1º Ten Al PEDRO GUILHERME DA SILVA JÚNIOR APOIO MÉDICO COMUNITÁRIO PELO SERVIÇO DE SAÚDE DO EXÉRCITO: IMPORTÂNCIA RIO DE JANEIRO 2010 1º Ten Al ALINE BATISTA DE CASTRO APOIO MÉDICO COMUNITÁRIO PELO SERVIÇO DE SAÚDE DO EXÉRCITO: IMPORTÂNCIA Trabalho de conclusão de curso apresentado à escola de saúde de exército com requisito parcial para aprovação no Curso de Formação de Oficiais do Serviço de Saúde, especialização em Aplicações Complementares às Ciências Militares Orientador:Prof. Ms. Carlos Felipe da C. Pinto RIO DE JANEIRO 2010 S586a Silva Júnior, Pedro Guilherme da Apoio médico comunitário pelo Serviço de Saúde do Exército: importância/Pedro Guilherme da Silva Júnior.–Rio de Janeiro, 2010.21 f. ; 30 cm Orientador: Carlos Felipe da Conceição Pinto Trabalho de Conclusão de Curso (especialização) – Escola de Saúde do Exército, Programa de Pós-Graduação em Aplicações Complementares às Ciências Militares, 2010. Referências: f. 20-21. 1. Apoio Médico 2. Exército. I. Pinto, Carlos Felipe da Conceição. II. Escola de Saúde do Exército. III. Título. CDD 355.345 1º Ten Al PEDRO GUILHERME DA SILVA JÚNIOR APOIO MÉDICO COMUNITÁRIO PELO SERVIÇO DE SAÚDE DO EXÉRCITO: IMPORTÂNCIA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO CARLOS FELIPE DA CONCEIÇÃO PINTO – Prof. Ms Orientador VANESSA DOS REIS NUNES – 1º Ten Coorientador MARCOS DORNELAS RIBEIRO – CAP Avaliador RIO DE JANEIRO 2010 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus pelas oportunidades oferecidas e ajudado a escolher as mais justas. Aos meus pais: Pedro Guilherme da Silva e Ermita Figueiredo Serrão que se doaram por inteiro e renunciaram aos seus sonhos, para que, muitas vezes, pudesse realizar os meus e por toda espera e compreensão durante essa longa viagem da vida, não bastaria um MUITÍSSIMO OBRIGADO. A minha avó: Maria Leopoldina Guilherme da Silva. Mulher guerreira que mesmo sofrendo nos últimos dias de sua vida terrena, não perdeu sua lucidez. Mulher ímpar, única e íntegra. A minha namorada: Daniela Ferro Batista que apesar da distância mostrouse compreensiva no período da minha formação na Escola de Saúde do Exército. Ao meu orientador Prof. Ms. Carlos Felipe da Conceição Pinto que sempre esteve disposto a auxiliar e orientar a condução de meu trabalho. “A teoria é assassinada mais cedo ou mais tarde pela experiência” (Albert Einstein) RESUMO Objetivo: Enfatizar a importância do apoio médico comunitário prestado pelo Serviço de Saúde do Exército que emprega meios de pessoal e material em determinadas áreas longínquas que apenas a força terrestre está presente, desenvolvendo um conjunto integrado de atividades educacionais, cívicas e de saúde. Métodos: foi realizada uma busca por livros, artigos e monografias nas bibliotecas da Escola de Saúde do Exército (EsSEx – Rio de Janeiro) e da Escola de Comando e Estado Maior do Exército (ECEME), bem como em sítios disponíveis na rede mundial de computadores. Resultados: O Serviço de Saúde do Exército conta, no mínimo, com um médico, um dentista, e um farmacêutico, além de sargentos de saúde, de cabos padioleiros e de soldados socorristas, alocados nas seções de saúde das Organizações Militares. Estas equipes garantem acesso ao atendimento de saúde a regiões isoladas do imenso Brasil, além de levar esperança a população acometida por calamidades públicas, que vê nestas ações a chance de um recomeço. Na esfera internacional, o batalhão brasileiro realizou ações cívico-sociais no Haiti, Chipre, Nepal, Sudão, Libéria e Costa do Marfim. No território nacional, é determinante para a interação entre os militares e a sociedade civil por meio de ações de saúde e educação. Conclusões: Conclui-se que o papel do médico na ação comunitária desenvolvida pelo Exército Brasileiro é de fundamental importância para manutenção da proximidade entre o Estado e a população habitante de regiões isoladas. Material e recursos humanos são empregados nestas missões, sendo a sua divulgação de grande importância para publicidade da atuação do médico através do Serviço de Saúde do Exército. Palavras-Chave: Ações cívico-sociais. Exército Brasileiro. ABSTRACT Objective: To recognize the importance of the Brazilian Army Health Service in communitary medic support, wich employs staff and material resources in certain remote areas that only the ground force is present, developing an integrated set of educational, civic and health. Methods: This study was a search for books, articles and monographs in libraries from Escola de Saúde do Exército (EsSEx – Rio de Janeiro, Brazil) and from Escola de Comando e Estado Maior do Exército (ECEME – Rio de Janeiro, Brazil), and disponible at internet. Results: The Brazilian Army Health Service has at least one doctor, a dentist, a pharmacist, and health seargents, bearers and paramedics, alocated at sections from military organizations. These teams grants the access to the health treatment in isolated grounds from the huge country of Brazil, sending hope to the populations victims from catastrophes, and this is the only chance they have to restart their lives. In the international panorama, the Brazilian battalions realized civic-social actions at Haiti, Chipre, Nepal, Sudan, Liberia and Ivory Coast. At the national grounds, the actions are determinant to the interactions between military and civil population, due to educational and heatlh actions. Conclusions: We conclude that the role of doctors in community action developed by the Brazilian Army is crucial to maintain the State in proximity to people from distant lands in Brazil. Human and material resources are employed in this civicsocial actions, and it is important to publicize these missions practiced by physicians through the army health service. Key words: Civic-social actions. Brazilian Army. LISTA DE FIGURAS Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4 ACISO da operação Pacajá ACISO da operação Poraquê ACISO da operação Curare V Atendimento de emergência do Asp Of Médico 15 16 17 18 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ACISO – Ação Cívico-Social Asp Of – Aspirante Oficial ECEME– Estado Maior do Exército EsSEx – Escola de Saúde do Exército F Ter – Força Terrestre GLO – Garantia da Lei e da Ordem OM – Organização Militar PEF – Pelotão Especial de Fronteira RM – Região Militar SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO........................................................................................... 10 1.1 OBJETIVOS............................................................................................... 11 1.2 OBJETIVO GERAL.................................................................................... 11 1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...................................................................... 11 2 METODOLOGIA........................................................................................ 12 3 DESENVOLVIMENTO............................................................................... 13 3.1 JUSTIFICATIVA......................................................................................... 13 3.2 ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE SAÚDE DO EXÉRCITO NAS AÇÕES DE 4 APOIO MÉDICO COMUNITÁRIO.............................................................. 14 CONCLUSÃO............................................................................................ 19 REFERÊNCIAS.......................................................................................... 20 10 1 INTRODUÇÃO O apoio médico do Exército Brasileiro nas calamidades públicas, ação cívica e social e atividades de defesa civil ou missão de paz, cada vez mais atuante, requer constantes aprimoramentos nos Serviços de Saúde, dada a sua importância para a tropa e a população civil. Além de prestar atendimento médico, é instrumento de integração entre a população civil e a Força Terrestre (F Ter). Contribuindo com o seu sucesso e prestígio da instituição Exército Brasileiro. Desde 1945, o Brasil tem se engajado em missões comunitárias em solo nacional e nos continentes europeu, africano, asiático e americano. Apesar da conhecida eficiência do apoio médico nestas ações, é difícil de resgatar as experiências vivenciadas pelos combatentes, visto que se dispõe apenas de relatórios. A existência de informações mais concretas colaboraria para a sistematização do apoio médico em cada missão. O Exército Brasileiro também tem participado de missões comunitárias em diversas regiões do país, em cooperação com as lideranças civis. Instigando o espírito comunitário do cidadão brasileiro, com o escopo de preparar a comunidade para se auto-assistir e manter, em qualquer situação, a normalidade da vida comunitária. As missões nas populações locais, além de serem humanitárias, têm ainda caráter educativo para ambas as partes. O efeito multiplicador gera simpatia e confiança da população atendida para com a F Ter, proporcionando a presença do Estado nestas localidades até então isoladas e desprovidas de assistência. As atividades de Ação Comunitária abrangidas pelo Exército Brasileiro e pela comunidade são de natureza complementar. Propendem a cooperar com as autoridades governamentais na solução dos capitais problemas que assolam a população e, ao mesmo tempo, no desenvolvimento do espírito comunitário do cidadão brasileiro. Não devem acarretar prejuízo para a atividade fim da F Ter. Mantendo assim a F Ter a sua missão constitucional de sua visão de futuro de ser uma Instituição compromissada, de forma exclusiva e perene, com o Brasil, o Estado, a Constituição e a sociedade nacional, de modo a continuar merecendo confiança e apreço. 11 1.1 OBJETIVOS 1.1.1 OBJETIVO GERAL - Enfatizar a importância do apoio médico comunitário pelo Serviço de Saúde do Exército que emprega meios de pessoal e material em determinadas áreas longínquas que apenas a F Ter está presente desenvolvendo um conjunto integrado de atividades educacionais, cívicas e de saúde. 1.1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS -Realizar o levantamento de bibliografia que divulgou a atuação do Serviço de Saúde do Exército na comunidade. -Conhecer as principais missões de desempenhadas pelo Serviço de Saúde do Exército. apoio médico comunitário 12 2 METODOLOGIA Trata-se de uma revisão bibliográfica, na qual foi realizada uma busca por livros, artigos e monografias nas bibliotecas da Escola de Saúde do Exército (EsSEx – Rio de Janeiro) e da Escola de Comando e Estado Maior do Exército (ECEME), bem como em sítios disponíveis na rede mundial de computadores. As fontes bibliográficas encontradas destacam-se, principalmente, por monografias dos alunos da ECEME e dos alunos do curso da EsSEx, revistas militares e sites confiáveis como do Exército Brasileiro, Ministério da Saúde. Foram utilizados artigos que abordavam o assuntos: Serviço de Saúde do Exercito, o médico nas ações comunitárias da F Ter e o papel do médico no Exército Brasileiro. A partir da analise deste material foi elaborado o texto, abordando a atuação do Serviço de Saúde do Exército nas ações de apoio médico comunitário. 13 3 DESENVOLVIMENTO 3.1 JUSTIFICATIVA O Serviço de Saúde do Exército conta, no mínimo, com um médico, um dentista, e um farmacêutico, além de sargentos de saúde, de cabos padioleiros e de soldados socorristas, alocados nas seções de saúde das Organizações Militares (OM). Estas equipes garantem acesso ao atendimento de saúde as regiões isoladas do imenso Brasil, além de levar esperança à população acometida por calamidades públicas, que vê nestas ações a chance de um recomeço. Nas atividades de Ação Comunitária a participação do Exército Brasileiro deve proporcionar a continuidade das tradições humanitárias da Instituição e assegurar a integração e ajustamento das suas ligações com a população. E quando executada com correção e oportunidade, possibilita a manutenção da credibilidade, da confiança e do prestigio da F Ter junto à comunidade nacional. (FRANCO, 1997). O apoio médico comunitário prestado pelo Serviço de Saúde do Exército, quando prestado com correção e oportunidade, projeta positivamente a imagem da F Ter, possibilita a manutenção da credibilidade, da confiança e do prestígio da instituição junto à sociedade, além de auxiliá-la a resolver os problemas de desigualdade de acesso às ações e aos serviços de saúde, ao mesmo tempo em que adestra a tropa. Outrossim, o Exército Brasileiro, além de melhorar sua imagem ante os grupos regionais, habilitará o seu pessoal de saúde no tratamento das doenças prevalentes na região e também estará organizando uma infra-estrutura de apoio sanitário que poderá ser empregado num conflito armado futuro. (BRASIL, 2003) No ambiente internacional, a F Ter realizou ações cívico-sociais no Haiti, Chipre, Nepal, Sudão, Libéria e Costa do Marfim. No território nacional as ações comunitárias são determinantes para a manutenção da interação entre os militares e a sociedade civil por meio de ações de saúde, educação e social realizadas durante todo o ano, em todas as 12 Regiões Militares (RM). (EXÉRCITO BRASILEIRO, 2010). Por isso, essas ações comunitárias realizadas pelo Exército e principalmente do Serviço de Saúde merecem maior compreensão por meio de informações colhidas em relatórios médicos, entrevistas dos participantes e posteriormente sua divulgação por intermédio de fatores multiplicadores (jornais, revistas e internet). 14 3.2 ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE SAÚDE DO EXÉRCITO NAS AÇÕES DE APOIO MÉDICO COMUNITÁRIO A Constituição de 1988 determina que o Exército Brasileiro tem uma série de missões. São elas: - defender a Pátria; - garantir os poderes constituídos, a lei e a ordem; - cooperar com o desenvolvimento nacional e com a defesa civil; - e ainda participar de operações internacionais. (BRASIL, 2005) Nos momentos de paz, que fazem parte da maioria da História do País, o Exército Brasileiro se dedica a uma outra de suas vocações, que é servir à comunidade. Além de garantir a soberania da Nação, juntamente com a Marinha e a Aeronáutica, o Exército desenvolve suas missões complementares, como formação e especialização de oficiais, o adestramento da F Ter, Garantia da Lei e da Ordem (GLO), as operações de segurança interna, o combate ao contrabando e ao narcotráfico, as ações de busca e salvamento, de defesa civil, desenvolvimento nacional e de caráter cívico-social, entre outros. (MARRONI, 2008) Em tempo de paz, o Serviço de Saúde do Exército é responsável por prover a assistência médico-hospitalar e seus dependentes. Fazendo presente em todos os momentos da vida militar, seja apoiando o “Braço Forte” em operações de adestramento, seja apoiando a “Mão Amiga” em ações cívico-sociais ou em operações de socorro à população em casos de calamidade pública. (O ALAMBARI, 2010). A Ação Cívico Social visa, em cooperação com as lideranças civis, instigar o espírito comunitário do cidadão brasileiro, com o escopo de preparar a comunidade para se auto-assistir e manter, em qualquer situação, a normalidade da vida . A cooperação na instrução e na defesa contra calamidades públicas, a ação cívica e social e as atividades de defesa civil apresentam-se para o Exército Brasileiro como instrumento de Ação Comunitária. (BRASIL, 1997) 15 Figura 1- ACISO da operação Pacajá que é um exercício militar que possibilita a atuação combinada entre as diversas especialidades de combate e logística do Exército Brasileiro no âmbito da Amazônia Oriental. Fonte:disponível <http://www.exercito.gov.br/03ativid/operacoes/pacaja/marc/27031.htm>. A atuação em calamidades públicas tem sido uma constante na vida brasileira, estando o Exército prestando auxílio aos irmãos brasileiros nos casos de enchentes, sinistros e secas. (EXÉRCITO BRASILEIRO, 1986). No imenso território brasileiro há diferentes regiões com peculiaridades socioeconômicas, ambientais e epidemiológicas, dentre elas figurando comunidades desprovidas de infra-estrutura, ações e serviços de saúde. São vários núcleos humanos vivendo isolados, tais como indígenas, migrantes, fronteiriços, seringueiros, pescadores, moradores de favela, alagados, comerciantes fluviais, bem como estrangeiros em missões de paz. Para estas comunidades carentes, o Serviço de Saúde de Exército torna-se um prestador de serviços médicos, odontológicos e farmacêuticos, fato este que leva a aproximação entre a Força Terrestre e o povo. (ANTUNES, 1984). As peculiaridades socioeconômicas da população em geral e das condições ambientais de cada região brasileira – comunidades desprovidas de infra-estrutura, ações e serviços de saúde; núcleos humanos vivendo de formas esparsas e 16 rarefeitas em lugares inóspitos; segmentos populacionais carentes, tais como indígenas, migrantes, fronteiriços, seringueiros, bem como fatores climáticos variados e ambientes favoráveis ao surgimento de doenças típicas de cada região – fazem do Serviço de Saúde um prestador de serviços médicos, odontológicos e farmacêuticos essenciais às comunidades locais, estreitando os laços de amizade entre o Exército e o povo. (PIERROTI JR apud EXÉRCITO BRASILEIRO, 2008). Figura 2- Durante a Operação Poraquê foi realizado ACISO, para contribuir com a intensificação da presença do Estado e das Forças Armadas na área de operações. Fonte:disponível<http://sosriosdobrasil.blogspot.com/2008/08/operao-poraqu-naamaznia.html>. Na Região Amazônica durante exercício de adestramento da tropa, o Exército Brasileiro é um promotor de desenvolvimento e catalisador dos valores necessários a integração dessa região ao restante do Brasil prestando ações cívicos sócias. Nestas atividades, normalmente são prestados serviços de atendimento médico e odontológico, fornecimento de documentação, serviço de barbearia, distribuição de medicação gratuita, recreação infantil, divulgação institucional da F Ter. As prefeituras locais, por meio de suas secretárias de ação social, apóiam as atividades. (EXÉRCITO BRASILEIRO, 2010) 17 Figura 3- Realização de ACISO, pelo 6º Pelotão Especial de Fronteira, na comunidade de Pari-Cachoeira durante operação Curare V. Fonte:disponível <http://www.exercito.gov.br/03ativid/operacoes/curarev/curare.html> O Serviço de Saúde interage com a população local, na maioria indígenas e ribeirinhos, participando de ações efetivas de inserção social e auxílio médico, levando medicamentos, equipamentos e locomoção locais. Nestes lugares, a assistência médica que é um dever do Estado é levada ao cidadão ribeirinho, invertendo, naquela faixa do território nacional, o ciclo ineficiente da assistência à saúde pública no Brasil, prestando atendimento também às populações assoladas por calamidades públicas. (BRASIL, 2006) 18 Figura 4– O Asp Of Médico do 2º PEF realizou um parto na Comunidade Indígena Napoleão, Normandia (RR), utilizando apenas o kit de 1º Socorros e sem energia elétrica. Fonte:disponível:<http://www.exercito.gov.br/revista/Materias/2008/07jul08/1bdainfs.html> 19 4 CONCLUSÃO A Ação comunitária do Serviço de Saúde do Exército tem como prioridade assegurar a integração e ajustamento da Instituição com a população civil, materializando-se pelo fortalecimento desta integração nacional. Conclui-se assim que o apoio médico comunitário pelo Serviço de Saúde do Exército é um instrumento de efetivação da nobre missão “Mão Amiga” da F Ter nos momentos de paz, proporcionando a integração da Instituição de maior credibilidade do Brasil com a população civil, seja em território nacional, seja fora dele, nas missões de paz. Esta sublime missão seria amplamente conhecida pela população civil e militar com uma melhor divulgação da atuação do Serviço de Saúde nas ações comunitárias por intermédio de fatores multiplicadores (internet, jornais e revistas). 20 REFERÊNCIAS ANTUNES, M.O.H. A participação do Serviço de Saúde do Exercito na defesa civil. ECEME Rio de Janeiro: ECEME, 1984. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2005. BRASIL. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. C100 - 5. Manual de Campanha: Operações. 3.ed. Brasília, DF, 1997. BRASIL. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. C100 - 10. Manual de Campanha: Logística Militar Terrestre. 2.ed. Brasília, DF, 2003. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. DEPARTAMENTO DE ANÁLISE DE SITUAÇÃO EM SAÚDE. Saúde Brasil 2006: Uma análise da situação de saúde no Brasil. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/10001021537.pdf>. Acesso em: 25 abr 2010. EXÉRCITO BRASILEIRO.Operações e Exercícios. Disponível http://www.exercito.gov.br/03ativid/operacoes/pacaja/marc/27031.htm>. Acesso em: 21 jul.2010. em: EXÉRCITO BRASILEIRO. Exército Brasileiro em Revista. Disponível em: http://www.exercito.gov.br/revista/Materias/2008/07jul08/1bdainfs.html>. Acesso em: 24 jul.2010. EXÉRCITO BRASILEIRO.Operações e Exercícios. Disponível http://sosriosdobrasil.blogspot.com/2008/08/operao-poraqu-na-amaznia.html>. Acesso em 26 jul.2010. em: EXÉRCITO BRASILEIRO. As ações do Serviço de Saúde. Disponível em: <http://www.exercito.gov.br/03ativid/Amazonia/0071106.htm>. Acesso em: 24 abr. 2010. EXÉRCITO BRASILEIRO. Missões de Paz. Disponível em: <http://www.exercito.gov.br/03ativid/missaopaz/missoesencerradas.htm>. em: 01 mai. 2010. Acesso EXÉRCITO BRASILEIRO. O papel do Exército Brasileiro no desenvolvimento nacional – o caso brasileiro. Military Review nº 4, 4º Trim, p.64-72, 1986. FRANCO, C.E.S. O apoio do Exército na defesa civil. ECEME Rio de Janeiro:ECEME 1997. MARRONI, D.C. General João Severiano da Fonseca e o Serviço de Saúde do Exército “Braço forte, mão amiga: ontem, hoje e sempre”. 2008. 38 F. Monografia (Pós graduação em ciências Militares). Rio de Janeiro: Escola de Saúde do Exército. 21 O ALAMBARI. Academia Militar das Agulhas Negras. <http://www.aman.ensino.eb.br/>. Acesso em: 24 abr. 2010. Disponível em: PIERROTI JR, R. Exército Brasileiro – Sua atuação na transição na consolidação da nova república. 2008. 28 F. Monografia (Pós graduação em ciências Militares). Rio de Janeiro: Escola de Comando e Estado Maior do Exército.