Projeção de mercado de energia elétrica para a revisão tarifária durante a crise econômica de 2008/09 Nelson Leon ( Eletrobras ) José Francisco Moreira Pessanha ( Eletrobras CEPEL ) Jose Ribeiro Sobrinho ( Eletrobras Distribuição Alagoas ) Buenos Aires, 27 a 29 de setembro de 2010 Conteúdo da apresentação 1. Papel do mercado na revisão tarifária 2. Incertezas do crescimento da economia em 2009/10 3. Cenários macroeconômicos para o Brasil 4. Regionalização dos cenários macroeconômicos para o Estado de Alagoas 5. Projeção do mercado da classe residencial 6. Equações de projeção usadas na projeção de mercado das outras classes 7. Participação e elasticidade da demanda para cada cenário 8. Resultados e recomendações Papel do mercado na revisão tarifária Uma incerteza na previsão de mercado pode comprometer o faturamento; Um mercado não razoavelmente ajustado pode afetar a produtividade da empresa no cálculo do fator “x” principalmente para o 3º ciclo de Revisão tarifária O presente trabalho descreve a metodologia e os respectivos resultados considerados durante o 2º ciclo de revisão tarifária da Eletrobras Distribuição Alagoas realizada durante o ano de 2009 Eletrobras Distribuição Alagoas Em 2008 805 mil unidades consumidoras (91% residenciais) Consumo 2.246 GWh ( 34% residencial ) Incertezas do crescimento durante a crise econômica de 2008/09 no Brasil Previsões de crescimento do PIB e da Produção Industrial para o ano de 2009 5-set Previsões do crescimento da produção industrial 7-nov 4 Previsões de crescimento do PIB 9-jan 2 6-mar 3-jul 8-mai 4-set 27-nov 0 (%) 1-ago 3-out 5-dez 6-fev -2 -4 9-abr 5-jun -6 7-ago -8 As datas referem-se a divulgação de previsões no Boletim Focus do Banco Central do Brasil 30-out 31-dez Incertezas do crescimento durante a crise econômica de 2008/09 no Brasil Previsões de crescimento do PIB e do Produto Industrial para 2010 divulgadas em 2009 9 8 31-dez previsões de crescimento do PIB Previsões de crescimento do produto industrial 7 4-set 6 27-nov 7-ago 5 9-jan % 30-out 6-fev 6-mar 9-abr 8-mai 05/jun 10-jul 4 3 2 1 0 As datas mostram a divulgação de previsões no Boletim Focus do Banco Central do Brasil Divulgado em 3/07/08 Taxas de crescimento do PIB a preço de mercado e dos valores adicionados dos setores agregados segundo a classificação econômica das classes de consumo. Estas variáveis formam as variáveis explicativas de algumas classes de consumo Divulgado em 5/03/09 Divulgado em 2/07/09 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 5,3 5,3 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 5,3 6,5 0,5 4,5 5,0 5,0 5,0 5,0 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 5,8 5,8 0,7 3,2 4,3 5,3 5,3 5,4 Cenário de julho de 2008 4,8 5,9 5,0 0,9 5,8 6,7 6,0 2,5 6,8 6,0 6,0 2,5 6,6 5,8 6,0 2,5 6,4 5,6 6,0 2,5 6,2 5,4 6,0 2,5 6,1 5,2 6,0 2,5 6,1 5,2 6,0 2,5 Cenário de março de 2009 4,8 5,9 5,0 0,9 3,1 6,4 6,0 2,0 -4,0 1,9 1,0 2,0 2,9 3,5 5,0 2,0 3,9 4,0 5,0 2,0 4,9 4,3 5,0 2,0 5,8 4,7 5,5 2,0 6,2 4,8 5,5 2,0 Cenário de julho de 2009 4,4 6,3 5,8 2,3 3,4 5,7 4,6 2,3 -7,9 2,6 1,2 2,2 10,8 3,7 5,7 2,2 4,1 4,2 4,8 2,3 3,7 4,4 4,8 2,3 4,7 4,8 5,7 2,3 5,6 5,0 6,5 2,4 PIB a preços de mercado Administração Pública (APU) Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP) Comércio e serviços Ind. Extrativa Mineral e Transformação Agropecuária Cenários macroeconômicos utilizados nas projeções de mercado (IE/UFRJ) ANO Taxas de crescimento em % 9,1 5,3 5,2 5,1 5,0 4,9 4,8 4,8 5,4 5,4 0,4 3,0 3,5 3,9 4,3 4,5 5,7 5,1 0,3 4,8 3,9 4,0 4,5 4,8 Modelo de desagregação dos cenários macroeconômicos pela ótica da produção PIBij (t ) aij PIBi (t ) bij ij t n PIBi (t ) PIB t ij j 1 PIBi i = 1, m, a projeção do Valor adicionado ou PIB do i-ésimo setor para o Brasil e PIBij , j = 1, n, o Valor adicionado ou do Setor i na j-ésima unidade da Federação (UF) PIBij t aˆij PIBi t bˆ sendo n aˆ j 1 ij 1 n e bˆ ij 0 j 1 Este método desagrega o cenário macroeconômico por UF e por setor segundo as tendências passadas com base nas série históricas das contas regionais de tal forma que a soma das partes seja igual ao todo. 25.000 5.000 20.000 4.000 15.000 3.000 10.000 2.000 5.000 1.000 - - Agropecuária, Industria,SIUP, APU e Serv Dom. (R$_milhão) PIB pm,VAB e Comércio (R$_milhão) Desagregação do Cenário Macroeconômico para o Estado de Alagoas 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 Comércio e Serviços Agropecuária Administração Pública PIB pm Ind. Ext. e Transf. Serviços Domésticos Valor Adicionado Bruto SIUP Modelo para projeção de consumo da classe residencial Módulo Demográfico: domicílios, taxa de atendimento e Nº de unidades consumidoras residenciais ano Nº de domicílios 1 Brasil Nº de unidades consumidoras residenciais Taxa de atendimento (%) 2 Nordeste Alagoas Brasil Nordeste Alagoas Brasil Nordeste Alagoas 2000 47.771.434 12.007.088 682.548 82,5 76,3 73,8 39.424.782 9.162.372 503.532 2001 49.323.363 12.342.959 693.894 83,3 77,7 76,7 41.084.675 9.588.405 531.956 2002 50.719.646 12.767.768 705.429 84,4 78,1 78,2 42.832.576 9.969.377 551.672 2003 52.524.108 12.939.165 717.156 84,8 80,8 80,1 44.522.788 10.455.240 574.355 2004 54.114.270 13.385.169 729.078 85,1 82,5 81,6 46.062.345 11.047.487 595.073 2005 54.732.020 13.705.692 741.198 87,2 84,3 85,1 47.734.860 11.555.830 630.809 2006 55.351.096 14.045.931 753.519 89,4 86,1 88,5 49.469.889 12.098.659 667.163 2007 55.921.687 14.427.823 766.046 91,5 88 91,8 51.188.157 12.696.888 703.363 2008 56.221.904 14.487.124 778.780 93,8 89,9 94,4 52.716.388 13.024.957 735.337 2009 57.253.060 14.575.084 791.726 95,4 91,9 95,7 54.611.169 13.389.020 757.430 2010 58.225.286 14.628.921 804.888 97,1 93,9 96,6 56.514.798 13.730.987 777.630 2011 59.716.401 14.673.101 818.268 97,8 95,7 97,4 58.386.269 14.036.376 796.965 2012 61.169.904 14.712.727 831.871 98,5 97,2 98,3 60.256.434 14.305.131 817.715 2013 62.562.167 14.732.370 845.699 99,3 98,6 99,1 62.105.279 14.524.234 838.496 2014 64.157.333 14.756.416 859.758 99,6 100 100 63.916.071 14.756.176 859.758 Valores médios anuais referidos a 1º de julho 1-Número de domicílios ocupados, fechados e de uso ocasional calculados pelo método da taxa de chefia usando modelo Idade, Período e Coorte por gênero (IPC) e desagregados pelo método ai+ bi 2-Taxa de atendimento projetada com base na resolução 223/03 da ANEEL Módulo macroeconômico: PIB de Alagoas e consumo das famílias do Brasil e o rendimento médio domiciliar de Alagoas PIB de Alagoas em milhões de reais Consumo das Famílias em % PIB* Rendimento domiciliar em Alagoas R$/mês 1999 13.322 64,7 978 2000 13.602 64,3 956 2001 13.833 63,5 935 2002 13.861 61,7 913 2003 13.783 61,9 891 2004 14.405 59,8 832 2005 15.092 60,3 874 2006 15.753 60,4 1.136 2007 16.405 60,9 1.164 2008 17.083 61,1 1.189 2009 17.778 61,9 1.183 2010 18.497 63,1 1.153 2011 19.235 62,9 1.168 2012 19.991 63,1 1.184 2013 20.765 63,2 1.206 2014 21.584 62,8 1.240 * Nas contas regionais o PIB é divulgado sob a ótica da produção. O IBGE ainda não elabora a TRU (tabela de recursos e Usos) nestas contas. Portanto, nos modelos utiliza-se os mesmos percentuais do Brasil para o PIB sob a ótica da demanda. * Fonte: IBGE até 2007 e projeções Instituto de Economia da UFRJ Módulo microeconômico :histórico e projeção da distribuição do nº de unidades consumidoras por faixa de rendimento domiciliar ( % ) até 1 SM 1 a 2 SM 2 a 3 SM 3 a 5 SM 5 a 10 SM 10 a 20 SM > 20 SM 1999 36,9 28,6 12,1 11,1 6,7 3,1 1,0 2000 37,6 30,1 11,5 9,9 6,0 2,6 1,3 2001 38,2 31,5 10,9 8,8 5,3 2,2 1,6 2002 40,4 30,7 10,8 8,5 5,1 2,4 1,2 2003 42,5 29,6 11,7 7,3 4,6 2,4 1,4 2004 37,9 32,8 11,8 8,0 4,3 1,9 1,0 2005 37,9 29,5 13,0 8,6 6,1 2,2 0,8 2006 31,6 31,4 14,6 10,6 6,1 2,8 1,8 2007 30,8 31,0 13,7 10,7 7,3 3,3 1,9 2008 30,2 30,9 13,8 10,9 7,5 3,4 2,0 2009 29,3 30,7 14,0 11,1 7,7 3,5 2,1 2010 28,2 30,5 14,3 11,5 8,1 3,7 2,2 2011 27,8 30,4 14,3 11,6 8,2 3,8 2,3 2012 27,3 30,3 14,5 11,7 8,4 3,9 2,3 2013 26,9 30,2 14,5 11,9 8,6 3,9 2,4 2014 26,6 30,1 14,6 11,9 8,7 4,0 2,4 SM = salário mínimo maio 2007- R$380,00 Módulo Microeconômico: estimativas e projeções do consumo médio mensal (kWh) por consumidor residencial por faixa de rendimento domiciliar até 1 SM 1 a 2 SM 2 a 3 SM 3 a 5 SM 5 a 10 SM 10 a 20 SM > 20 SM global 1999 100,6 105,4 112,9 120,2 125,8 130,5 134,3 115,5 2000 100,8 106,1 112,7 119,6 126,2 130,8 134,8 112,1 2001 81,2 86,9 92,7 99 106,9 111,3 115,3 92,3 2002 79,1 86,3 94,1 100 109 113,7 115,3 86,7 2003 82,6 85,9 98,1 102,2 107,5 111 115,1 93,7 2004 84,2 88,4 92,1 101,4 107,4 110,8 115 95,5 2005 84,1 91,9 95,8 100,3 107,5 112 117 93,2 2006 82,4 87 95,7 101,1 108,9 111,4 116,3 89,1 2007 85,9 89,4 96,7 101,5 109,6 111,5 116,3 90 2008 86,5 89,9 97,3 101,7 109,9 111,6 116,5 93,6 2009 87,2 90,5 97,9 101,9 110,2 111,6 116,6 94,3 2010 87,8 91 98,5 102,1 110,5 111,6 116,8 95,2 2011 88,5 91,5 99,1 102,3 110,8 111,7 116,9 96,1 2012 89,2 92,1 99,7 102,5 111,1 111,7 117 96,8 2013 89,9 92,6 100,3 102,7 111,4 111,7 117,1 97,4 2014 90,7 93,2 100,8 102,9 111,6 111,8 117,2 97,9 SM = salário mínimo maio de 2007 R$380,00 Equação de projeção da classe industrial 600.000 2 r = 0,86 500.000 MWh 400.000 LnINˆ Dt 15,27 0,319LnVAINDt 0,084 Dt 300.000 1994 1996 1998 valores observados 2000 2002 2004 2006 2008 valores estimados Variável explicativa: valor adicionado da industria extrativa mineral, transformação e construção civil (VAIND) Equação de projeção da classe comercial e serviços 500.000 400.000 300.000 MWh r2 = 0,939 200.000 100.000 1994 1996 1998 valores estimados 2000 2002 2004 2006 valores observados 2008 LnCOˆ M t 24,7 4,39LnVAt 3,34LnVAt LnVA2002 D1t 0,13 D2t Variável explicativa: Valor adicionado do setor comércio e serviços mercantis (VA) Equação de projeção da classe poderes públicos 125.000 r2 = 0,9033 100.000 MWh 75.000 50.000 1994 1996 1998 valores observados 2000 2002 2004 2006 2008 valores estimados LnPˆ Pt 19,5 3,82LnAPUt 1,74( LnAPUt LnAPU2005 )Dt Variável explicativa: valor adicionado administração, educação e saúde públicas (APU) Equação de projeção da classe serviço público 180.000 r2= 0,8814 140.000 MWh 100.000 60.000 1994 1996 1998 2000 valores observados 2002 2004 2006 2008 valores estimados LnSˆPt 0,428 1,798LnSIUPt 1,21( LnSIUPt LnSIUP2005 )Dt Variável explicativa: valor adicionado dos serviços industriais de utilidade pública (SIUP) Equação de projeção da iluminação pública 140.000 r2 = 0,9224 120.000 MWh 100.000 80.000 1994 1996 1998 2000 valores observados 2002 2004 2006 2008 valores estimados LnIˆPt 4,98 0,504LnNCRt Dt Variável explicativa: Número de consumidores residenciais urbanos (NCR) Equação de projeção para a classe rural (Não residencial) 180.000 r2= 0,8136 140.000 MWh 100.000 NCRURt 4995,0515 357,7765 t RUˆRt 25.813,0872 18,0061 NCRURt 60.000 1994 1996 1998 valores observados 2000 2002 2004 2006 valores estimados Variável explicativa: número de consumidores rurais (NCRUR) determinado por extrapolação da série temporal Histórico do consumo e Projeção de mercado (MWh) Ano residencial Industrial comercial rural poder iluminação serviços consumo público pública público próprio Total 2000 664.054 456.904 354.989 92.429 85.556 109.609 126.034 3.815 1.893.390 2001 573.282 427.270 317.793 100.426 77.005 94.868 122.537 3.483 1.716.664 2002 563.401 436.144 322.182 106.694 82.306 108.192 126.302 3.323 1.748.544 2003 638.612 456.889 361.099 149.925 95.853 117.698 133.683 3.690 1.957.449 2004 644.922 476.307 363.878 118.508 95.919 120.727 138.728 4.068 1.963.057 2005 685.806 481.406 395.498 144.946 112.284 122.573 149.447 4.624 2.096.584 2006 694.191 395.903 411.768 163.059 119.056 121.813 152.289 4.282 2.062.361 2007 740.401 374.289 441.931 162.590 117.802 126.093 156.553 4.284 2.123.943 2008 808.170 381.483 464.755 172.829 122.374 131.407 160.803 4.077 2.245.898 2009 842.594 364.271 486.929 179.939 127.514 134.046 167.136 4.134 2.306.564 2010 877.006 467.479 505.657 187.049 132.800 136.759 173.649 4.192 2.484.591 2011 917.643 478.931 527.898 194.159 138.237 139.550 180.348 4.252 2.581.018 2012 961.139 490.718 550.350 201.270 143.850 142.431 187.263 4.314 2.681.335 2013 1.008.373 502.986 573.292 208.380 149.615 145.390 194.366 4.378 2.786.779 2014 1.033.804 515.058 597.708 215.490 155.559 148.441 201.690 4.444 2.872.195 Participação das classes e elasticidades de demanda Participação projetada do mercado para as classes de consumo em 2014 Ano Residencial 2008 34,9% 2014 2014 2014 Industrial Comercial 17,6% Cenário de julho de 2008 34,1% 19,3% Cenário de março de 2009 36,0% 17,9% Cenário de julho de 2009 34,3% 21,6% Outras classes 20,8% 26,7% 21,0% 25,6% 20,8% 25,3% 21,1% 23,0% Elasticidades de demanda para o período de projeção (2009/14) Cenário Elasticidade de demanda Julho de 2008 1,33 Março de 2009 1,24 Julho de 2009 1,52 Resultados 1. Para a Eletrobrás Distribuição Alagoas o consumo do ano teste foi superior a 2% do mercado projetado. 2. Comparando o ano de 2014, nas três projeções de mercado segundo cada um dos cenários macroeconômicos , variou 13% para menos do cenário de julho de 2008 para o de março de 2009. Deste último para o julho de 2009, a demanda aumentou em 5%. 3. Para os três cenários a elasticidade de demanda de 2009 a 2014 variou significativamente. A principal causa foi a variação do mercado industrial e das novas grandes cargas em que a atividade econômica não pode estar representada na desagregação do valor adicionado da indústria e a variação da participação do mercado entre as classes. Recomendações 1. Uma avaliação anual das projeções de mercado que levam em consideração as premissas demográficas e econômicas permite um ajuste melhor nas projeções necessárias para o 3º ciclo da revisão tarifária. 2. Não se recomenda usar a elasticidade para projetar o consumo de eletricidade, pois conforme apresentado neste trabalho deve-se para cada novo cenário recomeçar uma nova projeção de mercado associado a uma pesquisa de campo. Referências Bibliográficas 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. GREENE, W. Econometric Analysis, 4th edition, Prentice-Hall Inc.,2000. IBGE, Sistema de Contas Nacionais – Brasil 2002/2006. IBGE, Contas Regionais do Brasil (diversos anos: 1999, 2000, 2001, 2002, 2003 – 2006) LEON, N.; PESSANHA, J. F. M. Dinâmica da evolução do consumo de energia no setor residencial, XVIII SNPTEE, 2005, Curitiba, Brasil. LEON, N.; PESSANHA, J. F. M. Projeções da população e do número de domicílios: uma incerteza para a projeção do mercado de energia elétrica em um horizonte de dez anos? Workshop Demografia dos Negócios, 2005, Salvador. LEON, N.; PESSANHA, J. F. M. ; BOSINGNOLI, D.O. A distribuição de renda na previsão de mercado de energia elétrica das residências. In: XIX SNPTEE, 2007, Rio de Janeiro. LEON, N.; PESSANHA, J. F. M , Regionalização de cenários macroeconômicos para a projeção do mercado futuro de energia elétrica: um método quantitativo aplicado às concessionárias. In: XX SNPTEE, 2009, Recife, Pernambuco. MADEIRA, J. L. e SIMÕES, C. C. da Silva, Estimativas preliminares da população Urbana e Rural segundo Unidades da Federação de 1960 a 1980, por uma nova metodologia de Revista Brasileira de Estatística, v 33, n° 129, pp 3-11 jan./mar. 1972 PESSANHA, J.F.M.; LEON, N.; BOSIGNOLI, D.O.; SCHETMAN, J. Modelos de regressão para dados ordinais na quantificação dos cenários de distribuição de renda para as projeções do consumo de energia elétrica, XXXIX Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacional, Fortaleza, 28 a 31 de agosto, 2007. Projeção de mercado de energia elétrica para a revisão tarifária durante a crise econômica de 2008/09 Obrigado pela atenção e um bom Congresso a todos os colegas nelleon@ eletrobras.com francisc@ cepel.br [email protected]