465_CC_11.indd 1 6/16/11 7:31 PM Anestesia para procedimentos Otorrinolaringológicos CASO CLÍNICO 5 465_CC_11.indd 2 6/16/11 7:31 PM Cirurgia Endoscópica Nasossinusal CIRURGIA PROPOSTA MJS, 52 anos, feminina DADOS DEMOGRÁFICOS Anestesia para procedimentos Otorrinolaringológicos CASO CLÍNICO Professor auxiliar de Anestesiologia da Faculdade de Ciencias Médicas de Minas Gerais Responsável pelo CET do Hospital Universitário Sao José da FCMMG Pós-Graduando do Departamento de Farmacologia da TSA - SBA CRMMG: 22497 Dr. Paulo César Abreu Sales 465_CC_11.indd 3 6/16/11 7:31 PM História pregressa da paciente: Portadora de HAS e asma brônquica intermitente leve há 12 anos, em uso regular de losartan 100 mg/dia; hidroclorotiazida 25 mg/dia. Nega cirurgias prévias e alergias medicamentosas. Paciente ISSA, 52 anos, branca, apresenta quadro de sinusite crônica de difícil controle clínico, sendo encaminhada para realização de cirurgia endoscópica nasossinusal funcional . CASO CLÍNICO Cirurgia Endoscópica Nasossinusal - Avaliação da via aérea: Mallampati 2, distância tireomentoniana > 6 cm, boa mobilidade da articulação atlanto-occipital, traqueia centrada. - Exame cardiovascular e respiratório sem alterações. - Corada, hidratada, afebril, eupneica. Exame Físico: 465_CC_11.indd 4 6/16/11 7:31 PM Exames pré-operatórios devem ser solicitados de acordo com a cirurgia a ser realizada e o estado físico do paciente. São considerados procedimentos de alto risco cirurgias intraperitoneais, intratorácicas e vasculares suprainguinal. Muitos estudos demonstram que 56% dos diagnósticos são feitos apenas com história clínica, aumentando para 73% quando associado ao exame físico. Nesse caso, a história e exame físico estavam inalterados, dispensando a realização de ECG e RX de tórax. Devemos, no entanto, avaliar se existe disfunção de órgãos-alvo, ureia e creatinina devem ser solicitados, e se esta última 1. Quais os exames pré-operatórios que devem ser solicitados e por quê? Sim. Os procedimentos endoscópicos nasais são realizados em pequenos espaços, e o mínimo sangramento pode limitar a visibilidade do cirurgião com consequente aumento do tempo cirúrgico e comprometimento do resultado final. Wormald e col ava- 2. A anestesia venosa total tem indicação para este caso? Por quê? for maior que 2 mg/dL uma avaliação cardiovascular mais pormenorizada deve ser realizada. Eletrólitos devem ser pedidos pelo uso crônico de diuréticos. Por se tratar de asma intermitente leve, não se faz necessária a avaliação da espirometria e gasometria arterial.1,2,3,4,5 465_CC_11.indd 5 6/16/11 7:31 PM 3. A utilização da infiltração de soluções de adrenalina pelo cirurgião pode ocasionar interação com a técnica anestésica? Quais os cuidados a serem tomados? liaram as condições perioperatórias ao comparar 28 pacientes que receberam anestesia inalatória com sevoflurno, e 28 pacientes que receberam anestesia venosa alvo-controlada com propofol e demonstraram a superioridade da utilização da anestesia venosa total, ao proporcionar melhores condições perioperatórias (menor sangramento e melhor campo visual), em cirurgias endoscópicas nasais. Além disso, permite maior previsibilidade e um despertar mais suave.6,7,8 Sim. É sabido que a infiltração e a consequente absorção de adrenalina pela mucosa e seus efeitos tóxicos são potencializadas por anestésicos inalatórios halogenados e podem provocar alterações importantes na pressão arterial, na frequência e no ritmo cardíaco, podendo levar a arritmias ventriculares malignas e até à parada cardíaca. Dessa forma, algumas medidas podem ser adotadas para diminuir o sangramento perioperatório e suas consequências como: utilização de hipotensão controlada, utilização de anestesia venosa total, colocação de tampão faríngeo, diluição adequada de adrenalina e evitar a utilização concomitante de adrenalina e halogenados, principalmente, o halotano.1,2,9,10 465_CC_11.indd 6 6/16/11 7:31 PM Vários estudos demonstram a superioridade da infusão alvo-controlada de propofol-remifentanil, pois permitem menor sangramento e melhor condição cirúrgica, além de apresentar maior previsibilidade e despertar mais suave. A indução pode ser realizada com a infusão alvo-controlada de propofol (entre 2-4 mcg/mL) e remifentanil 0,2-0,3 mcg/kg/min associado a bloqueador neuromuscular, para facilitar a intubação orotraqueal (rocurônio 0,6 mg/kg). Propofol deve ser mantido em infusão alvo-controlada entre 2,5-3,5 mcg/mL e remifentanil a 0,2-0,3 mcg/ kg/min.1,2,11 4. Como devem ser realizadas a indução e a manutenção neste caso? Por quê? Sim. Como sabemos, após o término da infusão contínua de uma droga, o despertar ocorre pela redistribuição da mesma, o que significa que ainda existe uma quantidade de droga importante ainda não metabolizada distribuída em compartimentos periféricos. Concluímos então, que uma menor quantidade de droga será necessária para induzir e manter a anestesia.1,12,13,14 5. No caso de reoperação imediata pode ser utilizada a técnica de infusão alvo controlada? Quais os cuidados? 465_CC_11.indd 7 6/16/11 7:31 PM Segundo Kemppainen e colaboradores, o pós-operatório da cirurgia endoscópica nasal geralmente cursa com dor leve a moderada, e o período médio de recuperação é de 9-10 dias. Em seus estudos, demonstraram que a utilização de acetominofeno de 8/8 horas foi suficiente para analgesia pós-operatória, não havendo necessidade de utilização de opioides, entretanto, cerca de 25% dos pacientes apresentaram maior sensibilidade a dor e necessitaram de analgésicos de média e alta potência como oxicodona ou tramadol.3,15 6. Qual a técnica de analgesia pós-operatória que pode ser utilizada? Referências Bibliográficas: 1. Absalom A, Striys MMRF. Overveiw of Target Controlled infusion of Target Controlled infusions an Total Intravenous Anasthesia, Gent, Academia Press, 2001, 108p. 2. Miller RD et al. Miller’s Anesthesia.7.ed. Philadelphia:Elsevier Churchil Livingstone, 2009 set. 3. Kemppainen TP, Tuomilehto H, Kokki H, Seppä J, Nuutinen J. Pain treatment and recovery after endoscopic sinus surgery. Laryngoscope. 2007 Aug;117(8):1434-8. 4. Ragab,SM, Hassanin MZ. Optimizing the surgical field in pediatric functional endoscopic sinus surgery: a new evidence-based approach Eur Arch Otorhinolaryngol. 2003 Oct;260(9):481-6. Epub 2003 May 6. 5. Danielsen A, et al Anaesthesia in endoscopic sinus surgery. Eur Arch Otorhinolaryngol. 2003 Oct;260(9):481-6. Epub 2003 May 6. 6. Eberhart LH. Folz BJ. Wulf H. Geldner G. Intravenous anesthesia provides optimal surgical conditions during microscopic and endoscopic sinus surgery. Laryngoscope. 465_CC_11.indd 8 6/16/11 7:31 PM 113(8):1369-73, 2003 Aug. 7. Wormald PJ et al The effect of the total intravenous anesthesia compared with inhalational anesthesia on the surgical field during endoscopic sinus surgery. .Am J Rhinol. 2005 Sep-Oct;19(5):514-20. 8. Leykin Y, Casati A, Rapotec A, Dal Sasso M, Barzan L, Fanelli G, Pellis T. A prospective, randomized, double-blind comparison between parecoxib and ketorolac for early postoperative analgesia following nasal surgery. Minerva Anestesiol. 2008 Sep;74(9):475-9. 9. Sarmento Junior KM, Tomita S, Kós AO. Topical use of adrenaline in different concentrations for endoscopic sinus surgery. raz J Otorhinolaryngol. 2009 Mar-Apr;75(2):280-9. 10. Lee TJ, Huang CC, Chang PH, Chang CJ, Chen YW. Hemostasis during functional endoscopic sinus surgery: the effect of local infiltration with adrenaline. Otolaryngol Head Neck Surg. 2009 Feb;140(2):209-14 11. Nho JS, Lee SY, Kang JM, Kim MC, Choi YK, Shin OY, Kim DS, Kwon MI. Effects of maintaining a remifentanil infusion on the recovery profiles during emergence from anaesthesia and tracheal extubation. Br J Anaesth. 2009 Dec;103(6):817-21. Epub 2009 Oct 28. 12. Amorocho MR. Anesthesia for functional endoscopic sinus surgery: a review. Anesthesiol Clin. 2010 Sep;28(3):497-504. Epub 2010 Aug 13. 13. Baker AR, Baker AB. Anaesthesia for endoscopic sinus surgeryActa Anaesthesiol Scand. 2010 Aug;54(7):795803. Epub 2010 Jun 16. 14. Beule AG, Wilhelmi F, Kühnel TS, Hansen E, Lackner KJ, Hosemann W. Propofol versus sevoflurane: bleeding in endoscopic sinus surgery Otolaryngol Head Neck Surg. 2007 Jan;136(1):45-50. 15. Kemppainen T, Kokki H, Tuomilehto H, Seppä J, Nuutinen J. Acetaminophen is highly effective in pain treatment after endoscopic sinus surgery. Laryngoscope. 2006 Dec;116(12):2125-8. 465_CC_11.indd 9 6/16/11 7:31 PM Diprivan® (propofol) é um agente de anestesia geral de curta duração, com rápido início de ação de aproximadamente 30 segundos. Indicações: Diprivan é um agente anestésico intravenoso de curta ação, adequado para indução e manutenção de anestesia geral em procedimentos cirúrgicos. Pode também ser usado para a sedação de pacientes adultos ventilados, que estejam recebendo cuidados de terapia intensiva e, também, para sedação consciente para procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico. Contraindicações: Diprivan é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida a qualquer componente de sua fórmula; para sedação em crianças com menos de 3 anos de idade com infecção grave do trato respiratório, recebendo tratamento intensivo e para sedação de crianças de todas as idades com difteria ou epiglotite, recebendo tratamento intensivo. Cuidados e Advertências: Advertências: Quando Diprivan é administrado para sedação consciente, procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico, os pacientes devem ser continuamente monitorados para sinais precoces de hipotensão, obstrução das vias aéreas e dessaturação de oxigênio. Quando Diprivan é usado para sedação durante procedimentos cirúrgicos, podem ocorrer movimentos involuntários dos pacientes. Durante procedimentos que requerem imobilidade, esses movimentos podem ser perigosos para o local cirúrgico. A liberação do paciente da sala de recupera- Diprivan® 1% e 2% (propofol) 465_CC_11.indd 10 6/16/11 7:31 PM ção requer atenção especial, de modo a assegurar a completa recuperação da anestesia geral. Assim como com outros agentes anestésicos intravenosos, deve-se tomar cuidado em pacientes com insuficiência cardíaca, respiratória, renal ou hepática, pacientes hipovolêmicos ou debilitados. Diprivan não possui atividade vagolítica e tem sido associado com relatos de bradicardia (ocasionalmente profunda) e também assístole. Deve-se considerar a administração intravenosa de um agente anticolinérgico antes da indução ou durante a manutenção da anestesia, especialmente em situações em que haja probabilidade de predominância do tônus vagal ou quando Diprivan for associado a outros agentes com potencial para causar bradicardia. Quando Diprivan for administrado a um paciente epiléptico, pode haver risco de convulsão. Deve-se dispensar cuidado especial aos pacientes com disfunções no metabolismo de gordura e em outras condições que requeiram cautela na utilização de emulsões lipídicas. A necessidade de zinco suplementar deve ser considerada durante a administração prolongada de Diprivan, particularmente em pacientes que tenham predisposição à deficiência em zinco, tais como aqueles com queimaduras, diarreia e/ou sépsis. O uso de Diprivan utilizando-se o sistema TCI DIPRIFUSOR é restrito à indução e manutenção de anestesia geral, sedação consciente para procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico e sedação de pacientes adultos ventilados, que estejam recebendo cuidados de terapia intensiva. O sistema TCI DIPRIFUSOR não é recomendado para uso em crianças. A administração de Diprivan 2% por injeção em bolus não é 465_CC_11.indd 11 6/16/11 7:31 PM recomendada. Uso durante a gravidez e a lactação: Categoria de risco na gravidez: B. Diprivan não deve ser usado durante a gravidez. Todavia, este produto foi usado durante interrupção da gestação no primeiro trimestre, quando indicada. A segurança para o neonato, quando do uso de Diprivan em mulheres que estejam amamentando, não foi estabelecida. Diprivan atravessa a placenta e pode estar associado à depressão neonatal. O produto não deve ser utilizado em anestesia obstétrica. Interações medicamentosas: recomenda-se que os bloqueadores neuromusculares atracúrio e mivacúrio, não devem ser administrados na mesma via IV antes de se eliminar os indícios de Diprivan. Doses menores de Diprivan podem ser necessárias em situações em que a anestesia geral é utilizada como um adjunto às técnicas anestésicas regionais. (para maiores informações vide bula completa do produto). Reações adversas: As reações adversas mais comumente informadas são efeitos colaterais farmacologicamente previsíveis de um agente anestésico, como a hipotensão, dor local em indução, bradicardia, apneia transitória durante a indução, náusea e vômito durante a fase de recuperação, dor de cabeça durante a fase de recuperação, sintomas de abstinência em crianças, ruborização em crianças (outras reações adversas vide bula completa do produto). Posologia: Adultos: Indução de anestesia geral: Diprivan 1% pode ser usado para induzir anestesia através de infusão ou injeção lenta em bolus. Diprivan 2% deve ser usado para induzir anestesia através de infusão e somente naqueles pacientes que receberão Diprivan 2% para manutenção de anestesia. Administrar 465_CC_11.indd 12 6/16/11 7:31 PM aproximadamente 40 mg a cada 10 segundos em adulto razoavelmente saudável, por injeção em bolus ou por infusão, até que os sinais clínicos demonstrem o início da anestesia. Manutenção de anestesia geral: A profundidade requerida da anestesia pode ser mantida pela administração de Diprivan por infusão contínua ou por injeções repetidas em bolus.- Infusão contínua – Diprivan 1% ou Diprivan 2% podem ser usados. A velocidade adequada de administração varia consideravelmente entre pacientes, mas velocidades na faixa de 4 a 12 mg/kg/h, normalmente mantêm a anestesia satisfatoriamente. Injeções repetidas em bolus – recomenda-se que apenas Diprivan 1% seja utilizado. Se for utilizada a técnica que envolve injeções repetidas em bolus, podem ser administrados aumentos de 25 mg (2,5 mL) a 50 mg (5 mL), de acordo com a necessidade clínica. Sedação na UTI: A velocidade de infusão deve ser ajustada de acordo com a profundidade necessária de sedação, sendo que velocidades em torno de 0,3 a 4,0 mg/kg/h devem produzir sedação satisfatória. Sedação consciente para cirurgia e procedimentos de diagnóstico: A maioria dos pacientes necessitará de 0,5 a 1 mg/kg por aproximadamente 1 a 5 minutos para iniciar a sedação. A manutenção da sedação pode ser atingida pela titulação da infusão de Diprivan até o nível desejado de sedação – a maioria dos pacientes irá necessitar de 1,5 a 4,5 mg/kg/h. Adicional à infusão, a administração em bolus de 10 a 20 mg pode ser usada se for necessário um rápido aumento na profundidade da sedação. Crianças: Administração de Diprivan por sistema TCI DIPRIFUSOR não é recomendado para uso em crianças. Indu- 465_CC_11.indd 13 6/16/11 7:31 PM ção de anestesia geral: A dose deve ser ajustada em relação à idade e/ou ao peso. A maioria dos pacientes com mais de 8 anos provavelmente irá necessitar aproximadamente 2,5 mg/kg de Diprivan para a indução da anestesia. Manutenção da anestesia: A profundidade necessária de anestesia pode ser mantida pela administração de Diprivan por infusão ou por injeções repetidas em bolus. É recomendado que somente Diprivan 1% seja usado se forem usadas injeções repetidas em bolus. Geral: A velocidade necessária de administração varia consideravelmente entre os pacientes, no entanto, a faixa de 9 a 15 mg/kg/h normalmente produz anestesia satisfatória. Idosos: Em pacientes idosos, a dose de Diprivan necessária para a indução de anestesia é reduzida. Sistema TCI DIPRIFUSOR: Indução e manutenção da anestesia geral: Em pacientes adultos com idade abaixo de 55 anos a anestesia pode normalmente ser induzida com concentrações alvo de propofol em torno de 4 a 8 mcg/mL. Uma concentração alvo inicial de 4 mcg/mL é recomendada em pacientes pré-medicados e, em pacientes sem pré-medicação, a concentração alvo inicial recomendada é de 6 mcg/mL. O tempo de indução com estas concentrações alvo é geralmente de 60-120 segundos. As concentrações alvo podem então ser aumentadas na proporção de 0,5 a 1,0 mcg/mL em intervalos de 1 minuto a fim de se atingir uma indução gradual de anestesia. Sedação consciente para procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico: Em geral, serão necessárias concentrações sanguíneas de propofol no intervalo de 0,5 a 2,5 mcg/mL. O ajuste da concentração alvo deve ser titulado conforme a resposta 465_CC_11.indd 14 6/16/11 7:31 PM do paciente, para obter a profundidade de sedação consciente desejada. Sedação na UTI: Em geral, serão necessárias concentrações sanguíneas de propofol no intervalo de 0,2 a 2,0 mcg/mL (para informações mais detalhadas da posologia vide bula completa do produto). Superdose: É possível que a superdosagem acidental acarrete depressão cardiorrespiratória que deve ser tratada através de ventilação artificial com oxigênio. A depressão cardiovascular requer a inclinação da cabeça do paciente e, se for grave, o uso de expansores plasmáticos e agentes vasopressores. Apresentações: Diprivan 1% emulsão para injeção via intravenosa é apresentado em embalagens com 5 ampolas contendo 20 mL ou 1 frasco-ampola contendo 50 ou 100 mL e embalagem com 1 seringa pronta para uso contendo 50 mL. Diprivan 2% emulsão para injeção via intravenosa é apresentado em embalagem com 1 frasco-ampola contendo 50 mL ou embalagem com 1 seringa pronta para uso contendo 50 mL. USO ADULTO (Diprivan PFS 1% e 2% seringas prontas para uso) e CRIANÇAS ACIMA DE 3 ANOS (Diprivan 1% e 2% frascos-ampolas e ampolas). VIA INTRAVENOSA. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. USO RESTRITO A HOSPITAIS. Para maiores informações, consulte a bula completa do produto (CDS 11.06 Janeiro/08). AstraZeneca do Brasil Ltda., Rod. Raposo Tavares, km 26,9 - Cotia - SP - CEP 06707-000 Tel.: 0800-0145578. www.astrazeneca.com.br Diprivan®. MS – 1.1618.0011 465_CC_11.indd 15 6/16/11 7:31 PM Diprivan® (propofol) é um medicamento. Durante seu uso, não dirija veículos ou opere máquinas, pois sua agilidade e atenção podem estar prejudicadas. Interações medicamentosas: recomenda-se que os bloqueadores neuromusculares atracúrio e mivacúrio, não devam ser administrados na mesma via IV antes de se eliminar os indícios de Diprivan® (propofol). Contraindicações: Diprivan® (propofol) é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida a qualquer componente de sua fórmula. 1621142 - Produzido em Junho/2011 Para uma anestesia geral confiável e eficaz, siga por estas 3 direções: DIPRIFUSOR™ intuitivo e de fácil aprendizado2 VANTAGENS DO DIPRIFUSOR™: e concentração.3 • Reconhecimento automático da medicação sem custo para o hospital. • Manutenção e reposição de peças, • Aparelho em comodato. • Treinamento e suporte científico. Material destinado à classe médica. 1- Servin, F. S. TCI compared with manually controlled infusion of propofol: a multicentre study [Target Controlled Intravenous Anaesthesia using ‘Diprifusor’]. Anaesthesia 1998; 53(suppl 1): 82-86. 2- Coates D.. “Diprifusor” for general and day-case surgery. Anaesthesia, 1998; 53(suppl 1): 46-48. 3- Gray J. M.; Kenny G. N. C.. Development of the technology for ˝Diprifusor TCI systems. Anaesthesia, 1998; 53(suppl 1): 22-27. 6/16/11 7:31 PM 465_CC_11.indd 16