7 Princípios e 21 Diretrizes para a Política Nacional de Segurança Pública Resultado do Momento Interativo Etapa Distrital da CONSEG 7 Princípios Ordem 1 2 3 Princípios A política nacional de segurança pública deve ser prestada sem solução de continuidade do ciclo da ação policial. A política nacional de segurança pública deverá ser pautada na valorização do profissional de segurança pública, organizada em carreira única, garantindo sua dignidade, bem estar, treinamento e aperfeiçoamento profissional. A politica nacional de seguranca publica deve ser pautada no estabelecimento de doutrinas, fomação de pessoal, protocolos d e atendimento e padroes de atuação profissional nas atribuições constituicionais peculiares a cada orgao de segurança publica, será invariavelmente, determinado pelo poder executivo federal, por meio de orgao colegiado composto por representantes das corporações, da sociedade civil, entidades de classe com representatividade e do governo federal Bolinhas 120 86 80 7 Princípios Ordem Princípios Bolinhas 4 O financiamento e a gestão da política de segurança pública devem ser pautados pela previsão constitucional de recursos orçamentários em percentuais mínimos para aplicação, pela união,estados, municípios e distrito federal em segurança pública. 50 5 A política nacional de segurança pública deve estar fundamentada na redução de desastres. 44 6 A gestão da política pública de segurança deve ser pautada pela integração e autonomia dos organismos de segurança, por indicadores de desempenho institucional e pela gestão participativa dos trabalhadores de segurança pública e da sociedade civil em colegiados no âmbito federal, distrital, estadual e municipal. 44 7 A segurança pública deve ser pautada por uma legislação moderna afeta à criminalidade e à violência urbana com respeito aos direitos humanos (código penal, cpp, lei de execuções penais e eca) 44 21 Diretrizes Ordem 1 2 3 4 5 Diretriz Modernizar a ação policial com a realização da função plena (ciclo completo) de polícia pelas instituições policiais, garantindo continuidade e integração das ações de segurança pública e interação com a sociedade. Criar o Ministério da Segurança Pública, com representação equitativa de todos os segmentos da Segurança Pública; Transformar o Pronasci em Política de Estado de Segurança pública, envolvendo todos os segmentos públicos, privados, sociais, educacionais, culturais, religiosos, esportivos, de saúde, comunicação, mídia, inclusive na prevenção e recuperação de menores infratores, adultos e familiares. Criar carreira única no âmbito de cada instituição de segurança Pública, estabelecendo um plano de promoção e progressão funcional que contemple todo o tempo e formação na atividade policial. Criar uma força nacional composta por integrantes dos Corpos de Bombeiros Militares, Defesa Civil e profissionais de natureza pericial dos Estados e do Distrito Federal, para atendimentos a situações de desastres e calamidades em âmbito Nacional e Internacional. Eixo Bolinhas 4 161 2 88 5 82 3 70 7 64 21 Diretrizes Ordem 6 7 8 9 Diretriz Atribuir aos Corpos de Bombeiros Militares a normalização, a orientação e o controle das empresas de Bombeiros Civis ou Brigadistas Particulares, em nível nacional, com vistas à padronização e aprimoramento das técnicas e à excelência dos serviços prestados à sociedade brasileira. Formar os profissionais de segurança pública em nível superior, com especialização em suas áreas de atuação voltada para cultura de paz, prevendo incentivos financeiros para os diferentes níveis acadêmicos. Realizar assembléias públicas entre a comunidade, profissionais da área de segurança pública e dos meios de comunicação, para debater e divulgar políticas na construção da cultura à não violência Transformar a SENASP no Ministério da Segurança Pública com a criação da sua Agência reguladora, dos órgãos previstos no art. 144, com repartição equilibrada do orçamento público entre as instituições de Segurança Pública. Eixo Bolinhas 7 56 3 53 5 41 1 38 21 Diretrizes Ordem Diretriz Eixo Bolinhas 10 Assegurar que os comandantes, chefes de polícia e corregedores sejam indicados por lista tríplice sendo assegurado exercício na função por prazo de dois anos prorrogável por igual período. 4 36 5 35 4 34 1 32 5 29 11 12 13 14 Reestruturar os conselhos comunitários de segurança de forma a garantir a participação paritária da comunidade, incluindo treinamento e valorização dos seus representantes. Implantação de políticas de desarmamento e controle efetivo de armas e munições pelo Estado e a integração dos sistemas de cadastro de armas. Alterar o texto constitucional garantindo direitos e deveres iguais a todos os servidores da segurança pública. Revisar o E.C.A. (Estatuto. da Criança e do adolescente – Lei 8069/90) e a legislação penal, buscando maior agilidade processual e racionalidade na execução penal. 21 Diretrizes Ordem 15 16 17 18 Diretriz Definir aparelhamento mínino para a execução das tarefas dos profissionais de segurança publica, pautado dos aspectos da capacitação, treinamento e ferramentas de trabalho, buscando a qualidade total no atendimento à sociedade. Estimular a integração entre a universidade e a polícia técnico-científica, visando sua maior qualificação para garantir a efetiva ação policial com meios de prova material e pericial completa. Criar na Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) um quadro específico, com cargos e funções privativas de bombeiros militares, Profissionais de Defesa Civil e de natureza pericial dos Estados e do Distrito Federal . Vincular os corpos de bombeiros militares dos estados e do Distrito Federal às políticas explicitadas no plano nacional de Segurança Pública e nos planos estaduais e municipais, observadas as peculiaridades locais. Eixo Bolinhas 3 28 4 26 7 24 1 22 21 Diretrizes Eixo Bolinhas 19 Incrementar uma política de valorização dos trabalhadores de Segurança Pública, criando um sistema de bonificação baseado em indiciadores de desempenho e de resultados, tais como: - Incentivos financeiros, para os trabalhadores de Segurança Pública possuidores de graduação, pós-graduação, bem como cursos específicos na área de atuação. 2 22 20 Criar a policia penal especializada para atuar no sistema penal. 6 22 21 Implantação de políticas públicas que visam prevenir o crime através da ocupação e revitalização dos espaços urbanos baseados em estudos de Criminologia Ambiental. 5 21 Ordem Diretriz