BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre. ANO XIV NÚMERO 49 NOVEMBRO DE 2012 Editorial O último boletim epidemiológico referente ao ano de 2012 traz os alertas epidemiológicos emitidos em virtude da situação epidemiológica da coqueluche, com um aumento de casos no presente ano. Além dos alertas epidemiológicos, há a apresentação dos dados e sua análise pela atual técnica responsável por este agravo na Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis. O artigo sobre a vacinação da hepatite B em adultos relata os avanços e diculdades de se atingir uma cobertura vacinal alta e homogênea em todas as idades. Os avanços em relação à territorialização dos serviços de saúde da atenção básica em saúde de Porto Alegre e disponibilização das informações são apresentados pelos componentes do Grupo de Trabalho da Territorialização e Regionalização da Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre. E o acesso aos endereços de cada área é apresentado na contra-capa. A tabela dos dados, até a semana epidemiológica nº 48, demonstra que no ano de 2012 foram noticados e investigados mais casos dos agravos de noticação compulsória, em relação ao ano de 2011, em especial pelo aumento da noticação da Sílis Adquirida, Inuenza e Coqueluche. Setembro de 2012 A Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis (EVDT) alerta que está ocorrendo, em 2012, um aumento signicativo dos casos conrmados de Coqueluche (CID10:A37) atendidos no município de Porto Alegre quando comparado ao período 2010-2011 conforme demonstra a tabela a seguir. Freqüência de Casos Conrmados de Coqueluche Segundo município de residência e ano de Início dos Sintomas Entre os residentes do município de Porto Alegre, 98% dos casos ocorreram em crianças menores de 10 anos e, destes, 79% tem idade inferior a 01 ano. Neste período ocorreram 02 óbitos (01 em 2011 e 01 em 2012). Na investigação dos casos conrmados verica-se o vínculo do doente com adulto ou adolescente com história de tosse prolongada. Os casos em adolescentes e adultos são, em sua maioria, brandos ou oligossintomáticos (apresentando somente tosse que se prolonga por duas ou mais semanas) muitas vezes confundidos com quadros alérgicos. Tendo em vista o comportamento sazonal da coqueluche com picos nos meses de primavera e verão, solicitamos, a todos os serviços de saúde, atenção especial neste período às recomendações contidas no documento que pode ser encontrado em http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/cgvs/usu_doc/coqueluche.pdf. Estas recomendações tem por objetivo a intervenção oportuna em casos suspeitos da doença, não apenas no sentido da atenção adequada a saúde individual mas, sobretudo, nos aspectos relativos à detecção e rompimento da cadeia de transmissão da infecção. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano XIV, nº 49, Novembro 2012 Coqueluche em Porto Alegre no período 2007 a 2012 Maria de Fátima De Bem Enfermeira responsável pela VE da Coqueluch/EVDT/CGVS Tabela I - Distribuição Proporcional, segundo faixa etária em anos, da Situação Vacinal dos casos conrmados de Coqueluche, Porto Alegre, 2007 a 2011 No período 2007 a 2011 foram conrmados 253 casos de coqueluche em Porto Alegre. Destes, 78,66% ocorreram em crianças com idade inferior a 01 ano de vida. Quando consideramos a faixa etária de zero a 09 anos de vida, a proporção chega a 92,09% dos casos como demonstrado no gráco 1 e quadro complementar. Fonte: SINAN/EVDT/CGVS/SMS/POA Fonte: SINAN/EVDT/CGVS/SMS/POA Gráco 1 – Distribuição dos casos de Coqueluche de residentes em Porto Alegre diagnosticados no período de 2007 a 2011. No período 2007 a 2011, 121 (48%) casos de coqueluche foram conrmados pelo critério “laboratório”. Neste critério, é considerada a cultura positiva de material nasofaringeo ou a identicação da bactéria pela técnica de Reação de Polimerase em Cadeia (PCR). O critério clínico tem a clínica e o hemograma como parâmetros e, no critério clínicoepidemiológico, há a clínica do caso mais o vínculo epidemiológico. A distribuição dos critérios de encerramento dos casos conrmados estão no gráco 2 . Quadro 1 – Proporção das faixas etárias em relação ao total de casos Fx Etaria em Proporção (%) anos <1 Ano 1-4 5-9 10-14 15-19 20-34 35-49 50-64 78,66 9,09 4,35 2,37 1,58 1,98 1,58 0,40 Fonte: SINAN/EVDT/CGVS/SMS/POA Fonte: SINAN/EVDT/CGVS/SMS/POA Na população menor de 01 ano se observa que 38,69% dos casos de coqueluche ocorreram em indivíduos não vacinados, 13,07% em indivíduos com até 02 doses de vacina e 29,15% em indivíduos com 01 dose de vacina. 02 Gráco 2 – Distribuição proporcional do critério de conrmação dos casos de coqueluche de Porto Alegre no período de 2007 a 2011. Nos casos conrmados pelo critério “laboratório”, a técnica de PCR foi considerada em 65% dos mesmos, chegando a 78,8% no ano de 2008 como pode ser observado no gráco 3. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano XIV, nº 49, Novembro 2012 Fonte:SINAN/EVDT/CGVS/SMS/POA Gráco 3 – Distribuição da proporção do critério de conrmação do encerramento laboratorial dos casos de coqueluche de Porto Alegre, no período de 2007 a 2011 No período de 2007 a 2011, observa-se que 59,5% dos casos estão concentrados em cinco meses que correspondem à primavera e verão, mais especicamente aos meses de outubro, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro, como demonstrado no gráco 4. Fonte:SINAN/EVDT/CGVS/SMS/POA Gráco 5 – Distribuição de casos de coqueluche por inicio dos sintomas dos primeiros meses dos anos no período de 2007 a 2012 Observando as ocorrências no período de janeiro a maio de 2012. Por esta razão foram feitos os alertas epidemiológicos, reforçado o uxo de noticação dos casos de coqueluche em Porto Alegre, como demonstrado a seguir, além da divulgação do calendário vacinal de crianças vigente no Brasil. Fonte:SINAN/EVDT/CGVS/SMS/POA Gráco 4 – Distribuição por mês de inicio dos sintomas do total de casos de coqueluche de Porto Alegre, no período de 2007 a 2011 Quadro 1 - Calendário Vacinal Vigente no Brasil BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano XIV, nº 49, Novembro 2012 03 Vigilância Coqueluche Definição de caso suspeito: Todo indivíduo, independente da idade e estado vacinal, que apresente tosse seca há 14 dias ou mais, associado a um ou mais dos seguintes sintomas: ‐ Tosse paroxística (tosse súbita incontrolável, com tossidas rápidas e curtas (5 a 10) em uma única expiração); ‐ Guincho inspiratório; ‐Vômitos pós‐tosse. ‐ Todo indivíduo, independente da idade e estado vacinal, que apresente tosse seca há 14 dias ou mais, e com história de contato com um caso confirmado de coqueluche pelo critério laboratorial. Diagnóstico Clínico através da clínica e de um hemograma que apresente leucocitose acima de 20.000 leucócitos/mm3 e linfocitose absoluta acima de 10.000 linfócitos/mm3 pode ser a confirmação do caso suspeito de coqueluche; • NOTIFICAR A EVDT • ORIENTAR QUIMIOPROFILAXIA DE COMUNICANTES DOMICILIARES Diagnóstico Laboratorial: Cultura de secreção nasofaríngea em pacientes internados 04 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano XIV, nº 49, Novembro 2012 Resultados da vacinação contra Hepatite B realizada em adultos, no evento do Dia Mundial de Combate as Hepatites Virais, em 2012 Maristela Fiorini* Sônia Thiesen* Maria da Graça Pimenta Machado** *Técnicas da EVDT/CGVS ** Acadêmica de Enfermagem da EVDT/CGVS Dia 28 de julho é o dia preconizado pela OMS para realizar ações de alerta sobre hepatites virais. Em Porto Alegre, desde 2005, são realizadas ações para divulgação das formas de prevenção das hepatites virais. Em 2012 a Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com o movimento social (ONGS) de apoio a portadores, realizou o evento no Parque da Redenção, onde foi oferecida à comunidade orientação sobre a doença, testes rápidos de triagem para as hepatites virais dos tipos B e C e vacina para hepatite B. Conforme a Norma Técnica do Ministério da Saúde, a vacina da hepatite B deve ser aplicada rotineiramente nas unidades de saúde para pessoas de zero até 39 anos e para pessoas que possuam algum risco acrescido para adquirir a hepatite B, como prossionais de saúde e segurança, prossionais do sexo, pessoas submetidas à hemodiálise, pessoas privadas de liberdade, entre outros. Em Porto Alegre, desde 16 de agosto de 2011, a vacina está à disposição, nas unidades de saúde, para qualquer pessoa que solicitar esse imunobiológico, independente da faixa etária. No dia mundial de combate às hepatites virais, em Porto Alegre, foram vacinadas todas as pessoas que solicitaram a vacina. O esquema vacinal completo é de três doses, para garantir a ecácia da vacina. Entre a primeira e a segunda dose existe um intervalo de 30 dias e entre a primeira dose e a terceira o intervalo é de seis meses. A vacinação aconteceu no dia 28 de julho, um sábado, no Parque da Redenção, onde há um grande uxo de pessoas que o freqüentam para passear, caminhar, conversar com amigos e tomar chimarrão. Foi montada a infra-estrutura necessária para a adequada conservação e aplicação da vacina. Foram aplicadas 788 doses da vacina em pessoas de 8 anos de idade até pessoas com mais de 60 anos, distribuídas conforme a tabela apresentada a seguir. Todas as pessoas vacinadas com a primeira dose de vacina foram cadastradas com nome, endereço, telefone e também receberam a carteira de vacinação aprazada para completar o esquema vacinal nos postos de saúde. Estes dados foram coletados para auxiliar no acompanhamento da continuidade da vacinação. Passados 35 dias da vacinação, foi realizado contato telefônico com as pessoas vacinadas para vericar se haviam feito a segunda dose. O grupo que não possui informação refere-se àquelas pessoas com as quais não foi possível contato após duas ou mais ligações. Os dados informados estão dispostos na tabela I. Tabela I – Número de doses aplicadas de vacina da hepatite B por faixa etária e cobertura vacinal da segunda dose da vacina Faixas Etárias (N/%) Vacina Informação sobre a 1 a 10 11 a 20 21a 30 31 a 40 41 a 50 anos anos Segunda dose anos anos anos 21 42 54 2 19 Fez a Segunda (26,5%) (38,5%) (40,9%) (100%) (42%) dose Não fez a 29 17 32 52 Segunda dose Zero (37%) (36,7%) (29,3%) (31,8%) 29 Sem 45 35 36 Informação Zero (20%) (36,7%) (32,1%) (27,2%) Total dos vacinados na primeira dose 81 79 109 132 2 (100%) 51 a 60 mais de anos 60 84 125 (50,6%) (56,8%) 37 (22,2%) 27(12,2%) 68 45 (27,1%) (30,9%) 166 220 Observa-se que o grupo etário que mais aderiu à vacinação, os maiores de 60 anos, também foi grupo etário que apresentou o maior percentual de aplicação de segunda dose, 56,8% no tempo aprazado, seguido do grupo de 51 a 60 anos, com 50,6 % com segunda dose em tempo ideal. Por outro lado, o grupo etário que menos fez a segunda dose em tempo esperado foi o grupo dos 11 aos 20 anos com 37%, seguido pelo grupo de 21 a 30 anos com 36,7%. Entre os motivos mencionados por estes dois grupos para a não realização da vacina no tempo aprazado estão a “falta de tempo, a dificuldade de acesso às unidades de saúde por estas funcionarem em horário comercial e o esquecimento”. Em um trabalho semelhante realizado no ano de 2005 pela Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis (EVDT)* da Secretaria Municipal de Saúde, em escolas da rede municipal de saúde, foram vacinados 2978 alunos com as primeiras doses e 2139 alunos com as segundas doses, atingindo um percentual de 71,8% de vacinados com as segundas doses. Este percentual foi atingido graças ao trabalho realizado diretamente nas escolas com equipes de saúde atuando no local. Assim, o percentual de 56,8%, atingido nas segundas doses, dos maiores de sessenta anos na ação do dia 28 de julho de 2012, pode ser considerado aceitável, uma vez que essas pessoas buscaram a vacina no posto de saúde e nas escolas ocorreu a atuação direta das equipes de saúde, que vacinaram no local. No grupo etário mais jovem, a baixa cobertura vacinal deve-se a vários fatores, desde a resistência aos medicamentos injetáveis até o grande número de atividades que os jovens exercem, como estudo, trabalho, diversão. Esse mesmo problema ocorre na vacinação de rotina. O grupo etário dos maiores de 60 anos foi o que mais aderiu à vacina e o que mais realizou a segunda dose. Este grupo etário é o que vem realizando a vacina contra a Inuenza há mais de seis anos e cujos resultados positivos para esta vacina podem inuenciar em relação à adesão a outras vacinas. Para os grupos mais jovens, cujos motivos para a não realização da segunda dose foram a falta de tempo durante o horário comercial, talvez uma alternativa para aumentar a adesão seja a abertura de alguns postos de saúde para realizar a vacina no horário noturno. Referências Bibliográcas; * Boletim Epidemiológico da Equipe de Doenças Transmissíveis, número 31 de agosto de 2006. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano XIV, nº 49, Novembro 2012 05 Grupo de Trabalho da Territorialização e Regionalização da Saúde da Secretaria Municipal de Porto Alegre Componentes do GT Territorizaliação O Grupo de Trabalho (GT) Territorialização e Regionalização (criado através da Portaria 495 de 26/04/2012), tem como objetivo regionalizar os territórios e serviços de saúde, conforme necessidades populacionais e de intersetorialidade da esfera pública, estabelecendo referências e contra-referências intra e inter-regionais,. Este GT é composto por prossionais da Secretaria Municipal de Saúde da Assessoria de Planejamento (ASSEPLA), do Conselho Municipal de Saúde (CMS), da Coordenação da Atenção Primaria, Serviços Especializados e Substitutivos (CAPSES), da Coordenação Geral do Sistema Municipal das Urgências (CGSMU) e da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS), sob coordenação da ASSEPLA. Várias reuniões se sucederam ao longo de 2012 e alguns frutos deste trabalho já foram disponibilizados para uso dos prossionais de saúde de Porto Alegre. A atualização das áreas de atuação dos serviços de saúde, de acordo com o endereço de residência, foi a primeira informação inserida no sistema de informatização da Secretaria de Saúde (SMS) que está sendo implantado em todos os serviços. A planilha gerada está disponibilizada no site da SMS www.portoalegre.rs.gov.br no link “Saiba aqui sua Unidade de Saúde” para utilização de todos: instituições, prossionais e população. Esta tabela será atualizada de forma periódica pelos serviços e pelo GT, em função da constante abertura de unidades de saúde e reorganização de territórios. Devido a este trabalho continuo, foi elaborado um projeto para implantação de uma estrutura de recursos humanos que trabalhe com ferramentas de geoprocessamento no planejamento da SMS composto por técnicos especialistas e com dedicação exclusiva para geração de mapas de saúde e análises espaciais. Esta estruturação iniciou com a seleção de um engenheiro cartógrafo a ser contratado. Um avanço na disponibilização dos dados georreferenciados já existentes na SMS, nos seus diversos setores, em relação ao censo do IBGE de 2010 e equipamentos de saúde, foi a criação de um Aplicativo Flex, com acesso pela intranet no endereço http://mapas.procempa.com.br/mapa_base_sms/ que pode informar as áreas de atuação das unidades de atenção primária e demais equipamentos, com visualização dos mapas, como mostrado na gura abaixo. Frente ao que foi realizado pelo GT Territorialização e Regionalização em 2012, muito se espera para o ano de 2013, em especial, com a efetivação do projeto do geoprocessamento na SMS. Contudo, o aspecto que apresentou maior diculdade foi o trabalho de regionalização da saúde, por envolver vários setores, e equipamentos de saúde na cidade. Este é um desao a ser enfrentado, organizando as linhas de cuidados de todos os ciclos do processo saúde e doença das pessoas e sua coletividade. A discussão da territorialização e regionalização da saúde ocorrem internamente na SMS e, externamente, nas reuniões do Núcleo Gestor de Cartograa e Geoprocessamento, coordenado pela Secretaria Municipal de Planejamento Estratégico e Orçamento, onde são discutidas as integrações das bases territoriais. Por esta razão, os distritos são as bases territoriais de convergência dos aspectos políticos, administrativos e operacionais dos indicadores da cidade. O território de Porto Alegre com a sua população de 1.409.351 habitantes está dividido em 17 Distritos Sanitários (DS), com suas especicidades e vulnerabilidades sociais. A gura 2 abaixo mostra os DS e sua localização geográca. Figura 2 – Mapa dos Distritos de Porto Alegre Agregar os Distritos de Saúde em Gerências de Saúde é uma decisão política administrativa da SMS e pode ser modicada ao longo do tempo, por esta razão se reforça a informação dos dados por DS. Ao se buscar conhecer a situação de saúde de uma determinada população, seja em um espaço macro como um país, ou em uma região, ou em um município, com certeza serão encontrados padrões de desigualdade em saúde, pois estes variam no espaço e tempo. Há várias maneiras de se conhecer uma cidade, através de sua história, sua geograa, sua etnologia. Entretanto, é de suma importância que todos estes aspectos e suas relações estejam presentes no monitoramento e análise de saúde da população, considerada a primeira função Figura 1 – Print Screen da tela visualizada no site intranet dos essencial de saúde pública pela Organização Panmapas da SMS ao solicitar as Unidades de Saúde da Família Americana de Saúde. 06 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano XIV, nº 49, Novembro 2012 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano XIV, nº 49, Novembro 2012 07 Acesse a página de Secretaria Municipal da Saúde www.portoalegre.rs.gov.br e saiba qual é a sua unidade de saúde de referência no Sistema Único de Saúde –SUS de Porto Alegre. EXPEDIENTE SECRETÁRIO MUNICIPAL DA SAÚDE Carlos Henrique Casartelli COORDENADOR DA COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE José Carlos Sangiovanni CHEFE DA EQUIPE DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Rosane Simas Gralha MEMBROS DA EQUIPE DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Adelaide Kreutz Pustai I Ana Salete de G. Munhoz I Ana Sir C. Golçalves Andreia Rodrigues Escobar I Ângela M. L. Echevarria I Carla R. B. Vargas I Cerli Cristóo Pereira / Carlos Augusto Santos Campos I Débora B. G. Leal / Eliane C. Elias I Eliane de S. Neto Elisangela da Silva Nunes / lsete Maria Stela I Lisiane M. W. Acosta I Márcia C. Calixto I Márcia C. Santana /Maria Aparecida M. Vilarino I Maria da Graça S. de Bastos I Maria de Fátima de Bem / Mari Neves R. Aqui no I Marilene R. Mello I Mariloy T. Viegas I Maristela Fiorini Maristela . Moresco I Naiar S. Marques / Olino Ferreira / Patricia C. Wiederkehr I Patricia Z. Lopes Paulina . Cruz I Rosane Simas Gralha I Simone Sá B. Garcia I Sônia Eloisa O. de Freitas Sonia R. Coradini I Sônia V. Thiesen I Vera L. J. Ricaldi I Vera R. da S. Carvalho 08 Prefeitura de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde TIRAGEM: 2.000 Exemplares Periodicidade trimestral. Sugestões e colaborações podem ser enviadas para: Av. Padre Cacique n° 372 Editoração e Impressão: Bairro Menino Deus - Porto Alegre - RS Gráca Erechim Ltda PABX: (51) 3289.2400 Rua José Reinaldo Angonese, 485 E-mail: [email protected] Bairro: José Bonifácio Esta publicação encontra-se disponível no Erechim/RS - CEP: 99700-000 endereço eletrônico: Fone: (54) 3519 - 4886 www.portoalegre.rs.gov.br/sms no formato PDF BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano XIV, nº 49, Novembro 2012