TBR 009 1) Segurança e condições de utilização 2) Características aplicativas 3) Identificação e composição do código 4) Dimensões, torques, potência 5) Cruzetas 6) Elementos telescópicos 7) Comprimento 8) Etiquetas de segurança e manual de utilização 9) Proteção contra acidentes 10) Forquilhas para junta cardânica simples 11) Forquilhas para junta homocinética 80° 12) Rodas livres RA 13) Limitadores torque a cavilha SA 14) Limitadores de torque a parafuso SB 15) Embreagens por fricção FV 16) Embreagens por fricção FFV 17) Lubrificação 18) Protetor CF 19) Tomada de força 20) Unidades de medida 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 © BONDIOLI & PAVESI C.H.M. A reprodução, mesmo que parcial, do conteúdo deste catálogo só é permitida com a autorização específica de Bondioli & Pavesi. Este documento foi redigido com a máxima atenção à precisão e esmero dos dados, todavia, responsabiliza-se por eventuais erros ou omissões. Os dados e os códigos que estão contidos neste catálogo substituem as informações contidas em anteriores publicações e sendo, portanto, consideradas sem valor. A Bondioli & Pavesi C.H.M. reserva-se o direito de executar as modificações necessárias. Catálogo de Transmissões a Cardan TBR 009 Índice 1. Segurança e condições de utilização....................................................................1.1 2. Características aplicativas Junta cardânica...................................................................................................... 2.1 Dupla junta cardânica............................................................................................. 2.3 Eixo cardânico........................................................................................................ 2.5 Máquinas transportadas......................................................................................... 2.7 Máquinas tracionadas............................................................................................ 2.9 Cardan com junta homocinética 80°....................................................................... 2.12 Máquinas estacionárias.......................................................................................... 2.15 3. Identificação e composição do código Eixos cardânicos com tubos telescópicos ............................................................ 2.2 Eixos cardânicos com juntas homocinéticas 80°................................................... 2.4 Junta cardânica simples ....................................................................................... 2.6 Junta cardânica dupla ........................................................................................... 2.7 Junta flangeada dupla............................................................................................ 2.8 4. Dimensões, torques, potências Torque máximo Mmax ........................................................................................... 3.1 Torque máximo dinâmico Mdmax .......................................................................... 3.2 Durabilidade da junta cardânica simples................................................................. 3.2 Nomograma da durabilidade da junta cardânica simples........................................ 3.3 Ciclo de carga........................................................................................................ 3.4 Torque e potência nominal...................................................................................... 3.4 Categoria ASAE...................................................................................................... 3.4 Eixos cardânicos.................................................................................................... 3.5 Eixos cardânicos com juntas homocinéticas 80°................................................... 3.6 5. Cruzetas. Cruzetas para juntas cardânicas simples .............................................................. 5.2 Cruzetas para juntas homocinéticas 80° . .............................................................. 5.2 6. Elementos telescópicos Tubos triangulares normais.................................................................................... 6.2 Tubos triangulares Rilsan....................................................................................... 6.3 7. Comprimento Tubos triangulares................................................................................................. 7.2 8. Etiquetas de segurança e manual de utilização................................................... 8.1 9. Proteção contra acidentes Características técnicas . ...................................................................................... 9.1 7 Índice Correntes de retenção . ...................................................................................... 9.3 Proteção completa para reposição . ................................................................... 9.5 Partes de reposição ........................................................................................... 9.8 10. Forquilhas para junta cardânica simples Forquilhas com pulsante .................................................................................. 10.3 Forquilhas com colar de proteção..................................................................... 10.4 Forquilhas estriadas com parafuso de travamento . ........................................... 10.5 Forquilhas com parafuso de travamento interferente ........................................ 10.6 Forquilhas com parafuso de travamento não interferente.................................. 10.7 Forquilhas com chaveta e furo roscado ............................................................. 10.8 Forquilhas com pino elástico.............................................................................. 10.9 Forquilhas estriadas .......................................................................................... 10.10 Forquilhas com flange ....................................................................................... 10.11 Forquilhas para tubo externo . ........................................................................... 10.12 Forquilhas para tubo interno . ........................................................................... 10.13 Corpos centrais para dupla junta cardânica . ..................................................... 10.14 11. Forquilhas pra junta homocinética 80° Forquilhas com colar a esferas RT ................................................................... 11.1 Corpo central .................................................................................................... 11.1 Forquilhas para tubos triangulares...................................................................... 11.2 12. Rodas livres RA1 .................................................................................................................. 12.2 RA2 .................................................................................................................. 12.4 13. Limitadores de torque a cavilhas SA1 (unidirecional) . .......................................................................................... SA2 (unidirecional) . .......................................................................................... SA3 (unidirecional) . .......................................................................................... SA4 (unidirecional) . .......................................................................................... 13.2 13.4 13.6 13.8 14. Limitadores de torque a parafuso SB ................................................................................................................... 14.3 15. Limitadores de torque a discos de atrito FV FV32 Limitador com calibragem regulável,, 2 discos, D = 180 mm, mola prato.. 15.4 FV42 Limitador com calibragem regulável, 2 discos, D = 202 mm, mola prato... 15.6 FV34 Limitador com calibragem regulável, 4 discos, D = 180 mm, mola prato)...15.8 16. Limitadores de torque a discos de atrito FFV FFV32 Limitador regulável, 2 discos, D = 180 mm, molas helicoidais) .............. 16.4 FFV42 Limitador regulável, 2 discos, D = 202 mm, molas helicoidais................ 16.6 8 Índice FFV34 Limitador regulável, 4 discos, D = 180 mm, molas helicoidais.................. 6.8 17. Lubrificação Freqüência e quantidade de lubrificação.............................................................. 7.2 18. Protetor CF Protetores circulares............................................................................................. 8.2 Protetores ovais................................................................................................... 8.3 19.Tomadas de força............................................................................................... 19.1 20. Unidade de medida .......................................................................................... 20.1 21. Representações ............................................................................................... 21.1 9 Segurança e condições de utilização Todas as partes em rotação devem ser protegidas. As proteções do trator e da máquina de operação constituem um sistema integrado com a proteção do eixo cardânico. O emprego correto das transmissões e a integridade das proteções contra acidentes são fundamentais para a segurança do operador. Um elevado percentual dos acidentes é provocado pela ausência ou pelo manuseio manual das proteções de segurança. A BONDIOLI & PAVESI C.H.M. recomenda a utilização das proteções indicadas para a transmissão cardânica e para as tomadas de força. A eventual substituição de componentes danificados da proteção deve ser executada com peças originais. A BONDIOLI & PAVESI C.H.M. recomenda ao fabricante da máquina a colocação de etiquetas específicas para sinalizar a necessidade de manter presente e de modo eficiente as proteções contra acidentes. Igualmente, recomenda-se ao fabricante da máquina fornecer, no manual de utilização, a relação das proteções e das etiquetas com o local exato da colocação sobre a máquina, assim como os códigos de troca. Informações fundamentais concernentes à segurança e o correto emprego da tran- smissão cardânica estão inclusas na documentação técnica e são fornecidas pelas etiquetas de segurança e pelo manual de instrução anexos a qualquer transmissão BONDIOLI & PAVESI C.H.M.. Etiquetas e manuais de instrução estão disponíveis em várias versões dependendo do país as quais são destinadas as transmissões. Ler atentamente o manual de instruções e o manual da máquina antes de iniciar a utilização. AS INSTRUÇÕES AQUI DESCRITAS SÃO PARA A TOTAL SEGURANÇA DE SEUS USUÁRIOS 1.1 Segurança e condições de utilização Utilizar a máquina operadora somente com a transmissão cardânica original e correta no que diz respeito ao comprimento, dimensões, dispositivos e proteções. Durante a utilização da máquina e, portanto, da transmissão cardânica, não superar as condições de velocidade e potência estabelecidas no manual da máquina. O emprego das transmissões cardânicas, dos limitadores de torque e roda livre a catálogo é prevista para a velocidade não superior a 1000 min-1. Evitar as sobre cargas e as ligações sob carga da tomada de força.Empregar o limitador de torque e da roda livre sobre o lado da máquina operadora. Utilizar a transmissão cardânica, os limitadores de torque e as rodas livres somente para a finalidade a qual foi destinada. Antes de iniciar o trabalho, certifique-se de que todas as proteções da transmissão cardânica, do trator e da máquina operada estão montadas e funcionam corretamente. Antes de utilizar a transmissão, os eventuais componentes avariados ou ausentes deverão ser substituídos por peças originais e instalados corretamente. Desconectar o motor do trator e retirar a chave antes de realizar qualquer operação de manutenção ou verificação. 1.2 Segurança e condições de utilização Não se aproxime da zona de trabalho nem dos componentes em rotação. Não utilize um vestuário com cintos, abas ou quaisquer peças que possam ficar presas. O contato com componentes em rotação pode provocar acidentes mortais. Não utilize a transmissão cardânica como apoio ou como estribo. Em qualquer situação de emprego, os elementos telescópicos devem ter correta sobreposição. E, portanto, o comprimento não deve superar os valores indicados na tabela relativa à dimensão da transmissão. Mesmo quando a transmissão não está em rotação, os elementos telescópicos devem ser mantidos em sobreposição adequada. Utilize equipamentos estacionários (bombas, elevadores, geradores, secadores, etc.) apenas se estiverem atreladas ao trator. Trave o trator com calços por baixo das rodas, se necessário. Engate o trator ao equipamento e coloque-o de modo que os ângulos das juntas fiquem reduzidos e iguais entre si. Utilizar os equipamentos estacionários (bombas, elevadores, geradores, secadores, etc.) apenas se os elementos telescópicos tiverem uma adequada sobreposição. Em qualquer posição de trabalho o alongamento ΔL não deve superar os valores indicados na tabela relativa à dimensão da transmissão. Todas as partes em rotação devem ser protegidas. 1.3 Segurança e condiçoes de utilização JUNTAS CARDÂNICAS SIMPLES Trabalham com ângulos reduzidos e iguais α1= α2 Por breves períodos (rotações), recomenda-se que não supere ângulos de 45°. Desengate a tomada de força se os ângulos forem muito grandes ou desiguais. JUNTAS HOMOCINÉTICAS Recomenda-se a utilização da junta homocinética alinhada normalmente ou então com um ângulo de articulação pequeno. Por breves períodos (rotações),os ângulos podem ser amplos desde que inferiores a 80º. Se a transmissão incluir uma junta homocinética no lado do trator e uma junta cardânica simples no lado do equipamento estacionário, não é recomendável superar ângulos de trabalho contínuo da junta simples de 16° a 540 min–1 e de 9° a 1000 min–1, afim de evitar irregularidades no movimento. Fixe as correntes de retenção da proteção. A condição ideal de funcionamento se obtém com a corrente posicionada radialmente em relação à transmissão. Regule o comprimento das correntes por forma que permitam a articulação da transmissão em qualquer condição de trabalho, de transporte e de manobra. Certifique-se de que as correntes não se enrolem em torno da transmissão devido o tamanho excessivo. Ilumine a zona de trabalho da transmissão durante a instalação e a utilização noturna ou em caso de fraca visibilidade. 1.4 Segurança e condiçoes de utilização A ilustração do trator na proteção indica o lado onde a transmissão deverá ser instalada. O eventual limitador de torque e a roda livre deverão ser montados no lado do equipamento estacionário. Antes de iniciar o trabalho, certifique-se de que a transmissão cardânica está corretamente fixa ao trator e ao equipamento estacionário. Verifique se os eventuais parafusos de fixação estão devidamente apertados. As embreagens podem atingir temperaturas elevadas. Não toque! Para evitar riscos de incêndio, mantenha quaisquer materiais inflamáveis afastados da zona adjacente à embreagem e evite patinagens prolongadas. Não utilize as correntes para transportar ou sustentar a transmissão cardânica no final do trabalho. Utilize um suporte apropriado. Quando transportar a transmissão, mantenha-a na posição horizontal para evitar que as partes se separem com a possibilidade de provocar um acidente, bem como danificar a proteção. Utilize meios de transporte adequados ao peso da transmissão. 1.5 Segurança e condiçoes de utilização Todas as operações de manutenção e reparação deverão ser efetuadas com o uso de equipamentos de proteção contra acidentes adequados. Substitua as peças gastas ou danificadas por peças sobressalentes originais da BONDIOLI & PAVESI C.H.M.. Não modifique nem altere quaisquer componentes da transmissão. Se houver necessidade de efetuar uma operação não prevista no Manual de Uso e Manutenção, contate o revendedor BONDIOLI & PAVESI C.H.M. mais próximo. 1.6 Características Aplicativas Junta Cardânica A junta cardânica é um mecanismo antigo constituído por duas forquilhas ligadas a uma cruzeta mediante quatro rolamentos. No século XVI, Gerolamo Cardano, um matemático italiano, descreveu este mecanismo utilizado para sustentar a bússola desvinculando-a da rolagem do navio.Sucessivamente Robert Hooke, estudou as características do movimento da junta e descobriu que duas juntas ligadas em série com o mesmo ângulo de giro podiam eliminar a não uniformidade de movimento gerada por uma única junta. A junta cardânica transmite o movimento de modo uniforme quando este é alinhado e gera irregularidade de movimento quando funciona em ângulo. Se a velocidade de rotação da forquilha condutora é constante, a forquilha que está sendo conduzida roda a uma velocidade instantânea variável à variação do ângulo de rotação. α: ângulo de giro da junta β: angulo de rotação da forquilha motriz ω1: velocidade da forquilha motriz ω2: velocidade da forquilha conduzida A velocidade da saída é função da velocidade da entrada, do ângulo de giro e varia conforme a variação do ângulo de rotação da junta. O seguinte diagrama mostra a variação da velocidade da forquilha conduzida durante um giro completo da junta quando a velocidade da forquilha condutora é constante. ω1 = 540 min-1 e o ângulo de giro é 5° ou 10°. Para α = 0°, a velocidade instantânea da forquilha conduzida fica constante pelo qual ω2 = ω1 = 540 min-1. Quando a junta trabalha em ângulo, a velocidade instantânea da forquilha conduzida varia continuamente e completa dois ciclos de variação completos para cada giro da junta. Por exemplo: para α = 5°, a velocidade instantânea da forquilha conduzida varia entre ω2 = 538 min-1 e ω2= 542 min-1 enquanto para α = 10°, la velocidade instantânea da forquilha conduzida varia entre ω2 = 532 min-1 e ω2 = 548 min-1. 2.1 Características Aplicativas O ângulo de giro da junta cardânica gera variações de velocidade e, portanto, acelerações e pares flutuantes as quais dependem da inércia da transmissão e do torque transmitido. Estas solicitações agem sobre a transmissão e sobre os seus suportes, portanto o ângulo de giro da junta cardânica, em condições normais de trabalho, deve ser limitado a fim de evitar vibrações excessivas e solicitações as quais reduzem o tempo de vida dos componentes. A experiência permitiu a determinação dos limites práticos para a aceleração angular da forquilha conduzida e dos quais é possível deduzir o valor máximo aconselhável do ângulo de giro da junta. A equação de Hooke consiste em determinar a máxima aceleração angular da forquilha conduzida de forma aproximada, mas geralmente aceitável para os problemas práticos coincidentes aos ângulos de giro das juntas cardânicas. Segundo esta equação, a máxima aceleração angular Amax depende somente da velocidade da forquilha condutora ω1 e do ângulo de giro da junta α. 2.2 Uma vez determinada praticamente a máxima aceleração angular aceitável, é possível calcular o ângulo máximo da junta em função da velocidade de rotação. Os valores máximos de ângulo de giro aconselháveis, com base à experiência de Bondioli & Pavesi, encontram-se ilustrados na tabela e no diagramas seguintes. Os valores indicados são considerados aceitáveis em geral para aplicações agrícolas. No entanto, a amplitude das oscilações torsionais aceitável depende da velocidade de rotação e das características construtivas da estrutura do suporte. Conseqüentemente, a aceleração angular gerada por uma única junta cardânica angular ou por mais juntas cardânicas funcionando com ângulos de giro diferentes, exigem especial consideração e deve ser verificada, com freqüência, baseada nas características específicas construtivas e funcionais da aplicação. αmax n (°) min-1 16.1 540 14.5 600 13.4 650 12.4 700 11.6 750 10.9 800 10.2 850 9.7 900 9.2 950 8.7 1000 Características Aplicativas A junta cardânica é idônea quando transmite potência entre dois eixos ligados axialmente no centro da junta. Isto é raramente usado como junta única para ligar eixos internos às máquinas, enquanto é utilizado, normalmente, como junta eixo cardânico. A instalação da junta cardânica ocorre normalmente com uma forquilha bloqueada sobre um dos eixos coligados e com outra forquilha livre para deslizar sobre o outro eixo para compensar mínimos movimentos entre os eixos ou deformação da estrutura sobre a qual é montada. Junta cardânica dupla A variação de velocidade gerada por uma junta cardânica em posição angular pode ser eliminada através de uma segunda junta sendo que as forquilhas internas são paralelas e os ângulos de giro são iguais e coplanares. Estas condições são respeitadas nas disposições de eixos paralelos ou eixos coincidentes. Eixos paralelos Eixos coincidentes Se os eixos dos cardans coligados não são coincidentes no centro da junta, é necessário recorrer a uma junta cardânica dupla. Em ambos os casos citados, a velocidade na saída é em cada instante Igual àquela de entrada para a qual o movimento é transmitido de forma homocinética. A parte central permanece, portanto, sujeita às solicitações gerais da primeira junta que funciona em angulo. Quando os eixos coligados e o eixo intermediário da junta dupla estão no mesmo plano, mas os ângulos de giro são diferentes, obtém-se uma variação de velocidade de saída dada pela soma algébrica das variações de velocidade geradas pelas duas juntas. 2.3 Características Aplicativas Nesta condição é possível definir o ângulo de giro equivalente αeq como o ângulo de giro que gera uma variação de velocidade igual àquela gerada por dois ou mais coligados em série. Na disposição normal das juntas duplas e dos eixos cardânicos, a forquilha condutora da segunda junta sendo coplanar à forquilha conduzida da primeira junta. Por este motivo o sinal à frente do ângulo da segunda junta é “-”. A junta cardânica dupla é utilizada, normalmente, para ligar eixos internos às máquinas agrícolas. Geralmente, uma forquilha única é bloqueada axialmente enquanto a outra fica livre para poder escorregar e compensar os mínimos movimentos axiais entre os eixos ou deformações da estrutura sobre as quais a junta está montada. Esempio: α eq = 10° , α 2 = 6° Vice versa, se as forquilhas condutoras das duas juntas estão no mesmo plano, os ângulos de giro elevados ao quadrado devem ser somados. Naturalmente quando os ângulos de giro são iguais e a forquilha condutora da segunda junta é coplanar à forquilha conduzida da primeira junta, o ângulo equivalente é = 0. Pelo ângulo equivalente αeq valem os limites aconselhados na página 3.2 em função da velocidade de rotação. 2.4 A parte central da junta dupla pode ser uma única forquilha dupla assim como pode ser subdividida em duas forquilhas a flange. A junta dupla flangeada consiste em uma instalação mais simples em relação à junta dupla normal. Em certos casos, a ligação dos eixos já está posicionada sobre a máquina e é possível somente mediante uma junta dupla flangeada. Características Aplicativas Conjunto cardânico O conjunto cardânico é constituído de duas juntas cardânicas coligadas por elementos telescópicos. A variação de velocidade gerada pelo ângulo de giro da primeira junta pode ser eliminada pela segunda junta porque as forquilhas internas são paralelas, os ângulos de giro são todos iguais e coplanares. Estas condições são respeitadas seja nas posições de eixos paralelos como nos eixos coincidentes. Nestas configurações, a velocidade de saída é, a qualquer momento, igual à velocidade de entrada para a qual o movimento é transmitido de forma homocinética. Os elementos telescópicos ficam, portanto, sujeitos a solicitação gerada pela primeira junta a qual trabalha de forma angulada e para o qual se recomenda utilizar o eixo cardânico com ângulos de giro contidos. Alberi paralleli Para os ângulos de giro diferentes entre si, vale a definição dada na precedência do ângulo de giro equivalente αeq. As tabelas seguintes fornecem os valores do ângulo de giro da segunda junta α2max e α2min as quais geram uma variação de velocidade total aceitável em função do ângulo de giro da primeira junta α1 e da velocidade de rotação. Por exemplo, considerando a velocidade de rotação de 750 min-1 e um ângulo da primeira junta α1 = 12°, °, o ângulo da segunda junta deveria estar limitado entre α2 = 3° e α2 = 16°. α2 max aceitável α1 540 650 750 850 1000 (°) min-1 min-1 min-1 min-1 min-1 5° 7° 10° 12° 15° 17° 20° 22° 25° 16° 17° 19° 20° 22° 23° 25° 25° 25° 14° 15° 16° 18° 20° 21° 24° 25° 25° 12° 13° 15° 16° 19° 20° 23° 24° 25° 11° 12° 14° 15° 18° 19° 22° 24° 25° 10° 11° 13° 14° 17° 19° 21° 23° 25° α2 min aceitável α1 Alberi coincidenti 540 650 750 850 1000 (°) min-1 min-1 min-1 min-1 min-1 5° 7° 10° 12° 15° 17° 20° 22° 25° 0° 0° 0° 0° 0° 6° 12° 15° 20° 0° 0° 0° 0° 7° 11° 15° 18° 21° 0° 0° 0° 3° 10° 13° 16° 19° 22° 0° 0° 1° 7° 11° 14° 17° 20° 23° 0° 0° 5° 9° 13° 15° 18° 21° 24° 2.5 Características Aplicativas O eixo cardânico é o sistema mais utilizado para transmitir potência da tomada de força do trator (Power Take Off) para o eixo de ingresso da máquina ou equipamento agrícola (Power Input Connection). As articulações dos conjuntos cardânicos e o deslizamento dos elementos telescópicos desenvolvem de modo eficiente uma função muito complexa: transmitem potência entre duas tomadas de força possibilitando que troquem, continuamente, a sua relativa posição. L’ar As tomadas de força possuem dimensões padronizadas: - Tipo 1: 1 3/8”-Z6 (540 min-1) - Tipo 2: 1 3/8”-Z21 (1000 min-1) - Tipo 3: 1 3/4”-Z20 (1000 min-1) segundo as normas ISO 500, DIN 9611 e ASAE S203.13. As características técnicas do eixo cardânico são determinadas em base aos requisitos da máquina com a qual é fornecida e à qual permanece coligada. A forquilha lateral da máquina é, portanto, normalmente, bloqueada sobre a tomada de força da máquina mediante utilização de utensílios. Sobre a lateral da máquina do eixo cardânico deve ser instalado o eventual limitador de torque ou a roda livre. 2.6 O uso de um limitador de torque idôneo protege a integridade da máquina, do eixo cardânico, do trator, fornecendo, ao mesmo tempo, uma importante referência para o dimensionamento da transmissão. A fixação do eixo cardânico a tomada de força do trator é, normalmente, utilizado para acionar máquinas diversas. A forquilha do lado do trator é, portanto, dotada de um “engate rápido” o qual pode ser um pulsante ou um colar de esferas. Conforme foi citado anteriormente, o eixo cardânico deve ser selecionado com base nos requisitos de cada máquina específica. Contudo, é possível definir as características aplicativas fundamentais para as principais tipologias - máquinas transportadas - máquinas tracionadas - máquinas estacionárias Características Aplicativas Máquinas transportadas As máquinas transportadas são ligadas ao engate em três pontos do trator suportando o peso. O engate a três pontos consiste em regular a posição vertical da máquina em base às condições de trabalho e de levantá-la durante as fases de rotação e de transporte. Em condições de trabalho as tomadas de força deveriam estar paralelas e alinhadas de modo que se obtenham ângulos de giro contidos e iguais. Caso contrário, os ângulos de giro não deveriam superar os valores indicados nas tabelas da página 3.5, a fim de evitar vibrações e solicitações adicionais. A extensão dos ângulos de giro influencia na escolha da dimensão do eixo. Ao aumentar o ângulo de giro reduz-se enfim a duração do conjunto cardânico como está explicado no capítulo: “ Dimensões, torques, potência”. O levantamento da máquina em fase de manobra pode resultar em ângulos de giro mais amplos e diferentes entre si e, conseqüentemente, vibrações e barulho da transmissão. Em casos extremos, poderá ser necessário reduzir a velocidade ou interromper a rotação da tomada de força do trator. As máquinas transportadas são enganchadas em posição próxima ao trator a fim de reduzir o peso de um salto/pulo e são, portanto, acionadas por conjuntos cardânicos curtos que, em certos casos, devem, porém, alcançar alongamentos notáveis em fase de elevação. Os elementos telescópicos e de comprimento do eixo devem ser selecionados em base à distância entre as tomadas de força em ação e a manobra. O comprimento L do eixo é definido como distância entre os centros da junta com eixo fechado. 2.7 Características Aplicativas O comprimento L do eixo cardânico deve ser selecionado de forma que os telescópios não alcancem o completo fechamento e também mantenham uma adequada sobreposição em qualquer condição de utilização. Nas máquinas transportadas, a distância mínima entre as juntas Dmin verifica-se quando as tomadas de força são alienadas para qual L deve ser inferior a Dmin. L < Dmin Em fase de manobra ou de transporte, a máquina é levantada completamente e o eixo não está em rotação. Nesta condição acontece o máximo alongamento do eixo e a mínima sobreposição dos tubos telescópios. Os elementos telescópicos devem ter adequada sobreposição inclusive em condições de levantamento máximo. Esta condição é respeitada quando a máxima distância entre as juntas Ds é menor do que o comprimento máximo permitido ao eixo não estando em rotação Ls. Ds < Ls 2.8 A lubrificação dos elementos telescópicos é fundamental para limitar o desgaste e os impulsos dos eixos de deslizamento os quais reduzem o tempo de duração das juntas e dos suportes das tomadas de força. Os usuários não completam voluntariamente esta operação e, em certos casos, os omitem quando solicitado o desmonte do eixo das tomadas de força e a separação dos telescópios. O emprego correto do eixo e a integridade da proteção contra acidentes são fundamentais para a segurança do usuário. Entre as principais causas de danificação da proteção pode ser citada a interferência com partes do trator ou da máquina e a fixação não correta das correntes de retenção. Consultar o capítulo “Proteção contra acidentes”. A norma EN 1553 prevê que as correntes não podem ser utilizadas para sustentar o eixo quando a máquina não está coligada ao trator. A máquina deve estar dotada de um suporte apropriado para o eixo cardânico. Recomenda-se verificar que a proteção não interfira com outras partes da máquina e do trator em toda e qualquer condição de uso. Características Aplicativas Máquinas tracionadas As máquinas tracionadas são dotadas de rodas as quais suportam totalmente o peso ou também em parte. Neste último caso, o restante do peso é suportado pela barra de ligação do trator A ligação da máquina ao trator é feito mediante um pino giratório o qual funciona como articulação e permite movimentos angulares. A posição do pino giratório em relação às tomadas de força é padronizada pelas normas ISO 5673, ed ASAE S217.11. Recomenda-se utilizar as barras para reboque que se ligam ao trator nas configurações previstas pelo fabricante. A utilização de prolongamentos ou ganchos de ligação não adequados podem danificar a proteção do eixo cardânico ou causar situações de perigo. A máquina ou equipamento tracionado pode trocar de posição em relação ao trator durante o giro ou em passagens de cruzamentos, buracos ou subida de colinas Em posição de trabalho a máquina avança alinhada ao trator e os ângulos das juntas dependem da posição relativa das tomadas de força. Recomenda-se limitar as eventuais diferenças entre os ângulos das juntas aos valores indicados nas tabelas da página 3.5. Em fase de giro, os ângulos de articulação dependem também do ângulo direcional e da posição do ponto de engate em relação às tomadas de força. Freqüentemente, as tomadas de força são horizontais e ambas encontram-se no plano vertical no meio do trator junto ao pino giratório. Quando se verifica esta condição e o pino de engate encontra-se na mesma distância da tomada de força, o ângulo de giro é subdividido em partes iguais entre as duas juntas. Nesta condição dita “Equal Angle”, os ângulos dos conjuntos cardânicos são iguais para os quais a variação de velocidade total gerada pelo eixo cardânico é nula, seja em posição de trabalho, seja em fase de giro. Os ângulos das juntas podem ser muito amplos durante a curva, mas não deveriam superar os 45° mesmo quando são iguais entre si. Quando as tomadas de força não se encontram na mesma distância do pino de engate, o ângulo de giro acaba sendo repartido prevalecendo sobre a junta mais próxima ao pino de engate. 2.9 Características Aplicativas Nos casos em que a diferença entre os ângulos das juntas geram excessivas vibrações e barulhos, pode ser necessário que se reduza a velocidade ou interrompa a rotação da tomada de força antes do giro. Nas transmissões para máquinas tracionadas, os elementos telescópicos deslizam sob carga durante o giro e toda a vez o trator e a máquina encontram irregularidades do terreno. Os deslizamentos telescópicos sob carga geram força axial e momentos fletores os quais agem sobre as juntas e sobre as tomadas de força reduzindo, assim, a sua durabilidade. A capacidade de deslizamento sob carga gerando impulsos telescópicos reduzidos é expressa pela relação Spinta T / Coppia M e é um fator importante para a escolha dos elementos telescópicos. Os valores de T/M (N/Nm) são indicativos e referem-se aos elementos telescópicos corretamente lubrificados. T/M Tubos triangulares normais …………… 6-8 Tubos triangulares Rilsann… ………… 3-5 I tubi telescopici Rilsan generano le minime spinte telescopiche sotto carico e sono quindi particolarmente indicati per le trasmissioni primarie di macchine trainate. Os tubos telescópicos Rilsan geram os mínimos impulsos telescópico sob carga e são, portanto, particularmente indicados para as transmissões primárias de máquinas tracionadas. Os elementos telescópicos e o comprimento do eixo devem ser selecionados em base à distância entre as tomadas de força enquanto em posição de trabalho ou de manobra. Nas máquinas tracionadas, o comprimento mínimo do conjunto cardânico verifica-se em fase de giro. O comprimento L do eixo cardânico deve ser selecionado de modo que os telescópios não completem o completo fechamento quando o ângulo de giro é máximo e o trator é inclinado para o alto. Considera-se normal uma inclinação de 20°. L < Dmin O comprimento do conjunto cardânico é, ao invés, máximo na posição de trabalho quando o trator e a máquina encontram-se alienados. Os elementos telescópicos devem ser selecionados de forma que o comprimento máximo do eixo em situação de trabalho Dwmax seja inferior ao máximo comprimento permitido em trabalho Lw. Dwmax < Lw 2.10 Características Aplicativas A condição de máximo alongamento verifica-se, efetivamente, quando o trator encontra-se inclinado para baixo entrando em uma descida ou superando uma colina O comprimento de um eixo nesta condição Dtmax deve ser inferior ao comprimento Lt permitido em condições de uso temporário. Dtmax < Lt Os valores standard de L, Lw e Lt para todos os tipos de telescópios estão indicados nas tabelas dos comprimentos incluídas no capítulo “Comprimento”. A lubrificação dos elementos telescópicos é fundamental para limitar o desgaste e os impulsos axiais de deslizamento os quais reduzem a durabilidade das juntas e dos suportes das tomadas de força. Os utilizadores das tomadas de força não completam voluntariamente esta operação e, em certos casos, os omitem quando é solicitado o desmonte do eixo das tomadas de força e a separação dos telescópios. O uso correto do eixo e a integridade da proteção contra acidentes são fundamentais para a segurança do utilizador. Entre as principais causas de danificação da proteção podem ser citadas a interferência com partes do trator ou da máquina e a fixação incorreta das correntes de retenção. O ponto de fixação à máquina (previsto pela norma EN 1553) deveria ser estudado de forma que a corrente seja disposta em direção radial ao eixo em posição de trabalho, consinta a articulação do eixo em cada posição de trabalho, de transporte e de manobra, não enrolar em torno da proteção por excessivo comprimento. A norma EN 1553 prevê que as correntes não possam ser utilizadas para sustentar o eixo cardânico quando a máquina não está ligada ao trator. A máquina deve estar dotada de um suporte apropriado para eixo cardânico. É recomendado que a proteção seja verificada para que não interfira com as outras partes da máquina e do trator em nenhuma condição de uso. 2.11 Características Aplicativas Eixo cardânico com junta homocinética 80° As transmissões com junta homocinética são normalmente utilizadas como transmissões primárias de máquinas de direções longas. A junta homocinética 80° pode realizar ângulos amplos de giro para breves períodos (por exemplo, em rolagem ou direcional) sem gerar variação de velocidade. As novas juntas homocinéticas consistem em um intervalo de lubrificação de 50 horas e necessitam de uma graxa inferior em relação às juntas homocinéticas tradicionais. As variações de ângulo da junta homocinética 80° distribuem a graxa aos elementos de centro até o anel do suporte de proteção. Por este motivo é importante que o ângulo de giro da junta não seja constante e não supere 25° em condições de trabalho. No plano vertical, o ângulo da junta cardânica simples depende da altura e da inclinação da tomada de força da máquina. O ângulo de trabalho da junta cardânica simples deve ser limitado aos valos recomendados na pagina 3.2 (16° a 540 min-1 e 9° a 1000 min-1) tendo em vista a geração de uma variação de velocidade a qual não é compensada por outras juntas. Para reduzir o ângulo de trabalho da junta cardânica simples, o eixo de entrada da máquina é, normalmente, inclinado para baixo quando é mais alto que a tomada de força do trator. O pino de engate das máquinas tracionadas de direções longas é mais próximo à tomada de força do trator do que ao eixo de entrada da máquina. O ângulo direcional γ é, portanto, repartido prevalentemente sobre a junta homocinética (ângulo de giro 2.12 α1) em relação à junta cardânica simples (ângulo de giro α2). O ângulo da junta homocinética deve ser inferior a 80° compondo o eventual ângulo no plano vertical e ângulo de giro. Recomenda-se, portanto, ângulos de giro não superiores a 70°. O ângulo é máximo quando o giro acontece enquanto o trator está inclinado para o alto. Considera-se normal uma inclinação de 20°. Quando o pino de engate está axialmente posicionado com o centro da junta homocinética, o ângulo de giro é realizado inteiramente pela junta cardânica homocinética e o ângulo da junta cardânica simples não muda na fase de giro. Se o pino de engate está em posição intermediária entre as duas juntas, a junta cardânica simples resulta um ângulo durante o giro e gera, portanto, variações de velocidade e vibrações para ângulos Características Aplicativas demasiadamente amplos (ver página 3.2). Os elementos telescópicos dos eixos com juntas homocinéticas 80° completam deslizamentos freqüentes seguindo irregularidades do terreno e longos deslizamentos na fase de giro. Os impulsos telescópicos gerados durante estes movimentos descarregam-se sobre as juntas e sobre os suportes das tomadas de força reduzindo sua durabilidade. Durante o giro, a direção dos impulsos telescópicos gera além das solicitações flexoras sobre as tomadas de força do trator e da máquina. Para tornar mínimos os impulsos telescópicos dos eixos padrões com juntas homocinéticas 80° são dotadas de tubos Rilsan. O comprimento L do eixo cardânico deve ser selecionado de forma que os telescópios mantenham uma adequada sobreposição e não completem o fechamento completo nas condições de mínima distância Dmin entre as juntas. Esta condição verifica-se quando o ângulo de giro é máximo e o trator está inclinado para o alto. Considerase normal uma inclinação de 20°. A condição de máximo alongamento verifica-se, efetivamente, quando o trator está inclinado para baixo. É considerada normal uma inclinação de 20°. O comprimento do eixo nesta condição Dtmax deve ser inferior ao comprimento Lt consentida em condições de uso temporário. Dtmax < Lt L < Dmin O comprimento do eixo cardânico é, ao invés, máximo na posição de trabalho. Nesta condição, o trator e a máquina estão alinhados e os tubos telescópicos desligam enquanto transmitem a potência de trabalho para a qual é necessária uma adequada sobreposição. Os elementos telescópicos devem ser selecionados de forma que o comprimento máximo do eixo em Dwmax seja inferior ao comprimento máximo permitido em trabalho Lw. Dwmax < Lw 2.13 Características Aplicativas A fixação à tomada de força do trator deve acontecer de maneira simples e rápida tendo em vista que o trator é normalmente utilizado para acionar máquinas diversas. A forquilha lateral do trator é, portanto, dotada de um “engate rápido” colar de esferas. A lubrificação dos elementos telescópicos é fundamental para limitar o desgaste e os impulsos axiais de deslizamento os quais reduzem a durabilidade das juntas e dos suportes das tomadas de força. Os usuários não completam, voluntariamente, esta operação, e, em certos casos, os omitem quando é solicitado o desmonte das tomadas de força e a separação dos telescópios. O uso correto do eixo e a integridade da proteção contra acidentes são fundamentais para a segurança do utilizador. Entre as principais causas de danos da proteção podem ser citadas: a interferência com partes do trator ou da máquina e a não correta fixação das correntes de retenção. O ponto de fixação à máquina (previsto pela norma EN 1553) deveria ser estudado de forma que a corrente: Junta homocinética 80° 2.14 - seja disposta em direção radial ao eixo em posição de trabalho, - consiste a articulação do eixo em cada condição de trabalho, de giro ou direção de transporte, sem entrar em tensão , - não se enrole em torno da proteção por comprimento excessivo A norma EN 1553 prevê, inclusive, que as correntes não sejam utilizadas para sustentar o eixo quando a máquina não estiver coligada ao trator e, também, que a máquina seja dotada de um suporte adequado para eixo cardânico. Recomenda-se verificar a proteção para que a mesma não interfira com outras partes do trator e da máquina em nenhuma condição de uso. Características Aplicativas Máquinas estacionárias As máquinas ou equipamentos estacionários desenvolvem a sua função em posição fixa mesmo sendo acionadas pela tomada de força do trator. As máquinas ou equipamentos estacionários como, por exemplo: bombas, elevadores, geradores, secadores, etc., devem ser utilizados somente se engatadas ao trator. Frear o trator, se necessário, mediante cepos embaixo das rodas. A posição da máquina em relação ao trator é fundamental para o funcionamento seguro e eficiente do eixo cardânico. O trator deve ser engatado à máquina e posicionado de forma que os ângulos das juntas sejam contidos igualmente entre eles. A diferença entre os ângulos de giro provoca vibrações e solicitações que podem comprometer o desempenho da máquina. Ver página 3.5. A durabilidade das juntas é fortemente influenciada pelo ângulo de giro, em particular nas aplicações nas quais o ângulo de giro é fixo. Os elementos telescópicos devem ter sobreposição adequada à potência transmitida para a qual a distância entre os centros e as juntas em posição de trabalho devem ser inferiores ao comprimento máximo aconselhado Lw. O correto uso do eixo e a integridade da proteção contra acidentes são fundamentais para a segurança do utilizador. As máquinas agrícolas são, freqüentemente, acionadas por tratores de potência decididamente superior àquela solicitada pela máquina. Por isso, é oportuno dotar o eixo cardânico de limitador de torque para evitar danos de sobre cargas. Frear a máquina e o trator, se necessário, com cepos embaixo das rodas. Utilizar a máquina operadora somente com a transmissão cardânica original e idônea para comprimento, dimensões, dispositivos e proteção. Durante a utilização da máquina e, portanto, da transmissão cardânica, não superar as condições de velocidade e potência estabelecidas no manual da máquina. O uso das transmissões cardânicas, dos limitadores de torque e roda livre a catálogo está prevista para velocidade não superior a 1000 min-1. Todas as partes em rotação devem estar protegidas. 2.15 Características Aplicativas As proteções do trator e da máquina devem constituir um sistema integrado com a proteção da transmissão cardânica. Entre as causas principais de danificação da proteção, podem ser citadas: a interferência com partes do trator ou da máquina e a indevida fixação das correntes de retenção. Recomenda-se a fixação da corrente em direção radial em relação à transmissão e evitar o enrrolamento ao redor da transmissão pelo comprimento excessivo. A norma EN 1553 prevê que as correntes não sejam utilizadas para sustentação do eixo quando a máquina não estiver ligada ao o trator e que a máquina seja dotada de um suporte adequado para eixo cardânico. Recomenda-se verificar para que a proteção não interfira com outras partes do trator ou da máquina em nenhuma condição de trabalho. 2.16 Identificação e composição do código As características construtivas do eixo cardânico são estabelecidas pelo seu código o qual é constituído por 17 posições fundamentais (números ou letras). As características descritas pelas 15 posições fundamentais do código estão em ordem : - Eixo cardânico standard (posições 1, 2 e 3) - Elementos telescópicos (posições 4 e 5) - Elementos telescópicos (posições 4 e 5) - Dimensão (posição 6 ) - Comprimento (posições 7-8-9) - Etiquetas, manual de utilização e correntes de retenção (posições 10-11) - Forquilha de entrada do movimento (posições 12-13-14) - Forquilha de saída do movimento (posições 15-16-17). O esquema de codificação é ilustrado nas páginas seguintes com destaque para os principais tipos de transmissões. Cada extremidade do eixo cardânico é determinada mediante 3 posições do código, as quais individuam a forquilha ou o limitador de torque. As 3 posições que determinam a extremidade do eixo definem, inclusive, o tipo de junta: cardânica simples ou homocinética 80°. Por exemplo, o código 007 identifica uma forqulha com pulsante para eixo cardânico simples, enquanto o código WR7 identifica uma forquilha com colar a esferas para junta homocinética 80°. Conseqüentemente, escrevendo 007 nas posições 12, 13 e 14 do código do eixo, identifica-se a junta cardânica simples dotada de forquilha com pulsante na lateral de entrada de movimento. É muito importante inserir os códigos de 3 cifras das forquilhas e dos limitadores de torque nas posições corretas do código do eixo, porque, é baseado em tais posições que as forquilhas e as juntas estão instaladas nas laterais de entrada ou de saída do movimento. As posições 12, 13 e 14 do código descrevem o lado de ingresso do movimento (lado trator para eixos primários), enquanto as posições 15, 16 e 17 descrevem o lado de saída do movimento (lateral máquina para eixos primários). Por exemplo, se for solicitada uma junta homocinética 80° dotada de forquilha com colar a esferas na lateral de entrada de movimento, é necessário inserir o código WR7 nas posições 12, 13 e 14 do código do eixo. Se for solicitada uma roda livre RA1 com estreado 1 3/8” Z6 na lateral de saída de movimento, o seu código com 3 posições 096 deve ser inserido nas posições 15, 16 e 17 do código do eixo. Para os cardans primários, os eventuais limitadores de torque ou rodas livres devem ser montados sobre o lado da máquina operada. Todas as partes em rotação devem ser protegidas. Os códigos de 3 cifras das forquilhas e dos limitadores de torque que estão de acordo com as extremidades do eixo cardânico, estão disponíveis nos respectivos capítulos do catálogo. 3.1 Identificação e composição do código Transmissão cardan com tubos telescópicos Ø mm H mm G mm T mm F mm A mm B mm C mm D mm 1 22.0 54.0 131 61 24 2.6 32.5 4.0 26.5 2 23.8 61.3 131 61 20 3.2 36.0 4.0 29.0 4 27.0 74.6 140 67 31 3.4 43.5 4.0 36.0 6 30.2 91.4 165 81 33 4.0 54.0 4.2 45.0 8 35.0 106.0 182 96 38 4.0 63.0 4.0 54.0 3.2 Identificação e composição do código Código para pedidos 1 2 3 B R 7 4 5 1 0 7: eixo cardânico standard Elementos telescópicos 10 - Tubos triangulares normais Dimensões 6 1 - 2 - 4 - 6 - 8. Ver o capítulo “Dimensões, torques, potência “. 7 8 9 Comprimento Series 100: 041 - 046 - 051 - 056 - 061 - 066 - 071 - 076 - 081 - 086 - 091 - 101 - 111 - 121. Ver capítulo “Comprimento”. 10 Etiquetas de segurança, manuais de utilização e correntes de retenção 11 CE - Países CEE-EFTA com marca CE US - USA e Canadá sem corrente de retenção UC - USA e Canadá com corrente de retenção 12 13 14 Extremidade de entrada do movimento Indicar o código da forquilha que estabelece também o tipo de junta com 3 números. 15 16 17 Extremidade de saída do movimento Indicar o código da forquilha que estabelece também o tipo de junta, ou do eventual limitador de torque ou roda livre com 3 números. Todas as partes em rotação devem estar protegidas. As proteções do trator e da máquina operadora devem constituir um sistema integrado com a proteção da transmissão cardânica. Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, devem ser sempre montados no lado da máquina operadora. 3.3 Identificação e composição do código Eixos cardânicos com juntas homocinéticas 80° Cruzeta Junta homocinética Cruzeta Junta simples Ø1 mm H1 mm G1 mm F1 mm V80 mm T mm G mm F mm A mm B mm C mm D mm Ø mm H mm 1 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- 2 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- 27.0 100.0 211 41 112 81 165 33 3.7 54.0 4.5 45.6 30.2 91.4 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- 4 6 8 3.4 -- -- Identificação e composição do código Código para pedidos 1 2 3 B R 7 4 5 1 R 7: eixo cardânico standard Elementos telescópicos 1R - Tubos triangulares Rilsan 6 Dimensões 6 6. Ver capítulo “Dimensões, torques e potência ”. 7 8 9 Comprimento Série 100: 041 - 046 - 051 - 056 - 061 - 066 - 071 - 076 - 081 - 086 - 091 - 101 - 111 - 121. Ver capítulo “Comprimento”. 10 Etiquetas de segurança e manual de utilização e correntes de retenção 11 CE - Países CEE-EFTA com marca CE US - USA e Canadá sem correntes de retenção UC - - USA e Canadá com correntes de retenção 12 13 14 Extremidade de entrada do movimento Indicar o código da forquiilha que estabelece inclusive o tipo de junta com 3 números. 15 16 17 Extremidade de saída do movimento Indicar o código da forquilha que estabelece inclusive o tipo de junta ou do eventual limitador de torque ou roda livre com 3 números. Todas as partes em rotação devem estar protegidas. As proteções do trator e da máquina operadora devem constituir um sistema integrado com a proteção da transmissão cardânica. Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, devem ser sempre montados no lado da máquina operadora. 3.5 Identificação e composição do código R H Ø Junta cardânica simples R mm 1 22.0 54.0 70 2 23.8 61.3 79 4 27.0 74.6 30.2 35.0 8 I 94 R 6 H H mm Ø Ø mm 91.5 111 106.0 128 Codigo para pedidos B R 7 4 5 1 G BR7: junta cardânica standard R 3 H 2 Ø 1 IF Tipo de junta 1G Junta cardânica simples Dimensões 6 1 - 2 - 4 - 6 - 8. Ver capítulo “Dimensões, torques, potências”. 7 8 9 Extremidade de entrada do movimento Indicar o código da forquilha ou do limitador de torque com 3 números. Uma das duas forquilhas é, habitualmente, escorregadiça Ver capítulo “Forquilhas”. 10 11 12 Extremidade de entrada do movimento Indicar o código da forquilha ou do limitador de torque com 3 números. Uma das 3 forquilhas é, habitualmente, escorregadiça. Ver capítulo “Forquilhas”. Todas as partes em rotação devem estar protegidas. 3.6 R H Ø Identificação e composição do código Dupla junta cardânica R H Ø I H mm I mm R mm IF 1 22.0 54.0 -- -- 2 23.8 61.3 78 80 4 27.0 90 94 30.2 91.5 108 115 8 35.0 106.0 -- -- H 74.6 6 Ø R Ø mm Codigo para pedidos 1 2 3 B R 7 4 5 D G BR7: junta cardânica standard Tipo de junta DG Junta dupla Dimensões 6 2 - 4 - 6. Ver capítulo “Dimensões, torques, potências”. 7 8 9 Extremidade de entrada do movimento Indicar o código da forquilha ou do limitador de torque com 3 números. Uma das duas forquilhas é, habitualmente, escorregadiça Ver capítulo “Forquilhas”. 10 11 12 Extremidade de entrada do movimento Indicar o código da forquilha ou do limitador de torque com 3 números. Uma das 3 forquilhas é, habitualmente, escorregadiça. Ver capítulo “Forquilhas”. Todas as partes em rotação devem estar protegidas. 3.7 I R H Ø Identificação e composição do código Dupla junta cardânica R H Ø IF Ø mm H mm 1 22.0 54.0 -- -- 2 23.8 61.3 108 89 4 27.0 74.6 128 100 6 30.2 91.5 154 130 8 35.0 106.0 -- -- 1 2 3 B R 7 4 5 G F IF mm RF mm BR7: junta cardânica standard Tipo de junta GF Junta dupla Dimensões 6 2 - 4 - 6. Ver capítulo “Dimensões, torques, potências”. 7 8 9 Extremidade de entrada do movimento Indicar o código da forquilha ou do limitador de torque com 3 números. Uma das duas forquilhas é, habitualmente, escorregadiça Ver capítulo “Forquilhas”. 10 11 12 Extremidade de entrada do movimento Indicar o código da forquilha ou do limitador de torque com 3 números. Uma das 3 forquilhas é, habitualmente, escorregadiça. Ver capítulo “Forquilhas”. Todas as partes em rotação devem estar protegidas. 3.8 Dimensões, torques e potências A dimensão da transmissão deve ser selecionada em conformidade com os requisitos funcionais da aplicação. Os rolamentos devem estar aptos a funcionar, pelo período solicitado, de acordo com os requisitos previstos de torque, velocidade e ângulo de giro. A resistência deve ser adequada para transmitir o torque previsto em qualquer condição de uso. As máquinas agrícolas estão, freqüentemente, sujeitas a sobrecargas e a picos de torque difíceis de quantificar. Nestes casos, o emprego de um limitador de torque é muito útil, porque, além de evitar danos, fornece, com o seu valor de calibragem, uma importante referência para dimensionar, corretamente, a transmissão. O tipo de limitador é selecionado com base ao tipo de diagrama de torque transmitido, enquanto a calibragem é determinada com base ao torque médio transmitido M e ao torque limite do sistema (Mmax para eixo cardânico). Em síntese, podem ser consideradas as seguintes indicações gerais para os vários tipos de limitadores. Os limitadores a travas e os limitadores a parafausos são utilizados para máquinas que tem um diagrama de torque constante ou alternado, com possibilidade de sobrecargas, quebra do motor acidentalmente ou picos de torque. A calibragem destes limitadores variam, normalmente, entre 2 e 3 vezes o torque médio M. Os limitadores de torque a discos de atrito são utilizados para máquinas que tem um diagrama de torque alternado com freqüentes sobrecargas a serem superadas sem interrompoer a transmissão de movimento. A calibragem dos limitadores a discos de atrito é, aproximadamente, 2 vezes o torque médio M. Na determinação da calibragem dos limitadores de torque, recomendase considerar oportunos coeficientes de segurança em relação ao limite de resistência do sistema. Torque máximo A transmissão deve ter resistência adequada para transmitir o torque previsto em qualquer condição de uso. A dimensão do eixo cardânico deve, portanto, ser selecionada, a fim de que o máximo torque previsto para a aplicação seja sempre inferior ao torque máximo Mmax do eixo cardânico inclusive em caso de picos acidentais de torque. Torque máximo Mmax 1 2 4 6 8 Nm in·lb 750 1050 2000 2900 3900 6640 9290 17700 25670 34520 4.1 Dimensões, torques e potências Torque dinâmico máximo mdmax As juntas devem funcionar pelo período solicitado nas normas, nas condições normais de trabalho. A fim de que se verifique esta condição, o torque transmitido deve ser inferior ao torque dinâmico máximo Mdmax. Coppia Tempo O torque dinâmico máximo Mdmax é o máximo torque de funcionamento da junta cardânica simples e é o limite a ser considerado para o cálculo de sua durabilidade. Qualquer valor de torque previsto no ciclo de carga utilizado para determinar a sua duração deve ser inferior ao torque dinâmico máximo Mdmax da dimensão considerada. Coppia dinamica massima Mdmax 4.2 Nm in·lb 1 320 2830 2 450 3980 4 780 6900 6 1450 12830 8 2250 19910 Durabilidade da junta cardânica simples A durabilidade teórica da junta cardânica Lh identifica-se, normalmente, com a vida dos rolamentos das cruzetas e pode ser determinada mediante o monograma seguinte, com base em: - Torque transmitido M (Nm) ou potência transmitida P (kW). - Velocidade de rotação n. - Ângulo de giro α. Por exemplo, o monograma mostra uma durabilidade teórica Lh = 700 horas para uma junta cardânica dsimensão 4 que transmite o torque de 500 Nm à velocidade de 540 giros/min. Com um ângulo de giro de 5°. O monograma da durabilidade pose ser utilizado também para determinar a dimensão da junta cardânica que satisfaça os requisitos da durabilidade solicitada. Por exemplo, para obter a durabilidade teórica de 1000 horas , com ângulo de girode 10°, à velocidade de 1000 min-1, transmitindo o torque de 500 Nm, é necessário utilizar juntas cardânicas dimensão 6. O torque e a potência são ligadas à seguinte relação: P [kW] 9553 = M [Nm] . n [min-1] A potência pode ser expressa em (CV) Segundo a seguinte relação : P [kW] . 1,36 = P (CV) O torque pode ser expresso em (kpm) o (in.lb.) segundo as seguintes relações: M [Nm] . 0,102 = M (kpm) M [Nm] . 8,85 = M (in.lb) Dimensões, torques e potências Nomograma da durabilidade da junta cardânica simples Torque M (Nm - in·lb) Velocidade (min-1) Ângulo Durabilidade (°) (horas) 4.3 Dimensões, torques e potências Ciclo de carga O cálculo da durabilidade teórica é mais próximo às condições reais se for efetuado com base a um ciclo de carga que expresse as várias condições de funcionamento. No ciclo de carga, a vida da junta é dividida em frações ou em percentuais de uso em relação à durabilidade total. Para cada fração são definidas as condições de emprego: torque, velocidade de rotaçlão e ângulo de giro. A durabilidade total de um sistema sujeito a diferentes níveis de solicitação pode ser calculada mediante e seguinte soma, onde: Xi =percentual de durabilidade total relativa à fração i do ciclo de carga. Li =durabilidade calculada nas condiçõesde utilização da fração i. m =número de frações pelas quais o ciclo é subdividido Exemplo: a seguinte tabela mostra as durações teóricas Lhi correspondentes a quatro condições de carga com os reais percentuais de uso para uma junta dimensão 6. Coppia Velocità Angolo (°) 15 10 5 5 i Nm min-1 1 2 3 4 500 700 900 1000 540 540 540 540 % Lhi 4.4 1 0.30 0.50 0.15 0.05 + + + 1500 900 680 450 Categorias ASAE Nos Estados Unidos, os requisitos dos eixo cardânico são, freqüentemente, estabelecidos em conformidade com a norma ASAE S331.5.esta norma classifica os eixos cardânicos com base a requisitos de resistência estática e dinâmica. A norma estabelece dois níveis aplicativos: Regular Duty (aplicações normais) e Heavy Duty (aplicações particularmente severas). No interior de cada nível aplicativo são estabelecidas as categorias ASAE. As categorias correspondentes a cada dimensão de eixo cardânico estão ilustradas na tabela seguinte: Categorias ASAE ore 30 50 15 5 1500 900 680 450 Aplicando a soma, a durabilidade total resulta 920 horas: Lhtot= Torque e potência nominal O torque nominal MN do eixo cardânico é definida como o torque ao qual corresponde a durabilidade da junta de 1000 horas com ângulo de giro α = 5°, velocidade n = 540 o 1000 min-1, intervalo de lubrificação 50 horas. A potência nominal Pn é a potência correspondente ao torque nominal Mn. As seguintes tabelas mostram as características técnicas e os valores de potência nominal Pn e torque nominal Mn para cada tipo e para cada dimensão de eixo. = 920 Horas Regular Duty Heavy Duty 1 1 1 2 2 1 4 3 3 6 4 4 8 6 5 Dimensões, torques e potências Eixos cardânicos 540 min-1 Pn kW CV Mn Nm in·lb 1000 min-1 Pn Mn kW CV Nm in·lb RD HD 1 12 16 210 1850 18 25 172 1500 320 2830 1 1 2 15 21 270 2400 23 31 220 1950 450 3980 2 1 4 26 35 460 4050 40 55 380 3350 780 6900 3 3 6 47 64 830 7350 74 100 710 6250 1450 12830 4 4 8 70 95 1240 10950 110 150 1050 9300 2250 19910 6 5 Mdmax Nm in·lb Categorie ASAE Tubos normais Ø mm H mm A mm B mm C mm D mm Mmax Nm in·lb 1 22.0 54.0 2.6 32.5 4.0 26.5 750 6640 2 23.8 61.3 3.2 36.0 4.0 29.0 1050 9290 4 27.0 74.6 3.4 43.5 4.0 36.0 2000 17700 6 30.2 91.4 4.0 54.0 4.2 45.0 2900 25670 8 35.0 106.0 4.0 63.0 4.0 54.0 3900 34520 4.5 Dimensões, torques e potências Eixos com juntas homocinéticas 80° 540 min-1 Pn kW CV Mn Nm in·lb 1000 min-1 Pn Mn kW CV Nm in·lb Categorie ASAE RD HD 1 - - - - - - - - - - 2 - - - - - - - - - - - - - - - - 74 100 710 6250 4 4 - - - - 4 - - - - 6 47 64 830 7350 8 - - - - Junta Homocinética 80° Ø1 H1 - - Junta Normal H Ø Tubos Rilsan A B C D Ø1 mm H1 mm Ø mm H mm A mm B mm C mm D mm 1 - - - - - - - - - - 2 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 27.0 100.0 30.2 91.4 3.7 54.0 4.5 45.6 - - - - - - 4 6 8 4.6 - - Mmax Nm in·lb 2900 25670 - - Cruzetas As máquinas agrícolas trabalham, freqüentemente, em condições ambientais difíceis: pó e umidade podem comprometer a durabilidade da transmissão. Os elementos de rotação desenvolvem, portanto, uma função fundamental na contenção do lubrificante: evitar para que não seja contaminado por agentes externos e que seja permitido a saída da graxa quando esta for injetada na cruzeta. As cruzetas Bondioli & Pavesi C.H.M. para juntas cardânicas simples e juntas homocinéticas 80° e 50°, são dotadas de anéis de rotação duplo projetados para limitar a contaminação do lubrificante nas condições ambientais severas das aplicações agrícolas. As provas de laboratório efetuadas em bancadas de testes, especialmente adequados, têm permitido otimizar a geometria, os materiais e os tratamentos térmicos de todos os componentes: roletes, discos, anéis de rotação, corpo da cruzeta. Assim realizadas, as cruzetas possibilitam aumentar o intervalo de lubrificação a 50 horas na maioria das aplicações. Se passa, portanto, de uma lubrificação diária para uma lubrificação semanal para satisfazer a uma das exigências mais solicitadas pelos usuários. Cruzeta para junta cardânica simples Cruzeta para junta homocinética 80° 5.1 Cruzetas Cruzetas para juntas cardânicas simples As cruzetas de reposição são fornecidas com os 4 anéis elásticos necessários à montagem e estão disponíveis em confecções individuais e múltiplas. O número que sucede a letra R no código, indica a quantidade de cruzetas contidas na confecção múltipla. Ø mm H mm Código Cruzeta Código Confecção múltipla 1 2 22.0 23.8 54.0 61.3 4120B0011 4120C0011 4120B0011R50 4120C0011R30 4 27.0 74.6 4120E0011 4120E0011R25 6 30.2 91.4 4120H0011 4120H0011R30 8 35.0 106.0 4120M0011 4120M0011R20 Código Cruzeta Código Confecção múltipla - - Cruzetas para juntas homocinéticas 80° 1 2 5.2 Ø1 mm H1 mm - - 4 - - 6 27.0 100.0 8 - - - - 4120G0051 4120G0051R24 - - Intervalo de lubricação - 50 horas Idôneas para as juntas produzidas a partir de 2008. Elementos telescópicos Os elementos telescópicos do eixo cardânico permitem a transmissão da potência entre as tomadas de força compensando as variações de distância que encontram durante o desenvolvimento do trabalho ou passando da posição de trabalho àquela de transporte da máquina operadora. Um dos principais requisitos é a resistência torsional que deve ser adequada ao torque transmitido em qualquer condição de uso. A resistência do eixo cardâncio é expressa pelo valor de torque máximo Mnmax, o qual é estabelecido em relação às características dos elementos telescópicos. A dimensão do eixo cardânico deve ser selecionada a fim de que o máximo torque previsto para a aplicação seja inferior ao torque máximo Mmax dos elementos telescópicos em qualquer condição de uso. O torque máximo Mmax é indicado nas tabelas seguintes para cada tipo e dimensão de elementos telescópicos. As máquinas agrícolas são, freqüentemente, submetidas a sobrecargas e a picos de torque difíceis de quantificar. O emprego de um limitador de torque é, portanto, útil, porque, além de evitar danos, fornece, com o seu valor de calibragem, uma importante referência para dimensionar corretamente a transmissão. A calibragem do limitador de torque Mt deve ser inferior ao torque máximo Mmax segundo coeficientes oportunos de segurança os quais levem em conta a tolerância da calibragem e de eventuais variações no tempo. A escolha do tipo de telescópio deve levar em consideração a capacidade de adequação às variações de comprimento solicitadas pela aplicação. Um outro requisito importante dos elementos telescópicos é a capacidade de deslizar abaixo da carga gerando impulsos telescópicos reduzidos. Os impulsos telescópicos traduzemse em forças axiais e momentos fletores os quais agem sobre as juntas e os suportes das tomadas de força reduzindo a sua durabilidade. A capacidade de deslizar abaixo da carga gerando impulsos ou esforços telescópicos reduzidos é expressa na relação entre o impulso T e o torque M e é um fator importante para a escolha dos elementos telescópicos. Os seguintes valores da relação T/M são indicativos e referem-se aos elementos telescópicos corretamente lubrificados. Quanto menor é a relação T/M, menor são os impulsos agentes sobre os suportes da transmissão. Relação Impulso T / Torque M N/Nm Tubos triangulares Normais Rilsan (para homocinéticos) 6-8 3-5 A lubrificação dos elementos telescópicos é fundamental para limitar o desgaste das superfícies e os impulsos axiais do deslizamento. Tubos triangulares I tubi triangolari sono progettati per combinare al meglio le caratteristiche di resistenza e scorrimento. Il profilo consente l’accoppiamento dei tubi solo nella posizione in cui i giunti sono correttamente in fase. Tubos triangulares Rilsan O revestimento Rilsan do tubo interno reduz os impulsos telescópicos. Estes tubos são, portanto, aconselháveis para eixos sujeitos a longo deslizamento sob carga, como aqueles, por exemplo, dos eixos primários de máquinas tracionadas em fase de giro.Os tubos triangulares Rilsan são standard para os eixos cardânicos dotados de juntas Homocinéticas a 80°. O espessor do revestimento Rilsan é compensado pelo espessor do tubo externo, o qual é, portanto, diferente do tubo normal. 6.1 Elementos telescópicos Tubos triangulares A troca dos tubos triangulares é fornecida em barras de 3 metros, de 1 metro ou cortadas sob medida e dotadas de furo/ pino para a ligação à forquilha. O código da barra de três metros ou de um metro obtém-se acrescentando o sufixo “3000” o “1000” ao código de perfil indicado na tabela. O código do tubo cortado sob medida e Tubo externo dotado de furo/pino é obtido completando o código indicado na tabela com o comprimento Lt Solicitada expressa em mm, com incrementos de 5 mm. Exemplo: Tubo interno dimensão 6, Lt = 800 mm. Código tubo troca = 225160800 Tubo interno A mm B mm Código Perfil Código Tubo c/ furo pino C mm D mm Código Perfil Código Mmax Tubo c/ furo pino Nm 1 2 2.6 3.2 32.5 36.0 12503 12505 22502.... 22505.... 4.0 4.0 26.5 29.0 12502 12504 22501.... 22504.... 750 1050 4 3.4 43.5 12508 22512.... 4.0 36.0 12507 22510.... 2000 6 4.0 54.0 12512 22521.... 4.2 45.0 12509 22516.... 2900 8 4.0 63.0 12522 22573.... 4.0 54.0 12512 22569.... 3900 6.2 Elementos telescópicos Tubos triangulare rilsan A reposição dos tubos externos são fornecidos em barras de 3 metros, de 1 metro ou cortados sob medida e dotados de furo pino para a ligação com a forquilha. O código de barra de 3 metros ou de 1 metro é obtido acrescentando o sufixo “3000” ou “1000” ao código do perfil indicado na tabela. O código do tubo externo cortado sob medida e dotado de furo pino, é obtido completando o código indicado na tabela com o comprimento Lt pedido expresso em mm, com incrementos de 5 mm. Para os tubos internos Rilsan, o código da barra de 3 metros ou de 1 metro, é obtido acrescentando o sufixo “3000” o “1000” ao código do tubo com furo pino indicado na tabela. O código do tubo Rilsan cortado sob medida e dotado de furo pino, é obtido completando o código indicado na tabela com o comprimento Lt pedido expresso em mm, com incrementos de 10 mm até 1 metro e de 25 mm acima de 1 metro de comprimento. Exemplo: Tubo interno dimensão 6, Lt = 800 mm. Código tubo a ser reposto = 245160800 Tubo externo Tubo interno Código Perfil Código Tubo c/ furo pino - - - - 6 3.7 54.0 8 - - A mm B mm 1 2 - 4 Código Perfil Código Mmax Tubo c/ furo pino Nm - - - - - - - - - 4.5 45.6 - 24516.... - - - - C mm D mm - - - - 12517 22527.... - - 2900 - 6.3 Comprimentos O comprimento L é definido como distância entre os centros das cruzetas quando o eixo está fechado. Para os eixos dotados de junta homocinética, devem ser consideradas as cruzetas internas. O comprimento do eixo é selecionado mediante 3 números correspondentes à medida em cm. Os comprimentos standard, com os relativos códigos, são ilustrados na tabela seguinte. Medidas intermediárias estão disponíveis, a pedido, com intervalos de 1 cm. Código 041 046 051 056 061 066 071 076 081 086 091 101 111 121 Comprimento L (mm) 410 460 510 560 610 660 710 760 810 860 910 1010 1110 1210 7.1 Comprimentos Tubos triangulares Os comprimentos indicados referem-se aos eixos dotados de juntas cardânicas simples. Eixos com juntas homocinéticas podem ter alongamentos diferentes por alguns mm. Os valores Lw e Lt a eixos rotativos, à velocidade máxima de 1000 min-1 exceto que para os valores indicados com * os quais referem-se à velocidade máxima de 540 min-1. Contatar o escrtório técnico para aplicações que exijam comprimentos superiores aqueles indicados, ou para velocidades superiores a 1000 min-1. Código 041 046 051 056 061 066 071 Comprimento L (mm) 410 460 510 560 610 660 710 760 810 860 910 1010 1110 1210 1 Lw Lt Ls 514 612 687 762 837 912 987 1062 1137 1212 1287 *1437 *1587 *1737 564 662 746 829 912 996 1079 1162 1246 1329 1412 *1579 *1746 *1912 593 688 775 863 950 1038 1125 1213 1300 1388 1475 1650 1825 2000 Lw Lt Ls 506 606 683 758 833 908 983 1058 1133 1208 1283 1433 *1583 *1733 556 656 740 824 907 990 1074 1157 1240 1324 1407 1574 *1740 *1907 585 682 769 857 944 1032 1119 1207 1294 1382 1469 1644 1819 1994 Lw Lt Ls 490 590 675 750 825 900 975 1050 1125 1200 1275 1425 1575 *1725 540 640 730 813 896 980 1063 1146 1230 1313 1396 1563 1730 *1896 565 665 757 845 932 1020 1107 1195 1282 1370 1457 1632 1807 1982 Lw Lt Ls -- 485 585 685 785 885 960 1035 1110 1185 1260 1410 1560 1710 -- 560 660 760 860 960 1043 1126 1210 1293 1376 1543 1710 1876 -- 633 733 822 910 997 1085 1172 1260 1347 1435 1610 1785 1960 Lw Lt Ls -- -- 555 655 755 855 945 1020 1095 1170 1245 1395 1545 1695 -- -- 630 730 830 930 1023 1106 1190 1273 1356 1523 1690 1856 -- -- 695 795 887 975 1062 1150 1237 1325 1412 1587 1762 1937 2 4 6 8 Lw: comprimento máximo em trabalho Lt: comprimento máximo temporário. Ls: comprimento máximo em não rotação. Para maiores informações sobre o significado dos 3 valores de comprimento, ver capítulo “Características aplicativas ”. 7.2 076 081 086 091 101 111 121 Etiquetas de segurança e manual do operador Os eixos cardânicos devem ser dotados de etiquetas de segurança e manual de utilização em conformidade com as normas internacionais. Etiqueta externa A etiqueta externa ilustra as informações fundamentais para o uso seguro do eixo cardânico, segundo as modalidades previstas pelas normas do país de destino. Na Europa, a Direttiva Macchine prevê que as instruções escritas na etiqueta externa sejam traduzidas para o idioma do mesmo país de destino e, portanto, praticamente, em todos os idiomas do países esterna CEE. Por este motivo, a etiqueta 399CEBR01 ilustra as informações mediante imagens relativas. A ausência de textos escritos consente a utlização desta etiqueta mesmo em países de língua ou ideogramas diferentes. Na América do Norte (Estados Unidos, Canadá, México) a norma ASAE S441.2 estabelece os critérios de confecção das etiquetas e dos textos no idioma inglês. Os eixos destinados a estes países são dotados de etiqueta externa 399141000 e etiqueta de identificação 399USBR01. Etiqueta exterior 399CEBR01 Etiqueta exterior 399141000 Etiqueta de identificação 399USBR01 8.1 Etiquetas de segurança e manual do operador Etiqueta interna A etiqueta interna chama a atenção do usuário sobre a ausência da proteção contra acidentes e sobre a existência de uma situação de perigo. Esta informação é mostrada pela figura de um homem sendo arrastado pelo eixo em rotação. Como indicação adicional é existe, inclusive, escrita a palavra “DANGER” a qual já é utilizado no mundo todo. A etiqueta interna 399143000 dos eixos destinados ao mundo todo, encontra-se posicionada sobre o tubo de transmissão, abaixo, portanto, da proteção contra acidentes. Etiqueta interior 399143000 Manuais de utilização Os manuais de utilização fornecem explicações relativas às etiquetas, informações para a correta e segura utilização do eixo e instruções para a sua manutenção. A Direttiva Macchine 98/37/CEE prevê qiue as tranmissões de potência entre a máquina dotada de propulsão própria (ou o trator ) e a máquina acionada, destinada aos países CEE-EFTA, sejam dotadas da marca CE. O manual 399CEBR13 é fornecido com as transmissões dotadas de marca CE e compreende a Declaração de Conformidade prevista pela Direttiva Macchine 98/37/CEE. BP COMPONENTES HIDRÁULICOS E MECÂNICOS CAXIAS DO SUL - RS - BRASIL 8.2 MADE IN BRAZIL 399CEBR13 Manual do operador 399CEBR13 Etiquetas de segurança e manual do operador O manual 399USBR12 é fornecido com as transmissões sem marca CE e, por isso, com as transmissões não primárias destinadas aos países CEE-EFTA e com as transmissões destinadas também a outros países. Manual do operador 399USBR12 BP COMPONENTES HIDRÁULICOS E MECÂNICOS CAXIAS DO SUL - RS - BRASIL MADE IN BRAZIL 399USBR12 As etiquetas e o manual de utilização são atribuídas ao eixo cardânico, com base no código de destinação, que consiste em uma correspondência inserida na oitava posição do código do eixo. Código destinação Etiqueta interna Etiqueta externa Etiqueta de identificação Manual de utilização Eixos cardânicos dotados da marca CE C 399143000 399CEBR01 --- 399CEBR13 Eixos destinados a USA e CANADÁ U 399143000 399141000 399USBR01 399USBR12 Países de destino 8.3 Proteções de segurança A proteção contra acidentes é um componente fundamental para a utilização segura das transmissões cardânicas. Os eixos cardânicos Bondioli & Pavesi C.H.M. são testados em conformidade com as normas EN1152, EN ISO5674, EN 12965 e são, portanto, certificados CE. A proteção contra acidentes é construída por elementos simples e robustos. A capa de proteção é feita de plástico rígido e proporciona a rigidez e resistência necessárias à proteção. O mesmo compreende um olhal para engate da corrente de retenção e um engraxador para a lubrificação do anel de suporte que Capa de proteção para tubo externo desliza sobre a forquilha. Os tubos de proteção são fabricados em plástico extrusado de elevada resistência. O anel de suporte liga a capa de proteção ao tubo de proteção e suporta a proteção sobre forquilha interna. A faixa flexível é fixada sobre a capa de proteção e permite a articulação das forquilhas externas. Esta é realizada em diversos comprimentos conforme a extremidade do eixo cardânico. As operações de montagem e desmonte da proteção são simples, intuitivas e podem ser efetuadas com ferramentas normais. Correntes de retenção Capa de proteção para tubo interno Capa flexível Capa flexível Tubo externo Anel de suporte para tubo externo Tubo interno Anel de suporte para tubo interno 9.1 Proteções de segurança As juntas homocinéticas da série 100 são protegidas por uma única faixa conforme os mais recentes desenvolvimentos das normas de segurança internacionais. A faixa de proteção da junta homocinética Anel de suporte para faixa 80° sobrepõe-se ao cone rígido da proteção base e é suportada por um anel posicionado sobre o corpo central. Um anel em metal enrigece a extremidade da faixa das juntas homocinéticas 80°. Corrente de retenção Faixa para junta homocinética a 80° Capa flexível Tubo externo Tubo interno 80° Anel de metal 9.2 Capa de proteção para tubo interno Anel de suporte Parafuso para tubo externo Auto-Atarrachante Capa para tubo interno junta a 80° e 50° Anel de suporte para tubo interno Proteções de segurança Correntes de retenção O artigo 3.4.7 da Direttiva Macchine 98/37/CEE estabelece para as transmissões primárias que “os elementos externos do dispositivo de proteção devam ser projetados, construídos e dispostos de modo que não possam girar com o eixo cardânico.” A norma EN 12965, concernente às transmissões que ligam o trator à máquina operadora estabelece que um sistema de retenção seja previsto para impedir a proteção de girar com o eixo. O sistema mais comumente utilizado para deter a proteção é constituído de correntes que ligam as duas metades da proteção ao trator e à máquina operadora. O eixo cardânico é, normalmente, projetado e entregue junto à máquina operadora para poder prever o ponto exato da fixação pela corrente. O correto engate ao trator é mais problemático, porque o trator aciona, costumeiramente, máquinas e eixos cardânicos diferentes. Os tratores de fabricação recente prevêem um furo apropriado no master shield, portanto, um engate à corrente feito erroneamente pode danificar a proteção. Algumas recomendações simples podem evitar que se danifique a proteção e o comprometimento da segurança dos operadores. Bondioli & Pavesi aconselha ao construtor da máquina que faça a previsão certa do ponto de engate e de inserir estas recomendações no manual de utilização da máquina. • Fixar as correntes de retenção da proteção. Ãs melhores condições de funcionamento são obtidas com a corrente em posição radial em relação à transmissão. • Regular o comprimento das correntes de modo que permitam a articulação das transmissões em qualquer condição de trabalho e de manobra. • Evitar que as correntes se enrolem ao redor da transmissão por comprimento excessivo. • Não utilizar as correntes para transportar ou sustentar a transmissão cardânica no final do trabalho. • Non utilizzare le catene per trasportare o sostenere la trasmissione cardanica al termine del lavoro. 9.3 Proteções de segurança Correntes de conformidade com as normas A norma EN ISO 5674 prevê que a corrente de retenção resista a uma carga de 400 N e se destaque da extremidade fixada à proteção com uma carga inferior a 800 N. Aa norma ASAE S522 prevê que a eventual corrente de retenção mantenha a sua funcionalidade seguidamente ou a uma aplicação de carga de 400 N e que, quando do afastamento, a separação seja feita no lado onde está ligado à proteção. As correntes de retenção das transmissões Bondioli & Pavesi C.H.M. estão em conformidade com as normas supra citadas e são dotadas de conecções às proteções as quais afastam-se conforme as cargas previstas. Gancho a “S” Enfim, as correntes de proteção são fixadas à proteção através de um gancho adequado “S”. Se, por exemplo, o comprimento desta corrente não tem sido regulada corretamente e a tensão durante as manobras da máquina, fica excessiva, o gancho “S” de ligação abre-se e a corrente separa-se da proteção. Nesta caso, faz-se necessário substituir a corrente. 9.4 O gancho “S” da nova corrente deve ser enfiado no furo para olhal capa de proteção e deve ser fechado, a fim de evitar que o mesmo se deforme e mantenha a sua forma arredondada. Proteções de segurança A completa proteção para troca A proteção completa a ser reposta é selecionada com base nas características do eixo sobre o qual será instalada. Estão disponíveis 4 dimensões de proteção identificadas conforme segue correspondendo às dimensões do eixo cardânico: Identificação Proteção 1 2 3 4 Dimensão Eixo cardânico 1-2 4 6 8 O código de comprimento é o mesmo utilizado para definir o comprimento do eixo. Os tubos de proteção a serem repostos podem ser diminuídos, a fim de adequá-los ao comprimento do eixo sobre o qual devem ser instalados, para que, assim, mantenham um sobreposicionamento em qualquer situação que o mesmo venha a ser empregado. A proteção é fornecida com correntes de retenção, com exceção para os Estados Unidos – Canadá, onde são opcionais. As correntes standard são fixadas à proteção através de um gancho a “S”. Os eixos cardânicos e as proteções Bondioli & Pavesi C.H.M. são testados em conformidade com as normas EN 1152, EN ISO 5674, EM 12965 e são, portanto, certificadas CE. As proteções completas são vendidas como parte de reposição e, portanto, em conformidade com a Direttiva Macchine. Não necessitam da marca CE mas podem ser dotadas a pedido. As normas EN 1553 e ASAE S318.15 prevêem que a proteção do eixo cardânico se sobreponha à proteção da tomada de força da máquina por, ao menos, 50 mm. O código da transmissão cardânica estabelece, automaticamente, as características da proteção em base ao tipo de eixo e do código de 3 números da extremidade. Para solicitar a proteção completa de reposição, faz-se necessário, portanto, selecionar as configurações da extremidade entre aquelas ilustradas na página seguinte. As etiquetas de segurança e o manual de utilização são atribuídos em base às normas do país de destino. 9.5 Proteções de segurança Configurações de extremidade Faixa de proteção 1. Para forquilhas de extremidade e dispositivos, com exceção dos limitadores do disco de atrito dotados de faixa tipo S. Faixa de proteção tipo W. Para junta homocinética 80°. Faixa de proteção tipo S. Para limitadores do disco de atrito FFV. Os eixos standard dotados com esta faixa de proteção não levam a marca CE, a faixa não cobre inteiramente a forquilha conforme solicitado pela Direttiva Macchine 98/37/CEE. As faixas de proteção cobrem inteiramente ou parcialmente a junta, mas não substituem, do ponto de vista de segurança, os protetores ou outros tipos de proteção rígida. 9.6 Proteções de segurança Código da proteção completa para eixos cardânicos L 1 2 B R 3 4 5 F 5 6 L 5F:proteção standard Dimensões. 01 - 02 - 04 - 06 - 08. 7 8 9 Comprimento. 041 - 046 - 051 - 056 - 061 - 066 - 071 - 076 - 081 - 086 - 091 - 101 - 111 - 121. Ver o capítulo “Comprimento”. 10 11 Faixa de extremidade. Faixa tipo 1. Faixa para junta homocinética 80°. Faixa tipo S. para fricções FFV. * A combinação F1 é substituída por FF. 12 13 Entrada Saída F W S 1* W S Etiquetas de segurança, manual de utilização e correntes de retenção. CE - Países CEE-EFTA com marca CE. US - USA e Canadá sem correntes de retenção. UC - USA e Canadá com correntes de retenção. Todas as partes em rotação devem ser protegidas. As proteções do trator e da máquina operadora devem constituir um sistema integrado com a transmissão da proteção cardânica. 9.7 Proteções de segurança Partes de reposição A capa de proteção externa + faixa para junta cardânica simples G H C Código mm mm mm Reposição 1-2 131 115 61.5 517010030 4 140 135 67.0 517040030 6 165 153 81.7 517050030 8 182 176 96.5 517080130 H G C A capa de proteção externa + faixa para fricções FFV G H C Código mm mm mm Reposição 1-2 126 73 61.5 517010120 4 136 85 67.0 517040120 6 158 105 81.7 517050036 8 175 137 96.5 517080137 T A Código mm mm Reposição 60.8 2.2 236661044 H G Tubos externos 1-2 T 4 66.6 2.2 236681026 6 81.0 2.2 236831000 8 96.0 2.2 236850952 A Anel de suporte para a capa de proteção externa A Código mm Reposição 1 40.4 255010005R02 2 47.4 255020005R02 4 53.4 255040005R02 6 68.4 255060005R02 8 80.4 255080005R02 9.8 C A Proteções de segurança A capa de proteção interna + faixa para junta cardânica simples G H C Código mm mm mm Reposição 1-2 131 115 56.0 517010020 4 140 135 61.5 517040020 6 165 153 75.5 517050020 8 182 176 90.3 517080120 H C G A capa de proteção interna + faixa para junta cardânica simples G H C Código mm mm mm Reposição 1-2 126 73 56.0 517010121 4 136 85 61.5 517040121 6 158 105 75.5 517050026 8 175 137 90.3 517080127 T A Código mm mm Reposição 55.6 2.2 236651044 Tubos internos 1-2 H C G T 4 60.8 2.2 236671026 6 75.0 2.2 236821000 8 89.8 2.2 236840952 A Anel de suporte para a capa de proteção interna A Código mm Reposição 1 34.4 255010006R02 2 40.4 255020006R02 4 46.4 255040006R02 6 59.4 255060006R02 8 68.4 255080006R02 A 9.9 Proteções de segurança Faixa para junta homocinética a 80° 6 G1 H C Código mm mm mm Reposição 211 255 103 H 2190G0150 G1 C Capa de proteção para tubo externo para junta homocinética a 80° 6 R H C Código mm mm mm Reposição 134 84 81.7 254060020 R C Capa de proteção para tubo interno para junta homocinética a 80° 6 R H C Código mm mm mm Reposição 134 84 75.5 254060021 Anel de suporte para faixa da junta homocinética 80° D 6 H R C D Código E H mm mm mm Reposição 187 128 14 2550G0024R02 E 9.10 H H Proteções de segurança Parafusos para fixação das juntas homocinéticas 6 D1 H D Código mm mm mm Reposição 4.8 22 15 310001428R30 H D1 D Gancho da corrente para fixar as juntas homocinéticas Código Reposição 6 240001063R10 Corrente com gancho “S” T T U Z Código mm mm mm Reposição 60 2.6 252000050R02 tutte le 500 ±10 dimensioni U Z 9.11 Forquilhas para junta cardânica simples O eixo cardânico é o sistema mais utilizado para transmitir potência da tomada de força do trator (Power Take Off) ao eixo cardânico de entrada da máquina agrícola (Power Input Connection) e é também utilizado, muito freqüentemente, para ligar eixos internos à máquina. As tomadas de força sobre as quais, normalmente, é instalado o eixo cardânico, possuem dimensões estabelecidas pelas normas ISO 500, DIN 9611 ed ASAE S203.13: - Tipo 1 : 1 3/8” Z6 (540 min-1) - Tipo 2 : 1 3/8” Z21 (1000 min-1) - Tipo 3 :1 3/4” Z20 (1000 min-1). As características técnicas do eixo cardânico, compreendendo os sistemas de fixação às tomadas de força, são determinadas com base aos requisitos da máquina com a qual é fornecido e à qual permanece ligado. A forquilha lateral trator é, em geral, desmontada raramente e pode ser fixada à tomada de força da máquina, seja mediante um engate rápido (pulsante ou colar a esferas), seja mediante um sistema de bloqueio estável que requer o emprego de ferramentas. Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre deve ser instalado sempre no lado da máquina. A fixação do eixo cardânico à tomada de força do trator deve acontecer de forma simples e veloz tendo em vista que o trator é, normalmente, utilizado para acionar máquinas operadoras diversas. A forquilha lateral do trator é, portanto, dotada de um “engate rápido”, o qual pode ser um pulsante ou um colar a esferas. 10.1 Forquilhas para junta cardânica simples Pulsante As forquilhas com pulsante encaixado realizam uma fixação à tomada de força robusta e confiável. O acionamento do pulsante é fácil, intuitivo e não requer o emprego de ferramentas. O perfil arredondado do cubo da roda circunda o pulsante colocando-o em segurança, em conformidade com as normas de segurança internacional. Verificar que o pulsante retorne à posição inicial depois da fixação à tomada de força. Colar a esferas O colar a esferas permite efetuar rapidamente e sem o auxílio de ferramentas, a instalação e o desmonte da forquilha da tomada de força. A fixação é efetuada através de esferas ou pinos esféricos os quais, movem-se em direção radial ajustando-se na extremidade do aro da tomada de força. A disposição simétrica dos elementos de fixação é estudada para obter uma distribuição uniforme das forças telescópicas na extremidade do aro da tomada de força. As forquilhas estão predispostas, seja para o colar de esferas, seja para o colares de esferas automáticos Desta forma é possível adequar o eixo à exigências do usuário substituindo somente o tipo de colar, sem a necessidade de desmontar a forquilha do eixo. Verificar para que o colar retorne à posição inicial depois da fixação à tomada de força. 10.2 Verificar para que o colar retorne à posição inicial depois da fixação à tomada de força. Forquilhas para junta cardânica simples R1 R Ø Forquilhas com pulsante H B Ø H mm mm 1 22.0 2 S D S Código Código Forquilha Reposição D B R R1 mm mm mm mm 54.0 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 D8x32x38 18 26 18 75 67 75 70 70 70 85 85 85 007 008 093 5070B0356A 5070B3751A 5070B2152A 403000021R10 403000021R10 403000021R10 23.8 61.3 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 D8x32x38 21 29 21 78 70 78 79 79 76 85 85 85 007 008 093 5070C0356A 5070C3751A 5070C2152A 403000021R10 403000021R10 403000021R10 4 27.0 74.6 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 D8x32x38 21 29 21 85 77 85 94 94 94 100 100 100 007 008 093 5070E0356A 5070E3751A 5070E2152A 403000001R10 403000001R10 403000001R10 6 30.2 91.4 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 D8x32x38 24 32 24 95 87 95 111 111 111 100 100 100 007 008 093 5070H0356A 5070H3751A 5070H2152A 403000001R10 403000001R10 403000001R10 8 35.0 106.0 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 D8x32x38 24 32 24 103 95 103 128 128 128 107 107 107 007 008 093 5070M0356A 5070M3751A 5070M2152A 403000032R10 403000032R10 403000032R10 10.3 Forquilhas para junta cardânica simples Forquilhas com colar de esferas R1 R Ø RT H D Ø H mm mm 1 22.0 2 R1 Código Código Forquilha Reposição D B R mm mm mm 54.0 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 - - - - --- --- --- 23.8 61.3 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 - - - - --- --- --- 4 27.0 74.6 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 - - - - --- --- --- 6 30.2 91.4 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 - - - - --- --- --- 8 35.0 106.0 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 35 109 124 120 --5720M3879A --435000419R 10.4 S S B mm Tipo --R10 Forquilhas para junta cardânica simples Torquilhas estriadas com abraçadeira de aperto R1 R Ø Não utilizar sobre a tomada de força do trator. H B Ø H mm mm 1 22.0 2 S D S Código Código Forquilha Reposição B D R R1 mm mm mm mm 54.0 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 76 76 14 14 70 70 100 100 014 015 5090B0351A 5090B3751A 408000003 408000003 23.8 61.3 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 80 80 19 19 79 79 100 100 014 015 5090C0351A 5090C3751A 408000003 408000003 4 27.0 74.6 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 88 88 19 19 94 94 104 104 014 015 5090E0358A 5090E3755A 408000009 408000009 6 30.2 91.4 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 97 97 97 19 19 24 111 111 111 104 104 120 014 015 017 5090H0354A 5090H3764A 5090H3855A 408000009 408000009 408000002 8 35.0 106.0 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 105 105 105 19 19 24 128 128 128 104 104 120 014 015 017 5090M0351A 5090M3751A 5090M3851A 408000009 408000009 408000002 Torque de travamento recomendado: M10 49Nm - 36 ft·lb M12 91Nm - 67 ft·lb M14 144 Nm - 106 ft·lb O sistema de travamento da forquilha T.D.F. não deverá apresentar pontos que possam causar possíveis emaranhamentos. 10.5 Forquilhas para junta cardânica simples Torquilhas com parafuso de travamento interferente R Ø E R1 F H B D S Código Código Forquilha Reposição Ø H SH8 R B D R1 FJs9 E mm mm mm mm mm mm mm mm mm 1 22.0 54.0 30 70 76 14 98 8 13 035 5090B6251A 408000003 2 23.8 61.3 30 79 80 19 98 8 13 035 5090C6251A 408000003 4 27.0 74.6 30 35 94 94 88 88 19 19 104 104 8 10 13 15,5 035 036 5090E6253A 5090E6358A 408000009 408000009 6 30.2 91.4 35 111 97 19 104 10 15,5 036 5090H6351A 408000009 Torque de travamento recomendado: 49Nm - 36 ft·lb M10 M12 91Nm - 67 ft·lb M14 144 Nm - 106 ft·lb O sistema de travamento da forquilha T.D.F. não deverá apresentar pontos que possam causar possíveis emaranhamentos. 10.6 Forquilhas para junta cardânica simples Torquilhas com parafuso de travamento não interferente R Ø R1 F B H D S Código Código Forquilha Reposição Ø H S R B D R1 FJs9 mm mm mm mm mm mm mm mm 1 22.0 54.0 30 70 76 14 94 8 044 5090B6252A 408000015 2 23.8 61.3 30 79 80 19 94 8 044 5090C6252A 408000015 4 27.0 74.6 30 35 94 94 88 88 19 19 100 100 8 10 044 045 5090E6254A 5090E6352A 408000001 408000001 6 30.2 91.4 35 111 97 19 100 10 045 5090H6352A 408000005 Torque de travamento recomendado: 49Nm - 36 ft·lb M10 M12 91Nm - 67 ft·lb M14 144 Nm - 106 ft·lb O sistema de travamento da forquilha T.D.F. não deverá apresentar pontos que possam causar possíveis emaranhamentos. 10.7 Forquilhas para junta cardânica simples R Ø M Forquilhas com ranhura e furo rosqueado F B H Ø H mm mm SH8 D R B D mm mm mm S FJs9 M Código Código Forquilha Reposição 1 22.0 54.0 30 70 58 20 8 M10 054 2120B6256A 2 23.8 61.3 30 79 62 20 8 M10 054 2120C6256A 4 27.0 74.6 30 35 94 94 70 70 20 20 8 10 M12 M12 054 055 2120E6256A 2120E6356A 6 30.2 91.4 30 35 111 111 85 85 20 20 8 10 M12 M12 054 055 2120H6251A 2120H6356A 10.8 Forquilhas para junta cardânica simples Forquilhas com furo e pino de trava R Ø P B H D S Ø H SH8 R B D PJs9 mm mm mm mm mm mm mm Código Código Forquilha Reposição 1 22.0 54.0 30 70 65 15 10 072 2110B4852A 2 23.8 61.3 30 79 67 15 10 072 2110C4852A 4 27.0 74.6 30 35 94 94 70 70 20 20 10 13 072 073 2110E4851A 2110E4952A 6 30.2 91.4 35 111 85 20 13 073 2110H4851A 10.9 Forquilhas para junta cardânica simples R Ø Forquilhas com entalhes estriados B H Ø H mm mm 1 22.0 54.0 2 23.8 4 Código Código Forquilha Reposição R B mm mm 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 70 70 78 78 027 028 2030B0351A 2030B3751A 61.3 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 79 79 82 82 027 028 2030C0351A 2030C3751A 27.0 74.6 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 94 94 90 90 027 028 2030E0351A 2030E3751A 6 30.2 91.4 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 111 111 111 105 105 105 027 028 030 2030H0351A 2030H3751A 2030H3851A 8 35.0 106.0 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 128 128 128 120 120 120 027 028 030 2030M0351A 2030M3751A 2030M3851A 10.10 S S Forquilhas para junta cardânica simples Forquilhas com flange 90° H R1 C Ø E F B D Ø H B F CH8 R1 D E mm mm mm mm mm mm mm mm Código Código Forquilha Reposição 1 22.0 54.0 49 2.5 47 89 74.5 8.5 090 221017153 2 23.8 61.3 54 2.5 47 89 74.5 8.5 090 221027153 4 27.0 74.6 64 2.5 57 47 100 90 84.0 74.5 10.5 8.5 090 091 221047153 221067152 6 30.2 91.4 77 2.5 75 57 130 110 101.5 94.0 12.5 10.5 090 091 221067153 221067152 8 35.0 106.0 -- -- -- -- -- -- -- -- 10.11 Forquilhas para junta cardânica simples Forquilhas para o tubo externo A C Ø R As mesmas forquilhas são utilizadas para tubos normais e Rilsan. B H F Ø H R B C F A mm mm mm mm mm mm mm Código Reposição 1 22.0 54.0 70 78 47 8 32.5 204016886 341036000R10 2 23.8 61.3 79 82 54 8 36.0 204026886 341048000R10 4 27.0 74.6 94 90 61 8 43.5 204046886 341038000R10 6 30.2 91.4 111 105 76 10 54.0 204066886 341042000R10 8 34.9 106.0 128 120 88 12 63.0 204086886 341054000R10 10.12 Forquilhas para junta cardânica simples Forquilhas para o tubo interno R C Ø A As mesmas forquilhas são utilizadas para tubos normais e Rilsan. F H B Ø H A F C B R mm mm mm mm mm mm mm Código Reposição 1 22.0 54.0 26.5 8 41 78 70 204016887 341037000R10 2 23.8 61.3 29.0 8 47 82 79 204026887 341036000R10 4 27.0 74.6 36.0 8 54 94 94 204046887 341048000R10 6 30.2 91.4 45.0 10 67 105 111 204066887 341043000R10 8 34.9 106.0 54.0 12 76 120 128 204086887 341055000R10 10.13 Forquilhas pra juntas duplas Corpos centrais para juntas cardânicas duplas Junta Dupla Flangeada H RF Ø RD Junta Dupla Normal ID Ø H ID RD mm mm mm mm IF Código Reposição 1 22.0 54.0 -- -- -- 2 23.8 61.3 78 82 213020053 IF RF mm mm Código Reposição -- -- -- -- 108 89 518020051 432000070R05 4 27.0 74.6 90 95 213040068 128 100 518040051 432000095R05 6 30.2 91.5 108 115 213060053 154 130 518060051 432000096R05 8 35.0 106.0 -- -- -- -- -- -- 10.14 -- Forquilhas para junta homocinética a 80° Forquilhas com colar de esferas RT 6 Ø1 R1 H1 S Ø1 H1 mm mm 27.0 100.0 D S 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 R1 D mm mm 95 95 120 29 40 40 B B Código Código mm Forquilha Reposição 103 91 109 WR7 WR8 WR0 5730G0384 5730G3784 5730G3884 435000323R 435000323R 435000420R Corpo central R R1 Ø1 H1 I 6 Ø1 H1 R I R1 mm mm mm mm mm Código Reposição 27.0 100.0 175 112 128 5730G0384 11.1 Forquilhas para junta homocinética a 80° Forquilhas para tubo externo H1 6 A R C Ø1 B F Ø1 H1 R B C F A mm mm mm mm mm mm mm Código Reposição 27.0 100.0 106 109 76 10 54.0 2150G6885 341042000R10 Forquilhas para tubo interno H1 6 11.2 R A C Ø1 F B Ø1 H1 R B C F A mm mm mm mm mm mm mm Código Reposição 27.0 100.0 106 109 67 10 45.0 2150G6887 341053000R10 Rodas livres A roda livre transmite o movimento rotatório somente na direção pré-fixada e é utilizada para eliminar os picos de torque gerados pela inércia da máquina (rotores, volantes) em fase de desaceleração ou improvisado bloqueio. A roda livre standard foi construída para acionar, em direção anti-horária, o eixo sobre a qual é instalada. Esta é a condição para o emprego de uma roda livre em um eixo cardânico a qual liga a tomada de força posterior do trator (rotação horária, olhando o eixo de frente) ao eixo de entrada da máquina agrícola (rotação anti-horária, olhando o eixo de frente). Em fase de trabalho, a força é transmitida pelo corpo externo ao cubo através de três cunhas de arraste. Em fase de desaceleração ou de um improvisado bloqueio, a inércia da máquina arrasta a transmissão e, portanto, também o cubo da roda livre. As cunhas de arraste retornam nas cavas do cubo e, neste caso, a força não é transmitida ao corpo e nem ao resto da transmissão. As cunhas de arraste, empurradas pelas molas inferiores, enxertam-se, automaticamente, nas ranhuras do corpo externo quando a transmissão da força é distribuida na direção do trabalho. Condição de trabalho Torque Torque media M Com roda livre Sem roda livre A roda livre é realizada em diversas versões para comprimento das cunhas de arraste e sistema de fixação à tomada de força. - RA1: fixação mediante colar de esferas para as dimensões 1, 2 e 4. - RA2: fixação mediante tampão cônico para as dimensões 6 e 8. Ambas as versões são dotadas de Lubrificador e prevêem uma lubrificação periódica, a cada 50 horas, com graxa de consistência NLGI 2. intervenção da roda livre 12.1 Rodas livres RA1 F G 95 B Torque máximo 2400 Nm S = 1 3/8” Z6 2 109 4 118 21 B (mm) 1 3/8” Z21 96.5 S 1 3/4” Z20 F mm G mm 109 -- 20 131 118 -- 31 140 S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 096 631 -- Códigos RA1 Códigos de reposição S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 2 BR601102401R BR601102402R -- 4 BR601104401R BR601104402R -- Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas. 12.2 Rodas livres RA1 1 2 3 4 5 6 7 Ref. Dimensão Código reposição Descrição 348014000R20 Lubrificador 418021201 418041203 Corpo externo 3 4210C0001R03 Kit de cunhas de arraste + molas 4 2270C0303 2270C3703 Cubo 5 246000132 Disco de fechamento 6 338005000 Anel elástico 7 435000321R Kit colar a esferas 1 2 2 4 Notas Técnicas 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, deve ser montado sempre no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas. 12.3 Rodas livres RA2 F Torque de travamento aconselhado: 150 Nm (110 ft lbs) por 1 3/8” Z6 o Z21 220 Nm (160 ft lbs) por 1 3/4” Z20 G 96.5 24 29 B Torque máximo 3800 Nm S = 1 3/8” Z6 6 147 8 171 B (mm) 1 3/8” Z21 S = 1 3/8” S = 1 3/4” Ø105 Ø122 S = 1 3/8” S = 1 3/4” S 1 3/4” Z20 F mm G mm 147 149 33 165 171 173 38 182 S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 A50 A51 A53 Códigos RA2 Códigos de reposição S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 6 BR601206601R BR601206602R BR601206604R 8 BR601208601R BR601208602R BR601208604R Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas. 12.4 Rodas livres RA2 1 2 3 4 5 6 Ref. Dimensão 7 Código reposição Descrição 348014000R20 Lubrificador 418062203 418082203 Corpo externo 3 4210E0001R03 Kit de cunhas de arraste + molas 4 408000047R02 408000046R02 Tampão Cônico 1 3/8” Z6 - Z21 1 3/4” Z20 5 5150E0301 5150E3701 5150E3801 Cubo com tampão cônico 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 6 246000132R02 246000134R02 Disco fechamento Disco fechamento em 2 metades 1 3/8” Z6 - Z21 1 3/4” Z20 7 338005000R20 Anel elástico 82 x 2.5 DIN472/1 1 2 6 8 Notas Técnicas Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas. 12.5 Limitadores de torque por cavilhas Os limitadores de torque por cavilhas interrompem a transmissão de potência quando o torque transmitido supera os valores de calibragem e retornam automaticamente depois que a causa da sobrecarga foi removida. São normalmente utilizadas para proteger das sobrecargas, máquinas agrícolas caracterizadas por um diagrama de torque constante ou alternado, mas, também, sujeitas a golpes de sobrecarga. A calibragem varia, normalmente, de 2 a 3 vezes o torque máximo transmitido. Em caso de intervento, faz-se útil retornar logo a tomada de força para evitar usos inúteis. Recomenda-se usar os limitadores por cavilhas para transmissões que funcionam a velocidades não superiores a 700 min-1. Os limitadores por cavilhas estão disponíveis na versão unidirecional SA e prevêem a lubrificação a cada 50 horas com graxa de consistência NLGI 2. A fixação à tomada de força é obtida mediante colar a esferas. Torque Sem torque de dispositivo Torque de calibragem Torque médio M Intervento do dispositivo É construída para acionar em direção anti - horário ao eixo sobre o qual é instalada e funciona, praticamente, como uma roda livre quando a força é transmitida em direção oposta àquela de trabalho. Calibragem unidirecional SA Calibragens standard (Nm) 1 Mmax (Nm) 2 4 6 750 2000 2900 400 - SA1 400 SA2 650 SA3 - 900 SA6 - - 3900 - 800 800 1200 1200 1600 1600 13.1 Limitadores de torque por cavilhas SA1 (unidirecional) F G B Calibragem Nm S = 1 3/8” Z6 1 400 103 2 400 109 Calibragem Nm 400 95 21 95.5 B (mm) 1 3/8” Z21 S 1 3/4” Z20 F mm G mm -- -- 24 131 -- -- 20 131 S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 117 -- -- Calibragem Nm S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 1 400 BR610124501R -- -- 6 6 2 400 BR611124501R -- -- 6 6 Códigos SA1 Códigos para reposição A quantidade de molas poder ser variada, se necessário, para respeitar os valores de calibragem. Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas. 13.2 Limitadores de torque por cavilhas SA1 1 2 3 4 5 6 7 Ref. Dimensão Código reposição Descrição 348014000 Lubrificador 422011020 422021020 Corpo externo 3 421340001R06 Kit travamento + molas 4 2270N0302 Cubo 5 240000033 Disco de fechamento 6 338005000 Anel elástico 7 435000321R Kit colar a esferas 1 2 1 2 Notas Técnicas 1 3/8” Z6 Nos eixos primários, o eventual limitador de torque e a roda livre, devem ser sempre montados no lado da máquina operadora.Todas as partes em rotação devem ser protegidas. 13.3 Limitadores de torque por cavilhas SA2 (unidirecional) F 95 G B Calibragem Nm S = 1 3/8” Z6 1 650 123 2 800 129 4 800 21 95.5 B (mm) 1 3/8” Z21 S 1 3/4” Z20 F mm G mm -- -- 24 131 -- -- 20 131 138 -- -- 31 140 Calibragem Nm S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 650 128 -- -- 800 136 -- -- Calibragem Nm S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 1 650 BR610234501R -- -- 12 3 2 800 BR611239501R -- -- 12 12 4 800 BR613239501R -- -- 12 12 Códigos SA2 Códigos para reposição A quantidade de molas poder ser variada, se necessário, para respeitar os valores de calibragem. Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas. 13.4 Limitadores de torque por cavilhas SA2 1 2 3 4 5 6 7 Ref. Dimensão Código reposição Descrição 348014000 Lubrificador 422012020 422022020 422042020 Corpo externo 3 421340001R06 Kit travamento + molas 4 2270P0303 Cubo 5 240000033 Disco de fechamento 6 338005000 Anel elástico 7 435000321R Kit colar a esferas 1 2 1 2 4 Notas Técnicas 1 3/8” Z6 Nos eixos primários, o eventual limitador de torque e a roda livre, devem ser sempre montados no lado da máquina operadora.Todas as partes em rotação devem ser protegidas. 13.5 Limitadores de torque por cavilhas SA3 (unidirecional) F G 95 B Calibragem Nm S = 1 3/8” Z6 21 B (mm) 1 3/8” Z21 95.5 1 3/4” Z20 S F mm G mm 131 2 900 149 -- -- 20 4 1200 158 -- -- 31 140 6 1200 168 -- -- 32 165 Calibragem Nm S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 900 153 -- -- 1200 159 -- -- Calibragem Nm S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 2 900 BR611341501R -- -- 18 0 4 1200 BR613348501R -- -- 18 18 6 1200 BR615348501R -- -- 18 18 Códigos SA3 Códigos para reposição A quantidade de molas poder ser variada, se necessário, para respeitar os valores de calibragem. Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas. 13.6 Limitadores de torque por cavilhas SA3 1 2 3 4 5 6 7 Ref. Dimensão Código reposição Descrição 348014000 Lubrificador 422023020 422043020 422063020 Corpo externo 3 421340001R06 Kit travamento + molas 4 2270Q0302 Cubo 5 240000033 Disco de fechamento 6 338005000 Anel elástico 7 435000321R Kit colar a esferas 1 2 2 4 6 Notas Técnicas 1 3/8” Z6 Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas. 13.7 Limitadores de torque por cavilhas SA4 (unidirecional) F G 95 B Calibragem Nm S = 1 3/8” Z6 21 B (mm) 1 3/8” Z21 95.5 S 1 3/4” Z20 F mm G mm 4 1600 178 -- -- 31 140 6 1600 188 -- -- 32 165 Calibragem Nm S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 1600 170 -- -- Calibragem Nm S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 4 1600 BR613456501R -- -- 24 24 6 1600 BR615456501R -- -- 24 24 Códigos SA4 Códigos para reposição A quantidade de molas poder ser variada, se necessário, para respeitar os valores de calibragem. Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas. 13.8 Limitadores de torque por cavilhas SA4 1 2 3 4 5 6 7 Ref. Dimensão Código reposição Descrição 348014000R20 Lubrificador 422044020 422064020 Corpo externo 3 421340001R06 Kit travamento + molas 4 2270R0302 Cubo 5 240000033 Disco de fechamento 6 338005000 Anel elástico 7 435000321R Kit colar a esferas 1 2 4 6 Notas Técnicas 1 3/8” Z6 Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas. 13.9 Limitadores de torque a parafuso LB Os limitadores de torque LB interrompem a transmissão de potência quando o torque transmitido supera o valor de calibragem. A interrupção acontece após o corte de um parafuso, o qual deve ser substituído para a próxima transmissão de potência. O limitador de torque a parafuso é recomendado para evitar danos à transmissão de máquinas agrícolas sujeitas às sobrecargas ou quebra do motor acidentalmente. O torque de calibragem do limitador a parafuso varia, normalmente, de 2 a 3 vezes o torque médio M e não deve superar o torque máximo Mmax do eixo cardânico. A tabela ao lado indica as calibragens máximas recomendadas para cada dimensão de eixo com base ao tipo dos telescópios utilizados. O limitador LB é projetado para limitar a massa não equilibrada em relação ao eixo de rotação e reduzir eventuais vibrações. Os limitadores LB são lubrificados ao serem montados. Recomenda-se lubrificar com uma injeção de graxa ao menos uma vez a cada estação. A lubrificação é necessária para as superfícies do cubo e da forquilha as quais entram em rotação relativa após o corte do parafuso. Sem limitador de torque Torque Torque de calibragem Torque Médio M Intervento do Limitador de torque Calibragens máximas LB 2 Nm 950 in∙lb 7950 4 1700 15060 6 2700 23900 8 3500 31000 LB com pulsante para as dimensões 2, 4 LB com parafuso cônico para as dimensões 6, 8 14.1 Limitadores de torque a parafuso LB Os parafusos utilizados nos limitadores LB standard são de classe 8.8, portanto, fabricados em aço tendo uma carga unitária de ruptura Rm de, ao menos, 800 N/mm2. A tabela ao lado mostra a identificação dos tampões ISO e SAE (utilizada nos Estados Unidos) com as relativas classes ou graus de resistência e cargas de rupturas mínimas Rm. A substituição do parafuso standard com uma de igual dimensão mas de classe 10.9 ao invés de 8.8 aumenta a calibragem cerca de 20%. Os parafusos standard são parcialmente filetados e as calibragens normais referemse ao corte do parafuso sobre a parte cilíndrica não filetada. A substituição do parafuso standard com um de igual classe, mas que não preveja o corte sobre a parte filetada, reduz a calibragem nominal de, cerca de 20%. O torque de travamento aconselhado para os tampões standard é indicado na seguinte tabela. Torque de travamento aconselhado: M6 M8 M10 M12 Nm 10.4 25.0 50.0 86.0 in∙lb 92 221 443 761 Para a segurança dos operadores e a integridade da transmissão, recomenda-se a substituição do parafuso cortado com um de igual comprimento, diâmetro e classe de resistência. 14.2 Identificação ISO Identificação SAE Classe Carga ruptura Mínimo Rm 5.6 500 N/mm2 8.8 800 N/mm2 10.9 1000 N/mm2 Grau Carga ruptura Mínimo Rm 2 74000 psi 510 N/mm2 5 120000 psi 827 N/mm2 8 150000 psi 1034 N/mm2 Limitadores de torque a parafuso LB LB G B Pulsante per 2 ,4 Bullone conico per 6, 8 S S R2 R1 F D Calibragem Nm R1 mm 1 3/8” Z6 Códigos LB 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 B mm D mm R2 mm F mm G mm 2 950 55 098 161 -- 87 22 68 20 131 4 1700 55 098 161 -- 93 22 66 31 140 6 2700 55 098 161 162 112 22 80 33 165 8 3500 50 1R1 1S1 1S5 121 22 80 38 182 A calibragem não deve superar o torque máximo Mmax do eixo cardânico e está assegurado com base à dimensão e ao tipo de telescópios. Códigos em reposição Calibragem Nm R1 mm 1 3/8” Z6 LB 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 2 950 55 BR6060C0302R BR6060C3702R -- 4 1700 55 BR6060E0302R BR6060E3702R -- M8x45 cl.8.8 6 2700 55 BR6060H0302R BR6060H3702R BR6060H3802R M10x50 cl.8.8 8 3500 50 BR6060M0307R BR6060M3703R BR6060M3809R M12x55 cl.8.8 M6x40 cl.8.8 Nos eixos primários, o eventual limitador de torque, ou roda livre, deve ser montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas. 14.3 Limitadores de torque a parafuso LB LB Códigos reposição Descrição Notas Técnicas 1 432000002R05 432000047R05 432000053R05 432000124R05 Parafusos M6x40 cl.8.8 M8x45 cl.8.8 M10x50 cl.8.8 M12x55 cl.8.8 2 348017000R20 Lubrificador 3 403000001R10 Kit pulsante 1 3/8” Z6 - Z21 4 408000048R02 408000052R02 Kit parafuso cônico 1 3/8” Z6 - Z21 1 3/4” Z20 Ref. 14.4 Dimensão Limitadores de torque a discos de atrito FV Os limitadores de torque a discos de atrito, comumente chamados de fricções ou embreagens, são utilizados para limitar o torque transmitido em caso de sobrecarga. Durante o evento, a fricção transmite o torque de deslizamento relativo dos discos de atrito, para o qual é utilizada, seja para limitar eventuais sobrecargas de trabalho, seja para limitar os picos de torque gerados em fase de partida ou aranque das máquinas agrícolas dotadas de volantes ou rotores e tendo , portanto, notável inércia. Nas máquinas agrícolas que tem notável inércia, a fricção é, normalmente utilizada em combinação com uma roda livre a qual elimina os picos negativos de torque em fase de parada. A calibragem dos limitadores a discos de atrito é, aproximadamente, 2 vezes o torque médio M de funcionamento. As fricções FV são dotadas de uma mola a prato especial, projetada para consentir a regulagem da calibragem ao variar da compressão executada pelos tampões. Estão disponíveis 3 modelos diferentes para diâmetro e número de discos de atrito. Todos os modelos são dotados de cubo e disco de arrasto submetido a tratamento térmico superficial o qual reduz o risco de corrosão e colagem dos discos de atrito. A tabela a seguir mostra, para cada modelo de fricção, o diâmetro D, o número de discos de atrito e as calibragens standard para cada dimensão de eixo. Tabela das calibragens standard (Nm) FV32 D = 180 mm 2 discos 4 6 900 900 FV42 D = 202 mm 2 discos 1450 FV34 D = 180 mm 4 discos 1450 8 1800 2000 Torque Torque de calibragem Sem dispositivo Deslizamento fricção Torque médio M As fricções FV fixam-se à tomada de força através de um parafuso cônico. Verificar o aperto do parafuso antes da utilização. Enfiar o cubo da forquilha sobre a tomada de força e inserir o pino de forma que o perfil cônico adira à extremidade da tomada de força. Não substituir com um parafuso normal. Utilizar um parafuso cônico Bondiol & Pavesi. 15.1 Limitadores de torque a discos de atrito FV As fricções FV tem a calibragem regulável, isto é, consistem na adequação do torque de deslizamento às exigências aplicativas, modificando as compressões da mola h. A compressão da mola deve ser distribuída para compensar o consumo normal dos discos de atrito e manter a calibragem original. Deve-se evitar o aperto excessivo os parafusos pois o funcionamento da fricção pode ser comprometido. Bondioli & Pavesi C.H.M. recomenda aos operadores para não modificar a calibragem estabelecida pelo construtor da máquina para evitar danos à mesma, ao eixo cardânico e ao trator. As fricções podem alcançar temperaturas elevadas. Não tocar! Para evitar riscos de incêndio, manter a zona adjacente à fricção limpa de material inflamável e evitar acionamentos por tempo prolongado. 15.2 As tabelas seguintes mostram o código da mola, a sua espessura e a altura de compressão h medida como indicado na figura para as principais calibragens standard. A altura da mola é medida na proximidade de cada parafuso e pode ser compreendida em um intervalo de +/- 0,2 mm em relação ao valor nominal. As tabelas ilustram também a variação indicativa de calibragem a qual é obtida apertando ou afrouxando os parafusos segundo a rotação indicada. É considerada como referência a calibragem média na gama de calibragens standard. Calibragens intermediárias entre aquelas elencadas podem ser obtidas apertando ou afrouxando os parafusos de forma proporcional. Limitadores de torque a discos de atrito FV Frizioni FV32 2 discos de atrito, diâmetro 180 mm Código mola 367008860 t mm 3.75 Calibragem Nm h mm 900 17.5 1000 17.0 1100 16.5 Frizioni FV34 4 discos de atrito, diâmetro 180 mm Código mola 367008860 t mm 3.75 Calibragem Nm h mm 1200 18.0 1600 17.5 2000 16.5 Frizioni FV42 2 discos de atrito, diâmetro 202 mm Código mola 367009870 t mm 4.25 Calibragem Nm h mm 1200 18.5 1450 18.0 1800 17.0 15.3 Limitadores de torque a discos de atrito FV FV32 calibragem regulável G 180 F Torque de travamento aconselhado: 150 Nm (110 ft lbs) por 1 3/8” Z6 o Z21. 220 Nm (160 ft lbs) por 1 3/4” Z20. B Calibragem Nm S = 1 3/8” Z6 4 900 113 6 900 125 S 29 B (mm) 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 F mm G mm 113 -- 31 140 125 -- 32 165 Códigos FV32 h Calibragem Nm S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 900 N14 N17 -- S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 4 900 BR661E41203R BR661E41237R -- 17.5 6 900 BR661H41203R BR661H41237R -- 17.5 3,75 Códigos reposição Calibragem Nm h mm Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem estar protegidas. 15.4 Limitadores de torque a discos de atrito FV 1 2 FV32 3 calibragem regulável t 4 5 6 4 7 8 Ref. Dimensão 1 Código reposição Descrição Notas técnicas 432000054R08 Parafuso M10x55 cl.8.8 2530E8607A 2530H8902A Forquilha a flange 3 258005320R02 Bússola 4 247006251R08 Disco de atrito D = 141 ; d = 77 mm 5 515860305 515863705 Cubo com parafuso cônico 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 6 408000047R02 Parafuso com arruela de encosto 7 248860007 Disco de impulso 8 367008860 Mola a prato 1 2 4 6 t = 3,75 15.5 Limitadores de torque a discos de atrito FV FV42 F 202 calibragem regulável Torque de travamento aconselhado: 150 Nm (110 ft lbs) por 1 3/8” Z6 o Z21. 220 Nm (160 ft lbs) por 1 3/4” Z20. G B Calibragem Nm S = 1 3/8” Z6 29 B (mm) 1 3/8” Z21 S 1 3/4” Z20 F mm G mm 6 1450 125 125 130 33 165 8 1800 133 133 138 38 182 Códigos FV42 h Calibragem Nm S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 1450 N18 N21 N27 1800 N19 N22 N28 S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 h mm 6 1450 BR661H53403R BR661H53437R BR661H53438R 18.0 8 1800 BR661M58403R BR661M58437R BR661M58438R 17.0 4,25 Códigos reposição Calibragem Nm Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem estar protegidas. 15.6 Limitadores de torque a discos de atrito FV 1 2 FV42 3 calibragem regulável t 4 5 6 4 7 8 Ref. Dimensão 1 Código reposição Descrição Notas técnicas 432000008R08 Parafuso M10 x 60 cl.8.8 2530H8701A 2530M8901A Forquilha a flange 3 258005320R02 Bússola 4 247006351R08 Disco de atrito D = 141 ; d = 77 mm 5 515870305 515873705 515873805 Cubo com parafuso cônico 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/8” Z20 6 408000047R02 408000046R02 Parafuso cônico 7 248870007 Disco de impulso Sp.= 8 mm 8 367009870 Mola a prato t = 4,25 1 2 6 8 15.7 Limitadores de torque a discos de atrito FV FV34 calibragem regulável G 180 F Torque de travamento aconselhado: 150 Nm (110 ft lbs) por 1 3/8” Z6 o Z21. 220 Nm (160 ft lbs) por 1 3/4” Z20. B Calibragem Nm S = 1 3/8” Z6 29 B (mm) 1 3/8” Z21 S 1 3/4” Z20 F mm G mm 6 1450 140 140 145 32 165 8 2000 148 148 153 38 182 Codici FV34 h Calibragem Nm 3,75 S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 1450 N47 N53 N65 2000 N0G N0J N0N S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 Codici a ricambio Calibragem Nm 6 1450 BR661H53303R BR661H53337R BR661H53338R 8 2000 BR661M60303R BR661M60337R BR661M60338R h mm 16.5 Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem estar protegidas. 15.8 Limitadores de torque a discos de atrito FV 1 Ref. 2 Dimensão 3 FV34 4 5 4 calibragem regulável t 6 4 7 8 4 9 10 1 Código reposição Descrição Notas técnicas 432000114R08 Tampão M10x70 cl.8.8 2530H8902A 2530M8902A Forquilha a flange 3 258005320R02 Bússola 4 247006251R08 Disco de atrito 5 248727702 Disco de arrastar 6 248860001 Disco interno sp = 4 mm 7 515890305 515893705 515893805 Cubo com tampão cônico 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 8 408000047R02 408000049R02 Tampão cônico 1 3/8” Z6-Z21 1 3/4” Z20 9 248860007 Disco de impulso sp = 8 mm 10 367008860 Mola a prato t = 3,75 1 2 6 8 D = 141 ; d = 77 mm 15.9 Limitadores de torque com discos de atrito FFV Os limitadores de torque a discos de atrito, comumente chamados fricções ou embreagens, são utilizados para limitar o torque transmitido em caso de sobrecarga. Durante o intervento, a fricção transmite o torque de deslizamento relativo dos discos de atrito, para a qual é utilizada, seja para limitar eventuais sobrecargas de trabalho, seja para limitar os picos de torque gerados em de fase de partida ou aranque das máquinas agrícolas dotadas de volantes ou rotores que tem , portanto notável inércia. Nas máquinas agrícolas que tem notável inércia, a fricção é, normalmente, utilizada em combinação com uma roda livre a qual elimina os picos de torque negativos em fase de parada. A calibragem dos limitadores a discos de atrito é, aproximadamente, 2 vezes o torque médio M de funcionamento. As fricções FFV estão disponíveis em 3 modelos diferentes por diâmetro e número de discos de atrito. Todos os modelos são dotados de cubo e disco de deslizamentos submetidos a tratamento térmico superficial o qual reduz o risco de corrosão e colagem dos discos de atrito. A seguinte tabela mostra, para cada modelo de fricção o diâmetro D, o número de discos de atrito e as calibragens standard para cada dimensão de eixo. As fricções FV fixam-se às tomadas de força da máquina operadora através de parafusos cônicos. Tabela das calibragens standard (Nm) FFV32 D = 180 mm 2 discos 4 6 900 900 FFV42 D = 202 mm 2 discos 1450 FFV34 D = 180 mm 4 discos 1450 8 Coppia Coppia di taratura Senza dispositivo Slittamento frizione Coppia media M Os eixos cardânicos dotados de fricção FFV não possuem a marca CE. A faixa de proteção não cobre inteiramente a forquilha conforme solicitado pela Direttiva Macchine 98/37/CEE. A tomada de força sobre a qual é montada a fricção FFV deve ser dotada de protetor ao qual se sobreponha por, ao menos, 50 mm à proteção do eixo cardânico como previsto nas normas EN 1553 e ANSI/ ASAE. Verificar o aperto do tampão antes de utilizá-lo. Enfiar o cubo da forquilha sobre a tomada de força e inserir o pino de forma que o perfil cônico tenha contato com extremidade da tomada de força. 1800 2000 Não substituir com um tampão normal. Utilizar um tampão cônico Bondioli & Pavesi. 16.1 Limitadores de torque com discos de atrito FFV As fricções FFV são à calibragem regulável, isto é, consentem a adequação do torque de deslizamento às exigências aplicativas, modificando a compressão h das molas. As tabelas da página seguinte mostram o código da mola, o seu diâmetro de fio f, a altura da compressão h para as principais calibragens standard. Verificar a compressão de cada mola, medindo a altura h utilizando a haste do paquímetro para verificar a profundidade como ilustrado na figura seguinte. A altura da mola pode ser comprimida em um intervalo de +/- 0.2 mm em torno do valor h indicado. A compressão da mola deve ser distribuída para compensar o consumo dos discos de atrito e manter a calibragem original Bondioli & Pavesi C.H.M. recomenda aos operadores que não modifiquem a calibração estabelecida pelo construtor da máquina para evitar danos à mesma, ao eixo cardânico e ao trator. Evitar a compressão excessiva dos parafusos, pois o funcionamento da fricção pode ser comprometido. As tabelas ilustram também a variação indicativa de calibragem a qual se obtém comprimindo ou afrouxando os parafusos segundo a rotação indicada. Considera-se como referência a calibragem média na gama de calibragens standard. Calibragens intermediárias entre as elencadas podem ser obtidas comprimindo ou afrouxando os parafusos de forma proporcional. As fricções podem alcançar temperaturas elevadas. Não tocar! A fim de evitar riscos de incêndio, manter a região adjacente à fricção limpa de materiais inflamáveis e evite deslizamentos prolongados. 16.2 Limitadores de torque com discos de atrito FFV Fricções FFV32 2 discos de atrito, diâmetro 180 mm Código mola 351022370 f mm 6 Calibragem Nm h mm 900 28.8 1000 28.5 1100 28.2 Fricções FFV34 4 discos de atrito, diâmetro 180 mm Código mola 351022370 f mm 6 Calibragem Nm h mm 1200 29.5 1450 29.0 1800 28.5 Fricções FFV42 2 discos de atrito, diâmetro 202 mm Código mola 351013370 f mm 7 Calibragem Nm h mm 1200 29.5 1450 29.2 1800 28.8 16.3 Limitadores de torque com discos de atrito FFV FFV32 calibragem regulável F Torque de travamento aconselhado: 150 Nm (110 ft lbs) por 1 3/8” Z6 o Z21. 220 Nm (160 ft lbs) por 1 3/4” Z20. 180 G As transmissões com marca podem ser dotadas de fricção tipo FV e não do FFV. B Calibragem Nm S = 1 3/8” Z6 4 900 113 6 900 125 Calibragem Nm 900 S 29 B (mm) 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 F mm G mm 113 -- 19 136 125 -- 15 158 S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 0S1 0S6 -- S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 4 900 BR635E41203R BR635E41237R -- 28.8 6 900 BR635H41203R BR635H41237R -- 28.8 Códigos FFV32 Códigos reposição Calibragem Nm h mm Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem estar protegidas. 16.4 Limitadores de torque com discos de atrito FFV 1 2 FFV32 3 4 5 6 calibragem regulável 7 5 8 9 1 Ref. Código reposição Descrição Notas técnicas 1 432000006R08 Tampão M10 x 85 cl.8.8 2 351022370R08 Molas helicoidais f = 6 mm 2530E8606A 2530H8901A Forquilha a flange 4 258005320R02 Bússola 5 247006251R08 Disco de atrito D = 141 ; d = 77 mm 6 515860305 515863705 Cubo com tampão cônico 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 7 408000047R02 Tampão cônico 8 2481C0007 Disco de impulso 9 248220007 Prato de impulso 3 Dimensão 4 6 sp = 4 mm 16.5 Limitadores de torque com discos de atrito FFV FFV42 G taratura regolabile Le trasmissioni con marchio CE possono essere dotate di frizioni tipo FV, non di tipo FFV. F 202 Coppia di serraggio consigliata: 150 Nm (110 ft lbs) per 1 3/8” Z6 o Z21. 220 Nm (160 ft lbs) per 1 3/4” Z20. B Calibragem Nm S = 1 3/8” Z6 29 B (mm) 1 3/8” Z21 S 1 3/4” Z20 F mm G mm 6 1450 125 125 130 15 158 8 1800 133 133 138 1 175 Calibragem Nm S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 1450 0Z3 0Z8 0Y8 1800 0Z5 0Z0 0Y0 S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 h mm 6 1450 BR635H53403R BR635H53437R BR635H53438R 29.2 8 1800 BR635M58403R BR635M58437R BR635M58438R 28.8 Códigos FFV42 Códigos reposição Calibragem Nm Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem estar protegidas. 16.6 Limitadores de torque com discos de atrito FFV 1 2 FFV42 3 4 5 6 calibragem regulável 7 5 8 9 1 Ref. Código reposição Descrição Notas técnicas 1 432000008R08 Tampão M10 x 85 cl.8.8 2 351013370R08 Molas helicoidais Ø = 7 mm 2530H8702 2530M8903A Forquilha a flange 4 258005320R02 Bússola 5 247006351R08 Disco de atrito D = 141 ; d = 77 mm 6 515870305 515873705 515873805 Cubo com tampão cônico 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 7 408000047R02 408000046R02 Tampão cônico 1 3/8” Z6 - Z21 1 3/4” Z20 8 2481E0007 Disco de impulso sp = 4 mm 9 248230006 Prato de impulso 3 Dimensão 6 8 16.7 Limitadores de torque com discos de atrito FFV FFV34 taratura regolabile F Coppia di serraggio consigliata: 150 Nm (110 ft lbs) per 1 3/8” Z6 o Z21. 220 Nm (160 ft lbs) per 1 3/4” Z20. 180 G Le trasmissioni con marchio CE possono essere dotate di frizioni tipo FV, non di tipo FFV. B Calibragem Nm S = 1 3/8” Z6 S 29 B (mm) 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 F mm G mm 6 1450 140 140 145 15 158 8 1800 148 148 153 1 175 Calibragem Nm S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 1450 0T3 0T0 0V4 1800 0T5 0U2 0V6 S = 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 h mm 6 1450 BR635H53303R BR635H53337R BR635H53338R 29.0 8 1800 BR635M58303R BR635M53337R BR635M53338R 28.5 Códigos FFV34 Códigos reposição Calibragem Nm Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem estar protegidas. 16.8 Limitadores de torque com discos de atrito FFV 1 Ref. 2 3 FFV34 5 6 5 7 calibragem regulável 5 8 9 5 7 10 1 Código reposição Descrição Notas técnicas 1 432000007R08 Tampão M10 x 100 cl.8.8 2 351022370R08 Molas helicoidais f = 6 mm 2530H8901A 2530M8904A Forquilha a flange 4 258005320R02 Bússola 5 247006251R08 Disco de atrito 6 248727702 Disco de arrasto 7 2481C0007 Disco interno sp = 4 mm 8 515890305 515893705 515893805 Cubo com tampão cônico 1 3/8” Z6 1 3/8” Z21 1 3/4” Z20 9 408000047R02 408000049R02 Tampão cônico 1 3/8” Z6-Z21 1 3/4” Z20 248220007 Prato de impulso 3 10 Dimensão 4 6 8 D = 141 ; d = 77 mm 16.9 16.10 Lubrificação A lubrificação de superfícies de rotulamento ou de deslizamento é fundamental para a sua durabilidade e bom funcionamento dos componentes. A pouca lubrificação ou a contaminação do lubrificante estão entre as causas mais freqüentes de desgaste dos eixos cardânicos. O intervalo de lubrificação e o tipo de graxa são extremamente importantes para a durabilidade do eixo cardânico e dos componentes a ele ligados. Os componentes fundamentais da graxa são o sabão ( base de lítio, cálcio ou sódio), o óleo lubrificante e os aditivos (por exemplo bissulfato de molibdênio) usados para proporcionar propriedades especiais , entre as quais, a resistência à corrosão, capacidade de adesão e de resistência às elevadas pressões (EP). O sabão pode ser assemelhado a uma “esponja” a qual contém o óleo lubrificante e o espalha gradualmente. A sua eficácia diminui, portanto, com o tempo de utilização e com a pressão a qual é submetido. A graxa é classificada pela National Lubricating Grease Institute com base na sua consistência, a qual é medida através do grau de penetração. Bondioli & Pavesi C.H.M. recomenda graxa de consistência NLGI 2 para a lubrificação de todos os componentes dos eixos cardânicos. Todos os componentes dos eixos cardânicos Bondioli & Pavesi C.H.M. e juntas homocinéticas, podem ser lubrificados a cada 50 horas, isto é, uma vez por semana, ao invés de uma vez ao dia. Aplicações particularmente severas, em ambiente agressivo podem requerer lubrificações mais freqüentes do que a cada 50 horas. As seguintes recomendações estão contidas no manual de utilização da transmissão e, aconselha-se, que sejam inseridas também no manual da máquina operadora. Desligar o motor, retirar as chaves do quadro de comando do trator e verificar para que todas as partes em rotação estejam paradas antes de aproximar-se da máquina e efetuar operações de manutenção. • Verificar a eficiência e lubrificar cada um dos componentes antes de utilizar a transmissão. • Limpar e lubrificar a transmissão ao final da utilização temporária. • Injetar a graxa nas cruzetas até que apareça entre os anéis de retenção e os pinos. • Bombar a graxa de forma progressiva e não de forma impulsiva. • Ao finalizar o uso temporário, recomendase tirar a graxa que, eventualmente, tenha ficado acumulada no interior da proteção da junta homocinética. 17.1 Lubrificação Freqüência de lubrificação (horas) e quantidade de graxa indicativa. 1 Cruzetas C Suporte proteção S Homocinética 80° 80° As bombas manuais fornecem, em geral, 0,8 ÷ 1,0 gramas de graxa em todas as injetadas 1 oncia (oz.) = 28,3 gramas. 17.2 2 4 2g 6 8 4g 5g 1g 30 g Injetar graxa nas cruzetas até que saia entre os anéis de retenção e os pinos. Injetar a graxa de forma progressiva e não de forma impulsiva. Lubrificação Rodas livres RA1 50 3-4g Rodas livres RA2 50 4-7g Limitadores a parafusos SA 50 4-7g Limitadores a parafusos SB Ao menos uma vez A cada temporada de uso 1-2g 17.3 Protetores CF A Direttiva Macchine (98/37/CEE) estabelece que a tomada de força da máquina operadora seja dotada de uma proteção fixada à máquina. A norma EN1553 prevê que a referida proteção circunde a tomada de força da máquina para permitir a fixação e a articulação da transmissão cardânica. As normas EN 1553 e ASAE 318.15 prevêem , igualmente, que o protetor se sobreponha, pelo menos, 50 mm da proteção da transmissão cardânica alinhada. As proteções da tomada de força do trator, da transmissão cardânica e da tomada de força da máquina operadora constituem um sistema integrado de proteção de acordo com a norma ASAE S318.15. Bondioli & Pavesi recomenda a utilização de proteções idôneas para os eixos cardânicos e para as tomadas de força. A eventual substituição de componentes danificados da proteção deve ser realizada com peças originais. Bondioli & Pavesi recomenda ao construtor da máquina a colocação de etiquetas de orientação para sinalizar a necessidade de manter presentes e eficientes as proteções contra acidentes. Recomenda-se, igualmente, ao construtor da máquina fornecer, no manual de utilização, a relação das proteções e das etiquetas, com as relativas posições sobre a máquina, inclusive, os códigos de reposição. Em conformidade com a norma ASAE S493, o construtor da máquina deve aplicar uma etiqueta, bem como instruções, a fim de que a proteção seja mantida e a máquina não seja utilizada com a proteção aberta ou removida. A norma EN 1553 requer a presença de uma etiqueta a qual chame a atenção do usuário sobre os riscos que existem quando a proteção é removida ou aberta. MADE IN ITALY 18.1 Protetores CF 110 58 Codice sem oblongos 9x24 con asole 11x24 Código 9x24 con asole 11x24 18.2 sem oblongos con asole 9x24 con asole 11x24 68 116 com faixa flexível longa 41701 517000F01 517000F03 41711 517000F02 517000F04 190 230 Cone rígido com faixa flexível curta com faixa flexível longa 21902 219000G19 219000G21 41702 517000G01 517000G03 41712 517000G02 517000G04 240 120 Código com faixa flexível curta 160 58 190 21901 219000F09 219000F11 150 con asole Ø58 150 150 sem oblongos 45° 203 120 58 45° Cone rígido 150 con asole 9 o 11 mm 203 150 120 Protetores circulares Os protetores circulares estão disponíveis em 3 dimensões com ou sem oblongos de fixação. A superfície plana de fixação possui o diâmetro 120 mm, os oblongos têm no comprimento de 24 mm e larguras de 9 ou 11 mm. Recomenda-se efetuar a fixação estável mediante parafusos e arruelas agentes sobre fundo plano do protetor. Os protetores podem ser dotados de faixa flexível disponível em dois comprimentos para estender a cobertura da transmissão e permitir a articulação. 210 260 Cone rígido com faixa flexível curta com faixa flexível longa 21903 219000H19 219000H21 41703 517000H01 517000H03 41713 517000H02 517000H04 Protetores CF 58 9 o 11 mm 45° Ø58 230 180 230 74 136 45° 280 250 134 Protetores ovais Os protetores ovais estão disponíveis em uma só medida, com ou sem oblongos de fixação. A superfície plana de fixação possuem 134 mm. Os oblongos de fixação têm no comprimento 31 mm e larguras 9 ou 11 mm. Recomenda-se efetuar uma fixação estável através de parafusos e arruelas agentes sobre o fundo plano do protetor. Os protetores podem ser dotados de faixa flexível disponível em 2 comprimentos para estender a cobertura da transmissão e permitir a articulação. Os protetores ovais podem ser dotados de uma ou duas portinholas para o acesso à tomada de potência durante a instalação da transmissão e a verificação da fixação. Cone rígido 280 com faixa flexível curta com faixa flexível longa 41704 517000A01 517000A03 41714 517000A02 517000A04 Protetores ovais sem portinholas Código sem oblongos con asole 9x31 con asole 11x31 21904 219000A09 219000A11 Protetores ovais com umas portinholas de acesso Código sem oblongos con asole 9x31 con asole 11x31 2190401 219000C19 219000C21 4170401 517000C01 517000C03 4171401 517000C02 517000C04 4170402 517000E01 517000E03 4171402 517000E02 517000E04 Protetores ovais com duas portinholas de acesso Código sem oblongos con asole 9x31 con asole 11x31 2190402 219000E19 219000E21 18.3 Protetores CF Os protetores Bondioli & Pavesi não foram projetados para serem utilizadas como estribo. Os protetores ovais podem ser solicitados, a pedido, também em Zytel®. Este material mantém notável resistência, mesmo com temperaturas elevadas. 18.4 Os protetores em Zytel® podem ser utilizados para proteger dispositivos funcionantes a temperaturas superiores à norma, assim como pode acontecer às fricções empregadas em condições especialmente pesadas. Os protetores destinados ao emprego nos países CEE-EFTA são dotados de uma folha de instruções a qual compreende a Declaração de Conformidade segundo a Direttiva Macchine (98/37/CEE). Para fazer o pedido de um protetor acompanhado desta folha de instruções constando a Declaração de Conformidade, completar o código com o sufixo CE. cod. 399CEE1CF/C - 0504 A idoneidade dos protetores deve ser verificada em conformidade com as características aplicativas e às normas do país no qual os componentes são utilizados. Bondioli & Pavesi fornece transmissões e proteções para tomadas de força em múltiplas versões. A notável variedade de máquinas operadoras e de aplicações faz com que os conteúdos específicos contidos neste documento devam ser considerados como que um guia geral para a seleção de uma proteção para a tomada de força. É de responsabilidade do construtor da máquina operadora, selecionar o protetor com base nas condições de emprego, nas dimensões e nas articulações da transmissão nas normas do país ao qual a máquina é destinada. É aconselhável que o construtor da máquina operadora preveja uma sólida e segura fixação e que no manual de uso e manutenção da máquina esteja prevista a verificação periódica da correta fixação. Provas no campo as quais verifiquem a idoneidade do protetor nas reais condições de emprego são necessárias e aconselhadas por Bondioli & Pavesi. MADE IN ITALY Protetores CF Utilizar a máquina somente com a transmissão original. O protetor deve ser compatível com as aplicações. Se o protetor for recebido danificado por causa do contato com as partes da máquina, deve-se consultar o revendedor. Antes de iniciar o trabalho, verificar para que a transmissão cardânica e o protetor estejam corretamente fixados. A cabeça dos parafusos e as arruelas devem estar contida na superfície plana de fixação. Antes de iniciar o trabalho, verificar para que todas as proteções estejam presentes e eficientes. Eventuais componentes danificados ou faltantes devem ser substituídos com peças originais e devem ser instalados corretamente. Desligar o motor e tirar as chaves do trator antes de aproximar-se da máquina e executar operações de manutenção . O contato com as partes em rotação pode provocar graves acidentes. Não utilizar o protetor como estribo. Antes de iniciar o trabalho, fechar as portinholas do protetor. 18.5 Tomadas de força 1 3/8” – Z6 T1 T2 ≥ 76 D4 6 D4 6 R D4 44,37 44,32 ≥ 89 ,3 38±0,8 8 D4 mm 31.10 78 40 31.10 30.85 30.68 Ø37,35 Ø37,15 5,91 5,82 R Ø33,3 Ø32,0 36,25 36,00 D3 8,7 mm 34.87 34.47 ° 60 34.874 34.849 34.874 0° 34.8496 6 Ø37,3 Ø37,1 44,37 44,32 ° 60 5 D4 *A norma DIN 9611 foi retirada e não substituida. 11,13 11,00 11,07 10,95 32,34 31,50 32,00 31,30 44,45 44,42 Ø29,5 Ø29,3 ° D3 D1 D2 mm 31.900 31.750 31.900 31.750 31.877 31.750 76 38 60 D3 D2 37,82 D1 Normas 37,77 mm 35.66 DIN 9611* 6,06 35.40 6,00 34.961 ISO 500 34.925 34.96 ASAE S203 D 34.92 38,06 38,00 11,00 10,95 37,88 37,82 44,45 44,42 D1 11,13 11,07 ≥ 64 25.5±0,8 R mm 7.15 6.65 7.05 6.55 7.11 6.61 76 7 38 19.1 ° 60 Ø37,3 Ø37,1 D2 2 Ø29,5 Ø29,3 Ø29,5 Ø29,3 ° 60 ° 0 6 D3 D3 1 D1 D D2 R mm 6.95 6.45 7.05 6.55 7.11 6.61 Ø29,5 Ø37,35 Ø29,3 Ø37,15 8.69 T2 *A norma DIN 9611 foi retirada e não substituida. 1 3/8” – Z21 ≥ 64 ±0,8 25.5 D3 D4 T2 mm mm mm 34.85 28.96 8.60 ° 0 34.73 6 28.86 8.53 34.87 29.00 8.64 34.75 28.90 8.51 R 34.874 5 27.89 8.64 34.700 8.51 ≥ 76 ≥ 89 38±0,8 ±0,8 38 R D2 T1 mm 8.74 8.71 8.76 8.69 D4 8.76 R ISO 500 6 7 D1 DIN 9611* D2 mm 29.8 29.6 29.80 29.65 29.97 29.72 D3 Normas D1 mm 34.96 34.90 34.95 34.90 34.95 34.90 T 1 R D4 D2 ASAE S203 ° 60 D3 D1 38±0,8 60 D3 D1 1 3/4” – Z20 D4 D2 Ø29,5 Ø29,3 ° Tomadas de força 5 R ≥ 89 Ø37,35 Ø37,15 ° D3 60 R D1 38±0,8 D4 44,45 44,42 DIN 9611* ISO 500 ASAE S203 37,82 36,25 *A norma DIN 9611 foi retirada e não substituida. 36,00 37,77 39.21 38.96 38.96 3 8, 78 5,91 5,82 37,88 37,82 40 ° 60 7 38,06 38,00 6,06 6,00 44.400 44.425 44.399 8,7 76 D438 mm 39.21 Ø37,3 Ø37,1 Normas 11,00 10,95 D3 mm 44.53 44.13 ° 44.42560 D2 mm 40.280 40.130 40.350 40.200 40.361 40.234 44,37 44,32 11,13 D1 11,07 mm 45.26 45.03 44.488 44.45 45.10 44.58 6 Ø33,3 Ø32,0 D2 32,34 32,00 19.2 31,50 31,30 7 R mm 8.65 8.15 8.65 8.15 8.63 8.13 Unidade de medida COMPRIMENTO Unidade de medida internacional Unidade de medida millimetro centimetro inch (polegadas) m Símbolo mm cm metro Conversão 1 mm = 0.001 m 1 cm = 0.01 m in o “ 1 in = 0.0254 m = 25.4 mm foot (pé) ft 1 ft = 0.3048 m = 304.8 mm yard (jarda) yd 1 yd = 0.9144 m rad radianti ÂNGULOS Unidade de medida internacional Unidade de medida graus Símbolo ° Conversão 1 ° = 0.017453 rad 1 rad = 57.296 ° SUPERFíCIE Unidade de medida internacional m2 metro quadro Unidade de medida Símbolo milímetros quadrado mm2 1 mm2 = 0.000001 m2 centímetro quadrado cm2 1 cm2 = 0.0001 m2 hectare acre (acre) Conversione hectare 1 hectare = 10000 m2 acre 1 acre = 4046.856 cm2 FORÇA Unidade de medida internacional Unidade de medida kilogrammo-peso N Símbolo newton Conversão kp 1 kp = 9.81 N gramas g 1 g = 0.001 kp toneladas q 1 q = 100 kp onça-força oz 1 oz = 0.2780 N 1 oz = 0.02835 kp pound (libra-força) lb 1 lb = 4.4482 N 1 lb = 0.45359 kp 20.1 Unidade de medida PRESSÃO Unidade de medida internacional Unidade de medida Pa o N/m2 Símbolo Pascal Conversão atmosfera atm 1 atm = 101325 Pa bar kilograma-peso por milímetro quadrado millímetros de mercúrio - mm Hg bar 1 bar = 105 Pa kp/mm2 1kp/mm2 = 9.8066 N/mm2 Torr 1 Torr = 133.322 Pa N·m Newton por metros TORQUE Unidade de medida internacional Unidade de medida inch x pound (polegares por libra) Símbolo in·lb Conversão 1 in · lb = 0.1129 N·m foot x pound (pé por libra) ft·lb 1 ft · lb = 1.3563 N·m kilogrametro kp·m 1 kp · m = 9.8066 N·m m/s metro ao segundo VELOCIDADE RETILINEA Unidade de medida internacional Unidade de medida Símbolo Conversão Kilometros a hora km/h 1 km/h = 3.6 m/s feet per minute fpm 1 fpm = 0.00508 m/s VELOCIDADE DE ROTAÇÃO OU ANGULAR Unidade de medida internacional ω=rad/s radiantes por segundo Unidade de medida Símbolo Conversão Giros ao minuto giros/min o min-1 1 min-1 = 2 · π/60 rad/s POTÊNCIA Unidade de medida internacional Unidade de medida W Símbolo watt Conversão kilowatt kW 1 kW = 1000 W cavalos-vapor CV 1 CV = 0.7355 kW horsepower HP 1 HP = 0.7457 kW 20.2 Agências Commercial Companies Headquarters Production Units Commercial Companies 21.1 Agências ARGENTINA E.T.M.A. S.A.C.I.F.e.l. Luis Fanti, 724 – 2300 RAFAELA (Santa Fè) - C. Correo 167 Tel. (492) 32301/30401/30294/30295 – telefax (492) 28466 E-mail [email protected] AUSTRALIA BYPY AUSTRALIA P/L 16, Dingley Avenue – DANDENONG, Vic. 3175 Tel. (03) 9794 5889 – Telefax (03) 9794 0272 E-mail [email protected] BELARUS JOINT-STOCK COMPANY PROMMEDINVEST 181, Nezavisimosti Av. – 220125 MINSK Tel. 017 2659457 - 017 2659458 - Telefax 017 2659459 E-mail [email protected] BELGIQUE WALLONNE BONDIOLI & PAVESI FRANCE S.A. 1, rue Panhard - B.P.1 - 91830 LE COUDRAY MONTCEAUX (FRANCE) Tèl. 01.64.93.84.63 - Télécopieur 01.64.93.94.46 E-mail [email protected] FLANDRE DANI-TECH BV Energieweg 39 A – 2382 NC ZOETERWOUDE (NEDERLAND) Tel. (071) 5417704 – Telefax (071) 5419106 E-mail [email protected] BRASIL BPN TRANSMISSÕES Ltda. Estrada dos Romeiros, 42.501, Partão B- SANTANA DE PARNAIBA / SP Cep. 06500-970 – C.P.031 Tel. 11 41541115 – Telefax 11 41549013 E-mail [email protected] BP COMPONENTES HIDRÁULICOS E MECÂNICOS Ltda. Rua Domênico Martin Mezzomo , 184 CEP – 95030 230 CAXIAS DO SUL-RS Tel. 054 32116484 – Telefax 054 32116484 E-mail [email protected] ČESKÁ REPUBLIKA PEZAG a.s. Nadrazni 164 – 589 01 TREST Tel. (0567) 224343 – Telefax (0567) 224343 E-mail [email protected] CHINA (P.R.C.) BONDIOLI & PAVESI HYDRAULIC AND MECHANICAL COMPONENT (HANGZHOU) CO., Ltd No.80 of Ningdong Road, South of Jianshe Si Road, Xiaoshan Economic & Technologic Development Zone, Zhejiang, 311203, P.R.C. Tel. (0571) 82875326 - Telefax (0571) 82875336 - E-mail [email protected] COLOMBIA INDUSTRIAS BUFALO Ltda Carrera 44 No. 13-77 – Apdo Aereo 34165 – BOGOTA D.E. Tel. (01) 2686260 / 2686202 / 2686061 – Telefax (01) 2692949 E-mail [email protected] DANMARK DANI-TECH A/S Bredholm, 4 - 6100 HADERSLEV Tif. 76 342300 – Telefax 76 342301 E-mail [email protected] INDEX: 21.2 Head Office Branch Agency Agências DEUTSCHLAND OSTERREICH BONDIOLI & PAVESI GmbH DEUTSCHLAND D-64521 GROSS-GERAU – Im Neugrund, 8 Tel (06152) 9816/0 – Telefax (06152) 9816/65 E-mail [email protected] - Postfach 1125 D-64501 GROSS-GERAU EESTI KESKO AGRO EESTI AS Põrguvälja Tee 3a, Pildiküla, Rae Vald - 75301 HARJUMAA Tel. (0605) 9125 - Telefax (0605) 9101 E-mail [email protected] ELLADA E.M.EX. S.p.a. 2° km, Simmachikis Str. - 570 08 P.S 233 - Ionia – THESSALONIKI Tel. (2310) 784560 / 784786 - Telefax (2310) 784787 E-mail [email protected] ESPAÑA PORTUGAL BONDIOLI Y PAVESI IBERICA S.A. Autopista de Barcelona PG. Malpica, CL.F. n°1 Apartado 5062 – 50057 ZARAGOZA Tel. 976 588 150 - Telefax 976 574 927 E-mail [email protected] FRANCE BONDIOLI & PAVESI FRANCE S.A. 1, rue Panhard - B.P.1 - 91830 LE COUDRAY MONTCEAUX Tèl. 01.64.93.84.63 - Télécopieur 01.64.93.94.46 E-mail [email protected] INDIA BONDIOLI & PAVESI SALES & LOGISTICS SpA Area Manager : MANOJ JOAG - C-1204, Bldg. 1, N. G. Complex, Off Military Road, Marol, Andheri (East), MUMBAI 400 072 - Tel.: 022 64101200 - Mob. 9920203334 E-mail [email protected] BONDIOLI & PAVESI SALES & LOGISTICS SpA Via Zallone, 20 - 40066 PIEVE DI CENTO (BO) ITALY Tel.: 051 6860611 - Telefax: 051 6860619 E-mail [email protected] IRAN BARCHINKAR INDUSTRIAL CO. INC Flat N°6, N°3, East Baghcheh Poonak St. - Sadeqieh 2nd Square - TEHRAN Tel. 021 44431183 - 44427675 - Telefax 021 44437997 E-mail [email protected] IRELAND CLASIT BEECHER 31 A, Euro Business Park - Little Island - CO.CORK Tel. 021 4524661 - Telefax 021 4524662 E-mail [email protected] ITALIA BONDIOLI & PAVESI S.p.A. Via 23 Aprile, 35/a - 46029 SUZZARA (MN) Tel. 03765141 - Telefax 0376514444 E-mail [email protected] JAPAN SAPPORO OVERSEAS CONSULTANT Co.,Ltd. Soc Bldg. Kita-4, Nishi-11, Chuo-Ku, SAPPORO 060-0004 Mail: SAPPORO C.P.O. BOX 187. SAPPORO 060-8693 Tel. 81-11-231- 6547 - Telefax 81-11-231- 6595 E-mail [email protected] INDEX: Head Office Branch Agency 21.3 Agências LATVIJA KESKO AGRO LATVIA SIA Vienibas Gatve 93 - LV - 1058 RIGA Tel. 7600169 - Telefax 7805421 E-mail [email protected] LIETUVA UAB KESKO AGRO LIETUVA Versio G. 9 - LT - 54311 KUMPIU K. KAUNO R. Tel. 05 2477412 - Telefax 05 2477411 E-mail [email protected] MAGYARORSZÁG IKR RT. BÁBOLNA Gépállomás street 1, H-2942 BÁBOLNA, Tel. 034 557 177 - Telefax 034 557 178 E-mail [email protected] - [email protected] MERCANTA HUNGÁRIA Kft Dózsa György út 10, H-9071 GÖNYU, Tel. 096 318-582 - Telefax 096 544 036 E-mail [email protected] NEDERLAND DANI-TECH BV Energieweg 41 A - 2382 NC ZOETERWOUDE Tel. (071) 5417704 - Telefax (071) 5419106 E-mail [email protected] NEW ZEALAND FARMGARD 21 Andrew Baxter Dr, Mangere P.O.Box 13-354 - AUCKLAND Tel. (09) 275-5555 - Telefax (09) 256-0866 NORGE EGIL ENG & CO. AS Jernkroken 7 - 0976 OSLO Tel. (022) 90 05 60 - Telefax (022) 16 15 55 E-mail [email protected] POLSKA BONDIOLI & PAVESI Sp.zo.o. PL-76 200 SLUPSK - ul. Poznanska 39 Tel. 0-59 / 8427269 - Telefax 0-59 / 8427269 E mail [email protected] ROMÂNIA RIMAGRA SRL Str. Dumbravei, 7B - 610202 PIATRA NEAMT Tel. 0233 210583 - Telefax 0233 232375 E mail [email protected] SCHWEIZ SAHLI AG CH-8934 KNONAU ZH Tel. (01) 7685454 - Telefax (01) 7685488 E-mail [email protected] SLOVENIJA HRVATSKA KARDANSKE GREDI CERJAK D.O O. Zadovinek 38 - 8273 LESKOVEC PRI KRSKEM (SLOVENIJA) Tel. (07) 4921681 - Telefax (07) 4921683 E-mail [email protected] INDEX: 21.4 Head Office Branch Agency Agências SLOVENSKO AGROSERVIS LTD Kadovska Cesta 6 – 945 01 KOMARNO Tel. 035 7900639 - Telefax 035 7900602 E-mail [email protected] SOUTH AFRICA SPRAY NOZZLE LTD Allandale Business Park – 1685 HALFWAY HOUSE – Gauteng P.O. BOX 2369 Tel. (011) 805 9191 – Telefax (011) 805 9366 E-mail [email protected] SRBIJA CRNA GORA AGROL D.O.O. Kosut Lajos str. 34 - 21235 TEMERIN (SERBIA) Tel. 021 842365 - Telefax 021 842365 E mail [email protected] SUOMI AHLSELL OY Oppipojantie 8 - 60100 SEINÄJOKI Tel. 020 747 1320 - Telefax 020 747 1321 E-mail [email protected] KESKO AGRO LTD Tikkurilantie,10 – P.O. BOX 54 - 01380 VANTAA Tel. 1053 20511 - Telefax 1053 20050 E-mail [email protected] SVERIGE DANI-TECH SVENSKA AB Verkstadsvägen, 1 – 245 34 STAFFANSTORP Tel. 046 233060 - Telefax 046 233069 E-mail [email protected] THAILAND K&O ENGINEERING CO., LTD 59/166 Visuthaville Soi 17, Moo 7, Raminthra Road, Kannayao BANGKOK 10230 Tel. 02917-9125/9126 - Telefax 02917-9131 E-mail [email protected] UKRAJINA BONDIOLI & PAVESI UKRAINE L.L.C. Sheptytskogo Str., 25/5 - 46008 TERNOPIL Tel. 0352 523414 - Telefax 0352 528214 E-mail [email protected] UNITED KINGDOM BYPY HYDRAULICS & TRANSMISSIONS LTD 8 Lingen Road, Ludlow Business Estate, LUDLOW Shropshire SY8 1XD Tel. (01584) 873012/3/4 - Telefax (01584) 876647 E-mail [email protected] U.S.A. CANADA - MEXICO BONDIOLI & PAVESI INC. 10252 Sycamore Drive - ASHLAND VA 23005 – 8137 Tel. (804) 550-2224 - Telefax (804) 550-2837 E-mail [email protected] INDEX: Head Office Branch Agency 21.5 398C20900-0409-1000-I P BP COMPONENTES HIDRÁULICOS E MECÂNICOS Ltda. Rua Domênico Martin Mezzomo - 184 - Bairro Santa Catarina - CAXIAS DO SUL - RS - Brasil Tel.: +55 054 32116484 - Telefax: +55 054 32116484 - E-mail: [email protected]