Salto em Queda Livre O Céu n~o é o limite … é o ponto de partida! E eis que é chegada a atividade desportiva mais radical que qualquer um de nós j| teve a oportunidade de experimentar até hoje - O Salto em Queda Destaques 1 Salto em Queda Livre 4 Visita à Rota das Cerejas 6 20ª Corrida Terry Fox 8 Passeio em Tuk Tuk 15 50º Aniversário da 2ª Fase do Bairro da Petrogal 17 Conta-me Estórias 20 SoliDARiedade - Ação de Rua 22 Final do Campeonato Nacional Interno em Karting Masculino Livre a 4.200 metros de altitude nas belíssimas paisagens alentejanas do Aeródromo de Figueira de Cavaleiros, em Ferreira do Alentejo, bem pertinho do coraç~o de Beja. O dia estava abrasador, o coraç~o n~o parava de palpitar, o estômago cheio de um almoço bem recheado e, eis sen~o quando damos por nós j| devidamente formados e apetrechados, dentro de uma aeronave a subir em espiral em direç~o ao Céu … talvez o Céu n~o fosse mesmo o limite, Próximas Iniciativas 04 out - John Pizzarelli: The Music of Sinatra Tour 09 out - Teatro de Comédia: Nome Próprio 09 out - SolDARiedade: Saída de Rua na verdade seriam os 4.200 metros onde a partir daí cairíamos, em queda livre, até { Terra. 16 a 18 out - XII Festival Bike 17 out - Maratona e Meia-Maratona de BTT Festivalbike 18 out - Atletismo: Travessia da Ponte Vasco da Gama 23 out - SolDARiedade: Saída de Rua 24 out - Bowling Feminino 24 out - Musical: O Livro da Selva Salto em Queda Livre Todos Nós participantes recomenda- «A adrenalina n~o disparou propria- mos vivamente a experiência, n~o mente naquela que até pareceu de- importa a idade, a compleiç~o física masiado longa subida de avi~o até aos Judite Miranda , pois já que é para cair em direção 4 mil metros de altitude, mas sim (avó dos netos Cunha Seixas, com 85 ao ch~o qualquer um ser| capaz … quando cheguei { porta do avi~o e de anos, que veio acompanhar o grupo) n~o pode é faltar o gosto pela ativida- repente fui lançado pelo meu compa- de radical e n~o desistir assim que a nheiro de salto no ar. Pode-se talvez «Experiência única e memor|vel. De porta do avi~o se abre. comparar a sensaç~o como aquela certeza para repetir um dia, foram que se tem numa montanha-russa, momentos que ficam eternizados.» «Eu também queria ir convosco.» Entra uma lufada de ar quente e as mas multiplicada por 10! A queda-livre primeiras cobaias saem, abrem os pul- em si é muito curta e, por isso, quan- mões e gritam como se n~o houvesse do tentamos recordar as sensações amanh~. É a adrenalina levada ao que tivemos, n~o conseguimos revivê- «Momentos de verdadeira loucura e extremo dos extremos. Existe um se- las todas! Ficamos, pois, com uma pura adrenalina.» n~o, comum a todos os que vivencia- vontade de voltar a repetir o salto, ram o momento … primeiro duvida- como se a primeira vez tivesse sido se, estranha-se… mas depois n~o h| para experimentar e a segunda para remédio … entranha-se e todos que- usufrui plenamente. rem voltar a repetir a experiência. «Adorei e quero voltar a repetir, ou quedista.» Quando o faremos?» que tiveram oportunidade de vivenciar esta experiência de uma vida, ficam Diogo Arag~o até quem sabe tirar o brevêt de paraFica, pois, a vontade de voltar a saltar! Abaixo outros testemunhos daqueles Pedro Gil Luís Cunha Seixas Jo~o Pedro Teixeira para a memória as fotos e os vídeos alucinantes de cada um «Esta Experiência proporcionou-me o salto da minha vida. A sensaç~o de queda livre é a imensid~o num segundo. Adorei o salto. Foi inesquecível e memor|vel!» Na vida h| desejos a serem cumpridos Margarida Cunha Seixas … e esta atividade organizada pelo Clube Galp Energia foi prova disso... www.clubegalpenergia.com 2 # 218 junho 2015 Salto em Queda Livre No dia 21 de junho participei na Corri- Ganh|mos { mam~ e { minha mana Uma vez mais recomendamos a expe- da da Criança, nos Jardins do Estoril, bebé, porque n~o conseguiam correr riência a todos (h| quem o faça mas através do Clube Galp Energia – Nú- t~o depressa por causa do carrinho. de uma altitude menor) … s~o sem- cleo Centro. Diverti-me tanto que quero voltar a Corrida da Criança participar noutra corrida assim. pre acompanhados por uma grande equipa de profissionais da Skydiver, Foi muito divertido porque tinha mui- certificados (em terra e no ar), res- tas brincadeiras e jogos. O que eu pons|veis, mas sem dúvida loucos mais gostei foi de dançar zumba e pelo risco, ainda que controlado e, tirar fotografias com os bonecos di- pela adrenalina que a altitude e o mo- vertidos e fofinhos que estavam a ani- mento desperta. mar a festa. Uma agradecimento especial a todos Corri muito junto com o meu pai que os monitores e c}meras saudavelmen- n~o me largava porque est|vamos te loucos que até ao momento do sal- agarrados um ao outro com uma fiti- to propiciam bom ambiente dentro nha. Joana Santas Noites do avi~o - descontraído, divertido, mesmo que j| o tenham feito ½ dúzia de saltos antes e outros tantos a seguir. Todos Recomendamos vivamente a Experiência! Saltem em queda livre e a partir daí a VIDA ter| outro sabor André Miranda Seixas www.clubegalpenergia.com 3 # 218 junho 2015 Visita { Rota das Cerejas Coordenados pelo guia - Paulo Silva - J| a precisar de um pouco de descan- Depois, fomos almoçar { Aldeia da l| partimos em direç~o ao nosso Dou- so l| fomos até Caldas de Aregos, ao Gralheira, no Restaurante Encosta do ro Vinhateiro que, com justiça, foi con- Douro Park Hotel, onde fic|mos bem Moinho, onde fomos novamente mui- siderado Património da Humanidade, alojados e nos foi servido um simp|ti- to bem servidos. mais concretamente até Resende, co jantar. Continu|mos a viagem até ao Fund~o, onde almoç|mos, muito bem, no ResSempre bem-dispostos começ|mos o ansiosos pela chegada, pois o motivo nosso segundo dia, em Cinf~es, na era forte, bastante forte mesmo, por- Em seguida começ|mos o nosso ciclo Igreja da Tarouquela, seguindo depois que chegar ao “Complexo Alambique de visitas, a esta t~o importante e lin- até Ancede (Bai~o) onde visit|mos de Ouro” é t~o agrad|vel que, quanto da regi~o do nosso País, na Igreja e também o importante Mosteiro de mais depressa se l| chegar, mais usu- Convento de Nossa Senhora de C|r- Santo André de Ancede e a bonita fruímos daquele espaço de caracterís- quere, construç~o do século XII onde Capela do Senhor do Bom Despacho, ticas quase únicas no nosso Portugal. nos foi dada a conhecer, por guia lo- onde mais uma vez acompanhados cal, a história deste complexo religio- por professores de História nos foi À chegada ao Complexo, o nosso guia so t~o importante na época, frequen- dado a conhecer o quanto importante Paulo Silva ofereceu a todos os parti- tado, na altura, por influentes perso- foi para o desenvolvimento local o cipantes uns momentos muito agra- nagens e que esteve debaixo da gran- século XII, com a construç~o de Igre- d|veis com a inesperada chegada de de influência da poderosa família dos jas, Mosteiros e Conventos, transmi- um grupo musical, formado por Gente Resende até finais do século XV. tindo-nos todo o poderio, naquela da Terra e que nos presenteou com zona do país, das classes sociais da um “Toca Bombos”, executado pelo Depois fomos até S~o Martinho de Nobreza e do Clero nesta fase da nos- “Grupo de Bombos Lava Colhos”, ori- Mouros para visita ao Centro Interpre- sa História. gin|rios do pastorício local e que nos taurante Douro { Vista. animou bastante, pôs-nos a dançar e, tativo da Cereja, onde nos foi explicado, também por guia local, como se Continuando a nossa viagem, fomos mais imprevisível ainda, colocou-nos a processa o seu cultivo e apanha e ficar até ao Centro Interpretativo da Vinha tocar Bombo, o que muitos de nós, a conhecer também as v|rias espécies e do Vinho, local/Museu onde nos fo- nunca tinha feito. Enfim, foi muito deste fruto, t~o apreciado por nós, ram explicadas as diversas fases do agrad|vel. portugueses. processo, desde as Vindimas até { chegada do Vinho aos enormes Tú- Sobre a nossa Estadia do Hotel Alam- neis. bique, foi, como sempre, muito agrad|vel. www.clubegalpenergia.com 4 # 218 junho 2015 Visita { Rota das Cerejas No terceiro dia, após o pequeno- Foi giro, muito giro, pôs toda a gente Estas viagens s~o interessantes para almoço e j| cheirando a regresso, pas- bem-disposta e agradada por ter par- as pessoas que se encontram num s|mos pelo Centro Histórico do Fun- ticipado nesta nova experiência. escal~o et|rio j| libertos dos muitos afazeres da vida laboral, ciosos de d~o, visitando o Museu Arqueológico Por último, volt|mos ao Hotel Alambi- uma qualquer iniciativa que os faça que, para almoço e voltou a ser bom. conviver e enriquecer os seus conhe- Ali, fic|mos a saber como funcionava Vimos todos os participantes satisfei- cimentos. a F|brica, agora transformada em Mu- tos. e Museu da Moagem. seu da Moagem e que foi ela que, Nesta iniciativa, por exemplo, fic|mos aquando da 2ª Guerra Mundial, forne- E l| regress|mos a nossas casas, com a conhecer também a realidade da ceu, na altura, o p~o { populaç~o local a certeza que o Clube Galp Energia é vida agrícola desta importante parte toda ela carenciada de alimentos. cada vez mais importante para esta do nosso Portugal que se dedica ao faixa et|ria que tem uma forma de cultivo da Vinha e da Cereja. Visit|mos de seguida a Aldeia da Al- viajar pelo nosso país muito diferente congosta - a denominada Aldeia das da do passado recente, pois nota-se Aos objetivos atingidos, juntamos Cerejas - onde degust|mos as compo- que j| é imprescindível a presença de com agrado os complexos habitacio- tas e prov|mos os licores feitos com uma agência na organizaç~o e n~o nais escolhidos por serem de muito base nestes frutos. Depois de visitar menos importante a presença de gui- boa qualidade e os restaurantes onde também um Cesteiro, fomos livre- as locais. efetu|mos as refeições, bastante mente apanhar cerejas num pomar bons, servindo-nos refeições basea- bastante vasto. das numa gastronomia regional muito agrad|vel. Quanto ao operador turístico escolhido pelo Clube Galp Energia - Núcleo Centro, este mostrou-se competente tanto pelo programa muito equilibrado que nos ofereceu, como através do seu cumprimento pelo Guia Paulo Silva que se mostrou uma pessoa altamente conhecedora da regi~o. www.clubegalpenergia.com 5 # 218 junho 2015 Visita { Rota das Cerejas O Clube Galp Energia – Núcleo Centro Foi na passada noite de dia 27 de ju- Tudo o que de bom se passou escrevi associou-se e promoveu a 20ª Corrida nho, no Parque das Nações, que se de forma a poder contribuir para que, Terry Fox, incluindo esta iniciativa nas realizou a corrida, com partida no Pa- no futuro, a Direç~o do Clube Galp suas atividades de cariz desportivo e vilh~o de Portugal , com a dist}ncia de Energia - Núcleo Centro se sinta ainda social. Para além dos Associados po- 7 km que foi percorrida a andar por mais incentivada a promover iniciati- derem realizar uma prova desportiva uns e a correr por outros apesar de vas deste tipo. ao ar livre, podiam ao mesmo tempo n~o ter um car|cter competitivo. Edgar Moreira 20ª Corrida Terry Fox ajudar a financiar Bolsas de Investigaç~o Científica em Oncologia. Quem participou correu por uma boa causa, pois esteve a ajudar a Liga con- Este ano é um ano especial pois foi a tra o Cancro em associaç~o com Terry 20ª Corrida Terry Fox e para festejar a Fox Foundation cujo principal intuito organizaç~o preparou uma corrida é o de fomentar a investigaç~o cientí- noturna. fica em oncologia e honrar a batalha de Terry Fox ao manter vivo o seu sonho de encontrar a cura para o cancro. Ludopolis O Festival de Jogos e Divers~o Ludopolis é uma iniciativa enriquecedora, quer para os mais novos quer para os pais, pois possibilita para além da interaç~o entre todos os intervenientes, o acompanhamento da evoluç~o de toda a componente lúdica (jogos, passatempos e hobbies diversos), sem esquecer a respetiva sustentabilidade ambiental. Jo~o Santos www.clubegalpenergia.com 6 # 218 junho 2015 Sorteados O Nome da Rosa A ópera cabe no bolso, sabia? O bolso é, por vezes, o nosso peque- Esta iniciativa da Orquestra da Cidade no cofre. é a segunda sobre o tema da ópera e da música cl|ssica. Um estudioso descobre casualmente Guardamos os doces em crianças, as a traduç~o francesa de um manuscri- chaves do primeiro carro e da casa A terceira, j| anunciada, chamar-se-| to do século XIV: o autor é um monge nova em adolescentes e lenços de "Querido Mudei a Ópera"; terá para beneditino alem~o, Adso de Melk, assoar numa idade mais calma. Daí além destes componentes um ator que narra, j| em idade avançada, uma vamos, ao longo dessas v|rias fases, que interagir| com a orquestra, os perturbante aventura da sua adoles- tirando os nossos pequenos tesouros. cantores e o público. Descobrimos com este espet|culo Aguardaremos com expectativa mais que também podemos "guardar a mú- uma oportunidade de encher os nos- sica". sos bolsos com notas musicais e se- cência, vivida ao lado de um franciscano inglês, Guilherme de Baskerville. rões t~o familiares. Quando acab|mos de ouvir as agrad|veis |rias de ópera tocadas pela nossa Recomendamos, vivamente, para to- orquestra, e t~o bem interpretadas das as idades. pelos nossos cantores líri- cos, sentimos que o nosso ser~o tinha Maria José Miguel sido curto. Quando abandon|mos o lindíssimo Est~o lançados os alicerces para O Teatro Tivoli percebemos que tam- Nome da Rosa … sendo que os Asso- bém nos nossos bolsos podemos do- ciados do Clube Galp Energia - Núcleo brar A Flauta M|gica, Romeu e Julieta, Centro contemplados, cada qual, com Barbeiro de Sevilha, Bizet, Mozart e um exemplar desta obra foram: tantos outros e de quando em quando desdobr|-los, um por um, e ouvir, Alfredo Lima Antunes sentir e perceber tanta harmonia e Gracinda Vicente histórias de encantar. Vamos, com Miguel Leite certeza, ficar com curiosidade de co- Ana José Almeida www.clubegalpenergia.com nhecer tudo um pouco melhor. 7 # 218 junho 2015 No dia 17 de junho assisti ao Ensaio Sorteio Rui Veloso 35 anos de carreia Geral Solid|rio O Pássaro de Fogo, da Companhia Nacional de Bailado no Teatro Camões. Esta experiência foi Rui Veloso vai celebrar 35 anos de car- Para serem um dos contemplados proporcionada pelo Clube Galp Ener- reira com um concerto n0 MEO Are- com um dos quatro bilhetes duplos gia - Núcleo Centro. na, em Lisboa, no dia 6 de novembro. (Balcão 1) para este concerto, os As- O espet|culo servir| para o músico sociados do Clube Galp Energia so- J| tive oportunidade de assistir, para revisitar os temas mais importantes mente necessitam enviar um mail, até além deste, a outros dois espet|culos do seu percurso, como Chico Fininho, ao final do dia 28 de outubro, para o através do Clube Galp Energia. O am- Não Há Estrelas no Céu, Porto Covo ou endereço interno Clube GalpEnergia – biente agrad|vel e solid|rio e a quali- Nunca Me Esqueci de Ti. Secretaria ou telefonar para a Secre- dade do que vemos s~o, sem dúvida, taria do Clube Galp Energia - Núcleo características comuns a todos. Rui Veloso editou Ar de Rock, o seu Centro através do número 21 724 05 primeiro |lbum de estúdio, em 1980, 32 (extensão interna 10 532). O Pássaro Negro tinha uma essência quando tinha 23 anos, um registo que mais pesada, uma vez que representa- se tornaria um dos mais importantes va uma luta entre o bem e o mal. No do rock português. entanto, a coreografia, os bailarinos irrepreensíveis, a música e a cenografia em videomapping deram-lhe a suavidade necess|ria para ser um ótimo espet|culo. Nesta noite, algo também se destacou: a Orquestra Sinfónica Portuguesa. O acompanhamento musical, de excelente qualidade, foi realizado por esta, criando um ambiente ainda mais envolvente. Foi um espet|culo que revelou uma perfeita simbiose entre história, coreografia, bailarinos e música. Agradeço ao Clube Galp Energia pela O P|ssaro de Fogo www.clubegalpenergia.com 8 excelente iniciativa. Obrigada! Maria Jo~o Barros # 218 junho 2015 Passeio em Tuk Tuk Tuk Tuk é um triciclo com cabine para transporte de passageiros, muito utilizado em grandes cidades da Índia e do Sudoeste Asi|tico. Recentemente, alguns países europeus adoptaram também este meio de transporte. Portugal é um deles! A visita por Lisboa serviu para descobrimos um pouco da capital a bordo de um veículo diferente Ao fim de 15 minutos seguimos para o Elevador da Bica, Convento do Carmo, Rossio e Elevador de Santa Justa onde terminamos o nosso passeio depois de alguma tremideira devido { calçada lisboeta que tanto marca as nossas ruas de Lisboa. Mas um passeio "uma aventura" a n~o perder para quem quer visitar Lisboa nos seu recantos mais conhecidos!!! Carlos Gomes De Tuk Tuk j| h| saída da Praça do Comércio a adrenalina era muita. Com o sol a bater forte nas nossas cabeças l| fomos nós explorar as ruas mais estreitas e apertas, o mais inclinadas que foi possível passar, sem qualquer cansaço. Primeira paragem no Miradouro de S~o Pedro de Alc}ntara: 10 minutinhos para tirar algumas fotos. Passados os 10 minutos l| fomos nós rumo ao Miradouro de Santa Catarina, passando pelo Jardim do Príncipe Real, Largo do Rato, Rua de S~o Bento, Calçada do Combro, até que chegamos ao Miradouro e deslumbramonos com a vista por Lisboa e para o Tejo. Nas nossas costas tínhamos o Museu da Pharmacia que é de uma arquitetura bela. www.clubegalpenergia.com 9 # 218 junho 2015 Relato da Viagem a (ilha de) Palma de Maiorca A proposta apresentada pelo Clube Nestes dois primeiros dias de descan- No terceiro dia realizou-se a primeira Galp Energia - Núcleo Centro cativou so (como em todo o restante período, saída em passeio, que inicialmente se um número de 25 participantes, mais exceto nos passeios de dia inteiro) dirigiu { f|brica da Majórica na locali- o guia turístico Francisco André, e utilizou-se a modalidade de tudo in- dade de Manacor, onde se fabricam apresentava como destino uma esta- cluído, tendo a impress~o geral sido as conhecidas pérolas do mesmo no- dia de 8 dias em Palma de Maiorca, e considerada de muito boa e variada. me e se criam adereços tais como: colares, brincos, anéis e outros, cuja primava por ter um período mais exposiç~o também visit|mos. significativo de tempo livre (que suge- À noite havia sempre entretenimento ria ser ocupado por ida { praia ou { musical, quer com artistas individuais piscina do hotel), mas também por musicais quer com grupos de danças, passeios pré-definidos e outros alter- além do espaço e período habitual De seguida partiu-se para Porto Cris- nativos a períodos de descanso pro- para as crianças. to, em visita {s primeiras grutas - neste caso as Grutas de Hams - onde se postos. Por outro lado, muitos dos participan- pode observar uma enorme dimens~o A estadia em Palma começou após o tes aproveitavam para passear { noi- de estalactites e estalagmites. desembarque do avi~o por uma pe- te, essencialmente pelas ruas de Tor- quena passagem por algumas ruas de renova e Magalluf, muito movimenta- No final fomos surpreendidos por um Magalluf, que deu logo a ideia da mo- das e com enorme número de grupos espet|culo de multimédia projetado vimentaç~o que ia por ali. de jovens muito animados, que corri- nas paredes da gruta e com passagem am aos locais de divers~o até de ma- de pequenos barcos no lago ali exis- drugada. tente. Feito o check-in no Hotel Bahia Principe Coral Playa, ficou-se com o resto do dia livre para simples descanso ou reconhecimento do local em que fic|mos situados, ou seja, entre Magalluf e Torrenova, cuja faixa de praia se compõe ainda pela localidade de Palmanova e que apresenta no seu conjunto 89 unidades hoteleiras, para além de um infind|vel número de restaurantes e outros recintos de entretenimento. www.clubegalpenergia.com 10 # 218 junho 2015 Relato da Viagem a (ilha de) Palma de Maiorca Após esta visita, foi a vez de irmos almoçar num restaurante local uma refeiç~o de paella, que n~o sendo uma especialidade (estamos sempre { espera do melhor por ser típico de Espanha) satisfez a generalidade dos participantes. De seguida partimos para uma outra visita, desta vez {s Grutas de Drach, também em Porto Cristo e considera- No quinto dia, tal como programado, Seguimos depois para a Igreja de S. das as maiores da ilha. efetuou-se uma excurs~o com guia Miguel (um antigo soldado do Rei Jai- local que começou por uma paragem me I), passando pela Praça do Olival, Naturalmente tinham uma dimens~o no exterior do Castelo de Belver, man- onde se situa o mercado local e tam- bem maior que as anteriores e no fi- dado construir, entre 1304 a 1380, pe- bém se aproveitou para fazer uma nal, num um amplo anfiteatro onde lo Rei Jaime II e que foi feito com pe- pausa para café. cabiam algumas centenas de pessoas, dra de mares. Tem uma extens~o de assistiu-se a um concerto musical em 48 mil metros quadrados, serviu de que os intérpretes vinham com os pris~o e curador de doentes sendo o seus instrumentos musicais em barcos único castelo completamente redon- que percorriam o lago de 177 metros do existente. Hoje em dia apenas tem de comprimento, considerado o mai- uma visita guiada e promove aos s|- or do mundo. bados festas de música cl|ssica. O quarto dia foi livre, que alguns apro- Aí tiraram-se algumas fotografias e veitaram para ir { praia, e outros, em seguiu-se um passeio de meio dia { Continuou-se com uma pequena visita maior número aproveitaram para fa- cidade de Palma (Ciutat de Mallorca), { Prefeitura (C}mara) de Palma. Tam- zer uma viagem ao norte da ilha visi- percorrendo a rua principal - Avenida bém aqui, tal como aconteceu no Cas- tando as localidades de Alcúdia e o Jaime III - e seguindo por uma rua telo de Belver, apenas foi possível ti- seu porto, o cabo de Formentor e o muito particular pelo fato de ser ex- rar umas fotos aos bonecos que est~o Porto de Pollença. clusivamente de comércio local – a no hall de entrada (tipo gigantones Rua Olmos. que representam a lenda do drag~o). De seguida o passeio continuou por mais algumas ruas apreciando as fachadas de alguns prédios, e em particular a intervenç~o de Gaudí na sua express~o de modernismo (entre 1902 e 1904 ) tendo especial atenção uma peça catalaña (revestimento feito com azulejos quebrados). www.clubegalpenergia.com 11 # 218 junho 2015 Relato da Viagem a (ilha de) Palma de Maiorca Seguiu-se ent~o a visita { Catedral, o - em duas datas precisas de cada ano principal atrativo da visita a Palma, (dias 05 de fevereiro e 11 de novem- que começou pela porta principal, a bro), o sol entrando pela Catedral e qual foi restaurada, tendo em desta- projetando-se na ros|cia, composta que a Imaculada Conceiç~o. de 1.200 pedaços de vidro, projeta-se depois direito e ilumina toda a facha- Na mesma Catedral houve uma inter- da. venç~o, entre 1904 e 1915 e também de Gaudí, por ordem do Rei D. Jaime - a outra questão é a devoção a Santa II, que para dar mais luz ao interior da Catarina Tomaz (Santa Catalina Tho- Regressados ao hotel para almoço e mesma, abriu pequenas janelas na maz - única Santa de Maiorca ). para mais uma tarde livre que cada pedra de mares da parte inferior da Catedral. um utilizou a seu belo prazer. Seguimos ent~o para o Museu de Miró (Fundaç~o Pilar / Joan Miró), on- No sexto dia, de novo um dia livre que Uma visita pormenorizada e explicada de se pode observar a sua obra, bem a maioria dos participantes aprovei- pela guia local permitiu-nos ficar com como as ferramentas empregues nos tou para fazer um pequeno cruzeiro um conhecimento da Catedral e, sem seus trabalhos de pintura, escultura e de barco - desta vez { parte sul da ilha querer ser exaustivo, refiro apenas desenhos. - junto { costa. Primeiro até Cala Ma- dois pormenores: jor e Porto Pi e regressando a sul até { Ilha del Toro, onde se pôde tomar um banho de mar, tomando depois o rumo de Cap de Cala Figuera, para o almoço a bordo do cruzeiro, regressando-se mais tarde a Magalluf. Dos que ficaram, uns aproveitaram para descanso e praia e outros para compras nas inúmeras lojas que por ali existem e que naturalmente s~o uma tentaç~o para trazer uma recordaç~o do lugar. www.clubegalpenergia.com 12 # 218 junho 2015 Relato da Viagem a (ilha de) Palma de Maiorca No sétimo e último dia desta viagem Foi entretanto feito pela guia (que Seguimos ent~o em direç~o a Sóller, houve tempo foi para mais um pas- nos acompanhou nos dois dias) uma fazendo uma pequena paragem no seio, desta vez {s localidades de Val- preleç~o sobre a estada e vivência, Mirador de Sa Foradada, onde se po- demossa e Sóller. durante um largo período de 1937 e de disfrutar um por de sol fora de sé- 38, de Frederic Chopin e a sua compa- rie, tendo sido instalado no local, para Para além de um pequeno passeio nheira Georges Sand (também co- observaç~o deste evento, uma série pelas interessantes ruas estreitas da nhecida pelo nome de Aurora du Pin – enorme de troncos de palmeiras cor- parte velha da localidade de Valde- famosa artista francesa) no Mosteiro tados que servem de assentos para mossa, foi possível tirar imensas fotos da Real Cartuja, ficando-se a conhecer contemplaç~o desse espet|culo. (com uma curiosidade: todas as por- os seus aposentos e alguns pertences. Pass|mos depois por Deia, uma locali- tas tinham na sua entrada um azulejo diferente com imagens da Santa Cata- No final tivemos ocasi~o de assistir a dade de poetas e artistas internacio- rina Tom|z, que foi, como se disse, a um recital de piano conduzido por um nais (como Chopin que viveu aqui no única Santa maiorquina.). maestro local e o tempo n~o deu para lugar de Pedra Furada), e onde muitos mais, porque havia ali de fato um co- desses artistas permaneceram, alguns mércio local muito interessante. ainda hoje têm habitações. a antiga farm|cia, como a biblioteca e Apenas deu para tomar um café e co- Chegados a Sóller, e como os autocar- a Cela Prioral, bem como os seus h|bi- mer a apreciada “coca de batata“, um ros n~o tinham permiss~o de entrar tos e até um cartaz que indicava os bolo que se mostrou também agrad|- até ao centro da localidade, tivemos hor|rios das refeições, das orações, vel. de ficar algures a uma certa dist}ncia Visit|mos ent~o o Mosteiro da Real Cartuja, onde se pode observar n~o só dos trabalhos e leitura e outras ativi- e percorrer umas ruas estreitas até ao dades. chamado centro, mais concretamente a Praça da Constituiç~o. Parecia-nos tudo muito calmo e sossegado, porém quando chegamos a esse centro foi como que estivéssemos perante uma explos~o de pessoas e de veículos, com um número inusitado de turistas apinhados nas ruas e nas esplanadas. www.clubegalpenergia.com 13 # 218 junho 2015 Palma de Maiorca 2015 Para além dos pontos turísticos de O local que nos foi destinado permitiu interesse, como foi a Catedral que se -nos ficar bem situados, com boa visi- visitou, estava montada uma feira ar- bilidade e o jantar foi agrad|vel. Ludopolis tesanal com produtos locais, quer alimentares quer outros e também ves- Mas, mais do que isso, o espet|culo Decorreu, no passado dia 7 de junho, tu|rio. foi o m|ximo, com um elevado núme- a 4ª ediç~o do festival Ludopolis – Fes- ro musical, com v|rias danças e dife- tival de Jogos e Divers~o, no Jardim Alguns aproveitaram para fazer a visi- rentes estilos, com malabaristas, m|- da Cordoaria Nacional em Belém. Este ta da Catedral, outros para compras gicos, trapezistas, cómicos, enfim um festival contou com Nuno Markl e Ana na feira e em outras lojas, mas tam- autêntico show, que se pode dizer Galv~o bém para tomar uma bebida (estava como embaixadores e com Fernando Alvim como padrinho, ESPETACULAR! muito calor) e para picar um petisco ou t~o só para ir “regar as flores”, que, em conjunto com a mascote do evento – o Rei Ludo, lançaram o desa- uma variante muito típica nestas ex- Mereceu o dia e a noite e pode dizer- cursões. se que só por isso quase valeu esta viagem. fio: V~o a jogo?! Estiveram disponíveis 6 Aldeias Lúdi- Depois fez-se o chamado recorrido, ou cas: a Aldeia dos Jogos Multimédia, a seja, um passeio no típico eléctrico No dia seguinte, o oitavo, naturalmen- Aldeia dos Jogos de Sociedade, a Al- local, que nos levou do centro até ao te o regresso ao doce lar. deia dos Jogos Populares, a Aldeia das porto, local onde encontr|mos de novo o nosso autocarro, que nos le- Crianças, a Aldeia dos Jogos DesportiFernando Silva vou até ao hotel para almoçar. vos e a Aldeia das Construções. Além disso, pudemos contar com a presença de diversas equipas de animadores A tarde foi mais uma vez livre para para apresentar e explicar os diversos disfrutar mais um pouco de Magalluf. jogos constantes dentro de cada Aldeia Lúdica. Foi uma ótima maneira de Ao final da tarde, início da noite, foi a passar um dia divertido com a família vez ent~o de nos dirigirmos ao empre- e os amigos, em que todas as idades endimento do SonAmar (uns bons puderam participar. quilómetros fora de Magalluf) para jantar e assistir a um espet|culo, com Sem dúvida alguma, um dia muito a designaç~o de Kaleidoscope. bem passado. www.clubegalpenergia.com 14 # 218 junho 2015 Foi uma manh~ que terminou com um excelente almoço - um fant|stico e delicioso porco no espeto - que permitiu preencher a barriga dos atletas esfomeados. O dia era de festa… celebrar e feste- Foi sem dúvida uma manh~ de grande jar o 50º anivers|rio do Bairro da Pe- convívio e festa que terminou com trogal, através do convívio e da reali- uma enorme foto de família. zaç~o de atividades desportivas. Os nossos parabéns a todo o Clube Na manh~ do dia 27 de Junho, em ple- Galp Energia pelo convívio organizado no Bairro da Petrogal, deu-se inicio a e que daqui a 50 anos possamos fes- uma manh~ deveras suada mas com tejar os 100 anos do nosso Bairro. muita animaç~o, boa disposiç~o e desportivismo. Texto elaborado por Assim, tivemos 4 atividades que junta- Tiago Mano Lopes ram diversos e diversas Associados e colegas: - Prova BTT com dois percursos, um de 30 km e outro de 50 km ; - Caminhada pelas fronteiras do Bairro da Petrogal; - Quadrangular de Futebol de 11 em Veteranos; - Futsal, na vertente masculina e feminina, com a realizaç~o de jogos amig|veis onde o fair play, a boa disposiç~o e a qualidade imperou. www.clubegalpenergia.com 15 # 218 junho 2015 Uma barrigada de cerejas, explicada em 2 atos! Realizou-se no passado mês de junho Após as ricas experiências na regi~o Infelizmente tudo o que é bom acaba uma excelente viagem promovida do Douro, rum|mos { Beira Baixa - r|pido e no final do 3º dia l| rum|mos pela Direç~o do Clube Galp Energia Serra da Gardunha - para continuar a a Lisboa onde se finalizou este itiner|- cujo tema era “A Rota das Cerejas” o nossa investida pelas cerejas e aqui rio fant|stico. qual só por si é ilustrativo do que se deu-se continuidade { barrigada de por l| passou e que me proponho re- cerejas pois volt|mos ao pomar para Deixo-vos o meu conselho de futura- latar em dois atos. a apanha deste fruto delicioso onde, mente experimentarem o passeio por cada um com a sua caixa, novamente estas regiões pois certamente ir~o 1º Ato – Em busca das cerejas por ter- puderam comer até mais n~o, literal- adorar e repetir vezes sem conta! ras de Resende mente até mais n~o!! Texto elaborado por Madalena Costa Saímos de Lisboa em direç~o { Serra Visit|mos Alcongosta, que {quela da- de Montemuro com a }nsia de degus- ta se engalanava para o tradicional tar cerejas, e após a chegada {s proxi- festival da cereja, e naquela localidade midades de Resende deu-se início { prov|mos licores e doces de cereja e barrigada de cerejas. Foi isso mesmo outros, e de l| saímos com sacos com que aconteceu, pois estes apreciado- recordações e ofertas para familiares res de cerejas tiveram oportunidade e amigos. de provar e voltar a provar repetidamente cerejas de todas as formas, diretamente no pomar onde se comeu até n~o mais querer, ou nos restaurantes {s refeições onde até pastel de cereja serviram. O enquadramento era excelente pois tínhamos o Douro { vista, e, sendo o grupo constituído por participantes bastante animados, l| andamos nós a intercalar visitas guiadas a locais de interesse histórico com degustações de cerejas e seus derivados bem como outros produtos gastronómicos como s~o as cavacas de Resende. 2º Ato – Em busca de cerejas por terras do Fund~o www.clubegalpenergia.com 16 # 218 junho 2015 Conta-me Estórias: Um espet|culo que excedeu largamente as nossas expectativas! Tenho especial interesse pelos espec- Foi de facto uma peça de teatro de t|culos realizados pela Companhia improviso com muita participaç~o do Byfurcaç~o e n~o hesitei em inscrever- público e do inteiro agrado de todos me para ver esta peça divulgada pelo pois toda a criançada estava plena- Clube Galp Energia – Núcleo Centro. mente envolvida e encantada com o Fui ler algo sobre a mesma e pela si- desenrolar da peça com uma imprevi- nopse digam l| se n~o ficavam logo sibilidade do que puderia vir a aconte- interessados em ver o que se iria pas- cer. sar?!? Foi uma excelente tarde, muito diver“Sinopse: Qual é a tua estória preferi- tida e animada. da? A Cinderela? O Capuchinho Vermelho? A Bela Adormecida? Agora imagi- Texto elaborado por Gonçalo Lopes na estas ou outras estórias interligadas. O Capuchinho encontra-se com a BTT na Bobadela Cinderela para falar de qu~o mau foi o lobo para os três porquinhos. Inserido nas comemorações dos 50 Este passeio de BTT teve uma ampla Um espet|culo onde é o público, miú- anos do Bairro da Petrogal na ades~o de cerca de três dezenas de dos e graúdos, quem escolhe o que Bobadela foi organizada pelo Clube participantes e, como o nome indica, ir| ver. Através de sugestões e pro- Galp Energia – Núcleo Centro, que foi um passeio, ou seja, n~o existiu postas, os atores representar~o e im- desde cedo se associou a esta competitividade provisar~o o que lhes é pedido. efeméride, um passeio de BTT com participantes o que permitiu um partida e chegada ao Bairro. salutar convívio entre todos. peça se podemos ir a um espet|culo e Esta modalidade do BTT (Bike Todo o Após este passeio, os participantes no ver 3 ou 4? Matam-se 3 porquinhos de Terreno) est| em pleno crescimento mesmo puderam participar num uma sopradela só.” junto de todos aqueles que gostam da almoço convívio integrado nas pr|tica comemorações do 50º Anivers|rio do entre os Para quê ir a um espet|culo ver uma desportiva associada { Antes da entrada na sala cada um dos preservaç~o da natureza, e pode ser Bairro espetadores foi convidado a escrever também retemperaram num post-it um tema para história e, modalidade de família, porque junta após o início da mesma, v|rias crian- todos em redor de um objetivo ças foram convidadas a escolher qual comum, dos mais jovens aos menos Mais uma óptima iniciativa do Clube a história a ser interpretada bem co- jovens. Galp Energia! ser considerada uma da Petrogal, as suas onde forças comentaram as peripécias matinais. mo o seu rumo e desfecho. www.clubegalpenergia.com 17 e # 218 junho 2015 Sérgio Ramos Basketball Camp na Escola Secund|ria Gil Vicente Em primeiro lugar queria agradecer ao Clube Galp Energia por me ter escolhido para dar o meu testemunho a esta semana de campo, que frequentei em julho. Os treinos eram através de jogos giros e resumidamente era: treinar – lanchar – treinar – almoçar. Sempre gostei deste desporto que pratiquei uns tempos quando era bem pequeno com uns 6 ou 7 anos na Escola Prim|ria. Era uma turma mista, mas com muita vontade de aprender. Daí me ter ficado o gosto pelo basketball. Agora perguntam vocês: o que era a “Hora Surpresa”? Quando a minha m~e me trouxe da Galp o programa para esta modalidade, fiquei logo interessado e os meus pais contentes por puderem preencher algum tempo das minhas férias com uma atividade de que gostava e “sempre aprenderia qualquer coisa, melhor que passar a semana a jogar online com os meus amigos” (não consigo entender esta embirraç~o, enfim… pontos de vista diferentes!). No primeiro dia, quando cheguei { escola fiquei surpreendido pelo número de alunos que ali estavam, eram { vontade uns 70, grandes, muito grandes e outros bem mais pequenos do que eu. De seguida, tínhamos a “Hora Surpresa” e por fim jogo. A “Hora Surpresa” era basicamente a parte diferente de cada dia. Nessa tal “hora“ víamos filmes de grandes estrelas como o Shaquille O’Neal (para mim o dia mais épico) ou recebíamos visitas de importantes desportistas: uma atleta de basketball feminino (não me lembro do nome) e 2 jogadores de cadeiras de rodas praticantes da modalidade nos Paralímpicos grandes exemplos de força e coragem! Todos os dias havia algo diferente para conhecer! Em relaç~o ao que aprendi, aprendi v|rias coisas: desde lançar, driblar, trabalhar em equipa, conhecer os outros melhor, ter confiança e tomar decis~o no jogo, tudo isso aprendi neste acampamento. Por tudo isto, adorei! Podem imaginar a confus~o, mas rapidamente fomos encaminhados e todos recebemos as nossas t-shirts (bem giras!) e lá nos fomos equipar. …Ah! E a comida também era bem boa. Após as apresentações e ter conhecido o “Grande” (em todos os sentidos) Sérgio Ramos, j| no Pavilh~o começaram os treinos: de lançamento, lançamento na passada, 2VS1, … . Francisco S. Pinto www.clubegalpenergia.com Quadrangular em Veteranos Na comemoraç~o do quinquagésimo anivers|rio do Bairro da Petrogal, sito na Bobadela, decidiu a Direç~o do Clube Galp Energia - Núcleo Centro, promover, no passado dia 27 de junho, uma manh~ desportiva no Complexo Desportivo do referido Bairro, onde foi possível os seus Associados e amigos participarem em v|rias atividades, entre as quais jogos de futebol de 11 na categoria de veteranos, de entre os quais se destaca a contenda entre o nosso Clube e o Freiria Sport Club. Desta vez com cariz mais abrangente, foram convidadas as equipas dos Estrelas de Lisboa e do Bobadelense, o que deu origem a um torneio quadrangular. No primeiro encontro tendo por opositores o onze da Freiria, a nossa equipa venceu por 2-0, tendo sucumbido na final do torneio por igual resultado perante a equipa do Bobadelense. Seguidamente, todos os participantes na manh~ desportiva puderam participar no almoço comemorativo e deliciar-se com um apetitoso porco no espeto. (14 anos) 18 # 218 junho 2015 Pesca Desportiva de Mar Embarcada O mar tem estado revoltado, os pei- É por isso que gosto de ir pescar com Pouca coisa de jeito, apanhei muita xes devem andar com fome ou possi- amigos, embora também me faça fal- boga, escalracho, algumas cavalas. velmente j| emigraram para outras ta umas pescas a solo, mas os amigos paragens face { atual situaç~o do nos- est~o presentes quando é preciso e No entanto h| sempre alguns especia- so país. ajudam nas despesas tornado mais listas e entendidos que com a sua arte vi|vel as saídas de pesca, de outro e artimanha conseguiram apanhar O tempo n~o tem dado tréguas e a modo seria impossível ir l| t~o regu- belos exemplares de safios. Quem ansiedade de estar junto do mar au- larmente. Foi o que aconteceu nesta sabe, sabe e mais nada! menta cada vez mais. última pescaria, em que só fui por pe- No entanto durante um dos seus dias dido dos amigos de forma a poder- Mas n~o podemos dar o dia como mos fazer aquilo que tanto gostamos. perdido, temos de disfrutar da serenidade do mar e aproveitar o que a na- de calma, dias raros nos últimos tempos, l| consegui fazer uma escapadi- Foi um dia fraco em termos de pesca, tureza nos d| para podermos espaire- nha. mas que bem que me soube poder cer e relaxar. O mar neste dia estava estar ali a contemplar o areal da Com- quase ch~o, um calor brutal, só apete- Foi mais uma pescaria combinada porta e o mar e pensar como me sinto cia dar uns mergulhos… com o Clube Galp Energia, desta feita privilegiado de poder ver estas paisa- no dia 20 de junho de 2015. gens da Serra da Arr|bida do lado do Chegou a hora do almoço - uma bela mar. caldeirada de peixe, que maravilha, estava deliciosa. Est|vamos a pescar ao largo da Comporta, ali na casa dos 50 metros de De regresso apanh|mos mais umas profundidade num fundo de rocha. bogas, cavalas e l| se foi o isco todo. Perto deste local sei que costumam aparecer uns besugos e uns sargos, Cheg|mos {s docas por volta das mas neste dia n~o estavam para ai 19:30h, com uma escalda que só visto, virados ou nem dei com eles. mas com uma paz de alma reconfortante e prontos para mais uma semana de trabalho. Nuno Mach|s www.clubegalpenergia.com 19 # 218 junho 2015 SoliDARiedade - Aç~o de Rua O Clube Galp Energia – Núcleo Centro, levou a efeito no passado dia 25 de junho mais uma saída de aç~o de rua, para apoio aos sem abrigo espalhados pela cidade de Lisboa. Estas ações visam ajudar pessoas necessitadas, sem residência própria, em que o infortúnio da vida os lançou para uma situaç~o muito desfavorecida e sem qualidade de vida. Ciente das enormes dificuldades porque estas pessoas passam diariamente, o Clube Galp Energia - Núcleo centro entendeu ser necess|rio colocar estas ajudas na sua calendarizaç~o anual no }mbito da Solidariedade. Contando com a ajuda de colegas volunt|rios e também sensíveis a este drama, esta aç~o contou com a presença de oito volunt|rios que durante as primeiras horas da noite distribuíram sopa quente, fruta, bolachas e |gua. Futsal Feminino Para as comemorações do 50º anivers|rio do Bairro da Petrogal (2ª fase), o Clube Galp Energia - Núcleo Centro convidou as suas Associadas, que se têm juntando para jogar futsal { quarta-feira ao final da tarde, para um jogo amig|vel. Para terminar da melhor maneira, e após uma visita onde nos mostraram os recantos do Bairro, fomos prendados com um repasto de porco no espeto! texto elaborado por Cristina Loureiro Foi uma manh~ repleta de energia, onde a animaç~o foi a t|tica mais utilizada! O resultado?! Esse j| ninguém se lembra. N~o existe melhor reconhecimento que, a alegria contagiosa com que a carrinha do Clube é recebida, ficando nas nossas memórias aqueles sorrisos e palavras de agradecimento de quem nada tem e assim fica agradecido pela atenç~o dada, por vezes até uma simples troca de palavras... Estas saídas de rua, fazem parte da calendarizaç~o mensal do Clube Galp Energia, e ser~o para ser mantidas enquanto for possível fornecer esta ajuda a quem bem dela necessita. www.clubegalpenergia.com 20 # 218 junho 2015 Inserido nas atividades do 55.º e 50.º anivers|rios da 1.ª e 2.ª fases do Bairro Petrogal, o Clube Galp Energia em estreita colaboraç~o e apoio da Associaç~o de Moradores e Propriet|rios, a Uni~o das Juntas de Freguesia de Santa Iria de Azóia, S. Jo~o da Talha e Bobadela, a Paróquia da Bobadela e a Associaç~o Desportiva Bobadelense, levou a efeito no passado dia 27 de junho uma manh~ desportiva no Parque Desportivo da Bobadela. Os cerca de duzentos participantes, dividiram-se por duas provas de BTT (30 e 50 km), futebol 11, futsal e uma caminhada realizada pelo perímetro do bairro, acompanhada por exposições históricas e geogr|ficas relativas ao desenvolvimento do bairro, mandado edificar no final dos anos 50 pela ent~o Sacor. Com este conjunto de atividades, onde participaram para além de Associados do Clube, moradores do bairro e da freguesia da Bobadela em geral, ficou a certeza de estarem criadas as condições para se efetivarem no futuro mais ações deste tipo. No final e, em excelente convívio, os intervenientes louvaram a iniciativa e degustaram o excelente almoço oferecido pelo Clube Galp Energia - Núcleo Centro. Até para o próximo ano!... www.clubegalpenergia.com Caminhada Nesta iniciativa destacou-se uma ca- realidade e vividas na juventude por minhada onde estiveram cerca de muitos colegas de empresa. quarenta participantes, e que foi acompanhada por exposições históri- Na paragem na sede da Associaç~o de cas e geogr|ficas relativas ao desen- Moradores e Propriet|rios, ouviram- volvimento do bairro, mandado edifi- se algumas particularidades sobre o car, conforme anteriormente referi- bairro e, apreciaram-se duas exposi- do, no final dos anos 50 pela ent~o ções (fotografia e miniaturas de ferra- Sacor. mentas), realizadas por alguns colegas. O dia estava ensolarado e os participantes aproveitavam as paragens pa- Victor Cardoso ra se refrescarem, enquanto se desenvolviam temas sobre algumas questões de car|ter histórico como s~o exemplo o edifício da antiga “Escola Agrícola”, hoje “Hospital do Mar”, e também muitas “estórias” tornadas 21 # 218 junho 2015 Final do Campeonato Interno Nacional de Karting Masculin0 Mais uma vez os amantes do desporto motorizado disseram SIM a mais uma ediç~o do Campeonato Nacional Interno de Karting Masculino do Clube Galp Energia, desta feita realizado em Leiria. Tal como nas edições anteriores, esta revelou-se de novo um grande sucesso, n~o só pelo convívio entre os participantes, mas também por parte da assistência que se fez sentir durante toda a prova. Dava-se ent~o início aos treinos, os mais r|pidos eram colocados { prova, c| fora os olhos fixavam-se nos participantes da prova onde fotos n~o faltaram. Depois de um salutar despique nada melhor que um belo convívio { volta, pois claro, de uma mesa. E que bela mesa nos foi presenteada, uma imagem vale por mil palavras. Depois da formaç~o da grelha de partida, os participantes olham fixamente para o sem|foro, entretanto o vermelho passa a verde e d|-se o início da prova. Forma-se um cord~o de karts a disputar cada posiç~o, estratégias boas, estratégias menos boas, entradas bem calculadas, entradas mal calculadas, foi assim durante 30 minutos. No final ganhou o convívio e a camaradagem. Alheios ao forte calor que se fazia sentir, os participantes do Clube Galp Energia Norte, Centro e Sul rapidamente ficaram imbuídos num espírito competitivo, o qual se manteve no decorrer da prova. Ainda antes do início dos treinos alguns participantes alinhavam estratégias e analisavam cada curva da pista, outros mais descontraídos ajeitavam os respetivos capacetes e havia ainda quem examinasse os karts em “jeito” de especialista em mec}nica. Em jeito de balanço final fica mais uma vez o registo de um convívio de karting com bastante disputa em pista, com um alto nível competitivo e com um excelente ambiente e relacionamento entre os todos os participantes. E que o próximo venha depressa… Ricardo Ferr~o Após o breve, mas importante briefing de segurança, l| seguimos para as boxes onde os motores dos karts j| se faziam ouvir. www.clubegalpenergia.com 22 # 218 junho 2015