Ata da Assembleia Geral Ordinária do Condomínio Itaparica Mar, realizada no
Cerimonial Itaparica Mar, nas dependências do próprio condomínio, situado na
Avenida Perimetral, s/n, em Coqueiral de Itaparica, Vila Velha, ES, no dia quinze de
janeiro de dois mil e treze. Em segunda convocação, às vinte horas e quarenta minutos,
o síndico
senhor José Leocádio fez a abertura da assembleia, e solicitou aos
condôminos que dois dentre eles se apresentassem para presidir e secretariar os
trabalhos da mesa. O senhor Femando Antonio de Oliveira (Ed Bilbérgia 302) e a
senhora Jaciara Maria Serafini (Ed Aroeira 101) se apresentaram, ele para presidir e ela
para secretariar. O síndico José Leocádio perguntou aos presentes se algum deles tinha
objeção àqueles condôminos comporem a mesa, e ninguém se opôs. O presidente da
mesa iniciou citando a Lei 4591, de dezesseis de dezembro de mil novecentos e sessenta
e quatro, chamada a "lei dos condomínios", que normatiza a vida condominial, e
conclamando a todos a participarem de forma que a assembleia transcorresse bem e com
ordem. A pedido do presidente, a secretária fez a leitura do edital de convocação
publicado em seis de novembro de dois mil e doze. O presidente pediu também que ela
fizesse a leitura da ata da assembleia do dia seis de janeiro de dois mil e treze, mas
como a ata não constava no livro, a senhora Maria Auxiliadora Perez, que secretariou
aquela assembleia disse que já havia entregado ao síndico a ata que ele não juntou ao
livro, e apresentou uma cópia que foi lida. O presidente Femando de Oliveira disse que
gostaria de prestar uma homenagem ao senhor Manoel Pinheiro Filho por sua grande
contribuição ao condomínio durante o tempo em que foi síndico, e solicitou aos
presentes uma salva de palmas para ele. Parabenizou também a senhora Katia Zapallá
pelo seu desempenho nas eleições condominiais. Em seguida, passou a palavra ao
síndico José Leocádio, que disse que o contador André iria falar sobre a prestação de
contas do condomínio, e que o balancete de dezembro de dois mil e doze não havia sido
apreciado pelo Conselho Consultivo. A presidente do Conselho Consultivo afirmou que
o Conselho Consultivo esteve no dia anterior, até as dezoito horas na administração
verificando os balancetes, mas que o balancete de dezembro de dois mil e doze não
estava pronto e não foi apresentado ao Conselho Consultivo. O contador André disse
que não pode fazer o fechamento das contas porque o síndico não apresentou a
documentação necessária em tempo hábil. O senhor Manoel Pinheiro (Cerefólio 102),
disse que quem deve dar as explicações sobre a prestação de contas é o próprio síndico,
e não o contador. Lembrou que no ano anterior, exercício de dois mil e onze, o sindico
José Leocádio levou à Assembleia a prestação de contas sem a apreciação do Conselho
Consultivo, e agora quer fazer uma prestação de contas incompleta, e disse que a
assembleia não poderia aceitar uma prestação de contas assim. Disse que conforme a
Convenção Condominial, a prestação de contas abrange todo o período de exercício de
mandato do síndico, e que não pode ser feita uma prestação de contas parcial. Lembrou
que durante os anos em que foi síndico, sempre prestou contas de todo o período do seu
mandato. O senhor José Carlos Cunha (Ed Aroeira 401), disse que se o balancete de
dezembro não está pronto, a prestação de contas não pode ocorrer pois não tem validade
nenhuma, por estar incompleta. O advogado do condomínio, doutor Claudio dos Santos
disse que havia um impasse a ser resolvido, e sugeriu que o prazo para a prestação de
contas fosse prorrogado. O senhor José Carlos (Ed Cedro 102) disse que a Convenção
Condominial é bem clara e que o mandato do síndico termina no dia quinze de janeiro, e
a prestação de contas deve ser feita no final do mandato. O senhor Alzer Mendes (Ed
Manacá 10I) disse que tudo o que está acontecendo agora é o desfecho do que ocorreu
durante o ano inteiro e que o síndico estava tentando prejudicar a posse do novo síndico
eleito. O senhor José Carlos Junior (Ed Magnólia 102) disse que gostaria de analisar as
contas de janeiro à novembro de dois mil e doze e que a assembleia poderia estipular
um prazo para que o síndico convocasse uma nova assembleia para prestar contas. O
presidente da mesa, senhor Femando Antonio de Oliveira, leu o artigo 20 (vinte), inciso
B da Convenção Condominial, onde consta que o mandato do síndico tem início no dia
16 (dezesseis) de janeiro e término no dia 15 (quinze) de janeiro do ano subsequente, e
disse que o síndico atual não teria poderes para convocar nova assembleia depois de
terminado seu mandato. A senhora Kátia Zapallá (Ed Tulipa. 102.) disse que a nossa
Convenção está precisando ser atualizada e que no dia seguinte à eleição do dia seis de
janeiro, o novo síndico eleito já deveria estar em contato com a administração do
condomínio para tomar conhecimento das contas e números da administração, para que
ocorresse a prestação de contas de forma mais eficiente, e a posse dos eleitos fosse feita
com mais tranquilidade. O senhor Carlos César (Ed Cosmo 102) esclareceu que ele e
senhora Gilsinéia Madeira, subsíndicos recém-eleitos, foram à administração no dia
seguinte ao da eleição e informaram ao atual síndico José Leocádio que os membros da
chapa eleita desejavam se reunir com ele para fazer a transição da administração,
entretanto o senhor José Leocádio não teve interesse de recebê-los para fazer a
transição. Após a discussão do tema, o presidente da mesa, senhor Femando de
Oliveira, colocou em votação se seria aceitável a prestação de contas sem o fechamento
do mês de dezembro de dois mil e doze, e a proposta foi recusada pela maioria. A
prestação de contas do exercício de dois mil e doze foi recusada pela assembleia por
estar incompleta, e o síndico José Leocádio Souza dos Reis pediu que a secretária
fizessem constar em ata que os documentos relativos ao ano de dois mil e doze estavam
sob sua responsabilidade e que ficaria com eles para prestar conta em juízo, e a senhora
Jaciara Serafini disse que os documentos pertencem ao acervo do condomínio e o
síndico não poderia retê-los consigo e deveria deixá-los no condomínio. O presidente da
mesa disse que pelo fato de apenas três condôminos haverem se candidatado à membros
do Conselho Consultivo, seria necessário que a assembleia elegesse membros suplentes
para o Conselho, e convidou aqueles que desejassem se candidatar a suplentes que se
apresentassem. Os condôminos Graziani Mondoni Silva (Ed Arália 301), Tyrzá Viegas
Keppel (Ed Maranta 302) e Angela Maria Santana (Ed Aroeira 401) se apresentaram e
foram eleitos membros suplentes do Conselho Consultivo por aclamação. O presidente
lembrou que os candidatos suplentes deverão atender os pré requisitos estabelecidos na
Convenção caso venham a integrar efetivamente o Conselho Consultivo. Em seguida, o
presidente da mesa convidou a Comissão Eleitoral para juntamente com ele dar posse
aos eleitos. Foi dada a posse aos membros do Conselho Consultivo, senhora Maria Jose
B Marjoh, e senhores Robson C da Silva e Guilherme Gil, aos subsíndicos Gilsinéia
Femandes Madeira e Carlos Cesar da Silva e ao síndico Sandro da Silva Bemardes. O
novo síndico empossado se pronunciou dizendo que com a convivência os condôminos
terão oportunidade de conhecê-lo melhor, agradeceu a todos e disse que espera fazer um
:.
bom trabalho na admin stração d condomínio. Nada mais havendo a ser dito, o
presidente da mesa, agra eceu aos pre ntes e deu por encerrada a assembleia, cuja ata
lavrei e assino.
Ata da Assembleia Geral Extraordinária do Condomínio Itaparica Mar, realizada em segunda
convocação, às vinte horas do dia vinte e sete de agosto de dois mil e treze, no Cerimonial
ltaparica Mar, nas dependências do condomínio, situado na Avenida Perimetral, s/n, em
Coqueiral de Itaparica, Vila Velha, ES, conforme Edital de Convocação datado de dezenove
de agosto de dois mil e treze com a seguinte pauta: 1-Eleição para o Conselho II - Assuntos
gerais. O Síndico Sandro da Silva Bernardes fez a abertura da assembleia, e se apresentou
para presidir a mesa a Sra. Maria Auxiliadora Perez (Ipê 302), e a Sra. Alda Benedita Coutinho
(Mogno 201) para secretariar. A presidente pediu a um condômino para que fizesse uma
oração que foi feita pela Sra. Elaine Maria Reis (Bétula 401). A secretária leu a ata da
Assembleia anterior que foi aprovada pela maioria, no entanto, havendo três abstenções por
moradores que não participaram da assembleia anterior. A presidente leu o edital que foi
aprovado. A Sra. Wanda Soares Parreiras Chisté (Arapaçu 202) e a moradora Maria Luciana
dos Santos Cabral (Jasmim 102) questionaram a renúncia do Conselho, o Sr Graziani (Arália
102) informou que em razão de incompatibilidade entre os conselheiros e administração
resolveu renunciar. As moradoras questionaram ainda pela leitura da carta de renúncia dos
Conselheiros, o Síndico informou que a carta encontra-se arquivada na administração e está à
disposição dos moradores. A Sra. Aldeir Oliveira Chisté (Oiti 402) questionou a mudança de
advogados em tão pouco tempo na administração, o Síndico informou que a mudança de
assessoria se deu para reduzir gastos, pois o valor dos honorários do advogado anterior era
de 06 (seis) salários mínimos o equivalente a R$ 4.032,00 (quatro mil e trinta e dois reais) e a
nova assessoria jurídica foi contratada por R$ 2.800,00 (dois mil e oitocentos reais).. A
moradora Sra. Katia Zappalá Ribeiro (Tulipa 102) deixou na mesa com a secretaria um
relatório que segue em anexo, e passa a ser parte integrante desta ata. A Sra. Kátia
Zappalá fez a leitura do relatório e ainda fez menção incisiva sobre a Sta. Ariliane Damázio
Sobrinho moradora do Edificio Mogno apto 402, dizendo que ela estava inadimplente, e
possui dois processos sendo um cível e outro criminal, questionando porque que a Sta.
Ariliane está prestando serviços no Condomínio uma vez que além de ser inadimplente
responde a processos. A Sra. Elaine indagou como que pode a Sta. Ariliane trabalhar na
administração respondendo por dois processos um cível e um criminal e que está muito
preocupada já que ela não conhece a Sta Ariliane. O Síndico respondeu que quando assumiu
a administração encontrou três funcionários que só atendiam balcão e telefone, mediante esta
. situação a contratação da Sta. Ariliane foi necessária pois a funcionária possui experiência
em razão de ter trabalhado muitos anos na administração deste Condomínio. A presidente
apresentou os três Conselheiros, a Sra. Flávia Cilene Afonso (Tulipa 201) e os Senhores
Rodrigo de Araujo Gomes Coelho (Alecrim 202) e Kerlien Cristian Acácio Andrade (Imbuia
402) que por motivos particulares não pode comparecer na Assembleia, mas os documentos
estão em dia e entregues. Como não houve candidatos a suplência foram aprovados por
aclamação pela assembleia os seguintes moradores, para membros suplentes do Conselho:
Sra. Maria das Graças Valadares Pinheiro (Candelabro 301), Maria da Graças Santos Franklin
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(peroba 102) e Leiza Maria Kringer (tulipa 202). A Sra. Kátiasolicitou conforme relatório
entregue a mesa, uma comissão de moradores para se reunir e acompanhar os trabalhos dos
Conselheiros junto a Administração. O Sindico informou à presidente que comissão de
moradores para fiscalizar a administração não está previsto no, Edital de convocação e na
Convenção Condominial, mas se os conselheiros aceitarem a colaboração poderão se reunir
com a comissão. Os seguintes moradores se apresentaram para integrar a comissão: Elaine
Maria Reis (Betula 401), Luigi de Rose (Acalifa 301), Alice Alves (Violeta 102) Kátia Zappala
Ribeiro (Tulipa 102), Miriam Lucia Schaffer (Jatobá 202) Maria Arlete Bergamine (Cerefolio
202). A Sra. Aldeir agradeceu e disse que estava muito contente com o resultado dos
trabalhos da Assembleia, pois o Síndico deu as explicações necessárias. Nada mais havendo
a ser discutido, a presidente da mesa agradeceu a presença de todos, e deu por encerrada a
reunião, cuja ata eu Alda Benedita Coutinho, lavrei ~I;)~ no.
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2013
DE O LUIZ CALIARI - Escrevent.s Autorizado
c ion.rio: TATIELEM FERRE IRA ALVES ..- Cód,: OPDC5F! YOT
Selo: 02463S.KSH1309.14072, coneult.e aul~nlicidad. em yww.ljel.jue.br
~molum.n~o.: RS 4.14 Encareol: RS 0.70 Tola I: RS 4.84
Ata da Assembleia Geral Extraordinária do Condomínio Itaparica Mar, realizada em
segunda convocação, às vinte horas do dia quinze de outubro de dois mil e treze, no
Cerimonial Itaparica Mar, nas dependências do Condomínio, situado na Avenida
Perimetral, s/n, em Coqueiral de Itaparica, Vila Velha, ES, conforme Edital de Convocação
datado de dez de outubro de dois mil e treze com a seguinte pauta: 1-Apresentação do
resultado da auditoria, 11-Assuntos gerais. O Síndico Sandro da Silva Bernardes fez a
abertura da assembleia, e se apresentou para presidir a mesa o Sr. Fernando Antonio de
Oliveira (Ed. Bilbergia apto 302), e a Sra. Alda Benedita Coutinho (Ed. Mogno apto 201)
para secretariar. O presidente fez a leitura da nota de esclarecimento (que passa a fazer
parte desta ata) do assunto a ser tratado em assembleia que foi disponibilizada a todos
os condôminos presentes. A secretaria fez a leitura do editale em seguida a leitura da ata
anterior que foi contestada pela Sra. Kátia Zappalá (Ed. Tulipa apto 102) alegando que o
relatório entregue na mesa era para fazer parte da ata no intuito de informar os fatos aos
moradores e que as informações contidas no relatório foram íornecídas pelo Conselho que
renunciou, e que os moradores deveriam ter conhecimento.' Em seguida o Sr,Gra~iani
Mondoni Silva (Ed. Arália apto 301) pediu para constar em ata que os documentos que o
Conselho deixou na adminis-tração os moradores poderão ter acesso. Pediu também para
que a Administração faça a catalogação de todo o patrimônio permanente oenencenteao
.
,
condomínio. A moradora Maria Auxiliadora Perez (Ed. Ipê apto 302}" cogitou a
possibilidade de terceirizar a administração do Condomínio, e a Sra. Maria Arlete
Bergamine (Ed. Cerefólio apto 202) disse que se houver a terceirização a taxa condominial
aumentará em muito o valor. A Sra. Luciana Cabral (Ed. Jasmim apto 102) pediu que haja
mais fiscalização sobre os funcionários.
Em seguida o síndico iniciou a exibição dos
qráücos demonstrativos através de data show, com apresentação dos saldos bancários
deixados pela administração anterior que totalizam o montante de R$ 170.923,14 (cento e
setenta mil novecentos e vinte e três reais e quatorze centavos), informando que o saldo
positivo apresentado deu-se em razão de não ter sido paga a parcela da obra com
vencimento em janeiro, cujo pagamento foi feito através de cheque pré-datado para o dia
cinco de fevereiro de dois mil e treze, comprometendo
o orçamentod
administração. Informou ainda que iniciou os seus trabalhos com multa dificul
;
,
percebendo assim, a necessidade de efetuar um levantamento documental, patrimonial e
financeiro. Em razão das dificuldades encontradas, o Síndico informou que foi necessária
a contratação de um profissional especializado e que no levantamento financeiro feito pelo
auditor independente Dr. Aloízio Munhão Filho CRC/ES 7.744, ficou evidenciado um déficit
no período analisado, causado por despesas maiores .do que o total arrecadado
mensalmente. Como o Condomínio está arrecadando taxas extras para a obra de reforma
e foram arrecadadas até o mês de dezembro 17 parcelas, tendo sido pagas para empresa
15 parcelas, o caixa deveria apresentar um superávit (02 parcelas) no período, e não o
déficit apontado no valor de R$ 106.740,40 (cento e seis mil setecentos e quarenta reais e
quarenta centavos). Em seguida o Síndico explanou sobre a taxa da obra, dizendo que o
Condomínio deveria apresentar saldo positivo na conta fundo de obra, pois nos meses de
agosto e setembro de dois mil e onze as taxas da obra foram recebidas e não foram
repassadas para a empresa Engearq, portanto a conta fundo de obra deveria apresentar
um saldo de aproximadamente de R$ 214.000,00 (duzentos e, quatorze mil reais), já que
as parcelas 1/50 e 3/50 não foram pagas naquela época. Informou ainda que no final.de
dois mil e doze deveria constar um saldo positivo de aproximadamente
R$ 59.000,00
(cinquenta e nove mil reais). O saldo na conta fundo de obra até o mês de dezembro de
dois mil e doze deveria ser de aproximadamente R$ 273.000,00 (duzentos e setenta e três
mil), no entanto a conta não possuía esse saldo quando a nova administração assumiu.
O Sr 8ernardes disse também que durante todo o exercício de2012, os pagamentos feitos
à empresa Engearq foram através de recibos no valor integral sem os devidos descontos
dos recolhimentos obrigatórios ao INSS, à Receita Municipal e Estadual, e que a falta
desses recolhimentos
poderá acarretar
multas ao condomínio,
que também tem
responsabilidade no pagamento dos impostos e deve exigir a nota fiscal de todos os seus
prestadores de serviços. Disse ainda, que foi identificado o pagamento durante o exercício
de 2012, de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) ao engenheiro George Luiz Furtado, a.íitulo de
fiscalização da obra, entretanto o profissional que recebeu os valores, não possui
qualificação para fiscalizar obra civil, pois se trata de engenheiro elétrico. Além disso. não
foi retido o devido valor de. recolhimento ao INSS. Ressaltou que após o levanta ento
patrimonial foi detectado que a Administração anterior adquiriu diversos equipamento
e
produtos que não foram localizados, e citou alguns: controle eletrônico de ronda no valor
de R$ 1. 723,00 (um mil setecentos e vinte e três reais), 490 (quatrocentos e noventa)
telhas no valor de R$ 16.684,00 (dezesseis mil, seiscentos e oitenta e quatro reais),
câmera sem fio, monitor de 24' e CPU, 02 (dois) rechaud retangulares, criação de uni site
fIO
valor de R$ 3.600,00, aparelho de ginástica inutilizado por apresentar defeito de
fábrica, câmera fotográfica. Também não foram encontrados diversos documentos que
deveriam fazer parte do acervo do condomínio. Um morador perguntou se existia nota
fiscal da compra das telhas e que no canhoto desta nota deveria constar o nome do
recebedor, e o Síndico informou que das três notas fiscais encontradas, a de maior valor
trata-se da via verde e não a via branca que deveria estar no balancete, e que foi até a
empresa para apurar o nome da pessoa que fez a compra e: o nome do funcionário que
recebeu o material no almoxarifado, mas não conseguiu ..obter essa informaçãq .. O
subsíndico César disse quena atual administração foram adquiridas 60 (sessenta telhas),
cujo pagamento foi parcelado em 03 (três) vezes, mas quea administração anterior, que
teria comprado 750 (setecentos e cinquenta) telhas teria efetuado o pagamento a vista,
quando poderia ter parcelado. Após as explicações apresentadas, o Sindlcornencionou
sobre as despesas com telefone, frete, táxi e filmagens que não foram encontradas no
acervo do Condomínio. Mencionou também que não localizou algumas folhas de
pagamento de funcionários e dois cheques que foram sacados contra o condomínio, no
total de R$ 4.200,00 (quatro mil e duzentos reais) que também não foram encontrados.
Disse que está trabalhando para reduzir os gastos e que na sua Administração tem
evitado ao máximo usar táxi, pois observou que durante o ano de dois e rnil e doze as
despesas com táxi foram exorbitantes. Foi apresentadqum
comparativo da. atual
administração e da administração passada, das receitas com academia e cerimonial O
Síndico foi questionado pelos moradores sobre quais providências serão tornadas para
que o Condomínio não fique no prejuízo, e passou a palavra para a Dra Aleksandra
Wandekoken, assessora jurídica, que informou que poderá ser ajuizada uma ação de
prestação de contas relativa ao ano de dois mil e doze . .Amoradora Kátia Zapallá (Ed
Tulipa 102) disse que a exibição dos slides foi muito esclarecedora, e que a ' então
nenhuma administração fez uma apresentação de forma tão clara. Sugeriu que toda
administração fizesse uma prestação de contas parcial a cada três meses. Nada mais
havendo a
r discuüqo, o presidente da mesa, senhor Fernando Antonio de Oliveira,
agradeceu a presença de odos, e deu por encerrada a reunião, cuja ata eu Alda Benedita
Coutinho, Ia rei e assino.
Pre idente
Alda Benedita Coutinho
Secretária
~~.~#
Sand o da Silva Bernarde~
Síndico
.~.
DE 15/10/2013
ASSEMBLEIA EXTRAORDINÁRIA
ESCLARECIMENTOS AOS CONDÔMINOS
Informamos que a presente Assembleia foi convocada em virtude da atual administração
haver recebido o Condomínio
sem que a administração anterior tenha prestado contas,
-_ .•-
.
conforme determina a Convenção em seu artigo 45, incisos XIV e XXIV. Após a nossa
eleição, procuramos o síndico; anterior antes da posse para' tomarmos conhecimento das
.!
rotinas administrativas, no entanto o mesmo não nos atendeu.
Na Assembleia realizada em 15 de janeiro, na qual o síndico anterior deveria ter feito a
. 'L'
u':'1 certo tumulto
prestação de contas do ano de 2012, e não prestou, além de
constatação de que funcionários desautorizados permaneciãmna
causado pela
casa de administração
durante a realização da assérnbleia, sem nenhuma justificativa.
"
'
No dia 16 de janeiro, nosso primeiro dia de trabalho, fomos surpreendidos ao tornar
"
,
conhecimento de que as funciónárias que permaneceram na casa de administração~a
noite
do dia anterior, já haviam sido demitidas nas datas de 04/01 e 15/01, com aviso prévio
indenizado, e portanto estavam trabalhando irregularmente.
'" .
Desta forma, assumimos a administração com equipe administrativa reduzida. pois as
..•........
funcionárias demitidas eram justamente as que executavam as: principais tarefas financeiras e
,
'
.
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administrativas. Além d,isso.:pela falta de prestação de contas da administração anterior, e
,
'
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.::..... :: .....
.'
"
também pelo fato do síndico anterior não ter atendido à nossa solicitação de reunião para
realizar a transição administrativa, assumimos o trabalho totalmente no "escuro",
••
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Sem a costumeira transição, com impossibilidade inicial de acesso às contas bancárias, com
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•
a equipe administrativa desmaatelada e os serviços gerais desesmnurados, iniciamos
com
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muita dificuldade, percebendo assim, a necessidade de efetuar um levantamento documental,
patrimonial e financeiro, para o qual fizemos a contratação de um profissional especializado .
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'~;-7.:::=u;:':=~·:;::=
maiores do que o total tÍrrecadado mensalmente. C~o
a~l~ndo
o condç;mfnio'" está
taxas extras pa~3a obra de reforma e foram.;Jrrecadadas
até"o 'mês"de
~.mJ!ro
17 parcelàs. tendo sido pagas para empresa 1~jlarcelas. o caixa' d~veria
a~tar
um superávit (Oi'parcelas), no período, e não o ~cit
apontado,
--'I" ••
Após a realização do levantamento patrimonial, constatamos, que a administração anterior
adquiriu diversos equipamento~;que não foram localizados, também não foram encontrados
i!'~
1) •••
diversos documentos que deveriam fazer parte do acervo do C(~omínio, tais como cheques
emitiâ~!.e descontados no banco, arquivos digit(iis (filmag~ns,ide assembléias);;!,téfut6~:'lde
acord6,;!:de pagamento de qívidas condominiais, algumaSi'2fD1~asd~ pagà~ntb:":~ de
empré~ados, cartões de ponto'; comprovantes de recoJhimentó"'deFGTS, rec!bos;:fd~,~,Jérlas,
contFJ~:'~niK1ues,
RAIS 2012, péla confecção da qual foi efetuadO pagamento
àPartà;'~ra
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ass~sS~riacontábil no valor de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos ~ãi$).
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~ ~ .. ,""'"
;' J"
Cori~~~mos também que no~ meses de março, maio e jun~1~012 foram adquiridas '750
(~~àcentas e cinquenta) tel~~$, entretanto fizemos uma verifitaiÇão e apuram.os:á!uttlizaÇão
de :~proximadamente 260 (dw~entos e sessenta) telhas, nao~sendO localizadasL'~'::;490
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{quãtrbcentos e noventa) telhas'que deveriam estar no almoxarifaCto.";/;/;':\\
Foj.'~,m~
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real,s),'CUJB
utihzaçaonunca fOlI'elta,e que também nao conseg~lmos
localizar o dISP9$ltiyO.
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a existência de '~rp" aparelho de ginástica def'l9minado "remada:,:cavalfhho",
com~do peto valor de R$ 1.Ti9,OO (um mil" setecentos e setenta e nove reais), ;e'quejamais
fOi'~~'Ii;lidOI pelo fat~ de apresentar defeito de fábrica, se~'~ue tenha sido aoonàda a
~..,~ii~.:~":
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questionáveis:foram detectadas, como por exémplo, contratação'de' mão de
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obra:.',de"pintura para o muro do condomínio, sendo que~'~; condomínio possuía dois
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empregadoScom a função de pintor. Adiantamentos a título de:~mpréstimos para membros
da'ad~inistração e funcionário~, acima do percentual saIÉ1fial,~r~vistoem lei. Grdtiflcações
inju~tin~das para funcionários, gastos excessivos com festas~'í~lefones, fretes;l'à~~~~sas
exortiítãirtes corn corridas de táiO.
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Identificamos O pagamento dumnte O exercício de 2012, de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) ao
engen~jro
Ob'~9 entretanto
George Luiz Furtado, a titulo de fiscalização da
o profissional que
recebeu os valores, não possui qualificação para fiscalizar' obra civil, pois trata-se de
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Receita Municipal e Estadual. A falta desses pagamentos
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obrigaÇão de exigir a nota fiscal de todos os seus prestadoresée serviços.
Foi pago o valor de R$ 3.600,00 (três mil e seiscentos reais)~~"ServiçoS web'~~~~~"Para
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de um site para oiamomínio,
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que já possuía um sif~.
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No.friêSc';de junhol2013,
recebemos uma cobrança extrajudiéial feita pela empresa Casta
Brindes no valor de R$ 700,00 (setecentos reais) referente a 250 chaveiros, para a .festa do
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diad~pais
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que não foi realizada em 2012.
Fizemos um recadastramento dos usuários da academia de: ginástica, pois havia':QtVersos
usuários que não estavam pagi3ndo pela utilização, onerando e.condomíno
em'prei,!J,ilO~dos
demais,condôminos. Em virtude disso foi instalada uma catraca:na: academia para evitar o uso
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de peseoes não autorizadas .
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A Administração apesar das dificuldades encontradas quando 'assumiu seus trabalhos, vem
~randorom
seus compromisrM>S,buscando
a cada dia um rrieihor
atendimento a' todos.:
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Vila VeJhá, 15 de outubro de 201.3.:
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CarlOs Cesar da Silva
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Sand da Silva Bemardes
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Ata da Assembleia Geral Ordinária do Condomínio Itaparica Mar