GESTÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, PELA
AUTARQUIA MUNICIPAL DE ÁGUA, NO MUNICÍPIO DE BAURU - SP.
MSc. Giselda Passos Giafferis1 & Prof. Dr. Eduardo Luis de Oliveira2
RESUMO
No município de Bauru 60% do abastecimento público de água é proveniente do Aqüífero Guarani.
O Departamento de Água e Esgoto, como órgão público mais envolvido nesse processo, vem
tomando as seguintes providências quanto aos poços particulares, amparado na Lei Municipal 4553
de 2000: cadastrando os poços particulares e exigindo instalação de hidrômetros para medição da
vazão; obtendo dados técnicos dos poços e análises da qualidade da água anualmente; avaliando os
poços com contaminação; oficializando o responsável pelo poço e os órgãos competentes como a
vigilância sanitária e DAEE sobre as condições destes poços para providências; definindo as áreas
críticas por grau de contaminação; solicitando apresentação das outorgas de tamponamento dos
poços desativados. Assim, os objetivos deste trabalho: a) mapear os poços particulares que captam
águas nos aqüíferos Bauru e Guarani no município de Bauru; e b) realizar uma avaliação, a partir de
análises de água existentes, da ocorrência de nitrato e coliformes. Verificou-se que dos 229
resultados analisados, 31,88% são preocupantes com início de contaminação por nitrato, onde
10,04% tiveram valores acima de 5,0 mg/l, sendo que 3,93% apresentaram valores acima do
permitido pela Portaria 518/04 do MS e 54,15% com valores < 1,0 mg/l.
ABSTRACT
In the municipal district of Bauru 60% of the public water supply originates from Aquifer Guarani.
The Department of Water and Sewer, as the most involved public organ in this process, based on
the Municipal Law 4553 of 2000 has taken the following actions concerning the private wells: it has
registered the wells and demanded installation of hydrometers for measurement of the flow;
obtained technical data of the wells and analyzed the quality of the water annually; assessed
contaminated wells; officially notified owner and competent organs such as Sanitary Vigilance and
DAEE about these wells conditions for due measures; defined critical areas by degree of
contamination; requested presentation of deactivated wells plugging Grant. The objectives of this
work are as follows: a) map private wells capturing water from Aquifers Bauru and Guarani in the
municipal district of Bauru; and b) accomplish an evaluation, starting from existent analyses of
water, of the occurrence of nitrate and coliforms. It has been verified that, of the 229 analyzed
results, 35,81% are worrisome, indicating the beginning of nitrate contamination where 11,35% had
values above 5,0 mg / l, and 4,37% presented values above allowed by the Law 518/04 of the MS
and 60,26% with values < 1,0 mg / l.
Palavras-chave: Águas Subterrâneas, qualidade das águas, município de Bauru.
[1] Bioquímica do Departamento de Água e Esgoto de Bauru, Rua Padre João nº 11-25, Altos da Cidade, CEP. 17043-020, Bauru/SP. E-mail
[email protected]
[2] Prof. Doutor – Departamento de Engenharia Civil, UNESP – Bauru, Av. Luiz Edmundo Carrijo Coube 14-01 – CEP 17033-360. E-mail
[email protected]
XVII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos
1
1. INTRODUÇÃO
O município de Bauru é considerado um pólo de desenvolvimento na região oeste do
Estado de São Paulo e 60% do seu abastecimento público de água é proveniente do Sistema
Aqüífero Guarani.
Com uma área de 672 km2 e cerca de 350.000 habitantes, a maioria concentrada na área
urbana, Bauru apresenta grande crescimento urbano e desenvolvimento econômico. A área urbana
ocupa 135 km2, com tendências de expansão ao longo das principais rodovias.
O Relatório de Qualidade das Águas Subterrâneas do Estado de São Paulo de 2001-2003
(CETESB 2004) apontou a ocorrência de concentrações de nitrogênio-nitrato acima de 5 mg/L em
amostras coletadas em poços que exploram principalmente o Sistema Aqüífero Bauru e alguns que
exploram o Sistema Aqüífero Guarani em diversos centros urbanos no Estado de São Paulo. Alguns
estudos constataram concentrações anômalas de nitrato nas águas subterrâneas na região urbana de
Bauru desde o início da década de 70. Em águas subterrâneas fortemente oxidantes, o nitrato é a
forma mais estável de nitrogênio dissolvido. Ele se move com o fluxo advectivo da água
subterrânea, sem sofrer transformação, com pouca ou nenhuma retardação (Freeze & Cherry 1979).
De acordo com CETESB (2004), as principais fontes de nitrato para as águas subterrâneas
são de origem antrópica difusa, podendo ser citadas: aplicação de fertilizantes e insumos
nitrogenados, utilização de fossas negras, vazamentos de redes coletoras de esgotos e influência de
rios contaminados na zona de captação de poços. Concentrações de nitrogênio nitrato acima de 5,0
mg/L indicam uma alteração do equilíbrio natural, principalmente por influência antrópica sobre a
qualidade das águas subterrâneas. Assim, essa concentração foi adotada como um valor de alerta.
O Departamento de Água e Esgoto de Bauru - DAE, como órgão público mais envolvido
nesse processo, vem tomando as seguintes providências quanto aos poços particulares, amparado na
Lei Municipal 4553 de 2000: cadastrando os poços particulares e exigindo instalação de
hidrômetros para medição da vazão; obter dados dos poços como profundidade, perfil geológico e
análises da água anualmente; fiscalizando e avaliando os poços com contaminação; oficializando os
órgãos competentes como a vigilância sanitária e o DAEE sobre as condições destes poços para
providências; definindo as áreas críticas que possuam máximo grau de perigo às águas subterrâneas;
solicitando as outorgas de tamponamento dos poços desativados e oficializando o responsável pelo
poço para providenciar a lacração de acordo com as normas técnicas sanitárias ambientais.
Assim sendo, os objetivos deste trabalho foram: a) mapear os poços particulares que
captam águas nos aqüíferos Bauru e Guarani no município de Bauru;
[
XVII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos
2
b) realizar uma avaliação, a partir de análises de água existentes, da ocorrência de nitrato
nas águas subterrâneas do Sistema Aqüífero Bauru e Guarani no município de Bauru.
2. ÁREA DE ESTUDO
2.1. Características gerais
O município de Bauru localiza-se a cerca de 323 km de distância da capital paulista
(Figura 1), e a principal via de acesso ao município é a Rodovia Marechal Rondon (SP-300). Tem
uma área territorial de 673 Km2, latitude do distrito sede do município -22,31472° e longitude do
distrito sede do município -49,06056° e altitude de 526 metros.
A maior parte do município encontra-se na bacia hidrográfica do rio Bauru, com direção de
sul para norte, sendo o principal tributário, englobando grande parte da área do município em sua
bacia hidrográfica. Apenas a porção meridional do município está localizada na bacia hidrográfica
do rio Batalha, que corre ao sul de Bauru. De acordo com o Sistema de Gerenciamento dos
Recursos Hídricos do Estado de São Paulo, o município de Bauru pertence à UGRHI 13.
A pluviosidade média anual do período compreendido entre os anos de 2006 e 2007 foi de
1417 mm/ano e a variação da pluviosidade média mensal pode ser observada na Tabela 1. Os dados
de pluviosidade foram obtidos através do IPMET- UNESP Campus Universitário de Bauru.
As águas subterrâneas exploradas na região de Bauru provêm dos Grupos Bauru e São
Bento (Formações Serra Geral, Botucatu e Pirambóia). A hidrogeologia da região revela a
existência de dois aqüíferos principais, que são efetivamente os mais explorados para o
abastecimento. De acordo com DAEE-IG-IPT-CPRM (2005), as águas do aqüífero Bauru ocorreu
regionalmente de forma livre podendo localmente apresentar de forma semi-confinada ou
confinada. O aqüífero Guarani é composto por arenitos das formações Pirambóia na base e
Botucatu, no topo, sendo granular homogêneo e regionalmente livre na porção aflorante, a
dominantemente confinado, constituindo um pacote contínuo desde sua área de afloramento, a leste,
até o extremo oeste de São Paulo. Também, observa-se que há uma exploração muito elevada da
água existente na Formação Serra Geral (aqüífero fraturado), de acordo com a Waterloo (2000).
O aqüífero Bauru é o superior, onde estão perfurados os poços mais rasos. Abrange as
Formações Adamantina e Marília. A superfície potenciométrica acompanha aproximadamente a
superfície topográfica, sendo que o nível d'água está a aproximadamente a 30 m de profundidade.
As características físico-químicas revelam que o pH é ácido a neutro, em torno de 5,0 a 7,5, cloreto
entre 4,0 e 8,0 miligramas por litro (mg/l), alcalinidade de bicarbonato em torno de 20 mg/l e
condutividade 50 uS 25ºC. A base do aqüífero é controlada pela água que ascende do sistema
aqüífero Botucatu. O Grupo Bauru aflora em toda a cidade, podendo estar tanto sobre a Formação
XVII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos
3
Serra Geral, Botucatu ou Pirambóia, por discordância erosiva e angular. A sua maior espessura
preservada não deve ultrapassar 190 metros nas cotas topográficas mais elevadas.
O sistema aqüífero Botucatu encontra-se confinado, sendo considerado o aqüífero de maior
potencial e onde estão instalados os poços de maior profundidade e produtividade. As
características físico-químicas deste aqüífero caracteriza-o com pH acima de 8,0, cloreto até 7,0
mg/l, alcalinidade entre 50 mg/l e condutividade de 100 a 160 uS 25ºC. A Formação Serra Geral
recobre a Formação Botucatu, servindo como camada confinante. É uma Formação que varia de
espessura, chegando a desaparecer em alguns pontos. Apresentam características hidrogeológicas
ruins, pois funciona como um aqüífero fraturado, (WATERLOO, 2000).
A elaboração de mapas potenciométricos, feitos pela Waterloo (2000) para a região,
mostram que para o aqüífero Bauru as linhas equipotenciais acompanham o principal sistema de
drenagem da área. Na orientação das linhas de fluxo predomina o sentido SW-NE, acompanhando
as drenagens que escoam em sentido ao rio Tietê, região de descarga. Para o aqüífero Botucatu,
indica uma orientação regional preferencial do fluxo de água subterrânea no sentido S-N, com uma
região de depressão na área da cidade de Bauru. O rebaixamento apresenta um ângulo bem
acentuado, onde as linhas equipotenciais variam em até 100 metros. Nota-se que existe um forte
efeito causado pela exploração deste aqüífero. Estima-se que a principal zona de descarga deste
aqüífero é a bacia do Tietê. Além da recarga superficial de 660mm/ano para o aqüífero Bauru,
ocorre uma recarga regional de SW para o aqüífero Botucatu/Pirambóia.
Atualmente 72% dos municípios no Estado de São Paulo (462) são total ou parcialmente
abastecidos por águas subterrâneas, atendendo uma população de 5.525.340 hab. Destes
municípios, 48% (308) são totalmente abastecidos por águas subterrâneas. Embora predominem,
dentre estes últimos, os municípios com menos de 10.000 hab, cidades como Ribeirão Preto, Bauru,
Matão, Jacareí e Lins dependem totalmente desse recurso para o seu abastecimento (DAEE, 1996).
Em Bauru, 285.036 habitantes são abastecidos diariamente por águas subterrâneas como
mostra a Figura 1. Considerando o consumo médio diário de água de 200 litros por hab/dia, o
volume total de água subterrânea explorado somente para abastecimento público, é da ordem de
57.007.200 litros/dia, com um total de 29 poços tubulares profundos (DAE, 2007).
O DAE de Bauru tem cadastrado 229 poços particulares, sendo que 195 analisados fazem a
captação no aqüífero Bauru e 34 poços no aqüífero Guarani, sendo que, na maioria são poços que
não contam com perfis estratigráficos, alguns mais antigos que apresentam pequenas profundidades
e foram perfurados fora das normas técnicas de proteção, muitos destes localizam-se em áreas de
risco de contaminação como: depósitos e postos de combustíveis.
[
XVII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos
4
Figura 1 – Mapa de abastecimento público da cidade de Bauru – (DAE-2007).
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Tendo em vista que analisar toda a gama de elementos possivelmente presentes nas águas
subterrâneas seria inviável, optou-se por analisar alguns indicadores de qualidade, acrescidos dos
elementos de maior interesse em termos de ocorrência natural, e alguns indicadores de efeito
antrópico.
As análises das águas dos poços particulares foram realizadas através dos resultados dos
laudos físico-químicos e bacteriológicos entregues ao DAE, sendo que a metodologia utilizada
pelos laboratórios para a análise dos parâmetros amostrados seguiu as indicações do STANDARD
METHODS FOR THE EXAMINATION OF WATER AND WASTWATER OF AMERICAN
PUBLIC HEALTH ASSOCIATION (1995) e outras metodologias apropriadas e recomendadas
pelos órgãos oficiais responsáveis.
Os parâmetros analisados foram:
a) parâmetros físico-químicos: pH, cloretos, cloro, ferro total, sódio, nitrato, nitrito;
b) parâmetros
bacteriológicos:
coliformes
totais,
bactérias
termotolerantes
(coliformes fecais).
XVII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos
5
4. RESULTADOS
Foram analisados duzentos e vinte e três laudos de análises da água de poços,
considerando-se: características físicas, químicas e bacteriológicas, mostradas na Tabela 2 em
anexo.
Verificou-se que dos 223 resultados analisados, 30,94% são preocupantes com início de
contaminação por nitrato, na faixa de 1,0 a 10 mg/L, onde 9,42% tiveram valores maiores que 5,0
mg/L, sendo que 4,04% apresentaram valores acima do permitido pela Portaria 518/04 do MS de 10
mg/L e 54,15% com valores < 1,0 mg/L, Figura 2.
30,94%
54,15%
9,42%
4,04%
1 a 10 mg/L
>5 mg/L
>10 mg/L
<1 mg/L
Figura 2 – Resultados de nitrato (NO3) analisados nas águas subterrâneas no
município de Bauru-(DAE-2007).
Analisando-se os pontos, observa-se que a área mais crítica está na região central da
cidade, compreendendo locais mais antigos, sugerindo assim, fontes de poluição urbana, Figura 3.
Conforme se pode notar na Tabela 1 anexo, em nove poços, obtiveram-se valores de nitrato
acima de 10mg/L, ou seja, fora dos VMP adotado pela legislação, sendo que em um dos poços
encontrou-se também contaminação por bactérias do tipo coliformes totais e termotolerantes
(fecais).
Em 69 poços verificou-se valores de nitrato entre 1,0 a 10 mg/L, sendo que 61 poços
encontrou-se valores menores que 1,0 mg/L de NO3 e em 08 também com presença de coliformes
totais e/ou termotolerantes. Em outros 21 poços, considerando-se valores a partir de 1,0 mg/L de
NO3-, apresentaram quantidades significativa, acima de 5,0 mg/L, chegando até 10 mg/L NO3-, onde
quatro poços também apresentaram coliformes totais e/ou fecais, portanto, dentro dos VMP adotado
pela legislação, porém estes valores são consideráveis, mesmo atendendo a Portaria do MS, pois
sugere inícios de contaminações.
[
XVII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos
6
Figura 3 – Mapa de poços particulares contaminados no município de Bauru.
Todos os poços apresentaram baixas concentrações de nitrito e nitrogênio amoniacal,
sugerindo que o meio apresenta um bom potencial oxidante facilitando assim, a nitrificação.
Observou-se que 85,15% dos poços analisados obtiveram os resultados de pH entre 5,5 e
7,9, demonstrando serem características regionais da água proveniente do aqüífero Bauru. Em 34
poços, o pH teve valores acima de 8,0, caracterizando o aqüífero Pirambóia/Botucatu.
Os resultados de nitrato em nitrogênio atingiram valores até 26 mg/l, sendo este
considerado um valor elevado pela legislação, podendo caracterizar poluição urbana. Pela análise
visual realizada nas áreas próximas a estes poços e com as poucas informações que puderam ser
obtidas através de seus proprietários, evidenciou-se que nessas áreas estariam localizadas as redes
de esgoto mais antigas. Pode-se levantar, como hipótese, que ocorreram infiltrações provenientes
destas redes, pois estas sofrem freqüentes rupturas ao longo do tempo e não apresentam uma
perfeita estanqueidade.
Tornou-se preocupante, pelos resultados das análises de pH, o fato de que três pontos 76,
197 e 232, citados nos resultados, apresentarem início de contaminação por nitrato, pois estes são
provenientes das formações Serra Geral e Pirambóia.
XVII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos
7
5. CONCLUSÃO
O levantamento de várias análises de poços particulares cadastrados pelo DAE de Bauru
possibilitou a verificação da contaminação ocorrente nos recursos hídricos subterrâneos, sendo
classificados em graus de contaminação.
Os resultados das análises das águas subterrâneas mostraram que 92 das amostras estão
comprometidas por contaminação de nitrato, sendo que 4,04 %, estão com valores acima de 10 mg/l
de NO3 – N e 30,94% estão com valores dentro do permitido, mas com indicação de início de
contaminação. 54,15% das amostras não estão contaminadas.
Os resultados obtidos demonstram o comprometimento do aqüífero Bauru, que coloca em
risco o aqüífero Guarani, por apresentar possibilidades de existência de falhas geológicas de
sistemas de fraturamento e da sua grande exploração, podendo futuramente atingir seriamente este
manancial subterrâneo que abastece, atualmente, 60% da cidade de Bauru.
O nitrogênio foi considerado o principal agente poluidor das águas subterrâneas nas áreas
em estudo, ocorrendo pela combinação da sua existência em altas cargas nos pontos poluídos e da
alta capacidade de penetração do íon nitrato (NO3-), através da camada não saturada.
A maioria dos poços contaminados se encontram na região central da cidade, evidenciando
infiltração por redes de esgotos antigas e/ou dos córregos poluídos que cortam grande parte da
cidade de Bauru.
6. BIBLIOGRAFIAS
1. CETESB (2004). Relatório de qualidade das águas subterrâneas do Estado de São Paulo.
2001-2003- São Paulo: CETESB.
2. DAE (2007). Relação de Cadastramento de poços e usuários de recursos hídricos. Bauru:
Departamento de Água e Esgoto de Bauru.
3. DAEE (1996). Estudo de Águas Subterrâneas da 7, 8, e 9 Regiões Administrativas (Bauru, São
José do Rio Preto e Araçatuba). São Paulo: DAEE; Volumes 1,2,3,4.
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of water and wastewater. 19th. USA: AWWA, WEF, APHA.
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Coordenação geral Gerôncio Rocha. São Paulo.
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p.8. INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS (IPT). 1981. Mapa geológico do Estado de
São Paulo (1: 500.000). São Paulo. IPT 2 v.
7. KOHNKE, M.W. (2000). Modelagem Matemática de fluxo das águas subterrâneas. 1º.
Relatório preliminar de desenvolvimento do modelo conceitual 3D para o Departamento de Água e
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Esgoto de Bauru. Bauru (SP): WATERLOO BRASIL – Waterloo Hydrologeologic Inc; São Paulo,
Jul.2000, pp.28.
XVII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos
9
A Q U ÍF E R O
DATA
PH
C L O R E T O m g /l
N IT R A T O m g /l
N IT R IT O m g /L
C .T O T A IS - U F C
C .F E C A IS -U F C
DATA
PH
C L O R E T O m g /l
N IT R A T O m g /l
N IT R IT O m g /L
1
A D A M A N T IN A
1 6 /0 3 /2 0 0 6
5 ,8
1 5 ,0
0 ,9
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
1 8 /1 2 e 2 1 /1 2 /0 6
6 ,0 3 / 6 ,0 3
1 0 ,0 / N C
0 ,9 / N C
AUS / NC
2
A D A M A N T IN A
2 1 /0 2 /0 6
7 ,5
1 0 ,0
0 ,8
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
1 8 e 2 1 /1 2 /0 6
7 ,8 1 / 7 ,7 8
1 0 ,0 / N C
1 ,0 / N C
AUS / NC
3
BOTUCATU / S GERAL
2 7 /0 3 /2 0 0 6
9 ,1 2
0 ,1
0
AUSENTE
AUSENTE
0 3 /0 4 /0 6
5 ,5
1 0 ,0
0 ,8
AUSENTE
AUSENTE
1 3 /1 1 /2 0 0 6
6 ,9 6
NC
NC
4
5
6
NC
NC
0 7 /0 3 /2 0 0 6
6 ,7
1 ,6
0
7
A D A M A N T IN A
0 7 /0 3 /2 0 0 6
6 ,5
1 5 ,0
0 ,8
8
BAURU
1 6 /0 3 /0 6
5 ,5
1 0 ,0
0 ,9
AUSENTE
9
NC
1 1 /0 7 /0 6
7 ,1 7
0 ,1
0 ,1
0 ,0 1 2
10
11
2 5 /0 8 /2 0 0 6
M A R ÍL IA – A D A M A N T IN A
12
13
A D A M A N T IN A
14
6 ,6 8
5 ,0
0 ,2 4
2 UFC
< 1 ,0
AUSENTE
1 3 e 2 3 /1 0 /0 6
7 ,0 1 / 6 ,8 5
N C / 0 ,1
N C / 0 ,1
N C / < 0 ,0 0 1
AUSENTE
AUSENTE
1 0 e 1 3 /1 1 /2 0 0 6
5 ,8 9 / 5 ,8 9
1 0 ,0 / N C
0 ,9 / N C
AUS / NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
2 6 e 2 7 /1 0 /0 6
6 ,0 8 / 5 ,5 0
N C / 1 0 ,0
N C / 0 ,9
NC / AUS
1 5 ,0
AUSENTE
AUSENTE
0 2 e 0 6 /0 3 /0 7
6 ,4 3 / 6 ,4 0
2 0 ,0 / N C
2 ,5 / N C
AUS / NC
0 ,0 1 5
6 ,5
1 5 ,0
0 ,8
AUSENTE
1 2 ,0 / 1 3 ,0
0 ,3 2 / 0 ,2 8
0 ,0 1 8 /0 ,0 1 8
0 4 /0 7 /0 6
5 ,6
1 9 ,0
16
0
NC
AUSENTE
NC
NC / NC
NC
AUSENTE
AUS / AUS
AUSENTE
AUSENTE
6
AUSENTE
AUSENTE
A D A M A N T IN A
1 6 /1 1 /0 6
6 ,0 0
1 4 ,0
0 ,2 7
0 ,0 1 6
8
AUSENTE
AUSENTE
16
A D A M A N T IN A
0 9 e 1 0 /0 3 /0 6
7 ,2 / 7 ,3
3 ,2 / N C
1 ,6 / N C
< L Q /N C
NC / NC
NC / AUS
17
A D A M A N T IN A
0 9 e 1 0 /0 3 /0 6
6 ,1 / 6 ,3
1 ,0 / N C
< LQ / N C
< LQ / N C
NC / NC
18
P IR A M B Ó IA
0 7 /0 6 /0 6
9 ,1 1
1 7 ,0
NC
NC
1 1 /0 9 /0 6
7 ,2
0 ,2 3
0 ,1
< 0 ,0 0 1
20
2 6 /0 1 0 6
5 ,9 6
2 6 /0 4 /2 0 0 6
5 ,6 0
NC
NC
22
M A R ÍL IA / A D A M A N T IN A
1 8 /1 1 /2 0 0 5
5 ,7 4
1 1 ,3 4
< 0 ,2
23
M A R ÍL IA / A D A M A N T IN A
1 0 /0 2 /2 0 0 6
6 ,4
1 0 ,0
1 ,5
NC
24
M A R ÍL IA
1 5 /0 2 /2 0 0 6
6 ,8
6 ,0
0
NC
25
0 4 /0 7 /0 6
6 ,3 9
1 5 ,0
1 ,5
26
1 4 /0 2 /2 0 0 6
6 ,0
1 0 ,0
1 ,5
27
0 2 /0 5 /2 0 0 6
6 ,6
4 ,4 2
5 ,4
28
0 7 /0 3 /2 0 0 6
7 ,3
1 5 ,0
0 ,8
21
29
1 6 ,2 0
3 ,5 7
0 ,0 1 6
AUSENTE
AUSENTE
AUS / AUS
15
19
0 ,2 8
2 UFC
NC
NC
6 ,5 0 / 6 ,3 2
1 2 ,0
NC
0
0 6 /0 4 /0 6
6 ,2 4
NC
NC
0 4 /0 5 /2 0 0 6
2 2 /0 8 /0 6
S Ó D IO m g /L
NC / AUS
2 6 e 3 0 /1 0 /0 6
7 ,4 / 6 ,5
N C / 2 ,0 9
N C / 2 ,3
N C / < 0 ,0 0 1
NC / AUS
NC / AUS
2 6 e 3 0 /1 0 /0 6
6 ,6 5 / 6 ,1
N C / 0 ,5 9
N C / 0 ,1
N C / < 0 ,0 0 1
NC
AUSENTE
AUSENTE
2 ,4 8
AUSENTE
AUSENTE
2 0 /1 1 e 0 6 /1 2 /0 6
6 ,4 4 / 6 ,4 3
N C / 8 ,2 5
N C / 9 ,6
N C / < 0 ,0 0 1
0 ,0
NC
< 1 ,1
< 1 ,1
NC
NC
PRESENÇA
AUSENTE
AUSENTE
AUSENTE
1 4 /1 2 /0 6
6 ,8
NC
AUSENTE
AUSENTE
2 0 e 2 6 /1 0 /0 6
6 ,1 6 / 6 ,1 6
1 0 ,0 / N C
0 ,9 / N C
0 / NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
2 8 /0 9 /0 6
6 ,3
1 ,2 3
1 ,7
< 0 ,0 0 1
1 1 /1 0 e 0 8 /0 2 /0 7
5 ,9 7 / 6 ,0
N C / 0 ,1 5
N C / 2 ,0
N C / < 0 ,0 0 1
0 4 /0 9 /0 6
6 ,6
1 1 ,1
9 ,3
< 0 ,0 0 1
2 0 /1 0 e 2 6 /1 0 /0 6
5 ,6 8 / 5 ,8 8
1 0 ,0 / N C
0 ,9 / N C
0 / NC
0 ,0 0 5
AUSENTE
NC
AUSENTE
3 ,5
NC
AUSENTE
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
AUSENTE
AUSENTE
2 7 /0 2 /2 0 0 6
5 ,5
1 0 ,0
0 ,8
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
6 ,0
1 5 ,0
1 ,5
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
31
1 3 /0 3 /2 0 0 6
5 ,5
1 0 ,0
0 ,9
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
32
1 2 /0 5 /2 0 0 6
6 ,9
1 0 ,0
0 ,8
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
AUSENTE
33
A D A M A N T IN A
7 ,7
1 0 ,0
1 ,5
NC
AUSENTE
34
0 6 /0 4 /2 0 0 6
6 ,5
1 0 ,0
0 ,8
AUSENTE
NC
AUSENTE
35
0 7 /0 8 /0 6
7 ,1 2
5 ,0
0 ,6
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
2 7 /0 3 /2 0 0 6
5 ,5
1 0 ,0
0 ,8
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
1 2 ,3
AUSENTE
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
36
BAURU
A D A M A N T IN A
1 5 /0 2 /2 0 0 6
NC
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
AUSENTE
1 0 /0 2 /2 0 0 6
30
NC
AUSENTE
1 8 /1 2 e 1 5 /1 2 /0 6
6 ,0 3 / 6 ,0 5
5 ,0 / N C
0 ,9 / N C
AUS / NC
0 8 /1 2 e 1 1 /1 2 /0 6
5 ,9 1 / 5 ,9 1
5 ,0 / N C
0 ,9 / N C
0 / NC
37
BAURU
0 4 /0 5 /0 7
6 ,2
8 ,6
9 ,1
< 0 ,0 0 1
38
A D A M A N T IN A
1 7 /0 5 /2 0 0 6
6 ,0 2
1 ,9 8
3 ,6
0
39
2 1 /1 2 /2 0 0 5
8 ,5
0 ,0 8
0 ,1
<LQ
AUSENTE
2 1 /0 8 /0 6 e 2 6 /0 1 /0 7
8 ,3 5 / 8 ,8
5 ,0 / 2 ,4 8
0 ,9 / 0 ,2
A U S / < 0 ,0 0 1
40
1 6 /0 3 /2 0 0 6
5 ,6
1 0 ,0
0 ,9
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
2 2 /0 3 e 1 6 /0 3 /0 7
6 ,9 4 / 6 ,9 2
2 0 ,0 / N C
1 0 ,0 / N C
AUS / NC
41
1 3 /0 2 /2 0 0 6
6 ,5
1 5 ,0
1 ,5
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
1 9 /0 9 /0 6
6 ,2
20
0 ,2 5
0 ,0 1 4
42
3 1 /0 5 /0 6
5 ,7
8 ,0
7 ,1
0
NC
6 U FC / 100 m l
AUSENTE
0 7 /0 3 /0 7
5 ,9 1
8
7 ,1
0
43
0 6 /0 4 /2 0 0 6
5 ,5
1 5 ,0
0 ,8
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
2 0 e 2 3 /0 3 /0 6
7 ,5 / 7 ,5
N C / 4 ,4
N C / 5 ,6
N C / < LQ
AUSENTE / NC
AUSENTE / NC
1 4 e 1 6 /1 1 /0 6
6 ,2 8 e 6 ,0 5
N C / 3 ,2 5
N C / 5 ,5
N C / < 0 ,0 0 1
44
BOTUCATU
45
A D A M A N T IN A
0 ,5
NC / NC
AUSENTE
0 9 /0 2 /2 0 0 5
7 ,1 7
9
0 ,4
0 ,0 2 1
12
46
2 2 /0 2 e 0 1 /0 3 /0 6
8 ,1 2 / 8 ,1
N C / 0 ,1
N C / 0 ,4
N C / <LQ
N C / 5 ,6
AUS / AUS
AUS / AUS
1 3 /1 0 /0 6
8 ,0 2
NC
NC
NC
47
2 8 /0 9 /0 6
5 ,5
1 0 ,0
0 ,8
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
48
1 0 /0 5 /0 6
6 ,9 3
NC
NC
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
1 6 /1 1 /0 6
7 ,4 5
NC
NC
NC
2 7 /0 6 /2 0 0 5
7 ,2 4
12
0 ,2 7
8
AUSENTE
AUSENTE
0 8 e 1 6 /1 1 /0 6
7 ,2 / 7 ,1
N C / 1 1 ,3 5
N C / 1 4 ,3
N C / < 0 ,0 0 1
AUS / NC
49
BOTUCATU
0 ,0 1 9
NC
NC
50
BAURU
2 4 /0 1 /0 6
6 ,7
2 ,0
1 ,0
51
NC
2 7 /1 1 /0 6
9 ,0 0
NC
NC
7 ,8
NC
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
A D A M A N T IN A
2 2 /0 3 /2 0 0 6
5 ,5
1 0 ,0
0 ,9
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
1 0 e 1 7 /0 4 /0 7
5 ,8 6 / 5 ,8 6
1 0 ,0 / N C
3 ,0 / N C
1 2 /0 4 /0 6
6 ,2 5
5 9 ,5
2 ,2
0 ,0 0 3 6
NC
AUSENTE
AUSENTE
P R O N T .-9 6 1 8
A D A M A N T IN A
1 7 /0 5 /2 0 0 5
7 ,1 6
1 6 ,0
0 ,3 3
0 ,0 2 7
6
AUSENTE
AUSENTE
2 3 /0 8 /0 6
6 ,6
2 8 ,3 6
1 2 ,7
0 ,0 1 1
56
A D A M A N T IN A
2 7 /0 1 e 2 5 /0 5 /0 6
5 ,8 / N C
6 ,0 / N C
0 ,0 /N C
N C /N C
< 1 ,0
AUSENTE
2 5 e 1 9 /0 1 /0 7
5 ,3 7 / 5 ,3 7
5 ,0 / N C
1 ,5 / N C
AUS / NC
57
B O T U C A T U / P IR A M B Ó IA
0 3 /0 2 /2 0 0 6
8 ,8
1 ,4
0 ,2
NC
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
0 4 e 1 2 /1 2 /0 6
6 ,2 5 / 6 ,2 2
5 ,0 / N C
0 ,9 / N C
AUS / NC
NC
PRESENÇA
AUSENTE
NC / AUS
NC / AUS
2 4 /1 1 /0 6
6 ,2
52
53
2 7 /1 1 /0 6
54
55
58
BAURU
0 7 /0 3 /2 0 0 6
0 5 /0 9 /0 6
6 ,9 8
NC
NC
B A U R U / P IR A M B Ó IA
0 9 e 0 2 /0 3 /0 6
6 ,4 / 6 ,3
2 ,6 / N C
0 ,6 / N C
59
60
6 ,8
1 0 ,0
0 ,8
NC
NC
AUSENTE
NC
< LQ / N C
NC
NC
/N C
NC / NC
AUSENTE
AUSENTE
AUSENTE
AUSENTE
[
XVII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos
10
NC
NC
NC
61
A Q U ÍF E R O
DATA
PH
C L O R E T O m g /l
N IT R A T O m g /l
N IT R IT O m g /L
S Ó D IO m g /L
C . F E C A IS - U F C
DATA
PH
C L O R E T O m g /l
N IT R A T O m g / l
BAURU
1 9 / 0 1 /0 6 e 2 1 /0 7 / 0 5
6 ,5 / 6 ,9 3
NA / 5
N A / 0 ,2 6
N A / 0 ,0 1 8
NC / 7
NC / AUS
NC / AUS
2 3 /0 8 /0 6
6 ,7
2 ,0
1 ,5
0
2 3 /1 0 /0 6
6 ,0 9
5 ,0
0 ,2 8
8
AUSENTE
AUSENTE
5 ,5
1 0 ,0
0 ,8
NC
AUSENTE
AUSENTE
2 7 /1 0 e 0 9 / 1 1 /0 6
6 , 1 0 / 6 ,0 6
1 0 ,0 / N C
0 ,9 / N C
0 / NC
AUSENTE
0 / NC
62
63
A D A M A N T IN A
1 5 /0 2 / 2 0 0 6
64
A D A M A N T IN A
2 8 /0 2 / 2 0 0 6
7 ,6
0 ,0 1 5
AUSENTE
C .T O T A IS - U F C
N IT R IT O m g /L
1 0 ,0
0 ,8
AUSENTE
NC
AUSENTE
2 7 /1 0 e 0 9 / 1 1 /0 6
6 , 6 8 / 6 ,6 7
1 0 ,0 / N C
0 ,9 / N C
2 3 /1 1 / 2 0 0 5
6 ,7 5
NC
2 ,9 7
AUSENTE
NC
< 1 ,1
< 1 ,1
0 8 /1 1 /0 6
6 ,7 0
1 8 ,6
13
< 0 ,0 2
67
A D A M A N T IN A
1 7 /0 8 /0 6
5 ,1 8
2 0 ,0
0 ,9
NC
AUSENTE
AUSENTE
68
A Q U ÍF E R O
DATA
PH
C L O R E T O m g /l
N IT R A T O m g /l
C .T O T A IS - U F C
C . F E C A IS - U F C
DATA
PH
C L O R E T O m g /l
N IT R A T O m g / l
N IT R IT O
1 6 / 0 5 /0 6 e 1 4 /1 1 / 0 6
7 ,6 / 8 ,2 3
65
69
NC
N IT R IT O
S Ó D IO
B O T U C A T U / P IR A M B Ó IA
0 9 e 1 0 /0 3 /0 6
8 ,2 / 8 ,1 5
2 ,0 / 2 ,0
0 ,1 / N C
<LQ / NC
NC / NC
N C /A U S
70
A D A M A N T IN A
2 7 e 2 3 /0 3 /0 6
7 ,2 / 7 ,2
N C / 8 ,0
N C / 0 ,7
N C / <LQ
N C /N C
AUS / NC
AUS / NC
0 6 /1 0 /0 6
8 ,2 7
71
M A R ÍL IA / A D A M A N T IN A
0 9 e 0 2 /0 3 /0 6
6 ,7 / 6 ,6 0
2 ,9 / N C
1 ,4 / N C
<LQ / NC
N C /N C
NC / AUS
NC / AUS
2 2 / 0 2 /0 7 e 1 0 /0 5 / 0 7
7 ,0 / N C
2 ,2 3 / N C
1 ,9 / N C
< 0 ,0 0 1 / N C
2 7 /0 9 / 2 0 0 5
6 ,5 4
7 ,0
0 ,2 8
0 ,0 1 6
8
AUSENTE
AUSENTE
2 7 /1 0 /0 6
7 ,2 6
3 ,0
0 ,6 0
< 0 ,0 0 5
72
BOTUCATU
73
A D A M A N T IN A
5 ,5
1 0 ,0
0 ,9
AUSENTE
74
A D A M A N T IN A
2 5 /0 4 / 2 0 0 6
8 ,2
1 0 ,0
0 ,9
AUSENTE
75
NC
1 8 /0 4 / 2 0 0 6
1 7 /0 3 / 2 0 0 6
6 ,3 4
NC
NC
NC
76
P IR A M B Ó IA
3 0 /0 5 / 2 0 0 6
7 ,4 4
1 5 ,0
2 ,0
AUSENTE
77
A D A M A N T IN A
2 8 e 3 0 /0 3 /0 6
6 ,1 / 6 ,1 5
3 ,5 / N C
2 ,8 / N C
< LQ / N C
A D A M A N T IN A
78
NC
0 9 e 1 2 /0 1 /0 7
5 ,8 6 / 5 ,7 4
9 ,0 / N C
0 ,6 / N C
AUS / NC
AUSENTE
0 4 e 1 2 /1 2 /0 6
8 , 6 0 / 8 ,6 0
1 0 ,0 / N C
0 ,9 / N C
AUS / NC
1 8 /0 7 /0 6
6 ,3
1 2 ,5
0 ,2 5
0 ,0 1 6
AUSENTE
AUSENTE
2 4 /1 1 /0 6
7 ,1 6
5 ,0
2 ,0
AUSENTE
NC / PRES
NC / AUS
2 5 /1 0 /0 6
6 ,3 8
5 ,0
1 ,0
AUSENTE
2 1 /1 1 /0 6
5 ,9 1
5 ,0
0 ,9
AUSENTE
1 8 /0 4 /0 7
5 ,6
9 ,6
4 ,5
0
2 0 e 2 6 /1 0 /0 6
5 , 8 2 / 5 ,9 2
1 0 ,0 / N C
0 ,9 / N C
0 / NC
NC
9 ,1
6 ,6
2 ,2
0
NC
< 1 ,0
AUSENTE
1 0 ,0
0 ,9
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
7 ,0 0
1 3 ,0
0 ,4
<LQ
NC
AUSENTE
AUSENTE
81
2 7 /0 7 e 0 6 / 0 9 /0 6
5 , 7 /N C
1 0 ,0 / N C
0 ,0 / N C
0 ,0 / N C
N C /N C
< 1 ,0 / N C
AUS / NC
0 7 e 0 9 /0 5 /2 0 0 7
7 , 1 4 / 7 ,1 4
2 0 ,0 / N C
6 ,0 /N C
AUS/ NC
1 ,0 / N C
0 3 /0 2 / 2 0 0 6
5 ,5
1 5 ,0
0 ,8
AUSENTE
84
BAURU
85
BAURU
NC
NC
AUSENTE
6 ,0 0
BAURU
< LQ / NC
AUSENTE
2 3 /0 3 / 2 0 0 6
BOTUCATU
NC
AUSENTE
2 7 /0 3 / 2 0 0 6
83
0 ,2 / N C
AUSENTE
0 5 /0 4 / 2 0 0 6
82
NC
NC
80
79
1 ,3 / 1 7
NC
NC / NC
AUSENTE
NC / AUS
NC
2 0 /0 3 / 2 0 0 6
6
NC
NC
2 0 / 0 3 /0 6 e 2 1 /1 0 / 0 5
5 , 1 7 / 5 ,1 7
N C / 8 ,0
N C / 0 ,2 8
AUS / AUS
3 0 /1 0 /0 6
6
0 ,4 9
1 ,7
< 0 ,0 0 1
2 5 /0 4 / 2 0 0 6
5 ,5
NC
NC
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
0 6 /1 2 /0 6
6 ,7 8 / 6 ,7 5
N C / 1 ,8
N C / 2 ,9
N C / < 0 ,0 0 1
87
2 6 /0 1 / 2 0 0 6
6 ,1 0
4 ,3 2
2 ,4 9
0 ,0
NC
< 1 ,1
< 1 ,1
88
M A R ÍL IA / A D A M A N T IN A
0 7 /0 2 / 2 0 0 6
6 ,1
NC
NC
89
BAURU
2 5 /0 5 /0 6
6 ,4
3 ,8
3 ,2
0 8 /0 6 /0 6
7 ,9
2 ,4
1 ,0
< 0 ,0 0 1
90
91
2 2 /0 3 / 2 0 0 6
0 ,9
AUSENTE
NC
0 4 /0 5 / 2 0 0 6
6 ,1
7 ,0
1 ,5
0
NC
A D A M A N T IN A
0 3 /0 3 / 2 0 0 5
6 ,0 0
1 5 ,0
0 ,0 6
94
A D A M A N T IN A
1 6 /0 5 / 2 0 0 6
6 ,2 9
NC
NC
95
1 0 ,0
1 0 /0 4 / 2 0 0 6
5 ,6 6
2 3 ,1
0 ,3 8
96
M A R ÍL IA / A D A M A N T IN A
0 9 /0 6 /0 6
6 ,4 5
1 5 ,0
1 ,0
97
M A R ÍL IA / A D A M A N T IN A
0 7 /0 3 / 2 0 0 6
7 ,1 7
3 0 ,7 8
1 5 ,2 1
2 5 /0 8 /0 6
5 ,3 5
1 5 ,0
0 ,5
2 4 /0 4 /0 7
6 ,1 1
3 5 ,0
0 ,1 0
1 0 ,0
98
99
100
BOTUCATU
A D A M A N T IN A
/ AUS
NC
NC
NC
AUSENTE
NC
< 1 ,0
AUSENTE
AUSENTE
AUSENTE
AUSENTE
AUSENTE
< 1 ,0 U F C
AUSENTE
AUSENTE
AUSENTE
1 2 e 0 9 /1 2 /0 6
6 ,3 / 6 ,2 5
0 ,4 6 / N C
< 0 ,0 0 1 / N C
< 0 ,0 0 1 / N C
NC
< 1 ,1
< 1 ,1
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
1 0 e 1 7 /0 4 0 7
7 , 6 6 / 7 ,6 6
1 0 ,0 / N C
2 ,0 / N C
AUS / NC
0
NC
< 1 ,1
< 1 ,1
2 0 /1 1 /0 6
6 ,8 6 / N C
5 ,0 / N C
0 ,8 / N C
0 / NC
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
22
AUSENTE
AUSENTE
7
0 ,2 7
0 ,0 1 0
< 1 ,1
1 1 /0 4 / 2 0 0 6
6 ,0
12
AUSENTE
AUSENTE
A D A M A N T IN A
1 4 /0 6 / 2 0 0 5
6 ,3 6
6 ,0
0 ,2 6
0 ,0 2 1
6
AUSENTE
AUSENTE
1 1 /1 2 /0 6
6 ,4 5
3 ,2
0 ,4
0 ,0 0 1
102
SERRA GERAL
2 8 /1 1 / 2 0 0 5
NC
NC
0 ,3 0
0 ,0 1 7
NC
NC
NC
2 6 /1 2 /0 6
7 ,6 2
0 ,7 9
0 ,6
< 0 ,0 0 1
2 1 /0 8 /0 6
5 ,9
2 ,4
2 ,1
0
NC
0
0
0 1 /1 2 / 2 0 0 5
104
BAURU
0 ,0 2 1
< 1 ,1
101
103
0 ,1 5
AUS
NC
17
93
92
6 ,0
NC / 7
AUSENTE
AUS/ NC
AUSENTE
86
N C / 0 ,0 1 9
NC
AUS/ NC
AUSENTE
1 2 /1 2 /0 6
6 ,0 0
0 ,0 1 3
7 ,1 0
7 ,0
0 ,2 7
0 ,0 1 8
7
AUSENTE
AUSENTE
0 7 e 0 9 /0 5 /0 7
6 , 0 2 / 6 ,0 2
2 0 ,0 / N C
5 ,0 / N C
AUS / NC
2 3 /0 3 / 2 0 0 6
8 ,1
1 2 ,2
1 0 ,0
0 ,0 0 2
NC
6 UFC
PRESENÇA
2 4 /0 5 /2 0 0 6
7 ,6 3
1 0 ,9 9
8 ,4
0 ,0 0 2
106
A D A M A N T IN A
2 3 /0 8 /0 6
6 ,1 6
1 4 ,0
0 ,3 2
0 ,0 1 8
6
AUSENTE
AUSENTE
107
BAURU
0 8 /0 6 /0 6
6 ,8
5 ,0
7 ,0
< 0 ,0 0 1
7 ,0
AUSENTE
AUSENTE
105
108
1 5 /0 2 / 2 0 0 6
5 ,0
1 5 ,0
1 ,5
AUSENTE
109
1 6 /0 3 e 2 5 / 0 5 /0 6
5 ,5 / 5 ,2
2 0 ,6 / 1 9 ,0
1 3 ,4 / 1 2 , 0
0 ,0 / 0 0
110
2 5 /0 1 / 2 0 0 6
6 ,6
11
0 ,3 0
1 8 e 2 0 /0 4 /0 7
6 , 0 9 / 6 ,0 9
1 0 ,0 / N C
1 ,5 / N C
0 2 /0 5 /0 6
5 ,8
111
B A IX O T IE T E
112
113
1 5 ,0
0 ,9
0 ,0 1 5
AUS / NC
NC
NC
3 ,0 / N C
NC
AUSENTE
AUSENTE
6 ,0 / 6 ,0
N C / 3 ,5 9
N C / 4 ,9
N C / < 0 ,0 0 1
< 1, / < 1
AUS / AUS
1 5 e 2 6 /1 2 /0 6
6 ,2 7 / 6 ,2
N C / 1 0 ,2 5
N C / 1 6 ,5
N C / < 0 ,0 0 1
AUSENTE
AUSENTE
2 7 /1 2 e 2 1 / 1 2 /0 6
5 , 8 7 / 5 ,8 7
5 ,0 / N C
0 ,9 / N C
AUS / NC
2 6 e 3 0 /1 0 /0 6
7 ,6 0 / 7 ,4
N C / 1 4 ,1 7
N C / 0 ,6
N C / < 0 ,0 0 1
AUS / NC
AUS / NC
AUSENTE
AUSENTE
1 9 e 3 0 /1 0 /0 6
1 3 /1 2 /0 5
6 ,4
4 ,6
7
5 ,8
AUSENTE
AUSENTE
114
BAURU
1 4 /0 3 / 2 0 0 6
7 ,2 / 7 ,0
N C / 4 ,5
N C / 3 ,9
N C / <LQ
NC / NC
AUS / AUS
AUS / AUS
115
A D A M A N T IN A
0 9 e 1 0 /0 3 /0 6
7 ,9 / 7 ,9
N C / 3 ,7
N C / 1 ,6
N C / < LQ
N C / 12
AUS / NC
AUS / NC
1 3 /1 0 /0 6
7 ,6 1
NC
NC
NC
116
0 3 e 1 3 /0 2 /0 6
8 ,3 / 8 ,3 2
0 ,2 / N C
0 ,1 / N C
< LQ / N C
0 ,2 3 / N C
NC / AUS
NC / AUS
2 6 /1 0 /0 6
8 ,0 8
NC
NC
NC
117
2 6 /0 6 /0 6
7 ,4 7
3 ,2 2
NC
0 ,0 0 2
5
5
< 1
118
A D A M A N T IN A
0 2 /0 3 / 2 0 0 6
7 ,5
1 0 ,0
0 ,8
119
SERRA GERAL
0 1 /0 3 / 2 0 0 6
9 ,6 4
2 ,5
0
0 2 /0 2 / 2 0 0 6
8 ,4
1 ,8
0
120
< LQ
NC
NC / NC
NC
0 ,0 0 1 1
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
2 0 /0 3 /0 7
9 ,6
0 ,2
< 0 ,0 2
NC
< 1
AUSENTE
1 6 /1 0 /0 6
6 ,9 7
12
0 ,3 2
0 ,0 1 8
AUS / NC
AUS / NC
AUSENTE
AUSENTE
1 7 /0 5 /0 7
8 ,2 9
5 ,4
0 ,4 5
121
M A R ÍL IA / A D A M A N T IN A
1 2 e 2 3 /1 0 /2 0 0 6
6 , 8 5 / 6 ,8 5
N C / 4 ,5 8
N C / 1 ,4
122
A D A M A N T IN A
2 0 /0 2 / 2 0 0 6
5 ,0
1 0 ,0
0 ,9
123
A D A M A N T IN A
2 0 / 0 6 /0 5 e 0 7 /0 3 / 0 6
N C / 8 ,3 2
N C / 2 3 ,0
< 0 ,1 / 0 , 4 5
< 0 ,0 2 / 0
124
A D A M A N T IN A
2 8 /0 2 / 2 0 0 6
6 ,0
1 0 ,0
0 ,8
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
2 8 /0 2 / 2 0 0 6
8 ,6
1 0 ,0
0 ,9
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
8 ,0
1 5 ,0
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
AUSENTE
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
1 9 e 3 0 /1 0 /0 6
6 ,0 5 / 6 ,0
N C / 1 ,7 1
N C / 4 ,1
N C /< 0 ,0 0 1
NC / AUS
NC / AUS
1 0 /0 8 /0 6
6 ,2
8 ,5
0 ,2
< 0 ,0 0 1
125
126
A D A M A N T IN A
2 3 /0 3 / 2 0 0 6
2 7 /0 3 /0 6
6 ,4
0 ,4
0 ,4
128
M A R ÍL IA / A D A M A N T IN A
1 1 /0 4 / 2 0 0 6
6 ,5 4
NC
NC
129
SERRA GERAL
0 9 e 1 0 /0 3 /0 6
8 ,7 / 8 ,6 8
1 2 ,8 / 1 7 ,7
0 ,2 / N C
127
XVII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos
0 ,9
N C / < 0 ,0 0 1
NC
NC
<LQ / NC
N C / 5 ,9
NC
N C /N C
NC / NC
N C / < 1 ,1
N C / < 1 ,1
0 ,0
AUSENTE
11
130
A Q U ÍFE R O
DATA
PH
C LO R E T O m g/l
N IT R A T O m g/l
N IT R IT O m g/L
S Ó D IO m g/L
C .T O T A IS -U FC
C .FE C A IS -U FC
SERRA GERAL
10/03/06 e 22/06/05
8,42 / 8,61
N C / 8,0
N C / 0,32
N C / 0,021
NC / 8
AUS / AUS
AUS / AUS
27 e 29/01/07
1,0 / N C
AUS / NC
5,8 / N C
131
132
BOTU CATU
133
134
BAURU
135
136
137
A D A M A N T IN A
6,15 / 6,0
12 / 3,54
N C / 8,0
N C / < 0,001
11,77
2,7
<0,001
6,44 / 6,13
10,0 / N C
0,9 / N C
0 / NC
N C / 0,1
N C / < 0,001
10,0 / N C
5,7
10,0
7,6
NC
NC
< 1,0
AUSENTE
16/11 e 30/10/06
NC
NC
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
11/04/07
05/04/2005
6,25
14
0,15
0,02
08/08/06
6,68
-
-
AUS / NC
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
6,6
11/04/2006
6
10,0
0,8
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
20/02/2006
6,6
10,0
0,7
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
04/05/07
7,2
13,5
2,5
16,4
AUSENTE
AUSENTE
0,9
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
0
NC
17 U F C
PRESENÇA
6,29 / 6,2
N C / 1,18
NC
NC
< 1,0
AUSENTE
08/08/06
6,8
0,54
1,1
< 0,001
A U S /A U S
AUS / AUS
20/11/06
6,20
6,0
0,9
AU SEN TE
PRESENÇA
16 e 20/04/07
6,89 / 6,89
10 / N C
1,5 / N C
AUS / NC
6,3 / 6,3
N C / 21,84
BAURU
23/02/2006
5,5
15,0
141
M A R ÍLIA / A D A M A N T IN A
20/03/2006
6,4
1,8
0
142
M A R ÍLIA / A D A M A N T IN A
13/03/2006
6,4
1,4
0,3
143
A D A M A N T IN A
30 e 20/01/06
6,9 / 6,08
15,0 / 13,0
0,9 / 0,31
6,6
12,0
9,0
06/04/2006
27/10 e 09/11/06
P R O C . 106-00
140
< 0,001
N C / 0,018
0,0
NC / 6
NC
42
145
M A R ÍLIA
18/07/06
5,8
6,8
2,3
0
NC
AUSENTE
AUSENTE
146
A D A M A N T IN A
31/07/06
6,7
4,0
4,8
0
NC
< 1,0
AUSENTE
147
BOTU CATU
BAURU
N IT R IT O m g/L
6,62
139
149
N IT R A T O m g/l
6,09 / 6,09
P R O C . 106-00
148
C LO R E T O m g/l
31/07/06
138
144
PH
13/03/2006
6,4
AUS / NC
DATA
03/04/2006
7,05
NC
NC
20/03/2006
6,05
NC
NC
03/07/06
6,74
15,0
1,5
AU SEN TE
0,013
01 e 16/11/06
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
19 e 27/10/06
N C / 9,8
N C / < 0,001
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
05/10 e 16/05/06
6,84 / 7,7
N C / 11,7
N C / 13
N C / < LQ
NC
AUSENTE
AUSENTE
22/03 e 15/03/07
6,16 / 6,16
20,0 / N C
3,0 / N C
AUS / NC
150
BAURU
14/02/2006
8,37
13,0
0,27
AUSENTE
AUSENTE
151
B O T U C A T U -P IR A M B Ó IA
30/03/2006
8,1
5,0
0,8
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
20 e 21/11/06
8,07 / 7,5
5,0 / N C
0,9 / N C
0 / NC
13/04/2006
5,84
NC
NC
NC
NC
PRESENÇA
PRESENÇA
22 e 12/12/06
6,65 / 6,65
10,0 / N C
0,9 / N C
AUS / NC
152
153
M A R ÍLIA / A D A M A N T IN A
16/01/2006
6,6
10,0
0,7
154
A D A M A N T IN A
31/05/05
6,41
7,0
0,10
0,04
155
A D A M A N T IN A
15/03/07
5,61
10,0
1,0
AU SEN TE
AUS / NC
156
NC
10
NC
12
NC
AUSENTE
04 e 12/12/06
6,59 / 6,59
10,0 / N C
0,9 / N C
0 / NC
AUSENTE
12 e 23/10/06
7,55 / 7,55
N C / 0,63
N C / 0,3
N C / < 0,001
AUSENTE
AUSENTE
18 e 21/12/06
9,65 /9,57
5,0 / N C
0,9 / N C
AUS / NC
AUS / NC
157
A D A M A N T IN A
03/04/2006
6,29
NC
NC
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
20/11 e 06/12/06
6,65 / 6,6
158
M A R ÍLIA / A D A M A N T IN A
06/09/2005
6,0
1,8
0,1
NC
NC
< 1,0
AUSENTE
12/12/06
5,9
159
M A R ÍLIA / A D A M A N T IN A
09/03/2006
6,0
15,0
1,0
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
31/07/06
5,25
10,0
0,9
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
11/05/07
5,25
20/03/2006
6,28
NC
NC
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
06/10 e 16/05/06
7,2 / 7,4
N C / 1,8
N C / 0,7
22/05/2006
5,8
10,0
0,9
AUSENTE
AUSENTE
09/05/2006
7,4
< LQ
1,6
< LQ
2,1
AUSENTE
AUSENTE
25/01/07
7,4
7,66
8,2
< 0,001
09/05/06
7,2
5,1
8,1
< LQ
9,0
AUSENTE
AUSENTE
25/01/07
7,3
5,76
9
< 0,001
8
AUSENTE
AUSENTE
25/01/07
6,6
2,32
1,5
< 0,001
N C / 0,2
AUS / NC
AUS / NC
< 1,1
< 1,1
7/07/2006 e 05/02/0
9,0 / 8,80
< 1/ < 1
< 0,1 / 0,2
< 0,02 / < 0,02
160
161
A D A M A N T IN A
162
163
M A R ÍLIA / A D A M A N T IN A
164
165
A D A M A N T IN A
09/05/2006
7,4
4,4
7,4
166
NC
22 e 03/02/06
6,13 / 7,3
N C /4,7
N C / 0,7
25/09/06
6,30
9,0
0,42
167
168
A D A M A N T IN A
NC
4,0
1,7
< 0,001
4,0
AUSENTE
AUSENTE
SERRA GERAL
06/10/2005
9,2
< 1
0,1
< 0,02
26
AUSENTE
AUSENTE
170
SERRA GERAL
22/02/2006
9,4
10,0
0,8
AUSENTE
AUSENTE
28/09/06
6,73
< 0,1
0,1
AUSENTE
AUSENTE
26/06/06
6,26
172
SERRA GERAL
173
6,8
NC
169
171
02/08/06
< LQ
N C / <LQ
N C / 35,0
AUSENTE
AUSENTE
10 U F C
AUSENTE
0
NC
< 1,0
AUSENTE
27 e 29/01/07
5,87 / 5,87
10,0 / N C
0,39 / N C
AUS / NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
07/04/2006
5,5
10,0
0,8
AU SEN TE
AUSENTE
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
30/11 e 11/12/06
5,79 / 5,79
10,0 / N C
1,0 / N C
0 / NC
AUS / NC
AUS / NC
17/02/2006
5,6
10,0
1,0
A D A M A N T IN A
15/03/2007
6,34 / 6,34
10,0 /N C
2,0 / N C
NC
178
N C / < LQ
AU SEN TE
A D A M A N T IN A
6,4
0,0
AU SEN TE
0,8
177
15/03/2006
3,0
N C /< 0,001
NC
176
175
0,1
18,1
5,5
10,0
10,0
NC
20,0
N C / 1,7
17,0
5,6
07/03/06
0
1,5
2,4
22,55
30/03/2006
A D A M A N T IN A
174
< 0,001
N C / 1,94
0,7
NC
AUS / NC
1,0 / N C
04/05/2006
6,21
12,0
0,29
05/05/2006
5,75
6,94
8,6
0
NC
5 U FC
0 U FC
27/12 e 02/01/07
6,2 / 6,0
N C / 5,32
N C / 9,4
N C / < 0,001
180
24/02/2006
7,4
10,0
0,8
AU SEN TE
NC
AUSENTE
AUSENTE
10 e 17/04/07
5,52 / 5,52
15,0 / N C
1,5 / N C
AUS / NC
181
15/02/2006
5,8
10,0
0,8
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
21/06/06
6,3
0,11
1,4
< 0,001
182
06/03/2006
6,5
12,0
10,0
0,0
NC
< 1,0
AUSENTE
10/08/06
6,8
11,7
8,8
< 0,001
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
20 e 07/11/06
5,97 /N C
10,0 / N C
0,9 / N C
0 / NC
7
179
183
BAURU
16/03/2006
5,8
10,0
0,9
184
A D A M A N T IN A
01/03/06
9,28
12,0
0,25
31/05/06
6,0
8,4
6,0
04/05/2006
6,50
12
0,27
20/03/2006
5,5
10,0
0,9
185
186
A D A M A N T IN A
187
AUSENTE
0,018
AUSENTE
AUSENTE
AUSENTE
04/12/06
9,6
NC
NC
< 1,0
AUSENTE
07/03/07
6,6
11,2
5,5
0
0,016
NC
AUSENTE
AUSENTE
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
20/11 e 05/12/06
6,31 / 6,31
5,0 / N C
0,9 / N C
0 / NC
0,0
[
XVII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos
12
NC
NC
AQUÍFERO
DATA
CLORETO mg/l
NITRATO mg/l
NITRITO mg/L
ADAMANTINA
04/05/2006
5,48
12
0,27
0,013
NC
AUSENTE
AUSENTE
01/03/06
5,54
4,5
1,5
0
NC
AUSENTE
AUSENTE
ADAMANTINA
29/06/2005
7,5
5,0
1,1
0,1
2,4
AUSENTE
AUSENTE
191
ADAMANTINA
06/09/05
6,15
8,0
0,25
0,018
7
AUSENTE
192
ADAMANTINA
08/09/06
6,0
15,0
0,7
NC
NC
AUSENTE
28/09/06
6,05
10,0
1,0
AUSENTE
AUSENTE
194
BOTUCATU
27/03 e 26/04/06
5,6 / 6,0
NC / 12
NC / 0,10
NC / 0,01
NC / 9,0
PRES / AUS
AUS / NC
195
ADAMANTINA
24/03/2006
8,82
10,0
0,27
0,015
7
AUSENTE
AUSENTE
04/12/06
9,77
NC
NC
NC
196
ADAMANTINA
24/03/2006
8,8
6,0
0,27
0,016
8
AUSENTE
AUSENTE
04/12/06
9,55
NC
NC
NC
188
189
190
193
197
PH
NC
SÓDIO mg/L
NC
C.TOTAIS-UFC
C.FECAIS-UFC
DATA
PH
CLORETO mg/l
NITRATO mg/l
NITRITO mg/L
27 e 26/10/06
6,80 / 6,03
10,0 / NC
0,9 / NC
0 / NC
AUSENTE
25 e 19/01/07
6,18 / 6,18
5,0 / NC
1,5 / NC
AUS / NC
AUSENTE
11/01/07
NC / 6,05
NC / 3,28
NC / 3,3
NC / < 0,001
24/03/2006
8,82
11,0
0,29
0,016
6
AUSENTE
AUSENTE
12/03/07
8,87
198
ADAMANTINA
24/03/2006
8,81
9,0
0,25
0,013
10
AUSENTE
AUSENTE
04/12/06
9,55
199
TIETE/ JACARÉ
04/12/2006
6,13
NC
NC
25/07/06
7,4
0,22
0,5
ADAMANTINA
20/04/2006
5,7
10,0
0,9
10 e 21/11/2006
6,18/ NC
202
11/12/06
NC/ 7,45
NC/ 7
NC/ 0,30
203
10/03/2006
6,5
16,8
11,8
NC
204
21/02/2006
6,0
15,0
0,8
NC
200
201
NC
< 0,001
NC
NC/ 0,008
<1,1
<1,1
1,06
AUSENTE
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
AUS / AUS
AUS / AUS
NC
< 1,0
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
NC/10
07/03/07
7,6
10,0 / NC
NC
1,3
NC
0,9 / NC
NC
0,13
NC
0 / NC
205
ADAMANTINA
29/01/07
7,4
1,56
1,6
NC
AUSENTE
AUSENTE
206
BAURU
17/01/2006
7,3
8,0
6,2
< LQ
11
AUSENTE
AUSENTE
04/12/06
7,2
NC
NC
NC
207
ADAMANTINA
16/05/06
7,4
1,4
0,1
< LQ
2,2
NC
NC
09/11/06
6,21
NC
NC
NC
208
< 0,001
NC
8,0
NC
NC
30/10/06
6,0
7,9
9,8
< 0,001
13,8
AUSENTE
AUSENTE
209
ADAMANTINA
22/06/06
7,85
10,0
1,0
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
10 e 17/04/07
7,79 / 7,74
15,0 / NC
< 0,1 / NC
AUS / NC
210
BOTUCATU / PIRAMBÓIA
15/03/2005
8,0 / 8,1
0,7 / NC
0,1 / NC
<LQ / NC
NC / NC
NC / AUS
NC / AUS
11/01/07
8,85 / 8,85
5,0 / NC
0,9 / NC
AUS / NC
211
ADAMANTINA
16/02/2006
5,72
NC
NC
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
25/04/07
7,2
6,5
9,7
< 0,001
212
MARÍLIA / ADAMANTINA
28/06/06
6,0
2,5
0,27
0,015
15/03/2006
6,0
10,0
0,9
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
213
21/02/06
7,9
10,0
0,8
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
214
06/11/06
6,5
2,2
0
0
NC
<1
AUSENTE
08/02/07
6,0
0,11
< 0,001
< 0,001
AUSENTE
AUSENTE
20 e 13/11/06
6,47 / 6,03
5,0 / NC
1,5 / NC
0 / NC
AUS / AUS
AUS / AUS
0 e NC
215
ADAMANTINA
11/06/2005
6,3
25,0
NA
NC
216
ADAMANTINA
22/06/05 e 02/08/06
6,77 e 6,78
5 / NC
0,27/ NC
0,015 / NC
6 / NC
BAURU
16/03/07 E 16/05/06
6,18 / 7,6
NC / 0,7
NC / 0,2
NC / < LQ
NC / 4
01/11/06
8,3
<1
< 0,1
< 0,02
16
AUSENTE
AUSENTE
ADAMANTINA
30/03/2006
5,5
25,0
0,8
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
10 e 13/11/2006
5,85 e NC
5,0 e NC
0,9 e NC
220
28/02/2006
5,5
10,0
0,8
NC
NC
AUSENTE
AUSENTE
23/08/06
5,63
5,0
0,8
221
11/12/06
6,5
2,0
0
0
NC
< 1,0
AUSENTE
03/01/30
AUSENTE
AUSENTE
18/10/06
8,3
NC
NC
NC
< 1,1
< 1,1
14/03/06
NC
NC
< 0,1
< 0,02
< 0,005
217
218
219
BOTUCATU
22/09/2005
8,30
6,0
20/02/2006
8,73
24,78
6,6
2,3
AUSENTE
AUSENTE
225
BAURU
04/05/2006
6,50
10,0
0,32
0,016
NC
AUSENTE
AUSENTE
226
SERRA GERAL
06/02/07
8,50
<1
< 0,1
< 0,02
26,6
AUSENTE
AUSENTE
227
BOTUCATU / PIRAMBÓIA
09/02/2006
9,12
<1
0,4
0,006
4,8
< 2 AUSENTE
< 2 AUSENTE
03/08/06
8,5
9
0,30
228
ADAMANTINA
24/01 / 09/02/06
6,85 / 6,15
NC / 14
NC / < 0,05
0,005
NC / 0,8
NC / AUS
NC / AUS
03/08/06
7,28
3
2,3
< 0,005
229
ADAMANTINA
09/02/2006
6,30
3
1,0
< 0,005
6,2
< 2 AUSENTE
< 2 AUSENTE
03/08/06
7,47
10
2,5
< 0,005
1,2
AUSENTE
AUSENTE
13/03/2006
5,5
10,0
0,9
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
27/11 e 13/11/06
6,40 / NC
10,0 / NC
0,9 / NC
0 / NC
SERRA GERAL
17/02/2006
8,5
10,0
0,8
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
02/03 e 06/03/07
8,94 / 8,94
15,0 / NC
1,0 / NC
AUS / NC
233
19 e 26/12/06
8,23 / 8,2
NC / 0,85
NC / 0,9
NC / < 0,001
AUS / NC
AUS / NC
234
28/11/2005
NC
NC
0,30
0,018
NC
NC
NC
26/12/06
7,05
5,52
2,9
< 0,001
10/03/2006
6,0
4,6
3,3
0
NC
< 1,0
AUSENTE
23 e 16/02/07
NC / 6,01
NC / 6,5
NC / 1,5
NC / 0,1
NC
NC
2
AUSENTE
AUSENTE
AUSENTE
0,3
NC
AUSENTE
AUSENTE
NC
AUSENTE
AUSENTE
16/10/06
6,0
6,8
0,2
< 0,001
AUS / NC
AUS / NC
230
28/08/06
231
232
235
BAURU
236
6,9
1,35
2
0,7
16,13
NC
NC
SERRA GERAL
26/01/07
<LQ
AUS / NC
223
0,25
NC
AUS / NC
222
224
< LQ
NC
< 0,001
< 0,001
22/09/06
7,64
NC
NC
237
ADAMANTINA
15/08/2005
6,26
10,0
0,25
238
MARÍLIA
04/04/2006
7,70
6,64
0
239
BAURU
08/05/06
5,65
14,5
0,034
0,018
10/01/07
NC / 7,2
NC / 8,28
NC / 4,2
NC /< 0,001
240
XVII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos
7,7
NC / 32,7
NC / NC
13
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gestão da qualidade das águas subterrâneas, pela autarquia