wasser-werke Publications wasser-werke Veröffentlichungen Liselotte, Sauer-Kaulbach, „Vater Rhein: vergewaltigt, verletzt, vergoldet“: Beteiligung - Ausstellung des deutschen Werkbundes, RheinSCHIENE & WarenSTROM, in: Rheinzeitung | 20.08.2012 | deutsch – German Christoph Rapp, „wasser-werke in São Paulo“ in: TUMcampus | 03.2012 | deutsch – German Renata Abreu, "wasser-werke, Água: da arte à ciencia", in: Applaus | 04 - 05.2012 | portugiesisch – Portuguese "wasser-werke Muenchen" Programm Julia Rüping und Christoph Rapp, "wasser-werke", in: WasserWirtschaft | 12.2011 | deutsch – German Christoph Rapp, "wasser-werke", in: TUMcampus | 04.2011 | deutsch – German Regina Bichlmaier Bettina Reitz Manfred Stefener Neu im Kuratorium Das Kuratorium der TUM hat drei neue Mitglieder: Dr. Regina Bichlmaier, Bettina Reitz und Dr. Manfred Stefener. Dem beratenden Gremium gehören derzeit 22 Persönlichkeiten aus Wirtschaft, Kultur und Politik an. Dr. Regina Bichlmaier ist Vorstand der metabion international AG und Geschäftsführerin der metabion Gesellschaft für angewandte Biotechnologie mbh. Sie promovierte in Humangenetik an der LMU und gründete und führt heute die international erfolgreichen metabion-Biotechnologieunternehmen. Sie ist Expertin der Wissenschaftslandschaft des Nahen Ostens, wo sie mehrere Forschungseinrichtungen berät. Bettina Reitz, Fernsehdirektorin des Bayerischen Rundfunks, hat jahrelange Erfahrung in der Vermittlung von Wissenschaft. Sie begann ihre Laufbahn als Redakteurin beim Hessischen Rundfunk. Nach Stationen beim ZDF, der Produktionsfirma teamWorx und der Degeto Film wurde sie Fernsehdirektorin des BR. Sie gehörte dem TUM-Kuratorium bereits von 2007 bis 2011 an. Dr. Manfred Stefener ist Geschäftsführer der elcomax GmbH und der Elcore GmbH. Er promovierte an der TUM zum Thema Brennstoffzellen. Noch in dieser Zeit gründete er sein erstes Start-up. Seitdem entwickeln seine Unternehmen Komponenten für Brennstoffzellen. 2011 ernannte ihn die TUM zum Entrepreneur of Excellence. Mit diesem Ehrentitel zeichnet die TUM erfolgreiche Unternehmer unter ihren Alumni aus – als Vorbilder für Nachwuchswissenschaftler, ebenfalls Technologieausgründungen zu wagen (s.S. 58). Die ehrenamtlichen Mitglieder des Kuratoriums werden für vier Jahre vom Hochschulrat bestellt. Sie beraten die Hochschulleitung und unterstützen die Interessen der TUM in Wirtschaft, Politik und Gesellschaft. ■ © Cris Villares/AHKBrasil © BR/Gerhard Blank Politik wasser-werke in São Paulo Wasser ist eines aktuellsten Themen unserer Zeit. Seine lebensspendende, aber auch zerstörerische Kraft ist einer der Spannungsbögen, denen die Menschen rund um den Globus folgen. Begeisterung wecken für dieses so wichtige Element wollen die »wasser-werke«, ein Kunst-Wissenschafts-Kooperationsprojekt zwischen dem Künstler Markus Heinsdorff und dem Hydromechanik-Labor der TUM. Spaß mit und an »Luftringen im Wasser«: Horst Seehofer (M.), Sören Metz (r.), Repräsentant der TUM im DWIH, und Christoph Rapp, Leiter des Hydromechanik-Labors der TUM. Als Anfang 2012 in São Paulo, Brasilien, das Expertenseminar »Living quality in mega cities – transportation and water« mit TUM-Alumni stattfand, war auch das Projekt wasser-werke dabei: In dem Workshop »about water« ging es um den Bezug der Bevölkerung zum Lebenselement Wasser in einer der am schnellsten wachsenden Industriemetropolen. Daraus entstand eine künstlerischwissenschaftliche Arbeit, die zusammen mit anderen wasser-werken, Fotografien, Schautafeln und Videoinstallationen im »Club Transatlântico« der deutsch-brasilianischen Handelskammer gezeigt wurde. Als Gast steuerte der brasilianische Künstler und Museumsarchitekt Nivaldo Vitorino seinen Film »Pantanal Rivers« bei. Eröffnet wurde die Ausstellung im April vom bayerischen Ministerpräsidenten, Horst Seehofer. Er besuchte auf einer Brasilienreise das Deutsche Wissenschaftsund Innovationshaus (DWIH), in dem auch die TUM vertreten ist. Hier war für die Dauer der Ausstellung das Markenzeichen der wasser-werke installiert, die »Luftringe im Wasser«. Die nächste Station der vom Freistaat Bayern geförderten wasser-werke ist im August 2012 das indische Bangalore. Christoph Rapp TUMcampus 3/12 23 ABRIL/MAIO 2012 ANO 7 - EDIÇÃO 40 A Revista do Club Transatlântico wasser-werke Água: da arte à ciência 3a Weinfest e Festival de Coros Cultura Água: A água é o líquido mais precioso existente. Ao mesmo tempo, possui uma força destruidora. Sua contradição e necessidade exercem fascínio e exigem seu uso consciente, já que o ser humano é totalmente dependente dela. Por isso, o Club Transatlântico apresenta entre os dias 2 de abril a 3 de maio, a exposição itinerante “wasser-werke - água: da arte à ciência”, elaborada por Markus Heinsdorff, em cooperação com o laboratório hidromecânico da Universidade Técnica de Munique, dirigido pelo Dr. Christoph Rapp. Graças a esta parceria, os artistas e cientistas puderam trazer ao Brasil uma maneira inovadora de relacionar arte, ciência e pesquisa. A exposição multimídia reúne fotos artísticas e vídeo, em uma oportunidade ímpar de acompanhar uma experiência inédita com a água. Esta é a primeira vez que parte da exposição, que foi concebida para ser itinerante, sai da Alemanha. E tem como sua primeira parada o Brasil. Exclusiva e adaptada para ser sediada no Club Transatlântico, a exposição terá seu vernissage no dia 10 de abril, às 19h, e contará com a presença do Governador do Estado da Baviera, Sr. Horst Seehofer. A exposição tem o patrocínio do Estado da Baviera e conta com o apoio do novo escritório da Universidade Técnica de Munique para a América Latina (TUM), sediado no Centro Alemão de Ciência e Inovação, em São Paulo. O artista Markus Heinsdorff possui diversas obras sobre o tema, feitas em locais como o oceano Atlântico, Índico e Pacífico, assim como nos rios Isar, Danúbio, Jangtse, Mekong, Rio das Pérolas e outros — em colaboração com o Instituto Goethe da Tailândia, Indonésia e da China e com o programa da UNESCO Aschberg Bursary. Apesar da base e o conceito do projeto terem sido criados na Alemanha, em cada país a exposição será adaptada e personalizada de acordo com as características locais. Para tanto, os organizadores entram em contato com as comunidades e realizam pesquisas específicas, criando uma exposição diferente em cada lugar. A equipe conseguiu construir a primeira instalação do mundo capaz de gerar anéis de ar na água – um vídeo espetacular com a mais moderna técnica de slow-motion será exibido. 4 Divulgação arte e ciência ajudam a valorizar este fascinante elemento Segundo os organizadores, a ideia principal da exposição é proporcionar um contato intenso com o elemento água, ao mesmo tempo em que conscientiza as pessoas acerca do seu uso responsável. O projeto foi exibido pela primeira vez em 2009, no Museu Kallmann, e em 2011, com novos trabalhos, na Universidade Técnica de Munique. Markus Heinsdorff Markus Heinsdorff é artista instalador de Munique e professor de artes convidado em diversas universidades da China. Executou a casa alemã e chinesa de bambu na EXPO 2010, em Xangai. Além do bambu como material de construção, ele dedicou sua criação principalmente ao elemento água. Desde 1990 foram elaboradas inúmeras instalações e objetos sobre a água. O laboratório de hidromecânica No laboratório de hidromecânica da Universidade Técnica de Munique, pesquisadores estudam há 80 anos os fluxos de água em rios, canais e encanamentos. Os resultados contribuem para a proteção contra enchentes, para o uso sustentável da energia hidráulica e para o fornecimento eficiente desse valioso bem, assim como o seu descarte. Desde 2009, o laboratório, sob a direção do Dr. Christoph Rapp, se dedica, além da formação de estudantes universitários, à pesquisa de complexas situações mecânicas de fluxo, utilizando os mais modernos métodos de medição. Conheça mais sobre o artista, o laboratório hidromecânico da Universidade Técnica de Munique e o projeto nos sites www.heinsdorff.de, www.hy.bv.tum.de e www.wasser-werke.org. EXPOSIçÃO De 2 de abril a 3 de maio, de segunda a sexta-feira, das 9h às 22h, no Foyer Cultural vernissage 10 de abril, terça-feira, às 19h Club Transatlântico w a s s e r - w e r k e markus heinsdorff ein kooperationsprojekt mit dem hydromechanik-labor der technischen universität münchen w a s s e r - w e r k e markus heinsdorff ein kooperationsprojekt mit dem hydromechanik-labor der technischen universität münchen ausstellung vorträge exkursionen laborführungen 02.09. - 09.10.2011 täglich außer montags, 12 Uhr bis 18 Uhr 13.09. Wasserbau weltweit - Einblicke in kleine Welten Prof. Dr.-Ing. habil. Markus Aufleger 05.09. 18 Uhr Historischer Abwassersammler in der Ungererstraße Hydromechanik-Labor der Technischen Universität Installation von Wasser - Kunstobjekten in der Ausstellungshalle, im Foyer der Technischen Universität Eingang Arcisstr. 21 80333 München 15.09. Eine kostbare Leihgabe der Natur Dr. Andreas Fath, Hansgrohe AG 16.09. wasser-werke, Installationen und Objekte Markus Heinsdorff 19.09. Von Ursprung und Quelle Dr. Christoph Rapp 21.09. Isarplan. Innerstädtische Abschnitte Irene Burkhardt Ansprechpartner: 22.09. Europa: Ein Kontinent lernt schwimmen Dr. phil. Wolf Dieter Enkelmann Dr. Christoph Rapp mail: [email protected] tel: +49/89 28923822 jeweils um 18 Uhr im Oskar von Miller Forum Oskar-von-Miller-Ring 25, 80333 München 06.09. 18 Uhr Regenrückhaltebecken im Hirschgarten 07.09. 15 Uhr Historische Pumpenanlagen im Schloss Nymphenburg 08.09. 18 Uhr Praterkraftwerk 17.09. 15-16 / 16-17 Uhr 18.09. 15-16 / 16-17 Uhr 20.09. 18-19 Uhr 23.09. 18-19 Uhr Eingang Arcisstr. 21 mit freundlicher Unterstützung: 09.09. 18 Uhr Renaturierte Isar Nur nach Voranmeldung unter www.wasser-werke.org www.wasser-werke.org Verein zur Förderung des intern. Wissensaustauschs e.V. 101. Jahrgang · ISSN 0043 0978 · D 10812 · www.viewegteubner.de WASSERWIRTSCHAFT HYDROLOGIE - WASSERBAU - HYDROMECHANIK - GEWÄSSER - ÖKOLOGIE - BODEN 12 | 2011 Frohe Weihnachten und ein gutes neues Jahr! BERICHT Julia Rüping und Christoph Rapp wasser-werke Das von TU München ausgehende Kunstprojekt wasser-werke greift den Spannungsbogen der lebensspendenden, aber auch zerstörenden Kraft des Wassers auf. Die Wasser-Objekte und -Darstellungen des international renommierten Installationskünstler Markus Heinsdorff wollen über eine intensive und vielschichtige Berührung mit Wasser für dieses Element begeistern. Der Projekthintergrund Das Projekt wasser-werke mit dem Leitgedanken Kunst und Wissenschaft wurde von Markus Heinsdorff und Christoph Rapp initiiert, um über eine inten- sive und vielschichtige Berührung mit Wasser für das Element zu begeistern. Denn Wasser ist eines der wichtigsten und aktuellsten Themen unserer Zeit. Seine lebensspendende aber auch zerstörende Kraft ist einer der Spannungs- bögen, denen die wasser-werke rund um den Globus folgen. Der international renommierte Installationskünstler Markus Heinsdorff, der u. a. den deutsch-chinesischen Pavillon auf der EXPO 2010 in Shanghai gebaut hat Bild 1: Sequenz von Luftringen im Wasser (Quelle: Christian Hacker) 2 WASSERWIRTSCHAFT 12 | 2011 BERICHT Bild 2: Wasserschale (Quelle: Christian Hacker) und momentan die Mobile-Space-Tour bei der Deutschlandpräsentation in Indien gestaltet, hat in Zusammenarbeit mit dem Hydromechanik-Labor der TU München (TUM) eine Kunstausstellung geschaffen, die beginnend in München in verschiedenen Ländern gezeigt wird. Begleitet wird die Ausstellung von Vorträgen, Exkursionen und Workshops, um für die lokalen Lösungen globaler Probleme zu sensibilisieren. Kunstausstellung an der TU München Der Präsident der Technischen Universität München, Prof. Dr. Herrmann, der sich klar zum Leitmotiv Kunst und Wissenschaft bekennt, eröffnete die Ausstellung im Foyer der Universität. Dort konnten über fünf Wochen die Installationsobjekte Markus Heinsdorffs, die seit 2009 im Hydromechanik-Labor der TUM entwickelt wurden, sowie Fotografien des Künstlers bestaunt und erlebt werden (s. a. Titelbild dieser Ausgabe). Das Herzstück der Ausstellung bildeten die von Delphinen inspirierten „Luftringe im Wasser“, eine weltweit einzigartige Installation (Bild 1). Die „Wasserschale“, ein gefüllter rotierender Behälter (Bild 2), der abrupt abbremst und wieder beschleunigt, faszinierte die Besucher gleichermaßen wie die „Klangschale“, die durch eine Resonanzspule unterschiedliche Muster auf der Wasseroberfläche erzeugt und diese sogar zum Tanzen anregt (Bild 3). „Libelle“ wurde eine Plexiglasröhre getauft, in der eine Luftblase von einem zum anderen Ende wandert; bei der Installation ‚Es könnte stürmisch werden‘ schaukeln Dreiecke durch abwechselndes Befüllen von Was- WASSERWIRTSCHAFT 12 | 2011 Bild 3: Klangschale (Quelle: Markus Heinsdorff ) serbehältern wie Meereswogen hin und her und in einer Sphäre von 2,5 m Durchmesser saust durch Unterdruck angetrieben ein Wasser-Luft-Gemisch (Bild 4). Begleitendes Veranstaltungsprogramm Aber auch das umfangreiche Veranstaltungsprogramm begeisterte die Teilnehmer, die sich den Facetten des Themas aus unterschiedlichen Beweggründen und Richtungen näherten. Fünf Exkursionen führten interessierte Münchner zu den ältesten sich in Betrieb befindlichen Pumpenanlagen der Welt im Schloss Nymphenburg, in die Max von Pettenkofer’schen Kanäle und das soeben eingeweihte Praterkraftwerk. Außerdem wurde das europaweit größte Regenrückhaltebecken besichtigt und die renaturierte Isar begangen. Der wissenschaftliche Aspekt kam durch Führungen im Hydromechanik-Labor zur Geltung. In sieben Vorträgen im Oskar-von-Miller-Forum setzten sich ferner Referenten aus den Naturwissenschaften, der Kunst und Landschaftsarchitektur sowie der Japanologie und Philosophie mit dem Thema Wasser auseinander. Besucher der Ausstellung, Exkursionen und Vorträge zeigten sich begeistert. Als nächste Stationen sind Indien und Brasilien geplant. Weitere Informationen sind auch unter www.wasser-werke.org zu finden. Autoren Julia Rüping München Dr. Christoph Rapp Fachgebiet Hydromechanik der TUM [email protected] Bild 4: Austellungsraum mit Kunstobjekten 3