Formar Professores em Rede
MÓDULO:
Base de Dados em Educação
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Évora, Dezembro de 2000
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Grupo de Trabalho
Carlos Queimado - [email protected]
Clarinda Gomes - [email protected]
Mário Pires - [email protected]
Vicência Maio - [email protected]
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A nossa proposta
I.Introdução: razões e preocupações
II.Bases de dados em educação - alguns
fundamentos
III.Análise do Manual “Bases de Dados em
Educação”
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Bases de dados na Educação
 Bases de dados e a função “emancipadora” das
TIC na escola
 reduz a redundância de dados
 reduz o tempo despendido na procura e na
localização mas também no processo de actualização
da informação
 sustenta e agiliza processos de tomada de decisões
 permite fazer comparações e estabelecer relações
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 Utilização educativa das Bases de Dados
A
importância das estratégias pedagógicas a resolução de problemas
Quando usar Bases de Dados- contextos
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 Para melhorar a produtividade do professor a
montante ou a jusante do processo ensinoaprendizagem

Nas actividades de ensino-aprendizagem
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...em actividades de ensino-aprendizagem
para:
 Desenvolver competências de pesquisa e de estudo
 Desenvolver competências ao nível da organização
e gestão da informação
 Formular e testar hipóteses
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O Manual
"Bases de Dados em Educação”
A-Pressupostos
 Trata-se de um manual que parece constituir (pelo que
nos é dado conhecer) o principal recurso (se não o
único) para o módulo relativo ao SGBD em Educação,
num modelo de formação de professores com a tónica
no trabalho autónomo e a distância .
 Os destinatários são professores de todos os níveis de
ensino e de todas as áreas disciplinares que se iniciam
no Currículo Básico em TIC
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B - Estrutura do manual
B1-Aspectos importantes ausentes
 Os objectivos do módulo - Aspecto
indispensável para os
formandos, teria também, neste momento alguma utilidade
para
podermos “avaliar” o próprio manual (ao nível da profundidade e extensão
dos conteúdos, por exemplo).
 Abordagem metodológica e estratégias de (auto)
formação . Estes aspectos são sempre importantes em qualquer
curso ou módulo e por isso mereceriam naturalmente uma clarificação e
orientação.
 A duração prevista.
Essa indicação da duração prevista, ainda
que a título referencial, podia ser útil.
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 Conteúdos
- Considerando a não referência a algumas
funcionalidades fundamentais do programa (relacionamento entre
tabelas) e também a insuficiente clarificação de alguns conceitos
(chave primária) entendemos que ao nível de conteúdos este
manual peca por omissão.
Em alternativa, optámos por propor uma estrutura de conteúdos
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B2 - A nossa proposta de Conteúdos
1. Bases de dados em educação
2. Sistemas de Gestão de Bases de Dados
2.1. Conceitos de Base de Dados e modo de funcionamento
2.2. Termos básicos
2.3. Características de uma Base de Dados
2.4. Bases de Dados relacionais
2.5. Exemplos de SGBD
3. Utilização educativa das Bases de dados
3.1. Potencialidades pedagógicas
3.2. Contextos e possibilidades
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4. O Microsoft Access
4.1. Características



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Ambiente gráfico
Navegação
Funcionalidade
Organização da informação
Tabelas
Consultas
Formulários
Relatórios
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4.2. Trabalhar com o Access
4.2.1. Construir uma Base de Dados
4.2.2.Criar uma Tabela
4.2.3.Tipos de Dados
4.2.4. Definição de chave primária
4.2.5. Relação entre tabelas
4.2.6. Consultas
4.2.7. Formulários
4.2.8. Relatórios
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5. Aprender a usar Bases de Dados: técnicas e actividades
usando o Microsoft Access
6. Utilização da Bases de Dados em contexto educativo Exemplos de boas práticas
7. Recursos recomendados
Manual técnico do programa
Ajuda do programa
Guiões técnico - pedagógicos publicados ou
disponíveis na web
Web Sites
Artigos científicos
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Actividades
Para quem está a iniciar-se na utilização de Sistemas de
Gestão de Bases de Dados, pode ser preferível uma
abordagem estruturada e progressiva, passando por
sucessivas etapas. Podemos considerar dois níveis de
actividades:
Nível I
Nível II
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Nível I - Actividades de familiarização com
a filosofia das Base
de Dados, na perspectiva de utilizador de bases de dados já
construídas (pesquisa de informação numa Base de Dados,
introdução e/ou modificação da informação existente em bases de
dados, manipulação/exploração de ficheiros de bases de dados),
mas podendo evoluir eventualmente para tarefas de construção de
uma base de dados muito simples. Nesta situação de iniciação as
actividades devem ser orientadas com recurso a guiões que
contenham indicação clara dos procedimentos a seguir bem como
mecanismos (tipo FAQ, por exemplo) de despiste de eventuais
problemas, para evitar situações de bloqueio e desmotivação.
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Nível II - Actividades de consolidação e aplicação de competências no
uso autónomo de um SGBD, orientando-se para a uma eficaz exploração
das potencialidades técnicas do programa. Aqui, a actividade poderia
traduzir-se na construção de uma proposta de solução de um problema
com recurso ao SGBD e na qual estaria envolvido todo o processo da
concepção e construção de uma Base de dados, passando pela formulação
de questões às quais a informação contida na base de dados deveria
responder. Naturalmente que neste caso as orientações seriam de carácter
genérico, sendo que era importante a disponibilização de uma ajuda (de
preferência em formato hipertexto).
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