8 I - JUSTIFICATIVA A história do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, da sua origem até os dias atuais, é singular no cenário das instituições brasileiras. Ao longo dos mais de cem anos de existência, a instituição passou por vários processos de reforma, recebendo diferentes denominações: Escola de Aprendizes Artífices de Alagoas (1909 a 1937), Liceu Industrial de Maceió (1937 a 1961), Escola Industrial Deodoro da Fonseca e Escola Industrial Federal de Alagoas (1961 a 1967), Escola Técnica Federal de Alagoas (1967 a 1999), Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagoas, de acordo com os termos da Lei no 8.948, de 8 de dezembro de 1994, depois regulamentado nos termos do Decreto no 2.406, de 27 de novembro de 1997. E, finalmente, a partir da Lei Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, no âmbito do sistema federal de ensino, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, vinculada ao Ministério da Educação e com ela a criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas com a fusão das duas autarquias(Escola Agrotécnica Federal de Satuba – EAFS e o Centro Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas e CEFET) que, inicialmente com históricos distintos, passam a construir uma nova realidade educacional no estado, tendo como missão formar cidadãos capazes de reconhecerem-se sujeitos de ideias e de conhecimentos nos mais diversos campos do saber, da cultura e das artes, promovendo a qualidade social da educação fundamentado no princípio da indissociabilidade entre ensino,pesquisa e extensão, tendo em vista a geração de conhecimentos científicos e tecnológicos que possibilitem o desenvolvimento sócioeconômico-cultural alagoano e brasileiro. O IFAL, Campus Palmeira dos Índios, localizado na região agreste do estado, procura atender a população proveniente dos municípios que compõem a Microrregião de Palmeira dos Índios, a saber: Palmeira dos Índios, Belém, Cacimbinhas, Estrela de Alagoas, Igaci, Mar Vermelho, Maribondo, Minador do Negrão, Paulo Jacinto, Quebrangulo e Tanque D'Arca; além dos municípios de Arapiraca,Santana do Ipanema e Taquarana, todos em Alagoas, e de Bom Conselho e Garanhuns, no estado de Pernambuco, com uma população de 601.251 habitantes e PIB de 2.699.070.989 mil, de acordo com os dados do IBGE (2010), forma um polo de desenvolvimento regional, tendo se destacado pela contribuição efetiva da educação profissional e tecnológica. Fundado no ano de 1993, vem ofertando curso técnico de nível médio (Eletrotécnica, Edificações, Informática na forma integrada e, desde 2010, Segurança do Trabalho e Redes de Computadores na forma subsequente) e de Educação de 9 Jovens e Adultos, e curso Superior de Tecnologia em Sistemas Elétricos, atendendo às necessidades regionais. Através do seu compromisso com o desenvolvimento na área tecnológica, esta Unidade está, aos poucos, estabelecendo uma base sólida, criando condições para um maior aproveitamento das potencialidades locais e fortalecendo os laços com a comunidade da região. Como formadora de profissionais especializados, contribui para o crescimento e para o desenvolvimento sustentável da região, justificando assim sua existência. A reorganização da rede federal de educação ciência e tecnologia para instituto trouxe consigo as responsabilidades de ampliação de sua atuação educacional no cenário brasileiro. E, frente ao momento histórico de crescimento econômico do país, o capital humano adquire relevância ímpar, atenção à demanda pela internacionalização de atividades de pesquisa, avanço tecnológico e a ampliação do número de profissionais. Diante deste quadro e do crescente número de vagas no setor da construção em todo o Brasil, e com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho (MTE), é possível visualizar o bom desempenho da economia na geração de novos postos de trabalho em todo o território nacional na Construção Civil O cenário indica a Construção Civil como um dos setores em pleno crescimento no país, principalmente, pelo aumento do setor imobiliário, que cresceu significativamente nos últimos anos, segundo dados do IBGE. Na região nordeste, o clima favorável da economia, representa o segundo melhor desempenho em relação à contratação. Só no primeiro semestre de 2009 registrou a criação de novos postos de trabalhos formais. Devendo-se esta expansão, principalmente, ao bom desempenho dos setores de serviços, agropecuária, construção civil e indústria de transformação, ficando atrás apenas da Região Sudeste. O Estado de Alagoas está localizado na porção centro oriental da Região Nordeste do Brasil, limita-se ao norte com o estado de Sergipe, a leste com o Oceano Atlântico e a oeste com os estados de Pernambuco e Bahia. Possui área de 27.768 km², correspondente a 0,33%do tamanho do Brasil e 1,79% da região Nordeste. De sua área total, 82 km² correspondem a águas que formam lagunas e lagoas que deram nome ao estado (Instituto Arnon de Mello, maio 2006). Em seu território, distribuída em 102 municípios, habita uma população 3.120.922 pessoas (IBGE, 2010), com uma alta densidade demográfica de 112,39 habitantes/km2, em relação aos outros estados do país, ocupando o primeiro lugar na região Nordeste e o quarto 10 lugar no país, e apresentando renda per capita de R$ 5.858,00(cinco mil, oitocentos e cinquenta e oito reais). A caracterização socioeconômica do Estado de Alagoas divide-se política e administrativamente em 102 municípios, inseridos, de acordo com o IBGE, em 3 (três) Mesorregiões – Sertão, Agreste e Leste Alagoano. De acordo com a publicação da SEPLANDE, o setor da construção civil em Alagoas apresenta um bom desempenho com geração de novos postos de trabalho a cada ano, resultando no maior saldo de empregos com carteira assinada. Com isso, este setor vem sendo beneficiado por programas de governo voltados à habitação. Alagoas é o segundo estado do Nordeste em contratações do programa Minha Casa Minha Vida, ficando atrás somente da Bahia. É importante destacar que o aumento dos investimentos no setor da construção civil dinamizou toda a cadeia do setor de minerais não-metálicos. Essa condição favorável da indústria alagoana pode ser vista quando se contabiliza os investimentos em capital fixo que cresceram na indústria por meio de um aumento da capacidade instalada de algumas empresas ou da implantação de novas indústrias no estado de alagoas. A retomada também tem sido resultado do comportamento do mercado doméstico e da aclaração do ritmo da execução do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC (SEPLANDE) Acompanhando a tendência dessas demandas, o Instituto Federal de Alagoas – Campus Palmeira dos Índios implantou em 2001 o Curso Superior de Produção Civil, seguindo as orientações das políticas do MEC e da Instituição. O Curso teve seu reconhecimento no ano de 2005 e por força da publicação do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, foi necessária adaptar sua denominação para Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios e diante da abertura de vagas para o Curso de Engenharia Civil, definiu-se não mais pela oferta do Curso Superior de Tecnologia em Construção Civil. Desta forma, busca-se sintonizar o curso Superior de Tecnologia em Construção Civil do IFAL – Campus Palmeira dos Índios com as necessidades dos períodos ofertados com vistas a atender uma demanda local e à inserção dos jovens no mundo do trabalho. 11 II - OBJETIVOS O Curso Tecnológico em Construção de Edifícios, em consonância coma resolução nº 03 de 18 de dezembro de 2002 (Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno), que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, integrando as diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias. Ainda segundo a resolução nº 03 de 18 de dezembro de 2002, os cursos de Educação Profissional de Nível Tecnológico serão designados como Cursos Superiores de Tecnologia e deverão: I - Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; II - incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; III - desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços; IV - propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias; V - promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pósgraduação; VI - adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos; VII - garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva organização curricular 12 III – FORMAS DE ACESSO AO CURSO A forma de acesso ao Curso Superior Tecnológico em Construção de Edifícios do IFAL, Campus Palmeira dos Índios obedece às normas do Ministério da Educação (MEC) ao Ensino Superior, realizado após conclusão do Ensino Médio ou equivalente, e classificação em processo seletivo por meio de vestibular. A seleção e classificação dos candidatos das 35(trinta e cinco) vagas, no horário diurno, disponibilizadas no Curso Superior Tecnológico em Construção de Edifícios serão efetuadas com base nos resultados obtidos na nota do vestibular observados os pesos e as notas mínimas estabelecidas pelo Edital da Instituição. A instituição poderá adotar também outras formas de acesso previstas nas Normas de Organização Didática, tais como: SISU, transferência, equivalência e reopção. IV- PERFIL DO CURSO E REPRESENTAÇÃO GRÁFICA A concepção de educação pautada numa visão crítica, de forma que a articulação da dimensão profissional com a dimensão sócio-política vai se concretizando em proporção e intensidade crescente, reforça à flexibilização necessária a toda formação acadêmica. Para tanto, a proposta curricular deve apresentar as seguintes características: Sintonia com a sociedade e o mundo produtivo; Diálogo com os arranjos produtivos culturais, locais e regionais; Preocupação com o desenvolvimento humano sustentável; Possibilidade de estabelecer metodologias que viabilizem a ação pedagógica inter e transdisciplinar dos saberes; Realização de atividades em ambientes de formação para além dos espaços convencionais; Interação de saberes teórico-práticos ao longo do curso; Percepção da pesquisa e da extensão como sustentadoras das ações na construção do conhecimento; Construção da autonomia dos discentes na aprendizagem; 13 Mobilidade; Comparabilidade; Integração da comunidade discente de diferentes níveis e modalidades de ensino. Em última instância, o mundo do trabalho deve realimentar constantemente a concepção do curso de tecnologia e consequentemente ajustando o perfil do egresso, cujo desenvolvimento pauta-se em uma organização curricular elaborada a partir do roteiro proposto na figura a seguir: PERFIL DE FORMAÇÃO DESENVOLVIMENTO DO CURSO MUNDO DO TRABALHO Figura 01. Desenho esquemático da retroalimentação do perfil do egresso a partir das demandas do mundo do trabalho. 14 Representação Gráfica V – PERFIL DO EGRESSO O Campus Palmeira dos Índios, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais de 18/12/2002 apresenta abaixo o perfil do egresso para o curso Tecnológico em Construção de Edifícios, o qual busca desenvolver, no educando, uma sólida formação técnica, científica e profissional que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias; estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas e considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística em atendimento às demandas da sociedade. Dessa forma, o perfil formado no Tecnólogo em Construção de Edifícios deverá dar condições ao egresso para desenvolver as seguintes competências e habilidades: Elaborar projetos executivos para empreendimentos, aplicando conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais; 15 Orçar o empreendimento quantificando mão-de-obra, equipamentos, materiais e serviços; Gerenciar obras civis planejando, supervisionando, elaborando e coordenando projetos e serviços; Controlar qualidade do empreendimento, com execução de ensaios de materiais, resíduos, insumos e produto final; Coordenar operação e manutenção de empreendimentos; Conhecer e aplicar as normas técnicas, padrões e procedimentos em todas as atividades, inclusive de segurança, saúde e meio ambiente; Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares; Compreender e aplicar a ética e as responsabilidades profissionais; Avaliar o impacto das atividades da construção civil no contexto social e ambiental; Avaliar a viabilidade técnico-econômica de projetos de construção civil; Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional; Demonstrar competências pessoais de raciocínio lógico, visão espacial, visão sistêmica, liderança e negociação. Os profissionais formados deverão estar aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, sócio-econômicos, gerenciais e organizacionais, bem como a utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambiente. 16 VI - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O currículo do curso de Construção de Edifícios do IFAL - Campus Palmeira dos Índios está estruturado conforme previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação no país, definidas pelo Conselho Nacional de Educação. A estruturação e a sistematização do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios estão organizadas pela subdivisão das áreas de conhecimentos em Componentes Curriculares e atividades, hierarquizadas e integradas horizontal e verticalmente, de modo que os futuros profissionais desenvolvam habilidades e competências inter, multi e transdisciplinar. A organização curricular compreenderá as competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao desempenho profissional do graduado em tecnologia. Os Componentes Curriculares estão agrupados em três núcleos de conteúdos assim dispostos: I- Núcleo de Conteúdos Básicos que fornecerão embasamento teórico- prático necessário para que o profissional possa desenvolver o seu aprendizado; II- Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes que fornecerão a identidade do profissional, integrando as sub-áreas de conhecimento que identifiquem as mínimas atribuições, deveres e responsabilidades para a formação do profissional em Construção de Edifícios; III- Núcleo de Conteúdos Específicos que serão responsáveis pelo aprofundamento dos conteúdos do núcleo de Componentes Curriculares Essenciais, garantindo o aprimoramento e desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas neste projeto e, quando couber, pela inserção no currículo do atendimento a peculiaridades locais e regionais, formando uma identidade própria. A matriz curricular proporciona a sugestão de um caminho a ser percorrido, semestralmente, pelo estudante. Sendo possível completar sua formação da maneira que lhe for mais conveniente, devendo, entretanto obedecer aos pré-requisitos e co-requisitos que os componentes curriculares apresentam. 17 a) Matriz Curricular O currículo do Curso de Construção de Edifícios está estruturado de modo a atender às Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia no Brasil, definidas pelo Conselho Nacional de Educação. Seguindo as tendências atuais, o currículo do curso estruturado em seis períodos letivos. Possui os componentes curriculares obrigatórios na formação do Tecnólogo de acordo a matriz apresentada a seguir: Módulo I II III Matriz Curricular do curso de Construção de Edifícios IFAL – Campus Palmeira dos Índios Componente Curricular Pré-Requisto(s) C.H Informática Básica 40 Inglês Instrumental 40 Português Instrumental 40 Desenho Técnico 40 Química Aplicada 40 Cálculo Aplicado 80 Física Aplicada 80 Metodologia Científica 40 Subtotal 400 Estatística Básica Cálculo Aplicado 40 Cálculo Aplicado e Resistência dos Materiais e Estática 80 Física Aplicada Informática Básica e Desenho Arquitetônico 80 Desenho Técnico Informática Básica e Desenho Assistido por Computador I 40 Desenho Técnico Informática Básica e Topografia 80 Desenho Técnico Materiais de Construção I Química Aplicada 80 Subtotal 400 Matemática Financeira Aplicada Cálculo Aplicado 40 Resistência dos Estruturas de Concreto I 80 Materiais e Estática Desenho Desenho Assistido por Computador Arquitetônico e 40 II Desenho Assistido por Computador I C.H.S 02 02 02 02 02 04 04 02 20 02 04 04 02 04 04 20 02 04 02 18 Implantação de Canteiro de Obras Sistemas Construtivos I Materiais de Construção II Segurança do Trabalho Subtotal Instalações Hidro-sanitárias Instalações Elétricas Prediais IV Estruturas de Concreto II Sistemas Construtivos II Mecânica dos Solos Desenho Assistido por Computador I, Topografia e Materiais de Construção I Materiais de Construção I Materiais de Construção I Desenho Assistido por Computador II Desenho Assistido por Computador II Estruturas de Concreto I Sistemas Construtivos I Resistência dos Materiais e Estática Subtotal Contabilidade Básica Especificações e Orçamento V Patologia e Manutenção das Construções Fundações e Sistemas de Contenção Estruturas Metálicas e de Madeira Sistemas Construtivos Rurais Subtotal Formação do Empreendedor Gerenciamento, Controle e Planejamento de Obras VI Pavimentação Urbana Avaliação Pós-Ocupação Matemática Financeira Aplicada Sistemas Construtivos II Estruturas de Concreto II e Sistemas Construtivos II Mecânica dos Solos Desenho Assistido po Computador II e Resistência dos Materiais e Estática Topografia Especificações e Orçamento Patologia e Manutenção das Construções Desenho Assisitido por Computador II 40 02 80 04 40 02 400 20 80 04 80 04 80 04 80 04 80 04 400 20 40 02 80 04 80 04 80 04 80 04 40 400 40 04 20 02 80 04 80 04 40 02 19 Gestão da Qualidade e Produtividade Gestão Ambiental Legislação Aplicada Instalações Especiais Subtotal Total(aulas) Estágio Supervisionado TCC Total Geral Especificações e Orçamento Especificações e Orçamento Instalações Elétricas Prediais 80 04 40 02 40 02 40 02 400 2400 400 60 2860 20 - A matriz curricular apresentada é o caminho a ser percorrido, semestralmente, pelo estudante. O curso é composto por 40 (quarenta) componentes curriculares obrigatórios. Inclui-se, também, como componente curricular opcional o Estágio Supervisionado. As Atividades Acadêmicas Complementares Extracurriculares e o Trabalho de Conclusão de Curso integram a formação profissional, totalizando, 2.860 horas. Considerando a legislação vigente e as regulamentações pertinentes, a carga horária de cada componente curricular deverá ser desenvolvida, em cada semestre, dentro do período letivo de 100 dias. A distribuição da carga horária entre os componentes curriculares é a seguinte: COMPONENTE CARGA HORÁRIA Componentes Curriculares obrigatórios 2400horas Componente Curricular Optativo 40 horas Estágio Supervisionado 400 horas Trabalho de Conclusão de Curso 60 horas Total Geral 2860 horas Os Componentes Curriculares proporcionam ao estudante o embasamento teórico e prático para formação do Tecnólogo em Construção de Edifícios. Os componentes dos conteúdos básicos são os que servirão de suporte para os aprendizados subsequentes, sendo os 20 de conteúdos profissionalizantes e específicos, como os próprios nomes sugerem componentes mínimos necessários para a completa formação do futuro profissional. Estes componentes que compõem os Núcleos de Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Específicos capacitarão os estudantes para a aplicação de conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais; preparação e condução de experimentos e interpretação de resultados; concepção, projeto e análise de sistemas, produtos e processos; planejamento, supervisão, elaboração e coordenação de projetos e serviços; identificação, formulação e resolução de problemas de engenharia; desenvolvimento e/ou utilização de novas ferramentas e técnicas; atuação em equipe multidisciplinar e, em especial, avaliação do impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental. b) Componentes Curriculares Optativos Os componentes curriculares optativos são de livre escolha do estudante dentre os oferecidos, tendo o importante papel de consolidar ainda mais o caráter multidisciplinar de formação do aluno, buscando estimular a interação entre as mais diversas áreas. Os componentes curriculares que formarão o núcleo de conteúdos básicos serão os seguintes: Cálculo Aplicado Química Aplicada Física Aplicada Desenho Técnico Metodologia Científica Desenho Assistido Por Computador I Desenho Assistido Por Computador II Inglês Instrumental Português Instrumental Desenho Arquitetônico Libras Os componentes curriculares profissionalizantes serão os seguintes: que formarão o núcleo de conteúdos 21 Informática Básica Topografia Materiais de Construção Civil I Materiais de Construção Civil II Estruturas de Concreto I Estruturas de Concreto II Estatística Básica Contabilidade Básica Segurança do Trabalho Implantação de Canteiro de Obras Sistemas Construtivos Rurais Pavimentação Urbana Gerenciamento, Controle e Planejamento de Obras Estruturas Metálicas e de Madeira Gestão Ambiental Os componentes curriculares que formarão o núcleo de conteúdos específicos serão os seguintes: Mecânica dos Solos Formação de Empreendedores Gestão da Qualidade e Produtividade Instalações Especiais Instalações Hidro-Sanitárias Instalações Elétricas Prediais Legislação Aplicada Especificações e Orçamentos Fundações e Sistemas de Contenção Sistemas Construtivos I Sistemas Construtivos II Patologia e Manutenção das Construções Avaliações Pós-Ocupacional 22 c) Educação em direitos humanos: relações étnico-raciais e história e cultura Afro-Brasileira e Índigenas As IES se responsabilizam com a formação de cidadãos éticos comprometidos com a construção dos direitos humanos e dos valores da democracia, bem como, as políticas de educação ambiental e a história e cultura Afro-brasileira e indígena visando atender aos atuais desafios da humanidade. Neste sentido, o Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios do IFAL Campus Palmeira dos Índios apresenta em sua Matriz curricular componentes de Legislação Aplicada e Formação de Empreendedores, que possibilitam os alunos vislumbrar uma outra historia, pautada na existência de sujeitos comprometidos com a vivência em uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma Nação justa e democrática atendendo às legislações específicas conforme Resolução CNE/CP nº 1/2004; Lei nº 11.645/2008, Lei 9.795 de 1999 e Decreto No. 4.281 de 25 de junho de 2004. VII – CRITÉRIOS E SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação de ensino e da aprendizagem será coerente com a legislação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas, estabelecendo estratégias pedagógicas que assegurem uma prática avaliativa à ação democrática, por meio de instrumentos e técnicas que concretizem resultados em benefícios do processo ensinoaprendizagem respeitando os seguintes princípios: 1- Assegurando práticas avaliativas emancipatórias, como instrumento de diagnóstico e acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem, tendo como pressupostos o diálogo e a pesquisa; 2- Contribuindo para a melhoria da qualidade do processo educativo, possibilitando a tomada de decisões para o (re)dimensionamento e o aperfeiçoamento do mesmo; 23 3- Assegurando a consistência entre os processos de avaliação e a aprendizagem pretendida, através da utilização de formas e instrumentos diversificados, de acordo com natureza dessa aprendizagem e dos contextos em que ocorrem; 4- Assegurando as formas de participação dos alunos como construtores de sua aprendizagem; 5- Diagnosticando as causas determinantes das dificuldades de aprendizagem, para possível redimensionamento das práticas educativas; 6- Diagnosticando as deficiências da organização do processo de ensino, possibilitando reformulação para corrigi-los; 7- Estabelecendo um conjunto de procedimentos que permitam traduzir os resultados em termo quantitativos; 8- Adotando transparência no processo de avaliação, explicitando os critérios (o que, como e para que avaliar) numa perspectiva conjunta e interativa, para alunos e professores; 9- Garantindo a primazia da avaliação formativa, valorizando os aspectos (cognitivo, psicomotor, afetivo) e as funções (reflexiva e crítica), como caráter dialógico e emancipatório; 10- Desenvolvendo um processo mútuo de avaliação docente/discente como mecanismo de viabilização da melhoria do ensino e dos resultados de aprendizagem. A avaliação do Ensino e da Aprendizagem será realizada pelos docentes através dos mecanismos expressos nas Normas de Organização Didática, tais como: O registro do rendimento acadêmico na graduação compreenderá a apuração da assiduidade e a avaliação do desempenho dos alunos em todos os componentes curriculares. Serão obrigatórias, no mínimo, duas verificações de aprendizagem em cada componente curricular, durante o período letivo. Será concedida avaliação substitutiva, ao final do período, ao aluno que deixar de ser avaliado por ausência, nos seguintes critérios: será concedida apenas (01) uma avaliação substitutiva para cada componente curricular. A avaliação substitutiva versará sobre o conteúdo programático referente à avaliação não realizada pelo aluno e ocorrerá no período previsto no Calendário Letivo. 24 A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas serão obrigatórias. O controle da frequência contabiliza a presença dos alunos nas atividades programadas, das quais estará obrigado a participar de, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista no componente curricular. Para efeito da aprovação, são observadas as seguintes condições: obter média semestral (MS), por componente curricular, maior ou igual a 7,0 (sete), e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento). Obter média final (MF) maior ou igual a 5,0 (cinco) e frequência mínima de 75 % (setenta e cinco por cento) no componente curricular no qual foi submetido à prova final. A média semestral, por componente curricular, corresponderá à média aritmética das verificações de aprendizagem realizadas durante o semestre e será obtida através da equação: Onde: MS= Média Semestral VA=Verificação de Aprendizagem Será submetido à prova final, por componente curricular, o aluno que obtiver média semestral maior ou igual a 4,0 (quatro) e menor que 7,0 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento). A Média Final, por componente curricular, será obtida através da seguinte equação: Onde: MF= Média Final MS= Média Semestral NPF=Nota da Prova Final VIII – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 25 O Trabalho de Conclusão de Curso (T.C.C) consiste em uma pesquisa individual ou em grupo de no máximo 03 alunos, orientada por um docente do IFAL, devendo ser apresentada sob a forma de trabalho acadêmico e posterior defesa, abrangendo uma das áreas temáticas priorizadas pelas linhas de pesquisa, envolvendo preferencialmente uma ou mais disciplinas do curso. Somente poderão matricular-se em TCC os estudantes que tiverem concluído setenta por cento da carga horária do curso, incluindo-se a(s) disciplina(s) definida(s) como pré-requisito. A apresentação do projeto de pesquisa será exclusiva para o conjunto de alunos e professores do curso ou através de seminários, aberto à comunidade, organizados pelos alunos e pela instituição. Mediante o trabalho de conclusão do curso TCC, o corpo discente do curso deverá demonstrar um grau de conhecimento compatível com a habilitação adquirida, um bom aprofundamento temático e conhecimento de bibliografia especializada, bem como uma aprimorada capacidade de interpretação, visão crítica e aplicação da ciência enfocada, estando também apto para fazer interlocução com as áreas afins, conforme regulamento da Instituição. IX–PRÁTICA PROFISSIONAL Estágio supervisionado O estágio curricular é uma atividade opcional, com uma duração de 400h. O estágio será supervisionado pela instituição de ensino, apresentado por meio de relatórios, de acompanhamento individualizado pelo professor orientador durante o período de realização da atividade e obedecendo às resoluções e normas institucionais. É obrigatória a apresentação de relatório final de estágio como atividade de síntese e integração de conhecimento. X – SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO O Projeto Pedagógico do Curso está em constante atualização e visa oportunizar condições plenas de estudo e de práticas profissionalizantes para uma formação em consonância com o perfil desejado pelo setor produtivo, através de conhecimentos capazes de 26 responder às necessidades do mundo atual e que possibilitem a superação das dificuldades por que passa a educação em nosso estado e no país. Para tanto, o NDE e o Colegiado do curso realizarão avaliações contínuas por parte de todos os atores envolvidos no processo de ensino. a) Núcleo Docente Estruturante- NDE Através da Portaria nº 1714/GR, de 1º de Dezembro de 2010, em seu Artigo 1º, o IFAL cria o Núcleo Docente Estruturante (NDE) com a finalidade de elaborar e atualizar os projetos Pedagógicos dos cursos e com regimento próprio. Suas atribuições estão previstas no art. 8º e são as seguintes: I- Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso e a proposta pedagógica do curso; II- Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III- Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades do curso; IV- Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; V- Elaborar e manter atualizado o currículo do curso, em consonância com o Colegiado, atendendo aos objetivos do Projeto Pedagógico do Curso; VI- Analisar e avaliar o projeto Pedagógico do Curso, propondo alterações quando necessárias. b) Colegiado de Curso Tendo em vista a necessidade de avaliação dos cursos de Graduação, o IFAL resolve por meio da Portaria nº 1713/GR, de 1º de Dezembro de 2010, em artigo 1º,criar o regulamento dos Colegiados de Cursos, com a finalidade de acompanhar o processo pedagógico, deliberando sobre o funcionamento do curso e demais questões de sua competência. 27 Seguindo aos preceitos da legislação vigente, define-se como órgão deliberativo de cada curso, que exerce a coordenação pedagógica, com funções de normatização, deliberação e planejamento das políticas de ensino, pesquisa e extensão do referido curso em consonância como disposto no Regimento Geral do IFAL, como consta no art.3º. Suas competências, composição, atribuições, funcionamento do colegiado e das disposições finais, estão previstas ao longo do corpo do texto. XI – INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA O Curso Tecnológico de Construção de Edifícios possui estrutura e recursos complementares descritos abaixo: Dependências Quantidade Sala de Coordenação 01 Sala de Professores 01 Salas de Aulas 06 Salas de Aulas (Laboratório de Informática) 03 Salas de Aulas (Laboratório de CAD) 02 Salas de Aulas (Laboratório de Desenho) 01 Salas de Pesquisa 02 Salas de Aulas (Laboratório de Instalações Elétricas) 01 Salas de Aulas (Laboratório de Solos e Materiais de Construção) Salas de Aulas (Laboratório Casa Escola) 01 01 Salas de Aulas (Laboratório de Instalações Hidro-Sanitárias) 01 Salas de Aulas (Laboratório de Topografia) 01 Salas de Aulas (Laboratório de Segurança do Trabalho) 01 Biblioteca 01 Sala de Estudos e Pesquisa 01 28 Laboratório de Química 01 Laboratório de Física 01 Sanitários 06 Praça de Alimentação/Convivência 01 Auditório 01 Miniauditório 01 Espaço Cultural 01 Campo de Futebol 01 Quadra de Esporte 01 Praça de Esportes 01 a) Biblioteca A biblioteca do Campus é responsável por todo o acervo e tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão, pautando sua atuação nos seguintes princípios: Democratização do acesso à informação; Respeito ao princípio do controle bibliográfico universal; Atendimento à comunidade do Campus e à comunidade externa. A biblioteca tem como atribuições: Adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para o ensino, a pesquisa e a extensão; Guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural do Campus; Normalizar os serviços bibliográficos e de informações do Campus; Executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela autoridade competente. 29 A biblioteca está instalada num espaço climatizado, ocupando uma área de 2 157,23m . Está prevista a implantação de um sistema de proteção eletrônica, com circuito fechado e oferece condições básicas de acessibildade para utilização por portadores de necessidades especiais. A biblioteca está com todo o seu acervo informatizado, com sistema funcionando em redee com consulta ao acervo bibliográfico pela internet, e ainda tem como apoio, um laboratório de informática para utilização de internet, com 15 pontos de acesso. A política de aquisição, expansão e atualização do acervo é institucionalizada e dá-se por meio de compras compartilhadas a partir das sugestões dos professores e análise dos Bibliotecários do IFAL. A expansão também se dá para atender a criação dos novos cursos de graduação nas modalidades presenciais e a distância e a previsão de crescimento médio das matrículas. O fato de as aquisições da Biblioteca se nortearem pelas indicações dos professores garante a correlação pedagógica entre o acervo e os cursos/componentes curriculares da instituição. A política de atualização do acervo passa por um programa de aquisição permanente com dotação orçamentária específica, através de compras e doações. A política de qualificação técnica de pessoal visando seu aprimoramento é realizada através de participação em cursos e eventos da área e apoio à realização de curso de pós-graduação. A prestação de serviços ocorre por meio do atendimento e orientação à comunidade acadêmica e externa na solicitação dos serviços e acervo da biblioteca, orientação a novos usuários quando da utilização, assistência técnica para a normalização bibliográfica de trabalhos científicos, segundo as normas da ABNT, elaboração de levantamentos bibliográficos no acervo, reserva de material para empréstimo, disponibilização do acesso ao portal CAPES e a colaboração em atividades culturais/educativas (exposições, cursos, encontro de iniciação científica, filmes, entre outras). Está prevista a implantação de Biblioteca Virtual, para que estudantes e professores tenham acesso a outras obras científicas. b) Infraestrutura de Informática 30 Os Laboratórios de Informática atenderão às necessidades dos componentes curriculares de Introdução a Informática e para atender as necessidades específicas dos Componentes Curriculares que utilizem programas específicos. Os laboratórios têm capacidade para 25 e 40 alunos, dependendo da necessidade do componente curricular com um assistente de laboratório para auxiliar o professor nas aulas práticas e um analista de sistemas para o apoio logístico. Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno Laboratório nº 66 64,00 7,1 3,2 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7, Office 2010, AVG, WinRar, Corel Draw, Autocad. Auto QI. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 50 Especificações Estações de trabalho Lenovo(Processador i7,4 GB de memória, HD de 500 GB, placa de vídeo dedicada e monitor de 21,5” ). Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno Laboratório nº 70 56,00 3,0 2,2 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7, Officce 2010, AVG, WinRar, Corel Draw, Autocad. Auto QI. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 25 Especificações Estações de trabalho Lenovo(Processador i7,4 GB de memória, HD de 500 GB, placa de vídeo dedicada e monitor de 17” ). Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno Laboratório nº 71 56,00 3,0 2,2 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7, Office 2010, AVG, WinRar, Corel Draw, Autocad. Auto QI. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 25 Especificações Estações de trabalho Lenovo(Processador i7,4 GB de memória, HD de 500 GB, placa de 31 vídeo dedicada e monitor de 17” ). c) Sala de Estudo e Pesquisa A sala de estudo e pesquisa atenderá às necessidades de estudo e pesquisa dos alunos que necessitem aprofundar conhecimentos e utilizar programas específicos dos componentes curriculares com capacidade para 20 alunos. Sala de Estudos e Pesquisa (nº. e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno Sala de Estudos e Pesquisa 56,00 3,0 2,2 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7, Officce 2007, AVG, WinRar, Corel Draw, Autocad. Auto QI. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 10 Especificações Computadores Lenovo(Processador de 1.8 GHz, 128 MB de memória eHD de 40 GB) d) Infraestrutura de Laboratórios Específicos da Área do Curso O Curso de Construção de Edifícios possui laboratórios acadêmicos para a realização de aulas práticas para o desenvolvimento das atividades dos componentes curriculares de formação geral: Física, Química e cinco laboratórios profissionalizantes: Instalações Elétricas Prediais, Topografia, Desenho Assistido por Computador, Solos e Materiais de Construção, Instalações Hidráulicas e Sanitárias e Segurança do Trabalho. Nesses espaços serão desenvolvidas também atividades de pesquisa e extensão, promovendo o desenvolvimento de materiais, tecnologias e processos, possibilitando a prestação de serviços à comunidade de empresas privadas e outras instituições de ensino. 32 d1) Laboratórios de Desenho Assistido por Computador O Laboratório de Desenho Assistido por Computador atenderá às necessidades dos componentes curriculares de Desenho Técnico e Desenho Assistido por Computador. O Laboratório apresenta infraestrutura e equipamentos para atender às necessidades específicas nos tópicos abordados nas ementas de cada componente curricular, com capacidade para 32 alunos, de acordo com as especificações apresentadas abaixo. Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno Laboratório de Desenho Assistido por Computador nº 39 56,00 3,0 2,2 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7, Officce 2010, AVG, WinRar, Corel Draw, Autocad. Auto QI. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 40 Especificações Estações de trabalho Lenovo(Processador i7,4 GB de memória, HD de 500 GB, placa de vídeo dedicada e monitor de 21,5” ). d2) Laboratório de Instalações Elétricas O Laboratório de Instalações Elétricas atenderá às necessidades do componente curricular de Instalações Elétricas Prediais. O Laboratório apresenta infraestrutura e equipamentos para atender às necessidades específicas nos tópicos abordados nas ementas de cada componente curricular, com capacidade para 20 alunos, de acordo com as especificações apresentadas abaixo. Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno Laboratório de Instalações Elétricas nº 41 130,38 3,3 1,2 Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulas práticas. Equipamentos(Materiais Permanentes) 33 Qtde. Especificações 01 Multímetro tipo alicate digital modelo ET 3200 04 Multímetro Analógico Modelo 484 Engro 01 Medidor de tensão elétrica, MV 202, 240 V, 15 – 120 A 04 Wattímetro portátil, classe 0,5 monofásico 04 Motor elétrico de indução monofásico¼ CV – 1750 RPM 05 Motor elétrico de indução trifásico 1 CV 01 Medidor de resistência de Terra 5 faixas 01 Alicate digital 02 Motor elétrico de indução trifásico1 CV – 1750 RPM, 220/380/440/760 V 01 Indicador de seqüência de fase modelo 8031 03 Variador de tensão toroidal trifásico modelo 3807 65 Relé temporizado com retardo, 220 V – 60 Hz 01 Frequenciometroportatil tipo pbe 01 Biro de madeira c/03 gavetas –marelli 05 Banco de madeira p/prancheta med.0,30x0,30x0,60cm. 01 Cesto p/papeis em duratex–Souza 06 Armario de aco, c/02 portas - metalforte 01 Arco de serra –famastil 01 Medidor t 8 l. 120 .Lcciclom. Abb 1994. 01 02 Medidor de tensaoeletrica,mv-202, 240v.15/120a. d. Ventilador p/teto com 4 palhetas em aluminio,marca primavera 05 Motor eletrico de inducaomonofasicopot.14 cv marca weg 01 Medidor de resistencia de terra 5 faixas c/estojo - minipa 01 Chave compensadora, manual, 10cv, 220/380v. 02 Motor monofasico, pot.1/4cv,rpm 1750, 110/220 - 60hz, WEG. 01 Motor trifasico, 1cv, rpm 1750(4 polos), 220/380v - 60hz,WEG 01 Motor trifasico, pot.1cv, rpm 1750, 380/660v - 60hz, WEG. 01 Motor trifasico, icv, rpm 1750, 220/380/440/760v, marca WEG. 02 Variador de tensaotrifasico, mod. +3807, marca auje. 01 Dinamometro p/ensaio de motores de ate 1cv - WEG 01 Estante de aço c/ 06 Prateleiras 02 Ventilador twister parede, potências 240w. Vel.máx.1600 rpm. 50cm. Marca argeou 01 Ventilador twister parede, potências 240w. Vel.máx.1600 rpm. 50cm. Marca argeou 34 01 Quadro branco para marcador 13 Banco em madeira,alto. Para pranchetas, com 4 pés e 70cm de altura. 01 Alicate amperímetro, marca: homis, modelo mt-201 01 Projetor de multimídia 01 Bancada de automação c/controladores 01 01 Modulo didático, sistema para estudo e treinamento em comandos elétricos e partida de motores Modulo didático, sistema para estudo e treinamento em instalações eletricas residenciais. 01 Modulo didático, sistema para estudo de funcionamento e acionamento de maquinas 01 Modulo didático, sistema para estudo e treinamento programação e aplicação em controlador 01 Modulo didático, sistema para estudo e treinamento e acionamento de maquinas eletricascom d3)Laboratório de Solos e Materiais de Construções O Laboratório de Solos e Materiais de Construções atenderá às necessidades dos componentes curriculares de Materiais de Construção I e II, Mecânica dos Solos e Sistemas Construtivos I e II. O Laboratório apresenta infraestrutura composta de uma câmara úmida para acomodação dos corpos de prova de concreto, argamassas, blocos, entre outros. A área destinada ao laboratório possui ainda área anexa, com baias, para armazenar materiais granulares como areia, brita e saibro, dentre outros. Também permitirá o desenvolvimento de aulas demonstrativas de técnicas de construção, por exemplo: execução de alvenaria, revestimentos, coberturas, fôrmas e armaduras para elementos de concreto (vigas, pilares e lajes), dentre outras atividades práticas. O local tem acesso para o trânsito de caminhões, permitindo o transporte de materiais e a limpeza do laboratório O laboratório possui 01 (um) assistente e um técnico em edificações para auxiliar e acompanhar as atividades desenvolvidas, além de equipamentos para atender às necessidades específicas nos tópicos abordados nas ementas de cada componente curricular, com capacidade para 40 e 20 alunos, conforme necessidade do componente curricular e de acordo com as especificações apresentadas a seguir. 35 Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno Laboratório de Solos e Materiais de 145,18 5,5 9,00 Construções - LSMC Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulaspráticas. Equipamentos(Materiais Permanentes) Qtde. Especificações 01 Máquina Universal de Ensaios(PRENSA) 01 Agitador Manual de Peneiras 05 Almofariz de Porcelana 01 Anel dinamômetro com extensômetro 02 Aparelho de Casagrande (conj.) 01 Conjunto para determinação de densidade “in situ” 05 Cilindro de Corpo de Prova para Ensaio de Compactação Proctor Normal 01 Cilindro metálico 3x100 mm 01 Extrator de amostra mecânico com macaco hidráulico 01 Funil para forma de argamassa 03 Mão de Gral 01 Misturado de peneira para argamassa 15 Normógrafo 01 Permeâmetro de Carga Constante 02 Placa de vidro transparente 7mm / (40X40)cm 01 Prensa de CBR manual 02 Repartidor de Amostra com pás 02 Soquete de cilindro – 2,5 kg 02 Recipiente para água destilada 02 Aparelho de VICAT com agulha e sonda Tetmajer 03 Aparelho capeador para corpo de prova de concreto 03 Aparelho capeador para corpo de prova de argamassa 10 Agulha de Le Chatelier 01 Betoneira de 240 l 02 Balança digital semi-analítica 01 Balança de Plataforma 36 02 Balança tríplice hidrostática 01 Balança tríplice 5500g 02 Balança tríplice 2650g 10 Bandeja de chapa galvanizada 10 Corpo de proa para concreto 10 Corpo de proa para argamassa 01 Capela de Exaustão 03 Conjunto Didático Balança e Pesos 01 Esclerômetro 01 Estufa para esterilização 02 Escova com fios de bronze para limpeza de peneiras 02 Forma metálica do Aparelho de Vicat 01 Mesa Cadente 01 Misturador de argamassa 01 Prensa hidráulica com gabinete e acessórios para ensaios de concreto e argamassas 01 Conjunto para Teste de Abatimento –Slump 01 Biro de madeira c/03 gavetas –marelli 01 Cadeira estofada fixa sem braco–acoflex 01 Arquivo de aco com 05 gavetas –padim 11 Banco de madeira p/prancheta med.0,30x0,30x0,60cm. 01 Cesto p/papeis em duratex–Souza 01 Mesa p/reuniao retangular, med.2,00x1,00x0,75m - esquadrilar 01 Aparelho telefonico - ptd/gl 01 Birô de madeira c/03 gavetas 01 Química - voliii - ricardo feltre 02 Mesa para telefone 01 Armário de madeira c/02 portas med.1.00x0,43x1.56cm 02 Maquina de escrever manual – facit 01 Prensa c/gabinete p/ensaios de concreto e argamassa/pavitest 01 Misturador de argamassa em aluminio, ref.i3010, pavitest. 10 Bandeja de chapa galvanizada,med.0,60x0,45x0,6cmpavitest 02 Estufa para secagem e esterilizacao, ref.c-4010a, pavitest. 04 Repartidor de amostras, abertura de 2,5cm.,ref.c1022/pavites 37 01 Peneira c/fundo e tampa, diam.8"x2",ref.c1014a/b.mar.pavitest 01 Peneiras (serie) c/50x50x10cm,de 5.6 a 108mm c/tampa, solotest 03 Régua biselada de aço c/300mm, contenco 01 Extrator de betume tipo soxleth, c/garras e suporte solotest 01 Balança tríplice escala, cap.5500g, marca solotest. 02 Balança semi-análitica c/precisão digital, marca solotest. 01 Fogareiro elétrico sem termostato, marca solotest 01 Capela c/exaustão mecânica, em material anticorrosivo. 01 Agitador de peneiras 8x2 manual, cap. Para 06 peneiras. 01 Destilador de agua c/resistência blindada,disp.eletromecanic 02 Pera pipetadora, ref. C-1045. 01 Recipiente p/agua destilada, c/torneira,cap. 10l, permution. 02 Escova c/fios de bronze p/limpeza de peneiras, ref. C-1019. 01 Conj.p/determinação de densidade "in situ", ref. I-2024. 03 Picnômetro de vidro resistente ao calor, cap.50ml, ref.4021. 02 Conj. De frasco de chapman, ref. I-4031-b. 01 Extrator de amostras mecânico, c/macaco hidr., ref.I-1012. 08 Molde p/corpo de prova de argamassa, diam.5x10cm, ref.i-3003 02 Peneiras de latão, n.4,10,16,30,40,100 e 200, ref.c-1014. 02 Peneira, aro de latão, diam.8"x2, ref. C-1014-200. 05 Cilindro p/ensaio de proctor normal, cap.1000ml, ref.i-1004. 04 Peneira, aro de latão, diam.8"x2", de 2,4mm, ref. C-1014-b. 01 Soquete cilíndrico p/proctor normal, c/2,5kg, ref.i-1013. 08 Agulha de lechatelier, ref. I-3009. 01 Anel dinamometrico c/extensometrosensivel, ref.i-1006-c. 01 Aparelho casa grande, ref.i-1002, marca pavitest. 01 Aparelho de vicat, c/agulhas, sonda e forma, ref.i-3004. 02 Balançatriplice, cap. 2100g, ref. C-4006. 02 Balança dupla escala, cap. 21100g, ref. C-4057. 01 Balança de plataforma, cap.150kg, ref. C-4058. 01 Capeador p/corpo de prova de argamassa, ref. I-3005-a. 01 Capeador p/corpo de prova de concreto, ref. I-3005. 01 Permeametro p/ensaio de permeabilidade de solos, ref. I-1034 38 01 Prensa de cbr,manual, adapt.ao sistema motorizado,ref. I-1006 30 Compasso adaptavel para lapiseira –staedler 15 Estojo de normógrafo completo –trident 01 Mtx088, permeametro de guelp para medição de condutividade e hidraulica de solo ref.2800k1/k2 006 01 Mtx097,medidor portátil de phmvref wag8314 marc.metrinpex 01 Mtx131,aparelho de vicatmicroprocessadoref: 63-10027/az, 63-10027/3 e 63-10027/03 marca metrimpex 01 Mtx140, esclarometro de schimidt c/leitura digital ref: 58-co181/gz e 58-c0181/f1. 01 Mtx136,conj.p/ determinação de densidade concreto endurecido ref: 1-d,0612/a,11d612, 11d612/a1, d627/d. 01 Mtx132,calorimetro p/ determinação de calor de hidratação do cimento ref: 63-l 0071/z 01 Ar condicionado aparelho (tipo janela) 18000 btus marca eletroluxmodelo :ag 185 10 Carteira escolar em fórmica (carteira universitaria) 01 Planejamento estratégico de propriedades rurais 01 Estabilizador de tensão 500va, 6 tom., 2,5bifx prot na cor cinza, sms, mod. Revolutioniv 01 Monitor de vídeo lcd 17", flatron "lg" 01 Microcomputador pct home, processador pentium 4, regravadora de dvdjg, preto / marca -hp 01 Cadeira giratória, revestida em vinil na cor creme com 05 hastes com roldanas "flexform" 01 Balança digital marca homis, mod. Dt 30 kg 01 Maquina universal de ensaios dl3000 equipada - prensa VIDRARIA 01 Frasco de Chapman com régua 02 Frasco de Le Chatelier 03 Pipeta (50 ml) 02 Proveta (500 ml) 02 Proveta (100 ml) PENEIRAS (Série de peneiras circular de malha quadrada). Abertura mm/m Número (ASTM) 04 75 200 02 150 100 02 300 50 39 03 425 40 03 600 30 01 850 20 03 1,18 16 03 2,00 10 03 2,36 08 03 4,75 04 03 50,0 2” 02 37,5 11/2” 02 25,0 1” 02 19,0 ¾” 02 12,5 ½” 02 9,50 3/8” Série de Peneiras 50x50x10 de malha quadrada Polegadas Diâmetro (mm) 01 4 101,6 01 3 76,2 01 2 50,8 01 11/2 38,1 01 1 25,4 01 ¾ 19,1 01 ½ 17,2 01 3/8 9,52 01 ¼ 6,35 01 3,5 5,66 d4) Laboratório de Topografia O Laboratório apresenta infraestrutura composta de uma sala para controle e guarda dos materiais permanentes e equipamentos para atender às necessidades específicas nos tópicos abordados nas ementas de cada componente curricular. 40 O espaço destinado ao laboratório tem capacidade para 40 alunos, conforme necessidade do componente curricular e de acordo com as especificações apresentadas abaixo, além de área específica para as atividades de campo. Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno Laboratório de Topografia nº 49 46,40 3,2 2,0 Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Equipamentos(Materiais Permanentes) Qtde. Especificações 10 Tripé de Alumínio 04 Tripé de Madeira 04 Mira em alumínio de 4mde encaixe 04 Mira em alumínio de 5mde encaixe 01 Mira em madeira de 4minvertida de encaixe 01 Mira em alumínio de 4minvertida de encaixe 02 Baliza em aço circular de 2 m inteira 12 Baliza em aço circular de 2 m desmontável 05 Teodolito mecânico World de precisão 1’ 01 Teodolito mecânico Vasconcelos de precisão 1’ 01 Teodolito mecânico Leica de precisão 6” 01 Teodolito mecânico Leica de precisão 10” 05 Nível Ótico mecânico de precisão 2mm/km 01 Nivel Ótico mecânico Kern com visada invertida 04 Bússola de bolso 02 Trena em fibra de vidro de 50 m 02 Umbrela em tecido 01 Nívelkern n.154054 01 Mira de metal de leitura direta.- desentec 01 Tripé de metal com teodolito-kern 01 Teodolito c/ tripe–Vasconcelos 01 Nível c/ tripe–kern 01 Birô de madeira c/03 gavetas –marelli 41 01 Cadeira estofada fixa sem braco–acoflex 01 Armário de aco c/02 portas –metalforte 06 Banco de madeira p/prancheta med.0,30x0,30x0,60cm. 02 Cesto p/papeis em duratex–Souza 03 Armário de aco, c/02 portas –metalforte 03 Teodolito de imagem invertida,c/tripe e estojo,mod.st-4-hope 03 TRENA DE FIBRA DE VIDRO, C/20mm, REF.C4076, FRIMEX 04 Mira de alumínio de encaixe, c/4 metros, marcamiratec. 03 Umbrela de lona p/uso topográfico, marca Tebas 01 Teodolito c/base gdf21, mod.t1, c/tripé, marca wild. 01 Teodolito, mod. T100, c/tripé, marca leica. 12 Baliza de seção circular, mod.1420, marca miratec 04 Planímetro polar para calculo de áreas, marca cst. 04 Mira de alumínio de encaixe com 4 metros, marca cst. 09 Bussola de precisão mínima (30 seg), lensaticcompass. 05 Nível ótico automático, mod.2022, completo c/estojo.horizontal 01 Tripé de alumínio c/trava, ref.60-alqr20, marca cst. 22 01 Carteira escolar em fórmica (carteira universitaria) Estabilizador de tensão 500va, 6 tom., 2,5bifx prot na cor cinza, sms, mod. Revolutioniv 01 Monitor de vídeo lcd 17", flatron "lg" 01 Microcomputador pct home, processador pentium 4,regravadora de dvdjg, preto / marca –hp 04 Teodolito, mod. T100, c/tripé, Digital 02 Sistemas de Posicionamento Global - GPS d5) Laboratório de Segurança no Trabalho O Laboratório apresenta infraestrutura composta de uma sala para controle e guarda dos materiais permanentes e equipamentos para atender às necessidades específicas nos tópicos abordados na ementa do componente curricular. 42 O espaço destinado ao laboratório tem capacidade para 40 alunos, de acordo com as especificações apresentadas abaixo, além de área específica para as atividades de campo. Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno Laboratório de Segurança do Trabalho nº 49 56,00 2,2 2,0 Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulaspráticas. 01 Equipamentos(Materiais Permanentes) Terrômetro pol-36 (st-1520) marca politerm na cor amarelo 02 Medidor de stress termico, mod. Tgd-200, digital 02 Dosimetromod dos-500, digital, portatil, rs-232 na cor vermelho. 03 Trena em fibra de vidro, 50 metros, marca starfer 02 Luxímetro digital marca homis, na cor branca e cinza, data loger 01 Trena ultrasônica marca homis, na cor amarelo e preto 01 Medidor de vibração marca homis, mod. Tachopsw 01 Extintor de incêndio com carga de água - cap. 10 litros 01 Extintor de incêndio com carga de pó químico seco - cap. 06 quilos 01 Extintor de incêndio com carga de pó químico seco - cap. 08 quilos 01 Extintor de incêndio com carga de co2- cap. 06 quilos 01 Extintor de incêndio com carga de pó químico seco -cap. 20 quilos 01 Manequim adulto corpo inteiro para treino 01 Capacete para salvamento, tamanho único, comregulagem na carneira, cor branca, preta ou 01 01 Balaclava de segurança, confeccionada em nomex, com gramatura de 256g/m², capuz estilo babador, Equipamento de proteção respiratória, suporte para cilindro, mascara facial panorâmica, proteção Respirador de proteção facial inteira, confeccionada em silicone, tam. Médio, cor preta, 01 Avental plumbífero, chumbo com espessura de 0,5mm, sem proteção nas costas. marcakonex 01 01 Protetor para tireóide, de borracha plumbífer, rotação equivalente no mínimo a 0,50mm de chumbo, Roupa de proteção para combate a incêndio, composta por calça e capacete. Marca sogima 02 Altímetro/bussola. Marca tech 05 Equipamentos(Materiais de Consumo) Luva de Raspa de Couro cano curto 7 cm com reforço 20 Protetor auricular plug espuma 01 43 20 Protetor auricular plug em silicone 20 Protetor auricular plug em elastômero 10 Abafador de ruído conha haste plástica 01 Abafador de ruído conha haste plástica 24 DB 01 Botina elástica sem bico preto 01 Sapato segurança com cadarço preto S/B 01 Sapato segurança com cadarço preto S/B hidrofugado 01 Sapato segurança com cadarço preto Vaq Lisa 01 Tênis preto com cadarço 01 Bota de PVC C/M branca 01 Bota de PVC C/L branca 01 Botina segurança elástico BI preta S/B NR 42 01 Avental de raspa 1,0 x 0,60 01 Avental de PVC forrado cor branco 1,0 x 0,70 01 Avental de PVC forrado cor branco 1,20 x 0,65 01 Avental de corvim forrado cor branco 1,0 x 0,70 01 Avental barbeiro PVC 01 Avental de algodão metalizado 01 Capacete de segurança amarelo 20 Capacete de segurança verde V gard 01 Capacete de segurança 01 Capacete de segurança cor cinza 01 Respirador semi facial com dois filtros 01 Mascara descartável PFF2 01 Mascara respiratória PFF2/VO 01 Mascara descartável PFF2 01 Mascara descartável PFF1 20 Mascara descartável PFF2 20 Mascara descartável Moldex 2 Filtro químico VO Classe 1 2 Filtro químico Classe P2 2 Filtro de Mascara contra Gás Modelo 6000 2 Filtro mecânico classe P3 2 Filtro de mascara vapores orgânicos 44 2 Filtro combinado químico mecânico 1 Perneira sintética florestal em bindim 1 Mosquetão “0” forj. Aço rosca AB 18 10 KN 1 Talabarte em y 1 Cinto de segurança couro 1 Cinto de segurança tipo pára-quedista 1 Cinto de segurança tipo pára-quedista com palabarte 1 Colete tipo blusão 2 Creme protetor para mãos pote 200g 2 Pasta limpeza das mãos 1 Conjunto macacão com luva 1 Conjunto em TNT 1 Conjunto aplicação defensivo agrícola/jaleco, calça, avental, touca, viseira 1 Conjunto proteção e segurança 1 Conjunto para câmara fria 1 Mangueira de incêndio, tipo 02, 38 mm 1 ½” – 15 metros 1 Mangueira de incêndio, tipo 11, 63 mm, 15 metros 1 Chave storz engate rápido de 1 ½” e 2 ½” 1 Esguicho mangueira tipo agulheta 1 Esguicho mangueira de incêndio regulável 1 ½” 2 Prancha rígida para resgate 2 Colar cervical resgate 2 Manta térmica d6) Laboratório de Instalações Hidro-Sanitárias O Laboratório de Instalações Hidráulicas e Sanitárias atenderá às necessidades dos componentes curriculares de Instalações Hidro-Sanitárias. O Laboratório apresenta infraestrutura composta de uma sala contendo materiais de consumo e equipamentos para atender às necessidades específicas nos tópicos abordados na ementa dos componentes curriculares. O espaço destinado ao laboratório tem capacidade para 20 alunos, de acordo com as especificações apresentadas abaixo. 45 Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno Laboratório de Instalações Hidro-sanitárias nº 49 107,66 3,3 2,4 Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulaspráticas. Equipamentos(Materiais Permanentes) Qtde. Especificações 02 Alicate de pressão 10” 01 Arco de serra completo 01 Chave inglesa 10” 02 Esquadro metálico em aço 30 cm 09 Luva raspa de couro cano curto 02 Lima 03 Lâmina de serra Stanley 01 Martelo de borracha Tramontina 02 Morsa 4½” 01 Tarraxa tigre p/ tubos PVC rígido nº. 1 (conjunto) 01 Talhadeira aço, 30 cm 01 Trena de bambu 2 m MATERIAL P/HIDRÁULICA 02 Adaptador auto-ajuste soldável p/cx. d’água c/borracha de vedação 25 mm x ¾” 04 Adaptador soldável curto c/bolsa e rosca 40 mm x 1¼” 04 Adaptador soldável curto c/bolsa e rosca 32 mm x 1” 04 Adaptador soldável p/ cx. d’água 32 mm x 1” 03 Adaptador soldável p/cx. d’água 40 mm x 1¼” 286 Cap soldável 25 mm 04 Curva 90º 40 mm 03 Curva 90º soldável 32 mm 06 Curva 90º soldável 25 mm 02 Cura 90º roscável 42 mm 02 Joelho 45º roscável 32 mm 2000 Joelho 90º soldável 25 mm 2000 Joelho 90º soldável 25 mm 46 02 Joelho 90º soldável 32 mm 03 Joelho 90º soldável 40 mm 01 Joelho 90º soldável 50 mm 01 Luva soldável 50 mm 01 Tê soldável e c/ bucha de latão 25 mm x ¾” 02 Te soldável 40 mm 01 Válvula de pé-com-crivo ¾” 01 Válvula de descarga oriente 1 ½” (2 a 10 m.c.a) 01 Válvula de retenção leve ¾” 01 Válvula de pé-com-crivo ¾” AQUATHERM 04 Bucha de redução 22 mm x ¾” 02 Conector 28 mm x ¾” 04 Joelho 90º 22 mm 06 Primer – 200 cm³ 04 Tê 22 mm 02 União 22 mm 01 Tubo 22 mm c/ 3m 01 Tubo 28 mm c/ 3m MATERIAL P/ESGOTO 01 Bucha de redução 50 x 40 mm 01 Caixa sinfonada redonda c/ 7 entradas 150 x 150 x 50 mm 04 Curva p/ esgoto secundário 40 mm 04 Curva 90º longa p/ esgoto primário 100mm 04 Curva 90º longa p/ esgoto secundário 40 mm 01 Caixa de descarga Astra c/tubo de descida e curva (conjunto) 01 Fita veda-rosca 18 mm x 50 m 03 Joelho 90º p/ esgoto primário 75 mm 01 Joelho 90º p/ esgoto secundário 40 mm 03 Joelho 45º p/ esgoto primário 50 mm 04 Junção 45º simples p/ esgoto primário 100 x 75 mm 01 Junção 45º simples p/ esgoto primário 75 x 75 mm 01 Junção 45º simples p/ esgoto primário 50 x 50 mm 01 Luva de correr p/tubo 100 mm 47 08 Pasta lubrificante polytubes – 1kg 03 Registro de gavetaWeber 50 mm 01 Registro de gaveta Weber 40 mm 02 Registro de gaveta 1” 01 Registro de gaveta 1 ¼” 01 Registro de Pressão ½” 01 Ralo sifonado redondo 100 mm 01 Redução excêntrica p/ esgoto primário 100x50 mm 02 Redução excêntrica p/ esgoto primário 75x50 mm 01 Sifão com tubo de saída 40 mm para lavatório (conjunto) 02 Tê para esgoto primário 100 x 75 mm 01 Tê para esgoto primário 75 x 50 mm 01 Tê para esgoto secundário 40 mm 01 Torneira de bóia para caixa d’água ¾” 01 Válvula americana para pia Tubulação Hidráulica com 6,00 m. 01 40 mm 06 32 mm Tubulação Sanitária com 3,00 m 02 100 mm 01 75 mm 01 50 mm D7) Laboratório de Física O Laboratório de Física atenderá às necessidades do componente curricular de Física Aplicada. 48 O Laboratório apresenta infraestrutura composta de uma sala para controle e guarda dos materiais de consumo e permanentes e equipamentos para atender às necessidades específicas nos tópicos abordados nas ementas dos componentes curriculares. O espaço destinado ao laboratório tem capacidade para 20 alunos, de acordo com as especificações apresentadas abaixo: Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno Laboratório de Física nº 52 56,00 2,00 2,00 Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Equipamentos(Materiais Permanentes) Qtde. 01 Especificações Conjunto didático completo p/laboratório de física 01 Unidade geradora de fluxo de ar d8) Laboratório de Química O Laboratório de Química atenderá às necessidades do componente curricular de Química Aplicada. O Laboratório apresenta infraestrutura composta de uma sala para controle e guarda dos materiais de consumo e permanentes e equipamentos para atender às necessidades específicas nos tópicos abordados nas ementas dos componentes curriculares. O espaço destinado ao laboratório tem capacidade para 20 alunos, de acordo com as especificações apresentadas a seguir: Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno Laboratório de Química nº 51 56,00 2,00 2,00 Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Equipamentos(Materiais Permanentes) 49 Qtde. 01 Especificações Balança analítica elétrica,mod. Al-200,completa, 01 Banho maria elétrico, mod. Dl. Bmb.,marca deleo 01 Estufa para secagem e esterilização, ref.c-4010ª 01 Balança tríplice escala, cap.5500g, marca solotest 01 Destilador de agua c/resistenciablindada,disp.eletromecanic 01 01 Recipiente p/agua destilada, c/torneira,cap. 10l, permution. 01 Medidor de ph/mv/temperatura de bancada digital 01 Bomba de vácuo, portatil, 600mmhg, nevoni. 01 Agitador magnetico com aquecimento. 01 Capela p/exaustão de gases 04 Manta de aquecimento p/ balao de 250ml c/regulador 74558 de temperatura 01 Estufa para cultura bacteriológica com convecção de ar natural, chapa de aço 03 Bomba de vácuo de rotor centrífugo, c/ palhetas Imersas, vacuo final de 26" ou 600mm de hg. 01 Balança analítica com câmara de pesagem, carga máxima 199,999g, faixa de tara: até carga máxima Agitador magnético-forno mufla com gabinete em aço carbono com pintura epoxi azul, pot. 1000w, 220v, Chuveiro aberto através de acionamento manual. Lava olhos com duplo acionamento. 01 02 02 01 Agitador magnetico com controle de aquecimento Destilador de água, tipo pilsen, tensão 220v, 7000w, rendimento 10l/h - 100 x 44 x 28. Marca biopar. Rotaevaporador. Motor de corrente contínua livre de escovas, evaporador rotativo a vácuo 801 –fisatom Vale destacar que o Plano de Desenvolvimento Institucional do IFAL prevê, em seu texto, a aquisição de novos bens(instrumentos e equipamentos) para que as práticas de laboratórios possam ser executadas de acordo com a previsão dos planos de ensino e subsidie as atividades de pesquisa, extensão e atividades complementares previstas. XII- ACESSIBILIDADE O Instituo Federal de Alagoas – Campus Palmeira dos Índios pretende adaptar ainda mais a sua estrutura física aos critérios e parâmetros técnicos às condições de 50 acessibilidade de acordo com a Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003 que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas com necessidades específicas, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições, como também o que preceitua a ABNT - NBR9050 que trata da acessibilidade de pessoas com necessidades específicas a edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbano. Com esse modelo, será possível contribuir para o desenvolvimento de uma vida saudável e de uma política interna inclusiva para as pessoas com necessidades específicas exercerem esses direitos e fortalecerem sua participação como cidadãos. O Campus de Palmeira dos Índios possui estrutura física que atende minimamente às normas que tratam de acessibilidade de pessoas com necessidades específicas, e tem buscado a eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo acesso aos espaços de uso coletivo; reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviço; corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas pelas rampas. Outros requisitos serão ajustados de acordo com as demandas legais. O IFAL possui institucionalizado um Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNEs), por meio da Portaria nº 909/GR, de 22 de maio de 2012 que preparará a instituição para receber as pessoas com necessidades específicas, providenciando a adaptação de currículo à necessidade de cada aluno. Os NAPNEs foram instituídos através do Programa TECNEP do Ministério da Educação/Secretaria de Educação Tecnológica, para articular as ações no âmbito interno e externo das instituições federais de educação profissional e tecnológica. XIII–PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Para garantir a excelência de ensino e o incremento de qualidade na pesquisa e extensão, o Campus dispõe de corpo docente composto, principalmente, por Mestres e Doutores das áreas de Engenharia Civil e o apoio de Especialistas, Mestres e Doutores da área de Conteúdos Básicos. Para os próximos anos, a instituição projeta uma ampliação do quadro de professores para fazer frente às demandas dos componentes curriculares dos conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos. As tabelas abaixo listam os nomes dos docentes e técnicos administrativos que inicialmente participarão do desenvolvimento deste curso. 51 Nº Professor 1 Carlos Guedes de Lacerda Formação Engenharia Elétrica Titulação Mestre Componente Curricular Informática Básica Metodologia Científica Desenho Técnico 2 Cristine Gonçalves de Castro Bacharelado em Arquiteta Desenho Arquitetônico Mestranda Desenho Assistido por Computador I e II Estrutura de Concreto I 3 Bacharelado em Edja Laurindo da Silva Engenharia Civil Estrutura de Concreto II Mestra Patologia e Manutenção das Construções 4 5 6 Bacharelado em Egberto Pedro da Silva Fernando Jorge de Araújo Silva Eng.Mecânica Bacharelado em Engenharia Civil Bacharelado em Gregory Aguiar Caldas Barbosa Engenharia Civil Formação de Empreendedores Doutor Gestão da Qualidade e Produtividade Matemática Financeira Aplicada Especialista Contabilidade Básica Legislação Aplicada Estruturas Metálicas e de Madeira Mestre Pavimentação Urbana Bacharelado em 7 8 9 Israel Crescêncio da Costa Ivancildo Ferreira dos Santos Jean Luis Gomes de Medeiros Química Industrial Doutor Bacharelado em Engenharia Civil Química Aplicada Topografia Mestre Sistemas Construtivos Rurais Materiais de Construção I Bacharelado em Engenharia Civil Doutorando Materiais de Construção II Sistemas Construtivos I Implantação de Canteiro de Obras 10 Jesimiel Pinheiro Cavalcante Bacharelado em Especificações e Orçamento Engenharia Civil Especialista Gerenciamento, Controle e Planejamento de Obras 11 João Carlos de Moura Leal Bacharelado em Mestre Instalações Elétricas Prediais 52 Engenharia Civil Mecânica dos Solos Fundações e Sistemas de Contenção 12 João Gilberto Teixeira Silva Bacharelado em Engenharia Civil Licenciatura em 13 Luiz Pereira de Lucena Neto Física Doutor Mestrando Instalações Especiais Sistemas Construtivos II Estatística Básica Tecnóloga em 14 Sheyla Karolina Justino Marques 15 Construção de Edifícios Licenciatura em Jean Marcelo Barbosa de Oliveira Letras Licenciatura em 16 Cleusa Salvino 17 Rodrigo Mero Sarmento Letras Engenheiro Civil Doutora Gestão Ambiental Mestre Inglês Instrumental Doutora Português Instrumental Mestre Física Aplicada Resistência dos Materiais Instalações Hidro-Sanitárias Alexandre Cunha Machado 18 Engenheiro Civil Mestre Cálculo Aplicado Avaliação pós-Ocupacional O corpo técnico-administrativo do Instituto Federal de Alagoas – Campus Palmeira dos Índios que dará suporte e apoio ao desenvolvimento deste curso é descrito abaixo: Nº Técnico-administrativo 1. Adriana Soares Lira do Nascimento 2. Celsa Maria Calheiros de Emeri Tenório 3. Cledson Moura Ramos 4. Dayse Chaves C. de Almeida 5. Dênio Fernando Calixto Barros Setor de Atuação Coordenação de Registros Acadêmicos Setor Médico Coordenação de Registros Acadêmicos Setor Odontológico Setor Médico 53 6. Diego Pereira Martins da Costa 7. Emanuelle Teixeira Gaia Coordenadoria de Tecnologia da Informação Setor de Nutrição 8. Evelyn Correia de Oliveira Cavalcante Setor de Assistência Social 9. Fátima Simone da Conceição Coordenação de Registros Acadêmicos 10. Fernanda Santos Fragoso Modesto 11. Franciane Monick Gomes de França 12. Francisco de Assis Lopes Costa Setor de Psicologia Coordenadoria de Biblioteca Setor Odontológico 13. Helder Lira do Nascimento Coordenadoria de Biblioteca 14. Janderson da Silva Marques Laboratórios de Física e Química 15. JosuéMário Pereira Dias 16. Márcia Costa Ferro 17. Marcos Augusto Alves da Silva Setor Médico Coordenadoria de Biblioteca Laboratórios de Física e Química 18. Maria de Fátima Borges dos Santos Cordeiro Setor de Pedagogia 19. Maria Verônica Teixeira Setor de Pedagogia 20. Simone Silva de Souza 21. Sheila Márcia de Assunção Silva 22. Tais Ferreira Costa Santana da Silva 23. Plínio Alecksander Santos Ferreira Coordenação de Registros Acadêmicos Setor de Pedagogia Laboratórios da área de Infraestrutura Laboratórios da área de Processos Industriais O Plano de Desenvolvimento Institucional prevê a contratação de novos professores e técnicos-administrativo por meio de comissão organizadora que de acordo com a necessidade, deverá planejar o concurso, buscando selecionar profissionais que detenham as competências gerais, técnicas e/ou científicas e didáticas necessárias à atuação de qualidade na área do curso a ser ofertado. 54 XIII – PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: INFORMÁTICA BÁSICA Código: Carga Horária: 40 h Período: 1º Carga HoráriaSemanal: 2 horas/aulas Pré-requisitos: Nenhum Ementa Fundamentos da Informática, Computadores, Hardware Básico, Software - Sistemas Operacionais, Editores de Texto, Planilhas Eletrônicas, Software para Apresentação de Slides, Internet, Correio Eletrônico, Aspectos Básicos de Segurança de Informática. Conteúdo Programático CONCEITOS BÁSICOS. - Conceitos básicos de informática: definições, periféricos, componentes do hardware. SISTEMA OPERACIONAL: - Introdução; - Ações do Mouse; - Descrição da Área de Trabalho; - Execução de Aplicativos; - Acessórios do Sistema Operacional (calculados, bloco de notas...); - Gerenciador de Arquivos; - Instalação de Novos Elementos; - Configurações do Ambiente. EDITOR DE TEXTOS: - Introdução e Aplicabilidade; - Descrição da Área de Trabalho; - Recursos Básicos; - Formatação de Textos; - Correção ortográfica; - Cabeçalho e rodapé; - Elaboração de Tabelas; - Inserção de Objetos; - Criação de mala direta; - Configurações; - Manipulando arquivos. PLANILHA ELETRÔNICA: - Introdução e Aplicabilidade; - Elementos de uma Planilha; - Movimentação na Planilha; - Entrada e edição na Planilha; - Formatos das Células; - Fórmulas; - Impressão; - Gráficos; - Formatação de gráficos; - Criação de Macros; 55 - Proteção de Planilha. SOFTWARE DE APRESENTAÇÃO: - Introdução e Aplicabilidade; - Conhecer a Interface do Programa; - Formas de Criação de Slides; - Editando Slides; - Formatação; - Anotações do apresentador; - Animações; - Efeitos; - Imprimindo Slides. INTERNET: - Navegação; - O que é a Internet e como funciona; - Sites (sítios) Úteis; - Gravando o endereço de uma página em marcadores (ou Bookmarks); - Salvando figuras Salvando o texto de uma página; - Imprimindo; - Sites de busca; - Ferramentas de Correio Eletrônico; - Autenticação; - Compras na Internet. Objetivo Geral - Compreender os conceitos básicos da Informática e instruir o aluno com ferramentas computacionais que possibilitem a utilização das Tecnologias da Informação aplicadas à construção civil. Objetivos Específicos - Introduzir os conceitos básicos da Informática e instruir o aluno com ferramentas computacionais que possibilitem a utilização das Tecnologias da Informação; - Contribuir para a continuidade da inclusão digital do aluno, como condição para a ampliação das possibilidades de exercício de sua cidadania, de sua formação e desenvolvimento profissional; - Capacitar o aluno a trabalhar no ambiente de um sistema operacional específico; Utilizar adequadamente um editor de texto; - Possibilitar o conhecimento das funções introdutórias e básicas no uso de uma planilha eletrônica e de suas possibilidades de aplicação em seu contexto de trabalho; - Elaborar apresentações de slides e saber tirar proveito das funcionalidades oferecidas pelo software de apresentação; - Capacitar o aluno a trabalhar com os elementos básicos da Internet e correio eletrônico conscientes dos cuidados fundamentais com segurança em informática. Bibliografia Básica FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico.Lógica de programação. São Paulo: Makron Books do Brasil. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books.. Bibliografia Complementar STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. São Paulo: Pearson. 56 ALCALDE, Eduardo et al. Informática básica. São Paulo: Makron Books. ALVES. William Pereira. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados. São Paulo: Érica. CAPRON, Harriet L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson PrenticeHall. LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação. São Paulo: São Paulo 57 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: INGLÊS INSTRUMENTAL Código: Carga Horária: 40 h Período: 1º Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas Pré-requisitos: Nenhum Ementa Conscientização do Processo de Leitura. Estratégias/ Técnicas de Leitura. Uso do Dicionário. Grupo Nominal. Grupo Verbal. Referência. Marcadores do Discurso (palavras de ligação). Produção Escrita: Formulários; Cartas; Curriculum Vitae. Vocabulário /Jargão Técnico da Área. Conteúdo Programático CONSCIENTIZAÇÃO DO PROCESSO DE LEITURA: - O que é leitura; - Fatores cognitivos que influenciam a compreensão de textos; - Conhecimento de mundo, textual e lingüístico. ACELERAÇÃO DE ESTUDOS. ESTRATÉGIAS: - Técnicas de Leitura. GRUPO OU SINTAGMA NOMINAL. GRUPO OU SINTAGMA VERBAL. REFERÊNCIA. MARCADORES DE DISCURSO (PALAVRAS DE LIGAÇÃO). FORMULÁRIOS. CARTAS. CURRICULUM VITAE. VOCABULÁRIO TÉCNICO. TEXTOS DA ÁREA. Objetivo Geral - Compreender os conceitos básicos da língua inglesa e instruir o aluno com ferramentas que possibilitem o entendimento param serem aplicadas à construção civil. Objetivos Específicos - Capacitar o aluno a ler e compreender textos de gêneros diversos, através da utilização das estratégias/técnicas de leitura em Inglês – e informá-lo de outras habilidades e/ou procedimentos sistematizados, os quais possibilitarão motivá-lo a buscar outros textos relacionados à sua área de interesse e complementar o seu enriquecimento enquanto leitor. - Desenvolver o vocabulário e/ou termos /expressões específicos da área, através das diversas atividades propostas de leitura nos manuais, revistas/periódicos e textos técnicos, observando as necessidades individuais/grupo e conhecimento do mundo do aluno. Bibliografia Básica BEARDWOOD, Lynette; TEMPLETON, Hugh & WEBBER, Martin. A First Course in Technical English. (Book 2). Editora Heinemann. HICK, Steve & SABAGE, Allan. Basic Technical English. Editora Oxford University Press. Bibliografia Complementar BEARDWOOD, Lynette; TEMPLETON, Hugh & WEBBER, Martin. A First Course in Technical English. (Book 1). Editora Heinemann. 58 BEARDWOOD, Lynette; TEMPLETON, Hugh & WEBBER, Martin. A First Course in Technical English. (Book 2). Editora Heinemann. HICK, Steve & SABAGE, Allan. Basic Technical English. Editora Oxford University Press. The Macmillan Visual Dictionary (USA). Editor: Serge D’Amico. Revistas: TIME e NEWSWEEK. Sites on Line das Revistas TIME e NEWSWEEK. Fine Homebuilding on: Foundations and Masonry. Baths and Kitchens. Walls and Stairs. Frame carpentry. Buider’s Tools. Doors and Windows. Floors. 59 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Código: Carga Horária: 40 h Período: 1º Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas Pré-requisitos: Nenhum Ementa Leitura, análise e produção textual. Conceitos linguísticos: Variedade linguística, língua falada e língua escrita, níveis de linguagem. Habilidades básicas de produção textual. Análise linguística da produção textual. Estudo assistemático da norma culta escrita. Redação técnica. Conteúdo Programático VARIEDADES LINGÜÍSTICAS: - Língua: unidade e variedade; - O preconceito lingüístico; - Língua falada e língua escrita. LEITURA: - Considerações em torno da noção de texto; Diferentes níveis de leitura de um texto; - Relações intertextuais; - Estruturas de textos literários, narrativos, dissertativos/argumentativos; - O texto dissertativo de caráter científico. TEXTO: PRODUÇÃO: - Textos dissertativos-argumentativos; - Elaboração de artigos, resenhas, resumos; - Textualidade: coesão e coerência. REDAÇÃO TÉCNICA: - Correspondência oficial; - Elaboração de curriculum vitae, requerimentos, ofícios, memorandos, relatórios. Objetivo Geral - Estudo do conceito e do processo de construção do conhecimento cientifico. Orientação das normas técnicas e metodológicas iniciação cientifica e para elaboração do trabalho acadêmico. Objetivos Específicos Reconhecer a química como indispensável para uma melhor leitura do mundo contemporâneo e como instrumento de modernização consciente nos processos produtivos; Identificar o conhecimento científico envolvido nas transformações e nos processos práticos dando ênfase ao estudo dos conteúdos com aplicações no cotidiano; Compreender as relações de mão dupla entre o processo social e a evolução das tecnologias, associadas à compreensão dos processos de transformação de energia, dos materiais e da vida. Bibliografia Básica SANTOS, A.Raimundo. Metodologia científica: a construção do conhecimento. São Paulo: DP&A, 2006. BECHARA, Ivanildo. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: editora Nacional. BORGES, Márcia M. e Neves, Maria Cristina B. Neves. Redação Empresarial. Rio de janeiro: SENAC, 1997. 60 Bibliografia Complementar FIORIN, José Luís e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. São Paulo: Ática, l990. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1977. GERALDI, João Wanderlei. Org. O texto na sala de aula - leitura e produção. 4 ed., Cascavel, ASSOESTE, l984. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. São Paulo: Scipione, 1998. MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. PortuguêsInstrumental. Porto Alegre: Sagra/D C Luzzatto, 1992. VIANA, Antônio Carlos etalli. Roteiro de redação - lendo e argumentando. São Paulo, 1998.Buider’s Tools. 61 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: DESENHO TÉCNICO Código: Carga Horária: 40 h Período: 1º Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas Pré-requisitos: Nenhum Ementa Equipamentos e materiais de desenho, Caligrafia técnica, Normalização, Cotagem, Uso das Escalas, Perspectivas, Projeções Ortogonais, Cortes, Seção, Hachuras, Rupturas e Encurtamento. Conteúdo Programático INTRODUÇÃO: - Definições, características e utilização; - Equipamentos e materiais de desenho; - Caligrafia técnica. NORMALIZAÇÃO: - Formatos e legendas; - Dobramento dos formatos; - Linhas. COTAGEM. USO DE ESCALAS. PERSPECTIVAS: - Perspectiva cavaleira; - Perspectiva isométrica; Eixos isométricos; Linhas isométricas; Traçado da perspectiva isométrica de prisma; Perspectiva isométrica do círculo; Traçado da perspectiva isométrica de sólidos de revolução; Traçado de perspectiva com modelos paralelos, oblíquos e circulares. PROJEÇÕES ORTOGONAIS: - Modelo, observador, plano de projeção; - Definição de diedro; - Primeiro diedro; - Projeções ortogonais do ponto, reta e plano; - Verdadeira grandeza; - Planos de projeção: vertical, horizontal, lateral; - Projeção do prisma retangular; - Vista frontal, vista superior, vista lateral esquerda; - Rebatimento dos planos horizontal e lateral; - Linhas projetantes; - Projeções ortográficas de modelos paralelos e oblíquos; - Correspondência entre as projeções ortográficas e a perspectiva isométrica (faces, arestas,vértices); - Imagem do modelo a partir das vistas ortográficas. Objetivo Geral - Fornecer conhecimentos teóricos e práticos capacitando o aluno a ler, interpretar e desenvolver desenhos de forma técnica dentro dos padrões estabelecidos pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. 62 Objetivos Específicos - Elaborar desenhos técnicos de construção civil; - Aplicar requisitos normativos na execução de desenho técnico; - Identificar plantas baixas e cortes em desenho arquitetônico e complementares. Bibliografia Básica FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo. PRINCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis.Introdução Geometria Descrita, 1. São Paulo: Nobel. SPECK, H. José; PEIXOTO, V. Vieira. Manual básico de desenho técnico. São Paulo: EDUFSC. Bibliografia Complementar SILVA, Arlindo etal.Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 5984: norma geral de desenho técnico (Antiga NB 8). Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 8403:aplicação de linhas em desenhos – tipos de linhas – larguras das linhas. Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR10126:cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 10647: desenho técnico: norma geral. Rio de Janeiro. 63 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: QUIÍMICA APLICADA Código: Carga Horária: 40 h Período: 1º Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas Pré-requisitos: Nenhum Ementa Introdução Geral à Química; Propriedades Específicas da Matéria; Introdução ao Método Científico; Propriedades Periódicas dos Elementos; Ligação Química; Estequiometria das Reações Químicas; Eletroquímica; Química Aplicada a Produção de Cimento. Conteúdo Programático PRELIMINARES E PREMISSAS: - Química; o que, por quê e como?; - O modo como tudo começou; - A ciência e seus métodos; - Palavras e definições; - Números: seu uso e abuso; - O sistema métrico das unidades; - Resolução de problemas numéricos. MATÉRIA E ENERGIA: - Matéria: o que é?; - Espécies de matéria; - A ciência e seus métodos; - A micro estrutura da matéria; - Energia o que é?; - Calor e Temperatura. PERIODICIDADE QUÍMICA: - A descoberta da lei periódica; - A lei periódica; - Relações nas propriedades atômicas; - Relações entre propriedades físicas; - Relações nas propriedades físicas. LIGAÇÃO QUÍMICA: - Ligação Iônica; - Ligação Covalente; - Eletronegatividade; - Balanço de cargas. REAÇÕES EM SOLUÇÃO AQUOSA: - Reações ácido-base; - Reações de complexação e precipitação; - Equações simplificadas para reações em solução aquosa; - Reações com transferência de elétrons; - Estequiometria de soluções. ELETROQUÍMICA: - Células galvânicas; - Células eletrolíticas; - Potenciais-padrão de eletrodo; - Galvanoplastia. INDÚSTRIA DE CIMENTO: 64 - Histórico; - Processo de funcionamento; - Principais produtos e suas características. Objetivo Geral - OFERECER uma formação básica em química, com introdução de conceitos fundamentais, de forma a se aplicar tais conceitos a resolução de problemas comuns à formação do profissional e no futuro desempenho das atividades de um Tecnólogo em Construção de Edifícios. Objetivos específicos - Reconhecer à química como indispensável para uma melhor leitura do mundo contemporâneo e como instrumento de modernização consciente nos processos produtivos; - Identificar o conhecimento científico envolvido nas transformações e nos processos práticos dando ênfase ao estudo dos conteúdos com aplicações no cotidiano; - Compreender as relações de mão dupla entre o processo social e a evolução das tecnologias, associadas à compreensão dos processos de transformação de energia, dos materiais e da vida. Bibliografia Básica ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Artmed. BROWN, Lawrence S.; HOLME; Thomas A. Química geral: aplicada à Engenharia. Local: Cengage Learning. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher. Bibliografia Complementar BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral, 1. Rio de Janeiro: LTC. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral, 2. Rio de Janeiro: LTC. BROWN, Theodore L.; LEMAY JR., H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil. RUSSEL, John B. Química geral, 1. São Paulo: Makron Books. RUSSEL, John B. Química geral, 2. São Paulo: Makron Books. 65 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: CÁLCULO APLICADO Código: Carga Horária: 80 h Período: 1º Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas Pré-requisitos: Nenhum Ementa Generalidades sobre os números reais, Equações e Gráficos, Funções, Limite e Continuidade, Derivadas, Comportamento das funções, Integração. Conteúdo Programático GENERALIDADES SOBRE NÚMEROS REAIS: - Relações e Propriedades; - Módulo de um número Real; - Intervalos - Inequações. EQUAÇÕES E GRÁFICOS: - Reta numérica; - Coordenadas no Plano; - Equações da Reta. FUNÇÕES: - Conceitos; - Gráfico de uma Função; - Tipos de Função; - Translações de Funções; - Operações com Funções. LIMITE: - Conceitos; - Propriedades; - Limites que envolvem Infinito. CONTINUIDADE: - Definição de uma Função Contínua; - Teoremas envolvendo Funções Contínuas. DERIVAÇÃO: - Conceito de Reta Tangente; - Estudo do Movimento Retilíneo; - Teoremas sobre derivadas de Funções Algébricas; - Regras de Derivação; - Relação entre Derivabilidade e Continuidade; - Derivadas de ordem Superior; - Regra da Cadeia. ESTUDO DE COMPORTAMENTO DAS FUNÇÕES: - Máximos e Mínimos; - Concavidade e Ponto de Reflexão. INTEGRAÇÃO: - Integral Indefinida; - Propriedades da Integral Indefinida; - Tabela de Integrais Indefinida; - Métodos de Integração; 66 - Integral Definida; - Propriedades da Integral Definida; - Teorema Fundamental do Cálculo. Objetivo Geral - Oferecer uma formação fundamental para o desenvolvimento do aluno do ensino superior. São os conceitos relativos à diferenciação e à integração vistos nesta disciplina que proporcionam ao aluno entender o comportamento das peças estruturais através de equações matemáticas. Objetivos Específicos - Compreender os conceitos de função; - Compreender o conceito de limite de uma função; - Compreender o conceito de continuidade; - Compreender o conceito de diferenciação de funções de uma variável real; - Desenvolver e aplicar técnicas de cálculo de limite e derivada; - Estudar propriedades locais e globais de funções contínuas deriváveis. Bibliografia Básica LARSON, Ron. Cálculo aplicado: Curso Rápido. São Paulo. Cengage Learning. STEWART, James. Cálculo I.São Paulo: Pioneira Thomson Learning. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica, 1. São Paulo: McGraw-Hill. Bibliografia Complementar ANTON, Howard. Cálculo, 1. Porto Alegre: Bookman. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral, 1. São Paulo: Pearson Makron Books. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica, 1. São Paulo: Harbra. MUNEM, Mustafá A.; FOULIS, David J. Cálculo, 1. Rio de Janeiro: LTC. ÁVILA, G.S.S. - CálculoI. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos S.A. 67 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: FÍSICA APLICADA Código: Carga Horária: 80 h Período: 1º Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas Pré-requisitos: Nenhum Ementa Unidades de medida: conversão de unidades; dimensões das grandezas físicas; notação científica e ordem de grandeza; movimento em uma e duas dimensões: deslocamento, velocidade escalar e instantânea, aceleração escalar e instantânea, vetores: componentes e propriedades; Leis de Newton: força, massa, peso, forças de contato e de campo; sistema de partículas: centro de massa; rotação: velocidade e aceleração angulares, torque e momento de inércia; equilíbrio estático: condições do equilíbrio, centro de gravidade, tensão de deformação. Conteúdo Programático INTRODUÇÃO A FÍSICA. SISTEMAS DE MEDIDAS: Física Clássica e Física Moderna; Sistema de Unidades; Dimensões das Grandezas Físicas; Notação Científica e Ordem de Grandeza. MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO: Deslocamento e velocidade escalar; Velocidade Instantânea; Aceleração Escalar e Instantânea. MOVIMENTO EM DUAS DIMENSÕES: Propriedades Gerais; Operações. AS LEIS DE NEWTON. ROTAÇÃO: Velocidade e Aceleração Angular; Torque e Momento de Inércia. SISTEMAS DE PARTÍCULAS: Centro de Massa; Localização do Centro de Massa; Movimento do Centro da Massa. EQUILÍBRIO ESTÁTICO: Condições de Equilíbrio; Centro de Gravidade; Exemplos de Equilíbrio Estático. Objetivo Geral - TORNAR o aluno apto a trabalhar, de forma adequada, os conceitos e unidades físicas; compreendendo e utilizando conceitos gerais da física e conceitos subjacentes; - AVALIAR situações práticas de equilíbrio de corpos rígidos, identificando as forças de sustentação e interações fundamentais; determinando o centro de massa de objetos em situações práticas de laboratório. Objetivos Específicos 68 - Assimilar conceitos fundamentais da mecânica e suas implicações; - Aplicar adequadamente os conceitos da cinemática em situações práticas; - Aplicar tratamento teórico e matemático para situações que envolvam movimentos uniformes; - Aplicar tratamento teórico e matemático para situações que envolvam movimentos uniformemente variados; - Aplicar tratamento matemático para situações que envolvam vetores; - Determinar soluções teóricas e matemáticas para situações problemas que envolvam as Leis de Newton e suas aplicações; - Aplicar tratamento matemático aos conceitos de forças de atrito, forças elásticas, forças centrípetas; - Aplicar adequadamente conceitos de estática de sólidos e dar tratamento matemático ao equilíbrio dos corpos; - Estabelecer relações entre trabalho mecânico e as diversas formas de energia; - Analisar e apresentar soluções a problemas que envolvam potência mecânica e energia; - Distinguir sistemas mecânicos conservativos e dissipativos; - Aplicar corretamente os princípios da conservação de energia em sistemas mecânicos; Bibliografia Básica FEYNMAN, Richard P. Lições de física, 1, 2.Porto Alegre: Bookman. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: mecânica, 1. Rio de Janeiro: LTC. TIPLER, Paul A. Física, 1. Rio de Janeiro: LTC. Bibliografia Complementar ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário: mecânica, 1. São Paulo: Edgard Blücher. NUSSENZEVEIG, H. Moyses. Curso de física básica. São Paulo: Blucher. SEARS; ZEMANSKY. Física I: mecânica. São Paulo: Addison Wesley. SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de física: mecânica clássica, 1. São Paulo: Thomson. VEIT, E. A.; MORS, P. M. Física geral universitária: mecânica. Porto Alegre: UFRGS. 69 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: METODOLOGIA CIENTÍFICA Código: Carga Horária: 40 h Período: 1º Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas Pré-requisitos: Nenhum Ementa Estudo do conceito e do processo de construção do conhecimento cientifico. Orientação das normas técnicas e metodológicas iniciação cientifica e para elaboração do trabalho acadêmico. Conteúdo Programático PESQUISA CIENTÍFICA: - Pesquisa como processo; - Método, redação e apresentação do trabalho científico; - Citações diretas e indiretas. TRABALHO ACADÊMICO: - Pesquisas mais utilizadas nos trabalhos acadêmicos; - Pesquisas qualitativas e quantitativas; - Técnicas de pesquisa. PROJETO DE PESQUISA: - Planejamento da Pesquisa; - Elementos constituintes de um projeto de pesquisa. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC: - Caracterização de um TCC; - Estruturação; - Apresentação gráfica; - Padrões da Associação Brasileira de Normas Técnica – ABNT; - Referências, citações, notas e apresentações. ARTIGO CIENTÍFICO: - Elaboração de um artigo científico; - Apresentação de um artigo científico. Objetivo Geral - Despertar no educando o interesse pela pesquisa e pela construção do conhecimento cientifico. Objetivos Específicos - Explicar e descrever conceitos do processo de construção do conhecimento científico; - Aprender a arte da leitura, da análise e interpretação de textos; - Relacionar a leitura crítica da realidade e a produção do conhecimento. - Instrumentalizar o aluno para que, a partir do estudo, possa elaborar trabalhos acadêmicos inseridos nas normas técnicas da ABNT. Bibliografia Básica MARCONI, M. de Andrade; LAKATOS, científica.Editora Atlas: São Paulo. E. Maria. Fundamentos de metodologia SANTOS, A.Raimundo. Metodologia científica: a construção do conhecimento. São Paulo: DP&A. SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da.Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas. São Paulo: Vozes. 70 Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normalização da documentação no Brasil. Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação: Rio de Janeiro. BARROS, Aidil de Jesus Paes. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino.Metodologia científica. São Paulo: Makron Books. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas. HUHNE, Leda Miranda (Org.).Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. Rio de Janeiro: Agir. 71 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: ESTATÍSTICA BÁSICA Código: Carga Horária: 40 h Período: 2º Carga Horária Semanal: 0 horas/aulas Pré-requisitos: CÁLCULO APLICADO Ementa Introdução. Distribuições de Frequência. Medidas de Posição. Noções de Probabilidade. Conteúdo Programático INTRODUÇÃO. DISTRIBUIÇÕES DE FREQÜÊNCIA: - Absoluta; - Relativa. MEDIDAS DE POSIÇÃO: - Medidas de Tendência Central; - Medidas de Dispersão; - Momentos Assimetria e Curtose. NOÇÕES DE PROBABILIDADE. - Conceitos; - Propriedades; - Aplicações. Objetivo Geral - Fornecer ao aluno ferramentas que o capacitem a ter conhecimentos das principais técnicas estatísticas e dos principais modelos probabilísticos. Objetivos Específicos - Possibilitar ao aluno a visão prática e crítica de conceitos de matemática e estatística e mostrar aplicações em outros campos da ciência; - Demonstrar os fundamentos teóricos e práticos de fundamentos do cálculo de probabilidade; - Desenvolver os principais modelos de elaboração de amostragem, estimação e testes de hipóteses, identificando o mais apropriado para cada situação; - Descrever as Medidas características de uma distribuição e de modelos probabilísticos; Bibliografia Básica MONTGOMERY, Douglas C. , RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC. CRESPO, AntonioArnot. Estatística fácil. Rio de Janeiro: Saraiva. MEYER, Paul L. Probabilidade:aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC. Bibliografia Complementar BARROS NETO, Benicio de. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. São Paulo: Editora UNICAMP. CARVALHO, Sérgio. Estatística básica simplificada. São Paulo: Campus. FONSECA, Jairo S. Curso de estatística. São Paulo: Atlas. 72 LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel.Rio de Janeiro: Elsever. LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson. 73 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E Código: ESTÁTICA Carga Horária: 80 h Período: 2º Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas Pré-requisitos: CÁLCULO APLICADO E FÍSICA APLICADA Ementa Introdução à análise estrutural. Estática de ponto material. Estática dos Corpos Rígidos. Equilíbrio dos Corpos Rígidos. Esforços Internos Solicitantes. Forças Distribuídas: Centróides. Forças Distribuídas: Momento de Inércia. Análise de Estruturas. Deformação das Estruturas. Conteúdo Programático INTRODUÇÃO À ANÁLISE ESTRUTURAL: - Unidades de medidas padronizadas internacionalmente; - Definição de Estrutura; - Classificação dos Elementos Estruturais; - Ações sobre as Estruturas; - Introdução à Estática; ESTÁTICA DE PONTO MATERIAL: - Resultante de forças vetoriais: Regra do Polígono – Método Geométrico; Lei dos Senos e Lei dos Cossenos; Decomposição Vetorial – Método Analítico. - Equilíbrio de um Ponto Material; - Forças no Espaço. ESTÁTICA DOS CORPOS RÍGIDOS: - Momento de uma força em relação a um ponto. Teorema de Varignon; - Componentes cartesianas do momento de uma força; - Projeção de um vetor sobre um eixo dado; - Momento de uma força em relação a um eixo; - Binários. Momento de um binário. Binários equivalentes. Adição de binários; - Sistema força-binário. Redução de um sistema de forças a uma força e um binário. EQULÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS: - Equilíbrio em duas dimensões: Reações nos vínculos de uma estrutura. Tipos de apoio; Equilíbrio de um corpo rígido (Diagrama de corpo livre); Corpo em equilíbrio submetido a duas e três forças. - Equilíbrio em três dimensões: Reações nos vínculos de uma estrutura; Equilíbrio de um corpo rígido (Diagrama de corpo livre). ESFORÇOS INTERNOS SOLICITANTES: - Introdução aos EIS; - Esforço Normal; - Esforço Cortante; - Momento Fletor; - Diagrama dos Esforços. FORÇAS DISTRIBUIDAS: CENTRÓIDES - Baricentro de um corpo bidimensional; - Centróides de superfícies e curvas; 74 - Momentos de primeira ordem. Simetria; - Centróides de superfícies compostas; - Determinação do centróide por integração; - Teorema de Pappus. Cargas distribuídas sobre vigas. FORÇAS DISTRIBUIDAS: MOMENTOS DE INÉRCIA - Momentos de Segunda ordem (ou de inércia) de uma superfície; - Determinação do momento de inércia por integração; - Momento polar de inércia. Raios de giração; - Teorema dos eixos paralelos; - Momento de inércia de superfícies compostas; - Produto de inércia. Eixos e momentos principais de inércia. ANÁLISE DE ESTRUTURAS: - Definição de treliças; - Treliças simples; - Método dos nós; - Introdução a treliças espaciais. DEFORMAÇÃO DAS ESTRUTURAS: - Deformação linear; - Diagrama tensão-deformação; - Materiais; - Lei de Hooke; - Módulo de Elasticidade. Objetivo Geral - Compreender os aspectos básicos da mecânica dos sólidos concernente à estabilidade das construções. Objetivos Específicos - Classificar os tipos de estruturas usuais como elas interagem e deformam sob a ação de cargas externas atuantes na estrutura da edificação. - Caracterizar a estática dos pontos materiais e dos pontos rígidos; - Identificar os diversos tipos de ações sobre as estruturas; - Representar através de diagramas os esforços internos solicitantes. Bibliografia Básica BEER, Ferdinand Pierre, JOHNSTON JR., E. Russel. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron Books. BEER, Ferdinand Pierre, JOHNSTON JR., E. Russel. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. São Paulo: Makron Books. HIBBELER, Russel C. Resistência dos materiais.5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. Bibliografia Complementar CARVALHO, Miguel Scherpl. Resistência dos materiais. São Paulo: Exped. MACHADO JÚNIOR, E. F. Introdução à isostática. São Paulo: EESC/USP. NASH, William Arthur. Resistência dos materiais: resumo da teoria, problemas resolvidos, problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill. 75 POLILLO, Adolpho. Exercícios de hiperestática. Rio de Janeiro: Editora Científica. POPOV, Egor Paul. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher Koogan. 76 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: DESENHO ARQUITETÔNICO Código: Carga Horária: 80 h Período: 2º Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas Pré-requisitos: INFROMÁTICA BÁSICA E DESENHO TÉCNICO Ementa A edificação térrea, Circulação vertical, Edificação com dois pavimentos. A Edificação Térrea em CAD. Conteúdo Programático NA PRANCHETA DE DESENHO A EDIFICAÇÃO TÉRREA: - Planta Baixa: Conceito, Convenções e Desenvolvimento; Cortes: Conceito, Convenções e Desenvolvimento; Fachadas: Conceito, Convenções e Desenvolvimento; Plantas de Situação, Locação e Coberta: Conceito, Convenções e Desenvolvimento; O PROJETO: Conceito e desenvolvimento (da concepção a entrega). CIRCULAÇÃO VERTICAL: - Escadas: Elementos, Formas, Cálculos, Representação Gráfica e Normas do Código de Obras. - Rampas: Elementos, Formas, Cálculos, Representação Gráfica e Normas do Código de Obras. - Elevadores: Elementos, Formas, Normas do Código de Obras e Representação Gráfica. Inserção textos e cotagem utilizando a ferramenta de CAD. EDIFICAÇÃO COM DOIS PAVIMENTOS: - Projeto residencial de dois pavimentos: Conceito, Convenções e Desenvolvimento: Plantas Baixas, Cortes, Fachadas, Plantas de Situação, Locação e Coberta. - O PROJETO: Conceito e desenvolvimento (da concepção a entrega). NO COMPUTADOR - Desenho utilizando a ferramenta de CAD: Conceitos básicos de Sistemas de Coordenadas (Absolutas; relativas cartesianas, relativas polares); - A tela do programa (barra de título, menu suspenso, barras de ferramentas, barra de comandos, barra de status); - Ajustesiniciais (drawing limits, drafting settings (snap e grid), ortho, snap); Menu DRAW e MODIFY. A EDIFICAÇÃO TÉRREA EM CAD: - Desenho utilizando a ferramenta de CAD: Conceitos básicos de Sistemas de Coordenadas (Absolutas; relativas cartesianas, relativas polares); - A tela do programa (barra de título, menu suspenso, barras de ferramentas, barra de comandos, barra de status). - Ajustesiniciais (drawing limits, drafting settings (snap e grid), ortho, snap); Menu DRAW e MODIFY. - Ajustes para impressão no layout; Criação de viewports; Ajuste da escala de impressão; Plotagem utilizando a ferramenta de CAD. 77 Objetivo Geral - Fornecer conhecimentos teóricos e práticos capacitando o aluno a ler, interpretar e desenvolver desenhos arquitetônicos para execução de edificações, dentro dos padrões estabelecidos pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Objetivos Específicos - Identificar elementos do projeto arquitetônico; - Planejar a construção do projeto arquitetônico; - Assimilar as características do projeto que auxiliem no conforto térmico; - Aplicar requisitos normativos ligados à arquitetura; - Aplicar a ferramenta CAD nos projetos. Bibliografia Básica DAGOSTINO. Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. São Paulo: Hemus. MONTENEGRO, Gildo Aparecido. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher. OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. BALDAM, Roquemar& COSTA, Lourenço. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. São Paulo: Érica. Bibliografia Complementar CHING, Francis D.K.Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookma. Código de Obras do Município de Palmeira dos Índios – AL. MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e cobertas. São Paulo: Edgard Blücher. NEUFERT, Ernst. A arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: normas técnicas para representação de projetos de arquitetura. SARAPKA, Elaine Maria et al. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: PINI. OMURA, G. Dominando o AutoCAD 2010. Rio de Janeiro: LTC. SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo AutoCAD 2010: simples e rápido. Florianópolis: Visual Books. 78 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construções de Edifícios Componente Curricular: DESENHO ASSITIDO POR Código: COMPUTADOR Carga Horária: 40 h Período: 2º Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas Pré-requisitos: INFORMÁTICA BÁSICA E DESENHO TÉCNICO Ementa Histórico do Desenho Assistido por Computador (CAD). Ferramentas do software. Visualização de desenho. Criação de objetos. Edição de objetos. Propriedades dos objetos. Hachuras. Cotas. Blocos;.Layout de impressão. Conteúdo Programático VISÃO GERAL DO CAD: - Introdução ao AutoCAD 2006: Conhecendo o AutoCAD 2006; Menu de tela / Caixas de diálogo / Comando Arquivo / Abrir; Teclas de função/Sistemas de coordenadas do AutoCAD/Acesso aos comandos. - Manipulação de arquivos. COMANDOS BÁSICOS: - Comandos e ferramentas para desenhos; - Construção de elementos básicos: Desenhando: Linha; Polilinha; Tipos de linhas usadas em um desenho; Carregando os tipos de linhas que serão usados no desenho; Usando e modificando um tipo de linha; Modificando a escala de um tipo de linha; Espessuras das linhas; Desenhando chanfros; Desenhando curvas. - Ferramentas de precisão. - Métodos de seleção. - Ferramentas de Visualização: Aumentando ou diminuindo a visão do desenho; Movimentação relativa da tela; Visualização e manipulação de diferentes partes do desenho. - Coordenadas (Absoluta e Relativa). - Desfazendo ou refazendo o comando anterior. - Visualizando as barras de ferramentas. - Entidades: Rotacionar; Movendo; Copiando; Apagando parte de uma entidade; Recuperando entidades apagadas; Desenhando espelho de entidades; Prolongando uma entidade de um desenho. - Edição de desenhos. - Manipulação de elementos. 79 - Iniciando um desenho (usando o Assistente Avançado). - Gravando um desenho, Saindo de um desenho e Abrindo um desenho. PROJETO: - Criando camadas de trabalho. - Criação de estilo de texto para escala 1:100. - Escrever no AutoCAD: Inserindo texto no desenho; Modificando um texto existente no desenho; Modificando o estilo do texto. - Blocos: Criação; Inserção: Portas; Janelas. Referência Externa. Atributos. Biblioteca de Blocos. - Cálculo: Área; Perímetro; Distâncias; Ângulos. - Inserção de hachuras. - Definição de estilo de cota para escala 1:100. - Dimensionamento e pesquisa. - Edição de propriedades. - Preparo de folha A4 com carimbo. - Detalhe de ampliação do banheiro na escala 1:25, com definição de estilo de texto e estilo de cota para escala 1:25. - Geração de arquivo modelo. - Cadastro de arquivo de configuração e saída para a plotagem. - Plotagem (Espaço Modelo e Espaço Papel). Objetivo Geral - Fornecer aos estudantes o conhecimento da ferramenta CAD, possibilitando assim uma posterior aplicação na vida profissional como Tecnológo em Construção de Edifícios. Objetivos Específicos - Elaborar desenhos técnicos com auxílio do computador. - Aplicar comandos específicos da ferramenta CAD em desenhos de construção civil. Bibliografia Básica BALDAM,Roquemar& COSTA, Lourenço. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. São Paulo: Érica. OMURA, G. Dominando o AutoCAD 2010. Rio de Janeiro: LTC. SILVEIRA, Samuel João da.Aprendendo AutoCAD 2010: simples e rápido. Florianópolis: Visual Books. Bibliografia Complementar 80 CORAINI, A. Lúcia S; SIHN, Ieda M. Nolla. Curso de autocad - Avançado & 3d. São Paulo: Makron Books. GIESECKE, Frederick E. et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman. MONTENEGRO, Gildo. A. Desenho arquitetônico.São Paulo: Edgard Blücher. MATSUMOTO, E.Y. AutoCAD 2010: guia prático 2D e 3D. São Paulo: Érica. RIBEIRO, Claudia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, RosaritaSteil.Desenho técnico para Engenharias. Curitiba: Juruá. 81 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: TOPOGRAFIA Código: Carga Horária: 80 h Período: 2º Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas Pré-requisitos: INFORMÁTICA BÁSICA E DESENHO TÉCNICO Ementa Fundamentos da Topografia. Medidas de Distância. Medidas de Ângulos. Azimutes. Levantamento Topográfico Planimétrico. Declinação magnética. O Sistema de coordenadas UTM. Altimetria. Planialtimetria. Conteúdo Programático FUNDAMENTOS DA TOPOLOGIA: - Conceitos; - Objetivos; - Importância da Topografia; - Geóide e elipsóide; - Coordenadas geodésicas e geográficas. MEDIDAS E DISTÂNCIAS: - Processos e erros ocasionados; MEDIDA DE ÂNGULOS: - Goniologia; - Instrumentação; - Constituição dos Teodolitos; - Operacionalização; - Manutenção de Equipamentos; - Medição de ângulos. AZIMUTES: - Orientação de Plantas; - Azimute Magnético; Determinação do Azimute magnético. - Azimute Topográfico; Determinação do Azimute Topográfico. LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIMÉTRICO: - Conceitos; - Fases na execução de Levantamento. DECLINÇÃO MAGNÉTICA: - Conceitos; - Determinação da declinação magnética. O SISTEMA DE COORDENADAS UTM: - Conceitos; - Características do sistema UTM; - Transformação de coordenadas. ALTIMETRIA: - Referência de nível; - Nivelamento; - Levantamento de perfis. PLANIALTIMETRIA: - Curvas de nível; - Métodos de levantamento. 82 Objetivo Geral - Proporcionar ao aluno, fundamentos teóricos básicos para o entendimento dos levantamentos topográficos planialtimétricos utilizados em construção civil como também o desenvolvimento de projetos práticos de topografia em campo. Objetivos Específicos - Assimilar a importância da topografia, no contexto do curso de Construção de Edifícios; - Aplicar corretamente as grandezas envolvidas nos levantamentos; - Elaborar levantamentos planimétricos e altimétricos,através dos principais métodos existentes; - Calcular planilhas analíticas de áreas; - Elaborar plantas topográficas; - Elaborar plantas com curvas de nível e com gradiente; - Assimilar conceitos sobre SIG e GPS. Bibliografia Básica BORGES Alberto de C. Topografia, 1. São Paulo: Edgard Bluscher. BORGES, Alberto de C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. São Paulo: EdgardBlucher. COSTA, Aluizio Alves. Topografia. São Paulo: Do Livro Técnico. Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 13133: execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro. BORGES Alberto de C. Topografia, 2. São Paulo: Edgard Bluscher. BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blucher. DAVIS, R. Earl. Tratado de topografia. Madrid: Aguilar. MCCORMAC, Jack. Topografia. São Paulo: LTC. 83 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Código: Carga Horária: 80 h Período: 2º Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas Pré-requisitos: QUÍMICA APLICADA Ementa Normas Técnicas, Agregados, Aglomerantes, Cimento Portland, Cal, Gesso, Aço, Traço, Concreto e Responsabilidade técnicas dos profissionais envolvidos. Conteúdo Programático NORMAS TÉCNICAS. AGLOMERANTES: - CAL: Introdução; Fabricação; Classificação; Gerenciamento; Aplicações. - GESSO: - CIMENTOS PORTLAND: Introdução; Fabricação; Classificação; Ensaios; Gerenciamento; Aplicações. AGREGADOS: - Classificação; - Propriedades Físicas; - Ensaios. AGREGADOS PARA CONCRETO: - Características; - Granulometria; - Gerenciamento. AÇOS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL: - Conceito, histórico e generalidades; - Fabricação; - Classificação; - Ensaios; - Gerenciamento. ARGAMASSA: - Conceito; - Classificação; - Propriedades; - Aplicações. ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA: - Conceito; - Classificação; - Propriedades; - Aplicações. 84 TRAÇO: - Definição; - Nomenclatura; - Tipos de traço. CONCRETO: - Classificação; - Adequação a peças concretadas; - Ensaios. CICLO DE PRODUÇÃO DOS CONCRETOS: - Introdução; - Materiais Constituintes; - Dosagem; - Mistura; - Transporte; - Lançamento; - Andensamento; - Cura. PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO: - Consistência e trabalhabilidade; - Ensaios. PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO: - Resistência à compressão; - Permeabilidade controlada. RESPONSABILIDADES TÉCNICAS - Responsabilidade da concreteira; - Responsabilidade do calculista; - Responsabilidade do Construtor. Objetivo Geral - Fornecer aos estudantes o conhecimento moderno para os estudos fundamentaisdas características dos materiais de construção, possibilitando a utilização adequada dos mesmos, permitindo, assim conhecimento amplo dos materiais mais usados na construção civil facilitando intervenções no âmbito de melhoria de qualidade. Objetivos Específicos - Saber identificar características dos agregados de acordo com a sua aplicação; - Avaliar a qualidade dos materiais aglomerantes, a partir do conhecimento de suas propriedades; - Conhecer as propriedades que as argamassas devem apresentar para se constituir parte adequada de uma construção; - Conhecer as propriedades do concreto no estado fresco e endurecido e fazer uso de métodos de dosagem. Bibliografia Básica FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção, 1. São Paulo: LTC. FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção, 2. São Paulo: LTC. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher. 85 Bibliografia Complementar AZEVEDO, Hélio. A. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Bucher. ISAIA, G. E., et al. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais, IBRACON. MEHTA, P. K., MONTEIRO, P. J. M., Concreto: microestrutura, propriedades e materiais: IBRACON. RIPPER, E. Manual prático de materiais de construção. São Paulo: PINI. PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Globo. 86 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: MATEMÁTICA FINANCEIRA Código: APLICADA Carga Horária: 40 h Período: 3º Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas Pré-requisitos: CÁLCULO APLICADO Ementa Capitalização simples e composta; Descontos Simples e compostos; Equivalência de Capitais; Séries de Pagamentos. Conteúdo Programático INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA: - Definições Básicas; - Capitalização; - Aplicações. CAPITALIZAÇÃO SIMPLES: - Juros Simples; - Descontos Simples; - Equivalência de Capitais a Juros Simples. CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA: - Juros Compostos; - Descontos Compostos; - Equivalência de Capitais a Juros Compostos. SÉRIES DE PAGAMENTO: - Classificações; - Séries Postecipadas; - Séries Antecipadas; - Séries Diferidas. Objetivo Geral - CAPACITAR os alunos na utilização dos conceitos dos cálculos financeiros nas aplicações econômicas. Objetivos Específicos - Conhecer os fundamentos elementares da matemática discreta que permitam encontrar, na forma de algoritmos, soluções numéricas necessárias ao entendimento dos problemas pertinentes às engenharias. Bibliografia Básica CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira. 13ª, São Paulo. Saraiva. 2002. FRANCISCO, W. Matemática Financeira. 7ª, São Paulo, Atlas. 2000. KIDRICKI, C.C. Matemática Financeira. 2ª , Porto Alegre. Sagra – DC Luzzato. Bibliografia Complementar MENDONÇA, L.G, et alli. Matemática Financeira. 3ª, Rio de Janeiro. FGV. 2001. VIEIRA SOBRINHO, J.D. Matemática Financeira. 7ª, São Paulo. Atlas, 2000. normas e técnicas. 87 São Paulo: Vozes. 88 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: ESTRUTURAS DE CONCRETO I Código: Carga Horária: 80 h Período: 3º Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas Pré-requisitos: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E ESTÁTICA E TOPOGRAFIA Ementa Introdução, Fundamentos do Projeto de Estrutura de Concreto Armado, Cálculo de lajes Maciças Retangulares, Cálculo de seções À Flexão Pura, Cálculo de peças ao Esforço Cortante. Conteúdo Programático INTRODUÇÃO: - Apresentação da disciplina; - Composição do concreto; - Formas de associação concreto – aço; - Histórico do concreto armado; - Vantagens e desvantagens; - Normas técnicas. FUNDAMENTOS DO PROJETO DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO - Peças estruturais; - Concepção e lançamento estrutural; - Segurança estrutural; - Estados limites de desempenho; - Métodos de cálculo: tensões admissíveis e estados limites; - Ações e solicitações; - Notações; - Valores característicos das resistências e solicitações; - Valores de cálculo; - Aços para concreto armado; - Propriedades do concreto estrutural. CÁLCULO DE LAJES MACIÇAS RETANGULARES: - Considerações gerais; - Classificação das lajes retangulares e espessuras de lajes; - Cargas permanentes; - Peso de paredes; - Sobrecargas de utilização; - Métodos de cálculo de esforços; - Lajes armadas em uma direção; - Lajes armadas em cruz: método de Marcus; - Lajes nas vigas; - Dimensionamento das armaduras de lajes; - Prescrições de normas: Armadura mínima; - Detalhamento de lajes; - Quadro de ferros. CÁLCULO DE SEÇÕES À FLEXÃO PURA: - Introdução: modos de ruptura de peças à flexão; - Hipóteses básicas; - Domínios de deformação de seções no estado limite último; - Vigas de seção retangular com armadura simples; 89 - Vigas de seção retangular com armadura dupla; - Dimensionamento de vigas de seção T; - Prescrições de normas: armaduras mínima e máxima, espaçamento de barras e largura mínima; - Armaduras adicionais em vigas de seção T; - Dimensionamento no domínio 2. CÁLCULO DE PEÇAS AO ESFORÇO CORTANTE: - Cisalhamento no estádio 1 e no estádio 2; - Modelo de treliça de Morsch; - Verificação do concreto da diagonal comprimida; - Cálculo da armadura transversal; - Prescrições da NB-1. Detalhamento de armaduras; - Quadro de ferros. Objetivo Geral - Apresentar os aspectos básicos dos elementos de concreto armado e suas propriedades. Objetivos Específicos - Selecionar estruturas de concreto armado frente aos diversos tipos de solicitações; - Identificar estilos de construção com base em modelos construtivos existentes; - Selecionar e aplicar estratégias de execução para racionalizar as construções; - Conhecer os princípios fundamentais e delineadores das técnicas de construção no nordeste brasileiro; - Reconhecer técnicas de construção e por conseqüência verificar as etapas com um conjunto de partes contínuas construtivas; - Aplicar requisitos normativos relacionados às estruturas de concreto armado. Bibliografia Básica BORGES, Alberto Campos, Pratica de pequenas construções. São Paulo: Edgard Blurcher. CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos. CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado; v.2. São Paulo: PINI Bibliografia Complementar FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações normais. Rio de Janeiro: LTC. NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. São Paulo: PINI. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 6118: projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro. PINHEIRO, L.M.; GIONGO, J.S. Concreto armado: propriedades dos materiais. São Carlos: EESC/USP. PINHIERO, L.M. Concreto armado: tabelas e ábacos. São Carlos: EESC/USP. 90 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: DESENHO ASSISTIDO POR Código: COMPUTADOR II - CAD II Carga Horária: 40 h Período: 3º Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas Pré-requisitos: DESENHO ARQUITETÔNICO E DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR II – CAD II Ementa Configuração do AutoCAD; Manipulação de arquivos; Parâmetros para iniciar um desenho; Construções de objetos primitivos; Edição de desenhos; Alteração de propriedades de objetos; Dimensionamento; Hachuras; Trabalho em camadas; Trabalho com escalas diferentes; Plotagem. Conteúdo Programático UNIDADE I - CONFIGURAÇÕES - Criando camadas de trabalho - Criação de estilo de texto para escala 1:50 UNIDADE II - PROJETO RESIDENCIAL - Transcrever projeto residencial completo: - Planta Baixa (escala 1:50); - Corte Longitudinal (escala 1:50); - Corte Transversal (escala 1:50); - Fachada (escala 1:50); - Planta de Cobertura (escala 1:50); - Planta de Localização (escala 1:5000); - Planta de Situação (escala 1:200); - Plotagem (Espaço Modelo e Espaço Papel) Objetivo Geral - Fornecer aos estudantes o conhecimento da ferramenta CAD, possibilitando assim uma posterior aplicação na vida profissional como Tecnólogo em Construção de Edifícios. Objetivos Específicos - Capacitar o educando a dominar a linguagem do desenho arquitetônico; - Distinguir instrumentos de desenho; - Conhecer o projeto arquitetônico nas suas convenções e correlações com os projetos. E aplicar a ferramenta CAD nos projetos; - Propiciar aos alunos um maior embasamento prático na utilização do AutoCAD, aprimorando os seus conhecimentos adquiridos em CAD I. Bibliografia Básica BALDAM,Roquemar& COSTA, Lourenço. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. São Paulo: Érica. OMURA, G. Dominando o AutoCAD 2010. Rio de Janeiro: LTC. 91 SILVEIRA, Samuel João da.Aprendendo AutoCAD 2010: simples e rápido. Florianópolis: Visual Books. Bibliografia Complementar CORAINI, A. Lúcia S; SIHN, Ieda M. Nolla. Curso de autocad - Avançado & 3d. São Paulo: Makron Books. GIESECKE, Frederick E. et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman. MONTENEGRO, Gildo. A. Desenho arquitetônico.São Paulo: Edgard Blücher. MATSUMOTO, E.Y. AutoCAD 2010: guia prático 2D e 3D. São Paulo: Érica. RIBEIRO, Claudia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, RosaritaSteil.Desenho técnico para Engenharias. Curitiba: Juruá. 92 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: IMPLANTAÇÃO DE CANTEIRO DE Código: OBRAS Carga Horária: 40 h Período: 3º Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas Pré-requisitos: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR I – CAD I, TOPOGRAFIA E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Ementa Gestão da etapa de projetos. Legalização de obras: prefeitura, INSS, CREA. instalações provisórias: guarita, almoxarifado, alojamento, refeitório, sanitários, vestiários, áreas de lazer. Lay-out do canteiro: depósitos, centrais de concreto, armação e carpintaria, guincho, elevador, depósitos de materiais. Programas de qualidade do canteiro: verificação e avaliação. Conteúdo Programático CANTEIRO DE OBRAS: - Introdução; - Conceito; - Aspectos legais a serem cumpridos. PROGRAMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO: - Introdução; - Aspectos a serem levados em consideração na prevenção de acidentes; - Programas; - Responsabilidades e atribuições. PLANEJAMENTO DO CANTEIRO: - Introdução; - Como conceber; - Tipos; - Profissionais envolvidos; - Elementos; - Etapas básicas do planejamento; O ARRANJO FÍSICO: - Introdução; - Elaboração do projeto do canteiro; SERVIÇOS PRELIMINARES DA IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO: - Introdução; - Disponibilidade de instalações provisórias; - Verificação das condições da vizinhança; - Serviços de demolição; - Serviços de movimento de terra. PROGRAMAS DE QUALIDADE NO CANTEIRO: - Introdução; - Programas; - Como implantar; - Como verificar e avaliar a implantação. Objetivo Geral - APRESENTAR as atividades que precedem a instalação física do canteiro de obras, cujo conhecimento é de fundamental importância para a condução da implantação do canteiro de obras, 93 bem como, de todo o processo construtivo. Objetivos Específicos - Compreender a função primordial do canteiro de obras; - Saber planejar todo o processo de instalação e execução do canteiro de obras; - Organizar programa de qualidade no canteiro de obras. Bibliografia Básica AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. BARROS, M. M. S. B. & MELHADO, S. B. Serviços Preliminares de Construção e Locação de Obras. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PCC-2435: Tecnologia da Construção de Edifícios I. São Paulo: 2006. COSTA, M. L. da S. & ROSA, V. L. do N. 5S no Canteiro. São Paulo: O Nome da Rosa Editora Ltda, 1999. Bibliografia Complementar LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1997. MAIA, A. C. & SOUZA U. E. L. de. Método para conceber o arranjo físico dos elementos do canteiro de obras de edifícios: fase criativa. São Paulo: Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP, 2003. SAURIN, T. A. & FORMOSO, C. T. Planejamento de Canteiros de Obra e Gestão de Processos. Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído – ANTAC. Recomendações Técnicas HABITARE, v.3., 2006. SOUZA, U. E. L. Projeto e Implantação do Canteiro de Obras. São Paulo: O Nome da Rosa Editora Ltda, 2000. 94 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: SISTEMAS CONSTRUTIVOS I Código: Carga Horária: 80 h Período: 3º Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas Pré-requisitos: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Ementa Introdução (serviços preliminares, instalações provisórias e serviços gerais), Obras de infraestrutura (movimentos de terra, locação de obra e fundações) e Obras de superestrutura (estrutura de madeira, de aço, de concreto, alvenarias e cobertas). Conteúdo Programático INTRODUÇÃO: - Serviços Preliminares; - Instalações Provisórias; - Serviços Gerais; INFRA-ESTRUTURA: - Movimentos de Terra; - Locação da Obra; - Fundações; SUPRA-ESTRUTURA: - Estrutura de Madeira, Aço e Concreto; - Coberturas; Objetivo Geral - ABORDAR os conceitos fundamentais relativos à execução e administração de obras, enfocando os procedimentos de realização de serviços técnicos de construção civil e o seu gerenciamento desde as etapas preliminares até a fase de execução da coberta, em seus aspectos práticos e teóricos. Objetivos Específicos - Demonstrar os sistemas construtivos atualizados, definindo novos modelos de gestões na construção civil; - Interpretar as características de linguagem de gestão própria de cada meio organizacional; - Compor o espírito de equipe, relacionamento e habilidade na tomada de decisões com base nas novas ferramentas de gestão; - Orientar e distinguir sistemas e processos construtivos, utilizando a criatividade como instrumento para a busca de soluções de problemas gerenciais. Bibliografia Básica ALONSO, U. R. Previsão e controle das fundações. São Paulo: Edgar Blücher. AZEVEDO, Hélio Alves de.O edifício até a sua cobertura. São Paulo: Blucher. HACHICH, Waldermar et.al. Fundações: teoria e prática.São Paulo: PINI. Bibliografia Complementar AZEVEDO, Hélio Alves de.Acabamento de obras.São Paulo: Edgard Blucher. BAUER, Falcão L.A. Materiais de construção. São Paulo: LTC. SALGADO, Júlio.Técnicas e práticas construtivas para edificação. São Paulo: Érica. TCPO – Tabela de Composição de Preços e Orçamentos. São Paulo: PINI. 95 YAZIGI, Walid. A Técnica de edificar. São Paulo: PINI. 96 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construções de Edifícios Componente Curricular: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II Código: Carga Horária: 80 h Período: 3º Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas Pré-requisitos: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Ementa Materiais aplicados na Construção civil - conhecimento e aplicação; Ensaios Tecnológicos com base nas normas Técnicas; Propriedades físico-química e mecânica dos materiais empregados na Construção Civil – Avaliação Processos de fabricação dos principais materiais empregados na Construção Civil. Conteúdo Programático MATERIAIS CERÂMICOS: - Conceito e Classificação; - Fabricação; - Diversas Aplicações; - Ensaios; - Gerenciamento. MADEIRAS: - Generalidades; - Classificação; - Estrutura; - Identificação; - Defeitos; - Propriedades físicas e mecânicas; - Madeira compensada e aglomerada; - Aplicações. MATERIAIS FERROSOS: - Conceito; - Fabricação; - Propriedades; - Tipos; - Aplicações; - Ensaios. POLÍMEROS: - Definição; - Fabricação; - Classificação; - Propriedades; - Aplicação. TINTAS E VERNIZES: - Conceito; - Fabricação; - Propriedades; - Classificação; - Aplicações. IMPERMEABILIZANTES: - Conceito; - Fabricação; 97 - Propriedades; - Classificação; - Aplicações. MATERIAIS FIBROSOS: - Conceito; - Fabricação; - Propriedades; - Classificação; - Aplicações. MATERIAIS BETUMINOSOS: - Conceito; - Classificação; - Propriedades; - Aplicação. VIDROS: - Conceito; - Fabricação; - Classificação; - Características especiais; - Produtos disponíveis no mercado; - Aplicações na Construção Civil. PVC - Conceito; - Fabricação; - Classificação; - Produtos disponíveis no mercado; - Aplicações na Construção Civil. MATERIAIS RECICLADOS: - Separação de materiais para reciclagem; - Tratamento de entulhos; - Testes de resistência; - Adaptações de projetos; ORÇAMENTOS DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO: - Quantidade de volume de concreto; - Quantidade de áreas a serem argamassadas e concretadas; ACESSÓRIOS E EQUIPAMENTOS: - Ferramentas de Pedreiro; - Ferramentas de Pintor; - EPIs e EPCs; - Equipamentos de Transporte. Objetivo Geral - Compreender as aplicações de cada material e interações químicas entre eles, observando suas principais características, métodos, especificações e normas. Objetivos Específicos - Conhecer as propriedades que o concreto deve apresentar para determinada aplicação em uma obra; - Saber identificar características de materiais de cerâmicos e metálicos de acordo com a sua 98 aplicação; - Avaliar a qualidade de madeiras, vidros, tintas e vernizes, a partir do conhecimento de suas propriedades; - Conhecer as características de materiais betuminosos e borrachas utilizadas na construção civil; - Determinar o material de construção adequado ao tipo e finalidade de obra e propor alternativas. Bibliografia Básica BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. São Paulo: LTC. PETRUCCI, Eládio.Materiais de construção.Rio de Janeiro: Globo. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher. Bibliografia Complementar ISAIA, Geraldo Cochellaet al. Concreto: ensino, pesquisa e realizações. São Paulo: IBRACON. ISAIA, Geraldo Cochella et al. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais. São Paulo: IBRACON. MEHTA, P. Kumar; MONTEIRO, Paulo J. M.Concreto:microestrutura, propriedades e materiais. São Paulo: IBRACON. NEVILLE, A. M. Propriedades de concreto. Tradução de Salvador E. Giamusso.São Paulo: PINI. PETRUCCI, Eládio.Concreto de cimento portland. Rio de Janeiro: Globo. 99 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construções de Edifícios Componente Curricular: SEGURANÇA DO TRABALHO Código: Carga Horária: 40 h Período: 3º Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas Pré-requisitos: Nenhum Ementa Segurança do Trabalho, Normas Regulamentadoras, Legislação Previdenciária, Acidentes do Trabalho, Estatística de Acidentes, Riscos Ambientais, Cores, Equipamentos de Proteção Individual e Coletivos, Incêndio, Primeiros Socorros. Conteúdo Programático INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DO TRABALHO: - Histórico. ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO: - Conceitos; - Causas; - Conseqüências; - Noções de primeiros socorros. LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA. ESTATÍSTICA DOS ACIDENTES DE TRABALHO. RISCOS AMBIENTAIS: - Tipos de riscos ambientais; - Mapa de risco. NORMAS REGULAMENTADORAS. CIPA. PPRA. PCMAT. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVOS. AVALIAÇÃO DE AMBIENTES DE TRABALHO. PREVENÇÃO E O COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO. Objetivo Geral - Estudar noções de higiene e segurança no ambiente de trabalho do engenheiro civil, apresentando métodos de prevenção individual e coletiva. Objetivos Específicos - Reconhecer a normatização aplicável a SST na construção civil; - Propor a aplicação das NR´s. - Acompanhar a implantação dos programas de SST; - Avaliar a sistemática adotada quanto a SST. Bibliografia Básica ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho: Lei nº 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. São Paulo: Atlas. BARBOSA, Adriano Aurélio Ribeiro. Segurança do trabalho. São Paulo: Do Livro Técnico. SÁ, Anneliza Soares de;AVELAR,Cristina Lúcia F. de. Manual prático NR 18: condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção. São Paulo: LTR. 100 Bibliografia Complementar CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas. MORAES, Giovanni A. et al. Normas regulamentadoras comentadas. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Editora e Livraria Virtual. SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo: LTR. SEITO, Alexandre Itiuetal.Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística.SãoPaulo: Projeto. ZOCCHIO, Álvaro. Segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTR. 101 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: INSTALAÇÕES HIDROCódigo: SANITÁRIAS PREDIAIS Carga Horária: 80 h Período: 4º Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas Pré-requisitos: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR II Ementa Noções de Hidráulica (pressão e perda de carga); instalações prediais de água fria; instalações prediais de esgoto sanitário; Instalações prediais de águas pluviais; Instalações Prediais de Água quente e Gás; Instalações Hidráulicas de Combate a Incêndio; Apresentação de projetos e dimensionamento. Conteúdo Programático INTRODUÇÃO: - Noções de Hidráulica; - Pressão; - Perda de Carga. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA: - Introdução; - Consumo Diário; - Capacidade de Reservatórios; - Dimensão de Reservatórios; - Tubulações de Limpeza e Extravasoras; - Vazão de Recalque; - Diâmetro de recalque e sucção; - Altura manométrica; - Potência de Bombas Hidráulicas: Sub-ramal; Ramal; Coluna de Distribuição; Barriletes. SISTEMAS PREDIAIS E ESGOTOS SANITÁRIOS: - Introdução; - Ramais de descarga; - Ramais de esgoto; - Tubos de ventilação; - Tubos de queda; - Coletores prediais; - Fosse Séptica; - Sumidouro; - Vala de Infiltração. Instalações Prediais de Águas Pluviais: - Introdução 102 - Estimativa de precipitação pluvial; - Áreas de contribuição em cobertas; - Condutores horizontais: Calhas de seção retangular; Calhas de seção semicircular; Condutores Verticais. Instalações Prediais de Água quente e Gás: - Introdução; - Noções sobre sistema de aquecimento de água; - Noções sobre sistemas de distribuição de gás encanado. Instalações de Combate a Incêndio: - Introdução; - Noções sobre fogo e sua formação; - Materiais combustíveis e classes de incêndio; - Sistema de prevenção por hidrantes; - Sistemas de prevenção por chuveiros automáticos (Sprinklers); PROJETO COMPLETO DE IHDS Objetivo Geral - CAPACITAR o Tecnólogo em Construção de Edifícios para atuar na área de instalações hidráulicas e sanitárias; - PREPARAR um profissional para atuar em empresas públicas e privadas na execução dos serviços pertinentes, bem como na área de projetos e orçamentos. Objetivos Específicos - Apresentar os materiais empregados nas instalações; - Dimensionar sistema predial de água fria; - Dimensionar sistema predial de esgoto sanitário; - Dimensionar sistema predial de coleta de águas pluviais. Bibliografia Básica BAPTISTA, Márcio; LARA, Márcia. Fundamentos de engenharia hidráulica. Belo Horizonte: Editora UFMG. CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São Paulo: Edgard Blucher. CREDER, Helio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 5626: instalação predial de água fria. Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7198: instalações prediais de água quente. Rio de Janeiro. 103 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8160: instalação predial de esgoto sanitário e ventilação. Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10844: instalações prediais de águas pluviais. Rio de Janeiro. GARCEZ, L. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. São Paulo: Edgard Blucher. 104 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Código: PREDIAIS Carga Horária: 80 h Período: 4º Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas Pré-requisitos: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD II Ementa Conceito de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica; Conceitos básicos de grandezas elétricas aplicadas em projetos elétricos; Simbologia padronizada; Esquemas: multifilar, unifilar e funcional; PROJETOS DE INSTAÇÕES ELÉTRICAS: Previsão de cargas da instalação elétrica, Demanda de energia de uma instalação; Divisão da instalação em circuitos; Fornecimento de energia: padrão e dimensionamento; Dimensionamento dos condutores, eletrodutos, dispositivos de proteção dos circuitos e Aterramento; LABORATÓRIO: execução e montagens de circuitos; Luminotécnica; Instalações telefônicas residenciais. Conteúdo Programático INTRODUÇÃO ÀS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO: - Produção; - Transmissão; - Distribuição; - Consumo. CONCEITOS BÁSICOS DE ELET. PARA APLICAÇÃO EM PROJETOS ELÉTRICOS: - Grandezas Elétricas Fundamentais; - Corrente Elétrica; - Tensão Elétrica; - Potência Elétrica; - Resistência Elétrica (Lei de OHM); - Tipos de Circuito. SIMBOLOGIA PADRONIZADA: - Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais (NBR 5444). UTILIZAÇÃO DE ESQUEMAS: - Esquema Multifiliar; - Esquema Unifiliar; - Esquema Funcional; PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (residenciais): - O projeto de Instalações Elétricas: Conceito; Partes Componentes de um Projeto; Normatização. - Previsão de cargas de Instalação Elétrica: Objetivo; Previsão de cargas conforme a NBR 5410/98; Previsão de cargas especiais; Previsão de cargas em áreas comerciais e de escritórios. - Demanda de energia de uma instalação elétrica: Definições Fundamentais; Fator de Demanda. - Divisão da Instalação em Circuitos: Locação dos Pontos Elétricos; 105 Setores de uma Instalação Elétrica; Recomendações para localização dos quadros Elétricos; Divisão da Instalação em Circuitos Prediais; Quadro de distribuição de Cargas; Recomendações para representação da tubulação e a fiação; Utilização de esquemas unifilar, multifilar e funcional. - Fornecimento de Energia, padrão e dimencionamento: Sistemas de distribuição; Limites de fornecimento; dimensionamento da entrada de serviço; - Dimensionamento de condutores elétricos: Critério de capacidade de condução corrente; Critério de queda de tensão; Secções Mínimas. - Dimensionamento de Eletrodutos: Definições, características e tipos de eletrodutos; Instalações dos condutores em eletrodutos; Taxa máxima de ocupação; Dimensionamento de eletrodutos; Caixas de derivação. - Proteção em instalações elétricas prediais: Prescrições estabelecidas pela NBR 5410/98; Terminologias; Proteção contra sobrecorrentes: Disjuntores termomagnéticos –DTM; Proteção contra choque elétrico e efeitos térmicos: Disjuntores e interruptores diferenciais residuais –DR. - Aterramento em instalações elétricas: Introdução / definições; Prescrições da NBR 5410/98; Tipos de aterramento. LUMINOTÉCNICA: - Introdução; - Tipos de Lâmpadas / Características; - Cálculo de iluminação – método dos lumens. PROJETO DE INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS: - Introdução / Definições; - Simbologia Básica; - Critérios para previsão de pontos telefônicos e caixas de saída; - Caixas de distribuição geral, de distribuição e passagem; - Tubulação primária e secundária (dimensionamento). Objetivo Geral - OFERECER ao profissional de Construção de Edifícios, ferramentas e conceitos teóricos-práticos para conhecimento, interpretação, elaboração e execução de projetos elétrico/telefônico residenciais. Obedecendo de forma rigorosa às normas registradas da ABNT, para garantir um funcionamento adequado e com segurança. Objetivos Específicos - Descrever conceitos fundamentais de eletricidade; - Explicar aspectos essenciais de uma instalação elétrica predial; 106 - Permitir ao aluno desenvolver projetos de instalações elétricas prediais e residenciais, conhecendo e sabendo distinguir equipamentos e dispositivos; - Caracterizar os elementos essências de segurança em eletricidade aplicada à construção civil. Bibliografia Básica CRUZ, Eduardo. Eletricidade aplicada em corrente contínua. São Paulo: Érica. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. Schaum McGraw-Hill - São Paulo. Bibliografia Complementar ALBUQUERQUE, R. Oliveira. Circuitos em corrente alternada. São Paulo: Editora Érica. BOYLESTAD, Robert L. Introdução á análise de circuitos. Prentice - Hall do Brasil. CASTRO JR., Carlos Alberto de; TANAKA, Márcia R. Circuitos de corrente alternada. Campinas: Editora da Unicamp. CAVALIN, G.; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica. SILVA, Rui Wagner; Mendonça Roberlan G. Eletricidade básica. São Paulo: Do Livro Técnico. GARCIA JUNIOR, E., Luminotécnica. São Paulo:Ed. Érica. MANUAL DE REDE TELEFÔNICA INTENA DE IMOVÉIS: Telebrás / Telemar. 107 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: ESTRUTURAS DE CONCRETO II Código: Carga Horária: 80 h Período: 4º Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas Pré-requisitos: ESTRUTURAS DE CONCRETO I Ementa Estudo da Flexão Composta e Oblíqua. Estudo dos pilares. Estudo da Torção Estudo das Escadas. Estudo dos Reservatórios. Considerações práticas em projetos estruturais de edificações de pequeno porte. Conteúdo Programático ESTUDO DA FLEXÃO COMPOSTA E OBLÍQUA - Conceitos Fundamentais; - Flexão Composta com Grande Excentricidade; - Flexo-compressão com Pequena Excentricidade; - Flexão Oblíqua; - O uso de tabelas e ábacos; ESTUDO DOS PILARES CURTOS - Cargas nos Pilares; - Características Geométricas; - Classificações dos Pilares; - Excentricidades; - Cálculo Simplificado; - Disposições Construtivas de acordo com a NBR 6118/2004; ESTUDO DA TORÇÃO - Generalidades; - Teoria de Bredt; - Dimensionamento à Torção Segundo a NBR 6118/2004; - Disposições Construtivas; ESTUDO DAS ESCADAS - Classificação; - Verificação das Principais Limitações Geométricas a Serem Respeitadas para uma Boa Funcionalidade; - Cargas nas Escadas e Requisitos da Norma NBR 6120; - Disposições Construtivas; - Solução Estrutural dos Tipos mais Usuais de Escadas; ESTUDO DOS RESERVATÓRIOS - Classificação; - Cargas nos Reservatórios; - Exemplo de Piscina; - Exemplo de Cisterna; CONSIDERAÇÕES PRÁTICAS EM PROJETOS ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES DE PEQUENO PORTE – UM EXEMPLO PRÁTICO DE PROJETO - Manual de Projeto Estrutural; 108 - Concepção Estrutural; - Dados Iniciais; - Escolha do Sistema Estrutural; - Caminho das Ações; - Posição dos Pilares; - Posição de Vigas e Lajes; - Pré-dimensionamento; - Desenhos Preliminares de Formas; - Escolha de Materiais e os Critérios de Projeto que Visam a Durabilidade; - Escolha do Modelo de Cálculo; - Requisitos Normativos de Dimensionamento, Verificação e Detalhamento; - A Fase de Solução de Interfaces com Outros Projetos; - Detalhamento do Projeto Executivo e Quantificação de Materiais; - Interfaces do Projeto com a Construção, Utilização e Manutenção; - Softwares Comerciais e a Engenharia Estrutural. Objetivo Geral - Entender comportamento das estruturas de concreto armado de acordo com os tipos de solicitações; - Conhecer principais requisitos normativos limitadores de projeto e execução de estruturas de concreto armado; - Leitura de projetos, laudos e pareceres de estruturas de concreto armado, com identificação de suas respectivas especificações e quantidades de materiais no processo executivo; - Conhecer principais detalhes construtivos de projeto. Objetivos Específicos - Dimensionar estrutura de concreto armado; - Aplicar requisitos normativos relacionados às estruturas de concreto armado; - Realizar análise estrutural básica em programas de dimensionamento estrutural. Bibliografia Básica BALBO, José Tadeu. Pavimentos de Concreto. São Paulo: Oficina de Textos. 2009. CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado; v.2. São Paulo: PINI FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações normais. Rio de Janeiro: LTC. Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 6118:projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8953:concreto para fins estruturais - Classificação por grupos de resistência. Rio de Janeiro. FUSCO, Péricles Brasiliense . Técnicas de Concreto Estrutural. São Paulo: Pini, 2008. FUSCO, Péricles Brasiliense . Técnicas de Armar a Estrutura de Concreto.São Paulo: Pini, 2008. MEHTA, P.Kumar: MONTEIRO, Paulo J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São 109 Paulo: PINI. MOLITERNO, Antonio. Caderno de Estrutura em Alvenaria e Concreto Simples, São Paulo: Blucher, 1995. ROCHA, Anderson Moreira. Curso prático de concreto armado: estruturas usuais em edifícios,2. São Paulo: Científica. 110 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: SISTEMAS CONSTRUTIVOS II Código: Carga Horária: 80 h Período: 4º Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas Pré-requisitos: SISTEMAS CONSTRUTIVOS I Ementa Esquadrias (conceituação, tipos, assentamento de vidros), Revestimentos (de piso, de parede, externos, especiais) e Pinturas (conceituação, pinturas em alvenarias, em madeira, em metais, especiais, diagnóstico e tratamento de falhas em pinturas). Conteúdo Programático REVESTIMENTOS DE PAREDE: - Argamassas; - Cerâmicos; - Diversos. REVESTIMENTOS DE PISOS: - Argamassas; - Cerâmicos; - Diversos. ESQUADRIAS: - Portas; - Janelas; - Vidros. PINTURAS: - Conceitos e Propriedades; - Consumo e Quantidade; - Preparação da Superfície; - Pinturas Sobre Alvenarias; - Pinturas Sobre Madeiras e Metais; - Falhas: Diagnóstico e Tratamento. Objetivo - ABORDAR os conceitos fundamentais relativos à execução e administração de obras, enfocando os procedimentos de realização de serviços técnicos de construção civil e o seu gerenciamento desde execução de revestimentos até a fase de pinturas e acabamentos finais, em seus aspectos práticos e teóricos. Objetivos Específicos - Demonstrar os sistemas construtivos atualizados, definindo novos modelos de gestões na construção civil; - Interpretar e diferenciar as características das esquadrias; - Orientar processo de execução de revestimentos, esquadrias e pintura; - Orientar e distinguir sistemas e processos construtivos, utilizando a criatividade como instrumento para a busca de soluções de problemas gerenciais. Bibliografia Básica AZEVEDO, Hélio Alves de.O edifício até a sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher. 111 BAUER, L. A. Falcão.Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC. MATOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo: PINI. Bibliografia Complementar AZEVEDO, Hélio Alves. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blücher. CHING, Francis D. K.; ADAMS, Cassandra. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman. PINI. Alternativas tecnológicas para edificações. São Paulo: PINI. TCPO – Tabela de Composição de Preços e Orçamentos. São Paulo: PINI. YAZIGI,Walid.A técnica de edificar. São Paulo: PINI. 112 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: MECÂNICA DOS SOLOS Código: Carga Horária: 80 h Período: 4º Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas Pré-requisitos: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E ESTÁTICA Ementa Princípios da geologia; Origem, formação e estrutura dos solos; Índices físicos dos solos; Propriedades físicas dos solos; Classificação geotécnica dos solos; Compactação dos solos; Pressões atuantes no solo; Permeabilidade dos solos; Adensamento dos solos; Resistência ao cisalhamento dos solos.. Conteúdo Programático PRINCÍPIOS DE GEOPLOGIA Estrutura da terra; Minerais; Classificação das rochas; O ciclo de transformações das rochas. ORIGEM, FORMAÇÃO E ESTRUTURA DOS SOLOS Origem e formação dos solos; Tipos de estruturas; Amolgamento; Classificação pela sua origem - geotécnica (solos residuais, sedimentares e orgânicos); Composição química e mineralógica dos solos; Argilominerais. ÍNDICES FÍSICOS DOS SOLOS Elementos constituintes de um solo; Relações diversas entre os índices físicos. PROPRIEDADES FÍSICAS DOS SOLOS Textura, granulometria, tamanho e forma das partículas sólidas e atividade dos solos finos; Plasticidade e limites de Atteberg; Compacidade das areias e consistência das argilas; CLASSIFICAÇÃO GÉOTÉCNICA DOS SOLOS; A importância da classificação dos solos; Sistema unificado de classificação; Classificações regionais; Solos lateríticos. COMPACTAÇÃO DOS SOLOS; Importância da compactação; Energia de compactação; Ensaio de compactação (teoria de pretor); Curvas de compactação e de resistência; Compactação de campo; Controle da compactação (grau de compactação). 113 PRESSÕES ATUANTES NO SOLO Pressões devidas ao peso próprio do solo; Ação da água capilar PERMEABILIDADE DOS SOLOS A permeabilidade dos solos; Coeficiente de permeabilidade (lei de Darcy); Fatores que influem na permeabilidade; Ensaios de permeabilidade. COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO Introdução; Analogia Mecânica; Teoria do Adensamento de Terzaghi; Ensaio de adensamento; Solução da Equação Fundamental do Adensamento; Porcentagem de adensamento; Pressão de pré-adensamento; Coeficiente de adensamento; Índice de Compressão e de Recompressão; Adensamento Secundário. RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DOS SOLOS Estados de Tensão; Critérios de ruptura; Trajetória das Tensões; Tipos de Ensaios; Resistência ao Cisalhamento das Areias e das Argilas Objetivo Geral - Dotar os participantes dos conhecimentos teóricos da Mecânica dos solos, dando ênfase às múltiplas aplicações em construção civil. Objetivos Específicos - Identificar e classificar os solos do ponto de vista da engenharia geotécnica - Conhecer as propriedades de consistência, plasticidade e compacidade dos solos - Compreender e interpretar o fenômeno da compactação, além de conhecer o controle da compactação. - Conhecer as propriedades hidráulicas e a distribuição de pressões nos solos - Compreender o fenômeno da mobilização da resistência ao cisalhamento dos solos e interpretar os componentes da resistência ao cisalhamento dos solos, - Conhecer as propriedades de compressibilidade, com ênfase no fenômeno de adensamento. - Entender o comportamento dos solos, na atuação de construção de obras de terra e aos aspectos geotécnicos de fundações. - Fornecer fundamentos e subsídios da mecânica dos solos com aplicação direta nos projetos 114 geotécnicos; Bibliografia Básica CRAIG, R.F. Mecânica dos solos. Rio de Janeiro: LTC. SOUSA PINTO, J.Curso básico de mecânica dos solos em 16 Aulas. São Paulo: Oficina de Textos. VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: McGRAW - HILL do Brasil. Bibliografia Complementar BUENO, Benedito de Souza; VILAR, OrencioMonje. Mecânica dos solos. Universidade Federal de Viçosa – MG. NOGUEIRA, J. B. Índices Físicos dos Solos. São Carlos: EESC / USP. PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas. São Paulo: Oficina de Textos. QUEIROZ CARVALHO, J.B. Fundamentos da Mecânica dos Solos Campina Grande: Gráfica Marconi. SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações. São Paulo: Oficina de textos. 115 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: CONTABILIDADE BÁSICA Código: Carga Horária: 40 h Período: 5º Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas Pré-requisitos: MATEMÁTICA FINANCEIRA APLICADA Ementa Sistema de amortização de empréstimos e investimentos. Introdução à contabilidade. Demonstrações contábeis. Análise e aplicações das demonstrações contábeis. Documentos contábeis e fiscais. Conteúdo Programático - Introdução ao estudo da administração financeira e contábil. - Estudo das vendas: conceitos, classificação e aplicações. - Rendas posticipadas: conceitos, cálculos e aplicações. - Rendas antecipadas: conceitos, cálculos e aplicações. - Rendas diferidas: conceitos, cálculos e aplicações. - Sistemas de amortização de empréstimos e financiamentos - Sistemas de amortização francês: TABELA SAF - Sistemas de amortização constante: TABELA SAC - Sistema de amortização misto: TABELA SAM - Introdução à Contabilidade. - Patrimônio. Contas. Escriturações contábeis. - Demonstrações Contábeis. - Razonete e Balancete. - Balanço Patrimonial. - Demonstração do Resultado do Exercícios - Demonstrações dos Lucros e Prejuízos Acumulados. - Principais Documentos utilizados pela contabilidade. - Documentação Fiscal. Objetivo Geral - Desenvolver a capacidade de utilização dos sistemas de contabilidade para que o aluno possa aplicar na área de construção civil. Objetivos Específicos - Estudar os aspectos teóricos e práticos da contabilidade; - Estudar as demonstrações contábeis; - Aplicar de forma gerencial as demonstrações contábeis; - Analisar e aplicar os documentos fiscais e contábeis. Bibliografia Básica BULOR, Luiz Celso. Matemática Financeira. São Paulo: Livro Técnico, 2010. IUDICIBUS, Sergio de. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2006. SILVA, Moacyr de Lima. Contabilidade Geral. São Paulo: Érica, 2010 116 Bibliografia Complementar AVILA, Carlos Alberto. Contabildade Básica, Curitiba, Ed do Livro Técnico, 2010. IUDICIBUS, Sergio de. Curso de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. SILVA, Moacyr de Lima. Contabilidade Geral. São Paulo: Érica, 2010 117 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: ESPECIFICAÇÕES E Código: ORÇAMENTOS Carga Horária: 80 h Período: 5º Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas Pré-requisitos: SISTEMAS CONSTRUTIVOS II Ementa ORÇAMENTOS DE OBRA: Definição, classificação, estrutura, tipos, conceitos fundamentais, documentos necessários, identificação da tecnologia construtiva, levantamento de quantitativos, lista de materiais, profissionais envolvidos, incidências, cálculo de BDI, preços de material (cotações), preços de mão-de-obra, composições unitárias de custo, elaboração da planilha orçamentária, elaboração de carta-proposta de orçamento, cronogramas de obra, Curva ABC e Gráfico de Gantt. ESPECIFICAÇÕES: Definição, Normas Técnicas, estrutura, documentos necessários, identificação da tecnologia construtiva por item, identificação dos materiais, procedimentos de execução, identificação de materiais, identificação de Normas, identificação de fornecedores, referências a projetos. Conteúdo Programático INTRODUÇÃO: LICITAÇÕES E CONTRATOS: ESTRUTURA BÁSICA DE UMA EMPRESA: PARCERIA: - Importância; - Riscos. ORÇAMENTO: - Introdução; - Quantitativos; - Cotações de Preços; - Encargos sociais; - Composição de Custo Unitário; - Custos Indiretos; - B. D. I.; - Cronogramas; - Fechamento de Propostas; - Equipamentos. ESPECIFICAÇÕES. - Definição, Normas Técnicas, estrutura, documentos necessários, identificação da tecnologia construtiva por item, identificação dos materiais, procedimentos de execução, identificação de materiais, identificação de Normas, identificação de fornecedores, referências a projetos. Objetivo Geral - OFERECER uma formação fundamental para o desenvolvimento do aluno do Curso Tecnológico em Construção de Edifícios; - ABORDAR os conceitos fundamentais relativos a levantamentos de Quantitativos; - ELABORAR orçamentos e gráficos de acompanhamento físico e financeiro de obras de 118 construção civil; - ELABORAR e INTERPRETAR de Especificações de serviços. Objetivos Específicos - Dimensionar canteiro de obras e equipe de trabalho; - Elaborar cronogramas e orçamentos de obras; - Compreender fluxogramas de caixa e histogramas de serviços; - Controlar planilhas de medição e rastreabilidade. Bibliografia Básica AZEVEDO, Hélio Alves de.O edifício até a sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher. MATOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo: PINI. TCPO – Tabela de Composição de Preços e Orçamentos. São Paulo: PINI. Bibliografia Complementar SOUZA, Roberto; MEKBEKIAN, Geraldo. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na construção. São Paulo: PINI. VARALLA, Ruy. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. São Paulo: Nome da Rosa. 119 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: PATOLOGIA E MANUTENÇÃO Código: DAS CONSTRUÇÕES Carga Horária: 80 h Período: 5º Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas Pré-requisitos: ESTRUTURAS DE CONCRETO II E SISTEMAS CONSTRUTIVOS II Ementa Estudo das patologias das construções: Manifestações patológicas em estruturas de concreto armado, alvenarias e revestimentos. Estudo das terapias das construções: técnicas e materiais utilizados nos projetos de reforço e recuperação. Metodologia para análise e diagnóstico. Técnicas de Prevenção e Manutenção. Conteúdo Programático PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES: - O conceito de Patologia; - Sintomatologia das construções; - Manifestações Patológicas no Concreto Armado; - Manifestações Patológicas nas Alvenarias; - Manifestações Patológicas nos Revestimentos; - Manifestações Patológicas nas Pavimentações; - Manifestações Patológicas nas Instalações elétricas; - Manifestações Patológicas nas Instalações hidro-sanitárias; - Manifestações Patológicas nas Pinturas; - Manifestações Patológicas nas Esquadrias; - Manifestações Patológicas nas Argamassas; - Manifestações Patológicas nas Impermeabilizações. CAUSAS DAS PATOLOGIAS: - Aspectos relativos ao projeto; - Aspectos relativos à execução. TERAPIA DAS CONSTRUÇÕES: - Técnicas usuais em serviços de recuperação e reforço; - Materiais utilizados na recuperação e no reforço. METODOLOGIA PARA DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DAS PATOLOGIAS. MANUTENÇÃO E PREVENÇÃO DAS CONSTRUÇÕES: - Conceito de manutenção predial; - Estratégias para utilização e manutenção das construções; - Técnicas usuais em serviços de manutenção Predial. Objetivo Geral - OFERECER uma formação básica para que os tecnólogos adquiram conhecimentos relativos à prevenção de problemas típicos da construção civil, no momento da execução da obra ou, no caso de obras já existentes; - IDENTIFICAR problemas e propor soluções. 120 Objetivos Específicos - Compreender os Conceitos básicos e definições da área das patologias; - Avaliar a vida útil das estruturas; - Apresentar as técnicas de recuperação e reforço das estruturas; - Conhecer as consequências dos problemas patológicos e responsabilidades decorrentes das falhas de construção civil. Bibliografia Básica GOMIDE, Tito Livio. Técnica de inspeção e manutenção predial, São Paulo: PINI, 2006. THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo: PINI. THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: PINI. Bibliografia Complementar MARCELLI, Maurício. Sinistro na construção civil: causas e soluções para danos e prejuízos em obras. São Paulo: Pini. 2002 121 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: FUNDAÇÕES E SISTEMAS DE Código: Nº: 30 CONTENÇÃO Carga Horária: 80 h Período: 5º Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas Pré-requisitos: MECÂNICA DOS SOLOS Ementa Empuxo de terra; Sistema de contenções; Aspectos tecnológicos da estabilidade de escavações; Investigações geotécnicas; Capacidade de carga de fundações; Segurança das fundações; Tipos de fundações e seus aspectos. Conteúdo Programático Empuxos de terra:Teorias clássicas: Empuxos ativos; Empuxos no estado de repouso; Empuxos passivos. SISTEMA DE CONTENÇÃO Muros de Arrimo; Alvenaria de pedra, Gravidade (concreto ciclópico) - dimensionamento Gabiões, Aspectos Tecnológico da Estabilidade de Escavações; Contenções Provisórias; Contenções Definitivas; Proteções de Taludes. INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS CAPACIDADE DE CARGA DE FUNDAÇÕES SEGURANÇA DAS FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES: Fundações Rasas Classificação / Tipos; Aspectos Construtivos; Dimensionamento geométrico; Comportamento estrutural / Interação carga solo. Fundações Profundas Classificação / tipos; Aspectos Construtivos; Comportamento Estrutural / Interação carga solo. 122 Objetivo Geral - Trata-se de curso abrangente, e ao mesmo tempo básico, dos aspectos mais relevantes às investigações das fundações – enfatizando-se sempre a capacidade de cada um dos ensaios (vantagens, desvantagens e aplicações). Serão abordadas as características de cada uma destas ferramentas de campo de forma a se gerar um fórum de discussão entre os alunos dos aspectos mais importantes para utilização destas tecnologias. Objetivos Específicos - Conhecer e entender os princípios de investigação geotécnica; - Interpretar resultados de investigação geotécnica; - Conhecer e entender os aspectos tecnológicos de estabilidade das escavações e contenções; - Conhecer os critérios de cálculos de capacidade de carga; - Conhecer os tipos de fundações, e entender os princípios de solicitação e forma de interação solo fundação; - Conhecer os critérios de escolha de fundações; - Conhecer as ferramentas de cálculo de dimensionamento geométrico. Bibliografia Básica ALONSO, U. R.Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgar Blücher. ALONSO, Urbano Rodrigues. Exercício de fundações. São Paulo: Edgar Blücher. SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo: Oficina de Textos. Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: projeto e execução de fundações. AZEVEDO, Hélio Alves de.O edifício até a sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Editora Livro Técnico. JOPPERT Jr., Ivan. Fundações e contenções de edifícios: qualidade total na gestão do projeto e execução. São Paulo: PINI. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações: dimensionamento. São Paulo: Zigurate. guia prático de projeto, execução e 123 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edificações Componente Curricular: ESTRUTURAS METÁLICAS E DE Código: MADEIRA Carga Horária: 80 h Período: 5º Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas Pré-requisitos: RESISTENCIA DOS MATERIAIS E ESTÁTICA E DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR II – CAD II Ementa CONSTRUÇÕES DE MADEIRA: Histórico, tipos de madeira, ensaios, ligações coberturas, pontes, roteiro de cálculo. CONSTRUÇÕES METÁLICAS: Histórico, Processo de fabricação, aços estruturais, propriedades dos aços, Ensaios, Tração, Cisalhamento, Vigas, Flexão, Método de Cálculo. Conteúdo Programático CONSTRUÇÃO DE MADEIRA: - Histórico sobre o emprego das madeiras na construção civil; - Tipos de Madeira; - Ensaios de madeira; - Tipos de ligações; - Estrutura de madeira para coberturas; - Tipos de cobertura; - Tipos de Telhas; - Trama ou armação; - Estrutura principal do telhado; - Contraventamento; - Roteiro para cálculo simplificado de um telhado; - Pontes Rodoviárias de Madeiras; - Elementos de uma Ponte Rodoviária; - Tipos de Pontes; - Carregamento de uma Ponte; - Fundações; - Cálculos de Tabuleiros, viga principal e Fundações. CONSTRUÇÕES METÁLICAS: - Histórico sobre o desenvolvimento das construções metálicas; - Processos de Fabricação; 124 - Tipos de aços estruturais; - Ensaios de tração e Cisalhamento simples; - Propriedades dos aços; - Produtos siderúrgicos estruturais; - Método de cálculos; - Sistemas de elementos lineares; - Peças tracionadas; - Tipos de ligações; - Peças Comprimidas; - Vigas de Alma Cheia; - Flexocompreção e Flexotração; - Vigas Mistas. Objetivo Geral - Compreender os conceitos básicos paraprojeto e construção de estruturas metálicas e de madeira, observando o dimensionamento, as normas e os processos construtivos. Objetivos Específicos - IDENTIFICAR as várias espécies de madeiras nacionais utilizadas na construção civil. Realizar ensaios e analisar os resultados. Avaliar os vários tipos de ligações; - CONHECER os elementos que compõem telhados e pontes; - DIMENSIONAR os tipos de estruturas de coberturas e pontes rodoviárias; - CONHECER os vários tipos de aços utilizados na construção civil, desde seu processo de fabricação, seu comportamento e tipos de ligações empregadas; - DIMENSIONAR pequenas estruturas lineares de aço estrutural. Bibliografia Básica MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. São Paulo: PINI. PFEIL, Walter; PFEIL, Michéle. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro: LTC. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de aço: dimensionamento prático segundo as normas brasileiras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: projeto e execução de estruturas de aço e de estruturas mistas aço-concreto de edifícios. Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: ações e Segurança nas 125 Estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123:forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120:cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações. Rio de Janeiro. BELLEI, I. H.; OTTOBONI, F.P. Edifícios de múltiplos andares em aço. São Paulo: PINI. CALIL JR. C.; MOLINA, J. C. (Orgs). Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de calculo. São Paulo: PINI. DIAS, L. A. M. Edificações de aço no Brasil. São Paulo: PINI. PINHEIRO, B. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. São Paulo: Edgard Blucher 126 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: SISTEMAS CONSTRUTIVOS Código: RURAIS Carga Horária: 40 h Período: 5º Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas Pré-requisitos: TOPOGRAFIA Ementa Planejamento de instalações; Habitações rurais; Construções diversas; Benfeitorias para bovinocultura, suinocultura e avicultura; Conteúdo Programático PLANEJAMENTO DAS INSTALAÇÕES. HABITAÇÕES RURAIS: - Localização; - A forma da casa; - Etapas comuns na construção: Fundações; Paredes; Lajes; Coberturas; Esquadrias; Água; Esgotos. BENFEITORIAS DIVERSAS: - Cercas: Tipos de cercas; Mourões; Utilização das cercas. - Muros e divisórias: 127 Tipos e usos. - Mata-burros. - Pontilhões. - Galpões. - Pisos e pavimentos: Pisos e pavimentos de concreto; Pisos e pavimentos de blocos pré-moldados de concreto; Pisos de vigotas de concreto; Pisos e contra-pisos de solo-cimento. - Águas naturais: Obras de captação; Obras de elevação. - Tubulações e canais: Tubos pré-moldados; Canaletas pré-moldados; Canais. - Reservatórios de água: Uso do ferro-cimento. - Obras de contenção de erosão: Solo-cimento ensacado em muros de arrimo e no revestimento de taludes ou encostas; Solo-cimento ensacado em diques para voçorocas; Pré-moldados em muros de arrimo e na contenção taludes ou encostas. - Linhas de eletrificação. - Pequenas barragens de terra: Elementos da barragem de terra; Condições locais; O projeto da barragem. BENFEITORIAS PARA BOVINOCULTURA: - Tipos de criação. - Gado leiteiro: Curral de manejo; Sala de ordenha e de leite; Depósito de ração concentrada; 128 Bezerreiro; Estábulos. - Gado de corte: Ambiência nas construções; Cercas e curral para manejo; Instalações para suplemento mineral a pasto; Cochos; Cochos e bebedouros; Bretes carrapaticidas; Reservatórios de água; Instalações para armazenamento de forragem; Esterqueiras; Silos e fenil. BIODIGESTORES: - Construção e operação. BENFEITORIAS PARA SUINOCULTURA. BENFEITORIAS PARA AVICULTURA. Objetivo Geral - Capacitar o aluno para planejar o fomento das atividades agropecuárias visando o aumento da produtividade através de métodos de racionalização da produção. Levar aos alunos informações sobre os materiais, técnicas e benfeitorias utilizadas no meio rural, no que se referem aos sistemas construtivos que as compõem, quantificação de materiais e princípios de ambiência. Objetivos Específicos - Planejar o fomento das atividades agropecuárias visando o aumento da produtividade rural; - Utilizar materiais adequados aos diversos tipos de instalações para criação; - Conhecer formas alternativas de construção e de produção de energia; - Utilizar técnicas construtivas em diversos ambientes. Bibliografia Básica SALGADO, Julio Cesar. Técnicas e práticas construtivas para edificação. São Paulo: Érica, 129 2009. PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo, Nobel 1986. SANTOS, Humberto Gonçalves Et al. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2ª ed Rio de Janeiro. Embrapa Solos. 2006. Bibliografia Complementar PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo, SP: Nobel. 130 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: FORMAÇÃO DO EMPREENDEDOR Código:CE833 Carga Horária: 40 h Período: 6º Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas Pré-requisitos: NENHUM Ementa Identificação de oportunidades de negócio. Definição do negócio. Plano de vendas. Plano de produção. Plano de marketing. Plano financeiro. Conteúdo Programático CONCEITOS BÁSICOS DO EMPREENDEDORISMO E COMPORTAMENTOS EMPREENDEDORES: - Formação da visão, criatividade, inovação e motivação empreendedora; - O desenvolvimento de uma idéia de negócio; - Ética X Empreendedorismo; - Responsabilidade social e Gestão Empresarial. A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIO – PN: - Modelos de planos de negócios: simplificado, básico e avançado; - A Estruturação de um Plano de Negócio; - Elaboração e análise de pesquisa de mercado. Investimentos Financeiros: fixos e de capital de giro do empreendimento; - Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira do empreendimento: demonstrativo de usos e fontes, alavancagem financeira, projeções econômico-financeiras e avaliação econômico-financeira. INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES GERENCIAIS: - Liderança (natureza, modelos, avaliação); - Gestão compartilhada (alianças estratégicas, parcerias, articulação e associativismo empresarial); - Comportamento empreendedor. O DESAFIO DA COMPETITIVIDADE. Objetivo Geral - Compreender os conceitos da teoria do empreendedorismo na construção civil, motivando os alunos a construir projetos e desenvolver ideias de novos empreendimentos. Objetivos Específicos - Preparar os alunos para atuarem como gestores empreendedores nas organizações empresariais gerenciando programas de inovação e aprendizagem organizacional. - Habilitar os alunos para a tomada de decisões e a implementação de ações para a criação, evolução e/ou transformação planejada de empresas. - Fortalecer nos alunos as competências gerenciais empreendedoras, que possibilitem o desenvolvimento de seu potencial competitivo na criação e gestão de novos negócios. - Instrumentalizar os alunos para a identificação de oportunidades de novos empreendimentos; - Fornecer conhecimentos e ferramentas auxiliares à gestão de empreendimentos; - Orientar o desenvolvimento de competências em gestão de negócios; 131 - Desenvolver o senso crítico, a percepção e identificação de estratégias inovadoras, para a aplicação dos conhecimentos no campo econômico, político e/ou social. Bibliografia Básica DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus. HISRICH, Robert D; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookaman, 2009. BARON, Robert A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson Learning, 2007. Bibliografia Complementar DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Sextante. DOLABELA, Fernando; FILION, Louis Jacques. Boa idéia! E agora? Plano de negócio, o caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa.São Paulo: Cultura Editores. PAIXÃO, Regina. O empreendedorismo e suas características. Espírito Santo: SEBRAE- ES. 132 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: GERENCIAMENTO, Código: CONTROLE E PLANEJAMENTO DE OBRAS Carga Horária: 80 h Período: 6º Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas ESPECIFICAÇÕES E ORÇAMENTO Pré-requisitos: Ementa Estudo da viabilidade do empreendimento. Coordenação dos projetos de arquitetura e engenharia. Planejamento prévio de execução. Planejamento, Gerenciamento e Controle da Construção. Conteúdo Programático INTRODUÇÃO: - As fases do gerenciamento; - Os objetivos do Gerenciamento; - Conceitos gerais; - O gerenciamento de Projetos. GERENCIAMENTO DE PROJETOS: - Introdução; - Roteiro básico; - Gerenciamento integrado de empreendimentos; - Fatores de sucesso e riscos; - Etapas de um Planejamento Básico: 1ª Fase: Planejamento e Orçamentação da Obra p/ Licitação; 2ª Fase: Programação da Obra após a Contratação; 3ª Fase: Operação e Controle da Execução da Obra. ESTUDO DA VIABILIDADE DE UM EMPREENDIMENTO: - Introdução; - Etapas básicas de um Planejamento de um empreendimento imobiliário: Concepção do empreendimento; Estudo da viabilidade; Levantamento de dados; Planejamento da Obra; Execução; Finalização. 133 - A Administração posterior à construção. - Gerenciamento integrado. - Fatores de sucesso e riscos de um empreendimento. PLANEJAMENTO DO TEMPO: - Introdução; - Redes de Planejamento; - Elaboração de Redes de Planejamento: Rede PERT/CPM; Rede ROY; Cronogramas de barras. CONTROLE DE OBRAS: - Organização racional dos serviços administrativos e os sistemas e controle de obras: Generalidades; Escritório Central. - Operação e Controle da execução da obra: Procedimentos durante a execução; O controle dos serviços. - Formulários básicos: Controle de Estoques de Materiais; Controle de Freqüência de Pessoal; Apropriação e Controle da Mão-de-obra; Memorando Interno; Boletim de Medição; Quadro de Chuvas. - Documentação (modelos): Edital de Contratação de Obra Pública; Declarações; Proposta para Gerenciamento de Obra; A cobrança dos Serviços de Gerenciamento; Contratos para Gerenciamento de Obra; Contratos para serviços de Manutenção; 134 Contratos para Administração de Obra. - Formulários eletrônicos. ObjetivoGeral - Apresentar as principais ferramentas de gerenciamento e controle de obras de construção civil e controle de serviços. Objetivos Específicos - Dimensionar canteiro de obras e equipe de trabalho; - Elaborar cronogramas e orçamentos de obras; - Compreender fluxogramas de caixa e histogramas de serviços; - Controlar planilhas de medição e rastreabilidade. Bibliografia Básica AZEVEDO, Hélio Alves de.O edifício até a sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher. MATOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo: PINI. THOMAZ, Ércio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: PINI. Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7200: revestimento de paredes e tetos com argamassas: materiais, preparo, aplicação e manutenção: procedimento. Rio de Janeiro. BERALDO, A. L; NAAS, I. A.; FREIRE, W. J. Construções Rurais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. FREIRE, W. J. BERALDO, A. L. Tecnologia e materiais alternativos de construção. São Paulo: editora Unicamp. SOUZA, Roberto; MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo: PINI. VARELLA, Ruy. Planejamento e controle de obras. São Paulo: O Nome da Rosa. 135 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: PAVIMENTAÇÃO URBANA Código: Carga Horária: 40 h Período: 6º Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas PATOLOGIA E MANUTENÇAÕ DAS CONSTRUÇÕES Pré-requisitos: Ementa Conceito de pavimentação, tipos, classificação dos solos, estudo do subleito e sondagens, materiais utilizados na pavimentação, métodos executivos. Conteúdo Programático INTRODUÇÃO A DISCIPLINA - História geral da Pavimentação - Evolução técnica da pavimentação - Conceituações GENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS - Finalidades das camadas de um pavimento - Terminologia - Classificação dos pavimentos - Normas técnicas SOLOS - A utilização dos solos na pavimentação - Solos, agregados e ligantes MÉTODOS EXECUTIVOS DAS PAVIMENTAÇÕES - Base ou revestimento de concreto betuminoso - Base ou revestimento pré-misturado a quente - Base ou revestimento pré-misturado a frio - Base ou revestimento betuminoso por penetração Objetivo Geral - Proporcionar conhecimentos das teorias, cálculos e formas de modelagem de sistemas isostáticos, análise de tensões e deformações, bem como de sistemas estruturais especiais. Objetivos Específicos - Elaborar projetos de pavimentação flexíveis; - Identificar materiais e métodos utilizados na construção de pavimentos; - Planejar obras de drenagem e restauração de pavimentos; 136 - Calcular e gerenciar custos de pavimentos. Bibliografia Básica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12891: dosagem de misturas betuminosas pelo método Marshall. Rio de Janeiro. BALBO, José Tadeu. Pavimentos de concreto. São Paulo: Oficina de textos. BALBO, José Tadeu. Pavimentos asfáltica. São Paulo: Oficina de textos, 2007. Bibliografia Complementar BERNUCCI, Liedi B. et al. Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro: Petrobrás: Abeda. BONFIM, W. Fresagem de Pavimentos asfálticos. São Paulo: Eventos. Técnico S.A. MAGALHÃES, Sidclei Teixeira. Misturas de módulo elevado para pavimentos de alto desempenho. Rio de Janeiro: UFRJ. PINTO, Salomão; PREUSSLER, Ernesto.Pavimentação rodoviária: conceitos fundamentais sobre pavimentos flexíveis. Rio de Janeiro: Copiadora e Artes Gráficas Ltda. SENCO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação, 2. São Paulo: PINI. 137 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO Código: Carga Horária: 40 h Período: 6º Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas Pré-requisitos: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR – CAD III Ementa Desempenho da obra. Conceitos básicos da APO. Métodos, ferramentas e técnicas empregadas na APO. Conteúdo Programático FORMULAÇÃO DO PROBLEMA E CONCEITUAÇÃO DE A.P.O.: - Introdução; - Métodos, Ferramentas e Técnicas; - A.P.O. funcional; - Aspectos conceituais; - Variáveis consideradas em uma APO; - Coleta de dados; - Custos da APO. FATORES AMBIENTAIS: - Temperatura e Umidade Ambiental; - Ruídos; - Vibrações; - Iluminação; - O efeito das cores. DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES: - Conceitos; - Atributos de desempenho; - Exigências para a avaliação do desempenho. PESQUISA DE CAMPO PARA EXECUÇÃO DE TRABALHO PRÁTICO. Objetivo Geral - Conhecer os fundamentos e as técnicas da avaliação pós-ocupação. Objetivos Específicos - A disciplina tem como objetivos apresentar e aprofundar o estudo da Avaliação Pós-Ocupação no contexto do processo de projetos de edifícios, discutindo sua importância para validar e aprimorar novos projetos e como mecanismo de análise e discução de inovações conceituais nos espaços de 138 morar; - Avaliar as condições ambientais das edificações. Bibliografia Básica ABNT – Associação Brasileira e Normas Técnicas. Iluminância de Interiores; Rio de Janeiro, 1991; FROTA, A. B.; SCHIFFER, S.R.. Manual de Conforto Térmico. Studio Nobel; São Paulo; JOBIM, M. S. S. Método de avaliação do nível de satisfação dos clientes de imóveis residenciais. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1997; LOPES, P. A. Avaliação pós-ocupação aplicada nos conjuntos habitacionais populares em Londrina – PR: critérios básicos para a reabilitação e a manutenção predial. Dissertação (Mestrado em Estruturas Ambientais Urbanas). Universidade de São Paulo, São Paulo. 2000; MEIRA, A. Estudo das variáveis associadas ao estado de manutenção e a satisfação dos moradores de condomínios residenciais. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção e Sistemas). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 2002; MESEGUER, A .G. Controle e garantia da qualidade na construção. São Paulo: Nostrand Reinhold, 1988; ORNSTEIN, S.; ROMÉRO, M. Avaliação pós-ocupação do ambiente construído. São Paulo: EDUSP, 1992. SOUZA, R. et al. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São Paulo: Pini, 1995. THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: PINI. YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini: Siduscon-SP, 1998. Bibliografia Complementar JOBIM, M. S. S. Método de avaliação do nível de satisfação dos clientes de imóveis residenciais. 1997. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1997. LOPES, P. A. Avaliação pós-ocupação aplicada nos conjuntos habitacionais populares em Londrina – PR: critérios básicos para a reabilitação e a manutenção predial. 2000. Dissertação (Mestrado em Estruturas Ambientais Urbanas). Universidade de São Paulo, São Paulo. 2000. MEIRA, A. Estudo das variáveis associadas ao estado de manutenção e a satisfação dos moradores de condomínios residenciais. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção e Sistemas). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 2002. MESEGUER, A .G. Controle e garantia da qualidade na construção. São Paulo: Nostrand Reinhold, 1988. YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini: Siduscon-SP, 1998. 139 140 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: GESTÃO DA QUALIDADE E Código: PRODUTIVIDADE Carga Horária: 80 h Período: 6º Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas Pré-requisitos: ESPECIFICAÇÕES E ORÇAMENTO Ementa A Evolução da Qualidade. Qualidade de Produto. Qualidade de Serviço. Os 14 Pontos do Dr. Deming. A Gestão da Qualidade Total (TQM). A Reengenharia. A importância da Criatividade. Competitividade – A era da informação. Importância da dimensão Qualidade. Definição da Qualidade. A natureza humana da Qualidade. Estratégias para a Qualidade Total: - orientada para o cliente; - contínua; - participativa. Os conceitos de cliente interno e externo. A vantagem competitiva. Estratégias de aprimoramento contínuo. Conteúdo Programático CONCEITOS BÁSICOS: - Conceito de qualidade; - Conceito de produtividade; - Conceito de sobrevivência. CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC): - Os objetivos de uma empresa; - O que significa e como se faz qualidade total; - O controle da qualidade total. CONCEITO E MÉTODO DE CONTROLE DE PROCESSO: - Relacionamento causa/efeito; - Conceito de controle de processo; - 5W1H; - Significado do método; - O ciclo PDCA de controle de processo e na manutenção e melhorias; - Gráfico de Pareto; - Controle Estatístico do Processo - CEP. PRÁTICA DO CONTROLE DA QUALIDADE: - Definição do controle da qualidade, gerenciamento da rotina; - Padronização e definição dos itens de controle da rotina; - Fluxograma do processo; - Manutenção de padrões; - Melhoria de padrões. 141 GERENCIAMENTO PELAS DIRETRIZES: - Gerenciamento pelas diretrizes; - Controle de qualidade na alta gerência; - Planejamento estratégico pelas diretrizes; - Diagnóstico e responsabilidades. GARANTIA DA QUALIDADE: - Administração da qualidade; - Histórico, conceito e objetivos da garantia da qualidade; - Objetivos e filosofia da garantia da qualidade; SISTEMAS DE GESTÃO PELA QUALIDADE: - 5S; - ISSO 9001/2000; - Balanced Socredcard – BSC. Objetivo Geral - Desenvolver um processo de formação profissional no alunado, com ética e responsabilidade social, adequando o futuro egresso aos processos de qualidade total nos grandes empreendimentos, como instrumento de competitividade, sobrevivência e redução de desperdícios, face aos grandes desafios de um mundo de incertezas. Objetivos Específicos - Desenvolver criatividade; - Abordar sistemas para implantação de gestão da qualidade. Bibliografia Básica GIL, Antonio de Toureiro. Gestão da qualidade empresarial. São Paulo: Atlas. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004. THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: PINI. Bibliografia Complementar FALCONI, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial. MOREIRA, D.A. Administração da produção e operações. São Paulo: Atlas. MARTINS Petrônio G.Administração da produção.São Paulo: Editora Saraiva. SHINGO, Shigeo. O sistema toyota de produção: do ponto de vista da engenharia de produção. Porto Alegre: Bookman. SLACK Nigel; CHAMBERS Stuart; HARLAND Cristiane; JOHNSTON Robert. Administração da produção. São Paulo: Atlas. 142 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: GESTÃO AMBIENTAL Código: Carga Horária: 40 h Período: 6º Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas Pré-requisitos: ESPECIFICAÇÕES E ORÇAMENTOS Ementa Base cognitiva, legal e institucional para os aspectos ligados aos processos de preservação. Gestão do setor energético relacionado com o meio ambiente. Inserção do meio ambiente no planejamento econômico. Políticas de desenvolvimento integrado e suas características. Conteúdo Programático CRISE AMBIENTAL: - População, Recursos Naturais e Poluição. LEIS DE CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA. LEI DA CONSERVAÇÃO DA MASSA. LEIS DA TERMODINÂMICA. ECOSSISTEMAS: - Definição e Estrutura; - Reciclagem de matéria e fluxo de energia; - Cadeias alimentares; - Produtividade primária. DINÂMICA POPULACIONAL: - Comunidade; - Relações interespecíficas; - Crescimento populacional; - Biodiversidade. ENERGIA E O MEIO AMBIENTE: - Fontes de energia - Eficiência energética - Fontes não renováveis X renováveis MEIO AQUÁTICO: - Água na natureza; - Abastecimento e reuso da água; - Tratamento de esgotos. MEIO TERRESTRE: - Erosão; - Poluição do solo rural e urbano; - Resíduos perigosos. MEIO ATMOSFÉRICO: - Padrões de qualidade do ar e controle da poluição; - Poluição sonora; 143 - Tratamento de esgotos. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: - Degradação ambiental: medidas e controles; - Gestão do ambiente. ECONOMIA E MEIO AMBIENTE: - Economia ambientalmente correta; - Avaliação dos benefícios ambientalmente corretos. ISO 14000: - Conceituação e requisitos da norma; - Sistema de gestão ambiental. Objetivo Geral - COMPREENDER os aspectos e conceitos relacionados diretamente com o meio ambiente, discutindo as questões relacionadas aos temas complexidade, ética e cidadania, relacionadas, por fim, à legislação ambiental e aos sistemas e tecnologias utilizados pelos sistemas produtivos. Objetivos Específicos - Apresentar a legislação ambiental pertinente ao exercício da profissão; - Entender a legislação e formas de aplicação; - Conscientizar sobre a importância da existência e do aprimoramento da legislação ambiental. Bibliografia Básica ANTUNES, P. Bastos. Normas de direito ambiental. Termas Juris, Rio de Janeiro, 2008 BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Prentice Hall. PHILIPPI Jr. Arlindo. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004. Bibliografia Complementar BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança no trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas. DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: Signus. FELLENBERG, Günter; MAAR, Juergen Enrich Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo, EPU. MILLER JÚNIOR, G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Thomson Pioneira. PEREIRA, Mário Jorge. Meio ambiente e tecnologia. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna. 144 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: LEGISLAÇÃO APLICADA À Código: CONSTRUÇÃO CIVIL Carga Horária: 40 h Período: 6º Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas Pré-requisitos: NENHUM Ementa Legislação Trabalhista: Introdução ao Direito do Trabalho; Admissão do empregado; Contrato de trabalho; Vigência do contrato de trabalho; Desligamento do empregado.Legislação Previdenciária: Benefícios em espécies. Conteúdo Programático INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO - História geral do Direito do Trabalho - História do Direito do Trabalho no Brasil - Conceito de empregado - Conceito de empregador ADMISSÃO DO EMPREGADO - Recrutamento e seleção - Documentação necessária - Exame Médico admissional - Registro de empregado CONTRATO DE TRABALHO - Contrato de trabalho por tempo determinado - Contrato de trabalho por tempo indeterminado VIGÊNCIA DO CONTRATO DE TRABALHO - Jornada de trabalho - Férias - Atestado médicos – faltas justificadas - Atrasos constantes e saídas antecipadas - Alterações contratuais: transferência de empregado - Acidentes de trabalho - FGTS - Vale transporte DESLIGAMENTO DO EMPREGADO: VERBAS RESCISÓRIAS - Falência - Dispensa sem justa causa - Pedido de demissão - Justa causa - Falecimento do empregado - Culpa recíproca 145 LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIAS: BENEFÍCIOS - Aposentadorias - Auxílio doença - Auxílio acidente - Salário família - Pensão por morte Objetivo Geral - Habilitar os alunos para gerenciar, prevenir e solucionar conflitos resultantes das relações trabalhistas. Objetivos Específicos - Apresentar os principais institutos de direito público relacionados à atuação do tecnólogo em Construção de Edifícios; - Aprofundar os conhecimentos na área do Direito Trabalhista e Previdenciário; - Discutir a importância do direito civil relacionada ao exercício profissional. Bibliografia Básica BARBOSA, Adriano A. Ribeiro. Segurança do trabalho. Curitiba, Livro Técnico, 2011. BOTELHO, Manoel Henrique. Normas de primeiros socorros. São Paulo: Bucher, 2009. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito de construir. São Paulo, Melhoramentos, 2000. Bibliografia Complementar BENEVIDES, M. V. (1993). A cidadania ativa. São Paulo: Ática. MOREIRA, Joaquim Manhães. Ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira. PAULA, Benjamin Xavier de; PERON, Cristina Mary Ribeiro Perón. Educação, história e cultura da África e Afro-Brasileira. Uberlândia: PROEX/UFU; Franca: Ribeirão Editora. SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. Rio de Janeiro: Elsevier. Normas e Legislação do Sistema CONFEA-CREA. 146 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: INSTALAÇÕES ESPECIAIS Código: Carga Horária: 40 h Período: 6º Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas Pré-requisitos: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS Ementa Conceitos básicos, tipos característicos, funções de elementos componentes e necessidades físicas em: instalações de combate ao incêndio; instalações de proteção contra descargas atmosféricas; instalação de exaustão e ventilação mecânica; instalação de gás; instalação de isolamento e tratamento acústico; instalações de águas pluviais. Conteúdo Programático INTRODUÇÃO A DISCIPLINA: - Conceituações; INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO: - Introdução; - Noções sobre fogo e sua formação; - Materiais combustíveis e classes de incêndio; - Sistema de prevenção por hidrantes; - Sistemas de prevenção por chuveiros automáticos (Sprinklers); INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS: - Introdução; - Tipos mais comuns utilizados no Brasil; - Características; - Área de proteção; INSTALAÇÕES DE EXAUSTÃO E VENTILAÇÃO: - Introdução; - Tipos de exaustores e ar condicionados; - Características; - Distribuição racional do ar; INSTALAÇÕES DE GÁS: - Introdução; - Tipos de gases e abastecimento; - Elementos do sistema; - Considerações das normas; INSTALAÇÕES DE ISOLAMENTO ACÚSTICO: - Introdução; - Isolamento aos ruídos externos; - Isolamento aos ruídos internos; - Materiais utilizados para o isolamento acústico; INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS: - Introdução; - Capacitação e drenagem de águas das chuvas; - Elementos de composição: platibanda, rufos, beiral, ricão. 147 - Elementos de esgotamento: calhas e tubos de quedas; Objetivo Geral - Oferecer ao aluno ferramentas e conceitos teóricos-práticos para conhecimento e interpretação de projetos especiais. Obedecendo de forma rigorosa às normas registradas da ABNT, para garantir um funcionamento adequado e com segurança. Objetivos Específicos - Apresentar os materiais empregados nas instalações; - Dimensionar sistema de combate a incêndio, hidráulico e extintores; - Dimensionar instalação de gás; - Dimensionar sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA); - Dimensionar sistema de drenagem de águas pluviais; - Fornecer informações gerais sobre sistemas de isolamento acústico e ventilação. Bibliografia Básica CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São Paulo: Edgard Blucher. CREDER, Helio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. CREDER, Helio. Instalações elétricas. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Bibliografia Complementar BORGES, Ruth Siveira, BORGES, Luiz Wellington. Instalações prediais Hidráulicas, Sanitárias e de Gás. São Paulo: PINI. CREDER, H. Instalações de ar condicionado. São Paulo: Editora livros técnicos e científicos. AZEREDO, Helio Alves de. O edifício até a sua cobertura. São Paulo: Editora Edgard Blucher ]SEITO, Alexandre Itiu, et.al. A segurança contra incêndio no Brasil, 2008; CARVALHO, RegioPaniago. Acústica Arquitetônica. Editora thesaurus2006; KINDERMANN, Geraldo. Descargas atmosféricas. Sagra – DC luzzantto Editores. 1992. 148 INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios Curso: Construção de Edifícios Componente Curricular: LIBRAS Código: Carga Horária: 40 h Período: Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas Pré-requisitos: Nenhum Ementa Aspectos básicos da língua de Sinais e sua importância. Identidade surda. Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de Sinais. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a Língua Portuguesa. Conteúdo Programático Aspectos básicos da língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a Língua Portuguesa. Objetivo Geral - Compreender os aspectos básicos de comunicação da língua de sinais. Objetivos Específicos - Instrumentalizar uma comunicação funcional com pessoas surdas, favorecendo a inclusão das pessoas com necessidades especiais; - Apresentar os aspectos linguísticos da língua de sinais. Bibliografia Básica QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas. QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed. SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras. Bibliografia Complementar CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais. São Paulo: Imprensa Oficial. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola. LEGISLAÇÃO Específica em:<http://portal.mec.gov.br/seesp> de Libras – MEC/SEESP. Disponível PIMENTA, N. Números na língua de sinais brasileira. LSB Video: Rio de Janeiro. 1 DVD. SKLIAR, Carlos (org.). A surdez: Um olhar sobre a diferença. Porto Alegre: Mediação, 1998. 149 XV – CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES Os diplomas serão emitidos pela Reitoria e deverão ser obrigatoriamente, registrados pelo setor competente vinculado a Pró- Reitoria de Ensino. Para os cursos de graduação é obrigatória a realização do estágio supervisionado e situação regular no ENADE. O ENADE é um exame com participação obrigatória aos cursos de graduação, conforme disposição do art. 5º, § 5º, da Lei no 10.861/2004. É aplicado em periodicidade trienal aos ingressantes e concluintes dos cursos de graduação. Será inscrita no histórico escolar do estudante somente a situação regular em relação a essa obrigação, atestada pela sua efetiva participação.