Ministério da Justiça Arquitetura Institucional do Sistema Único de Segurança Pública SENASP Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Formação de Pessoal em Segurança Pública MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública Ficha Institucional Ministro da Justiça Marcio Thomaz Bastos Secretario Nacional de Segurança Publica Luiz Eduardo Soares Diretora do Departamento de Pesquisa, Analise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Publica Jacqueline Muniz Diretor do Departamento de Execução e Avaliação do Plano Nacional de Segurança Pública Zaqueu Teixeira Diretor do Departamento de Políticas, Programas e Projetos Sergio Andrea MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública Plano Nacional de Segurança Pública SENASP PNUD Edital de Pesquisas Aplicadas FIRJAN BNDES Força Nacional Arquitetura Institucional do SUSP Aperfeiçoar o PNSP detalhando algumas de suas propostas Desenvolvimento de Metodologia de Avaliação MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública Estrutura Organizacional do Projeto Assessoria Internacional Três Coordenadores Gerais (coordenador técnico, representante da FIRJAN e representante da SENASP), escolhidos consensualmente entre as organizações parceiras do projeto, e equipe de apoio técnico, administrativo e de produção editorial e audiovisual. Coordenadoria Geral 9 Grupos de Trabalho Modernização da Gestão das Instituições de Justiça Criminal Controle de arma de fogo Capacitação em Gestão Integrada da Segurança Pública Gestão Municipal da Segurança Bases Nacionais de Informação de Justiça Criminal Gestão do Sistema Penitenciário Grupos de Temas Complementares Controle e Participação Social na Gestão das Polícias Gestão de Prevenção em Segurança Pública Aprimoramento dos serviços de Perícia Técnica MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública Critérios de seleção dos coordenadores •Competência •Experiência prática e reflexiva •Identidade com o PNSP A participação qualificada, entendida como método de enriquecimento intelectual, deve ser sempre estimulada Fatores importantes na dinâmica de trabalho •Tempo (cronograma rígido) •Recursos limitados (controle de gastos) •Organização metódica e divisão de tarefas •Interação entre os grupos •Dinâmica Política (fidelidade ao PNSP) Resultados esperados Um relatório prático, objetivo, detalhado e qualificado nas áreas focalizadas pelos Grupos de Trabalho. Pretendemos conteúdo, qualidade, consistência e viabilidade legal e prática.Visamos ter um modelo detalhado de institucionalização progressiva do SUSP, para que os Estados possam tomá-lo como Referência a ser mimetizada na elaboração dos seus Planos Estaduais de Segurança Pública. Devemos evitar “reinventar a roda”. É indispensável realizar um levantamento detalhado do que se conhece, se realiza e se experimentou. Devemos atentar para as especificidades institucionais e regionais. Mas uma Política Nacional também exige uniformização. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública “A grande finalidade do nosso trabalho não é construir soluções para questões específicas (formação, perícia, dados, etc), mas construir a ARQUITETURA INSTITUCIONAL DO SUSP o que envolve o detalhamento de ações articuladas entre si, isto é, integradas.” MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública Funcionamento da Assessoria Internacional Doze interlocutores virão em dupla, por uma semana e depois para um seminário geral conclusivo. Cada dupla é especializada em um dos seis temas que constituem os eixos institucionais. Programas de Reforma das Instituições de Segurança Pública Valorização e Formação Profissional Gestão do Conhecimento Reorganização Institucional Os três temas complementares (controle de armas, segurança municipal e sistema penitenciário) não foram incluídos por razões circunstanciais. Estruturação e Modernização da Perícia Prevenção Controle Externo e Participação Social Para viabilizar a interlocução com a assessoria internacional, caberá a cada Grupo de Trabalho preparar uma apresentação sobre o estado da arte de sua área, no Brasil, e sobre as principais questões objeto de seu trabalho. As visitas dos assessores deverão ser detalhadamente preparadas e antecipam a criação futura de um Comitê Internacional de Interlocução. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública Plano Nacional de Segurança Pública MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública Plano Nacional de Segurança Pública PRINCÍPIOS Direitos humanos e eficiência policial são compatíveis entre si e mutuamente necessários. O Sistema de Justiça Criminal deve ser democrático e justo, isto é, orientado pela eqüidade, acessível a todos e refratário ao exercício violento e discriminatório do controle social. METAS Promover a expansão do respeito às leis e aos direitos humanos. Contribuir para a democratização do Sistema de Justiça Criminal. Aplicar com rigor e equilíbrio as leis no sistema penitenciário, respeitando os direitos dos apenados e eliminando suas relações com o crime organizado. Ação social preventiva e ação policial são complementares e devem combinar-se na política de segurança. Reduzir a criminalidade e a insegurança pública. Polícias são instituições destinadas a servir os cidadãos, protegendo direitos e liberdades, inibindo e reprimindo, portanto, suas violações. Controlar o crime organizado e eliminar o poder armado de criminosos que impõem sua tirania territorial a comunidades vulneráveis e a expandem sobre crescentes extensões de áreas públicas. Às Polícias compete fazer cumprir as leis, cumprindo-as. Bloquear a dinâmica do recrutamento de crianças e adolescentes pelo tráfico. Policiais são seres humanos, trabalhadores e cidadãos, titulares, portanto, dos direitos humanos e das prerrogativas constitucionais correspondentes às suas funções. Ampliar a eficiência policial e reduzir a corrupção e a violência policiais. Valorizar as polícias e os policiais, reformandoas e requalificando-os, levando-os a recuperar a confiança popular e reduzindo o risco de vida a que estão submetidos. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública Pressupostos para uma Política de Segurança Eficiente SEM GESTÃO NÃO HÁ POLÍTICA DE SEGURANÇA. POLÍTICA DE SEGURANÇA IMPLICA INTEGRAÇÃO SISTÊMICA DAS INSTITUIÇÕES. GESTÃO COMO FERRAMENTA PARA PROMOVER AÇÕES PREVENTIVAS, ESTRATÉGICAS, ORIENTADAS E PERMANENTEMENTE MONITORADAS: Dados qualificados Rotinas, funções, processos e estruturas ágeis e adequadas ao cumprimento das metas. Diagnóstico rigoroso Planejamento sistemático Avaliação regular MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública Diretrizes da Política Nacional de Segurança Pública Programas de Reforma das Instituições de Segurança Pública Valorização e Formação Profissional Gestão do Conhecimento Reorganização Institucional Estruturação e Modernização da Perícia Prevenção Sem prejuízo da pauta dos Estados e Municípios Controle Externo e Participação Social MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública Diretrizes da Política Nacional de Segurança Pública Programas de Redução da Violência Gerenciamento de Crises e Conflitos Redução da Violência Doméstica e De gênero Redução do Racismo, da homofobia e da misogenia Administração Legal do Uso da Força Policial Repressão Qualificada Redução Homicídios e Crime Organizado Sem prejuízo da pauta dos Estados e Municípios Proteção e Apoio a Vítimas e Testemunhas MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública Criação do Sistema Único de Segurança Pública Política Nacional de Segurança Pública Princípios Metas Pressupostos GGI Coordenação do SUSP Não implica unificação, Um fórum deliberativo e mas Integração prática executivo, das agências de justiça criminal dentro dos marcos legais vigentes Diretrizes composto por representantes das agências SUSP de segurança pública e justiça criminal, que opera por consenso, sem hierarquia, respeitando a autonomia das instituições que o compõem.