1 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS BAURU 2013 2 SUMÁRIO 1 – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ......................................................... 03 1.1 IDENTIFICAÇÃO E CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................... 03 1.2 APRESENTAÇÃO .......................................................................................... 04 1.3 PERFIL DO CURSO ...................................................................................... 04 1.4 MISSÃO DO CURSO ..................................................................................... 05 1.5 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................... 06 1.6 PERFIL DO EGRESSO .................................................................................. 08 1.6.1 Mercado de Trabalho ................................................................................. 09 1.7 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PROFISSIONAIS DO EGRESSO ......... 09 1.8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................... 11 1.8.1 Matriz Curricular .......................................................................................... 13 1.9 - EMENTAS E BIBLIOGRAFIA ....................................................................... 14 1.10 METODOLOGIAS UTILIZADAS ................................................................... 30 1.10.1 Sistema de avaliação do Projeto de Curso ................................................ 31 1.11 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ........................................................................ 32 A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES................................................................ 33 B) ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................................ 34 1.11.1 TRABALHO DE CURSO ........................................................................... 38 1.11.2– PRÁTICA PEDAGÓGICA INOVADORAS ............................................... 38 1.12 - PRÁTICAS FORMAIS DE AVALIAÇÃO ..................................................... 38 1.13 – SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO ACADÊMICA...... 38 1.13.1 – Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ............ 39 1.13.2 – Plano de Avaliação Institucional ............................................................. 41 1.14 – REGIME ESCOLAR E INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO .......................... 44 2– ATENÇÃO AOS DISCENTES ......................................................................... 46 3– ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ................................................ 50 3 1 - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 1,1 - IDENTIFICAÇÃO E CONCEPÇÃO DO CURSO Instituição: Instituto de Ensino Superior de Bauru Endereço: Rua Alfredo Ruiz, 3-53 - Centro. Cidade: Bauru Estado: São Paulo CEP:17015-010 Denominação: Curso Superior de GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS Modalidade: Tecnologia Total de Vagas: 100 vagas anuais Número de Alunos por Turma: 50 alunos; Turnos de Funcionamento: noturno; Regime de Matrícula: semestral; Carga Horária Total do Curso: 1600 horas/aula Integralização da Carga Horária: Mínimo: 04 semestres e Máximo – 08 semestres Data de autorização: 02 de agosto de 2011, conforme Portaria de n°. 318 Reformulação Curricular: Alteração proposta no Projeto Pedagógico do Curso, atendendo à Legislação específica. Direção: Prof. Ms Said Yusuf Abu Lawi Coordenação: Prof. Ms Flávia Hosne Bases Legais do Curso: Parecer CNE/CEB N.º 16/99, publicado no D.O.U. em 22 de dezembro de 1999 (Diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico); Resolução CNE/CP N.º 03, de 18 de dezembro de 2002, publicada no D.O.U. de 23 de dezembro de 2002 (Institui as diretrizes curriculares nacionais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia); Lei n.º 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional); Decreto Nº 5.773, de 09 de maio de 2006; Às orientações do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. O catálogo organiza e orienta a oferta de cursos superiores de tecnologia, inspirado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade atual 4 1.2 - APRESENTAÇÃO Este projeto, elaborado e atualizado pelo NDE (Núcleo Docente Estruturante) após homologação do Conselho de Administração Superior (CAS), especialmente designado pela Diretoria Geral, tem o objetivo de apresentar o novo Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia de GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS do IESB- Instituto Ensino Superior de Bauru, tendo em vista a definição de um novo perfil de profissional a ser formado conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais: Para se definirem as ofertas, foram consideradas as demandas evidenciadas a partir de estudos e pesquisas sobre os arranjos produtivos, culturais e sociais locais, regionais e nacionais. 13 - PERFIL DO CURSO Com foco voltado para o desenvolvimento de modernas técnicas de erenciamento na área de RH, tem como objetivo especifico buscar a capacitação profissional em um período de 2 anos ou 4 semestres letivos(períodos). Sem perder o pensamento sistêmico da ciência administrativa, o curso é composto por disciplinas que possuem uma inter-relação dinâmica e que estabelecem um diferencial único, capaz de atender às necessidades técnicas e comportamentais dos alunos, sempre com foco específico na formação do aluno diretamente para o mercado de trabalho. Com um programa habilmente elaborado, o curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos engloba os subsistemas de Treinamento e Desenvolvimento, Remuneração, Benefícios, Recrutamento e Seleção, Sistemas de Avaliação e Desempenho, Clima Organizacional, Comportamento Humano nas Organizações e Comunicação Empresarial, todos eles estudados de maneira integrada a fim de permitir ao aluno um aprendizado que priorize o desenvolvimento de suas habilidades e competências, fomentando no profissional um pensamento crítico, o grande diferencial competitivo do século XXI. O curso foi estruturado segundo os mais modernos conceitos e modelos utilizados em gestão de pessoas, conduzido por professores com ampla experiência acadêmica e vivência no mercado. Neste contexto, priorizam-se as visitas técnicas, estudos de caso, seminários, exercícios e palestras, que contribuem diretamente para trazer a realidade do ambiente empresarial para a sala de aula, oferecendo-se o suporte teórico necessário 5 para a compreensão da realidade e a posterior aplicação prática na vida profissional do formando. Destaca-se como diferencial em relação às demais instituições que oferecem o referido curso que, durante os quatro semestres os alunos têm a oportunidade de elaborar o TCC - Trabalho Conclusão de Curso. Tal trabalho lhes permite correlacionar os conteúdos teóricos à prática do cotidiano e a caminhar lado a lado com o professor na construção de seu conhecimento para desenvolver as competências e habilidades objetivadas pelo curso. O curso possui seu foco no desenvolvimento e gerenciamento de recursos humanos de empresas que atuam nas áreas industrial, comercial e de prestação de serviços, estando as finalidades e objetivos, o perfil profissional, a organização e desenvolvimento curricular dentro de uma proposta de profissionalização e inovação da área de RH. O projeto didático-pedagógico foi elaborado de modo a formar integralmente as pessoas, com disciplinas básicas e fundamentais, permitindo ao aluno adquirir e desenvolver suas competências e habilidades para atuar como gestor de RH, com visão estratégica focado no negócio e nos resultados da organização em que atua em busca de constantes diferenciais competitivos. No 1º semestre o aluno tem contato com a sua área de atuação por meio de disciplinas básicas: Recursos Humanos e seus Princípios, Comportamento Organizacional, Comunicação Organizacional, Liderança e Trabalho em Equipe e Psicologia Organizacional. O curso possui uma carga horária Total de 1600 horas, com 80 horas semestre para cada uma das disciplinas de cada um dos seus quatro módulos. A grande parte dessa carga horária é composta por disciplinas específicas, dentre as quais: Recrutamento e Seleção, Treinamento e Desenvolvimento, Rotinas de Departamento Pessoal, Direito Trabalhista, Planejamento de Carreira, Cargos e Salários e Benefícios, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho, Planejamento em RH, Gestão da Qualidade e Gerência e Projetos. 1.4 - MISSÃO DO CURSO Em termos pedagógicos, o curso Superior de Tecnologia de GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS revela-se como uma unidade educacional que visa a formar profissionais de comprovada competência, a partir da ênfase curricular em uma 6 completa formação técnico-profissionalizante. Isto, sem deixar de enfatizar a formação humanista que vemos imprescindível para aqueles que operam na área de recursos humanos. Fundamenta-se numa opção que pretende buscar a formação integral da pessoa, que a leve a inserir-se criticamente na sociedade circundante e na sociedade global. 1.5 - OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos estão relacionados com uma lacuna existente no mercado na área de gestão de pessoas: um profissional habilitado para dar suporte aos gerentes e aos técnicos na lida com a captação de mão-de-obra qualificada ou não e seu desenvolvimento no espaço organizacional, estruturando as pessoas para trabalharem com competências essenciais dentro do campo do trabalho. O IESB entende que esse profissional deverá dar conta das novas políticas e das práticas de Recursos Humanos as quais, hoje, diferem das utilizadas há dez décadas. Portanto, um objetivo maior do Curso é garantir aos profissionais formados pelo curso um novo marco no seu espaço de atuação profissional: daquele que apenas obtém força de trabalho para aquele que obtém um agente consciente da complexa dinâmica que se estabelece nas relações entre as pessoas e o espaço do trabalho. Nesse pensar, o Curso não pretende formar um generalista das funções administrativas para o âmbito das relações humanas, ou seja, um otimizador de recursos humanos, mas um gestor que apresente no seu diferencial não somente o conhecimento instrumental aliado a procedimentos que contemplem os sentidos do comportamento humano gerindo-os para uma ação gerencial que prestigie o saber e a criatividade humana. O IESB tem uma postura educacional essencialmente voltada para as necessidades da sociedade, utilizando procedimentos que posicionem a integração dos seus cursos com as exigências do mercado. Esta postura é uma proposta técnico-científica que busca a formação do ser e do profissional enquanto agentes sociais, buscando a formação da consciência crítica e a possibilidade da discussão e reflexão sobre conceitos e valores, desenvolvendo potencialidades, ampliando repertórios e, sobretudo, estimulando a criatividade. 7 Esta política do IESB é tomada como um objetivo para o Curso que se pede sua regularização, já que se torna indispensável que a Instituição mantenha transparência de sua prestação de serviços na exata medida dos anseios de sua população. Portanto, conforme as exigências do momento, o Curso objetiva oferecer aos alunos a constante transformação dos ângulos da observação dos estudos sobre o trabalho por meio do conhecimento técnico, da visão científica, da cultura geral e ética que, em conjunto, promoverão imagem do profissionalismo. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos a ser oferecido pelo IESB Tem como objetivo último, diante de sua estrutura curricular, apresentar uma preocupação em assegurar situações que contemplem três fatores importantes na formação do profissional em recursos humanos: • Formação administrativa, psicológica e cultural, impreterivelmente importante nesta área profissional. • Formação para o desenvolvimento crítico, que responde às exigências deste século, no que diz respeito ao domínio do raciocínio lógico e da tecnologia, no desempenho profissional completo e, portanto, na postura que respeita a cidadania e a sociedade. • Formação cultural, indispensável na personalidade do profissional, frente ao mercado de trabalho em constante transformação. Além desses objetivos, o curso visa a: • Promover a formação inicial do gestor de recursos humanos e difundir entre os educandos os princípios de formação contínua necessária ao gestor profissional; • Promover a competência teórica e prática de leitura, compreensão e crítica da realidade micro e macro social; • Promover o desenvolvimento de competências de comunicação interpessoal e em negociação e tomada de decisão; • Ampliar relações de cidadania pela contribuição de ações de viabilidade econômica dos negócios e desenvolvimento social do nosso País, atentando para implicações éticas do exercício profissional; • Estimular o desenvolvimento de competências e habilidades dirigidas a identificar fundamentos e práticas de gestão de recursos humanos aplicáveis e relevantes no contexto da atualidade; 8 • Possibilitar a aquisição de conhecimentos e habilitar o educando para a prática profissional, de modo que seja capaz de gerir os recursos humanos de organizações, revelando-se profissional adaptável e apto a promover mudanças e inovações. Esta organização observou, também, que o conjunto de disciplinas estivesse ordenado e dosado de forma a promover a desenvoltura completa de cada módulo, tornando-os plenos nos seus objetivos. Neste contexto, o discente sempre estará realizando atividades teóricas e práticas relacionadas à sua formação, como se fossem projetos monográficos. A estrutura curricular proporcionará aos alunos a exigência de trabalhos interdisciplinares e multidisciplinares os quais reforçarão os níveis de observação e de postura técnica, funcionando como um laboratório, que favorecerá vivências até o aluno alcançar o fechamento do Curso. 1.6 - PERFIL DO EGRESSO O curso de Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos do Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB pretende formar um profissional de nível superior detentor de uma ampla e sólida formação teórico-prática, com forte apego e formação humanística, preparado para pensar e repensar na sociedade, Possui uma visão macro organizacional do papel de recursos humanos e uma capacidade de inter-relacionamento com as demais áreas da Administração. O mercado atual é crescente e busca profissionais qualificados em nível superior, por isso, deverá ser um profissional autônomo ou integrante de firmas especializadas na prestação de serviços, não pertencente aos quadros da empresacliente e prestando serviços de natureza temporária, sob demanda específica. Ser especialista na coleta e análise de dados técnicos e estatísticos. Ser membro da própria organização, que, pela natureza da sua função ou por sua notória competência e especialização, é chamado para auxiliar áreas diferentes daquela em que está lotado. Ser Auditor capacitado para verificar a exatidão dos procedimentos no campo do RH. Ser um Gestor de Recursos Humanos para criar verificar a exatidão dos procedimentos no campo do RH. Ser um Gestor de Recursos Humanos para criar laços com clientes e gerar valor por ajudar a converter a estratégia em ação. Ter competência na área de RH e acompanhar ou desenvolver as inovações neste campo. Poderá atuar também como especialista neste campo. 9 1.6.1. O Mercado de Trabalho No século XXI, o grande diferencial competitivo das organizações está em atrair e manter talentos. Equilibrando uma formação entre a psicologia e a administração geral, o perfil do tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos atende a uma demanda crescente no mercado de trabalho por um profissional que conheça tanto os princípios para manter os talentos na organização, quanto as políticas de gestão de pessoas para atingir as metas organizacionais. Além da atuação em organizações de médio e grande porte, o curso prepara o aluno para a consultoria de Recursos Humanos e para o empreendedorismo, como objetivo de que o estudante tenha condições de desenvolver seu próprio negócio no suporte a pequenas e médias empresas. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem como objetivo capacitar o aluno a identificar, por meio de métodos, técnicas e práticas modernas, a importância das pessoas no contexto de uma organização, tornando-o competente para atuar nos diversos subsistemas que integram a área de Recursos Humanos das empresas. Há grande demanda por formados na área, pois a maioria dos gestores que já trabalham nas empresas não tem curso superior. O mercado busca profissionais com visão integrada da administração empresarial, facilidade de adaptação e habilidade para trabalhar em equipe. Ele pode atuar em grandes empresas, mas especialmente em pequenas e médias como consultor de recrutamento e seleção, assistente de departamento de pessoal, supervisor de cargos, salários e benefícios, gestor de conflitos, analista de treinamento e analista de recursos humanos, desenvolvimento e comportamento organizacional, chegando a gerente de recursos humanos. Ainda que poucas, há oportunidades também na área industrial. 1.7 - COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competência profissional é um conceito que pode ser compreendido como “a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários ao desempenho eficiente e eficaz em atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico” (Resolução CNE/CP n.º 03/02, art.7º). A Ciência integrada ao contexto do curso permite ao estudante perceber a tecnologia, sua influência no mundo produtivo e o seu papel enquanto ser agente de 10 transformação. A Ciência não como conhecimento estático, mas integrado ao contexto de cada curso, vivenciando sua utilização na estruturação de soluções enquanto domínio de fundamentos tecnológicos e competências efetivas para o desenvolvimento profissional e a capacidade de perpassar os diversos ciclos tecnológicos que farão parte da vida profissional futura do estudante. A Tecnologia caracteriza a identidade ao curso e, junto à Educação, permite ao estudante construir o mundo real criando, inventando e projetando nossos bens, fugindo aos riscos de facilmente comprar soluções padronizadas. Exige, conseqüentemente, estudo e pesquisas, pois recorre cientificamente aos métodos para melhor exercer as práticas. A Gestão, enquanto alavancadora de uma nova mentalidade profissional de busca de espaços profissionais e ação empreendedora para a realização pessoal proporciona ao estudante uma postura profissional que se revele propulsora de uma nova economia. Assim, o perfil proposto para o tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos apresenta a seguinte proposição em termos das competências essenciais desse profissional: Conceber, executar, avaliar resultados e aperfeiçoar projetos de capacitação de pessoal; Ler, interpretar e articular dados e informações que dêem suporte aos processos de avaliação de desempenho e suprimento de mão-de-obra; Estabelecer uma relação de co-responsabilidade entre gestores e colaboradores; Administrar conflitos; Interpretação das características referentes às pessoas, bem como a compreensão de seus desejos e necessidades que facilitarão o relacionamento no interior das organizações e as negociações com as demais áreas da organização. Criação de oportunidades para atuar com maior flexibilidade no mercado no que diz respeito ao desenvolvimento dos talentos humanos. Espírito de busca que faz do profissional um eterno aprendiz e pesquisador, com o intuito de renovar continuamente os seus conhecimentos e promover a oxigenação do seu discurso sobre os acontecimentos. Daí decorre a necessidade do aluno durante a graduação não ser apenas o copista reprodutor do conhecimento, mas o construtor do conhecimento, a partir das informações discutidas nas aulas. 11 Criatividade a fim de promover as inovações necessárias no seu ambiente de trabalho, com o intuito de acompanhar as contínuas mudanças na sociedade. Discernimento para trabalhar com pessoas, compreender atitudes e motivações e influenciar o comportamento organizacional por meio da liderança. Competência técnica e sensibilidade para lidar com os fatores externos a organização, sabendo socializar o ambiente de trabalho. Projeção e desenvolvimento de pesquisas na área de recursos humanos visando ao aumento da produtividade organizacional. Habilidade de negociar e tornar-se um agente de disseminação do saber construído e /ou em construção na área de recursos humanos. Disposição e capacidade para influenciar o comportamento do grupo. Ter consciência de como a cultura e o clima influenciam nas organizações e saber utilizar isso ao seu favor, tanto no dia-a-dia como nos momentos de recrutamento e seleção dos novos componentes da organização. Vale ressaltar também que, entre as habilidades e competências do egresso, a Instituição procura promover aquelas consideradas importantes pelo CNE na supracitada Resolução CNE/CP n.º 3, de 18/12/2002, com destaque para: a compreensão e avaliação dos impactos sociais, econômicos, culturais e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias e a capacidade de empreender estudos continuados. 1.8- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A Matriz Curricular do curso de Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos do Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB foi elaborada com o escopo de atender às exigências do mercado de trabalho, visando às características sociais, econômicas e profissionais da região de Governo de Bauru. Igualmente, conciliando as disciplinas básicas com as disciplinas eminentemente técnicas, a Matriz Curricular visa à formação do desenvolvimento intelectual dos acadêmicos. As Diretrizes Curriculares Nacionais são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contempladas na presente proposta pedagógica. O Coordenador do Curso desempenha um papel integrador e organizador na 12 implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente do NDE (Núcleo Docente Estruturante), buscando favorecer a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular, buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos. Para a implementação , execução e até mesmo alteração da matriz curricular, o Coordenador trabalha com os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada semestre, com o intuito de que sejam discutidos os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular, os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos conteúdos e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões, os professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, objetivos, conteúdo, cronograma, metodologia, avaliação e referências bibliográficas. Além da certificação final de Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, a cada 02(dois) módulos concluídos, é concedida uma certificação intermediária, que atesta a qualificação na área e permite enriquecer o currículo profissional. A evolução do aluno no curso será realizada através do cumprimento dos ódulos. Ao aluno que concluir os Módulos I e II (800 horas) obterá a Certificação de Assistente de Recursos Humanos e ao concluir os Módulos III e IV de Analista de Recursos Humanos. Ao final dos quatro (4) Módulos o aluno receberá o diploma de Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos. 13 1.8.1. MATRIZ CURRICULAR MÓDULO I Fundamentos e Processos de Gestão - 80 horas Gestão Estratégica e de Competências - 40 horas Tópicos Comportamentais nas Organizações - 80 horas Psicologia Organizacional - 80 horas Técnicas de Comunicação e Expressão – 80 horas Projeto Tecnológico Integrado Orientado I - 40 horas MÓDULO II Gestão de Cargos, Remuneração Estratégica e Carreira - 80 horas Estatística Aplicada em RH - 40 horas Direito do Trabalho e Legislação Social - 80 horas Processos de Administração de Pessoal e Benefícios - 80 horas Planejamento, Captação e Seleção de Talentos - 80 horas Projeto Tecnológico Integrado Orientado II - 40 horas MÓDULO III Gestão do Desempenho - 80 horas Logística e Eventos em RH - 40 horas Dinâmica de Grupos e Jogos Empresariais - 80 horas Tecnologia da Informação Aplicada em RH - 80 horas Saúde, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho - 80 horas Projeto Tecnológico Integrado Orientado III - 40 horas MÓDULO IV Treinamento, Desenvolvimento e Educação Corporativa - 80 horas Recursos Humanos na Administração Pública - 40 horas Tópicos Especiais em RH - 40 horas Consultoria em Recursos Humanos - 80 horas Gestão da Informação e do Conhecimento - 80 horas Projeto Tecnológico Integrado Orientado IV - 40 horas Optativa* - 40 horas DISCIPLINAS OPTATIVAS são definidas pelo Colegiado de Curso e oferecidas de forma presencial, uma a cada semestre, e o discente deve cursar pelo menos uma ao longo do curso. Visando à inclusão cidadã das pessoas surdas e o favorecimento de um novo olhar sobre as questões das deficiências. A disciplina tem como objetivo capacitar pessoas ouvintes a realizarem a comunicação eficaz com os surdos. (Fundamento legal: Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, regulamentada pelo Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005). Direito Previdenciário 40h Medicina e Segurança do Trabalho 40h Auditoria e Perícia Contábil Trabalhista 40h Ética Profissional 40h Gestão da Qualidade 40h Libras 40h 14 1.9 - EMENTAS E BILBIOGRAFIA MÓDULO I DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PROCESSOS DE GESTÃO EMENTA Conceitos Básicos (Administração: conceituação e características, Organizações: conceito e tipos, Necessidades de recursos tradicionais e modernos em administração, Finalidade das organizações); Formas de Concentração de Empresas; O Processo de tomada de decisões; Planejamento; Organização; Direção e Coordenação; Avaliação; Áreas da Administração, Funções e Integração; Ciclo Administrativo e seu Funcionamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATTO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos. 7. ed .São Paulo: Manole, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. HAVE, S. et al. Modelos de Gestão. O que são e quando devem ser usados. São Paulo: Prentice Hall, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2002. SOUZA, Roberto de Mello. O futuro da administração de recursos humanos no Brasil. São Paulo: Edicta, 1999. DISCIPLINA: GESTÃO ESTRATÉGICA E DE COMPETÊNCIAS EMENTA Alinhamento do planejamento estratégico de RH com o planejamento estratégico organizacional. Gestão Estratégica em Recursos Humanos nas organizações. Concepções atuais e tendências para o Tecnólogo quanto às funções e modelos de Recursos Humanos pensados estrategicamente. Estilos e desenvolvimento das competências para liderança de times de trabalho. Coach, cousenling e mentoring. A mensuração de resultados das ações de gestão de pessoas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto&894; SAPIRO, Arão. Planejamento Estratégico: Fundamentos e aplicações. São Paulo: Campus, 2004. FISCHMANN, Adalberto A.&894; ALMEIDA, Martinho Ribeiro de. Planejamento Estratégico na Prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1991. 15 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico. 25.ed. São Paulo:Atlas, 2008. BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005. DORNELAS, José. Empreendedorismo na Prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. São Paulo: Campus, 2007. DISCIPLINA: PROJETO TECNOLÓGICO INTEGRADO ORIENTADO I EMENTA A disciplina busca capacitar o profissional para o planejamento e gerenciamento das técnicas e procedimentos de R&S nas organizações alinhado as estratégias organizacionais. Proporcionar ao aluno o desenvolvimento sistemático dos processos e técnicas de R&S adotadas nas empresas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo, SP: Editora Atlas, 1997. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos:fundamentos básicos. 7.ed São Paulo: Manole, 2009. PESSOAS, Melhor Gestão de. São Paulo, SP: Editora Segmento BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR VOCE SA, Revista. São Paulo,SP: Editora Abril NEGOCIOS, & profissional. São Paulo, SP: Editora Fênix DISCIPLINA: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL EMENTA Definição e evolução. Teoria Psicanalítica e Comportamento Organizacional. Teoria Behaviorista e Comportamento Organizacional. Personalidades e Organização. Cultura Organizacional. Relações Intra e Interpessoal. Formação e Desenvolvimento de Equipes. Percepção, Decisão e Criatividade. Feedback . Motivação e Produtividade no Trabalho. Liderança. Poder, Conflito e Negociação. Satisfação e estresse no local de Trabalho BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGAMINI, W. Cecília. Motivação nas Organizações. 5º ed. São Paulo: Atlas, 2008. 16 FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004. ROBBINS, Stephen Paul. Administração – mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2002. BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair e TEIXEIRA, Maria de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1994. CHANLAT, Jean François (Coord.). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. Rio de Janeiro: Atlas,1994. DISCIPLINA: TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO EMENTA Leitura ativa, crítica e analítica de textos. Planejamento e produção de resenha, resumos, textos técnicos pertinentes ao curso. Qualidade e ruídos na linguagem. Argumentação. Subsídios gramaticais necessários ao bom desempenho linguístico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLD, Miriam. Redação Empresarial. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2007. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. São Paulo: Atlas, 2009. POLITO, Reinaldo. Como fazer apresentações. São Paulo: Saraiva, 2006. DISCIPLINA: TÓPICOS COMPORTAMENTAIS NAS ORGANIZAÇÕES EMENTA A nova estrutura organizacional. O sistema organizacional. Os interesses pessoais e empresariais no mundo globalizado. Cultura organizacional. Mudança de cultura e a aprendizagem organizacional na nova empresa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FISCHER, André Luiz; DUTRA, Joel Souza; AMORIM, Wilson Aparecido Costa de. Gestão de Pessoas: Desafios estratégicos das organizações contemporâneas. São Paulo: Atlas, 2009. 17 STEPHEN, Robbins. Administração: Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005. STEPHEN, Robbins. Fundamentos do Comportamento Organizacional. 8.ed. São Paulo: Person, 2009. BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações: O homem rumo ao século XXI. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. BAUER, Ruben. Gestão da Mudança: Caos e complexidade nas organizações. São Paulo: Atlas, 1999. 18 MÓDULO II DISCIPLINA: Direito do Trabalho E Legislação Social EMENTA Legislação trabalhista: conceitos. Rotinas de admissão de empregados. Obrigações Trabalhistas das Empresas. Contrato Individual de Trabalho. Normas Especiais de Tutela do Trabalho. Jornada de Trabalho. Salário e Remuneração. Folha de Pagamento. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Vale Transporte. PIS/PASEP. Salário Família. Salário Maternidade. Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CBO. Contribuição Sindical, Assistencial e Confederativa. Imposto de Renda na Fonte. Férias. Gratificação Natalina. Rescisão Contratual de Trabalho. Seguro Desemprego BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERMÚDEZ, René Raúl Zambrana; BRONDI, Benjamin. Departamento Pessoal Modelo. 5.ed. São Paulo: IOB, 2008. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 7.ed. Rio de Janeiro: Aurora, 1989. CARRION, Valentim. Comentários à CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO. 33.ed. São Paulo. Saraiva, 2008. BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIRARDI, Leopoldo Justino. O Trabalho no Direito. Santa Rosa: Coli, 2005. OLIVEIRA, Rita de Cássia A. Desvendando o Departamento de Pessoal. 3.ed. São Paulo: Viena, 2006. DISCIPLINA: Estatística Aplicada em Rh 19 EMENTA Conceitos fundamentais de estatística. Organização e apresentação de dados. Estatística Descritiva. Análise Gráfica. Medidas de tendência Central e de variabilidade. Noções de probabilidades. Estimação por intervalo de confiança. Teste de Hipóteses paramétricos e não paramétricos. Noções de Números Índices. Análise de Correlação e Regressão linear. Análise de aplicações da estatística na área de Recursos Humanos. Utilização de software estatístico ou planilha eletrônica. Conhecimentos Conceitos Básicos de estatística; Distribuições de freqüências e análise grafia; Gráficos para variáveis qualitativas e quantitativas; Medidas de tendência central; Medidas de Variabilidade; Probabilidades; Tipos de amostragem Estimação por ponto e por intervalo de confiança Testes de hipóteses para variáveis quantitativas e qualitativas Análise de correlação e regressão linear Tipos de números índices BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBETTA, P.A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. Florianópolis. 6ª ed. Editora Universidade Federal de Santa Catarina. 2006. 315p. TRIOLLA, Mario F. Introdução a Estatística. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Learning, 2005. FREUND, Simon. Estatística Aplicada. - Economia, Administração e Contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2000. BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A.. Estatística aplicada à Administração e Economia. 2.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Leraning, 2003. 642 p. ISBN 85-221-0247-3. HAIR, J.F.et al. Fundamentos de Métodos de Pesquisa em Administração. Porto Alegre:Bookman, 2005. 20 DISCIPLINA: Planejamento, Captação e Seleção de Talentos EMENTA Conceitos, técnicas e tendências em processos de Recrutamento e Seleção. Técnicas de Seleção. Seleção por Competências. Pesquisa interna das necessidades de RH. Fontes de Recrutamento. Tipos de Recrutamento. Cultura organizacional. Programas e métodos de socialização organizacional. Qualidade de vida no trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATTO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos. 7.ed. São Paulo: Manole, 2009. LACOMBE, Francisco. Recursos Humanos: Princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005. MARRAS, Jean Pierre Marras. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal: como agregar talento à empresa. 7.ed.São Paulo: Manole, 2009. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 21 DISCIPLINA: Processos de Administração de Pessoal e Benefícios EMENTA Aplicar os procedimentos do departamento pessoal. Desenvolver a capacidade de resolução de processos burocráticos nas rotinas trabalhistas. Transferir ao estudante a noção de seus direitos e deveres dentro da organização. Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre benefícios sociais tanto os benefícios estabelecidos por lei e aqueles que são oferecidos espontaneamente pela empresa. Identificar o papel sindical na negociação de benefícios. Fomentar a compreensão dos benefícios como um procedimento estratégico motivacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, Benefícios e Relações de Trabalho.São Paulo.Atlas,1998. MARRAS, Jean Pierre. Relações Trabalhistas no Brasil. São Paulo Futura, 2001. VIANNA, Claúdia Salles Vilela.Manual Prático das Relações Trabalhistas.Rio de Janeiro. Ed. LTR,2002 BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR BANGS, David. Gerenciamento de Recursos Humanos: guia pratico.São PauloNobel,1999. COSTA, Sérgio Prática das Novas Relações Trabalhistas.São Paulo,Atlas.1997 DISCIPLINA: Projeto Tecnológico Integrado Orientado Ii EMENTA A disciplina busca capacitar o profissional para o planejamento e gerenciamento das técnicas e procedimentos de R&S nas organizações alinhado as estratégias organizacionais. Proporcionar ao aluno o desenvolvimento sistemático dos processos e técnicas de R&S adotadas nas empresas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo, SP: Editora Atlas, 1997. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos:fundamentos básicos. 7.ed São Paulo: Manole, 2009. PESSOAS, Melhor Gestão de. São Paulo, SP: Editora Segmento BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR VOCE SA, Revista. São Paulo,SP: Editora Abril NEGOCIOS, & profissional. São Paulo, SP: Editora Fênix 22 MÓDULO III DISCIPLINA: Dinâmica de Grupos e Jogos Empresariais EMENTA A aplicabilidade do conhecimento acadêmico no sistema complexo empresarial. Atividades interdisciplinares e visão sistêmica. A simulação dos vários aspectos que interferem na estratégia, nas táticas e na operação do dia-a-dia de uma organização. O desempenho baseado em decisões. A influência das decisões dos concorrentes e da dinâmica do mercado. Jogos de empresas como dinâmica de grupos. Jogos de empresas eletrônicos. Simulações envolvendo estudo de casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLEMAN, Daniel. Trabalhando com a inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. SIMMONS, Steve; SIMMONS Junior, John C. Avaliando a inteligência emocional. Rio de Janeiro: Record, 1999. SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Thomson Learning,2005. BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRAMINGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de empresa: técnicas vivenciais. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. KROEHNERT, Gary. Jogos para treinamento em recursos humanos. São Paulo: Manole, 2001 23 DISCIPLINA: Gestão do Desempenho EMENTA Conceitos de Gestão de Desempenho, Treinamento e Desenvolvimento. Gerenciamento do Desempenho. Métodos Tradicionais de Avaliação de Desempenho. Métodos Modernos de Avaliação de Desempenho. Propósitos e benefícios da Avaliação de Desempenho. Diferenças entre Treinamento e Desenvolvimento. Novos paradigmas em Treinamento e Desenvolvimento. Técnicas de Treinamento e Programas de Desenvolvimento BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATTO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos. 7. ed .São Paulo: Manole, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Construção de Talentos: coaching e mentoring, as novas ferramentas da gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2002. ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. 8.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR KANAANE, Roberto&894; ORTIGOSO, Sandra Aparecida Formigari. Manual de Treinamento e Desenvolvimento do Potencial Humano. São Paulo: Atlas, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007. DISCIPLINA: Logística e Eventos em Rh EMENTA Logística. Técnicas e ferramentas de logística de eventos. Plano de Logística. Gerenciamento logístico de eventos. Logística no Local do Evento. Avaliação da logística. Histórico Evolutivo dos Eventos. Mercado de Eventos e Classificação dos Eventos. Procedimentos Organizacionais. Execução de Eventos Sociais e Corporativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATTIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. São Paulo:Manole, 2002. WATT, D. C. Gestão de Eventos em Lazer e Turismo. Porto Alegre: Bookman, 2003. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de Organização de Eventos: Planejamento e Operacionalização. São Paulo: Atlas, 2003. BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR MELO, Francisco Paulo de Neto. Criatividade em Eventos. São Paulo: Contexto, 2001. TENAN, Ilka Paulete S. Eventos. São Paulo: Aleph, 2002. ZOBARAN, S. Eventos é assim mesmo! Do conceito ao brinde. São Paulo: Senac, 2004 24 Disciplina: Projeto Tecnológico Integrado Orientado III EMENTA A disciplina busca capacitar o profissional para o planejamento e gerenciamento das técnicas e procedimentos de R&S nas organizações alinhado as estratégias organizacionais. Proporcionar ao aluno o desenvolvimento sistemático dos processos e técnicas de R&S adotadas nas empresas BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo, SP: Editora Atlas, 1997. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos:fundamentos básicos. 7.ed São Paulo: Manole, 2009. PESSOAS, Melhor Gestão de. São Paulo, SP: Editora Segmento BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR VOCE SA, Revista. São Paulo,SP: Editora Abril NEGOCIOS, & profissional. São Paulo, SP: Editora Fênix DISCIPLINA: Saúde, Segurança E Qualidade de Vida no Trabalho EMENTA A motivação e as implicações para a administração. O estresse nas organizações. Qualidade de vida no trabalho. Segurança no trabalho: normas regulamentadoras. LTCAT – Levantamento Técnico das Condições Ambientais de Trabalho, PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, PCMAT – Programa de Condições do Meio Ambiente de Trabalho, PPCI –Programa de Prevenção e de Controle de Incêndio, PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário, CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Antonio Nunes Filho. Segurança do Trabalho & Gestão Ambiental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. FRANÇA, Ana Cristina Limongi&894; RODRIGUES, Avelino Luiz. Stress e Trabalho: Uma abordagem psicossomática. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2005. MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 62.ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Antonio Nunes Filho. Insalubridade e Periculosidade: Manual de Iniciação Pericial. São Paulo: Atlas, 2004. FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Qualidade de Vida no Trabalho: Conceitos e práticas nas empresas da sociedade pósindustrial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 25 DISCIPLINA: Tecnologia da Informação Aplicada em Rh EMENTA Conceitos básicos. Origem e evolução dos sistemas de informação. Fundamentos dos sistemas de informação. Sistema de informação na área de recursos humanos. A gestão da área de recursos humanos através da utilização de sistemas de informações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORNACHIONE Jr., Edgard Bruno. Sistemas Integrados de Gestão. São Paulo: Atlas, 2001. FORNA, Paulo Rogério. Tecnologia de Informação: planejamento e gestão. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006. REZENDE, Denis Alcides. Sistemas de Informações Organizacionais. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: um enforque gerencial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. GONÇALVES, Rosana C. M. Grillo&894; RICCIO, Edson Luiz. Sistemas de Informação: ênfase em controladoria e contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009. 26 MÓDULO IV DISCIPLINA: Consultoria em Recursos Humanos EMENTA Descreve o processo de consultoria organizacional, percebendo a postura e o papel do consultor interno e externo. Demandas em consultoria de RH. Etapas do processo de consultoria. Ética. Criatividade no estilo de trabalho do consultor. Consultoria de especialidade e consultoria de processo. Princípios da auditoria em RH. Fontes de informação em RH. Controles internos como fatores preventivos na gestão de RH. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 1999. OLIVEIRA, D. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologias, práticas. São Paulo: Atlas, 2004. ORLICKA, E. Consultoria interna de recursos humanos: conceitos, cases, estratégias. São Paulo: Makron Books, 1998. BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 1999. OLIVEIRA, D. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologias, práticas. São Paulo: Atlas, 2004. ORLICKA, E. Consultoria interna de recursos humanos: conceitos, cases, estratégias. São Paulo: Makron Books, 1998. DISCIPLINA: Gestão da Informação e do Conhecimento EMENTA Introdução a Tecnologia da Informação. Processos de Integração e Comunicação de informações. Sistemas de Informação Gerencial, Estratégico e do Conhecimento. Gestor da TI. Gestão dos recursos da TI. Tecnologias Emergentes e suas aplicações empresariais. A Unidade da TI. Introdução ao Planejamento da Tecnologia da Informação. Introdução ao Alinhamento estratégico da TI ao negócio. Práticas em Gestão da Tecnologia da Informação aplicada à Gestão do Conhecimento BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASSID, A. A pratical guide to information systems strategic planning, 2ª Ed. EUA: Auerbach Publications Taylor & Francis Group, 2006. KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A estratégia em ação: balanced scorecard. RJ: Campus, 1997. MARCHAND, D. A.; DAVENPORT, T. A. (org.) Dominando a gestão da Informação. Porto Alegre: Bookman, 2004. BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR 27 CASSID, A. A pratical guide to information systems strategic planning, 2ª Ed. EUA: Auerbach Publications Taylor & Francis Group, 2006. KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A estratégia em ação: balanced scorecard. RJ: Campus, 1997. MARCHAND, D. A.; DAVENPORT, T. A. (org.) Dominando a gestão da Informação. Porto Alegre: Bookman, 2004. DISCIPLINA: Projeto Tecnológico Integrado Orientado IV EMENTA A disciplina busca capacitar o profissional para o planejamento e gerenciamento das técnicas e procedimentos de R&S nas organizações alinhado as estratégias organizacionais. Proporcionar ao aluno o desenvolvimento sistemático dos processos e técnicas de R&S adotadas nas empresas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo, SP: Editora Atlas, 1997. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos:fundamentos básicos. 7.ed São PESSOAS, Melhor Gestão de. São Paulo, SP: Editora Segmento BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR VOCE SA, Revista. São Paulo,SP: Editora Abril NEGOCIOS, & profissional. São Paulo, SP: Editora Fênix DISCIPLINA: Recursos Humanos na Administração Pública EMENTA Estrutura da organização. Gerenciamento de Conflitos. Processo de Negociação das Carreiras. Qualidade de vida no Ambiente de trabalho. Gestão de Recursos Humanos como Ativo Intangível e Fundamental Importância para o desempenho das Atividades. Metodologia a serem aplicadas nos Processos de Avaliações de Desempenho Profissional. Estruturação dos Cargos e Funções no Setor Público. Prêmios e Recompensas. Estudo de casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERRER, Florência. Gestão Pública Eficiente. Rio de Janeiro: Campus, 2006. PEREIRA, José Matias. Manual de Gestão Pública Contemporânea. São Paulo: Atlas, 2007. PEREIRA, José Matias. Curso de Administração Pública: Foco nas Instituições e Ações Governamentais. São Paulo: Atlas, 2008. SANTOS, Clézio Saldanha dos. Introdução à Gestão Pública. São Paulo:Saraiva, 2006. 28 BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. 7ed.São Paulo: FGV, 2007. MARTINS, P.E.M. Estado e Gestão Pública: Visões do Brasil Contemporâneo.2ed. São Paulo: FGV, 2008. NASCIMENTO, Edson Ronaldo. Gestão Pública. São Paulo: Saraiva, 2006. DISCIPLINA: Tópicos Especiais em RH EMENTA A ementa será definida a cada semestre para assegurar a atualização curricular. Está associada ao curso, tratando de temas pertinentes e de destaque na área de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Possibilitar aos participantes o estudo, a análise e a discussão de temas atuais em Gestão de Recursos Humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A ser definida conforme os tópicos a serem abordados. BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR A ser definida conforme os tópicos a serem abordados. DISCIPLINA: Treinamento, Desenvolvimento e Educação Coorporativa EMENTA A formação da equipe. Fundamentos do comportamento de grupo, tipos de equipe, formação de equipes eficazes. Conceito de liderança, tipos de líderes, teorias de liderança, questões contemporâneas sobre liderança. A liderança e os resultados. Mantendo e desenvolvendo a equipe. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. O novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. LACOMBE, Francisco. Recursos Humanos: Princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005. ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. 8.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERGAMINI, Cecília Whitaker. Líder Eficaz. São Paulo: Atlas, 2002. PFLAEGING, Niels. Liderando com metas flexíveis. Porto Alegre: Bookman, 2009. 29 DISCIPLINA OPTATIVAS: DISCIPLINA: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais EMENTA Conhecimento linguístico introdutório em LIBRAS e os fatores que estabelecem a coerência textual/visual. Estudo da cultura em língua de sinais e das normas lingüísticas e estilísticas. Conhecimento dos fatores pragmáticos da língua de sinais tais como: situacionalidade, intencionalidade, aceitabilidade, informatividade, focalização, intertextualidade e relevância em língua de sinais. OBJETIVOS: Adquirir conhecimento preliminar da estrutura lingüística da Língua Brasileira de Sinais, tendo noção clara das diferenças em relação à língua portuguesa. - Estar apto a, minimamente, adequar-se às diferentes situações que envolvam surdos e ouvintes, podendo assumir uma condição de intérprete e mediador da comunicação. O acadêmico, ainda, deverá compreender qual a postura ética apropriada ao intérprete de LIBRAS e dos sujeitos envolvidos na relação entre ouvintes e comunidade de surdos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPOVILLA,F.;RAPHAEL,Walkíria Duarte.Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilígue da Língua Portuguesa.Porto Alegre: Artmed, 2004. FELIPE, Tanya A.Libras em Contexto. Brasília:Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC; SEESP –2001. QUADROS,R.M.; KARNOP, L.B.Língua Brasileira de Sinais: Estudos Lingüísticos.Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR PERLIN, Gládis.O Espaço da Cultura Surda. UFRGS: Porto Alegre,2002. SKLIAR, C. (org.) A Surdez: Um olhar sobre as diferenças. 2 ed. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2001. THOMA, Adriana da Silva (Org).A Invenção da Surdez: Cultura. Alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. 30 1.10 METODOLOGIAS UTILIZADAS Não há como dissociar as práticas pedagógicas vigentes em uma instituição do perfil de seu aluno. Os estudantes do IESB apresentam características próprias que precisam ser consideradas quando se trata de estabelecer parâmetros pedagógicos a que devem se vincular. São, em sua maioria, alunos trabalhadores, de classe média baixa. Naturalmente, essas especificidades implicam em algumas dificuldades. Tratase, em muitos casos, de um estudante que apresenta deficiências de formação da educação básica que precisam ser enfrentadas abertamente para que o ensino superior cumpra sua finalidade. Atuar pedagogicamente junto a este segmento de estudantes impõe estabelecer estratégias claras e objetivos factíveis para o nível de educação superior. Trata-se de motivar e formar um aluno trabalhador, que custeia sua própria formação, e que, um ponto muito positivo, tem clareza de seus propósitos. A fim de tornar o currículo significativo ao aluno do Curso Superior de Tecnologia de GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS do IESB os professores e o coordenador do curso que compõem o NDE (Núcleo Docente Estruturante – com o devido Regulamento), em diferentes momentos (reuniões do Colegiado) promovem um trabalho interdisciplinar, garantindo-se com isso que os conteúdos sejam tratados, não de modo repetitivo, mas sempre complementalizando-se, especialmente, articulando a teoria com a prática, possibilitando uma formação que supere a fragmentação das diversas áreas do conhecimento, num processo contínuo de interação, visando a formação do futuro profissional da área de Gestão dos Recursos Humanos.. Acreditamos que ao tratar do currículo de forma menos fragmentada, consentâneo com as exigências locais, estaremos entusiasmando nossos alunos a ingressarem e a permanecerem no curso para, ao final, serem profissionais portadores de formação holística, porém capazes de responder às questões emergentes retro apontadas referentes à região onde nos situamos. O NDE (Núcleo Docente Estruturante) é constituído pelo Coordenador do, como seu presidente e 4 (quatro) docentes do corpo docente Curso Superior de Tecnologia de GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS do IESB. É o órgão responsável pela concepção do PPC (Projeto Pedagógico de Curso) e tem, por finalidade, a implantação do mesmo. Reúnem-se ordinariamente duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. 31 Compete ao NDE: a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; c) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. Os docentes que compõe o NDE possuem titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação Stricto-sensu. 1. Prof. LAERCIO DE OLIVEIRA (Presidente); MESTRE 2. Profa BERANICE MARIA DE LIMA TORQUATO MESTRE 3. Profa JOVITA MERCEDES HOJAS BAENAS MESTRE 4. Prof MARCELO CLIMAITES FERNANDES MESTRE 5. Prof. RAMSES DA SILVA BASTOS MESTRE 1.10.1 Sistema de Avaliação do Projeto do Curso O acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico em termos de sua implementação são feitos em consonância com as propostas existentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais (MEC) e nas Diretrizes para a Graduação do IESB – Instituto de Ensino Superior de Bauru Para tanto, consideram-se adequadas para o Curso Superior de Tecnologia de GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS do IESB as seguintes atividades e expedientes propostos nas Diretrizes da Graduação: avaliações de aprendizagem multidisciplinares periódicas em que se verifique a atuação das disciplinas/ atividades nas diferentes etapas de formação na construção do perfil do profissional previsto no projeto pedagógico; 32 estudo sistemático dos instrumentos e resultados de avaliações oficiais externas, condicionado aos interesses e propósitos específicos do projeto pedagógico; reuniões sistemáticas entre os líderes de turma e a coordenação do curso para constante acompanhamento do cotidiano do curso; reuniões sistemáticas entre o corpo docente e a coordenação do curso; introdução de formas de auto-avaliação das tarefas docente e discente; discussão dos resultados do Programa de Avaliação Institucional com alunos, professores e funcionários; utilização do sistema de acompanhamento de egressos para alimentar o processo de reflexão e avaliação do projeto pedagógico; criação e alimentação sistemática de um portfólio do curso, em que se registre todo tipo de atividade complementar, cultural científica como por exemplo Fórum, Seminário e até mesmo debates. sistematização de uma discussão intercursos com a finalidade de trocas de experiências pedagógicas. 1.11. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS As práticas pedagógicas desenvolvidas pelo Curso Superior de Tecnologia de GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS do IESB - Instituto de Ensino Superior de Bauru se desenvolveram tanto no aspecto teórico quanto no aspecto prático. Como adiante se verá, utilizam-se não só os métodos tradicionais de ensino, consistentes em aulas expositivas, em salas de aula com número reduzido de alunos, como também, e principalmente, com a utilização de métodos modernos de aprendizagem, utilizando-se das novas tecnologias educacionais. Os trabalhos em grupo, seminários, conferências e palestras, além de possibilitarem a interação, dinamizam o processo ensino-aprendizagem, tornando a aquisição dos conteúdos mais prazerosa e atrativa aos alunos. Quanto aos procedimentos pedagógicos referentes ao estudo prático, são utilizados processos findos e casos fictícios, a fim de que os alunos possam examinar as hipóteses práticas existentes, atribuindo-lhes natureza e conseqüência jurídica. 33 A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares (AC) foram cumpridas pelo aluno regularmente matriculado, no prazo de integralização do curso, e foram de natureza científica, social, cultural ,acadêmica e profissional. As AC tiveram como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos, favorecendo práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam sua progressiva autonomia profissional e intelectual; conhecimentos teórico-práticos por meio de atividades de pesquisa e extensão; e conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, bem como experiências profissionalizantes julgadas relevantes para a área de formação. São normatizadas por regulamento próprio. As atividades foram ofertadas pela coordenação através de editais e também comunicadas nas salas de aula pelos próprios docentes, mesmo sendo de caráter OPCIONAL, pois esta categoria NÃO É Obrigatória para o devido Curso, como relatadas abaixo: - Administrar projetos em Recursos Humanos. - Aplicar as técnicas e metodologias de gestão de recursos humanos bem como as suas ferramentas, pesquisa de clima organizacional, avaliação de desempenho, pesquisa de comunicação organizacional e gerenciamento dos canais de feedback do cliente interno, -Elaborar e implantar Programas de capacitação, desenvolvimento e treinamento. -Planejar e Implantar sistemas de cargos e salários. -Coordenar processos de recrutamento e seleção. -Administrar as diretrizes de benefícios. -Desenvolver avaliações de desempenho. -Elaborar diagnósticos de clima organizacional. -Diagnosticar problemas de comportamento humano. -Assessorar os profissionais das demais áreas da empresa na elaboração de estratégias motivacionais. -Acompanhar os processos de segurança no trabalho. Esta categoria de Atividade Complementar inclui: projetos envolvendo implementação prática, pesquisa teórica, oficinas, formação de grupos de estudo e 34 grupos de interesse com produção intelectual ou projeto com implementação real. Exercícios de simulações que reproduzem situações reais, que envolvem problematização, diagnóstico, planejamento, execução e mensuração de resultados de soluções criativas em Comunicação Integrada. As atividades foram desenvolvidas fora do "campus" universitário, através de cursos de extensão em outras instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas à área de abrangência do curso, estágios, etc Cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, estágios, etc.. Em entidades educacionais, estudantis ou profissionais, públicas ou privadas reconhecidas pela instituição. Tais atividades devem ser adequadas à formação complementar do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de "participante" ou "palestrante / instrutor / apresentador". Para a comprovação de atividades nesta categoria o aluno tem que juntar o máximo de comprovações, tendo em vista garantir a sua autenticidade, bem como o cumprimento significativo da atividade, tais como: -folders e folhetos da atividade ou evento; -programa e conteúdo da atividade, informando a carga horária; -nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade. -cópia de ficha de inscrição; -comprovantes de pagamento (se aplicado); -declaração de participação; -crachá de identificação e acesso a eventos, dentre outros. B) ESTÁGIO SUPERVISIONADO O Estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante experiências práticas que complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e humana. Pode ou não ser obrigatório. O Estágio Obrigatório é aquele que consta na matriz curricular e sua carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Já o Não Obrigatório é desenvolvido como atividade opcional. 35 O Estágio Obrigatório tem suas especificidades contempladas no Plano de Ensino e Aprendizagem, que respeita as determinações no Catálogo Nacional de cursos Superiores de Tecnologia que organiza e orienta a oferta do curso, inspirado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade atual., e do Projeto Pedagógico do Curso, assim como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação. A Instituição, por entender a dinâmica do mundo do trabalho e a dificuldade do estudante iniciar essa atividade quando ingressa na vida acadêmica, apóia a realização dos estágios não obrigatórios. Nesse caso as horas desenvolvidas podem ser convalidadas como Atividades Complementares, quando couber. Em ambos os Estágios é disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação competente, a documentação necessária que regulamenta os direitos e deveres do estagiário, dando suporte, analisando, acompanhando e supervisionando as atividades desenvolvidas pelo estagiário de acordo com o regulamento. O Estágio Curricular Supervisionado NÃO É Obrigatório para o devido Curso. PROFESSORES DE ESTÁGIO Os professores de Estágio são docentes designados e tem a função de: I) orientar, supervisionar e avaliar as pesquisas, seminários, trabalhos práticos reais e simulados dos estagiários, compreendendo a área de cada professor; II) efetuar, paralelamente, o controle de freqüência dos alunos, de acordo com a área jurídica que lhe competir; III) apresentar ao NPJ, para análise, propostas de projetos alternativos de estágio e de alterações da pauta de pesquisas, seminários e trabalhos simulados; IV) desempenhar todas as demais atividades decorrentes da sua função. 1.11.1 TRABALHO DE CURSO (TC) Em consonância com os princípios defendidos, que devem reger as atividades investigativas inerentes ao desenvolvimento das disciplinas, estão previstos momentos formais de elaboração de trabalhos metodológicos, de natureza interdisciplinar e com caráter de sistematização dos conhecimentos previstos em cada etapa, que visam a articular, conteúdos de disciplinas já cursadas, refletindo a integração ensino/pesquisa pretendida na proposta curricular. 36 O Trabalho de Conclusão de Curso consiste em pesquisa científica, sob a forma de monografia, que deve ser elaborado pelos formandos de Recursos Humanos em caráter opcional e orientado por professor de sua escolha. Será de caráter OPCIONAL a apresentação de monografia final, perante banca examinadora, com tema e orientador escolhido pelo aluno, desde que preservados os critérios elaborados pelo Instituto. Objetiva-se com o Trabalho de Conclusão de Curso: a) cumprir as exigências do Regulamento. b) estimular a prática das pesquisas universitária, levando o educando a construção do conhecimento. c) estimular a produção científica, a prática da consulta bibliográfica especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica. d) levar o formando a demonstrar o grau de habilitação adquirido. O Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso terá como atribuições: a) administrar e supervisionar, de forma global, a elaboração dos trabalhos monográficos, de acordo com este Regulamento; b) proporcionar, com a ajuda dos professores escolhidos pelos alunos em fase de iniciação do projeto de pesquisa, orientação básica para os mesmos; c) receber o projeto de pesquisa avaliado pelo Professor Orientador, acompanhado do seu parecer de admissibilidade; d) elaborar e encaminhar aos professores orientadores as fichas de frequência e de avaliação parcial de atividades dos alunos em fase de elaboração de pesquisa; e) exigir, dos Professores Orientadores, a entrega mensal de relatórios parciais de aproveitamento e de frequência dos seus orientandos, em data a ser estabelecida pela coordenação; f) reunir-se, a cada uma vez por mês, com os Professores Orientadores dos TCC; g) manter um arquivo atualizado com os projetos de pesquisa em andamento e com aqueles já aprovados por banca examinadora; h) estabelecer o calendário de defesas do TCC e divulgar as respectivas bancas examinadoras. Será da competência do Professor Orientador: a) frequentar as reuniões trimestrais convocadas pelo Coordenador do TCC; e, excepcionalmente, extraordinárias, 37 b) fazer a avaliação do projeto apresentado pelo aluno, acompanhando-o de um parecer de admissibilidade, e enviando-o em seguida à coordenação do TCC; c) reunir-se quinzenalmente com os seus orientandos de TCC; d) avaliar as atividades dos seus orientandos, sob a forma de relatórios parciais, os quais deverão ser entregues, juntamente com a ficha de frequência destes últimos, à coordenação do TCC; e) declarar apto à apresentação do TCC perante banca examinadora, aquele aluno que alcançar média 7 (sete) nos relatórios parciais e 75% de frequência nos encontros de orientação; f) presidir à defesa pública da monografia do seu orientando; g) participar da elaboração da ata final de defesa pública de monografias, juntamente com os demais membros da banca examinadora. A monografia deve seguir formalmente os critérios técnicos estabelecidos pela ABNT sobre documentação, no que forem aplicáveis. Em termos de seu conteúdo, a monografia deve ter o seu tema vinculado à Ciência do curso, inserindose nas áreas de conhecimento constantes das disciplinas do currículo pleno do Curso de Graduação de Tecnologia .em Gestão de Recursos Humanos. As sessões de defesa das monografias são públicas e as bancas examinadoras são compostas pelo professor orientador da pesquisa na qualidade de presidente, e por dois professores escolhidos pelo coordenador do TCC. Os membros das bancas examinadoras, a partir da data de sua designação, devem proceder a leitura das monografias que deverão ser apresentadas com antecedência de 30 (trinta) dias. Encerrada a etapa da arguição, são atribuídas as notas individuais por examinador, considerando-se o texto escrito, a exposição e a defesa oral na arguição feitas pelo aluno. As notas dos examinadores são atribuídas em fichas de avaliação individuais para cada item a ser considerado, segundo critérios a serem previamente estabelecidos. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7 (sete), na média aritmética das notas individuais atribuídas pelos membros da comissão examinadora. O aluno que não obtiver a média 7 (sete) será reprovado, devendo refazer a monografia mediante orientação e requerer nova defesa. 38 1.11.2. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS Para o atendimento das exigências da modernidade, que por si própria é um processo de contínuo de aperfeiçoamento, o Instituto de Ensino Superior de Bauru. enfatiza no seu cotidiano pedagógico, a aplicação de adequadas técnicas metodológicas, especialmente em salas de aula, considerando indispensável à completa formação do aluno pela sua participação nas atividades dos laboratórios do curso. O Instituto de Ensino Superior de Bauru promove a participação do discente em debates, conferências, palestras etc., com profissionais do Recursos Humanos e das ciências correlatas sobre temas fundamentais para a área de formação profissional. O Instituto igualmente disponibiliza aos alunos amplo laboratório de informática para que todos possam utilizar dos instrumentos tecnológicos úteis à pesquisa jurídica. São realizadas também periodicamente as “conversas culturais”, que vêm a ser encontros entre professores e alunos para que, espontânea e informalmente, sejam debatidos temas jurídicos e culturais de capital importância para a bagagem humanística do educando. 1.12 PRÁTICAS FORMAIS DE AVALIAÇÃO A apuração do rendimento escolar é realizada por disciplina, conforme as regras regimentais, abrangendo os aspectos de freqüência e aproveitamento. O aproveitamento é avaliado por meio de verificações semestrais e exames, expressando-se o resultado da avaliação em notas de zero a dez, como dispõem o regimento escolar. 1.13. SISTEMAS DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO ACADÊMICA Consoante dispositivo regimental, o sistema de avaliação de aprendizagem integra o processo de ensino e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pela Coordenação de Curso. 39 As atividades curriculares, adotadas nos respectivos planos de ensino, comporse-ão de preleções, pesquisas, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, visitas orientadas, estágios e outros, previstos nos planos de ensino. Após avaliação semestral, a Coordenação do Curso avaliará o desempenho escolar do aluno, de forma a verificar as causas do resultado apresentado. Feito isso, o NDE (Núcleo Docente Estruturante) se reunirá para reflexão a respeito dos procedimentos didáticos, sistemáticas de avaliação e possíveis redirecionamentos do processo ensino-aprendizagem. 1.13.1. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem a) Da verificação do rendimento escolar A verificação do rendimento escolar, feita por disciplina, compreenderá a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade. A sistemática dessa avaliação e da promoção do aluno será estabelecida anualmente pelo NDE (Núcleo Docente Estruturante). A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matriculados. A apuração e o registro da freqüência do aluno e atribuição das notas de aproveitamento são de competência exclusiva e indeclinável do professor. b) Da avaliação multidisciplinar Uma das formas de realização da interdisciplinaridade é por meio da avaliação multidisciplinar. A avaliação multidisciplinar, integrante da sistemática de verificação do rendimento escolar, procura diagnosticar se o aluno, ao longo do curso, desenvolveu competências e habilidades para o exercício da profissão, proporcionando-lhe, inclusive, visão integrada e abrangente do currículo, no contexto dos objetivos formulados para o curso. As questões tomam como referência os conteúdos desenvolvidos no decorrer do curso. No intuito de motivar os alunos ser-lhes-ão atribuídos pontos acrescidos ao total dos obtidos em cada disciplina, após a última avaliação bimestral, de acordo com critérios previamente estabelecidos. 40 c) Da revisão de provas Do ponto de vista didático é conveniente ressaltar a importância do diálogo entre o aluno e o professor quanto aos resultados da verificação do aprendizado através da devolutiva das provas. O processo de revisão de prova, a ser formalizado por escrito à instância administrativa, deverá ocorrer quando esse diálogo salutar, inclusive mediado pelo Coordenador do Curso, quando necessário, tornar impossível dirimir a dúvida levantada. Alegações subjetivas, tais como procedimento injusto do professor ou de simples insatisfação do aluno com o resultado não ensejarão curso à tramitação de requerimento de revisão de prova. Para tanto, as razões alegadas pelo aluno devem ter caráter objetivo, enquadrando-se, exemplificativamente, nas seguintes hipóteses: - erro de identificação da prova quando fica evidenciado engano na identificação do estudante, autor da prova; - não coincidência entre a nota atribuída e o gabarito de correção; - incoerência entre a resposta rejeitada pelo professor e a explicação dada em aula ou consignada em livro-texto; tratamento diferente para respostas idênticas dadas pelos alunos da mesma turma. Toda prova deverá ser assinada e datada pelo próprio aluno como um termo de aceite depois de todas as correções. d) Da promoção 1) Em qualquer disciplina, o aluno que obtiver, nas provas bimestrais, média semestral de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete) e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) será considerado aprovado. 2) Em qualquer disciplina, o aluno que obtiver, nas provas bimestrais, média semestral de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete) e não apresentar freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) será considerado reprovado. 3) O aluno que obtiver, nas provas bimestrais, média semestral abaixo de 7,0 (sete), e freqüência igual ou superior a 75% deverá submeter-se à prova EXAME. 41 4) Será considerado aprovado na prova EXAME o aluno que atingir a média final. 5) Para a aprovação da monografia, o aluno deve obter nota igual ou superior a 5 (cinco) na média das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora. 6) A avaliação do Estágio Supervisionado desenvolvido nas atividades curriculares “Visitas Orientadas” e “Prática Simulada” é efetuada através com base nos relatórios das visitas orientadas e no desempenho nas atividades simuladas, bem como outros indicadores e instrumentos que constem dos respectivos Planos de Ensino. A avaliação do Estágio Supervisionado, desenvolvido nas atividades curriculares “Prática Real” é efetuada através de notas, de acordo com a legislação vigente, em especial as normas fixadas pelo IESB – Instituto de Ensino Superior de Bauru atribuídas com base nos relatórios periódicos de estágio, na correção bimestral dos processos de cada equipe e no desempenho efetivo dos estagiários. A presença mínima a todas as atividades de estágio, para aprovação, é de setenta e cinco por cento (75%). e) Do regime de dependência Não se admite nova promoção com dependência em disciplina de série não imediatamente anterior, ressalvada hipótese do não oferecimento da disciplina. 1.13.2. Plano de Avaliação Institucional O Instituto de Ensino Superior de Bauru promove um efetivo, participativo e permanente processo de Avaliação Institucional, enfocando os quesitos autonomia, democratização e desempenho nos aspectos administrativos e acadêmicos como evidência da vontade de auto avaliarem-se, para garantir a qualidade e a eficácia da ação acadêmica, repensando objetivos, modos de atuação e resultados, adequandoos ao momento histórico em que se inserem. a) Pressupostos teóricos O Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB é uma Instituição de Ensino Superior com um sistema aberto, caracterizado por uma relação dialética entre o 42 ambiente interno e o externo, na qual a interação entre essas duas instâncias constitui-se no objetivo fundamental das práticas educativas e de pesquisa. As constantes transformações na realidade mundial são as determinantes básicas no direcionamento dos rumos da Instituição, derivando deles todos os seus projetos. As respostas para as grandes indagações da atualidade exigem da Instituição a busca de novos paradigmas para a Educação. Existe a necessidade de um diagnóstico da situação institucional, mediante múltiplas leituras, tanto pelo público interno, como externo, das quais participem colaboradores, alunos, professores e pessoal técnico administrativo. São objetivos básicos desse processo: a) identificar os pontos fortes (potencialidades) e os pontos fracos (fragilidades) da instituição; b) aprimorar e atualizar o seu sistema de gestão; c) otimizar os seus recursos materiais e humanos, gerando com isso, melhores condições de trabalho para toda a comunidade acadêmica; d) melhorar continuamente os resultados de sua atividade fim, por meio de um processo de educação permanentemente comprometido com a qualidade; e) contribuir para o crescimento, desenvolvimento e aprimoramento do patrimônio humano, institucional, nas esferas técnica, científica e cultural, por intermédio do ensino, da pesquisa e da extensão. b) Estratégias Básicas De Avaliação Utilizadas Pela Instituição I) Avaliação do Curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos A avaliação é feita: a) por avaliadores externos; b) por alunos e; c) por egressos. A Instituição, além da avaliação realizada nos seus diferentes cursos de graduação, adota também uma sistemática de entrevistas, tanto dos seus atuais alunos quando dos ex-alunos, com o propósito de obter retro-informação e, com isso, diagnosticar não somente a eficiência, mas também, a eficácia do trabalho desenvolvido. 43 II) Avaliação do CORPO DOCENTE Faz parte, também, do sistema de avaliação institucional a adoção de procedimentos através dos quais tanto alunos quanto professores posam apontar os seus pontos de vista a respeito do desempenho de cada um, bem como do desempenho da Instituição em geral. Os instrumentos utilizados devem ser questionários nos quais cada um terá oportunidade de registrar suas impressões. Essas impressões devem ser sempre tomadas como meios para que cada participante possa refletir sobre seu próprio desempenho. Em nenhum momento esses dados devem ser utilizados como pretexto para qualquer tipo de coação ou coerção. Após a tabulação dos resultados, os mesmos devem ser apresentados em reuniões, nas quais devem ser discutidos e analisados. A partir dessas discussões, devem ser buscadas alternativas para sanar ou minimizar eventuais problemas detectados. Nessas oportunidades, também devem ser compartilhadas as práticas educativas consideradas desejáveis, em face dos objetivos propostos pela instituição. III) Avaliação do CORPO DISCENTE Entre as políticas de avaliação institucional, podemos destacar o sistema de avaliação adotado pela estrutura acadêmica. Este sistema de avaliação apoia-se no pressuposto segundo o qual a avaliação relativa às questões de ensino-aprendizagem não se confunde com práticas de “testar” ou “medir” o conhecimento. Ao contrário, a avaliação deve ser entendida como um processo que ultrapassa as práticas tradicionais, sobretudo as denominadas “provas”. Assim, são adotados procedimentos que permitam a reflexão tanto do educador quanto do educando, a respeito dos seus avanços ou dificuldades rumo às metas estabelecidas. Desse modo, a avaliação é concebida como um processo contínuo e as eventuais “provas” utilizadas periodicamente, são entendidas como instrumentos a serviço da verificação da construção dos conteúdos e habilidades trabalhadas. IV) Avaliação do PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO Da mesma forma, como há uma preocupação institucional com relação à avaliação do desempenho dos corpos docente e discente, na realização de suas metas, a instituição adotará, também, procedimentos avaliativos que envolvam o pessoal técnico-administrativo, empregando instrumentos que visam a diagnosticar a 44 eficiência e a eficácia de cada pessoal envolvida no trabalho institucional. Será dada a oportunidade para a auto e hétero avaliação. Deve ser ressaltado que também nesses casos os resultados oriundos dos diagnósticos devem ser sempre utilizados como instrumentos para uma reflexão permanente da comunidade institucional, e nunca como meios para punir, reprimir ou prejudicar as pessoas avaliadas. 1.14- REGIME ESCOLAR E INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO O regime de matrícula do Curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos do Instituto de Ensino Superior de Bauru é semestral. O número de vagas oferecidas é de 100 totais anuais, 50 semestrais, e o número máximo de alunos por turno será de 50 em aulas teóricas. O processo seletivo é desencadeado uma vez a cada semestre e/ou mais em caso de vagas remanescentes. Serão duas entradas em cada ano civil. A integralização do curso se dará no tempo mínimo de 10 semestres e no tempo máximo de 16 semestres. 1.14.1.- Forma de Acesso ao Curso O ingresso nos cursos do IESB – Instituto de Ensino Superior de Bauru é realizado mediante processo seletivo ou análise curricular do Ensino Médio e aproveitamento de estudo. Por processo seletivo entende-se a admissão aos cursos de graduação e seqüenciais, aberto a candidatos que hajam concluído o ensino médio ou equivalente, na legislação aplicável no Regimento Geral. Por aproveitamento de estudos entende-se a admissão por meio de: transferência de aluno de outra Instituição de Ensino Superior: o IESB poderá aceitar transferência de aluno procedente de cursos idênticos ou afins aos seus, mantidos por instituições nacionais de ensino devidamente autorizadas ou reconhecidas nos termos da legislação vigente, ou por instituições idôneas de países estrangeiros; ingresso de portadores de diploma de curso superior que desejam obter novo título: poderá ser aceita a matrícula de portadores de diploma de curso superior devidamente registrado para obtenção de novo título; 45 •ingresso de alunos estrangeiros, mediante convênio cultural de cooperação técnica do Brasil com outros países; ingresso de ex-alunos que abandonaram o curso ou cancelaram sua matrícula, nos termos do Regimento Geral; reopção (Transferência para curso da mesma área): poderá requerer reopção o aluno que esteja regularmente matriculado no Instituto no semestre letivo em que solicitar a reopção e que pretenda transferir-se para curso da mesma área daquele em que se acha matriculado; transferência interna (Transferência para curso da área diversa):: poderá requerer transferência interna o aluno que esteja regularmente matriculado no IESB – Instituto de Ensino Superior de Bauru no semestre em que solicitar a transferência e que pretenda transferir-se para curso de área diversa do seu. O detalhamento das formas de ingresso e critérios específicos para a admissão no IESB – Instituto de Ensino Superior de Bauru integra as Normas Acadêmicas do Ensino de Graduação. As vagas para o processo seletivo são estabelecidas em edital e normatizadas pelo CAS e pela Comissão Permanente do Vestibular. A efetivação da matrícula é feita de acordo com a definição de currículo estabelecida pela Coordenação do Curso, respeitada a disponibilidade de vagas nas disciplinas, após a matrícula dos alunos regulares. 46 2 - . ATENÇÃO AOS DISCENTES 2.1. Descrição da Política de Apoio à Participação Discente na Iniciação Científica, Extensão e Eventos O Instituto de Ensino Superior de Bauru e seu Curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos adota e oferece um Programa de Iniciação Científica, capaz de incentivar alunos com melhor desempenho acadêmico para a prática da pesquisa, sob orientação de professores pesquisadores que trabalhem em regime integral ou parcial de dedicação. Os projetores são norteados pelas linhas de pesquisa a serem adotadas, como ação pedagógica e de inserção na comunidade. Serão prioritárias as linhas de atendimento aos problemas verificados na comunidade de Bauru, enquanto relacionados aos objetivos do curso. Os alunos selecionados serão subvencionados em forma de pagamentos ou descontos em suas mensalidades escolares, cujo critério deverá ser aprovado pelo CAS (Conselho de Administração Superior). O Programa de Iniciação Científica compõe a programação geral de política da instituição, no que se refere às atividades de pesquisa e mesmo extensão. Com esta proposta, procura-se desenvolver no aluno uma postura científica, proporcionando os princípios teóricos e básicos da metodologia da pesquisa para iniciar o educando na sua prática, capacitando-o para o trabalho criterioso, metodológico, aprofundado e comparativo do tema tratado e viabilizando. A pesquisa institucional estará alicerçada como um princípio educativo e científico, que deve partir e estar em permanente contato com a realidade para assegurar a qualidade educativa do projeto pedagógico do Instituto. A pesquisa busca a ampliação da produção do saber e a veiculação dos conhecimentos a serviço da comunidade, como forma de assegurar a análise e a compreensão e intervenção na realidade e enquanto suporte básico para uma formação profissional conectada com os problemas que emergem desta realidade e às demandas do progresso científico e tecnológico. Estas atividades estão diretamente comprometidas com a melhoria qualitativa das atividades de ensino do Curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos. Com relação às atividades de extensão, o Instituto fixou as seguintes metas e diretrizes que norteiam a sua política em: relação às atividades de extensão: 47 a) desencadeamento de uma política de aproximação sucessiva com agências e órgãos financiadores de projetos extensionistas para apresentação e aprovação de financiamento dos projetos a serem desenvolvidos; b) apoio e assessoramento aos projetos de extensão apresentados, aprovados e desenvolvidos por professores, com a participação de alunos; c) incentivo e apoio aos docentes no desenvolvimento de projetos extensionistas, que tenham reflexos nas atividades de ensino e pesquisa; d) incentivo e orientação a projetos interdepartamentais; e) programação e realização de cursos, seminários, simpósios e eventos afins para difusão e atualização de conhecimentos, de forma a tornar o Instituto um centro produtor e difusor de informações, com reflexos nas atividades de ensino e pesquisa; f) celebração de acordos, consórcios, parcerias e convênios com outras IES, empresas ou órgãos públicos ou privados, para a realização em parceria de projetos extensionistas, envolventes do ensino e pesquisa; g) Revista Científica para publicação e divulgação dos resultados dos projetos desenvolvidos. 2.2. Encaminhamento Profissional, Apoio Pedagógico e Acompanhamento Psicopedagógico 2.2.1.Orientação Profissional O programa de Orientação Profissional do Instituto de Ensino Superior de Bauru oferece gratuitamente aos seus alunos orientação e informação profissional. O programa é essencial para que os jovens possam desenvolver e amadurecer a escolha profissional, identificando suas habilidades e aptidões para atuarem no mercado de trabalho. 2.2.2. Estágios remunerados O Instituto estabeleceu parceria com o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) bem como com empresas da região de Bauru a fim de iniciar seus alunos no mercado de trabalho através de estágios remunerados. O Centro de Integração Empresa-Escola - CIEE é uma instituição não-governamental, sem fins lucrativos, filantrópica e mantida pelo empresariado nacional e promove a integração dos jovens estudantes ao mercado de trabalho, aperfeiçoando sua qualificação profissional, por 48 meio da promoção de programas de estágios nas empresas conveniadas à Instituição. Por ser um eficiente instrumento para a formação de novos profissionais, o estágio possibilita ao estudante a aplicação da teoria aprendida na escola, permitindo maior assimilação das matérias curriculares e a avaliação da sua escolha profissional, entre outras vantagens. Ao promover programas de estágio, as empresas também são beneficiadas, criando e mantendo a renovação e a oxigenação permanentes do seu quadro funcional. Assim, as empresas podem e devem investir numa programação de estágio, cumprindo importante papel social e tarefa decisiva para a formação de futuros profissionais. Mais especificamente voltado para o Curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos, o Instituto de Ensino Superior de Bauru tem convênio com as grandes empresas de Bauru e região a fim de propiciar estágio remunerado para iniciação dos alunos do curso no ambiente de trabalho do gestor de recursos humanos. 2.2.3 Serviço de Assistência ao Estudante O SAE (Serviço de Atendimento ao Estudante) tem como objetivo principal atender o aluno que apresenta dificuldades financeiras para custear suas obrigações, além de outras dificuldades que pode apresentar em relação à sua saúde física e mental. Tem infra-estrutura para atendimento Psicológico, constitui espaço físico de escuta vocacional, objetivando apoio ao rendimento escolar e ao desempenho estudantil. Conta com profissional especializado, notadamente das áreas de Psicologia, Pedagogia e Direito. Os problemas financeiros apresentados pelo aluno, quando for o caso, será levado para apreciação dos dirigentes do Instituto, a quem caberá decidir os casos que ultrapassarem os limites do SAE. Mantém articulação de um trabalho voluntário realizado por um profissional. Existe uma política definida e disponibilidade docente para atividades regulares e orientação acadêmica aos discentes, principalmente nas demandas práticas do Curso e no desenvolvimento de suas pesquisas. Atualmente, o atendimento psicológico aos alunos e o aconselhamento em situação educacional é realizado durante todo o semestre letivo por um profissional da área que segue o regulamento do NAAP (Núcleo de Atendimento Psicológico e 49 Pedagógico do IESB) que é um órgão de apoio acadêmico, vinculado a Diretoria Geral no desenvolvimento do Programa de Apoio ao Discente, decorrente da Política Institucional de Ensino, expressa no Projeto pedagógico Institucional – PPI, que é parte integrante do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI cláusulas contidas no Regulamento. O Núcleo de Apoio Discente tem como objetivo central acompanhar os alunos ao longo da graduação, assistindo-os em suas dúvidas e ansiedades, favorecendo o desenvolvimento pessoal, social e cultural essenciais à sua formação, possibilitando-lhe uma participação efetiva na vida acadêmica. De acordo com as necessidades acadêmicas e/ou pessoais, a Coordenação do Curso recepciona os alunos e, quando necessário, faz os devidos encaminhamentos. O Serviço de Assistência ao Estudante mantém articulação com órgãos financiadores de estudos, principalmente o MEC, com relação ao FIES, além de Prefeituras e Câmaras municipais, empresas e órgãos públicos em geral. Da mesma forma, procura firmar convênios e relacionar-se com empresas em geral, privadas ou públicas, de forma a cadastrar alunos para possíveis contratações de trabalho. A prioridade é a de atender os alunos que estejam desempregados. O Serviço de Assistência ao Estudante mantém também um trabalho voluntário realizado por um profissional do Instituto, voltado para o encaminhamento jurídico, isto é, em atendimento às carências do aluno diante de problemas fáticos jurídicos em que os mesmos encontram-se envolvidos. O Instituto mantém um programa de Bolsa a fim de auxiliar os alunos com baixo rendimento familiar no financiamento de seus estudos. 50 3 - ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 3.1. Coordenação do Curso Coordenador: Profº Ms Flávia Hosne de Freitas Galvão CPF: 229.296.338-83 A coordenadora desempenha atividades essenciais para um bom rendimento do semestre letivo como: definição de horários das disciplinas; seleção de alunos em transferências internas e ingresso de diplomados; análise de equivalência de créditos de alunos que provém de outros cursos; atendimento às dúvidas e solicitações de alunos e professores por e-mail e/ou pessoalmente através de requerimento na secretaria do IESB. Cabe-lhe, como gestora, tomar frente das seguintes ações: realizar reuniões com professores do curso antes do inicio de cada semestre para discussão dos planos dos trabalhos, planos de ensino das disciplinas, bem como no meio do semestre para avaliar o andamento dos trabalhos, de modo a permitir a correção de possíveis distorções; acompanhar sistematicamente a freqüência dos alunos, bem como a evasão, os trancamentos, os resultados das avaliações, de modo a propiciar um melhor rendimento escolar aos acadêmicos, de modo a fortalecer as relações do Coordenador/Gestor do curso, além de incrementar as parcerias em prol da melhoria do curso em qualidade de ensino; conduzir o processo da metodologia do IESB; promover, permanentemente a inter-relação entre disciplinas e cursos da própria faculdade, fazendo acontecer à interdisciplinaridade; organizar o Processo Seletivos de professores; promover a unidade e coerência do curso, acompanhar o docente na elaboração de Planos de Ensino fazendo a revisão e atualização do ementário e bibliografia de cada disciplina; auxiliar os professores a organizarem situações de aprendizagem em suas disciplinas; requerer reuniões de professores; realizar reuniões com os líderes de sala (representantes estudantis); instituir e fazer funcionar um conselho de alunos (por meio da promoção e participação de reuniões de representante de turmas); 51 acompanhar o desempenho das habilidades, competências e conteúdos estabelecidos por cada professor do semestre; acompanhar o processo de avaliação dos professores, analisando as avaliações com o corpo docente do NDE (Núcleo Docente Estruturante); encaminhar propostas de mudança e atualização do Curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos ao Conselho de Administração Superior(CAS); fomentar convênios e parcerias com Ministério Público e o Fórum da cidade; acompanhar em conjunto com o Coordenador do NPJ (Núcleo de Prática Jurídica) o processo de realização de estágio dos alunos de curso; divulgar o nome da Instituição, participando de Seminários, Congressos, Conferências, Palestras e convidando profissionais de renome às palestras de seminários para alunos e professores. 3.2. Objetivos da Coordenação A existência de uma coordenação objetiva dá ao curso um enfoque administrativo que promova a racionalização das suas atividades, uma sustentação técnica que leve a contento o cumprimento das suas metas curriculares e pedagógicas. À coordenação cabe, ainda, a aplicação de medidas disciplinares quando necessárias e o desenvolvimento de um clima de trabalho que leve à otimização das relações interpessoais dentro do curso. A coordenação de curso no Instituto de Ensino Superior de Bauru é assessorada pelo Serviço de Apoio Pedagógico, que conta com profissionais qualificados para dar suporte às necessidades das coordenações de cursos. 3.3. Regime de Trabalho da coordenação O regime de trabalho do coordenador do curso é INTEGRAL, ou seja, 40(quarenta) horas semanais. 3.4. Suporte às Atividades da Coordenação Como já foi mencionado anteriormente a coordenação do Curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos contempla com a ampla assessoria do Serviço de Apoio Pedagógico. 52 3.5. CORPO DOCENTE A) Titulação do corpo docente e Regime de Trabalho O corpo docente do curso foi recrutado buscando conciliar competência, experiência, disponibilidade e titulação, uma vez que o IESB entende ser o corpo docente o principal fator que influência diretamente na qualidade de suas atividades. TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO 1. Andrea luiza escarabelo sotero Especialização Parcial 2. Beranice maria de lima torquato Mestrado Parcial 3. Emerson cesar biral mendes Mestrado Parcial Especialização Horista 5. Jovita mercedes hojas baenas Mestrado Parcial 6. Leonel capetti Mestrado Horista 7. Marcelo climaites fernandes Mestrado Parcial 8. Marisol gelamos ruiz morales Mestrado Parcial 9. Ramses da silva bastos Mestrado Parcial DOCENTE 4. Fausi dos santos 3.5.1. Controle de Processo de Recrutamento, Seleção e Treinamento dos Docentes O Instituto de Ensino Superior de Bauru procura ter sempre em seus quadros um corpo docente formado por profissionais capacitados, que ensinam o que fazem no dia-a-dia dos respectivos ambientes de trabalho, assim como um corpo docente trabalhando em regime de tempo integral e parcial, bem qualificado, que ensina e oferece direcionamento acadêmico, além de liderança didática. O objetivo do Instituto de Ensino Superior de Bauru é selecionar membros para seu corpo docente que tenham tanto a preparação acadêmica avançada necessária para ensinar a teoria específica da área de estudo, quanto à experiência profissional prática e atualizada para ajudar os alunos a aplicar, em seu ambiente de trabalho, a teoria que aprendem na sala de aula. a) Responsabilidade pelo Processo de Seleção e Contratação de Docentes 53 Respeitadas as competências do Serviço de Recursos Humanos, o processo de seleção e contratação de docentes é de responsabilidade dos Coordenadores de Curso, sob a direta supervisão do Diretor Geral. I) Época Recomendada Sempre que necessário deve haver novo processo de seleção e contratação de professores para cobrir eventuais necessidades de substituições de docentes para o Curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos. II) Etapas do Processo de Seleção e Contratação Com a colaboração do Serviço de Recursos Humanos competente, o processo de seleção e contratação dos docentes é divulgado e tornado público pelos meios mais adequados. Nesta etapa inicial, é solicitado o envio de Curriculum Vitae pelos interessados. A partir daí o processo de seleção segue as etapas conforme Regimento Escolar. O candidato a professor somente passará para a etapa seguinte, uma vez aprovado na etapa anterior. Os professores que não são imediatamente contratados compõe a “reserva técnica” do curso. Eles podem ser contratados a qualquer momento para cobrir eventuais necessidades de substituição de docentes, sem necessidade de se submeterem a novo processo de seleção. 3.5.2. Qualificação do Corpo Docente -.Experiência Profissional dos Docentes no Magistério Superior A maioria dos professores que constituem o corpo docente do Curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos do Instituto de Ensino Superior de Bauru tem ampla experiência profissional no Ensino Superior. DOCENTE 1. ANDREA LUIZA ESCARABELO SOTERO MAGISTERIO SUPERIOR 02 anos 2. BERANICE MARIA DE LIMA TORQUATO 20 anos 3. EMERSON CESAR BIRAL MENDES 05 anos 4. FAUSI DOS SANTOS 05 anos 5. JOVITA MERCEDES HOJAS BAENAS 23 anos 6. LEONEL CAPETTI 10 anos 7. MARCELO CLIMAITES FERNANDES 07 anos 8. MARISOL GELAMOS RUIZ MORALES 20 anos 9. RAMSES DA SILVA BASTOS 18 anos 54 3.5.4 Desempenho na Função Docente Alguns dos professores que ministram aulas no Curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos já são ou exerceram a docência em outras instituições de ensino superior e, portanto, gozam de excelente conceito junto a comunidade acadêmica de Bauru e Região. 3.5.5 Adequação da Formação Os professores que fazem parte do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos do Instituto de Ensino Superior de Bauru têm formação adequada às disciplinas que ministram no curso compatibilizando inclusive com a formação pós-graduação. 3.5.6. Condições de Trabalho (Regime de trabalho) - HORISTA - com dez (10) ou uma quantidade menor de horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nelas, reservados, tempo para estudos, gestão, extensão, planejamento, avaliação e orientação de alunos. - PARCIAL - com doze (12) ou mais horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nelas, reservados, tempo para estudos, gestão, extensão, planejamento, avaliação e orientação de alunos. - TOTAL ou INTEGRAL - mais de vinte (20) horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nelas, reservados tempo para estudos, gestão, extensão, planejamento, avaliação e orientação de alunos. a) RELAÇÃO ALUNO/DOCENTE Considerando as 100 (cem) vagas anuais noturnas, sendo 50 semestrais, pleiteadas para o curso, em turmas de no máximo 50 alunos e, 06 (seis) disciplinas no 1º módulo do Curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos b) RELAÇÃO DISCIPLINAS/DOCENTE . Quando da integralização do curso a relação será de no máximo 3 para 1 ou seja, os docentes somente ministraram no máximo 03 ( três ) disciplinas. ao longo dos anos do curso. 55 3.5.7 Publicações Vários dos professores que compõe o corpo docente do Curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos do Instituto de Ensino Superior de Bauru tem publicações em periódicos e trabalhos publicados em anais. 3.5.8 Produções Intelectuais, Técnicas, Culturais E Artísticas Conforme foi citado no item anterior vários dos docentes apresenta produções intelectuais, técnicas, culturais e artísticas que estão explicitadas nos currículos dos mesmos. 3.5.9. Atividades Relacionadas ao Ensino de Graduação Os docentes do Curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos do Instituto de Ensino Superior de Bauru exercem atividades relacionadas ao ensino, como orientadores de estágio e de trabalho de conclusão de curso, como orientadores e co-produtores no programa de iniciação científica, e em outras atividades de ensino e de extensão conforme já foi explicitado neste Projeto Pedagógico. 3.5.10 Controle do processo de desenvolvimento dos Planos de Curso O plano de curso é um documento para ser utilizado por alunos e professores de o curso e tem como objetivo definir não só o conteúdo de cada disciplina como também a forma pela qual ela deverá ser ministrada. A elaboração do plano de curso referente a cada disciplina é de responsabilidade dos Professores de cada disciplina e supervisionados pelo Coordenador do curso.. Para tanto, sempre e na medida do possível, são observados os padrões e os conteúdos já estabelecidos pelos Coordenadores de Curso e pelo Serviço de Apoio Pedagógico. 3.5.11. Metodologia Utilizada na Confecção dos Planos de Cursos Cada disciplina é estruturada com base em uma ementa, que deve refletir o conteúdo programático e os objetivos a serem alcançados. O conteúdo do curso é 56 definido com base em tópicos específicos e na explicitação dos respectivos objetivos. Para cada um dos objetivos são apresentados sub-tópicos, proposições e questões para discussão. Os tópicos são estruturados por semana. O conteúdo previsto para ser coberto em cada semana, deve ser objeto de uma aula expositiva e de trabalhos a serem desenvolvidos nos grupos de aprendizagem. Para cada tópico previsto no plano de curso é indicada a respectiva bibliografia. Esta tem o caráter de leitura obrigatória, de leitura recomendada ou de obra de referência. Os planos de curso estabelecem as formas de avaliação do aprendizado (individuais e em grupo). Os planos devem ser aplicados na íntegra, não sendo permitidas alterações ao longo do semestre. Modificações poderão ser propostas e serão avaliadas pela Coordenação de Curso junto ao NDE (Núcleo Docente Estruturante) mediante encaminhamento pelos professores.