8
I - JUSTIFICATIVA
A história do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, da sua origem
até os dias atuais, é singular no cenário das instituições brasileiras. Ao longo dos mais de cem
anos de existência, a instituição passou por vários processos de reforma, recebendo diferentes
denominações: Escola de Aprendizes Artífices de Alagoas (1909 a 1937), Liceu Industrial de
Maceió (1937 a 1961), Escola Industrial Deodoro da Fonseca e Escola Industrial Federal de
Alagoas (1961 a 1967), Escola Técnica Federal de Alagoas (1967 a 1999), Centro Federal de
Educação Tecnológica de Alagoas, de acordo com os termos da Lei no 8.948, de 8 de
dezembro de 1994, depois regulamentado nos termos do Decreto no 2.406, de 27 de
novembro de 1997. E, finalmente, a partir da Lei Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, no
âmbito do sistema federal de ensino, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica, vinculada ao Ministério da Educação e com ela a criação do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas com a fusão das duas autarquias(Escola
Agrotécnica Federal de Satuba – EAFS e o Centro Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
de Alagoas e CEFET) que, inicialmente com históricos distintos, passam a construir uma
nova realidade educacional no estado, tendo como missão formar cidadãos capazes de
reconhecerem-se sujeitos de ideias e de conhecimentos nos mais diversos campos do saber, da
cultura e das artes, promovendo a qualidade social da educação fundamentado no princípio da
indissociabilidade entre ensino,pesquisa e extensão, tendo em vista a geração de
conhecimentos científicos e tecnológicos que possibilitem o desenvolvimento sócioeconômico-cultural alagoano e brasileiro.
O IFAL, Campus Palmeira dos Índios, localizado na região agreste do estado,
procura atender a população proveniente dos municípios que compõem a Microrregião de
Palmeira dos Índios, a saber: Palmeira dos Índios, Belém, Cacimbinhas, Estrela de Alagoas,
Igaci, Mar Vermelho, Maribondo, Minador do Negrão, Paulo Jacinto, Quebrangulo e Tanque
D'Arca; além dos municípios de Arapiraca,Santana do Ipanema e Taquarana, todos em
Alagoas, e de Bom Conselho e Garanhuns, no estado de Pernambuco, com uma população de
601.251 habitantes e PIB de 2.699.070.989 mil, de acordo com os dados do IBGE (2010),
forma um polo de desenvolvimento regional, tendo se destacado pela contribuição efetiva da
educação profissional e tecnológica. Fundado no ano de 1993, vem ofertando curso técnico de
nível médio (Eletrotécnica, Edificações, Informática na forma integrada e, desde 2010,
Segurança do Trabalho e Redes de Computadores na forma subsequente) e de Educação de
9
Jovens e Adultos, e curso Superior de Tecnologia em Sistemas Elétricos, atendendo às
necessidades regionais. Através do seu compromisso com o desenvolvimento na área
tecnológica, esta Unidade está, aos poucos, estabelecendo uma base sólida, criando condições
para um maior aproveitamento das potencialidades locais e fortalecendo os laços com a
comunidade da região. Como formadora de profissionais especializados, contribui para o
crescimento e para o desenvolvimento sustentável da região, justificando assim sua existência.
A reorganização da rede federal de educação ciência e tecnologia para instituto
trouxe consigo as responsabilidades de ampliação de sua atuação educacional no cenário
brasileiro. E, frente ao momento histórico de crescimento econômico do país, o capital
humano adquire relevância ímpar, atenção à demanda pela internacionalização de atividades
de pesquisa, avanço tecnológico e a ampliação do número de profissionais.
Diante deste quadro e do crescente número de vagas no setor da construção em
todo o Brasil, e com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
(CAGED) do Ministério do Trabalho (MTE), é possível visualizar o bom desempenho da
economia na geração de novos postos de trabalho em todo o território nacional na Construção
Civil
O cenário indica a Construção Civil como um dos setores em pleno crescimento
no país, principalmente, pelo aumento do setor imobiliário, que cresceu significativamente
nos últimos anos, segundo dados do IBGE.
Na região nordeste, o clima favorável da economia, representa o segundo melhor
desempenho em relação à contratação. Só no primeiro semestre de 2009 registrou a criação de
novos postos de trabalhos formais. Devendo-se esta expansão, principalmente, ao bom
desempenho dos setores de serviços, agropecuária, construção civil e indústria de
transformação, ficando atrás apenas da Região Sudeste.
O Estado de Alagoas está localizado na porção centro oriental da Região Nordeste
do Brasil, limita-se ao norte com o estado de Sergipe, a leste com o Oceano Atlântico e a
oeste com os estados de Pernambuco e Bahia. Possui área de 27.768 km², correspondente a
0,33%do tamanho do Brasil e 1,79% da região Nordeste. De sua área total, 82 km²
correspondem a águas que formam lagunas e lagoas que deram nome ao estado (Instituto
Arnon de Mello, maio 2006).
Em seu território, distribuída em 102 municípios, habita uma população 3.120.922
pessoas (IBGE, 2010), com uma alta densidade demográfica de 112,39 habitantes/km2, em
relação aos outros estados do país, ocupando o primeiro lugar na região Nordeste e o quarto
10
lugar no país, e apresentando renda per capita de R$ 5.858,00(cinco mil, oitocentos e
cinquenta e oito reais).
A caracterização socioeconômica do Estado de Alagoas divide-se política e
administrativamente em 102 municípios, inseridos, de acordo com o IBGE, em 3 (três)
Mesorregiões – Sertão, Agreste e Leste Alagoano.
De acordo com a publicação da SEPLANDE, o setor da construção civil em
Alagoas apresenta um bom desempenho com geração de novos postos de trabalho a cada ano,
resultando no maior saldo de empregos com carteira assinada. Com isso, este setor vem sendo
beneficiado por programas de governo voltados à habitação. Alagoas é o segundo estado do
Nordeste em contratações do programa Minha Casa Minha Vida, ficando atrás somente da
Bahia.
É importante destacar que o aumento dos investimentos no setor da construção
civil dinamizou toda a cadeia do setor de minerais não-metálicos. Essa condição favorável da
indústria alagoana pode ser vista quando se contabiliza os investimentos em capital fixo que
cresceram na indústria por meio de um aumento da capacidade instalada de algumas empresas
ou da implantação de novas indústrias no estado de alagoas. A retomada também tem sido
resultado do comportamento do mercado doméstico e da aclaração do ritmo da execução do
Programa de Aceleração do Crescimento – PAC (SEPLANDE)
Acompanhando a tendência dessas demandas, o Instituto Federal de Alagoas –
Campus Palmeira dos Índios implantou em 2001 o Curso Superior de Produção Civil,
seguindo as orientações das políticas do MEC e da Instituição. O Curso teve seu
reconhecimento no ano de 2005 e por força da publicação do Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia, foi necessária adaptar sua denominação para Curso Superior de
Tecnologia em Construção de Edifícios e diante da abertura de vagas para o Curso de
Engenharia Civil, definiu-se não mais pela oferta do Curso Superior de Tecnologia em
Construção Civil.
Desta forma, busca-se sintonizar o curso Superior de Tecnologia em Construção
Civil do IFAL – Campus Palmeira dos Índios com as necessidades dos períodos ofertados
com vistas a atender uma demanda local e à inserção dos jovens no mundo do trabalho.
11
II - OBJETIVOS
O Curso Tecnológico em Construção de Edifícios, em consonância coma resolução nº
03 de 18 de dezembro de 2002 (Ministério da Educação/Conselho Nacional de
Educação/Conselho Pleno), que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, integrando as diferentes
formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva garantir aos cidadãos o
direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em
setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias.
Ainda segundo a resolução nº 03 de 18 de dezembro de 2002, os cursos de Educação
Profissional de Nível Tecnológico serão designados como Cursos Superiores de Tecnologia e
deverão:
I - Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo
tecnológico, em suas causas e efeitos;
II - incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no
mundo do trabalho;
III - desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão
de processos e a produção de bens e serviços;
IV - propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais
resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
V - promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas
condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pósgraduação;
VI - adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização
permanente dos cursos e seus currículos;
VII - garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva
organização curricular
12
III – FORMAS DE ACESSO AO CURSO
A forma de acesso ao Curso Superior Tecnológico em Construção de Edifícios do
IFAL, Campus Palmeira dos Índios obedece às normas do Ministério da Educação (MEC) ao
Ensino Superior, realizado após conclusão do Ensino Médio ou equivalente, e classificação
em processo seletivo por meio de vestibular.
A seleção e classificação dos candidatos das 35(trinta e cinco) vagas, no horário
diurno, disponibilizadas no Curso Superior Tecnológico em Construção de Edifícios serão
efetuadas com base nos resultados obtidos na nota do vestibular observados os pesos e as
notas mínimas estabelecidas pelo Edital da Instituição.
A instituição poderá adotar também outras formas de acesso previstas nas Normas de
Organização Didática, tais como: SISU, transferência, equivalência e reopção.
IV- PERFIL DO CURSO E REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
A concepção de educação pautada numa visão crítica, de forma que a articulação
da dimensão profissional com a dimensão sócio-política vai se concretizando em proporção e
intensidade crescente, reforça à flexibilização necessária a toda formação acadêmica. Para
tanto, a proposta curricular deve apresentar as seguintes características:
 Sintonia com a sociedade e o mundo produtivo;
 Diálogo com os arranjos produtivos culturais, locais e regionais;
 Preocupação com o desenvolvimento humano sustentável;
 Possibilidade de estabelecer metodologias que viabilizem a ação pedagógica
inter e transdisciplinar dos saberes;
 Realização de atividades em ambientes de formação para além dos espaços
convencionais;
 Interação de saberes teórico-práticos ao longo do curso;
 Percepção da pesquisa e da extensão como sustentadoras das ações na
construção do conhecimento;
 Construção da autonomia dos discentes na aprendizagem;
13
 Mobilidade;
 Comparabilidade;
 Integração da comunidade discente de diferentes níveis e modalidades de ensino.
Em última instância, o mundo do trabalho deve realimentar constantemente a
concepção do curso de tecnologia e consequentemente ajustando o perfil do egresso, cujo
desenvolvimento pauta-se em uma organização curricular elaborada a partir do roteiro
proposto na figura a seguir:
PERFIL
DE
FORMAÇÃO
DESENVOLVIMENTO
DO
CURSO
MUNDO
DO
TRABALHO
Figura 01. Desenho esquemático da retroalimentação do perfil do egresso a partir das
demandas do mundo do trabalho.
14
Representação Gráfica
V – PERFIL DO EGRESSO
O Campus Palmeira dos Índios, de acordo com as Diretrizes Curriculares
Nacionais de 18/12/2002 apresenta abaixo o perfil do egresso para o curso Tecnológico em
Construção de Edifícios, o qual busca desenvolver, no educando, uma sólida formação
técnica, científica e profissional que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias;
estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas e
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão
ética e humanística em atendimento às demandas da sociedade.
Dessa forma, o perfil formado no Tecnólogo em Construção de Edifícios deverá
dar condições ao egresso para desenvolver as seguintes competências e habilidades:

Elaborar projetos executivos para empreendimentos, aplicando conhecimentos
matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais;
15

Orçar o empreendimento quantificando mão-de-obra, equipamentos, materiais
e serviços;

Gerenciar obras civis planejando, supervisionando, elaborando e coordenando
projetos e serviços;

Controlar qualidade do empreendimento, com execução de ensaios de
materiais, resíduos, insumos e produto final;

Coordenar operação e manutenção de empreendimentos;

Conhecer e aplicar as normas técnicas, padrões e procedimentos em todas as
atividades, inclusive de segurança, saúde e meio ambiente;

Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

Atuar em equipes multidisciplinares;

Compreender e aplicar a ética e as responsabilidades profissionais;

Avaliar o impacto das atividades da construção civil no contexto social e
ambiental;

Avaliar a viabilidade técnico-econômica de projetos de construção civil;

Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional;

Demonstrar competências pessoais de raciocínio lógico, visão espacial, visão
sistêmica, liderança e negociação.
Os profissionais formados deverão estar aptos a compreender e traduzir as
necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas
tecnológicos, sócio-econômicos, gerenciais e organizacionais, bem como a utilizar
racionalmente os recursos disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambiente.
16
VI - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O currículo do curso de Construção de Edifícios do IFAL - Campus Palmeira dos
Índios está estruturado conforme previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
de Graduação no país, definidas pelo Conselho Nacional de Educação.
A estruturação e a sistematização do Curso Superior de Tecnologia em
Construção de Edifícios estão organizadas pela subdivisão das áreas de conhecimentos em
Componentes Curriculares e atividades, hierarquizadas e integradas horizontal e
verticalmente, de modo que os futuros profissionais desenvolvam habilidades e competências
inter, multi e transdisciplinar.
A
organização
curricular
compreenderá
as
competências
profissionais
tecnológicas, gerais e específicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos
necessários ao desempenho profissional do graduado em tecnologia.
Os Componentes Curriculares estão agrupados em três núcleos de conteúdos
assim dispostos:
I-
Núcleo de Conteúdos Básicos que fornecerão embasamento teórico- prático
necessário para que o profissional possa desenvolver o seu aprendizado;
II- Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes que fornecerão a identidade do
profissional, integrando as sub-áreas de conhecimento que identifiquem as
mínimas atribuições, deveres e responsabilidades para a formação do
profissional em Construção de Edifícios;
III- Núcleo
de
Conteúdos
Específicos
que
serão
responsáveis
pelo
aprofundamento dos conteúdos do núcleo de Componentes Curriculares
Essenciais, garantindo o aprimoramento e desenvolvimento das competências
e habilidades estabelecidas neste projeto e, quando couber, pela inserção no
currículo do atendimento a peculiaridades locais e regionais, formando uma
identidade própria.
A matriz curricular proporciona a sugestão de um caminho a ser percorrido,
semestralmente, pelo estudante. Sendo possível completar sua formação da maneira que lhe
for mais conveniente, devendo, entretanto obedecer aos pré-requisitos e co-requisitos que os
componentes curriculares apresentam.
17
a) Matriz Curricular
O currículo do Curso de Construção de Edifícios está estruturado de modo a
atender às Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e funcionamento dos
cursos superiores de tecnologia no Brasil, definidas pelo Conselho Nacional de Educação.
Seguindo as tendências atuais, o currículo do curso estruturado em seis períodos
letivos. Possui os componentes curriculares obrigatórios na formação do Tecnólogo de acordo
a matriz apresentada a seguir:
Módulo
I
II
III
Matriz Curricular do curso de Construção de Edifícios
IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Componente Curricular
Pré-Requisto(s)
C.H
Informática Básica
40
Inglês Instrumental
40
Português Instrumental
40
Desenho Técnico
40
Química Aplicada
40
Cálculo Aplicado
80
Física Aplicada
80
Metodologia Científica
40
Subtotal
400
Estatística Básica
Cálculo Aplicado
40
Cálculo Aplicado e
Resistência dos Materiais e Estática
80
Física Aplicada
Informática Básica e
Desenho Arquitetônico
80
Desenho Técnico
Informática Básica e
Desenho Assistido por Computador I
40
Desenho Técnico
Informática Básica e
Topografia
80
Desenho Técnico
Materiais de Construção I
Química Aplicada
80
Subtotal
400
Matemática Financeira Aplicada
Cálculo Aplicado
40
Resistência dos
Estruturas de Concreto I
80
Materiais e Estática
Desenho
Desenho Assistido por Computador
Arquitetônico e
40
II
Desenho Assistido por
Computador I
C.H.S
02
02
02
02
02
04
04
02
20
02
04
04
02
04
04
20
02
04
02
18
Implantação de Canteiro de Obras
Sistemas Construtivos I
Materiais de Construção II
Segurança do Trabalho
Subtotal
Instalações Hidro-sanitárias
Instalações Elétricas Prediais
IV
Estruturas de Concreto II
Sistemas Construtivos II
Mecânica dos Solos
Desenho Assistido por
Computador I,
Topografia e
Materiais de
Construção I
Materiais de
Construção I
Materiais de
Construção I
Desenho Assistido por
Computador II
Desenho Assistido por
Computador II
Estruturas de
Concreto I
Sistemas Construtivos
I
Resistência dos
Materiais e Estática
Subtotal
Contabilidade Básica
Especificações e Orçamento
V
Patologia e Manutenção das
Construções
Fundações e Sistemas de Contenção
Estruturas Metálicas e de Madeira
Sistemas Construtivos Rurais
Subtotal
Formação do Empreendedor
Gerenciamento, Controle e
Planejamento de Obras
VI
Pavimentação Urbana
Avaliação Pós-Ocupação
Matemática
Financeira Aplicada
Sistemas Construtivos
II
Estruturas de
Concreto II e Sistemas
Construtivos II
Mecânica dos Solos
Desenho Assistido po
Computador II e
Resistência dos
Materiais e Estática
Topografia
Especificações e
Orçamento
Patologia e
Manutenção das
Construções
Desenho Assisitido
por Computador II
40
02
80
04
40
02
400
20
80
04
80
04
80
04
80
04
80
04
400
20
40
02
80
04
80
04
80
04
80
04
40
400
40
04
20
02
80
04
80
04
40
02
19
Gestão da Qualidade e Produtividade
Gestão Ambiental
Legislação Aplicada
Instalações Especiais
Subtotal
Total(aulas)
Estágio Supervisionado
TCC
Total Geral
Especificações e
Orçamento
Especificações e
Orçamento
Instalações Elétricas
Prediais
80
04
40
02
40
02
40
02
400
2400
400
60
2860
20
-
A matriz curricular apresentada é o caminho a ser percorrido, semestralmente,
pelo estudante.
O curso é composto por 40 (quarenta) componentes curriculares obrigatórios.
Inclui-se, também, como componente curricular opcional o Estágio Supervisionado. As
Atividades Acadêmicas Complementares Extracurriculares e o Trabalho de Conclusão de
Curso integram a formação profissional, totalizando, 2.860 horas. Considerando a legislação
vigente e as regulamentações pertinentes, a carga horária de cada componente curricular
deverá ser desenvolvida, em cada semestre, dentro do período letivo de 100 dias.
A distribuição da carga horária entre os componentes curriculares é a seguinte:
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA
Componentes Curriculares obrigatórios
2400horas
Componente Curricular Optativo
40 horas
Estágio Supervisionado
400 horas
Trabalho de Conclusão de Curso
60 horas
Total Geral
2860 horas
Os Componentes Curriculares proporcionam ao estudante o embasamento teórico
e prático para formação do Tecnólogo em Construção de Edifícios. Os componentes dos
conteúdos básicos são os que servirão de suporte para os aprendizados subsequentes, sendo os
20
de conteúdos profissionalizantes e específicos, como os próprios nomes sugerem
componentes mínimos necessários para a completa formação do futuro profissional.
Estes componentes que compõem os Núcleos de Conteúdos Básicos,
Profissionalizantes e Específicos capacitarão os estudantes para a aplicação de
conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais; preparação e condução
de experimentos e interpretação de resultados; concepção, projeto e análise de sistemas,
produtos e processos; planejamento, supervisão, elaboração e coordenação de projetos e
serviços; identificação, formulação e resolução de problemas de engenharia; desenvolvimento
e/ou utilização de novas ferramentas e técnicas; atuação em equipe multidisciplinar e, em
especial, avaliação do impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental.
b) Componentes Curriculares Optativos
Os componentes curriculares optativos são de livre escolha do estudante dentre os
oferecidos, tendo o importante papel de consolidar ainda mais o caráter multidisciplinar de
formação do aluno, buscando estimular a interação entre as mais diversas áreas.
Os componentes curriculares que formarão o núcleo de conteúdos básicos serão
os seguintes:
 Cálculo Aplicado
 Química Aplicada
 Física Aplicada
 Desenho Técnico
 Metodologia Científica
 Desenho Assistido Por Computador I
 Desenho Assistido Por Computador II
 Inglês Instrumental
 Português Instrumental
 Desenho Arquitetônico
 Libras
Os
componentes
curriculares
profissionalizantes serão os seguintes:
que
formarão
o
núcleo
de
conteúdos
21
 Informática Básica
 Topografia
 Materiais de Construção Civil I
 Materiais de Construção Civil II
 Estruturas de Concreto I
 Estruturas de Concreto II
 Estatística Básica
 Contabilidade Básica
 Segurança do Trabalho
 Implantação de Canteiro de Obras
 Sistemas Construtivos Rurais
 Pavimentação Urbana
 Gerenciamento, Controle e Planejamento de Obras
 Estruturas Metálicas e de Madeira
 Gestão Ambiental
Os componentes curriculares que formarão o núcleo de conteúdos específicos
serão os seguintes:
 Mecânica dos Solos
 Formação de Empreendedores
 Gestão da Qualidade e Produtividade
 Instalações Especiais
 Instalações Hidro-Sanitárias
 Instalações Elétricas Prediais
 Legislação Aplicada
 Especificações e Orçamentos
 Fundações e Sistemas de Contenção
 Sistemas Construtivos I
 Sistemas Construtivos II
 Patologia e Manutenção das Construções
 Avaliações Pós-Ocupacional
22
c) Educação em direitos humanos: relações étnico-raciais e história e cultura
Afro-Brasileira e Índigenas
As IES se responsabilizam com a formação de cidadãos éticos comprometidos com a
construção dos direitos humanos e dos valores da democracia, bem como, as políticas de
educação ambiental e a história e cultura Afro-brasileira e indígena visando atender aos atuais
desafios da humanidade.
Neste sentido, o Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios do IFAL Campus Palmeira dos Índios apresenta em sua Matriz curricular componentes de Legislação
Aplicada e Formação de Empreendedores, que possibilitam os alunos vislumbrar uma outra
historia, pautada na existência de sujeitos comprometidos com a vivência em uma sociedade
multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma Nação justa e democrática atendendo às
legislações específicas conforme Resolução CNE/CP nº 1/2004; Lei nº 11.645/2008, Lei
9.795 de 1999 e Decreto No. 4.281 de 25 de junho de 2004.
VII – CRITÉRIOS E SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O processo de avaliação de ensino e da aprendizagem será coerente com a
legislação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas, estabelecendo
estratégias pedagógicas que assegurem uma prática avaliativa à ação democrática, por meio
de instrumentos e técnicas que concretizem resultados em benefícios do processo ensinoaprendizagem respeitando os seguintes princípios:
1- Assegurando práticas avaliativas emancipatórias, como instrumento de
diagnóstico e acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem, tendo
como pressupostos o diálogo e a pesquisa;
2- Contribuindo para a melhoria da qualidade do processo educativo,
possibilitando a tomada de decisões para o (re)dimensionamento e o
aperfeiçoamento do mesmo;
23
3- Assegurando a consistência entre os processos de avaliação e a aprendizagem
pretendida, através da utilização de formas e instrumentos diversificados, de
acordo com natureza dessa aprendizagem e dos contextos em que ocorrem;
4- Assegurando as formas de participação dos alunos como construtores de sua
aprendizagem;
5- Diagnosticando as causas determinantes das dificuldades de aprendizagem,
para possível redimensionamento das práticas educativas;
6- Diagnosticando as deficiências da organização do processo de ensino,
possibilitando reformulação para corrigi-los;
7- Estabelecendo um conjunto de procedimentos que permitam traduzir os
resultados em termo quantitativos;
8- Adotando transparência no processo de avaliação, explicitando os critérios (o
que, como e para que avaliar) numa perspectiva conjunta e interativa, para
alunos e professores;
9- Garantindo a primazia da avaliação formativa, valorizando os aspectos
(cognitivo, psicomotor, afetivo) e as funções (reflexiva e crítica), como caráter
dialógico e emancipatório;
10- Desenvolvendo um processo mútuo de avaliação docente/discente como
mecanismo de viabilização da melhoria do ensino e dos resultados de
aprendizagem.
A avaliação do Ensino e da Aprendizagem será realizada pelos docentes através
dos mecanismos expressos nas Normas de Organização Didática, tais como:
 O registro do rendimento acadêmico na graduação compreenderá a apuração da
assiduidade e a avaliação do desempenho dos alunos em todos os componentes
curriculares.
 Serão obrigatórias, no mínimo, duas verificações de aprendizagem em cada
componente curricular, durante o período letivo.
 Será concedida avaliação substitutiva, ao final do período, ao aluno que deixar
de ser avaliado por ausência, nos seguintes critérios: será concedida apenas (01)
uma avaliação substitutiva para cada componente curricular. A avaliação
substitutiva versará sobre o conteúdo programático referente à avaliação não
realizada pelo aluno e ocorrerá no período previsto no Calendário Letivo.
24
 A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas serão obrigatórias.
 O controle da frequência contabiliza a presença dos alunos nas atividades
programadas, das quais estará obrigado a participar de, pelo menos, 75%
(setenta e cinco por cento) da carga horária prevista no componente curricular.
 Para efeito da aprovação, são observadas as seguintes condições: obter média
semestral (MS), por componente curricular, maior ou igual a 7,0 (sete), e
frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento). Obter média final (MF)
maior ou igual a 5,0 (cinco) e frequência mínima de 75 % (setenta e cinco por
cento) no componente curricular no qual foi submetido à prova final.
 A média semestral, por componente curricular, corresponderá à média aritmética
das verificações de aprendizagem realizadas durante o semestre e será obtida
através da equação:
Onde:
MS= Média Semestral
VA=Verificação de Aprendizagem
 Será submetido à prova final, por componente curricular, o aluno que obtiver
média semestral maior ou igual a 4,0 (quatro) e menor que 7,0 (sete) e
frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento).
 A Média Final, por componente curricular, será obtida através da seguinte
equação:
Onde:
MF= Média Final
MS= Média Semestral
NPF=Nota da Prova Final
VIII – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
25
O Trabalho de Conclusão de Curso (T.C.C) consiste em uma pesquisa individual
ou em grupo de no máximo 03 alunos, orientada por um docente do IFAL, devendo ser
apresentada sob a forma de trabalho acadêmico e posterior defesa, abrangendo uma das áreas
temáticas priorizadas pelas linhas de pesquisa, envolvendo preferencialmente uma ou mais
disciplinas do curso. Somente poderão matricular-se em TCC os estudantes que tiverem
concluído setenta por cento da carga horária do curso, incluindo-se a(s) disciplina(s)
definida(s) como pré-requisito. A apresentação do projeto de pesquisa será exclusiva para o
conjunto de alunos e professores do curso ou através de seminários, aberto à comunidade,
organizados pelos alunos e pela instituição. Mediante o trabalho de conclusão do curso TCC,
o corpo discente do curso deverá demonstrar um grau de conhecimento compatível com a
habilitação adquirida, um bom aprofundamento temático e conhecimento de bibliografia
especializada, bem como uma aprimorada capacidade de interpretação, visão crítica e
aplicação da ciência enfocada, estando também apto para fazer interlocução com as áreas
afins, conforme regulamento da Instituição.
IX–PRÁTICA PROFISSIONAL
Estágio supervisionado
O estágio curricular é uma atividade opcional, com uma duração de 400h. O
estágio será supervisionado pela instituição de ensino, apresentado por meio de relatórios, de
acompanhamento individualizado pelo professor orientador durante o período de realização
da atividade e obedecendo às resoluções e normas institucionais. É obrigatória a apresentação
de relatório final de estágio como atividade de síntese e integração de conhecimento.
X – SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
O Projeto Pedagógico do Curso está em constante atualização e visa oportunizar
condições plenas de estudo e de práticas profissionalizantes para uma formação em
consonância com o perfil desejado pelo setor produtivo, através de conhecimentos capazes de
26
responder às necessidades do mundo atual e que possibilitem a superação das dificuldades por
que passa a educação em nosso estado e no país.
Para tanto, o NDE e o Colegiado do curso realizarão avaliações contínuas por parte
de todos os atores envolvidos no processo de ensino.
a) Núcleo Docente Estruturante- NDE
Através da Portaria nº 1714/GR, de 1º de Dezembro de 2010, em seu Artigo 1º, o
IFAL cria o Núcleo Docente Estruturante (NDE) com a finalidade de elaborar e atualizar os
projetos Pedagógicos dos cursos e com regimento próprio. Suas atribuições estão previstas no
art. 8º e são as seguintes:
I- Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso e a proposta
pedagógica do curso;
II- Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
III- Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades do curso;
IV- Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Graduação;
V- Elaborar e manter atualizado o currículo do curso, em consonância com o
Colegiado, atendendo aos objetivos do Projeto Pedagógico do Curso;
VI- Analisar e avaliar o projeto Pedagógico do Curso, propondo alterações quando
necessárias.
b) Colegiado de Curso
Tendo em vista a necessidade de avaliação dos cursos de Graduação, o IFAL
resolve por meio da Portaria nº 1713/GR, de 1º de Dezembro de 2010, em artigo 1º,criar o
regulamento dos Colegiados de Cursos, com a finalidade de acompanhar o processo
pedagógico, deliberando sobre o funcionamento do curso e demais questões de sua
competência.
27
Seguindo aos preceitos da legislação vigente, define-se como órgão deliberativo
de cada curso, que exerce a coordenação pedagógica, com funções de normatização,
deliberação e planejamento das políticas de ensino, pesquisa e extensão do referido curso em
consonância como disposto no Regimento Geral do IFAL, como consta no art.3º. Suas
competências, composição, atribuições, funcionamento do colegiado e das disposições finais,
estão previstas ao longo do corpo do texto.
XI – INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA
O Curso Tecnológico de Construção de Edifícios possui estrutura e recursos
complementares descritos abaixo:
Dependências
Quantidade
Sala de Coordenação
01
Sala de Professores
01
Salas de Aulas
06
Salas de Aulas (Laboratório de Informática)
03
Salas de Aulas (Laboratório de CAD)
02
Salas de Aulas (Laboratório de Desenho)
01
Salas de Pesquisa
02
Salas de Aulas (Laboratório de Instalações Elétricas)
01
Salas de Aulas (Laboratório de Solos e Materiais de
Construção)
Salas de Aulas (Laboratório Casa Escola)
01
01
Salas de Aulas (Laboratório de Instalações Hidro-Sanitárias)
01
Salas de Aulas (Laboratório de Topografia)
01
Salas de Aulas (Laboratório de Segurança do Trabalho)
01
Biblioteca
01
Sala de Estudos e Pesquisa
01
28
Laboratório de Química
01
Laboratório de Física
01
Sanitários
06
Praça de Alimentação/Convivência
01
Auditório
01
Miniauditório
01
Espaço Cultural
01
Campo de Futebol
01
Quadra de Esporte
01
Praça de Esportes
01
a) Biblioteca
A biblioteca do Campus é responsável por todo o acervo e tem como objetivo
prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão, pautando sua atuação nos seguintes
princípios:
 Democratização do acesso à informação;
 Respeito ao princípio do controle bibliográfico universal;
 Atendimento à comunidade do Campus e à comunidade externa.
A biblioteca tem como atribuições:
 Adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para o
ensino, a pesquisa e a extensão;
 Guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural do
Campus;
 Normalizar os serviços bibliográficos e de informações do Campus;
 Executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela
autoridade competente.
29
A biblioteca está instalada num espaço climatizado, ocupando uma área de
2
157,23m . Está prevista a implantação de um sistema de proteção eletrônica, com circuito
fechado e oferece condições básicas de acessibildade para utilização por portadores de
necessidades especiais.
A biblioteca está com todo o seu acervo informatizado, com sistema funcionando
em redee com consulta ao acervo bibliográfico pela internet, e ainda tem como apoio, um
laboratório de informática para utilização de internet, com 15 pontos de acesso.
A política de aquisição, expansão e atualização do acervo é institucionalizada e
dá-se por meio de compras compartilhadas a partir das sugestões dos professores e análise dos
Bibliotecários do IFAL. A expansão também se dá para atender a criação dos novos cursos de
graduação nas modalidades presenciais e a distância e a previsão de crescimento médio das
matrículas.
O fato de as aquisições da Biblioteca se nortearem pelas indicações dos
professores garante a correlação pedagógica entre o acervo e os cursos/componentes
curriculares da instituição.
A política de atualização do acervo passa por um programa de aquisição
permanente com dotação orçamentária específica, através de compras e doações.
A política de qualificação técnica de pessoal visando seu aprimoramento é
realizada através de participação em cursos e eventos da área e apoio à realização de curso de
pós-graduação.
A prestação de serviços ocorre por meio do atendimento e orientação à
comunidade acadêmica e externa na solicitação dos serviços e acervo da biblioteca, orientação
a novos usuários quando da utilização, assistência técnica para a normalização bibliográfica
de trabalhos científicos, segundo as normas da ABNT, elaboração de levantamentos
bibliográficos no acervo, reserva de material para empréstimo, disponibilização do acesso ao
portal CAPES e a colaboração em atividades culturais/educativas (exposições, cursos,
encontro de iniciação científica, filmes, entre outras).
Está prevista a implantação de Biblioteca Virtual, para que estudantes e
professores tenham acesso a outras obras científicas.
b) Infraestrutura de Informática
30
Os Laboratórios de Informática atenderão às necessidades dos componentes
curriculares de Introdução a Informática e para atender as necessidades específicas dos
Componentes Curriculares que utilizem programas específicos.
Os laboratórios têm capacidade para 25 e 40 alunos, dependendo da necessidade
do componente curricular com um assistente de laboratório para auxiliar o professor nas aulas
práticas e um analista de sistemas para o apoio logístico.
Laboratório (nº. e/ou nome)
Área (m2)
m2por estação
m2 por aluno
Laboratório nº 66
64,00
7,1
3,2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7, Office 2010, AVG, WinRar, Corel Draw, Autocad. Auto QI.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
50
Especificações
Estações de trabalho Lenovo(Processador i7,4 GB de memória, HD de 500 GB, placa de
vídeo dedicada e monitor de 21,5” ).
Laboratório (nº. e/ou nome)
Área (m2)
m2por estação
m2 por aluno
Laboratório nº 70
56,00
3,0
2,2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7, Officce 2010, AVG, WinRar, Corel Draw, Autocad. Auto QI.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
25
Especificações
Estações de trabalho Lenovo(Processador i7,4 GB de memória, HD de 500 GB, placa de
vídeo dedicada e monitor de 17” ).
Laboratório (nº. e/ou nome)
Área (m2)
m2por estação
m2 por aluno
Laboratório nº 71
56,00
3,0
2,2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7, Office 2010, AVG, WinRar, Corel Draw, Autocad. Auto QI.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
25
Especificações
Estações de trabalho Lenovo(Processador i7,4 GB de memória, HD de 500 GB, placa de
31
vídeo dedicada e monitor de 17” ).
c) Sala de Estudo e Pesquisa
A sala de estudo e pesquisa atenderá às necessidades de estudo e pesquisa dos
alunos que necessitem aprofundar conhecimentos e utilizar programas específicos dos
componentes curriculares com capacidade para 20 alunos.
Sala de Estudos e Pesquisa (nº. e/ou nome)
Área (m2)
m2por estação
m2 por aluno
Sala de Estudos e Pesquisa
56,00
3,0
2,2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7, Officce 2007, AVG, WinRar, Corel Draw, Autocad. Auto QI.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
10
Especificações
Computadores Lenovo(Processador de 1.8 GHz, 128 MB de memória eHD de 40 GB)
d) Infraestrutura de Laboratórios Específicos da Área do Curso
O Curso de Construção de Edifícios possui laboratórios acadêmicos para a
realização de aulas práticas para o desenvolvimento das atividades dos componentes
curriculares de formação geral: Física, Química e cinco laboratórios profissionalizantes:
Instalações Elétricas Prediais, Topografia, Desenho Assistido por Computador, Solos e
Materiais de Construção, Instalações Hidráulicas e Sanitárias e Segurança do Trabalho.
Nesses espaços serão desenvolvidas também atividades de pesquisa e extensão,
promovendo o desenvolvimento de materiais, tecnologias e processos, possibilitando a
prestação de serviços à comunidade de empresas privadas e outras instituições de ensino.
32
d1) Laboratórios de Desenho Assistido por Computador
O Laboratório de Desenho Assistido por Computador atenderá às necessidades
dos componentes curriculares de Desenho Técnico e Desenho Assistido por Computador.
O Laboratório apresenta infraestrutura e equipamentos para atender às
necessidades específicas nos tópicos abordados nas ementas de cada componente curricular,
com capacidade para 32 alunos, de acordo com as especificações apresentadas abaixo.
Laboratório (nº. e/ou nome)
Área (m2)
m2por estação
m2 por aluno
Laboratório de Desenho Assistido por
Computador nº 39
56,00
3,0
2,2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7, Officce 2010, AVG, WinRar, Corel Draw, Autocad. Auto QI.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
40
Especificações
Estações de trabalho Lenovo(Processador i7,4 GB de memória, HD de 500 GB, placa de
vídeo dedicada e monitor de 21,5” ).
d2) Laboratório de Instalações Elétricas
O Laboratório de Instalações Elétricas atenderá às necessidades do componente
curricular de Instalações Elétricas Prediais.
O Laboratório apresenta infraestrutura e equipamentos para atender às
necessidades específicas nos tópicos abordados nas ementas de cada componente curricular,
com capacidade para 20 alunos, de acordo com as especificações apresentadas abaixo.
Laboratório (nº. e/ou nome)
Área (m2)
m2por estação
m2 por aluno
Laboratório de Instalações Elétricas nº 41
130,38
3,3
1,2
Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulas práticas.
Equipamentos(Materiais Permanentes)
33
Qtde.
Especificações
01
Multímetro tipo alicate digital modelo ET 3200
04
Multímetro Analógico Modelo 484 Engro
01
Medidor de tensão elétrica, MV 202, 240 V, 15 – 120 A
04
Wattímetro portátil, classe 0,5 monofásico
04
Motor elétrico de indução monofásico¼ CV – 1750 RPM
05
Motor elétrico de indução trifásico 1 CV
01
Medidor de resistência de Terra 5 faixas
01
Alicate digital
02
Motor elétrico de indução trifásico1 CV – 1750 RPM, 220/380/440/760 V
01
Indicador de seqüência de fase modelo 8031
03
Variador de tensão toroidal trifásico modelo 3807
65
Relé temporizado com retardo, 220 V – 60 Hz
01
Frequenciometroportatil tipo pbe
01
Biro de madeira c/03 gavetas –marelli
05
Banco de madeira p/prancheta med.0,30x0,30x0,60cm.
01
Cesto p/papeis em duratex–Souza
06
Armario de aco, c/02 portas - metalforte
01
Arco de serra –famastil
01
Medidor t 8 l. 120 .Lcciclom. Abb 1994.
01
02
Medidor de tensaoeletrica,mv-202, 240v.15/120a. d.
Ventilador p/teto com 4 palhetas em aluminio,marca primavera
05
Motor eletrico de inducaomonofasicopot.14 cv marca weg
01
Medidor de resistencia de terra 5 faixas c/estojo - minipa
01
Chave compensadora, manual, 10cv, 220/380v.
02
Motor monofasico, pot.1/4cv,rpm 1750, 110/220 - 60hz, WEG.
01
Motor trifasico, 1cv, rpm 1750(4 polos), 220/380v - 60hz,WEG
01
Motor trifasico, pot.1cv, rpm 1750, 380/660v - 60hz, WEG.
01
Motor trifasico, icv, rpm 1750, 220/380/440/760v, marca WEG.
02
Variador de tensaotrifasico, mod. +3807, marca auje.
01
Dinamometro p/ensaio de motores de ate 1cv - WEG
01
Estante de aço c/ 06 Prateleiras
02
Ventilador twister parede, potências 240w. Vel.máx.1600 rpm. 50cm. Marca argeou
01
Ventilador twister parede, potências 240w. Vel.máx.1600 rpm. 50cm. Marca argeou
34
01
Quadro branco para marcador
13
Banco em madeira,alto. Para pranchetas, com 4 pés e 70cm de altura.
01
Alicate amperímetro, marca: homis, modelo mt-201
01
Projetor de multimídia
01
Bancada de automação c/controladores
01
01
Modulo didático, sistema para estudo e treinamento em comandos elétricos e partida de
motores
Modulo didático, sistema para estudo e treinamento em instalações eletricas residenciais.
01
Modulo didático, sistema para estudo de funcionamento e acionamento de maquinas
01
Modulo didático, sistema para estudo e treinamento programação e aplicação em controlador
01
Modulo didático, sistema para estudo e treinamento e acionamento de maquinas eletricascom
d3)Laboratório de Solos e Materiais de Construções
O Laboratório de Solos e Materiais de Construções atenderá às necessidades dos
componentes curriculares de Materiais de Construção I e II, Mecânica dos Solos e Sistemas
Construtivos I e II.
O Laboratório apresenta infraestrutura composta de uma câmara úmida para
acomodação dos corpos de prova de concreto, argamassas, blocos, entre outros.
A área destinada ao laboratório possui ainda área anexa, com baias, para
armazenar materiais granulares como areia, brita e saibro, dentre outros. Também permitirá o
desenvolvimento de aulas demonstrativas de técnicas de construção, por exemplo: execução
de alvenaria, revestimentos, coberturas, fôrmas e armaduras para elementos de concreto
(vigas, pilares e lajes), dentre outras atividades práticas.
O local tem acesso para o trânsito de caminhões, permitindo o transporte de
materiais e a limpeza do laboratório
O laboratório possui 01 (um) assistente e um técnico em edificações para auxiliar
e acompanhar as atividades desenvolvidas, além de equipamentos para atender às
necessidades específicas nos tópicos abordados nas ementas de cada componente curricular,
com capacidade para 40 e 20 alunos, conforme necessidade do componente curricular e de
acordo com as especificações apresentadas a seguir.
35
Laboratório (nº. e/ou nome)
Área (m2)
m2por estação
m2 por aluno
Laboratório de Solos e Materiais de
145,18
5,5
9,00
Construções - LSMC
Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulaspráticas.
Equipamentos(Materiais Permanentes)
Qtde.
Especificações
01
Máquina Universal de Ensaios(PRENSA)
01
Agitador Manual de Peneiras
05
Almofariz de Porcelana
01
Anel dinamômetro com extensômetro
02
Aparelho de Casagrande (conj.)
01
Conjunto para determinação de densidade “in situ”
05
Cilindro de Corpo de Prova para Ensaio de Compactação Proctor Normal
01
Cilindro metálico 3x100 mm
01
Extrator de amostra mecânico com macaco hidráulico
01
Funil para forma de argamassa
03
Mão de Gral
01
Misturado de peneira para argamassa
15
Normógrafo
01
Permeâmetro de Carga Constante
02
Placa de vidro transparente 7mm / (40X40)cm
01
Prensa de CBR manual
02
Repartidor de Amostra com pás
02
Soquete de cilindro – 2,5 kg
02
Recipiente para água destilada
02
Aparelho de VICAT com agulha e sonda Tetmajer
03
Aparelho capeador para corpo de prova de concreto
03
Aparelho capeador para corpo de prova de argamassa
10
Agulha de Le Chatelier
01
Betoneira de 240 l
02
Balança digital semi-analítica
01
Balança de Plataforma
36
02
Balança tríplice hidrostática
01
Balança tríplice 5500g
02
Balança tríplice 2650g
10
Bandeja de chapa galvanizada
10
Corpo de proa para concreto
10
Corpo de proa para argamassa
01
Capela de Exaustão
03
Conjunto Didático Balança e Pesos
01
Esclerômetro
01
Estufa para esterilização
02
Escova com fios de bronze para limpeza de peneiras
02
Forma metálica do Aparelho de Vicat
01
Mesa Cadente
01
Misturador de argamassa
01
Prensa hidráulica com gabinete e acessórios para ensaios de concreto e argamassas
01
Conjunto para Teste de Abatimento –Slump
01
Biro de madeira c/03 gavetas –marelli
01
Cadeira estofada fixa sem braco–acoflex
01
Arquivo de aco com 05 gavetas –padim
11
Banco de madeira p/prancheta med.0,30x0,30x0,60cm.
01
Cesto p/papeis em duratex–Souza
01
Mesa p/reuniao retangular, med.2,00x1,00x0,75m - esquadrilar
01
Aparelho telefonico - ptd/gl
01
Birô de madeira c/03 gavetas
01
Química - voliii - ricardo feltre
02
Mesa para telefone
01
Armário de madeira c/02 portas med.1.00x0,43x1.56cm
02
Maquina de escrever manual – facit
01
Prensa c/gabinete p/ensaios de concreto e argamassa/pavitest
01
Misturador de argamassa em aluminio, ref.i3010, pavitest.
10
Bandeja de chapa galvanizada,med.0,60x0,45x0,6cmpavitest
02
Estufa para secagem e esterilizacao, ref.c-4010a, pavitest.
04
Repartidor de amostras, abertura de 2,5cm.,ref.c1022/pavites
37
01
Peneira c/fundo e tampa, diam.8"x2",ref.c1014a/b.mar.pavitest
01
Peneiras (serie) c/50x50x10cm,de 5.6 a 108mm c/tampa, solotest
03
Régua biselada de aço c/300mm, contenco
01
Extrator de betume tipo soxleth, c/garras e suporte solotest
01
Balança tríplice escala, cap.5500g, marca solotest.
02
Balança semi-análitica c/precisão digital, marca solotest.
01
Fogareiro elétrico sem termostato, marca solotest
01
Capela c/exaustão mecânica, em material anticorrosivo.
01
Agitador de peneiras 8x2 manual, cap. Para 06 peneiras.
01
Destilador de agua c/resistência blindada,disp.eletromecanic
02
Pera pipetadora, ref. C-1045.
01
Recipiente p/agua destilada, c/torneira,cap. 10l, permution.
02
Escova c/fios de bronze p/limpeza de peneiras, ref. C-1019.
01
Conj.p/determinação de densidade "in situ", ref. I-2024.
03
Picnômetro de vidro resistente ao calor, cap.50ml, ref.4021.
02
Conj. De frasco de chapman, ref. I-4031-b.
01
Extrator de amostras mecânico, c/macaco hidr., ref.I-1012.
08
Molde p/corpo de prova de argamassa, diam.5x10cm, ref.i-3003
02
Peneiras de latão, n.4,10,16,30,40,100 e 200, ref.c-1014.
02
Peneira, aro de latão, diam.8"x2, ref. C-1014-200.
05
Cilindro p/ensaio de proctor normal, cap.1000ml, ref.i-1004.
04
Peneira, aro de latão, diam.8"x2", de 2,4mm, ref. C-1014-b.
01
Soquete cilíndrico p/proctor normal, c/2,5kg, ref.i-1013.
08
Agulha de lechatelier, ref. I-3009.
01
Anel dinamometrico c/extensometrosensivel, ref.i-1006-c.
01
Aparelho casa grande, ref.i-1002, marca pavitest.
01
Aparelho de vicat, c/agulhas, sonda e forma, ref.i-3004.
02
Balançatriplice, cap. 2100g, ref. C-4006.
02
Balança dupla escala, cap. 21100g, ref. C-4057.
01
Balança de plataforma, cap.150kg, ref. C-4058.
01
Capeador p/corpo de prova de argamassa, ref. I-3005-a.
01
Capeador p/corpo de prova de concreto, ref. I-3005.
01
Permeametro p/ensaio de permeabilidade de solos, ref. I-1034
38
01
Prensa de cbr,manual, adapt.ao sistema motorizado,ref. I-1006
30
Compasso adaptavel para lapiseira –staedler
15
Estojo de normógrafo completo –trident
01
Mtx088, permeametro de guelp para medição de condutividade e hidraulica de solo
ref.2800k1/k2 006
01
Mtx097,medidor portátil de phmvref wag8314 marc.metrinpex
01
Mtx131,aparelho de vicatmicroprocessadoref: 63-10027/az, 63-10027/3 e 63-10027/03 marca
metrimpex
01
Mtx140, esclarometro de schimidt c/leitura digital ref: 58-co181/gz e 58-c0181/f1.
01
Mtx136,conj.p/ determinação de densidade concreto endurecido ref: 1-d,0612/a,11d612,
11d612/a1, d627/d.
01
Mtx132,calorimetro p/ determinação de calor de hidratação do cimento ref: 63-l 0071/z
01
Ar condicionado aparelho (tipo janela) 18000 btus marca eletroluxmodelo :ag 185
10
Carteira escolar em fórmica (carteira universitaria)
01
Planejamento estratégico de propriedades rurais
01
Estabilizador de tensão 500va, 6 tom., 2,5bifx prot na cor cinza, sms, mod. Revolutioniv
01
Monitor de vídeo lcd 17", flatron "lg"
01
Microcomputador pct home, processador pentium 4, regravadora de dvdjg, preto / marca -hp
01
Cadeira giratória, revestida em vinil na cor creme com 05 hastes com roldanas "flexform"
01
Balança digital marca homis, mod. Dt 30 kg
01
Maquina universal de ensaios dl3000 equipada - prensa
VIDRARIA
01
Frasco de Chapman com régua
02
Frasco de Le Chatelier
03
Pipeta (50 ml)
02
Proveta (500 ml)
02
Proveta (100 ml)
PENEIRAS (Série de peneiras circular de malha quadrada).
Abertura mm/m
Número (ASTM)
04
75
200
02
150
100
02
300
50
39
03
425
40
03
600
30
01
850
20
03
1,18
16
03
2,00
10
03
2,36
08
03
4,75
04
03
50,0
2”
02
37,5
11/2”
02
25,0
1”
02
19,0
¾”
02
12,5
½”
02
9,50
3/8”
Série de Peneiras 50x50x10 de malha quadrada
Polegadas
Diâmetro (mm)
01
4
101,6
01
3
76,2
01
2
50,8
01
11/2
38,1
01
1
25,4
01
¾
19,1
01
½
17,2
01
3/8
9,52
01
¼
6,35
01
3,5
5,66
d4) Laboratório de Topografia
O Laboratório apresenta infraestrutura composta de uma sala para controle e
guarda dos materiais permanentes e equipamentos para atender às necessidades específicas
nos tópicos abordados nas ementas de cada componente curricular.
40
O espaço destinado ao laboratório tem capacidade para 40 alunos, conforme
necessidade do componente curricular e de acordo com as especificações apresentadas abaixo,
além de área específica para as atividades de campo.
Laboratório (nº. e/ou nome)
Área (m2)
m2por estação
m2 por aluno
Laboratório de Topografia nº 49
46,40
3,2
2,0
Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Equipamentos(Materiais Permanentes)
Qtde.
Especificações
10
Tripé de Alumínio
04
Tripé de Madeira
04
Mira em alumínio de 4mde encaixe
04
Mira em alumínio de 5mde encaixe
01
Mira em madeira de 4minvertida de encaixe
01
Mira em alumínio de 4minvertida de encaixe
02
Baliza em aço circular de 2 m inteira
12
Baliza em aço circular de 2 m desmontável
05
Teodolito mecânico World de precisão 1’
01
Teodolito mecânico Vasconcelos de precisão 1’
01
Teodolito mecânico Leica de precisão 6”
01
Teodolito mecânico Leica de precisão 10”
05
Nível Ótico mecânico de precisão 2mm/km
01
Nivel Ótico mecânico Kern com visada invertida
04
Bússola de bolso
02
Trena em fibra de vidro de 50 m
02
Umbrela em tecido
01
Nívelkern n.154054
01
Mira de metal de leitura direta.- desentec
01
Tripé de metal com teodolito-kern
01
Teodolito c/ tripe–Vasconcelos
01
Nível c/ tripe–kern
01
Birô de madeira c/03 gavetas –marelli
41
01
Cadeira estofada fixa sem braco–acoflex
01
Armário de aco c/02 portas –metalforte
06
Banco de madeira p/prancheta med.0,30x0,30x0,60cm.
02
Cesto p/papeis em duratex–Souza
03
Armário de aco, c/02 portas –metalforte
03
Teodolito de imagem invertida,c/tripe e estojo,mod.st-4-hope
03
TRENA DE FIBRA DE VIDRO, C/20mm, REF.C4076, FRIMEX
04
Mira de alumínio de encaixe, c/4 metros, marcamiratec.
03
Umbrela de lona p/uso topográfico, marca Tebas
01
Teodolito c/base gdf21, mod.t1, c/tripé, marca wild.
01
Teodolito, mod. T100, c/tripé, marca leica.
12
Baliza de seção circular, mod.1420, marca miratec
04
Planímetro polar para calculo de áreas, marca cst.
04
Mira de alumínio de encaixe com 4 metros, marca cst.
09
Bussola de precisão mínima (30 seg), lensaticcompass.
05
Nível ótico automático, mod.2022, completo c/estojo.horizontal
01
Tripé de alumínio c/trava, ref.60-alqr20, marca cst.
22
01
Carteira escolar em fórmica (carteira universitaria)
Estabilizador de tensão 500va, 6 tom., 2,5bifx prot na cor cinza, sms, mod. Revolutioniv
01
Monitor de vídeo lcd 17", flatron "lg"
01
Microcomputador pct home, processador pentium 4,regravadora de dvdjg, preto / marca –hp
04
Teodolito, mod. T100, c/tripé, Digital
02
Sistemas de Posicionamento Global - GPS
d5) Laboratório de Segurança no Trabalho
O Laboratório apresenta infraestrutura composta de uma sala para controle e
guarda dos materiais permanentes e equipamentos para atender às necessidades específicas
nos tópicos abordados na ementa do componente curricular.
42
O espaço destinado ao laboratório tem capacidade para 40 alunos, de acordo com
as especificações apresentadas abaixo, além de área específica para as atividades de campo.
Laboratório (nº. e/ou nome)
Área (m2)
m2por estação
m2 por aluno
Laboratório de Segurança do Trabalho nº 49
56,00
2,2
2,0
Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulaspráticas.
01
Equipamentos(Materiais Permanentes)
Terrômetro pol-36 (st-1520) marca politerm na cor amarelo
02
Medidor de stress termico, mod. Tgd-200, digital
02
Dosimetromod dos-500, digital, portatil, rs-232 na cor vermelho.
03
Trena em fibra de vidro, 50 metros, marca starfer
02
Luxímetro digital marca homis, na cor branca e cinza, data loger
01
Trena ultrasônica marca homis, na cor amarelo e preto
01
Medidor de vibração marca homis, mod. Tachopsw
01
Extintor de incêndio com carga de água - cap. 10 litros
01
Extintor de incêndio com carga de pó químico seco - cap. 06 quilos
01
Extintor de incêndio com carga de pó químico seco - cap. 08 quilos
01
Extintor de incêndio com carga de co2- cap. 06 quilos
01
Extintor de incêndio com carga de pó químico seco -cap. 20 quilos
01
Manequim adulto corpo inteiro para treino
01
Capacete para salvamento, tamanho único, comregulagem na carneira, cor branca, preta ou
01
01
Balaclava de segurança, confeccionada em nomex, com gramatura de 256g/m², capuz estilo
babador,
Equipamento de proteção respiratória, suporte para cilindro, mascara facial panorâmica,
proteção
Respirador de proteção facial inteira, confeccionada em silicone, tam. Médio, cor preta,
01
Avental plumbífero, chumbo com espessura de 0,5mm, sem proteção nas costas. marcakonex
01
01
Protetor para tireóide, de borracha plumbífer, rotação equivalente no mínimo a 0,50mm de
chumbo,
Roupa de proteção para combate a incêndio, composta por calça e capacete. Marca sogima
02
Altímetro/bussola. Marca tech
05
Equipamentos(Materiais de Consumo)
Luva de Raspa de Couro cano curto 7 cm com reforço
20
Protetor auricular plug espuma
01
43
20
Protetor auricular plug em silicone
20
Protetor auricular plug em elastômero
10
Abafador de ruído conha haste plástica
01
Abafador de ruído conha haste plástica 24 DB
01
Botina elástica sem bico preto
01
Sapato segurança com cadarço preto S/B
01
Sapato segurança com cadarço preto S/B hidrofugado
01
Sapato segurança com cadarço preto Vaq Lisa
01
Tênis preto com cadarço
01
Bota de PVC C/M branca
01
Bota de PVC C/L branca
01
Botina segurança elástico BI preta S/B NR 42
01
Avental de raspa 1,0 x 0,60
01
Avental de PVC forrado cor branco 1,0 x 0,70
01
Avental de PVC forrado cor branco 1,20 x 0,65
01
Avental de corvim forrado cor branco 1,0 x 0,70
01
Avental barbeiro PVC
01
Avental de algodão metalizado
01
Capacete de segurança amarelo
20
Capacete de segurança verde V gard
01
Capacete de segurança
01
Capacete de segurança cor cinza
01
Respirador semi facial com dois filtros
01
Mascara descartável PFF2
01
Mascara respiratória PFF2/VO
01
Mascara descartável PFF2
01
Mascara descartável PFF1
20
Mascara descartável PFF2
20
Mascara descartável Moldex
2
Filtro químico VO Classe 1
2
Filtro químico Classe P2
2
Filtro de Mascara contra Gás Modelo 6000
2
Filtro mecânico classe P3
2
Filtro de mascara vapores orgânicos
44
2
Filtro combinado químico mecânico
1
Perneira sintética florestal em bindim
1
Mosquetão “0” forj. Aço rosca AB 18 10 KN
1
Talabarte em y
1
Cinto de segurança couro
1
Cinto de segurança tipo pára-quedista
1
Cinto de segurança tipo pára-quedista com palabarte
1
Colete tipo blusão
2
Creme protetor para mãos pote 200g
2
Pasta limpeza das mãos
1
Conjunto macacão com luva
1
Conjunto em TNT
1
Conjunto aplicação defensivo agrícola/jaleco, calça, avental, touca, viseira
1
Conjunto proteção e segurança
1
Conjunto para câmara fria
1
Mangueira de incêndio, tipo 02, 38 mm 1 ½” – 15 metros
1
Mangueira de incêndio, tipo 11, 63 mm, 15 metros
1
Chave storz engate rápido de 1 ½” e 2 ½”
1
Esguicho mangueira tipo agulheta
1
Esguicho mangueira de incêndio regulável 1 ½”
2
Prancha rígida para resgate
2
Colar cervical resgate
2
Manta térmica
d6) Laboratório de Instalações Hidro-Sanitárias
O Laboratório de Instalações Hidráulicas e Sanitárias atenderá às necessidades
dos componentes curriculares de Instalações Hidro-Sanitárias.
O Laboratório apresenta infraestrutura composta de uma sala contendo materiais
de consumo e equipamentos para atender às necessidades específicas nos tópicos abordados
na ementa dos componentes curriculares.
O espaço destinado ao laboratório tem capacidade para 20 alunos, de acordo com
as especificações apresentadas abaixo.
45
Laboratório (nº. e/ou nome)
Área (m2)
m2por estação
m2 por aluno
Laboratório de Instalações
Hidro-sanitárias nº 49
107,66
3,3
2,4
Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulaspráticas.
Equipamentos(Materiais Permanentes)
Qtde.
Especificações
02
Alicate de pressão 10”
01
Arco de serra completo
01
Chave inglesa 10”
02
Esquadro metálico em aço 30 cm
09
Luva raspa de couro cano curto
02
Lima
03
Lâmina de serra Stanley
01
Martelo de borracha Tramontina
02
Morsa 4½”
01
Tarraxa tigre p/ tubos PVC rígido nº. 1 (conjunto)
01
Talhadeira aço, 30 cm
01
Trena de bambu 2 m
MATERIAL P/HIDRÁULICA
02
Adaptador auto-ajuste soldável p/cx. d’água c/borracha de vedação 25 mm x ¾”
04
Adaptador soldável curto c/bolsa e rosca 40 mm x 1¼”
04
Adaptador soldável curto c/bolsa e rosca 32 mm x 1”
04
Adaptador soldável p/ cx. d’água 32 mm x 1”
03
Adaptador soldável p/cx. d’água 40 mm x 1¼”
286
Cap soldável 25 mm
04
Curva 90º 40 mm
03
Curva 90º soldável 32 mm
06
Curva 90º soldável 25 mm
02
Cura 90º roscável 42 mm
02
Joelho 45º roscável 32 mm
2000 Joelho 90º soldável 25 mm
2000 Joelho 90º soldável 25 mm
46
02
Joelho 90º soldável 32 mm
03
Joelho 90º soldável 40 mm
01
Joelho 90º soldável 50 mm
01
Luva soldável 50 mm
01
Tê soldável e c/ bucha de latão 25 mm x ¾”
02
Te soldável 40 mm
01
Válvula de pé-com-crivo ¾”
01
Válvula de descarga oriente 1 ½” (2 a 10 m.c.a)
01
Válvula de retenção leve ¾”
01
Válvula de pé-com-crivo ¾”
AQUATHERM
04
Bucha de redução 22 mm x ¾”
02
Conector 28 mm x ¾”
04
Joelho 90º 22 mm
06
Primer – 200 cm³
04
Tê 22 mm
02
União 22 mm
01
Tubo 22 mm c/ 3m
01
Tubo 28 mm c/ 3m
MATERIAL P/ESGOTO
01
Bucha de redução 50 x 40 mm
01
Caixa sinfonada redonda c/ 7 entradas 150 x 150 x 50 mm
04
Curva p/ esgoto secundário 40 mm
04
Curva 90º longa p/ esgoto primário 100mm
04
Curva 90º longa p/ esgoto secundário 40 mm
01
Caixa de descarga Astra c/tubo de descida e curva (conjunto)
01
Fita veda-rosca 18 mm x 50 m
03
Joelho 90º p/ esgoto primário 75 mm
01
Joelho 90º p/ esgoto secundário 40 mm
03
Joelho 45º p/ esgoto primário 50 mm
04
Junção 45º simples p/ esgoto primário 100 x 75 mm
01
Junção 45º simples p/ esgoto primário 75 x 75 mm
01
Junção 45º simples p/ esgoto primário 50 x 50 mm
01
Luva de correr p/tubo 100 mm
47
08
Pasta lubrificante polytubes – 1kg
03
Registro de gavetaWeber 50 mm
01
Registro de gaveta Weber 40 mm
02
Registro de gaveta 1”
01
Registro de gaveta 1 ¼”
01
Registro de Pressão ½”
01
Ralo sifonado redondo 100 mm
01
Redução excêntrica p/ esgoto primário 100x50 mm
02
Redução excêntrica p/ esgoto primário 75x50 mm
01
Sifão com tubo de saída 40 mm para lavatório (conjunto)
02
Tê para esgoto primário 100 x 75 mm
01
Tê para esgoto primário 75 x 50 mm
01
Tê para esgoto secundário 40 mm
01
Torneira de bóia para caixa d’água ¾”
01
Válvula americana para pia
Tubulação Hidráulica com 6,00 m.
01
40 mm
06
32 mm
Tubulação Sanitária com 3,00 m
02
100 mm
01
75 mm
01
50 mm
D7) Laboratório de Física
O Laboratório de Física atenderá às necessidades do componente curricular de
Física Aplicada.
48
O Laboratório apresenta infraestrutura composta de uma sala para controle e
guarda dos materiais de consumo e permanentes e equipamentos para atender às necessidades
específicas nos tópicos abordados nas ementas dos componentes curriculares.
O espaço destinado ao laboratório tem capacidade para 20 alunos, de acordo com
as especificações apresentadas abaixo:
Laboratório (nº. e/ou nome)
Área (m2)
m2por estação
m2 por aluno
Laboratório de Física nº 52
56,00
2,00
2,00
Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Equipamentos(Materiais Permanentes)
Qtde.
01
Especificações
Conjunto didático completo p/laboratório de física
01
Unidade geradora de fluxo de ar
d8) Laboratório de Química
O Laboratório de Química atenderá às necessidades do componente curricular de
Química Aplicada.
O Laboratório apresenta infraestrutura composta de uma sala para controle e
guarda dos materiais de consumo e permanentes e equipamentos para atender às necessidades
específicas nos tópicos abordados nas ementas dos componentes curriculares.
O espaço destinado ao laboratório tem capacidade para 20 alunos, de acordo com
as especificações apresentadas a seguir:
Laboratório (nº. e/ou nome)
Área (m2)
m2por estação
m2 por aluno
Laboratório de Química nº 51
56,00
2,00
2,00
Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Equipamentos(Materiais Permanentes)
49
Qtde.
01
Especificações
Balança analítica elétrica,mod. Al-200,completa,
01
Banho maria elétrico, mod. Dl. Bmb.,marca deleo
01
Estufa para secagem e esterilização, ref.c-4010ª
01
Balança tríplice escala, cap.5500g, marca solotest
01
Destilador de agua c/resistenciablindada,disp.eletromecanic
01
01
Recipiente p/agua destilada, c/torneira,cap. 10l, permution.
01
Medidor de ph/mv/temperatura de bancada digital
01
Bomba de vácuo, portatil, 600mmhg, nevoni.
01
Agitador magnetico com aquecimento.
01
Capela p/exaustão de gases
04
Manta de aquecimento p/ balao de 250ml c/regulador 74558 de temperatura
01
Estufa para cultura bacteriológica com convecção de ar natural, chapa de aço
03
Bomba de vácuo de rotor centrífugo, c/ palhetas Imersas, vacuo final de 26" ou 600mm de hg.
01
Balança analítica com câmara de pesagem, carga máxima 199,999g, faixa de tara: até carga
máxima
Agitador magnético-forno mufla com gabinete em aço carbono com pintura epoxi azul, pot.
1000w, 220v,
Chuveiro aberto através de acionamento manual. Lava olhos com duplo acionamento.
01
02
02
01
Agitador magnetico com controle de aquecimento
Destilador de água, tipo pilsen, tensão 220v, 7000w, rendimento 10l/h - 100 x 44 x 28. Marca
biopar.
Rotaevaporador. Motor de corrente contínua livre de escovas, evaporador rotativo a vácuo
801 –fisatom
Vale destacar que o Plano de Desenvolvimento Institucional do IFAL prevê, em
seu texto, a aquisição de novos bens(instrumentos e equipamentos) para que as práticas de
laboratórios possam ser executadas de acordo com a previsão dos planos de ensino e subsidie
as atividades de pesquisa, extensão e atividades complementares previstas.
XII- ACESSIBILIDADE
O Instituo Federal de Alagoas – Campus Palmeira dos Índios pretende adaptar
ainda mais a sua estrutura física aos critérios e parâmetros técnicos às condições de
50
acessibilidade de acordo com a Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003 que dispõe sobre
requisitos de acessibilidade de pessoas com necessidades específicas, para instruir os
processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições,
como também o que preceitua a ABNT - NBR9050 que trata da acessibilidade de pessoas
com necessidades específicas a edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbano.
Com esse modelo, será possível contribuir para o desenvolvimento de uma vida
saudável e de uma política interna inclusiva para as pessoas com necessidades específicas
exercerem esses direitos e fortalecerem sua participação como cidadãos.
O Campus de Palmeira dos Índios possui estrutura física que atende minimamente
às normas que tratam de acessibilidade de pessoas com necessidades específicas, e tem
buscado a eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo
acesso aos espaços de uso coletivo; reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades
das unidades de serviço; corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas pelas rampas.
Outros requisitos serão ajustados de acordo com as demandas legais.
O IFAL possui institucionalizado um Núcleo de Atendimento às Pessoas com
Necessidades Educacionais Específicas (NAPNEs), por meio da Portaria nº 909/GR, de 22 de
maio de 2012 que preparará a instituição para receber as pessoas com necessidades
específicas, providenciando a adaptação de currículo à necessidade de cada aluno.
Os NAPNEs foram instituídos através do Programa TECNEP do Ministério da
Educação/Secretaria de Educação Tecnológica, para articular as ações no âmbito interno e
externo das instituições federais de educação profissional e tecnológica.
XIII–PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Para garantir a excelência de ensino e o incremento de qualidade na pesquisa e
extensão, o Campus dispõe de corpo docente composto, principalmente, por Mestres e
Doutores das áreas de Engenharia Civil e o apoio de Especialistas, Mestres e Doutores da área
de Conteúdos Básicos. Para os próximos anos, a instituição projeta uma ampliação do quadro
de professores para fazer frente às demandas dos componentes curriculares dos conteúdos
básicos, profissionalizantes e específicos.
As tabelas abaixo listam os nomes dos docentes e técnicos administrativos que
inicialmente participarão do desenvolvimento deste curso.
51
Nº
Professor
1
Carlos Guedes de
Lacerda
Formação
Engenharia
Elétrica
Titulação
Mestre
Componente Curricular
Informática Básica
Metodologia Científica
Desenho Técnico
2
Cristine Gonçalves de
Castro
Bacharelado em
Arquiteta
Desenho Arquitetônico
Mestranda
Desenho Assistido por
Computador I e II
Estrutura de Concreto I
3
Bacharelado em
Edja Laurindo da Silva
Engenharia Civil
Estrutura de Concreto II
Mestra
Patologia e Manutenção das
Construções
4
5
6
Bacharelado em
Egberto Pedro da Silva
Fernando Jorge de
Araújo Silva
Eng.Mecânica
Bacharelado em
Engenharia Civil
Bacharelado em
Gregory Aguiar Caldas
Barbosa
Engenharia Civil
Formação de Empreendedores
Doutor
Gestão da Qualidade e
Produtividade
Matemática Financeira Aplicada
Especialista
Contabilidade Básica
Legislação Aplicada
Estruturas Metálicas e de Madeira
Mestre
Pavimentação Urbana
Bacharelado em
7
8
9
Israel Crescêncio da
Costa
Ivancildo Ferreira dos
Santos
Jean Luis Gomes de
Medeiros
Química
Industrial
Doutor
Bacharelado em
Engenharia Civil
Química Aplicada
Topografia
Mestre
Sistemas Construtivos Rurais
Materiais de Construção I
Bacharelado em
Engenharia Civil Doutorando
Materiais de Construção II
Sistemas Construtivos I
Implantação de Canteiro de Obras
10
Jesimiel Pinheiro
Cavalcante
Bacharelado em
Especificações e Orçamento
Engenharia Civil Especialista
Gerenciamento, Controle e
Planejamento de Obras
11
João Carlos de Moura
Leal
Bacharelado em
Mestre
Instalações Elétricas Prediais
52
Engenharia Civil
Mecânica dos Solos
Fundações e Sistemas de
Contenção
12
João Gilberto Teixeira
Silva
Bacharelado em
Engenharia Civil
Licenciatura em
13 Luiz Pereira de Lucena
Neto
Física
Doutor
Mestrando
Instalações Especiais
Sistemas Construtivos II
Estatística Básica
Tecnóloga em
14 Sheyla Karolina Justino
Marques
15
Construção de
Edifícios
Licenciatura em
Jean Marcelo Barbosa
de Oliveira
Letras
Licenciatura em
16
Cleusa Salvino
17
Rodrigo Mero
Sarmento
Letras
Engenheiro Civil
Doutora
Gestão Ambiental
Mestre
Inglês Instrumental
Doutora
Português Instrumental
Mestre
Física Aplicada
Resistência dos Materiais
Instalações Hidro-Sanitárias
Alexandre Cunha
Machado
18
Engenheiro Civil
Mestre
Cálculo Aplicado
Avaliação pós-Ocupacional
O corpo técnico-administrativo do Instituto Federal de Alagoas – Campus
Palmeira dos Índios que dará suporte e apoio ao desenvolvimento deste curso é descrito
abaixo:
Nº
Técnico-administrativo
1. Adriana Soares Lira do Nascimento
2. Celsa Maria Calheiros de Emeri Tenório
3. Cledson Moura Ramos
4. Dayse Chaves C. de Almeida
5. Dênio Fernando Calixto Barros
Setor de Atuação
Coordenação de Registros
Acadêmicos
Setor Médico
Coordenação de Registros
Acadêmicos
Setor Odontológico
Setor Médico
53
6. Diego Pereira Martins da Costa
7. Emanuelle Teixeira Gaia
Coordenadoria de Tecnologia da
Informação
Setor de Nutrição
8. Evelyn Correia de Oliveira Cavalcante
Setor de Assistência Social
9. Fátima Simone da Conceição
Coordenação de Registros
Acadêmicos
10. Fernanda Santos Fragoso Modesto
11. Franciane Monick Gomes de França
12. Francisco de Assis Lopes Costa
Setor de Psicologia
Coordenadoria de Biblioteca
Setor Odontológico
13. Helder Lira do Nascimento
Coordenadoria de Biblioteca
14. Janderson da Silva Marques
Laboratórios de Física e Química
15. JosuéMário Pereira Dias
16. Márcia Costa Ferro
17. Marcos Augusto Alves da Silva
Setor Médico
Coordenadoria de Biblioteca
Laboratórios de Física e Química
18. Maria de Fátima Borges dos Santos
Cordeiro
Setor de Pedagogia
19. Maria Verônica Teixeira
Setor de Pedagogia
20. Simone Silva de Souza
21. Sheila Márcia de Assunção Silva
22. Tais Ferreira Costa Santana da Silva
23. Plínio Alecksander Santos Ferreira
Coordenação de Registros
Acadêmicos
Setor de Pedagogia
Laboratórios da área de Infraestrutura
Laboratórios da área de Processos
Industriais
O Plano de Desenvolvimento Institucional prevê a contratação de novos
professores e técnicos-administrativo por meio de comissão organizadora que de acordo com
a necessidade, deverá planejar o concurso, buscando selecionar profissionais que detenham as
competências gerais, técnicas e/ou científicas e didáticas necessárias à atuação de qualidade
na área do curso a ser ofertado.
54
XIII – PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: INFORMÁTICA BÁSICA
Código:
Carga Horária: 40 h
Período: 1º Carga HoráriaSemanal: 2 horas/aulas
Pré-requisitos: Nenhum
Ementa
Fundamentos da Informática, Computadores, Hardware Básico, Software - Sistemas Operacionais,
Editores de Texto, Planilhas Eletrônicas, Software para Apresentação de Slides, Internet, Correio
Eletrônico, Aspectos Básicos de Segurança de Informática.
Conteúdo Programático
CONCEITOS BÁSICOS.
- Conceitos básicos de informática: definições, periféricos, componentes do hardware.
SISTEMA OPERACIONAL:
- Introdução;
- Ações do Mouse;
- Descrição da Área de Trabalho;
- Execução de Aplicativos;
- Acessórios do Sistema Operacional (calculados, bloco de notas...);
- Gerenciador de Arquivos;
- Instalação de Novos Elementos;
- Configurações do Ambiente.
EDITOR DE TEXTOS:
- Introdução e Aplicabilidade;
- Descrição da Área de Trabalho;
- Recursos Básicos;
- Formatação de Textos;
- Correção ortográfica;
- Cabeçalho e rodapé;
- Elaboração de Tabelas;
- Inserção de Objetos;
- Criação de mala direta;
- Configurações;
- Manipulando arquivos.
PLANILHA ELETRÔNICA:
- Introdução e Aplicabilidade;
- Elementos de uma Planilha;
- Movimentação na Planilha;
- Entrada e edição na Planilha;
- Formatos das Células;
- Fórmulas;
- Impressão;
- Gráficos;
- Formatação de gráficos;
- Criação de Macros;
55
- Proteção de Planilha.
SOFTWARE DE APRESENTAÇÃO:
- Introdução e Aplicabilidade;
- Conhecer a Interface do Programa;
- Formas de Criação de Slides;
- Editando Slides;
- Formatação;
- Anotações do apresentador;
- Animações;
- Efeitos;
- Imprimindo Slides.
INTERNET:
- Navegação;
- O que é a Internet e como funciona;
- Sites (sítios) Úteis;
- Gravando o endereço de uma página em marcadores (ou Bookmarks);
- Salvando figuras Salvando o texto de uma página;
- Imprimindo;
- Sites de busca;
- Ferramentas de Correio Eletrônico;
- Autenticação;
- Compras na Internet.
Objetivo Geral
- Compreender os conceitos básicos da Informática e instruir o aluno com ferramentas
computacionais que possibilitem a utilização das Tecnologias da Informação aplicadas à construção
civil.
Objetivos Específicos
- Introduzir os conceitos básicos da Informática e instruir o aluno com ferramentas computacionais
que possibilitem a utilização das Tecnologias da Informação;
- Contribuir para a continuidade da inclusão digital do aluno, como condição para a ampliação das
possibilidades de exercício de sua cidadania, de sua formação e desenvolvimento profissional;
- Capacitar o aluno a trabalhar no ambiente de um sistema operacional específico; Utilizar
adequadamente um editor de texto;
- Possibilitar o conhecimento das funções introdutórias e básicas no uso de uma planilha eletrônica e
de suas possibilidades de aplicação em seu contexto de trabalho;
- Elaborar apresentações de slides e saber tirar proveito das funcionalidades oferecidas pelo software
de apresentação;
- Capacitar o aluno a trabalhar com os elementos básicos da Internet e correio eletrônico conscientes
dos cuidados fundamentais com segurança em informática.
Bibliografia Básica
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico.Lógica de programação.
São Paulo: Makron Books do Brasil.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books..
Bibliografia Complementar
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. São Paulo: Pearson.
56
ALCALDE, Eduardo et al. Informática básica. São Paulo: Makron Books.
ALVES. William Pereira. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados. São
Paulo: Érica.
CAPRON, Harriet L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson PrenticeHall.
LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação. São Paulo: São Paulo
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INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: INGLÊS INSTRUMENTAL
Código:
Carga Horária: 40 h
Período: 1º
Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas
Pré-requisitos: Nenhum
Ementa
Conscientização do Processo de Leitura. Estratégias/ Técnicas de Leitura. Uso do Dicionário. Grupo
Nominal. Grupo Verbal. Referência. Marcadores do Discurso (palavras de ligação). Produção
Escrita: Formulários; Cartas; Curriculum Vitae. Vocabulário /Jargão Técnico da Área.
Conteúdo Programático
CONSCIENTIZAÇÃO DO PROCESSO DE LEITURA:
- O que é leitura;
- Fatores cognitivos que influenciam a compreensão de textos;
- Conhecimento de mundo, textual e lingüístico.
ACELERAÇÃO DE ESTUDOS.
ESTRATÉGIAS:
- Técnicas de Leitura.
GRUPO OU SINTAGMA NOMINAL.
GRUPO OU SINTAGMA VERBAL.
REFERÊNCIA.
MARCADORES DE DISCURSO (PALAVRAS DE LIGAÇÃO).
FORMULÁRIOS.
CARTAS.
CURRICULUM VITAE.
VOCABULÁRIO TÉCNICO.
TEXTOS DA ÁREA.
Objetivo Geral
- Compreender os conceitos básicos da língua inglesa e instruir o aluno com ferramentas que
possibilitem o entendimento param serem aplicadas à construção civil.
Objetivos Específicos
- Capacitar o aluno a ler e compreender textos de gêneros diversos, através da utilização das
estratégias/técnicas de leitura em Inglês – e informá-lo de outras habilidades e/ou procedimentos
sistematizados, os quais possibilitarão motivá-lo a buscar outros textos relacionados à sua área de
interesse e complementar o seu enriquecimento enquanto leitor.
- Desenvolver o vocabulário e/ou termos /expressões específicos da área, através das diversas
atividades propostas de leitura nos manuais, revistas/periódicos e textos técnicos, observando as
necessidades individuais/grupo e conhecimento do mundo do aluno.
Bibliografia Básica
BEARDWOOD, Lynette; TEMPLETON, Hugh & WEBBER, Martin. A First Course in
Technical English. (Book 2). Editora Heinemann.
HICK, Steve & SABAGE, Allan. Basic Technical English. Editora Oxford University Press.
Bibliografia Complementar
BEARDWOOD, Lynette; TEMPLETON, Hugh & WEBBER, Martin. A First Course in
Technical English. (Book 1). Editora Heinemann.
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BEARDWOOD, Lynette; TEMPLETON, Hugh & WEBBER, Martin. A First Course in
Technical English. (Book 2). Editora Heinemann.
HICK, Steve & SABAGE, Allan. Basic Technical English. Editora Oxford University Press.
The Macmillan Visual Dictionary (USA). Editor: Serge D’Amico.
Revistas: TIME e NEWSWEEK.
Sites on Line das Revistas TIME e NEWSWEEK.
Fine Homebuilding on:
Foundations and Masonry.
Baths and Kitchens.
Walls and Stairs.
Frame carpentry.
Buider’s Tools.
Doors and Windows.
Floors.
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INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
Código:
Carga Horária: 40 h
Período: 1º
Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas
Pré-requisitos: Nenhum
Ementa
Leitura, análise e produção textual. Conceitos linguísticos: Variedade linguística, língua falada e
língua escrita, níveis de linguagem. Habilidades básicas de produção textual. Análise linguística da
produção textual. Estudo assistemático da norma culta escrita. Redação técnica.
Conteúdo Programático
VARIEDADES LINGÜÍSTICAS:
- Língua: unidade e variedade;
- O preconceito lingüístico;
- Língua falada e língua escrita.
LEITURA:
- Considerações em torno da noção de texto; Diferentes níveis de leitura de um texto;
- Relações intertextuais;
- Estruturas de textos literários, narrativos, dissertativos/argumentativos;
- O texto dissertativo de caráter científico.
TEXTO: PRODUÇÃO:
- Textos dissertativos-argumentativos;
- Elaboração de artigos, resenhas, resumos;
- Textualidade: coesão e coerência.
REDAÇÃO TÉCNICA:
- Correspondência oficial;
- Elaboração de curriculum vitae, requerimentos, ofícios, memorandos, relatórios.
Objetivo Geral
- Estudo do conceito e do processo de construção do conhecimento cientifico. Orientação das
normas técnicas e metodológicas iniciação cientifica e para elaboração do trabalho acadêmico.
Objetivos Específicos
Reconhecer a química como indispensável para uma melhor leitura do mundo contemporâneo e
como instrumento de modernização consciente nos processos produtivos;
Identificar o conhecimento científico envolvido nas transformações e nos processos práticos dando
ênfase ao estudo dos conteúdos com aplicações no cotidiano;
Compreender as relações de mão dupla entre o processo social e a evolução das tecnologias,
associadas à compreensão dos processos de transformação de energia, dos materiais e da vida.
Bibliografia Básica
SANTOS, A.Raimundo. Metodologia científica: a construção do conhecimento. São Paulo: DP&A,
2006.
BECHARA, Ivanildo. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: editora Nacional.
BORGES, Márcia M. e Neves, Maria Cristina B. Neves. Redação Empresarial. Rio de janeiro:
SENAC, 1997.
60
Bibliografia Complementar
FIORIN, José Luís e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. São Paulo: Ática, l990.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
1977.
GERALDI, João Wanderlei. Org. O texto na sala de aula - leitura e produção. 4 ed., Cascavel,
ASSOESTE, l984.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. São Paulo: Scipione, 1998.
MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. PortuguêsInstrumental. Porto Alegre:
Sagra/D C Luzzatto, 1992.
VIANA, Antônio Carlos etalli. Roteiro de redação - lendo e argumentando. São Paulo,
1998.Buider’s Tools.
61
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: DESENHO TÉCNICO
Código:
Carga Horária: 40 h
Período: 1º
Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas
Pré-requisitos: Nenhum
Ementa
Equipamentos e materiais de desenho, Caligrafia técnica, Normalização, Cotagem, Uso das Escalas,
Perspectivas, Projeções Ortogonais, Cortes, Seção, Hachuras, Rupturas e Encurtamento.
Conteúdo Programático
INTRODUÇÃO:
- Definições, características e utilização;
- Equipamentos e materiais de desenho;
- Caligrafia técnica.
NORMALIZAÇÃO:
- Formatos e legendas;
- Dobramento dos formatos;
- Linhas.
COTAGEM.
USO DE ESCALAS.
PERSPECTIVAS:
- Perspectiva cavaleira;
- Perspectiva isométrica;
Eixos isométricos;
Linhas isométricas;
Traçado da perspectiva isométrica de prisma;
Perspectiva isométrica do círculo;
Traçado da perspectiva isométrica de sólidos de revolução;
Traçado de perspectiva com modelos paralelos, oblíquos e circulares.
PROJEÇÕES ORTOGONAIS:
- Modelo, observador, plano de projeção;
- Definição de diedro;
- Primeiro diedro;
- Projeções ortogonais do ponto, reta e plano;
- Verdadeira grandeza;
- Planos de projeção: vertical, horizontal, lateral;
- Projeção do prisma retangular;
- Vista frontal, vista superior, vista lateral esquerda;
- Rebatimento dos planos horizontal e lateral;
- Linhas projetantes;
- Projeções ortográficas de modelos paralelos e oblíquos;
- Correspondência entre as projeções ortográficas e a perspectiva isométrica (faces,
arestas,vértices);
- Imagem do modelo a partir das vistas ortográficas.
Objetivo Geral
- Fornecer conhecimentos teóricos e práticos capacitando o aluno a ler, interpretar e desenvolver
desenhos de forma técnica dentro dos padrões estabelecidos pela ABNT - Associação Brasileira de
Normas Técnicas.
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Objetivos Específicos
- Elaborar desenhos técnicos de construção civil;
- Aplicar requisitos normativos na execução de desenho técnico;
- Identificar plantas baixas e cortes em desenho arquitetônico e complementares.
Bibliografia Básica
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo:
Globo.
PRINCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis.Introdução Geometria Descrita, 1. São Paulo: Nobel.
SPECK, H. José; PEIXOTO, V. Vieira. Manual básico de desenho técnico. São Paulo: EDUFSC.
Bibliografia Complementar
SILVA, Arlindo etal.Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 5984: norma geral de desenho
técnico (Antiga NB 8). Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 8403:aplicação de linhas em
desenhos – tipos de linhas – larguras das linhas. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR10126:cotagem em desenho
técnico. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 10647: desenho técnico: norma
geral. Rio de Janeiro.
63
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: QUIÍMICA APLICADA
Código:
Carga Horária: 40 h
Período: 1º
Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas
Pré-requisitos: Nenhum
Ementa
Introdução Geral à Química; Propriedades Específicas da Matéria; Introdução ao Método Científico;
Propriedades Periódicas dos Elementos; Ligação Química; Estequiometria das Reações Químicas;
Eletroquímica; Química Aplicada a Produção de Cimento.
Conteúdo Programático
PRELIMINARES E PREMISSAS:
- Química; o que, por quê e como?;
- O modo como tudo começou;
- A ciência e seus métodos;
- Palavras e definições;
- Números: seu uso e abuso;
- O sistema métrico das unidades;
- Resolução de problemas numéricos.
MATÉRIA E ENERGIA:
- Matéria: o que é?;
- Espécies de matéria;
- A ciência e seus métodos;
- A micro estrutura da matéria;
- Energia o que é?;
- Calor e Temperatura.
PERIODICIDADE QUÍMICA:
- A descoberta da lei periódica;
- A lei periódica;
- Relações nas propriedades atômicas;
- Relações entre propriedades físicas;
- Relações nas propriedades físicas.
LIGAÇÃO QUÍMICA:
- Ligação Iônica;
- Ligação Covalente;
- Eletronegatividade;
- Balanço de cargas.
REAÇÕES EM SOLUÇÃO AQUOSA:
- Reações ácido-base;
- Reações de complexação e precipitação;
- Equações simplificadas para reações em solução aquosa;
- Reações com transferência de elétrons;
- Estequiometria de soluções.
ELETROQUÍMICA:
- Células galvânicas;
- Células eletrolíticas;
- Potenciais-padrão de eletrodo;
- Galvanoplastia.
INDÚSTRIA DE CIMENTO:
64
- Histórico;
- Processo de funcionamento;
- Principais produtos e suas características.
Objetivo Geral
- OFERECER uma formação básica em química, com introdução de conceitos fundamentais, de
forma a se aplicar tais conceitos a resolução de problemas comuns à formação do profissional e no
futuro desempenho das atividades de um Tecnólogo em Construção de Edifícios.
Objetivos específicos
- Reconhecer à química como indispensável para uma melhor leitura do mundo contemporâneo e
como instrumento de modernização consciente nos processos produtivos;
- Identificar o conhecimento científico envolvido nas transformações e nos processos práticos dando
ênfase ao estudo dos conteúdos com aplicações no cotidiano;
- Compreender as relações de mão dupla entre o processo social e a evolução das tecnologias,
associadas à compreensão dos processos de transformação de energia, dos materiais e da vida.
Bibliografia Básica
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre: Artmed.
BROWN, Lawrence S.; HOLME; Thomas A. Química geral: aplicada à Engenharia. Local:
Cengage Learning.
MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard
Blucher.
Bibliografia Complementar
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral, 1. Rio de Janeiro: LTC.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral, 2. Rio de Janeiro: LTC.
BROWN, Theodore L.; LEMAY JR., H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central.
Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil.
RUSSEL, John B. Química geral, 1. São Paulo: Makron Books.
RUSSEL, John B. Química geral, 2. São Paulo: Makron Books.
65
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: CÁLCULO APLICADO
Código:
Carga Horária: 80 h
Período: 1º
Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas
Pré-requisitos: Nenhum
Ementa
Generalidades sobre os números reais, Equações e Gráficos, Funções, Limite e Continuidade,
Derivadas, Comportamento das funções, Integração.
Conteúdo Programático
GENERALIDADES SOBRE NÚMEROS REAIS:
- Relações e Propriedades;
- Módulo de um número Real;
- Intervalos
- Inequações.
EQUAÇÕES E GRÁFICOS:
- Reta numérica;
- Coordenadas no Plano;
- Equações da Reta.
FUNÇÕES:
- Conceitos;
- Gráfico de uma Função;
- Tipos de Função;
- Translações de Funções;
- Operações com Funções.
LIMITE:
- Conceitos;
- Propriedades;
- Limites que envolvem Infinito.
CONTINUIDADE:
- Definição de uma Função Contínua;
- Teoremas envolvendo Funções Contínuas.
DERIVAÇÃO:
- Conceito de Reta Tangente;
- Estudo do Movimento Retilíneo;
- Teoremas sobre derivadas de Funções Algébricas;
- Regras de Derivação;
- Relação entre Derivabilidade e Continuidade;
- Derivadas de ordem Superior;
- Regra da Cadeia.
ESTUDO DE COMPORTAMENTO DAS FUNÇÕES:
- Máximos e Mínimos;
- Concavidade e Ponto de Reflexão.
INTEGRAÇÃO:
- Integral Indefinida;
- Propriedades da Integral Indefinida;
- Tabela de Integrais Indefinida;
- Métodos de Integração;
66
- Integral Definida;
- Propriedades da Integral Definida;
- Teorema Fundamental do Cálculo.
Objetivo Geral
- Oferecer uma formação fundamental para o desenvolvimento do aluno do ensino superior. São os
conceitos relativos à diferenciação e à integração vistos nesta disciplina que proporcionam ao aluno
entender o comportamento das peças estruturais através de equações matemáticas.
Objetivos Específicos
- Compreender os conceitos de função;
- Compreender o conceito de limite de uma função;
- Compreender o conceito de continuidade;
- Compreender o conceito de diferenciação de funções de uma variável real;
- Desenvolver e aplicar técnicas de cálculo de limite e derivada;
- Estudar propriedades locais e globais de funções contínuas deriváveis.
Bibliografia Básica
LARSON, Ron. Cálculo aplicado: Curso Rápido. São Paulo. Cengage Learning.
STEWART, James. Cálculo I.São Paulo: Pioneira Thomson Learning.
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica, 1. São Paulo: McGraw-Hill.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard. Cálculo, 1. Porto Alegre: Bookman.
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral, 1. São Paulo: Pearson Makron Books.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica, 1. São Paulo: Harbra.
MUNEM, Mustafá A.; FOULIS, David J. Cálculo, 1. Rio de Janeiro: LTC.
ÁVILA, G.S.S. - CálculoI. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos S.A.
67
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: FÍSICA APLICADA
Código:
Carga Horária: 80 h
Período: 1º
Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas
Pré-requisitos: Nenhum
Ementa
Unidades de medida: conversão de unidades; dimensões das grandezas físicas; notação científica e
ordem de grandeza; movimento em uma e duas dimensões: deslocamento, velocidade escalar e
instantânea, aceleração escalar e instantânea, vetores: componentes e propriedades; Leis de Newton:
força, massa, peso, forças de contato e de campo; sistema de partículas: centro de massa; rotação:
velocidade e aceleração angulares, torque e momento de inércia; equilíbrio estático: condições do
equilíbrio, centro de gravidade, tensão de deformação.
Conteúdo Programático
INTRODUÇÃO A FÍSICA.
SISTEMAS DE MEDIDAS:
Física Clássica e Física Moderna;
Sistema de Unidades;
Dimensões das Grandezas Físicas;
Notação Científica e Ordem de Grandeza.
MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO:
Deslocamento e velocidade escalar;
Velocidade Instantânea;
Aceleração Escalar e Instantânea.
MOVIMENTO EM DUAS DIMENSÕES:
Propriedades Gerais;
Operações.
AS LEIS DE NEWTON.
ROTAÇÃO:
Velocidade e Aceleração Angular;
Torque e Momento de Inércia.
SISTEMAS DE PARTÍCULAS:
Centro de Massa;
Localização do Centro de Massa;
Movimento do Centro da Massa.
EQUILÍBRIO ESTÁTICO:
Condições de Equilíbrio;
Centro de Gravidade;
Exemplos de Equilíbrio Estático.
Objetivo Geral
- TORNAR o aluno apto a trabalhar, de forma adequada, os conceitos e unidades físicas;
compreendendo e utilizando conceitos gerais da física e conceitos subjacentes;
- AVALIAR situações práticas de equilíbrio de corpos rígidos, identificando as forças de
sustentação e interações fundamentais; determinando o centro de massa de objetos em situações
práticas de laboratório.
Objetivos Específicos
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- Assimilar conceitos fundamentais da mecânica e suas implicações;
- Aplicar adequadamente os conceitos da cinemática em situações práticas;
- Aplicar tratamento teórico e matemático para situações que envolvam movimentos uniformes;
- Aplicar tratamento teórico e matemático para situações que envolvam movimentos uniformemente
variados;
- Aplicar tratamento matemático para situações que envolvam vetores;
- Determinar soluções teóricas e matemáticas para situações problemas que envolvam as Leis de
Newton e suas aplicações;
- Aplicar tratamento matemático aos conceitos de forças de atrito, forças elásticas, forças
centrípetas;
- Aplicar adequadamente conceitos de estática de sólidos e dar tratamento matemático ao equilíbrio
dos corpos;
- Estabelecer relações entre trabalho mecânico e as diversas formas de energia;
- Analisar e apresentar soluções a problemas que envolvam potência mecânica e energia;
- Distinguir sistemas mecânicos conservativos e dissipativos;
- Aplicar corretamente os princípios da conservação de energia em sistemas mecânicos;
Bibliografia Básica
FEYNMAN, Richard P. Lições de física, 1, 2.Porto Alegre: Bookman.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: mecânica, 1.
Rio de Janeiro: LTC.
TIPLER, Paul A. Física, 1. Rio de Janeiro: LTC.
Bibliografia Complementar
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário: mecânica, 1. São Paulo:
Edgard Blücher.
NUSSENZEVEIG, H. Moyses. Curso de física básica. São Paulo: Blucher.
SEARS; ZEMANSKY. Física I: mecânica. São Paulo: Addison Wesley.
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de física: mecânica clássica, 1. São Paulo: Thomson.
VEIT, E. A.; MORS, P. M. Física geral universitária: mecânica. Porto Alegre: UFRGS.
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INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: METODOLOGIA CIENTÍFICA
Código:
Carga Horária: 40 h
Período: 1º
Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas
Pré-requisitos: Nenhum
Ementa
Estudo do conceito e do processo de construção do conhecimento cientifico. Orientação das normas
técnicas e metodológicas iniciação cientifica e para elaboração do trabalho acadêmico.
Conteúdo Programático
PESQUISA CIENTÍFICA:
- Pesquisa como processo;
- Método, redação e apresentação do trabalho científico;
- Citações diretas e indiretas.
TRABALHO ACADÊMICO:
- Pesquisas mais utilizadas nos trabalhos acadêmicos;
- Pesquisas qualitativas e quantitativas;
- Técnicas de pesquisa.
PROJETO DE PESQUISA:
- Planejamento da Pesquisa;
- Elementos constituintes de um projeto de pesquisa.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC:
- Caracterização de um TCC;
- Estruturação;
- Apresentação gráfica;
- Padrões da Associação Brasileira de Normas Técnica – ABNT;
- Referências, citações, notas e apresentações.
ARTIGO CIENTÍFICO:
- Elaboração de um artigo científico;
- Apresentação de um artigo científico.
Objetivo Geral
- Despertar no educando o interesse pela pesquisa e pela construção do conhecimento cientifico.
Objetivos Específicos
- Explicar e descrever conceitos do processo de construção do conhecimento científico;
- Aprender a arte da leitura, da análise e interpretação de textos;
- Relacionar a leitura crítica da realidade e a produção do conhecimento.
- Instrumentalizar o aluno para que, a partir do estudo, possa elaborar trabalhos acadêmicos
inseridos nas normas técnicas da ABNT.
Bibliografia Básica
MARCONI, M. de Andrade; LAKATOS,
científica.Editora Atlas: São Paulo.
E.
Maria.
Fundamentos
de
metodologia
SANTOS, A.Raimundo. Metodologia científica: a construção do conhecimento. São Paulo: DP&A.
SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da.Apresentação de trabalhos acadêmicos:
normas e técnicas. São Paulo: Vozes.
70
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normalização da documentação no
Brasil. Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação: Rio de Janeiro.
BARROS, Aidil de Jesus Paes. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino.Metodologia científica. São Paulo: Makron
Books.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.
HUHNE, Leda Miranda (Org.).Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. Rio de Janeiro:
Agir.
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INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: ESTATÍSTICA BÁSICA
Código:
Carga Horária: 40 h
Período: 2º
Carga Horária Semanal: 0 horas/aulas
Pré-requisitos: CÁLCULO APLICADO
Ementa
Introdução. Distribuições de Frequência. Medidas de Posição. Noções de Probabilidade.
Conteúdo Programático
INTRODUÇÃO.
DISTRIBUIÇÕES DE FREQÜÊNCIA:
- Absoluta;
- Relativa.
MEDIDAS DE POSIÇÃO:
- Medidas de Tendência Central;
- Medidas de Dispersão;
- Momentos Assimetria e Curtose.
NOÇÕES DE PROBABILIDADE.
- Conceitos;
- Propriedades;
- Aplicações.
Objetivo Geral
- Fornecer ao aluno ferramentas que o capacitem a ter conhecimentos das principais técnicas
estatísticas e dos principais modelos probabilísticos.
Objetivos Específicos
- Possibilitar ao aluno a visão prática e crítica de conceitos de matemática e estatística e mostrar
aplicações em outros campos da ciência;
- Demonstrar os fundamentos teóricos e práticos de fundamentos do cálculo de probabilidade;
- Desenvolver os principais modelos de elaboração de amostragem, estimação e testes de hipóteses,
identificando o mais apropriado para cada situação;
- Descrever as Medidas características de uma distribuição e de modelos probabilísticos;
Bibliografia Básica
MONTGOMERY, Douglas C. , RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para
engenheiros. Rio de Janeiro: LTC.
CRESPO, AntonioArnot. Estatística fácil. Rio de Janeiro: Saraiva.
MEYER, Paul L. Probabilidade:aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC.
Bibliografia Complementar
BARROS NETO, Benicio de. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e
na indústria. São Paulo: Editora UNICAMP.
CARVALHO, Sérgio. Estatística básica simplificada. São Paulo: Campus.
FONSECA, Jairo S. Curso de estatística. São Paulo: Atlas.
72
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel.Rio de Janeiro: Elsever.
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson.
73
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E
Código:
ESTÁTICA
Carga Horária: 80 h
Período: 2º
Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas
Pré-requisitos: CÁLCULO APLICADO E FÍSICA APLICADA
Ementa
Introdução à análise estrutural. Estática de ponto material. Estática dos Corpos Rígidos. Equilíbrio
dos Corpos Rígidos. Esforços Internos Solicitantes. Forças Distribuídas: Centróides. Forças
Distribuídas: Momento de Inércia. Análise de Estruturas. Deformação das Estruturas.
Conteúdo Programático
INTRODUÇÃO À ANÁLISE ESTRUTURAL:
- Unidades de medidas padronizadas internacionalmente;
- Definição de Estrutura;
- Classificação dos Elementos Estruturais;
- Ações sobre as Estruturas;
- Introdução à Estática;
ESTÁTICA DE PONTO MATERIAL:
- Resultante de forças vetoriais:
Regra do Polígono – Método Geométrico;
Lei dos Senos e Lei dos Cossenos;
Decomposição Vetorial – Método Analítico.
- Equilíbrio de um Ponto Material;
- Forças no Espaço.
ESTÁTICA DOS CORPOS RÍGIDOS:
- Momento de uma força em relação a um ponto. Teorema de Varignon;
- Componentes cartesianas do momento de uma força;
- Projeção de um vetor sobre um eixo dado;
- Momento de uma força em relação a um eixo;
- Binários. Momento de um binário. Binários equivalentes. Adição de binários;
- Sistema força-binário. Redução de um sistema de forças a uma força e um binário.
EQULÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS:
- Equilíbrio em duas dimensões:
Reações nos vínculos de uma estrutura. Tipos de apoio;
Equilíbrio de um corpo rígido (Diagrama de corpo livre);
Corpo em equilíbrio submetido a duas e três forças.
- Equilíbrio em três dimensões:
Reações nos vínculos de uma estrutura;
Equilíbrio de um corpo rígido (Diagrama de corpo livre).
ESFORÇOS INTERNOS SOLICITANTES:
- Introdução aos EIS;
- Esforço Normal;
- Esforço Cortante;
- Momento Fletor;
- Diagrama dos Esforços.
FORÇAS DISTRIBUIDAS: CENTRÓIDES
- Baricentro de um corpo bidimensional;
- Centróides de superfícies e curvas;
74
- Momentos de primeira ordem. Simetria;
- Centróides de superfícies compostas;
- Determinação do centróide por integração;
- Teorema de Pappus. Cargas distribuídas sobre vigas.
FORÇAS DISTRIBUIDAS: MOMENTOS DE INÉRCIA
- Momentos de Segunda ordem (ou de inércia) de uma superfície;
- Determinação do momento de inércia por integração;
- Momento polar de inércia. Raios de giração;
- Teorema dos eixos paralelos;
- Momento de inércia de superfícies compostas;
- Produto de inércia. Eixos e momentos principais de inércia.
ANÁLISE DE ESTRUTURAS:
- Definição de treliças;
- Treliças simples;
- Método dos nós;
- Introdução a treliças espaciais.
DEFORMAÇÃO DAS ESTRUTURAS:
- Deformação linear;
- Diagrama tensão-deformação;
- Materiais;
- Lei de Hooke;
- Módulo de Elasticidade.
Objetivo Geral
- Compreender os aspectos básicos da mecânica dos sólidos concernente à estabilidade das
construções.
Objetivos Específicos
- Classificar os tipos de estruturas usuais como elas interagem e deformam sob a ação de cargas
externas atuantes na estrutura da edificação.
- Caracterizar a estática dos pontos materiais e dos pontos rígidos;
- Identificar os diversos tipos de ações sobre as estruturas;
- Representar através de diagramas os esforços internos solicitantes.
Bibliografia Básica
BEER, Ferdinand Pierre, JOHNSTON JR., E. Russel. Resistência dos materiais. São Paulo:
Makron Books.
BEER, Ferdinand Pierre, JOHNSTON JR., E. Russel. Mecânica vetorial para engenheiros:
estática. São Paulo: Makron Books.
HIBBELER, Russel C. Resistência dos materiais.5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Miguel Scherpl. Resistência dos materiais. São Paulo: Exped.
MACHADO JÚNIOR, E. F. Introdução à isostática. São Paulo: EESC/USP.
NASH, William Arthur. Resistência dos materiais: resumo da teoria, problemas resolvidos,
problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill.
75
POLILLO, Adolpho. Exercícios de hiperestática. Rio de Janeiro: Editora Científica.
POPOV, Egor Paul. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher Koogan.
76
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: DESENHO ARQUITETÔNICO
Código:
Carga Horária: 80 h
Período: 2º
Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas
Pré-requisitos: INFROMÁTICA BÁSICA E DESENHO TÉCNICO
Ementa
A edificação térrea, Circulação vertical, Edificação com dois pavimentos. A Edificação Térrea em
CAD.
Conteúdo Programático
NA PRANCHETA DE DESENHO
A EDIFICAÇÃO TÉRREA:
- Planta Baixa: Conceito, Convenções e Desenvolvimento;
Cortes: Conceito, Convenções e Desenvolvimento;
Fachadas: Conceito, Convenções e Desenvolvimento;
Plantas de Situação, Locação e Coberta: Conceito, Convenções e
Desenvolvimento;
O PROJETO: Conceito e desenvolvimento (da concepção a entrega).
CIRCULAÇÃO VERTICAL:
- Escadas: Elementos, Formas, Cálculos, Representação Gráfica e Normas do Código
de Obras.
- Rampas: Elementos, Formas, Cálculos, Representação Gráfica e Normas do Código
de Obras.
- Elevadores: Elementos, Formas, Normas do Código de Obras e Representação
Gráfica.
Inserção textos e cotagem utilizando a ferramenta de CAD.
EDIFICAÇÃO COM DOIS PAVIMENTOS:
- Projeto residencial de dois pavimentos: Conceito, Convenções e Desenvolvimento:
Plantas Baixas, Cortes, Fachadas, Plantas de Situação, Locação e Coberta.
- O PROJETO: Conceito e desenvolvimento (da concepção a entrega).
NO COMPUTADOR
- Desenho utilizando a ferramenta de CAD: Conceitos básicos de Sistemas de
Coordenadas (Absolutas; relativas cartesianas, relativas polares);
- A tela do programa (barra de título, menu suspenso, barras de ferramentas, barra de
comandos, barra de status);
- Ajustesiniciais (drawing limits, drafting settings (snap e grid), ortho, snap); Menu
DRAW e MODIFY.
A EDIFICAÇÃO TÉRREA EM CAD:
- Desenho utilizando a ferramenta de CAD: Conceitos básicos de Sistemas de
Coordenadas (Absolutas; relativas cartesianas, relativas polares);
- A tela do programa (barra de título, menu suspenso, barras de ferramentas, barra de
comandos, barra de status).
- Ajustesiniciais (drawing limits, drafting settings (snap e grid), ortho, snap);
Menu DRAW e MODIFY.
- Ajustes para impressão no layout; Criação de viewports; Ajuste da escala de
impressão; Plotagem utilizando a ferramenta de CAD.
77
Objetivo Geral
- Fornecer conhecimentos teóricos e práticos capacitando o aluno a ler, interpretar e desenvolver
desenhos arquitetônicos para execução de edificações, dentro dos padrões estabelecidos pela ABNT
- Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Objetivos Específicos
- Identificar elementos do projeto arquitetônico;
- Planejar a construção do projeto arquitetônico;
- Assimilar as características do projeto que auxiliem no conforto térmico;
- Aplicar requisitos normativos ligados à arquitetura;
- Aplicar a ferramenta CAD nos projetos.
Bibliografia Básica
DAGOSTINO. Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. São Paulo: Hemus.
MONTENEGRO, Gildo Aparecido. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico.
BALDAM, Roquemar& COSTA, Lourenço. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. São Paulo:
Érica.
Bibliografia Complementar
CHING, Francis D.K.Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookma.
Código de Obras do Município de Palmeira dos Índios – AL.
MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e cobertas. São Paulo: Edgard Blücher.
NEUFERT, Ernst. A arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: normas técnicas para
representação de projetos de arquitetura.
SARAPKA, Elaine Maria et al. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: PINI.
OMURA, G. Dominando o AutoCAD 2010. Rio de Janeiro: LTC.
SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo AutoCAD 2010: simples e rápido. Florianópolis: Visual
Books.
78
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construções de Edifícios
Componente Curricular: DESENHO ASSITIDO POR
Código:
COMPUTADOR
Carga Horária: 40 h
Período: 2º
Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas
Pré-requisitos: INFORMÁTICA BÁSICA E DESENHO TÉCNICO
Ementa
Histórico do Desenho Assistido por Computador (CAD). Ferramentas do software. Visualização de
desenho. Criação de objetos. Edição de objetos. Propriedades dos objetos. Hachuras. Cotas.
Blocos;.Layout de impressão.
Conteúdo Programático
VISÃO GERAL DO CAD:
- Introdução ao AutoCAD 2006:
Conhecendo o AutoCAD 2006;
Menu de tela / Caixas de diálogo / Comando Arquivo / Abrir;
Teclas de função/Sistemas de coordenadas do AutoCAD/Acesso aos comandos.
- Manipulação de arquivos.
COMANDOS BÁSICOS:
- Comandos e ferramentas para desenhos;
- Construção de elementos básicos:
Desenhando:
Linha;
Polilinha;
Tipos de linhas usadas em um desenho;
Carregando os tipos de linhas que serão usados no desenho;
Usando e modificando um tipo de linha;
Modificando a escala de um tipo de linha;
Espessuras das linhas;
Desenhando chanfros;
Desenhando curvas.
- Ferramentas de precisão.
- Métodos de seleção.
- Ferramentas de Visualização:
Aumentando ou diminuindo a visão do desenho;
Movimentação relativa da tela;
Visualização e manipulação de diferentes partes do desenho.
- Coordenadas (Absoluta e Relativa).
- Desfazendo ou refazendo o comando anterior.
- Visualizando as barras de ferramentas.
- Entidades:
Rotacionar;
Movendo;
Copiando;
Apagando parte de uma entidade;
Recuperando entidades apagadas;
Desenhando espelho de entidades;
Prolongando uma entidade de um desenho.
- Edição de desenhos.
- Manipulação de elementos.
79
- Iniciando um desenho (usando o Assistente Avançado).
- Gravando um desenho, Saindo de um desenho e Abrindo um desenho.
PROJETO:
- Criando camadas de trabalho.
- Criação de estilo de texto para escala 1:100.
- Escrever no AutoCAD:
Inserindo texto no desenho;
Modificando um texto existente no desenho;
Modificando o estilo do texto.
- Blocos:
Criação;
Inserção:
Portas;
Janelas.
Referência Externa.
Atributos.
Biblioteca de Blocos.
- Cálculo:
Área;
Perímetro;
Distâncias;
Ângulos.
- Inserção de hachuras.
- Definição de estilo de cota para escala 1:100.
- Dimensionamento e pesquisa.
- Edição de propriedades.
- Preparo de folha A4 com carimbo.
- Detalhe de ampliação do banheiro na escala 1:25, com definição de estilo de texto e
estilo de cota para escala 1:25.
- Geração de arquivo modelo.
- Cadastro de arquivo de configuração e saída para a plotagem.
- Plotagem (Espaço Modelo e Espaço Papel).
Objetivo Geral
- Fornecer aos estudantes o conhecimento da ferramenta CAD, possibilitando assim uma posterior
aplicação na vida profissional como Tecnológo em Construção de Edifícios.
Objetivos Específicos
- Elaborar desenhos técnicos com auxílio do computador.
- Aplicar comandos específicos da ferramenta CAD em desenhos de construção civil.
Bibliografia Básica
BALDAM,Roquemar& COSTA, Lourenço. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. São Paulo:
Érica.
OMURA, G. Dominando o AutoCAD 2010. Rio de Janeiro: LTC.
SILVEIRA, Samuel João da.Aprendendo AutoCAD 2010: simples e rápido. Florianópolis: Visual
Books.
Bibliografia Complementar
80
CORAINI, A. Lúcia S; SIHN, Ieda M. Nolla. Curso de autocad - Avançado & 3d. São Paulo:
Makron Books.
GIESECKE, Frederick E. et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman.
MONTENEGRO, Gildo. A. Desenho arquitetônico.São Paulo: Edgard Blücher.
MATSUMOTO, E.Y. AutoCAD 2010: guia prático 2D e 3D. São Paulo: Érica.
RIBEIRO, Claudia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, RosaritaSteil.Desenho técnico para
Engenharias. Curitiba: Juruá.
81
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: TOPOGRAFIA
Código:
Carga Horária: 80 h
Período: 2º
Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas
Pré-requisitos: INFORMÁTICA BÁSICA E DESENHO TÉCNICO
Ementa
Fundamentos da Topografia. Medidas de Distância. Medidas de Ângulos. Azimutes. Levantamento
Topográfico Planimétrico. Declinação magnética. O Sistema de coordenadas UTM. Altimetria.
Planialtimetria.
Conteúdo Programático
FUNDAMENTOS DA TOPOLOGIA:
- Conceitos;
- Objetivos;
- Importância da Topografia;
- Geóide e elipsóide;
- Coordenadas geodésicas e geográficas.
MEDIDAS E DISTÂNCIAS:
- Processos e erros ocasionados;
MEDIDA DE ÂNGULOS:
- Goniologia;
- Instrumentação;
- Constituição dos Teodolitos;
- Operacionalização;
- Manutenção de Equipamentos;
- Medição de ângulos.
AZIMUTES:
- Orientação de Plantas;
- Azimute Magnético;
Determinação do Azimute magnético.
- Azimute Topográfico;
Determinação do Azimute Topográfico.
LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIMÉTRICO:
- Conceitos;
- Fases na execução de Levantamento.
DECLINÇÃO MAGNÉTICA:
- Conceitos;
- Determinação da declinação magnética.
O SISTEMA DE COORDENADAS UTM:
- Conceitos;
- Características do sistema UTM;
- Transformação de coordenadas.
ALTIMETRIA:
- Referência de nível;
- Nivelamento;
- Levantamento de perfis.
PLANIALTIMETRIA:
- Curvas de nível;
- Métodos de levantamento.
82
Objetivo Geral
- Proporcionar ao aluno, fundamentos teóricos básicos para o entendimento dos levantamentos
topográficos planialtimétricos utilizados em construção civil como também o desenvolvimento de
projetos práticos de topografia em campo.
Objetivos Específicos
- Assimilar a importância da topografia, no contexto do curso de Construção de Edifícios;
- Aplicar corretamente as grandezas envolvidas nos levantamentos;
- Elaborar levantamentos planimétricos e altimétricos,através dos principais métodos existentes;
- Calcular planilhas analíticas de áreas;
- Elaborar plantas topográficas;
- Elaborar plantas com curvas de nível e com gradiente;
- Assimilar conceitos sobre SIG e GPS.
Bibliografia Básica
BORGES Alberto de C. Topografia, 1. São Paulo: Edgard Bluscher.
BORGES, Alberto de C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. São Paulo: EdgardBlucher.
COSTA, Aluizio Alves. Topografia. São Paulo: Do Livro Técnico.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 13133: execução de levantamento
topográfico. Rio de Janeiro.
BORGES Alberto de C. Topografia, 2. São Paulo: Edgard Bluscher.
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blucher.
DAVIS, R. Earl. Tratado de topografia. Madrid: Aguilar.
MCCORMAC, Jack. Topografia. São Paulo: LTC.
83
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
Código:
Carga Horária: 80 h
Período: 2º
Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas
Pré-requisitos: QUÍMICA APLICADA
Ementa
Normas Técnicas, Agregados, Aglomerantes, Cimento Portland, Cal, Gesso, Aço, Traço, Concreto e
Responsabilidade técnicas dos profissionais envolvidos.
Conteúdo Programático
NORMAS TÉCNICAS.
AGLOMERANTES:
- CAL:
Introdução;
Fabricação;
Classificação;
Gerenciamento;
Aplicações.
- GESSO:
- CIMENTOS PORTLAND:
Introdução;
Fabricação;
Classificação;
Ensaios;
Gerenciamento;
Aplicações.
AGREGADOS:
- Classificação;
- Propriedades Físicas;
- Ensaios.
AGREGADOS PARA CONCRETO:
- Características;
- Granulometria;
- Gerenciamento.
AÇOS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL:
- Conceito, histórico e generalidades;
- Fabricação;
- Classificação;
- Ensaios;
- Gerenciamento.
ARGAMASSA:
- Conceito;
- Classificação;
- Propriedades;
- Aplicações.
ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA:
- Conceito;
- Classificação;
- Propriedades;
- Aplicações.
84
TRAÇO:
- Definição;
- Nomenclatura;
- Tipos de traço.
CONCRETO:
- Classificação;
- Adequação a peças concretadas;
- Ensaios.
CICLO DE PRODUÇÃO DOS CONCRETOS:
- Introdução;
- Materiais Constituintes;
- Dosagem;
- Mistura;
- Transporte;
- Lançamento;
- Andensamento;
- Cura.
PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO:
- Consistência e trabalhabilidade;
- Ensaios.
PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO:
- Resistência à compressão;
- Permeabilidade controlada.
RESPONSABILIDADES TÉCNICAS
- Responsabilidade da concreteira;
- Responsabilidade do calculista;
- Responsabilidade do Construtor.
Objetivo Geral
- Fornecer aos estudantes o conhecimento moderno para os estudos fundamentaisdas características
dos materiais de construção, possibilitando a utilização adequada dos mesmos, permitindo, assim
conhecimento amplo dos materiais mais usados na construção civil facilitando intervenções no
âmbito de melhoria de qualidade.
Objetivos Específicos
- Saber identificar características dos agregados de acordo com a sua aplicação;
- Avaliar a qualidade dos materiais aglomerantes, a partir do conhecimento de suas propriedades;
- Conhecer as propriedades que as argamassas devem apresentar para se constituir parte adequada de
uma construção;
- Conhecer as propriedades do concreto no estado fresco e endurecido e fazer uso de métodos de
dosagem.
Bibliografia Básica
FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção, 1. São Paulo: LTC.
FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção, 2. São Paulo: LTC.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher.
85
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, Hélio. A. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Bucher.
ISAIA, G. E., et al. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de
materiais, IBRACON.
MEHTA, P. K., MONTEIRO, P. J. M., Concreto: microestrutura, propriedades e materiais:
IBRACON.
RIPPER, E. Manual prático de materiais de construção. São Paulo: PINI.
PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Globo.
86
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: MATEMÁTICA FINANCEIRA
Código:
APLICADA
Carga Horária: 40 h
Período: 3º
Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas
Pré-requisitos: CÁLCULO APLICADO
Ementa
Capitalização simples e composta; Descontos Simples e compostos; Equivalência de Capitais; Séries
de Pagamentos.
Conteúdo Programático
INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA:
- Definições Básicas;
- Capitalização;
- Aplicações.
CAPITALIZAÇÃO SIMPLES:
- Juros Simples;
- Descontos Simples;
- Equivalência de Capitais a Juros Simples.
CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA:
- Juros Compostos;
- Descontos Compostos;
- Equivalência de Capitais a Juros Compostos.
SÉRIES DE PAGAMENTO:
- Classificações;
- Séries Postecipadas;
- Séries Antecipadas;
- Séries Diferidas.
Objetivo Geral
- CAPACITAR os alunos na utilização dos conceitos dos cálculos financeiros nas aplicações
econômicas.
Objetivos Específicos
- Conhecer os fundamentos elementares da matemática discreta que permitam encontrar, na forma
de algoritmos, soluções numéricas necessárias ao entendimento dos problemas pertinentes às
engenharias.
Bibliografia Básica
CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira. 13ª, São Paulo. Saraiva. 2002.
FRANCISCO, W. Matemática Financeira. 7ª, São Paulo, Atlas. 2000.
KIDRICKI, C.C. Matemática Financeira. 2ª , Porto Alegre. Sagra – DC Luzzato.
Bibliografia Complementar
MENDONÇA, L.G, et alli. Matemática Financeira. 3ª, Rio de Janeiro. FGV. 2001.
VIEIRA SOBRINHO, J.D. Matemática Financeira. 7ª, São Paulo. Atlas, 2000. normas e técnicas.
87
São Paulo: Vozes.
88
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: ESTRUTURAS DE CONCRETO I
Código:
Carga Horária: 80 h
Período: 3º
Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas
Pré-requisitos: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E ESTÁTICA E TOPOGRAFIA
Ementa
Introdução, Fundamentos do Projeto de Estrutura de Concreto Armado, Cálculo de lajes Maciças
Retangulares, Cálculo de seções À Flexão Pura, Cálculo de peças ao Esforço Cortante.
Conteúdo Programático
INTRODUÇÃO:
- Apresentação da disciplina;
- Composição do concreto;
- Formas de associação concreto – aço;
- Histórico do concreto armado;
- Vantagens e desvantagens;
- Normas técnicas.
FUNDAMENTOS DO PROJETO DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO
- Peças estruturais;
- Concepção e lançamento estrutural;
- Segurança estrutural;
- Estados limites de desempenho;
- Métodos de cálculo: tensões admissíveis e estados limites;
- Ações e solicitações;
- Notações;
- Valores característicos das resistências e solicitações;
- Valores de cálculo;
- Aços para concreto armado;
- Propriedades do concreto estrutural.
CÁLCULO DE LAJES MACIÇAS RETANGULARES:
- Considerações gerais;
- Classificação das lajes retangulares e espessuras de lajes;
- Cargas permanentes;
- Peso de paredes;
- Sobrecargas de utilização;
- Métodos de cálculo de esforços;
- Lajes armadas em uma direção;
- Lajes armadas em cruz: método de Marcus;
- Lajes nas vigas;
- Dimensionamento das armaduras de lajes;
- Prescrições de normas: Armadura mínima;
- Detalhamento de lajes;
- Quadro de ferros.
CÁLCULO DE SEÇÕES À FLEXÃO PURA:
- Introdução: modos de ruptura de peças à flexão;
- Hipóteses básicas;
- Domínios de deformação de seções no estado limite último;
- Vigas de seção retangular com armadura simples;
89
- Vigas de seção retangular com armadura dupla;
- Dimensionamento de vigas de seção T;
- Prescrições de normas: armaduras mínima e máxima, espaçamento de barras e largura
mínima;
- Armaduras adicionais em vigas de seção T;
- Dimensionamento no domínio 2.
CÁLCULO DE PEÇAS AO ESFORÇO CORTANTE:
- Cisalhamento no estádio 1 e no estádio 2;
- Modelo de treliça de Morsch;
- Verificação do concreto da diagonal comprimida;
- Cálculo da armadura transversal;
- Prescrições da NB-1. Detalhamento de armaduras;
- Quadro de ferros.
Objetivo Geral
- Apresentar os aspectos básicos dos elementos de concreto armado e suas propriedades.
Objetivos Específicos
- Selecionar estruturas de concreto armado frente aos diversos tipos de solicitações;
- Identificar estilos de construção com base em modelos construtivos existentes;
- Selecionar e aplicar estratégias de execução para racionalizar as construções;
- Conhecer os princípios fundamentais e delineadores das técnicas de construção no nordeste
brasileiro;
- Reconhecer técnicas de construção e por conseqüência verificar as etapas com um conjunto de
partes contínuas construtivas;
- Aplicar requisitos normativos relacionados às estruturas de concreto armado.
Bibliografia Básica
BORGES, Alberto Campos, Pratica de pequenas construções. São Paulo: Edgard Blurcher.
CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e
detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. São Carlos: Universidade Federal de São
Carlos.
CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de
estruturas usuais de concreto armado; v.2. São Paulo: PINI
Bibliografia Complementar
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações normais. Rio de Janeiro: LTC.
NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. São Paulo: PINI.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 6118: projeto de estruturas de
concreto. Rio de Janeiro.
PINHEIRO, L.M.; GIONGO, J.S. Concreto armado: propriedades dos materiais. São Carlos:
EESC/USP.
PINHIERO, L.M. Concreto armado: tabelas e ábacos. São Carlos: EESC/USP.
90
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: DESENHO ASSISTIDO POR
Código:
COMPUTADOR II - CAD II
Carga Horária: 40 h
Período: 3º
Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas
Pré-requisitos: DESENHO ARQUITETÔNICO E DESENHO ASSISTIDO POR
COMPUTADOR II – CAD II
Ementa
Configuração do AutoCAD; Manipulação de arquivos; Parâmetros para iniciar um desenho;
Construções de objetos primitivos; Edição de desenhos; Alteração de propriedades de objetos;
Dimensionamento; Hachuras; Trabalho em camadas; Trabalho com escalas diferentes; Plotagem.
Conteúdo Programático
UNIDADE I - CONFIGURAÇÕES
- Criando camadas de trabalho
- Criação de estilo de texto para escala 1:50
UNIDADE II - PROJETO RESIDENCIAL
- Transcrever projeto residencial completo:
- Planta Baixa (escala 1:50);
- Corte Longitudinal (escala 1:50);
- Corte Transversal (escala 1:50);
- Fachada (escala 1:50);
- Planta de Cobertura (escala 1:50);
- Planta de Localização (escala 1:5000);
- Planta de Situação (escala 1:200);
- Plotagem (Espaço Modelo e Espaço Papel)
Objetivo Geral
- Fornecer aos estudantes o conhecimento da ferramenta CAD, possibilitando assim uma posterior
aplicação na vida profissional como Tecnólogo em Construção de Edifícios.
Objetivos Específicos
- Capacitar o educando a dominar a linguagem do desenho arquitetônico;
- Distinguir instrumentos de desenho;
- Conhecer o projeto arquitetônico nas suas convenções e correlações com os projetos. E aplicar a
ferramenta CAD nos projetos;
- Propiciar aos alunos um maior embasamento prático na utilização do AutoCAD, aprimorando os
seus conhecimentos adquiridos em CAD I.
Bibliografia Básica
BALDAM,Roquemar& COSTA, Lourenço. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. São Paulo:
Érica.
OMURA, G. Dominando o AutoCAD 2010. Rio de Janeiro: LTC.
91
SILVEIRA, Samuel João da.Aprendendo AutoCAD 2010: simples e rápido. Florianópolis: Visual
Books.
Bibliografia Complementar
CORAINI, A. Lúcia S; SIHN, Ieda M. Nolla. Curso de autocad - Avançado & 3d. São Paulo:
Makron Books.
GIESECKE, Frederick E. et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman.
MONTENEGRO, Gildo. A. Desenho arquitetônico.São Paulo: Edgard Blücher.
MATSUMOTO, E.Y. AutoCAD 2010: guia prático 2D e 3D. São Paulo: Érica.
RIBEIRO, Claudia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, RosaritaSteil.Desenho técnico para
Engenharias. Curitiba: Juruá.
92
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: IMPLANTAÇÃO DE CANTEIRO DE Código:
OBRAS
Carga Horária: 40 h
Período: 3º
Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas
Pré-requisitos: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR I – CAD I, TOPOGRAFIA E
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
Ementa
Gestão da etapa de projetos. Legalização de obras: prefeitura, INSS, CREA. instalações provisórias:
guarita, almoxarifado, alojamento, refeitório, sanitários, vestiários, áreas de lazer. Lay-out do
canteiro: depósitos, centrais de concreto, armação e carpintaria, guincho, elevador, depósitos de
materiais. Programas de qualidade do canteiro: verificação e avaliação.
Conteúdo Programático
CANTEIRO DE OBRAS:
- Introdução;
- Conceito;
- Aspectos legais a serem cumpridos.
PROGRAMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO:
- Introdução;
- Aspectos a serem levados em consideração na prevenção de acidentes;
- Programas;
- Responsabilidades e atribuições.
PLANEJAMENTO DO CANTEIRO:
- Introdução;
- Como conceber;
- Tipos;
- Profissionais envolvidos;
- Elementos;
- Etapas básicas do planejamento;
O ARRANJO FÍSICO:
- Introdução;
- Elaboração do projeto do canteiro;
SERVIÇOS PRELIMINARES DA IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO:
- Introdução;
- Disponibilidade de instalações provisórias;
- Verificação das condições da vizinhança;
- Serviços de demolição;
- Serviços de movimento de terra.
PROGRAMAS DE QUALIDADE NO CANTEIRO:
- Introdução;
- Programas;
- Como implantar;
- Como verificar e avaliar a implantação.
Objetivo Geral
- APRESENTAR as atividades que precedem a instalação física do canteiro de obras, cujo
conhecimento é de fundamental importância para a condução da implantação do canteiro de obras,
93
bem como, de todo o processo construtivo.
Objetivos Específicos
- Compreender a função primordial do canteiro de obras;
- Saber planejar todo o processo de instalação e execução do canteiro de obras;
- Organizar programa de qualidade no canteiro de obras.
Bibliografia Básica
AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.
BARROS, M. M. S. B. & MELHADO, S. B. Serviços Preliminares de Construção e Locação de
Obras. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PCC-2435: Tecnologia da Construção de
Edifícios I. São Paulo: 2006.
COSTA, M. L. da S. & ROSA, V. L. do N. 5S no Canteiro. São Paulo: O Nome da Rosa Editora
Ltda, 1999.
Bibliografia Complementar
LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro: LTC
Editora, 1997.
MAIA, A. C. & SOUZA U. E. L. de. Método para conceber o arranjo físico dos elementos do
canteiro de obras de edifícios: fase criativa. São Paulo: Boletim Técnico da Escola Politécnica da
USP, 2003.
SAURIN, T. A. & FORMOSO, C. T. Planejamento de Canteiros de Obra e Gestão de Processos.
Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído – ANTAC. Recomendações Técnicas
HABITARE, v.3., 2006.
SOUZA, U. E. L. Projeto e Implantação do Canteiro de Obras. São Paulo: O Nome da Rosa
Editora Ltda, 2000.
94
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: SISTEMAS CONSTRUTIVOS I
Código:
Carga Horária: 80 h
Período: 3º
Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas
Pré-requisitos: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
Ementa
Introdução (serviços preliminares, instalações provisórias e serviços gerais), Obras de infraestrutura
(movimentos de terra, locação de obra e fundações) e Obras de superestrutura (estrutura de madeira,
de aço, de concreto, alvenarias e cobertas).
Conteúdo Programático
INTRODUÇÃO:
- Serviços Preliminares;
- Instalações Provisórias;
- Serviços Gerais;
INFRA-ESTRUTURA:
- Movimentos de Terra;
- Locação da Obra;
- Fundações;
SUPRA-ESTRUTURA:
- Estrutura de Madeira, Aço e Concreto;
- Coberturas;
Objetivo Geral
- ABORDAR os conceitos fundamentais relativos à execução e administração de obras, enfocando
os procedimentos de realização de serviços técnicos de construção civil e o seu gerenciamento desde
as etapas preliminares até a fase de execução da coberta, em seus aspectos práticos e teóricos.
Objetivos Específicos
- Demonstrar os sistemas construtivos atualizados, definindo novos modelos de gestões na
construção civil;
- Interpretar as características de linguagem de gestão própria de cada meio organizacional;
- Compor o espírito de equipe, relacionamento e habilidade na tomada de decisões com base nas
novas ferramentas de gestão;
- Orientar e distinguir sistemas e processos construtivos, utilizando a criatividade como instrumento
para a busca de soluções de problemas gerenciais.
Bibliografia Básica
ALONSO, U. R. Previsão e controle das fundações. São Paulo: Edgar Blücher.
AZEVEDO, Hélio Alves de.O edifício até a sua cobertura. São Paulo: Blucher.
HACHICH, Waldermar et.al. Fundações: teoria e prática.São Paulo: PINI.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, Hélio Alves de.Acabamento de obras.São Paulo: Edgard Blucher.
BAUER, Falcão L.A. Materiais de construção. São Paulo: LTC.
SALGADO, Júlio.Técnicas e práticas construtivas para edificação. São Paulo: Érica.
TCPO – Tabela de Composição de Preços e Orçamentos. São Paulo: PINI.
95
YAZIGI, Walid. A Técnica de edificar. São Paulo: PINI.
96
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construções de Edifícios
Componente Curricular: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II
Código:
Carga Horária: 80 h
Período: 3º
Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas
Pré-requisitos: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
Ementa
Materiais aplicados na Construção civil - conhecimento e aplicação;
Ensaios Tecnológicos com base nas normas Técnicas;
Propriedades físico-química e mecânica dos materiais empregados na Construção Civil – Avaliação
Processos de fabricação dos principais materiais empregados na Construção Civil.
Conteúdo Programático
MATERIAIS CERÂMICOS:
- Conceito e Classificação;
- Fabricação;
- Diversas Aplicações;
- Ensaios;
- Gerenciamento.
MADEIRAS:
- Generalidades;
- Classificação;
- Estrutura;
- Identificação;
- Defeitos;
- Propriedades físicas e mecânicas;
- Madeira compensada e aglomerada;
- Aplicações.
MATERIAIS FERROSOS:
- Conceito;
- Fabricação;
- Propriedades;
- Tipos;
- Aplicações;
- Ensaios.
POLÍMEROS:
- Definição;
- Fabricação;
- Classificação;
- Propriedades;
- Aplicação.
TINTAS E VERNIZES:
- Conceito;
- Fabricação;
- Propriedades;
- Classificação;
- Aplicações.
IMPERMEABILIZANTES:
- Conceito;
- Fabricação;
97
- Propriedades;
- Classificação;
- Aplicações.
MATERIAIS FIBROSOS:
- Conceito;
- Fabricação;
- Propriedades;
- Classificação;
- Aplicações.
MATERIAIS BETUMINOSOS:
- Conceito;
- Classificação;
- Propriedades;
- Aplicação.
VIDROS:
- Conceito;
- Fabricação;
- Classificação;
- Características especiais;
- Produtos disponíveis no mercado;
- Aplicações na Construção Civil.
PVC
- Conceito;
- Fabricação;
- Classificação;
- Produtos disponíveis no mercado;
- Aplicações na Construção Civil.
MATERIAIS RECICLADOS:
- Separação de materiais para reciclagem;
- Tratamento de entulhos;
- Testes de resistência;
- Adaptações de projetos;
ORÇAMENTOS DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO:
- Quantidade de volume de concreto;
- Quantidade de áreas a serem argamassadas e concretadas;
ACESSÓRIOS E EQUIPAMENTOS:
- Ferramentas de Pedreiro;
- Ferramentas de Pintor;
- EPIs e EPCs;
- Equipamentos de Transporte.
Objetivo Geral
- Compreender as aplicações de cada material e interações químicas entre eles, observando suas
principais características, métodos, especificações e normas.
Objetivos Específicos
- Conhecer as propriedades que o concreto deve apresentar para determinada aplicação em uma
obra;
- Saber identificar características de materiais de cerâmicos e metálicos de acordo com a sua
98
aplicação;
- Avaliar a qualidade de madeiras, vidros, tintas e vernizes, a partir do conhecimento de suas
propriedades;
- Conhecer as características de materiais betuminosos e borrachas utilizadas na construção civil;
- Determinar o material de construção adequado ao tipo e finalidade de obra e propor alternativas.
Bibliografia Básica
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. São Paulo: LTC.
PETRUCCI, Eládio.Materiais de construção.Rio de Janeiro: Globo.
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher.
Bibliografia Complementar
ISAIA, Geraldo Cochellaet al. Concreto: ensino, pesquisa e realizações. São Paulo: IBRACON.
ISAIA, Geraldo Cochella et al. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia
de materiais. São Paulo: IBRACON.
MEHTA, P. Kumar; MONTEIRO, Paulo J. M.Concreto:microestrutura, propriedades e materiais.
São Paulo: IBRACON.
NEVILLE, A. M. Propriedades de concreto. Tradução de Salvador E. Giamusso.São Paulo: PINI.
PETRUCCI, Eládio.Concreto de cimento portland. Rio de Janeiro: Globo.
99
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construções de Edifícios
Componente Curricular: SEGURANÇA DO TRABALHO
Código:
Carga Horária: 40 h
Período: 3º
Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas
Pré-requisitos: Nenhum
Ementa
Segurança do Trabalho, Normas Regulamentadoras, Legislação Previdenciária, Acidentes do Trabalho,
Estatística de Acidentes, Riscos Ambientais, Cores, Equipamentos de Proteção Individual e Coletivos,
Incêndio, Primeiros Socorros.
Conteúdo Programático
INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DO TRABALHO:
- Histórico.
ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO:
- Conceitos;
- Causas;
- Conseqüências;
- Noções de primeiros socorros.
LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA.
ESTATÍSTICA DOS ACIDENTES DE TRABALHO.
RISCOS AMBIENTAIS:
- Tipos de riscos ambientais;
- Mapa de risco.
NORMAS REGULAMENTADORAS.
CIPA.
PPRA.
PCMAT.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVOS.
AVALIAÇÃO DE AMBIENTES DE TRABALHO.
PREVENÇÃO E O COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO.
Objetivo Geral
- Estudar noções de higiene e segurança no ambiente de trabalho do engenheiro civil, apresentando
métodos de prevenção individual e coletiva.
Objetivos Específicos
- Reconhecer a normatização aplicável a SST na construção civil;
- Propor a aplicação das NR´s.
- Acompanhar a implantação dos programas de SST;
- Avaliar a sistemática adotada quanto a SST.
Bibliografia Básica
ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho: Lei nº 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. São
Paulo: Atlas.
BARBOSA, Adriano Aurélio Ribeiro. Segurança do trabalho. São Paulo: Do Livro Técnico.
SÁ, Anneliza Soares de;AVELAR,Cristina Lúcia F. de. Manual prático NR 18: condições e meio
ambiente de trabalho na indústria da construção. São Paulo: LTR.
100
Bibliografia Complementar
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística. São Paulo: Atlas.
MORAES, Giovanni A. et al. Normas regulamentadoras comentadas. Rio de Janeiro:
Gerenciamento Verde Editora e Livraria Virtual.
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo: LTR.
SEITO, Alexandre Itiuetal.Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística.SãoPaulo: Projeto.
ZOCCHIO, Álvaro. Segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTR.
101
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: INSTALAÇÕES HIDROCódigo:
SANITÁRIAS PREDIAIS
Carga Horária: 80 h
Período: 4º
Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas
Pré-requisitos: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR II
Ementa
Noções de Hidráulica (pressão e perda de carga); instalações prediais de água fria; instalações
prediais de esgoto sanitário; Instalações prediais de águas pluviais; Instalações Prediais de Água
quente e Gás; Instalações Hidráulicas de Combate a Incêndio; Apresentação de projetos e
dimensionamento.
Conteúdo Programático
INTRODUÇÃO:
- Noções de Hidráulica;
- Pressão;
- Perda de Carga.
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA:
- Introdução;
- Consumo Diário;
- Capacidade de Reservatórios;
- Dimensão de Reservatórios;
- Tubulações de Limpeza e Extravasoras;
- Vazão de Recalque;
- Diâmetro de recalque e sucção;
- Altura manométrica;
- Potência de Bombas Hidráulicas:
Sub-ramal;
Ramal;
Coluna de Distribuição;
Barriletes.
SISTEMAS PREDIAIS E ESGOTOS SANITÁRIOS:
- Introdução;
- Ramais de descarga;
- Ramais de esgoto;
- Tubos de ventilação;
- Tubos de queda;
- Coletores prediais;
- Fosse Séptica;
- Sumidouro;
- Vala de Infiltração.
Instalações Prediais de Águas Pluviais:
- Introdução
102
- Estimativa de precipitação pluvial;
- Áreas de contribuição em cobertas;
- Condutores horizontais:
Calhas de seção retangular;
Calhas de seção semicircular;
Condutores Verticais.
Instalações Prediais de Água quente e Gás:
- Introdução;
- Noções sobre sistema de aquecimento de água;
- Noções sobre sistemas de distribuição de gás encanado.
Instalações de Combate a Incêndio:
- Introdução;
- Noções sobre fogo e sua formação;
- Materiais combustíveis e classes de incêndio;
- Sistema de prevenção por hidrantes;
- Sistemas de prevenção por chuveiros automáticos (Sprinklers);
PROJETO COMPLETO DE IHDS
Objetivo Geral
- CAPACITAR o Tecnólogo em Construção de Edifícios para atuar na área de instalações
hidráulicas e sanitárias;
- PREPARAR um profissional para atuar em empresas públicas e privadas na execução dos serviços
pertinentes, bem como na área de projetos e orçamentos.
Objetivos Específicos
- Apresentar os materiais empregados nas instalações;
- Dimensionar sistema predial de água fria;
- Dimensionar sistema predial de esgoto sanitário;
- Dimensionar sistema predial de coleta de águas pluviais.
Bibliografia Básica
BAPTISTA, Márcio; LARA, Márcia. Fundamentos de engenharia hidráulica. Belo Horizonte:
Editora UFMG.
CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São
Paulo: Edgard Blucher.
CREDER, Helio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 5626: instalação predial de água
fria. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7198: instalações prediais de água
quente. Rio de Janeiro.
103
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8160: instalação predial de esgoto
sanitário e ventilação. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10844: instalações prediais de águas
pluviais. Rio de Janeiro.
GARCEZ, L. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. São Paulo: Edgard Blucher.
104
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Código:
PREDIAIS
Carga Horária: 80 h
Período: 4º
Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas
Pré-requisitos: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR - CAD II
Ementa
Conceito de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica; Conceitos básicos de grandezas
elétricas aplicadas em projetos elétricos; Simbologia padronizada; Esquemas: multifilar, unifilar e
funcional; PROJETOS DE INSTAÇÕES ELÉTRICAS: Previsão de cargas da instalação elétrica,
Demanda de energia de uma instalação; Divisão da instalação em circuitos; Fornecimento de
energia: padrão e dimensionamento; Dimensionamento dos condutores, eletrodutos, dispositivos de
proteção dos circuitos e Aterramento; LABORATÓRIO: execução e montagens de circuitos;
Luminotécnica; Instalações telefônicas residenciais.
Conteúdo Programático
INTRODUÇÃO ÀS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO:
- Produção;
- Transmissão;
- Distribuição;
- Consumo.
CONCEITOS BÁSICOS DE ELET. PARA APLICAÇÃO EM PROJETOS ELÉTRICOS:
- Grandezas Elétricas Fundamentais;
- Corrente Elétrica;
- Tensão Elétrica;
- Potência Elétrica;
- Resistência Elétrica (Lei de OHM);
- Tipos de Circuito.
SIMBOLOGIA PADRONIZADA:
- Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais (NBR 5444).
UTILIZAÇÃO DE ESQUEMAS:
- Esquema Multifiliar;
- Esquema Unifiliar;
- Esquema Funcional;
PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (residenciais):
- O projeto de Instalações Elétricas:
Conceito;
Partes Componentes de um Projeto;
Normatização.
- Previsão de cargas de Instalação Elétrica:
Objetivo;
Previsão de cargas conforme a NBR 5410/98;
Previsão de cargas especiais;
Previsão de cargas em áreas comerciais e de escritórios.
- Demanda de energia de uma instalação elétrica:
Definições Fundamentais;
Fator de Demanda.
- Divisão da Instalação em Circuitos:
Locação dos Pontos Elétricos;
105
Setores de uma Instalação Elétrica;
Recomendações para localização dos quadros Elétricos;
Divisão da Instalação em Circuitos Prediais;
Quadro de distribuição de Cargas;
Recomendações para representação da tubulação e a fiação;
Utilização de esquemas unifilar, multifilar e funcional.
- Fornecimento de Energia, padrão e dimencionamento:
Sistemas de distribuição;
Limites de fornecimento; dimensionamento da entrada de serviço;
- Dimensionamento de condutores elétricos:
Critério de capacidade de condução corrente;
Critério de queda de tensão;
Secções Mínimas.
- Dimensionamento de Eletrodutos:
Definições, características e tipos de eletrodutos;
Instalações dos condutores em eletrodutos;
Taxa máxima de ocupação;
Dimensionamento de eletrodutos;
Caixas de derivação.
- Proteção em instalações elétricas prediais:
Prescrições estabelecidas pela NBR 5410/98;
Terminologias;
Proteção contra sobrecorrentes:
Disjuntores termomagnéticos –DTM;
Proteção contra choque elétrico e efeitos térmicos:
Disjuntores e interruptores diferenciais residuais –DR.
- Aterramento em instalações elétricas:
Introdução / definições;
Prescrições da NBR 5410/98;
Tipos de aterramento.
LUMINOTÉCNICA:
- Introdução;
- Tipos de Lâmpadas / Características;
- Cálculo de iluminação – método dos lumens.
PROJETO DE INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS:
- Introdução / Definições;
- Simbologia Básica;
- Critérios para previsão de pontos telefônicos e caixas de saída;
- Caixas de distribuição geral, de distribuição e passagem;
- Tubulação primária e secundária (dimensionamento).
Objetivo Geral
- OFERECER ao profissional de Construção de Edifícios, ferramentas e conceitos teóricos-práticos
para conhecimento, interpretação, elaboração e execução de projetos elétrico/telefônico residenciais.
Obedecendo de forma rigorosa às normas registradas da ABNT, para garantir um funcionamento
adequado e com segurança.
Objetivos Específicos
- Descrever conceitos fundamentais de eletricidade;
- Explicar aspectos essenciais de uma instalação elétrica predial;
106
- Permitir ao aluno desenvolver projetos de instalações elétricas prediais e residenciais, conhecendo
e sabendo distinguir equipamentos e dispositivos;
- Caracterizar os elementos essências de segurança em eletricidade aplicada à construção civil.
Bibliografia Básica
CRUZ, Eduardo. Eletricidade aplicada em corrente contínua. São Paulo: Érica.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. Schaum McGraw-Hill - São Paulo.
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, R. Oliveira. Circuitos em corrente alternada. São Paulo: Editora Érica.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução á análise de circuitos. Prentice - Hall do Brasil.
CASTRO JR., Carlos Alberto de; TANAKA, Márcia R. Circuitos de corrente alternada.
Campinas: Editora da Unicamp.
CAVALIN, G.; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica.
SILVA, Rui Wagner; Mendonça Roberlan G. Eletricidade básica. São Paulo: Do Livro Técnico.
GARCIA JUNIOR, E., Luminotécnica. São Paulo:Ed. Érica.
MANUAL DE REDE TELEFÔNICA INTENA DE IMOVÉIS: Telebrás / Telemar.
107
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: ESTRUTURAS DE CONCRETO II
Código:
Carga Horária: 80 h
Período: 4º
Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas
Pré-requisitos: ESTRUTURAS DE CONCRETO I
Ementa
Estudo da Flexão Composta e Oblíqua. Estudo dos pilares. Estudo da Torção Estudo das Escadas.
Estudo dos Reservatórios. Considerações práticas em projetos estruturais de edificações de pequeno
porte.
Conteúdo Programático
ESTUDO DA FLEXÃO COMPOSTA E OBLÍQUA
- Conceitos Fundamentais;
- Flexão Composta com Grande Excentricidade;
- Flexo-compressão com Pequena Excentricidade;
- Flexão Oblíqua;
- O uso de tabelas e ábacos;
ESTUDO DOS PILARES CURTOS
- Cargas nos Pilares;
- Características Geométricas;
- Classificações dos Pilares;
- Excentricidades;
- Cálculo Simplificado;
- Disposições Construtivas de acordo com a NBR 6118/2004;
ESTUDO DA TORÇÃO
- Generalidades;
- Teoria de Bredt;
- Dimensionamento à Torção Segundo a NBR 6118/2004;
- Disposições Construtivas;
ESTUDO DAS ESCADAS
- Classificação;
- Verificação das Principais Limitações Geométricas a Serem Respeitadas para uma
Boa
Funcionalidade;
- Cargas nas Escadas e Requisitos da Norma NBR 6120;
- Disposições Construtivas;
- Solução Estrutural dos Tipos mais Usuais de Escadas;
ESTUDO DOS RESERVATÓRIOS
- Classificação;
- Cargas nos Reservatórios;
- Exemplo de Piscina;
- Exemplo de Cisterna;
CONSIDERAÇÕES PRÁTICAS EM PROJETOS ESTRUTURAIS DE EDIFICAÇÕES DE
PEQUENO PORTE – UM EXEMPLO PRÁTICO DE PROJETO
- Manual de Projeto Estrutural;
108
- Concepção Estrutural;
- Dados Iniciais;
- Escolha do Sistema Estrutural;
- Caminho das Ações;
- Posição dos Pilares;
- Posição de Vigas e Lajes;
- Pré-dimensionamento;
- Desenhos Preliminares de Formas;
- Escolha de Materiais e os Critérios de Projeto que Visam a Durabilidade;
- Escolha do Modelo de Cálculo;
- Requisitos Normativos de Dimensionamento, Verificação e Detalhamento;
- A Fase de Solução de Interfaces com Outros Projetos;
- Detalhamento do Projeto Executivo e Quantificação de Materiais;
- Interfaces do Projeto com a Construção, Utilização e Manutenção;
- Softwares Comerciais e a Engenharia Estrutural.
Objetivo Geral
- Entender comportamento das estruturas de concreto armado de acordo com os tipos de
solicitações;
- Conhecer principais requisitos normativos limitadores de projeto e execução de estruturas de
concreto armado;
- Leitura de projetos, laudos e pareceres de estruturas de concreto armado, com identificação de
suas respectivas especificações e quantidades de materiais no processo executivo;
- Conhecer principais detalhes construtivos de projeto.
Objetivos Específicos
- Dimensionar estrutura de concreto armado;
- Aplicar requisitos normativos relacionados às estruturas de concreto armado;
- Realizar análise estrutural básica em programas de dimensionamento estrutural.
Bibliografia Básica
BALBO, José Tadeu. Pavimentos de Concreto. São Paulo: Oficina de Textos. 2009.
CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de
estruturas usuais de concreto armado; v.2. São Paulo: PINI
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações normais. Rio de Janeiro: LTC.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 6118:projeto de estruturas de
concreto. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8953:concreto para fins
estruturais - Classificação por grupos de resistência. Rio de Janeiro.
FUSCO, Péricles Brasiliense . Técnicas de Concreto Estrutural. São Paulo: Pini, 2008.
FUSCO, Péricles Brasiliense . Técnicas de Armar a Estrutura de Concreto.São Paulo: Pini, 2008.
MEHTA, P.Kumar: MONTEIRO, Paulo J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São
109
Paulo: PINI.
MOLITERNO, Antonio. Caderno de Estrutura em Alvenaria e Concreto Simples, São Paulo:
Blucher, 1995.
ROCHA, Anderson Moreira. Curso prático de concreto armado: estruturas usuais em edifícios,2.
São Paulo: Científica.
110
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: SISTEMAS CONSTRUTIVOS II
Código:
Carga Horária: 80 h
Período: 4º
Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas
Pré-requisitos: SISTEMAS CONSTRUTIVOS I
Ementa
Esquadrias (conceituação, tipos, assentamento de vidros), Revestimentos (de piso, de parede,
externos, especiais) e Pinturas (conceituação, pinturas em alvenarias, em madeira, em metais,
especiais, diagnóstico e tratamento de falhas em pinturas).
Conteúdo Programático
REVESTIMENTOS DE PAREDE:
- Argamassas;
- Cerâmicos;
- Diversos.
REVESTIMENTOS DE PISOS:
- Argamassas;
- Cerâmicos;
- Diversos.
ESQUADRIAS:
- Portas;
- Janelas;
- Vidros.
PINTURAS:
- Conceitos e Propriedades;
- Consumo e Quantidade;
- Preparação da Superfície;
- Pinturas Sobre Alvenarias;
- Pinturas Sobre Madeiras e Metais;
- Falhas: Diagnóstico e Tratamento.
Objetivo
- ABORDAR os conceitos fundamentais relativos à execução e administração de obras, enfocando
os procedimentos de realização de serviços técnicos de construção civil e o seu gerenciamento desde
execução de revestimentos até a fase de pinturas e acabamentos finais, em seus aspectos práticos e
teóricos.
Objetivos Específicos
- Demonstrar os sistemas construtivos atualizados, definindo novos modelos de gestões na
construção civil;
- Interpretar e diferenciar as características das esquadrias;
- Orientar processo de execução de revestimentos, esquadrias e pintura;
- Orientar e distinguir sistemas e processos construtivos, utilizando a criatividade como instrumento
para a busca de soluções de problemas gerenciais.
Bibliografia Básica
AZEVEDO, Hélio Alves de.O edifício até a sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher.
111
BAUER, L. A. Falcão.Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC.
MATOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo: PINI.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, Hélio Alves. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blücher.
CHING, Francis D. K.; ADAMS, Cassandra. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre:
Bookman.
PINI. Alternativas tecnológicas para edificações. São Paulo: PINI.
TCPO – Tabela de Composição de Preços e Orçamentos. São Paulo: PINI.
YAZIGI,Walid.A técnica de edificar. São Paulo: PINI.
112
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: MECÂNICA DOS SOLOS
Código:
Carga Horária: 80 h
Período: 4º
Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas
Pré-requisitos: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E ESTÁTICA
Ementa
Princípios da geologia; Origem, formação e estrutura dos solos; Índices físicos dos solos;
Propriedades físicas dos solos; Classificação geotécnica dos solos; Compactação dos solos; Pressões
atuantes no solo; Permeabilidade dos solos; Adensamento dos solos; Resistência ao cisalhamento
dos solos..
Conteúdo Programático
PRINCÍPIOS DE GEOPLOGIA
Estrutura da terra;
Minerais;
Classificação das rochas;
O ciclo de transformações das rochas.
ORIGEM, FORMAÇÃO E ESTRUTURA DOS SOLOS
Origem e formação dos solos;
Tipos de estruturas;
Amolgamento;
Classificação pela sua origem - geotécnica (solos residuais, sedimentares e orgânicos);
Composição química e mineralógica dos solos;
Argilominerais.
ÍNDICES FÍSICOS DOS SOLOS
Elementos constituintes de um solo;
Relações diversas entre os índices físicos.
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS SOLOS
Textura, granulometria, tamanho e forma das partículas sólidas e atividade dos solos finos;
Plasticidade e limites de Atteberg;
Compacidade das areias e consistência das argilas;
CLASSIFICAÇÃO GÉOTÉCNICA DOS SOLOS;
A importância da classificação dos solos;
Sistema unificado de classificação;
Classificações regionais;
Solos lateríticos.
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS;
Importância da compactação;
Energia de compactação;
Ensaio de compactação (teoria de pretor);
Curvas de compactação e de resistência;
Compactação de campo;
Controle da compactação (grau de compactação).
113
PRESSÕES ATUANTES NO SOLO
Pressões devidas ao peso próprio do solo;
Ação da água capilar
PERMEABILIDADE DOS SOLOS
A permeabilidade dos solos;
Coeficiente de permeabilidade (lei de Darcy);
Fatores que influem na permeabilidade;
Ensaios de permeabilidade.
COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO
Introdução;
Analogia Mecânica;
Teoria do Adensamento de Terzaghi;
Ensaio de adensamento;
Solução da Equação Fundamental do Adensamento;
Porcentagem de adensamento; Pressão de pré-adensamento; Coeficiente de
adensamento; Índice de Compressão e de Recompressão; Adensamento Secundário.
RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DOS SOLOS
Estados de Tensão;
Critérios de ruptura;
Trajetória das Tensões;
Tipos de Ensaios;
Resistência ao Cisalhamento das Areias e das Argilas
Objetivo Geral
- Dotar os participantes dos conhecimentos teóricos da Mecânica dos solos, dando ênfase às
múltiplas aplicações em construção civil.
Objetivos Específicos
- Identificar e classificar os solos do ponto de vista da engenharia geotécnica
- Conhecer as propriedades de consistência, plasticidade e compacidade dos solos
- Compreender e interpretar o fenômeno da compactação, além de conhecer o controle da
compactação.
- Conhecer as propriedades hidráulicas e a distribuição de pressões nos solos
- Compreender o fenômeno da mobilização da resistência ao cisalhamento dos solos e interpretar os
componentes da resistência ao cisalhamento dos solos,
- Conhecer as propriedades de compressibilidade, com ênfase no fenômeno de adensamento.
- Entender o comportamento dos solos, na atuação de construção de obras de terra e aos aspectos
geotécnicos de fundações.
- Fornecer fundamentos e subsídios da mecânica dos solos com aplicação direta nos projetos
114
geotécnicos;
Bibliografia Básica
CRAIG, R.F. Mecânica dos solos. Rio de Janeiro: LTC.
SOUSA PINTO, J.Curso básico de mecânica dos solos em 16 Aulas. São Paulo: Oficina de
Textos.
VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: McGRAW - HILL do Brasil.
Bibliografia Complementar
BUENO, Benedito de Souza; VILAR, OrencioMonje. Mecânica dos solos. Universidade Federal de
Viçosa – MG.
NOGUEIRA, J. B. Índices Físicos dos Solos. São Carlos: EESC / USP.
PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas. São Paulo: Oficina de Textos.
QUEIROZ CARVALHO, J.B. Fundamentos da Mecânica dos Solos Campina Grande: Gráfica
Marconi.
SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações. São Paulo: Oficina de textos.
115
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: CONTABILIDADE BÁSICA
Código:
Carga Horária: 40 h
Período: 5º
Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas
Pré-requisitos: MATEMÁTICA FINANCEIRA APLICADA
Ementa
Sistema de amortização de empréstimos e investimentos. Introdução à contabilidade. Demonstrações
contábeis. Análise e aplicações das demonstrações contábeis. Documentos contábeis e fiscais.
Conteúdo Programático
- Introdução ao estudo da administração financeira e contábil.
- Estudo das vendas: conceitos, classificação e aplicações.
- Rendas posticipadas: conceitos, cálculos e aplicações.
- Rendas antecipadas: conceitos, cálculos e aplicações.
- Rendas diferidas: conceitos, cálculos e aplicações.
- Sistemas de amortização de empréstimos e financiamentos
- Sistemas de amortização francês: TABELA SAF
- Sistemas de amortização constante: TABELA SAC
- Sistema de amortização misto: TABELA SAM
- Introdução à Contabilidade.
- Patrimônio. Contas. Escriturações contábeis.
- Demonstrações Contábeis.
- Razonete e Balancete.
- Balanço Patrimonial.
- Demonstração do Resultado do Exercícios
- Demonstrações dos Lucros e Prejuízos Acumulados.
- Principais Documentos utilizados pela contabilidade.
- Documentação Fiscal.
Objetivo Geral
- Desenvolver a capacidade de utilização dos sistemas de contabilidade para que o aluno possa
aplicar na área de construção civil.
Objetivos Específicos
- Estudar os aspectos teóricos e práticos da contabilidade;
- Estudar as demonstrações contábeis;
- Aplicar de forma gerencial as demonstrações contábeis;
- Analisar e aplicar os documentos fiscais e contábeis.
Bibliografia Básica
BULOR, Luiz Celso. Matemática Financeira. São Paulo: Livro Técnico, 2010.
IUDICIBUS, Sergio de. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2006.
SILVA, Moacyr de Lima. Contabilidade Geral. São Paulo: Érica, 2010
116
Bibliografia Complementar
AVILA, Carlos Alberto. Contabildade Básica, Curitiba, Ed do Livro Técnico, 2010.
IUDICIBUS, Sergio de. Curso de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.
SILVA, Moacyr de Lima. Contabilidade Geral. São Paulo: Érica, 2010
117
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: ESPECIFICAÇÕES E
Código:
ORÇAMENTOS
Carga Horária: 80 h
Período: 5º
Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas
Pré-requisitos: SISTEMAS CONSTRUTIVOS II
Ementa
ORÇAMENTOS DE OBRA: Definição, classificação, estrutura, tipos, conceitos fundamentais,
documentos necessários, identificação da tecnologia construtiva, levantamento de quantitativos, lista
de materiais, profissionais envolvidos, incidências, cálculo de BDI, preços de material (cotações),
preços de mão-de-obra, composições unitárias de custo, elaboração da planilha orçamentária,
elaboração de carta-proposta de orçamento, cronogramas de obra, Curva ABC e Gráfico de Gantt.
ESPECIFICAÇÕES: Definição, Normas Técnicas, estrutura, documentos necessários, identificação
da tecnologia construtiva por item, identificação dos materiais, procedimentos de execução,
identificação de materiais, identificação de Normas, identificação de fornecedores, referências a
projetos.
Conteúdo Programático
INTRODUÇÃO:
LICITAÇÕES E CONTRATOS:
ESTRUTURA BÁSICA DE UMA EMPRESA:
PARCERIA:
- Importância;
- Riscos.
ORÇAMENTO:
- Introdução;
- Quantitativos;
- Cotações de Preços;
- Encargos sociais;
- Composição de Custo Unitário;
- Custos Indiretos;
- B. D. I.;
- Cronogramas;
- Fechamento de Propostas;
- Equipamentos.
ESPECIFICAÇÕES.
- Definição, Normas Técnicas, estrutura, documentos necessários, identificação da
tecnologia construtiva por item, identificação dos materiais, procedimentos de execução,
identificação de materiais, identificação de Normas, identificação de fornecedores,
referências a projetos.
Objetivo Geral
- OFERECER uma formação fundamental para o desenvolvimento do aluno do Curso Tecnológico
em Construção de Edifícios;
- ABORDAR os conceitos fundamentais relativos a levantamentos de Quantitativos;
- ELABORAR orçamentos e gráficos de acompanhamento físico e financeiro de obras de
118
construção civil;
- ELABORAR e INTERPRETAR de Especificações de serviços.
Objetivos Específicos
- Dimensionar canteiro de obras e equipe de trabalho;
- Elaborar cronogramas e orçamentos de obras;
- Compreender fluxogramas de caixa e histogramas de serviços;
- Controlar planilhas de medição e rastreabilidade.
Bibliografia Básica
AZEVEDO, Hélio Alves de.O edifício até a sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher.
MATOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo: PINI.
TCPO – Tabela de Composição de Preços e Orçamentos. São Paulo: PINI.
Bibliografia Complementar
SOUZA, Roberto; MEKBEKIAN, Geraldo. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na
construção. São Paulo: PINI.
VARALLA, Ruy. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. São Paulo: Nome
da Rosa.
119
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: PATOLOGIA E MANUTENÇÃO
Código:
DAS CONSTRUÇÕES
Carga Horária: 80 h
Período: 5º
Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas
Pré-requisitos: ESTRUTURAS DE CONCRETO II E SISTEMAS CONSTRUTIVOS II
Ementa
Estudo das patologias das construções: Manifestações patológicas em estruturas de concreto armado,
alvenarias e revestimentos. Estudo das terapias das construções: técnicas e materiais utilizados nos
projetos de reforço e recuperação. Metodologia para análise e diagnóstico. Técnicas de Prevenção e
Manutenção.
Conteúdo Programático
PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES:
- O conceito de Patologia;
- Sintomatologia das construções;
- Manifestações Patológicas no Concreto Armado;
- Manifestações Patológicas nas Alvenarias;
- Manifestações Patológicas nos Revestimentos;
- Manifestações Patológicas nas Pavimentações;
- Manifestações Patológicas nas Instalações elétricas;
- Manifestações Patológicas nas Instalações hidro-sanitárias;
- Manifestações Patológicas nas Pinturas;
- Manifestações Patológicas nas Esquadrias;
- Manifestações Patológicas nas Argamassas;
- Manifestações Patológicas nas Impermeabilizações.
CAUSAS DAS PATOLOGIAS:
- Aspectos relativos ao projeto;
- Aspectos relativos à execução.
TERAPIA DAS CONSTRUÇÕES:
- Técnicas usuais em serviços de recuperação e reforço;
- Materiais utilizados na recuperação e no reforço.
METODOLOGIA PARA DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DAS PATOLOGIAS.
MANUTENÇÃO E PREVENÇÃO DAS CONSTRUÇÕES:
- Conceito de manutenção predial;
- Estratégias para utilização e manutenção das construções;
- Técnicas usuais em serviços de manutenção Predial.
Objetivo Geral
- OFERECER uma formação básica para que os tecnólogos adquiram conhecimentos relativos à
prevenção de problemas típicos da construção civil, no momento da execução da obra ou, no caso de
obras já existentes;
- IDENTIFICAR problemas e propor soluções.
120
Objetivos Específicos
- Compreender os Conceitos básicos e definições da área das patologias;
- Avaliar a vida útil das estruturas;
- Apresentar as técnicas de recuperação e reforço das estruturas;
- Conhecer as consequências dos problemas patológicos e responsabilidades decorrentes das falhas
de construção civil.
Bibliografia Básica
GOMIDE, Tito Livio. Técnica de inspeção e manutenção predial, São Paulo: PINI, 2006.
THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo: PINI.
THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: PINI.
Bibliografia Complementar
MARCELLI, Maurício. Sinistro na construção civil: causas e soluções para danos e prejuízos
em obras. São Paulo: Pini. 2002
121
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: FUNDAÇÕES E SISTEMAS DE
Código:
Nº: 30
CONTENÇÃO
Carga Horária: 80 h
Período: 5º
Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas
Pré-requisitos: MECÂNICA DOS SOLOS
Ementa
Empuxo de terra; Sistema de contenções; Aspectos tecnológicos da estabilidade de escavações;
Investigações geotécnicas; Capacidade de carga de fundações; Segurança das fundações; Tipos de
fundações e seus aspectos.
Conteúdo Programático
Empuxos de terra:Teorias clássicas:
Empuxos ativos;
Empuxos no estado de repouso;
Empuxos passivos.
SISTEMA DE CONTENÇÃO
Muros de Arrimo;
Alvenaria de pedra,
Gravidade (concreto ciclópico) - dimensionamento
Gabiões,
Aspectos Tecnológico da Estabilidade de Escavações;
Contenções Provisórias;
Contenções Definitivas;
Proteções de Taludes.
INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS
CAPACIDADE DE CARGA DE FUNDAÇÕES
SEGURANÇA DAS FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES:
Fundações Rasas
Classificação / Tipos;
Aspectos Construtivos;
Dimensionamento geométrico;
Comportamento estrutural / Interação carga solo.
Fundações Profundas
Classificação / tipos;
Aspectos Construtivos;
Comportamento Estrutural / Interação carga solo.
122
Objetivo Geral
- Trata-se de curso abrangente, e ao mesmo tempo básico, dos aspectos mais relevantes às
investigações das fundações – enfatizando-se sempre a capacidade de cada um dos ensaios
(vantagens, desvantagens e aplicações). Serão abordadas as características de cada uma destas
ferramentas de campo de forma a se gerar um fórum de discussão entre os alunos dos aspectos mais
importantes para utilização destas tecnologias.
Objetivos Específicos
- Conhecer e entender os princípios de investigação geotécnica;
- Interpretar resultados de investigação geotécnica;
- Conhecer e entender os aspectos tecnológicos de estabilidade das escavações e contenções;
- Conhecer os critérios de cálculos de capacidade de carga;
- Conhecer os tipos de fundações, e entender os princípios de solicitação e forma de interação
solo fundação;
- Conhecer os critérios de escolha de fundações;
- Conhecer as ferramentas de cálculo de dimensionamento geométrico.
Bibliografia Básica
ALONSO, U. R.Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgar Blücher.
ALONSO, Urbano Rodrigues. Exercício de fundações. São Paulo: Edgar Blücher.
SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São
Paulo: Oficina de Textos.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: projeto e execução de
fundações.
AZEVEDO, Hélio Alves de.O edifício até a sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Editora Livro Técnico.
JOPPERT Jr., Ivan. Fundações e contenções de edifícios: qualidade total na gestão do projeto e
execução. São Paulo: PINI.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações:
dimensionamento. São Paulo: Zigurate.
guia
prático
de
projeto,
execução e
123
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edificações
Componente Curricular: ESTRUTURAS METÁLICAS E DE
Código:
MADEIRA
Carga Horária: 80 h
Período: 5º
Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas
Pré-requisitos: RESISTENCIA DOS MATERIAIS E ESTÁTICA E DESENHO ASSISTIDO
POR COMPUTADOR II – CAD II
Ementa
CONSTRUÇÕES DE MADEIRA: Histórico, tipos de madeira, ensaios, ligações coberturas, pontes,
roteiro de cálculo.
CONSTRUÇÕES METÁLICAS: Histórico, Processo de fabricação, aços estruturais, propriedades
dos aços, Ensaios, Tração, Cisalhamento, Vigas, Flexão, Método de Cálculo.
Conteúdo Programático
CONSTRUÇÃO DE MADEIRA:
- Histórico sobre o emprego das madeiras na construção civil;
- Tipos de Madeira;
- Ensaios de madeira;
- Tipos de ligações;
- Estrutura de madeira para coberturas;
- Tipos de cobertura;
- Tipos de Telhas;
- Trama ou armação;
- Estrutura principal do telhado;
- Contraventamento;
- Roteiro para cálculo simplificado de um telhado;
- Pontes Rodoviárias de Madeiras;
- Elementos de uma Ponte Rodoviária;
- Tipos de Pontes;
- Carregamento de uma Ponte;
- Fundações;
- Cálculos de Tabuleiros, viga principal e Fundações.
CONSTRUÇÕES METÁLICAS:
- Histórico sobre o desenvolvimento das construções metálicas;
- Processos de Fabricação;
124
- Tipos de aços estruturais;
- Ensaios de tração e Cisalhamento simples;
- Propriedades dos aços;
- Produtos siderúrgicos estruturais;
- Método de cálculos;
- Sistemas de elementos lineares;
- Peças tracionadas;
- Tipos de ligações;
- Peças Comprimidas;
- Vigas de Alma Cheia;
- Flexocompreção e Flexotração;
- Vigas Mistas.
Objetivo Geral
- Compreender os conceitos básicos paraprojeto e construção de estruturas metálicas e de madeira,
observando o dimensionamento, as normas e os processos construtivos.
Objetivos Específicos
- IDENTIFICAR as várias espécies de madeiras nacionais utilizadas na construção civil. Realizar
ensaios e analisar os resultados. Avaliar os vários tipos de ligações;
- CONHECER os elementos que compõem telhados e pontes;
- DIMENSIONAR os tipos de estruturas de coberturas e pontes rodoviárias;
- CONHECER os vários tipos de aços utilizados na construção civil, desde seu processo de
fabricação, seu comportamento e tipos de ligações empregadas;
- DIMENSIONAR pequenas estruturas lineares de aço estrutural.
Bibliografia Básica
MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. São Paulo: PINI.
PFEIL, Walter; PFEIL, Michéle. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro: LTC.
PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de aço: dimensionamento prático segundo as normas brasileiras.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: projeto e execução de
estruturas de aço e de estruturas mistas aço-concreto de edifícios. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: ações e Segurança nas
125
Estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123:forças devidas ao vento em
edificações. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120:cargas para o Cálculo de
Estruturas de Edificações. Rio de Janeiro.
BELLEI, I. H.; OTTOBONI, F.P. Edifícios de múltiplos andares em aço. São Paulo: PINI.
CALIL JR. C.; MOLINA, J. C. (Orgs). Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de
calculo. São Paulo: PINI.
DIAS, L. A. M. Edificações de aço no Brasil. São Paulo: PINI.
PINHEIRO, B. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. São Paulo: Edgard
Blucher
126
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: SISTEMAS CONSTRUTIVOS
Código:
RURAIS
Carga Horária: 40 h
Período: 5º
Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas
Pré-requisitos: TOPOGRAFIA
Ementa
Planejamento de instalações; Habitações rurais; Construções diversas; Benfeitorias para
bovinocultura, suinocultura e avicultura;
Conteúdo Programático
PLANEJAMENTO DAS INSTALAÇÕES.
HABITAÇÕES RURAIS:
- Localização;
- A forma da casa;
- Etapas comuns na construção:
Fundações;
Paredes;
Lajes;
Coberturas;
Esquadrias;
Água;
Esgotos.
BENFEITORIAS DIVERSAS:
- Cercas:
Tipos de cercas;
Mourões;
Utilização das cercas.
- Muros e divisórias:
127
Tipos e usos.
- Mata-burros.
- Pontilhões.
- Galpões.
- Pisos e pavimentos:
Pisos e pavimentos de concreto;
Pisos e pavimentos de blocos pré-moldados de concreto;
Pisos de vigotas de concreto;
Pisos e contra-pisos de solo-cimento.
- Águas naturais:
Obras de captação;
Obras de elevação.
- Tubulações e canais:
Tubos pré-moldados;
Canaletas pré-moldados;
Canais.
- Reservatórios de água:
Uso do ferro-cimento.
- Obras de contenção de erosão:
Solo-cimento ensacado em muros de arrimo e no revestimento de taludes ou
encostas;
Solo-cimento ensacado em diques para voçorocas;
Pré-moldados em muros de arrimo e na contenção taludes ou encostas.
- Linhas de eletrificação.
- Pequenas barragens de terra:
Elementos da barragem de terra;
Condições locais;
O projeto da barragem.
BENFEITORIAS PARA BOVINOCULTURA:
- Tipos de criação.
- Gado leiteiro:
Curral de manejo;
Sala de ordenha e de leite;
Depósito de ração concentrada;
128
Bezerreiro;
Estábulos.
- Gado de corte:
Ambiência nas construções;
Cercas e curral para manejo;
Instalações para suplemento mineral a pasto;
Cochos;
Cochos e bebedouros;
Bretes carrapaticidas;
Reservatórios de água;
Instalações para armazenamento de forragem;
Esterqueiras;
Silos e fenil.
BIODIGESTORES:
- Construção e operação.
BENFEITORIAS PARA SUINOCULTURA.
BENFEITORIAS PARA AVICULTURA.
Objetivo Geral
- Capacitar o aluno para planejar o fomento das atividades agropecuárias visando o aumento da
produtividade através de métodos de racionalização da produção. Levar aos alunos informações
sobre os materiais, técnicas e benfeitorias utilizadas no meio rural, no que se referem aos sistemas
construtivos que as compõem, quantificação de materiais e princípios de ambiência.
Objetivos Específicos
- Planejar o fomento das atividades agropecuárias visando o aumento da produtividade rural;
- Utilizar materiais adequados aos diversos tipos de instalações para criação;
- Conhecer formas alternativas de construção e de produção de energia;
- Utilizar técnicas construtivas em diversos ambientes.
Bibliografia Básica
SALGADO, Julio Cesar. Técnicas e práticas construtivas para edificação. São Paulo: Érica,
129
2009.
PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo, Nobel 1986.
SANTOS, Humberto Gonçalves Et al. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2ª ed Rio de
Janeiro. Embrapa Solos. 2006.
Bibliografia Complementar
PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo, SP: Nobel.
130
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: FORMAÇÃO DO EMPREENDEDOR
Código:CE833
Carga Horária: 40 h
Período: 6º
Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas
Pré-requisitos: NENHUM
Ementa
Identificação de oportunidades de negócio. Definição do negócio. Plano de vendas. Plano de
produção. Plano de marketing. Plano financeiro.
Conteúdo Programático
CONCEITOS BÁSICOS DO EMPREENDEDORISMO E COMPORTAMENTOS
EMPREENDEDORES:
- Formação da visão, criatividade, inovação e motivação empreendedora;
- O desenvolvimento de uma idéia de negócio;
- Ética X Empreendedorismo;
- Responsabilidade social e Gestão Empresarial.
A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIO – PN:
- Modelos de planos de negócios: simplificado, básico e avançado;
- A Estruturação de um Plano de Negócio;
- Elaboração e análise de pesquisa de mercado. Investimentos Financeiros: fixos e de
capital de giro do empreendimento;
- Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira do empreendimento: demonstrativo de
usos e fontes, alavancagem financeira, projeções econômico-financeiras e avaliação
econômico-financeira.
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES GERENCIAIS:
- Liderança (natureza, modelos, avaliação);
- Gestão compartilhada (alianças estratégicas, parcerias, articulação e associativismo
empresarial);
- Comportamento empreendedor.
O DESAFIO DA COMPETITIVIDADE.
Objetivo Geral
- Compreender os conceitos da teoria do empreendedorismo na construção civil, motivando os
alunos a construir projetos e desenvolver ideias de novos empreendimentos.
Objetivos Específicos
- Preparar os alunos para atuarem como gestores empreendedores nas organizações empresariais
gerenciando programas de inovação e aprendizagem organizacional.
- Habilitar os alunos para a tomada de decisões e a implementação de ações para a criação, evolução
e/ou transformação planejada de empresas.
- Fortalecer nos alunos as competências gerenciais empreendedoras, que possibilitem o
desenvolvimento de seu potencial competitivo na criação e gestão de novos negócios.
- Instrumentalizar os alunos para a identificação de oportunidades de novos empreendimentos;
- Fornecer conhecimentos e ferramentas auxiliares à gestão de empreendimentos;
- Orientar o desenvolvimento de competências em gestão de negócios;
131
- Desenvolver o senso crítico, a percepção e identificação de estratégias inovadoras, para a aplicação
dos conhecimentos no campo econômico, político e/ou social.
Bibliografia Básica
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de
Janeiro: Campus.
HISRICH, Robert D; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookaman, 2009.
BARON, Robert A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson Learning,
2007.
Bibliografia Complementar
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a
transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Sextante.
DOLABELA, Fernando; FILION, Louis Jacques. Boa idéia! E agora? Plano de negócio, o
caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa.São Paulo: Cultura Editores.
PAIXÃO, Regina. O empreendedorismo e suas características. Espírito Santo: SEBRAE- ES.
132
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: GERENCIAMENTO,
Código:
CONTROLE E PLANEJAMENTO DE OBRAS
Carga Horária: 80 h
Período: 6º
Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas
ESPECIFICAÇÕES E ORÇAMENTO
Pré-requisitos:
Ementa
Estudo da viabilidade do empreendimento. Coordenação dos projetos de arquitetura e engenharia.
Planejamento prévio de execução. Planejamento, Gerenciamento e Controle da Construção.
Conteúdo Programático
INTRODUÇÃO:
- As fases do gerenciamento;
- Os objetivos do Gerenciamento;
- Conceitos gerais;
- O gerenciamento de Projetos.
GERENCIAMENTO DE PROJETOS:
- Introdução;
- Roteiro básico;
- Gerenciamento integrado de empreendimentos;
- Fatores de sucesso e riscos;
- Etapas de um Planejamento Básico:
1ª Fase: Planejamento e Orçamentação da Obra p/ Licitação;
2ª Fase: Programação da Obra após a Contratação;
3ª Fase: Operação e Controle da Execução da Obra.
ESTUDO DA VIABILIDADE DE UM EMPREENDIMENTO:
- Introdução;
- Etapas básicas de um Planejamento de um empreendimento imobiliário:
Concepção do empreendimento;
Estudo da viabilidade;
Levantamento de dados;
Planejamento da Obra;
Execução;
Finalização.
133
- A Administração posterior à construção.
- Gerenciamento integrado.
- Fatores de sucesso e riscos de um empreendimento.
PLANEJAMENTO DO TEMPO:
- Introdução;
- Redes de Planejamento;
- Elaboração de Redes de Planejamento:
Rede PERT/CPM;
Rede ROY;
Cronogramas de barras.
CONTROLE DE OBRAS:
- Organização racional dos serviços administrativos e os sistemas e controle de obras:
Generalidades;
Escritório Central.
- Operação e Controle da execução da obra:
Procedimentos durante a execução;
O controle dos serviços.
- Formulários básicos:
Controle de Estoques de Materiais;
Controle de Freqüência de Pessoal;
Apropriação e Controle da Mão-de-obra;
Memorando Interno;
Boletim de Medição;
Quadro de Chuvas.
- Documentação (modelos):
Edital de Contratação de Obra Pública;
Declarações;
Proposta para Gerenciamento de Obra;
A cobrança dos Serviços de Gerenciamento;
Contratos para Gerenciamento de Obra;
Contratos para serviços de Manutenção;
134
Contratos para Administração de Obra.
- Formulários eletrônicos.
ObjetivoGeral
- Apresentar as principais ferramentas de gerenciamento e controle de obras de construção civil e
controle de serviços.
Objetivos Específicos
- Dimensionar canteiro de obras e equipe de trabalho;
- Elaborar cronogramas e orçamentos de obras;
- Compreender fluxogramas de caixa e histogramas de serviços;
- Controlar planilhas de medição e rastreabilidade.
Bibliografia Básica
AZEVEDO, Hélio Alves de.O edifício até a sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher.
MATOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo: PINI.
THOMAZ, Ércio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: PINI.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7200: revestimento de paredes e
tetos com argamassas: materiais, preparo, aplicação e manutenção: procedimento. Rio de Janeiro.
BERALDO, A. L; NAAS, I. A.; FREIRE, W. J. Construções Rurais. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos.
FREIRE, W. J. BERALDO, A. L. Tecnologia e materiais alternativos de construção. São
Paulo: editora Unicamp.
SOUZA, Roberto; MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução de
obras. São Paulo: PINI.
VARELLA, Ruy. Planejamento e controle de obras. São Paulo: O Nome da Rosa.
135
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: PAVIMENTAÇÃO URBANA
Código:
Carga Horária: 40 h
Período: 6º
Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas
PATOLOGIA E MANUTENÇAÕ DAS CONSTRUÇÕES
Pré-requisitos:
Ementa
Conceito de pavimentação, tipos, classificação dos solos, estudo do subleito e sondagens, materiais
utilizados na pavimentação, métodos executivos.
Conteúdo Programático
INTRODUÇÃO A DISCIPLINA
- História geral da Pavimentação
- Evolução técnica da pavimentação
- Conceituações
GENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS
- Finalidades das camadas de um pavimento
- Terminologia
- Classificação dos pavimentos
- Normas técnicas
SOLOS
- A utilização dos solos na pavimentação
- Solos, agregados e ligantes
MÉTODOS EXECUTIVOS DAS PAVIMENTAÇÕES
- Base ou revestimento de concreto betuminoso
- Base ou revestimento pré-misturado a quente
- Base ou revestimento pré-misturado a frio
- Base ou revestimento betuminoso por penetração
Objetivo Geral
- Proporcionar conhecimentos das teorias, cálculos e formas de modelagem de sistemas isostáticos,
análise de tensões e deformações, bem como de sistemas estruturais especiais.
Objetivos Específicos
- Elaborar projetos de pavimentação flexíveis;
- Identificar materiais e métodos utilizados na construção de pavimentos;
- Planejar obras de drenagem e restauração de pavimentos;
136
- Calcular e gerenciar custos de pavimentos.
Bibliografia Básica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12891: dosagem de misturas
betuminosas pelo método Marshall. Rio de Janeiro.
BALBO, José Tadeu. Pavimentos de concreto. São Paulo: Oficina de textos.
BALBO, José Tadeu. Pavimentos asfáltica. São Paulo: Oficina de textos, 2007.
Bibliografia Complementar
BERNUCCI, Liedi B. et al. Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros. Rio de
Janeiro: Petrobrás: Abeda.
BONFIM, W. Fresagem de Pavimentos asfálticos. São Paulo: Eventos.
Técnico S.A.
MAGALHÃES, Sidclei Teixeira. Misturas de módulo elevado para pavimentos de alto
desempenho. Rio de Janeiro: UFRJ.
PINTO, Salomão; PREUSSLER, Ernesto.Pavimentação rodoviária: conceitos fundamentais sobre
pavimentos flexíveis. Rio de Janeiro: Copiadora e Artes Gráficas Ltda.
SENCO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação, 2. São Paulo: PINI.
137
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO
Código:
Carga Horária: 40 h
Período: 6º
Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas
Pré-requisitos: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR – CAD III
Ementa
Desempenho da obra. Conceitos básicos da APO. Métodos, ferramentas e técnicas empregadas na
APO.
Conteúdo Programático
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA E CONCEITUAÇÃO DE A.P.O.:
- Introdução;
- Métodos, Ferramentas e Técnicas;
- A.P.O. funcional;
- Aspectos conceituais;
- Variáveis consideradas em uma APO;
- Coleta de dados;
- Custos da APO.
FATORES AMBIENTAIS:
- Temperatura e Umidade Ambiental;
- Ruídos;
- Vibrações;
- Iluminação;
- O efeito das cores.
DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES:
- Conceitos;
- Atributos de desempenho;
- Exigências para a avaliação do desempenho.
PESQUISA DE CAMPO PARA EXECUÇÃO DE TRABALHO PRÁTICO.
Objetivo Geral
- Conhecer os fundamentos e as técnicas da avaliação pós-ocupação.
Objetivos Específicos
- A disciplina tem como objetivos apresentar e aprofundar o estudo da Avaliação Pós-Ocupação no
contexto do processo de projetos de edifícios, discutindo sua importância para validar e aprimorar
novos projetos e como mecanismo de análise e discução de inovações conceituais nos espaços de
138
morar;
- Avaliar as condições ambientais das edificações.
Bibliografia Básica
ABNT – Associação Brasileira e Normas Técnicas. Iluminância de Interiores; Rio de Janeiro,
1991;
FROTA, A. B.; SCHIFFER, S.R.. Manual de Conforto Térmico. Studio Nobel; São Paulo;
JOBIM, M. S. S. Método de avaliação do nível de satisfação dos clientes de imóveis residenciais.
Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
Alegre, 1997;
LOPES, P. A. Avaliação pós-ocupação aplicada nos conjuntos habitacionais populares em
Londrina – PR: critérios básicos para a reabilitação e a manutenção predial. Dissertação
(Mestrado em Estruturas Ambientais Urbanas). Universidade de São Paulo, São Paulo. 2000;
MEIRA, A. Estudo das variáveis associadas ao estado de manutenção e a satisfação dos
moradores de condomínios residenciais. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção e
Sistemas). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 2002;
MESEGUER, A .G. Controle e garantia da qualidade na construção. São Paulo: Nostrand
Reinhold, 1988;
ORNSTEIN, S.; ROMÉRO, M. Avaliação pós-ocupação do ambiente construído. São Paulo:
EDUSP, 1992.
SOUZA, R. et al. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São Paulo: Pini,
1995.
THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: PINI.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini: Siduscon-SP, 1998.
Bibliografia Complementar
JOBIM, M. S. S. Método de avaliação do nível de satisfação dos clientes de imóveis residenciais.
1997. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Porto Alegre, 1997.
LOPES, P. A. Avaliação pós-ocupação aplicada nos conjuntos habitacionais populares em
Londrina – PR: critérios básicos para a reabilitação e a manutenção predial. 2000. Dissertação
(Mestrado em Estruturas Ambientais Urbanas). Universidade de São Paulo, São Paulo. 2000.
MEIRA, A. Estudo das variáveis associadas ao estado de manutenção e a satisfação dos
moradores de condomínios residenciais. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção e
Sistemas). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 2002.
MESEGUER, A .G. Controle e garantia da qualidade na construção. São Paulo: Nostrand
Reinhold, 1988.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini: Siduscon-SP, 1998.
139
140
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: GESTÃO DA QUALIDADE E
Código:
PRODUTIVIDADE
Carga Horária: 80 h
Período: 6º
Carga Horária Semanal: 04 horas/aulas
Pré-requisitos: ESPECIFICAÇÕES E ORÇAMENTO
Ementa
A Evolução da Qualidade. Qualidade de Produto. Qualidade de Serviço. Os 14 Pontos do Dr.
Deming. A Gestão da Qualidade Total (TQM). A Reengenharia. A importância da Criatividade.
Competitividade – A era da informação. Importância da dimensão Qualidade. Definição da
Qualidade. A natureza humana da Qualidade. Estratégias para a Qualidade Total: - orientada para o
cliente; - contínua; - participativa. Os conceitos de cliente interno e externo. A vantagem
competitiva. Estratégias de aprimoramento contínuo.
Conteúdo Programático
CONCEITOS BÁSICOS:
- Conceito de qualidade;
- Conceito de produtividade;
- Conceito de sobrevivência.
CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC):
- Os objetivos de uma empresa;
- O que significa e como se faz qualidade total;
- O controle da qualidade total.
CONCEITO E MÉTODO DE CONTROLE DE PROCESSO:
- Relacionamento causa/efeito;
- Conceito de controle de processo;
- 5W1H;
- Significado do método;
- O ciclo PDCA de controle de processo e na manutenção e melhorias;
- Gráfico de Pareto;
- Controle Estatístico do Processo - CEP.
PRÁTICA DO CONTROLE DA QUALIDADE:
- Definição do controle da qualidade, gerenciamento da rotina;
- Padronização e definição dos itens de controle da rotina;
- Fluxograma do processo;
- Manutenção de padrões;
- Melhoria de padrões.
141
GERENCIAMENTO PELAS DIRETRIZES:
- Gerenciamento pelas diretrizes;
- Controle de qualidade na alta gerência;
- Planejamento estratégico pelas diretrizes;
- Diagnóstico e responsabilidades.
GARANTIA DA QUALIDADE:
- Administração da qualidade;
- Histórico, conceito e objetivos da garantia da qualidade;
- Objetivos e filosofia da garantia da qualidade;
SISTEMAS DE GESTÃO PELA QUALIDADE:
- 5S;
- ISSO 9001/2000;
- Balanced Socredcard – BSC.
Objetivo Geral
- Desenvolver um processo de formação profissional no alunado, com ética e responsabilidade
social, adequando o futuro egresso aos processos de qualidade total nos grandes empreendimentos,
como instrumento de competitividade, sobrevivência e redução de desperdícios, face aos grandes
desafios de um mundo de incertezas.
Objetivos Específicos
- Desenvolver criatividade;
- Abordar sistemas para implantação de gestão da qualidade.
Bibliografia Básica
GIL, Antonio de Toureiro. Gestão da qualidade empresarial. São Paulo: Atlas.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004.
THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: PINI.
Bibliografia Complementar
FALCONI, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes. Belo Horizonte: Editora de
Desenvolvimento Gerencial.
MOREIRA, D.A. Administração da produção e operações. São Paulo: Atlas.
MARTINS Petrônio G.Administração da produção.São Paulo: Editora Saraiva.
SHINGO, Shigeo. O sistema toyota de produção: do ponto de vista da engenharia de produção.
Porto Alegre: Bookman.
SLACK Nigel; CHAMBERS Stuart; HARLAND Cristiane; JOHNSTON Robert. Administração
da produção. São Paulo: Atlas.
142
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: GESTÃO AMBIENTAL
Código:
Carga Horária: 40 h
Período: 6º
Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas
Pré-requisitos: ESPECIFICAÇÕES E ORÇAMENTOS
Ementa
Base cognitiva, legal e institucional para os aspectos ligados aos processos de preservação. Gestão
do setor energético relacionado com o meio ambiente. Inserção do meio ambiente no planejamento
econômico. Políticas de desenvolvimento integrado e suas características.
Conteúdo Programático
CRISE AMBIENTAL:
- População, Recursos Naturais e Poluição.
LEIS DE CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA.
LEI DA CONSERVAÇÃO DA MASSA.
LEIS DA TERMODINÂMICA.
ECOSSISTEMAS:
- Definição e Estrutura;
- Reciclagem de matéria e fluxo de energia;
- Cadeias alimentares;
- Produtividade primária.
DINÂMICA POPULACIONAL:
- Comunidade;
- Relações interespecíficas;
- Crescimento populacional;
- Biodiversidade.
ENERGIA E O MEIO AMBIENTE:
- Fontes de energia
- Eficiência energética
- Fontes não renováveis X renováveis
MEIO AQUÁTICO:
- Água na natureza;
- Abastecimento e reuso da água;
- Tratamento de esgotos.
MEIO TERRESTRE:
- Erosão;
- Poluição do solo rural e urbano;
- Resíduos perigosos.
MEIO ATMOSFÉRICO:
- Padrões de qualidade do ar e controle da poluição;
- Poluição sonora;
143
- Tratamento de esgotos.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL:
- Degradação ambiental: medidas e controles;
- Gestão do ambiente.
ECONOMIA E MEIO AMBIENTE:
- Economia ambientalmente correta;
- Avaliação dos benefícios ambientalmente corretos.
ISO 14000:
- Conceituação e requisitos da norma;
- Sistema de gestão ambiental.
Objetivo Geral
- COMPREENDER os aspectos e conceitos relacionados diretamente com o meio ambiente,
discutindo as questões relacionadas aos temas complexidade, ética e cidadania, relacionadas, por
fim, à legislação ambiental e aos sistemas e tecnologias utilizados pelos sistemas produtivos.
Objetivos Específicos
- Apresentar a legislação ambiental pertinente ao exercício da profissão;
- Entender a legislação e formas de aplicação;
- Conscientizar sobre a importância da existência e do aprimoramento da legislação ambiental.
Bibliografia Básica
ANTUNES, P. Bastos. Normas de direito ambiental. Termas Juris, Rio de Janeiro, 2008
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. São Paulo: Prentice Hall.
PHILIPPI Jr. Arlindo. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004.
Bibliografia Complementar
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança no trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas.
DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: Signus.
FELLENBERG, Günter; MAAR, Juergen Enrich Introdução aos problemas da poluição ambiental.
São Paulo, EPU.
MILLER JÚNIOR, G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Thomson Pioneira.
PEREIRA, Mário Jorge. Meio ambiente e tecnologia. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna.
144
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: LEGISLAÇÃO APLICADA À
Código:
CONSTRUÇÃO CIVIL
Carga Horária: 40 h
Período: 6º
Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas
Pré-requisitos:
NENHUM
Ementa
Legislação Trabalhista: Introdução ao Direito do Trabalho; Admissão do empregado; Contrato de
trabalho; Vigência do contrato de trabalho; Desligamento do empregado.Legislação
Previdenciária: Benefícios em espécies.
Conteúdo Programático
INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO
- História geral do Direito do Trabalho
- História do Direito do Trabalho no Brasil
- Conceito de empregado
- Conceito de empregador
ADMISSÃO DO EMPREGADO
- Recrutamento e seleção
- Documentação necessária
- Exame Médico admissional
- Registro de empregado
CONTRATO DE TRABALHO
- Contrato de trabalho por tempo determinado
- Contrato de trabalho por tempo indeterminado
VIGÊNCIA DO CONTRATO DE TRABALHO
- Jornada de trabalho
- Férias
- Atestado médicos – faltas justificadas
- Atrasos constantes e saídas antecipadas
- Alterações contratuais: transferência de empregado
- Acidentes de trabalho
- FGTS
- Vale transporte
DESLIGAMENTO DO EMPREGADO: VERBAS RESCISÓRIAS
- Falência
- Dispensa sem justa causa
- Pedido de demissão
- Justa causa
- Falecimento do empregado
- Culpa recíproca
145
LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIAS: BENEFÍCIOS
- Aposentadorias
- Auxílio doença
- Auxílio acidente
- Salário família
- Pensão por morte
Objetivo Geral
- Habilitar os alunos para gerenciar, prevenir e solucionar conflitos resultantes das relações
trabalhistas.
Objetivos Específicos
- Apresentar os principais institutos de direito público relacionados à atuação do tecnólogo em
Construção de Edifícios;
- Aprofundar os conhecimentos na área do Direito Trabalhista e Previdenciário;
- Discutir a importância do direito civil relacionada ao exercício profissional.
Bibliografia Básica
BARBOSA, Adriano A. Ribeiro. Segurança do trabalho. Curitiba, Livro Técnico, 2011.
BOTELHO, Manoel Henrique. Normas de primeiros socorros. São Paulo: Bucher, 2009.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito de construir. São Paulo, Melhoramentos, 2000.
Bibliografia Complementar
BENEVIDES, M. V. (1993). A cidadania ativa. São Paulo: Ática.
MOREIRA, Joaquim Manhães. Ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira.
PAULA, Benjamin Xavier de; PERON, Cristina Mary Ribeiro Perón. Educação, história e cultura
da África e Afro-Brasileira. Uberlândia: PROEX/UFU; Franca: Ribeirão Editora.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. Rio de Janeiro: Elsevier.
Normas e Legislação do Sistema CONFEA-CREA.
146
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: INSTALAÇÕES ESPECIAIS
Código:
Carga Horária: 40 h
Período: 6º
Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas
Pré-requisitos: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS
Ementa
Conceitos básicos, tipos característicos, funções de elementos componentes e necessidades físicas
em: instalações de combate ao incêndio; instalações de proteção contra descargas atmosféricas;
instalação de exaustão e ventilação mecânica; instalação de gás; instalação de isolamento e
tratamento acústico; instalações de águas pluviais.
Conteúdo Programático
INTRODUÇÃO A DISCIPLINA:
- Conceituações;
INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO:
- Introdução;
- Noções sobre fogo e sua formação;
- Materiais combustíveis e classes de incêndio;
- Sistema de prevenção por hidrantes;
- Sistemas de prevenção por chuveiros automáticos (Sprinklers);
INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS:
- Introdução;
- Tipos mais comuns utilizados no Brasil;
- Características;
- Área de proteção;
INSTALAÇÕES DE EXAUSTÃO E VENTILAÇÃO:
- Introdução;
- Tipos de exaustores e ar condicionados;
- Características;
- Distribuição racional do ar;
INSTALAÇÕES DE GÁS:
- Introdução;
- Tipos de gases e abastecimento;
- Elementos do sistema;
- Considerações das normas;
INSTALAÇÕES DE ISOLAMENTO ACÚSTICO:
- Introdução;
- Isolamento aos ruídos externos;
- Isolamento aos ruídos internos;
- Materiais utilizados para o isolamento acústico;
INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS:
- Introdução;
- Capacitação e drenagem de águas das chuvas;
- Elementos de composição: platibanda, rufos, beiral, ricão.
147
- Elementos de esgotamento: calhas e tubos de quedas;
Objetivo Geral
- Oferecer ao aluno ferramentas e conceitos teóricos-práticos para conhecimento e interpretação de
projetos especiais. Obedecendo de forma rigorosa às normas registradas da ABNT, para garantir um
funcionamento adequado e com segurança.
Objetivos Específicos
- Apresentar os materiais empregados nas instalações;
- Dimensionar sistema de combate a incêndio, hidráulico e extintores;
- Dimensionar instalação de gás;
- Dimensionar sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA);
- Dimensionar sistema de drenagem de águas pluviais;
- Fornecer informações gerais sobre sistemas de isolamento acústico e ventilação.
Bibliografia Básica
CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São
Paulo: Edgard Blucher.
CREDER, Helio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos.
CREDER, Helio. Instalações elétricas. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos
Bibliografia Complementar
BORGES, Ruth Siveira, BORGES, Luiz Wellington. Instalações prediais Hidráulicas, Sanitárias
e de Gás. São Paulo: PINI.
CREDER, H. Instalações de ar condicionado. São Paulo: Editora livros técnicos e científicos.
AZEREDO, Helio Alves de. O edifício até a sua cobertura. São Paulo: Editora Edgard Blucher
]SEITO, Alexandre Itiu, et.al. A segurança contra incêndio no Brasil, 2008;
CARVALHO, RegioPaniago. Acústica Arquitetônica. Editora thesaurus2006;
KINDERMANN, Geraldo. Descargas atmosféricas. Sagra – DC luzzantto Editores. 1992.
148
INSTITUIÇÃO: IFAL – Campus Palmeira dos Índios
Curso: Construção de Edifícios
Componente Curricular: LIBRAS
Código:
Carga Horária: 40 h
Período:
Carga Horária Semanal: 02 horas/aulas
Pré-requisitos: Nenhum
Ementa
Aspectos básicos da língua de Sinais e sua importância. Identidade surda. Introdução aos aspectos
linguísticos na Língua Brasileira de Sinais. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de
aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a
Língua Portuguesa.
Conteúdo Programático
Aspectos básicos da língua de Sinais e sua importância: cultura e história.
Identidade surda.
Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia,
sintaxe.
Noções básicas de escrita de sinais.
Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades existentes
entre esta e a Língua Portuguesa.
Objetivo Geral
- Compreender os aspectos básicos de comunicação da língua de sinais.
Objetivos Específicos
- Instrumentalizar uma comunicação funcional com pessoas surdas, favorecendo a inclusão das
pessoas com necessidades especiais;
- Apresentar os aspectos linguísticos da língua de sinais.
Bibliografia Básica
QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes
Médicas.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed.
SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das
Letras.
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da
língua de sinais. São Paulo: Imprensa Oficial.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola.
LEGISLAÇÃO
Específica
em:<http://portal.mec.gov.br/seesp>
de
Libras
–
MEC/SEESP.
Disponível
PIMENTA, N. Números na língua de sinais brasileira. LSB Video: Rio de Janeiro. 1 DVD.
SKLIAR, Carlos (org.). A surdez: Um olhar sobre a diferença. Porto Alegre: Mediação, 1998.
149
XV – CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES
Os diplomas serão emitidos pela Reitoria e deverão ser obrigatoriamente,
registrados pelo setor competente vinculado a Pró- Reitoria de Ensino. Para os cursos de
graduação é obrigatória a realização do estágio supervisionado e situação regular no ENADE.
O ENADE é um exame com participação obrigatória aos cursos de graduação,
conforme disposição do art. 5º, § 5º, da Lei no 10.861/2004. É aplicado em periodicidade
trienal aos ingressantes e concluintes dos cursos de graduação. Será inscrita no histórico
escolar do estudante somente a situação regular em relação a essa obrigação, atestada pela sua
efetiva participação.
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Plano do Curso - Câmpus Palmeira dos Índios