Qualidade das matérias matérias--primas para produção de rações, com ênfase nos subprodutos de origem animal Claudio Bellaver, PhD Pordução Glob bal de Ca arnes 1.00 00 t 250.000 217 200.000 Beef & Veal Pork 150 000 150.000 Broiler & Turkey 100.000 93 Total 70 50.000 55 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 % Brassil:Prod. G Global 20,0 18,0 16,0 16,4 14,7 13,7 18,1 Beef & Veal 14,5 14,3 14,9 15,2 Produção Mundial de Carnes ç 10,4 9,7 8,8 9,7 10 8 10,8 9,2 4,0 , 2,8 2,8 2,8 2,9 3,1 3,3 0,0 2003 Livestock and Poultry World market trade USDA FAS Circular Series DL&P 22-07 November 2007 2004 Broiler & Turkey % Bra/Global 6,0 2,0 Pork 12,8 10,0 , 8,0 17,4 15,5 14,0 12,0 16,8 2005 2006 2007 2008 Brasil 2008 1.000 1 000 t Bovinos 9.850 Suínos 3.095 Aves/Perus 10.550 Total 23.495 Produç ção Glob bal Tota al em 20 006 = 63 35 MTM http://www.sindiracoes.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=77&Itemid=78 Ingredientes potenciais e utilizados na fabricação de rações Classificação Energéticos Protéicos origem vegetal Ingredientes Milho, sorgo, mileto, trigo, triguilho, triticale, cevada, aveia, quirera de arroz, farelos de trigo e de arroz, mandioca e raspa de mandioca, caldo de cana, óleo de soja degomado, gorduras animais Subprodutos do processamento de vegetais, tais como: farelos de de j de d glúten, lút d algodão, de l dã de d amendoim, d i d girassol, de i l de d canola; l soja, leveduras de destilarias, polpa cítrica, quinoa, amaranto, ervilhas. Protéicos de Farinhas de carne e ossos, de carne, de vísceras, de origem i animal i l penas, de d peixes, i d sangue, de Calcário calcítico, farinha de ossos calcinada, farinha de ostras, fosfatos mono e bicálcico, sal comum Vit i Vitaminas, micro-minerais, i i i L-lisina, L li i DL DL-metionina, ti i Lt L-treonina, i L LMicro-ingredientes triptofano Ingredientes que auxiliam o Ácidos orgânicos, enzimas, antioxidantes, probióticos, processo digestivo prebióticos, extratos herbais, e(ou) modificam a flora intestinal Antimicrobianos usados preventiva ou curativamente, Outros ingredientes Antiparasitários, antioxidantes, adsorventes de micotoxinas Macro-minerais Formulação de custo mínimo 9exigências dos animais - efeitos de idade, sexo, linhagem genética, nível de produção e consumo, ambiente, relação entre nutrientes e energia, repartidores de energia e aditivos melhoradores do desempenho e/ou digestibilidade. digestibilidade 9composição e qualidade do ingrediente - analises sensorial, bromatológica, digestibilidade in vitro/vivo, ausência de microrganismos patogênicos. t ê i R Relaciona-se l i a processamentos, t armazenagem, transporte t t e uso 9preço do ingrediente/nutriente F Formulação l ã exclusiva l i com vegetais t i • ↑ custo de produção • ↓ estoques de passagem de milho → melhoria nas dietas animais • ↑ subprodutos de origem animal devido ao ↑ da produção de carnes • ↓ reduzem significativamente o custo de formulação de dietas • ↑melhoram as condições ambientais • • • • • documentação da variabilidade dos nutrientes nos ingredientes, fontes de variação dos nutrientes nos ingredientes identificados, efeito estimado da variação no desempenho animal, fonte de melhores ingredientes desenvolvimento de fornecedores com certificação de qualidade Ingrediente Conhece-se a composição ç e digestibilidade g do ingrediente? g Sim Não Pode a exigência do nutriente ser suprida em parte pelo alimento ? Determinar a composição dos nutrientes... Sim Não É econômico ? Sim É disponível ? Sim É palatável e seguro (qualidade) para ser usado ? Sim Use o Ingrediente Rejeitar Não Rejeitar Não Rejeitar Não Rejeitar DECRETO No. 6.296, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2007 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei no 6.198, de 26 de dezembro de 1974 D E C R E T A : 1974, Art. 1º. Fica aprovado, na forma do Anexo a este Decreto, o Regulamento da Lei no 6.198, de 26 de dezembro de 1974, que dispõe sobre a inspeção e a fiscalização obrigatórias g dos p produtos destinados à alimentação ç animal animal.. .... ANEXO REGULAMENTO DA LEI No 6.198, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1974. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 15, DE 29/10/2003 do MAPA MAPA,, ...estabelece os procedimentos básicos de fabricação para os estabelecimentos b l i que processam resíduos íd de d animais i i para a produção de farinhas e gorduras destinadas à alimentação animal... animal Quallidad de dee Ingrredieentes O que necessita ser O O que necessita ser feito que necessita ser feito feito para melhorar a Qualidade? para melhorar a Qualidade para melhorar a Qualidade? Frigoríficos/Abatedouro/Graxarias Efluentes de abatedouros/graxarias Fábrica de Farinhas e Gorduras Animais Vísceras, Aparas, Coleta, ... Tridecanter • Farinhas Gordura ácida Lodo Flotado • Sebos • Graxas • Óleos •35-66 % MS 33% EE, 45% PB Biodiesel • Rações • Farmacêutico • Cosméticos • Glicerina • Outras aplicações industriais Água residual • Energia • Coenergia • Aquecimento Biogás Alimentação • Animal Lagoas Lavoura Compostagem Fertilizantes Briquetes Queima • Adubação • Floricultura • Energia Recebimento de matéria prima Instalações Água Contaminação por Superfície Limpeza e Sanitização Contaminação cruzada Contaminação pelos Contaminação pelos Colaboradores Di t ib i ã Distribuição e uso Pragas/Roedores Contaminação por produtos químicos Contaminação pelo ambiente (ar, condensação, etc.) Tópicos da gestão da qualidade de ingredientes Análise de risco Gestão do Risco Comunicação do Risco PCC e PA para perigos físicos, biológicos e químicos em FCO 1 Perigos Classe Prob. Sever. Risco PCC/PA Limite Controles Plástico Físico 2 1 2 PA 0 Contagem do número de plástico/kg de material recebido Sinais pássaros, roedores Físico 2 1 2 PA 0 Contagem do número de animais na planta Planilhas de monitoramento de equipamentos o Temperatura, Tempo e Pressão Físico 3 3 4 PCC 133 C, C 20´, 3 Bars Salmonela Biológico 3 3 4 PCC 0/25g Análise de amostras selecionadas l i d Fungos Biológico 1 2 2 PA 0 Análise sensorial na armazenagem Presença de insetos Biológico 2 3 4 PCC 0 Contagem do número de insetos da batelada durante a armazenagem Peróxidos Químico 2 2 3 PCC 10 mEq Plano de Pl d controle t l de d peróxidos Acidez Químico 2 2 3 PCC 2,5mg NaOH/g g Plano de controle de acidez Deterioração Químico 2 2 3 PCC - Aminas Plano de controle de deterioração 1 Adapted from Petri (2002) and PDV (2003) BRASIL INSPECIONADO XXXX S.I.F. QUALIDADE SINCOBESP Provas sensoriais para farinhas: • Visão - aparência geral • Cor - uniformidade da coloração, ç , brilho • Visual da embalagem - vasamentos • Sujidades - evidência de roedores e pássaros • Material M t i l estranho t h e adulteração d lt ã • Olfato - odor • Não rançoso • Putrefação • Tato - textura • Consistência – fluidez, aderência, umidade • Tamanho e uniform. das partículas • Temperatura T t - evidência idê i d de esquentam. t BPF B HACCP H P Variáveis analíticas p/ farinhas animais • MS, PB, EE, MM,FB • Ca e P • Teste de putrefação • Aminas biogênicas • Acidez • Índice de peróxidos (IP) • AA´s • Tamanho de partículas • Microscopia Mi i • Resíduo de pesticidas • Digestibilidade in vivo e in vitro • Identificação de proteínas animais em rações • Qualidade sanitária – Salmonela Padrões de ingredientes com origem nos subprodutos do abate de aves1 Farinhas de Parâmetros Umidade (máx) PB (mín) EE (mín) MM (máx) Cálcio (máx) Fósforo (mín) Dig. em Pepsina 0,002% Dig. em Pepsina 2 Acidez - (máx) Ind. Peróxido (máx.) Salmonela Ret . p pene eneirra a 2m mm m (máx.) Ret. peneira 1mm (máx.) Cor Odor 1 Unidade Penas e vísceras Penas hidrolis. % % % % % % % % 8 62 7 17 6 1,10 45 10 80 2 4 40 mg NaOH/g 3 10 2 2 10 2 meq/1000g ausência 25g % % Vísceras 8 55 10 15 5 1,50 60 55 3 10 2 Vísceras com ossos 8 52 10 22 8,50 2,50 60 3 10 2 Adaptado pelo autor com base no Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal (em revisão 2004); 2 A digestibilidade em pepsina na concentração de 0,0002% (Bellaver e Zanotto 2000 e 2003) é a indicada para melhorar a classificação de farinhas; novos valores de solubilidade precisam ser identificados Padrões de ingredientes com origem nos subprodutos do abate de aves1 Farinhas de Parâmetros Umidade (máx) PB (mín) EE (mín) MM (máx) Cálcio (máx) Fósforo ((mín)) Dig. em Pepsina 0,002% Dig. em Pepsina 2 Acidez - (máx) I d Peróxido Ind. P ó id (máx.) ( á ) Salmonela Ret. p peneira 2mm (máx) ( ) Ret. peneira 1mm (máx) Cor Odor 1 Unidade % % % % % % % % mg NaOH/g meq/1000g /1000 ausência 25 g % % Vísceras c/ ossos e resíduo d incubatório de i b tó i 8 54 11 25 9 2 60 Resíduos de i incubatório b tó i 8 25 10 60 20 0,50 , - 3 10 3 10 ausente ausente 2 2 Ovos desidratados 4 50 32 3,50 ausente 0 Amarelo Característico Adaptado pelo autor com base no Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal (em revisão 2004); 2 A digestibilidade em pepsina na concentração de 0,0002% (Bellaver e Zanotto 2000 e 2003) é a indicada para melhorar a classificação de farinhas; novos valores de solubilidade precisam ser identificados Padrões de ingredientes com origem nos subprod. do abate de bovinos1 Parâmetros Umidade (máx) Proteína Bruta (mín) Dig. Pepsina 0,002% Dig. g Pepsina p a 0,0002% , Extrato Etéreo (mín) Matéria Mineral (máx) Fósforo (mín) Relação CA:P(máx) Acidez - (máx) Cloreto de Sódio (máx) Índice de Peróxido (máx) Salmonela Ret.peneira 1,68 mm (máx) Ret.peneira 2,00 mm (máx) Ret.peneira 2,83 mm (máx) 1 Unid. 35 8 35 30 F Carne F. C e ossos 40 45 8 8 40 45 30 30 50 8 50 30 F.Carne F C 55 8 55 30 % % % % % 4 4 8 10 10 % 48 45 40 35 28 % 6 50 6,50 6 5 4 3 2,15 2,15 2,15 2,15 2,15 mg NaOH/g 2 2 2 2 2 % 1 1 1 1 1 meq/1000g 10 10 10 10 10 ausência em 25 g ausente ausente ausente ausente ausente % 10 10 10 10 10 % 5 5 5 5 5 % 0 0 0 0 0 Adaptado pelo autor com base no Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal (em revisão 2004); 2 A digestibilidade em pepsina na concentração de 0,0002% (Bellaver e Zanotto 2000 e 2003) é a indicada para melhorar a classificação de farinhas; novos valores de solubilidade precisam ser identificados Padrões de ingredientes com origem nos subprod. do abate de bovinos1 Parâmetros Unid Unid. F Sangue F.Ossos Calcinada Flash dried Spray dried Plasma Cél. Verm. Umidade (máx) % - 10 8 8 8 Proteína Bruta (mín) % - 80 85 70 92 Dig. Pepsina 0,002% % 70 80 . . Dig. Pepsina a 0,0002% % - - - - Extrato Etéreo (mín) % Matéria Mineral (máx) % 98,00 4,50 4,50 9,80 5 Fósforo ((mín)) % 15,00 , Relação Ca:P (máx) - 2,15 mg NaOH/g 1 1 2 50 2,50 . ausente ausente ausente ausente Acidez - (máx) Cl Cloreto t d de Sódio Sódi (máx) ( á ) Índice de Peróxido (máx) Salmonela % meq/1000g ausência 25 g ausente Ret.peneira 1,68 mm (máx) % Ret.peneira 2,00 mm (máx) % Ret peneira 2,83 Ret.peneira 2 83 mm (máx) % 1 Adaptado pelo autor com base no Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal (em revisão 2004); 2 A digestibilidade em pepsina na concentração de 0,0002% (Bellaver e Zanotto 2000 e 2003) é a indicada para melhorar a classificação de farinhas; novos valores de solubilidade precisam ser identificados Gorduras animais ç das g gorduras animais • Não existe classificação • Caracterizadas pela espécie da qual provém • Devem ser puras Declarar se antioxidantes forem usados • Declarar, • • • • Óleo de frango Óleo Ó eo de peixe pe e Sebo bovino Banha e gordura suína Provas Sensoriais p para Gorduras • Visão - aparência geral • Cor - uniformidade da coloração coloração, brilho • Visual da embalagem - vasamentos • Sujidades j e evidência de roedores e p pássaros • Material estranho e adulteração • Olfato - odor • Odor característico, não rançoso • Tato - textura • Viscosidade • Aderência ao tato Métodos do AOCS1 e IUPAC2 Análise U m id ad e I p urezas Im Ácid o G raxo s to tais Ácid o G raxo s livres Índ ice d e Acid ez TBA Índ ice d e Anisid ina Índ ice d e io d o Índ ice d e Peró xid o s Ab so rvância em U V 1 M éto d o 3 Estático E á i Estático Estático Estático Estático Estático Estático Estático Estático Estático AO C S 1 C a 2A-45 Ca 3 3-46 46 G 3-53 C A 52-40 C d 3a-63 C d 19-90 C d 19 19-80 80 C d 1-25 C d 8-53 Am erican O il Chem ists´Society International Union of Pure Applied Chem istry 3 Dinâm icos: predizem a qualidade em condições aceleradas Estáticos quantificam a rancidez no produto Fonte:G rom pone et al. 2002 Intl. W orkshop on Fats, 2 IU PAC 2 2201 2504 2501 2505 Métodos do AOCS1 e IUPAC2 Análise Método 3 Umidade Estático I Impurezas E táti Estático Ácido Graxos totais Estático Ácido Graxos livres Estático Índice de Acidez Estático TBA Estático Índice de Anisidina Estático Índice de iodo Estático Índice de Peróxidos Estático Absorvância em UV Estático Estufa de Schaal Dinâm. Acel. AOM Dinâm. Acel. OSI Dinâm Acel. Dinâm. Acel 1 AOCS 1 Ca 2A-45 C 3 Ca 3-46 46 G3-53 CA 52-40 Cd 3a-63 Cd 19-90 Cd 19 19-80 80 Cd 1-25 Cd 8-53 IUPAC 2 Cd 12-57 Cd 12b-92 12b 92 2506 Am erican Oil Chem ists´Society International Union of Pure Applied Chem istry 3 Dinâm icos: predizem a qualidade em condições aceleradas Estáticos quantificam a rancidez no produto Fonte:Grom pone et al. 2002 Intl. W orkshop on Fats, 2 2201 2504 2501 2505 Parâmetros analíticos de gorduras animais1 Unid. Óleo frango Óleo peixes Sebo bovino Banha suína Umidade (máx.) % 1 1 1 1 Impurezas (máx) 2 % 1 1 1 1 % 0,30 3,00 0,90 3,00 AGTotais (mín) 4 % 98 96 4 98 96 4 Acidez (AGL) (AGL), equiv. equiv ác. oléico (máx) 5 % 2 (6%) 2,50 2 1 5 5 5 5 190-196 189-193 190-202 190-194 73-85 170-190 35-48 55-68 Parâmetros Insaponificável, máx 3 Índice Peróxido (max.) 6 mEq/ 1000 1000g Índice Saponificação Índice de Iodo 1 Título o C 31-32 32-33 40-46 40-43 Ponto de Fusão o C 27-30 28-30 39-42 39-41 Compendio p Brasileiro de Alimentação ç Animal ( Sindirações/Embrapa/ ç p CBNA/ Mapa p em revisão: 2004); ); Não constam das tabelas do Compendio as impurezas que não devem exceder a 1% da amostra; 3 Os insaponificáveis devem não exceder a 1% da amostra, no entanto o Compendio estabelece o máximo de 3%, o que é demasiadamente alto, carecendo de ajustes no processo de produção; 4 Os AGTotais, sendo a soma de todos os ácidos graxos (livres e triglicerideos), permite concluir que a diferença para 100, seja a soma de umidade, insaponificáveis e impurezas, as quais não devem exceder a 3% no total. 5 A porcentagem de acidez (AGL), ajustada para ac. oleico, no Compendio (1998) era de 6% para o óleo de frango e 3% para as demais fontes citadas. O NRA (2003), mostra os valores máximos maiores para os AGL de todas as fontes de sebo bovino (5%), todas as banhas suínas (15%), todos os óleos de aves (15%), destinados à alimentação animal (Tabela 2). Porém, os valores para o sebo e banha comestíveis devem ter no máximo 0,75% de AGL. 6 O índice de 10 mEq /kg foi referido para as mesmas gorduras (Butolo, 2002); 2 Especificações para os sebos e graxas 1 T itulo M in. O C AG L 2 M ax 41 0,75 3 nenh um * 38 0,50 , ** nenh um * Seb o b ranco top 41 2 5 0,5 1 S eb o de frigo rífico 42 2 nad a 0,5 1 Sebo e extra xtra 41 3 5 nenh um 1 S eb o 40,5 4 7 nenh um 1 Seb o b ranq ueado 40,5 4 nad a 1,5 1 Seb o de p rim eira 40,5 6 13-11b nenh um 1 Seb o esp ecial 40 10 21 nenh um 1 S eb o N o . 2 40 35 N ad a nenh um 2 Sebo A 39 15 39 ne nh um 2 G raxa b ranca 36 4 13-11 b nenh um 1 G raxa am arela *** *** 39 nenh um 2 C lasse Seb o co m estível 3 B anha co m estível 3 F AC 2 R & B 2 U II 2 Fonte: American Fats and Oil Association. In: NRA (2003); 1 Gorduras não comestíveis com titulo abaixo de 40 oC são consideradas graxas e as acima são os sebos; 2 AGL = ácidos graxos livres; FAC = Comitê de analise de gorduras do AOCS; R&B = refinada e branqueada; UII = umidade, impurezas e insaponificáveis; 3 Comestível refere-se às gorduras para consumo humano, as quais devem estar sob controle oficial da inspeção de carnes. * Máximo de 0,20 de umidade e 0,05% de impureza ** Coloração Lovibond em cubeta de 13,3 cm - max 1,5 vermelho. Índice de peróxido Max. 4 meq/kg *** Titulo e AGL máximos devem ser estabelecidos em contrato Comparação entre as cores FAC e Lovibond (NRA, 2003) 1 Lovibond (vermelho)2 C d Cor das gorduras d FAC Clara 1a9 1 a 29 Bem amarela 11, 11A, 11B, 11C 30 a 59 Escuras Escuras, avermelhadas 13 a 19 60 a 179 Esverdeadas 21 a 29 180 a 280 Bem escuras 31 a 45 Aproxim. 400 1 FAC = Comitê de analise de gorduras do AOCS; as séries são independentes e por exemplo gorduras 21 a 29 podem ser mais claras do que da serie 13 a 19 2 AOCS Method 13b-45. As cores são dadas em escalas obtidas a partir de filtros de vidro Índices de iodo e de saponificação de gorduras. Gordura ou óleo Óleo de algodão 1 Índice de iodo Índice de saponificação 99 -113 113 189 - 198 Óleo de coco 1 7,5 - 10,5 250 -264 Óleo de milho 1 103 -128 128 187 -193 193 Óleo de palma 1 44 - 58 195 - 205 120 -141 189 - 195 Óleo de soja 1 Óleo de peixes 2 170-190 189-193 Óleo de frango 2 73 85 73-85 190 196 190-196 53 - 77 190 -202 35 - 48 193 - 202 41,2 197 Banha 1 Sebo bovino Sebo ovino 1 1 Adaptado de 1 NRA (2003) e 2 Compendio Brasileiro de Alimentação Animal (2004) Tipos de gorduras e produção de peróxidos (meq/kg1) Banha Gordura Sebo Mistura óleos de aves bovino vegetais 8 5 0 1 543 535 4 80 318 644 18 91 383 655 137 242 1 Pelo Active Oxygen Method - AOM; Adams (1991) Figura 2. Biodiesel de graxa amarela antes e após a destilação Glicerol G ce o e e Metanol e Metanol eta o e em diferentes fontes refinado lb/y refinado $ Fonte Glicerol (%) Metanol (ppm) 1 86.3 <100 2 72.2 11,500 , 3 88.3 <100 4 78.9 400 5 82.0 580 6 84.6 200 7 94.0 <100 bruto $ bruto lb/y DASARI, M. 2007 Potential for using crude glycerol described Feedstuffs 43(79) 15/10/2007 Problemas glicerina • metanol (máx. 150 ppm • insaponificaveis (< 2%) • tipo de catalistas (equilibrio iônico) • fluxo fl d ração de ã nos equipamentos Macro Ingr. Milho ilh FCO FSA Fosbica Flo. SOJA Oleo de soja Calcario Sal FPena 78 Micro Ingred. L‐Lisina L‐Treonina L‐Triptofano Antioxidante Adsorvente Mineral mix Mineral mix Vitamina mix Metionina liq. Aditivo1 Cl Colina (60%) Cl. Colina (60%) Aditivo2 Anticoccidia Batida Total, kg Preço Preço Final, R$/kg Final R$/kg custo % % redução ( $/Kg ) 0 3 0,43 0,60 0,75 1,80 0,67 2,73 0,10 0,32 0,60 6,72 7,79 , 103,50 9,95 1,68 5,27 5,08 8,55 41,36 4 02 4,02 76,00 18,68 RPIF FSoja RPIF FCO 518,70 8 0 552,38 2 38 ‐ 85,65 ‐ ‐ ‐ 18,41 387,14 311,06 48,63 34,72 12,51 2,83 4,58 3,02 ‐ ‐ 1,13 ‐ 1,51 ‐ 0,15 2,00 0,50 0,50 1,30 2,58 0,25 1 31 1,31 0,20 0,60 1.000 0,737 0 737 100 0 0,15 2,00 0,50 0,50 1,30 2,65 0,25 1 18 1,18 0,20 0,60 1.000 0 682 0,682 92,52 ‐7,48 RPIF RPIF FV+FP+F FV60 CO 6 0 650,47 638 00 638,00 ‐ 56,19 182,48 50,00 ‐ ‐ 152,56 179,31 9,55 2,37 3,26 1,28 1,80 ‐ 50,00 2,23 , 0,16 0,18 0,15 2,00 0,50 0,50 1,30 2,39 0,25 0 87 0,87 0,20 0,60 1.000 0,629 0 629 85,33 ‐14,67 3,76 0,02 , 0,25 0,15 2,00 0,50 0,50 1,30 1,81 0,25 1 04 1,04 0,20 0,60 1.000 0,644 0 644 87,46 ‐12,54 AVES ‐ RPIF – Frangos em 05/2008 AVES ‐ AVES Frangos em 05/2008 Dietas sem ou, com Farinhas Animais Itens Proteina Bruta, % E. M. kcal/kg Calcio, % Fosforo Total, % , Fosforo Disp., % Met.+Cis., % Lisina, % Ac. Linoleico, % Ac. Linoleico, % Sodio, % LYS dig aves, % M+C dig aves, % THR dig aves % THR dig aves, % TRY dig aves, % Promotor,ppm RPIF RPIF FCO RPIF FV60 FV+FP+FC O 21,0 22,5 23,0 23,0 3.100 3.100 3.100 3.100 1,00 1,00 1,00 1,00 0,77 , 0,74 , 0,75 , 0,69 , 0,48 0,48 0,55 0,48 0,92 0,93 0,96 0,86 1,31 1,34 1,38 1,43 3,65 3,65 3,01 3,01 1,41 1,41 1,86 1,86 0,20 0,20 0,20 0,20 1,18 1,18 1,18 1,18 0,84 0,84 0,84 0,84 0 76 0,76 0 74 0,74 0 74 0,74 0 74 0,74 0,22 0,19 0,19 0,19 42 42 42 42 RPIF FSoja Macro Ingred. ( $/Kg ) Milho 0,43 FCO 0,60 FSA 0,75 Fosbica Fosbica 1,80 Flo. SOJA 0,67 Oleo de soja 2,73 Calcario 0,10 Sal 0 32 0,32 FPena 78 0,60 Micro Ingredients L‐Lisina 6,72 DL Metionina DL‐Metionina 10 70 10,70 L‐Treonina 7,79 L‐Triptofano 103,50 Antioxidante 9,95 Ad Adsorvente t 1 68 1,68 Mineral mix 5,27 Vitamina mix 5,08 Cl. Colina (60%) 4,02 ‐ Batida Total, kg Preço Final, R$/kg custo % % redução RFF RFF RFF RFF FSoja FCO FV60 FV+FP+FCO 593,66 575,08 644,23 599,77 ‐ ‐ 77,16 47,08 ‐ ‐ 180,24 50,00 ‐ ‐ ‐ 16,69 16,69 314,48 290,15 153,61 213,49 52,43 46,81 16,02 30,54 ‐ 11,29 2,41 2,70 4 58 3,18 4,58 3 18 1 32 1,32 1 97 Itens 1,97 ‐ ‐ ‐ 50,00 Proteina Bruta, % E. M.kcal/kg ‐ 1,01 0,04 0,68 Calcio, % 1 57 1,27 1,57 1 27 0 85 0,85 0 11 Fosforo Total, % 0,11 ‐ ‐ 0,20 ‐ Fosforo Disp., % ‐ ‐ ‐ 0,08 Met.+Cis., % 0,15 0,15 0,15 0,15 Lisina, % 2 00 2,00 2,00 2 00 2 00 2,00 2 00 Acido Linoleico, % 2,00 0,50 0,50 0,50 0,50 Sodio, % 1,00 1,00 1,00 1,00 LYS dig aves, % 0,44 0,25 0,01 M+C dig aves, % g , 1.000 1.000 1.000 1.000 THR dig aves, % 0,681 0,645 0,589 0,599 TRY dig aves, % 100 94,61 86,51 87,97 0 ‐5,39 ‐13,49 ‐12,03 AVES ‐ RFF Frangos em 05/2008 AVES ‐ g / Dietas sem ou com Farinhas Animais RFF FV FP FCO FV+FP+FCO 22,72 23,46 3.200 3.200 0,90 0,90 0,74 0,66 0,54 0,44 0,83 0,73 1,19 1,25 2,19 2,85 0,20 0,20 1,00 1,00 0,71 , 0,71 , 0,72 0,77 0,18 0,18 j RFF FCO RFF FV60 RFF FSoja 18,50 3.200 0,90 0,71 0,44 0,78 1,12 3,94 0,20 1,00 0,71 , 0,68 0,19 21,24 3.200 0,90 0,69 0,44 0,80 1,15 3,64 0,20 1,00 0,71 , 0,71 0,18 RPIF FSoja FCO FV60 FV+FP+FCO R$/kg 0,737 0,682 0,629 0,644 RPIF FSoja j FCO FV60 FV+FP+FCO R$/kg 0,737 0,682 0,629 0,644 RPIF FSoja j FCO FV60 FV+FP+FCO R$/kg 0,737 0,682 0,629 0,644 RPIF FSoja FCO FV60 FV+FP+FCO R$/kg 0,737 0,682 0,629 0,644 Conclusões 9 9 9 9 9 9 9 Farinhas • Vantagens: Vantagens custos c stos rações rações, ambiente, ambiente valor alor agregado Gorduras • Agroenergia e alternativas para gorduras ácidas/peroxidadas • Qualidade vs custos da matériamatéria-prima • Glicerol e aplicações BPF e POPs • Provas sensoriais para farinhas e gorduras • Variaveis analiticas para farinhas e gorduras Pela eao ordem, de , a pe peroxidação o dação é mais a s rápida áp da e intensa te sa • Gordura de aves, banha, óleos vegetais e sebo bovino Dietas de frangos com Farinhas Animais são mais baratas (5 a 15%) A parametrização do bicálcico tem pouco efeito nos preços das dietas A parametrização da F. de vísceras modifica muito os preços das dietas Claudio Bellaver, PhD Fone: 049 9982 8998 [email protected]