UNIVERSIDADE TUIUTI THAIS CRISTINA ATIVIDADES LUDICAS COMO APRENDIZAGEM DO PARANA VIEIRA UM MEIO DE FORTALECIMENTO NA EDUCAVAO \ -\ I/' CURITIBA 2003 INFANTIL DA UNIVERSIDADE TUIUTI THAIS CRISTINA ATIVIDADES LUDICAS COMO APRENDIZAGEM DO PARANA VIEIRA UM MEIO DE FORTALECIMENTO NA EDUCAc;:Ao Trabalho da de DA INFANTIL Conclusol0 de Curso de Pedagogia (4-VNB) Faculdaclede Ci!ncias Humanas Lekas e Artes Universidnde Tuiuti do Parana. Olientador: Professor Mestre Renato Gros.s CURITIBA 2003 UNIVERSIDADE TUIl!Tl DO PARANA FACllLDADE DE CIENCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES Cl1RSO DE PEDAGOGIA TERMO DE APROV A<;:AO NOME DO ALUNO: THAiS CRISTINA VIEIR4. TiTULO: ATIVIDADES LUDICAS COMO UM MEIO DE FORTALECIMENTO APRENDIZADO DA EDUCA(;AO INFANTIL DO TRABALHO DE CONCLUSAO DE CORSO APROVADO COMO REQUlS1TO PARCIAL PARA A OBTENC;;AODO GRAU DE LICEN IADO b'M PEDAGOGlA, CURSO DE PEDAGOGlA DA FA ULDADE DE CrENClAS HUMANAS, LETRAS E ARTES, DA DATA: 03/12/2003. MEDIA: ~O CURITIBA- PARANA 2003 C:_1J&riJt;1.RoOiria:Itu.~""""ItnI+K&.." •••••• ~•••.,.·$tIMt~·CEf>t;XI1G.»1:i·F_j411»117C1O/f •• 't~ljU11l'R c.,.."...a..-.horri:llw~Jt.<motI!.Ior\I!"'.fb<>Qrf4Q.~([Ii.Cl"«'"S1.\t.II-~"(4t).)SIl6iUfF_'.1)iM014! (;a..."...CI>a~:I'Ii<II""NaIAAOo.r.~~·IMfdoI,·certc1,o.HO·Fw:_{.4I'»ll'JGOl"'.:141,»,nf\l ~~vl'~""'K_lrt·"'••••• ·CEl"'ll!!X»C:O.FtmO<I41J)J~a-I4ff_~1)lnft-44 ~"'",*IW>&.;r'_"""'N"""'.1,.·rwu..c:eP_\"214·r>_IU)m4!).4IF_f'IIRt.U( ••• etc..' •.• """'1J)·I'\I&t •••""·CE ••IIII __ ·"....,i41)UlllUjJFb:i41)"'1~1 ClJoIf·••• ~ •••• ~••• ~Mt-.,l ~IT .••• _,.,.,~~'''~ (;yriri~·I·."N-""oA 1•••·~ ••••••. ~'•••. CU'1i011s-m.~(41):l!I:l14:4/F.,141)tN~N "A infimcia tudo e ea magico refugio dos son has, onde possivel e a melhor esta apenas come~ando" ( autor desconhecido) AGRADECIMENTOS Agrade~o primeiramente ao professor Edson Luiz Linczuk pela etapa inicial contribuindo com orientador Renata Gross, contribui~ao amigas seus Carol e Vanessa tracas de conhecimentos ausencias. pela sua ao dedicaC;;ao e para a realiza~ao deste, as minhas Vanessa coopera~ao deste trabalho conhecimentos, e Cassiano pelas e a minha familia compreensao de pela minhas SUMARIO PROBLEMA v JUSTIFICATIVA vi OBJETIVO GERAL.. vii OBJETIVOS ESPECiFICOS vii METODOLOGIA vii INTRODUC;AO viii 1 0 LODICO NA HISTORIA 1 1.1 Pre- hist6ria.. .. 1 1.2 AntigOidade.. . 2 1.2.1 Civiliza9~o Grega.. .. 2 1.2.2 Civiliza~o Romana.. .. .. 3 1.3 Idade Media.. .. 5 1.4 Renascimento... ... 6 1.5 Idade Moderna... .. 7 1.6 Idade Contempornnea........ .. 8 2 0 LODICO E SUA CLASSIFICAC;Ao 10 2.10 JOGO... 11 2.1.1 Jogos funcionais au de exercicios.. 12 2.1.2 Jogos simb6licos.. 12 2.1.3 Jogos de constru~o... .. 13 2.1.4 Jogos de regras.. .. 14 2.1.5 Jogos tecnoI6gicos.... . .. 14 2.2 BRINCADEIRAS.. . 15 2.3 BRINQUEDOS. . 16 2.4 BRINQUEDOTECA 17 3 0 LODICO NO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANC;AS DE EDUCAC;AO IINFANTIL. 19 4 CONTRIBUIC;Ao PARA 0 APRENDIZADO NA EDUCAC;Ao INFANTIL. 21 4.1 AS ATIVIDADES LUDICAS COMO UM MEIO DE APRENDIZADO 21 4.2 0 PAPEL DO PROFESSOR COMO AGENTE INTEGRADOR DAS ATIVIDADES LUDICAS NO APRENDIZADO DE EDUCAC;AO INFANTIl. 23 5 CONSIDERAC;OES FINAIS 25 6 REFERENCIA 27 PROBLEMA o ludice esta como para a criang8 consegue uma das caracterfsticas principalmente, pois brincando, urn melhor desenvoillimento Atraves assimilando de jogos As atividades pois acredita-se ludicas sao urn valioso brincadeiras, sando justificado, na instituigao escolar. escolas, auxllio as professores conteudos a serem trabalhados momentos de e favorecendo por utilizam aos seus alunos, estarem esse do e valores. desenvalvimento lnfantil, de jogos num periodo recurso peri ado ela sua volta, atitudes na area de Educar;ao pode ensinar no decorrer 0 a mundo 0 de crian9C!s atravas principalmente diversao e criando com 0 mundo. incorporando 0 aprendizado que, al8m de causar lazer um equilibria sobretudo, do ser humano, inventando as c.rianyas ordenam e informac;08s, que fortalecem Ern muitas e mantem e brincadeiras, experiemcias fundamentais jogando, e extenso na sua didatica, de modo letivo, pratico os resgatando social, os psicol6gico e emocional. Algumas escalas de buscar alternativas importante 0 nao se preocupam IUdico nesta faixa ten ham camprometimento que estes incentivo tenham em respeitar para um melhor aprendizado, E com a educayao motiva~o para adquirir etaria. para de grande e aprender novos conhecimentos, 0 as direitos e precisam import~ncia aprendizado e tornem-se habilidades, das crianc;as, perceber 0 quanto e que as docentes de seus alunos, seres atitudes crfticos, e valores. para com JUSTIFICATIVA A atividade sobretudo ludica transmitidos atraves percebidas pelo aluno infantil, de jogos em As faz no aspecto Frente metodologias do de que ensino, e estimulam atividades ludicas torna-se profissional de educayao na Educa~o aprendizagens seu movimento 0 sao ac;ao, sao e de aprender, decorrer e social. game de tecnologia, do seu muitas au aprender devido televisao. sejam vezes infanti!. 1550 ocorre ludicas nao a ficarem Por brincando, e iSso, trabalhadas nas fortalecem 0 no lazer. especial e a 10dico passa sucessivas pela neeessidade na vida a desenvolvimento ter urna atent;ilo mentais a aprendiz.ado acarretam do video alem devem este trabalho de suas aulas conforme E criany8s, das e habilidades durante sao propfcias atividades independente, total de mundo. fortalecem as pois pereepgao que E, indicando aplicados afetivo as brincadeiras muito das estruturas Justifiea-se parte fisico, revelando positivos vida a crianya tern a oportunidade computador, importante a crianya ludicas na uma diverseo. as crianyas brincar 0 extrema mente aprendizado e brincadeiras. as conhecimentos lado, como que desenvolvendo-se apenas papal conhecimentos atraves do ludico. Par outro esquecem muitos e divertimento, de maneira integradora, ensina, facilitando urn importante pois como apenas Alem da distra~o passa, passui na educat;aD na Educa9tlo da crianc;a. infantil da import~ncia pais, a cada dia que a ser uma das crianc;as, de identificar Infantil, Procura, ern inserir bem linguagem, facilitando a slla como as atividades como portanto, a ludico as aspectos conscientizar 0 na metodologia as planejamentos. Infantil significativas, 0 melhor espa.;o nos anos inidais existente de formayao para criar situa90es do ser humano. de OBJETIVO • GERAL ldentificar como Educa~o Infantil. OBJETIVOS atividades podem fortalecer 0 aprendizado na ESPECiFICOS: • Pesquisar • Identificar a origem e a Reconhecer educay80 0 significado importancia desenvolvimento • ludicas do do ludico na area da educa9ao. h:'dico nos diferentes aspectos do da crian<;a de zero a seis anos e ressaltar 0 fortalecimento das atividades ludicas na area de infanti!. METODOLOGIA Trabalho qualitativo baseado numa pesquisa estudado. vii bibliografica sabre 0 objeto INTRODU<;AO A atividade ludica oferece percep~o total da crianya cognitivos e, principalmente, faixa etaria da Educa,ao Atraves estrategia E da linguagem, do retrospecto para satisfazer par escolares as atividades a desenvolvimento reproduzindo-se da tecnologia as necessidades ludicas motor, Ao brincar no seu 0 meio Uenquanto e conteudos' PressupOe-se na educayao necessitam que, infantil, procuram alem de transformando a para crescer aprender, 18) Pois. facilltando a lingua.gem. a atividade nao apenas em rala980 estar~a ludica ao mundo ao mundo dos mais mais e para equilibrar-se a em pro posta incorpora 0 aprendizado com de crian9as nos jogos, 0 mundo. realidade que pais estas Ressaltando as de sua vida, auxiliando ~O brinquedo aspectos a brincando, nas brincadeiras, vivenciando independente adequadas 35), ludicas fortalecem aspectos. que evocam tornar-sa simplesmente 2000,p, slia inffmcia em a fase importante de imagens dos alunos, por metodologias devido ao seu encanto cresci menta em seus diversos expressao , (LOPES, que as atividades do brincar tornando S8 e brinquedos 1998, p,124) as crianc;as a crianc;.a esta Pois. na de pais e crianyas. circundante. do conceitos esta ludico alelTl de favorecer de agir em relayeo desenvolvida ludico. em desenvolvimento aprendizado a ela, mas tam bam (LEONTIEV, e jogar, 0 consumistas rela<;ao a sua aprendizagem, valores, a afetivQs, estao adotando em suas estrategias para fortalecer acessfveis amplo dos adultos' sociais, com computadores, afetivD, social e moral, e recriando diretamente possibilitando motores, ainda dos anos passados, ~... surge a partir de sua necessidade objetos da infancia, aspectos comum que algumas escolas i550 global Infantil. de puro marketing, eletronicos, uma visao nos seus respectivas estimula da realidade', rodeia, no seu a representa~o, a ( KISHIMOTO,1997, p, Algumas escolas nao aderiram a essa alternativa forma sistematica, aprender fazendo de maneira criativa e descontraida, enao considerando contato de pratica pedag6gica com que seus alunos nao tenham e que as crian~s fisico, social e intelectual E entre agrupados. oposi<;Oes que ele evolui, que a estimulem e ao didaticos. As de que as atividades crian~s sentem-se com materiais de acordo com 0 ultrapassa-Ias entre docentes e gestores, mais dint:lmicas, quando ela que ele se realiza~ ILJdicas sao essenciais assunto a ser questionado, ao '0 jogo No dizer de LEIF(1978,p.44) as profissionais da area de educa~o, estar conscientes de nao facilitando a sua aprendizagem, precisam de atividades resulta do contraste entre uma atividade liberada e aquelas onde normalmente se integra. de a oportunidade precisam para os recursos manipulam e brincarn onde aprende a brincar e ensinar simultaneamente. " Se todo jogo professor seria seria legitima'.( o 0 e BROUGERE, atividade ludica desenvolvimento entretanto, como 0 implicitamente. Assim, 0 papel do explicito e, fazendo assim, sua ac;ao 199B,p. 156) professor, juntamente resuitado na aprendizagem a e, educativ~, de passar do implicito para com a instituicao escolar pode obter urn melhor de seus alunos, de ensina da educayao uma altemativa para fortalecer infantil, visando esse aspecto no da crianya. a resultado padera aparecer ludico influencia e no decorrer das aulas, certificando-se de como fartalece 0 aprendizado eta ria que as descobertas sao essenciais instintiva, humana ...•. (LEONTIEV,1998, mas precisamente infant;l, pois para a vida. ".. e de que a nessa faixa a brincadeira p.120). mlo e o LUDICO o NA HISTORIA Judice constituiu como pequenas vezes carater 0 sempre atividades urna forma a necessarias rest rita de divertimento de atividade inerente sua sobrevivemcia, ao ser humano, ultrapassando muitas e prazer natural. 1.1 PRE- HISTORIA o homem pre- historico as quais, procurar realizadas para algumas adquiriu, e lutar contra a sua armas, como 0 sobrevive!ncia. Era areo e a flecha. Urna de naG est.ava a procura de alimenta, pinturas realizados e desenhos no decorrer as animais do tempo, que urn born era decorar com contas, muitos eram as ca~dor, apesar suas principais as paredes habitos, principais entre tarefas de ignorar atividades quando das cavern as atravas assos e pedras, 0 homem primitivo, de no que tornaram-se admiraveis. Com a descoberta (1980,p.28)" dos ... senlindo-se e as habitag6es lacustres aprende a domesticar moldada aparece vai tornando-se para construir os animais, a ceramica carpo, suas comet;.a MARINHO, promovendo do homem Segundo assumir a seu Huizinga imediata Nas fases eminentemente (2000, p. 53)... primitivas mais primitivas, da vida e do mundo. coerente, constitui caracteristicas desenvolvimento das necessidades nas sociedades interpretar;ao Marinho as cavernas 0 homem habitar;6es ... ~ a terra, e las permite-se primitiv~ 1980. p. 30). Criam-se atraves correr, saltar, pular, lan9ar, que sao adquiridos satisfa9Bo primeiras a cultivar e com as fibras conforme comec;a a abandonar com a da argila a tecelagem. A vida mais agradavel. ~Toda esta movimenta~o sua vida.'( metais, mais forte e protegido, de exercicios no decorrer "mesmo vitais como, ° aspecto essenciais, as natural utilizando fisicos de 0 como de sua vida. que visam a a cays tendem a atividades par exemplo, uma forma ludica.~ a cullura possui um carater POis, ~esse mundo podia urna vez que os jogos caracterizavam ludico, exprimindo ser pequeno, a pr6pria a mas era cultura, a cultura era a educac;ao e a educac;ao representava a sobreviv~ncia' (ALMEIDA, 1998,p.19) 1.2 ANTIGUIDADE 1.2.1 Civiliza9ao Grega Os gregos, atraves sao identificados da delicadeza suas raras feic;:6es e caracterfsticas Urn dos desenvolvidas civiliz8980 em seus tra9Qs e contorno pel a sua beleza, e sua rnitologia tr8905 como quais a ginastica dos teatros, tinha como tesouro. e a musica, diversos de seu corpa, deuses, com as peculiares. marcantes as originou greg05 musicas, A educa~o estavam sao pinturas, na Grecia sempre as atividades arquiteturas.. era dividida presentes artisticas que esta par idades nas como parte fundamental do aprendizado. Os greg05 realizavam os nemeus, perfeiyao, Teixeira os pfcticos, homenageando (1961,p. brilhantismo 12) varias tipos de jogos populares, os corintos, com jogos desportivos ~dessas atividades a. C., sendo realizados arremessos, lutas historia mitologica, em homenagem e concursos entretanto, dos deuses, e como espectadores Na civilizaryao publicos Tinham cerimoniais de acompanhada grega, insultos alcan90u a no ana de 776 de quatro em quatro de provas com corridas, e poesia, a conservando-se como partiapantes saltos atraves da os reis, filhos ou milhares de soldados. Os vencedores com urn ramo de oliveira. encontravam-se e solenes. buscando Mas, segundo nenhuma a Zeus, disputados de canto bela e preciosa. das provas eram recompensados injurias religiosa, as seus deuses. impar dos jogos olimpicos.~ Esses jogos originaram-se anos, tendo durac;.ao de cinco dias, que constavam protegidos tais como as istmicos, que tinham finalidade Nas festas e sarcasmos. Na numerosos de Demeter sat ira de vestigios de torneio e Dionisio Arquiloco par musica, tendo a sua inclusAo nas competic;:aes. a havia recita~o de cantos era E estabelecida nacionais, riquez8. militares uma divisao au juridicas POis, "era costume que oferecesse para esportes, atingir desenvolvimento A Grecia interligado organizar distra¢es a ideal de das habilidades 0 educayllo, a sua cultura "T ante a em nobres formas ludicas" atletismo, 0 jogo fisicos e do fisica e a a perfeiyllo fisico ao cognitiv~. dentro de urn contexto a dignidade, (HUIZINGA, ludicD, a superioridade tad as estes elementos e da logica, 0 dos exercicios indicando e de tudo 0 83) Gnkia, magi a como 0 misterio, os sonhos de heroismo, da escultura expressao a proposito 2000,p. au sabedoria atraves do culto da filosofia, das arte e intelectuais ao espfrito que aspira a henra, da musica, a pratica desenvolvimento desenvolveu com a forya, competic;oes na antiga pois valorizavam da ciemcia, associando-se . de um lado as publicas de uma luta".( HUIZINGA, eram considerados de bola e outros desporto dos greg05 a possibilidade Tambem entre as competic;1ies e do Dutro, as relacionadas 2000,P. que esta e a beleZ8. as primeiros da cultura passos procuram 84) 1.2.2 Civiliza<;ao Romana e caracterizada Roma escultura par suas construr;6es e a pintura tiveram um extraordinario de palacios desenvolvimento, fabulosos, apesar onde a da maioria dos artistas ser de origem grega. As danc;as foram religiosas. filos6ficas que Como conservadas Roma era da arte hel~nica, cuitivava desagradar;;:ao, a habilidade atraves incapaz de das formas apreciar a danc;a degenerou-se corporal a danc;a assumiu primitivas, em militares e qualidades espirituais e numa imitac;ao da tecnica idealizado aspectos as pelos indecentes, helenioos. executadas Com grega, a sua pelos danr;;:arinos profissionais. Mas dentre as atividades preferidas brutais do circa que eram compostos de animais, cac;as e jogos atieticos. dos romanos, par corridas destacavam-se as lutas de bigas, com bates e encenar;;:6es Na corrida de bigas, a gladiador dave agradar a urn publico que solicita a morte do vencido, a menos apesar de sua derrota. A decisao pel a morte resultava da finaliza9ao que este tenha seduzido da escolha do publico e nao do combale . .. E da mais alta importancia dos gladiadores sanguinolento, continuem fato de que estes combates 0 romanos, apesar supersticioso a ser designados e de escravista, simplesmente seu mesmo pela palavra carater assim Iud us, com tudo que evoca de alegria e liberdade. " (HUIZINGA, A falsa natagao 2000, p. 83) nas termas publicos que muito colaboravam era falsa, pois eram em centros para a degenerescencia Os jogos em Roma tambem eram realizado oferecidos o jogo eram um neste perfodo, fenomeno que podiam ser funebres 0 ou triunfais. poder, oferecidos Segundo Huizinga peri6dico, os jogos anos, os jogos anuais, jogos realizados encenando como fatos religiosos, a um certo deus, dando alegrias e relaxamento Encontravam-se seculares alem sendo atos aos homens. de ser diversificado. que aconteciam a cada 110 a cada cinco anos e jog os circunstanciais Estes eram realizados para fins politicos, pelos nobres, depois pelo imperador ( 2000,p. de banhos dos costumes. ao povo. 198) A sociedade romana nao podia viver sem os jog os. Estes eram tao necessarios para a sua existencia como a pao, pais eram jogos sagrados e a direito que 0 povo a eles tinham era um direito sagrado. Sua func;ao existencial nao era a simples celebragao da prosperidade que 0 grupo social havia ja conseguido, e sim a consolidagao desta e a garantia de mais prosperidade no futuro atraves do ritual. Os grandes e sangrentos jogos romanos eram uma sobrevivencia do fator ludico arcaico sob uma forma despotenciarizada. o teatro tambem foi uma das atividades nao pode ser comparada aos jog os. de Roma, mas a sua popularidade o lealro par sua vez, leva uma grande dislanciattAo da vida cotidiana, versifica~o lambem introduz uma desrealizat;.ao, assim coma a presen~ de flauta e do canto. A distancia e tamt>em aquela que separll 0 publico daquele que proporciona 0 espetaculo." (BROUGERE, 1998, p. 38) 1.3 IDADE MEDIA Eo reconhecido queda do Imperio marcada como Idade Media Romano(476) pela desagregac;ao ate 0 periodo aproximado a tomada de mil anos, desde a de Constantinopla(1453), da antiga ordem e apas sucessivas A ldade Media caracteriza-se pela disputa sendo invas6es de tres poderes, barbaras. 0 militar, 0 civil, e o religioso. A religiao tendo pregava 0 descaso sem nenhuma Com substiturdas de pecadas campo as Cruzadas, atraves anteriores. aberto, muitos esses torneios menos ferro, do cristianisma, pelas caval arias, num periodo originavam-se de batalha. profanas e imorais e significac;ao. com martas violentos, para nob res, seguindo populares procurava e feridas, menos massacradas violencia, de armaduras 0 adversario, tendo par eram disputados grupos, pelas cavalos. e eSaJdos especiais, no qual Com a tempo, dais cavaleiros, mais carater de evaluc;oes no decorrer dais mas naa perdenda par apenas foram redimir-se vertical mente. e barbarismo, eram disputadas revestidos para desmontar festas no torneio e na justa. Os torneios selvageria foram adquirindo As justas as em que 0 homem As artes e as ci€mcias decarram Entao, os jogas consistiam em pelas coisas do corpo para a salva<;iio da alma, horror aas circos e aos jog os, pois eram considerados a seu carater com combates e uma lan<;a de esportivo, do tempo conforme com combates as tarneias. A Idade Media conheceu um influlmcia extraardinana do espirito ludica nao quanta a estrutura internu das instituiyOes, que em de origem predominantemente classica, mBS quanto ao cerimonial alraves do qual essa eslrulura era exprimida e omamentada. (HUIZINGA, 2000, p. 200) Exerceu plena mente a sua fun<;ao, como autentica consagrar;ao heraldica, dos cavaleiros, nas cerimonias de for<;a criadora investidura, nas ordens de caval aria, nos votos, relacionadas nos atraves de torneios, na com 0 mundo arcaico. 1.4 RENASCIMENTO o Renascimento compreende periodo entre os saculos 0 xv e XVI, representado pela retomada dos valores grego-romanos. ° Renascimento surge como um raio de luz no obscurantismo que a idade media assinalara para as manifestayoes culturais; e uma reayao que se processa em todos os setores de atividades contra a opressao e as Iimita90es impostas ao esp[rito. (MARINHO, 1980, p. 80) A educagao mais alegres movimento saiu, entao, daquele e condizentes conhecido torpor para despertar como humanismo, e adquirir "0 renascimento com a ser humano. que significa a procura tonalidades desencadeia um de uma imagem do homem e da cultura..."( ARANHA, 1996, p. 86) Colaborando proprio para homem, para 0 renascimento inumeros que a humanidade das artes, das ciencias, personagens voltasse podem ser citados, a encontrar 0 caminho da educa<;8o e todos do bem. e do influenciaram Dentre estes, destacam-se Juan Luis Vives, Erasmo de Rotterdam, Michel de Montaigne. Vives(1492/1540) a revelado cuidado com 0 Acompanhando indutivos corpo e as mudan<;as e experimentais, 0 aten<;80 homem do seu tempo ao recomendar com 0 do pensamento reconhecendo aspecto psicologico cientifico, valorizando a importancia da observagao no 0 ensino. os metodos dos fatos e a agao como meio de aprendizagem. Conforme amadurecimento severa. Rotterdam(1467/1536), da crian<;a e, por isso, a preciso critica defender a educag80 0 vigente respeito excessiva ao e Montaigne espirito ( 1533/1592) o3gil e critiea, representantes fazendo inleleclual pelos serios a reformular ideais do IDADE uma podemos do Que as de Leonardo toda a em passado par tudo 0 que Que caracteriza e modificar e preparar um Estes sao do homem. a estrutura da educa~o, da crian<;a. ( 2000, p. 201): caracterizava-se ultrapassavam da educa<;ao para a forma9ao ao desenvolvimento Huizinga A veneray80 imaginar. da Vinci atmosfera materia de cria9l!o viol~nci ••, uma Seria dificil dar e Miguel espiritual Angelo e de investigiil(;l!o plastica profundidade e exemplos e, no entanlo. urn3 pureza que de espiritos mais ludiCAl e uma atitude do Renascimento. MODERNA A modernidade do capitalismo, abrange intensificando A Idade Moderna e Fenelon importantes que ajudaram que seja benefico Segundo 1.5- afirma que a finalidade valores favoraveis as seculos(XVIl 0 comercio, a XIX), que integra-se a coloniza~o tem varios representantes, ao desenvolvirnento visando como do homern, a implantal'ao as empresas. Rosseau, realizando Froebel, diversos De....vey trabalhos e pesquisas. Para ensino aprender alegre, Fran90is de maneira todas baseada Ja as Fenelon (165111715) que nao pode-se coisas sirnplesmente rnais no prazer do que Jean-Jacques Rousseau a jogo distinguir tem de ser ministrado urn do outro. jog an do. com a As crianc;as tendem a Recomenda uma educac;ao no fisico. centralizava seus interesses pedag6gicos no aluno, nao rnais no professor: ... ressaltando como a espedfiddade um adulto ver, de pensar aprende em miniatura. e de sentir nada senao ( ALMEIDA, 199B, da crianya, Demonstrou que que Ihe sao proprias; por meio de uma conquista p. 22). nAo deve que a crian~ demonstrou ativa. ser encarada tem maneiras que de nao se Rousseau destaca processo que corresponde Herbart( 0 interesse que a crian~ a sua alegria natural. 1776/1841) no entanto, sente ao participar de um coloca que nao se dever;; fazer do ensino um jogo, mas encara um duplo sentido, que pode prender a atenc;ao, incentivar a curiosidade e despertar 0 espfrito. Assim, defendendo crian~s que S9 os jog05 e brinquedos de pouca ideia revelam, brincando a falando, aquala espontanea a imagina9B0'"( atribui MARINHO, .. ~as atividade 1980, p. 92) 1.6 IDADE CONTEMPORANEA Na Idade Contempor~nea, a ludico se reveste de grande importimcia na vida do ser humano e 0 brincar e 0 jogar sao utilizados como sinonimos, sendo utHizados com ou sem regras. Neste periodo, aprendizagens, surgem varios representantes Pode-se citar Dewey (1859/1952), que necessidade de saber explorar, observar, (1870/1952), com ideias de jogos educativos, Piaget envolvendo 0 ludico nas ou atraves de jogos e brincadeiras. (1896/1980) define jogar atrav,;s , que cita em suas diversas que e viver; a de jogos obras fatos crianl'" Maria sensoriais; e experiencias aplicadas em criant;as, sendo que sao os ;Og05 que enriquecem 0 tem a Montessori Jean ludicas desenvolvimento infantil, entre outros. Friedrich Froebel (1782/1852), dando uma atenc;ao especial perceber sens6rio- 0 a deu uma grande significado funcional do jogo e do brinquedo motor, alem de inventar metodos alegria do ;ogo levaria a criant;a a aceitar o ;ogo, atualmente, e do facil acesso a ela. Almeida 0 ( 1998, p. 31): pedagogica, a atividade ludica por para 0 desenvolvimento para aperfeit;oar as habilidades. A trabalho de forma mais tranquila. tambem pode ser caracterizado programas de TV e radio, computadores Segundo contribui980 primeira infancia. Privilegiava e games, devido atraves dos brinquedos, a expans~o da tecnologia A educa<;aolLidicaintegra uma teoria profunda e uma pralica atuanle. Seus objetivos, ah~mde expJicar as rela¢es multiples do ser humano em seu contexto hist6rico, social, cultural, psicol6gico, enfatizam a tibcrta<;:io das rela¢es passivas, tecnicas, para as rela¢es reflexivas, criadoras, inteligentes, socializadoras, fazendo do ate de educar, urn compromisso consciente intencional, de esfor<;<!,sem perder 0 carater de prazer, de satisfac,;aoindividual e modificador dOlsociedade. E com a passar do tempo que se pode observar que as brincadeiras e brinquedos vao sendo transformados e modificados, adaptando-se ao contexto em que estao inseridos. 10 2 0 ujDlco E SUA CLASSIFICAGAo o ludice, em bora sendo fisica, atraves de conhecimento. suas Pois, edueaeional". urn conteudo expressoes, ludico "0 (FRIEDMANN, mais especffico pade ser enquadra-se na area de educa9~o utilizado como em urna da conceP9~o ing~nua de passatempo, 1998, interiorizayao o presente p.43). Eo atraves do conhecimento educador aprendizagem Atraves linguistico ludicamente estaa incluidas 2.10 do contexto brincadeira do I"dieo que se encontram prazer de brincar e 0 tern urn significado S8 muito 0 desenvolvimento superficial." a integra<;ao da divertir. profunda da vida. A crianc;a desfruta e estimulando ludica esta distante vulgar, diversao e esta sempre do prazer e da vontade de determinadas areas au especificas. das atividades e psicomotor Oentre daquele com em todos as segmentos de brincar, favorecendo areas no 1996, p.70) HO !udico, do latim tudos, quer dizer MjogO· e a educa~o (ALMEIDA, Qutras atividade ludicas, tarnando-se as atividades os ;ogos, a crianya espontanea ludicas brinquedos podem-se vai acostumando seu vocabulario e coosequentemente, destacar e brincadeiras, e varios e relativo criativ8. segmentos tambem ande a conduta que joga, que brinca e que se diverte. JOGO o jogo medida diferentes pode ganhar em que propoe espac;o, como a ferramenta estimulo de sua experilmcia suas novas descobertas, ao interesse pessoal desenvalvendo e social. ideal da aprendizagem, do aluno, Pode e enriquecendo desenvolvendo ajuda-Io na constru<;ao a sua personalidade. na niveis nas II Atrave5 do jogo a crianc;a desenllolvera a CC1pacidade de pefceber suas atitudes de cooperayao, oferecendo a ela, que e.!ltci em fonTlaq.4o, oportunidades de colegas o jogo necessidade satisfaz de que variam sua vontade fen6meno conforme de jogo do jogo. e desenvolve de significados. necessidades cultural in SANTOS, das suas proprias conviver a 2000, com 05 p.1S6). crianc;as, especial mente a significado 0 torna-se com multiplas a cultura da de suas ac;:6es, consciente a crianc;a percebe e ampliando (AROEIRA, 1996, p.69). 0 das suas humanas, novas cadeias quanto jogo que a crianca imediatas, crian~ 0 jogo aeiona a realidade decisOes, libera dificil, uma vez que pelos partieipantes~ e a direl'ao 0 e canaliza dil raziio ( NICOLAU, corpo e 0 as $uas a f.mtasia, ~ urnfl grande ao educando~. envolvendo e improvisados, do jogo e do grupo. ul1la realidade no ;0(10, urna abertura, educadores, que a crianc;:a compreenda uma e curiosidade. estabelecendo pod em ser criados para tomar do restante Atrnves do ;oyo a tmnsformar 0 e significados, que caracteriza se dao as relac;6es fisico, espontaneos e as normas atraves do contexte E com 0 a sua percep<;ao do real. A crianc;a pode ter a liberdade suas necessidades como mundo 0 KO jogo permite comportamentos de desempenho manifestay6es e a contexto. crianc;a bem como sua jnten~o nQ90es sobre os padr6es assumida (ADAMAZUS e testar aprendera ele e ao mesmo tempo a apaca, e a iniciativa Por meio explora intert1~o. as muitas tambem, que, e decis6es. o jogo e um situagao nessa do agao. Quando ela joga, opera corn que faz desenvolver escolhas descobrir seus proprio! reCLJrsos olem habilidades, fonte energias, que sempre de pllIzer, tanto pode en contra parol os 1986, p134) pensamento, toda a sua personalidade. e 58 adapte espontaneamente satisfazendo as 0 jogo permite a ela. 12 Os jogos podem propostas, adaptados ser classificados as crian~s, 2.1.1 Jogos Funcionais Esses proprio corpo ende exploram ambiente. com as suas finalidades e seu desenvolvimento. 0 Ou De Exercicios s~o caracterizados jogos de acordo conforme pelo carater explorat6rio, as ritmos, as foryas, Como diz AROEIRA(1996, p69):'Sao repete par prazer, sem nenhuma intengao realizados com as limitac;6es produzidos movimentos de representa980 simples, 0 no que a crian9'l e el/clu; para atos mais complexos ...~ Este tipo de jogo acompanha representa as primeiras quase todo 0 desenvolvimento experi{mcias motoras, 0 ar;ao inumeras vezes. A crianc;a carneya a tazer como ayao, mas fazendo-a de ALMEIOA(1998, simplesmente p.42) "E nessa ouvindo, apalpando, S8 estivesse realizando pelo prazer que isto Ihe proporciona. fase que a crian9a seus mOllimentos, seus musculos, sua pegando, da crianya, pois simples fata de repetir a mesma desenvolve percep~o e seu cerebra". mexendo em tudo 0 que uma No dizer seus sentidos, Pois e olhando, en contra a seu redor, que ela se diverte e conquista novas realidades. Resumindo, sao a96es que evoluem para atos mais complexos, como encher au eSllaziar um balde de areia, au manipular a massinha e namear objetos que a ela propria produziu sem planejar: um joga funcional. 2.1.2 Jogos simb61icos A crianc;a, a partir dos 2 anos de idade, transforrna suas atividades numa conversao simbolos, fantasiosa para um munda real. na qual transforma em forma de imita9aO utilizando-os para desempenhar ludicas objetos em papeis. "0 jogo simb61ico permite que a crianC;B transforme situar;:oes, tornando-se dona de seu destin~, submetendo-se aos seus desejos .. ."(DELVAL, 1998, p.91). 13 A criant;a transforma transformada equilibria E afetivc. constr6em urn atraves sob medida come~ Na perspectiva "... 0 conteudo utiliza~o de provem contextos" todo, onde locomoyao, pode au sozinhas necessidades, a significado dos ser manter 0 au em grupos, nao havendo a dos a objetos, papeis presentes ainda n::'o possrveis do corpo e formas suas realidade ou del a escapando. e assumir do imaginario sua a estabelecer de Piaget, nos jogos simb61icos a problemas pelas crian<;as em diferentes pela quais que as crianc;as, para a artefar nos ajudando-a dos adultos, seus son has e fantasias eoisas, resolver gestos simbolos, desejos, desses jogos da pressao A crianya em seus mundo obrigatoriedade expressar objetos conforme crianr.;:a de solu~o de experiemcias a crian~a S8 social. propoe a realizar na vida real. anteriores (KISHIMOTO,2000, adquiridas p. 39). Caracteriza-se assume papeis, em seguida, abandonando-os evantos, no contexto imitando vozes. assumindo seu pr6prio comportamento. Sao exemplos de jogos simb6licos: e 0 carro, - uma caixa de sapatos 2.1.3 a crianya transforma brincar de casinha, objetos aniversarias, em simbolos etc. Jogos de construcao Nos jog os de constru~o atraves de ordenaQ6es primordiais para a desenvo/vimento classificayao, a seriayao, 0 bern como a discriminayao realidade, conhecendo-a A crian98 conhece-Ios. experiencia ~... quando mentais, a crian~ sabre os objetos. esta e intelectual as no~es de formas reunk, consideradas sensorial, motor equilibria, em ayao e cores. estimulando construindo, alem de manipular combinar, de Pois, a crian9B esta "e sua forma tais como tamanho a e peso, de atuar sabre e transformar importancia a criatividade objetos".(KISHIMOTO, do individuo pratica, aquisic;6es a 1996, p.71). modificar grande sua inteligi~mcia par inumeras de quanti dade, para modifica-la".(AROEIRA, procura Sao caleca Sao responsaveis pois e desenvolvendo expressando suas 2000, p. 40). abjetas, para enriquecem habilidades. representayOes a A crianya expressa seu imaginario se em temas de brincadeiras Os jogos simb61icos e evoluem de construc;ao e as de regras, mais altas ou pilhas, los, ou construindo situam-se como: montar atraves de constru96es, conforme num empilhar periodo blocos e desmontar fileiras que transformam- desenvolvimento 0 da criant;a. de transic;ao entre jogos celoridos em colunas cada vez de objetos, procurando organiza- outros objetos. 2.1.4 Jogos de regras o jogo criant;a. E de regras desempenha caracterizado um importante pela socializa~o de regras que devem ser respeitadas. alguem da intenc;1io de partilhar pessoa".(AROEIRA, mas no decorrer, Existem podem sua matura9ao 2.1.5 algumas podem do individuo sozinhas sem considerar as a90es dos as metas e dificulta-Ias as e brincadeiras 0 futebol. definir que ja possuem regras a serem A partir da interac;1io do gnu po e com a regras originadas pelo pr6prio grupo, que socializado. Jogos Tecnol6gicos Com a evoluyao As crianyas com representayao novas outros. de jogar com relac;1io com outra pelo grupo. atividades a crianya foram adquiridos 58 brincar 890es para alcanyar tais como a amarelinha, sao caracteristicas por isso implica da por uma serie A regra surge da necessidade experiencias, organizam normas sendo estabelecidas cumpridas N no desenvolvimento organizados 1996, p. 71) No inicio, as crian~s outros, papel e par estarem da tecnologia, novos principios passaram a cultura ludica passou de jogos com impulsos e atraves das rela96es onde criam- induindo No dizer de BROUGERE as suas a midia, social, junta mente com os meios de comunicag80, manipulay6es, a definir a absorver de novos brinquedos. jogos de ( 2000, p. 58) brincadeiras video-game, computadores, entre Atraves do brinquedo, como por meio dOl televls~o, a crianca v~ sua brincadeira se rechear de novas conleudos, de novas represenlac;Oesque ela vai manipular, transrormar au respeitar, apropriar-se do seu modo. Da mesma forma como para os conteudos televisivos, as ren6menos do modismo e da mania regem a vida dos brinquedos. E jogar tambem de forma atraves desenvolvimento jogador, quase (AROEIRA, destes jogos tecnol6gicos a desenvolver intelectual sempre que muitas a sua imaginaC;8o, e motor, al6m solitariamente, bern como de saber escolher uma se crianc;:as procuram a favorecer socializar. alternativa a seu ", ..cabe e agir ao rapido·. 1996, p. 68) Estes jogos individual, fascinantes pais para jogar, se urn jogo egocentrico para as crian98s nao precisa impoem a elas, ter companheiro, urn desempenho e nem competicyao, Torna- e individualizado. 2.2 BRINCADEIRAS o Brincar pode ser dito como a prime ira forma de cultura, todos e faz participar o mundo, a crianc;a desenvollura num voluntarias, sua imagina9ilo, brincar social, conscientes e uma atividade humana ela ainda nao,M A brincadeira humanas se inserem a mundo e com a mesma 1998 p. 118) interac;ao e expressao, com , na qual a crianc;:a desenvolve a que a cerca. na qual as crian98s e recriar a experiemcia sao introduzidas s6cio- cultural dos 2001, p. 25) a crianc;:a brinca, sozinhas 0 de num ambiente seu que aja de mane ira a manipular crianc;as, com privilegiado pOis ela pertence "Para ser capaz de falar sobre (KISHIMOTO, e organizadas em um modo de assimilar WAJSKOP, Enquanto fazendo fato saber comuns. a a<;ao ludica." al6m de integrar-se MA brincadeira constituindo~se adullos".( precisa que caracteriza Consiste atividades dos ideais e objetivos conhecimento os objetos infantil pode constituir-se ou em grupo cotidianamenle" procuram deste em uma atividade compreender (WAJSKOP, mundo se com os quais 0 adulto a mundo 2001 p.33) amplia, opera e em que as e as acy6es 10 Brincando interage com dominar a crianC;8 angustias e exteriorizar des en valve 0 a conviver e ganhando participa(:lia rela<;6es torna-S8 espontanea. desperta sua cfiatividade e mundo interior e exterior. Pode-s8 brincar por prazer au para 0 a agressividade. sensa de companheirismo, au perdendo, satisfatoria. ernocionais Atraves pois jogando procura Ela desenvalve obtendo condi<;Oes da brincadeira, entender uma para regras estrutura 0 a crianya com companheiros aprende e conseguir de uma organiza(:lia desenvolvimento para relac;oes das sociais. e A brincadeira comportamento e representado estrategias de alternativas espar;o de aprendiza.gem habitual simbolicamente. e desenvolver perspectiva urn cotidiano uma A crianc;a, alam de aprender para solucionar aprendizagem para a integratyao e "A brincadeira ande de sua idade, agindo como problemas, a alga que pertence S8 a ultrapassa 0 fosse maior do que movimentar, S8 tern urn papel exploratoria, do pensamento a crianya favorecendo falar importante as na buscas de intuitivo. a crian<;a, inf~ncia' ( CRAIDY, 2001,p. 104) E brincando realidade. Aprende em que, ate companheiros, Alem que a crianya a escolher, certo ponto, de descarregar a distinguir seus desejos suas seus proprios energias, seleciona seus a lugar e a hara de faz~-Io. a permite da nurna atividade caminhos, a forma de brincar, provocados e fantasias e iniciativa, pelas exigencias crianya daminar e resolver dos adultos. BRINQUEDOS o brinquedo cria segue ° tipa de brinquedo, situac;6es dificeis e conflitos 2.3 aprende a decidir, a ter autonomia novas atividade busca tern grande rela913es entre que completa da satisfa~o ausencia de sistemas import~ncia situay6es as necessidades de seus desejos. no desenvolvimento no pensamento da crianc;a, Tern uma de regras para a sua utiliza9~o. das crianyas, e situag6es motivanda-a rela~o com rea is. pois E uma para a ayao a crianc;a, na tendo 17 o btinquedo e a ~!.sC;nci(lda meio extremamente tanto quanta conhecer 0 Para a crian~, diversos e a concentra.,ao. Os possibilita presentes, podem transmitidas Propiciando origens linguisticas desenvolver 0 mundo, e entender-se. de <lgir. desenvolvendo um metamorfoseia e e fotografa da crianya mas de contextos ou Internet, entendimento 0 a a social" imaginario sua realidade, da televisao Tambem a linguagem, 128) afirma que, "Duplicando 0 brinquedo da a sua imagina~o, da realidade. mas uma realidade a Gomunicayao e culturais explorar k:l~iAS e D sua forma (2000,p. incorporar atraves crtanc;a descobrir-se sua conscilmcia apenas objetos, brinquedos de sua vida, imaginayao. as 5uas socializa~o, mente uma c6pia identica a possibilita pos.sibititando-Ihe KISHtMOTO de realidades Nao reproduz necessaria brinquedo 0 e 0 veiculo do cresc.imento; e um inf~ncia; que 78) confian9<3, curiosidade, tipos realidade. 1986,p. seus dramas e construindo proporciona criatividade do adulto, seus $entimentos, (NICOLAU, expressando natural representando entre nao diferentes a sua as pessoas de diferentes. 2.4 BRINQUEDOTECA e A Brinquedoteca livremente, permitindo desenvolvimento, um espayo criado verdadeiramente alem de ser um espayo Como diz SANTOS que a crianya contemplando para as experi~ncias possa todas atraves brincar as etapas do do ludico. ( 1997 a,p. 97): A brinquedot e brincadeiras comurn para brincar, ca e sempre fazem urn lugar prazel"O$O, onde a magia 0 desenvotvimento das do ambiente. Iltividades Todas 05 jogos. brinqued05 elas tern como ludiC3S e fl valorizayAo objetivo do ato de brincar... E similar em forma de a urn projeto lazer, de educayao tornando·se nao formal, urn espayo 0 qual pensa de animayao ludico da educayao e criativo de l~ socializaC;:80, transformado sempre pela imagina~o, espontaneidade e alegria de todos que a freqOentarem "Uma brinquedoteca ludicas promove necessita e espa<;o para a viv/mcia 0 respeito de espa90 ludica".{ a crianr;a, contribuindo para SANTOS, explorac;ao das altemativas 2000, para a diminuiyao p.63) Eo assim que da opress~o dos sistemas educacionais rigidos, alem de salvar a criatividade e a espontaneidade crian9CI tao amear;adas pel a tecnologia educacional de maSS8. da 19 3 0 LODICO EDUCA<;Ao o sar aprendendo infancia humano, a melhor Segundo em todas constanta corpo 0 o ludioo permite o processo 0 reestruturar Islo e um processo coloca e pela escola. ocorrem na satisfazendo desenvolvimento infantil. e inteligencia e dinamic8, em como tambem, social, moral e pSicomotor. .. reconheceu que desenvolvimento 0 0 a mundo medida resultante permite palavras que da intera<;ao diversas que a que a atividades. a crian~ 8vocando e percebe-. 0 transforme imaginac;.ao e 0 criativo. do faz de conta consiste, e os objetos dos seus em parte, em relirar contextos situacionais da vida real, e usa-las de forma ludica" (FLAVELL, A crian<;a determinar ludico 0 de as aspectos personalidade e, principal mente, que todes da crian<;a, que nao para de estruturar de construir sentidos e ea realizadas corpo e a pensamento, da crian<;a atraves das suas ressaltar descobrindo meio em que vive. E e a aprendizagem todD 0 seu cognitivo, atividade espont~neo sempre 0 de a908s de sua propria esquema, ~O desenvolvimento percebendo 0 1996, p. 57)" da propria objelos comportamentais costumeiros DE M aciona afetivo, a disposi~o importante pensamento CRIAN<;AS desenvolvam S8 maio fisico e SOCial, de mane ira integral produto mental mente maio. a construyao seu proprio ludicidade esta e com atraves envolvendo de desenvolvimento e 0 que a crianya Piaget ( in FRIEDMANN, intelectual que mente, e imediatas, a crianya com da vida, semelhantes para e a troca entre a crianya Proporciona DAS (1996, p. 68)" 0 desenvolvimento necessidades E as fases oportunidade com AROEIRA interagao DESENVOLVIMENTO eoisas novas, com seus relacionados suas NO INFANTIL torna-S8 capaz de transitar em que mundo ela asta inserida, a diferen9a A interac;ao em que vive, entre as representac;a8s da crian~ facilita-Ihe atraves entre facilitando 1999, p.71) a realidada a a brinquedo, para que mais tarde, possa e a realidade. de experil=ncias a construtyao as retinas e motivacionais sociais, do conhecimento e no contexte cultural a interiorizac;ae de 20 valores adquiridos autoconsciencia, Segundo convenr;;oes e criados pelo homem estabelecendo FRIEDMANN( estipuladas crianry8 podera assim e pela comunidade, alE~m de adquirir regras basicas de convivencia. 1996, p. 65) "... a crian<;a pode experimentar pel a sociedade associar como as variaryOes dessas a seu lado social, condic;6es impostas e relacionadas iniciativas, conflitos, negociay6es, com 0 meio lealdade aceitando social, e estrategias tanto as conven96es~ ou discordando atraves A das de soluc;Oes de para a aquisi~o de suas habilidades. Com a interferencia e convivencia ela desenvolve a sua identidade, afetividade influenciara que Para KLEIN, modo simb6lico oportunidade seu caminho (in GOLSE, suas fantasias, de expressar como amor, odio, sentimentos 0 da crian<;a com sua auto imagem, 1998,p.206) as seus afetos que canalizarao e habilidades e express6es movimentos, vividas". E e a de um Ela tern a a sua expressao, tristezas, que sao alegrias, necessarias a crianc;a utilizara criando 0 seu corpo, no qual situac;:oes de desenvolvimento ao dominic e a consciemcia do proprio de corpo corporais. uAo movimentar-se, as crianc;:as pensamentos, social, a crian<;a traduz experiemcias tensao, grupo suas energias. as seus diversos capacidades "No brinquedo, SUBS 0 de seus objetivos. e emoc;:oes facilitando meda, inseguranc;a, Para a liberac;ao de suas energias, expandira na escolha seus desejos, meio e 0 e sua personalidade. ampliando as possibilidades expressam sentimentos, emo~es do usa significativD e de gest05 e posturas corporais ...•( RCN, 1998, p.15) Para motoras, espaciais, com a crianc;a, a interayao visuais, tateis, necessarias o IUdico permite os sentimentos competencias envolvimento auditivas, para ao desenvolvimento a crianya, que para as situa¢es dos semelhantes como a elaborac;ao do movimento eles despertam cotidianas, 0 corpo utilizadas possibilita nos seus as ac;Oes conceitos integral. ao exercitar-se nos jogos, e com aumentando e estabelecendo de experiencia com serem os a capacidade desafios, a capacidade regras basicas em busca de competencias de lidar buscando de empatia de convivencia, individuais e bem e sociais. 21 4 CONTRIBUI<;Ao PARA 0 APRENDIZADO NA EDUCA<;Ao INFANTIL A esco1a pode contribuir, apta a juntamente mudanc;as ser um agente transformador da sociedade e tem a funyao com Qutros aspectos na construy80 de uma cidadania e transforma90es. principal mente de Educat;:ao socia is, fazendo Infantil, e cultural preciso que a auxilio desenvoltura 0 mundo, a crianya que caracteriza As atividades educac;llo, propondo favorecendo professor 0 as escolas busca espontaneos satisfac;a.o de e improvisados, se e entender·se, Conforme dominante LUDICAS uma crianc;a brinca, da seres contexto e com sucesso meiDs de do 1udico para que as 1998, p.148), com 0 de maneira "para ser capaz mundo com a mesma ludica", princfpio fundamental contribuir nas metodologias aprendizado, 0 0 e aeirna de tudo, saber brincar a sua inserryao e escola, obtendo assim para com a ou recursos, urn acordo entre X escola. AS ATIVIDADES Quando em precisa tern como conhecimento X educa,ao seja reatizada KISHIMOTO( a educayao ludicas da seja adequado providenciando adequadamente, pois segundo trabalho privilegiando T em com issa a contribui~o S8 desenvolver e descontraida, de falar sobre 4.1 da educayao 0 as crian.y8s como constru,8o, de uma nova sociedade para a aprendizado. criant;8S consigam sentido, de esta inserido. cnde 0 atuno Para que a construyao criativa Nesse tende a considerar com que fac;am parte dessa s6cia- econ6mico colaborarrao sociais, conhecendo relata COMO UM MEIO DE APRENDIZADO esta seus lidando desejos, procurando com as suas pr6prias possibilitando entender os seus sentirnentos, WAJSKOP( 2001,p.34), da inUmcia tendo em vista as condi¢es do lugar que ela ocupa na sociedade, e 0 os rnundo bern como, ideias e formas "a brincadeira concretas primordialmente, dificuldades comportamentos descobrir- de agir. como atividade da vida da crianc;a e a forma pela qual esta 22 comec;a a aprender". na constanta 0 desenvolvimento treca entre As atividades a crianya e ludicas da crianc;a e sua aprendizagem com a intencionalidade completando este individuo que as crianc;as de aprender, integrem-se objetivando 0 E na Educa9'io areas de educa9'io, extremamente pedag6gica, Infantil e jogando, com seus utilizar-sa de exercfcios a crianc;a reproduz desejos tendo "gosto' importante pais trata-se na magia conteudo do proposto, em seu saber e seu conhecimento. do ludico transporta ensina- aprendizagem condi¢es para ampliar a construyao suas diversas ocorrem meio. permitem divertimento A utiliza9'io 0 de habilidades expressando 0 campo de pelo aprendizado. das brincadeiras as suas viv~ncias> e interesses, para do conhecimento em I e jogos necessarias transformando assimilando no processo , pois brincando real de acordo 0 e construindo a sua propria realidade. A utilizaryao das significativamente, convivencia atividades sendo com os outros, ludicas aplicadas mutuo, em jogos solidariedade, responsabilidilde, A crianya durante iniciativa que tern as atividades a fase escolar, rna is apta a encarar de aos alunos sua vida, favorecendo 0 aprender tai5 como a mental e critico . contribui para a forma91io cooperayao, pessoal ludicas e grupal. como obe{:liencia ( HAIOT, urn meio principal mente na educac;.ao infantil, as transforma96es com as outras pessaas, situac;6es seu desenvolvimento .... a participac;ao respeito proporcionam em de atitudes as regras. 2000,p. assim 0 seu sensa critico. de 176). de aprendizado torna-se do munda que a rodeia, sociais: senso privilegiada e nas suas rela¢es e 4.2 0 PAPEL DO PROFESSOR ATIVIDADES LlJDICAS COMO AGENTE NO INTEGRADOR APRENDIZADO DE DAS EDUCAC;;AO INFANTIL Ao precisa incluir as atividades reconhecer construy8o nas ludicas nurn contexte brincadeiras do conhecimento e jogos sobre os diferentes em que os seus alunos vivem, colocando aprendizagem nos aspectos com esta crian~ que necessidades 2000, e procurar aspectos que elas a professor crianC;8s em Situ8yOes de estao buscando dentro do contexto educacional OlE conhecer. tern de saber lidar, tern de reconhecer atenda-Ias e do meio social e cultural atual".( suas LOPES, p. 35) Primeiramente, desenvolvimento professor 0 os seus a1can9C!dos de acordo e nas aprendizagens alunos adquirir consistira isso, de adequado. urn ambiente vista, a essa de crescimento, o ao assumir professor, pela mediac;ao entre caracteristicas dessas crianc;as. necessarias ao tendo dos materiais, prepare desabrochamento, responsavel que nival de sejam areas de conhecimento condi¢es do professor e ambiente que a educador pontos em criar a papel e aluno na exploraya.o uma otima apresenta<;iio as em para que os resultados nas diversas que Ihes sao fornecidos, a propos ito. Com e precise conhecer encontram, com as seus objetivos, as recursos acompanhar precisa S8 especificas. A aC;8o pedagogica explorem todos educacional, espac;o de investigaC;8o deste modo, as da realidade educador 0 urn ... que e de estimular, jogos e brincadeiras, Segundo BORGES( para a aluno possibilidade ja inata as crianyas essenciais para orientar providos 1998,p. e de 113)" .. que favorec;.a, sabre do ser humano, de M a potencial 0 para condic;6es aluno e do ludico, ° objeto desenvolvimento torna~se de certo de conhecimento, emocional, social modo promovendo e intelectual 0 14 Ao recorrer ao uso de jogos, 0 professor esta criando na !ala de aula uma atmo$fe~ de motivClylio que pennite aos alunos participar tJlivall1~ntedo processo de informat;;oes (HAIDT, ensino- aprendizagern, assimil"ndo experiAndas e e, sobretudo, incorpor~ndo atitlJdes e valores. 2000,p.175) A fun~ao de educar do profissional de Educagao Infantil nao se limitara apenas a repassar criam.;:as a tomarem uma preparayao Com !udicas 0 0 infOfma90es consciencia caminhos, mas tambem dos outros a ajudar e da sociedade, as obtendo para a vida. decorrer educador do processo precisa de ensino- salientar a necessidade de confian98 atuno). ambos Assim, au mostrar de si mesmas, aprendizagem entre as dois personagens ganham atraves a sua relayao com a pr6prio experiencias, em grupo. Um trabalho que visa tendo das atividades aluno, identificando da educaQ430 ( professor respeito, autonomia, e disciplina melhor para a educa~o e para a vida, 0 proporcionando tambem as intera90es sociais. Conforme ANGOTTI (1994,p. 82) ~aluno e professor de aperfei90amento, realiza~o o professor precisa coopera9fio, em harmonia infancia gerando de construyBo, condi90es para de desenvolvimento, que se assegure a de ambos". despertar nos seus alunos, sen so critico, e honestidade. e que aprenderam continuo mutuamente plena das potencialidades colabora~o, viver estao em processo para que Ser:3o adultos "brincando~. pelo ludico, se tornem os espiritos cidadaos que puderam de que possam aproveitar a sua 25 5 CONSIDERAyOES A Educa~o encontram mente: FINAlS Infantil Com pJenamente, As a ajuda inclusive simples com quest6es a fase mais importante necessarias do adulto, Judicas beneficiar no decorrer atividades abram de aprendizagens professor que socializa<;ilo esla 0 tambem a precisa seus alunos, esta sendo devido um pouco utiliza~o o afazeres, tempo dessas estar atento e da 0 utilizando nas escolas e meio social e fisico. com a meio educacional dos recursos a melhor e e ate espac;o para criar para a elabora98o a resultado esquecida com oulras restando corpo desenvolvimento desenvolvimento, inslitui90es eslimulando-as perante esta 1510 esta ocorrendo em jog os de computador, internet, pouco tempo desta forma, as possibilidades construindo sua afetivjdade somente quase pais nao mexem comprometido com Judico- recreativas, de a crianc;a descobrir suas com 0 que corpo, a televisao. todo para as atividades e fazendo a ja que na major parte do seu lazer, percebendo pessoas, crianc;as melhorando a brincarem, as crianc;as. diversificada de suas aulas, de seus objetivos, nada em seu desenvoJvimento, das a seu para que fac;am parte video- game, que as crianc;as utilizam, e nao tern cantatas este da vida, como e sabretudo, da tecnologia, este n~o beneficiam nela que se do significativas. ludico pode influenciar entre e pOis a serem trabalhados Judicas se interajam espac;o mesmo da rotina diaria, pOis e denlro o conquistara com as conteudos que se utilizaram que as escolas notanda da vida, desenvolvimento 0 a crianc;a podem de interagir Para que estas condiy6es para sus personalidade. atividades maneiras preciso e as motivac;6es sua propria proprjas deveres maneira descobertas e diminuindo, par de ser, meio do brincar. Esle trabalho brincar e quanta contribuira para teve como intenyao isto, inserida 0 mastrar na educac;tla, seu desenvolvimento a quanta e necessaria Ihe proporcionara enquanto cidad~o uma crianc;a de seu bem-estar, e aluno. e E, principal mente, estas crianc;.as que tem contato melhor para a sua vocayao 0 futuro, condiyao experimentando atual e buscando permite, 0 nutrindo mundo a sua um senti do para a sua vida. com 0 ludico, ao seu redor dentro vida interior, preparam-se dos limites que descobrindo a sua 27 REFERENCIAS ALMEIDA, Paulo N. Educa~ao Ed. Loyola, 1998. ANGOTTI, Maristela. ludica: 0 trabalho tecnicas docente e jogos na pre- pedag6gicos. eseola. Sao Sao Paulo: Paulo: Pioneira, 1994. ARANHA, Maria Lucia. Hist6ria AROEIRA, da educa~ao. Maria Luisa C. Didiitiea Sao Paulo: Moderna, de pn;-escola: Vida crian~, 1996. brincar e aprender. Sao Paulo: FTD, 1996. BORGES, Celio Jose. Educa~ao fisica para 0 pre escolar. Rio de Janeiro: Sprint,1998. 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