Perspectivas da Nefrologia no Brasil Emmanuel A. Burdmann Presidente da SBN A Sociedade Brasileira de Nefrologia foi fundada em 02 de agosto de 1960, portanto alguns meses antes da fundação da Sociedade Internacional. 22 PRESIDENTES 1960 1962 1964 1966 1968 1970 1972 1974 1976 1978 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1999 2001 2003 2005 2007 / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / 1962 1964 1966 1968 1970 1972 1974 1976 1978 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 - José de Barros Magaldi (†1977) Jayme Landman (†2006) Caio Benjamin Dias Heonir Rocha (†2005) Oswaldo Luiz Ramos (†1999) João Absalão da Silva Filho (†2006) Antonio Azambuja (†1981) Aluizio da Costa e Silva Adyr Soares Mulinari José Augusto Barbosa de Aguiar (†1988) Cesar Amaury Ribeiro da Costa Emil Sabbaga Eduardo Rubens Fernandes Távora Altair Jacob Mocelin Nestor Schor José Roberto Coelho da Rocha (†2008) Domingos Otávio Lorenzoni D'Avila Miguel Carlos Riella João Cezar Mendes Moreira João Cezar Mendes Moreira João Egidio Romão Junior João Egidio Romão Junior Pedro Alejandro Gordan Jocemir Ronaldo Lugon 2838 sócios 1429 Títulos de Especialista em Nefrologia 216 Títulos de Especialista em Nefrologia Pediátrica 20 países 21 sociedades nacionais 4700 nefrologistas Educação em Nefrologia 3 Níveis • Graduação • Pós-Graduação Senso Lato Residência Especialização • Pós-Graduação Senso Estricto Professores/Pesquisadores GRADUAÇÃO: 6 ANOS RESIDÊNCIA: 4 ANOS DOUTORADO: 4 ANOS TOTAL: 14 ANOS !!! ENSINO NA GRADUAÇÃO • Melhor docente - mais experiente • Distinção (não castigo) • Interação com outras disciplinas: Módulo Nefro/Uro, Nefro/Cardio? • Recursos de informática, gráficos, eletrônicos: dinamismo ENSINO NA GRADUAÇÃO • Primeiros 3 a 4 anos: ênfase em fisiologia/fisiopatologia • Contacto precoce com pacientes • Internato – ênfase na prática Tive Tiveuma umaidéia!!! idéia!!! INICIAÇÃO CIENTÍFICA Eu tenho uma linha de pesquisa, e você? GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO • • • • • Hipocrático “Clássico” Nuclear PBL Baseado em evidências GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO INTERPLANETÁRIO!!! ENSINO NA GRADUAÇÃO PARADIGMAS • Seleção adequada dos estudantes • Forte motivação dos docentes • Plano de ensino estruturado • Iniciação científica RESIDÊNCIA ESPECIALIZAÇÃO RESIDÊNCIA/ESPECIALIZAÇÃO Características Peculiares • Aprendizado sob treinamento • Tutores disponíveis e motivados • Pacientes • Infraestrutura adequada (geralmente hospitais universitários terciários) • Complementação teórica RESIDÊNCIA/ESPECIALIZAÇÃO Problemas • • • • Seleção dos tutores Credenciamento dos centros Número de vagas disponíveis Recursos econômicos para manter o programa • Avaliação do produto final • Equilíbrio entre atendimento/ensino/pesquisa RESIDÊNCIA/ESPECIALIZAÇÃO EM NEFROLOGIA ÁREAS DE ATUAÇÃO TRADICIONAIS • GLOMERULOPATIAS • HIPERTENSÃO • INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA • INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA – PROGRESSÃO – DIÁLISE – TRANSPLANTE ÁREAS DE ATUAÇÃO NÃO TRADICIONAIS E NEFROLOGIA INTERVENCIONISTA • NEFROLOGIA INTENSIVA • EPIDEMIOLOGIA • ACESSO VASCULAR • BIÓPSIA RENAL • BIÓPSIA ÓSSEA • ULTRA-SOM RENAL • PATOLOGIA RENAL • PLASMAFERESE 74 residências credenciadas 185 vagas de R1 185 vagas de R2 DEPARTAMENTO DE ENSINO, RECICLAGEM E TITULAÇÃO 39 residências credenciadas 24 na região Sudeste PÓS-GRADUAÇÃO SENSU STRICTO Professor Universitário Objetivo PG Stricto senso Pesquisador Produção Científica Pesquisador Pesquisa Destino dos Egressos da PósGraduação Nacional Schor, 2004 Fonte : Capes/MEC Nefrologia UNIFESP - Egressos Doutorado : Clínica (107) Origem: IES Pública 74% Destino: IES: 87% Atividade Médica: 4% Pós-Doc: 1% Indústria: 1% Outros: 1% Sem informação: 7% IES Privada 22% Sem informação 4% Unifesp 40% IES Origem 39% IES Pública 15% IES Privada 16% Pública Privada 94% 6% 44% concluíram o Pós-Doc Schor, Disciplina de Nefrologia, Unifesp, 2004 PERFIL DOS EGRESSOS DO DOUTORADO NEFRO/USP: QUANTOS SE TORNARAM PESQUISADORES ? (n=87) LOCAL DE DESTINO PERFIL DE PESQUISADOR* USP 69 % IES PÚBLICAS 25 % IES PARTICULARES 30 % DEMAIS ATIVIDADES 0% 32 % Indicadores : publicações no triênio, orientandos, captação de recursos Barros, 2004 OPORTUNIDADES DE TRABALHO Vamos falar sobre alguns números do Brasil Dados Gerais Censo SBN 2008 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN e ativas: 684 Total de Respostas ao Formulário: 327 (47,8%) Total de Unidades que declararam oferecer Programa Crônico Ambulatorial de Diálise: 310 (45,3%) Total de Pacientes nas 310 unidades que responderam: 41.614 População Brasileira em Março/2008: 186.113.880 (IBGE) N de Unidades e Pacientes por Região Censo SBN 2008 Região População Unidades que responderam/total Total de Pacientes Sul 27.361.125 71/150 (47,3%) 6.394 Sudeste 79.730.820 159/332 (47,9%) 23.880 Centro Oeste 13.308.283 24/63 (38,1%) 2.420 Nordeste 51.709.758 51/121 (42,1%) 7.948 Norte 14.003.894 5/18 (27,8%) 972 Total 186.113.880 310/684 (45,3%) 41.614 Pacientes em Diálise no Brasil (41.614 em 310 unidades) - Censo SBN 2008 Sul 15,4% (6.394) Nordeste 19,1% (7.948) Centro-oeste 5,8% (2.420) Norte 2,3% (972) Sudeste 57,4 % (23.880) SBN – Março, 2008 Prevalência Estimada de Pacientes em Diálise no Brasil por Região pmp 593 467 468 455 347 236 Sul SBN – Março, 2008 Sudeste Centro-oeste Nordeste Norte TOTAL Número de Unidades de Diálise no Brasil Censo SBN 2008 SBN – Março, 2008 Prevalência de Pacientes em Diálise no Brasil 1994 a 2008 Prevalência (pmp) * * Estimado – DataSUS/SBN Latin American Registry 1992-2004 Treatment of ESRD, prevalence rate, all modalities 387 400 335 258 300 200 100 131 173 174 424 443 352 278 199 Last 10 years: increase 245% Since 1992: increase 328.7% 129 147 year 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 1993 0 1992 Prevalence pmp 500 Total de Pacientes em Tratamento Dialítico por Ano - Censo SBN 2008 87044! * Crescimento Médio Anual de 8,1 % * Estimado SBN – Março 2008 Fonte: Ministério da Saúde Secretaria de Assistência à Saúde Departamento de Controle e Avaliação de Sistemas 2006 Prevalence of ESRD (per million population), 2004 1500 2006 ADR < 1000 Brazil 470 Incidence of ESRD (per million population) > 300 2006 ADR Brazil 141 * ~ 150 * Censo SBN 2008 0 LATIN AMERICA ECUADOR COSTA RICA BOLIVIA 300 PARAGUAY EL SALVADOR GUATEMALA VENEZUELA PERU CUBA COLOMBIA ARGENTINA BRAZIL CHILE URUGUAY MEXICO PUERTO RICO patients pmp Incidence by Country 2002-2004 400 350 Year 2003 250 200 147 150 100 50 Latin American Registry of Dialysis and Transplantation - SLANH 2 = 0.6548 Gross National Income and R RRT Prevalence 1200 prevalence pmp Puerto Rico 1000 Uruguay Chile Puerto Rico 800 Argentina 600 Mexico Argentina 400 Brasil Brazil México Panama 200 Costa Rica 0 0 3000 6000 9000 12000 GNI SLANH 2005 Distribuição Percentual de Causa de Óbito Censo SBN 2008 Taxa de mortalidade anual bruta % 46.8% 36,9% Em Jan 2006: 13% Em Jan 2007: 14% Em mar 2008: 15% 26% 21,2% 9,9% 6% CV SBN – Março 2008 AVC Infeccão Outras Desconhecida Diálise no Brasil • • • Mortalidade em Hemodiálise Japão 9,7% Chile 13,4% Europa 14,8% • • • Uruguai Brasil Venezuela 15,9% ~ 14% 21,1% • • • Am. Latina Argentina Estados Unidos 21,1% 21,3% 22,3% • África do Sul 25,9% Diagnóstico de Base dos Pacientes em Diálise Censo SBN 2008 % 35,8% 25,7% 23,2% 15,7% HAS SBN – Março 2008 DM GN Outras-Indet. INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA Diagnóstico da Doença Renal Diagnóstico 1987 1997 2005 Glomerulonefrite Crônica N.T.I.C. / P.N.C. 36,5% 16,5% 27,5% 11,0% 13,0% 9,0% Nefroesclerose Diabetes Mellitus 10,8% 8,1% 16,8% 13,0% 27,1% 22,3% D. Renal Policística Nefropatia Lúpica Outros Indeterminado 6,7% 4,7% 1,7% 15,0% 3,0% 1,3% 4,6% 22,8% 5,4% 2,1% 12,1% 9,0% Sabbaga E. 1987 Sec. Saúde SP, 1997 Romão Jr JE, 2004 N (%) Pacientes Conforme o Tipo de Diálise Censo SBN 2008 DPA 4,9% (N = 1.885) Hemodiálise 89,4% (N = 35.928) CAPD 5,3% (N = 1.982) DPI 0,4% (N = 96) TOTAL (N = 39.891) SBN – Março 2008 Número de Pacientes Conforme a Fonte Pagadora de Diálise Censo SBN 2008 Outros Convênios: 12,7% SUS 87,2% SBN – Março 2008 DRC estágio V no Brasil Padrão extremamente heterogêneo. Aumento significante na prevalência. Grande número de pacientes não diagnosticados. Aumento de doenças crônicas (diabetes, HA) Metade da incidência e 1/3 da prevalência quando comparada aos países desenvolvidos! 2006 ADR Melhor atendimento primário? ou Uma epidemia silenciosa e mortal? 2006 ADR Risk factors for hospital death of patients with end-stage renal disease without previous diagnosis of severe chronic renal failure arriving in an emergency situation at the hospital Retrospective study, 96-00, University hospital Diagnosed with ESRD at ER 414 patients (12% of all nephrologic emergency visits) 49 ± 17 years, 64% males, 55% hypertensive Mortality rate 13.7% Abdulkader, Zanetta, Oliveira, Burdmann 2003 Ainda pior, quando falamos de DRC estágio 5 nós estamos falando apenas da ponta visível de um iceberg 2006 ADR 2,000,000 indivíduos Creatinina sérica anormal: 0,43% Nos idosos (>60 anos): 5,09% Estudar a prevalência de depuração de creatinina < 60 mL/min/1,73m2 numa cidade com 370.000 habitantes (São José do Rio Preto). 1717 indivíduos aleatoriamente selecionados - 1306 com Clcr 23,4% com Clcr < 60 mL/min/1,73m2 306 WCN 2007 Low Creatinine Clearance versus Age 37.7% Low ClCr (%) 2.5% 295 11 < 50y ≥ 50y WCN 2007 Low ClCr – Age and Blood Pressure < 50y: 432 subjects: 349 normal BP 83 hypertension: 19% Low Clcr (%) 4 3 2 2.6% 2.4% 1 0 Normal BP Hypertension WCN 2007 Low ClCr – Age and Blood Pressure ≥ 50y: 874 subjects: 367 normal BP 507 hypertension: 58 % p = 0.04 Low Clcr (%) 40 30 20 10 28% 37.7% 0 Normal BP Hypertension WCN 2007 População Brasileira 174.261.553 hab. 177.852.731 – 08/12/03 população estimada 14.536.034 idosos www.ibge.org.br - censo demográfico 2000. Distribuição Populacional Brasileira por Idade - 2005 Distribuição Populacional Brasileira por Idade – 2050 (Projetada) Idosos Diabéticos Hipertensos Número de localidades que participaram da Campanha Contínua de Prevenção 2006: 252 2007: 551 2008: 725 2009: 379 E a lesão renal aguda? Incidence and Mortality of Acute Renal Failure in Medicare Beneficiaries Xue et al, JASN 2006 AKI IN THE ICU 4884 pts 1020 AKI (1997-2000) Mortality 71.3% 21% Pires, Zanetta, Cipullo, Burdmann; ASN 2002 NEPHROLOGY CONSULTATION IN AKI DOES TIMING MATTER? Mortality (%) 100 Mortality (%) 100 0.006 90 90 80 80 70 70 74 60 60 50 40 30 0.01 50 53 40 49 30 20 20 10 10 0 0 Dialyzed Hours 22 Hours Non-dialyzed Mehta et al, Am J Med 2002 E a interação com a clínica médica? “Nefrologista e infectologista” Diagnóstico! BIÊNIO 2009 / 2010 DIRETORIA SBN ACREDITAÇÃO INTERNA SBN AGENDA PERMANENTE DE DISCUSSÃO EM BRASÍLIA ATIVIDADE CONTINUADA DE PREVENÇÃO DE DRC COMITÊ DE EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA Responsáveis: Pedro Gordan (DERT)/ Almerinda (Clínica) PROGRAMA PERMANENTE BOLSAS PARA ALUNOS E RESIDENTES DIRETORIA DA SBN REESTRUTURAÇÃO DA HOME PAGE CAMPANHA DE MARKETING – conceito Nefrologia Orçamento de 3 empresas JBN Revisão do Corpo Editorial Melhora do fluxo de artigos Nova casa editora FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA RENAL CRONOGRAMA PARA CURSOS DE MULTIPLICADORES Após o curso: calendário de cursos itinerantes nas regionais ENSINO RECICLAGEM E TITULAÇÃO AVALIAÇÃO DO ENSINO NEFROLÓGICO NO PAÍS QUESTIONÁRIO APLICAÇÃO FÓRUNS DE DISCUSSÃO: Encontro Paulista Sul-Brasileiro Prova do Título Orçamento da Carlos Chagas / PUC / Paraná para comparar com Oficium NEFROLOGIA CLÍNICA MANUTENÇÃO DO ATUALIDADES EM NEFROLOGIA E SELEÇÃO DOS MELHORES TRABALHOS DO ATUALIDADES PARA DIVULGAÇÃO ONLINE REVISÃO DAS PRINCIPAIS DIRETRIZES Filosofia de utilização das diretrizes já disponívei CASO CLÍNICO: ACESSO LIVRE; DISCUSSÃO DIAGNÓSTICA E MATERIAL DIDÁTICO: ACESSO RESTRITO CRIAÇÃO DE PORTAL MULTIDEPARTAMENTAL: AVANÇOS EM NEFROLOGIA CLÍNICA COMITÊ DE REGISTRO Contratação de um técnico em TI Funções: Registro Home page PILOTO DO REGISTRO FUNCIONAMENTO PLENO: primeiro semestre 2010 DEFESA PROFISSIONAL PARTICIPAÇÃO EM FÓRUNS EM CONGRESSOS REVISÃO DE PROCEDIMENTOS JUNTO A AMB ASSESSORIA AOS SÓCIOS PARA CONSULTAS: JURÍDICA ADMINISTRATTIVA ÉTICA FORMATO: Consultas somente por escrito Utilizar assessoria da AMB / APM (em consulta), sob demanda Criar jurisprudência às consultas; publicar questões frequentes no SBNi Tempo de resposta à consulta: 2 semanas Centralização pela Secretaria da SBN, encaminhamento ao Departamento. NEFROLOGIA PEDIÁTRICA Revisão dos critérios para credenciamento dos centros de formação de nefrologistas Pediátricos MAPEAMENTO DOS NEFROLOGISTAS PEDIÁTRICOS TITULADOS NO BRASIL REGISTRO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM TRATAMENTO DIALÍTICO NO BRASIL - RECRIAD- BRASIL DIÁLISE REVISÃO DA RDC 154 DIFERENCIAÇÃO DE HONORÁRIOS PARA NEFROLOGIA PEDIÁTRICA DIFERENCIAÇÃO DE HONORÁRIOS PARA HBV PARA PROIBIR REUSO DE CAPILARES E LINHAS REVISÃO DAS DIRETRIZES / REVISÃO DAS INFORMAÇÕES DA HOME PAGE FORMATO: utilizar as diretrizes já existente HIPERTENSÃO RECUPERAR O ESPAÇO DA HIPERTENSÃO COMO ÁREA DE ATUAÇÃO DO NEFROLOGISTA Parcerias SBH / SBC Participação da Campanha Nacional de Combate a HAS ELABORAÇÃO DE DIRETRIZES NACIONAL DE HAS (6 EDIÇÃO) E MAPA LIVRO DE HAS SECUNDÁRIA planejamento / orçamentalização TRANSPLANTE EDUCAÇÃO DO NEFROLOGISTA para: Critérios para encaminhamento de pacientes para transplante renal Captação de órgãos (critérios para otimizar captação) Divulgação da legislação Divulgação no JBN / Site CRIAÇÃO DE CÂMARA TÉCNICA PARA ATUAR JUNTO À ANVISA / MS E APROXIMAÇÃO DA ABTO ACOMPANHAMENTO DO DOADOR Estratégia / implementação COMITÊ DE IRA PROPOR A EXTINÇÃO DO COMITÊ DE IRA E INSTITUIR O DEPARTAMENTO DE IRA NA SB ESTABELECIMENTO DAS NORMAS E REGULAMENTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE IR EDUCAÇÃO E TREINAMENTO Curso Online de IRA (site SBN) Diretrizes da AMB (em curso, prazo fim 2009) REFLEXÃO •Especialidade jovem (60s). •Embasamento fisiológico. •Grande interação com outras especialidades. •Substituição eficiente da função renal. MOTIVAÇÃO PROFISSIONAL DIVULGAÇÃO DA ESPECIALIDADE AUTO-ESTIMA