Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Agronomia – Área de Fitotecnia
Programa de Pós-Graduação em Agronomia – Melhoramento Genético de
Plantas
Disciplina: Comunicação Científica – Profº Mário Lira
Aluna: Kessyana Pereira Leite
ATIVIDADE: Arcabouço de Artigo Científico
INFLUÊNCIA DO ARMAZENAMENTO NA DURABILIDADE PÓS-COLHEITA
DE Heliconia caribaea x H. bihai cv. Jacquinii
Kessyana Pereira Leite, Paula Guimarães Pinheiro de Araújo, Andreza Santos
da Costa e Vivian Loges
RESUMO
ABSTRACT
INTRODUÇÃO
1º parágrafo: Descrever aspectos ornamentais das helicônias que as tornam
adequadas à comercialização como flor de corte, destacando a durabilidade
pós-colheita.
2º parágrafo: Descrever aspectos relacionados à manutenção da durabilidade.
3º parágrafo: Descrever a importância de se identificar um armazenamento
adequado que minimize perdas de pós-colheita, citando trabalhos semelhantes
que comprovaram a eficiência do tipo e período de armazenamento adequado
na manutenção das hastes.
4º parágrafo: Descrever o objetivo do trabalho.
MATERIAIS E MÉTODOS
Material vegetal e tratamentos
 Local de coleta
 Local de avaliação
 Tratamentos
 Período de avaliações
Avaliações
 Percentagem de massa fresca
 Determinação da cor brácteas
 Pós-colheita e qualidade visual
Delineamento experimental e análises estatísticas
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 1: Qualidade visual de inflorescências de Heliconia caribaea x H.
bihai cv. Jacquinii durante a vida de vaso armazenadas em caixas com
temperaturas e umidades relativas de 23 °C e 89% (tratamentos TA) e 17 °C e
94% (tratamentos RF) por 2, 4, 6 e 8 dias de armazenamento
VIDA DE VASO (DIAS)
0
2
4
6
8
10
TRATAMENTO
Controle
2 dias TA
4 dias TA
6 dias TA
8 dias TA
2 dias RF
4 dias RF
6 dias RF
8 dias RF
Nota: Médias seguidas de letras maiúsculas nas colunas e letras minúsculas nas linhas não diferem
significativamente (P <0,05, teste de Tukey)
Tabela 2: Massa Fresca de hastes florais de Heliconia caribaea x H. bihai cv.
Jacquinii armazenadas em caixas com temperaturas e umidades relativas de
23 °C e 89% (tratamentos TA) e 17 °C e 94% (tratamentos RF) por 2, 4, 6 e 8
dias de armazenamento
Massa Fresca (%) de hastes florais
Vida de vaso (dias)
TRATAMENTO
0
2
4
6
8
10
Controle
2 dias TA
4 dias TA
6 dias TA
8 dias TA
2 dias RF
4 dias RF
6 dias RF
8 dias RF
Nota: Médias seguidas de letras maiúsculas nas colunas e letras minúsculas nas linhas não diferem
significativamente (P <0,05, teste de Tukey)
Tabela 3: Vida de vaso, longevidade pós-colheita total e coloração de brácteas
(CIE L*, a* and b*) de hastes florais de Heliconia caribaea x H. bihai cv.
Jacquinii armazenadas em caixas com temperaturas e umidades relativas de
23 °C e 89% (tratamentos TA) e 17 °C e 94% (tratamentos RF) por 2, 4, 6 e 8
dias de armazenamento
TRATAMENTO
Controle
2 dias TA
4 dias TA
VV(dias)
LPT(dias)
L
a
b
6 dias TA
8 dias TA
2 dias RF
4 dias RF
6 dias RF
8 dias RF
Nota: Médias seguidas da mesma letra minúsculas nas colunas não diferem significativamente (P <0,05,
teste de Tukey); VV = vida de vaso (dias após o armazenamento); LPT = Longevidade pós-colheita total.
Figure 1 – Sintomas de senescência de Heliconia caribaea x H. bihai cv.
Jacquinii armazenadas em caixas a 23 °C e UR de 89% por dois (A), quatro
(B), seis (C) e oito dias (D): 1) Inflorescência na retirada do tratamento; 2)
descarte
Figura 2 – Sintomas de injúria por frio de Heliconia caribaea x H. bihai cv.
Jacquinii armazenadas em caixas sob refrigeração a 17 °C e UR 94% por dois
(A), quatro (B), seis (C) e oito dias (D): 1) Inflorescência na retirada do
tratamento; 2) descarte
Figure 3 – Sintomas de senescência de Heliconia caribaea x H. bihai cv.
Jacquinii a 25 °C e UR de 77% (tratamento controle): A) Inflorescência no início
do experimento; B) após dois dias; C) após quatro dias; D) após seis dias; E)
após oito dias; e F) após 10 dias, mantidas em condições de laboratório.
CONCLUSÕES
AGRADECIMENTOS
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INFLUÊNCIA DO ARMAZENAMENTO NA DURABILIDADE PÓS-COLHEITA
DE Heliconia caribaea x H. bihai cv. Jacquinii
As helicônias apresentam características ornamentais que a destacam
no cultivo de flores de corte. Entre estas, a durabilidade pós-colheita é um dos
principais aspectos que influenciam a escolha de uma planta ornamental para
produção e comercialização. Na floricultura, as perdas pós-colheita de flores de
corte são, principalmente, devido à condições inadequadas de armazenamento
que podem acelerar o processo de senescência, ocasionando redução na
qualidade e vida de vaso. Diminuição das perdas de pós-colheita podem ser
obtidas mantendo as hastes florais em condições que permitam uma
durabilidade por período maior. Em virtude disso, este trabalho propôs
identificar o tipo e o período de armazenamento que possibilite conservação da
qualidade visual de inflorescências de Heliconia caribaea x H. bihai cv.
Jacquinii. Para tanto, as hastes foram armazenadas em caixas de papelão e
mantidas sob temperatura ambiente ou sob refrigeração e comparadas com
hastes que permaneceram exportas até o descarte. Aos dois, quatro, seis e
oito dias, foram retiradas hastes de cada tratamento para acompanhamento da
vida de vaso, onde foram avaliadas quanto a perda de massa fresca,
intensidade de coloração de brácteas e qualidade visual com auxílio de escala
de notas até o descarte.
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Arcabouço artigo Kessyana Leite