspeção
Tema:
LuizBritton,
CláudioDiretor
de Marco
Meniconi,
ConsultorCorrosion
Sênior, Petrobras
2)
4) Jim
Executivo,
Deepwater
Services, Inc
Tema:
Reparo Baseado
no Costado
P-32 de
porRisco
Meio para
de Materiais
Compósitos
Tema Método
na de
Análise
Lidar com
Corrosão Externa de Sistemas de Processo de
Superfície.
3) Daniel Pedro Willemann, Professor, Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC
Tema: Inspeção Não-Destrutiva de PRFV com Shearografia
OPERAÇÃO - MANUTENÇÃO
15:30 - 16:05 4) Jim Britton, Diretor Executivo, Deepwater Corrosion Services, Inc
PRÁTICAS
OPERAÇÃO
E MANUTENÇÃO
PARApara
OTIMIZAÇÃO
OPERAÇÃO
DE de
SISTEMAS
ANTIGOS
Tema DE
Método
Baseado
na Análise de Risco
Lidar com DE
Corrosão
Externa
Sistemas
de Processo de
Superfície.
Chair: Lincoln Weinhardt, Sector Manager of Integrated Planning e Gerenciamento de Contratos de Projetos, Construção e
Montagem Unidade de Operações de Exploração e Produção da Bacia de Campos, Petrobras
Co-Chair:
OPERAÇÃO - MANUTENÇÃO
Palestrantes:
PRÁTICAS
DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO PARA OTIMIZAÇÃO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ANTIGOS
1) Alessandro
doManager
Carmo Silva
13:45 Lincoln
- 14:20Weinhardt,
Chair:
Sector
of Integrated Planning e Gerenciamento de Contratos de Projetos, Construção e
, Manager Campaigns Construction and Assembling with UMS ,Petrobras
Montagem Unidade
de
Operações
de Exploração e Produção da Bacia de Campos, Petrobras
Tema: Campanhas de revitalização de unidades de produção marítimas com o auxílio de UMSs.
14:20 - 14:55
2) Luis Vandick Fajardo, Brownfield Manager, Amec Foster Wheeler
Tema: Práticas de nível mundial por empresa que simultaneamente opera e promove a manutenção de
unidades de produção marítimas.
14:55 - 15:30
3) Eduardo Lavigne, Manager Offshore Maintenance and Services, Odebrecht
Tema: Experiência em manutenção de unidades marítimas de produção.
15:30 - 16:05
4) Gerson Arcos, Diretor Academy, Pragma Brasil
Tema: Práticas mundiais em gestão de ativos
SEXTA-FEIRA - 26 de Junho
SUBSEA
Objetivo: O Brasil encontra-se diante do presente desafio de Descomissionamento e Revitalização de campos maduros, onde
13:45–1605 – TECHNICAL SESSIONS
SECURITY ASPECTS (ENVIRONMENTAL, PERSONAL AND PROCESS) IN THE OPERATION OF MATURE ASSETS
Chair: Waldir Porto, Security Sector Manager, Petrobras
Co-Chair: João Carlos Rodrigues, Technology Director and Regulatory Compliance Manager, SBM
Speakers:
13:45–14:20
1) Flávio Diniz, Business Development Leader, DNV GL Risk Advisory South America
Title: Process Safety Critical Barrier Management in Mature Fields
14:20–14:55
2) Luiz Octávio Rodrigues de Mendonça, Industrial Safety Supervisor, Chevron
Title: Occupational Safety in Operation Active Mature: Chevron's Experience
14:55–15:30
3) Aldo de Brito Magalhaes, HSE and Regulatory Compliance Manager, Petrobras
Title: Maintenance of Environmental License of Mature Fields
15:30–16:05
4) João Carlos Rodrigues, Technology Director and Regulatory Compliance Manager, SBM
Title: Safety Assurance Along Interventions in Operational Units
TECHNOLOGY
NEW TECHNOLOGIES FOR SAFE AND PROFITABLE OPERATION AND LIFE EXTENSION OF MATURE ASSETS
Chair: Otávio Lamas, Senior Equipment Engineer , Petrobras
Co-Chair: Silvio Romero de Barros, Professor CEFET/RJ
Speakers:
13:45–14:20
1) Eduardo Sampaio, Professor, Laboratory of Adhesion and Adherence, LAA/UERJ
Title: Development and Qualification Materials Composite Laminates and Adhesives for Structural Repair and
Strengthening of Structures
14:20–14:55
2)Luiz Cláudio de Marco Meniconi, Senior Consultant, Petrobras
Title: Repair on the Side of P-32 Using Composite Materials
14:55–15:30
3) Daniel Pedro Willemann, Professor, Santa Catarina State University - UDESC
Title: Non-Destructive Inspection of FRP with Shearografia
15:30–16:05
4) Jim Britton, CEO, Deepwater Corrosion Services, Inc
Title: A Risk-based Approach to Dealing with Critical External Corrosion on Topside Process Systems
OPERATION/MAINTENANCE
PRACTICE OF OPERATION AND MAINTENANCE FOR OPERATION OPTIMIZATION OF ANCIENT SYSTEMS
Chair: Lincoln Weinhardt, Sector Manager of Integrated Planning, Petrobras
Co-Chair: TBA
Speakers:
13:45–14:20
1) Alexandre do Carmo, Manager Campaigns Construction and Assembling with UMS, Petrobras
Title: Revitalization Campaign Offshore Production Units with the Help of UMS
14:20–14:55
2) Luis Vandick Fajardo, Brownfield Manager, Amec Foster Wheeler
Title: World-class Business Practices that Simultaneously Operates and Promotes the Maintenance of
Offshore Production Units
14:55–15:30
3) Eduardo Lavigne, Manager Offshore Maintenance and Services, Odebrecht
Title: Experience in Maintenance of Marine Production Units
15:30 –16:05
4) Gerson Arcos, Director Academy, Pragma Brasil
Title: World Practices in Asset Management
Friday, June 26
SUBSEA
The decommissioning and revitalization is a challenge today in Brazil. Technology application and previous experiences are
key to success. This event aims for the decommissioning experience debate and the technologies role for subsea processing
and boosting in revitalization of mature fields.
10:00 –1150 – PLENARY SESSION
CHALLENGES FOR DECOMISSIONING AND REVITALIZATION OF MATURE FIELDS
Quinta-Feira 25 Junho 2015 9
Thursday 25 June 2015
From left: QGEP’s Carlos Pedrosa, Halliburton’s Mauro Nunes, Parnaiba Gas Natural’s Armando Ferreira and Schlumberger’s Marcos Anud
Photo: BRASIL OFFSHORE
Campos
maduros são
destaque em
sessão plenária
A revitalização de campos maduros foi o tópico da
sessão plenária no segundo dia da conferência
Brasil Offshore, em Macaé, com executivos do setor
debatendo as oportunidades e desafios
relacionados a reservatório, perfuração e
completação de poços.
Armando Ferreira, gerente de reservatório da
Parnaíba Gas Natural, disse que 70% de toda a
produção de óleo e gás natural do mundo vem de
campos maduros, acrescentando que a indústria
precisa trabalhar para maximizar economicamente
o fator de recuperação de tais campos.
A ANP vem obrigando petrolíferas no Brasil a
investir mais para extrair o máximo de recursos
possíveis de campos maduros.
“Nós temos visto a ANP aprovando novos planos
de desenvolvimento para a revitalização de campos
antigos na Bacia de Campos como Roncador e
Marlim, da Petrobras, e até mesmo Peregrino, da
Statoil,” disse Ferreira.
Carlos Pedrosa, gerente de perfuração da
Queiroz Galvão Exploração & Produção, disse que a
indústria atualmente enfrenta o desafio de lidar
com a viabilidade técnica e econômica de operar
campos maduros num ambiente de preço do
petróleo e custos operacionais altos.
“Nós temos que olhar para a eficiência. Um ativo
maduro não significa um ativo não-gerenciável,
não-lucrativo ou não-operante,” disse ele.
“Nós precisamos aplicar alguma urgência em
campos maduros através de uma melhora na
eficiência operacional em todos os estágios do ciclo
de vida de um campo. Operadores precisam lembrar
que todos os campos chegam a uma idade madura.”
Ele também pediu que grandes operadores como
a Petrobras vendam ativos maduros que não são
tão importantes para os seus portfolios, mas que
seriam bastante atraentes para empresas
menores.
O gerente da Schlumberger no Brasil, Marcos
Amud, disse que empresas precisam ficar atentas a
oportunidades no setor.
Ele citou a nova aliança entre a Schlumberger,
OneSubsea e Helix, voltada para desenvolver
tecnologias e entregar serviços para otimizar o
custo e eficiência de sistemas de intervenção
subsea em poços.
“Nós oferecemos um pacote integrado de
serviços, uma vez que você precisa de apoio
marítimo, acesso subsea e controle, e acesso a
serviços. Nós estamos levando a integração para
um outro nível,” disse Amud.
Mauro Nunes, gerente senior de soluções
técnicas da Halliburton no Brasil, mostrou uma
série de tecnologias para lidar com os desafios de
campos maduros, dizendo que algumas delas
incluem a redução da água produzida e a redução
ou eliminação da corrosão.
Mature oilfields in
plenary spotlight
The revitalisation of mature oilfields was the topic of the plenary
session on the second day of Brasil Offshore, with panelists
debating the opportunities and challenges related to reservoir,
drilling and well completion.
Armando Ferreira, reservoir manager at Brazilian independent
Parnaiba Gas Natural, said 70% of the world’s entire oil and
natural gas production comes from mature fields, adding that
the industry must work to economically maximise the recovery
factor of such developments.
Brazilian market regulator ANP is enforcing oil companies in
the country to invest more to extract all possible resources from
mature fields.
“We have seen the ANP approving new development plans for
the revitalisation of old fields in the Campos basin such as
Roncador and Marlim, with Petrobras, and even Peregrino, with
Statoil,” said Ferreira.
Carlos Pedrosa, drilling manager at Queiroz Galvao
Exploration & Production, said the industry is currently faced
with the challenge of dealing with the technical and economic
feasibility of mature fields in a low oil price and high operation
cost environment.
“We have to look for efficiency. An ageing asset doesn’t mean
an unmanageable, unprofitable or inoperable asset,” said
Pedrosa.
“We need to apply some urgency to mature assets by
enhancing production efficiency at every stage of the life cycle of
a field. Operators need to remember that all fields come to a
mature age someday.”
He also urged larger operators such as Petrobras to divest
mature assets that are not important enough to be major parts
of their businesses but could make very attractive development
candidates for smaller companies.
Schlumberger Brazil manager Marcos Amud said contractors
should be aware of growing opportunities in the sector.
He cited the new alliance between Schlumberger, OneSubsea
and Helix designed to develop technologies and deliver services
to optimise the cost and efficiency of subsea well intervention
systems.
“We offer an integrated package of services for mature fields,
as you need maritime support, subsea access and control, and
access to services and conveyance. We are taking integration to
the next level,” Amud said.
Mauro Nunes, senior technical solutions manager at
Halliburton Brazil, showcased a series of technologies to deal
with the challenges at mature fields, saying some of these
include reducing water production and reducing or eliminating
scaling and corrosion.
25 Junho 2015
10 Quinta-Feira
Thursday 25 June 2015
Rodada de Negócios no
centro das atenções
O ritmo no primeiro dia do centro
de reuniões das Rodadas de
Negócios da Brasil Offshore
esteve frenético. Eram esperadas
que 400 reuniões fossem
realizadas entre as 20 empresas
âncoras e os 130 fornecedores. E
com grandes empresas
envolvidas, a demanda de
fornecedores para reuniões
esteve em alta, disse Marcelli
Tavares, contratada pela
Organização Nacional da
Indústria de Petróleo (ONIP), para
conduzir as rodadas.
“A ONIP desenvolveu um
sistema. É uma rede. Não
necessita de internet e é por isso
que está funcionando”, disse
Tavares, explicando que a lista
das empresas participantes foi
finalizada meses atrás atrasados não foram admitidos.
“É a demanda das empresas
âncora”, disse ela. “As chances
que um negócio aconteça são
muito maiores.”
Alexandre Figueira, vendedor
da empresa Polifix, que faz
fixadores e parafusos em São
Gonçalo, estava no meio de um
turbilhão de reuniões com
‘empresas âncoras’, como Oil
States, Wärtsilä Global, Delp,
Expro e Nuclep.
“Algumas já são clientes, com
outras queremos iniciar uma
parceria”, disse ele. “Apesar da
crise no mercado, as coisas
estão começando a se
movimentar novamente. Pode
ser em uma velocidade mais
lenta, mas estão voltando a se
movimentar.”
Guilherme Shimada, da
empresa de automação global
ABB, estava à espera de uma
reunião com a Petrobras, para
discutir sistemas de
instrumentação. “Espero por
Márcio de Matos Souza from the Macaé company Alphatec inside the Business Round centre
boas notícias”, disse ele.
A empresa trabalhou
anteriormente com a Petrobras,
e agora querem mais. Mas 15
minutos não foi tempo suficiente
para realizar uma venda. “Você
tem de ser bom”, disse Shimada,
com um sorriso nervoso.
Conforme os vendedores eram
chamados e dispensados, por
meio de um sistema codificado
por cores, transmitido em uma
tela, Antonio Dias, da empresa
Decapametal, no Rio, também
ficou à espera de uma reunião
com a Petrobras.
Sua empresa trabalha em
áreas como limpeza de metal,
tendo trabalhado com a
Petrobras por 31 anos, e está
localizada ao lado da refinaria
Reduc, em Duque de Caxias.
Eles haviam sido chamados
para discutir uma nova atividade
da Petrobras.
Dias disse que esteve “sempre
otimista” a respeito dos negócios
de petróleo do Brasil. “A
produção de petróleo continua a
crescer, apesar da queda no
investimento”, disse ele. “Em 31
anos, passamos por várias
crises. É difícil gerir o Brasil.”
Porém, ele insistiu: “Sempre
saímos por cima, como dizemos
no Brasil.”
Em uma mesa, dentro do
centro de Rodadas de Negócios,
Márcio de Souza Matos, da
empresa Macaé Alphatec, fez
uma pausa rápida entre as
reuniões. Sua empresa está
Photos: BRASIL OFFSHORE
finalizando um importante
contrato de infraestrutura com a
Petrobras e já está alinhando os
fornecedores.
“A experiência é fabulosa, pela
oportunidade de falar com
fornecedores como envolvidos”,
disse ele, elogiando a
organização das Rodadas de
Negócios. “Eles são tão
importantes quanto nossos
clientes”, acrescentou. E sim, ele
disse: “Acho que gerará
contratos.”
Centre stage for Business Round
The pace at the first day at Brasil Offshore’s
Business Round meetings centre was frenetic
— 400 meetings are expected to take place
between 20 ‘anchor companies’ and 130
suppliers in just two days. And with major
companies involved, demand from suppliers for
meetings has been high, said Marcelli Tavares,
contracted by Brazil’s National Organization of
Petroleum Industries, ONIP, to run the round.
“ONIP developed a system. It is a network. It
does not need internet, that’s why it is working,”
Tavares said, explaining that the list of
participating companies had been finalised
months ago — late-comers are not admitted. “It
is the demand of the anchor companies,” she
said. “The chance of a deal happening is much
higher.”
Alexandre Figueira, a salesman from the
Polifix company that makes fixings and screws in
São Gonçalo, near Rio de Janeiro, was in the
midst of a whirl of meetings with ‘anchor
companies’ Oil States, Wärtsilä Global, Delp,
Expro and Nuclep. “Some are clients already,
with others we want to start a partnership,” he
said. “Despite the crisis in the market, things are
starting to move again. It may be at a slower
speed, but they are coming back.”
Guilherme Shimada from the global
automation company ABB was waiting for a
meeting with Petrobras to discuss
instrumentation systems and had travelled from
São Paulo. “I hope for good news,” he said.
The company previously worked with
Petrobras, now they wanted more. But 15
minutes was not long to make a sale. “You have
to be good,” Shimada said, with a nervous smile.
As sales people were called in and out with the
status of meetings colour-coded on a screen,
Antonio Dias from the Rio company Decapametal
was also waiting for a meeting with Petrobras. His
company works in areas like metal cleansing, has
worked with Petrobras for 31 years, and is located
beside the Brazilian state-run oil giant’s Reduc
refinery in Duque de Caxias.
They had been called in to discuss a new
Petrobras activity.
Dias said he was “always optimistic” about
Brazil’s oil business. “The production of oil keeps
growing, in spite of the fall in investment,” he
said. “In 31 years we went through various crisis.
Brazil is difficult to manage.” But he insisted:
“We always come out on top, as we say in
Brazil.”
At a desk inside the Business Round centre,
Márcio de Matos Souza from the Macaé
company Alphatec took a quick breather
between meetings. His company is finalizing a
major infrastructure contract with Petrobras and
already lining up suppliers. “The experience is
fabulous, for the opportunity to talk to the
suppliers as stakeholders,” he said, praising the
Business Round’s organisation. “They are as
important as our customers,” he added. And
yes, he said: “I think it will generate contracts.”
The Business Round centre at Brasil Offshore
Quinta-Feira 25 Junho 2015 11
Thursday 25 June 2015
Porque estou aqui...
Why I am here...
Jeff Bishop
Houston
Bianca Leao
Rio de Janeiro
Por quê você está aqui?
“Por causa do que fazemos com tecnologia (Bishop é sócio na Infochip, uma empresa
que faz chips de identificação de rádiofrequência – RFID – e está aqui pela primeira vez).
Nós pegamos esses aparelhos e colocamos em colunas de perfuração, guindastes,
qualquer lugar. A indústria tem sinalizado que vai usar RFID para coletar dados.
Sabendo que temos um amplo mercado no Brasil, nós decidimos vir.”
Por quê você está aqui?
“Eu fui convidada pela Brastech (empresa brasileira especializada em barcos
salva-vidas) para ficar no stand deles como convidada VIP. A Brastech já conhecia o
meu trabalho como modelo.”
Você está otimista?
“Estou muito otimista. Conversei com algumas pessoas e eles me disseram que é um
ótimo momento para novas companhias aparecerem por aqui.”
Conte-nos sobre sua experiência como modelo.
“Eu fui eleita musa do Brasileirão em 2011, depois venci o reality Casa Bonita em
2012, e agora estou participando de dois programas na TV a cabo. No ano que vem,
vou desfilar como rainha de bateria da escola de samba União da Ilha. Minha
coroação como rainha será no dia 1 de agosto. É uma grande honra.”
Como tem sido até o momento?
“Ontem foi ótimo. Nós temos uma reunião às 3 horas com a Petrobras e é disso que
precisamos. Se conseguirmos fechar com eles, outras empresas vão dizer, ‘Oh, agora
podemos usar.’”
Você já aprendeu alguma coisa sobre a indústria de óleo e gás?
“Ainda não, mas estou achando tudo super interessante. Eu nunca estive em uma
conferência desse tipo. Para mim, isso é tudo novidade, mas tem sido uma grande
experiência até agora.”
Jeff Bishop
Houston
Bianca Leao
Rio de Janeiro
Why are you here?
Because of what we do with technology (Bishop is a partner in Infochip, a company
that makes radio frequency identification chips, RFID, and is here for the first time).
We take these tags and put them on a drill pipe, lifting gear, cranes, anything you
need to keep track of. The business in general has made it clear it will use RFID to
collect data. Knowing we have a wide open market in Brazil I decided to go for it.”
Why are you here?
“I have been invited by Brastech (Brazilian services provider of lifeboats) to be here
at the stand as a VIP guest. Brastech was familiar with my work as a model.”
Are you optimistic?
“I’m very optimistic. I’ve spoken to some high-up people and they’ve told me this is
an optimum time for new companies to get involved here.”
How has it gone so far?
“We had a great show yesterday. We have a 3 o’clock meeting with Petrobras and
that’s the blessing you have to get. Once you get that, the contractors and service
companies say, ‘Oh, you’re okay to use.’”
Tells us about your modelling experience.
“I was first elected muse of the Brazilian soccer championship in 2011, then I won
the Casa Bonita reality show in 2012, and now I’m participating in two shows on
cable TV. Next year, I will be parading as a Carnival drum queen for the Uniao da
Ilha samba school. My coronation as queen will be on 1 August. It’s a big honour.”
Have you learnt anything about the oil and gas industry?
“Not yet, but I’m finding everything super interesting. I have never been in a
conference like this. For me, this is all new, but it has been a great experience so
far.”
25 Junho 2015
12 Quinta-Feira
Thursday 25 June 2015
Eating out in
Macaé
Finalmente Creperia
For a lighter dinner option, this is a popular
creperie that also serves pizzas, with a downhome décor dominated by a gramophone.
Patrons praise both salmon, and the
chocolate and banana desert crepes. But the
Havaiana pizza with tenderloin and
pineapple also gets a special mention.
5pm-1am, Rua Atlântica 2720, Cavaleiros.
Tel. (22) 2773 4953.
http://www.finalmentecreperia.com.br
Brasa e Vino
Barbequed meats, salad and seafood
dominate at this well-located restaurant
that’s particularly popular for its self-serve
lunches and sea-view. At night they just serve
a rodizio — an eat-all-you-can selection — of
thin-crust pizzas from a stone oven.
11am-3pm, 7pm-11pm. Rua Raquel Reid, 45,
Glória. Tel. (22) 2763 7242.
https://pt-br.facebook.com/pages/BrasaVino/127975823960525
Durval
30 years of tradition go into this spacious,
split-level, wood and glass restaurant with a
famously expansive menu that includes
everything from meat and calzones to pizza
and pasta — not to mention the classic
Brazilian barbequed meats, and the seafront
location.
11am-1am. Avenida Altântica 2534,
Cavaleiros. Tel. (22) 2773 3015.
http://www.durvalgastronomia.com.br
Lucca Ristorante
Lucca is named after a picturesque Tuscan
town, and is characterised by its light and
space, its big, sea-view windows, its
verandas, and its wine list. Not to mention
authentic and delicious Italian food that goes
from pizzas and pasta to fresh fish and meat.
Lunch Tue-Fri and Sun, noon-5pm. Eve
Tue-Sun, 7pm-midnight.
Avenida Atlântica 2910, Cavaleiros. Tel. (22)
2773-3736
http://luccaristorante.com.br
Sansai
This perennially popular Japanese has a
clean and simple design and wooden-slatted
windows to the sea-front, and serves both an
a la carte lunch and an a la carte dinner with
an all-you-can-eat option. Dishes include an
octopus carpaccio and a salmon croquette
and that’s just for starters.
11.30am-2.30pm; 6.30pm-11.30pm. Avenida
Atlântica 1738, Cavaleiros. Tel. (22) 2757
1399
http://www.restaurantesansai.com.br
Benedito Bar & Grill
This night-time-only barbeque joint serves
tasty slabs of meat, succulent hamburgers,
delicious imported beers including Erdinger
and plenty of French fries. Plus Macaipa, an
India pale ale that is Macae’s first boutique
beer – one of Brazil’s increasing number of
alternatives to the standard watery fare.
5pm-midnight. Rua Dolores Carvalho
Vasconcelos, 2, Glória. Tel. (22) 2773 5712.
https://www.facebook.com/BeneditoBarGrill
Ilhote Sul
Pizzas, seafood, foaming tankards of beer
and a sea view through the enormous
windows make this a popular Macaé hangout
– and the delicious selection of imported
beers like German Donna Ruth light ale
definitely helps. The octopus rice comes
recommended.
Avenida Atlântica 2620, Cavaleiros. 11amearly hours. Tel. (22) 2773 5045.
https://pt-br.facebook.com/pages/IlhoteSul/192868150735542
Seu Adonias
This seafront botequim, or traditional
Brazilian bar, offers wooden tables, tiled
floors and traditional Brazilian bar food on
the Cavaleiros seafront. It is as popular for
self-service lunches as it is for nights out
when live Brazilian music is often on offer.
Specialities include fish nibbles and pork ribs
with mango chutney.
11.30-late. Sundays lunch only 11.30am3.30pm. Avenida Atlântica 2690, Cavaleiros.
(22) 2773 5499.
http://www.seuadoniasbotequim.com.br
Lucca Ristorante
Photo: BRASIL OFFSHORE
Comendo em Macaé
Finalmente Creperia
Sansai
Brasa e Vino
Durval
Para um jantar mais leve, esta é uma creperia badalada que
também serve pizzas, com uma decoração caseira e um
gramofone. Os clientes elogiam tanto o crepe de salmão quanto
a sobremesa de banana e chocolate. Mas a pizza havaiana,
com lombo e abacaxi, também recebe elogios.
De 17h a 1h, Rua Atlântica, 2720, Cavaleiros. Tel. (22) 2773
4953.
http://www.finalmentecreperia.com.br
Churrasco, salada e frutos do mar são as principais opções
neste restaurante bem localizado, que é especialmente popular
por seus almoços self-service e pela vista do mar. À noite, o
restaurante trabalha apenas com rodízio de pizzas de massa
fina feitas em forno de pedra.
De 11h a 15h e de 19h a 23h. Rua Raquel Reid, 45, Glória. Tel.
(22) 2763 7242.
https://pt-br.facebook.com/pages/BrasaVino/127975823960525
Benedito Bar & Grill
Esta churrascaria funciona apenas a noite e serve deliciosos
cortes de carne, hambúrgueres suculentos, ótimas cervejas
importadas, incluindo a Erdringer, e muita batata frita. Além
disso, serve também a Macaipa, uma pale ale local que é a
primeira cerveja artesanal de Macaé — uma das alternativas
brasileiras à tradicional cerveja brasileira.
Das 17h à meia noite. Rua Dolores Carvalho Vasconcelos, 2,
Glória. Tel. (22) 2773 5712.
https://www.facebook.com/BeneditoBarGrill
Lucca Ristorante
O nome Lucca Foi escolhido em homenagem a uma pequena
cidade na Toscana. O restaurante é reconhecido por seu espaço
e iluminação, suas janelas amplas e com vista para o mar, suas
varandas e sua carta de vinhos. Além disso, a autêntica comida
italiana é deliciosa e inclui pizzas, massas, peixes frescos e
carnes.
Aberto para almoço de terça a domingo, do meio dia às 17h.
Terça a domingo, das 19h à meia noite.
Avenida Atlântica, 2910, Cavaleiros. Tel. (22) 2773-3736
http://luccaristorante.com.br
Este popular restaurante japonês tem um design simples e
janelas com ripas de madeira com vista para a orla. Ele oferece
almoços à la carte e para o jantar estão disponíveis as opções à
la carte ou rodízio. Os pratos incluem carpaccio de polvo e
croquete de salmão, além de várias outras opções.
De 11h30 a 14h30 e de 18h30 a 23h30. Avenida Atlântica,
1738, Cavaleiros. Tel. (22) 2757 1399
http://www.restaurantesansai.com.br
Este espaçoso restaurante de dois andares tem 30 anos de
tradição. Ele é famoso por seu menu extenso, que inclui de
tudo, desde carnes e massas até calzones e pizzas, além do
clássico churrasco brasileiro e da localização em frente ao mar.
De 11h a 1h. Avenida Atlântica, 2534, Cavaleiros. Tel. (22) 2773
3015.
http://www.durvalgastronomia.com.br
Ilhote Sul
Pizzas, frutos do mar, canecas de chopp e a vista do mar
através das grandes janelas tornam este restaurante um
ponto de encontro popular em Macaé — e a deliciosa
seleção de cervejas importadas, como a Donna Ruth light
ale, é um ponto positivo. O arroz com polvo é bastante
recomendado.
Avenida Atlântica, 2620, Cavaleiros. Das 11h até de
madrugada. Tel. (22) 2773 5045.
https://pt-br.facebook.com/pages/IlhoteSul/192868150735542
Seu Adonias
Este botequim de frente para o mar, é decorado com mesas
de madeira, chão de ladrilhos e oferece comidas de
botequim brasileiras tradicionais na orla da Praia dos
Cavaleiros, em Macaé. Ele é tão popular pelo almoço
self-service quanto pelos eventos noturnos, geralmente ao
som de música brasileira. As especialidades incluem gurjão
de peixe e costela de porco com chutney de manga.
Das 11h30 até tarde. Aos domingos, apenas para almoço,
de 11h30 a 15h30. Avenida Atlântica, 2690, Cavaleiros. (22)
2773 5499.
http://www.seuadoniasbotequim.com.br
Quinta-Feira 25 Junho 2015
ShowDaily,Thursday25June2015 13
US
Fears of global impact if
US export ban is lifted
Foreign affairs
committee told
dropping law
could affect
energy and
national security
CAROLINE EVANS
Houston
A retired naval officer told US
lawmakers this week that lifting
the country’s 40-year-old ban on
oil exports could have unforeseen
negative impacts on a global scale.
the issue has become more
prominent recently as legislation
to repeal the ban works its way
through Capitol Hill.
“Before we drastically alter these
longstanding and successful policies, we should proceed with great
caution to evaluate the real-world
consequences,” Navy Commander
Kirk Lippold told senators during a
foreign affairs committee meeting.
Lippold pointed to an example
often used by advocates of lifting
the ban — that russia’s actions in
Ukraine have created an opportunity for US energy in eastern european countries looking to diversify their supply.
“this notion makes little sense,”
he said. “As an initial matter, all
credible economic studies on the
subject project that the vast majority of US crude oil exports purchased on world oil markets would
make their way to Asia, not europe... Whether any US oil actually
reaches eastern europe and displaces russian supplies would depend on market factors largely unrelated to US exports.”
Lippold also said exports could
have a devastating effect on the
already shaky Nigerian economy,
which is heavily dependent on oil.
“Nigeria produces nearly the
same type of crude oil as the US,”
Lippold said. “therefore, Nigeria is
the country most likely to suffer if
significant US crude oil exports
materialise.”
Lippold’s remarks contrasted
those made by supporters of the
ban’s repeal who argue crude
exports will actually strengthen US
energy and national security.
However he did receive support
from Senator ed Markey, who has
long been opposed to large-scale
natural gas exports.
“We can’t even be sure that exports are going to go to Ukraine,”
Markey said. “We’re not a state-run
oil industry. We can’t control where
this oil or natural gas is going to go.”
Markey also voiced his concern
that oil exports would lead to job
cuts in the US refining sector, and
worried that exports would not
wean the US off of imports.
the movement to lift the ban did
find some friends in the hearing.
iHS senior director Jamie Webster
called the ban an “anachronism”
from a period of scarcity in the
1970s.
Itochu in
Samson
reverse
JApANeSe trading house itochu
has sold its 25% interest in embattled Samson resources back
to the company for $1 after paying $1.04 billion for the stake
less than five years ago.
itochu secured its stake in
the Oklahoma City-based independent as part of the $7.2 billion buyout of the company
from the Shusterman family
led by private equity players
that included KKr, Crestview
partners and Natural Gas partners.
that deal has since soured as
falling commodity prices hammered Samson and have left
the company on the verge of
bankruptcy.
itochu will not have to take
a write-down from the sale
this quarter as the company
had already written down the
value of the stake to nothing.
instead, the sale will allow
itochu to realise the tax benefits of its loss on the investment, Upstream understands.
Concurrent with the sale,
itochu relinquished its right to
appoint directors to the Samson board
Itochu
se livra
da
Samson
Hearings: Capitol Hill in Washington
Photo: REUTERS/SCANPIX
Temores sobre suspensão de embargo nos EUA
Um oficial da marinha aposentado disse a
legisladores dos EUA esta semana que suspender o
embargo de 40 anos sobre as exportações de
petróleo pode ter impactos negativos inesperados
em escala mundial.
Recentemente, a questão tem ganhado ainda
mais destaque, ao passo que a legislação para
levantar o embargo repercute no Capitólio.
“Antes de alterarmos drasticamente essas
políticas antigas e bem sucedidas, devemos
proceder com máxima cautela para avaliar as reais
consequências,” declarou o comandante da
marinha, Kirk Lippold, a senadores durante uma
reunião da comissão de relações exteriores.
Lippold deu um exemplo que costuma ser usado
por defensores do fim do embargo: que as ações da
Rússia na Ucrânia criaram uma oportunidade para o
setor de energia norte-americano em países do
Leste Europeu que desejam diversificar seu
fornecimento.
“Essa ideia não faz muito sentido,” disse.
“Como um ponto inicial, todos os estudos
econômicos confiáveis sobre o assunto estimam que
a grande maioria das exportações de petróleo dos
EUA compradas em mercados mundiais chegariam
até a Ásia, não à Europa... Se alguma parcela do
petróleo norte-americano realmente chegará ao
Leste Europeu e deslocará os suprimentos russos,
isso dependerá de fatores de mercado em grande
parte não relacionadas às exportações norteamericanas.”
Lippold também afirmou que as exportações
podem ter um resultado desastroso na já abalada
economia nigeriana, que é extremamente
dependente do petróleo.
“A Nigéria produz quase o mesmo tipo de petróleo
que os EUA,” acrescentou Lippold.
“Portanto, a Nigéria é provavelmente o país que
mais será afetado se quantidades significativas de
petróleo norte-americano forem exportadas.”
As observações de Lippold fazem um contraponto
com observações dos apoiadores da revogação do
embargo, que dizem que as exportações de petróleo
na verdade reforçariam o setor energético norteamericano e a segurança nacional.
No entanto, ele recebeu o apoio do senador Ed
Markey, que há muito tempo se opõe a exportações
de gás natural em grande escala. “Não podemos
sequer ter a certeza de que as exportações
chegarão à Ucrânia,” disse Markey. “Não somos uma
indústria estatal do petróleo. Não podemos controlar
o destino desse petróleo ou gás natural.”
Markey também manifestou sua preocupação de
que as exportações de petróleo provocariam cortes
de pessoal no setor de refino dos EUA, e receou que
as exportações não ajudariam a acabar com as
importações nos EUA.
O movimento para suspender o embargo
encontrou alguns apoiadores na audiência. O diretor
sênior da IHS, Jamie Webster, disse que o embargo
era um “anacronismo” de um período de escassez
nos anos 1970.
A trading japonesa Itochu
vendeu sua participação
de 25% na conturbada
Samson Resources de
volta à empresa por US$
1, depois de ter pago US$
1,04 bilhão pela
participação há menos de
cinco anos.
A Itochu garantiu sua
participação na
companhia como parte
da aquisição de US$ 7,2
bilhões da empresa da
família Shusterman,
controlada por empresas
de capital privado que
incluíam a KKR, Crestview
Partners e Natural Gas
Partners.
Desde então, o acordo
deixou um gosto amargo,
já que a queda dos
preços das commodities
afetou a Samson e deixou
a empresa à beira da
falência.
A Itochu não precisará
fazer uma amortização
com a venda do ativo
neste trimestre, visto que
a empresa já deu baixa
do valor da participação
para zero.
O Upstream
compreende que, em vez
disso, a venda
possibilitará que a Itochu
reconheça os benefícios
fiscais de seu prejuízo no
investimento.
Simultaneamente à
venda, a Itochu renunciou
ao seu direito de nomear
diretores para o conselho
da Samson.
14 Show Daily, Thursday 25 June 2015
Karoon de olho no
futuro no Brasil
A petrolífera australiana
Karoon já se prepara para a
fase de desenvolvimento no
Brasil, após suas descobertas
de óleo nos poços Kangaroo e
Echidna.
A empresa estuda suas
opções para um sistema de
produção antecipado e para
dar início à seleção de
conceito para uma unidade de
produção no longo prazo.
A empresa avalia como
primeiro passo um teste de
longa duração por meio de um
FPSO na área da Bacia de
Santos, prevendo um início
“otimista” de produção
antecipada para entre meados
e fim de 2017, disse o diretorgeral, Tim Hosking, em
entrevista ao Upstream.
Com um mercado retraído
devido a preços de petróleo
mais baixos, há boas chances
de se fechar um acordo.
“Há muitos FPSO
encalhados entrando no
mercado”, disse Hosking. “Nós
precisaríamos encontrar um
em que houvesse muitas
sinergias”.
A companhia acumula uma
série de sucessos desde sua
entrada no mercado brasileiro
em 2008, tendo anunciado as
descobertas de Kangaroo e
Bilby em 2013.
Se seguiu a isso um
bem-sucedido programa de
avaliação, e a empresa está
avaliando os últimos dados
com bastante cuidado.
O grupo de blocos – BM-S1037, 1101, 1102, 1165 e 1166
– fica a cerca de 200
quilômetros da costa
brasileira, em uma lâmina
d’água média de
aproximadamente 400
metros.
A Karoon opera os blocos
detendo uma participação de
65%, com a Pacific Rubiales
adquirindo 35% após um
acordo de farm-in realizado
em 2012.
Essas descobertas não são
as gigantes que tornaram o
offshore brasileiro conhecido
mundialmente: ainda está
sendo realizada a avaliação
formal da reserva, mas a
previsão de recursos não
riscados para Echidna atinge
226 milhões de barris.
Apesar disso, a Karoon
acredita que suas
descobertas podem manter
um polo de produção de
menor escala.
O poço de delineação
Kangaroo-2 teve uma
produção total de 7.300 barris
de óleo por dia de duas
formações.
Echidna, perfurado 15
quilômetros a nordeste do
poço pioneiro de Kangaroo,
superou as previsões, devido
a uma permeabilidade
melhorada e a uma
porosidade semelhante.
Segundo os resultados
divulgados em maio, esse
poço produziu mais de 4.600
bpd apenas em uma
formação.
A Karoon contratou a
WorleyParsons para avaliar 18
ou 19 possíveis
desenvolvimentos e está
criando uma equipe de gestão
de projetos para a próxima
fase.
Os dados de Echidna,
atualmente sob análise,
devem permitir à Karoon
reduzir suas opções
consideravelmente, afirmou a
empresa.
Também teve início a
contratação de equipamentos
submarinos e cabeças de
poço.
A lista de projetos inclui
tanto um único FPSO quanto
variações, tendo como objetivo
permitir uma perfuração de
poço de baixo custo, opções
para completação subsea e
flexibilidade de gastos de
capital.
O desenvolvimento poderia
incorporar outras descobertas
feitas pela Karoon, como Bilby.
Outra possibilidade é a de
campos operados pela
Petrobras, como Baúna Sul,
do qual a Karoon é um sócio
minoritário.
A Karoon afirmou que está
empenhada em usar suas
descobertas como uma
plataforma para um futuro
crescimento no Brasil.
“Acreditamos possuir um
excelente conhecimento sobre
o Brasil, temos uma equipe
brasileira muito forte”, disse
Hosking, se referindo à equipe
atual de cerca de 30 pessoas
no Rio de Janeiro, mas que
está em crescimento.
A empresa também
pretende participar da
próxima rodada de licitação,
que será realizada em
outubro, com o objetivo de
escolher um ou dois blocos.
Embora a indústria
petrolífera do país passe por
um período de desafios,
devido ao escândalo de
corrupção exposto pela
Operação Lava Jato, e tenha
sofrido um forte impacto
resultante dos preços do
petróleo em queda, Hosking
enxerga um futuro promissor.
“Estamos aqui para o longo
prazo”, disse ele.
Karoon de olho em sonda
A Karoon está planejando sua próxima etapa de perfuração no
offshore brasileiro e pode lançar uma licitação para uma sonda
de perfuração já em julho deste ano.
A empresa está avaliando seus últimos dados oriundos da
descoberta de Echidna a fim de traçar seu próximo passo nas
atividades de exploração, afirmou seu diretor-geral, Tim Hosking.
Espera-se que o programa tenha início em meados de 2016 e
gire em torno da última descoberta, incluindo pelo menos dois
poços, mas com a opção para dois adicionais.
O programa pode incluir um poço horizontal projetado para
um teste de longa duração o que, para a empresa, pode servir
para uma possível produção antecipada feita por um FPSO já
em meados de 2017.
Quinta-Feira 25 Junho 2015
company outlook
Karoon targeting
Australian indie
runs rule over
options for
Kangaroo and
Echidna field
developments
KATHRINE SCHMIDT
Houston
A
ustralian independent Karoon is looking
ahead to the development phase following
its Kangaroo and Echidna discoveries off Brazil.
the company is considering its
options for an early production
system and starting early concept
selection for a long-term production facility
Managing director tim Hosking
says Karoon is first evaluating an
extended well test using a floating
production, storage and offloading
unit at its santos basin acreage,
envisaging an “optimistic” early
production start-up of mid to late
2017.
With a depressed market due to
lower oil prices, there could be a
deal to be found.
“there are a lot of stranded
FPsO (vessels) coming to the market,” says Hosking.
“We (would) need to find something where there are a lot of synergies.”
Karoon has strung together a
series of hits since entering the
Brazilian market in 2008, with
the Kangaroo and Bilby finds in
2013.
a successful appraisal programme has followed, and the
company is carefully analysing
the latest data.
the cluster of blocks — BM-s1037, 1101 , 1102, 1165 and 1166 —lies
about 200 kilometres off Brazil in
an average water depth of about
400 metres.
Karoon operates the blocks with
a 65% stake, with Canada-based
Pacific rubiales on 35% after a 2012
farm-in.
the discoveries are not the
supergiants that made Brazil’s offshore famous. Formal reserves
evaluation is still under way, but
the high-case unrisked resource
estimate for Echidna tops out at
226 million barrels.
nevertheless, Karoon believes
its discoveries can support a hub
production facility on a smaller
scale.
“Between Kangaroo and Echidna, we suggest there is a high
probability of aggregate development reserves being attained,
although this will be subject
to reserves certification,” rBC
Capital Markets wrote in a recent
note.
the Kangaroo-2 delineation
well flowed a combined 7300
barrels per day of oil from
Paleocene and Maastrichtian targets.
lookalike prospect Echidna,
drilled 15 kilometres north-east
of the Kangaroo wildcat, exceeded
those expectations from the
Paleocene with improved perme-
ability and similar porosity. according to results released in May,
the company produced more than
4600 bpd from that formation
alone.
Karoon has hired australian
engineering outfit WorleyParsons
to evaluate 18 or 19 development
concepts and is building a project
management team for the next
phase.
Data under analysis from Echidna should allow the company
to substantially narrow those
options, the company said.
Contracting has also started for
long-lead items such as wellheads
and subsea equipment.
the queue of concepts includes
both a single FPsO and variations
on a production platform, with
the goal to allow low-cost development drilling, dry trees for
managing multiple reservoirs,
options for subsea completions
and capital spending flexibility,
according to a corporate presentation.
the development could incorporate other Karoon discoveries
such as Bilby.
another possibility is Petro-
Quinta-Feira 25 Junho 2015
ShowDaily,Thursday25June2015 15
long-term future in Brazil
Hunt on
for new
partner
Karoon is seeking to bring a
third partner into its offshore
Brazil assets, the company tells
Upstream.
The australian independent
aims to farm down another 10% to
25% in its Santos basin acreage,
says managing director Tim Hosk­
ing.
The company currently has an
65% operating stake, with Pacific
rubiales on 35%.
a data room is planned for later
this year, with a decision seen in
the first quarter of 2016.
However, a factor affecting the
process may be a planned take­
over of Pacific rubiales by Mexi­
can giant Grupo alfa and Harbour
Energy.
The bid for the Toronto­listed,
Latin america focused producer is
seen as a chance to access oppor­
tunities in Mexico’s inaugural
round 1 bid offering.
However, the outlook for
projects elsewhere is as yet un­
clear.
The offer “if successful may im­
pact the timing and scale of future
activity,” rBC Capital Markets told
clients in a note.
The merger is not a done deal,
however, as shareholders are set
to consider the matter at a July
shareholder meeting and an op­
posing proxy bid is under way.
Empresa
busca
sócios
Released: the semi-submersible rig Olinda Star
Photo: QUEIROZ GALVAO O&G
bras­operated fields such as Bauna
Sul, where Karoon is a minority
partner.
Karoon says it is determined to
use its discoveries as a platform
for future growth in Brazil,
“We think we have very good
knowledge of Brazil, we have a
very strong Brazilian team,” says
Hosking, currently about 30
people in rio de Janeiro and grow­
ing.
The independent also plans to
participate in the country’s up­
coming bid round this october
with the goal of picking up a block
or two. While the country’s oil
industry faces a challenging
period amid the operation Car
Wash corruption scandal and
having been hit hard by falling
oil prices, Hosking sees a
bright future for the company in
Brazil.
“We’re here for the long term,”
he says.
Search the archive:
Karoon
Drilling rig tender on menu
Karoon is planning its next drilling push off Brazil and may
tender for a rig as soon as July.
The australian independent is reviewing the latest data from the
Echidna discovery to plot its next move on exploration activity,
says managing director Tim Hosking.
The programme is expected to get going in mid-2016 and centre
around that latest find, including at least two wells with an option
for two more.
The lineup may include a horizontal well designed for an
extended well test, which the company envisages as potentially
seeing early production from a floating production, storage and
offloading unit as soon as mid-2017.
Karoon recently released the Queiroz Galvao o&G semi-submersible
olinda Star after completing appraisal activity at Kangaroo.
A Karoon está à procura de
mais um sócio para participar
de seus ativos no offshore
brasileiro, informou a empresa
ao Upstream.
A empresa está buscando
um farm down de 10% a 25%
de sua participação nos blocos
da Bacia de Santos, disse o
diretor-geral, Tom Hosking, ao
Upstream. Atualmente, a
empresa detém uma
participação de 65%, com a
Pacific Rubiales tendo 35%.
A companhia planeja abrir
um data room ainda este ano,
sendo que uma decisão
referente ao farm down deve
ser tomada no primeiro
trimestre de 2016.
Entretanto, um fator que
pode impactar o processo
pode ser a aquisição da Pacific
Rubiales pelo gigante
mexicano Grupo Alfa and
Harbour Energy.
A proposta pela Pacific
Rubiales é considerada uma
oportunidade para o Grupo
Alfa ter acesso à rodada de
licitações do México. Porém,
ainda não está clara a
perspectiva para projetos em
outros locais.
A oferta, “se bem-sucedida,
pode impactar o planejamento
e a escala de futuras
atividades”, informou a RBC
Capital Markets a seus
clientes, por meio de nota.
Contudo, a fusão não é um
negócio fechado, já que os
acionistas devem se posicionar
sobre esse assunto em uma
reunião em julho.
16 Show Daily, Thursday 25 June 2015
Quinta-feira 25 Junho 2015
gulf of mexico
On course: the Heidelberg spar hull leaves Kiewit in Ingleside (main image and below) for Green Canyon in US Gulf. It is the sister to the Lucius spar (bottom
left), which started operations in January
Photos: ANADARKo
Heidelberg spar hull sets sail
Anadarko unit departs Texas yard
for installation in Gulf of Mexico
KATHRINE SCHMIDT
Houston
AnAdArko’s Heidelberg truss
spar hull has set sail from Ingle­
side, Texas, ahead of installation
in the Gulf of Mexico.
The facility is en route to its per­
manent home in Green Canyon
Block 859, where it will be moored
in 5200 feet of water.
It has the capacity to produce
80,000 barrels per day of oil and 80
million cubic feet per day of natu­
ral gas.
Hull installation will be fol­
lowed by topsides integration,
with first oil due in the second
quarter of 2016.
Anadarko operates the project
with a 31.5% stake, partnered by
Cobalt, Freeport McMoran, Eni,
ExxonMobil, Marubeni and stat­
oil.
The spar is 605 feet long and 110
feet in diameter with a hull
weight of 23,000 tonnes.
The hull was built by Technip in
Pori, Finland while topsides work
was carried out by kiewit in In­
gleside.
Heerema’s heavy construction
vessel Balder is to handle hull in­
stallation, while its heavy­lift ves­
sel Thialf is set to handle topsides
integration.
Heidelberg is the second unit
built under Anadarko’s “design
one, build two” approach.
sister spar Lucius started up op­
erations in January.
Spar da Anadarko zarpa
O casco da plataforma do tipo spar Heidelberg, da petrolífera
norte-americana Anadarko, zarpou de Ingleside, no Texas, em
direção ao Golfo do México.
A unidade está a caminho da locação no Bloco Green Canyon
859, onde será ancorada em lâmina d’água de 5.200 pés.
A spar tem capacidade para produzir 80.000 barris de óleo por
dia e 80 milhões de pés cúbicos de gás por dia.
A instalação do casco será acompanhada da integração dos
módulos topside, com o início da produção prevista para o segundo
trimestre de 2016.
A Anadarko opera o projeto com uma participação de 31,5%, em
parceria com Cobalt, Freeport McMoran, Eni, ExxonMobil,
Marubeni e Statoil.
A plataforma tem 605 pés de comprimento e 110 pés de
diâmetro, com um peso de casco de 23.000 toneladas.
O casco foi construído pela Technip em Pori, Finlândia, enquanto
os módulos foram feitos pela Kiewit, em Ingleside.
O navio de construção Balder, da Heerema, deverá tratar da
instalação do casco, enquanto o navio Thialf deverá tratar da
integração dos módulos.
Heidelberg é a segunda unidade construída de acordo com a
abordagem “projetar um, construir dois” da Anadarko. A plataforma
irmã Lucius iniciou suas operações em janeiro.
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Estaleiro Maua swings axe