NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
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NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
TÓPICOS
! Os dados do problema
! As soluções para o minimizar
! Considerações finais
NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
AS VARIÁVEIS DO PROBLEMA
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NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
CARACTERIZAÇÃO
à DO EMPREENDIMENTO
O EFMA
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Q - 42 m3/s
Hm - 80m
P - 42 MW
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Q - 12 m3/s
Hm - 80m
P - 12,1 MW
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Q - 19 m3/s
Hm - 60
P - 16,1 MW
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NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
(9  P"LiN><(j&42 MW - 6 grupos
b)  Hm: 80 m
c)  Caudal: 42 m3/s
7m3/s x 2 grupos
d)  Ø – 3200 mm (800 m)
NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
k
k
k
k
NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
Alqueva-Roxo – 80 Km
NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
E1&B-&
NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
]]&/"&]CLS><"&
Blocos de Rega
SUBSISTEMA ALQUEVA
ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS
Bloco de Baronia Alto
D%/%&P#<-S#<(&
<#++8#
Circuito
Hidráulico
Caudal
(m³/s)
Hm
(m)
Potência
EE (MW)
Alqueva- Alamos
EE Alamos
42
80
42
Pisão-Beja
EE Alamo
Total
7,5
46
Monte Novo
Bloco 1.2
Bloco 2
Bloco 4.1
Bloco 4A
Loureiro-Alvito
Vale do Gaio
4,5
46,5
D%/%&7%>+N/S#<(&&
=>#++8#
Bloco de Alvito Alto
Alvito-Pisão
Vidigueira 1
Vidigueira 2
Cuba Oeste 1
Cuba Oeste 2
Cuba Este 1
Cuba Este 2
Pisão
Bloco 1
Bloco 2
Bloco 3
Ferreira
Valbom
Figueirinha
Alfundão
Alfundão-Alto
Beringel-Beja
Beringel Elev.
Beja
Ervidel
Bloco 2
Bloco 3
Aljustrel
Roxo-Sado
Total
Área
(ha)
3490
634
1034
547
1275
1100
664
430
234
7474
Caudal
(m³/s)
Hm
(m)
0,858
1,735
0,633
1,65
1,339
66,5
51,8
75
82
44
0,68
52
52
2104
2587
1394
278
915
1421
368
1053
617
617
3256
501
2755
5.314
2.492
2.822
1.318
2700
29.941
0,98
8,3
1,69
1,73
1
1,85
68,2
43,4
65
61
68,8
39
2,21
0,41
0,71
85
68
20
2821
2549
Potência EE
(MW)
5
1
1,1
0,9
2
0,8
0,98
3,15
3,15
2
3,7
0,584
1,46
34,5
55,5
57,1
0,485
2,7
49
44,5
2,6
3,06
34,9
76,5
71
37
2,8
3,7
1,55
0,3
1,25
0,64
0,64
2
0,4
1,6
4,5
4,5
1,1
1,2
29,77
D%/%&7%>+N/S#<(&
?++8#
SUBSISTEMA ARDILA
ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS
Área
(ha)
Orada-Amoreira
2720
Orada
Hortinhas
Brinches
Contendinha
Magoita
Cangueiro
Navegadas
640
2080
4678
649
1304
993
1732
Brinches-Enxoé
3769
Serpa-Pias 2
Serpa-Pias 3
Serpa
Serpa N Alto
Serpa Sul
Caliços-Moura
2399
1370
3887
1910
1977
1210
Emparcelamento
Coutos de Moura
1210
1,3
179
0,13
D%/%&P#<-S#<(&
@++8#
Circuito
Hidráulico
Pedrogão ME
Caudal
(m³/s)
EE Pedrógão
BrinchesEnxoé
19,8
EE de Brinches
Serpa
EE Torre de
Lóbio
AmoreiraCaliços
EE Amoreira
9,1
4,2
8,4
Hm
(m)
61,7
68,5
76,4
79
Potência EE
(MW)
16,8
8,4
4,8
11,9
CaliçosMachados
EE Caliços
Total
3,5
43
2,1
44,0
Caudal
(m³/s)
Blocos de Rega
CaliçosMachados
Panasco
Pias
Pias Alto
Figueiral Alto
Total
179
2706
2177
529
19.139
Hm
(m)
Potência EE
(MW)
4,7
0,704
2,08
73
94,5
4,7
4,9
0,85
1,625
1,265
2,1
77,3
62,5
47
45
2,6
2,3
6,9
2,64
1,64
89,3
104
6,9
4,1
2,25
1,8
52,5
82,5
4,1
1,3
0,2
36
2,7
0,76
80
54
0,13
4,4
4,4
26,43
NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
SUBSISTEMA PEDROGÃO
D%/%&7%>+N/S#<(&&
ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS
D%/%&P#<-S#<(&
Blocos de Rega
A#++8#
Circuito
Hidráulico
Caudal
(m³/s)
@++8#
Hm
(m)
Potência
EE (MW)
Pedrógão
Pedrógão 1
Pedrógão
Pedrógão 3
Selmes 2
EE Pedrógão
Selmes 5
12,5
80,9
12
S. Matias
EE S. Matias
4,5
65
3,6
S. Pedro-Baleizão
EE S. Pedro
Total
8,5
59
7,2
22,8
Área
(ha)
Hm
(m)
3385
2026
1359
S. Matias
2149
Bloco 3
1057
Bloco 4
1092
Baleizão-Quintos
Bloco 4
4198
Bloco 5
656
Total
Caudal
(m³/s)
3542
9732
Potência EE
(MW)
5,6
0,64
113
1,2
1,65
70
1,9
0,52
70
1,2
90
2,5
3,8
2,8
47,9
84,3
3,8
3,15
4,8
52,7
52,7
3,15
12,55
NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
D%/%&P#<-S#<(&
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Sistema
Global de
Rega de
Alqueva
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NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
Central&
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(m3/s)#
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Grupos#
Potência #
(MW)#
Alvito#
40,6#
9,6#
2 Grupos Kaplan#
3,36#
Odivelas#
3,7#
76#
1 Grupo Francis#
2,5#
Pisão#
2,85#
25,5#
1 Grupo Francis#
0,65#
Roxo#
5,7#
33#
1 Grupo Francis#
1,6#
Serpa
(reversível)#
2,5#
63#
1 Grupo Francis#
1,5#
NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
Estimativa de Consumos Energéticos do EFMA por Subsistema
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O;M8,83*24#
P5*4#
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+-*56,4#
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+-*56,4SQ4#
CT%QSQ4# +-*56,4S2A#
(5,2U5,4#
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(5,2U5,4#
O*$;-:U5,4#
V734K#
JK*+%V(&
63500
46,5
29,8
75,6
14,8
90,4
1,42
0,47
J#/<K(&
30400
44,0
26,4
39,5
14,6
54,1
1,77
0,59
P%/#"$Z"&
24560
22,8
12,6
29,4
5,3
34,7
1,41
0,47
+WCX#
118900
113,3
68,8
144,5
34,7
179,2
1,5
0,50
NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
Eficiência hidráulica e energética
" Captação, armazenamento e regularização de recursos hídricos
locais a cotas altas
" Diminuição da Potencia instalada
" Maximização da adução em “Alta” (em quantidade e cota)
" Maximização da utilização das horas de vazio
" Minimização da utilização de estações elevatórias na rede
secundária.
"  Aferição e minimização de situações de abastecimento em alta
pressão.
" Recuperação de energia
" Utilização de fontes de energia renováveis (c/reservatório)
" Diminuição de perdas
NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
Diminuição dos encargos unitários de energia e de exploração inerentes
Rentabilização plena das
potencialidades do Sistema
NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
O caso do CH de S.Pedro-Baleizão-Quintos
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NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
Ainda acerca da diminuição dos encargos energéticos
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R-Y54Z*835;3;54#
C*:,:48#
L5;&78#*K*$357M72M4#
#+83%#+K*.43[5,48#
W48*42*-37\# 5*&45]^_7# :*# &73*-$,48\#
5*-:,2*-37# :78# 65;&78\# .45,4:75*8# :*#
.*K7$,:4:*#
V54-8Y7524:75*8#
#+83%#+K*.43[5,48#
W48*42*-37\# &739-$,4# # *8]24:4\# ,-834K4:4\#
$7-35434:4\#;]K,`4:4#
!4MK46*2#
a45546*-8\#+83%#+K*.43[5,48\#
X:;375*8\#*#b*8*5.43[5,78#
C,-,2,`45# *'3*-8_7\# 7&]2,`45# 8*$^c*8# *#
&573*$^c*8#
#RK;2,-4^_7#
#a72M48#:*#:5*-46*2#
C7375,`4^_7#:*#[56_78#
Q,:5U;K,$78#4-*'78#
a45546*-8\#+83%#+K*.43[5,48#*#
b*8*5.43[5,78#
a45546*-8\#+83%#+K*.43[5,48#*#
b*8*5.43[5,78#
a45546*-8\#X:;375*8\#+83%#
+K*.43[5,48#*#b*8*5.43[5,78#
!K,24]`4^_7#*#.*-]K4^_7#
#+83%#+K*.43[5,48#
Y75^4:4#
V*K*6*83_7#
a45546*-8\#+83%#+K*.43[5,48\#
b*8*5.43[5,78\#*#1,:54-3*8#
de2&4:48#*#4&45*KQ78#:*#M4,'7#$7-8;27#
f&]2,`4^_7#:*#5*-:,2*-37#
W7K648#:*#&739-$,4#*#5*-:,2*-378#
d7$4K,`4^_7#4:*g;4:4#:48#*-354:48#*#$,5$;,37#
:7#45\#&739-$,48#4h;834:48#
b*$7KQ4# *# 27-,375,`4^_7# :48# .45,U.*,8#
*88*-$,4,8\#7&*54^_7#7&]2,`4:4#:78#[56_78#
NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
O Caso das Estações Elevatórias
X$].,:4:*#
+i$,9-$,4#
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rq&(&rrk&
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NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
- O beneficio hidroagrícola no EFMA, face aos dados de base do
problema, terá sempre encargos energéticos elevados .
-  O planeamento hidráulico pode e deve contribuir para minimizar os
encargos energéticos do regadio, através de soluções integradas e
otimizadas de utilização criteriosa dos recursos hídricos disponíveis.
-  Há um conjunto de princípios e de soluções de conceção e
pormenorização mas também de exploração e manutenção, de
circuitos, infraestruturas e equipamentos hidráulicos que assumem
papel decisivo na minimização dos encargos energéticos associados.
NOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
-  A rentabilização plena mas criteriosa dos recursos hídricos e das
massas de água elevadas é imperativa na viabilização do
Empreendimento e na concretização do seus objetivos de fins
múltiplos e de promotor/catalisador do desenvolvimento e
ordenamento sustentável do território.
- A melhoria das condições de contratação do tarifário energético
face á sazonalidade/ especificidade do pedido pode ser uma
importante mais valia na consolidação/promoção do regadio
nacional.
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EDIA por Jorge Vasquez