Folha de Determinação de Elegibilidade ao PNQS 2013 Categ.: ( )Nível B ( )Nível I ( X )Nível II ( )Nível III ( )Nível IV ( )IGS Obs: Para as organizações candidatas ao Nível III e Nível IV, preencher o formulário de candidatura ao IGS identificando o “case” a ser apresentado. Conforme regulamento PNQS 2013, candidatas Nível III deve ser apresentar no mínimo um “case” e Nível IV no mínimo dois “cases”. ( ) Unidade autônoma de Nome da organização candidata: Gerência de Distribuição de Água da Companhia Espírito Santense de Saneamento outra organização No caso de Nível III ou IV, só é elegível um agrupamento com mais de uma cidade, se houver organização controladora cobrindo mais de uma cidade. Razão social responsável: Companhia Espírito Santense de Saneamento Forma de Direito: ( X ) Público ( ) Privado Número de inscrição no CNPJ: 28.151.363/0001-47 Endereço Home-page (se existir): www.cesan.com.br Principais atividades: distribuição de água tratada, manutenção do Data de início das sistema de distribuição de água tratada, operação do sistema de atividades: 02/04/2004 distribuição. Quantidade de pessoas na força de trabalho da organização: 101 (Junho / 2013) Principais clientes e mercados no saneamento ambiental: Grande Vitória (Vitória, Vila Velha, Serra, Cariacica/Viana). População de aproximadamente 1,6 milhão de habitantes, abastecidos por 352 mil ligações de água (sendo 3,5 % não residencial). São 182 milhões de m³ de água tratada e distribuída ao ano. Incluir terceiros que estejam sob coordenação da candidata. No caso de unidade autônoma, informar também o percentual da força de trabalho da candidata em relação à organização controladora Locais das instalações com força de trabalho (No caso da categoria IGS, informar onde a Prática é definida e onde é aplicada) Nome Endereço Pólo de Boa Vista Pólo de Carapina Pólo de Santa Lúcia Pólo de Vale Esperança Escritório de Jardim Limoeiro Qtd. aprox. de pessoas Rua Braga, 650, Boa Vista II - Velha Velha – ES – Cep 29101-760 Av. Guarapari, 444, Jardim Limoeiro – Serra – ES Cep 29164-901 Ladeira Sandro Machado Barroso, 176, Santa Lúcia – Vitória – ES – Cep 29056-215 Rua Perimetral, s/n, Vale Esperança – Cariacica – Cep 29141-010 Rua Euclides da Cunha, 407, Jardim Limoeiro – Serra – ES – Cep 29164-032 09 08 12 14 58 Nota: Se necessário, aumentar o número de linhas da tabela. No caso de haver muitas instalações que prestam serviços equivalentes, pode-se agrupá-las em uma linha apenas. Exemplo: Nome: 150 sedes regionais ou municipais com unidades operacionais no interior; Endereço: regiões norte, sul, leste, oeste e capital do Estado; Qtd. aprox. de pessoas: de 20 a 240). A localização da principal sede administrativa deve estar com endereço completo. Contatos Principal dirigente Respons. candidatura Nome Fabiana Raposo Kátia Souza Fone (27) 9983-2811 (27) 2127-5053 E-mail [email protected] [email protected] Aplicável para categorias Níveis B, I, II, III ou IV Declaração de autonomia da organização candidata: Declaramos ter funções e estruturas administrativas próprias e autônomas, no sentido de sermos responsáveis pelo planejamento das ações para atingir nossos objetivos, cumprir nossa missão e atender nossos clientes. Possuímos clientes como pessoas físicas ou outras pessoas jurídicas, consumidoras, usuárias ou compradoras regulares de nossos serviços/produtos no mercado que não são de nossa própria organização. Concordamos que, no caso de candidatura ao Nível B ou I, essa elegibilidade, mesmo que aprovada, poderá ser suspensa se uma organização controladora, que abranja a organização aqui candidata, vier a pleitear elegibilidade em nível acima do aqui postulado. Página 1 de 2 Aplicável somente para Categoria IGS Data de implantação: Não Aplicável Denominação da Prática: Não Aplicável (Práticas implantadas há mais de cinco anos não são elegíveis.) Resumo da prática: (Máximo 12 linhas) Não Aplicável Lembrete: Não são elegíveis Cases relativos a melhorias, ideias ou inovações em produtos, processos ou práticas operacionais, como por exemplo: softwares aplicativos, equipamentos, instrumentos, ferramentas e outras soluções técnicas. Área, setor, divisão, departamento, grupo, equipe ou assemelhado, responsável pela Prática: Não Aplicável Questões dos Critérios PNQS, de qualquer Nível, com os quais a prática tem mais relação: (Ex.: Nv I: 2b, 3b e 8b ou Nv IV 2.d, 3.1b e 8.2a) Resultados alcançados: Não Aplicável Um ou mais tipos de resultados quantitativos relevantes, com demonstração de evolução favorável obtida em decorrência da prática. Se o resultado apresentado não decorrer exclusivamente da prática, justificar a forte correlação. Podem ser apresentados aqui resultados estimados ou preliminares cuja demonstração, na futura inscrição do Case, será aprimorada. Não são considerados elegíveis “Cases” sem demonstração de resultados decorrentes da prática. Partes interessadas mais beneficiadas pela Prática: Não Aplicável Aplicável a todas as Categorias O responsável principal pela organização candidata, abaixo-assinado, declara, para os fins de direito, que são verídicas as informações apresentadas nesta candidatura ao PNQS, não tendo sido omitidas informações adversas que sejam relevantes para a avaliação dos resultados da organização em relação aos clientes, à comunidade, à sociedade, ao meio-ambiente e força de trabalho. Jardim Limoeiro - Serra(ES), Local 25 / Junho / 2013 Data Fabiana Coutinho Lopes Raposo Nome do principal dirigente Parecer do Comitê de Elegibilidade (X ) ( ) Elegível Não elegível no contexto apresentado Razão da inelegibilidade Página 2 de 2 Perfil P1 – Descrição da organização da Distribuição Sul (O-DOS), na O-GDA. Com a criação da Gerência de Projetos e Obras Operacionais (O-GPO) foi alterada a nomenclatura da O-DSD para Divisão de Obras Operacionais (O-DOB) e transferida sua subordinação para a nova Gerência. A) Instituição, propósitos e porte (1) Gerência de Distribuição de Água (OGDA) da Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan). (4) A Cesan atua no setor concessionário de abastecimento de água e esgotamento sanitário em 52 dos 78 municípios do Estado do Espírito Santo, realizando estudos, projetos, construção, operação e manutenção dos sistemas, entre outras atividades afins. Dentro deste escopo, a OGDA planeja e gerencia a distribuição de água na Grande Vitória. Suas atividades compreendem os serviços relacionados a operação e manutenção do sistema. (2) A Cesan é uma Empresa de economia mista, enquadrada no regime jurídico de direito privado como sociedade anônima. Seu acionista majoritário é o Governo do Estado do Espírito Santo. A O-GDA é uma de suas Gerências, subordinada à Diretoria de Operação Metropolitana (D-OM), onde estão lotados aproximadamente 8% dos empregados. (3) A Cesan foi criada por meio da Lei nº 2.282/1967. Sofreu modificações e ampliações por meio das Leis nº 2.295/1967 e 6.863/2001, e regulamentação pelo Decreto nº 2.575/1967. Sua criação serviu para diversificar e especializar suas atividades como proposta para responder com agilidade às exigências de uma população que crescia rapidamente. Ao longo de sua história, a Cesan sofreu várias mudanças estruturais. Em 1983, foi criada a Gerência de Operação Metropolitana, que apesar de ter passado por algumas reestruturações, continuou responsável pela distribuição de água da Grande Vitória. Depois da última reestruturação, por meio da Deliberação nº 2.978/2004, que separou as unidades por processos para facilitar o planejamento, a coordenação e a execução dos serviços, foram criadas a O-GDA e suas Divisões da Operação (O-DOD) e da Manutenção (ODMD) da Distribuição. A O-DMD, por meio da Deliberação nº 3.139/2006, foi fracionada nas Divisões de Manutenção da Distribuição Norte (O-DMN) e Sul (O-DMS), e a Divisão de Suporte da Distribuição (ODSD) foi desmembrada da O-DOD, por meio da Deliberação nº 3.339/2008. Através da Deliberação nº 3973/2013 foi alterada a nomenclatura da O-DOD, para Divisão de Operação da Distribuição Norte – (O-DON). Criada a Divisão de Operação (5) A Grande Vitória possui pouco mais de 1,5 milhões de habitantes, abastecidos por 352 mil ligações de água (sendo 3,5 % não residencial). São 182 milhões de m³ de água tratada e distribuída ao ano por meio de 115 boosters e elevatórias, 35 reservatórios e 5.050 km de redes (dezembro de 2012), manutenidas por equipes distribuídas em quatro Polos na Grande Vitória. Os demais empregados se concentram no Centro Empresarial de Jardim Limoeiro, realizando todas as outras atividades da Gerência. Em 2012, foram gastos R$ 30,0 milhões com materiais e serviços para manutenção e conservação do sistema e com despesas administrativas, investidos R$ 47,8 milhões em expansões e melhorias dos sistemas de abastecimento de água da Grande Vitória e a Cesan apresentou receita bruta global de R$ 522 milhões. B) Serviços e processos (1) Os principais produtos são serviços de: a) distribuição de água tratada; e b) manutenção do sistema de distribuição de água tratada. (2) O processo principal consiste em operar o sistema de distribuição de água, ou seja, monitorar e controlar local ou remotamente, I com o apoio do Centro de Controle Operacional (CCO) e Centro de Controle da Distribuição (CCD), as redes, adutoras, elevatórias, reservatórios por meio dos seus dispositivos especiais, de forma a reservar e distribuir a água tratada; apoiado pela manutenção e análise de seu processo principal e de apoio. dos seus clientes Ser competitiva e sólida financeiramente Manutenção das concessões Desenvolvimento da infraestrutura urbana mantenedores Antiguidade Formação Função Vínculo Quantidade Gestor Analista Tecnólog Técnico Fundam. Médio Técnico Superior Pós Até 10 Visão da Cesan IPa08 Reduzir as reclamações dos OGDAm01 Universalizar os Serviços ICm05 Entre 10 e 2020 e Entre 30 de Mais 30 Até 25 Empreg. 103 4 10 2 87 16 26 28 21 12 56 0 26 Tempor 7 6 1 7 - Total 110 4 10 2 87 16 32 29 21 12 63 0 26 % 100 4 9 1 80 14 29 26 19 10 57 23 21 - 21 19 Idade 9 7 16 31 31 12 12 4545 e Entre 31 31 Mais55 de 55 20 20 Legenda: Temporário: estagiário e menor aprendiz. Entre 25 e 3535 e Entre 14 28 10 28 18 (3) Não é possível considerar os estagiários e menores aprendiz em força de trabalho, visto que o acesso a cargo público depende de concurso, no entanto esses temporários são preparados para o mercado de trabalho e desenvolvem atividades técnicas e administrativas. Necessidades e expectativas (2) A instância controladora imediata, integrante da administração, é o Conselho de Administração. Indicador Manter as concessões (2, 3 e 4) Composição: ou RPI GER06, IFn02 e IFn04 (1) Denominação genérica: empregado. (1) O Governo do Estado do Espírito Santo detém 72,28% do controle acionário da Cesan e a Agência de Desenvolvimento em Rede do Espírito Santo, autarquia do Governo do Estado, detém 26,85%, enquanto que 11 outras pessoas físicas e jurídicas possuem o restante, 0,87%. Necessidades e expectativas Ser referência no setor de saneamento do Brasil Ter um elevado grau de satisfação Cumprimento do PE da Cesan D) Força de trabalho (3) Para operar o sistema de distribuição de água são utilizados vários dispositivos especiais como válvulas, registros, descargas, painéis de comando e automação, além de equipamentos portáteis para realização de medições de vazão e pressão como suporte a essa atividade. Para a realização da manutenção, as equipes são providas de ferramentas, peças, conexões, aparelhos, acessórios hidráulicos e de escavação. Para a realização das suas atividades a OGDA possui, ainda, veículos, aparelhos de comunicação, geofones, carros-pipa e bombas de drenagem. A maioria dos empregados possui computador ou notebook com acesso a intra e internet e telefone na sua estação de trabalho. As instalações constituem-se nos quatro Polos de manutenção e nas salas localizadas no Centro Empresarial de Jardim Limoeiro, e nos seus ativos operacionais. C) Sócios, instituidores clientes Ser reconhecido pela Empresa Ter ambiente que promova bem estar e segurança Desenvolver-se na Empresa ICm01 RPI Cumprimento do Programa de avaliação de desempenho, GER Respeito aos Valores da Cesan, PPRA e PCMSO Cumprimento dos Programas de capacitação e Promoção Interna E) Clientes e mercados II Indicador IPe04 IPe05 IPe03 (1) A O-GDA atua na distribuição de água tratada nos Municípios de Vitória, Vila Velha, Serra, Cariacica e Viana, e no balneário de Praia Grande em Fundão. Sermavil Locação e Montagens Ltda (2) Todos os processos de contratação de serviços e aquisição são regidos pela Lei 8.666/93. Além disso, a energia elétrica é fornecida por uma concessionária, a EDP Escelsa. Seu relacionamento com a Cesan é regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica, por meio da Resolução Nº 456/2000, que estabelece as condições gerais de fornecimento de energia elétrica e na Cesan, essa relação é intermediada pela O-GES. (2) Os clientes alvo são: a) especiais; b) potenciais; c) em manchas e d) clandestinos. (3) Não há organizações atuando entre a O-GDA e seus clientes no processo principal. Necessidades e RPI Indicador expectativas Garantia do Garantir a abastecimento de regularidade e ISp09 água continuidade Garantia da qualidade Atendimento a ISp02 da água Portaria 2.914/11 MS Tempo de Ser atendido pronto e ICm10 e atendimento e eficazmente ISp10 resposta (3) Não há empresa terceirizada atuando no processo principal da O-GDA: operar o sistema de distribuição de água tratada. Necessidades e expectativas Melhorar interface entre Unidades Pagamento justo e pontual F) Fornecedores e insumos (1) Principais fornecedores, insumos e valores aproximados de aquisição (2012): Unidades da CESAN Tipo Fornecedor Insumo O-GPA Água tratada I-GEP / O-GPO R-DSU EDP Escelsa Contratadas Delta Estudos Técnicos e Projetos Ltda Restor Com. Manut. Equip. Eletromec. Ltda DSN Locações Ltda Expansões e melhorias do sistema Material de conservação e manutenção de sistemas Energia elétrica Serviços de manutenção Serviços de transporte de água RPI Indicador Cumprimento do PE ISp20 da Cesan Cumprimento das OGDAn01 cláusulas contratuais G) Sociedade (1) Como os ativos operacionais da O-GDA estão permeados em toda sua área de atuação, as principais comunidades com as quais se relaciona são as dos Municípios da Grande Vitória e balneário de Fundão. Total anual 182 milh m³ R$ 47,8 milhões (2) Os principais impactos são: falta d’água, sinistros, poluição sonora, transtornos na mobilidade urbana, acidentes, contaminação do solo e redução dos recursos naturais. R$ 1,4 milhões R$ 11 milhões (3) Todos os sistemas de distribuição de água da Grande Vitória estão licenciados ou dispensados de licenciamento ambiental. R$ 19,7 milhões R$ 1,6 milhões Serviços de pesquisa e detecção de vazamentos não visíveis R$ 716 mil Necessidades e expectativas Ter responsabilidade sócioambiental Fortalecer a sociedade Atendimento aos requisitos legais, regulamentares e contratuais R$ 1,0 milhões R$ 457 mil III RPI Indicador Respeito aos valores da Cesan ISc04 Redução dos impactos sociais e ambientais ISc02 Garantia de atendimento Disponibilidade dos serviços P2 – Concorrência competitivo ICm05 (1) Não há concorrência direta, já que a concessão só pode ser dada a uma única empresa para uma área delimitada, que na Grande Vitória é a Cesan. Mesmo assim, a legislação ambiental prevê a outorga de pequenos sistemas particulares para usos comerciais, industriais e até para abastecimento humano, constituindo-se em uma concorrência indireta. Apesar da inexistência de concorrência direta, a perda de eficiência pode acarretar o cancelamento das concessões ou até a privatização da Empresa. (1) Parceiro, (2) Competências (2) início da (2) Objetivos comuns compartilhadas parceria Desenvolvimento de Oferecer a atividades conjuntas estudantes a CIEE/ES, para a oportunidade de desde 2000 operacionalização de receber treino prático programa de estágio no papel de futuro de estudantes profissional Oferecer a Cooperação técnica adolescentes Colégio e financeira para hipossuficientes a Salesiano, programa de oportunidade de desde 2007 aprendizado aos fazer o curso de jovens do Estado Auxiliar de Serviços Administrativos Aproximar o aparato Disponibilizar sangue para captação de HEMOES para os hospitais e sangue com os prontos socorros doadores (3) Necessidades e expectativas Fortalecer a sociedade Relação ética e transparente (2) Devido à concessão, a O-GDA possui 100% da parcela de mercado de distribuição de água na Grande Vitória. (3) Os principais diferenciais da Cesan em relação aos concorrentes indiretos são: a) custo reduzido de produção e distribuição devido à larga escala; b) por ser estatal, há possibilidade de o lucro ser revertido em distribuição aos empregados por meio da GER e reinvestido em melhoria e expansão do sistema e c) ter maior facilidade de captação de recursos para investimentos decorrente da eficiência e capacidade de endividamento. Requisitos Promover ações socioambientais Melhorar convênios I) Outras partes interessadas (1) Poder concedente (Governo do Estado), agência reguladora (ARSI), órgãos municipais (Prefeituras Municipais, Câmara de Vereadores e PROCON), órgãos estaduais (Secretarias de Estado, Assembléia legislativa, TCE/ES, IEMA e DER-ES), órgãos federais (Governo Federal, DNIT, FUNASA, CEF e BNDES), órgãos internacionais (BIRD) e órgãos setoriais (CREA, ABES, AESB e associações de bairros). Relação ética e transparente ambiente A) Ambiente competitivo H) Parceiros (2) Necessidades e expectativas Atendimento aos requisitos legais, regulamentares e contratuais e Requisitos Melhorar processos gerenciais e operacionais Melhorar relação com as partes interessadas (4) No ano de 2008, por meio da Lei Estadual Complementar nº 477, for criada a ARSI, que tem como finalidade regular, controlar e fiscalizar, no âmbito do Estado do Espírito Santo, os serviços de saneamento básico de interesse comum e interesse local, abrangendo abastecimento de água e esgotamento sanitário, cabendolhe ainda as decisões sobre aprovação de regulamentos, julgamento de processos administrativos, aplicação de penalidades por descumprimento das regras de contratos ou regulamentos, aprovação de tarifas e outras atribuições. Indicador ISc02 B) Desafios estratégicos ICm02 (1) Os principais desafios com relação à competitividade são a realização dos IV programas de investimento, redução de perdas, solidez financeira, atendimento aos novos requisitos da Resolução da ARSI e crescimento imobiliário. Soma-se a isto, a integração dos sistemas informatizados da Cesan, manutenção e ampliação das certificações, fortalecimento da gestão por meio da implantação do MEG corporativo e a forte renovação do quadro de pessoal. (2) A O-GDA recebe processos decorrentes de reclamações de clientes por: a) atraso na execução de serviço; b) ocorrência de sinistros; c) desabastecimento; d) transtornos de obra e e) qualidade da água. Todos são tratados de imediato com o apoio da Divisão de Relação com a Comunidade e Assessoria de Assuntos Jurídicos de acordo com prazos legais. (2) A partir de 2009, todos os novos contratos fiscalizados pela O-GDA passaram a incluir requisitos de formação, de envolvimento e comprometimento com os valores e princípios organizacionais e com a gestão da qualidade. (3) Requisitos de menor importância são os relacionados aos marcadores abaixo: Marcador 3.1a 5.1c (3) Evolução dos sistemas corporativos e georreferenciamento para integrar os dados dos cadastros técnico e comercial que possibilitará toda a Empresa a ter acesso fácil e rápido às informações, permitindo melhorar as análises operacionais, a avaliação de resultados e a tomada de decisão. Início da implantação do Programa Integrado de Redução de Perdas. 6.1b (4) O principal insumo – água tratada – é fornecido por uma Unidade da Cesan. Os fornecedores externos são regidos pela lei de contratos e licitações. A seleção de empregados se dá por meio de concurso público. P4 – Histórico da busca da excelência Em 1999, o “Sistema Santa Maria” e em 2000, o “Sistema Jucu”, Unidades da Cesan que continham os processos de produção e distribuição de água nas suas áreas de atuação, iniciaram a implantação do MEG e se submeteram a apreciação do CNQA, alcançando o Prêmio Nível I – 250 pontos. P3 – Aspectos relevantes (1) Requisitos legais e regulamentares Lei Federal 8.666/93 Justificativa A segmentação é institucionalmente realizada pelas unidades comerciais da Cesan A R-GTI é quem realiza a compatibilização Os processos de contratação e seleção são gerenciados pela R-GRH Descrição Dispõe sobre contratos e licitações Estabelece condições gerais para Resolução ARSI a prestação e utilização dos 08/10 serviços públicos de abastecimento de água Deliberação Definem e estabelecem os 3.081/05, códigos de conduta da Cesan Resoluções para questões éticas, regime 4.547/05, 4.630/06, disciplinar, utilização dos recursos 4.985/09 e de tecnologia da informação, 4.912/08 da Cesan telefonia e veículos Lei Federal Estabelece normas de proteção e 8.078/90 defesa do consumidor Estatui as normas que regulam as Decreto Lei relações individuais e coletivas de 5.452/43 trabalho Regulamentam e fornecem orientações sobre procedimentos NRs do MTE obrigatórios relacionados à segurança do trabalho Relaciona todos os requisitos para Manual ambiental evitar passivos ambientais na de Projetos e execução de obras e na operação Obras da Cesan e manutenção do sistema de distribuição Em 2003 a Cesan sofreu mudanças estruturais por meio de processo de revitalização, como já dito no Item P1.a.3, que culminaram após ajustes, na definição da estrutura atual da O-GDA no ano de 2008. Com a estrutura definida, foi iniciada a reorganização dos processos, dos espaços físicos, a integração e atualização dos sistemas de informações, a aquisição de equipamentos e o preenchimento do quadro de empregados. Só a partir deste momento foi possível retornar à caminhada pela busca da excelência. V P5 - Organograma Em 2008, iniciaram-se os cursos anuais para estudo do MEG, as sensibilizações, as reuniões, os treinamentos internos, os ajustes nos processos e a criação de outros, e nova submissão em 2010 aos Prêmios Troféu Nível I do COMPETE/ES e Troféu Bronze – 250 pontos do Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento (PNQS). Em 2011, a O-GDA foi contemplada com a premiação Prata do programa COMPETE/ES. Em 2012 a Gerência de Distribuição de Água foi premiada no PNQS na categoria "Rumo a Excelência", Nível II - Troféu Prata e também contemplada com o Prêmio Qualidade Espírito Santo - Troféu Ouro. Presidência da Cesan Neivaldo Bragato Diretoria de Meio Ambiente Anselmo Tozi Diretoria de Relação com o Cliente Antonina Sily Zardo Diretoria Operação Metropolitana Sandra Sily Diretoria do Interior Carlos Martinelli Gerência de Produção de Água Eduardo Taveira Gerência Engenharia de Serviços Karla Ponzo Gerência de Projetos e Obras Operacionais Jouze Ferrari Gerência de Distribuição de Água Fabiana Raposo Divisão de Operação da Distribuição Norte Cledson Wagner 23 empregados Divisão de Operação da Distribuição Sul Vanuza Cristelo Divisão Manutenção Distribuição Norte Rodolpho Có 18 empregados Divisão Manutenção Distribuição Sul Luiz Dazzi 23 empregados VI Critério 1 – Liderança 1.1a – Atualização dos valores e princípios sociedade, dos clientes, acionistas e colaboradores. Visão: Alcançar a excelência nos processos da distribuição de água tratada. Valores: ética, transparência, comprometimento, satisfação dos clientes, trabalho em equipe, valorização das pessoas, responsabilidade, respeito, qualidade e inovação. Em 2009, a O-GDA definiu valores e princípios organizacionais voltados para seu segmento de atuação, alinhados aos da Cesan. Essa definição ocorreu com participação dos empregados e foi consolidada pelo Comitê de Gestão. Como forma de aumentar o envolvimento de Analistas e Técnicos da Gerência, a partir de 2010, sua revisão, discussão e entendimento foram incluídos no Seminário de Planejamento Estratégico Anual (Item 2.1c), do qual participam esses empregados que são líderes de processos, sempre mantendo o alinhamento com o corporativo. Os princípios e valores da Gerência são disseminados e apresentados conforme práticas descritas na Tabela 1.2b.1 1.1b – Tratamento das questões éticas Em 2005 foi aprovado o Código de Ética da Cesan, que tem como objetivo nortear as ações da empresa junto aos diversos segmentos envolvidos e interessados na sua atuação, na busca contínua de relações transparentes e éticas e considerando a necessidade de: A decisão do Comitê de Gestão em estabelecer valores e princípios organizacionais para a Gerência ocorreu por necessidade de facilitar o entendimento pelos empregados e permitir uma melhor visualização da função da Gerência no contexto corporativo. Definir normas de conduta pessoal e profissional para empregados da Cesan, independentemente de cargo ou função ocupada; Criar um padrão de relacionamento interno com empregados, e externo com clientes, sindicatos, parceiros, fornecedores, prestadores de serviços, governo e comunidades onde atua; Viabilizar um comportamento ético pautado em valores incorporados por todos como justos e pertinentes; Reduzir riscos de interpretações pessoais subjetivas quanto aos aspectos morais e éticos; Fortalecer a imagem da Cesan e de seus empregados junto ao público. (Item 3.1d e Item 5.2b) Para enriquecer a criação de valor para as partes interessadas, em 2012 foram convidados representantes dos principais fornecedores da Gerência, bem como de unidades que possuem inter-relação com as atividades da unidade e ainda a Diretora da área. Para controle da discussão realizada nesse evento, são gerados arquivos com Atas de Reunião e demais materiais elaborados no Seminário. Valores e princípios organizacionais da OGDA: Negócio: distribuir água tratada na Região Metropolitana da Grande Vitória; Produto: distribuição de água tratada; Missão: Prestar serviços de Distribuição de Água tratada de forma sustentável, buscando a satisfação da A aplicação dos procedimentos definidos no Código de Ética, bem como sua revisão é de responsabilidade do Conselho de Ética, que tem mandato de dois anos e é constituído por três empregados indicados pela diretoria da Cesan, dois eleitos pelos empregados e um indicado pelo Sindicato. 1 informação: desde 2006, estabelece os critérios e procedimentos relacionados à aquisição de hardware e software e a utilização da rede corporativa de dados e multimídia (Item 5.1c); Controle de frequência ao trabalho: atualizada em 2008, estabelece critérios para controle e apuração de frequência ordinária e extraordinária dos empregados; Telefonia interna: desde 2009, estabelece os critérios e disciplina a utilização da comunicação telefônica móvel e fixa; Utilização de veículos na Cesan: revisada em 2008, estabelece os procedimentos, responsabilidades e competências para utilização de veículos de propriedade da Cesan e daqueles locados de terceiros. As reuniões do Conselho serão realizadas sempre que necessário, mediante fatos ou solicitações que justifiquem e são registradas em livro de ata específico. Cabe a todas as pessoas envolvidas com a empresa a responsabilidade por zelar o cumprimento do Código de Ética da Cesan, comunicando ao Conselho a constatação de atitudes e atos inadequados nas relações empresariais. Os canais de comunicação colocados a disposição dos clientes, empregados, prestadores de serviços, fornecedores e acionistas são: Linha telefônica do Ouvidor e/ou Conselho de Ética; Correspondência endereçada ao Ouvidor ou ao Conselho de Ética; Correio eletrônico dos membros do Conselho de Ética. 1.1c – Identificação, Classificação e Tratamento dos riscos empresariais Como forma de ampliar a prevenção de desvios de conduta, a Gerência instituiu, internamente, em 2009, o Comitê 10S, para contribuir com desenvolvimento de ações fortalecendo o Senso dos Princípios Morais e Éticos, sendo que em 2012 foi desenvolvido pelo Comitê por meio de aplicação de questionário de avaliação interna feito com os empregados da Gerência, um plano de ação para melhoria do referido senso. Os riscos empresariais são identificados e classificados no Seminário de Planejamento Estratégico Anual (Item 2.1c), quando se relembra aos empregados participantes e convidados o objetivo da análise de riscos empresariais, englobando alguns exemplos de itens relacionados aos aspectos sociais, legais, políticos, econômicos, tecnológicos, ambientais e de concorrência a serem considerados para reflexão e identificação das oportunidades, ameaças, forças e fraquezas. Desde 2010, no Seminário, cada grupo temático (Item 2.1c) elabora uma lista com os itens identificados para utilizar na montagem da matriz FOFA e posterior definição das ações estratégicas que irão realizar o tratamento dos principais riscos que afetam os processos da Gerência. Foi intensificada ainda, a partir de 2011, a divulgação dos valores e princípios organizacionais da O-GDA, nas reuniões de inícios de novos contratos, visando fortalecer as questões éticas no relacionamento com os terceirizados. Códigos de conduta emitidos: Código de ética: desde 2005 – nasceu inspirado por um grupo de empregados; Regime disciplinar: atualizado em 2005, define os procedimentos quando à aplicação de medidas disciplinares, fixando responsabilidades, deveres, proibições e penalidades; Regulamentação para utilização dos recursos de tecnologia da Principais riscos empresariais identificados: Novas resoluções da ARSI; Mudança de governo; Aposentadoria de empregados experientes; Nova lei federal de resíduos sólidos (Lei Federal 12.305/2010); 2 Qualidade da água dos mananciais; Interferências de terceiros na rede de distribuição. Análise Crítica de VD Análise Crítica de Perdas Para controle da discussão realizada nesse evento, são gerados arquivos com Atas de Reunião e demais materiais elaborados no Seminário, inclusive o levantamento e classificação dos riscos identificados, matriz FOFA e planos de ação desenvolvidos. 1.1d – Tomada, comunicação implementação das decisões Gestores, CCD e Diretor Mensal desde 2008 Ata de reunião Gestores, Diretores e Presidente Mensal desde 2008 Ata de reunião Essas reuniões além de serem utilizadas para análise de desempenho e tomada de decisão são utilizas também para ampliar o aprendizado coletivo dos participantes por meio da reflexão, avaliação e do compartilhamento de experiência, tendo em vista que os participantes possuem autonomia para geração de ideias e para incorporação aos processos da gerência. e A tomada de decisão ocorre conforme o Sistema de Análise de Desempenho e Tomada de Decisão, criado em 2010, que consiste em uma programação organizada e sincronizada de reuniões, nas quais são tomadas as principais decisões (Tabela 1.1d.1) e ainda são realizadas as análises de desempenho dos processos da Gerência. É utilizada ainda como forma de tomada de decisão a realização de reuniões com outras unidades da Cesan que possuem inter-relação com os processos da O-GDA, bem como com fornecedores, em periodicidade variada, de acordo com a necessidade identificada pela Gerência e para resolver pontos críticos e dificuldades na inter-relação dos processos. A partir da implantação do Método de Análise e Solução de Problemas de Perdas em 2012 - MASPP, foi reestruturada a forma de análise crítica de desempenho e tomada de decisão relacionadas a perdas físicas e volume distribuído (VD) de água. Essa nova metodologia que envolve reuniões semanais específicas com o Centro de Controle da Distribuição, visa otimizar o resultado da empresa referente a perdas com a melhoria da eficiência dos processos que é um objetivo estratégico prioritário da Cesan. O controle e comunicação das decisões, bem como o acompanhamento da implementação das ações é de responsabilidade dos Gestores, e Coordenadores de Programas e Comitês, e é realizado por meio de registros nas atas das reuniões. A implementação das decisões se dá pelo desenvolvimento de ações específicas ou por meio de planos de ação, que são informados e acordados diretamente com os responsáveis nas reuniões e acompanhadas em reuniões subsequentes. Tabela 1.1d.1 – Sistema de Análise de Desempenho e Tomada de Decisão. Reunião Participantes Frequência Controle Gestor da das Mensal Ata de Unidade e Divisões desde 2009 reunião empregados Gerente, da Gestores e Mensal Ata de Gerência Analista desde 2009 reunião Administrativo Coordenador e Variável dos participantes Ata de conforme Comitês de cada reunião constituição Comitê Análise Crítica Semanal a Gestores e Ata de de VD partir de CCD reunião dos 2013 setores 1.1e – Prestação de contas O representante da O-GDA presta contas das suas ações e resultados alcançados à Diretoria da Cesan por meio: Relatórios mensais Do envio do Relatório Anual desde 2005, com informações sobre a estrutura da Gerência, seus resultados e justificativas, resumo do planejamento estratégico, principais ações desenvolvidas, 3 resumo dos contratos e desafios para o próximo ano; Do envio de Relatórios desde 2008, com informações sobre a estrutura da Gerência, seus resultados e justificativas, resumo do planejamento estratégico, principais ações desenvolvidas e resumo dos contratos; Do repasse de informações por meio dos processos protocolados pela Diretoria, desde sua criação em 2004; Do repasse de projetos, trabalhos e outros documentos em resposta a alguma solicitação da Diretoria. Tabela 1.2.a1 – Outros meios de interação PARTE INTERESSADA INTERAÇÃO Acionistas (Essa interação e realizada diretamente pela Diretoria subsidiado por informações e relatórios disponibilizados pelos Gestores) • Assembleias ordinárias e extraordinárias. • Reuniões mensais do Conselho de Administração. • Reuniões com Governo do Estado (acionista majoritário). Colaboradores • Reuniões dos Gestores com seus colaboradores do Sistema de Análise de Desempenho e Tomada de Decisão, desde 2009 (Item 1.1d); • Seminários internos promovidos pela Gerência, desde 2010. • Eventos organizados pelo Comitê 10 S’s da OGDA, desde 2009. • Durante as avalições de desempenho anual. (Item 6.1c); • Eventos organizados pela P-CPE com Diretoria, no mínimo uma vez por ano, para apresentação dos princípios e valores, resultados da empresa, Relatório Empresarial e grandes projetos, desde 2004. • Notícias veiculadas na Intranet e demais canais de comunicação da empresa. • Pronunciamento e participação em treinamentos e eventos realizados ao longo do ano, bem como em ocasiões especiais, como reconhecimento/destaques de empregados (2007). 1.2a – Exercício da liderança e interação com as partes interessadas Os Gestores exercem a liderança e interage com as partes interessadas de acordo com os princípios e valores, visando à satisfação da sociedade, dos clientes, acionistas e colaboradores, conforme determina sua missão. Para tanto, realiza ações para o alcance dos objetivos estratégicos, balizadas pelo Manual de Organização, Estrutura Orgânica e PCR, bem como práticas que propiciam a uniformidade do gerenciamento para tomada de decisões. Clientes • Encontro anual com lideranças comunitárias da Região Metropolitana de Vitória que apresenta para os líderes de associações de moradores os princípios e valores da empresa, resultados, principais obras e benefícios implantados nas comunidades, bem como recebe demandas da população (2010). • Pesquisa Principais Necessidades e Expectativas das Comunidades (2011). • Solenidades abertas ao público e à imprensa para inauguração de obras, assinatura de convênios, contratos e ordens de início de serviços de grandes projetos. • Reuniões eventuais com comunidades para solucionar demandas e promover a adesão aos sistemas de saneamento. • Pesquisa Anual de Satisfação dos Clientes (2003). Além disso, são realizadas pesquisas para identificar as expectativas e mobilizar as partes interessadas como: • • • • Força de trabalho - Diagnóstico de Clima Organizacional, aplicada em 2011; Clientes - Pesquisa de Satisfação dos Clientes, aplicada desde 2003, (Item 3.1.b e 3.1.d) Comunidades - pesquisa aplicada no encontro anual com lideranças comunitárias, aplicada desde 2011, (Item 4.2.a) Fornecedores - pesquisa aplicada no encontro anual com fornecedores (Item 7.2.a), aplicada desde 2011. Sociedade e Poder Concedente • Participação em audiências públicas para debater com a sociedade os grandes projetos e outros assuntos relacionados à empresa. • Participação em reuniões com comunidades para solucionar demandas e buscar aumento da adesão aos sistemas de saneamento. • Divulgação do Relatório Empresarial para autoridades, empresários e lideranças comunitárias • Entrevistas concedidas a rádios, jornais e TV´s, sobre assuntos ligados à atuação da Cesan • Participação em feiras, seminários e eventos A Tabela 1.2.a1 demonstra outros meios de interação. 4 ligados aos negócios da empresa. • Participação em reuniões concedente para apresentação investimento e de obras. planos de trabalho das Unidades, bem como nos Planos de Acompanhamento de Metas da Avaliação de Desempenho (Item 6.1.c). A O-GDA ainda realiza uma reflexão sobre o entendimento dos valores e princípios com os empregados nos Seminários de Planejamento Estratégico, visando alinhar com os mesmos esse entendimento. com o poder de planos de Fornecedores • Reuniões de Ordem de Início dos contratos, há mais de 10 anos. • Durante a avaliação de desempenho mensal, há mais de 10 anos. • Encontro Anual com Fornecedores, promovido pela Gerência de Logística (R-GLG), desde 2010. • Pesquisa de Principais Necessidades e Expectativas dos Fornecedores (2011). • Encontro de Inovação Tecnológica da Cesan: A partir de 2010, foi aberto espaço para fornecedores exporem seus produtos e serviços. Com o mesmo intuito, a partir de 2010, a Cesan passou a realizar o Encontro Anual com Lideranças Comunitárias, (Item 4.2.a), envolvendo representantes de comunidades da Região Metropolitana da Grande Vitória e também o Encontro anual de fornecedores (Item 7.2.d). Os eventos realizados divulgam as estratégias da empresa, visando melhorar o entendimento das partes interessadas na busca de maior comprometimento e apoio, facilitando a compreensão do seu papel para o êxito dos objetivos estratégicos da Cesan. O controle das práticas citadas é realizado por meio de cronograma e atas de reunião, pelas Unidades responsáveis. Os valores e princípios organizacionais da O-GDA passaram a ser divulgados ainda por meio dos vários padrões de trabalho indicados na Tabela 1.2b.1, após sua elaboração em 2009 (Item 1.1b): Tabela 1.2b.1 – Comunicação dos valores e princípios. Padrão Freqüência Público Alvo Permanente, Intranet Empregados desde 2009 1.2b – Comunicação dos valores e princípios organizacionais Desde 2007, organizados pela P-CPE, são realizados encontros anuais para divulgação dos princípios e valores organizacionais, apresentação dos resultados do Planejamento Estratégico e avaliação do Orçamento Empresarial, para a força de trabalho da Grande Vitória e do Interior do Estado. Banners Cartilha da O-GDA Reuniões de Ordem de Início de Serviço Seminário de Planejamento Estratégico Novos editais, por meio de cláusula Além dos eventos, os princípios e valores da Cesan são publicados no website, acessível à força de trabalho, clientes, acionistas, fornecedores e sociedade, e estão presentes em apresentações institucionais realizadas para os empregados e nos slides de treinamentos de integração para novos empregados. Permanente, desde 2009 Permanente, desde 2009 Início do contrato, desde 2010 Empregados Empregados Contratadas Anual, desde 2009 Empregados Permanente nos contratos Contratadas 1.2c – Avaliação e desenvolvimento das competências nos líderes A identificação de líderes potenciais se inicia no período da sua convocação para contratação, quando se faz um perfil técnico comportamental do empregado a ser contratado, onde é possível já observar algumas características de liderança. Depois disto, ao longo de sua vida profissional, o Gestor, por meio das práticas de interação com os empregados (Item 1.2a), observando o desempenho no desenvolvimento das mais diversas Em 2011, os princípios e valores foram também divulgados por meio do descanso de tela e nos Quadros de Gestão à Vista – Cesan Comunica. O entendimento dos empregados é assegurado na execução e verificação dos 5 atividades, da utilização do conhecimento adquirido (Item 6.2c) e da busca por evidências para avaliação do seu desempenho (Item 6.1c), identifica aqueles com potencial para liderança. reestruturado em 2010, e envolvem-nos no processo de: Tomada de decisão (Item 1.1d); Avaliação e melhoria das práticas de gestão (Item 1.2e); Formulação e implementação das estratégias (Item 2.1c); Avaliação da satisfação e da insatisfação dos clientes (Item 3.2d); Análise dos requisitos legais, contratuais e regulamentares relativas às questões sócioambientais (Item 4.1c), iniciada em 2010 com o lançamento do Manual Ambiental de Projetos e Obras elaborado pela M-GMA; Avaliação da satisfação dos empregados (Item 6.3c); Análise do desempenho operacional e estratégico (Item 1.3b); Análise e melhoria dos processos operacionais (Item 7.1d); Cumprimento das metas estabelecidas quando da sua avaliação de desempenho (Item 6.1d). Os empregados identificados com potencial para liderança são preparados por meio: Da aplicação de metas correlacionadas ao perfil desejado para Gestores, após avaliação de desempenho (Item 6.1c), a fim de que o empregado desenvolva tais características - desde 2007; Da substituição de Gestores, quando do seu afastamento, seja em férias, licença ou outro motivo há mais de 10 anos; Do Programa de Sucessão, criado pelos seguintes instrumentos: Deliberação 3881/2012, para os gestores e Deliberação 3939/2012, para demais empregados estratégicos em processo de desligamento; Da participação de empregados no programa de Desenvolvimento Gerencial, quando são incluídos junto aos Gestores (Item 6.2b), iniciada em 2010. As competências desejadas aos líderes pela Cesan são: Ter visão sistêmica; Ter foco em resultados; Ter conhecimento e prática de gestão; Ter conhecimento e prática dos processos da área de atuação; Ter produtividade; Ter análise crítica; Ter capacidade de tomada de decisão; Ter liderança; Ter flexibilidade e criatividade; Ter boa comunicação; Ter postura ética; Saber lidar com situações sob pressão; Ter bom comportamento interpessoal; Saber solucionar conflitos. Existem alguns momentos em que os líderes são avaliados: Quando da avaliação dos perfis dos candidatos a uma vaga para Gestor, desde 2006, após elaboração do PCR (Item 6.1a); Quando da avaliação anual de desempenho (Item 6.1c); Durante o programa de Desenvolvimento Gerencial; Continuamente, pelo Gestor imediato, por meio das práticas de interação com os empregados (Item 1.2a). Para desenvolvimento das competências desejadas pela organização nos líderes, em consonância com o Objetivo Estratégico “Promover a cultura da excelência empresarial”, a capacitação dáse por meio do programa de Desenvolvimento Gerencial (Item 6.2b), 6 planejamento estratégico (Item 2.1c), desde 2006; Do monitoramento da implementação das ações definidas pelos Comitês Técnicos e Estratégicos, a partir da constituição de cada um; Do acompanhamento junto ao Comitê PETI da implementação das ações definidas relacionadas à tecnologia da informação, desde 2006; 1.2e – Melhoria dos processos gerenciais 1.2d – Estabelecimento e verificação do cumprimento dos padrões de trabalho Os principais padrões de trabalho das práticas de gestão são estabelecidos a partir da identificação daquelas consideradas estratégicas, complexas, críticas, ou quando se quer garantir a uniformidade de sua execução e facilitar seu controle. Estes padrões são aprovados e/ou revisados pela Gerência em conjunto com os Gestores, a partir das sugestões e decisões em alguma das reuniões do Sistema de Análise de Desempenho e Tomada de Decisão (Item 1.1d) ou na reunião de Análise das avaliações externas prevista no procedimento da qualidade PQGDA/GE-400, elaborado em 2010 (Item 1.2g), atendendo ao Objetivo Estratégico “Promover a cultura da excelência empresarial”. Desde 2010, a melhoria das práticas de gestão é realizada por meio da análise e identificação das oportunidades de melhoria do Relatório de Gestão elaborado pela O-GDA e do Relatório de Avaliação realizado pelas equipes de avaliadores designadas pelos programas aos quais a Gerência se submete a avaliação externa. O cumprimento dos principais padrões de trabalho dos processos gerenciais é verificado por meio: Da verificação do cumprimento do cronograma das práticas pela Analista Administrativa da Gerência; Do acompanhamento e análise das atas e ações de providências definidas nas reuniões de tomada de decisão (Item 1.1d) e análise de desempenho operacional e estratégico (Item 1.3b), no início da reunião, visando verificar a implementação das ações. Esse procedimento é adotado pela OGDA desde 2008; Da análise e acompanhamento pelas equipes de melhoria da implantação das práticas e melhorias definidas no PMSG, desde 2009; Do monitoramento nas reuniões do comitê de gestão, gerenciais e das divisões quanto à aplicação das práticas de gestão definidas e implementação das ações de melhoria operacional e de gestão definidas (Item 1.2e), desde 2008; Da formulação e acompanhamento sistemático da implementação do A melhoria das práticas de gestão se inicia com a consolidação, pela Analista Administrativa, das informações resultantes encontradas nos Relatórios de Avaliação para as quais a Gerência se candidatou. Com isso, o Comitê de Gestão, formado pelo representante da Gerência, pelos Gestores, pela Analista Administrativa e por representantes de cada Unidade da Gerência, realiza análise das oportunidades de melhoria identificadas. Em 2009, foram constituídas Equipes de Melhoria, para análise das práticas de gestão da O-GDA e de outras empresas com objetivo de definir ações para melhoria da gestão estratégica e operacional das unidades, bem como novas práticas a serem incorporadas. Essas equipes são responsáveis também pela atualização do Plano de Melhoria do Sistema Gerencial (PMSG) e pelo acompanhamento da sua implementação. Os meios utilizados para avaliar e incorporar melhores práticas de outras organizações são: Visitas técnicas às Empresas do setor de saneamento - há mais de 10 anos; 7 participantes do processo de avaliação do PNQS. Estudos dos Relatórios de Gestão das Empresas premiadas - desde 2009; Participação em feiras, congressos e seminários - há mais de 10 anos; Assinatura de revistas especializadas - há mais de 10 anos; Compartilhamento dos conhecimentos e experiências dos empregados no Encontro Técnico da D-OM, desde 2008, e Encontro de Inovação Tecnológica da Cesan - desde 2008. Para estar em consonância com sua Visão – Alcançar a excelência nos processos de distribuição de água tratada (Item 1.1b) – a O-GDA utiliza como critério para identificar as organizações consideradas como referenciais comparativos pertinentes as Empresas de Saneamento reconhecidas pelo Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento, por serem do mesmo setor de atuação e já terem reconhecimento em nível de excelência de gestão. 1.3a – Identificação das necessidades de informações comparativas 1.3b – Análise do operacional e estratégico A identificação das necessidades de informações comparativas se dá quando do surgimento de um novo indicador devido à criação ou remodelagem de um processo (Item 7.1b), do uso de uma nova tecnologia (sistema ou equipamento) ou nova forma de contratar terceiros. Levando-se em consideração ainda a atualização da grade de indicadores do CNQA, que a O-GDA adota. A identificação também ocorre anualmente no Seminário de Planejamento Estratégico, pelos empregados e gestores quando do desenvolvimento dos planos de ação (Item 2.1c). O desempenho operacional é analisado nas reuniões do Sistema de Análise de Desempenho e Tomada de Decisão (Item 1.1d). Para realização dessa análise são apresentados Relatórios Mensais, com as informações consolidadas dos processos operacionais seguidos das justificativas e considerações acerca das tendências positivas e negativas dos indicadores, incluindo a descrição de fatos relevantes, identificação de não conformidades e fatores externos e internos que possam estar contribuindo com esses resultados, discussão e elaboração de planos de ação para melhoria e acompanhamento dos planos. Dessa forma o critério utilizado para definição da utilização de referenciais é padronizado pela necessidade identificada pela Gerência de possuir indicadores para medir o desempenho das atividades de seus processos principais e de apoio que afetam o resultado estratégico e operacional da O-GDA. desempenho O desempenho estratégico é analisado durante a Reunião Mensal da O-GDA (Item 1.1d), e Seminários de Planejamento Estratégico (Item 2.1c) quando são observados os indicadores estratégicos e segue discussão acerca do que está contribuindo positiva ou negativamente para o alcance das metas, considerando também fatores internos e externos, acompanhada pela identificação de não conformidades, discussão e elaboração de planos de ações para eventuais correções de rumos. Até 2009, a O-GDA vinha acompanhando, como referenciais, os indicadores do Sistema Nacional de Informações de Saneamento (SNIS), mas como sua atualização era bastante defasada e considerando a importância da comparação, passou-se a adotar a grade de indicadores do CNQA – Guia de Referência de Medição de Desempenho (GRMD) – que possui divulgação anual de informações comparativas por meio dos Relatórios de Gestão das Empresas Para análise do desempenho estratégico e operacional são considerados além das tendências dos resultados dos indicadores o atendimento das metas que traduzem os 8 requisitos das partes interessados, e o nível atual em relação aos referenciais. 1.3c – Acompanhamento implementação das decisões da O acompanhamento da implementação das decisões ocorre por meio da verificação do andamento e cumprimento das decisões e ações definidas e registradas nas atas das reuniões anteriores do Sistema de Análise de Desempenho e Tomada de Decisão desde a utilização das atas como padrão em 2009. Para temas mais específicos e estratégicos, como perdas, qualidade da água, eficiência energética e tecnologia da informação, as tomadas de decisão são debatidas em conjunto com outras unidades nas reuniões dos comitês, instituídos por meios de resoluções, e o acompanhamento da implementação ocorre em reuniões subsequentes. As ações e decisões a serem implementadas na O-GDA, bem como o monitoramento e controle é disseminado pelos gestores nas reuniões periódicas da Gerência e quando necessário desdobrados nas unidades para implementação e acompanhamento por meio de: Relatórios, panos de ação e de trabalho, processos protocolados, ofícios expedidos e recebidos, correios eletrônicos, comunicações internas e atas de reunião. 9 Critério 2 – Estratégias e planos 2.1a – Análise do macroambiente, características do setor e do mercado de atuação Os grupos temáticos (item 2.1c), compostos por analistas, técnicos da OGDA, passaram a ser responsável por elaborar uma lista com estes aspectos e utilizar na montagem da matriz FOFA para posterior definição das estratégias. A análise do ambiente externo ocorre anualmente durante a revisão do planejamento estratégico, desde 2009. Em 2010 passou a ser discutido e diagnosticado no Seminário de Planejamento Estratégico (item 2.1c), itens relacionados aos aspectos clientes, concorrência, econômicos, de fornecimento, sociais, mercado, setor, legais, políticos, ambientais e tecnológicos para reflexão e identificação das oportunidades e ameaças. Para melhorar a análise e reflexão durante o seminário, a partir de 2010, grupos temáticos (item 2.1c), compostos por analistas e técnicos da O-GDA passaram a ser responsável por elaborar uma lista com estes aspectos e utilizar na montagem da matriz FOFA para posterior definição das estratégias. Toda a documentação apresentada e gerada no Seminário é arquivada pela Gerência junto a Ata de Reunião do Evento. Contribuem com essas análises os representantes convidados das Gerências da Cesan desde 2011, e a partir de 2012 foram convidados também os principais fornecedores. 2.1c – Definição das estratégias A partir da análise do ambiente externo e interno, a P-CPE formula propostas de princípios e valores e objetivos estratégicos corporativos, e leva para apreciação no Workshop de Alinhamento Estratégico realizado pela Cesan. Nesse momento a Diretoria da Cesan faz uma análise dos cenários apontados pelo Governo do Estado, considerando os recursos disponíveis para investimento e custeio dos processos e as metas fixadas para o setor de saneamento. Contribuem com essas análises os representantes convidados das Gerências da Cesan desde 2011. E a partir de 2012 foram convidados também os principais fornecedores. Considera-se, ainda, nesse momento de análise e reflexão os riscos empresariais internos e externos a organização, o modelo de negócio e o escopo de atuação da empresa para subsidiar a revisão dos objetivos estratégicos, feita pelos gestores, divididos em quatro grupos, de acordo com as perspectivas do BSC. Os objetivos representam a diretriz de ação a ser seguido para o cumprimento da missão e alcance da visão organizacional, conforme Mapa Estratégico 2012-2016, revisado e aprovado em 2011. 2.1b – Análise do ambiente interno A análise do ambiente interno ocorre anualmente durante a revisão do planejamento estratégico, desde 2009. Em 2010, no Seminário de Planejamento Estratégico (item 2.1c), passou a ser discutido e diagnosticado o ambiente interno englobando alguns itens relacionados às competências essenciais, ativos intangíveis, recursos humanos, físicos e financeiros a serem considerados para reflexão e identificação das forças e fraquezas. Desde 2006, o desdobramento dos objetivos estratégicos corporativos por meio da revisão das iniciativas estratégicas e ações gerenciais da O-GDA começou a ocorrer anualmente pelos Gestores sendo sua implementação acompanhada pela Analista Administrativa. Em 2012 foram abordado também aspectos relacionados à infraestrutura operacional. Em 2010, esta revisão passou a ser realizada no Seminário de Planejamento Estratégico, estruturado por meio da 10 análise crítica do Comitê de Gestão que reformulou o formato para revisão do planejamento estratégico conforme previsto no Procedimento da Qualidade PQGDA/GE-410, sendo essa reestruturação identificada como uma forma de aumentar a participação dos empregados na elaboração das estratégias e consequentemente o envolvimento dos mesmos para a sua implementação (Item 2.2d). Melhorar a eficiência dos processos Promover a cultura da Excelência Empresarial Fortalecer a valorização dos colaboradores Os participantes são distribuídos em grupos temáticos, de acordo com as atividades que desenvolvem: a) Operação; b) Perdas; c) Manutenção Eletromecânica e Automação; d) Manutenção do Sistema de Abastecimento de Água (SAA) e e) Gestão. Melhorar procedimentos Gerir a qualidade da água distribuída Reduzir as perdas físicas de água Gerir o consumo de energia elétrica Desenvolver ações com as unidades para desenvolvimento do MEG Desenvolver ações voltadas para a satisfação, desenvolvimento e bem estar dos colaboradores A identificação e a discussão acerca dos riscos empresariais (Item 1.1c), necessidades e expectativas das partes interessadas são realizadas durante o processo de revisão do planejamento estratégico, a fim de apontar as ameaças existentes para elaboração da matriz FOFA e definição das Iniciativas Estratégicas. No Seminário, ocorre a atualização e discussão a cerca dos valores e princípios organizacionais da O-GDA (Item 1.1a), visando identificar e alinhar o entendimento dos empregados e a análise dos ambientes externo (Item 2.1a) e interno (Item 2.1b): dos ativos intangíveis (Item 5.2a) dos recursos disponíveis, a identificação dos riscos empresariais (Item 1.1c), das oportunidades, ameaças, forças e fraquezas, e, finalmente, a definição das Iniciativas Estratégicas (Tabela 2.1c.1) em consonância com os Objetivos Estratégicos corporativos. Existem dois momentos em que a Gerência se envolve com outras Unidades da Cesan para formulação das estratégias das partes. No primeiro momento, o corpo gerencial da O-GDA participa dos eventos corporativos organizados a cada dois anos pela P-CPE com objetivo de formular e revisar as estratégias da Cesan (Tabela 2.1c). No outro momento, representantes de outras Unidades da Cesan passaram a participar em 2011 do Seminário de Planejamento Estratégico da O-GDA (Item 2.1c), contribuindo para formulação das Iniciativas Estratégicas e garantindo que haja harmonia entre as visões e missões da Cesan, de suas Unidades e da O-GDA. Tabela 2.1c.1 – Iniciativas Estratégicas da O-GDA. Iniciativas Objetivos Estratégicos da Estratégicas da Cesan Gerência Reduzir as manchas de abastecimento de Universalizar os serviços água nos sistemas operados Garantir a implantação pela Cesan de projetos estratégicos Gerir o orçamento de Otimizar custos e despesas custeio Gerir a comunicação e a informação Melhorar atendimento da manutenção do SDA aos clientes Elevar a satisfação do Melhorar atendimento cliente e fortalecer a da manut. eletromec. e imagem da Cesan automação aos clientes Melhorar atendimento da operação aos clientes Já em 2012 como forma de envolver os principais fornecedores da O-GDA na elaboração das estratégias e ampliar o envolvimento dos mesmos no sucesso da implementação das mesmas e alcance das metas, representantes dos fornecedores passaram a integrar o Seminário de Planejamento Estratégico. O Comitê Gestor é responsável pela análise do evento do ano anterior para 11 Estratégico da O-GDA (Item 2.1c) e da contribuição para formulação das estratégias, visando garantir que haja harmonia entre as visões e missões da Cesan, das Unidades da O-GDA e dos fornecedores. identificar melhorias no planejamento, programação e conteúdo do Seminário. 2.2a – Definição de indicadores, metas e planos de ação. Até 2009 a definição de indicadores, metas e planos de ação era realizada pelos gestores anualmente. Tabela 2.2a.1 – Indicadores e planos de ação. Indicador Em 2010 com a criação do Seminário de Planejamento Estratégico, após a revisão das Iniciativas (Item 2.1c), os grupos temáticos realizam o desdobramento dos objetivos estratégicos corporativos por meio da revisão dos planos de ação e propõem os indicadores e metas que serão utilizados para avaliação da implementação das estratégias para cada processo da Gerência. Para dar suporte à análise dos grupos é apresentado durante o Seminário o resultado do ano anterior, requisitos das partes interessadas (Item 7.1a), tabela com referenciais comparativos e orçamento aprovado da Gerência (Itens 2.2b e 7.3c). Nesse momento é realizada ainda a análise da matriz FOFA gerada para a definição dos planos de ação, indicadores, metas e referenciais associados a cada iniciativa. Após o Seminário de Planejamento Estratégico, o Comitê de Gestor se reúne para consolidar as iniciativas estratégicas, os indicadores, os planos de ação e as metas. Nesta mesma reunião, realiza-se a verificação da utilização dos requisitos das partes interessadas aplicáveis aos processos da Gerência (Item 7.1a), a pertinência dos referenciais comparativos coletadas nos Relatórios de Gestão das empresas de referência (Item 1.3a), bem como é avaliado se está compatível com o histórico dos indicadores utilizados pela Gerência (Item 1.3b) e com os recursos disponibilizados (Itens 2.2b e 7.3c). Em 2011 passaram a contribuir nessa etapa do planejamento estratégico representantes de outras unidades da Cesan e em 2012 representantes dos principais fornecedores, por meio da participação no Seminário de Planejamento 12 Meta Curto Longo ICm05 100 100 ISp09 20 18 IFn04 ≈1 ≈1 IPa07 90 95 OGDAn01 ≤0 ≤0 ISp14 531 411 ICm10 16 12 ISp10 24 20 OGDAr01 96 71 ISc04 100 100 OGDAp03 0,4 0,38 IFr07 95 98 ISp08 1,0 0,8 ISp09 20 18 Planos de ação Acompanhamento sistemático da demanda por abastecimento de água Gestão do Plano de Redução de Manchas de abastecimento de água Gestão da implantação de projetos estratégicos Gestão da implantação de projetos estratégicos Gestão do orçamento do custeio Gestão das perdas físicas de água Gestão da comunicação e informação Gestão dos processos de melhoria e atendimento da manutenção do SDA aos clientes Gestão dos processos de melhoria e atendimento da manutenção do SDA aos clientes Gestão dos processos de melhoria e atendimento da manutenção do SDA aos clientes Gestão dos processos de melhoria e atendimento da manutenção do SDA aos clientes Gestão do plano de melhoria do atendimento da manut. eletromec. e automação aos clientes Gestão dos processos de melhoria e atendimento da manutenção do SDA aos clientes Gestão do plano de melhoria do atendimento da manut. eletromec. e automação aos clientes Gestão do plano de atendimento da operação aos clientes Gestão do plano de atendimento da operação aos clientes considerando a previsão de reajustes, de início e encerramento dos contratos, e mudanças significativas no sistema de distribuição de água. Gestão do plano de melhorias do processo OGDAp05 12 11 ISc02 0,1 0,08 Icm10 16 12 IFr07 95 98 Gestão do plano de atendimento da operação aos clientes A necessidade de ativos fixos é levantada junto aos empregados, para que sejam previstas aquisições de itens para garantia do bom funcionamento dos processos operacionais e das atividades administrativas. Gestão do plano de melhorias do processo Gestão do plano de melhorias do processo Gestão do plano de melhorias do processo Gestão do plano de melhorias do processo Em 2009, como forma de consolidação de uma das principais estratégias da Empresa, foi elaborado o Plano Diretor de Perdas para definição da necessidade de alocação de recursos de 2009 a 2013, para atendimento da meta de redução de perdas da Cesan. A O-GDA participou ativamente da elaboração deste plano no que diz respeito às perdas físicas de água, definindo e priorizando ações e recursos necessários. Esse plano é utilizado como diretriz para elaboração do plano de investimentos da O-GDA e captação de novos recursos financiados por meio dos planos de Governo. Gestão do desenvolvimento de ações com as unidades para desenvolvimento do MEG IPa08 450 750 ISp02 2,0 2,0 Gestão da qualidade da água distribuida GER05 97,0 98,0 Gestão da qualidade da água distribuida ISp14 531 411 IPa05 2,0 3,0 IFr07 95 98 OGDAp03 0,4 Gestão do plano de redução das perdas físicas de água Gestão do plano de redução das perdas físicas de água Gestão do plano de redução das perdas físicas de água Gestão do consumo de energia elétrica É levantado também pelos gestores as necessidades de investimentos para melhorias e ampliações do sistema de distribuição de água. 2.2b – Alocação de recursos Em todo último trimestre do ano, os Gestores elaboram previsão do orçamento de custeio, de ativos fixos e de investimento para o ano seguinte. O orçamento de custeio inclui principalmente os custos de administração geral, serviços de terceiros e materiais de conservação e manutenção dos sistemas de distribuição de água. O orçamento de ativos fixos constitui naquele para aquisição de bens patrimoniais como máquinas, ferramentas, equipamentos, móveis, utensílios, veículos e suas peças de reposição a serem incorporados ao patrimônio da O-GDA, conforme normas internas e legislação vigente. O orçamento de investimentos inclui os valores que serão aplicados em melhorias e ampliações do sistema de distribuição de água. Após consolidação do plano orçamentário da Gerência o mesmo é submetido a aprovação da Diretoria. Com os recursos disponibilizados a O-GDA ajusta os seus orçamentos para assegurar a implementação das suas estratégias (Item 7.3b). Os principais recursos alocados em 2012 para cumprimento das estratégias da OGDA foram: Custeio: R$ 30 milhões; Ativos fixos: R$ 300 mil; Investimentos com pesquisa de vazamentos não visíveis: R$ 2,6 milhões; Investimentos em expansões e melhorias do sistema: R$ 47,8 milhões (gerenciados pela I-GEP e O-GPO). O orçamento de custeio é revisado pelos Gestores com base no histórico de custos, 13 2.2c – Comunicação dos planos e metas Anualmente, a Diretoria se reúne com empregados da Grande Vitória e interior para repassar as metas traçadas e divulgação de resultados, além de divulgar as melhorias alcançadas por meio dos investimentos. Empregados Reuniões das Divisões Reunião da Gerência Murais Empregados Gestores Empregados 2011 Fornecedores 2010 Fornecedores No início de cada contrato desde 2009 O monitoramento passou a ser realizado: Tabela 2.2e.1 – Formas de comunicação dos planos. Cartilha da O-GDA Lideranças comunitárias Em 2009, o Comitê de Gestão da O-GDA analisou o processo de revisão, comunicação e monitoramento do seu planejamento estratégico definindo melhorias que passaram a ser implantadas e que foram padronizadas de acordo com o procedimento da qualidade PQ-GDA/GE410. Na O-GDA, como forma de aumentar a contribuição e a participação dos empregados na implementação das estratégias, foram criadas outras formas de comunicação do Planejamento Estratégico, conforme procedimento da qualidade PQGDA/GE-410, como apresentado na Tabela abaixo: Empregados Encontro com Lideranças Encontro com fornecedores Em 2006, o monitoramento da implementação dos Planos de Ação era realizado pela Analista Administrativa, quando atualizava o estado de cada ação por meio da interação periódica com os empregados e Gestores. Desde 2009 para os fornecedores específicos da O-GDA, é realizada a apresentação durante as reuniões de Ordem de Início de Serviços, sendo enfatizadas as estratégias relacionadas aos serviços que serão prestados. Intranet Anual desde 2006 2.2d – Monitoramento da implementação Para clientes, fornecedores e sociedade, utiliza-se como forma de comunicação a apresentação anual do Relatório Empresarial, do site da Empresa e encontros anuais com lideranças comunitárias e fornecedores. Público Alvo Diretoria da Cesan Reuniões de Ordem de Início de Serviços Desde 2002 o Planejamento Estratégico da Empresa, que é o documento corporativo, que contém suas estratégias, metas e planos de ação, é informado para as Unidades por meio de processos protocolados e mensagens eletrônicas encaminhadas pela P-CPE, além de ser divulgado na intranet para os empregados e no site da Cesan para sociedade. Formas de Comunicação Relatório Anual Do acompanhamento, pelos Gestores, dos indicadores estratégicos na reunião mensal da Gerência (Item 1.1d); Do acompanhamento, pelos Gestores e empregados, dos indicadores estratégicos na reunião mensal da Divisão (Item 1.1d); Do acompanhamento, pela Analista Administrativo, dos indicadores estratégicos para sua divulgação nos relatórios. O Comitê Gestor é responsável pela análise da efetividade das práticas definidas para monitoramento do planejamento estratégico. Em 2012 foi identificada a necessidade de melhoria dessas práticas e foi definido que o acompanhamento para o ano subsequente seria realizado por meio de Seminários de Acompanhamento do Planejamento Estratégico, envolvendo os técnicos e analistas da Gerência, em periodicidade trimestral. Freqüência Contínuo, desde 2009 Anual, desde 2010 Mensal, desde 2009 Mensal, desde 2009 Contínuo, desde 2006 14 Critério 3 – Clientes 3.1a – Segmentação do mercado Tabela 3.1.a1 – Categoria de Imóveis CATEGORIA DESCRIÇÃO A segmentação de mercado adotada na Cesan, desde 1978, era alinhada ao Plano Nacional de Saneamento – PLANASA, em conformidade com estratégias da empresa. A partir de 1996, a Cesan redefiniu os critérios para a segmentação dos clientes, tendo como base o Regulamento dos Serviços de Água e Esgoto, Norma Interna – COM/FT/029/041/2009 e Manual de Diretrizes Comerciais. Até 2010, a segmentação de mercado estava de acordo com a classificação imobiliária do imóvel, dividido em Residencial (Social, Popular, Padrão e Padrão Superior) e Não Residencial (Comercial Pequeno, Comercial/Outros, Industrial e Pública). Residencial Comercial e Serviços Industrial Pública No final de 2010, as condições gerais para a prestação e utilização dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário foram alteradas pela Resolução 008/2010 da ARSI, classificando os imóveis de acordo com as atividades neles exercidas, sendo segmentado em Residencial, Comercial, Industrial e Público. A Cesan, proativamente, estendeu as mesmas diretrizes aos 41 municípios ainda não regulados pela ARSI, através da Deliberação nº 3753 de 2011, que aprova a nova estrutura tarifária. Utilizado para fins exclusivamente de moradia. Utilizado no exercício de atividade econômica organizada para a produção e circulação de bens e serviços, em que a atividade exercida estiver incluída na classificação de comércio e serviços estabelecida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ou outra atividade não prevista nas demais categorias; Utilizado para exercício de atividade classificada como Industrial pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE); Utilizado para o exercício das atividades finalísticas dos órgãos dos Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, e, Autarquias e Fundações vinculadas aos Poderes Públicos; De acordo com o Manual de Diretrizes Comerciais, aprovado por meio da Resolução 5381/2012 os clientes-alvo podem ser públicos ou privados, desde que estejam enquadrados como Clientes especiais – definição criada desde 2007, com última revisão em 2012, qual seja: os privados cujo imóvel tenha consumo médio mensal de água superior a 270 m³/mês em uma matrícula; os cadastrados na categoria público; os que possuem subvenção de tarifa; os que possuem contrato de demanda e os que por sua característica mereçam um tratamento especial. A segmentação é estabelecida pela Gerência Comercial (R-GCO) em conjunto com a P-CPE e é controlada através do Sistema Integrado de Comercialização e de Atendimento (SICAT), mediante ingresso de novos clientes e manutenção cadastral, realizado pelos Escritórios de Atendimento na região da Grande Vitória e do Interior, conforme Diretrizes Comerciais, aprovada pela Resolução n°5381/2012. Dessa forma visando um alinhamento aos seus Objetivos Estratégicos, a O-GDA definiu por meio do seu Comitê de Gestão os demais clientes que possuem características para enquadramento como clientes-alvo, que são: clientes potenciais, clandestinos, inativos e os localizados em áreas de mancha, conforme descrição da Tabela 3.1.a2 A partir de 2012, os clientes passaram a ser informados sobre a reclassificação do cadastro imobiliário, 10 dias antes da apresentação da fatura de água e esgoto, conforme item 11.3 do Manual de Diretrizes Comerciais. Tabela 3.1.a2 – Descrição de Clientes-alvo CLIENTE DESCRIÇÃO ALVO Potenciais 15 Aqueles não conectados ao sistema de abastecimento de água e situados em logradouro Clandestino Inativos Em manchas desprovido de rede de distribuição de água Utilizam o serviço de abastecimento de água e/ou esgotamento sanitário sem conhecimento ou autorização da Cesan. Clientes que tiveram o fornecimento de produtos ou serviços suprimidos. Clientes com ligação à rede de distribuição de água, mas em áreas com deficiência de abastecimento ou de qualidade da água. Esses clientes possuem relevância e impacto para as atividades desenvolvidas pela Gerência, em especial relacionados à falta d’água, qualidade, perdas reais e necessidades de melhorias e expansão dos sistemas. Em 2012 a O-GDA, visando facilitar o desenvolvimento de atividades da Cesan para regularização das ligações clandestinas realizou um mapeamento das áreas onde havia concentração desse tipo de ligação na Grande Vitória, para subsidiar as atividades da R-GRC. 3.1b – Identificação, análise e utilização das necessidades e expectativas governamentais, PROCON, diariamente há mais de 10 anos; Análise das demandas recebidas por correio eletrônico oriundas do link “Fale conosco” no site da Empresa, diariamente desde 2000; Análise das demandas recebidas por correio eletrônico oriundas da Ouvidoria da Agência Reguladora (ARSI), desde 2008 e do Portal da Transparência do Governo do Estado, desde 2009; Participação das reuniões com lideranças comunitárias, Ministério Público, associações de bairro e comunidade intermediadas pela RDRC (Item 1.2a), desde 2004. Monitoramento de mídias sociais (Facebook, Twitter, Youtube, dentre outros) – Desde outubro de 2011, é feito o monitoramento e análise de saudabilidade da marca da Cesan, tipo de público que interage, índice e percentual de alcance, picos de ocorrência, ocorrência por mídia, por período e por hora, índice percentual de usuários e índice de sentimento. Através dos canais de identificação citados acima, as necessidades e expectativas dos clientes alvo são analisadas e utilizadas para melhoria dos processos conforme as seguintes práticas: Operação do sistema de distribuição de água – (POGDA/OP-890) desde 2007, a OGDA, com apoio do CCO monitora continuamente o sistema de distribuição de água por meio do Portal do CCO (Item 5.1a), utilizado pelos Técnicos de Operação e Manutenção da Distribuição que, com o apoio dos Operadores motorizados que trabalham em escala, realizam operações em todo o sistema, a fim de garantirem a regularidade e a continuidade do abastecimento. Ao mesmo tempo, a O-GES realiza em conjunto com a O-GDA estudos operacionais sugerindo periodicamente melhorias na operação do sistema; As necessidades e expectativas dos clientes-alvo são identificadas pela O-GDA por meio das seguintes práticas: Análise da pesquisa de satisfação realizada desde 2003. Os dados servem de base para nortear a revisão anual do Planejamento Estratégico (Item 2.1c); Da coleta e análise dos dados registrados no SICAT (Item 5.1a), pelos Escritórios de Atendimento e demandas registradas pelo Call Center (Item 3.2b), diariamente desde 2005; Análise dos processos e demandas protocolados no SISCOP (Item 5.1a) nos Escritórios fixos e móvel de Atendimento aos Clientes, por clientes particulares ou em conjunto, por meio de associações de moradores, lideranças políticas, comunitárias, organizações não 16 Pesquisa e detecção de vazamentos não visíveis – (PQGDA/OP-800) desde 2010, empresas contratadas realizam atividades de pesquisa e detecção de vazamentos não visíveis sob a fiscalização de Técnicos de Operação e Manutenção da Distribuição, cujos registros de Solicitações de Serviços no SICAT são executados pelos Polos de manutenção, a fim de proteger a imagem da Cesan (Item 5.2b) se antecipando aos clientes na detecção de vazamentos, na redução da gravidade dos vazamentos, diminuindo o risco da ocorrência de sinistros e na redução de perdas físicas de água. Gestão de perdas físicas – (POGDA/OP-840) A O-GDA, desde 2009, a partir da elaboração do Plano Diretor de Perdas, possui uma equipe para acompanhar as ações da Gerência. Em 2012 foi criado o Centro de Controle da Distribuição – responsável pelo acompanhamento e controle dos parâmetros e disponibilidade do sistema de distribuição, volume distribuído, ocorrências de falta d’água e gerenciamento da infraestrutura, com vistas à redução das perdas físicas e auxílio na redução das perdas aparentes, reduzindo o impacto na disponibilidade hídrica dos mananciais (Item 4.1a), no gasto com energia elétrica e produtos químicos e contribuindo para a diminuição das despesas operacionais da Empresa (Item 7.3a); Controle de falta d’água – (PQGDA/OP-840) desde 2006, empregados da Gerência realizam monitoramento diário da ocorrência de falta d’água, gerando os Relatórios Diários e Anual de Motivos de Falta D’água, Relatório e Mapa de Manchas de Abastecimento, para informar à sociedade por meio da R-GRC e 17 dos canais de comunicação da Cesan e fomentar estudos e projetos de ampliação e melhorias, assim como a priorização das ações. Controle de vazamentos – a partir de 2011 a Gerência passou a realizar monitoramento contínuo da ocorrência de vazamentos, gerando relatório mensal, para orientar estudos e projetos, a fim de priorizar ações de melhoria do sistema de distribuição, por meio de renovação da infraestrutura. A partir de 2012 foi incluído no Edital do Contrato de Manutenção requisito de desempenho para a redução no tempo de atendimento para eliminação de vazamentos objetivando maior agilidade e requisito de retrabalho visando garantir a qualidade dos serviços. Controle da qualidade da água – (PQ-GDA/OP-820) em 2010, foi criado o processo de monitoramento diário das anomalias de qualidade da água distribuída, gerando o Relatório Mensal de Qualidade da Água, que orienta estudos e projetos, a fim direcionar as ações de melhoria do sistema de distribuição. Em 2012 visando um melhor acompanhamento das demandas referentes à qualidade da água foi criada uma segunda vaga e contratado um Tecnólogo, objetivando a divisão da área de atuação e maior controle e propostas de projetos de melhorias. Elementos técnicos de licitação – (PQ-GDA/GE-500) A O-GDA coleta continuamente dos clientesalvo, dos fornecedores, da Diretoria da Cesan, dos Técnicos de Fiscalização de Obras da O-GPO e Técnicos de Operação e Manutenção da Distribuição, dos requisitos legais, regulamentares e contratuais (Item 4.1c) informações necessárias para evolução da forma de contratação, com vistas à melhoria contínua nos processos (Item 7.1d) e garantia do atendimento dos requisitos das partes interessadas. alinhadas ao objetivo estratégico “Elevar a satisfação do cliente e fortalecer a imagem da Cesan”. Desde 2007 foi criada a Divisão de Gestão Corporativa, cuja finalidade é intermediar junto às demais unidades o atendimento e gestão dos clientes especiais, onde as demandas são analisadas e encaminhadas às áreas responsáveis para as providências ou informações necessárias. 3.1c – Divulgação da marca e dos produtos A Coordenadoria de Comunicação Empresarial (P-CCE), alinhada ao objetivo estratégico “Elevar a satisfação do cliente e fortalecer a imagem da Cesan”, coordena há mais de 10 anos a divulgação dos serviços e da marca, reforça a reputação, cria credibilidade e confiança junto aos clientes da empresa, baseada nas Competências do Manual de Organização e premissas específicas para cada canal de comunicação. Todas as informações repassadas para os clientes passam por análise da Diretoria da empresa para que nenhum dado comprometa a sua imagem, principalmente com relação às paralisações de emergência e entrevistas aos canais de comunicação. Abaixo estão listados os principais canais de divulgação. Desde 2008, são realizadas, pela Cesan, as análises de viabilidade técnica das solicitações de ligação de água e esgoto para empreendimentos, conforme Norma Interna ENG / COM / 053 /02 / 2008, com o objetivo de definir em quais pontos da rede de distribuição de água e coleta/tratamento de esgoto devem ser ligados os mesmos, observando o funcionamento do sistema, visando atender a necessidade do cliente, porém prevenindo ocorrências de reclamação de falta d’água. Até 2010 o foco da Pesquisa de Mercado e Satisfação era segmentado por regionais, considerando os objetivos a seguir: • • • Tabela 3.1c.1 – Principais canais de divulgação CANAIS Campanhas publicitárias (há mais de 10 anos) Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia (há mais de 10 anos) Website da Cesan (1995) Relatório de Sustentabilidade (2011) Unidade Móvel Educativa Ambiental (1995) Escritórios de Atendimento ao Cliente (década de 70) Escritório Móvel de Atendimento ao Cliente (1998) Laboratório Móvel de controle da qualidade da água (2009) Patrocínios (2003) Folders (há mais de 10 anos) Conta d’água (desde a sua criação) Frota da empresa (desde a sua criação) Placas de sinalização de obras (há mais de 10 anos) Programas que reconhecem as organizações que se destacam no desenvolvimento da gestão da qualidade e inovação: Prêmio Qualidade Espírito Santo (PQES), Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento (PNQS), Prêmio da Agência Nacional de Águas (ANA), Prêmio SESI e Prêmio Inovação na Gestão Pública do Estado do Espírito Santo (Inoves). (1999) Relatório Anual de Qualidade da Água para clientes, entre os meses de março e abril, sendo cerca de 518 mil exemplares, junto com a conta de água. (2005) Figuração nos ranking de publicações como: 500 melhores da Isto é Dinheiro, 200 Melhores do ES Avaliar os serviços prestados; Avaliar os produtos oferecidos; Avaliar o sistema de esgoto; A partir de 2011 a pesquisa foi refinada com a segmentação de acordo com a categoria, ampliando o escopo de objetivos, como abaixo: • • • • • Avaliar os serviços prestados pela empresa e sua imagem junto aos clientes; Avaliar os produtos oferecidos; Avaliar o sistema de tratamento e coleta de esgoto; Avaliar a imagem da empresa; Avaliar a execução das obras do Projeto Águas Limpas. O resultado da pesquisa é apresentado em um encontro organizado pela P-CCE para os gestores e as necessidades diagnosticadas são analisadas pelas gerências envolvidas nos processos, que providenciam a sua análise para implementação das ações de melhorias, 18 das Águas lançou o segundo CD em comemoração aos 45 anos da empresa. (Findes), Anuário de Infraestrutura da revista Exame e Melhores do Saneamento, da Revista Saneamento Ambiental. (há mais de 10 anos) Encontro anual com lideranças comunitárias (2011) Visitas monitoradas do público às estações de tratamento de água e esgoto (1980) Projeto Cesan na escola (1996) Projeto de educação ambiental em áreas de implantação e ampliação de sistemas de saneamento. (há mais de 10 anos) Projeto Gordura Zero (2009) Participação em eventos com temática ambiental como: Feira do Verde, Feira Ambiental de Cariacica e Feira da Terra. (1990) Apresentações do Coral das Águas da Cesan (1992) Doações de copos de água. (2001) Participação no Projeto de atendimento Integrado do Governo do Estado do Espírito Santo (Central Faça Fácil).(2010) Mídias Sociais. Facebook,, Twitter, Orkut, Foursquare, Twitpic, Vimeo, Flickr, Pintrest, Blogs, Wordpress, Yahoo Respostas, Reclame Aqui e Instagram, TV Cesan, no Youtube, e a Rádio Cesan, no Soundcloud. (2011) Campanha Economia de Água – Realizada, anualmente, de dezembro a janeiro e nos meses de carnaval. (1983) Campanha Ligação de rede de esgoto – Programa Se Liga na Rede. (2011) Ligação de rede de esgoto – fase 2 Em relação aos seus produtos, esses são divulgados aos clientes e ao mercado por meio da P-CCE, responsável por divulgar as ações da Diretoria da Cesan e orientar as demais Unidades na divulgação de suas realizações e eventos. A P-CCE também informa a sociedade sobre as ações da Empresa por meio da imprensa, da publicidade e da participação e realização de eventos, conforme canais já apresentados na Tabela 3.1c.1. A Divisão de Educação Ambiental (M-DEA) também contribui com a manutenção da credibilidade, da confiança e da imagem positiva da Cesan quando promove o desenvolvimento de práticas educativas para que a população entenda a importância dos serviços de saneamento desde sua implantação, conforme canais apresentados na Tabela 3.1c.1. Para manter a confiabilidade dos clientes, a O-GDA atua com o apoio da P-CCE e do CCO, na divulgação antecipada na mídia e demais canais de divulgação (TV, rádio, jornais e site da Cesan) quando da ocorrência de uma paralisação programada ou emergencial no sistema de distribuição de água ou quando são gerados transtornos na mobilidade urbana. Como forma de refletir todos os aspectos que envolvem a Cesan, entre eles seus objetivos, seus produtos e serviços e sua relação com consumidor e com o meio ambiente, em 2008, foi criada uma nova marca e instituído o Manual de Identidade Visual, a fim de garantir a qualidade de reprodução de sua identidade, nos diversos meios de apresentação visual. Em 2011, foram implantadas estratégias de atuação nas redes sociais Facebook e Twitter para integração direta com os clientes por meio de perfis, ações de mídia específicas, termos e tags com temas pertinentes aos produtos e negócios da Cesan. Também foram criadas a TV Cesan, no Youtube, e a rádio Cesan no SoundClound. Visando ampliar a interação com nossos clientes e com o público em geral, os espaços das áreas físicas da Cesan com boa visibilidade (reservatórios, estações elevatórias e fachadas), que facilitam a identificação das unidades da empresa, recebem a pintura da nova marca bem como iluminação de destaque. 3.1d – Avaliação da imagem Desde 1992, por meio do Coral das Águas, a empresa vem de forma diferenciada divulgando a marca Cesan através da participação do coral formado por empregados, ex-empregados e músicos da comunidade em eventos e solenidades estaduais e nacionais. Em 2012 o Coral Desde 2003, a Cesan avalia, de forma sistematizada, a imagem da organização através da Pesquisa de Mercado e Satisfação, por meio de perguntas específicas que refletem a opinião do responsável pelo pagamento da conta de água ou do seu financiador, uma vez que 19 Diretoria e de representantes das unidades gerenciais, que elaboram planos de ação para as Unidades, visando atender as demandas dos clientes que foram identificadas. esse foi o critério utilizado para a seleção dos entrevistados, com foco na qualidade dos serviços prestados, além do monitoramento e avaliação da percepção positiva da audiência das principais campanhas publicitárias. Os principais atributos que impactam a imagem perante os clientes estão explícitas na Tabela 3.1d.1 3.2a – Definição e divulgação dos canais de relacionamento Desde sua criação, a Cesan vem ampliando seus canais de relacionamento a fim de atender as expectativas e necessidades de seus clientes. Eles são definidos respeitando as características e particularidades de sua área de atuação e a partir das demandas percebidas pelos Gestores e empregados em resposta ao avanço tecnológico, ao aumento da exigência dos clientes e mercado e ao surgimento de requisitos legais, contratuais e regulamentares. Tabela 3.1d.1 – Principais atributos ATRIBUTOS Transparência da água distribuída Pressão com que a água chega a casa Tratamento da água Constância do fornecimento Gosto da água Investimentos para melhoria do sistema de água Cheiro da água distribuída Rapidez de atendimento Tempo de restabelecimento do fornecimento (quando falta água) Consertos de vazamentos nas redes de água Investimento para melhora em esgotamento sanitário Tempo gasto para os consertos de vazamentos nas redes de água Conserto de vazamentos na rede de esgoto Coleta do esgoto e tratamento do esgoto; Tempo gasto para consertos de vazamentos nas redes de esgoto. Preço cobrado pelos serviços de água e esgoto A fim de organizar e concentrar todo o planejamento e coordenação das ações relacionadas com o atendimento aos clientes e às comunidades foi criada em 2004, a Gerência de Relações com os Clientes, que junto à P-CCE, R-GCO, PCAJ e P-GAB, define e administra os canais de relacionamento apresentados abaixo os principais: Em 2011, como forma de ampliar os meios de avaliação da imagem da organização a Cesan passou a integrar outras pesquisas como a de Marcas de Valor, contratada pela Rede Gazeta e aplicada pelo Instituto Futura alcançando 98,8% dos votos como a marca mais lembrada pelos capixabas. A Cesan foi a grande campeã na categoria Concessão de Serviços Públicos, da pesquisa Marcas de Valor, do jornal A Gazeta, pesquisa a qual também integrou em 2012. A avaliação das marcas das empresas foi baseada em seis atributos: responsabilidade social, responsabilidade ambiental, desenvolvimento do ES, qualidade de produtos e serviços, credibilidade, ética e inovação. A Cesan obteve o melhor desempenho geral, com 7,52 pontos, e ainda conquistou a primeira posição nos quesitos responsabilidade ambiental e desenvolvimento do Espirito Santo. As melhorias destas práticas são avaliadas, anualmente, pela equipe da P-CCE, em reunião que conta com a participação da 20 Escritórios de atendimento presencial, há mais de 30 anos – divulgados através da fatura mensal de apuração de consumo e site da Cesan. Escritório móvel de atendimento – divulgado através do site da Cesan, rádios comunitárias e carro de som. Call Center – divulgado através de fatura mensal de apuração de consumo, folhetos, site e veículos da Cesan. Site da Cesan e Fale Conosco – divulgado através de fatura mensal e anúncios institucionais. Ouvidoria da ARSI, desde 2010; Divisão de Gestão Corporativa (R-DGC), que é o canal de relacionamento com os clientes especiais, criada em 2007. Em 2011, foi criado o canal direto de atendimento às instituições públicas, [email protected], que possibilita o encaminhamento de demandas por e-mail. Esse canal é divulgado aos órgãos públicos quando do encaminhamento de Ofícios pela R-DGC aos mesmos. Mídias sociais - criado em 2011, esse canal permite a manifestação dos clientes através das redes sociais. 3.2b – Tratamento das solicitações e reclamações As solicitações dos clientes são tratadas conforme as seguintes práticas: Atendimento por carro pipa – (PQ-GDA/MA-700) o Call Center (Item 3.2a) registra no SICAT (Item 5.1a) a solicitação de carro pipa realizada pelo cliente na forma de solicitação de serviço (SS), que é conferida pelos Técnicos de Programação de Serviço de cada Polo de manutenção conforme procedimento da qualidade PQGDA/MA-700, impressa e entregue para execução pela contratada. Após devolução da SS, eles realizam a verificação da execução e registram informações sobre o serviço no SICAT, para que seja possível seu retorno, caso o cliente solicite, via Call Center; Outros serviços – a O-GDA atende ainda outras solicitações de clientes originadas nos escritórios de atendimento ou Call Center, como por exemplo, avaliação da necessidade de deslocamento e rebaixamento de redes, substituição de ramais. De acordo com seus respectivos procedimentos internos. As reclamações dos clientes são tratadas conforme as seguintes práticas: Falta d’água – (PQ-GDA/MA-640) o Call Center (Item 3.2a) registra no SICAT (Item 5.1a) a reclamação 21 de falta d’água realizada pelo cliente na forma de solicitação de serviço (SS), que é programada e executada pelos Polos de manutenção por meio de serviços contratados. Após devolução da SS, os Técnicos de Programação de Serviço realizam a verificação da execução e registram informações do serviço no SICAT, para que seja possível seu retorno, caso o cliente solicite, via Call Center. Caso exista ocorrência operacional registrada no SICAT, o Call Center informa ao cliente o motivo da ocorrência da falta d’água e a previsão de normalização do abastecimento, sendo registrado um item de atendimento; Vazamento – (PQ-GDA/MA-680) o Call center (Item 3.2a) registra no SICAT (Item 5.1a) a reclamação do cliente de ocorrência de vazamento na forma de SS, que é programada e executada pelos Polos de manutenção por meio de serviços contratados. Após devolução da SS, os Técnicos de Programação de Serviço realizam a verificação da execução e registram informações do serviço no SICAT, para que seja possível seu retorno, caso o cliente solicite, via Call Center; Qualidade da água (cor e turbidez) – (PQ-GDA/MA-690) o Call Center (Item 3.2a) registra no SICAT (Item 5.1a) a reclamação de qualidade realizada pelo cliente na forma de solicitação de serviço (SS), que é programada e executada a verificação pelos Polos de manutenção por meio de serviços contratados. Após devolução da SS, os Técnicos de Programação de Serviço realizam a verificação da execução e registram informações do serviço no SICAT, para que seja possível seu retorno, caso o cliente solicite, via Call Center. O Polo registra SS sequencial conforme procedimento da qualidade PQ-GDA/MA-690 para M-DGP confirmar a eficácia do atendimento e que os padrões de potabilidade estão garantidos; Qualidade da água (suspeita de contaminação) – o Call Center (Item 3.2a) registra no SICAT (Item 5.1a) a reclamação de qualidade realizada pelo cliente na forma de solicitação de serviço (SS), que é atendida pelas equipes da M-DGP para verificação imediata da suspeita de contaminação, e se confirmada, aciona os Polos de manutenção e a Operação para identificação e eliminação da causa. Também é feito acompanhamento pela M-DRC para identificação e tratamento das necessidades dos clientes. Após conclusão do serviço, a SS é baixada pela M-DGP no SICAT, com informação da execução do serviço. O cliente é informado pela M-DGP dos resultados das ações. Para garantir a efetiva potabilidade da água a M-DGP realiza nova análise para confirmar a eficácia do atendimento; Sinistros – por meio de qualquer um dos canais citados no Item 3.2a é registrado a reclamação de sinistro por ocorrências no sistema de distribuição de água, que é imediatamente atendido pelos Polos de manutenção. Neste atendimento existe parceria com a M-DRC pelas suas Assistentes Sociais, que fazem a interface com o reclamante e levantam os prejuízos decorrentes para ressarcimento; Demais reclamações relacionadas aos serviços executados pela OGDA e suas contratadas são analisadas pelos Gestores e Técnicos responsáveis para seu adequado tratamento, conforme procedimentos e normas internas pertinentes. (Item 3.2a), em sua maioria ocorrem durante reuniões com a comunidade. Essas sugestões são encaminhadas por meio de processo protocolado pela R-GRC e tratadas pela área pertinente. 3.2c – Acompanhamento das transações com novos clientes As demandas recebidas de novos clientes são registradas no SICAT, através de abertura de SS´s que são programadas para atendimento. O acompanhamento das transações é realizado por meio de monitoramento do “Relatório de SS Pendentes de Execução” disponibilizados no SICAT, desde 2005. No caso de transações recentes de novas ligações de água e/ou esgoto, as mesmas são tratadas conforme Procedimento Operacional nº PO R-GRC/AC-028 e desde 2009, anualmente, é verificado e monitorado a qualidade do serviço, por amostragem, na Região Metropolitana, utilizando-se o Instrumento Padrão de Pesquisa de Satisfação (IPPS) por meio da R-GRC. A partir de 2007, as transações com os Clientes Especiais passaram a ser acompanhadas pela Divisão de Gestão Corporativa (R-DGC), estreitando o relacionamento com estes clientes. São realizadas visitas com o objetivo de identificar pendências comerciais, administrativas ou operacionais. As demandas operacionais são sequenciadas por meio de processos e e-mail para serem acompanhadas pelas unidades pertinentes. Desde 2011, a Cesan disponibiliza através da sua website um link para acompanhamento do status das solicitações de serviços pelo cliente. Além do acompanhamento da SS, o cliente pode solicitar a alteração da data de vencimento da conta, histórico de consumo, cronograma de leitura, cálculo da fatura, validação de nada consta dentre outros serviços. Estes serviços geram soluções rápidas e eficazes, minimizando problemas de relacionamento e atendendo as expectativas dos clientes. As sugestões dos clientes são recebidas pelos diversos canais de relacionamento 22 Durante a análise da pesquisa de satisfação, a O-GDA promove avaliação dos itens e requisitos referentes aos seus serviços e processos que geram maior insatisfação dos clientes, de forma a definir e priorizar ações de melhoria. As solicitações dos grandes consumidores que desejam ligar-se ao sistema de distribuição de água e esgotamento sanitário da Cesan são recebidas e registradas no SISCOP. As Unidades operacionais, em parceria, avaliam a demanda conforme procedimentos padrão de “Análise de viabilidade técnica” de empreendimentos de acordo com a Norma Interna ENG / COM / 053 / 02 / 2008 e acompanham por meio de mapeamento, para garantir o seu abastecimento e fazer o acompanhamento desse novo cliente até sua interligação ao sistema, quando passam a ser acompanhados pela R-DGC. A insatisfação dos clientes é avaliada por meio da execução dos padrões de trabalho para tratamento das reclamações que chegam especialmente na forma de SS, via SICAT, como apresentado no Item 3.1b. Ainda quando da revisão do Planejamento Estratégico, as informações de solicitações reclamações e sugestões, disponíveis nos sistemas informatizados (Item 5.1a) e outros meios, bem como os respectivos mapeamentos realizados, são considerados para definição e priorização das ações de melhoria. No final de 2011, a O-GDA como forma de melhorar o monitoramento da efetivação da necessidade das demandas dos empreendimentos com viabilidades concedidas, iniciou a vistoria em toda a região da Grande Vitória para identificar o status das obras dos empreendimentos, bem como identificar os que estavam em construção sem viabilidade visando compatibilizar aos ajustes operacionais, melhorias e ampliações necessárias para o sistema de distribuição. Em 2012, com a contratação da empresa especializada em Call Center, a Cesan passou a medir o nível de satisfação do cliente, após cada atendimento. Esta ferramenta permite monitorar a satisfação e insatisfação do cliente quanto as suas solicitações e atendimento recebido pelo operador. Todo registro de insatisfação ou satisfação relacionados aos processos e serviços da O-GDA são encaminhados por e-mail aos técnicos e gestores pelo supervisor da qualidade do Call Center para a devida avaliação e tratamento conforme seus procedimentos internos. 3.2d – Avaliação da satisfação e da insatisfação A satisfação dos clientes é avaliada por meio de pesquisa de satisfação realizada desde 2003 por Empresa contratada pela P-CCE. Os resultados dessa pesquisa são apresentados em reunião anual entre a Diretoria e todo corpo gerencial da Cesan, que elabora planos de ação para as Unidades (Item 2.1c), em consonância com o Objetivo Estratégico “Elevar a satisfação do cliente e fortalecer a imagem da Cesan”. Desde 2008, os gestores da O-GDA realizam análise detalhada da pesquisa corporativa para identificar as necessidades de melhorias em seus processos, durante a revisão do Planejamento Estratégico (Item 2.1c). Com a implantação do Seminário de Planejamento Estratégico em 2010, a análise passou a ser realizada também pelos empregados e em 2012 pelos principais fornecedores. 23 Critério 4 – Sociedade 4.1a – Identificação dos aspectos e tratamento dos impactos sociais e ambientais Desde 2002, a Cesan estabeleceu sua Política Ambiental, com objetivo de orientar as ações da empresa para que sejam desenvolvidas de forma ambientalmente sustentável. Nesse mesmo ano foi criada a Diretoria de Meio Ambiente que passou a gerir os assuntos relacionados aos impactos ambientais advindos dos processos de tratamento e distribuição de água e de coleta e tratamento de esgotos, através da Gerência de Meio Ambiente (MGMA) e suas divisões, que atuam em ações relacionadas ao licenciamento ambiental, à gestão dos resíduos e dos recursos hídricos, à educação ambiental e apoio a identificação dos aspectos e impactos ambientais provenientes das atividades, processos e instalações da Empresa, atuando junto às outras unidades para seu tratamento. A O-GDA contribui com a M-GMA na identificação dos aspectos sociais e ambientais relacionados aos seus processo por meio: Da atuação do Comitê 10S, no momento em que avalia a ocorrência desses impactos nos processos da O-GDA - desde 2009; Da elaboração do projeto de processos (Item 7.1b), no momento em que se analisam quais são suas interferências na sociedade e no meio ambiente, desde a sua criação; Da interação com as partes interessadas (Item 1.2a), no momento em que se recebem as demandas para tratamento ou prevenção dos impactos sobre os aspectos já identificados por eles; Da análise dos requisitos legais, regulamentares e contratuais (Item 4.1c), no momento em que se estuda o documento preparando-se para executar uma atividade abrangida pelo seu escopo, desde a sua criação; Do Seminário de Planejamento Estratégico (Item 2.1a), no momento em que se faz a revisão dos aspectos e impactos ambientais na análise do ambiente externo, desde 2010; Da realização, em conjunto com a Gerência de Meio Ambiente, de diagnóstico da geração de resíduos na O-GDA, desde 2011; Da utilização do Manual Ambiental de Projetos e Obras da Cesan lançado em 2010, na contratação, planejamento e execução dos serviços; Do tratamento das necessidades e expectativas dos clientes (Item 3.1b), nos momentos em que se faz a gestão de perdas físicas, controle de falta d’água, controle da qualidade da água, pesquisa e detecção de vazamentos não visíveis, serviços de manutenção e elaboração de elementos técnicos de licitação. Os impactos sociais adversos dos serviços, processos e instalações da Gerência são tratados preventivamente, como indicado na Tabela 4.1a.1: Tabela 4.1a.1 – Tratamento social preventivo. Possível Aspecto Impacto Tratamento social social Planejamento e controle de ações visando redução do tempo de restabelecimento do fornecimento. Falta d’água Comunicação prévia da Interrupção e sociedade para que se programada depreciação prepare para as do da qualidade interrupções fornecimento de vida da programadas. de água população Programação de fornecimento de água por carro pipa prioritariamente para hospitais, escolas e presídios Monitoramento on-line Irregularidade Falta d’água do sistema de no e qualidade distribuição de água fornecimento de vida da pelo sistema de de água população telemetria do CCO. Levantamento da 24 Perdas físicas de água Sinistros por vazamentos Abertura de valas Prejuízos à mobilidade urbana e sinistros Emissão de ruídos Poluição sonora Irregularidade s na Pavimentação Prejuízo à mobilidade urbana e Sinistros Segurança Acidentes Os impactos sociais adversos dos serviços, processos e instalações da Gerência são tratados emergencialmente, como indicado na Tabela 4.1a.2: necessidade de obras de melhorias e expansão para implantação através de contratos em andamento ou captação de novos recursos financiados ou próprios Implementação do Plano de Redução de Manchas de Abastecimento de Água. Apoio em parceria com a O-GPO para análise de viabilidade de abastecimento de novos empreendimentos Implementação das ações elencadas no Plano Diretor de Controle e Redução de Perdas. Atuação do Grupo de VD em conjunto com o CCO, CCD e Gerência de Produção de Água. Monitoramento on-line do sistema de distribuição de água com apoio do CCO e CCD para controle da vazão e pressão do sistema. Adoção de medidas para minimizar a ocorrência de vazamentos através de: otimização da operação do sistema, pesquisa e detecção de vazamentos não visíveis e substituição de redes com alto índice de vazamentos. Implementação dos Planos de Operação Sazonais Pavimentação pós serviço imediata em vias com maior tráfego, sinalização, comunicação à sociedade, e adoção de procedimentos de segurança. Parceria com agentes de trânsito Utilização de equipamentos mais silenciosos e realização de manutenções preventivas Fiscalização dos serviços contratados visando garantia da qualidade da pavimentação concomitante ao serviço Sinalização, manutenção dos veículos, cumprimento da legislação vigente, fiscalização efetiva, atuação da R-DMS Tabela 4.1a.2 – Tratamento social emergencial. Possível Aspecto Impacto Tratamento social social Mobilização das equipes Falta d’água de manutenção para Irregularidade e regularização do no depreciação abastecimento. fornecimento da qualidade Atendimento emergencial de água de vida da com fornecimento de água população com carro pipa Mobilização das equipes Anomalias na Depreciação de manutenção para qualidade da da qualidade restabelecimento dos água de vida da padrões de potabilidade da distribuída população água Mobilização das equipes de manutenção para eliminação do vazamento. Perdas físicas Sinistros por Acionamento pelo CCO do de água vazamentos pólo de manutenção quando da identificação de indícios de vazamento pelo sistema de telemetria Sinalização, comunicação Prejuízos à à sociedade, e adoção de Abertura de mobilidade procedimentos de valas urbana e segurança. Parceria com sinistros agentes de trânsito Substituição dos equipamentos com alta emissão de ruído por Emissão de Poluição outros mais silenciosos, ruídos sonora adequação das instalações, cumprimento da legislação e manutenção corretiva Prejuízos à Atuação da fiscalização Irregularidade mobilidade dos serviços contratados s na urbana e para regularização Pavimentação Sinistros imediata da pavimentação Quando da incidência de sinistros decorrentes dos serviços prestados pela O-GDA, são levantados prejuízos materiais para o devido ressarcimento e prestado adequado atendimento pela Assistência Social da Cesan com apoio da R-GRC Os impactos ambientais adversos dos serviços, processos e instalações da Gerência são tratados preventivamente, como indicado na Tabela 4.1a.3: Tabela 4.1a.3 – Tratamento ambiental preventivo Possível Aspecto Impacto Tratamento ambiental ambiental Implementação das ações elencadas no Perdas Redução da Plano Diretor de físicas de disponibilida Controle e Redução água de hídrica de Perdas. Atuação do Grupo de VD em conjunto com o CCO, 25 Geração de resíduos de manutenção de redes Consumo de energia elétrica Contaminaçã o do solo Redução da disponibilida de de recursos naturais CCD e Gerência de Produção de Água. Monitoramento on-line do sistema de distribuição de água com apoio do CCO e CCD para controle da vazão e pressão do sistema. . Adoção de medidas para minimizar a ocorrência de vazamentos através de: otimização da operação do sistema, pesquisa e detecção de vazamentos não visíveis e substituição de redes com alto índice de vazamentos. Implementação dos Planos de Operação Sazonais Assegurar por requisitos contratuais previamente definidos a destinação adequada pelas empresas contratadas dos resíduos definidos na legislação como contaminantes Implementação das ações elencadas pelo Comitê de Gestão de Energia Elétrica e manutenção preventiva dos equipamentos. Implementação dos Planos de operação sazonais. Análise operacional dos setores de abastecimento com ênfase em eficiência energética de vazamento pelo sistema de telemetria Geração de resíduos de obras e serviços Consumo de energia elétrica Contaminação do solo Atuação pela fiscalização para cumprimento imediato dos requisitos contratuais Redução da disponibilidade de recursos naturais Manutenção corretiva dos equipamentos Como melhoria dos processos de identificação e tratamento dos impactos gerados pelos processos da O-GDA, a mesma foi incluída em 2011 na implantação do Sistema de Gestão Ambiental do Sistema Caçaroca, com base na Norma ISO 14.001. Buscando garantir a efetivação das ações de trabalho sócio ambiental, que vise a sustentabilidade sócio, econômica e ambiental, a partir de 2010, quando da captação de novos recursos para investimentos, a O-GDA passou a prever, quando pertinente ao empreendimento, um percentual mínimo de 2% direcionado a essas ações. No novo contrato de serviços de manutenção, licitado em 2012, foram incluídos requisitos que geram aspectos ambientais e sociais como cláusulas contratuais, com objetivo de reduzir os respectivos impactos como bota-fora regulamentados, tempo médio máximo para eliminação de vazamentos e tempo máximo para pavimentação de vias para reduzir os impactos na mobilidade urbana. 4.1b – Comunicação dos impactos A comunicação com a sociedade e demais partes interessadas é realizada por meio de: website, mídia televisiva, radiocomunicação, contatos telefônicos com grandes clientes, redes sociais, folheteria, Call Center, eventos ambientais e comunitários. Os impactos ambientais adversos dos serviços, processos e instalações da Gerência são tratados emergencialmente, como indicado na Tabela 4.1a.4: Tabela 4.1a.4 – Tratamento ambiental emergencial. Aspecto Possível ambienta Impacto Tratamento l ambiental Mobilização das equipes de manutenção para Perdas Redução da agilidade na eliminação do físicas de disponibilidade vazamento. Acionamento água hídrica pelo CCO do pólo de manutenção quando de identificação de indícios A O-GDA contribui com a comunicação dos impactos sócio-ambientais dos seus serviços, processos e instalações e outras informações relativas ao tema quando: Das reuniões com a comunidade, o Ministério Público ou associações 26 de bairro intermediadas pela RDRC (Item 1.2a), desde 2004; Da participação em audiências públicas, desde a sua criação; Da divulgação anual das ações realizadas no Relatório Empresarial, desde 2004; Repassa informações para realização de campanhas publicitárias na mídia (TV, rádio e jornais, há mais de 10 anos; Da comunicação de ocorrências relevantes (paralisações, obras e mobilidade urbana), conforme procedimento interno, revisado em 2012; Da parceria para atendimento com o serviço social às lideranças comunitárias. afetados e na audiência dos veículos de comunicação, além dos requisitos estabelecidos pela ARSI. Esse procedimento foi desenvolvido em 2012 em parceria com as unidades operacionais. 4.1c - Identificação e análise dos requisitos legais, regulamentares e contratuais Continuamente, os requisitos legais, regulamentares e contratuais relacionados às questões organizacionais são identificados pelos Gestores em parceria com as Gerências de Meio Ambiente e de Relações com o Cliente, Jurídico, Coordenadoria de Relações Institucionais e Gerência de Logística, por meio de suas articulações com as partes interessadas (P1.i.1) e entendimento dos Códigos Municipais, Lei de Defesa do Consumidor, Legislações para contratações; Resoluções da ARSI, legislações ambientais, Programas de Gestão, Contratos de Concessão, entre outras fontes, a fim de se evitar, que durante a prestação dos serviços, ocorram situações prejudiciais à população e ao meio ambiente de uma maneira em geral e sansões administrativas (notificações) ou pecuniárias (multas) que podem ser emitidas pelos órgãos de controle. Desde 2010, no planejamento dos empreendimentos da Cesan, com relevante impacto social, estão contemplados Projetos Técnico-Sociais em consonância com ações educativas e informativas que possibilitam a população conhecer os diferentes aspectos relacionados ao saneamento como expressão da cidadania e promotores da melhoria da saúde e da qualidade de vida, proteção de recursos hídricos e uso racional da água. Dessa forma, os trabalhos desenvolvidos objetivam motivar os moradores a se engajarem nas ações propostas, identificando oportunidades de melhorias no meio onde vivem. A M-GMA mantém frequentemente interface com as unidades da Cesan, visando atualizá-las quanto a inclusão e exclusão de requisitos legais afetos a prestação de seus serviços, visando garantir que os mesmos sejam identificados e analisados quanto aos reflexos nas suas atividades. Para comunicar paralisações programadas e de emergência, divulgar campanhas publicitárias e obter feedback das demandas de clientes externos, a Cesan mantém contínuo relacionamento com a imprensa televisiva e de radiocomunicação, por meio da P-CCE. Em 2007, a Cesan iniciou a capacitação e treinamento de empregados, com o objetivo de propiciar conhecimento sobre a legislação ambiental, subsidiando a análise da adequação das atividades da Empresa. Na comunicação sobre as paralisações programadas nos sistemas de abastecimento de água, a P-CCE tem como procedimento que o tipo e a diversidade de mídias utilizadas para a divulgação sejam determinados com base na abrangência territorial, no tempo da paralisação, no número de habitantes Em 2012, os empregados da O-GDA que executam atividades relacionadas a aspectos ambientais, participaram do curso de capacitação ambiental em que um dos objetivos era buscar a minimização dos 27 impactos decorrentes dos processos e a diminuição de notificações, autos de infração e multas dos órgãos de fiscalização. A Cesan, desde a publicação da Resolução CONAMA nº01, de 1986 vêm licenciando os sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário em implantação. Com o objetivo de adequar os sistemas existentes, a médio e longo prazo, a Cesan elaborou, em 2010, um Plano de Regularização Ambiental, que foi apresentado ao órgão ambiental estadual para tratamento das pendências, e prevê prazos para melhoria e adequação dos sistemas. Em que se estudam e revisam os escopos dos processos da Gerência para elaboração de elementos técnicos de licitação, em parceria com a Divisão de Licitação (R-DLI), A-GGQ, A-GMA e Coordenadoria de Assuntos Jurídicos (P-CAJ). As sanções e pendências socioambientais, que eventualmente sejam decorrentes das atividades da O-GDA, são tratadas conforme legislação e informações disponibilizadas pelas unidades executoras dos serviços com apoio da Coordenadoria de Assuntos Jurídicos (P-CAJ), Gerência de Meio Ambiente e Divisão de Relação com a Comunidade por meio das assistentes sociais, utilizando-se dos sistemas disponíveis. No ano de 2010, a Cesan elaborou e divulgou o Manual Ambiental de Projetos e Obras por meio de parceria entre a Gerência de Meio Ambiente e Gerências operacionais, com a finalidade de estabelecimento de uma ferramenta que permita a estruturação e uniformização das ações ambientais e de também estabelecer diretrizes para orientar a elaboração de projetos, a execução de serviços e obras de expansão e melhorias no sistema de distribuição de água e esgotamento sanitário, de forma a evitar passivos ambientais e controlar e minimizar os impactos negativos ao meio ambiente 4.1d – Seleção e promoção de ações de desenvolvimento sustentável As ações corporativas com vistas ao desenvolvimento sustentável são selecionadas de forma voluntária pela MGMA e Diretoria da Cesan, a partir da análise da importância do tema e abrangência das ações, considerando sua disponibilidade financeira, a existência de programas do interesse da Empresa coordenados pelo Governo do Estado ou por organizações não governamentais, os impactos positivos na imagem da Cesan e os benefícios ambientais, como, por exemplo, proteção da qualidade da água dos mananciais, que podem trazer redução dos custos de tratamento da água, sempre alinhadas aos objetivos estratégicos da empresa, em especial, “Fortalecer a Gestão Socioambiental”. Ainda em 2010 para melhorar o acompanhamento das ações socioambientais foi implantado um Sistema de Gestão Ambiental e Operacional – SIGA-O, informatizado, para controle, dentre outros processos, das licenças ambientais com suas respectivas condicionantes dos projetos de educação ambiental e das notificações e multas. A promoção destas ações se dá pela garantia de patrocínio financeiro, apoio logístico, de pessoal e de comunicação ou através da promoção de eventos. As principais ações promovidas ou apoiadas pela Cesan são: Programa de capacitação ambiental da Cesan (PACTO), desde 2012; A análise dos requisitos legais, regulamentares e contratuais relacionados às questões socioambientais ocorre, especialmente, quando do tratamento das necessidades e expectativas dos clientes (Item 3.1b), nos momentos: Em que se realizam projetos e se executam obras de expansões e melhorias; 28 Em 2012 foi elaborado um plano de ação para o Programa 10S visando ampliar a mobilização da força de trabalho para o desenvolvimento de atividades focadas em desenvolvimento sustentável e reponsabilidade socioambiental. Feiras e eventos ambientais que promove ou apoia desde 1990, com estandes temáticos e participação de empregados de diversas unidades; Realização de visitas técnicas monitoradas às Estações de Tratamento de Água e Esgoto, em parceria com as Gerências, desde 1980 e passou a contar, em 2006, com novos auditórios, recursos didáticos e apresentação específica para cada faixa etária além de brindes e lanches, sendo em 2012 ampliado devido ao Projeto Se Liga na Rede; Campanhas de Educação Ambiental para reduzir o desperdício de água, são realizadas anualmente desde 1990, passando, em 2011, a contemplar distribuição de brindes nas praias, criação dos personagens David Gota e MC H2O e campanhas também em redes sociais e em 2012, foram criadas as tendas Itinerantes com jogos interativos sobre desperdício de água. Projeto Água Boa Copo Certo, criado em 2011, com foco principal na redução do consumo de descartáveis nas unidades da Cesan, em parceria com todas as unidades, sendo que em 2012 contemplou também conveniados das regionais do Interior. A O-GDA também participa do Comitê de Perdas e Eficiência Energética, estudando, planejando e acompanhando o desenvolvimento de ações de controle e redução de perdas e melhoria da eficiência energética de seus sistemas operacionais. Em 2012 foi estruturado o Centro de Controle da Distribuição visando ampliar e melhorar a atuação da Gerência no desenvolvimento dessas ações. Na O-GDA, continuamente os empregados são conscientizados sobre questões relativas à responsabilidade socioambiental quando: Das sensibilizações anuais e divulgação das ações da O-GDA pelo Comitê 10S; Do incentivo à participação em eventos com a temática ambiental; Da divulgação das ações socioambientais no Relatório Empresarial, em folhetos e cartazes pela Empresa, no Jornal CESANotícias, na mídia (TV, rádio e jornais pela P-CCE) e no Informativo Tubo&Ação. O envolvimento dos empregados nas questões relativas à responsabilidade socioambiental se dá por meio: Das sensibilizações anuais e divulgação das ações da O-GDA pelo Comitê 10S; Do incentivo dado pelos Gestores à participação dos empregados nos eventos corporativos e da Gerência; Da inclusão de requisito na avaliação de desempenho (Item 6.1c) para valorização do “autodesenvolvimento”, “iniciativa / criatividade” e “cooperação”; Da promoção de eventos que estimulem os empregados ao envolvimento com questões Desde 2009, a O-GDA vem também desenvolvendo, sob coordenação da equipe 10S, algumas ações visando à preservação ambiental. Coleta de pilhas e baterias em ponto estratégico da O-GDA no formato de bonecos (Papa Pilhas e Rainha da Bateria) feitos com garrafa PET e destinação via RDMS; Coleta de papel para reciclagem e doação; Separação e coleta de resíduos plásticos e metálicos da manutenção de rede, com apoio da M-GMA e R-GLG. 29 As necessidades e expectativas da sociedade são analisadas quando: Da realização das práticas descritas no item 4.1c para análise dos requisitos legais, regulamentares e contratuais; Da realização das práticas descritas no item 3.1b para análise das necessidades e expectativas dos clientes (que fazem parte da própria sociedade); Da realização da análise do macro ambiente durante o Seminário de Planejamento Estratégico (Item 2.1c); Do estudo para melhoria dos contratos por meio da prática de elaboração dos elementos técnicos de licitação (Item 3.1b); Do estudo para melhoria de um processo operacional (Item 7.1b); Das reuniões do Comitê 10S para atualização do plano de ação. relativas à responsabilidade socioambiental como: doações de sangue em parceria com HEMOES, descida ecológica do Rio Jucu e Caminhadas Ecológicas. 4.2a – Identificação, análise e uso das necessidades e expectativas da sociedade para definição e melhoria da atuação social As necessidades e expectativas da sociedade são identificadas por meio: Das reuniões com a Comunidade, Ministério Público ou associações de bairro, lideranças comunitárias e comunidade em parceria com a RDRC (Item 1.2a), desde 2004; Do Encontro Anual com lideranças comunitárias, promovido pela Cesan com apoio da R-DRC, a partir de 2011, sendo que em 2012 foi aplicado o formulário para Pesquisa de Levantamento de Necessidades e Expectativas dos Líderes Comunitários; Da participação em audiências públicas; Do recebimento das demandas da sociedade via imprensa, recebidas pela P-CCE, e via “fale conosco” recebidas pela R-GRC e encaminhadas às unidades responsáveis; Do entendimento dos requisitos legais, regulamentares e contratuais (Item 4.1c); Do recebimento de sugestões, solicitações e reclamações via Ouvidoria da ARSI, Portal da Transparência do Governo do Estado, 115 e Escritórios de Atendimento, sequenciados e respondidos via processo ou email, conforme demanda; Da análise do ambiente externo, quando do Seminário de Planejamento Estratégico (Item 2.1a); Das atividades de tratamento das necessidades e expectativas dos clientes (Item 3.1b). As decisões provenientes dos estudos e práticas para análise das necessidades e expectativas da sociedade são utilizadas para melhoria dos processos, sistemas e contratos da Gerência, como por exemplo, o controle da qualidade da água, iniciado em 2010, a implementação do SIGA-O (Item 5.1b) e inclusão de exigências para se capacitar e conhecer o MEG, respectivamente. 4.2b – Direcionamento de esforços para fortalecimento da sociedade e das comunidades vizinhas A Cesan, desde sua criação, direciona esforços para o fortalecimento da sociedade e das comunidades vizinhas, participando de Associações e Conselhos, apoiando, patrocinando e promovendo pesquisa científica, projetos sociais, ambientais e culturais e desenvolvendo ações socioambientais. Para o desenvolvimento nacional e setorial, a Cesan ainda possui representatividade na Aesbe, na ABES e nas suas câmaras técnicas e estimula a realização de pesquisas na área de saneamento, com participação em congressos nacionais. 30 Além disso, a Cesan tem representatividade nos conselhos estaduais e municipais de Meio Ambiente e de Recursos Hídricos e suas Câmaras Técnicas. Participa ainda de todos os Comitês de Bacia Hidrográfica do Espírito Santo e do Comitê de Bacia do Rio Doce (interestadual). Por meio da atuação do Comitê 10S a OGDA desenvolve programa de apoio a Casa Lar Menino São João Batista, iniciado em 2009, através das doações dos empregados da Gerência, doando mensalmente gêneros alimentícios, de limpeza, higiene pessoal, brinquedos, roupas e fraldas descartáveis. Além disso, são realizadas atividades recreativas com as crianças em datas comemorativas por voluntários da Gerência. Em 2012 o Comitê 10S identificou a importância de selecionar, além da Casa Lar que se localiza na região Norte, uma instituição na região Sul para também receber doações dos empregados da Gerência. Essa instituição foi selecionada e as doações foram iniciadas em 2013. Os esforços também são direcionados pela Cesan quando: Desenvolve atividades em conjunto com o CIEE/ES para operacionalização de programa de estágio a fim de oferecer a estudantes a oportunidade de receber treino prático de futuro profissional; Desenvolve atividades em conjunto com o Colégio Salesiano para cooperação técnica e financeira para programa de aprendizado a fim de oferecer a adolescentes carentes a oportunidade de fazer o curso de Auxiliar de Serviços Administrativos, como menores aprendizes; Contribui mensalmente com recursos para os projetos sociais desenvolvidos em benefício das crianças e adolescentes com câncer da Associação Capixaba Contra o Câncer Infantil (ACACCI); Incentiva, por meio de requisito contratual nos novos editais, que os fornecedores contratados se capacitem no Modelo de Excelência de Gestão; Aplica, há mais de 10 anos, de Tarifa social para clientes de baixa renda, para que se beneficiem do saneamento básico, pagando por isso valor menor do que a tarifa média praticada; Desenvolve o Programa de Saneamento em Comunidades Rurais (Pró-Rural); Promove ou apóia os projetos e ações sociais regionais, estaduais e nacionais, como o “Florestas para a Vida” do Governo do Estado. Os empregados da Cesan são estimulados a implementar e apoiar os projetos sociais quando: Das sensibilizações anuais e divulgação das ações da O-GDA pelo Comitê 10S; Do incentivo à participação em eventos com a temática ambiental; Da divulgação das ações sócioambientais no Relatório Empresarial, em folhetos e cartazes pela Empresa, no Jornal CESANotícias, na mídia (TV, rádio e jornais pela P-CCE) e no Informativo Tubo&Ação da O-GDA. O envolvimento dos empregados da Cesan na implementação e apoio aos seus projetos sociais se dá por meio: Do incentivo dado pelos Gestores à participação dos empregados nos eventos corporativos e da Gerência; Do incentivo, por meio de requisito contratual nos novos editais, que os fornecedores contratados se capacitem na Gestão da qualidade e conheçam o MEG; Da inclusão de requisito na avaliação de desempenho (Item 6.1c) para valorização do “autodesenvolvimento”, “iniciativa / criatividade” e “cooperação”. 31 Critério 5 – Informações e conhecimento 5.1a - Identificação das necessidades de informações e de seu tratamento As necessidades de informações para apoiar as operações diárias e a tomada de decisão em todos os níveis e áreas da Empresa são identificadas, desde 2006, a partir das iniciativas: Dos usuários, por meio da análise em conjunto com o Técnico de Gestão da Informação, visando solicitação formal à Gerência de Tecnologia da Informação com relato do escopo básico inicial. A solicitação vai para análise preliminar da Gerência e encaminhada para a Unidade responsável pela gestão da demanda que analisa a viabilidade técnica e financeira; Dos Analistas de Tecnologia da Informação da Divisão de Desenvolvimento de Sistemas (RDDS) em propor soluções, em parceria com os usuários chave das demais Unidades, a partir do conhecimento adquirido dos processos operacionais e administrativos; Do Técnico de Gestão da Informação, quando confere suporte a gestão das informações necessárias ao desenvolvimento das atividades realizadas por todos na O-GDA, servindo de elo entre a Gerência e a R-GTI; Do Comitê do Plano Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) por meio das decisões tomadas nas reuniões realizadas com todas as gerências; Da R-GTI, quando propõe soluções para a Empresa a partir da prática de benchmarking e do levantamento de necessidades por meio da sua atuação direta ou por empresa contratada; Das reuniões semestrais realizadas entre a R-GTI e Gerências da Cesan para levantamento de demandas e acompanhamento de ações a partir de 2010; Service Desk, a partir de dezembro de 2011, passou a ser o principal canal para registro das necessidades de informação, através da abertura de chamados por telefone e e-mail. Em agosto de 2012, foi realizada a reestruturação do catálogo de serviços de TI, permitindo maior agilidade no atendimento, e foi implantado o sistema Service Desk Online. 5.1b – Definição informação dos sistemas de A definição dos sistemas de informação para apoiar as operações diárias e a tomada de decisão em todos os níveis e áreas da Empresa é realizada desde 2006 pelo Comitê PETI, quando das reuniões trimestrais, para recebimento e análise das demandas, priorização e definição do Orçamento Empresarial. Somente a partir disto, a R-DDS identifica no mercado soluções por meio de sistemas consolidados, do desenvolvimento por empresas especializadas ou ainda pelos profissionais da própria Unidade. O Comitê PETI foi designado por meio da Resolução 4698/2006 e é constituído por representantes de todas as Gerências e Coordenadorias da Cesan. Em 2007, foi contratada consultoria para realização de diagnóstico, junto a cada gerência, para identificação das necessidades de informatização. Essas informações foram analisadas e priorizadas pelo Comitê PETI, de acordo com os objetivos estratégicos. Todas as demandas priorizadas pelo Comitê estão sendo implantadas conforme cronograma aprovado pelo Comitê. Com o início da implantação do modelo ISO 9001:2008 na Gerência de Tecnologia da Informação, em 2012, foi definido um processo de gerenciamento de projetos, que engloba a implantação de novos 32 sistemas, módulos de sistemas, serviços de infraestrutura e metodologias, assim como a aquisição de ativos e as melhorias evolutivas em sistemas. Esse processo descreve os passos para a aprovação das demandas identificadas, conforme exposto na sequência. Os principais sistemas informatizados são: Enterprise Resource Planning (ERP/SAP), implantado em 2010, solução encontrada pela Empresa para substituição e integração de sistemas inadequados e suporte a processos operacionais sem apoio tecnológico, alinhada à diretriz estratégica empresarial de implantação de sistemas integrados e corporativos; Sistema Integrado de Comercialização e Atendimento (SICAT), implantado em 2005 para desenvolvimento comercial e de atendimento ao cliente. Possui módulos integrados de Cadastro, Hidrometria, Faturamento, Cobrança, Arrecadação, Atendimento, Serviços e Segurança. Está em processo de modernização, com novos módulos de adesão ao esgoto, fraude, pague fácil, entre outros; Sistema de Indicadores e Grandezas Empresariais, implantado em 2005 para realizar a gestão dos indicadores do Banco Mundial (BIRD); Portal de compras, Sistema web que disponibiliza editais e informações sobre licitações em diversas modalidades, além de permitir o acompanhamento on-line ou o recebimento de e-mail, contendo documentos com os dados sobre o andamento e resultados dos processos licitatórios. Também fornece instruções para cadastro de fornecedores, links sobre legislação e obtenção de certidões, além de download de software e planilhas para formulação de propostas de preços pelos fornecedores participantes das licitações. Tem como objetivo facilitar a comunicação entre a empresa e seus fornecedores, a população em geral e 33 os órgãos de controle. Foi vencedor, em 2007, do Prêmio Inovação na Gestão Pública do Estado do Espírito Santo (Inoves), na categoria “Transações Digitais para a Sociedade”, e também do Prêmio SESI Qualidade no Trabalho (PSQT) 2010, alcançando o 1º lugar na categoria “Inovação”. Meridian, implantado em 2004, para preservar e organizar eletronicamente os desenhos e documentos técnicos de engenharia; Portal do Centro de Controle Operacional, implantado em 2010, para o monitoramento em tempo real dos sistemas de abastecimento de água disponíveis por meio de telemetria e telecomando; Sistema de Controle de Processos (SISCOP), implantado em 2004, para sustentar operações de protocolo e trâmite de documentação; Infogeo/Geoweb, implantados em 2005 e 2010, para pesquisa e atualização de cadastro de clientes georreferenciados; Unilims, implantado em 2005, para disponibilizar informações relativas a resultados de análises físico-químicas e bacteriológicas de qualidade da água tratada e distribuída; Portal Corporativo, implantado em 2011 em substituição do Portal Linha D’ água, é o principal canal de comunicação da empresa com seus empregados, estagiários e menores aprendizes. É através dele que todos tomam conhecimento das atividades desenvolvidas na empresa e acessam os recursos tecnológicos disponibilizados, documentos institucionais, dentre outros itens considerados essenciais para a compreensão e execução do trabalho de cada área. Progen, implantado em 2007, para realizar a gestão de energia elétrica, possibilitando a visualização e controle das contas de energia de todas as unidades da Cesan; Em 2011, visando melhorar a forma de identificação das necessidades dos usuários foi implantado o Service Desk, através de contratação de empresa especializada, que passou a ser o principal canal para registro das demandas de TI; Iniciado o desenvolvimento em 2011 o Sistema GIS Corporativo que tem o objetivo de integração de informações de diversos sistemas da Cesan para facilitar análises operacionais e comerciais, começou a ser utilizado em 2013. Os principais sistemas não informatizados são: InfomativoTubo&Ação, implantados em 2010 pela O-GDA, para nivelar informações, divulgar agenda e informações diversas da Gerência; MASPP – Método de Análise e Solução de Problemas em Perdas – implantado em 2012 e consiste no acompanhamento contínuo do comportamento do sistema de distribuição de água a fim de elevar sua eficiência; Gestão de Indicadores – desde 2004, consiste no acompanhamento sistemático do rol de indicadores de desempenho da Gerência e da Cesan; Gestão do Plano de Trabalho do Planejamento Estratégico - Sistema de gestão dos Planos de Trabalho da O-GDA, executado pela equipe de apoio da gerência, em parceria com as divisões, por meio de planilha eletrônica, com atividades (metas) alinhadas ao Planejamento Estratégico, desde a criação da Gerência. infraestrutura de tecnologia de informação; Administra e opera a rede, mantendo e controlando a operação dos ativos, dos circuitos da rede de dados e do cabeamento estruturado; Pesquisa e avalia novas tecnologias relacionadas ao negócio da Cesan; Administra e mantém os ativos de tecnologia da informação; Elabora a prospecção de novas tecnologias, pesquisando e avaliando tecnologias para a infraestrutura; Elabora especificações de equipamentos de informática e de sistemas, mantendo o controle de versão, instalação e atualizações de segurança. As decisões por implantação de novas tecnologias que necessitem de aprovação de recursos são avaliadas e aprovadas pelo Comitê PETI e Diretoria. A O-GDA mantém, desde 2009, procedimento realizado pelo Técnico de Gestão da Informação para verificação da compatibilização da infraestrutura com as necessidades das atividades da Gerência, visando à execução das suas operações diárias e tomada de decisões, a partir de uma planilha de controle. São averiguados dentre outras, as necessidades de aparelhos de comunicação, cadastros e acesso aos sistemas informatizados, computadores, implementações nos sistemas atuais e necessidades de novos sistemas. Essa atividade visa facilitar a centralização das demandas da Gerência e a interface com a R-GTI para atendimento. 5.1c – Compatibilização da infraestrutura com o crescimento do negócio Ainda controlado por meio de checklist, o Técnico de Gestão da Informação realiza a compatibilização das necessidades dos novos empregados ao acesso de informações utilizando o Programa de Braços Abertos (Item 6.1.b), desde 2010. A necessidade de compatibilização da infraestrutura para disponibilização das informações aos usuários com o crescimento do negócio e da demanda por informações (Item 5.1b) é realizada desde 2004 pela Divisão de Suporte e Infraestrutura (R-DSI) quando: Avalia, especifica, seleciona, adquire, loca e instala a Em 2012 por meio do questionário de avaliação interna do Programa 10 Sensos, foi identificado em todas as unidades da 34 implantado a solução de backup (CA ARCserve) que possibilita o backup dos dados do storage e dos servidores para fitas. A guarda do backup é feita em local distante, no Ed. Rui Barbosa, seguindo as boas práticas de gestão de segurança. Periodicidade dos backups: • Banco de dados e aplicações: diário (2ª a 6ª); • SAP: Diário; • Log de Bando de dados: a cada duas horas; • Servidores de Dados: diário (2ª a 6ª); • Servidor de Email: Semanal. Gerência oportunidades de melhoria em relação a requisitos de sistemas de informações disponíveis, que foram utilizadas como subsídio para desenvolvimento do plano de ação do programa. Ainda para elevar a satisfação dos usuários o Técnico de Gestão da Informação da O-GDA atua continuamente para atender as necessidades dos empregados e é um dos principais agentes das práticas descritas no item 5.1c para compatibilização da infraestrutura às necessidades dos usuários. Para avaliar a satisfação dos usuários de informação, em 2011, a R-GRH, em parceria com o SESI, aplicou o Diagnóstico de Clima Organizacional, com participação de 72,3% dos empregados. No qual, uma das perguntas fazia referência aos meios de comunicação existentes na empresa: “Como você avalia os meios de comunicação existentes na empresa em relação à sua necessidade de informação?”. Em 2012, foi adquirida nova tape library e reestruturação da solução de backup, visando aumentar a segurança com relação à recuperação dos dados das aplicações e banco de dados críticos para a Cesan. Em dezembro de 2012, foi implantada uma pesquisa de satisfação com os usuários de TI, referente a todos os chamados abertos através do sistema Service Desk Online. Os chamados foram avaliados pelos usuários quanto à qualidade do atendimento e do serviço prestado. Será realizada anualmente, a partir de 2013, uma pesquisa mais ampla para apuração da percepção dos usuários sobre todos os serviços prestados pela R-GTI. 5.1d – Garantia da informações segurança das A segurança e a integridade das informações em todos os níveis da Cesan são garantidas pela R-GTI, desde 2006, conforme os seguintes contextos: Sistemas – cada um possui seu próprio conjunto de regras de controle de acesso por meio do perfil do usuário, conjunto de permissões e senhas; Cópias de segurança (backup) – são realizados backups periódicos de dados e os servidores têm redundância de HDs (RAID). Em 2011, foi 35 Data Center – construído em 2010 confinado em sala cofre (em Carapina) para abrigar seus equipamentos. A sala é um ambiente estanque, testado e certificado, que protege o Data Center contra fogo, calor, umidade, gases corrosivos, fumaça, água, roubo, arrombamento, acesso indevido, sabotagem, impacto, pó, explosão, magnetismo, armas de fogo, quedas e variações de energia elétrica; Redundância de algumas aplicações – alguns serviços críticos são redundantes como o caso dos controladores de domínio e acesso à internet; File Server - foi implantando, em 2011, para armazenamento de arquivos importantes de todas as unidades da Cesan, em um servidor com controle de acesso e segurança (backup). Cada unidade organizacional da Cesan possui um file server específico; Regulamento – em 2006, foi aprovada a Norma Interna INS / IF / 033 / 01 / 2006 para estabelecer os critérios e procedimentos relacionados à aquisição de hardware e software e a utilização da rede corporativa de dados e multimídia; Termo de compromisso – empregado, ao ser admitido na Empresa, assina um termo de compromisso de utilização dos serviços corporativos, assegurando que qualquer violação de uso será de sua responsabilidade, conforme previsto na Norma Interna INS/IF/033/01/06 que Regulamenta a Utilização dos Recursos de Tecnologia da Informação na Cesan. Termo de confidencialidade – requisito dos contratos firmados com os fornecedores que têm acesso às informações corporativas da Cesan, desde 2008, assegurando que qualquer violação de uso será de sua responsabilidade; Confidencialidade – além do requisito contratual, as informações repassadas aos terceiros são disponibilizadas de forma impressa, em arquivos digitais não editáveis ou por acesso aos sistemas da Cesan por meio de perfis com permissões restritas; Disponibilidade – para colocar as informações necessárias à disposição dos usuários são realizadas as práticas descritas no Item 5.1b; Proteção – todo o parque de computadores possui antivírus para eliminação de perigos nas máquinas e no correio eletrônico, inclusive contra ameaças em tempo real. Ele ainda executa semanalmente uma varredura em todos os arquivos e pastas de todos os computadores conectados à rede corporativa. Paralelo a isto, em 2009, foi implantado o sistema Microsoft Active Directory (AD) que retirou dos usuários a capacidade de administrar os computadores e centralizou na RGTI, que realiza semanalmente as atualizações de segurança e de sistemas; Atualização – é garantida por meio das práticas para identificação das necessidades de informação (Item 5.1b). Na O-GDA também é garantida através da pasta de documentos da intranet gerenciada exclusivamente pelo Técnico de Gestão da Informação; Arquivamento – as informações impressas são mantidas, conforme normas e procedimentos administrativos e protegidas pelo seu armazenamento em arquivos. A confidencialidade é resguardada, conforme orientações da Direção ou constantes em normas administrativas. 5.2a – Identificação intangíveis dos ativos Os ativos intangíveis da Cesan, pertinentes ao escopo de atuação da O-GDA, foram identificados em reunião realizada no início de 2009 pelo Comitê de Gestão (Item 1.1d) e, a partir de 2010, passaram a ser revisados anualmente em conjunto com os empregados da Gerência, quando da realização do Seminário de Planejamento Estratégico (Item 2.1c). Os principais ativos intangíveis identificados são: Marca Cesan; Carteira de clientes; Concessões dos serviços de abastecimento de água dos Municípios da Grande Vitória; Sistemas de informação; Bancos de dados; Cadastro de rede e arquivo técnico; Procedimentos operacionais; Modelo de gestão; Conhecimento técnico dos processos operacionais. 5.2b – Desenvolvimento e proteção dos ativos intangíveis Os principais ativos intangíveis são desenvolvidos por meio das práticas descritas abaixo: Tabela 5.2b.1 – Desenvolvimento de ativo intangível. Ativo Práticas de desenvolvimento intangível Divulgação da marca Cesan por meio da apresentação de trabalhos em Marca Cesan congressos e seminários. Fiscalização da sinalização das obras. Divulgação das grandes 36 Carteira de clientes Concessões na Grande Vitória Sistemas de informação Bancos de dados Cadastro de rede e arquivo técnico Procedimentos operacionais Modelo de gestão Conhecimento dos processos intervenções e paralisações à sociedade. Práticas do Item 3.1b. Participação dos ciclos de avaliação do PQES e PNQS. Auxílio a R-GCO no que tange a atualização cadastral. Práticas do Item 3.2b. Melhoria do atendimento. Práticas do Item 3.2b. Tratamento da pesquisa de satisfação. Melhoria do atendimento. Interação com R-GTI para atualização e manutenção. Fiscalização dos serviços geradores de informação. Fiscalização dos serviços geradores de informação e interação com ODCT. Uso do procedimento operacional de tratamento de não conformidades. Participação dos ciclos de avaliação do PQES e PNQS. Atuação do Comitê de Gestão. Atuação das equipes de melhoria. Sensibilizações e treinamento. Compartilhamento do conhecimento dos processos pelos empregados mais experientes. Treinamento dos empregados, estagiários e menores aprendizes. o dos processos procedimentos operacionais e de qualidade. As práticas para desenvolvimento e proteção dos ativos intangíveis ocorreram durante a implantação do MEG na O-GDA em 2009. Com o objetivo de garantir o desenvolvimento e proteção do seu cadastro técnico e de clientes, a Cesan, iniciou em 2012, a migração dos dados operacionais para o Sistema GIS Corporativo em implantação por meio de equipe técnica multidisciplinar designada para atenção exclusiva a essa atividade. A O-GDA, como forma de garantir o avanço no cadastro do sistema de distribuição de água, desde o início desse projeto, vem disponibilizando equipes de apoio para resgatar informações de campo não disponíveis nos acervos atuais de cadastro técnico. 5.2c – Compartilhamento e retenção do conhecimento Os principais ativos intangíveis são protegidos por meio das práticas descritas abaixo: O conhecimento é compartilhado por meio: Do intercâmbio de experiências e conhecimentos teóricos entre os profissionais da Gerência, por meio de trabalho estruturado em equipes; Instrutor Interno (Norma Interna ADM/TR/ 015/01/2003) - incentivo ao compartilhamento interno da informação e da incorporação do conhecimento ao acervo da organização. Dos programas de treinamento (Item 6.2b); Do repasse dos conhecimentos dos processos, serviços e instalações na Semana de Distribuição de Água na Prática, realizada em 2010 e 2011, a fim de atingir o grande número de novos empregados; Da apresentação de inovações e da troca de experiências no Encontro Técnico da D-OM, desde 2008, com periodicidade anual; Da busca do aprimoramento tecnológico por meio de Tabela 5.2b.2 – Proteção de ativo intangível. Ativo Práticas de proteção intangível Melhoria dos serviços contratados por Marca Cesan meio da elaboração dos elementos técnicos de licitação. Monitorando a qualidade dos serviços Carteira de por meio dos indicadores. Tratamento da clientes pesquisa de satisfação. Concessões Dando atendimento prioritário aos na Grande clientes alvo. Tratamento da pesquisa de Vitória satisfação. Sistemas de Treinamento dos usuários. informação Observando as diretrizes corporativas quando do seu uso. Promovendo a Bancos de integridade e a confidencialidade. dados Disponibilizando arquivos não configuráveis. Cadastro de rede e Disponibilizando arquivos não arquivo configuráveis. técnico Procediment Fiscalizando seu cumprimento e os efetuando revisões. operacionais Modelo de Observando o cronograma planejando gestão de atividades do ciclo. Conheciment Retenção do conhecimento na forma de 37 reconhecimento e premiação de inovações e pesquisas desenvolvidas na Empresa, desde 2006, no Encontro de Inovação Tecnológica; Do programa de sucessão gerencial e de empregados estratégicos com alto grau de conhecimento, por meio do compartilhamento com o sucessor dos seus conhecimentos durante tempo determinado, visando a continuidade dos processos da Empresa; Disponibilização de informações por meio das práticas descritas no Item 5.1b; também a parceria da O-DCT para atualização do cadastro técnico. As principais informações da Cesan são armazenadas continuamente pelos empregados ou automaticamente (por telemetria) em sistemas informatizados, com segurança garantida e seu acesso é garantido por meio do cadastro dos usuários pela R-GTI de acordo com o perfil e a necessidade por informação. As pessoas-chave para os negócios atuais e potenciais são atraídas e retidas por meio das práticas listadas abaixo, relacionadas com a Política de Gestão de Pessoas, implementada desde 2002, através da Deliberação 2827/2002, que tem como missão “Promover a atração, o desenvolvimento, a valorização dos colaboradores e a retenção dos talentos, que representem diferencial competitivo para a Cesan, propiciando clima organizacional favorável ao comprometimento com os resultados empresariais e compatíveis com as práticas de mercado”: O conhecimento é retido por meio: Da atualização do arquivo técnico, cadastro de redes e de clientes em parceria com a O-DCT, desde 2007; Da elaboração de procedimentos operacionais e da qualidade, desde 2009; Da promoção interna (Item 6.1b), incentivando o empregado a permanecer e se desenvolver na Empresa; Da avaliação de desempenho (Item 6.1c), de crescimento na carreira definido no PCR incentivando ao empregado a permanecer e se desenvolver na Empresa; Do programa de sucessão, com a retenção e registro dos conhecimentos do empregado que está se desligando; Do programa de retenção do conhecimento iniciado em 2010 desenvolvido por meio de repasse de conhecimento através de treinamento da equipe da Gerência por empregado estratégico integrante do programa de sucessão, visando a retenção do conhecimento não apenas pelo sucessor, mas por toda a equipe que atua na mesma região. Nesse programa o sucessor é responsável por registrar informações importantes e há Da promoção interna (Item 6.1b), incentivando o empregado a permanecer e se desenvolver na Empresa; Da avaliação de desempenho (Item 6.1c), de crescimento na carreira definido no PCR incentivando ao empregado a permanecer e se desenvolver na Empresa; Do programa de sucessão, com a retenção e registro dos conhecimentos do empregado que está se desligando. A partir dessa política foi implantado, em 2006, o PCR, descrito em 6.1.b, aprovado pela Deliberação Nº 3197/2006, instrumento da administração de Recursos Humanos, comprometido com a Missão da Cesan e alinhado à política de gestão de pessoas e ao Planejamento Estratégico. 38 Critério 6 – Pessoas 6.1a – Definição e implementação da organização do trabalho A organização, métodos e procedimentos de trabalho estão definidos em normativos internos. Estes são atualizados sempre quando ocorre surgimento de novos requisitos decorrentes de atualização tecnológica, legislação e regulamentos, divisão e redistribuição de atividades e responsabilidades, mudanças contratuais, mudanças na estratégia empresarial e organizacional, identificação de melhorias e outros motivos. A organização do trabalho na Cesan baseia-se nas competências organizacionais que são definidas no Manual Organizacional. Atualizada em 2013 pela R-GRH (Deliberação 3973/2013), a Estrutura Organizacional da Cesan foi definida em 1997 e está em sua 16ª edição, sendo composta por níveis hierárquicos. Também criado em 1997, o Manual Organizacional da Cesan está em sua 17ª edição, e tem por objetivo definir as competências e as responsabilidades de cada Unidade. As principais alterações na organização do trabalho da O-GDA, para melhoria do seu processo principal de operação do sistema, nos últimos três anos foram: Criação da função de Tecnólogo em Saneamento Ambiental para tratar atividades relacionadas ao acompanhamento e análise da qualidade da água distribuída. Essa função foi criada através da mudança do perfil de vaga já existente na ODOD; Redefinição da área de atuação dos Técnicos de Operação, reduzindo a região de abrangência da atividade de cada técnico, por meio do ajuste do perfil de mais duas vagas, passando assim cada um dos quatro técnicos a atuar na operação de apenas um município; Criação do CCD para controle do sistema de distribuição de água visando otimização diária da operação do sistema. Quando as alterações na organização das Gerências importam em custos adicionais e aumento no número de vagas, as mesmas são submetidas, por meio de justificativa técnica, à apreciação e aprovação da Diretoria. As competências funcionais estão definidas no Plano de Carreiras e Remuneração, que é um instrumento da Administração de Recursos Humanos. A partir deste plano é definido o Quadro de Dimensionamento de Pessoal que contém, quantitativa e qualitativamente, os postos de trabalho, ocupados ou vagos, por cargos e funções necessários ao funcionamento de cada Unidade Organizacional. A manutenção do dimensionamento de pessoal é dinâmica, de forma a facilitar o reordenamento organizacional. O provimento dos postos de trabalho aprovados para cada Unidade Organizacional é de competência da Gerência de Recursos Humanos. Em todos os casos citados acima, o documento elaborado somente torna-se válido após aprovação do Conselho de Administração, cuja implementação é posta em prática pelo corpo gerencial. Os Gestores possuem autonomia para organizarem o trabalho das suas Unidades para garantir o cumprimento do Manual de Organização, estruturando e definindo as tarefas e condições de execução, seus métodos de trabalho e a relação interna e externa dos processos desenvolvidos nas unidades e seus requisitos. Além disso, controlam o dimensionamento de pessoal necessário, de acordo com as funções do PCR, e a estruturação das equipes de trabalho. O nível de autonomia da O-GDA pode ainda ser definido da seguinte forma: Gestores: definir novos processos, gerir, analisar e melhorar os processos na sua área de atuação; Analistas e técnicos: propor definição de novos processos, gerir sua atividade em cada processo, analisar e propor melhorias das suas atividades. 39 6.1b – Seleção e contratação e o auto desenvolvimento do empregado (Item 6.1.c), bem como a retenção de talentos (Item 5.2.c). Sendo a Cesan uma empresa de economia mista, enquadrada no regime jurídico de direito privado e tendo o Governo do Estado do Espírito Santo como seu acionista majoritário, é regida pela Constituição Federal no que tange à forma de seleção. Esta seleção é realizada por meio de concurso público e a contratação de empregados sob o regime da CLT, inclusive assegurando parte das vagas para portadores de deficiência física, atendendo ao Decreto Federal 3.298/1999. A seleção e a contratação são demandadas pelas unidades da empresa à R-GRH a partir do surgimento de uma vaga, seja decorrente do desligamento de empregado ou da criação de uma nova vaga. A Cesan celebra convênio em parceria (Perfil P1.h.1) com o Colégio Salesiano para seleção e contratação de menores aprendizes advindos de comunidades carentes (Item 4.2b), sob o regime da CLT, por período de 18 a 24 meses. A seleção é realizada pelo Colégio atendendo aos critérios da Cesan, a partir das inscrições voluntárias dos alunos. Na Empresa, eles são integrados (Item 6.1b), treinados (Item 6.2b) e monitorados pelos empregados em sua função. A Cesan também celebra convênio em parceria (Perfil P1.h.1) com o CIEE/ES para seleção e contratação de estagiários, observando a Lei 11.788/2008 (Lei do estágio), por período de 6 a 24 meses. A seleção é realizada pelo CIEE/ES atendendo aos critérios da Cesan. Na Empresa, assim como os menores aprendizes, eles também são integrados (Item 6.1b), treinados (Item 6.2b) e monitorados pelos empregados em sua função. A Seleção Interna é a metodologia utilizada em processos de provimento dos postos de trabalho visando reclassificação, remanejamento e transferência funcional quando houver mais de um empregado recrutado e que atenda os requisitos do Plano de Cargos e Remuneração (Item 6.1a). Através dessa metodologia será possível identificar, dentre os candidatos, aqueles que reúnam as melhores condições técnicas, físicas e psicológicas para o preenchimento da vaga, podendo incorrer ou não em aumento salarial: Reclassificação: é o processo para provimento de posto de trabalho vago, para faixa funcional mais elevada, decorrente da Promoção Funcional que consiste na mudança do empregado de uma função para outra, dentro da mesma carreira. Remanejamento: consiste na alteração da localização ou lotação do empregado, sem alteração da função e sem ocorrer alteração salarial. Transferência funcional: consiste na alteração da localização ou lotação do empregado, com alteração da função e sem ocorrer alteração salarial. A introdução dos novos empregados, estagiários e menores aprendizes à Cesan e o compartilhamento das informações institucionais são realizados pela R-GRH, há mais de cinco anos, por meio do programa chamado Primeiros Passos, para facilitar sua ambientação à Empresa, composto pelos seguintes treinamentos: Conhecendo a Cesan: realizado mensalmente, com o objetivo de proporcionar conhecimentos básicos sobre a Empresa e favorecer a boa conduta profissional. São abordados neste treinamento assuntos como: missão, visão e valores da Empresa, estrutura orgânica, segurança no trabalho, direitos, deveres, benefícios e comportamento profissional; Aprofundando conhecimentos: realizado semestralmente, a fim de aprofundar conhecimentos sobre a Empresa e favorecer a atuação comprometida com a Cesan. Os O processo de seleção interna visa à valorização da força de trabalho, estimulando o alcance de metas (Item 6.1d) 40 participantes conhecem os principais programas e projetos institucionais e são instruídos quanto às políticas e estratégias empresariais; Desenvolvendo menores aprendizes e estagiários: realizado semestralmente, buscando consolidar conhecimentos sobre o comportamento requerido no trabalho e contribuir com sua trajetória profissional. O treinamento aborda temas como empregabilidade e competências requeridas pelo mercado de trabalho. desenvolvimento individual, por equipe e de suas identidades com as metas e resultados da Empresa, possibilitando o crescimento na carreira através de promoção por mérito e funcional. O modelo adotado pela empresa é o de Avaliação de Desempenho por Competência, implantada em 2006, cujos objetivos são a promoção, o desenvolvimento e a demissão, onde serão avaliados os conhecimentos, habilidade e atitudes dos empregados conforme critérios do PCR, quanto às competências técnicas e as competências pessoais e interpessoais. Quando um novo empregado apresentavase na O-GDA, era recebido pelo Gestor da Unidade para conversa inicial e apresentação às instalações e aos demais empregados. A partir de 2009, o Gestor passou a encaminhá-los a Analista Administrativa, que ficou responsável pela entrega de material informativo e instrução sobre o funcionamento da Empresa, da Gerência, dos processos e do modelo de gestão. Em 2010, o novo colaborador é encaminhado também ao Técnico de Gestão da Informação, para fornecimento da infraestrutura necessária para realização de suas atividades, como por exemplo: veículo, senhas, softwares, estação de trabalho, EPIs, computador, celular, material de escritório, entre outros. Os gestores realizam entrevistas individuais com os empregados, elaboram e registram as metas de trabalho, que são alinhadas com o planejamento estratégico, com a função do empregado e com os programas e projetos da empresa. As metas definidas são comparadas com os resultados alcançados pelos empregados. Após o encerramento do período de avaliação, são realizadas auditorias nas avaliações entregues, cujo objetivo é verificar quantitativa e qualitativamente a entrega da documentação solicitada. Em maio de 2013, foram realizadas reuniões com os gestores, sendo apresentado o resultado da auditoria do ciclo de avaliação anterior e proposto modelos para aperfeiçoamento da realização da avaliação de desempenho no ciclo 2013/2014. O colaborador é então encaminhado para sua Unidade, onde é apresentado aos fluxos dos processos, aos procedimentos operacionais, aos softwares, equipamentos e requisitos legais e contratuais com os quais vai trabalhar, e inicia o seu processo de treinamento para desenvolvimento da sua função junto a sua equipe de trabalho. Enquanto que para os menores aprendizes e estagiários, este treinamento é realizado pelo Técnico de Gestão da Informação. No ano de 2010, com a adoção do sistema ERP (Item 5.1b) foi possível integrar a prática da avaliação de desempenho com o cadastro de empregados e com a folha de pagamento e ainda emissão de relatórios analíticos de resultados. 6.1c – Avaliação do desempenho Com a constituição do Comitê Permanente de Gestão Estratégica em 2012 assuntos relacionados à avaliação de desempenho também foram discutidos, sendo identificado como melhoria para o processo de avaliação o alinhamento das metas individuais às estratégias da Empresa A avaliação de desempenho dos empregados é realizada anualmente desde 2007 pelos gestores, como instrumento de identificação, observação e medição dos padrões de desempenho profissional do empregado na função. Esta avaliação adota medidas destinadas à melhoria do 41 Tabela 6.1d.1 – Estímulo por melhores resultados. Padrão de Relativo a Frequência trabalho visando a sua disseminação, o que passou a ser utilizado em 2013. 6.1d – Estímulo ao alcance de metas Implantado desde 2006, o PCR estabelece uma estrutura salarial compatível com o mercado e seu segmento de atuação e oferece oportunidades de crescimento que motiva continuamente os empregados e proporciona a retenção dos talentos. O PCR da Cesan encontra-se em revisão por meio de consultoria especializada, a fim de torná-lo mais atrativo e adequado às necessidades da companhia e dos empregados. Remuneração A Avaliação de Desempenho (Item 6.1.c) cujo foco principal é o desenvolvimento dos empregados, visando a ampliação da produtividade, a partir do alcance das metas individuais e organizacionais, alinhadas aos objetivos estratégicos, reconhece o esforço individual dos empregados através da realização das promoções por mérito e antiguidade, realizadas anualmente e alternadamente. Reconhecimento Desde 2006, a GER é utilizada como estímulo, atrelada ao alcance de metas globais da Cesan. Durante o ano vigente são mensurados os indicadores e de acordo com a pontuação obtida é determinada qual a gratificação a ser recebida proporcionalmente pelo empregado no ano subsequente. Incentivo Redefinição salarial a partir da avaliação de desempenho (Item 6.1c) Redefinição salarial a partir da promoção interna (Item 6.1b) Participação nos lucros e resultados da Gestão Empresarial por Resultados Premiação financeira do Encontro de Inovação Tecnológica da Cesan Divulgação de projetos relevantes no CESANotícias Premiação no Encontro Técnico da D-OM Premiação no evento Destaques do ano e confraternização Subsídio em cursos de pósgraduação Programa de capacitação (Item 6.2b) Anual, desde 2007 Variável, desde 2006 Anual, desde 2006 Anual, desde 2006 Variável, há mais de 10 anos Anual, desde 2008 Anual, desde 2006 Quando solicitado, desde 2006 Contínuo, há mais de 10 anos 6.2a – Identificação de capacitação e desenvolvimento A identificação das necessidades de capacitação é realizada, por meio das seguintes práticas: Pelos gestores, quando da avaliação anual de desempenho (Item 6.1c); Pelos gestores e empregados, quando do surgimento da necessidade de implementação de novas práticas, metodologias e tecnologias, e do uso de novos equipamentos; Pela Gerência, quando da revisão anual do Planejamento Estratégico (Item 2.1c); Pela R-DDP, por meio do acompanhamento contínuo e diagnóstico do conhecimento e habilidades necessários para exercício das funções. O Encontro de Inovação da Cesan e os Encontros Técnicos por Diretoria, são eventos de reconhecimento onde os melhores trabalhos desenvolvidos e apresentados pelo empregados são premiados. Os trabalhos evidenciam as melhorias implementadas nas unidades e as práticas de estímulo à inovação e criatividade. A busca por melhores resultados, amparada pelo Objetivo Estratégico “Melhorar a eficiência dos processos” (Item 2.1c) é estimulada por meio dos padrões mostrados abaixo: 42 Todas as necessidades de C&D são enviadas a R-DDP, responsável pelo desenvolvimento dos processos de educação empresarial, que atualiza a Matriz de Treinamento e Desenvolvimento, promove, organiza e acompanha sua implementação. Neste contexto, em 2011, foi iniciada a implantação de uma nova prática de gestão de C&D denominada “Educar para Excelência”. O foco principal da proposta é a aquisição e o desenvolvimento das competências requeridas pela empresa e pela função. Por meio desse modelo, o diagnóstico das necessidades para o Desenvolvimento Funcional foi realizado a partir de reunião com gestores e representantes das Unidades: para validação do mapeamento de conhecimentos e habilidades por função, tendo como base o PCR; definição das possíveis ações de C&D para as respectivas funções de suas áreas (formação básica e aperfeiçoamento); priorização das ações de C&D definidas para cada função, de acordo com os seguintes critérios: objetivos estratégicos priorizados pela empresa, planejamento estratégico da unidade, processos críticos da área, mudança de tecnologia e chegada de novos empregados. 6.2b – Concepção da forma realização da capacitação desenvolvimento de e As formas de realização dos programas de capacitação e desenvolvimento foram concebidas pela R-DDP, que estabeleceu a sistemática para prover condições necessárias para treinamento e desenvolvimento dos recursos humanos e medir sua eficácia. Na R-DDP, a Educação Empresarial está estruturada nos seguintes programas: Gerencial, que tem como público alvo os Gestores atuais e potenciais – programa contínuo que tem como objetivo desenvolver competências duráveis essenciais para o máximo desempenho em liderança, 43 promovendo a segurança necessária para facilitar a mudança de postura gerencial frente aos cenários em constante mudança. Em 2010, foi lançado um novo Programa de Desenvolvimento Gerencial; Acadêmico, para aperfeiçoamento profissional e crescimento na carreira. Pode ocorrer concessão de bolsa para realização de cursos de pósgraduação segundo Norma Interna ADM/TR/008/04/2008; Institucional, para atender as demandas de capacitação e desenvolvimento necessárias à implantação e manutenção de programas e projetos institucionais: ISO, MEG, GIS, etc.; Funcional (técnico), para todos os empregados – programa contínuo que tem como objetivo atender aos requisitos de função no que diz respeito à capacidade técnica, compreendendo ações de formação, aperfeiçoamento e atualização; Comportamental, para todos os empregados – programa contínuo que tem por objetivo possibilitar o debate e a reflexão acerca das relações interpessoais no ambiente de trabalho, a visão sistêmica do ser humano, visualizar e administrar de forma eficaz os focos de conflitos, proporcionando a melhoria do trabalho em equipe; Dos novos empregados – programa de integração iniciado em 2006 com frequência variável a depender do número de admitidos, que tem como objetivo o compartilhamento de informações institucionais e a ambientação dos recém-admitidos pela Empresa, proporcionando uma visão sistêmica da organização, contribuindo para uma adaptação mais saudável à Empresa e ao seu local de trabalho; Específicos (sob demanda) – para preparar empregados que vão lidar com novo equipamento, metodologia, tecnologia ou sistema de informação. 6.2c – Avaliação da eficácia capacitação e do desenvolvimento da 6.3a – Identificação dos perigos e tratamento dos riscos à saúde ocupacional e segurança A avaliação da eficácia dos programas de capacitação e de desenvolvimento é realizada pela R-DDP em três momentos para confirmar se os objetivos organizacionais e do treinamento foram eficazes: Avaliação de Reação: aplicada no término de cada evento, a todos os participantes, considerando os seguintes pontos: organização do evento, instrutor, auto-avaliação e avaliação geral do evento. Há modelos padronizados de acordo com cada tipo de atividade a ser realizada; Avaliação de Aprendizagem: aplicada ao final do evento para verificar o aprendizado dos participantes em relação ao conteúdo transmitido neste. A avaliação envolve os seguintes instrumentos: prova escrita, prova prática, atividades em grupo e outros recursos. Como este tipo de avaliação não é aplicável a todas as atividades, ela abrange algumas capacitações como Formação de Operadores de ETA, NR 10, NR 33 e outras; Avaliação de Aplicação do Conteúdo: a avaliação é enviada pela R-DDP após 30 dias da realização do evento e a unidade deve retornar a avaliação preenchida até 90 dias após a realização do evento. A R-DMS coordena, orienta, colabora e realiza diversas ações que buscam controlar ou eliminar os riscos e perigos identificados em decorrência das atividades desenvolvidas pelos seus empregados, entre as quais relacionamos: Plano de ação do PPRA, onde são previstas ações de controle, eliminação ou minimização dos agentes identificados no programa seguindo as condições previstas na NR-09. O plano é acompanhado e revisado regularmente pela equipe de segurança e medicina do trabalho; Treinamentos em segurança do trabalho que são realizados através da Divisão de Desenvolvimento de Pessoas (R-DDP) e busca atender aos treinamentos exigidos pelas NR’s 5, 10 e 33, além de outras abordagens que buscam orientar os empregados quanto aos riscos existentes e as medidas de controles necessárias. Desde a Implantação do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), em 1980, os Técnicos de Segurança da Cesan vem realizando visitas técnicas nas áreas da Empresa, para identificação dos perigos e com objetivo de implementar a cultura de preservação, promoção e proteção da saúde física e mental dos empregados. Os resultados dessas avaliações são tabulados e consolidados. Com base nas informações obtidas, é realizada uma análise crítica da eficiência e eficácia das atividades e eventos, de modo a identificar oportunidades de melhoria em seus vários aspectos, que são repassados aos gestores das áreas. Em 2012, como forma de melhoria geral do processo de avaliação de eficácia das ações de C&D, foi identificado a oportunidade de aprofundar mais um nível, abordando a mudança de comportamento do participante em suas atividades profissionais diárias. Os perigos e riscos relacionados aos agentes ambientais físicos, químicos e biológicos, nos quais todos os seus empregados possam estar expostos, são identificados principalmente através do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), que foi elaborado pela primeira vez em 2000, e a partir de 2008 passou a ser atualizado regularmente, segundo descreve a NR-09. Além dessas, outras técnicas são adotadas na empresa com o objetivo de identificar os demais riscos, ergonômicos e de acidentes, 44 não abordados no PPRA, com destaque para: Inspeções de segurança realizadas principalmente pelos técnicos e engenheiros de segurança desde a implantação do SESMT, cuja metodologia foi revisada e melhor sistematizada em 2012, através da padronização do processo por intermédio do Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9901:2008), implantado na Gerência de Recursos Humanos; Inspeções de Segurança realizadas pelas Comissões Internas de Prevenção de Acidentes que tem por objetivo identificar condições de riscos e propor às unidades organizacionais responsáveis, melhorias para minimizá-las ou eliminá-las; Elaboração, implantação e revisão regular do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), previsto na NR-07, implantando desde 2009, e atualizado no mínimo uma vez ao ano. Visa, dentre outras medidas, identificar fatores de riscos ambientais, inclusive os decorrentes da organização do trabalho, através de agravos de saúde diagnosticados durante a realização dos exames médicos periódicos que são realizados, anualmente, por todos os seus empregados; Mapas de riscos elaborados pelas Comissões Internas de Prevenção de Acidente (CIPA) e revisados anualmente, que expõe de forma simples e objetiva os riscos existentes nos locais de trabalho sobre o ponto de vista dos empregados. A O-GDA, através do Comitê 10S lançou em setembro de 2012 o “Programa Distribuindo Saúde”. É um programa de cunho preventivo, alinhado ao objetivo estratégico “Fortalecer a valorização dos colaboradores” no intuito de promover a saúde e o bem-estar e, consequentemente, favorecer a capacidade produtiva dos colaboradores. 6.3b – Identificação, análise e uso das necessidades e expectativas para políticas de pessoal e benefícios A identificação das necessidades e expectativas dos empregados é realizada: Pelo Comitê de Gestão do Clima, quando da análise dos resultados da pesquisa de satisfação; Pela R-DMS, quando da elaboração e análise do PPRA (Item 6.3a); Pela Cesan e Sindaema, quando do processo de elaboração do acordo coletivo de trabalho; Pelos Gestores quando da execução das práticas de exercício da liderança e interação com os empregados realizada (Item 1.2a); Pelos Gestores, quando da avaliação anual de desempenho (Item 6.1c); Pelo Sindaema, quando da sua atuação e interação com os empregados; Pelo Comitê 10S, quando do recebimento das demandas dos empregados; Pelo Técnico de Gestão da Informação, quando da identificação das necessidades de informações e infraestrutura de tecnologia da informação. A análise das necessidades e expectativas dos empregados é realizada: Na reunião da Gerência (Item 1.1d), após divulgação da pesquisa de satisfação dos empregados pela PCCE, desde 2010; Nas reuniões do Comitê 10S, no que tange à ergonomia, bem estar e segurança, desde 2009; Pelo SINDAEMA, quando da análise das solicitações e sugestões dos As Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPAs), formada por empregados da Empresa, são responsáveis pela estruturação anual das Semanas Internas de Prevenção de Acidentes de Trabalho (SIPATs) e avaliação dos perigos relacionados à segurança e ergonomia nos ambientes de trabalho nos centros administrativos e operacionais da Cesan. 45 empregados, especialmente quando das negociações para elaboração do acordo coletivo; Pela R-GRH, quando da elaboração do programa de capacitação, segurança, saúde ocupacional e das condições que promovem bem estar; Pelo Conselho de Ética, quando avalia os conflitos, desde 2005; Pelo Gestor com o apoio da Gerência, no que tange aos conflitos, frustrações, expectativas, infraestrutura e condições de trabalho. interior para exames periódicos Disponibilização de empregados para atuação no sindicato Vale alimentação Vale transporte x x x x x x 6.3c – Avaliação e desenvolvimento do bem-estar, satisfação e comprometimento O bem estar, a satisfação e o comprometimento dos empregados são avaliados por meio: De pesquisa de satisfação dos empregados, coordenada pela RGRH; Do exercício da liderança e interação com os empregados realizada de forma contínua pelos Gestores (Item 1.2a); De reuniões mensais com os empregados (Item 1.1d), desde 2009; Da atuação do Comitê 10S, desde 2009; Do processo de Avaliação de desempenho (Item 6.1c), desde 2007. Como consequência das análises, a Gerência da O-GDA repassa, cobra e atua junto a R-GRH para que as demandas de melhoria nos aspectos corporativos que afetam o bem estar, saúde ocupacional, segurança, capacitação, satisfação e o comprometimento dos empregados sejam atendidas, culminando da manutenção dos benefícios corporativos (Tabela 6.3b.1) e na melhoria das práticas de concepção e desenvolvimento destes aspectos (Itens 6.2a, 6.2b, 6.3c e 6.3d). O desenvolvimento dos fatores que afetam o bem estar, a satisfação e o comprometimento dos empregados é realizado por meio: Da análise da pesquisa de satisfação dos empregados pelos gestores em reunião mensal (Item 1.1d), de onde se definem quais itens deverão se discutidos com os empregados e em quais Unidades. Na sequência são realizadas reuniões com os empregados para divulgação do resultado da pesquisa e elaboração, em conjunto com os mesmos, de plano de ação para tratamento dos problemas identificados; Da implementação do plano de ação do Comitê 10S para tratar itens relacionados a satisfação dos empregados, desde 2009; Da atuação mais democrática, aberta e motivadora do Gestor quando da realização das práticas para exercício da liderança e interação com as partes (Item 1.2a), desde a nomeação dos mesmos há mais de 10 anos; Tabela 6.3b.1 – Comparativo de benefícios. Benefícios Cesan Mercado Assistência médica e x x odontológica supletivas Complementação salarial por x x afastamento em auxílio doença acidentário Reembolso de despesas com x medicamentos Auxílio creche (pai e mãe) x x Participação nos lucros da x x Empresa Adiantamento salarial x x Pagamento por dirigir x automóvel (motorista usuário) Assistência jurídica aos x motoristas profissionais e usuários Auxílio funeral x x Segurança de vida em grupo x x Auxílio dependente especial x Participação de empregado no x Conselho de Administração da Empresa Licença maternidade de 6 x x meses Licença paternidade 5 dias x x Horário de trabalho de 40h x x semanais Compensação de dias junto aos x feriados Gratificação de 65% férias x Licença prêmio x x Transporte de empregados do x x 46 Da atuação mais efetiva do Gestor, junto às Unidades de apoio da Cesan, para promover toda a infraestrutura necessária para a realização adequada e confortável das atividades dos empregados; Da atuação mais efetiva do Gestor, junto a R-DMS no que tange à saúde ocupacional, segurança e ergonomia dos empregados; Da divulgação e promoção da participação em feiras, simpósios e congressos, há mais de 10 anos; Da participação e promoção de eventos comemorativos e confraternizações, há mais de 10 anos; Acompanhamento psicossocial de empregados, por meio da R-DMS, há mais de 10 anos; Ginástica Laboral, em parceria com o SESI, implantada em 2012. 6.3d – Colaboração para melhoria da qualidade de vida Com a identificação dos fatores que afetam a qualidade de vida dos empregados, durante a Pesquisa de Clima, reuniões mensais e outras fontes (Item 6.3.c) a OGDA por meio da atuação do Comitê 10S divulga, organiza, facilita a participação, doa lanche e brindes a fim de incentivar a participação dos empregados em ações desenvolvidas com a finalidade de melhoria da qualidade de vida. As principais ações desenvolvidas para promover e colaborar com a melhoria da qualidade de vida dos empregados fora do ambiente de trabalho são: PDS – Programa Distribuindo Saúde, criado em 2012 na O-GDA, no qual é acompanhado mensalmente indicadores de saúde dos empregados, incentivando aos mesmos a adoção de hábitos saudáveis, como por exemplo, a prática de esportes combatendo o sedentarismo e a alimentação equilibrada; Convênio para descontos em academias de musculação e ginástica 47 da Grande Vitória – dentro do contexto de Promoção da Qualidade de Vida para os empregados são realizados convênios com academias, visando à promoção de desconto aos empregados e, com isso o incentivo à prática de atividades físicas. Incentivo a doação voluntária de sangue, realizada, anualmente, em parceria com o Centro de Hemoterapia e Hematologia do Espírito Santo HEMOES, que ministra palestras nas áreas e disponibiliza a Unidade Móvel de coleta das doações. Campanha de imunização contra a gripe - Realizada, anualmente, a todos os empregados da Cesan no período que antecede ao inverno. Tem por objetivo promover a imunização contra deferentes tipos de vírus da gripe, visando à promoção da saúde e qualidade de vida dos empregados. Programa 10S - visa a mudança comportamental, hábito e atitude, que permite criar um ambiente limpo, organizado, saudável, onde o empregado sinta-se bem consigo mesmo e com os demais colegas, bem como amplia as atitudes saudáveis para fora do ambiente de trabalho, beneficiando a família e a sociedade, permitindo uma incursão positiva na comunidade onde vive. Critério 7 – Processos Tabela 7.1a.1 – Requisitos e indicadores dos sócios. Necessidades e RPI Indicador expectativas Ser referência no setor de Visão da Cesan IPa08 saneamento do Brasil Ter um elevado Cumprimento do grau de satisfação ICm02 PE da Cesan dos seus clientes Ser competitiva e GER06, Cumprimento do sólida IFn02 e PE da Cesan financeiramente IFn04 Manutenção das Manter as OGDAm01 concessões concessões Desenvolvimento da Universalizar os infraestrutura ICm05 Serviços urbana 7.1a – Determinação dos requisitos aplicáveis aos processos Com a efetiva implantação do MEG em 2008, os requisitos aplicáveis aos processos da Gerência (Tabelas 7.1.a.1, 7.1.a.2, 7.1.a.3) passaram a ser determinados a partir da missão, visão, objetivos estratégicos, diretrizes, programas e políticas governamentais repassadas pela Diretoria da Cesan, que representam as necessidades e expectativas dessas partes interessadas. Com a reestruturação do formato do planejamento estratégico em 2010 e com o novo modelo de gestão adotado para a Gerência, a determinação das necessidades e expectativas das partes interessadas foi fortalecida. Para os acionistas foram considerados a identificação e consideração dos riscos empresariais (Item 1.1c), assim como o desdobramento da missão, visão, objetivos estratégicos (Item 2.1c), diretrizes, programas e políticas governamentais; para os clientes, foram consideradas as pesquisas de satisfação realizadas pela Empresa (Item 3.2d), assim como as informações obtidas em reuniões com lideranças comunitárias, Agência Reguladora, PROCONS, e ainda com clientes especiais; para a sociedade, foram considerados os requisitos legais, contratuais e regulamentares das concessões e dos órgãos fiscalizadores e reguladores das atividades da Empresa (Item 4.1c); para os fornecedores, foram consideradas as diretrizes acordadas nos contratos, nas ordens de início de serviços e em reuniões periódicas (Item 7.2c); e para os colaboradores foram consideradas as informações levantadas nas Reuniões Mensais (Item 1.1d), nas diretrizes do acordo coletivo de trabalho e a pesquisa de satisfação (item 6.3b). Tabela 7.1a.2 – Requisitos e indicadores dos empregados. Necessidades e expectativas Ser reconhecido pela Empresa Ter ambiente que promova bem estar e segurança Desenvolver-se na Empresa RPI Cumprimento do Programa de avaliação de desempenho, GER Respeito aos Valores da Cesan, PPRA e PCMSO Cumprimento dos Programas de capacitação e Promoção Interna Indicador IPe04 IPe05 IPe03 Tabela 7.1a.3 – Requisitos e indicadores dos clientes. Necessidades e RPI Indicador expectativas Garantia do Garantir a abastecimento de regularidade e ISp09 água continuidade Garantia da qualidade Atendimento a ISp02 da água Portaria 2.914/11 MS Tempo de Ser atendido pronto e ICm10 e atendimento e eficazmente ISp10 resposta Tabela 7.1a.4 – Requisitos e indicadores dos fornecedores. Necessidades e RPI Indicador expectativas Melhorar interface Cumprimento do PE ISp20 entre Unidades da Cesan Pagamento justo e Cumprimento das OGDAn01 pontual cláusulas contratuais Tabela 7.1a.2 – Requisitos e indicadores da sociedade. 48 Necessidades e expectativas Ter responsabilidade sócioambiental Fortalecer a sociedade Atendimento aos requisitos legais, regulamentares e contratuais Garantia de atendimento RPI Indicador Respeito aos valores da Cesan ISc04 Redução dos impactos sociais e ambientais ISc02 Disponibilidade dos serviços ICm05 para adequá-los às novas resoluções da ARSI, como a melhoria de informações no encerramento das notas de manutenção. Quando da criação ou modificação de processos as partes envolvidas são devidamente informadas diretamente pelos gestores e por meio das resoluções, deliberações e instruções de trabalho, visando os ajustes necessários para sua implementação. 7.1c – Garantia do atendimento aos requisitos dos processos A partir de 2012, além do envio do relatório da pesquisa de satisfação das lideranças comunitárias para as Unidades operacionais, foi organizado pela R-DGC um encontro com estas Unidades demandadas no evento com as lideranças, a fim de desenvolver um plano de ação para tratamento dos pontos críticos identificados. Até 2008, o controle dos processos pelos Gestores para assegurar o atendimento aos requisitos era realizado por meio do acompanhamento em reuniões da Gerência (Item 1.1d) e análise de indicadores do Sistema Gerencial de Serviços – SGS e dos pactuados com o BIRD. 7.1b – Projeto de processos Em 2009, houve uma reestruturação do sistema de controle dos processos por meio da definição de novos indicadores de desempenho baseados em requisitos da Diretoria, do Planejamento Estratégico, da GER e do MEG. Seu acompanhamento passou a ser, além do já realizado por meio da reunião mensal da Gerência, realizado também por meio do Sistema de Análise de Desempenho e Tomada de Decisão (Item 1.1d), nas quais são analisadas as questões operacionais, acompanhados os resultados dos indicadores, justificados seus comportamentos e elaborados planos de ação para eliminar ou minimizar as causas das tendências desfavoráveis, assim como divulgadas informações pertinentes aos empregados. Como base para a discussão nessas reuniões, relatórios mensais são elaborados pelas equipes de trabalho, nos quais, além dos indicadores, apresenta-se o andamento das ações acordadas com os Gestores. Os processos da O-GDA foram projetados quando da sua criação (P1.a.3) em 2004, por comissão formada por representantes do corpo gerencial da Cesan, quando da definição de seu escopo de atuação e suas competências, com base nos processos realizados pelas Unidades pré-existentes. Desde a criação da Gerência os novos processos ou suas melhorias, são projetados pelos Gestores em conjunto com as equipes de trabalho envolvidas, a fim de melhorar a eficiência da Gerência em atender as estratégias organizacionais (Item 1.1a), a requisitos decorrentes de atualização tecnológica, legislação e regulamentos, redesenho operacional, divisão e redistribuição de responsabilidades e atividades, mudanças contratuais, novas demandas de clientes, novas identificação de pontos de melhoria e outros motivos (Item 1.2e). Quando sua implantação depende de suplementação de recursos financeiros é sequenciado para análise e aprovação da Diretoria. Em 2010, foi criado um procedimento da qualidade para estruturar esta prática: (PQ-GDA/GE430). Em decorrência disso, no ano de 2011, alguns processos foram revisados Os principais procedimentos operacionais e da qualidade foi catalogada e atualizada em 2009 pelos próprios empregados, e passaram a ser submetidos a um controle de revisão. Além disso, as últimas versões em formato não editável são 49 dos resultados é comentada nos relatórios mensais, que fomentam as discussões das reuniões do Sistema de Análise de Desempenho e Tomada de Decisão (Item 1.1d). disponibilizadas na intranet para todos os empregados. Os procedimentos operacionais contêm as descrições do resultado esperado e das diretrizes para atuar quando da identificação de uma não-conformidade, por meio da aplicação do procedimento operacional de tratamento de não conformidades (PO-GDA/GE-400), estruturado e padronizado em 2010. Quando pertinente, é desenvolvido um plano de ação corretiva para eliminação da causa da não-conformidade ou melhoria e redesenho do processo se necessário. Por meio das práticas listadas no Item 5.2c e os canais descritos na Tabela 7.1d.1, os empregados da O-GDA identificam pontos relevantes para melhoria que são analisados e discutidos em reuniões (Item 1.1d), e quando conveniente, a boa prática é incorporada buscando a implantação de novas tecnologias. Tabela 7.1d.1 – Canais de coleta de informações. Canais de coleta Frequência Relatórios de Gestão das Empresas Anual, desde de Saneamento premiadas 2009 Diária, desde Sistemas Informatizados criação Conforme Visitas técnicas a Empresas do setor demanda Congressos, seminários, feiras e Conforme simpósios demanda Mensal, Revistas especializadas desde 2006 Existem ainda outras formas de controle dos processos como: Fiscalização da execução dos serviços de manutenção do sistema de distribuição de água; Fiscalização da execução dos serviços de manutenção eletromecânica e automação; Fiscalização da execução dos serviços complementares e de pavimentação; Fiscalização da execução dos serviços de pesquisa e detecção de vazamentos não visíveis; Parceria do CCO para controle da execução do plano de operação; Controle dos processos de operação do sistema pelo CCD, criado em 2012; Auditorias das solicitações de serviços e atendimento de reclamações de clientes pelo Técnico de Gestão da Informação, Gestores e empregados, sob demanda, desde 2006. Em 2010, o procedimento da qualidade (PQ-GDA/GE-430) foi criado para estruturar a prática de melhoria dos processos operacionais pelos empregados da Gerência, após análise crítica e identificação das necessidades de adequação. A partir de 2011, a elaboração dos Elementos técnicos de licitação – (PQGDA/GE-500) incluem a coleta de informações por meio das práticas citadas no item 7.2c, análise com vistas à melhoria contínua dos contratos. 7.1d – Análise e melhoria dos processos Melhorias e inovações implantadas nos processos nos últimos dois anos: Programa de substituição de ramais; Geração de relatório específico no SICAT para tratar solicitações de serviços não executadas; Inclusão, nos editais, de itens relacionados ao conhecimento, envolvimento e comprometimento com os valores e princípios organizacionais e requisito de participação em treinamento do MEG; Os processos operacionais para distribuição de água são analisados continuamente pelos empregados da OGDA, no que tange às questões da qualidade da água distribuída, às perdas no sistema, à continuidade e regularidade do abastecimento, às ampliações e capacidade do sistema, aos contratos, à manutenção do sistema de distribuição de água e à qualidade na prestação dos serviços, quando da execução das atividades descritas do Item 3.1b. A análise 50 Os principais canais de relacionamento como os fornecedores são: Na O-GDA, o analista técnico tem como uma de suas funções “Gerenciar e controlar o andamento dos contratos de obras e serviços da Gerência”; Gestores, Analistas e Técnicos fiscais dos contratos, por meio de reuniões ordinárias (iniciadas em 2010) e extraordinárias a convite das duas partes; Portal de compras da Cesan, administrado pela R-DLI; Gestores da O-GDA, por meio de ofício, telefone e correio eletrônico. Redimensionamento dos processos da operação do sistema de distribuição de água para melhoria do seu controle; Redesenho operacional por meio de alterações da estrutura orgânica e redistribuição de atividades das unidades; Implantação do Método de Análise e Solução de Problemas de Perdas; e Implantação do Centro de Controle da Distribuição. 7.2a – Identificação, análise e utilização das necessidades e expectativas dos fornecedores Vem sendo realizado desde 2010, o Encontro Anual de Fornecedores que tem como um dos objetivos estreitar o relacionamento e promover a integração. Anualmente são convidados os principais fornecedores da Cesan para um evento de apresentação dos investimentos futuros e fortalecimento da parceria, além de sensibilizá-los a participarem do Programa de Desenvolvimento de Fornecedores – PRODFOR. O Encontro em 2011 reuniu 64 empresas que conheceram o PE da Cesan. Também foi aplicada a Pesquisa para se conhecer a opinião dos fornecedores, baseada em 12 questionamentos. As necessidades e expectativas dos fornecedores das Unidades da Cesan são identificadas por meio de solicitações, reclamações ou sugestões recebidas via correio eletrônico, comunicação interna, processos protocolados e nas reuniões realizadas entre as áreas. Enquanto que a identificação das necessidades e expectativas das empresas contratadas ocorre por meio de solicitações, reclamações ou sugestões via ofícios, correio eletrônico e em reuniões realizadas entre as contratadas e os gestores do contrato ou com os fiscais dos serviços. A partir de então, são realizadas reuniões com os envolvidos em cada processo, demandando para análise das implantações e/ou aperfeiçoamentos, utilizando como parâmetro as normas internas, os dispositivos legais e regulamentares, os procedimentos operacionais e os documentos contratuais existentes. 7.2b - Qualificação fornecedores e seleção de A Lei 8.666/93 regulamenta o Art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, e institui normas para licitações e contratos na Administração Pública e dá outras providências inclusive referente ao cadastro de fornecedores. Por meio do processo licitatório realizado em parceria com a R-GLG que a O-GDA seleciona seus fornecedores. Este cadastro tem por finalidade a emissão do Certificado de Registro Cadastral mediante a apresentação da documentação referente à qualificação jurídica, econômico financeira, regularidade fiscal e requisitos técnicos aplicáveis definidos pela Gerência interessada, para que os mesmos possam participar do processo licitatório para Após a etapa de análise, o que for pertinente é utilizado para revisão dos procedimentos operacionais (Item 7.1b), das normas internas existentes, dos sistemas de informações e das cláusulas dos editais atuais (por meio de termos aditivos) e futuros (para as novas contratações), de forma a atender a Iniciativa Estratégica “Melhorar a eficiência dos processos”. 51 firmado Convênio com a SABESP para prestação desses serviços, sendo que em 2012 os requisitos foram ampliados.; Comitê de Julgamento de Cadastro de Fornecedores, instituído pela Resolução nº 5373/2012, formado por empregados das áreas jurídica, financeira, comerciais, relações com fornecedores e operacionais; Durante a fase habilitatória do processo licitatório são analisados os seguintes documentos: contrato social, atestado de fornecimento de bens ou serviços, último balanço patrimonial, certidões negativas com o Governo Federal, Estadual e Municipal, INSS, FGTS, acervo e certificados técnicos; Os demais critérios para qualificação e seleção necessários também são definidos pela área responsável pela contratação e todos sempre são constantes nos editais e avaliados durante o processo de licitação. Muitos dos principais insumos utilizados nos processos da O-GDA (P1.f.1) são providos por Unidades da Cesan, que não podem ser submetidos aos mesmos procedimentos de qualificação e seleção aplicados aos fornecedores licitados. As melhorias dos produtos e serviços destas Unidades decorrem da implementação das decisões tomadas em reuniões entre as partes, em especial, nas dos comitês (Item 1.1d). contratação de obras e serviços de engenharia, serviços comuns e aquisição dos mais diversos materiais e equipamentos. Quando se trata de Licitação através de Pregão, é condicionado à Lei 10.520/2002. No entanto, a Cesan adota critérios bem mais específicos para selecionar seus fornecedores, cujas exigências são feitas nas análises de capacidade técnicas, regularidades fiscais e desempenho administrativo-financeiro. Em 2012, a lei passou a exigir a certidão negativa de débitos trabalhistas. Dependendo do resultado das análises, os certificados de cadastramento são emitidos pela Cesan e poderão ter validade de até um ano. Após a publicação dos editais no Portal de Compras, conforme citado em 5.1.b, e no Diário Oficial, a Comissão de Licitação procede ao certame e o recebimento dos documentos previstos, sendo que a primeira fase consiste na habilitação dos fornecedores participantes da licitação, onde estes são avaliados pelos membros da Comissão e, se aprovado, passa para a fase seguinte de apresentação das Propostas de Preço. Caso contrário, é inabilitado do processo licitatório. A qualificação dos fornecedores se dá por meio das seguintes práticas: Desde 1997 a Cesan participa do Comitê Executivo do Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores (PRODFOR), ferramenta criada para melhoria organizacional dos fornecedores por meio da implementação de padrões sistemáticos de gestão baseados em normas internacionais, proporcionando desempenho estratégico às empresas. Para as mantenedoras, possibilita a melhoria da qualidade de fornecimento de produtos e serviços, otimizando esforços e custos de seus processos produtivos; Como forma de assegurar qualidade na qualificação e inspeção dos fornecedores de materiais e equipamentos no ano de 2010 foi 7.2c – Garantia do atendimento aos requisitos por parte dos fornecedores Após a contratação, as Unidades da Cesan acompanham a execução do objeto contratado fiscalizando os fornecedores no que tange ao cumprimento de todos os requisitos descritos no contrato ou realizando a inspeção dos materiais e equipamentos recebidos de acordo com as especificações e avaliando seu desempenho por meio dos procedimentos descritos na Norma de Avaliação do Fornecedor ENG / OB / 032 / 02 / 2010, atualizada em 2010, existente há mais de 10 anos. 52 Na O-GDA, a avaliação é exercida diariamente pelos Técnicos de Operação e Manutenção da Distribuição e Fiscais de Serviços Operacionais por meio da auditoria dos serviços executados em campo e dos sistemas informatizados, fomentando as informações quanto ao preenchimento mensal do Formulário de Avaliação de Fornecedores (FAC), que acompanha a medição dos serviços, e indicação do atendimento aos requisitos (suficiente ou insuficiente), que direciona a sustentação do contrato, a aplicação de advertências e multas. Seu conhecimento por parte dos fornecedores se dá mensalmente quando da assinatura da medição. A contabilização do número de suficientes e insuficientes recebidos por todas as contratadas por mês gera o Índice de desempenho de prestadores de serviço (IFr07). Para garantia do comprometimento de fornecedores, em 2011, foi iniciado contrato de prestação de serviço de manutenção eletromecânica com avaliação de desempenho de contrato. A avaliação é utilizada como base para calcular o percentual de desconto da medição mensal do contrato. quando ocorre a apresentação dos resultados, investimentos, visão e missão da Cesan na busca de um fortalecimento da parceria. Em 2012 foi incluído nesse encontro, a aplicação da pesquisa de satisfação dos fornecedores; Diretrizes dos Contratos; Desde que foi criada, há mais de 05 anos, a R-GLG atua planejando, gerenciando e controlando as atividades relativas a licitações, suprimentos, transporte e serviços gerais na Cesan. Inclusão de exigências contratuais nos editais. Em 2009, incluiu-se exigência da apresentação de certificado de participação em curso de gestão da qualidade da alta direção da contratada e repasse do curso para demais empregados; Fiscalização das atividades de campo realizada pelos Técnicos de Segurança do Trabalho da R-DMS; Verificação do atendimento às exigências do FAC pelos fiscais das contratadas (Item 7.2b). Essas práticas contribuem para levantamento das necessidades e expectativas dos fornecedores (Item 7.1a). 7.2d Envolvimento e comprometimento de fornecedores Para melhoria da qualidade dos serviços de manutenção eletromecânica, em 2011, foi iniciado contrato com previsão de cursos com períodos de reciclagem anual para qualificação de funcionários da contratada, além das exigências das qualificações mínimas para admissão, de acordo com a função, como curso profissionalizante no SENAI, formação de nível técnico e superior de engenharia com registro no conselho de classe. O envolvimento e comprometimento dos fornecedores que atuam diretamente nos processos da O-GDA, ocorre por meio das seguintes práticas: A partir de 2009 foi criada a Reunião de Ordem de Início de Serviço para todos os contratos da Gerência, onde são apresentadas informações acerca dos valores e princípios da Gerência, planejamento estratégico, projetos estratégicos e sua relação com o contrato e segurança do trabalho, os dois últimos são apresentados em parceria com outras unidades da Cesan; O Encontro Anual de Fornecedores estreita o relacionamento e promove integração com as empresas contratadas. Acontece desde 2010 Desde 2011, para a avaliação do desempenho do contrato de manutenção eletromecânica existem requisitos que refletem o envolvimento da contratada no âmbito da segurança, saúde e meio ambiente. Ademais para garantir o envolvimento dos fornecedores nos aspectos relativos à segurança, saúde e meio ambiente houve inclusão de 53 A divulgação da análise financeira e dos parâmetros que possam causar impactos financeiros na sua sustentabilidade são divulgados: Relatórios Mensais das unidades, divulgados aos empregados, gestores e diretor; Acompanhamento mensal dos indicadores da GER, pela P-CPE divulgado aos empregados na intranet; Balanço Patrimonial anual divulgado pela R-GFI aos fornecedores no Encontro Anual, à sociedade nos principais jornais em circulação no Estado, e aos empregados e gestores na intranet; Na reunião mensal pela presidência para o Conselho da Administração e Fiscal. exigências contratuais, como: da apresentação de Plano para Destinação de Resíduos Sólidos; Plano de Manutenção de Veículos; Plano de Gestão de Energia Elétrica. 7.3a – Gerenciamento dos aspectos que causam impactos financeiros A O-GDA gerencia os aspectos que causam impacto na sustentabilidade econômica, quando da execução dos seguintes padrões de trabalho: Acompanhamento mensal dos orçamentos pelos Gestores relativos aos serviços executados pelas contratadas por meio das medições e do sistema ERP/SAP (Item 5.1a); Acompanhamento mensal dos orçamentos de investimento, ativo fixo e fundo fixo pelos gestores. Acompanhamento da implementação das ações da Gerência contidas no Plano Diretor de Perdas em parceria com o Comitê de Perdas; Acompanhamento mensal da atividade de pesquisa e detecção de vazamentos não visíveis realizada por empresa contratada; Atualização anual dos contratos de energia elétrica em parceira com a OGES; Priorização da pavimentação de vias com fluxo intenso, pelos técnicos de Fiscalização de Obras e Serviços, a fim de se evitar a ocorrência de sinistros; O Grupo de VD acompanha desde 2008 os volumes tratados e disponibilizados pelas ETAs a fim de mantê-los ou reduzi-los para um número crescente de ligações; Em 2012 o Método de Análise e Solução de Problemas de Perdas foi implantado, visando priorizar um dos objetivos estratégicos prioritários da Cesan que impactam diretamente nos custos e faturamento. A O-GDA atua nesse método por meio do Centro de Controle da Distribuição e das Reuniões de Análise Crítica de VD e Perdas (item 1.1d). Os principais indicadores controlados são (Item 8.1a): Índice de desempenho financeiro (IFn01); Indicador de águas não faturadas por volume (IFn02); Despesas totais com os serviços por m³ (IFn03); Indicador de execução orçamentária dos investimentos (IFn04); Índice de eficiência comercial (GER06); Índice de execução orçamentária do custeio (OGDAn01). 7.3b – Garantia de recursos financeiros Em todo último trimestre do ano, os gestores são convocados, pela Diretoria, para elaboração da previsão dos orçamentos de custeio, de ativos fixos e de investimento das Unidades para posterior aprovação e definição das cotas pela Diretoria para cada gerência, baseado na capacidade de endividamento, previsão de arrecadação, mudanças nos contratos e na estrutura prevista a ser operada ou manutenida, assim como as diretrizes para o Orçamento Empresarial. A P-CPE unifica e submete o Planejamento Orçamentário Empresarial à aprovação do Conselho de Administração da Cesan, que 54 Os investimentos necessários para suportar as estratégias (Item 2.1c) e planos de ação (Item 2.2) da O-GDA, em consonância com o Orçamento de Investimento que consta no Plano Estratégico 2011-2015 da Cesan, são avaliados pelos Gestores no último trimestre de cada ano a partir da análise: das viabilidades técnicas fornecidas, observando-se a capacidade de atendimento às novas demandas, dos diagnósticos operacionais, das solicitações de clientes, das diretrizes da Diretoria, da previsão de crescimento vegetativo, dos projetos e orçamentos elaborados em parceria com a I-GEP e de Diagnósticos Operacionais em parceria com a O-GES. após aprovado é convertido em orçamento no sistema ERP e publicado na intranet por meio de deliberação, assegurando os recursos para cada Gerência. A O-GDA após definição das cotas, consolida em reunião com os Gestores seus orçamentos o que é considerado para definição do planejamento estratégico (Item 2.1c) para o ano subsequente. Para recursos destinados a efetuar pagamento à vista, de pequenos gastos para atendimento das necessidades imediatas das Unidades existe o Fundo Fixo regulamentado pela Norma Interna ADM / CF / 011 / 02 / 2010, atualizada em 2010. A O-GDA, com base nos Diagnósticos Operacionais e Planejamento Global, criou em 2010, com parceria da O-GES, um banco de projetos para captação de recursos, quando do lançamento de programas de governo e disponibilidade financeira da Cesan, visando garantir que os mesmos estejam disponíveis a fim de agilizar o processo de viabilização de recursos de acordo com suas necessidades operacionais. 7.3c – Definição de recursos e avaliação de investimentos Os recursos financeiros para suportar as estratégias (Item 2.1c) e planos de ação (Item 2.2a) da O-GDA, assim como de toda a Cesan, são definidos pela Diretoria e Conselho de Administração a partir da verificação da disponibilidade de recursos próprios, de linhas de crédito externas, programas de Governo, editais de financiamento, convênios, entre outras fontes analisadas e definidas com apoio da Assessoria de Captação de Recursos (PACR), como: Recursos próprios – obtidos a partir da arrecadação ou reinvestimento dos lucros da Cesan pelo Governo do Estado; Recursos financiados – são recursos obtidos de agentes financiadores (CEF, BNDES e BIRD) a partir dos critérios definidos pela Diretoria e Conselho de Administração da Cesan. Recursos a fundo perdido – são recursos recebidos de aplicações financeiras sem exigência de reembolso. Tratam-se de investimentos de caráter social, cultural, ambiental, científico ou tecnológico, geralmente destinados para aplicação em região com concentração de população de baixa renda (BNDES e FUNASA). Em 2011 como forma de melhorar a definição dos recursos estratégicos para melhoria dos processos e sistema operacionais, a O-GDA foi incluída no processo de captação de recursos para investimentos. Os critérios para definição da forma de captação de recursos são determinados pela P-ACR a partir de diretrizes do Governo do Estado e da Diretoria Cesan e informados às Unidades para consecução dos processos de lançamento e consulta aos agentes financeiros também com apoio da P-ACR. São considerados como critérios: Planejamento Estratégico, Planos de Governo, capacidade de endividamento e condições de financiamento dos agentes financiadores. Os recursos que irão suportar as estratégias da Gerência para os anos subsequentes são apresentados aos empregados desde 2010 no Seminário de 55 O controle dos orçamentos de ativos fixos e de investimentos é realizado pelos gestores por meio do acompanhamento dos seus valores previstos e realizados disponibilizados no ERP/SAP (Item 5.1a) e também demonstrados mensalmente no Relatório Mensal destinado à Gerência. Planejamento Estratégico para subsidiar o desenvolvimento das ações pelos grupos temáticos (Item 2.1c). 7.3d – Elaboração orçamento e controle do Em todo último trimestre do ano, os Gestores elaboram sua previsão orçamentária (Item 7.3c) considerando suas estratégias, bem como as previsões para o próximo ano: de gastos com serviços contratados; de gastos com energia elétrica; de novos contratos; de reajustes dos contratos; de execução de novos serviços e atividades; da operação e manutenção de novos sistemas; das necessidades de aquisição de ativos fixos; das necessidades de equipamentos, ferramentas e bens de consumo; das necessidades de expansão e melhorias dos sistemas. Ao longo do exercício orçamentário, sendo necessário ajustes, ou seja, suplementos ou transferências, a unidade segue procedimento PO-FICO-012, disponível na intranet. Como forma de melhorar o controle do desempenho orçamentário, foi implantado em 2010 o Sistema ERP (Item 5.1a), que restringe lançamentos de custos não planejados pelas Divisões, exigindo reanálise e adequação. O sistema também permite que a P-CPE controle o Orçamento Empresarial, dando suporte na tomada de decisão, por meio da divulgação mensal de informações pelo Relatório de Planejamento e Gestão. O controle do orçamento de custeio é realizado mensalmente pelos Gestores, quando da análise dos valores previstos e realizados que ficam disponibilizados no Sistema Integrado ERP/SAP (Item 5.1a). Esses valores são demonstrados no Relatório Mensal da O-GDA, relativos à execução de serviços e aquisição de materiais de conservação e manutenção de sistemas, ao pagamento de energia elétrica e outros gastos operacionais e administrativos. 56 QUADRO ANUAL DOS INDICADORES DE DESEMPENHO DA GERÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PNQS - CICLO 2013 - NÍVEL II 500 PONTOS Código Nome Sentido Unidade Histórico 2010 2011 2012 Tipo Referencial Comparativo Fonte Valor Meta 2012 (RPI) Análise T A NA Obs 8.1 - Resultados Econômicos-Financeiros IFn01 Índice de desempenho financeiro ▲ % 126,0 120,0 117,0 O Média da Premiadas PNQS 2012 112,39 120,0 IFn02 Indicador de águas não faturadas por volume ▼ % 27,10 25,10 24,74 O Média da Premiadas PNQS 2012 30,63 25,0 IFn03 Despesas totais com os serviços por m³ faturado ▼ R$/m³ 1,41 1,62 1,87 O Média da Premiadas PNQS 2012 1,91 1,70 IFn04 Indicador da execução orçamentária nos investimentos ≈1 Adimensi onal 1,00 0,97 1,00 E Média da Premiadas PNQS 2012 0,71 1,00 IFn05 Margem líquida com depreciação ▲ % 14,42 6,94 14,60 O Média da Premiadas PNQS 2012 28,80 15,00 IFn07 Indicador dias de faturamento comprometidos com contas a receber ▼ Dias 61,67 59,74 59,35 O Média da Premiadas PNQS 2012 64,27 60,00 IFn15 Índice de evasão de receita ▼ % 6,1 5,3 5,3 O Média da Premiadas PNQS 2012 5,5 5,0 Índice de eficiência comercial ▲ % 88,6 89,6 90,2 O CESAN 90,0 90,0 Indicador da execução orçamentária do custeio ▼ % -1,7 -3,1 -5,7 E CESAN 0,0 0,0 0,4400 0,0500 GER 06 OGDAn01 Líder do Setor de Atuação Estratégico para a Corporação. 8.2 - Resultados relativos aos Clientes e ao Mercado ICm01 Índice de reclamações de comunicação de problemas total ▼ Recl./lig ICm01a Índice de reclamações de problemas ▼ Recl./lig ICm02 Índice de satisfação dos clientes ▲ % ICm04 Índice de conhecimento dos serviços e produtos ▼ % 0,0401 - Média da Premiadas PNQS 2012 0,0411 O 0,0336 O 82,6 ND O Média da Premiadas PNQS 2012 87,9 70,0 98,8 96,3 O Média da Premiadas PNQS 2012 95,5 95,0 - 85,8 - 0,0372 57 _ _ 0,0400 ___ ___ ___ Indicador inserido no ciclo 2013 no GRMD PNQS. ICm05 Índice de atendimento urbano de água ▲ % 100,00 100,00 100,00 E Média da Premiadas PNQS 2012 94,77 100,00 ICm10 Tempo médio de resposta à reclamação dos cidadãos/usuários ▼ H / reclam 13,93 12,69 11,87 E Média da Premiadas PNQS 2012 37,27 20,00 Manutenção das concessões ▲ % 100 100 100 O Governo do Estado 100 100 Cesan 01 Líder do Setor de Atuação Líder do Setor de Atuação 8.3 - Resultados relativos à Sociedade ISc02 Indicador de sanções e indenizações ▼ % 0,220 0,100 0,100 E Média da Premiadas PNQS 2012 0,130 0,100 ISc04 Indicador de mitigação de impactos ambientais ▲ % 100,00 100,00 100,00 E Média da Premiadas PNQS 2012 50,11 100,00 ISc07 Incidência de processos judiciais recebidos julgados como procedentes ▼ % 1,000 0,900 0,003 O Média da Premiadas PNQS 2012 0,320 0,00 Líder do Setor de Atuação 8.4 - Resultados relativos às Pessoas IPe01 Índice de produtividade da força de trabalho para os sistemas da água e esgotos sanitários ▲ Lig /empr 494 495 517 O Média da Premiadas PNQS 2012 833 500 IPe02 Índice de criatividade do pessoal ▲ Sugest implantad a /empr 0,015 0,014 0,024 O Média da Premiadas PNQS 2012 0,63 0,020 IPe03 Índice de capacitação anual da força de trabalho ~ Meta H.ano/em pr 52,5 58,0 63,4 E Média da Premiadas PNQS 2012 42,6 55,0 IPe03a Índice de cumprimento plano de capacitação e desenvolvimento ▲ % 90,0 92,0 95,0 O Média da Premiadas PNQS 2012 83,5 90,0 IPe04 Índice de satisfação dos empregados ▲ % 74,17 E Média da Premiadas PNQS 2012 64,55 70,00 IPe05 Índice de freqüência de acidentes ▼ Acid X milh /h 6,31 4,72 5,45 O Média da Premiadas PNQS 2012 17,74 5,00 IPe06 Coeficiente de gravidade de acidentes ▼ Dias x milhão / h 181 18 198 O Média da Premiadas PNQS 2012 508 100 IPe09 Comprometimento da força de trabalho com as diretrizes ▲ % 70 78 82 O Média da Premiadas PNQS 2012 77 80 IPe11 Índice de produtividade de pessoal total (equivalente) ▲ Lig / empregad o 261 253 247 O Média da Premiadas PNQS 2012 335 250 ND 70,00 58 A apuração deste indicador é bienal. Cesan 02 Turn Over ▼ % 11,35 7,76 5,03 O Cesan 7,00 7,00 8.5 - Resultados dos Processos Principais do Negócio e dos Processos de Apoio ISp01 Índice de conformidade da quantidade de amostras para aferição da qualidade da água distribuída ▲ % 100 100 100 O Média da Premiadas PNQS 2012 100 100 ISp02 Incidência das análises de aferição da qualidade da água distribuída fora do padrão ▼ % 3,0 2,9 1,5 E Média da Premiadas PNQS 2012 12,9 2,0 ISp08 Incidência de reclamações sobre qualidade da água ▼ % 0,3 0,6 0,9 E Média da Premiadas PNQS 2012 0,9 1,0 ISp09 Incidência de reclamações sobre falta d’água ▼ % 19,30 16,90 18,83 E Média da Premiadas PNQS 2012 12,82 20,00 ISp10 Tempo médio de execução dos serviços ▼ H/ser exec 23,90 21,14 19,91 E Média da Premiadas PNQS 2012 161,53 24,00 ISp11 Continuidade no abastecimento de água ▲ % 87,82 92,35 86,34 O Média da Premiadas PNQS 2012 82,18 95,00 ISp14 Indicador de perdas totais de água por ligação (indicador I51 do SNIS) ▼ L /lig /dia 597 589 589 E Média da Premiadas PNQS 2012 278 650 ISp15 Incidência das análises de cloro residual fora do padrão (I75 do SNIS) ▼ % 0,43 0,23 0,19 O Média da Premiadas PNQS 2012 1,34 0,200 ISp16 Incidência das análises de turbidez fora do padrão (I76 do SNIS) ▼ % 4,16 5,84 3,64 O Média da Premiadas PNQS 2012 4,60 5,00 ISp17 Incidência das análises de coliformes totais fora do padrão (I76 do SNIS) ▼ % 1,05 1,17 0,96 O Média da Premiadas PNQS 2012 1,29 1,00 IPa01 Incidência de atraso no pagamento a fornecedores ▼ % 57,0 32,0 26,0 O Média da Premiadas PNQS 2012 2,01 30,0 IPa02 Índice de hidrometração (indicador I09 do SNIS) ▲ % 94,1 94,1 94,1 O Média da Premiadas PNQS 2012 99,68 95,0 IPa03 Índice de macromedição (indicador I11 do SNIS, modificado) ▲ % 73,8 73,2 84,4 O Média da Premiadas PNQS 2012 99,4 80,0 IPa05 Índice de reparos Pró ativos ▲ % 1,6 1,9 2,5 E Média da Premiadas PNQS 2012 17,69 2,0 59 Líder do Setor de Atuação IPa07 Projetos estratégicos implantados no prazo ▲ % 93,0 93,5 94,4 E Média da Premiadas PNQS 2012 IPa08 Índice de avaliação externa do sistema de gestão ▲ Pontos 201,00 363,50 396,50 E CESAN - O-GDA IPa09 Índice de satisfação do usuário de informação ▲ % 63,1 65,0 72,0 O OGDAp03 Consumo médio de energia elétrica ▼ Kwh/m³ 0,40 0,39 0,40 OGDAp05 Vazamento por 100 km de rede ▼ Tssvaz/ex trd 16 15 GER 05 Índice de qualidade da água ▲ % 96,80 DOM 07 Volume distribuído por ligação ▼ L/lig.dia 1.463 76,5 90,0 390,00 390,00 Média da Premiadas PNQS 2012 67,8 70,0 E CESAN 0,40 0,40 12 E CESAN 14 14 Estratégico para a Corporação. 97,05 97,37 E CESAN 97,00 97,00 Estratégico para a Corporação. 1.420 1.414 O CESAN 1.450 1.450 Estratégico para a Corporação. Este indicador é equivalente ao IPa04. 8.6 - Resultados relativos aos Fornecedores IFr01 Índice de atraso no entrega de fornecedores ▼ % 4,60 4,60 6,50 O Média da Premiadas PNQS 2012 6,76 5,00 IFr03 Índice de falhas no fornecimento de energia elétrica ▼ % 0,52 0,66 0,59 O Média da Premiadas PNQS 2012 13,71 2,00 IFr06 Custo do tratamento da Água ▼ R$ / m³ 0,23 0,22 0,21 O Média da Premiadas PNQS 2012 0,40 0,30 IFr07 Índice de desempenho de prestadores de serviço ▲ % 93,6 95,9 95,0 E Média da Premiadas PNQS 2012 84,1 90,0 ISp20 Incidência das análises fora do padrão para aferição da qualidade da água tratada ▼ % 8,73 11,33 8,71 O Média da Premiadas PNQS 2012 1,47 10,00 OGDAr01 Tempo total para serviços de eliminação de vazamento na rede de distribuição ▼ Th /tss 66 53 48 E Cesan 75 75 Cesan 03 Índice de fornecedores cadastrados certificados no PRODFOR ▲ Unidade 60 62 68 O Cesan 65 65 Legenda: ND = Não disponível / T = Tendência / A = Atendimento aos principais RPIs / NA = Nível Atual / E = Estratégico / O = Operacional Indicador com análise favorável para os parâmetros Tendência, Nível Atual e Atendimento aos principais RPIs. Indicador com análise desfavorável aos parâmetros Tendência, Nível Atual e Atendimento aos principais RPIs. 60 Estratégico para a Corporação. Glossário Sigla Descrição ABES ACACCI AESBE ARSI Benchmarking BIRD BNDES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Associação de Combate ao Câncer Infantil Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais Agência Reguladora de Saneamento Básico e Infraestrutura Viária Processo comparativo que visa a busca por melhores práticas na empresa Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social Equipamento eletromecânico utilizado para bombear água para regiões de baixa pressão, conectado diretamente na rede de distribuição Balanced Scorecard Centro de atendimento ao cliente por telefone e internet Centro de Controle Operacional Caixa Econômica Federal Centro de Controle da Distribuição Companhia Espírito Santense de Saneamento Lista de verificação de pendências Centro de Integração Empresa Escola do Espírito Santo Comissão Interna de Prevenção a Acidente Consolidação das Leis Trabalhistas Conselho Nacional da Qualidade da ABES Programa para Incremento da Competitividade Sistêmica do Espírito Santo Conselho Nacional de Meio Ambiente Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia Departamento de Estradas de Rodagem do Espírito Santo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Diretoria de Operação Metropolitana Equipamento de Proteção Individual Sistema Integrado de Gestão Corporativa de Dados Estação de Tratamento de Água Formulário de Avaliação de Desempenho Resposta ou retroalimentação de informação Forças, oportunidades, fraquezas e ameaças Fundação Nacional de Saúde Gestão Empresarial por Resultados Sistema de Informações Geográficas Guia de Referência da Medição de Desempenho Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Gerência de Expansão Rede mundial de computadores Rede interna da CESAN Divisão de Educação Ambiental Divisão de Gestão e Pesquisa Modelo de Excelência da Gestão Gerência de Meio Ambiente Ministério do Trabalho e Emprego Núcleo de Gestão da Qualidade Norma Regulamentadora Divisão de Cadastro e Arquivo Técnico Divisão da Manutenção da Distribuição Divisão da Manutenção da Distribuição Norte Divisão da Manutenção da Distribuição Sul Divisão da Operação da Distribuição Divisão de Suporte da Distribuição Gerência de Distribuição de Água Gerência de Engenharia de Serviços Gerência de Produção da Água Assessoria de Captação de Recursos Coordenadoria de Assuntos Jurídicos Coordenadoria de Comunicação Coordenadoria de Planejamento estratégico Planejamento Estratégico Plano de Carreiras e Remuneração Booster BSC Call Center CCO CEF CCD CESAN Checklist CIEE/ES CIPA CLT CNQA COMPETE/ES CONAMA CREA DER-ES DNIT D-OM EPI ERP ETA FAC Feedback FOFA FUNASA GER GIS GRMD IEMA I-GEP Internet Intranet M-DEA M-DGP MEG M-GMA MTE NGQ NR O-DCT O-DMD O-DMN O-DMS O-DOD O-DSD O-GDA O-GES O-GPA P-ACR P-CAJ P-CCE P-CPE PE PCR A PCMSO PETI P-GAB PIADV PMSG PNQS POP PPRA PQES PROCON PRODFOR R-DDP O-DON O-DOS O-GPO O-DOB R-DDS R-DGC R-DGE R-DLI R-DMS R-DRC R-DSU RG R-GCO R-GRC R-GRH R-GTI RMGV SABESP SENAI SESMT SGS SICAT SIGA-O SINDAEMA SIPAT MASPP HEMOES SISCOP Site SNIS SS T&D TCE/ES TI Unidade VD Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Plano Estratégico de Tecnologia da Informação Gabinete da Presidência Programa de Incentivo a Aposentadoria Voluntária Plano de Melhoria do Sistema Gerencial Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Procedimento Operacional Padrão Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Prêmio Qualidade Espírito Santo Procuradoria de Proteção e Defesa do Consumidor Programa Integrado de Qualificação de Fornecedores Divisão de Desenvolvimento de Pessoal Divisão de Operação da Distribuição Norte Divisão de Operação da Distribuição Sul Gerência de Projetos e Obras Operacionais Divisão de Obras Operacionais Divisão de Desenvolvimento de Sistemas Divisão de Gestão Corporativa Divisão de Gestão Estratégica Comercial Divisão de Licitação Divisão de Medicina e Segurança do Trabalho Divisão de Relações com a Comunidade Divisão de Suprimentos Relatório de Gestão Gerência Comercial Gerência de Relações com o Cliente Gerência de Recursos Humanos Gerência de Tecnologia da Informação Região Metropolitana da Grande Vitória Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho Sistema Gerencial de Serviços Sistema Integrado de Comercialização e Atendimento Sistema Integrado de Gestão Ambiental e Operacional Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Espírito Santo Semana Interna de Prevenção de Acidente Método de Análise e Solução de Problemas de Perdas Centro de Hemoterapia e Hematologia do Espírito Santo Sistema de Controle de Processo Protocolado Página eletrônica da internet Sistema Nacional de Informações de Saneamento Solicitação de Serviço Treinamento e Desenvolvimento Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo Tecnologia da informação Divisão da CESAN Volume Produzido B Anexo I – Indicadores obrigatórios para nível II não apresentados Código IFn08 IFn09 IFn10 IFn11 Nome Despesa per capita com manejo de resíduos sólidos urbanos Autossuficiência com a coleta de águas pluviais Autossuficiência com o manejo de resíduos sólidos urbanos Despesa per capita com a coleta de águas pluviais IFn15 Índice de evasão de receita ICm03 Imagem pública da organização ICm06 Índice de atendimento urbano de esgoto sanitário ICm07 Índice de tratamento de esgoto gerado ICm11 ICm12 ISc02a ISc09 IPe03b IPe07 IPe08 ISp03 ISp04 Índice de atendimento urbano de resíduos sólidos Índice de atendimento urbano de águas pluviais Indicador de sanções e indenizações para resíduos sólidos Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Índice de eficácia de treinamento Este indicador ainda não é medido pela Corporação. Índice de produtividade da força de trabalho para os serviços de coleta RSU Índice de produtividade da força de trabalho para o manejo de águas pluviais Remoção de carga poluente do esgoto recebido na estação de tratamento Tempo médio de execução de ligação de água Tempo médio de execução de ligação de esgoto sanitário ISp13 Incidência de extravazamentos de esgotos sanitários ISp20 ISp21 Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras) e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Índice de tratamento de esgoto gerado ISp06 ISp19 Justificativa Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras) e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras) e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras) e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras) e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Obras e Projetos e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Este indicador não é medido pela Gerência por ser de responsabilidade da Corporação. Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras) e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras) e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Efetividade da redução de carga poluente do esgoto coletado na rede Incidência das análises fora do padrão para aferição da qualidade da água tratada Índice de recuperação de materiais recicláveis ISp22 Índice de resíduos sólidos totais com destinação adequada IPa01 Incidência de atraso no pagamento a fornecedores IPa04 Consumo de energia elétrica IFr02 Índice de insumos entregues fora de especificação Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras) e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras) e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Obras e Projetos e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica aos nossos processos. Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Produção de Água e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras) e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Logística e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Este indicador tem como grandeza o volume bombeado nas estações elevatórias. A Gerência ainda não está dotada de equipamentos para esta medição. Foi substituído pelo indicador OGDAp03 que tem como grandeza o volume distribuído. Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Logística e, portanto, não se aplica aos processos da Gerência. Estratificação dos indicadores do resultado “8.2.a – Clientes e Mercado”: A O-GDA só atua no segmento “clientes servidos pela distribuição de água tratada na Grande Vitória” (Item 3.1a). A O-GDA só possui o produto “distribuição de água tratada” (Item 1.1a). Os sistemas atuais da CESAN não diferenciam os diferentes grupos de clientes (Item 5.1b). Estratificação dos indicadores do resultado “8.4.a – Pessoas”: Os indicadores não foram estratificados por função (P1.d.2) nem por instalação (P5), por que a O-GDA entende que não há diferenciação para as práticas direcionadas às pessoas. Anexo II – Tabela de descrição de indicadores equivalentes aos do GRMD Código Fórmula Grandezas KHW OGDAp03 KHW/M³ M³ PNQS Substituiu o indicador IPa04 O-GDA Consumo de Energia Elétrica nos sistemas de distribuição de água (elevatórias de água tratada). Volume de água distribuído através das estações de tratamento no período considerado. Anexo III – Fórmulas dos indicadores próprios Código Fórmula OGDAp02 100.Afp1/Att OGDAr01 TH2/TSS2 Grandezas Afp1 Att TH2 TSS2 OGDAp05 DOM 07 LDIA/LIG OGDAn01 100.Crel/Cprev GER05 AmP/TotAm GER06 100.(TotA)/TotF Cesan 01 ConcAAn/ConcAAt Cesan 02 ColDesl/TotCol Cesan 03 TSSVAZ/EXTRD - TSSVAZ EXTRD LDIA LIG Crel Cprev AmP TotAm TotF Nemp ConcAAn ConcAAt ColDesl TotCol - Descrição Análises de cor fora do padrão Total de análises Somatório dos tempos gastos na eliminação de vazamento em rede de distribuição, ramal predial ou cavalete, apurados desde o registro da solicitação até a sua conclusão, incluindo os serviços complementares (pavimentação). Número correspondente de Solicitações de Serviços (S.S.) executadas para manutenção. Quantidade total de vazamentos eliminados mensalmente na rede. Extensão total da rede de distribuição. Volume distribuído x Dia. Ligações Ativas. Custeio realizado Custeio previsto Amostras dentro do padrão. Total de amostras. Total faturado. Total arrecadado. Concessões ano anterior. Concessões ano atual. Colaboradores próprios desligados. Total de colaboradores próprios. Número de fornecedores no Prodfor. Anexo IV – Folha de diagnóstico da gestão Critério 1 2 3 4 5 6 7 1-7 - 8 Item 1.1 1.2 1.3 Subtotal 2.1 2.2 Subtotal 3.1 3.2 Subtotal 4.1 4.2 Subtotal 5.1 5.2 Subtotal 6.1 6.2 6.3 Subtotal 7.1 7.2 7.3 Subtotal Total 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 8.6 Subtotal Percentual Fator Aprendizado Integração 80 100 80 60 80 80 Enfoque 100 80 100 Aplicação 80 60 80 Resultante 90 70 80 100 80 100 80 80 60 100 60 90 70 100 100 100 100 80 80 100 100 90 90 100 100 100 100 80 80 100 100 90 90 100 100 100 100 100 80 100 100 100 90 100 80 100 100 80 80 80 60 80 100 60 100 90 70 80 100 100 100 100 80 100 80 60 60 80 100 100 90 70 70 Relevância 100 100 100 100 100 100 Tendência 100 100 100 100 100 100 Nível Atual 100 100 100 80 100 80 - Resultante 100 100 100 90 100 90 Total Pontuação máxima 15 15 20 50 20 20 40 10 20 30 15 15 30 15 10 25 15 15 10 40 30 15 10 55 270 50 50 30 30 50 20 230 500 Pontuação obtida 13,5 10,5 16,0 40,0 18,0 14,0 32,0 9,0 18,0 27,0 13,5 13,5 27,0 15,0 9,0 24,0 13,5 10,5 8,0 32,0 27,0 10,5 7,0 44,5 226,5 50 50 30 27 50 18 220 451,5 Anexo V – Plano de Melhoria do Sistema Gerencial Critério 1 Prioridade O que fazer Quem Quando Onde Como Por que Realizando o Seminário Fechar o processo de Planejamento Estratégico Realizando a reunião de OIS Divulgar o código de ética Convocando e realizando Divulgar o código de Dividir o Sem. de PE em 2 etapas, sendo a primeira para apresentação de resultados e revisão de valores e princípios e a segunda para revisão do PE Milena nov-12 local a definir Incluir nas reuniões de OIS a apresentação do Código de Ética da CESAN Gestor do Contrato na reunião da OIS local a definir Após a revisão do Código de Ética apresentar para as Milena após publicaç ão da local a definir A M B Posição NI X E D X X X X X AT R P C O Contratadas revisão Após a revisão do Código de Ética apresentar para os Empregados Milena após publicaç ão da revisão Realizar análise dos riscos empresariais na Reunião de Preparação para o PE Comitê de Gestão Fortalecimento das reuniões de análise de desempenho das equipes Gestores Criar Matriz de Responsabilidades do Sistema de Tomada de Decisões Comitê de Gestão Fortalecimento das reuniões de análise de desempenho das contratadas apresentação ética local a definir Convocando e realizando apresentação Divulgar o código de ética nov-12 local a definir Realizando reunião promover análise crítica dos riscos empresariais X a partir de jan2012 nas unidad es Realizando reunião melhorar o desempenho dos processos X 08/05/12 sala CCO Realizando reunião melhorar a definição de responsabilida des X Realizando reunião melhorar o processo de liderança e desempenho das contratadas X X X X X X X Gestor do Contrato bimensa l nas unidad es Fortalecimento das reuniões de análise de desempenho dos fornecedores internos Gestor da unidade periodici dade mínima semestr al nas unidad es dos fornec edores interno s Realizando reunião melhorar o processo de liderança e desempenho dos fornecedores internos Realizar treinamento de desenvolvimento dos líderes da Gerência Rita RDDP dez-12 extern o Buscando e promovendo treinamentos desenvolver liderança X X Carapi na Revisando o mapeamento e definindo forma de controle melhorar o controle dos processos gerenciais X X X X Revisar o mapeamento dos processos gerenciais Fortalecer e padronizar o processo de benchmarking Padronizar critério para definição de referenciais comparativos Fabiana mai-12 Milena jun-12 Carapi na Escrevendo procedimento incorporar boas práticas de gestão de outras companhias Milena jun-12 Carapi na Escrevendo procedimento garantir a pertinência do referencial X X X X Critério 2 Prioridade O que fazer Quem Expandir o Sem. PE para incluir etapa de elaboração dos planos pelas equipes Gestor es e equipe s Quando Onde Como Por que dez-12 OGDA realizando encontros e reuniões com as equipes para desdobrament o do PE A M B N I X Posição A ED RP T C O X Critério 3 Prioridade O que fazer Criar cartilha com informações básicas e instruções sobre o uso da água e o serviço prestado pela CESAN Criar um banco de perguntas frequentes a respeito dos serviços executados pela O-GDA Estruturar e padronizar pesquisa de satisfação para serviços de manutenção Quem Quando Milena até dezembro/ 2012 Germa no e Viníciu s até setembro/ 2012 Márcio e Jean até junho/201 2 Onde Como Por que Grand e Vitória Gerando CI e processo para iniciar as ações junto à PCCE Para divulgar os serviços da empresas e valorizar a marca CESAN no site CESA N Criando o banco de perguntas frequentes Para facilitar o entendimento quando das solicitações dos clientes X Grand e Vitória Escrevendo procediment o Para avaliar e melhorar os serviços de manutenção X A M B X NI ED Posição A R T P C O Posição A R T P C O X X X Critério 4 Prioridade O que fazer Quem Quando Onde Como Por que montar grupo de trabalho junto a MGMA Para a O-GDA ter conhecimento dos seus aspectos ambientais e melhorar a forma de tratamento X A M B NI ED Estudar, junto a MGMA, a elaboração de um Plano de Controle Ambiental, identificando os aspectos e impactos sociais e ambientais dos serviços prestados pela OGDA e forma de tratamento. Equipe de melhor ia 11/12 nas áreas da O-GDA POP Planejamento de Intervenções Programadas de Manutenção Luiz Dazzi 06/12 O-GDA Em reunião com gestores Melhorar processo operacional X X POP Planejamento de Intervenções Emergenciais de Manutenção Rodol pho 06/12 O-GDA Em reunião com gestores Melhorar processo operacional X X O-GDA fazendo leitura dos contratos e sugerindo as melhorias necessárias garantir a correta destinação dos resíduos Elaborar proposta para adequação contratos da O-GDA quanto a responsabilidade das contratadas sobre os resíduos Rapha ela 06/12 X X X gerados. Critério 5 Prioridade O que fazer Quem Quando Onde Como Por que através de pesquisa via e-mail e criação de uma planilha no servidor necessidade de alinhamento das demandas de TI A Gerir as demandas de TI da O-GDA Luiz Paulo 05/12 OGDA Avaliar o resultado da Pesquisa de Clima da Cesan e promover reuniões com as equipes Gestor es 05/12 OGDA analisando o resultado melhorar o indicador Padronizar formato dos arquivos a serem disponibilizados na Intranet Luiz Paulo e Leila 06/12 OGDA através de software especializad o garantir a integridade da informação X Aprimorar a estrutura de usuários nos files servers Luiz Paulo 06/12 OGDA através de solicitação à R_GTI diferenciar permissões de usuários X Concluir os planos de operação e manobra por município e por sistema Lídere s 12/12 ODOD escrevendo a descrição do sistema para compartilhar o conhecimento X Criar programa de incentivo à inovação e retenção de conheciment o Promover um ambiente favorável à inovação Implementar Projeto Fonte de idéias Comit ê 10S 06/12 OGDA Divulgação da marca em pontos estratégicos das unidades operacionais Gestor es 06/12 OGDA através dos contratos de manutenção divulgar a marca da CESAN Implementar o plano de auditoria dos POPs Colab orador es até dez/11 OGDA através de reuniões proteger a imagem da CESAN M Posição B N I X ED AT R P CO X X X X X X X X X X X X Critério 6 Prioridade O que fazer Reformular o ETD Capacitação de Quem Quando Onde Como Por que Milena 06/12 OGDA reunião entre gerências e DOM para melhoria no processo Milena 05/12 O- articulando com a R- favorecer o repasse de A M B N I X X ED X X Posição A RP T C O instrutores internos Implementar pratica para avaliação da eficácia do treinamento Aprimorar a gestão do PPRA Aperfeiçoar prática dos Diálogo de Segurança (DDS) Elaboração e implementação de novos programas de promoção de saúde e bem-estar do colaborador GDA Milena Gestor es Gestor es Comit ê 10S 05/12 10/12 05/12 11/12 DDP estrutura para capacitação dos instrutores OGDA articulando com a RDDP criação da prática para melhor avaliar o aproveitamento e qualidade do treinamento X X OGDA criar prática de acompanha mento e gestão dos planos de ação garantir a segurança no ambiente de trabalho X X OGDA articular com a R-DMS melhoria na prática do DS garantir a segurança no ambiente de trabalho OGDA pesquisando boas práticas aplicadas em outras empresas proporcionar vida de qualidade aos colaboradores Critério 7 Como O que fazer Quem utilizar indicador de remuneração satisfatória equipe de melhoria criar mecanismos de acompanhamento do atendimento aos requisitos equipe de melhoria Implementar Projeto Fonte de idéias (Tubo de Idéias) implementar processo de auditorias da qualidade Comitê 10S equipe de melhoria Quando conhecimento entre os colaboradores Por que Onde 05/12 OGDA igual RG copasa, pg 36 05/12 OGDA igual RG sanepar londrina, pg 47 para poder assegurar o cumprimento dos requisitos OGDA Criar programa de incentivo à inovação e retenção de conhecimento Promover um ambiente favorável à inovação OGDA elaborar segundo o pop (relatório de não conformidade se oportunidades de melhoria) para assegurar cumprimento dos requisitos 08/12 X X X Prioridade A cumprir requisitos dos colaboradores 06/12 X M B N I X X X X X X X X E D Posição A R T P CO Criar padrão de gestão das necessidades e expectativas dos fornecedores externos equipe de melhoria 08/12 Criar padrão de gestão de controle de atendimento das necessidades e expectativas da OGDA pelos fornecedores internos equipe de melhoria 08/12 OGDA conforme POP a ser criado para melhoria das politicas e programas relativos a fornecedores OGDA conforme POP a ser criado melhorar relação com fornecedor X X X X Critério 8 Prioridade O que fazer Gerar indicador ICM04 - Índice de conhecimento dos serviços e produtos Quem Luiz Paulo Gerar indicador ISC04 - Indicador de mitigação de impactos ambientais Luiz Paulo Gerar indicador ISC07 - Incidência de processos judiciais recebidos julgados como procedentes Luiz Paulo Gerar indicador IPE02 - Criatividade do sistema de trabalho - MO Gerar indicador IPE03a - Índice de cumprimento plano de capacitação e desenvolvimento Gerar indicador IPE03b - Índice de eficácia de treinamento Luiz Paulo Luiz Paulo Luiz Paulo Quando Posição A R T P Onde Como Por que OGDA por meio de pesquisa da CESAN, através de CI para P-CPE para GRMD Nivel II e superiores x iniciar em 2011 OGDA por meio do levantamento dos impactos significativos e aqueles que são tratados para GRMD Nivel II e superiores x x 15/05/12 OGDA através dos dados enviados pela P-CAJ para GRMD Nivel II e superiores x x OGDA através do levantamento dos trabalhos apresentados no 'Inovação Tecnológica da Cesan' e 'Inoves' (e outros) para GRMD Nivel II e superiores x x OGDA através dos dados enviados pela R-DDP (se não, realizar internamente) para GRMD Nivel II e superiores x x OGDA através dos dados enviados pela R-DDP (se não, realizar internamente) para GRMD Nivel II e superiores x iniciar em 2011 31/05/12 31/05/12 31/05/12 A M B N I E D CO x x Gerar indicador ISP11 Continuidade no abastecimento de água Luiz Paulo Gerar indicador ISP20 - Incidência das análises fora do padrão para aferição da qualidade da água tratada Luiz Paulo Gerar indicador IPE12 - Índice de Absenteísmo Luiz Paulo 31/05/12 OGDA através dos dados enviados pela O-GES (CCO), com o levantamento dos dados de clientes inseridos nas manchas de abastecimento . 31/05/12 OGDA através dos dados enviados pela O-GPA para GRMD Nivel II e superiores x x 31/05/12 OGDA através dos dados enviados pela R-DAP para GRMD Nivel III e superiores x x para GRMD Nivel II e superiores x Legenda: A: alta; M: média; B: baixa; NI: não iniciado; ED: em dia; AT: atrasado; RP: reprogramado; CO: concluído. x -----------------------------------------------BANESTES S.A. BANCO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO -------------BANESFACIL NET BANKING------------Pagamentos e Transferencias Eletronicas TED Agora -----------------------------------------------DADOS DO REMETENTE Nome..........: CIA ESPIRITO S DE SA Agencia.......: 104-Central Conta.........: 1.883.008 Tipo de Conta.: Conta Corrente CPF/CNPJ......: 28.151.363/0001-47 DADOS DO DESTINATARIO Nome..........: ABES Banco.........: 237-Banco Bradesco S.A. Agencia.......: 3421-R Espirito Santo- U. Bh Conta.........: 7208197 Tipo de Conta.: Conta Corrente CPF/CNPJ......: 33.945.015/0001-81 DADOS DA TRANSACAO Dt.Agendamento: 19/07/2013 Valor.........: R$32.000,00 Finalidade....: 00010 Protocolo.....: 52779443 Historico.....: TED Situacao......: Enviada ================================================ ================================================ Registro: 19/07/2013 13:14:45 0104 182 Emissao.: 24/07/2013 10:18:11 Segue o comprovante de pagamento das inscrições da: - Companhia Espírito Santense de Saneamento(CESAN) – R$ 12.000,00; - Gerência de Distribuição de Água (O-GDA) – R$ 10.000,00; e - Gerência e Coleta e Tratamento de Esgoto (M-GCT) – R$ 10.000,00.