Caio Henrique Bertolo nº09
Danilo Samara nº11
Felipe Cagnoni Carvalho nº14
Guilherme Pantiga nº17
Lucas Gouvêa nº22
Rodrigo Brotero de Rizzo nº32
Introdução
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Cada vez mais um dos maiores problemas das metrópoles vem
se agravando. A poluição é presente em todas as grandes
metrópoles e tem ganhado repercussão por parte da população
mundial.
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Reuniões da ONU, como a UNFCCC (Convenção-quadro das
Nações Unidas sobre Mudanças climáticas) têm se reunido para
discutir problemas iminentes da sociedade atual. Se não
tomarmos uma decisão eficiente logo, a humanidade sofrerá o
que foi devastado e causado so planeta durante séculos.

No contexto de formação das grandes urbes, é evidente a
presença da poluíção ambiental e de todos os tipos de poluição
possíveis, como a poluição visual e sonora. Esses problemas
têm se agravando cada vez mais e, se não nos
conscientizarmos, será o fim do nosso planeta.
Panorama Histórico
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À partir da década de 80, a comunidade científica lançou uma
nova questão à sociedade: caso não fossem neutralizadas as
emissões de gases do efeito estufa, o desenvolvimento humano
no planeta estaria comprometido. Desde então, convenções e
tratados foram estabelecidos com o objetivo de discutir e
analisar as causas e consequências do já conhecido
“aquecimento global”.
A ONU, ao lado da comunidade científica, adotou uma postura
militante para o estudo, análise e combate do fenômeno do
aquecimento global. Para tanto, em 1988 a Organização
Metereológica Mundal (OMM) e o Programa das Nações Unidas
para o Meio Ambiente (PNUMA) criaram o Painel
Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC em
inglês). Neste, foi constatado que a ação humana alterava
substancialmente o clima do planeta, bem como que as
mudanças climáticas seriam capazes de alterar o
desenvolvimento humano.
O Problema das Metrópoles
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Após o relatório do IPCC, onde constava a
evidência das consequências das ações humanas
sobre o planeta, a população global passou a
TENTAR melhorar a situação, porém os efeitos
foram sutis. A presença das indústrias nas
metrópoles, bem como os automóveis e resíduos
depositados pela população em àreas ambientais,
contribuem ativamente para o aumento da poluição
ambiental. O CO2 emitido pelos escapamentos
dos automóveis vão direto para a camada de
ozônio e podem contribuir também para a formação
de chuvas ácidas. Ambos efeitos são graves para a
manutenção da vida na Terra e do Aquecimento
Global.
O Problema das Metrópoles
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Já os resíduos depositados à beira de rios, lagoas e
nas praias, ou até mesmo em estradas, ruas e
avenidas, representam uma ignorância e uma certa
despreocupação por parte de alguns indíviduos.
As indústrias, principais emissoras de gases
contribuentes do efeito estufa, estão no topo de
medidas à serem tomadas para uma melhora na
maneira em que vivemos.
Atualmente, o problema da Poluíção Ambiental é de
extrema urgência ser tratado e discutido para tudo
ficar nos conformes, embora tal utopia seja um tanto
quanto difícil de acontecer, tendo em vista os
impactos que o planeta já sofreu.
O Desenvolvimento Humano e o
Aquecimento Global
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Á partir de relatórios vindos do Programa das Nações
Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), ficou claro que a
mudança climática pode vir a limitar o desenvolvimento
humano. Nos países em desenvolvimento, é possível
notar que os indíviduos já são submetidos aos impactos
das alterações no clima. Geralmente tais impactos
passam despercebidos das grandes mídias e apenas
quando assumem formas desastrosas são levados ao
conhecimento mundial. Todavia, os índices financeiros, os
produtos internos dos países, as reservas energéticas
entre outros aspectos nacionais já sofrem com o
aquecimento global.
O Desenvolvimento Humano e o
Aquecimento Global
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O crescente número de secas, enchentes e desastres ambientais
levam populaçoes a migrarem para locais considerados seguros. É
importante ressaltar que, ao migrarem, estas pessoas representam
um impacto no novo local a ser habitado não apenas pelo consumo
que representam como pela estrutura que demandam do novo local.
O combate ao aquecimento global é uma prática que atravessa
gerações e nos últimos trinta anos ganhou força e visibilidade. O
atual prazo do Protocolo de Quioto expira em 2012, mas a luta
contra o aquecimento global deve ir além de uma data., deve ser
realizada dia após dia, pelo tempo que for necessário.
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Há necessidade de, além de estabelecer novas metas quantitativas,
rever a qualidade daquilo que foi produzido como forma de também
contemplar os aspectos humanos envolvidos no aquecimento
global. Conciliar desenvolvimento humano ao desenvolvimento
nacional é tarefa a ser planejada e praticada. Tal tarefa, é quase
impossível se levarmos em conta todo o impacto já ocorrente ao
considerado “planeta verde”.
No Brasil
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Para todos nós, é precisa a situação do país. Estamos
em pleno desenvolvimento e mantemos o índice de
poluição ambiental em patamares elevados. Quando
mencionamos a cidade de São Paulo. Nos vem a mente
prédios altos, carros e mais carros circulando pelas ruas,
multidões de pessoas, uma variedade imensa de
pessoas. Nos vem à mente também a poluíção gerada
por estes (pelo menos deveria vir se realmente temos
uma cabeça centrada na situação mundial relacionada ao
clima). Como uma das maiores metrópoles do mundo,
São Paulo também tem índices de poluíção muito
elevados. Emitimos gás carbônico principalmente pelo
carro e pelas indústrias. Todavia, algumas soluções já
foram colocadas no papel. Mas nada além disso.
No Brasil
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A escassez de transporte público dá forma
ao problema, pois enquanto deveríamos
receber transporte público suficiente para a
população, pessoas “surfam” por fora dos
ônibus para poder chegar em casa. Parece
que para muitos, a solução dessa falta de
suporte na área de transporte público é o
uso de transporte particular: o carro
privado. Está concretizado um dos
aumentos da emissão de gás carbônico na
atmosfera.É estimado que para cada dois
habitantes, um carro.
No Brasil
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Outros problemas provenientes do Governo é
a falta de tratamento de esgoto e de lixo: mais
da metade da população não tem acesso à
tratamento de esgoto o que polui rios e
lagoas, espalhando doenças de veiculação
hídrica, como hepatite, diarréia, febre tifóide,
cólera, giardíase, amebíase e salmonelose,
que matam anualmente mais de 2,5 mil
crianças com idades de 1 a 5 anos no Brasil.
Assim como a escassez no tratamento de lixo,
problema que piora a saúde pública, já que
muitos aterros estão espalhados pelo mapa,
sem controle em relação a limpeza.
No Brasil
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Se tomarmos como imagem o Rio Tietê,
podemos perceber um dos pequenos
resultados da ignorância por parte do
governo e, em alguns casos, por parte da
população: toneladas de resíduos são
depositados a margem dos Rio Tietê toda
semana, aumentando a poluição das
águas, contaminando-a e extinguindo com
a vida existente lá, mesmo que muitas
espécies tenham se adaptado a tal
ecossistema.
Medidas Implantadas no País
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Tendo em vista os impactos ambientais, todos os governos têm
implantado medidas para a redução da poluição. Taxas
altíssimas tem sido aplicadas aos infratores das medidas, que
consistem de uma vistoria anual do veículo (constatado como
principal contribuente para a poluíção) até uma possível troca
de automóvel (veículos mais antigos que 15 anos atrás são os
que estão sujeitos a tal medida caso seu veículo esteja poluindo
excessivamente.
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Também possuímos um dos maiores índices de vegetação
intacta, o que indica que nosso desmatamento não está tão
grave quanto o da Europa, detentor do índice de 0,3%,
enquanto detemos 69,4%.
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Fora as medidas governamentais, também cabe as ONG’s a
preservação do ecossistema, a redução da emissão de gases
contribuentes do efeito estufa (GHG) e em suma, uma redução
considerável da poluição ambiental.
Programa de Controle da Poluição Veicular
(PROCONVE)
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O Programa de Controle da Poluição Veicular (PROCONVE) foi criada
com o intuito de vigiar e controlar de maneira efetiva a poluíção gerada
a partir dos automóveis em circulação nas grandes metrópoles. Este
programa introduziu metas para as emissões de poluentes de veículos
novos a serem cumpridas gradualmente em 1992 e 1997. O principal
objetivo era o de possibilitar a incorporação da tecnologia existente na
época para redução de emissões – catalisadores e injeção eletrônica,
por exemplo – nos carros novos vendidos no país. Neste sentido, em
1991, o governo ofereceu um incentivo fiscal equivalente a uma
redução de 5% na alíquota do IPI para os carros com potência de 100
a 127 HP que adotassem injeção eletrônica .
O objetivo do programa na teoria, é de fiscalizar os carros que estão
em circulação e impedir que os mesmos gerem muita poluição para a
atmosfera, porém a fiscalização continua escassa, e alguns
automóveis tanto antigos, quanto novos, continuam em circulação e
poluíndo cada vez mais.
Empresas e Instituições
ABN Real : Incentiva o uso de papel reciclado e APENAS aceita
parceiros e fornecedores que comprovem atividades ecológicas.
Fazem campanhas para a redução da emissão de CO2 para a
atmosfera.
 ITAÚ: Implementa programas de gestão para a melhoria de
objetivos e metas ambientais. Desenvolve projetos para a redução
de CO2, para mitigar seu impacto no aquecimento global, tendo
programas de plantio de árvores para compensar impactos
ambientais.
 Volkswagen: gestão ambiental para as áreas de Manufatura e
Tecnologia do produto. Monitora o uso de água e de energia
elétrica com indicadores, recicla, adota meta de redução e possui
ação de conscientização dos funcionários. Usa combustíveis
monitorados com indicadores, tendo programa estruturado e adota
metas de redução.
 Petrobrás: ossui gestão ambiental voltada para as áreas de
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Saúde, Segurança e Meio-Ambiente. Usa energia elétrica com
monitores de indicação, adota metas de redução, com programas
estruturados e de conscientização de funcionários.Usa combustíveis
também com monitores com indicadores, adotando metas de redução.
Artigo
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Poluição em São Paulo mata oito por dia
A poluição atmosférica mata indiretamente, em média, oito pessoas por dia na cidade de São Paulo.
É o que revela a pesquisa realizada pelo Núcleo de Estudos para o Meio Ambiente da Universidade
de São Paulo (USP). A exposição aos diversos poluentes emitidos também reduz a expectativa de
vida dos habitantes: o paulistano perde dois anos de vida por morar em um local poluído. Apesar de
assustadores, esses números já foram maiores - chegaram a 12 mortes diárias indiretamente
causadas por poluentes e três anos de vida perdidos, informou o jornal Folha de S.Paulo.
Os dados mostram que ações como o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos
Automotores (Proconve) e o rodízio foram positivas para a melhoria da qualidade de vida na capital.
Entretanto, segundo o professor Paulo Saldiva, as conseqüências da poluição à saúde ainda são
alarmantes e é preciso mais medidas para enfrentá-las. "Diferentemente do cigarro, a poluição do ar
não pode ser evitada pelas pessoas".
Segundo ele, quem mais tem problema de saúde decorrente da inalação de poluentes são os
idosos, que acabam sendo vítimas principalmente de pneumonia, enfarte e enfisema. Já as
crianças, que vêm na seqüência na lista de mais afetadas, têm pneumonia e asma.
A pneumonia, inclusive, foi a terceira principal causa de morte na capital no ano passado, informou o
jornal. O número de casos da doença que resultaram em óbito aumentou 11% de 2003 a 2004,
segundo levantamento da Coordenação de Epidemiologia e Informação (CEInfo), da Secretaria
Municipal da Saúde.
Aborto
Além das oito mortes diárias induzidas pela poluição, uma pesquisa do laboratório indica que há um
aborto por dia na cidade, depois do quinto mês de gestação, em decorrência do problema. "O fluxo
arterial na placenta se reduz nos dias de maior poluição."
A pesquisa, apresentada ontem, mostra que o uso de energia é o principal responsável pela
emissão de metano e dióxido de carbono, com 76%. O relatório, referente a 2003, é o segundo feito
em âmbito municipal. O primeiro foi feito no Rio de Janeiro em 1998.
Nesse estudo, o vilão mais uma vez foi o transporte. A utilização de combustíveis fósseis representa
88,7% das emissões decorrentes do uso de energia - e a gasolina é o combustível que mais
contribui para a poluição, com 35,7%.
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Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI633402-EI715,00.html
Questão
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Levando em conta as tentativas de
preservação que tivemos e temos e a
charge ao lado, é evidente que nada
realmente é seguido à risca. Sempre
há uma maneira de burlar a lei, isso
QUANDO há uma lei. O que deve
mudar, tanto no âmbito das políticas
públicas quanto na sociedade, para
que a preservação do meio-ambiente
seja efetivada?
R= Nas políticas públicas deve haver
uma maior movimentação, tanto de
verbas, quanto da movimentação de leis
e projetos, para que a preservação
ambiental seja obrigatória, sob pena de
multa. Em alguns estados, esta já é
obrigatória, sob rigorosas fiscalizações,
com multas exorbitantes. Já na
sociedade, o setor mais importante para
que as mudanças realmente ocorram,
deve haver essencialmente um interesse
por parte de todos. O futuro da
humanidade está nas escolhas e
medidas que tomamos hoje. Qualquer
egoísmo pode culminar na destruição
efetiva da humanidade. Todos devemos
fazer nossa parte para que o todo se
fortaleça e consiga superar esse desafio.
Conclusão
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Concluímos que, por mais que haja medidas e leis para a redução
da emissão dos gases contribuintes do efeito estufa, estas não são
eficazes, já que a iniciativa deve ser tomada principalmente pela
população. O problema do aquecimento global é evidente em todas
as metrópoles, e tem sido frequente a partir da primeira revolução
industrial, onde a emissão dos gases passou a ser considerada
necessária para a economia dos países. Desta forma, o primeiro
passo que devemos tomar é a conscientização e, após este
simples, mas necessário passo, devemos partir ao viabilização da
união de dois fatores necessários para as urbes: o
desenvolvimento humano com o desenvolvimento nacional. O
trabalho foi muito importante para nossa própria conscientização e
um aprofundamento na questão que envolve a vida de TODOS
presentes na sociedade.
Bibliografia
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http://www.geocities.com/napavalley/1925/polu.html
http://pt.shvoong.com/books/1714189-polui%C3%A7%C3%A3oambiental/
www.brasilescola.com/geografia/protocolo-Quioto.htm
http://ec.europa.eu/environment/climat/campaign/index_pt.htm
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI633402-EI715,00.html
http://www.artigonal.com/meio-ambiente-artigos/poluicao-ambiental444801.html
www.race.nuca.ie.ufrj.br/eco/trabalhos/comu2/1.doc
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Poluição Ambiental - Colégio Santa Maria