Em busca do uso de redes de sensores sem fio na cafeicultura Ederval Pablo Ferreira da Cruz1, Vinicius de Souza Oliveira1, Lucas Cellim1, Franciele Pereira Rossini1, Luis Eduardo Gottardo1 1 Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) – Campus Itapina, Espírito Santo, Brasil, [email protected], [email protected], [email protected], [email protected], [email protected] RESUMO Uma das áreas que têm atraído atenção por grande parte dos pesquisadores é a de Redes de Sensores Sem Fio (RSSF). As RSSF utilizam-se de sensores para obter informações sobre determinados parâmetros tais como: umidade, temperatura, pressão, entre outras, dependendo da aplicação. Considerando a região noroeste do Espírito Santo, importante produtora de café conilon, analisamos neste trabalho a viabilidade do uso de sensores na cafeicultura através da simulação de protocolos de roteamento usando os padrões de comunicação 802.11 e 802.15.4 usando um mapa real obtido do Google Earth e considerando características reais de uma plantação de café. Foram avaliados três protocolos clássicos (AODV, DSDV e AOMDV) e duas variações dos protocolos AODV e AOMDV (chamadas neste trabalho de AODVMOD e AOMDVMOD). Para avaliarmos e compararmos os desempenhos de cada protocolo com os padrões de comunicação utilizados, três métricas foram definidas: Taxa de entrega de pacotes, Atraso médio fim-a-fim e Consumo Médio de Energia. PALAVRAS-CHAVE: Cafeicultura, AODV, AOMDV, RSSF, Protocolos de Roteamento. ABSTRACT One of the main areas that have obtained attention by researchers is the Wireless Sensor Networks (WSN). Wireless Sensor Networks use sensors to get information about specific parameters such as: humidity, temperature, pressure and more, depending of the application. Considering northwest region of the Espirito Santo state, important producer of conilon coffee, we analyze in this work the feasibility of using sensors in the coffee crop through simulation of routing protocols adopting 802.11 and 802.15.4 MAC as communication pattern using a real map obtained from Google Earth and considering real characteristics of a coffee crop. It was chose three classic routing protocols (AODV, DSDV and AOMDV) and two variants of the AODV and AOMDV protocols (called in this work as AODVMOD and AOMDVMOD). To evaluate and comparing performance of each routing protocol with the communications pattern used, we set three metrics: Packet Delivery Ratio, Average End-toEnd Delay and Average Energy Consumption. KEYWORDS: Coffee Crop, AODV, WSN, Routing Protocols. INTRODUÇÃO O grande avanço computacional ocorrido nos últimos anos, fez com que diversas tecnologias tenham surgido para as mais diversas finalidades. O uso de novos materiais de sensoriamento e de comunicação sem fio tem feito com que sensores cada vez mais ‖inteligentes‖ sejam desenvolvidos. Tais sensores possuem capacidade de sensoriamento, processamento de dados e componentes de comunicação, tornando real a implantação de uma Rede de Sensores Sem Fio (RSSF). Uma possível aplicação é o uso das RSSF na agricultura, o que também pode ser dito que é uma aplicação da chamada Agricultura de Precisão (AP). A AP consiste no fato de conseguir informações exatas de cada metro do campo produtivo buscando um melhor gerenciamento do mesmo. Consiste em aplicar os insumos no local correto, no instante certo e na quantidade necessária, em áreas cada vez menores e mais homogêneas, de forma a ter menos desperdícios, fazendo com que a produtividade de uma dada cultura seja mais rentável e também sustentável (TSCHIEDEL; FERREIRA, 2002), especialmente em tempos de escassez de recursos hídricos e de maior preocupação com o consumo de energia. Considerando que o Brasil, é o maior produtor de café mundial, é vislumbrado que as RSSF possuem grande potencial na sua aplicação para o desenvolvimento dessa cultura. A primeira estimativa para a produção da safra cafeeira (espécies arábica e conilon) em 2015 indica que o país deverá colher entre 44,11 e 46,61 milhões de sacas de 60 quilos de café beneficiado, com uma área total plantada no país que totaliza 2.256,5 mil hectares (MONITORAMENTO AGRÍCOLA CAFÉ, 2015). Redes de sensores sem fio é uma área que vários grupos de pesquisa ao redor do mundo têm concentrado seus esforços para resolver problemas em todas as camadas de comunicação, incluindo a comunicação de camada física até o desenvolvimento de novas aplicações. Redes de sensores sem fio consistem em muitos nós sensores inteligentes, onde estes nós sensores são equipados com um ou mais sensores, um processador, memória, uma fonte de alimentação e um canal sem fio de rádio para se comunicar uns com os outros (AKYILDIZ, 2002). Uma das principais desvantagens das RRSF é devido ao fato de os nós possuírem limitado poder de processamento por causa de seu tamanho físico pequeno, o que limita a capacidade do processador e, devido ao uso de baterias como fonte de energia, os mesmos possuem suprimento limitado de energia. Quando trabalham de forma colaborativa, os nós sensores conseguem ter uma maior capacidade de coletar informações do meio físico. O encaminhamento de dados coletados pelos nós sensores até o nó destino, destaca-se entre os principais desafios a serem resolvidos em uma RSSF. Vários fatores podem influenciar a concepção de protocolos de encaminhamento, tais como: Implantação dos nós na área de interesse, consumo de energia, modelos de entrega de dados, tolerância a falhas, escalabilidade da rede, meios de transmissão, autonomia, entre outros fatores. Assim, é possível verificar que os protocolos de roteamento são necessários para lidar com a natureza das redes de sensores sem fio (MITHILA, 2013). Segundo Oliveira et al. (2014) o uso de protocolos tem a finalidade de solucionar problemas relevantes ou que possam aparecer durante a implementação de uma rede de sensores sem fio, tais como: Interferência no meio de transmissão, Área de cobertura, Falha de linha de visada, entre outros. Pereira (2014) utilizando sensores de umidade de solo de matriz granular, com protocolo ZigBee/IEEE 802.15.4, em vasos preenchidos com Vertissolo Háplico e Cambissolo Háplico cultivados com gramas batatais (Paspalum notatun), verificou que a performance dos sensores de umidade foi satisfatório e podem ser recomendados para o manejo de irrigação do solo avaliados. Segundo Passalaqua et al. (2014) o uso de sensores ópticos em pulverizadores mecanizados para o manejo de plantas invasoras na cultura da cana-de-açúcar, mostra-se viável economicamente com retorno de capital investido em 0,55 anos e taxa interna de retorno de 75,82%. Lima (2014) simulando sistema de RSSF no protocolo de comunicação IEEE 802.15.4 e ZigBee em comunicação e controle para hidroponia, demonstrou que os requisitos definidos na aquisição de dados sobre as variáveis físicas, pH, condutividade elétrica e temperatura foram cumpridos, além de possuírem um baixo custo de aquisição. O objetivo do trabalho consiste em verificar a performance de cinco protocolos de roteamento, através de simulação, usando os padrões de comunicação sem fio 802.11 e 802.15.4, de forma a verificar qual padrão e quais protocolos seriam ideais no uso de uma RSSF, considerando a cafeicultura como cultura a ser avaliada. MATERIAL E MÉTODOS Esta seção apresenta a avaliação dos protocolos de roteamento AODV (PERKINS, ROYER; DAS, 2008), AODVMOD, AOMDV (MARINA; DAS, 2002), AOMDVMOD e DSDV (PERKINS et al., 2001), usando os padrões de comunicação 802.11 e 802.15.4 em um cenário que representa uma plantação de café. A diferença entre os protocolos AODVDEF e AODVMOD, assim como os protocolos AOMDVDEF e AOMDVMOD, é na taxa de envio da mensagem de HELLO. Os protocolos AODVDEF e AOMDVDEF, possuem sua taxa de envio de mensagem de HELLO configurada para 1 segundo e os protocolos AODVMOD e AOMDVMOD, foram configurados para cada 5 segundos enviarem uma mensagem de HELLO. Na Figura 1 é mostrada, na área destacada, as dimensões da área real implementada no simulador. Figura 1 – Área destacada implementada no simulador extraído do Google Earth Fonte: (Google Earth, 2014) De forma a dar mais detalhes sobre a localização da área, na Tabela 1 são mostradas as coordenadas extraídas do Google Earth dos cenários usados em nossas simulações. Tabela 1 – Coordenadas da área usadas na simulação Pontos da imagem Latitude Longitude A 19°29’48.16‖S 40°45’32.54‖W B 19°29’46.86‖S 40°45’31.95‖W C 19°29’48.34‖S 40°45’25.16‖W D 19°29’49.62‖S 40°45’25.75‖W Foi utilizado para a realização das simulações e avaliação do comportamento da RSSF, o simulador Network Simulator 2, mais conhecido na academia como NS-2 (NS2). O NS2 é um simulador de eventos discretos desenvolvido na Universidade da Califórnia em Berkeley. Algumas das características existentes que podem ser citadas no simulador escolhido são: (a) mobilidade dos nós; (b) camada física realística com modelos de propagação do rádio além de várias outras. Os cenários avaliados com as variações de nós sensores são mostrados na Tabela 2. Tabela 2 – Cenários usados nas simulações Cenário Quantidade de nós Quantidade de (―sorvedouro‖) A 40 1 B 55 1 C 70 1 nós sink Deve ser mencionado que o nó sink, também chamado de sorvedouro, é responsável por receber as informações sensoriadas pelos demais nós e através de uma conexão via satélite, redes de dados de telefonia ou da Internet consegue comunicação com uma aplicação gestora da rede, enviando assim as informações para o usuário interessado. Nas Figuras 2, 3 e 4 são detalhados o arranjo dos nós (espaçamentos e posições) dentro dos cenários A, B e C. Os nós foram dispostos de forma que o nó das extremidades, consiga alcançar o nó sorvedouro em no máximo 2 saltos somente, tendo menor consumo de energia maximizando o tempo de vida da rede. Além disso, foi considerado que o sensor só obteria a informação de uma pequena área onde o mesmo está localizado, assim dessa forma tendo uma amostra modelo para as áreas mais próximas de onde foi feito o sensoriamento. Importante ressaltar que o nó sorvedouro é representado pelo círculo central laranja e os demais nós representados pelos círculos vermelhos. Figura 2 – Cenário A implementado no simulador Fonte: Do próprio autor, 2014 Figura 3 – Cenário B implementado no simulador Fonte: Do próprio autor, 2014 Figura 4 – Cenário C implementado no simulador Fonte: Do próprio autor, 2014 Na tabela 3, temos os parâmetros configurados no simulador. Os protocolos MAC e os protocolos de roteamento foram escolhidos, tendo em vista que já estão integrados no simulador, acelerando o processo de realização das simulações, e por serem protocolos clássicos na área de redes sem fio. O tamanho do pacote assim como o ritmo de taxa de transmissão foram definidos, tendo em vista que as informações a serem lidas pelos sensores são quantidade pequenas de dados. Os nós sorvedouros possuem maior nível de bateria que os demais nós, por serem nós especiais que recebem uma maior carga de dados e que demandam maior nível de bateria. Tabela 3 – Parâmetros usados nas simulações Protocolos MAC 802.11 e 802.15.4 Modelo de Propagação de Rádio Two Ray Ground Protocolos avaliados AODV, AOMDV, AODVMOD, AOMDVMOD e DSDV Tempo de Simulação 180 segundos Tamanho do pacote 512 bytes Taxa de transmissão 4 pacotes/seg Nó sorvedouro – 50 kJ Energia Inicial Outros nós – 5 kJ Raio de transmissão 60 metros A respeito dos padrões e origens de conexões usadas deve ser considerado o seguinte. Tendo em vista que um nó de origem pode criar várias conexões simultaneamente (2 ou mais nós diferentes), o número de conexões em cada cenário é igual a 20% do total de nós (excluindo o nó sorvedouro) de cada cenário. Na Tabela 4 é mostrada essa relação. Tabela 4 – Padrões de origem e conexões de comunicação de dados usados nas simulações para cada cenário Quantidade de conexões para cada cenário 40 nós + 1 sorvedouro (Cenário A) 6 (origens (conexões) diferentes) e 55 nós + 1 sorvedouro (Cenário B) 7 (origens (conexões) diferentes) 70 nós + 1 sorvedouro (Cenário C) 10 (origens diferentes) e 14 (conexões) e 8 11 De forma a caracterizar o desempenho de cada protocolo em cada cenário, as métricas avaliadas foram as seguintes: Taxa de entrega de pacotes – Tal métrica pode ser definida como a porcentagem de pacotes de dados recebidos pelos destinos em relação àqueles pacotes enviados pelas origens; Atraso médio fim-a-fim – Pode ser definido como o tempo médio em que os pacotes gastam para sair dos seus nós de origem até o seu recebimento pelos nós de destino; Consumo médio de energia – Considera-se a média de uso de energia pelos sensores usados durante o tempo de execução da simulação. Os resultados obtidos e apresentados neste trabalho são obtidos de uma média de 30 rodadas de simulação para cada cenário e para cada protocolo avaliado. Todos os resultados apresentam um intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Figura 5 são mostrados os resultados referentes às taxas de entrega para os padrões 802.15.4 e 802.11 respectivamente. É possível perceber que os protocolos quando utilizados com o padrão de comunicação 802.11 conseguem melhor desempenho quando comparado com o padrão 802.15.4. Os resultados do 802.15.4 são devido ao fato de ser um padrão que possui baixa taxa de transmissão. No padrão 802.15.4, há uma perda de performance com o aumento do número de sensores. Comportamento similar pode ser visto no trabalho de Campbell et al. (2011). O mesmo não ocorre com o padrão 802.11, onde o aumento do número de nós, não degrada no desempenho dos protocolos avaliados. Figura 5 – Taxa de entrega usando 802.15.4 e 802.11 (%) Fonte: Do próprio autor, 2015 Os resultados em relação ao atraso médio são mostrados na Figura 6. Percebe-se que o protocolo pró-ativo DSDV, devido ao fato de conseguir preencher antecipadamente as tabelas de roteamento dos sensores, obtém melhor performance, não importando o padrão de comunicação. O cenário proposto, não possui mobilidade, assim, com o aumento do número de nós, nos resultados referentes ao padrão 802.11, praticamente todos os protocolos avaliados conseguem reduzir o atraso médio. Os protocolos AODVMOD e AOMDVMOD, basicamente não possuem desempenho muito diferente dos protocolos AODVDEF e AOMDVDEF no cenário de 70 nós. No cenário de 40 nós é verificado que o protocolo AODVDEF consegue melhores resultados que o AODVMOD. No cenário de 55 nós, ambos possuem resultados similares, mostrando assim que a diferença no tempo de ―HELLO‖ não obteve impacto positivo. O protocolo AOMDV de forma geral, devido ao fato de conseguir criar múltiplas rotas, conforme o número de nós aumenta, menor é o atraso. Verifica-se que a diferença no tempo de “HELLO”, com o aumento do número de nós, praticamente não impactou nos resultado, mostrando que a versão padrão do protocolo AOMDV (AOMDVDEF) obtém resultados semelhantes ao protocolo AOMDVMOD, conforme há o aumento do número de nós AOD. Com o padrão 802.15.4, é visto que as versões modificadas dos protocolos AODV e AOMDV conseguem resultados melhores quando comparadas com as versões padrões dos mesmos protocolos, em todos os cenários avaliados. Isso mostra que a quantidade de mensagem de sinalização gerada, pode impactar no atraso médio. Figura 6 – Atraso médio usando 802.15.4 e 802.11 (em milissegundos) Fonte: Do próprio autor, 2015 Em relação ao consumo de energia no cenário avaliado, os resultados desta métrica são mostrados na Figura 7. É visto que os protocolos AODVMOD e AOMDVMOD conseguem resultados melhores que os mesmos protocolos nas suas versões padrões (AODVDEF e AOMDVDEF), mostrando que a redução de quantidades de HELLO enviadas, impacta diretamente no consumo de energia da rede. É visto que os protocolos AOMDVMOD e AOMDVDEF em ambas as figuras consomem mais energia, devido ao fato de criarem múltiplas rotas para um mesmo destino, logo necessitando de mais energia para isso. Quando comparado os padrões de comunicação usados, é visto que o 802.11 consome mais energia até mesmo pelo fato de ter uma taxa de transmissão mais alta que o 802.15.4. Figura 7 – Consumo médio de energia usando 802.15.4 e 802.11 (em kJ.) Fonte: Do próprio autor, 2015 CONCLUSÕES Nas avaliações realizadas, percebeu-se que de forma geral o padrão 802.11 é uma alternativa interessante a ser utilizada, dependendo do contexto da aplicação, mesmo obtendo valores maiores de consumo de energia do que o padrão 802.15.4. Mesmo com essa desvantagem quando comparado com o padrão 802.15.4, é importante mencionar que as taxas de entrega de pacotes dos protocolos avaliados com o padrão 802.11 foram bastante significativas quando comparado com o padrão 802.15.4 e que no cenário com maior número de sensores (70 sensores), o atraso médio em ambos os padrões para alguns protocolos são similares. Percebeu-se também que o fato da alteração dos tempos de HELLO, teve maior impacto quando utilizado o 802.15.4 e que no padrão 802.11 não causou nenhum impacto significativo. Como trabalhos futuros pretendemos implementar sensores na mesmo área simulada, seguindo os mesmos parâmetros utilizados neste trabalho e avaliar o comportamento dos protocolos de roteamento analisados neste trabalho. Além disso, posteriormente, pretende-se desenvolver uma aplicação para Android, com o objetivo de informar ao produtor, em tempo real, dados da área sensoriada, como por exemplo, a umidade do solo, ajudando-o na tomada de decisões, com o objetivo de conseguir melhor qualidade do café, aumentar a produtividade, assim como otimizar o uso dos recursos hídricos e no consumo de energia. AGRADECIMENTOS Agradecemos à FAPES pelo suporte aos bolsistas que participaram deste trabalho. REFERÊNCIAS TSCHIEDEL, M.; FERREIRA M. F. Introdução à agricultura de precisão: conceitos e vantagens. Ciência rural, 2002. MONITORAMENTO AGRÍCOLA CAFÉ. Disponível em <http://www.conab.gov.br/olalacms/uploads/arquivos/15_01_14_11_57_33_boletim_cafe_jan eiro_2015.pdf>. Acesso em 06/03/2015. AKYILDIZ, IAN F. et al. Wireless sensor networks: a survey, Computer networks, v. 38, n. 4, p. 393–422, 2002. MITHILA, N. H. 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