1 26 de Março de 2009 - Salvador - Bahia SINDJUFE realiza assembléia geral dia 26 compra da sede e sua localização. Quanto ao imposto sindical, uma das propostas a serem lançadas na assembléia consiste em devolver aos trabalhadores que já são sindicalizados o valor que lhes for descontado. A presença do servidor nesta assembléia é muito importante, para que este participe das decisões ao lado da diretoria sobre outros assuntos de interesse da categoria. Mais informações pelos telefones (71) 3241-1131 e 3241-2027. O SINDJUFE convoca toda a categoria dos servidores públicos do Poder Judiciário Federal na Bahia para a assembléia geral que acontece no dia 26 de março, quinta-feira, às 18h, na sede administrativa do SINDJUFE (Rua Prado Valadares, 22, Nazaré, Salvador, Bahia). Fazem parte da pauta desta assembléia a decisão sobre a compra da sede própria do SINDJUFE, imposto sindical, informes gerais sobre Resolução 53 do CSJT, concurso de remoção no TRE, entre outros assuntos. Desde o início da gestão, a diretoria do SINDJUFE mostrou-se interessada em adquirir uma sede própria. Para isso, foi realizada uma assembléia, cujo resultado foi a criação de uma comissão para estudar o assunto e também a realização de uma enquete para saber a opinião dos associados em relação à proposta da Veja nesta edição Esclarecimentos do SINDJUFE-Ba sobre o julgamento da Resolução n. 22.660/2007. Pag. 2 Resolução 53 estará na pauta da reunião do CSJT do dia 27 de março. Pag. 2 Resolução 53 estará na pauta da reunião do CSJT do dia 27 de março. Pag. 2 Luta do SINDJUFE para aprovação do PL 552/2007 continua. Pag. 3 TST publica Recomendação n. 07 sobre remoção na Justiça do Trabalho. Pag. 3 Encontro do Coletivo Jurídico discutiu temas de grande importância para os servidores. Pag. 4 CNJ julgou processo do expediente interno do TRT/BA. Pag. 4 Retroativos dos Quintos no TRT. Pag. 4 Bons ventos. Pag. 4 Trabalhos na comissão interdisciplinar continuam e Fenajufe reforça defesa das reivindicações dos servidores. Pag. 5 Dia Internacional da Mulher levou conhecimento e diversão ao servidor. Pag. 6 Comemorações sobre o Dia da Mulher tiveram continuidade no clube social. Pag. 7 Reunião da Diretoria Geral do SINDJUFE discute vários temas. Pag. 8 Campeonato de Futebol do SINDJUFE vai começar. Pag. 8 Conheça o SINDJUFE. Pag. 9 2 Esclarecimentos do SINDJUFE-Ba sobre o julgamento da Resolução n. 22.660/2007 Diante dos questionamentos feitos por alguns servidores, o Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal na Bahia - SINDJUFE-BA presta esclarecimentos sobre a questão. O processo de aprovação da Resolução do TSE de n. 22.660/2007, para o TRE/ BA, que estava em tramitação há um bom tempo sem julgamento, é uma importante batalha enfrentada pelo SINDJUFE-BA. A aprovação desta matéria na íntegra vai possibilitar aos servidores a remoção para outras localidades de forma que atenda os interesses do servidor e do Poder Judiciário Federal. Após grande esforço, o SINDJUFE-BA conseguiu agendar o julgamento para o dia 17 de fevereiro deste ano. Entretanto, naquele dia, o julgamento desta resolução foi adiado para o dia 17 de março, a pedido da juíza Cynthia Maria Pina Rezende (TRE/BA), sob alegação de que precisava estudar melhor o processo. Mesmo assim, o SINDJUFE-BA tentou por diversas vezes antecipar o julgamento, de modo que adiantasse o processo e facilitasse a vida dos servidores, pedido este que infelizmente não foi atendido, já que a magistrada estava de licença. Neste meio tempo, por pesquisas feitas com os servidores, foi defendido pela maioria que o conteúdo da Resolução n. 22.660/2007 deveria ser aplicado no TRE/BA na íntegra, inclusive sem a alteração proposta. Para defender esse ponto de vista, o Sindicato participou de duas reuniões com o juiz federal Evandro Reimão. Apesar de o juiz ter encaminhado o processo para julgamento, o que foi uma importante vitória do SINDJUFE, ele também instituiu outro critério de desempate para o concurso de remoção que seria a colocação do servidor no concurso público, indo de encontro à vontade da maioria dos servidores do TRE. Outro avanço importante foi colocar na proposta a existência de uma audiência pública para a escolha do local de trabalho pelos servidores e, desta forma, liberar a vaga para outro trabalhador, agilizando assim o processo de remoção. Por entender que os servidores estão em igualdade de condições, já não servindo mais a classificação do concurso público como critério para a remoção, o advogado do SINDJUFE-Ba, Dr. Cláudio Andrade, elaborou memoriais que foram entregues aos juízes da Corte um dia antes do julgamento. Já no dia 17/03, o SINDJUFE manteve contatos com a Administração da Justiça Eleitoral e também conversou com a desembargadora Cynthia Rezende, pedindo celeridade no julgamento. A desembargadora argumentou para a comitiva de servidores presente que tinha discordância de alguns aspectos apresentados pelo Dr. Reimão, entre eles a questão da classificação no concurso como critério de desempate; a possibilidade de desistência posterior à audiência pública do servidor que tiver feito a escolha do local de trabalho; o prazo de dez dias para abertura de inscrição, que seria muito longo; e a obrigatoriedade de homologação pelo Pleno, e não pela Presidência monocraticamente, o que, segundo ela, burocratizaria o processo. Tais argumentos tem acordo com a posição do Sindicato, entretanto o julgamento do processo foi remarcado, visto que novas modificações foram feitas. A preocupação do SINDJUFE em acelerar a tramitação teve como objetivo evitar o aumento dos prejuízos decorrentes da demora do Tribunal em regulamentar a remoção dentro do seu âmbito. Para isso, a entidade sugeriu à desembargadora que distribuísse a sua proposta o mais breve possível para os membros, a fim de que eles possam ter conhecimento prévio para não haver novo pedido de vistas. De forma solícita, a desembargadora se prontificou e, de fato, no início da sessão, às 17h, ela distribuiu a proposta de resolução, que também foi postada no site do SINDJUFE (www.sindjufeba.org.br). Não bastasse isso, o Sindicato marcou uma nova reunião com Dr. Reimão para a segunda-feira (23/03), às 18h, com o intuito de garantir o desiderato da categoria, no sentido de agilizar e garantir o direito à remoção por concurso. O julgamento foi adiado para a terçafeira, 24 de março, às 17h, no TRE. Todos os servidores são conclamados a estarem presentes para apoiar este processo e garantir a vitória à categoria. (Edição deste jornal fechada no dia 21/03). Resolução 53 estará na pauta da reunião do CSJT do dia 27 de março A Resolução n. 53 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, datada de outubro de 2008 e que altera a estrutura da Justiça do Trabalho em todo o país, será apreciada pelos conselheiros, na sessão do próximo dia 27 de março. A informação foi obtida no dia 16 deste mês pela coordenadora da FENAJUFE, Lúcia Bernardes, que esteve na sessão extraordinária do CSJT, juntamente com o assessor parlamentar do SINDJUFE/BA, Alexandre Marques, que também assessora o Sindiquinze/SP, o Sitraemg/MG e o Sintrajufe/RS. Segundo Lúcia, na sessão do último dia 16, foram debatidos alguns pontos importantes para a Justiça do Trabalho, como a criação de cargos e de novas varas trabalhistas. Disse ainda que a conselheira Rosalie Michaele Bacila Batista, em nome do Colégio de Presidentes e Corregedores da Justiça do Trabalho (Coleprecor), pediu que o presidente do TST e do CSJT, ministro Rider Nogueira de Brito, suspen- desse a vigência da Resolução 53. De acordo com Lúcia, o presidente disse que não poderia realizar a suspensão, mas informou que, na sessão do dia 27, a Resolução 53 estará na pauta e que serão discutidas algumas modificações. O SINDJUFE deverá estar em Brasília para acompanhar de perto a sessão para tentar impedir a aplicação da resolução, inclusive com a apresentação do que foi discutido sobre o tema no XV Encontro do Coletivo Jurídico da FENAJUFE. 3 Luta do SINDJUFE para aprovação do PL 552/2007 continua Uma comissão de interessados na aprovação do PL 552/07 está em Brasília pressionando os parlamentares pela aprovação de um projeto de lei que amplia o número de vagas nos Tribunais Regionais do Trabalho em todo o país. A proposta, que tramita no Congresso Nacional, prevê a criação de 403 cargos efetivos e 136 funções comissionadas no TRT da Bahia. O projeto tem o apoio de deputados de vários partidos. A comissão conversou com a bancada baiana e entregou ao presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDBSP), um abaixo-assinado com mais de 11 mil assinaturas. Tanto a FENAJUFE quanto o SINDJUFE/Ba tem dado amplo apoio político e financeiro ao grupo, por entender que a aprovação interessa ao conjunto da categoria dos servidores do Poder Judiciário Federal. Com o aumento das atribuições decorrentes da ampliação das funções na Justiça do Trabalho, o volume de atividades também aumentou, sendo necessárias medidas para adequar o quadro de pessoal do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região, que se tornou insuficiente para atender à demanda da população. A demanda não é nova. Desde o início da ação, passando antes mesmo pelo CSJT e CNJ, o SINDJUFE vem acompanhando sua tramitação e enviando esforços para a sua aprovação, deixando claro que a demora já implica necessariamente em um novo redimensionamento, principalmente em função das novas atribuições da Justiça do Trabalho, agravada pela aprovação da Resolução 53 do CSJT. Ou seja, mesmo se aprovado, o PL 552/07 já se encontra defasado. Este Projeto de Lei já foi aprovado pelas três comissões temáticas da Câmara dos Deputados (Trabalho, Administração e Serviço Público, Finanças e Tributação e Constituição, Justiça e Cidadania), restando apenas sua apreciação pelo plenário da Casa. Em função das ações que estão sendo desenvolvidas pelo TRT, Comissão de Concursando, SINDJUFE, FENAJUFE e outras, o PL tem conseguido andar, inclusive com a apresentação do requerimento 4373/2009 pela deputada Alice Portugal (PCdoB/Ba), o qual requereu a inclusão do PL na Ordem do Dia e pelo parecer do relator, deputado Pedro Eugênio, pela adequação financeira e orçamentária do PL e no mérito pela aprovação. TST publica Recomendação n. 07 sobre remoção na Justiça do Trabalho O Diário Oficial da União do dia 27 de fevereiro publicou a Recomendação n. 07, de 25/02/09, assinada pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, ministro Rider Nogueira de Brito, que dispõe sobre o instituto da remoção na Justiça do Trabalho. No documento, o TST recomenda aos Tribunais Regionais do Trabalho a observância de algumas disposições, com o objetivo de cumprir o Ato Conjunto TST.CSJT.GP n. 20/2007. Ao fazer a recomendação, o ministro se baseou nas Leis 8.112/90, 11.416/06 (PCS 3), na Portaria Conjunta n. 03/2007 e no próprio Ato Conjunto TST.CSJT.GP n. 20/2007. Entre as disposições contidas no documento, se destacam: “Nas hipóteses previstas nas alíneas do inciso III do art. 3º do Ato Conjunto, caberá ao órgão de origem editar portaria de remoção do servidor, comunicando ao órgão de destino, que não poderá recusar o exercício. (...) O servidor removido por permuta só pode ser removido novamente por essa modalidade, entre Tribunais do Trabalho, se retornar ao seu órgão de origem. Somente as licenças para acompanhar cônjuge concedidas com fundamento no art. 84 da Lei n. 8.112/90, entre 15/12/2006 e 12/09/2007, podem ser convertidas em remoção com fundamento no art. 36, inciso III, alínea ‘a’, da Lei n. 8.112/90. (...) As Gratificações de Atividade Externa (GAE) e de Atividade de Segurança (GAS), instituídas pelos artigos 16 e 17 da Lei n. 11.416/2006, serão pagas pelo órgão de origem do servidor, cabendo ao órgão de exercício encaminhar os comprovantes necessários à continuidade da percepção. A indenização de transporte devida aos servidores do cargo de Analista Judiciário, Área Judiciária, Especialidade Execução de Mandados será paga pelo órgão em que estes estiverem em exercício. Os servidores removidos poderão optar pela percepção dos benefícios relativos à alimentação, pré-escola e saúde do órgão em que estejam em exercício ou do órgão de origem; o auxílio transporte será pago pelo órgão em que o servidor estiver em exercício. (...) Fica proibida a vedação de remoção em função de edital de concurso público que previa permanência mínima no órgão ou que proibia o referido instituto. (...) É permitida a remoção por permuta envolvendo três ou mais servidores. O retorno, para o órgão de origem, de servidor removido dar-se- á a pedido ou de ofício, no interesse das administrações envolvidas, mediante ato cessando os efeitos da remoção, editado pelo órgão de origem do servidor”. A FENAJUFE encaminhou na última sexta-feira, em anexo ao Informa n. 09, a Recomendação n. 07 para que todos os sindicatos tenham conhecimento do referido ato do TST. A FENAJUFE orienta que todos os sindicatos fiquem em alerta quanto aos efeitos dessa recomendação e acompanhem qualquer decisão dos TRTs, referente à remoção, para que os servidores da Justiça do Trabalho não sejam prejudicados. (Fonte: FENAJUFE) 4 Encontro do Coletivo Jurídico discutiu temas de grande importância para os servidores Os advogados do SINDJUFE, João Carlos Nogueira Reis e Cláudio Andrade, os Coordenadores Jurídicos Cristiano Matsumoto e Francisco Antônio da Silva Filho, juntamente com o Coordenador Geral do SINDJUFE e Coordenador Jurídico e Parlamentar da FENAJUFE, Rogério Fagundes, participaram do XV Encontro Nacional do Coletivo Jurídico, realizado nos dias 13 e 14 de março, em Brasília. O encontro discutiu vários temas da área jurídica, entre eles, a Resolução 53/08 do CSJT, que determina a reestruturação do Judiciário Trabalhista; a MP 449/2008, que estabelece a cobrança da contribuição previdenciária sobre os precatórios e RPVs dos servidores; o pagamento dos quintos incorporados até a MP 2225/2001; redução da FC dos oficiais de justiça em dezembro de 2008; a Portaria 01/2008 do MTE, que estabelece a cobrança de imposto sindical dos servidores públicos e a jornada de seis horas no Judiciário Federal e MPU. O evento reuniu mais de 80 pessoas de vários estados do país, com o objetivo único de discutir as pautas e buscar as melhores alternativas para a categoria. Em breve será publicado um boletim específico sobre o Coletivo. CNJ julgou processo do expediente interno do TRT/BA Após vários adiamentos, o procedimento administrativo que trata do expediente interno do TRT foi julgado no dia 17 de março. O assessor parlamentar do SINDJUFE, Alexandre Marques, acompanhou o julgamento em Brasília e disse que a sessão foi bastante tumultuada, mas que ao fim prevaleceu o entendimento de que os advogados podem ter acesso a qualquer hora ao TRT, mesmo que fora do horário de expediente. Desta forma, o horário de funcionamento permanece das 9 às 17h, com a ressalva de que, quando houver expediente interno, a unidade deverá disponibilizar um servidor para o atendimento dos advogados. Somente em posse da certidão do julgamento, o SINDJUFE terá condições efetivas de estudar a decisão e ver quais os encaminhamentos administrativos e judiciais que deverão ser tomados doravante. O Sindjufe deve questionar judicialmente a decisão, uma vez que lhe foi negado o direito de participar como terceiro interessado, apesar de ter sido garantido este direito à OAB/BA. Retroativos dos Quintos no TRT O SINDJUFE vai encaminhar um requerimento ao setor de Recursos Humanos do TRT, solicitando as planilhas de cálculos referentes aos valores retroativos dos quintos. Por se tratar de documentos pessoais dos servidores, inclusive com a informação dos valores a receber, faz-se necessária a assinatura da autorização pelo servidor para que o sindicato possa fazer o pedido ao Tribunal. Os servidores interessados devem imprimir a autorização que está disponível no site do SINDJUFE (www.sindjufeba.org.br). Novidades Para o processo dos quintos dos servidores da Justiça do Trabalho, o acórdão rejeitando os embargos de declaração da União está previsto para ser publicado no dia 2 de abril. Em seguida, será feita a interposição de RESP e RE pela União e, após as nossas contra-razões, a apreciação do juízo de admissibilidade pela Presidência do TRF. Já o processo dos quintos dos servidores da Justiça Federal provavelmente está com o despacho de admissibilidade ou não nos recursos especiais e extraordinários interpostos. Juros de mora do reenquadramento O SINDJUFE informa a toda a categoria que vai ingressar com medida judicial como substituto processual amplo dos servidores, para buscar o pagamento dos juros do reenquadramento da Lei 11.416/2006, uma vez que os seus efeitos financeiros são retroativos a 1996. Bons ventos As notícias veiculadas no site da FENAJUFE, nos dias 6 e 20 de março deste ano, dão conta dos trabalhos realizados pela comissão interdisciplinar que discute o Plano de Carreira dos Servidores do Judiciário Federal, demonstrando que novos ventos sopram favoravelmente para a categoria. Isto porque, segundo o conteúdo publicado, há uma clara tendência de evolução do processo negociação com os gestores, no sentido de referendar o anseio expresso pela categoria na assembléia deliberativa de Brasília, para empreender uma proposta que não implique na implantação de mais um PCS (Plano de Cargos e Salários). O debate de carreira é contínuo e deve ser promovido longitudinalmente. Sem dúvida, a gestão da carreira é a ferramenta mais valiosa na vida funcional de qualquer trabalhador. Sabemos que é fundamental aproveitar esse momento histórico ímpar onde estão sendo reavaliadas as funções e intervenções do Estado no mundo do capital, implicando em sua maior participação para promover o bem estar social, bem assim qual o impacto da crise que permeia a economia mundial. Não podemos estar alheios à realidade da globalização. Quem aposta na continuidade da negociação, no avanço das conquistas e na organização e valorização do trabalho do servidor está antenado com as tendências do mercado. O Estado mais eficiente deverá estar apto para responder às demandas da sociedade e, no nosso caso particular, aquelas vinculadas às necessidades de atenção jurídica. Para tanto, em alguns setores, será necessário ampliar o quadro de servidores, capacitando-os e treinando-os, disciplinando as regras de ingresso, bem assim continuar investindo 5 e motivando o seu quadro efetivo. Nesse sentido, o Grupo de Trabalho de Carreira da Bahia concorda com a availação do representante nacional Saulo Arcangeli e entende que a colocação em pauta na comissão de assuntos como a criação da Área de Segurança Institucional e Transportes e de Gestão de Tecnologia da Informação, além de agregar valores estratégicos para os tribunais, contribui para a extinção da terceirização, uma vez que é entendida como uma prática de precarização das condições de trabalho e que causa um grande impacto no orçamento global da União, sem oferecer a contrapartida de um investimento em formação e capacitação dos servidores públicos efetivos. Um outro avanço em termos de gestão pública foi a percepção dos gestores quanto a importância da criação de um conselho de gestão de carreira e da Escola de Formação, designando representantes dos tribunais para efetivar uma pesquisa em áreas em que existe tal experiência. Os textos apontam para a possibilidade de a própria Fenajufe encaminhar mais subsídios para a discussão. Nesse sentido, o Grupo de Trabalho de Carreira constituí- do pelo nosso Sindicato ressalta que, como a proposta encaminhada a debate Nacional em relação às temáticas que estão em análise na comissão contemplam os temas desenvolvidos pela equipe da Bahia, a produção do grupo pode oferecer importantes contribuições para a sua construção e regulamentação dessas temáticas. O GT de carreira continua se reunindo, debatendo e produzindo na sede do Sindicato, às segundas-feiras, a partir das 19h30, ressaltando que ainda está aberto para participação dos servidores. GT de Carreira - SINDJUFE/BA Plano de Carreira Trabalhos na comissão interdisciplinar continuam e Fenajufe reforça defesa das reivindicações dos servidores A comissão interdisciplinar que discute a elaboração do Plano de Carreira dos servidores do Judiciário entrou em seu terceiro mês de trabalho e os debates têm sido cada vez mais intensos, com os representantes da categoria sempre defendendo as reivindicações dos servidores. Nesta semana, a comissão se reuniu na terça (17) e na quinta-feira (19) e contou com a participação dos representantes dos tribunais, além dos coordenadores da Fenajufe Ramiro López e Roberto Policarpo. Nos encontros, os pontos definidos pela categoria são sempre pautados e defendidos pela Fenajufe, com o objetivo de garantir que o resultado final desse trabalho seja a elaboração de uma verdadeira proposta de Plano de Carreira que atenda aos interesses do conjunto dos servidores judiciários. Ramiro López, representante oficial da Fenajufe na comissão, afirma que a cada reunião novos pontos são abordados e em várias delas foi possível chegar a um acordo para aprovar algumas das reivindicações da categoria. Ramiro afirma, no entanto, que muitas vezes os posicionamentos tomados pela comissão não são definitivos e alguns temas já debatidos acabam voltando à pauta dos encontros. “A comissão já aprovou vários pontos, mas à medida que os debates acontecem alguns assuntos voltam à pauta de discussões”, ressalta Ramiro. De acordo com ele, essa dinâmica de trabalho gera um certo grau de incerteza e aumenta a responsabilidade dos representantes dos trabalhadores na comissão. Segundo o coordenador da Fenajufe, entre as definições da comissão se destacam: 1 - Aumento dos percentuais do Adicional de Qualificação, conforme a proposta defendida pelos servidores (15% para especialização, 20% para mestrado e 30% para doutorado), além da criação do Adicional de Qualificação de 10% para graduação. 2 - Alteração da base de incidência do Adi cional de Qualificação, cujos percentuais passarão a incidir sobre o maior vencimento da carreira. 3 - Ocupação de FC´s: 100% da carreira e 80% do quadro do órgão. 4 - Ocupação de CJ´s: 80% da carreira e 60% do quadro do órgão. Comissão Interdisciplinar discute novo PCS dos servidores do Judiciário 5 - Vedação da terceirização das atribui ções dos cargos da carreira judiciária. 6 - Manutenção e aprimoramento do artigo contra o nepotismo, tendo em vista o que determina a Resolução nº 7/2005 do CNJ. 7 - Criação da Área de Tecnologia da Informação. 8 - Aplicação do percentual da GAE e da GAS em cima do último padrão de vencimento. Outros pontos, com repercussão orçamentária, serão discutidos após a apresentação, pelos tribunais, do resultado do estudo do impacto. Entre eles, se destacam: 1 - Definição dos percentuais para o Adicional de Qualificação de uma segunda graduação. 2 - Definição dos percentuais para o Adicional de Qualificação de uma segunda especialização. O coordenador da Fenajufe informa que a comissão consensuou, também, que fará constar do projeto o instituto da redistribuição e a definição da Carreira Judiciária como Exclusiva de Estados De acordo com ele, a comissão já definiu que é necessário o estabelecimento de critérios objetivos para ocupação de FCs e CJs. Ramiro explica, ainda, que o debate sobre a criação do cargo de Oficial de Justiça Avaliador Federal não está encerrado e que, portanto, não há, ainda, qualquer definição sobre este tema, que deverá ser discutido novamente nas próximas reuniões. Na semana que vem, a comissão se reunirá na terça-feira, 24 de março, durante todo o dia. E os coordenadores da Fenajufe marcarão presença para continuar defendendo os interesses da categoria. A Resolução nº 53, de 31 de outubro de 2008, do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, que altera a estrutura da JT em todo o país, será apreciada pelos conselheiros na sessão do próximo dia 27 de março. A informação foi obtida nesta segunda-feira [16] pela coordenadora da Fenajufe Lúcia Bernardes, que esteve na sessão extraordinária do CSJT, juntamente com o assessor parlamentar do Sindiquinze/SP, do Sindjufe/BA, do Sitraemg/MG e do Sintrajufe/RS, Alexandre Marques. (Fonte: FENAJUFE) 6 Dia Internacional da Mulher levou conhecimento e diversão ao servido louvar a possibilidade de concursos públicos. Todos os cargos que ocupei foram através dele”. Disse ainda que a presença feminina na mesa diretora do Tribunal de Justiça da Bahia é muito grande. Nilza lembrou também um episódio que aconteceu em Pernambuco, na década de 70. Como na época era proibido o ingresso de mulheres na magistratura, candidatas de um concurso recorreram à Justiça e obtiveram liminar permitindo a inscrição para o cargo. Porém, foram todas reprovadas, sinalizando que o machismo havia vencido naquele momento. No TRE, a juíza a Federal Nilza Reis e a prefeita de Lauro de Freitas, Moema Gramacho, debateram o tema “A Mulher e Poder” Na semana em que foi comemorado o Dia Internacional da Mulher, as Coordenações Social, Esporte e Cultura, de Formação Política e Políticas Sociais e de Condições de Trabalho e Saúde Ocupacional do SINDJUFE realizaram palestras e convidaram estudiosas para um debate sobre questões inerentes à vida da mulher, no âmbito político, econômico, social e pessoal. O tema do evento, promovido em quatro dias de atividades, foi “O Empoderamento das Mulheres e a Quebra da Hegemonia Masculina”. TRE - “A Mulher e o Poder” foi o tema do primeiro debate, realizado no dia 4 de março, no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, no CAB. Para discutir o assunto, foram convidadas a Juíza Federal Nilza Reis, que também é professora de Direito Civil da Universidade Federal da Bahia - UFBA e a prefeita reeleita de Lauro de Freitas, Moema Gramacho, e também ex-deputada que fez parte de várias comissões na Assembléia Legislativa, entre elas, as Comissões Especiais de Combate à Fome e de Direitos Humanos, em Defesa do Direito da Mulher e de Desenvolvimento Urbano e Habitacional. Na palestra, Moema citou alguns momentos importantes conquistados pela mulher. Um deles - e fundamental - foi o direito ao voto, conseguido no Brasil na década de 30 e resultado de lutas de mulheres que atuaram de diversas formas para conquistar seu espaço. Para garantir este direito, muitas sofreram repressões, foram assassinadas, queimadas vivas, tiveram que se passar por homens para poder estar na frente de batalha. O segundo momento importante foi a elaboração da Constituição de 1988, também chamada “Constituição cidadã”, que garantiu diversos direitos para as mulheres. O terceiro momento é o atual: a conquista do empoderamento, que é o direito à participação no exercício do poder, antigamente só exercido por homens. Infelizmente ainda hoje, as mulheres são preteridas na ocupação de certos espaços ou ocupam em condição de desigualdade, como por exemplo a percepção de salário menor para o mesmo cargo, a pouquíssima presença de mulheres nos poderes Legislativo e Executivo e, principalmente, em cargos de direção nas empresas privadas. A prefeita enfatizou também a necessidade fundamental da mulher buscar a igualdade de direitos com os homens. Já a juíza Nilza Reis disse que, entre os poderes da República, é no Poder Judiciário que existe uma presença maciça de mulheres, por conta da forma de ingresso que é o concurso público. “Temos que TRT - A palestra realizada no auditório do TRT, no Comércio, discutiu o tema “A Ditadura da Beleza - Aspectos benéficos e maléficos em busca da beleza”, com a professora Helena Miranda, mestra pelo PPGNEIM/UFBA, como palestrante. Helena Miranda afirmou que a “ditadura da beleza”, caracterizada pela valorização do corpo ideal, é transmitida pela mídia, aliada à publicidade e ideologia do consumo. Desse modo, cria uma demanda que faz com que as mulheres procurem cada vez mais aproximar-se do modelo imposto e, aos homens, a vontade de ter uma mulher com essas características: jovem, alta, magra, loira e bronzeada, cabelos lisos e longos. Através de estudos já realizados sobre a temática, exibição de fotos de modelos veiculadas nas principais revistas e através das modificações possíveis no programa Photoshop, muito utilizado para transformar modelos em mulheres belas, Helena mostrou que esse padrão de beleza vendido pela mídia não existe e que sua propagação faz parte da indústria de consumo. No TRT, a professora Helena Miranda debateu “A Ditadura da Beleza” 7 momento em que a mulher resolve sair de casa e a sobrevivência dela quando já foi violentada pelo marido”, explica. Soraya disse ainda que, no tempo que sobra do emprego formal, a mulher vai cuidar de filho, mãe, pai, marido e casa, caracterizando uma tripla jornada. “Ela está no trabalho formal, mas está pensando no trabalho doméstico que socialmente não é reconhecido”, conclui. Soraya Bonfim (direita) debateu a tripla jornada na Justiça Federal Quanto à fala do coordenador Justiça Federal - A última pado SINDJUFE, Rogério Fagundes lestra, que trouxe como tema “A reforçou a importância da continuidade tripla jornada, assédio moral e sexual”, Através da exibição de cenas de assédio da campanha de conscientização e esclafoi realizada na Justiça Federal, no dia moral e sexual presentes no filme “Terrecimento sobre as questões dos assédios 6, e teve como debatedores a professora ra Fria”, baseado na história real de uma Soraya Bonfim, mestra pelo PPGNEIM/ mulher que decide abandonar o marido moral e sexual, ensejada pelo Sindicato e UFBA, e Rogério Fagundes, coordenador que a espancava para procurar emprego e pela FENAJUFE. Ressaltou que, através geral do SINDJUFE. O evento contou sustentar sozinha seus dois filhos, Soraya dessas ações, denúncias mais freqüentes com a participação de servidores, inte- disse que o assédio moral está aliado ao têm sido feitas de casos concretos dessas grantes do Sindicato e da Associação dos assédio sexual. Práticas empregadas em ilegalidades, como no caso da desembarServidores da Justiça Federal na Bahia todo e qualquer ambiente de trabalho e gadora do TRF de São Paulo e, aqui na (ASSERJUF). diretamente ligadas às relações de poder, Bahia, envolvendo juízes estaduais acusados de assédio moral e de assédio seAntes de começar o debate, o grupo com uma crescente incidência. Cantarolando, composto por servidores Segundo Soraya, o filme traz algumas xual. Destacou também a necessidade de da Justiça Federal, apresentou uma mú- reflexões. “Este filme mostra questões solidariedade entre os servidores como sica em dialeto africano, que fala sobre a como, por exemplo, a avaliação do sindi- uma forma de auxiliar no combate dessas fertilidade da mulher, e “Girassol”, suces- cato em relação à questão da mulher no ilegalidades, incentivando a busca por auso do grupo Cidade Negra. trabalho, o comportamento da família no xílio nos sindicatos. De acordo com a psicóloga Teresa Cristina, que faz parte da Coordenação de Condições de Trabalho e Saúde Ocupacional do SINDJUFE, é de grande importância o debate sobre esse tema. “No momento atual, muitas mulheres estão se mutilando e passando por pressões psicológicas de diversas ordens em nome de um padrão de beleza cultivado, sobretudo, pela mídia”, afirma. Comemorações sobre o Dia da Mulher tiveram continuidade no clube social Coordenadoras do SINDJUFE comemoram o evento Servidores, familiares e amigos se reuniram na sede social do SINDJUFE, no domingo, 8 de março, para festejar o Dia Internacional da Mulher. A homenagem foi promovida pelas Coordenações Social, Esporte e Cultura, de Formação Política e Políticas Sociais e de Condições de Trabalho e Saúde Ocupacional. O domingo foi animado com música ao vivo, apresentação do grupo Cantarolando (formado por servidores da Justiça Federal), recital de poesia, sarau e musical. A apresentação teatral ficou por conta da atriz Iara Colina, da Companhia Teatro dos Novos, que apresentou o texto “Maria no espelho”, de Luiz Fernando Veríssimo. O público contou ainda com um salão de beleza para mu- dar o visual. A diretora da Coordenação de Condições de Trabalho e Saúde Ocupacional do SINDJUFE, Teresa Rodrigues, que também é psicóloga, disse que ainda há muito o que se conquistar, pois a mulher ainda é o ser mais abusado na sociedade, depois das crianças. E ressaltou: “não conquistamos ainda tudo que precisamos, queremos e merecemos”. Já Denise Carneiro, integrante da Coordenação de Formação Política e Políticas Sociais, lembrou as 130 mulheres que foram mortas em 1857 porque lutavam pela redução da carga horária de trabalho de 16 para 10 horas. “Isso prova que a luta das mulheres está diretamente ligada ao trabalho. Temos que lutar contra a exploração, pois somos companheiros, temos que estar juntos e de mãos dadas”, disse. 8 Reunião da Diretoria Geral do SINDJUFE discute vários temas Plano de Carreira e prosseguimento dos estudos realizados pelo Grupo de Trabalho, PL 552/07 e comissão de concursandos foram alguns dos assuntos discutidos na última reunião da diretoria do SINDJUFE, realizada no dia 28 de fevereiro. Além dos coordenadores do Sindicato, participaram também representantes do GT Carreira, da comissão dos aprovados do concurso do TRT da 5ª Região e das centrais sindicais CTB e CUT. A presença da integrante do GT Maria Antonia Damásio foi importante para tomar decisões relevantes à continuação dos estudos sobre o Plano de Carreira. O GT, que é parte integrante da Coordenação de Formação Política e Políticas Sociais do SINDJUFE, vai contar com o apoio da assessora Vera Miranda por mais 90 dias para assim concluir os estudos e pesquisas voltados para o crescimento da categoria. O documento sistematizado pelo GT de Carreira da FENAJUFE, informando os pontos aprovados pelos trabalhadores, já foi entregue oficialmente pelo representante da FENAJUFE à Comissão Interdisciplinar dos Tribunais Superiores. Quanto ao Projeto de Lei n. 552/2007, os representantes da comissão de candidatos aprovados no último concurso do TRT - 5ª Região vieram buscar apoio político e financeiro do Sindicato para pressionar a Câmara dos Deputados a aprovar o PL que cria cerca de 400 cargos. Eles entregaram ao presidente do TRT - 5ª Região e ao SINDJUFE um estudo relatando tudo que já foi executado pelas comissões da Câmara. O coordenador geral do Sindicato, Rogério Fagundes, disse que a discussão sobre a criação de cargos no Judiciário Federal é uma bandeira da FENAJUFE e de seus sindicatos. “No Congresso Nacional, existem cerca de 50 projetos do Poder Judici- ário Federal tramitando, motivo que levou a aprovação da proposta de se enviar um representante da Comissão do PL 552/07 à Brasília para fazer um acompanhamento desses Projetos de Lei”, afirmou Rogério. Além destes temas, outro assunto foi colocado em pauta. Como informado anteriormente nos nossos boletins, a atual diretoria identificou grandes problemas de comunicação no Sindicato. Ademais, com a interiorização do Poder Judiciário Federal, viu-se a necessidade de criar ferramentas eficientes de comunicação com os servidores, o que tem exigido grandes investimentos na área de informática e de comunicação. Assim, o SINDJUFE realizou a contratação de duas jornalistas e de um analista de sistemas, adquiriu equipamentos de informática, dentre outros, para a implantação da rádio e TV Web que vai, além de oferecer programação musical 24 horas, dar informações de interesse da categoria, apresentar a resenha esportiva do campeonato de futebol e outros programas. As assembléias, os seminários, as audiências com autoridades e profissionais também serão transmitidas on line e poderão contar com as manifestações dos associados. Campeonato de Futebol do SINDJUFE vai começar As emoções e expectativas vividas pelos servidores do TRT, TRE e Justiça Federal que curtem futebol estão de volta. O SINDJUFE, por meio da Coordenação Social, Esporte e Cultura, lançou no dia 12 deste mês o edital com informações e a convocação aos associados para participarem do Campeonato de Futebol do SINDJUFE/2009. Com o objetivo de discutir o formato do campeonato, a diretoria do Sindicato convoca os representantes das equipes para uma reunião que acontece no dia 27 de março, às 9h, na sede adminis- trativa do Sindicato, localizada na Av. Prado Valadares, 22, Nazaré. O prazo para os times realizarem as inscrições é de 1º a 13 de abril nesse mesmo endereço ou através do fax: (71) 3241-2027. No ano passado, oito equipes se inscreveram para disputar o campeonato: União, Escrita, Madeirão, TREBA, Sarav, Futlouro, Ypiranga e Net. O campeão foi o Escrita, depois de ter disputado a final com o Sarav. O time Net, revelação do campeonato do ano passado, ficou com o terceiro lugar depois de vencer o Ypiranga. 9 Conheça o SINDJUFE Desde a sua unificação em 1º de maio de 2002, em meio à campanha salarial com grandes manifestações e greves, o SINDJUFE vem trabalhando pela conquista dos direitos dos trabalhadores do Poder Judiciário no Estado da Bahia, abrangidos pela jurisdição do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região, do Tribunal Regional Eleitoral e da Justiça Federal na Bahia. A nova direção tem trabalhado para manter-se fiel às propostas apresentadas no momento da sua criação: defender e proporcionar a proteção legal aos servidores, bem como contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, mediante a abrangente participação na vida política do País. O SINDJUFE, com objetivo de atender às necessidades dos ser vidores, está subdividido em oito coordenações: 1. Coordenação Geral: entre outras atribuições, promove a integração das ações de todas as coordenações, fazendo com que as decisões da Diretoria Geral e das instâncias de deliberação da categoria sejam cumpridas; representa o Sindicato perante a administração pública e a sociedade civil, podendo delegar poderes; convoca e dirige reuniões da Diretoria Geral e assembléias em geral. 2. Coordenação de Administração, Patrimônio e Finanças: promove arrecadação das receitas; mantém sob sua guarda os valores do Sindicato, os livros contábeis, cuidando para sua correta escrituração; tem sob sua responsabilidade gerir os convênios e contratos celebrados pelo Sindicato, entre outras funções. 3. Coordenação de Aposentados: promove atividades, tais como encontros, cursos, seminários e outros, objetivando a organização política e social dos colegas aposentados e a discussão de temas relacionados à terceira idade (saúde, preparação para a aposentadoria, melhoria das condições de vida, assistência aos aposentados etc.); incentiva a participação dos aposentados nas atividades do Sindicato; promove e organiza atividades sociais direcionadas aos aposentados. 4. Coordenação de Condições de Trabalho e Saúde Ocupacional: elabora estudos sobre o perfil da categoria, condições de trabalho, saúde do trabalhador, novas tecnologias e organização do trabalhador, entre outros temas, socializando as informações disponíveis; promove medidas preventivas e de combate a todo tipo de ações e omissões das administrações que causem ou possam causar danos físicos e psíquicos aos membros da categoria, inclusive no que tange às más condições de trabalho e ao assédio moral. 5. Coordenação de Formação Política e Políticas Sociais: promove atividades tais como encontros, cursos, plenárias, seminários, reuniões e outros, objetivando a formação político-sindical e integração da categoria ao Sindicato; promove políticas sociais envolvendo diversos grupos e movimentos, ligados aos direitos humanos, questões étnicas e raciais e movimentos sociais. 6. Coordenação de Imprensa e Comunicação: zela pela busca e divulgação de informações entre o Sindicato, a categoria e o conjunto da sociedade; tem sob sua responsabilidade os meios de divulgação do Sindicato; desenvolve campanhas publicitárias definidas pela Diretoria Geral; mantém contato com a imprensa e divulga atividades do Sindicato. 7. Coordenação Jurídica: representa o Sindicato em juízo, podendo, ainda, delegar poderes; promove estudos sobre a legislação pertinente à vida funcional dos sindicalizados e responde a consultas da Diretoria Geral e da categoria; propõe ações coletivas ou individuais dos filiados, sendo as ações individuais relacionadas aos aspectos laborais; organiza e coordena o setor jurídico do Sindicato. 8. Coordenação Social, Esporte e Cultura: organiza competições e atividades afins, promovendo intercâmbio e convênios com outras entidades, com o propósito de incentivar a categoria à prática esportiva; define uma política social visando integrar a categoria; promove e organiza as atividades artísticas e culturais do Sindicato; propõe à Diretoria Geral convênios com entidades culturais, no intuito de facilitar o acesso da categoria às manifestações artísticas e culturais. Hoje o Sindicato é formado por 2.387 servidores que acreditam e são testemunhas de muitas lutas, greves e ações que se transformam em conquistas graças a essa parceria entre Sindicato e trabalhador. Quem é quem COORDENAÇÃO GERAL Rogério Fagundes - TRT – Salvador Tel.: (71) 9963-1618 Gilvan Lopes Nery - Justiça Federal – Salvador Tel.: (71) 3617-9206 e 3617-9204 Luiz Paulo de Santana Correia - TRE – Salvador Tel.: (71) 3373-7020 COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO, PATRIMÔNIO E FINANÇAS Marcos Antonio da Rocha - Justiça Federal – Salvador - Tel.: (71) 3617-2617 Iuri Nunes Britto - TRT – Salvador Tel.: (71) 3284-6092 e 3284-8113 Joilton Pimenta da Silva - Justiça Federal – Salvador - Tel.: (71) 3617-2643 COORDENAÇÃO DE APOSENTADOS Luís Antonio Campos - TRT – Salvador Tel.: (71) 3334-1157 e 3334-1561 Lúcia Maria de Oliveira - TRT – Salvador Tel.: (71) 3256-1073 Aldacy Sacramento de Pinho - TRT – Salvador Tel.: (71) 3314-8597 COORDENAÇÃO DE CONDIÇÕES DE TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL Jeane Sales Alves - TRE – Inhambupe Tel.: (75) 3431-2309 Iara Inês Chaimsohn - TRT – Salvador Tel.: (71) 3319-7227 Teresa Cristina Barbosa Rodrigues - TRT – Salvador - Tel.: (71) 3284-6381 COORDENAÇÃO DE FORMAÇÃO POLÍTICA E POLÍTICAS SOCIAIS Denise Márcia Carneiro - Justiça Federal – Salvador - Tel.: (71) 3617-2701 Myrto Magalhães e Silva - Justiça Federal – Salvador - Tel.: (71) 3617-2606 Liracir Ribeiro de Araújo - TRT – Itabuna Tel.: (73) 3634-2099 COORDENAÇÃO DE IMPRENSA E COMUNICAÇÃO Carlos Alberto de Santana Silva - TRT – Salvador - Tel.: (71) 3284-6591 Gésner Braga de Araújo Junior - Justiça Federal – Salvador - Tel.: (71) 3617-2633 Maria de Lourdes Nunes Brito - TRT – Santo Antônio de Jesus - Tel.: (75) 3631-4815 COORDENAÇÃO JURÍDICA Cristiano Luis Matsumoto - TRT – Salvador Tel.: (71) 3284-6520 e 3284-6500 João Evódio Silva Cesário - TRE – Juazeiro Tel.: (74) 3611-5505 Francisco Antonio da Silva Filho - Justiça Federal Salvador - Tel.: (71) 3617-2600 (Central de Mandados) COORDENAÇÃO SOCIAL, ESPORTE E CULTURA Aline Esquível - TRE – Santo Antônio de Jesus Tel.: (75) 3631-4403 Zuleide Leite - TRT – Salvador Tel.: (71) 3319-7129 e 3319-7629 Gilveraldo Antonio Dórea - Justiça Federal – Salvador - Tel.: (71) 3617-9298 10 Espaço do Leitor do Leitor Espaço do LeitorEspaço Espaço do Leitor Espaço do Leitor Espaço do Leitor Espaço do Leitor Caros colegas, venho fazendo o acompanhamento da 1ª Ação de Isonomia dos Chefes de Cartório da Justiça Eleitoral da Bahia e verifiquei que não houve andamento do processo 2005.33.00.025569-1, desde setembro de 2008. Será que temos alguma novidade? Fico de antemão agradecido se fornecerem informações sobre o procedimento adotado por nosso procurador quanto ao andamento deste. Atenciosamente, Juanil Santos Araújo - Chefe de Cartório da 44.ª Zona Inhambupe - BA Prezado Juanil, Durante o Coletivo Jurídico da FENAJUFE, os advogados do Sindjufe estiveram no TRF para tentar agilizar os processos do sindicato, inclusive este que foi pedido preferência. Estamos envidando todos os esforços possíveis para resolver a questão e, em tempo, solicitamos a sua compreensão, pois a inclusão em pauta de julgamento também depende da colaboração dos servidores do Tribunal e da ordem de chegada dos processos. Que propostas são essas da ANAJUSTRA, vocês sabem? E por que diabos estão aceitando esse caderno de propostas se já foi dito que a ANAJUSTRA não nos representa? Qualquer um pode fazer proposta pro plano de carreira de qualquer categoria? A FENAJUFE pode enviar caderno de propostas para a carreira de magistrados????? Claro que não, né! Da mesma forma essa associação não poderia fazer proposta alguma pois não é representativa de classe. A unicidade sindical ainda não caiu e temos só um sindicato. Estou com receio dessas propostas aí, ainda mais que elas privilegiam os Analistas Judiciários em detrimento aos técnicos na ocupação das gratificações. Se bem que, nesse quesito, ainda espero ver a proposta da Fenajufe para saber se não está igual, porque se tiver, aí eu desisto! Até o momento combato a idéia de me “associar” a quem quer que seja porque ainda acho que meu representante é o sindicato e não são ganhos pontuais que me farão correr pra cá e pra lá. Até entrei no site da tal Anajustra, li os negócios deles lá, e até pensei em sair do sindicato, por causa de muitas coisas que venho juntando há algum tempo. Tenho, no entanto, duas resistências a isso: 1 - Como é praxe os diretores se disasso ciarem do sindicato por causa do aumento da contribuição, minha saída reforçaria esse pensamento, do qual sou contra; 2 - Por causa de minhas participações em comando de greve, minha saída, para algumas pessoas (especialmente no interior onde servi de intermediário dos informes do sindicato) seria estranha. Por causa desses dois pontos, para sair eu sei que teria que responder a indagações de algumas pessoas, o que não gostaria já que os motivos são pessoais. Nem mesmo na polêmica sobre planos de saúde, eu emiti opinião, pois há algum tempo larguei o plano do TRT e sou associado do CASSI. Enfim, continuo no sindicato, como meu representante, mas essa questão do novo PCS me deixa apreensivo. Pois se realmente há esse movimento para privilegiar analistas judiciários (e os comentários que ouço de quem sequer ingressou no TRT, mas já reivindica direitos a funções gratificadas me fazem crer que é bem possível haver algo nesse sentido), realmente não me sentiria mais representado, já que sou técnico. Se souberem o que há por trás dessa proposta aí da ANAJUSTRA, por favor nos fale. Djaman Prezado Djaman, Várias entidades associativas estão entregando à Comissão Interdisciplinar propostas de PCSs. Esclarecemos que a proposta defendida nacionalmente foi resultado de amplo debate com a categoria e não de grupos isolados. E somente decisões da categoria decididas no âmbito das entidades sindicais é que serão observadas dentro da referida comissão. Vale lembrar que a portaria STF é clara: das representações dos servidores, somente a FENAJUFE (Federação dos sindicatos) e o Sindjus-DF (Sindicato da base dos tribunais superiores) compõem a comissão. Além disso, ficou decidido dentro da comissão que eventuais sugestões de outras entidades deverão ser encaminhadas para a Fenajufe, entidade que tem legitimidade para a representação dos trabalhadores, conforme prevê o artigo 8º, III, da Constituição Federal. Colega Rogério, Os servidores daqui da 4ª VT de Itabuna, criada pela lei 10770/03, buscam um parecer do departamento jurídico sobre a sua Editado sob responsabilidade da Diretoria do SINDJUFE-BA atual situação enquanto exercentes de função comissionada, porquanto enfrentam a seguinte situação: Desigualdade de tratamento em relação aos demais servidores do TRT. Isto porque, nestas varas, além do fato de terem uma quantidade menor de servidores nela lotados, as funções disponibilizadas pela Administração são FC-2 e FC-3 (exceto para o Diretor, Diretor Adjunto e Secretário de Audiências), enquanto que, nas demais Varas, as funções são em sua maioria FC-4 (é o caso das carteiras de pagamento, execução, protocolo e notificação). Tal distorção, tornou-se absurda, uma vez que a carga de trabalho nestas Carteiras é similar em todas as Varas, o que pode ser facilmente constatado com uma simples verificação no número de expedientes protocolizados, processos recebidos, minutas de despacho confeccionadas, etc. Não se olvide para o fato de que, aqui em Itabuna, por exemplo, o redirecionamento de processos foi realizado até o seu final, (1.100 processos de execução redirecionados para a 4ª VT Itabuna), justamente com a finalidade de igualar a carga de trabalho nas Varas. Em suma, existem servidores realizando o mesmo serviço, na mesma função, na mesma cidade, com a mesma demanda processual, sendo que, em contrapartida, recebem gratificações diferentes. É importante ressaltar que este tipo de problema não repercutiu muito na esfera nacional, pelo fato de que somente uns poucos tribunais criaram a regra do redirecionamento, sendo que, na grande maioria dos TRTs, as Varas novas estão com uma demanda reduzida de trabalho, o que justificaria o recebimento de funções diferenciadas, já que a Lei 10770/03 não previu qualquer tipo de redirecionamento de ações. Atenciosamente, Servidores da 4ª VT de Itabuna Companheiros, Em resposta ao questionamento, informamos que, em função da discussão sobre a resolução 53 do CSJT estamos aguardando para ver esta questão, uma vez que a mesma altera toda a estrutura da Justiça do Trabalho no Brasil. Tel/Fax: (71) 3241-1131 / 3241-2027 Rua Prado Valadares, 22 - Nazaré - Salvador - Ba CEP. 40055-070 - E-mail: [email protected] Site: www.sindjufeba.org.br Editoração Eletrônica: Lucca Duarte Impressão: Gráfica e Editora Salvador - 3321-4183 Tiragem: 4.000 exemplares