Conexão Anglo Publicação interna da Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil fevereiro/março >> nº 05 >> ano 02 Aplausos! Programa Global de Reconhecimento destaca quatro categorias: Colaboração, Inovação, Segurança e Sustentabilidade >> Pág. 6 Conceição do Mato Dentro Aceleração das obras gera Contrapartida Projetos sociais beneficiam sete mil pessoas no Amapá >> Pág. 5 oportunidades para moradores >> Pág. 9 índice editorial Prazer em conhecer Planejamento de lavra: viabilidade econômica, tecnologia e sustentabilidade >> 04 Quem merece seu aplauso? O sistema Amapá está muito bem representado nesta edição do Conexão Anglo, a começar por um tema em que evoluímos bastante nos últimos anos: a segurança. Obtivemos uma excelente performance neste quesito ao longo de 2009, o que teve um impacto positivo no PPR da unidade. O Programa de Participação nos Resultados, aliás, é um dos assuntos desta edição de nosso jornal. Segurança também foi o tema de mais uma reportagem da série Valores em Ação, na qual divulgamos uma medida com impacto direto na qualidade de trabalho de nossos colaboradores: a instalação de retrovisores eletrônicos nos veículos fora de estrada e equipamentos pesados. Outra ação com impacto altamente positivo no sistema Amapá foi a chegada, agora em definitivo, do APM Polab – equipamento que monitora a qualidade de nossa planta de beneficiamento, otimizando a rotina produtiva, acelerando a tomada de decisões e diminuindo o risco de produção fora das especificações contratadas por nossos clientes. Não deixe de ler também a matéria sobre os investimentos socioambientais da empresa no estado do Amapá. Somados, eles atingem a casa dos R$ 4 milhões, beneficiando diretamente cerca de sete mil pessoas. Ainda nesta edição, falaremos sobre outra etapa fundamental do processo de mineração – o Planejamento de Lavra – e veremos como os desafios de instalação do Minas-Rio são superados com uma perspectiva sustentável, com respeito socioambiental e incorporando as comunidades locais de maneira harmônica e inteligente. Por falar em perspectiva sustentável, o Eu Sou Anglo deste mês enfoca um belo exemplo de atitude cidadã: analista de Desenvolvimento Sustentável do sistema MinasRio Andréa Amaral. E nossa matéria de capa fala do Aplausos, o Programa Global de Reconhecimento que destacará as ações mais marcantes de colaboradores – individualmente ou em grupos – nas categorias Inovação, Colaboração, Segurança e Sustentabilidade. A todos, uma boa leitura! Valores em ação Câmeras em veículos off-road aumentam a segurança >> 10 Vida A água é preciosa. cuide bem dela >> 11 eu Sou Anglo Ela não perde uma chance de mudar o mundo >> 11 Receita: Bacalhau com tomates e pimentões assados Família Três receitas de colaboradores e familiares >> 12 >> expediente Coordenação >> Luciana Teixeira (RJ) - Departamento de Comunicação Interna Contribuição >> Alexandra de Luca (AP), Diogo Costa (AP), Kelly Paulino (AP), Luciana Macêdo (AP), André Elesbão (MG) , Astrid Hoffmann (MG), Cristina Ho (MG), Fernanda Zebral (MG), Priscila Souza (MG), Silvia Nunes (MG), Mariana Hingel (RJ) E Comitês de Comunicação Interna Realização e edição >> Ventana Projetos em Comunicação Arte e Projeto Gráfico >> Híbrida Jornalista responsável >> Gustavo de oliveira (Mtb RJ 18.876) Revisão ortográfica >> Ana Cristina Sá Fotos >> Ronaldo Guimarães (BH), Luciana Macêdo (AP) e Fabiano Meneses (AP) Foto de capa >> Ronaldo Guimarães Legenda de capa >> Raquel Barbosa, Leoni Rocha, Anderson Dias, Geisa Viana e Vinícius Chamone, do sistema Minas-Rio Dúvidas/sugestões >> [email protected] Impressão >> Stamppa Tiragem >> 1505 Proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação sem autorização prévia da Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil. Jornal impresso em papel certificado. José Luiz Martins, diretor do sistema Amapá conexão anglo >> fevereiro / março >> 02 Empresa associada à mundo KUMBA Líder mundial em minério de ferro K umba Iron Ore Limited (Kumba) está entre as sete unidades de negócios da Grupo Anglo American, que possui 62,76% de suas ações. A empresa, sediada na África do Sul, produz minério de ferro e detém reservas de mais de um bilhão de toneladas de hematita de alta qualidade. Kumba é o quarto maior fornecedor de minério de ferro exportado no mundo. Em 2009, as exportações totalizaram 34,2 milhões de toneladas, um aumento de 37% em relação ao ano anterior, apesar da recessão global. As vendas para a China cresceram 130% e foram responsáveis por 75% das exportações da Kumba. Todo o minério exportado veio de sua principal mina, a Sishen - localizada na Província de Northern Cape, uma das maiores minas a céu aberto do planeta. A escavação hoje tem 14 km de extensão, 3 km de largura e 400 metros de profundidade. No atual ritmo de crescimento, será a maior mina do mundo em 5 anos. O minério de Kumba é conhecido por conter alto teor de ferro, baixo teor de umidade, baixo índice de desintegração e consistência de tamanho das pelotas. Atualmente, a empresa está desenvolvendo uma mina nova a 100 km ao sul da Sishen. A Mina Kolomela deverá entrar em produção no primeiro semestre de 2012, alcançando produção de 9 milhões de toneladas/ano em 2013. A terceira mina da companhia, a Thabazimbi, na Província de Limpopo, iniciou operações em 1931 e tem uma vida útil estimada em mais sete anos. Em 2009, a mina produziu 2,5 Mt de mineiro. Kumba emprega mais de 12 mil profissionais. Em 2009, a empresa reduziu a freqüência de tempo perdido por acidentes (LTIFR) de uma margem de 42%, para apenas 0,07%. A empresa acredita que é possível trazer para o zero os impactos negativos e está permanentemente empenhada em alcançar esta meta. G T Preocupação e Respeito ratar as as pessoas com respeito, dignidade e cortesia está entre os valores do Grupo Anglo American. E é assim que a Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil enxerga os trabalhadores envolvidos nas obras que serão realizadas na região de Conceição do Mato Dentro, Alvorada de Minas e Dom Joaquim (MG). Para recebê-los, serão construídos quatro alojamentos nos moldes do que foi montado pela construtora ARG para as obras de terraplenagem da estação de bombas EB-1 (à margem da rodovia MG-010). Equipados com refeitório, área de lazer completa, ambulatório, dormitórios e lavanderia, os alojamentos oferecem conforto e comodidade aos trabalhadores contratados. Décio Brasil Melo, coordenador de apoio técnico de obras da Implantação, esclarece que, como previsto em contrato, a construção dos alojamentos é de responsabilidade (custo e construção) das empresas contratadas para a execução de cada etapa das obras. “A capacidade dos alojamentos será em função dos contratos, que ainda estão em licitação”, conta o coordenador. Ele acrescenta que os alojamentos representam uma vantagem logística, já que facilitam o transporte dos trabalhadores para a obra, além de diminuir muito o impacto social na região. “A maioria das cidades vizinhas às obras não tem estrutura para receber tantos trabalhadores de uma vez”, comenta Décio, reforçando o respeito, também, às comunidades. G Pioneirismo e economia O laboratório da usina do sistema Amapá conta com um novo e importante equipamento desde dezembro de 2009. Trata-se da máquina APM Polab, construída originalmente pela empresa alemã Polysius AG para a indústria cimenteira e que está sendo usada pela primeira vez no mundo – e com sucesso – na atividade de mineração. Antes da entrega definitiva, um equipamento semelhante foi cedido por oito meses à nossa empresa em regime de comodato (empréstimo). Esse período serviu para que fosse comprovada a eficácia da máquina e para que fossem feitas as adaptações necessárias para o uso com minério de ferro. “Já que era uma nova aplicação, fizemos as observações e estudos em parceria com os fabricantes. Depois dos testes, recebemos outra unidade própria e definitiva, com as modificações solicitadas”, conta Audi Viero, técnico em Laboratório. O equipamento é utilizado no monitoramento da qualidade em todas as etapas de produção na planta de beneficiamento e reduz de duas horas para 45 minutos o tempo de resposta para análise das amostras de minério. O menor tempo de resposta nos resultados de qualidade contribui para tomadas de decisão mais rápidas, e diminui o risco de produção fora das especificações , além de otimizar a rotina produtiva. Para realizar a análise, as amostras são introduzidas na máquina, pulverizadas e transformadas na pastilha prensada que será analisada no raio X. A capacidade de produção da máquina é superior a de análise, pois pode criar uma nova pastilha a cada 7 minutos, cerca de 205 unidades por dia, mas apenas 150 são lidas diariamente, respeitando a capacidade de leitura do aparelho de raio X. A redução dos custos também é significativa. “Antes realizávamos todas as análises pelo método de pastilha fundida, no qual cada unidade custava R$ 65. Com a atual pastilha prensada esse valor cai para aproximadamente R$ 45 por unidade”, explica Audi. G notas prazer em conhecer A partir da esquerda: Paulo Costa, Antônio Coelho, Liliane Stela, José Cláudio, Julio Bittencourt, Conceição Mendes e Márcio Rizério, da equipe de Planejamento de Lavra do sistema Minas-Rio O caminho das pedras Planejamento de Lavra define a melhor maneira para lavrar uma reserva de minério A reserva foi descoberta pela equipe de Exploração, analisada e confirmada pela Sondagem, qualificada e quantificada pelo Modelamento Geológico. Agora é hora da equipe de Planejamento de Lavra entrar em cena e cuidar da viabilidade econômica, levantando tudo o que é necessário para que a lavra possa começar – mas seu trabalho não termina aí. O trabalho dos planejadores começa com a visualização no computador do modelo geológico, elaborado pela Geologia. “É como se trouxéssemos a mina para o monitor”, conta Antônio Carlos Coelho, engenheiro de Minas do sistema Minas-Rio. “A partir daí projetamos as cavas e planejamos como serão lavradas, com segurança operacional e ambiental”, diz. “Indicamos as melhores opções para o desenvolvimento e exploração da mina. Para isso, levamos em conta os objetivos da empresa e também os custos da operação, a maneira ideal para se produzir, as licenças necessárias, as facilidades operacionais, o preço de venda dos produtos e o meio ambiente”, explica Elmer Shikama, engenheiro de Minas do sistema Amapá. “Nosso objetivo é buscar a maximização da vida e da rentabilidade do empreendimento, mostrando um modo de se extrair a maior quantidade possível de minério ao menor custo, com as características que atendam às necessidades dos clientes”, relata Elmer. O projeto das cavas leva em conta sua situação ao longo do tempo, depois de dias, meses ou anos de lavra. Por isso, o planejamento é dividido em longo, médio e curto prazos. conexão anglo >> fevereiro / março >> 04 Os planos de longo prazo visam ao melhor aproveitamento de uma operação de mineração, obtendo os melhores resultados. No médio prazo, o foco são custos, vida útil de equipamentos, análise de novas alternativas de acessos e qualidade dos materiais para atendimento dos clientes. “No planejamento de curto prazo são definidas as melhores estratégias para a extração dos minérios e remoção dos estéreis, ao menor custo possível, com a devida qualidade e com segurança”, enumera Elmer. “Além de indicar o potencial das reservas, projetamos as operações que deverão ser feitas na lavra para atender às necessidades da usina, que irá, então, gerar os produtos que serão comercializados pela empresa”, complementa Antônio Carlos. No estudo de determinação de quais estratégias serão adotadas, existe uma parte destinada à análise das estruturas da mina e dos locais onde serão colocados os estéreis (material retirado da mina e que não será aproveitado na usina). “Esse conhecimento ajuda a evitar deslizamentos, assoreamentos e outros possíveis danos materiais que, além de aumentar os custos, poderiam causar grandes prejuízos aos ecossistemas e pessoas”, explica Elmer. “É muito interessante quando o planejamento feito em computador é executado na mina. Você planeja aquilo tudo ‘virtualmente’, e depois confere o resultado no local. É bem gratificante e mostra o compromisso do trabalho e a integração das áreas operacionais”, afirma Antônio Carlos. G Canteiro de obras do mineroduto em Conceição do Mato Dentro (MG) Grandes razões para ficar Desafio de transportar e gerir peças de grandes proporções gera oportunidades para os moradores de Conceição de Mato Dentro C om 53 anos de idade, 46 deles em Conceição de Mato Dentro, Maria Juscelina Silva de Oliveira faz planos para os filhos. “Espero que os jovens não saiam mais daqui em busca de emprego e de uma vida melhor. Agora eles têm mais um motivo para ficar”, aposta a técnica de enfermagem, que tem dois dos cinco filhos morando em São Paulo, onde, segundo ela, há mais oportunidades de emprego. Como Maria Juscelina, boa parte dos 18 mil habitantes de Conceição de Mato Dentro observa a instalação do Mineroduto do Projeto Minas-Rio pela perspectiva do desenvolvimento local. Para garantir a sustentabilidade desse desenvolvimento, a Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil estabeleceu critérios rígidos ao definir e contratar os seus parceiros (empresas terceirizadas) na construção de seu complexo minerador. “As exigências abrangem aspectos como técnicas de construção, segurança, respeito ao meio ambiente e relações com comunidades locais”, explica o coordenador de Obras e Engenharia João Eloy Portugal. “Neste último quesito, uma das orientações é buscar mão de obra local e adquirir matérias-primas na própria região do empreendimento”, esclarece o coordenador. Outro aspecto fundamental diz respeito ao trânsito. Além de orientar seus motoristas sobre os cuidados ao trafegar nas estradas municipais, evitando o trânsito de veículos pesados em áreas urbanas, a empresa fez melhorias no revestimento primário de algumas estradas locais e investiu na sinalização e na contratação de operadores de trânsito. O desafio fica mais claro quando pensamos nos equipamentos que serão transportados para a construção da Estação de Bombas 1 – EB1, por exemplo. “Cada bomba da estrutura compressora pesa aproximadamente 80 toneladas”, explica João Eloy. Como serão oito bombas, estamos falando de 640 toneladas. Os equipamentos chegarão de navio da Holanda, onde são fabricados, desembarcarão no Rio de Janeiro e serão transportados em carretas ao longo de 590 quilômetros até Conceição de Mato Dentro, atravessando trechos de estradas de terra. A empreitada exigirá grande precisão logística, cuidados especiais de segurança e, claro, uma grande área para armazenar os equipamentos até sua utilização em uma etapa posterior das obras na EB1, que passa agora pela terraplanagem. Para receber todo esse material, Antônio José Tavares, coordenador de Projetos e Obras, se orgulha em dizer que 25 dos 28 colaboradores que irão trabalhar no almoxarifado são moradores da cidade. Gente que poderia ir para São Paulo, como os dois filhos de Dona Maria Juscelina, mas que em função destas grandes peças e do futuro complexo minerador ficarão em Conceição de Mato Dentro. G contribuição capa Aplausos para as A partir da esquerda: Jordane Barbosa, Rosenildo Santos, Walace Murta, Erivelton Paixão e Wellington Silveira, em Conceição do Mato Dentro (MG) A Anglo American vai reconhecer as ações mais marcantes de indivíduos e equipes nas categorias Inovação, Colaboração, Segurança e Sustentabilidade. O nome do Programa Global de Reconhecimento da Anglo American não poderia ser mais sugestivo: Aplausos. O gesto com que distinguimos ações marcantes e de grande valor traduz com perfeição o espírito do programa lançado em abril. Por meio dele, a Anglo American divulgará e reconhecerá as ações extraordinárias mais alinhadas com suas prioridades estratégicas e seus valores, com destaque para Colaboração, Inovação e Segurança. O Programa terá edições anuais e, para cumprir com seus principais objetivos (leia o box), conta com um ingrediente fundamental: a participação do colaborador. Pelo regulamento do Aplausos, a indicação dos nomeados ao reconhecimento é feita espontaneamente pelos próprios colegas de trabalho. Em nossa Unidade de Negócio, as indicações se encerraram Elienay Pinto, Andréa Silva, Antonio Carlos de Sousa, Francisca D´Ávila de Sousa, Tâmara Cunha e Emanuel Augusto de Vilhena (AP), Paula Lino, Hemerson Vaz, Gisele Vieira (MG) conexão anglo >> fevereiro / março >> 06 nossas pessoas! no dia quatro de maio, até quando nossas pessoas tiveram a oportunidade de indicar as ações mais notáveis de seu colega ou grupo de colegas de trabalho nas categorias Inovação, Colaboração, Segurança e Sustentabilidade (leia os boxes). Cada colaborador pôde fazer quantas indicações quisesse, lembrando que as ações destacadas deveriam ter sido implantadas entre abril de 2009 e março 2010 – ou antes, desde que os resultados demonstráveis tenham surgido no período mencionado. Segundo a gerente de Comunicação Interna, Luciana Teixeira, responsável pela implantação do Aplausos em nossa Unidade de Negócio, o Programa ganha ainda mais importância se o alinhamos com nossa recente Pesquisa de Clima. “Embora o Aplausos seja um programa global, ele vem ao encontro de uma forte demanda local identificada na Pesquisa de Clima, em que os colaboradores cobram ações voltadas para o reconhecimento”, recorda Luciana. “Além disso, localmente estimulamos maior integração entre as pessoas, ponto também sinalizado na Pesquisa de Clima, recomendando que o preenchimento do formulário de nomeação fosse feito em parceira com o colega indicado”, complementa Luciana. O Programa Aplausos possui duas etapas: uma local, e outra global. Na primeira, as indicações de nossos colaboradores foram agrupadas por categoria (Inovação, Colaboração, Sustentabilidade e Segurança) e modalidade (individual e equipe) e avaliadas por quatro Comitês de Avaliação Locais – um por categoria –, que recomendarão ao nosso Comitê Executivo (ExCo) três finalistas por categoria e modalidade. Destes, 16 serão escolhidos (dois por categoria e modalidade) pelo Comitê Executivo Local e reconhecidos em cerimônia prevista para ser realizada em junho, mês em que terá início a etapa global do Aplausos. No dia 25 de junho, as iniciativas vencedoras de todas as Unidades de Negócio do Grupo Anglo American serão enviadas para análise dos Comitês de Avaliação Globais, que definirão os finalistas e encaminharão para que o ExCo Global escolha os vencedores. Para encerrar a primeira edição do Aplausos, a premiação Global acontecerá em uma importante cerimônia durante o Encontro Global de Lideranças do Grupo Anglo American, que ocorrerá outubro, no Rio de Janeiro. G Conheça os principais objetivos do Aplausos: • Estimular e reconhecer iniciativas relevantes que tenham sido implementadas e gerado ganhos para a empresa; • Reconhecer realizações extraordinárias, individuais ou em equipes, que estejam alinhadas com as prioridades estratégicas da empresa, e que demonstrem a prática de nossos valores, em especial Colaboração, Inovação e Segurança; • Garantir foco no que é realmente necessário para ser líder global em mineração; • Garantir o comprometimento com “Zero Lesão”; • Promover melhor entendimento e prática do tema sustentabilidade; • Apoiar comportamentos e conquistas fundamentais para nosso sucesso; • Estimular e facilitar a troca de boas práticas e o aprendizado. Detalhamento das categorias: • SEGURANÇA: reconhecer realizações de vulto e excelência na melhoria de processos, performance e cultura de segurança da Anglo American; • SUSTENTABILIDADE: destacar as grandes e excelentes realizações que apoiam o compromisso de desenvolvimento de sustentabilidade da Anglo American; • INOVAÇÃO: destacar realizações importantes e excelentes com base em inovações significativas que impulsionam resultados positivos tangíveis para a Anglo American, e as pessoas envolvidas no contexto; • COLABORAÇÃO: reconhecer excelentes projetos que gerem resultados de negócio por meio de novos processos, práticas e sistemas, que tenham sido executados de forma colaborativa e/ou compartilhada com toda a empresa. João Ricardo Guerra, Érika Schiavo, Juliana Dias (MG), Alair Mariano, Flávio Ferreira, Gabriel Silva Neto, Chiang Cunha, Mario Antonio Lopes e Rui Barbosa Neto (AP) capa Transparência e alinhamento PPR O PPR 2009 refletiu a performance dos três primeiros trimestres do ano passado Resultado Acumulado Jan a Dez 2009 - RJ Segurança Segurança Financeiro Financeiro Produção / Crescimento Produção / Crescimento Legenda Objetivos do Programa Meta alvo Jan a Dez Resultado Final Atingimento Final de metais Zero acidentes fatais na AFB 0 Acidentes Fatais 1 0% Taxa de frequência de acidentes com afastamento (LTIFR) na Anglo Ferrous Brazil LTIFR AFB de 0,767 0.02 20% EBIT da Anglo Ferrous Brazil Resultado negativo de US$138.784.000 Resultado negativo de US$158.655.000 0% Despesas Administrativas do Escritório Corporativo - RJ US$30.348.000 US$30.269.000 33.3% Produção de Minério de Ferro no Sistema Amapá 3.800 Milhares de Toneladas 2.653 Milhares de Toneladas 0% Concessão de Licenças Minas-Rio: a) Licença de Instalação da Mina - Conceição do Mato Dentro; b) Licença de Instalação - Linha de Transmissão Porto do Açu; c) Licença de Instalação da Mina - Serro Concessão de Licenças Minas - Rio: a) Entre 19/06 e 09/07/09 b) Entre 01/07 e 31/07/09 c) Entre 19/06 e 09/07/09 Licença concedida em 17/12/09 b) Licença concedida em 29/06/09 c) Licença ainda não concedida RUIM a) 0% b) 4,5 c) 0% TOTAL: 57.8% Nº de salários: 1.44 BOM Resultado Acumulado Jan a Dez 2009 - MR Segurança Segurança Financeiro Financeiro Produção / Crescimento Produção / Crescimento Legenda Objetivos do Programa Meta alvo Jan a Dez Resultado Final Atingimento Final de metais Zero acidentes fatais no Minas-Rio 0 Acidentes Fatais 1 0% Taxa de frequência de acidentes com afastamento (LTIFR) do Minas-Rio LTIFR Minas-Rio de 0,748 0.03 25% EBIT da Anglo Ferrous Brazil Resultado negativo de US$138.784.000 Resultado negativo de US$158.655.000 0% Despesas Administrativas do Sistema Minas-Rio US$76.955.000 US$80.238.000 15.7% Investimento do Sistema Minas-Rio (Capex) US$ 383.216.000 US$ 299.179.000 20% Concessão de Licenças Minas-Rio: a) Licença de Instalação da Mina Conceição do Mato Dentro; b) Licença de Instalação - Linha de Transmissão Porto do Açu; c) Licença de Instalação da Mina - Serro a) Entre 19/06 e 09/07/09 b) Entre 01/07 e 31/07/09 c) Entre 19/06 e 09/07/09 Licença concedida em 17/12/09 b) Licença concedida em 29/06/09 c) Licença ainda não concedida RUIM BOM a) 0% b) 7,5 c) 0% TOTAL: 68.2% Nº de salários: 1.71 Resultado Acumulado Jan a Dez 2009 - AP Segurança Segurança Financeiro Financeiro Produção / Produção Crescimento Crescimento Legenda Objetivos do Programa Meta alvo Jan a Dez Resultado Final Atingimento Final de metais Zero acidentes fatais no Amapá 0 Acidentes Fatais Zero 15 Taxa de frequência de acidentes com afastamento (LTIFR) do Amapá LTIFR Amapá de 0,805 0.04 25% EBIT do Sistema Amapá Resultado negativo de US$42.318.000 Resultado negativo de US$51.642.000 0% EBIT da Anglo Ferrous Brazil Resultado negativo de US$138.784.000 Resultado negativo de US$158.655.000 0% Despesas Gerais do Sistema Amapá (Sem Depreciação) US$ 136.509.000 US$ 93.649.000 20% Produção de Minério de Ferro no Sistema Amapá 3.800 Milhares de Toneladas 2.653 Milhares de Toneladas 0% RUIM BOM conexão anglo >> fevereiro / março >> 08 TOTAL: 60% Nº de salários: 1.5 O resultado final do Programa de Participação em Resultados 2009 revelou diferentes níveis de aproveitamento nos principais eixos de desempenho – segurança, financeiro e produção/crescimento –, refletindo a performance da Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil nos três primeiros trimestres do ano. A forte recuperação do último trimestre não impactou de modo significativo o resultado acumulado de janeiro a dezembro de 2009, mas abre boas perspectivas para 2010. Como o PPR e os contratos de desempenho de gerentes e diretores compartilham boa parte de seus indicadores, o resultado de ambos foi bastante parecido, o que revela o alinhamento corporativo e a coerência dos medidores de desempenho com o atual momento da Anglo American e, em especial, da Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil. O destaque do período foi para o eixo segurança, especialmente o item “Taxa de frequência de acidentes com afastamento”, que obteve excelentes resultados nas três unidades. “O desempenho neste item superou as expectativas, o que reflete nossos esforços de gestão e a conscientização dos colaboradores em relação ao valor que norteia todas as ações do Grupo Anglo American”, explica o gerente de Recursos Humanos do escritório do Rio de Janeiro Wagner Silva. “Como não poderia deixar de ser, lamentamos profundamente o acidente fatal ocorrido em uma das obras do sistema Minas-Rio em junho de 2009, o que impactou os resultados do Minas-Rio e do escritório do Rio de Janeiro”, frisa Wagner. No eixo financeiro, os esforços das três unidades com relação ao controle de custos foi evidenciado pelo bom desempenho global no item “Despesas gerais/administrativas”, mas nos demais itens as metas não foram atingidas, assim como boa parte das metas estabelecidas no eixo produção/crescimento. “Tivemos dificuldades para regularizar a produção de minério de ferro no sistema Amapá e obter as Licenças de Instalação para o sistema Minas-Rio ao longo de quase todo o ano de 2009, mas os resultados alcançados no último trimestre nos permitem encarar 2010 com otimismo”, explicou Wagner. Veja nos gráficos o desempenho de cada Unidade. G Ainda em Pedra Branca, a empresa construiu uma quadra poliesportiva e, em parceria com o Sesi e a Prefeitura Municipal, mantém o Projeto Atletas do Futuro (PAF), atendendo a 150 crianças e adolescentes. “O projeto contribui com o desenvolvimento escolar, uma vez que um dos critérios é o bom rendimento na escola. Vários são os depoimentos de mães manifestando essas melhorias”, relata Maria Gorete dos Santos, coordenadora do PAF. Obra do Mineroduto (EB1) em Conceição do Mato Dentro Também no campo da educação, os projetos Leitura sem Fronteiras e de Alfabetização merecem destaque. O primeiro receberá da empresa um investimento de R$ 52 mil destinados à compra de 900 livros paradidáticos para a Escola Estadual Helena Cordeiro. “Indicados por nossos professores, serão usados em atividades complementares e no incentivo ao hábito da leitura”, diz Ezequiel Leão de Carvalho, diretor da instituição, que atende a 1.500 alunos entre crianças, jovens e adultos. Participante do projeto Horta Comunitária Por uma vida melhor O projeto de Alfabetização, por sua vez, envolve funcionários da nossa Unidade de Negócio. Reunidos no Grupo de Voluntários Atitude, eles dedicam parte de seu tempo livre para alfabetizar alunos de empresas terceirizadas e da comunidade. “É uma satisfação vê-los progredindo, empolgados”, conta Chiang Cunha, coordenadora do grupo e voluntária. A empresa disponibiliza instalações e fornece aos alunos material escolar e jantar. Parceiro do projeto, o Sesi presta consultoria e emite certificados de conclusão para os participantes, além de ter capacitado os professores voluntários. No Amapá, projetos sociais beneficiam sete mil pessoas Esporte e capacitação C Em Serra do Navio, a empresa está investindo mais de R$ 1 milhão em seis projetos sociais, que têm como meta a inclusão social por meio do esporte, da informática e da capacitação profissional para costura industrial, serigrafia e fabricação de produtos ecológicos que usam o bambu como matéria-prima. Já no distrito de Fazendinha, no município de Macapá, nossa Unidade de Negócio investiu cerca de R$ 20 mil na construção de um galpão e em cinco máquinas de costura industrial para a Associação Educacional Irmã Marisa Nicolodi. O projeto beneficia 60 famílias da localidade do Vale Verde e já rende frutos. Depois de expostas no Encontro de Secretariado Executivo e, em evento do Sesi, no Estado de Minas Gerais, 50 ecobags (sacolas de compras reutilizáveis) fabricadas em Fazendinha foram enviadas a Londres para evento beneficente e distribuídas como lembranças a clientes e parceiros pela presidente mundial do Grupo Anglo American, Cynthia Carroll. G ontribuir para a melhoria da qualidade de vida nas comunidades vizinhas ao sistema Amapá, por meio da qualificação profissional e do incentivo ao empreendedorismo, é um dos principais objetivos dos projetos sociais desenvolvidos pela Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil no estado. Os investimentos sociambientais da empresa somaram na região, em 2009, cerca de R$4 milhões e beneficiaram aproximadamente sete mil pessoas diretamente. Em Pedra Branca do Amapari, oito projetos sustentáveis são apoiados pela empresa. O primeiro deles é uma horta comunitária no Assentamento Pedra Branca, que envolve 10 famílias. As hortaliças ali produzidas são vendidas na cidade e abastecem o refeitório de Pedra Branca do Amapari. Uma das responsáveis pelo projeto é Nelielma Miranda dos Santos: “Pessoas sem perspectivas, que tinham problemas como o alcoolismo, hoje trabalham gerando seu próprio sustento”, comemora. Outro grupo, formado por 25 mulheres, participa do Projeto de Costura Industrial. Elas trabalham em prédios construídos e equipados com ajuda da nossa empresa, que também apoiou na capacitação de todas. “A empresa é parceira de iniciativas locais cujo foco seja a sustentabilidade e está pronta para apoiar projetos que possam colaborar para seu alcançe. São necessários a união e o cooperativismo para que o empreendimento tenha sucesso”, afirma Osiani Ephina, analista de Relações com Comunidades do sistema Amapá”. Já na Escola Família Agrícola da Perimetral Norte – EFAPEN, os beneficiados são 280 filhos de agricultores, que aprendem técnicas de manejo de peixes e abelhas, participando respectivamente de projetos de piscicultura e de apicultura, para os quais a empresa contribuiu com a infraestrutura e aquisição de equipamentos. resp. social valores em ação O CEO Rick Waddell com a estagiária Michelle Calife, à sua direita, e outros participantes do Café da Anglo José Ivan Santana, instrutor de equipamentos Visibilidade e segurança Câmeras instaladas em veículos off-road no sistema Amapá aumentam a segurança dos colaboradores A Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil está investindo na instalação de um sistema eletrônico anticolisão nos caminhões off-road (fora de estrada) e equipamentos pesados da empresa. O sistema é composto por câmeras, cabos e monitores de LCD que, instalados em locais estratégicos dos veículos, auxiliam os operadores nas manobras, diminuindo os chamados “pontos cegos” e aumentando a segurança. Devido à grande altura e largura dos veículos, sem esse recurso o operador teria visão limitada em alguns pontos na dianteira, traseira ou nas laterais a uma distância de até 20 metros. Embora exista uma vantagem lógica para a empresa, ao cumprir as diretrizes de segurança e reduzir o risco de acidentes, os operadores são os maiores beneficiados. Auxiliando as manobras, o sistema contribui para o equilíbrio emocional do operador, diminuindo a tensão ao realizar conversões transportando toneladas de carga. “As câmeras melhoraram a qualidade do trabalho. Nós ganhamos agilidade na execução das manobras e mais confiança para realizá-las também”, afirma Joacir Cavalcante, operador de equipamento de mina do sistema Amapá, com nove anos de experiência na função. “Os pontos cegos eram sempre discutidos nas reuniões e é uma vitória para nós a diminuição desse problema”, comemora. A aplicação do sistema eletrônico anticolisão obedece ao protocolo de prevenção de riscos fatais do Grupo Anglo American denominado Anglo Fatal Risk Standards , que estabelece requisitos para a prevenção dos acidentes fatais historicamente mais comuns, além de melhorar a execução de atividades de risco elevado. No sistema Amapá, o recurso está sendo instalado nos 15 caminhões 777F e nas três carregadeiras 992G utilizadas para o carregamento e transporte de estéril e minério na mina. Já no sistema Minas-Rio, o programado é utilizá-lo em todos os veículos pesados, máquinas e equipamentos de mina (escavadeiras, caminhões, tratores de esteira, tratores de pneu e motoniveladoras, por exemplo). “Os veículos e equipamentos com as câmeras instaladas estão em fase de aquisição e entrarão em funcionamento com o início das atividades da mina, previstas para 2012”, explica Clayton Nascimento Brito, instrutor de equipamentos do sistema Minas-Rio. Ele reforça que a im- conexão anglo >> fevereiro / março >> 10 portância do sistema vai além do benefício aos operadores. “Os níveis de segurança em geral aumentam, diminuindo os riscos, e refletem em um ambiente de trabalho mais saudável”, explica. G Segurança • Colocamos a segurança em primeiro lugar em tudo que fazemos • Fazemos da segurança uma forma de vida, dentro e fora de nosso local de trabalho • Nos consideramos responsáveis e nos preocupamos de verdade por nossa segurança e a dos outros • Acreditamos firmemente que TODAS as lesões são evitáveis • Reavaliamos os riscos de maneira contínua e cumprimos as normas e procedimentos doenças de pele e cárie (água sem tratamento com flúor)”, explica Kátia Berto, enfermeira do Trabalho do sistema Amapá. Com tantos motivos para preservar este bem tão preciso, seguem abaixo algumas dicas de como armazenar, consumir e tratar a água de maneira correta. G Confira abaixo: Fonte da Vida Água é o bem mais precioso do planeta P ara muitos, o planeta Terra também poderia se chamar planeta Água, afinal de contas são 1,6 bilhões de Km3 do líquido em todo o mundo. Apesar do número impressionante, apenas 3% desse total é de água doce, por isso é preciso um cuidado todo especial para mantê-la e tratá-la. Na Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil, uma boa gestão dos recursos hídricos, além da conscientização de sua utilização entre seus colaboradores, é preponderante para o sucesso de suas operações. No Amapá, a preocupação se volta para a dificuldade de acesso pelos colaboradores, já que apenas 51% das residências do estado recebem água encanada. A água é a nossa maior fonte de vida e é extremamente importante para a nossa saúde, pois mantém o corpo hidratado e o organismo regular. “Quando usada sem tratamento, a água pode transmitir doenças como verminoses, cólera, hepatite infecciosa tipo A, febre tifoide, diarreias, leptospirose, gastroenterites, esquistossomose, • O local para a construção da cisterna ou poço deve ser situado longe de lixões, currais, fossas ou outros pontos de poluição; • É essencial a colocação de sangradouro na cisterna para permitir o escoamento do excedente da água armazenada; • Para evitar o contato direto com a água, deve ser instalada uma bomba manual. Esta água pode ser bombeada diretamente para um reservatório menor localizado na cozinha da casa; • A cisterna deve ser lavada uma vez por ano, sempre antes do início das novas chuvas. É importante não deixá-la sem água, pois isso pode provocar rachaduras e possíveis infiltrações; • A água deve ser filtrada ou fervida e tratada com cloro antes do consumo. Os filtros podem ser os comumente encontrados no comércio. A recomendação para cloração é de 01 colher de chá de água sanitária para cada 20 litros de água armazenada. Após 30 minutos, a água já pode ser consumida; • Economize! Regule torneiras e descargas. Conserte os vazamentos assim que forem notados. Feche a torneira enquanto escova os dentes. Não tome banho demorado. Use vassoura ao invés de água para limpar a calçada. Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome qualidade de vida Atitude cidadã S abe aquelas pessoas que não perdem uma oportunidade de contribuir e fazer a sua parte? Andréa Amaral, analista de Desenvolvimento Sustentável do sistema Minas-Rio, é assim. Andréa cultiva hábitos que beneficiam tanto sua vida como a de quem está em sua volta. O que ela define como relações de alteridade – noção de que suas atitudes influenciam negativa ou positivamente os outros. Há anos, Andréa, o marido e a filha separam seu lixo doméstico para reciclagem. Seguindo a orientação de cooperativas especializadas no assunto e da prefeitura de Belo Horizonte, onde mora, eles separam todos os materiais reaproveitáveis em um mesmo recipiente para que o caminhão da limpeza urbana os recolha semanalmente. “Vidro, plástico, papel, alumínio podem estar todos juntos. Basta que estejam limpos”, ensina. As caixas de leite e suco do tipo “longa vida” são levadas para o sítio da família próximo à Belo Horizonte e transformadas em recipientes para a criação de mudas. Além do pequeno viveiro com espécies típicas da região e árvores frutíferas, o local é equipado com placas de energia solar e uma geladeira a gás. “São escolhas do dia a dia que fazem muita diferença para o meio ambiente. Até mesmo nos negócios, as iniciativas sustentáveis têm sido apontadas como a forma mais inteligente e que podem ser associadas ao lucro”, descreve Andréa. Andréa também se programa para doar sangue duas ou três vezes por ano. A primeira doação aconteceu há cerca de 15 anos e hoje a atividade faz parte de sua rotina. “Também fiz meu cadastro no banco nacional de doadores de medula óssea”, afirma ela, que irá propor uma campanha de cadastro entre seus colegas de trabalho. “Andréa afirma que sua postura não passa de “hábito e atitude; qualquer pessoa pode fazer”. G Andréa Amaral “Atitudes sustentáveis são as que beneficiam o maior número de pessoas” eu sou anglo Dicas de receitas família Nossos colaboradores e seus familiares reviraram seus livros de receita familiares e nos ensinam a preparar três pratos que fizeram em suas refeições em família, durante o tradicional almoço de Páscoa. Do sistema Minas-Rio e do escritório do Rio de Janeiro vieram duas diferentes maneiras de preparar o tradicional bacalhau. Já do sistema Amapá, a sugestão foi um combinado com pratos típicos da culinária local. Uma festa para o paladar. Saboreie! Minas - Rio >> Carol Haddad é filha de Ulisses Haddad, da Engenharia de Beneficiamento e Filtragem, e sócia do Basílico Espaço Gourmet, escola de culinária e centro de treinamento profissional, que busca aliar a boa gastronomia às necessidades cotidianas de seus alunos. Receita: Bacalhau com tomates e pimentões assados Ingredientes para 4 porções: • 600-800 g de postas de bacalhau dessalgadas • 4 dentes de alho descascados e amassados levemente • 4 tomates italianos maduros partidos ao meio • 1 pimentão vermelho em tiras largas • Manjericão fresco que baste • Ervas frescas (tomilho, sálvia, orégano) a gosto • Azeite que baste • Sal e pimenta do reino a gosto • 1 colher (chá) de açúcar Para a crosta: • 2 colheres (sopa) de farinha de rosca • 2 colheres (sopa) de parmesão ralado em ralo fino • Salsinha picada finamente a gosto Modo de fazer: Leve os tomates e os pimentões ao forno baixo (150 180 C) com azeite, sal, pimenta do reino e açúcar. Deixe até que estejam macios, mas não murchos. Junte as ervas frescas e reserve. Grelhe as postas de bacalhau em azeite. Passe um lado sobre a mistura de farinha de rosca, parmesão e salsinha. Disponha as postas sobre os tomates e pimentões e leve ao forno médio (200 C) para dourar a crosta. Sirva acompanhado de purê de batata baroa ou arroz branco e salada de folhas. 0 0 0 conexão anglo >> fevereiro / março >> 10 Escritório Rio de Janeiro >> Renata Gonçalves, analista de Tesouraria, indicou a receita criada por sua avó, indispensável na mesa da família. Receita: Bacalhau ao Forno Ingredientes • 1 Kg de bacalhau • 1 1/2 Kg de batata • 2 pimentões verdes • 1 pimentão vermelho • 4 cebolas • 4 tomates • 2 ovos • Azeitona preta a gosto • Azeite Modo de fazer Dessalgar o bacalhau fervendo bastante. Desfiá-lo em pedaços médios. Cortar as batatas em rodelas grossas e os pimentões, as cebolas e os tomates em rodelas finas. Arrumar em um refratário grande em camadas alternando batata, bacalhau e os temperos, A última camada deve ser de bacalhau. Regar com bastante azeite e levar ao forno baixo para cozinhar. Não adicione água em nenhum momento. Bater a clara de dois ovos e adicionar por cima do bacalhau já cozido. Levar ao forno novamente para gratinar. Servir com arroz branco e salada verde Amapá >> Ana Cleide é esposa de Reginaldo Santos, assistente de suprimentos. Ela nos ensina duas receitas com ingredientes deliciosos da região amazônica. Receita: Filhote ao tucupi e jambu Ingredientes • 1 1/2 kg de filhote • 1 litro de tucupi • 1 tomate • 1 cebola • 2 pimentas de cheiro • 1 maço de jambu • 2 colheres de azeite de dendê • 3 limões Sal e cheiro verde a gosto Modo de fazer Lave o peixe com limão e deixe na água com sal e limão por uma hora. Após, lave bem. Refogue o tomate, a cebola e a pimenta de cheiro em duas colheres de azeite de dendê. Coloque o peixe e mexa com cuidado para não desmanchar. Acrescente o tucupi e deixe ferver por 20 minutos. Desligue e junte o jambu e o cheiro verde. Sirva em seguida com arroz amapaense. Arroz Amapaense • 300g de arroz tipo 1 • 500g de camarão seco (descascado) • 1/2 maço de jambu • 1/2 litro de tucupi • 1 tomate • 1 cebola • 1 pimenta de cheiro • 2 colheres de óleo de soja cheiro verde a gosto Modo de fazer Cozinhe o arroz e reserve. Dessalgue o camarão e refogue com o tomate, a cebola e a pimenta de cheiro em duas colheres de óleo de soja. Coloque o tucupi e deixe reduzir um pouco. Misture o arroz, o jambu e sirva ainda quente.