Observações Prognósticas e
Prescrição
ª
2
Curso de Especialização em Homeopatia
EAD CEHL Semipresencial – Módulo VI
PROGNÓSTICO
PRÓ= antes + GNOSIS=
reconhecer.
Ou seja, “é a arte de predizer o
progresso e o fim da
enfermidade”
(Dr. Walter Edgard Maffei médico patologista - 1905-1991)
PROGNÓSTICO EM MEDICINA
Doenças agudas evoluem para a Cura
ou para a Morte (com ou sem
tratamento, com ou sem sequelas)
Doenças crônicas seguem seu curso
inexorável, com remissões espontâneas
e intermitentes, sem que ocorra uma
real cura, levando ou não o paciente à
morte
PROGNÓSTICO CLÍNICO DINÂMICO
As reações ao remédio homeopático
permitem formular um Prognóstico
Clínico e Dinâmico do paciente e de sua
enfermidade, que complementa o
prognóstico clínico patológico comum.
Em outras palavras, permite saber se
uma enfermidade é curável ou incurável,
se o enfermo tem pouca ou muita
vitalidade ou se sem mal é muito
profundo ou superficial. Eizayaga.
PROGNÓSTICO CLÍNICO DINÂMICO
Histórico
Nei Ching (Medicina chinesa) "Na primavera deve
levantar-se cedo... os que desrespeitarem as leis da
primavera serão punidos com o mal do figado. A esses
o verão seguinte reservará arrepios e mudanças más“.
Hipócrates (Tratado dos prognósticos)
" nariz pontiagudo, olhos profundos, orelhas
enrugadas, pele da fronte dura e seca, pálido,
esverdeado ou plúmbeo é igual a mau prognóstico".
"Suor de gotas grossas em torno do pescoço é mau,
em todo o corpo é bom..."
PROGNÓSTICO CLÍNICO DINÂMICO
Maffei (Tratado das predições)
“O máximo de prudência e reserva, como tudo em
nossa arte, porque todos os dias pacientes que julgo
mal, que é fato dito ou escrito em nossa arte e que
acontece tudo ao contrário, e vice versa...".
Apesar de Hipócrates estabelecer alguns prognósticos
à partir da terapêutica, Hahnemann foi o primeiro na
história da medicina a estabelecer um prognóstico
clínico dinâmico:
PROGNÓSTICO CLÍNICO DINÂMICO
1786 - Ensaio sobre um novo principio para
descobrir as virtudes curativas dos medicamentos.
“O aumento de todos os sintomas importantes da
enfermidade que se segue a administração do remédio
èspecífico, agrava tanto mais aparentemente quanto
maior semelhança haja no remédio eleito".
1805 - Medicina da experiência.
"No tratamento curativo e positivo durante a primeira
hora observa-se uma agravação a que se sucede um
alivio e uma cura duradoura, enquanto que com um
paliativo melhora na primeira hora e progressivamente
ocorre um efeito consecutivo que agrava a
enfermidade".
PROGNÓSTICO CLÍNICO DINÂMICO
Boa e má agravação:
§ 253: "Entre os sinais que,... nos informam de um
ligeiro início de melhora ou agravação, o qual não é
perceptível a todos, o estado de espírito e todo
comportamento do paciente são os mais certos e
instrutivos. No caso de melhora, por menor que seja,
observa-se maior conforto, calma e despreocupação,
melhor humor uma espécie de retorno ao normal. No
caso de agravação, por menor que seja, observamos o
contrário: tensão, desconforto de espírito, da mente,
observáveis na atitude geral, nos menores gestos e
ações, que podem facilmente ser percebidos mediante
observação cuidadosa, mas não podem ser descritos
com palavras".
PROGNÓSTICO CLÍNICO DINÂMICO
Portanto: Boa agravação - agravam os sintomas e
melhora o paciente.
Má agravação - podem melhorar os sintomas, mas o
paciente sente-se pior.
Sensação subjetiva de bem estar geral (SSBG):
Assim refere o enfermo: "Dr. Eu me sinto melhor".
"Não sei porque com todos estes sintomas eu me sinto
melhor".
"Eu mudei, Dr."etc.
Obs: cuidado com as informações isoladas sem
corroborar os demais sintomas pelos quais
prescrevemos.
PROGNÓSTICO CLÍNICO DINÂMICO
O ideal é a melhora global, mas pode ser:
A - Sintoma homeopático: "Sente-se bem apesar de
muito enfermo“ (anergia).
B - Bom "Rapport" com o médico (melhora sem sequer
tomar o remédio).
C - Pós férias, mudanças ambientais e benéficas ...
As vezes pacientes com enfermidades muito lesionais
não manifestam a SSBG, devendo ser avaliado com
mais atenção os sintomas idiossincrásicos e a dinâmica
miasmática.
PROGNÓSTICO E EVOLUÇÃO
EM HOMEOPATIA


Após administração do medicamento
homeopático, espera-se promover
mudanças nos sintomas do paciente.
Que mudanças podem ocorrer?
Desaparecimento de sintomas guias
Aumento dos sintomas
Melhora dos sintomas
Reaparecimento de sintomas antigos
Aparecimento de sintomas novos
PROGNÓSTICO E EVOLUÇÃO
EM HOMEOPATIA
ATENÇÃO...
Ao administrarmos o remédio
homeopático , escolhido segundo a
individualidade característica do enfermo,
poderão ocorrer mudanças nos sintomas
pré-existentes ou aparecimento de outros
sintomas.
PROGNÓSTICO E EVOLUÇÃO
EM HOMEOPATIA
A reação do organismo permite formular um
prognóstico do paciente e de sua enfermidade
(enfermo com pouca ou muita vitalidade;
enfermidade curável ou incurável, superficial ou
profunda), assim como demonstrar se o
remédio homeopático foi
escolhido adequadamente.
Critérios de Lesionabilidade
e de Incurabilidade
* Duração
da enfermidade
* Localização da enfermidade
* Extensão da enfermidade
* Natureza da patologia
* Vitalidade do paciente
* Tratamento alopático
* Tratamento homeopático anterior
Classificação Clínica na primeira prescrição,
segundo Dr. Alfonso Masi Elizalde (1932-2003)
* Paciente Funcional – apresenta manifestações
sensoriais ou no máximo alterações bioquímicas ou
fisiológicas
* Paciente Lesional Leve – apresenta alterações
patológicas em órgãos ou tecidos não vitais, perceptíveis
clinicamente ou através de exames complementares
* Paciente Lesional Grave – apresenta alterações
patológicas em tecidos ou órgãos vitais (cérebro, coração,
pulmões, fígado, rins e sistema imunológico)
* Paciente Incurável - apresenta alterações patológicas
irreversíveis, sem possibilidade, portanto, de retorno ao
estado de saúde original.
PROGNÓSTICO E EVOLUÇÃO
EM HOMEOPATIA
• Na evolução clínica também devemos
observar:
• Qualidade
e
duração
da
Agravação,
acompanhada ou não de SSBEG (sensação
subjetiva de bem estar geral).
Agravação Homeopática
É a reação homeopática
que favorece a cura.
Marca a possibilidade
de Cura
Agravação
Agravação Homeopática - O aumento de todos os
sintomas importantes da enfermidade, que se segue à
administração do remédio específico, com agravação
tanto mais aparente quanto maior semelhança haja
com o medicamento eleito - o paciente está
melhorando
Agravação da Doença - O agravamento dos
sintomas da doença, sem melhora da totalidade
sintomática e dos sintomas raros, peculiares e
característicos - o paciente está piorando
Parágrafo 253 - Boa e Má Agravação
Posssibilidades reacionais após ingestão do
medicamento:
1. Nenhuma mudança dos sintomas.
2. Melhora.
3. Piora.
4. Aparecimento de sintomas novos.
5. Desaparecimento dos sintomas.
6. Manifestação de uma ordem de aparecimento e
desaparecimento (volta dos sintomas antigos).
7. Manifestação de um direcionamento.
8. Possibilidade de evolução miasmática.
RELAÇÃO MASSA/ENERGIA
Segundo Masi Elizalde, utilizando-se da fórmula de
Einsten: E = M x C2, refere:
"Cada ser humano tem uma energia e uma massa
adaptada a esta".
A cada perturbação da energia necessita-se uma
recomposição da massa.
As mudanças energéticas são instantâneas.
As mudanças materiais, dependem do fator tempo
Portanto, ao desequilíbrio energético corresponde um
movimento da massa para um novo “equilíbrio”, daí a
manifestação de sintomas clínicos.
OBSERVAÇÕES PROGNÓSTICAS
“Se o médico homeopata não é um
observador fiel, suas observações
serão vagas e indefinidas e com
estas observações, suas prescrições
também serão vagas e indefinidas”.
Kent.
OBSERVAÇÕES PROGNÓSTICAS
01 AGRAVAÇÃO PROLONGADA E MORTE DO
PACIENTE.
Análise: prescrição errada do remédio ou potência;
o antipsórico atuou profundamente e ocasionou
destruição; caso incurável.
Conduta: nos casos incuráveis e duvidosos não
prescrever acima da 30a ou 200a. , e observar se a
agravação vai ser muito profunda ou prolongada.
Se não temos certeza de que o paciente tem
vitalidade suficiente para uma possível agravação,
é preferível apenas a paliação com um remédio
superficial.
OBSERVAÇÕES PROGNÓSTICAS
02 AGRAVAÇÃO LONGA E LENTA MELHORIA.
Análise: indica que o paciente apresenta lesões
graves em algum órgão. Ocorreu agravação
durante algumas semanas, mas se ao final o
paciente e os sintomas começam a melhorar um
pouco, pode haver esperança de recuperação.
Durante anos o paciente pode apresentar este
tipo de reação.
Conduta: empregar as potências mais baixas e
seguir as regras da segunda prescrição.
OBSERVAÇÕES PROGNÓSTICAS
03 AGRAVAÇÃO RÁPIDA, CURTA E INTENSA COM
RÁPIDA MELHORIA DO PACIENTE.
Análise: indica que não há lesões nos órgãos vitais. Se
existem lesões, estas estão na superfície, em órgão
não vitais. Trata-se de um enfermo lesional leve. Este
tipo de observação é a desejada. É também a
agravação leve dos sintomas que ocorrem nas
primeiras horas após o uso do remédio nos casos
agudos, ou nos primeiros dias nos casos crônicos.
Conduta: se possível não interferir. seguir as regras da
segunda prescrição.
OBSERVAÇÕES PROGNÓSTICAS
04 NENHUMA AGRAVAÇÃO.
Análise: não existe lesão orgânica e nenhuma
tendência para doença lesional. A doença crônica não
está avançada, permanecendo no nível
sensorial/funcional. Se não houve agravação indica que
a potência foi justa. É o ideal da cura nas doenças
agudas, embora seja preferível que no início da
prescrição ocorra uma ligeira agravação dos sintomas.
Também pode tratar-se de um caso incurável, onde a
agravação indicaria uma possibilidade de reação
curativa.
Conduta: normas da segunda prescrição.
OBSERVAÇÕES PROGNÓSTICAS
05 A MELHORIA VEM PRIMEIRO E A AGRAVAÇÃO
APÓS.
Análise: o paciente diz que está melhor e os sintomas
parecem estar melhores; mas depois de 4 dias a uma
semana, todos os sintomas estão piores do que quando
consultou. É uma condição desfavorável. Ou o remédio
atuou apenas superficialmente, como similar e paliativo
ou o paciente era incurável embora o remédio tenha sido
de alguma forma adequado. Melhora pelo efeito placebo.
Conduta: reavaliar o caso e selecionar outro
medicamento.
OBSERVAÇÕES PROGNÓSTICAS
06 CURTO ALÍVIO DOS SINTOMAS.
Análise: as altas potências devem agir durante um longo período. Diz-se que o
remédio continua agindo, por aparência. Na realidade o remédio age no momento que
é tomado, estabelecendo uma reação vital no organismo que não necessita de uma
segunda dose por muito tempo. Esta reação continua, às vezes, por vários meses. Se
o paciente usou uma dose de Sulphur 100M e depois de 4 semanas diz que melhorou
durante este período mas está começando a declinar novamente, o médico deve se
perguntar: o paciente fez alguma coisa para interferir na ação do remédio? Usou
drogas ou abusou da bebida? Se não houve interferência na reação ao remédio pelos
fatores que são obstáculos à cura. É uma condição desfavorável. Suspeita do
paciente ou do caso. Observamos uma curta melhoria nos casos agudos e isto indica
que o caso pode estar se agravando. Nos casos agudos pode ocorrer uma melhoria
intensa nos primeiros minutos, mas o melhor é ter uma melhoria gradual ao final de 1
ou 2 horas e que persista. Nas doenças crônicas uma curta melhoria pode indicar
alterações lesionais ou que esta caminhando para a incurabilidade. O homeopata
pode deduzir o estado clínico pela análise da mobilização sintomática, mesmo sem
realizar o exame físico e exames complementares, que confirmarão o que a
sintomatologia aponta.
Conduta: reavaliar o paciente e o caso.
OBSERVAÇÕES PROGNÓSTICAS
07 MELHORIA DOS SINTOMAS, SEM ALÍVIO
DO PACIENTE.
Análise: existem condições orgânicas latentes,
que impedem que o paciente melhore além de
um certo ponto. Um paciente com apenas um
rim, só pode melhorar até certo grau. Os
remédios agem favoravelmente, mas o paciente
não se cura totalmente e não pode ser curado.
Supressão com similar.
Conduta: normas da segunda prescrição
OBSERVAÇÕES PROGNÓSTICAS
08 PACIENTE FAZ PATOGENESIA DE CADA
REMÉDIO.
Análise: trata-se de pacientes histéricos,
hipersensíveis, hiperativos. Apresentam
idiossincrasias para tudo e estes pacientes
hipersensíveis são muitas vezes
incuráveis.
Conduta: prescrever abaixo da 200a.
Apresentam idiossincrasias para tudo e
estes pacientes hipersensíveis são muitas
vezes incuráveis.
OBSERVAÇÕES PROGNÓSTICAS
09 AÇÃO DOS MEDICAMENTOS NOS
EXPERIMENTADORES.
Análise: indivíduos saudáveis se
beneficiam quando participam de uma
patogenesia.
Conduta: seguir protocolo próprio.
OBSERVAÇÕES PROGNÓSTICAS
10 NOVOS SINTOMAS APARECEM APÓS O
REMÉDIO.
Análise: Se aparece um grande número de sintomas
novos após o uso do remédio, indica uma prescrição
errada. Quanto mais sintomas novos aparecem mais se
deve desconfiar da prescrição. A probabilidade é de que
volta-se ao estado original, depois que estes sintomas
desaparecem.
Conduta: reavaliar o paciente e o caso; esperar que os
sintomas novos desaparecem e medicar com outro
medicamento
OBSERVAÇÕES PROGNÓSTICAS
11 RETORNO DE SINTOMAS ANTIGOS.
Análise: uma doença é curável na proporção do retorno
dos sintomas antigos. Eles só desapareceram porque
outros novos surgiram. É comum que os sintomas
antigos retornem após a agravação dos sintomas atuais
e então vemos os sintomas desaparecerem na ordem
inversa do seu aparecimento. Os sintomas atuais
desaparecem e sintomas antigos continuam surgindo. O
paciente está a caminho da recuperação. Informar ao
paciente que ele está se curando verdadeiramente,
cumprindo as leis de cura.
Conduta: os sintomas antigos retornam e desaparecem
espontaneamente. Se os sintomas antigos retornam e
permanecem, então deve-se prescrever novamente.
OBSERVAÇÕES PROGNÓSTICAS
12 OS SINTOMAS TOMAM UMA DIREÇÃO ERRADA.
Análise: se, ao prescrever para um reumatismo, o
paciente piora e começa a apresentar sintomas de
órgãos mais vitais, os sintomas estão tomando uma
direção da periferia para o centro, que é o oposto que
deve ocorrer numa evolução que está seguindo as leis
de cura. Este é o perigo de selecionar o remédio que
corresponde apenas aos sintomas locais, sem levar em
conta os sintomas gerais e da totalidade do paciente.
Conduta: selecionar outro medicamento.
OBSERVAÇÕES PROGNÓSTICAS - HAHNEMANN
Dr. Fábio Koenigsberger organizou os
parágrafos da 6a edição do Organon,
que podem ser apresentados como as
observações
prognósticas
de
Hahnemann.
Este
trabalho
foi
apresentado no XXIII Congresso
Brasileiro de Homeopatia, Campo
Grande, 1996 e está publicado na
revista da APH, vol. 61, no3-4, 1996.
Sete observações foram classificadas:
OBSERVAÇÕES PROGNÓSTICAS - HAHNEMANN
1. surgem sintomas novos: §§162, 172, 175, 163, 164, 167, 168,
171, 180, 181, 182, 184, 249, 249n, 250;
2. surgem outros sintomas do medicamento, não semelhantes ao
quadro da doença a ser curada: §§ 247, 247n.;
3. surgem pequenos distúrbios incomuns, pequenos sintomas:
§§156;
4. os sintomas não melhoram: §§ 251, 252, 255, 156;
5. os sintomas melhoram: doenças agudas: §§ 148, 154, 155, 157,
155, 157, 246, 248, 253; doenças crônicas: §§ 148, 161, 161n, 246n,
248, 280;
6. os sintomas agravam-se após as primeiras doses: doenças
agudas - ver a 7a observação; doenças crônicas: §§ 282;
7. os sintomas originais retornam ou pioram - agravação: doenças
agudas: §§ 157, 158, 159, 160, 161, 253, 253n; doenças crônicas:
§§ 161, 248, 280, 281, 282n, 253, 253n.
Se o médico
homeopata não é um
atento observador,
suas observações
serão vagas e
indefinidas, e com
estas observações suas
prescrições também
serão vagas e
indefinidas.
PROGNÓSTICO E EVOLUÇÃO
EM HOMEOPATIA
Assim, o estudo dos prognósticos ou
parâmetros de evolução do
tratamento homeopático
constitui importante auxílio ao
aperfeiçoamento da
prática clínica homeopática.
PROGNÓSTICO E EVOLUÇÃO
EM HOMEOPATIA






REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GEHSG – DIAS, Aldo Farias – Observações Prognósticas.
HAHNEMANN, S. Organon da arte de curar. 2ª ed. (6ª ed.
Alemã). GEHSP – Benoit Mure. São Paulo, 1995.
HAHNEMANN, S. The Lesser Writings of Samuel Hahnemann.
New Delhi, 1984.
NASSIF, MRG. Compêndio de Homeopatia. 2* edição – Vol I.
Robe Editorial. São Paulo, 1997.
TEIXEIRA, MZ. Semelhante cura semelhante. Editorial Petrus.
São Paulo, 1998.
BAROLLO, C.R. Prognóstico Clínico-Dinâmico. In: aula
proferida na Escola Paulista de Homeopatia, 2002.
Download

Observações Prognósticas e 2ª Prescrição