show dAily newspAper by upstreamonline.com Quinta-Feira 25 junho 2015 thursday 25 june 2015 At the show Agenda Técnica Campos maduros são destaque em sessão plenária Rodada de Negócios no centro das atenções Porque estou aqui... Comendo em Macaé 8 9 10 11 12 onshore assets on the block Ativos onshore à venda Page2 brasa prepares for cidade de Marica FPSO Cidade de Maricá no Page4 Brasil drive to rig up online services Netflix nas plataformas Page5 offshore crude prices fall back as gasoline stocks rise Petróleo cai por estoques Page6 nos EUA fears of global iMpact if us export ban lifted Temores sobre suspensão de Page13 embargo nos EUA karoon targeting long-terM in brazil Karoon de olho no futuro no Pages14&15 Brasil Get up to speed with the latest news from the world of oil and gas. Visit us at Booth L76a or log on to www.upstreamonline.com Estaleiro Maua swings axe the estaleiro Maua shipyard has laid off 1000 workers as a result of cashflow problems that have put the yard’s order backlog at risk. Page 3 Estaleiro Mauá demite em massa past glory: the Celso Furtado tanker was built at estaleiro Maua Photo: PetroBras 2 Show Daily, Thursday 25 June 2015 quinta-Feira 25 Junho 2015 acquisitions Onshore assets on the block Players looking to quit sector in Brazil or farm out stakes include Petrogal and Gran Tierra GARETH CHEWTYND Macae Acquisition opportunities are opening up in the Brazilian onshore sector, where smaller producers have long complained that state-controlled Petrobras has a stranglehold on marketing routes. the list of sellers includes some medium-sized international oil companies looking to move out of the Brazilian onshore. Petrogal, a unit of Portugal’s Galp Energia is looking for buyers interested in appraising and developing the Andorinha and Bonito light oil discoveries in the Potiguar basin. Both are small in scale — the total acreage, acquired in Brazil’s 2004 licensing round, covers 40 square kilometres — but Galp suggested the cretaceous petroleum system has more upside potential. Andorinha has an estimated 5 million barrels of oil in place and has been producing light oil since 2011. Bonito, tested small flows of 37 degrees APi oil in 2011 but has not yet been appraised or developed, Galp has said. A total of eight wells have been drilled in the area so far. Galp has made its entire 50% operating stake available. Petrobras holds the other 50%. the Potiguar basin has a mature onshore play, with 84 fields. upstream understands calgarybased Gran tierra has also put its Brazilian onshore acreage up for sale, after working on a tight oil play in the Reconcavo basin. the decision to sell Brazilian assets is part of Gran tierra’s strategic decision to focus on its core business in colombia. Gran tierra underwent a management shake-up earlier this year, led by toronto-based hedge fund West Face capital, which owns 9.8% of the company. new chief executive Gary Guidry has signalled that the company will look to move away from noncore investments and increase activity in colombia. West Face had blamed a decline in Gran tierra’s market value since 2011 on a failed high-risk, high cost” exploration strategy in Peru, Brazil and Argentina. Brazilian sources told upstream that Gran tierra has started moves to sell off its local assets. these include the tie field, producing since 2012, and exploration acreage on seven blocks in the same basin. the tie development ran into Up and running: onshore production units in Brazil Photo: PEtRoBRas Ativos onshore à venda Estão se abrindo oportunidades de aquisição no segmento de exploração de petróleo em terra no Brasil, no qual pequenos produtores vêm se queixando há tempos de que a Petrobras possui um monopólio sobre as oportunidades de comercialização. A lista de vendedores inclui algumas empresas internacionais de porte médio, que pretendem se retirar do segmento onshore brasileiro. A Petrogal, uma unidade da portuguesa Galp Energia, está à procura de compradores interessados em avaliar e desenvolver as descobertas de óleo leve dos campos de Andorinha e Bonito, localizados na Bacia Potiguar. Ambos os campos têm dimensões pequenas – a área total de exploração, adquirida na rodada de 2004, abrange 40 quilômetros quadrados – mas a Galp dá a entender que há mais potencial de descobertas. Estima-se que o campo de Andorinha, que produz óleo leve desde 2011, possua 5 milhões de barris de petróleo. Bonito testou fluxos baixos de óleo de 37 graus API em 2011, mas ainda não foi avaliado ou desenvolvido, segundo a Galp. Até o momento, oito poços foram perfurados na área. problems in March when production was suspended following a regional facilities audit by hydrocarbons regulator AnP. other companies seen reaching out to the market for a possible farm-out or outright sale include A Galp disponibilizou toda sua participação de 50% nos campos. A Petrobras detém os outros 50%. A Bacia Potiguar conta com 84 campos maduros em terra. O Upstream entende que a canadense Gran Tierra também colocou à venda sua área de exploração no onshore brasileiro na Bacia do Recôncavo. A decisão de vender ativos brasileiros faz parte da decisão estratégica da Gran Tierra de focar em seus negócios mais importantes na Colômbia. A Gran Tierra passou por uma grande reforma gerencial no início deste ano, conduzida pelo fundo West Face Capital Inc, que detém 9,8% da empresa. O novo diretor-executivo, Gary Guidry, indicou que a empresa deve manter seu foco apenas em seus investimentos mais importantes e deve aumentar suas atividades na Colômbia. A West Face havia culpado o declínio no valor de mercado da Gran Tierra, a partir de 2011, devido a uma mal-sucedida estratégia de exploração de elevado risco e custo realizada no Peru, Brasil e Argentina. Fontes brasileiras disseram ao Upstream que a Gran Tierra já deu início aos novapetroleo, a 100% Brazilian company established in 2013. novapetroleo acquired five exploration concessions in the Reconcavo basin and then teamed up with Petrobras on seven exploration and production con- procedimentos de vender seus ativos locais. Esses incluem o campo de Tiê, cuja produção foi iniciada em 2012, além de áreas de exploração em sete blocos localizados na mesma bacia. O campo de Tiê se deparou com problemas em março, quando a produção foi suspensa após a realização de uma auditoria promovida pela ANP. Outras empresas que estão procurando o mercado para possíveis processos de farm-out ou até mesmo de venda incluem a Novapetroleo, uma empresa 100% brasileira fundada em 2013. A Novapetroleo adquiriu cinco concessões de exploração na Bacia do Recôncavo e, em seguida, se uniu à Petrobras em sete concessões de exploração e produção na Bacia de Sergipe-Alagoas. Em 2013, a Novapetroleo assumiu as operações dos campos de Fazenda Santo Estevão, Fazenda Rio Branco, Sauípe e Tico-Tico, na Bacia do Recôncavo, após a aquisição da W. Petróleo. Por fim, o Grupo Synergy mantém conversas com compradores que procuram por interesses potenciais em seus próprios ativos localizados no Brasil, Colômbia e Equador. cessions in the onshore basin of sergipe-Alagoas. in 2013 novapetroleo took over the operations and 100% ownership of the Fazenda santo Estevao, Fazenda Rio Branco, sauipe and tico-tico Fields, in the Reconcavo basin, Bahia state, following the acquisition of W Petroleo. Finally, Brazil’s synergy group has been in touch with potential buyers looking for potential interest in its own assets held in Brazil, colombia and Ecuador. The official Brasil Offshore 2015 show daily is published by Upstream, an NHST Media Group company, Christian Krohgs gate 16, PO Box 1182, Sentrum, N-0107 Oslo and printed by Altadena Comunicação e Sistemas Ltda, Brazil. This edition was printed on 24 June 2015. © All articles appearing in the Upstream Brasil Offshore 2015 show daily are protected by copyright. Any unauthorised reproduction is strictly prohibited. Quinta-Feira 25 Junho 2015 Mauá demite mil pessoas O Estaleiro Mauá demitiu 1.000 trabalhadores como resultado de problemas de fluxo de caixa, que colocam as encomendas do estaleiro em risco. Trabalhadores no estaleiro foram notificados das demissões na terça-feira, apesar de que 600 pessoas podem ser realocadas no Estaleiro Eisa, de acordo com um comunicado enviado aos líderes sindicais. “Nossa preocupação imediata é que os trabalhadores recebam os benfícios e nós estamos tomando todas as medidas para que a companhia respeite esses direitos,” disse o metalúrgico e líder sindical Edson Rocha. “Mas estamos extremamente preocupados sobre o cenário como um todo, que parece ser uma volta aos anos 1990, quando a indústria brasileira naval foi sacrificada por interesses pessoais.” O Mauá, recentemente renomeado Eisa Petro Um, está no meio de um programa de construção de diversos petroleiros para a Transpetro, uma subsidiária da Petrobras. O setor naval e a indústria offshore têm sofrido com uma crise de crédito que tem se agravado desde as revelações de que inúmeras empreiteiras estavam envolvidas no pagamento de propinas para a Petrobras, o escândalo conhecido como Operação Lava Jato. “O Estaleiro Mauá não foi acusado de nada… na investigação, mas a linha de crédito da Caixa Econômica Federal foi fechada para nós, e agora estão dizendo que há um excesso de trabalhadores até que essa situação melhore. Isso coloca todas as nossas encomendas em perigo,” disse Rocha ao Upstream por telefone. Líderes sindicais estavam fazendo lobby a respeito da onda de desemprego que afeta o setor. O sindicato dos metalúrgicos sugeriu que 3.000 empregos foram perdidos em Niterói desde a crise do Lava Jato, e o número no país chega a 14.000. “Esse número é preliminar, mas estamos claramente vendo que a onda de desemprego está ganhando força desde o caso Lava Jato. Os trabalhadores estão pagando o pato,” acrescentou Rocha. Dois mil trabalhadores continuam no Mauá, e até agora 380 demitidos tiveram ofertas para ir para o Eisa, onde um contrato para construir barcos de apoio para a Brasil Supply está em vigor. O Upstream não conseguiu contactar o Estaleiro Mauá para um comentário nesta quarta-feira. ShowDaily,Thursday25June2015 3 shipyards Happier times: Celso Furtado tanker built at Estaleiro Maua photo: pETrOBras 1000 jobs are axed at Estaleiro Maua yard About 2000 workers remain at Niteroi facility after lay-offs, with 380 of those made redundant offered work at nearby Eisa plant, as local union fears for future of industry GARETH CHETWYND Macae Brazil’s Estaleiro Maua shipyard has laid off 1000 workers as a result of cashflow problems that have put the yard’s order backlog at risk. Workers at the Niteroi shipyard were notified of the lay-offs on Tuesday, though up to 600 of them may be re-located to the nearby Eisa shipyard, according to a communique sent to union leaders. “Our immediate concern is that workers will receive their full employment benefits and we are taking civil proceedings to see that the company respects these rights,” said local metalworker union leader Edson rocha. “But we are extremely worried about the wider scenario, which is looking increasingly like a return to the 1990s when the Brazilian shipbuilding industry was sacrificed at the behest of people who were more interested in personal gain than the development of a domestic industry,” he continued. The Maua yard, recently renamed as Eisa Petro Um, is in the middle of a shipbuilding programme covering several petroleum products tankers ordered by Transpetro, a unit of Petrobras. The Brazilian shipbuilding sector and its offshore industries have been suffering a credit crunch that has become increasingly severe since revelations suggesting that many contractors were involved in paying bribes and receiving kickbacks in the Petrobras corruption scandal known as Operation Car Wash. “Estaleiro Maua has not been accused of any wrongdoing in the Car Wash investigation, but a credit line through the Caixa Economico Federal bank has been closed off, and we are now being told that there is a surplus of workers until this financial situation improves. This puts the ship orders and all these jobs at risk,“ rocha told Upstream. Union leaders were lobbying congressmen today about the wave of unemployment sweeping across the sector. Metalworkers union data suggests that 3000 jobs have been lost in Niteroi since the Car Wash case hit the headlines, and 14,000 jobs have been lost nationally. “This is preliminary figure, but we are clearly seeing a crippling wave of unemployment that has gathered force since the Car Wash case. The workers are being asked to pay the price,” rocha said. about 2000 workers remain at the Maua yard, and so far 380 of those laid off have been offered work at Eisa, where a contract to build supply vessels for local shipowner Brasil supply is in place, but running far behind schedule. The Estaleiro Maua shipyard could not be reached for comment as the Upstream show Daily went to press. 4 Show Daily, Thursday 25 June 2015 FPSO Cidade de Maricá no Brasil O FPSO Cidade de Maricá deve chegar ao Estaleiro Brasa, no Rio de Janeiro, esta semana para iniciar a sua integração. A conversão do FPSO no Estaleiro Chengxi (Guangzhou) no sul da China foi concluída em 15 de abril, e o navio começou então sua jornada em direção ao Brasil e ao Brasa. O FPSO chegou em águas brasileiras na semana passada, e está aguardando liberação perto da Baía de Guanabara para finalmente prosseguir para o estaleiro. “Nós estamos prontos para começar a trabalhar no Cidade de Maricá. Quase todos os topsides estão plenamente construídos, e a integração terá início assim que o navio chegar ao estaleiro,” disse uma fonte do Brasa ao Upstream na conferência Brasil Offshore, em Macaé. A unidade é a primeira de dois navios gêmeos que vão operar para a Petrobras no pré-sal da Bacia de Santos, enquanto a segunda, o FPSO Cidade de Saquarema, deve deixar o Estaleiro Chengxi no início do terceiro trimestre. “Quando o FPSO Cidade de Saquarema chegar ao Brasa, por volta de setembro ou outubro, nós estaremos fazendo a integração das duas unidades simultaneamente por alguns meses. É aí que o trabalho no Brasa estará à todo vapor,” disse a fonte. A integração do FPSO Cidade de Maricá deve levar cerca de cinco meses, com o navio sendo entregue à Petrobras em dezembro. Se tudo seguir dentro do cronograma, a unidade afretada vai começar a produzir do campo de Lula Alto no primeiro trimestre de 2016. O Cidade de Saquarema, por sua vez, deve ser entregue em março, com o início da produção no campo de Lula Central começando no segundo trimestre de 2016. Cada unidade terá capacidade para produzir 150.000 barris de óleo por dia e 6 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia. A Petrobras encomendou os dois FPSOs junto a um consórcio formado pela SBM Offshore e a Queiroz Galvão Óleo & Gás (QGOG). Os navios são similares ao FPSO Cidade de Ilhabela, também fornecido pela SBM-QGOG, com a diferença que eles não possuem um topside para lidar com H2S, uma vez que o contaminante não é esperado em Lula Alto e Lula Central. A SBM controla o Estaleiro Brasa em uma joint venture com a Synergy Group. Quinta-Feira 25 Junho 2015 rig market All set for work: Brasa yard in Niteroi Photo: SBm OFFHSOre Brasa yard prepares for Cidade de Marica arrival Integration work and topsides modules assembly to begin as soon as FPSO gains clearance to enter Brazilian shipyard after journey from China’s Chengxi facility FABIO PALMIGIANI Macae The Cidade de Marica floating production, storage and offloading vessel is scheduled to dock at the Brasa shipyard in Rio de Janeiro state off Brazil this week to begin integration work and topsides modules assembly. Conversion of the FPSO at the Chengxi shipyard (Guangzhou) in southern China was completed on 15 April, and the vessel then started sailing to Brazil on the way to Brasa. The unit arrived in Brazilian waters late last week and has been waiting near Guanabara Bay to be cleared by authorities to finally enter the shipyard. “We are ready to start working on the Cidade de Marica. Almost all topsides modules are fully built, and integration will begin as soon as the floater arrives at the shipyard,” a source at Brasa told Upstream on the sidelines of the Brasil Offshore conference in Macae. The unit is the first of two twin floaters destined to operate for Petrobras in the Santos basin presalt province, the second of which, the Cidade de Saquarema FPSO, is expected to leave the Chengxi shipyard early in the third quarter. “When the Cidade de Saquarema FPSO arrives at Brasa, at around September or October, we will be carrying out integration of the two units simultaneously for a few months. That is when work on Brasa will peak,” said the source. Integration of the Cidade de Marica FPSO is expected to take about five months, with delivery to Petrobras due in December. If all goes well, the chartered unit will produce first oil from the Lula Alto field in the first quarter of 2016. Delivery of Cidade de Saquarema, on the other hand, is only expected in March, with output at the Lula Central field starting in the second quarter of 2016. each unit has capacity to process 150,000 barrels per day of oil and 6 million cubic metres per day of natural gas. Petrobras ordered the floaters from a consortium formed by SBM Offshore and Queiroz Galvao Oil & Gas (QGOG). The process facilities design of these units is similar to that of the Cidade de Ilhabela FPSO, also supplied by SBM-QGOG, only differing by the absence of a hydrogen sulphide module, as the contaminant is not expected in Lula Alto and Lula Central. SBM controls the Brasa shipyard in a joint venture with Synergy Group. Search the archive: Cidade de Marica Quinta-Feira 25 Junho 2015 ShowDaily,Thursday25June2015 5 communications Drive to rig up online services Company running tests with aim to provide offshore workers with satellite link to streaming sites GARETH CHETWYND Macae Brazil’s offshore workers will soon be able to indulge in the joys of Netflix streaming and social networking as a new generation of satellite-fed wi-fi communication becomes available to the sector, according to a leading provider. Ka-band wavelength communications is coming online in Brazil after marketing rights to communications from new Eutelsat hardware were acquired by Floridabased Brastrading. “This system will change the environment for offshore workers, providing fast internet connection where there was none or much slower radio-based connections before,” said ricardo Valle, oil and gas director with Brastrading. The Ka-band technology has already been installed in emblematic locations such as the remote Fernando de Noranha archipelago. it offers speeds of around 30 megabytes per second. Tests are currently taking place in a Brazilian offshore environment on a vessel owned by Transship, a Uruguayan owner. “This vessel is part of the over- Tuning in: Brazil’s offshore workers could soon get improved access to services such as Netflix all logistics around Petrobras operations. We are expecting a big-take off for this market very soon,” Valle said. Other customers in the pipeline are avianca, a south american airline looking to be the first to offer in-flight services in the region. Brastrading is also in the process of providing the Brazilian air Force with a Ka-Band service, Valle said. Search the archive: The Bit Netflix nas plataformas offshore Trabalhadores embarcados do setor de óleo e gás no Brasil irão em breve desfrutar das maravilhas do Netflix e de mídias sociais graças a uma nova geração de comunicação wi-fi disponível. Serviços de comunicação com microondas Ka-band estão chegando ao Brasil depois que os direitos do novo hardware da Eutelsat foram adquiridos pela empresa Brastrading. “Esse sistema vai mudar a vida dos trabalhadores embarcados, fornecendo Internet rápida onde hoje em dia é muito lenta, via frequência de radio,” disse Ricardo Valle, diretor de óleo e gás da Brastrading. A tecnologia Ka-band já foi instalada em locações emblemáticas, como o arquipélago de Fernando de Noronha. Ela oferece velocidade de cerca de 30 megabytes por segundo. Testes estão sendo realizados no momento em um ambiente offshore no Brasil em um navio da Tranship. “Esse navio é parte de uma operação logística da Petrobras. Estamos esperando que esse mercado decole em breve,” disse Valle. Outros consumidores podem incluir a Avianca, uma companhia aérea sul-americana que pode ser a primeira a oferecer esse tipo de serviço na região. A Brastrading também está no processo de providenciar a tecnologia Ka-band para a Força Aérea Brasileira (FAB), disse Valle. tion ip bscr l su ria t Free Photo: aP/scanPiX A wise investment Give yourself an advantage. Give yourself Upstream. What does a subscription to Upstream give you? It ties you in to the industry networks of 30 experienced reporters in important energy hubs around the globe. It gives you exclusive and comprehensive oil & gas news, every week in Upstream’s newspaper and around the clock at UpstreamOnline.com. You get unlimited access to our archive and the Upstream App, and you get the sleek bimonthly magazine Upstream Technology. Finally, you get peace of mind, knowing that you have tapped into the best source of industry news in the business. 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The cumulative production from the field until 2027-2028 is pegged at 19.56 billion cubic metres of natural gas, 1.97 million cubic metres of condensate and about 13.45 million barrels of oil, the company added. L&T ganha contrato na Índia A gigante de engenharia Indiana Larsen & Toubro (L&T) ganhou um contrato com a ONGC para plataformas offshore e para realizar outras atividades em seu campo de Bassein, no offshore da costa oeste da Índia. O contrato para o projeto de Bassein está estimado em US$ 426,6 milhões e inclui a construção de uma nova e grande plataforma de processamento, que terá instalações de processamento e de compressão de gás. O escopo do trabalho inclui ainda o fornecimento de uma plataforma com slots para nove poços, modificações de topsides em plataformas existentes e outros, informou a L&T. O volume total de produção do campo até 2027-2028 está calculado em 19,56 bilhões de metros cúbicos de gás natural, 1,97 milhão de metros cúbicos de condensado e 1,83 milhão de toneladas (cerca de 13,45 milhões de barris) de petróleo. Forecast: Kuwaiti Oil Minister Ali Saleh al-Omair phioto: reUTerS/ScANpiX Crude prices fall back as gasoline stocks rise Boost in US product inventories outweighs impact of further declines in crude holdings VAHE PETROSSIAN London Oil prices pulled back late yesterday as news or a rise in gasoline inventories outweighed the positive impact of further declines in US crude stocks. Brent crude futures were trading at $63.59 per barrel, down 86 cents, while US light crude futures were off 97 cents at $60.25 per barrel. The US Energy information Administration (EiA) released data yesterday showing a fall of 4.93 million barrels to 462.99 million barrels in the previous week’s crude inventories in the US. The data were taken as a sign that a crude supply glut is easing. However, in the end that positive data was outweighed by news of an unexpected rise of 680,000 barrels to 218.49 million barrels in gasoline inventories. That was taken negatively by the market because a strong gasoline market had been the spur for a sizeable crude price rally on Tuesday. The EiA also said distillate stocks increased by 1.84 million barrels to 135.43 million barrels during the week. Political factors such as the ongoing nuclear talks between iran and the big powers were helping to support prices, mostly because of apparent tough talk from Tehran. The tough comments from all sides may delay a nuclear agreement beyond a self-imposed dead- line of 30 June, something oil markets are having to take into account, though many still think the two sides are very close to a deal in Kuwait, Oil Minister Ali Saleh al-Omair predicted continued rising prices, particularly in the last quarter of the year. “All indicators point to an improvement in prices… today we have reached the stage where a fall is difficult, a fall has now become unlikely,” he said. Petróleo cai por estoques nos EUA Os preços do petróleo perderam força ontem, com as notícias de crescimento nos estoques de gasolina nos EUA superando o peso do impacto positivo de novas quedas nos estoques de petróleo. Os contratos futuros de petróleo tipo Brent estavam sendo negociados a US$ 63,59 o barril na parte da tarde, caindo US$ 0,86 em relação ao fechamento da terça-feira. Ao mesmo tempo, os contratos futuros de petróleo tipo leve dos EUA caíram US$ 0,97 para US$ 60,25 o barril. A Administração de Informação de Energia (Energy Information Administration, EIA) divulgou hoje números que mostraram uma queda de 4,93 milhões de barris, para 462,99 milhões de barris, nos estoques de petróleo da semana anterior nos EUA. Entretanto, a EIA comunicou um aumento inesperado de 680.000 barris, para 218,49 milhões de barris, em estoques de gasolina. A agência disse que os estoques de destilados sofreram um aumento de 1,84 milhão de barris, chegando a 135,43 milhões de barris durante a semana. Fatores políticos, como as atuais negociações para se chegar a um acordo nuclear entre o Irã e as grandes potências, contribuíam para manter os preços elevados, principalmente devido às aparentemente duras reivindicações impostas por Teerã. Comentários mais duros vindos de todos os lados envolvidos podem adiar um acordo nuclear além do prazo imposto de 30 de junho, um fator que os mercados de petróleo estão levando em consideração, embora muitos ainda acreditem que ambos os lados estejam próximos de selar um acordo. No Kuwait, o ministro do Petróleo, Ali Saleh al-Omair, previu que os preços vão continuar em ascensão, especialmente no último trimestre do ano. “Todos os indicadores apontam para uma melhora nos preços… hoje, atingimos um patamar em que uma queda é difícil, uma queda agora é pouco provável”, disse ele a repórteres. Thursday 25 June 2015 Quinta-Feira 25 Junho 2015 www.brasiloffshore.com Campos maduros são destaque em sessão plenária Mature oilfields in plenary spotlight Agenda Técnica Technical Agenda Rodada de Negócios no centro das atenções p8 Business Round p10 p9 Porque estou aqui... Why I am here... p11 8 Quinta-Feira 25 Junho 2015 Thursday 25 June 2015 Palestrantes: 13:45 14:20 14:20 14:55 - 1) Edison Barreto, Consultor Tecnico - Controle de Areia, Halliburton Tema Revitalização da Produção em Campos Maduros Através de Completações com Desvios Horizontais 2) Franco Feliciano, Suporte Técnico e de Vendas – Intervenção de Poços, Schlumberger - Tema: Operações de Flexitubo em Campos Maduros 14:55 15:30 - 15:30 16:05 - 3) Antonio Carlos Borges Almeida, Gerente de Estimulação e Contenção de Areia, Petrobras Tema: Melhoria da Eficiência Operacional na Bacia de Campos 4) Abrahão Jardim, Coordenador de Engenharia, Baker Hughes Tema: Uma Breve Revisão de Soluções Inteligentes para Melhora da Produção em Campos Maduros Agenda Técnica Technical Agenda (Organized by SPE and IBP) QUINTA-FEIRA - 25 de Junho TOP SIDE Thursday , June 25 TOP SIDE Objetivo: Com a crescente demanda mundial por petróleo e gás, ao longo das últimas décadas novas fronteiras para exploração e produção de petróleo precisaram ser desenvolvidas. Porém, ao mesmo tempo em que novas áreas entram em operação, a manutenção da produção de áreas antigas se mostrou extremamente importante para garantia da oferta nos níveis requeridos pelo mercado. A indústria de petróleo tem hoje uma grande oportunidade ao manter estes ativos já instalados operando, com resultados econômicos atrativos, por prazos além dos previstos inicialmente em seus projetos de concepção. Esta oportunidade é acompanhada pelo desafio de manter estes ativos compatíveis com os requisitos atuais de segurança e confiabilidade que a sociedade espera da indústria offshore. Discutir melhores práticas e aprendizados neste processo de revitalização de instalações maduras, em atendimento aos requisitos legais e de negócio aplicáveis, torna-se fundamental para a indústria de produção de óleo e gás em ambiente offshore. 10:00 – SESSÃO PLENÁRIA OPERAÇÃO E REVITALIZAÇÃO DE CAMPOS MADUROS Chair: Marcelo Batalha, Gerente de Operação e Manutenção Unidade de Operiações de Exploração e Produção da Bacia de Campos, Petrobras Co-Chair: Guilherme Castro, Gerente de Infraestrutura, Petrobras Palestrantes: With the increasing global demand for oil and gas, new frontiers for oil E&P had to be developed over the past decades. Concurrently as new areas came into operation, production maintenance of the oldest areas proved to be crucial for the provision guarantee required levels in the market. The oil industry now has a great opportunity to keep these assets already installed and operating, with financially attractive results for periods beyond deadlines originally established in their design projects. This opportunity is followed by the challenge of maintaining assets compatible with the current requirements of security and reliability that society expects. Discuss best practices and lessons learned in this process of revitalizing mature facilities, as compliance with legal and business requirements becomes essential for the oil and gas industry in an offshore environment. 10:00–1200 – PLENARY SESSION OPERATION AND REVITALIZATION OF MATURE OIL FIELDS Chair: Marcelo Batalha, Operations and Maintanance Manager, Petrobras Co-Chair: Guilherme Castro, Maintenance and Integrity Manager, Petrobras Speakers: 10:00–10:30 1) Rebecca Allison, Project Manager, Lloyd´s Register 10:30–11:00 2) Julien Carminatti, Senior Reservoir Engineer Total E&P Brasil 10:00 - 10:30 1) Rebecca Allison, Gerente de Projetos, Lloyd´s Register 10:30 - 11:00 2) Julien Carminatti, Engenheiro de Reservatório Sênior, Total E&P Brasil 11:00 – 11:30 3) Petrobras speaker 3) Chevron 11:00 - 11:30 3) Petrobras 3) Marcelo Batalha, Gerente de Operação e Manutenção Unidade de Operiações de Exploração e Produção 11:30–12:00 4) Jean-Marie Bouffay, Brownfield Products Director, SBM 12:00–12:30 Q&A da Bacia de Campos, Petrobras 11:30 - 12:00 12h30 - ALMOÇO 4) Jean-Marie Bouffay, Diretor da Linha de Produtos de Brownfield, SBM 12:00 - 12:30 Perguntas e Respostas 12:30–1345 - LUNCH 12h30 - ALMOÇO 13:45 – SESSÕES TÉCNICAS Segurança de operações ASPECTOS DE SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE NA OPERAÇÃO DE ATIVOS MADUROS Chair: Waldir Porto, Gerente Setorial de Segurança, Petrobras 13:45and – SESSÕES TÉCNICAS Co-Chair: João Carlos Rodrigues, Technology Director Regulatory Compliance Manager , SBM Palestrantes: Segurança de operações ASPECTOS DE SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE NA OPERAÇÃO DE ATIVOS MADUROS 13:45 - 14:20 1) Flávio Diniz, Business Development Leader, DNV GL Risk Advisory South America Title: ProcessSetorial Safety Critical Barrier Management Chair: Waldir Porto, Gerente de Segurança, Petrobras in Mature Fields Co-Chair: João Carlos Rodrigues, Technology Director and Regulatory Compliance Manager , SBM 2) Luiz Octávio Rodrigues de Mendonça, Supervisor de Segurança Industrial, Chevron 14:20 - 14:55 Palestrantes: Tema: Segurança Ocupacional na Operação de Ativos Maduros: Experiência da Chevron 13:45 - 14:20 14:55 - 15:30 1) Diniz, Development DNV GL Risk Advisory South America 3) Flávio Aldo de BritoBusiness Magalhaes, Gerente deLeader, Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Conformidade Legal da Title: Process SafetydeCritical Management in Mature Fields gerência executiva E&P, Barrier Petrobras 14:20 - 14:55 Tema: Manutenção da Licença Ambiental de Campos Maduros 2) Luiz Octávio Rodrigues de Mendonça, Supervisor de Segurança Industrial, Chevron Tema: Ocupacional na Operação deand Ativos Maduros: ExperiênciaManager da Chevron 4) JoãoSegurança Carlos Rodrigues, Technology Director Regulatory Compliance , SBM 15:30 - 16:05 14:55 - 15:30 Tema: Garantia da Segurança durante Intervenções em Unidades em Operação 3) Aldo de Brito Magalhaes, Gerente de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Conformidade Legal da gerência executiva de E&P, Petrobras TECNOLOGIA Tema: Manutenção da Licença Ambiental de Campos Maduros NOVAS TECNOLOGIAS PARA OPERAÇÃO SEGURA E RENTÁVEL E EXTENSÃO DE VIDA ÚTIL DE ATIVOS MADUROS 4) João Carlos Rodrigues, Technology Director and Regulatory Compliance Manager , SBM Chair: Otávio Engenheiro de Segurança Equipamentos Sênior, Petrobrasem Unidades em Operação Tema: Garantia da durante Intervenções 15:30 - 16:05Lamas, Co-Chair: Silvio Romero de Barros, Professor, CEFET - RJ Palestrantes: TECNOLOGIA NOVAS TECNOLOGIAS PARA OPERAÇÃO SEGURA E RENTÁVEL E EXTENSÃO DE VIDA ÚTIL DE ATIVOS MADUROS 1) Eduardo Sampaio, Professor, Laboratório de Adesão e Aderência - LAA - UERJ 13:45 - 14:20 Tema: Desenvolvimento e Qualificação de Materiais Chair: Otávio Lamas, Engenheiro de Equipamentos Sênior, PetrobrasCompósitos Laminados e Adesivos Estruturais para o Reparo e Reforço de Estruturas Co-Chair: Silvio Romero de Barros, Professor, CEFET - RJ 14:20 - 14:55 Palestrantes: 2) Luiz Cláudio de Marco Meniconi, Consultor Sênior, Petrobras 13:45 - 14:20 14:55 - 15:30 14:20 - 14:55 15:30 - 16:05 14:55 - 15:30 Tema: Reparo no Costado de P-32 por Meio de Materiais Compósitos 1) Eduardo Sampaio, Professor, Laboratório de Adesão e Aderência - LAA - UERJ Tema: Desenvolvimento e Qualificação de Materiais Compósitos Laminados e Adesivos Estruturais para o 3) Daniel Pedro Willemann, Professor, Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC e ReforçoNão-Destrutiva de Estruturas de PRFV com Shearografia ReparoInspeção Tema: LuizBritton, CláudioDiretor de Marco Meniconi, ConsultorCorrosion Sênior, Petrobras 2) 4) Jim Executivo, Deepwater Services, Inc Tema: Reparo Baseado no Costado P-32 de porRisco Meio para de Materiais Compósitos Tema Método na de Análise Lidar com Corrosão Externa de Sistemas de Processo de Superfície. 3) Daniel Pedro Willemann, Professor, Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Tema: Inspeção Não-Destrutiva de PRFV com Shearografia OPERAÇÃO - MANUTENÇÃO 15:30 - 16:05 4) Jim Britton, Diretor Executivo, Deepwater Corrosion Services, Inc PRÁTICAS OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO PARApara OTIMIZAÇÃO OPERAÇÃO DE de SISTEMAS ANTIGOS Tema DE Método Baseado na Análise de Risco Lidar com DE Corrosão Externa Sistemas de Processo de Superfície. Chair: Lincoln Weinhardt, Sector Manager of Integrated Planning e Gerenciamento de Contratos de Projetos, Construção e Montagem Unidade de Operações de Exploração e Produção da Bacia de Campos, Petrobras Co-Chair: OPERAÇÃO - MANUTENÇÃO Palestrantes: PRÁTICAS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO PARA OTIMIZAÇÃO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ANTIGOS 1) Alessandro doManager Carmo Silva 13:45 Lincoln - 14:20Weinhardt, Chair: Sector of Integrated Planning e Gerenciamento de Contratos de Projetos, Construção e , Manager Campaigns Construction and Assembling with UMS ,Petrobras Montagem Unidade de Operações de Exploração e Produção da Bacia de Campos, Petrobras Tema: Campanhas de revitalização de unidades de produção marítimas com o auxílio de UMSs. 14:20 - 14:55 2) Luis Vandick Fajardo, Brownfield Manager, Amec Foster Wheeler Tema: Práticas de nível mundial por empresa que simultaneamente opera e promove a manutenção de unidades de produção marítimas. 14:55 - 15:30 3) Eduardo Lavigne, Manager Offshore Maintenance and Services, Odebrecht Tema: Experiência em manutenção de unidades marítimas de produção. 15:30 - 16:05 4) Gerson Arcos, Diretor Academy, Pragma Brasil Tema: Práticas mundiais em gestão de ativos SEXTA-FEIRA - 26 de Junho SUBSEA Objetivo: O Brasil encontra-se diante do presente desafio de Descomissionamento e Revitalização de campos maduros, onde 13:45–1605 – TECHNICAL SESSIONS SECURITY ASPECTS (ENVIRONMENTAL, PERSONAL AND PROCESS) IN THE OPERATION OF MATURE ASSETS Chair: Waldir Porto, Security Sector Manager, Petrobras Co-Chair: João Carlos Rodrigues, Technology Director and Regulatory Compliance Manager, SBM Speakers: 13:45–14:20 1) Flávio Diniz, Business Development Leader, DNV GL Risk Advisory South America Title: Process Safety Critical Barrier Management in Mature Fields 14:20–14:55 2) Luiz Octávio Rodrigues de Mendonça, Industrial Safety Supervisor, Chevron Title: Occupational Safety in Operation Active Mature: Chevron's Experience 14:55–15:30 3) Aldo de Brito Magalhaes, HSE and Regulatory Compliance Manager, Petrobras Title: Maintenance of Environmental License of Mature Fields 15:30–16:05 4) João Carlos Rodrigues, Technology Director and Regulatory Compliance Manager, SBM Title: Safety Assurance Along Interventions in Operational Units TECHNOLOGY NEW TECHNOLOGIES FOR SAFE AND PROFITABLE OPERATION AND LIFE EXTENSION OF MATURE ASSETS Chair: Otávio Lamas, Senior Equipment Engineer , Petrobras Co-Chair: Silvio Romero de Barros, Professor CEFET/RJ Speakers: 13:45–14:20 1) Eduardo Sampaio, Professor, Laboratory of Adhesion and Adherence, LAA/UERJ Title: Development and Qualification Materials Composite Laminates and Adhesives for Structural Repair and Strengthening of Structures 14:20–14:55 2)Luiz Cláudio de Marco Meniconi, Senior Consultant, Petrobras Title: Repair on the Side of P-32 Using Composite Materials 14:55–15:30 3) Daniel Pedro Willemann, Professor, Santa Catarina State University - UDESC Title: Non-Destructive Inspection of FRP with Shearografia 15:30–16:05 4) Jim Britton, CEO, Deepwater Corrosion Services, Inc Title: A Risk-based Approach to Dealing with Critical External Corrosion on Topside Process Systems OPERATION/MAINTENANCE PRACTICE OF OPERATION AND MAINTENANCE FOR OPERATION OPTIMIZATION OF ANCIENT SYSTEMS Chair: Lincoln Weinhardt, Sector Manager of Integrated Planning, Petrobras Co-Chair: TBA Speakers: 13:45–14:20 1) Alexandre do Carmo, Manager Campaigns Construction and Assembling with UMS, Petrobras Title: Revitalization Campaign Offshore Production Units with the Help of UMS 14:20–14:55 2) Luis Vandick Fajardo, Brownfield Manager, Amec Foster Wheeler Title: World-class Business Practices that Simultaneously Operates and Promotes the Maintenance of Offshore Production Units 14:55–15:30 3) Eduardo Lavigne, Manager Offshore Maintenance and Services, Odebrecht Title: Experience in Maintenance of Marine Production Units 15:30 –16:05 4) Gerson Arcos, Director Academy, Pragma Brasil Title: World Practices in Asset Management Friday, June 26 SUBSEA The decommissioning and revitalization is a challenge today in Brazil. Technology application and previous experiences are key to success. This event aims for the decommissioning experience debate and the technologies role for subsea processing and boosting in revitalization of mature fields. 10:00 –1150 – PLENARY SESSION CHALLENGES FOR DECOMISSIONING AND REVITALIZATION OF MATURE FIELDS Quinta-Feira 25 Junho 2015 9 Thursday 25 June 2015 From left: QGEP’s Carlos Pedrosa, Halliburton’s Mauro Nunes, Parnaiba Gas Natural’s Armando Ferreira and Schlumberger’s Marcos Anud Photo: BRASIL OFFSHORE Campos maduros são destaque em sessão plenária A revitalização de campos maduros foi o tópico da sessão plenária no segundo dia da conferência Brasil Offshore, em Macaé, com executivos do setor debatendo as oportunidades e desafios relacionados a reservatório, perfuração e completação de poços. Armando Ferreira, gerente de reservatório da Parnaíba Gas Natural, disse que 70% de toda a produção de óleo e gás natural do mundo vem de campos maduros, acrescentando que a indústria precisa trabalhar para maximizar economicamente o fator de recuperação de tais campos. A ANP vem obrigando petrolíferas no Brasil a investir mais para extrair o máximo de recursos possíveis de campos maduros. “Nós temos visto a ANP aprovando novos planos de desenvolvimento para a revitalização de campos antigos na Bacia de Campos como Roncador e Marlim, da Petrobras, e até mesmo Peregrino, da Statoil,” disse Ferreira. Carlos Pedrosa, gerente de perfuração da Queiroz Galvão Exploração & Produção, disse que a indústria atualmente enfrenta o desafio de lidar com a viabilidade técnica e econômica de operar campos maduros num ambiente de preço do petróleo e custos operacionais altos. “Nós temos que olhar para a eficiência. Um ativo maduro não significa um ativo não-gerenciável, não-lucrativo ou não-operante,” disse ele. “Nós precisamos aplicar alguma urgência em campos maduros através de uma melhora na eficiência operacional em todos os estágios do ciclo de vida de um campo. Operadores precisam lembrar que todos os campos chegam a uma idade madura.” Ele também pediu que grandes operadores como a Petrobras vendam ativos maduros que não são tão importantes para os seus portfolios, mas que seriam bastante atraentes para empresas menores. O gerente da Schlumberger no Brasil, Marcos Amud, disse que empresas precisam ficar atentas a oportunidades no setor. Ele citou a nova aliança entre a Schlumberger, OneSubsea e Helix, voltada para desenvolver tecnologias e entregar serviços para otimizar o custo e eficiência de sistemas de intervenção subsea em poços. “Nós oferecemos um pacote integrado de serviços, uma vez que você precisa de apoio marítimo, acesso subsea e controle, e acesso a serviços. Nós estamos levando a integração para um outro nível,” disse Amud. Mauro Nunes, gerente senior de soluções técnicas da Halliburton no Brasil, mostrou uma série de tecnologias para lidar com os desafios de campos maduros, dizendo que algumas delas incluem a redução da água produzida e a redução ou eliminação da corrosão. Mature oilfields in plenary spotlight The revitalisation of mature oilfields was the topic of the plenary session on the second day of Brasil Offshore, with panelists debating the opportunities and challenges related to reservoir, drilling and well completion. Armando Ferreira, reservoir manager at Brazilian independent Parnaiba Gas Natural, said 70% of the world’s entire oil and natural gas production comes from mature fields, adding that the industry must work to economically maximise the recovery factor of such developments. Brazilian market regulator ANP is enforcing oil companies in the country to invest more to extract all possible resources from mature fields. “We have seen the ANP approving new development plans for the revitalisation of old fields in the Campos basin such as Roncador and Marlim, with Petrobras, and even Peregrino, with Statoil,” said Ferreira. Carlos Pedrosa, drilling manager at Queiroz Galvao Exploration & Production, said the industry is currently faced with the challenge of dealing with the technical and economic feasibility of mature fields in a low oil price and high operation cost environment. “We have to look for efficiency. An ageing asset doesn’t mean an unmanageable, unprofitable or inoperable asset,” said Pedrosa. “We need to apply some urgency to mature assets by enhancing production efficiency at every stage of the life cycle of a field. Operators need to remember that all fields come to a mature age someday.” He also urged larger operators such as Petrobras to divest mature assets that are not important enough to be major parts of their businesses but could make very attractive development candidates for smaller companies. Schlumberger Brazil manager Marcos Amud said contractors should be aware of growing opportunities in the sector. He cited the new alliance between Schlumberger, OneSubsea and Helix designed to develop technologies and deliver services to optimise the cost and efficiency of subsea well intervention systems. “We offer an integrated package of services for mature fields, as you need maritime support, subsea access and control, and access to services and conveyance. We are taking integration to the next level,” Amud said. Mauro Nunes, senior technical solutions manager at Halliburton Brazil, showcased a series of technologies to deal with the challenges at mature fields, saying some of these include reducing water production and reducing or eliminating scaling and corrosion. 25 Junho 2015 10 Quinta-Feira Thursday 25 June 2015 Rodada de Negócios no centro das atenções O ritmo no primeiro dia do centro de reuniões das Rodadas de Negócios da Brasil Offshore esteve frenético. Eram esperadas que 400 reuniões fossem realizadas entre as 20 empresas âncoras e os 130 fornecedores. E com grandes empresas envolvidas, a demanda de fornecedores para reuniões esteve em alta, disse Marcelli Tavares, contratada pela Organização Nacional da Indústria de Petróleo (ONIP), para conduzir as rodadas. “A ONIP desenvolveu um sistema. É uma rede. Não necessita de internet e é por isso que está funcionando”, disse Tavares, explicando que a lista das empresas participantes foi finalizada meses atrás atrasados não foram admitidos. “É a demanda das empresas âncora”, disse ela. “As chances que um negócio aconteça são muito maiores.” Alexandre Figueira, vendedor da empresa Polifix, que faz fixadores e parafusos em São Gonçalo, estava no meio de um turbilhão de reuniões com ‘empresas âncoras’, como Oil States, Wärtsilä Global, Delp, Expro e Nuclep. “Algumas já são clientes, com outras queremos iniciar uma parceria”, disse ele. “Apesar da crise no mercado, as coisas estão começando a se movimentar novamente. Pode ser em uma velocidade mais lenta, mas estão voltando a se movimentar.” Guilherme Shimada, da empresa de automação global ABB, estava à espera de uma reunião com a Petrobras, para discutir sistemas de instrumentação. “Espero por Márcio de Matos Souza from the Macaé company Alphatec inside the Business Round centre boas notícias”, disse ele. A empresa trabalhou anteriormente com a Petrobras, e agora querem mais. Mas 15 minutos não foi tempo suficiente para realizar uma venda. “Você tem de ser bom”, disse Shimada, com um sorriso nervoso. Conforme os vendedores eram chamados e dispensados, por meio de um sistema codificado por cores, transmitido em uma tela, Antonio Dias, da empresa Decapametal, no Rio, também ficou à espera de uma reunião com a Petrobras. Sua empresa trabalha em áreas como limpeza de metal, tendo trabalhado com a Petrobras por 31 anos, e está localizada ao lado da refinaria Reduc, em Duque de Caxias. Eles haviam sido chamados para discutir uma nova atividade da Petrobras. Dias disse que esteve “sempre otimista” a respeito dos negócios de petróleo do Brasil. “A produção de petróleo continua a crescer, apesar da queda no investimento”, disse ele. “Em 31 anos, passamos por várias crises. É difícil gerir o Brasil.” Porém, ele insistiu: “Sempre saímos por cima, como dizemos no Brasil.” Em uma mesa, dentro do centro de Rodadas de Negócios, Márcio de Souza Matos, da empresa Macaé Alphatec, fez uma pausa rápida entre as reuniões. Sua empresa está Photos: BRASIL OFFSHORE finalizando um importante contrato de infraestrutura com a Petrobras e já está alinhando os fornecedores. “A experiência é fabulosa, pela oportunidade de falar com fornecedores como envolvidos”, disse ele, elogiando a organização das Rodadas de Negócios. “Eles são tão importantes quanto nossos clientes”, acrescentou. E sim, ele disse: “Acho que gerará contratos.” Centre stage for Business Round The pace at the first day at Brasil Offshore’s Business Round meetings centre was frenetic — 400 meetings are expected to take place between 20 ‘anchor companies’ and 130 suppliers in just two days. And with major companies involved, demand from suppliers for meetings has been high, said Marcelli Tavares, contracted by Brazil’s National Organization of Petroleum Industries, ONIP, to run the round. “ONIP developed a system. It is a network. It does not need internet, that’s why it is working,” Tavares said, explaining that the list of participating companies had been finalised months ago — late-comers are not admitted. “It is the demand of the anchor companies,” she said. “The chance of a deal happening is much higher.” Alexandre Figueira, a salesman from the Polifix company that makes fixings and screws in São Gonçalo, near Rio de Janeiro, was in the midst of a whirl of meetings with ‘anchor companies’ Oil States, Wärtsilä Global, Delp, Expro and Nuclep. “Some are clients already, with others we want to start a partnership,” he said. “Despite the crisis in the market, things are starting to move again. It may be at a slower speed, but they are coming back.” Guilherme Shimada from the global automation company ABB was waiting for a meeting with Petrobras to discuss instrumentation systems and had travelled from São Paulo. “I hope for good news,” he said. The company previously worked with Petrobras, now they wanted more. But 15 minutes was not long to make a sale. “You have to be good,” Shimada said, with a nervous smile. As sales people were called in and out with the status of meetings colour-coded on a screen, Antonio Dias from the Rio company Decapametal was also waiting for a meeting with Petrobras. His company works in areas like metal cleansing, has worked with Petrobras for 31 years, and is located beside the Brazilian state-run oil giant’s Reduc refinery in Duque de Caxias. They had been called in to discuss a new Petrobras activity. Dias said he was “always optimistic” about Brazil’s oil business. “The production of oil keeps growing, in spite of the fall in investment,” he said. “In 31 years we went through various crisis. Brazil is difficult to manage.” But he insisted: “We always come out on top, as we say in Brazil.” At a desk inside the Business Round centre, Márcio de Matos Souza from the Macaé company Alphatec took a quick breather between meetings. His company is finalizing a major infrastructure contract with Petrobras and already lining up suppliers. “The experience is fabulous, for the opportunity to talk to the suppliers as stakeholders,” he said, praising the Business Round’s organisation. “They are as important as our customers,” he added. And yes, he said: “I think it will generate contracts.” The Business Round centre at Brasil Offshore Quinta-Feira 25 Junho 2015 11 Thursday 25 June 2015 Porque estou aqui... Why I am here... Jeff Bishop Houston Bianca Leao Rio de Janeiro Por quê você está aqui? “Por causa do que fazemos com tecnologia (Bishop é sócio na Infochip, uma empresa que faz chips de identificação de rádiofrequência – RFID – e está aqui pela primeira vez). Nós pegamos esses aparelhos e colocamos em colunas de perfuração, guindastes, qualquer lugar. A indústria tem sinalizado que vai usar RFID para coletar dados. Sabendo que temos um amplo mercado no Brasil, nós decidimos vir.” Por quê você está aqui? “Eu fui convidada pela Brastech (empresa brasileira especializada em barcos salva-vidas) para ficar no stand deles como convidada VIP. A Brastech já conhecia o meu trabalho como modelo.” Você está otimista? “Estou muito otimista. Conversei com algumas pessoas e eles me disseram que é um ótimo momento para novas companhias aparecerem por aqui.” Conte-nos sobre sua experiência como modelo. “Eu fui eleita musa do Brasileirão em 2011, depois venci o reality Casa Bonita em 2012, e agora estou participando de dois programas na TV a cabo. No ano que vem, vou desfilar como rainha de bateria da escola de samba União da Ilha. Minha coroação como rainha será no dia 1 de agosto. É uma grande honra.” Como tem sido até o momento? “Ontem foi ótimo. Nós temos uma reunião às 3 horas com a Petrobras e é disso que precisamos. Se conseguirmos fechar com eles, outras empresas vão dizer, ‘Oh, agora podemos usar.’” Você já aprendeu alguma coisa sobre a indústria de óleo e gás? “Ainda não, mas estou achando tudo super interessante. Eu nunca estive em uma conferência desse tipo. Para mim, isso é tudo novidade, mas tem sido uma grande experiência até agora.” Jeff Bishop Houston Bianca Leao Rio de Janeiro Why are you here? Because of what we do with technology (Bishop is a partner in Infochip, a company that makes radio frequency identification chips, RFID, and is here for the first time). We take these tags and put them on a drill pipe, lifting gear, cranes, anything you need to keep track of. The business in general has made it clear it will use RFID to collect data. Knowing we have a wide open market in Brazil I decided to go for it.” Why are you here? “I have been invited by Brastech (Brazilian services provider of lifeboats) to be here at the stand as a VIP guest. Brastech was familiar with my work as a model.” Are you optimistic? “I’m very optimistic. I’ve spoken to some high-up people and they’ve told me this is an optimum time for new companies to get involved here.” How has it gone so far? “We had a great show yesterday. We have a 3 o’clock meeting with Petrobras and that’s the blessing you have to get. Once you get that, the contractors and service companies say, ‘Oh, you’re okay to use.’” Tells us about your modelling experience. “I was first elected muse of the Brazilian soccer championship in 2011, then I won the Casa Bonita reality show in 2012, and now I’m participating in two shows on cable TV. Next year, I will be parading as a Carnival drum queen for the Uniao da Ilha samba school. My coronation as queen will be on 1 August. It’s a big honour.” Have you learnt anything about the oil and gas industry? “Not yet, but I’m finding everything super interesting. I have never been in a conference like this. For me, this is all new, but it has been a great experience so far.” 25 Junho 2015 12 Quinta-Feira Thursday 25 June 2015 Eating out in Macaé Finalmente Creperia For a lighter dinner option, this is a popular creperie that also serves pizzas, with a downhome décor dominated by a gramophone. Patrons praise both salmon, and the chocolate and banana desert crepes. But the Havaiana pizza with tenderloin and pineapple also gets a special mention. 5pm-1am, Rua Atlântica 2720, Cavaleiros. Tel. (22) 2773 4953. http://www.finalmentecreperia.com.br Brasa e Vino Barbequed meats, salad and seafood dominate at this well-located restaurant that’s particularly popular for its self-serve lunches and sea-view. At night they just serve a rodizio — an eat-all-you-can selection — of thin-crust pizzas from a stone oven. 11am-3pm, 7pm-11pm. Rua Raquel Reid, 45, Glória. Tel. (22) 2763 7242. https://pt-br.facebook.com/pages/BrasaVino/127975823960525 Durval 30 years of tradition go into this spacious, split-level, wood and glass restaurant with a famously expansive menu that includes everything from meat and calzones to pizza and pasta — not to mention the classic Brazilian barbequed meats, and the seafront location. 11am-1am. Avenida Altântica 2534, Cavaleiros. Tel. (22) 2773 3015. http://www.durvalgastronomia.com.br Lucca Ristorante Lucca is named after a picturesque Tuscan town, and is characterised by its light and space, its big, sea-view windows, its verandas, and its wine list. Not to mention authentic and delicious Italian food that goes from pizzas and pasta to fresh fish and meat. Lunch Tue-Fri and Sun, noon-5pm. Eve Tue-Sun, 7pm-midnight. Avenida Atlântica 2910, Cavaleiros. Tel. (22) 2773-3736 http://luccaristorante.com.br Sansai This perennially popular Japanese has a clean and simple design and wooden-slatted windows to the sea-front, and serves both an a la carte lunch and an a la carte dinner with an all-you-can-eat option. Dishes include an octopus carpaccio and a salmon croquette and that’s just for starters. 11.30am-2.30pm; 6.30pm-11.30pm. Avenida Atlântica 1738, Cavaleiros. Tel. (22) 2757 1399 http://www.restaurantesansai.com.br Benedito Bar & Grill This night-time-only barbeque joint serves tasty slabs of meat, succulent hamburgers, delicious imported beers including Erdinger and plenty of French fries. Plus Macaipa, an India pale ale that is Macae’s first boutique beer – one of Brazil’s increasing number of alternatives to the standard watery fare. 5pm-midnight. Rua Dolores Carvalho Vasconcelos, 2, Glória. Tel. (22) 2773 5712. https://www.facebook.com/BeneditoBarGrill Ilhote Sul Pizzas, seafood, foaming tankards of beer and a sea view through the enormous windows make this a popular Macaé hangout – and the delicious selection of imported beers like German Donna Ruth light ale definitely helps. The octopus rice comes recommended. Avenida Atlântica 2620, Cavaleiros. 11amearly hours. Tel. (22) 2773 5045. https://pt-br.facebook.com/pages/IlhoteSul/192868150735542 Seu Adonias This seafront botequim, or traditional Brazilian bar, offers wooden tables, tiled floors and traditional Brazilian bar food on the Cavaleiros seafront. It is as popular for self-service lunches as it is for nights out when live Brazilian music is often on offer. Specialities include fish nibbles and pork ribs with mango chutney. 11.30-late. Sundays lunch only 11.30am3.30pm. Avenida Atlântica 2690, Cavaleiros. (22) 2773 5499. http://www.seuadoniasbotequim.com.br Lucca Ristorante Photo: BRASIL OFFSHORE Comendo em Macaé Finalmente Creperia Sansai Brasa e Vino Durval Para um jantar mais leve, esta é uma creperia badalada que também serve pizzas, com uma decoração caseira e um gramofone. Os clientes elogiam tanto o crepe de salmão quanto a sobremesa de banana e chocolate. Mas a pizza havaiana, com lombo e abacaxi, também recebe elogios. De 17h a 1h, Rua Atlântica, 2720, Cavaleiros. Tel. (22) 2773 4953. http://www.finalmentecreperia.com.br Churrasco, salada e frutos do mar são as principais opções neste restaurante bem localizado, que é especialmente popular por seus almoços self-service e pela vista do mar. À noite, o restaurante trabalha apenas com rodízio de pizzas de massa fina feitas em forno de pedra. De 11h a 15h e de 19h a 23h. Rua Raquel Reid, 45, Glória. Tel. (22) 2763 7242. https://pt-br.facebook.com/pages/BrasaVino/127975823960525 Benedito Bar & Grill Esta churrascaria funciona apenas a noite e serve deliciosos cortes de carne, hambúrgueres suculentos, ótimas cervejas importadas, incluindo a Erdringer, e muita batata frita. Além disso, serve também a Macaipa, uma pale ale local que é a primeira cerveja artesanal de Macaé — uma das alternativas brasileiras à tradicional cerveja brasileira. Das 17h à meia noite. Rua Dolores Carvalho Vasconcelos, 2, Glória. Tel. (22) 2773 5712. https://www.facebook.com/BeneditoBarGrill Lucca Ristorante O nome Lucca Foi escolhido em homenagem a uma pequena cidade na Toscana. O restaurante é reconhecido por seu espaço e iluminação, suas janelas amplas e com vista para o mar, suas varandas e sua carta de vinhos. Além disso, a autêntica comida italiana é deliciosa e inclui pizzas, massas, peixes frescos e carnes. Aberto para almoço de terça a domingo, do meio dia às 17h. Terça a domingo, das 19h à meia noite. Avenida Atlântica, 2910, Cavaleiros. Tel. (22) 2773-3736 http://luccaristorante.com.br Este popular restaurante japonês tem um design simples e janelas com ripas de madeira com vista para a orla. Ele oferece almoços à la carte e para o jantar estão disponíveis as opções à la carte ou rodízio. Os pratos incluem carpaccio de polvo e croquete de salmão, além de várias outras opções. De 11h30 a 14h30 e de 18h30 a 23h30. Avenida Atlântica, 1738, Cavaleiros. Tel. (22) 2757 1399 http://www.restaurantesansai.com.br Este espaçoso restaurante de dois andares tem 30 anos de tradição. Ele é famoso por seu menu extenso, que inclui de tudo, desde carnes e massas até calzones e pizzas, além do clássico churrasco brasileiro e da localização em frente ao mar. De 11h a 1h. Avenida Atlântica, 2534, Cavaleiros. Tel. (22) 2773 3015. http://www.durvalgastronomia.com.br Ilhote Sul Pizzas, frutos do mar, canecas de chopp e a vista do mar através das grandes janelas tornam este restaurante um ponto de encontro popular em Macaé — e a deliciosa seleção de cervejas importadas, como a Donna Ruth light ale, é um ponto positivo. O arroz com polvo é bastante recomendado. Avenida Atlântica, 2620, Cavaleiros. Das 11h até de madrugada. Tel. (22) 2773 5045. https://pt-br.facebook.com/pages/IlhoteSul/192868150735542 Seu Adonias Este botequim de frente para o mar, é decorado com mesas de madeira, chão de ladrilhos e oferece comidas de botequim brasileiras tradicionais na orla da Praia dos Cavaleiros, em Macaé. Ele é tão popular pelo almoço self-service quanto pelos eventos noturnos, geralmente ao som de música brasileira. As especialidades incluem gurjão de peixe e costela de porco com chutney de manga. Das 11h30 até tarde. Aos domingos, apenas para almoço, de 11h30 a 15h30. Avenida Atlântica, 2690, Cavaleiros. (22) 2773 5499. http://www.seuadoniasbotequim.com.br Quinta-Feira 25 Junho 2015 ShowDaily,Thursday25June2015 13 US Fears of global impact if US export ban is lifted Foreign affairs committee told dropping law could affect energy and national security CAROLINE EVANS Houston A retired naval officer told US lawmakers this week that lifting the country’s 40-year-old ban on oil exports could have unforeseen negative impacts on a global scale. the issue has become more prominent recently as legislation to repeal the ban works its way through Capitol Hill. “Before we drastically alter these longstanding and successful policies, we should proceed with great caution to evaluate the real-world consequences,” Navy Commander Kirk Lippold told senators during a foreign affairs committee meeting. Lippold pointed to an example often used by advocates of lifting the ban — that russia’s actions in Ukraine have created an opportunity for US energy in eastern european countries looking to diversify their supply. “this notion makes little sense,” he said. “As an initial matter, all credible economic studies on the subject project that the vast majority of US crude oil exports purchased on world oil markets would make their way to Asia, not europe... Whether any US oil actually reaches eastern europe and displaces russian supplies would depend on market factors largely unrelated to US exports.” Lippold also said exports could have a devastating effect on the already shaky Nigerian economy, which is heavily dependent on oil. “Nigeria produces nearly the same type of crude oil as the US,” Lippold said. “therefore, Nigeria is the country most likely to suffer if significant US crude oil exports materialise.” Lippold’s remarks contrasted those made by supporters of the ban’s repeal who argue crude exports will actually strengthen US energy and national security. However he did receive support from Senator ed Markey, who has long been opposed to large-scale natural gas exports. “We can’t even be sure that exports are going to go to Ukraine,” Markey said. “We’re not a state-run oil industry. We can’t control where this oil or natural gas is going to go.” Markey also voiced his concern that oil exports would lead to job cuts in the US refining sector, and worried that exports would not wean the US off of imports. the movement to lift the ban did find some friends in the hearing. iHS senior director Jamie Webster called the ban an “anachronism” from a period of scarcity in the 1970s. Itochu in Samson reverse JApANeSe trading house itochu has sold its 25% interest in embattled Samson resources back to the company for $1 after paying $1.04 billion for the stake less than five years ago. itochu secured its stake in the Oklahoma City-based independent as part of the $7.2 billion buyout of the company from the Shusterman family led by private equity players that included KKr, Crestview partners and Natural Gas partners. that deal has since soured as falling commodity prices hammered Samson and have left the company on the verge of bankruptcy. itochu will not have to take a write-down from the sale this quarter as the company had already written down the value of the stake to nothing. instead, the sale will allow itochu to realise the tax benefits of its loss on the investment, Upstream understands. Concurrent with the sale, itochu relinquished its right to appoint directors to the Samson board Itochu se livra da Samson Hearings: Capitol Hill in Washington Photo: REUTERS/SCANPIX Temores sobre suspensão de embargo nos EUA Um oficial da marinha aposentado disse a legisladores dos EUA esta semana que suspender o embargo de 40 anos sobre as exportações de petróleo pode ter impactos negativos inesperados em escala mundial. Recentemente, a questão tem ganhado ainda mais destaque, ao passo que a legislação para levantar o embargo repercute no Capitólio. “Antes de alterarmos drasticamente essas políticas antigas e bem sucedidas, devemos proceder com máxima cautela para avaliar as reais consequências,” declarou o comandante da marinha, Kirk Lippold, a senadores durante uma reunião da comissão de relações exteriores. Lippold deu um exemplo que costuma ser usado por defensores do fim do embargo: que as ações da Rússia na Ucrânia criaram uma oportunidade para o setor de energia norte-americano em países do Leste Europeu que desejam diversificar seu fornecimento. “Essa ideia não faz muito sentido,” disse. “Como um ponto inicial, todos os estudos econômicos confiáveis sobre o assunto estimam que a grande maioria das exportações de petróleo dos EUA compradas em mercados mundiais chegariam até a Ásia, não à Europa... Se alguma parcela do petróleo norte-americano realmente chegará ao Leste Europeu e deslocará os suprimentos russos, isso dependerá de fatores de mercado em grande parte não relacionadas às exportações norteamericanas.” Lippold também afirmou que as exportações podem ter um resultado desastroso na já abalada economia nigeriana, que é extremamente dependente do petróleo. “A Nigéria produz quase o mesmo tipo de petróleo que os EUA,” acrescentou Lippold. “Portanto, a Nigéria é provavelmente o país que mais será afetado se quantidades significativas de petróleo norte-americano forem exportadas.” As observações de Lippold fazem um contraponto com observações dos apoiadores da revogação do embargo, que dizem que as exportações de petróleo na verdade reforçariam o setor energético norteamericano e a segurança nacional. No entanto, ele recebeu o apoio do senador Ed Markey, que há muito tempo se opõe a exportações de gás natural em grande escala. “Não podemos sequer ter a certeza de que as exportações chegarão à Ucrânia,” disse Markey. “Não somos uma indústria estatal do petróleo. Não podemos controlar o destino desse petróleo ou gás natural.” Markey também manifestou sua preocupação de que as exportações de petróleo provocariam cortes de pessoal no setor de refino dos EUA, e receou que as exportações não ajudariam a acabar com as importações nos EUA. O movimento para suspender o embargo encontrou alguns apoiadores na audiência. O diretor sênior da IHS, Jamie Webster, disse que o embargo era um “anacronismo” de um período de escassez nos anos 1970. A trading japonesa Itochu vendeu sua participação de 25% na conturbada Samson Resources de volta à empresa por US$ 1, depois de ter pago US$ 1,04 bilhão pela participação há menos de cinco anos. A Itochu garantiu sua participação na companhia como parte da aquisição de US$ 7,2 bilhões da empresa da família Shusterman, controlada por empresas de capital privado que incluíam a KKR, Crestview Partners e Natural Gas Partners. Desde então, o acordo deixou um gosto amargo, já que a queda dos preços das commodities afetou a Samson e deixou a empresa à beira da falência. A Itochu não precisará fazer uma amortização com a venda do ativo neste trimestre, visto que a empresa já deu baixa do valor da participação para zero. O Upstream compreende que, em vez disso, a venda possibilitará que a Itochu reconheça os benefícios fiscais de seu prejuízo no investimento. Simultaneamente à venda, a Itochu renunciou ao seu direito de nomear diretores para o conselho da Samson. 14 Show Daily, Thursday 25 June 2015 Karoon de olho no futuro no Brasil A petrolífera australiana Karoon já se prepara para a fase de desenvolvimento no Brasil, após suas descobertas de óleo nos poços Kangaroo e Echidna. A empresa estuda suas opções para um sistema de produção antecipado e para dar início à seleção de conceito para uma unidade de produção no longo prazo. A empresa avalia como primeiro passo um teste de longa duração por meio de um FPSO na área da Bacia de Santos, prevendo um início “otimista” de produção antecipada para entre meados e fim de 2017, disse o diretorgeral, Tim Hosking, em entrevista ao Upstream. Com um mercado retraído devido a preços de petróleo mais baixos, há boas chances de se fechar um acordo. “Há muitos FPSO encalhados entrando no mercado”, disse Hosking. “Nós precisaríamos encontrar um em que houvesse muitas sinergias”. A companhia acumula uma série de sucessos desde sua entrada no mercado brasileiro em 2008, tendo anunciado as descobertas de Kangaroo e Bilby em 2013. Se seguiu a isso um bem-sucedido programa de avaliação, e a empresa está avaliando os últimos dados com bastante cuidado. O grupo de blocos – BM-S1037, 1101, 1102, 1165 e 1166 – fica a cerca de 200 quilômetros da costa brasileira, em uma lâmina d’água média de aproximadamente 400 metros. A Karoon opera os blocos detendo uma participação de 65%, com a Pacific Rubiales adquirindo 35% após um acordo de farm-in realizado em 2012. Essas descobertas não são as gigantes que tornaram o offshore brasileiro conhecido mundialmente: ainda está sendo realizada a avaliação formal da reserva, mas a previsão de recursos não riscados para Echidna atinge 226 milhões de barris. Apesar disso, a Karoon acredita que suas descobertas podem manter um polo de produção de menor escala. O poço de delineação Kangaroo-2 teve uma produção total de 7.300 barris de óleo por dia de duas formações. Echidna, perfurado 15 quilômetros a nordeste do poço pioneiro de Kangaroo, superou as previsões, devido a uma permeabilidade melhorada e a uma porosidade semelhante. Segundo os resultados divulgados em maio, esse poço produziu mais de 4.600 bpd apenas em uma formação. A Karoon contratou a WorleyParsons para avaliar 18 ou 19 possíveis desenvolvimentos e está criando uma equipe de gestão de projetos para a próxima fase. Os dados de Echidna, atualmente sob análise, devem permitir à Karoon reduzir suas opções consideravelmente, afirmou a empresa. Também teve início a contratação de equipamentos submarinos e cabeças de poço. A lista de projetos inclui tanto um único FPSO quanto variações, tendo como objetivo permitir uma perfuração de poço de baixo custo, opções para completação subsea e flexibilidade de gastos de capital. O desenvolvimento poderia incorporar outras descobertas feitas pela Karoon, como Bilby. Outra possibilidade é a de campos operados pela Petrobras, como Baúna Sul, do qual a Karoon é um sócio minoritário. A Karoon afirmou que está empenhada em usar suas descobertas como uma plataforma para um futuro crescimento no Brasil. “Acreditamos possuir um excelente conhecimento sobre o Brasil, temos uma equipe brasileira muito forte”, disse Hosking, se referindo à equipe atual de cerca de 30 pessoas no Rio de Janeiro, mas que está em crescimento. A empresa também pretende participar da próxima rodada de licitação, que será realizada em outubro, com o objetivo de escolher um ou dois blocos. Embora a indústria petrolífera do país passe por um período de desafios, devido ao escândalo de corrupção exposto pela Operação Lava Jato, e tenha sofrido um forte impacto resultante dos preços do petróleo em queda, Hosking enxerga um futuro promissor. “Estamos aqui para o longo prazo”, disse ele. Karoon de olho em sonda A Karoon está planejando sua próxima etapa de perfuração no offshore brasileiro e pode lançar uma licitação para uma sonda de perfuração já em julho deste ano. A empresa está avaliando seus últimos dados oriundos da descoberta de Echidna a fim de traçar seu próximo passo nas atividades de exploração, afirmou seu diretor-geral, Tim Hosking. Espera-se que o programa tenha início em meados de 2016 e gire em torno da última descoberta, incluindo pelo menos dois poços, mas com a opção para dois adicionais. O programa pode incluir um poço horizontal projetado para um teste de longa duração o que, para a empresa, pode servir para uma possível produção antecipada feita por um FPSO já em meados de 2017. Quinta-Feira 25 Junho 2015 company outlook Karoon targeting Australian indie runs rule over options for Kangaroo and Echidna field developments KATHRINE SCHMIDT Houston A ustralian independent Karoon is looking ahead to the development phase following its Kangaroo and Echidna discoveries off Brazil. the company is considering its options for an early production system and starting early concept selection for a long-term production facility Managing director tim Hosking says Karoon is first evaluating an extended well test using a floating production, storage and offloading unit at its santos basin acreage, envisaging an “optimistic” early production start-up of mid to late 2017. With a depressed market due to lower oil prices, there could be a deal to be found. “there are a lot of stranded FPsO (vessels) coming to the market,” says Hosking. “We (would) need to find something where there are a lot of synergies.” Karoon has strung together a series of hits since entering the Brazilian market in 2008, with the Kangaroo and Bilby finds in 2013. a successful appraisal programme has followed, and the company is carefully analysing the latest data. the cluster of blocks — BM-s1037, 1101 , 1102, 1165 and 1166 —lies about 200 kilometres off Brazil in an average water depth of about 400 metres. Karoon operates the blocks with a 65% stake, with Canada-based Pacific rubiales on 35% after a 2012 farm-in. the discoveries are not the supergiants that made Brazil’s offshore famous. Formal reserves evaluation is still under way, but the high-case unrisked resource estimate for Echidna tops out at 226 million barrels. nevertheless, Karoon believes its discoveries can support a hub production facility on a smaller scale. “Between Kangaroo and Echidna, we suggest there is a high probability of aggregate development reserves being attained, although this will be subject to reserves certification,” rBC Capital Markets wrote in a recent note. the Kangaroo-2 delineation well flowed a combined 7300 barrels per day of oil from Paleocene and Maastrichtian targets. lookalike prospect Echidna, drilled 15 kilometres north-east of the Kangaroo wildcat, exceeded those expectations from the Paleocene with improved perme- ability and similar porosity. according to results released in May, the company produced more than 4600 bpd from that formation alone. Karoon has hired australian engineering outfit WorleyParsons to evaluate 18 or 19 development concepts and is building a project management team for the next phase. Data under analysis from Echidna should allow the company to substantially narrow those options, the company said. Contracting has also started for long-lead items such as wellheads and subsea equipment. the queue of concepts includes both a single FPsO and variations on a production platform, with the goal to allow low-cost development drilling, dry trees for managing multiple reservoirs, options for subsea completions and capital spending flexibility, according to a corporate presentation. the development could incorporate other Karoon discoveries such as Bilby. another possibility is Petro- Quinta-Feira 25 Junho 2015 ShowDaily,Thursday25June2015 15 long-term future in Brazil Hunt on for new partner Karoon is seeking to bring a third partner into its offshore Brazil assets, the company tells Upstream. The australian independent aims to farm down another 10% to 25% in its Santos basin acreage, says managing director Tim Hosk ing. The company currently has an 65% operating stake, with Pacific rubiales on 35%. a data room is planned for later this year, with a decision seen in the first quarter of 2016. However, a factor affecting the process may be a planned take over of Pacific rubiales by Mexi can giant Grupo alfa and Harbour Energy. The bid for the Torontolisted, Latin america focused producer is seen as a chance to access oppor tunities in Mexico’s inaugural round 1 bid offering. However, the outlook for projects elsewhere is as yet un clear. The offer “if successful may im pact the timing and scale of future activity,” rBC Capital Markets told clients in a note. The merger is not a done deal, however, as shareholders are set to consider the matter at a July shareholder meeting and an op posing proxy bid is under way. Empresa busca sócios Released: the semi-submersible rig Olinda Star Photo: QUEIROZ GALVAO O&G brasoperated fields such as Bauna Sul, where Karoon is a minority partner. Karoon says it is determined to use its discoveries as a platform for future growth in Brazil, “We think we have very good knowledge of Brazil, we have a very strong Brazilian team,” says Hosking, currently about 30 people in rio de Janeiro and grow ing. The independent also plans to participate in the country’s up coming bid round this october with the goal of picking up a block or two. While the country’s oil industry faces a challenging period amid the operation Car Wash corruption scandal and having been hit hard by falling oil prices, Hosking sees a bright future for the company in Brazil. “We’re here for the long term,” he says. Search the archive: Karoon Drilling rig tender on menu Karoon is planning its next drilling push off Brazil and may tender for a rig as soon as July. The australian independent is reviewing the latest data from the Echidna discovery to plot its next move on exploration activity, says managing director Tim Hosking. The programme is expected to get going in mid-2016 and centre around that latest find, including at least two wells with an option for two more. The lineup may include a horizontal well designed for an extended well test, which the company envisages as potentially seeing early production from a floating production, storage and offloading unit as soon as mid-2017. Karoon recently released the Queiroz Galvao o&G semi-submersible olinda Star after completing appraisal activity at Kangaroo. A Karoon está à procura de mais um sócio para participar de seus ativos no offshore brasileiro, informou a empresa ao Upstream. A empresa está buscando um farm down de 10% a 25% de sua participação nos blocos da Bacia de Santos, disse o diretor-geral, Tom Hosking, ao Upstream. Atualmente, a empresa detém uma participação de 65%, com a Pacific Rubiales tendo 35%. A companhia planeja abrir um data room ainda este ano, sendo que uma decisão referente ao farm down deve ser tomada no primeiro trimestre de 2016. Entretanto, um fator que pode impactar o processo pode ser a aquisição da Pacific Rubiales pelo gigante mexicano Grupo Alfa and Harbour Energy. A proposta pela Pacific Rubiales é considerada uma oportunidade para o Grupo Alfa ter acesso à rodada de licitações do México. Porém, ainda não está clara a perspectiva para projetos em outros locais. A oferta, “se bem-sucedida, pode impactar o planejamento e a escala de futuras atividades”, informou a RBC Capital Markets a seus clientes, por meio de nota. Contudo, a fusão não é um negócio fechado, já que os acionistas devem se posicionar sobre esse assunto em uma reunião em julho. 16 Show Daily, Thursday 25 June 2015 Quinta-feira 25 Junho 2015 gulf of mexico On course: the Heidelberg spar hull leaves Kiewit in Ingleside (main image and below) for Green Canyon in US Gulf. It is the sister to the Lucius spar (bottom left), which started operations in January Photos: ANADARKo Heidelberg spar hull sets sail Anadarko unit departs Texas yard for installation in Gulf of Mexico KATHRINE SCHMIDT Houston AnAdArko’s Heidelberg truss spar hull has set sail from Ingle side, Texas, ahead of installation in the Gulf of Mexico. The facility is en route to its per manent home in Green Canyon Block 859, where it will be moored in 5200 feet of water. It has the capacity to produce 80,000 barrels per day of oil and 80 million cubic feet per day of natu ral gas. Hull installation will be fol lowed by topsides integration, with first oil due in the second quarter of 2016. Anadarko operates the project with a 31.5% stake, partnered by Cobalt, Freeport McMoran, Eni, ExxonMobil, Marubeni and stat oil. The spar is 605 feet long and 110 feet in diameter with a hull weight of 23,000 tonnes. The hull was built by Technip in Pori, Finland while topsides work was carried out by kiewit in In gleside. Heerema’s heavy construction vessel Balder is to handle hull in stallation, while its heavylift ves sel Thialf is set to handle topsides integration. Heidelberg is the second unit built under Anadarko’s “design one, build two” approach. sister spar Lucius started up op erations in January. Spar da Anadarko zarpa O casco da plataforma do tipo spar Heidelberg, da petrolífera norte-americana Anadarko, zarpou de Ingleside, no Texas, em direção ao Golfo do México. A unidade está a caminho da locação no Bloco Green Canyon 859, onde será ancorada em lâmina d’água de 5.200 pés. A spar tem capacidade para produzir 80.000 barris de óleo por dia e 80 milhões de pés cúbicos de gás por dia. A instalação do casco será acompanhada da integração dos módulos topside, com o início da produção prevista para o segundo trimestre de 2016. A Anadarko opera o projeto com uma participação de 31,5%, em parceria com Cobalt, Freeport McMoran, Eni, ExxonMobil, Marubeni e Statoil. A plataforma tem 605 pés de comprimento e 110 pés de diâmetro, com um peso de casco de 23.000 toneladas. O casco foi construído pela Technip em Pori, Finlândia, enquanto os módulos foram feitos pela Kiewit, em Ingleside. O navio de construção Balder, da Heerema, deverá tratar da instalação do casco, enquanto o navio Thialf deverá tratar da integração dos módulos. Heidelberg é a segunda unidade construída de acordo com a abordagem “projetar um, construir dois” da Anadarko. A plataforma irmã Lucius iniciou suas operações em janeiro.