UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA, TÉCNICA E TECNOLÓGICA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO NA MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - REDE E-TEC BRASIL COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO - EaD Ano de Implementação: 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil SUMÁRIO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO...................................................... INSTITUIÇÃO PROPONENTE...................................................... APRESENTAÇÃO................................................................ JUSTIFICATIVA............................................................... OBJETIVOS................................................................... REQUISITOS DE ACESSO........................................................ PERFIL DESEJADO DO FORMANDO................................................. ÁREAS DE ATUAÇÃO............................................................ PAPEL DOS DOCENTES E TUTORES................................................ ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS..................................................... ESTRUTURA CURRICULAR........................................................ EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES........................................ Introdução ao Cooperativismo................................................ Matemática Financeira....................................................... Introdução à Administração.................................................. Contabilidade e custos...................................................... Constituição e Desenvolvimento de cooperativas.............................. Gestão de Marketing em Cooperativas......................................... Gestão de Pessoas .......................................................... Gestão Estratégica de Cooperativas.......................................... Gestão Financeira em Cooperativas........................................... Legislação Cooperativista................................................... Sistemas de Informações Gerenciais.......................................... Elaboração e Análise de Projetos............................................ Educação Cooperativista..................................................... Governança Cooperativa...................................................... Responsabilidade Social..................................................... RECURSOS HUMANOS............................................................ INFRAESTRUTURA ............................................................. AVALIAÇÃO................................................................... BIBLIOGRAFIA............................................................... 03 06 08 10 13 14 15 17 18 23 26 28 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 59 62 64 66 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Prof. Paulo Afonso Burmann REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Prof. Luiz Fernando Sangói COORDENADOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA, TÉCNICA E TECNOLÓGICA Prof. Valmir Aita DIRETOR DO COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Prof. Jaime Peixoto Stecca VICE-DIRETOR DO COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Profª. Eronita Ana Cantarelli Noal DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE ENSINO Olney Machado Meneghello DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA Elvio Omar Bola de Pelegrini DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Profª Marta Von Ende DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE PESQUISA E EXTENSÃO Prof. Vitor Kochhann Reisdorfer COORDENADOR DO CURSO TÉCNICO EM COOPERATIVISMO Prof. Aier Tadeu Gabriel Morcelli Profª. Cândida Martins Pinto Prof. Cícero Urbaneto Nogueira Profª. Eronita Ana Cantarelli Noal Profª. Fabiana Letícia Pereira Alves Stecca Ped. Fabiane da Silva Montoli Prof. Gabriel Murad Velloso Ferreira Prof. Gilmar Jorge Wakulicz Prof. Gustavo Fontinelli Rossés Prof. Jaime Peixoto Stecca Prof. Lucas Veiga Ávila Profª. Marcia Helena dos Santos Bento Profª. Marta Von Ende COLABORADORES 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Dados de Identificação do Colégio Politécnico Estabelecimento de Ensino: Colégio Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria Esfera Administrativa: Federal Endereço: Prédio 70 – Campus Universitário CEP: 97.105-900 Cidade: Santa Maria Estado: RS Telefone: (55) 3220-8273 Site: www.politecnico.ufsm.br Curso Técnico Subsequente em Cooperativismo na modalidade Educação a Distância Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Cooperativismo Carga Horária Total: 900 horas 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Apresentação do Colégio Politécnico Missão Promover a formação integral do cidadão e oferecer-lhe condições de conhecer, desenvolver, difundir e aplicar ciência e tecnologia. Visão Ser reconhecido como referência em ensino médio e profissional, em pesquisa e extensão e na formação empreendedora. Valores Honestidade, Ética, Justiça, Competência, Respeito, Educação, Cidadania e Responsabilidade Social e Ambiental. 5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil INSTITUIÇÃO PROPONENTE O Colégio Politécnico da UFSM é uma Unidade de Ensino Médio, Técnico e Tecnológico da Universidade Federal de Santa Maria, prevista no Estatuto Geral da UFSM, vinculada à Coordenadoria de Educação Básica, Técnica e Tecnológica da UFSM, que tem por finalidade ministrar a Educação Básica, a Formação Inicial e Continuada, a Educação Profissional Técnica de Nível Médio e a Educação Profissional Tecnológica. Está situado no Campus da Universidade Federal de Santa Maria, a 12 km da sede do município de Santa Maria e a 280 km da capital do estado do Rio Grande do Sul, região central do estado do Rio Grande do Sul, composta por 59 municípios, com área de 98.215,50 km², representando 36,49% do território gaúcho. A região geoeducacional de abrangência do Colégio Politécnico da UFSM tem como um dos pontos fortes da economia o setor primário e de serviços. Atua na Educação Profissional Técnica de Nível Médio, Educação Profissional Tecnológica de Graduação, Pós-Graduação, Formação Inicial e Continuada e na Educação Básica, ministrando o Ensino Médio, que obedece a uma organização curricular seriada anual. Até 2010, na Educação Técnica de Nível Médio eram ofertados os Cursos de Técnico em Administração, Técnico em Agroindústria, Técnico em Agropecuária, Técnico em Geoprocessamento, Técnico em Informática e o Técnico em Paisagismo, todos na modalidade Pós-Ensino Médio. Em 2011, o Colégio Politécnico passou a ofertar a partir do primeiro semestre, além dos cursos já existentes, dois novos cursos técnicos: o Curso Técnico em Contabilidade e o Curso Técnico em Meio Ambiente, além do Mestrado Profissional que foi ofertado a partir do segundo semestre do mesmo ano. Em 2013, um novo Curso Técnico foi aprovado, o Técnico em Secretariado, sendo ofertado a partir do primeiro semestre de 2014. Desse modo, o Colégio Politécnico da UFSM, ao longo de sua história, procura oportunizar aos seus estudantes uma formação que os possibilitem a uma convivência fraterna na sociedade e a exercerem uma função relevante na comunidade, como cidadãos e como profissionais aptos a desempenharem seu papel no processo produtivo do mundo do trabalho. Assim, como instituição educacional, o Colégio Politécnico teve sua história marcada pela formação de profissionais para o setor primário da economia, sendo que nos últimos anos, diversificou a sua atuação, através da oferta de 6 alternativas variadas de Educação Profissional, buscando a formação de profissionais para atender às expectativas da comunidade e às necessidades do mundo do trabalho em constante transformação. 7 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil APRESENTAÇÃO O presente documento trata da apresentação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico desenvolvido em na Cooperativismo modalidade de subsequente Educação a ao Ensino Distância, Médio pela Rede (pós-médio), Escola Técnica Aberta do Brasil – e-Tec, da SETEC/MEC. Esse curso será um dos primeiros dessa modalidade de Educação a Distância (EaD) a ser desenvolvido no Colégio Politécnico da UFSM. A apresentação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico Subsequente em Cooperativismo, na modalidade EaD, reflete, na sua elaboração, a preocupação do Colégio Politécnico em continuar a oferecer aos estudantes uma qualidade e o compromisso do incentivo à cidadania consciente. Aberta do Brasil Profissional educação e (e-Tec), Tecnológica lançada em (SETEC/MEC), profissionalizante, 2007, no constitui-se pela âmbito em da uma de A Escola Técnica Secretaria política das formação de de ações Educação expansão do da Plano de Desenvolvimento da Educação em parceria com a Secretaria de Educação a Distância, hoje extinta, e com a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Visa à oferta de educação profissional e tecnológica a distância e tem o propósito de ampliar e democratizar o acesso a cursos técnicos de nível médio, públicos e gratuitos, em regime de colaboração entre União, Estados, Distrito Federal e Municípios. A Rede Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec Brasil) tem por objetivo central possibilitar o acesso dos cursos técnicos às regiões distantes das instituições de ensino técnico e à periferia das grandes cidades brasileiras, incentivando ingressar no os jovens mundo do a obter uma trabalho. formação É, profissional portanto, um passo que os habilite importante para a a democratização do acesso ao ensino técnico de nível médio público e gratuito na modalidade de educação a distância. O presente projeto tem como subsídios a redação da Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/96, o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos e os referenciais curriculares nacionais para a Rede Escola Técnica Aberta do Brasil – e-Tec Brasil. O Curso Técnico em Cooperativismo está inserido no eixo Gestão e Negócios e será desenvolvido em seis etapas de carga horária variável, perfazendo 900 horas, a ser integralizado em 18 meses. 8 O Curso Técnico em Cooperativismo, na modalidade EaD, tem como objetivo geral formar profissionais técnicos de nível médio, para atuação em gestão de Cooperativas de qualquer natureza, de forma que esteja apto a desenvolver e inovar atividades empresariais atinentes ao sistema Cooperativo bem como a aplicar os princípios e valores do Cooperativismo. O Técnico em Cooperativismo é um profissional capacitado e habilitado para atuar no desenvolvimento de atividades plenas e inovadoras na área de Gestão, com formação egresso do específica curso competências para Técnico para a em atuação profissional Cooperativismo promoção do em deverá conhecimento, cooperativas. ser da capaz cultura de e Assim, o desenvolver do trabalho cooperativo, a fim de desenvolver a consciência coletiva na busca contínua da valorização e solidariedade humanas. Como marco orientador do Curso Técnico em Cooperativismo estão presentes as diretrizes organização institucionais, didático-pedagógica o Projeto do Pedagógico Politécnico e do a Colégio Politécnico, compreensão da a educação profissional como uma prática social, as quais se materializam na função social do Colégio Politécnico da UFSM, de promover educação científico-tecnológico- humanística visando à formação integral do profissional-cidadão crítico-reflexivo, competente e ético. O Colégio Politécnico está efetivamente comprometido com as transformações sociais, políticas e culturais, preparando cidadãos em condições de atuar no mundo do trabalho, na perspectiva da edificação de uma sociedade mais justa e igualitária. Busca-se, além disso, uma formação integral e continuada de trabalhadores da educação profissional técnica de nível médio e da formação tecnológica fundamentadas na ressignificação do conhecimento. O Projeto pedagógico do Curso do Técnico em Cooperativismo, modalidade EaD do Colégio Politécnico será inserido no Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec). Para isso, encaminha-se proposta de Plano de Curso para apreciação da Coordenadoria de Educação Básica, Técnica e Tecnológica – CEBTT e demais Órgãos, Comissões e Conselhos da Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, para que, posteriormente, o Projeto Pedagógico seja encaminhado ao Cadastro Nacional de Cursos Técnicos. 9 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil JUSTIFICATIVA O Curso Técnico em Cooperativismo é aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente. No caso específico do Colégio Politécnico, o Curso é estruturado para atender a diversos setores da economia, segmentos onde estão atuando as cooperativas. Os Cursos Técnicos na modalidade EaD vem responder à demanda por preparação, formação e aprimoramento educacional e profissional, numa situação em que os indivíduos não têm acesso aos cursos presenciais, ou ainda não podem dispensar períodos longos para sua formação. Os concluintes dos cursos técnicos são profissionais de nível médio, aptos a desenvolver atividades em uma determinada área. Possuem formação direcionada para aplicação, desenvolvimento e difusão de tecnologias, com formação em gestão de processos de produção de bens e serviços e capacidade empreendedora, em sintonia com o mercado. Os competências Colégio cursos e de de ensino estratégias Politécnico, uma de técnico têm papel fundamental inovadoras nos países em suas importantes na criação desenvolvimento. missões consiste de Para em o sua responsabilidade social de promoção do desenvolvimento e crescimento dos diversos setores do conhecimento humano e da produção de bens e serviços, assim como o compromisso inalienável da formação de profissionais com capacidade empreendedora. Nesse sentido, é relevante oportunizar a formação de profissionais técnicos na área do cooperativismo, pois o cooperativismo, como o próprio nome já diz, tem como sua maior finalidade libertar o homem do individualismo, através da cooperação entre seus associados, satisfazendo, assim, as suas necessidades. É um sistema econômico que faz das cooperativas a base de todas as atividades de produção e distribuição de riquezas, tendo como objetivo difundir os ideais em que se baseia, no intuito de atingir o pleno desenvolvimento financeiro, econômico e social de todas as sociedades cooperativas. A cooperação, que sempre existiu nas sociedades humanas desde as eras mais remotas, esteve presente como resultante de necessidades imperiosas de sobrevivência. É a união de pessoas voltadas para objetivos comuns. Além disso, o cooperativismo defende a reforma pacífica e gradual da coletividade e a solução dos problemas comuns através da união, auxílio mútuo e integração entre as pessoas. Busca a correção de desníveis e injustiças sociais com a repartição equitária e harmoniosa de bens e valores. Cooperar não é um termo novo. Cooperar é colaborar, é obrar simultaneamente para o bem público, é cooperar em trabalhos de equipe. A participação dos associados é o principal fator de eficiência 10 empresarial nas cooperativas. É em função dos associados que a Cooperativa existe, pois, caso ela deixe de cumprir seu papel de representante de seus associados, ela perde a razão de ser. Essa participação exige uma educação cooperativa, voltada para a conscientização política e social, para a transparência na gestão e para a organização do quadro social. Acima de tudo as empresas cooperativas devem ser competitivas e atraentes para seus associados. A garantia de que a competitividade seja alcançada pressupõe que algumas dificuldades sejam conhecidas e deixadas para trás, sejam elas: a baixa acumulação de capital, o investimento em tecnologia e a competitividade de seus produtos por meio de ganhos de escala e qualidade. No Rio Grande do Sul, o cooperativismo vem sendo adotado como um dos grandes caminhos para desenvolvimento de muitas comunidades, associações comunitárias e grupos de produtores que só têm na união de esforços a possibilidade de progredir e gerar sustentabilidade. O Curso Técnico em Cooperativismo proposto pelo Colégio Politécnico será estruturado no sistema de etapas, começando por disciplinas mais básicas, evoluindo para um estrutura aprendizado foi mais planejada interdisciplinar da específico com Gestão o de intuito de gestão de na preparar Cooperativas. Para a área de cooperativas. profissionais obtenção do para o Essa campo certificado de Técnico, o estudante terá que concluir, com aprovação, todas as etapas propostas para o curso, em sua integralidade. O profissional diplomado terá, entre outros, subsídios para entender a importância da visão e do raciocínio estratégico a serem aplicados às gestões de cooperativas; realizar atividades de planejamento, operação, controle e avaliação dos processos organizacionais; criar, inovar e promover a produtividade e qualidade das cooperativas e da sociedade na qual está inserido. O regional, Colégio está Politécnico, propondo a em sua busca implantação do permanente curso Técnico pelo desenvolvimento em Cooperativismo, objetivando habilitar profissionais no mercado com capacidades para a gestão no sistema cooperativo com técnicas e métodos compatíveis com cada realidade. Também se devem destacar os dados da OCB – Organização das Cooperativas do Brasil, que demonstram um aumento significativo no número de associados e de funcionários de cooperativas. Esse aumento decorre do crescimento da atividade econômica e consequentemente surge uma maior demanda por qualificação técnica em cooperativas. Diante disso, a criação do Curso Técnico em Cooperativismo no Colégio Politécnico da UFSM, modalidade EaD, justifica-se para responder à demanda por futuros técnicos em Cooperativismo em regiões onde ainda não há a oferta de cursos públicos, bem como proporcionar aos estudantes que já tenham concluído o Ensino Médio a possibilidade de ter uma profissão requisitada no mundo do trabalho. A localização estratégica do Colégio Politécnico, bem como a procura por seus cursos por estudantes de todas as regiões do Rio Grande do Sul, estimulam a oferta do ofertado Ensino Técnico inicialmente implementação do nas Curso a Distância. cidades Técnico polo em O Curso onde Técnico funcionam Cooperativismo, na em Cooperativismo cursos EaD modalidade da será UFSM. EaD, A será 11 inicialmente em dois polos, de acordo com a demanda e os convênios firmados entre os polos e a UFSM. A cada nova oferta do curso, os polos poderão variar, ofertando, assim, uma educação profissional de qualidade a várias regiões do estado que ainda não possuam escolas federais de ensino técnico gratuito e de qualidade na área. Com relação à demanda de polos para o curso, entre os polos do Sistema UAB/UFSM que estiveram em reuniões realizadas no Colégio Técnico Industrial - CTISM, quando da apresentação dos cursos que serão oferecidos em 2014, incluindo reoferta e novos cursos, Politécnico, ao serem houve a apresentados demanda dos os cursos seguintes a serem polos ofertados pelo Curso pelo Colégio Técnico em Cooperativismo: Bagé, Cachoeira do Sul, Faxinal do Soturno, Ronda Alta, Sagrada Família, Santana do Livramento, São João do Polêsine, São Lourenço do Sul, Cruz Alta e Tapejara, ou seja, dez polos solicitaram o curso baseados nas demandas que têm a respeito de áreas do conhecimento. Para essa oferta estão previstos os polos de Cruz Alta e São João do Polêsine. 12 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil OBJETIVOS Objetivo Geral O Curso Técnico em Cooperativismo tem como objetivo formar profissionais técnicos de nível médio, para atuar em gestão de cooperativas de qualquer natureza, de forma que estejam aptos a desenvolver e inovar atividades empresariais atinentes ao sistema cooperativo bem como a aplicar os princípios e valores do Cooperativismo. Objetivos específicos Capacitar o estudante para o planejamento e a execução dos processos cooperativos em seus diversos segmentos; Desenvolver habilidades e competências para gestão de processos de produção de bens e serviços; Desenvolver a cooperativismo, capacidade orientando empreendedora, a elaboração notadamente e em ações desenvolvimento de voltadas ao projetos em comunidades rurais e urbanas; Desenvolver habilidades para exercer atividades como auxiliar de gestão em cooperativas, na formação e no desenvolvimento de cooperativas, e para atuar na gestão de contratos, assegurando o cumprimento da legislação trabalhista, prestando assistência e serviços em cooperativas. 13 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil REQUISITOS DE ACESSO A forma de acesso ao Curso Técnico em Cooperativismo do Colégio Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria será por processo seletivo aberto a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente. O ingresso se dará mediante processo de seleção, cujas normas (prazos, programas, critérios de classificação e desempate, entre outros) serão publicadas em edital. O Curso Técnico em Cooperativismo na modalidade a distância será ofertado em edição única, podendo ser ofertado posteriormente caso haja demanda. A aprovação no exame de seleção dará ao candidato o direito de ingressar no primeiro semestre letivo, ou seja, nas Etapas I e II do Curso Técnico em Cooperativismo, na modalidade Ensino a Distância (EaD). O ingresso às atividades das etapas subsequentes será possível ao estudante que tiver obtido aproveitamento nas etapas anteriores. 14 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil PERFIL DESEJADO DO FORMANDO O egresso do Curso Técnico em Cooperativismo é um profissional de nível médio, comprometido qualificado incentivar com o a compreender as diferentes desenvolvimento o papel social, social atividades das econômico e pessoal, cooperativas, a desenvolver referentes ao associativismo, estando e a respeitando valores éticos, morais, culturais, sociais e ambientais. Para o bom desempenho da profissão, o Técnico em Cooperativismo deve apresentar as seguintes competências: Conhecer os fundamentos da Administração, compreendendo o ambiente de atuação das organizações, bem como os processos organizacionais utilizados para a gestão. Executar, controlar contábil e do e avaliar patrimônio as atividades mediante uso do e ciclo financeiro, interpretação das conhecendo seus demonstrações contábeis e financeiras. Conceituar cooperativismo e associativismo, princípios, formas, correntes, origem e inserções na sociedade. Conhecer a legislação cooperativista e suas implicações na tomada de decisão em relação à gestão de cooperativas. Selecionar e utilizar estratégias para identificação e avaliação dos diferentes custos referentes aos processos organizacionais, em especial das cooperativas. Analisar as condições sociais e econômicas e desenvolver estratégias para a constituição de cooperativas. Aplicar as operações da matemática financeira em atividades do ciclo financeiro, tributário, contábil, dos recursos humanos, materiais, da produção, dos seguros e do patrimônio das cooperativas. Compreender os fundamentos do marketing como filosofia organizacional e aplicar esses conceitos na análise de mercado. Aplicar os aspectos técnicos da gestão de pessoas em organizações cooperativas. Gerar propostas de organização social e grupos específicos a partir da educação cooperativista. Planejar, executar e controlar as políticas de marketing relativas a produto ou serviço, preço, distribuição e comunicação em organizações cooperativas. Compreender os aspectos comportamentais de pessoas em organizações, 15 aplicando-os na gestão de cooperativas. Administrar fontes as de disponibilidades, financiamento das os recebíveis, organizações, os em estoques e especial as das cooperativas. Identificar e solucionar problemas relacionados à atualidade na gestão de cooperativas. Conhecer os cooperativismo problemas, as frente desafios aos perspectivas da e as atualidade, tendências do relacionando as experiências concretas com o mundo cooperativo. Dominar estratégias para desenvolver o espírito empreendedor tanto no momento de formação de associações cooperativas, como na gestão daquelas que estão em funcionamento. Identificar as tendências filosóficas no associativismo mundial e no Brasil e suas repercussões. Demonstrar, adquirir e articular experiências profissionais relativas à gestão de cooperativas. 16 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil ÁREAS DE ATUAÇÃO O Técnico em Cooperativismo deverá ocupar um nicho de mercado que passa a exigir, cada vez mais, a qualificação profissional para atuação nas instituições Cooperativas, entendendo os mecanismos de gestão, compreendendo as técnicas e processos. O cooperativismo tem se consolidado como fonte de renda e inserção social a um universo cada vez maior de pessoas. Os indicadores do Sistema OCB confirmam essa tendência. Em 2011, o total de associados às cooperativas ligadas à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) passou dos 10 milhões, registrando um crescimento de 11% em relação ao ano anterior, quando foram contabilizados cerca de 9 milhões. Seguindo essa mesma linha, também foi observado crescimento no quadro de empregados, que fechou o último período em 296 mil, 9,3% a mais do que em 2010. Os dados fazem parte de Nacional um de estudo da Gerência Aprendizagem do de Monitoramento Cooperativismo e Desenvolvimento (Sescoop). Em 2011, o do Serviço número de cooperativas registradas, segundo a OCB(2014), ficou em 6.586. Neste ambiente de oportunidade de atuação, entre as atribuições do Técnico em Cooperativismo, destacam-se: atuar em pesquisas relacionadas ao ambiente cooperativo; operar em projetos de desenvolvimento dos diferentes segmentos cooperativos; prestar assessoramento técnico nos processos de gestão; prestar assessoramento a cooperativados. 17 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil PAPEL DOS DOCENTES E TUTORES Conforme o Decreto 5.622/2005, a educação a distância caracteriza-se como uma modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos. Dessa forma, a qualidade da Educação a Distância (EaD) está também diretamente ligada à forma como são utilizadas as ferramentas disponibilizadas nos Ambientes Virtuais cursos distância para que atuar a professor de virá Aprendizagem organizar nessa (AVAs), as que aulas, modalidade, de são os espaços além de visar forma a levar a utilizados pelos qualificação aos do envolvidos a construção do conhecimento. Nesse sentido, é importante que os estudantes dessa modalidade de ensino, sejam sujeitos do processo de aprendizagem e que sejam criadas situações de ensino e aprendizagem nas quais os próprios estudantes possam organizar seu estudo, autonomamente. Assim, ambos, professores e estudantes, entendidos como figuras centrais no processo de ensino e aprendizagem virtual, necessitam compreender que tais ferramentas só têm potencialidades interativas se houver uma pré-disposição para o envolvimento no trabalho em conjunto e na troca constante. Como afirma Tarouco et al: para o êxito do processo de ensino e aprendizagem, compete aos protagonistas - professor e alunos - trabalharem em conjunto para construírem um ambiente de interação, estabelecerem uma relação de confiança e superação das dificuldades, protagonizando um ambiente de compartilhamento e de cooperação (TAROUCO et al, 2003, p. 11). Portanto, o professor e os estudantes são os protagonistas dos ambientes virtuais de aprendizagem. Com incessantes mudanças na educação, os educadores precisam estar em constante formação para que possam juntamente com os estudantes interagir nos ambientes virtuais de aprendizagem e, com auxílio das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC), promover a aprendizagem. Dentro desse enfoque, os papéis se modificam profundamente, conforme Carneiro et al: o aluno não atua mais como mero receptor de informações ou de conteúdos a serem reproduzidos. O professor passa a atuar como um mediador para a aprendizagem do aluno. Aluno e professor passam a ser parceiros em uma comunidade virtual de aprendizagem (CARNEIRO et al, 2005, p.4). 18 No desenvolvimento do Curso Técnico em Cooperativismo na modalidade EAD, utilizar-se-ão diferentes formas de comunicação, a maioria das atividades a distância serão realizadas no ambiente virtual que terá como suporte a plataforma Moodle. No ambiente, utilizar-se-ão recursos como: fórum de discussão, chat ou batepapo, biblioteca, agenda, dentre outros disponíveis na plataforma. Esses recursos de comunicação serão mecanismos de mediação entre estudantes, professores, pesquisadores e tutores, desenvolvendo e motivando habilidades para o trabalho em grupo. Além dos mecanismos de comunicação descritos também serão utilizados programas de rádio, CD-ROM, filmes em vídeo streaming ou DVD, material impresso, audioconferência e videoconferência, conforme disponibilidade técnica e logística. Assim, busca-se promover uma atuação abrangente e global, na qual os estudantes sejam acompanhados e orientados no desenvolvimento dos seus cursos por profissionais preparados para motivá-los nos seus estudos, auxiliando-os no processo de construção de sua própria aprendizagem. A equipe de tutoria é constituída pela integração da tutoria presencial que é realizada nos polos e da tutoria a distância realizada via Moodle. A coordenação de todo o processo de acompanhamento do estudante, seja presencial ou a distância, é de responsabilidade da equipe de coordenação que acompanhará o desempenho e o relacionamento entre as instâncias acadêmicas da estrutura de tutoria do Colégio Politécnico da UFSM, como são definidas a seguir: Professor pesquisador conteudista O Professor pesquisador é o responsável pelo planejamento e elaboração do material didático das disciplinas do Curso. Ele é responsável pela orientação na formação dos tutores e monitores de acordo com o planejamento das ações. Professor formador O Professor formador é o responsável pela coordenação das atividades acadêmicas e pedagógicas de sua respectiva disciplina e pela orientação dos tutores em suas atividades didáticas. Tutores Os tutores possuem a função de assessorar e auxiliar o professor formador, acompanhar os estudantes e orientá-los em suas atividades. Tanto a definição quanto a orientação na execução de tais funções estão intimamente relacionadas com concepção de educação a distância. 19 a Tutores a distância Os tutores a distância são os auxiliares do professor formador, atuando como mediadores e orientadores das atividades previstas em cada disciplina. O tutor acompanhará o desenvolvimento de cada estudante e turma, especialmente por meio dos recursos e instrumentos oferecidos pela Plataforma Moodle, bem como por outras formas de comunicação a distância que estimulem o desenvolvimento individual e o trabalho cooperativo e colaborativo entre os estudantes. A tutoria a distância tem como objetivo orientar os estudantes em suas dúvidas, de forma rápida e objetiva, pela comunicação individual e pela utilização de ferramentas do ambiente on-line tais como: correio eletrônico tira dúvidas, fórum e chats. Os tutores são responsáveis pela adoção de estratégias que auxiliem o estudante a refletir sobre o seu aprendizado, a assumir para ele próprio a responsabilidade pelo seu desenvolvimento no curso e a adquirir autonomia de estudo. Esses tutores atuarão junto aos professores formadores. Os tutores, além de terem um trabalho permanente junto a esse professor, terão o acompanhamento dele e o do coordenador dos tutores. Os critérios de seleção dos tutores a distância serão explícitos em edital específico. Tutores presenciais Os tutores presenciais deverão se dedicar a orientar os estudantes no uso da Plataforma Moodle e dominar todos os recursos e instrumentos didáticos a serem utilizados. Os tutores presenciais deverão ter condições de orientar de forma geral os conteúdos de um determinado semestre ou área de conhecimento/conteúdos, pois serão os orientadores desses conteúdos. Além disso, a tutoria presencial tem como objetivo a criação individualizado dos de ambientes estudantes, de trabalho possibilitando que sua permitam organização o em atendimento grupos e promovendo o trabalho cooperativo e colaborativo. Também estimulará o estudante a expor suas dúvidas, relacionadas tanto sobre seu entendimento sobre conteúdo da matéria, quanto sobre as dificuldades de outra ordem que estejam prejudicando o seu desenvolvimento no curso. Projeto de Trabalho da Tutoria O tutor deverá acompanhar o desenvolvimento das atividades, verificando a participação, além de identificar os avanços e dificuldades, no sentido de dar o máximo de subsídios aos estudantes para que ocorra uma melhor fluência do processo, motivando os estudantes na continuidade e na finalização de seus estudos. Esse tutor deverá manter o professor da disciplina permanentemente informado sobre as atividades dos estudantes e ser o facilitador da interação entre eles. 20 O candidato selecionado para atuar como tutor a distância deverá realizar, em conjunto com o professor da disciplina, as seguintes funções: a) acompanhar o desenvolvimento teórico e metodológico do curso; b) conhecer detalhadamente os materiais e procedimentos de cada disciplina; c) participar da capacitação de tutores e da etapa preparatória dos estudantes; d) cumprir o cronograma do programa; e) participar das reuniões da equipe de tutoria; f) participar de reuniões para o planejamento conjunto; g) providenciar a abertura dos fóruns e chats, conforme planejamento prévio; h) informar ao coordenador de tutoria problemas e eventuais dificuldades no desempenho da função ou no ambiente do curso; i) acompanhar o desenvolvimento individual dos estudantes e registrá-lo adequadamente; j) apoiar os estudantes menos participativos a partir da análise das estatísticas do ambiente; k) propor ao professor o acréscimo ou supressão de atividades, quando necessário; l) planejar, propor e coordenar atividades de chat, de acordo com disponibilidade de acesso e de recurso dos estudantes; m) analisar o desempenho dos cursistas e propor procedimentos que melhorem o seu rendimento, quando necessário; n) avaliar a aprendizagem dos cursistas, comentar seus trabalhos, proceder aos registros e encaminhá-los adequadamente; o) encaminhar relatório parcial e relatório final de desempenho da turma para o coordenador de tutoria. Relação numérica tutor/estudante/número de professores/hora e tutores/hora. A relação de professores e tutores poderá variar de acordo com o número de disciplinas por ano do curso em cada polo e com a carga horária das disciplinas previstas na matriz curricular do Curso. Estão previstos 25 estudantes por tutor. Para coordenar esse trabalho contamos com o Coordenador/gestor responsável 21 pelos polos, a quem cabe: organizar o cronograma de seleção pública dos tutores presenciais; coordenar o número de tutores por disciplina, no seu curso, tanto internamente como nos polos; organizar a promoção e cronograma do programa de formação de tutores; supervisionar as bolsas e relatórios dos tutores; verificar e organizar a logística para os polos: material (distribuição e controle) e biblioteca; participar da organização do processo de seleção dos professores estudantes, junto à Gestão/Coordenação do Projeto e da Rede; apresentar relatório para a Coordenação Geral; Equipe de suporte técnico Equipe responsável pelo monitoramento do ambiente virtual de aprendizagem que presta assistência técnica aos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, tais como: recuperação de senhas, envio de arquivos, acessos, etc. 22 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS O Colégio Politécnico em consonância com o atual desenvolvimento da educação a distância em todo o mundo, associado à popularização e democratização do acesso às tecnologias de informação e de comunicação e a necessidade crescente de elevar o nível de escolaridade e de aperfeiçoamento e atualização profissional contínuo, propõe o Curso Técnico em Cooperativismo na modalidade EaD. Desse modo, busca-se oferecer uma organização curricular compatível com os princípios da contextualização, interdisciplinaridade e da integração entre teoria e prática no processo curso buscam de ensino-aprendizagem, as orientações metodológicas para o favorecer ao longo do itinerário formativo do estudante a diversificação e atualização de estratégias didático-pedagógicas. Essas estratégias possibilitarão a construção do conhecimento, contrapondo-se a uma concepção bancária de educação, baseada na simples transmissão de informações. As atividades de aprendizagem na Educação a Distância, devem fornecer múltiplas representações de conteúdo. Os materiais devem apresentar o conhecimento de acordo com o contexto, evitando simplificar o domínio do conteúdo, enfatizando sempre a construção do conhecimento e não somente a transmissão de informações. Para isso é necessário que cada conteúdo seja trabalhado em vários momentos pedagógicos, permitindo a cada discente a realização de um percurso de construção das respostas as suas indagações. Dessa forma, caberá ao educador provocar estas indagações, suscitando ao educando dúvidas que irão impeli-lo nos sentido da busca capaz de suprir as carências de conhecimento sentidas. Dentro destes princípios metodológicos, como princípio orientador, buscar-se-á um tratamento de cada disciplina de forma a permitir um primeiro contato do educando através do caderno didático disponível eletronicamente, o qual servirá como roteiro orientador do desenvolvimento da disciplina. Partindo deste material, caberá ao educando expor seus questionamentos por via eletrônica ao tutor à distância e este prontamente procurará esclarecê-los via ferramentas de comunicação do Moodle, repassando relatórios periódicos ao professor formador, permitindo a este ter acesso aos principais aspectos a serem abordados em um segundo momento, via vídeo streaming, áudio-conferência (permitindo interação professor-estudante) e via fórum de discussão (onde serão expostos elementos complementares para apoiar a busca das respostas por parte dos estudantes). Complementa-se o processo com as sugestões de leitura disponibilizadas na plataforma de aprendizagem (Moodle) e consultas 23 complementares indicadas para aprofundamento do tema. Fundamentais neste processo de avanço progressivo são as atividades previstas em cada etapa, em que a aplicação do conhecimento pelo estudante é compartilhada com o professor formador e os tutores, podendo incidir em novas questões. Compreende-se, portanto, que a educação a distância deve proporcionar os estudantes a oportunidade de interagir, de desenvolver projetos compartilhados, de reconhecer e respeitar as diferenças e de construir o conhecimento. Assim, em conformidade com a legislação que regulamenta a Educação Profissional Técnica e a proposta pedagógica do Colégio Politécnico da UFSM, o Curso Técnico em Cooperativismo, está organizado em seis etapas, perfazendo 900 horas. O desenvolvimento das atividades distância terá como suporte o ambiente virtual de aprendizagem Moodle. Serão tutores e disponibilizadas professores ao diferentes longo do formas curso, de comunicação visando promover entre a estudantes, construção do conhecimento. Essas ferramentas possibilitarão o contato diário entre professores, estudantes e tutores, para que a aprendizagem possa ser significativa. Ferramentas de Comunicação Fórum de Discussão: estudante-estudante oferecendo maiores experiências poderão e essa e condições e propiciará estudante-formador, debaterem elaborar ferramenta aos temas expor participantes ideias interatividade estudante-tutor pertinentes. suas a e para Nesse se distância, conhecerem, espaço, opiniões, a entre os trocar estudantes possibilitando as intervenções dos formadores e dos próprios colegas com o intuito de instigar a reflexão e depuração do trabalho em desenvolvimento, visando à formalização de conceitos, bem como à construção do conhecimento (PRADO; VALENTE, 2002). Chat ou Bate-Papo: possibilitará oportunidades de interação em tempo real, caracterizado por Mazetto (2000) como um momento de brainstorm entre os participantes, tornando-se criativo e construído coletivamente, podendo gerar ideias e temas para serem estudados e aprofundados. Conforme cada disciplina proposta no curso, ferramenta, durante o com o pretendem-se realizar reuniões virtuais por meio dessa intuito desenvolvimento de diagnosticar as das atividades. Além dificuldades de e esclarecer inquietações as dúvidas, caberá aos professores levar aos estudantes as diferentes formas de reflexão, tais como: reflexão na ação, reflexão sobre a ação e a reflexão da ação sobre a ação, contribuindo para a mudança na prática do estudante. Biblioteca: local onde estarão disponíveis bibliografias, textos e artigos, além de indicações de sites que tratam das diferentes temáticas abordadas no curso, tais como: a problemática das tecnologias de informação e comunicação aplicadas à educação, educação a distância, inclusão, dentre outros, com a finalidade de subsidiar o processo de formação, aliando teoria e prática. 24 Agenda: todas as atividades propostas serão disponibilizadas nessa seção da plataforma do curso. Esse recurso contribui para que o estudante possa manterse em sintonia com as atividades que serão realizadas durante todo o processo de formação. momentos Dessa agendados forma, ou de será possível a livre escolha dos realização das participantes. atividades Nos em momentos agendados, todos os participantes estarão trabalhando virtualmente em dias e horários preestabelecidos. Nos momentos de atividades, trabalharão de acordo com suas possibilidades. Os formadores estarão acompanhando o desenvolvimento das atividades, dando as orientações necessárias e oferecendo apoio aos participantes. Visitas Técnicas São as chamadas visitas de estudos a cooperativas e feiras. Têm como objetivo proporcionar ao estudante um rápido contato com o mundo do trabalho, com novas tecnologias e processos de produção das cooperativas. Minicursos e Palestras O Colégio Politécnico também proporciona a seus estudantes e professores palestras e minicursos de atualização e/ou complementação da formação geral e profissional. Para essa edição do curso estão previstos os seguintes polos: Cruz Alta – 50 vagas e São João do Polêsine – 50 vagas. A proposta é de 25 estudantes a serem atendidos por tutor. 25 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil ESTRUTURA CURRICULAR O Curso Técnico em Cooperativismo tem em sua organização curricular a proposta de realizadas disciplinas no teórico-práticas. respectivo polo de As matrícula aulas do práticas estudante. O presenciais estudante serão deverá matricular-se em todas as disciplinas previstas para aquele semestre, que serão ministradas de acordo com as etapas. Cada semestre letivo será dividido em 2 etapas. Cada etapa compreende um rol de disciplinas explicitadas neste projeto pedagógico. O curso Técnico em Cooperativismo, na modalidade EaD, será composto de 15 disciplinas, divididas em 6 etapas. O estudante será considerado aprovado quando tiver atingido 70% de aproveitamento e 75% de frequência nas atividades. O estudante só poderá ingressar no semestre seguinte após a conclusão de todas as unidades curriculares referentes ao semestre anterior, obrigatoriamente no período de oferta. O sistema de avaliação do estudante respeitará as normas existentes no Colégio Politécnico para avaliação discente e as normas da UFSM para o ensino a distância. Aos estudantes com aprovação em todos os componentes curriculares previstos no currículo do curso será conferido o Diploma com o título de Técnico em Cooperativismo, no Eixo Tecnológico de Gestão e Negócios, de acordo com a Lei 9.394/96, Parecer CNE/CEB nº 11/2012, Resolução CNE/CEB 06/2012, Decreto Federal Nº 5154/2004, Parecer CNE/CEB Nº 11/2008, Resolução CNE/CEB 03/2008 e Portaria do MEC nº 870/2008. Os diplomas e certificados serão acompanhados por histórico escolar no qual constarão os componentes curriculares definidos pelo perfil profissional de conclusão e constantes na organização curricular, nos termos em que prevê o parágrafo quinto do Art. 38 da Resolução CNE/CEB 06/2012. O quadro que segue apresenta os componentes curriculares que serão desenvolvidos e suas respectivas cargas horárias. 26 Quadro: Componentes Curriculares do Curso Técnico em Cooperativismo na modalidade a distância. CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – e-TEC Brasil SIGLAS COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA 1 INC060 Introdução ao Cooperativismo 60 2 MFI060 Matemática Financeira 60 3 IAD060 Introdução à Administração 60 4 COC060 Contabilidade e custos 60 5 CDC060 Constituição e Desenvolvimento de cooperativas 60 6 GEM060 Gestão de Marketing em Cooperativas 60 7 GEP060 Gestão de Pessoas 60 8 GEC060 Gestão Estratégica de Cooperativas 60 9 GFI060 Gestão Financeira em Cooperativas 60 10 LEC060 Legislação Cooperativista 60 11 SIG060 Sistemas de Informações Gerenciais 60 12 EAP060 Elaboração e Análise de Projetos 60 13 EDC060 Educação Cooperativista 60 14 GOC060 Governança Cooperativa 60 15 RES060 Responsabilidade Social 60 Total 900 Em conformidade com a legislação que regulamenta a Educação Profissional Técnica, o curso Técnico em Cooperativismo - EaD será organizado em etapas utilizando estratégias pedagógicas que possibilitem o desenvolvimento de um ensino contextualizado, interdisciplinar e flexível. Além das habilidades técnicas, necessárias para o desempenho de uma função, os docentes, os tutores e gestores administrativos e pedagógicos, preocupam-se em oportunizar o desenvolvimento de conhecimentos na área das ciências humanas, como a ética nas relações, etc. Juntas, as disciplinas técnicas e humanas formarão um ser humano completo. Essa concepção de currículo será efetivada com o do desenvolvimento e execução de aulas teóricas e práticas, projetos, resolução de situações-problema, seminários entre outros. As competências, habilidades e bases tecnológicas estão descritas a seguir, compondo a Matriz Curricular e o Desenho Curricular, visando tornar claro o itinerário que os estudantes deverão seguir até a conclusão do curso. 27 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES DISCIPLINA: Introdução ao Cooperativismo SIGLA: INC060 CARGA HORÁRIA: 60 OBJETIVOS (Competências e Habilidades) Oportunizar ao acadêmico conhecimentos básicos sobre a gestão de empreendimentos cooperativos; Visualizar questões legais, sociais, econômicas e políticas de cooperativas, contemplando aspectos regionais; Buscar estratégias competitivas de gestão através do cooperativismo. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS 1. Organizações cooperativas e cooperativismo: aspectos conceituais 2. Concepção histórica do cooperativismo. 3. A doutrina Cooperativista. 4. Tipos de cooperativa e seus tipos de gestão 4.1 Gestão tradicional 4.2 Gestão coletiva 4.3 Gestão democrática 4.4 Autogestão 5. Aspectos Legais, construção estatutária, composição de quadros sociais. 6. O papel das cooperativas no desenvolvimento regional. 7. O perfil do 8. Aspectos econômicos, ambientais, humanos na gestão de cooperativas e sua sustentabilidade. administrador de cooperativas em um contexto contemporâneo. 9. Tendências em gestão de cooperativas. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS A sequência de estudos e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão sanadas através do ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme o andamento da disciplina. AVALIAÇÃO A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA 28 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANTES, N. Sistemas de gestão empresarial: conceitos permanentes administração de empresas válidas. São Paulo: Atlas, 1994. 439 p. na _____. El cooperativismo agrícola y rural en la region de America Latina y el Caribe. Roma: FAO, 1994. 97p. CLASEN-LOEPRICK, B., HARMS, B. et. al. Manual for training of trainers in cooperative (membership) development. Roma: FAO, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARBONELL DE MASY, R. Moderna administração de empresas cooperativas agrárias. Porto Alegre: FDRH, 1979. 297 p. CHIAVENTO, I. Teoria geral da administração. 4. ed. São Paulo: MAKRON Books, 1993. 818 p. v. 2. PERIUS, V. F. Cooperativas de trabalho; manual de organização. Perspectiva Econômica, São Leopoldo, v. 32, n. 97, 223 p., 1997. (Série Cooperativismo 41). 29 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES DISCIPLINA: Matemática Financeira SIGLA: MFI060 CARGA HORÁRIA: 60 OBJETIVOS (Competências e Habilidades) Determinar os elementos envolvidos em operações comerciais e financeiras de juros e descontos, a fim de aplicar em situações práticas. operações BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS 1. 1.1 1.2 Razão e proporção Números proporcionais Divisão proporcional e a regra de sociedade 2. 2.1 2.2 2.3 Operações com mercadorias Preço de custo e preço de venda Lucro/Prejuízo sobre o preço de custo e sobre o preço de venda Aumentos e descontos sucessivos 3. Moeda, correção monetária e operações cambiais 4. Juros simples 5. Juros compostos 6. Operações de desconto PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão sanadas através do ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do andamento da disciplina. AVALIAÇÃO A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Matemática financeira com HP 12c e Excel. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. PARENTE, Eduardo; CARIBÉ, Roberto. Matemática comercial e financeira. São Paulo: FTD, 1998. 30 VERAS, Lilia. Ladeira. Matemática Financeira. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSAF NETO, Matemática financeira e suas aplicações. 12 ed. São Paulo: Atlas,2012. CRESPO, Antonio Arnot. Matemática financeira e comercial fácil. 14 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 31 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES DISCIPLINA: Introdução à Administração SIGLA: IAD060 CARGA HORÁRIA: 60 h OBJETIVOS (Competências e Habilidades) Proporcionar ao acadêmico condições de conhecer os fundamentos da administração, suas teorias e os seus processos organizacionais utilizados para a gestão das cooperativas. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS 1 Fundamentação teórica da administração 1.1 Conceitos de administração 1.2 Concepções em administração 2 Teorias organizacionais 2.1 Abordagem clássica 2.2 Abordagem estruturalista 2.3 Abordagem humanista 2.4 Abordagem comportamental 2.5 Abordagem sistêmica 2.6 Abordagem contingencial 3 As organizações 3.1 Conceituação e caracterização 3.2 Classificação 4 Ambiente organizacional 4.1 Ambiente externo 4.2 Ambiente interno 5 Processo administrativo 5.1 Planejamento 5.2 Organização 5.3 Direção 5.4 Controle PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão sanadas através do ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do andamento da disciplina. AVALIAÇÃO A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais. 32 BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BATEMAN, T. S.; SNELL, S. A. Administração: construindo a vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 2000. CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo, McGrawHill do Brasil, 2000. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2009. MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KWASNICKA, E. L. Introdução à administração. São Paulo, Atlas, 2000. LONGENECKER, J. G. Introdução à administração: uma abordagem comportamental. São Paulo, Atlas, 1999. MEGGINSON, L. C. Administração: conceitos e aplicações. São Paulo: Harbra,1986. MONTANA, P. J.; CHARNOV, B. H. Administração. São Paulo: Saraiva, 1998. ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo, Saraiva, 2000. STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. E. Administração. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 2003. 33 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES DISCIPLINA: Contabilidade e Custos SIGLA:CBC060 CARGA HORÁRIA: 60H OBJETIVOS (Competências e Habilidades) Proporcionar ao estudante uma visão sobre a função da Contabilidade, campo de aplicação e usuários. Posicionar o educando no ambiente contábil, fortalecendo os conceitos sobre a representação contábil na empresa, os relatórios contábeis e a contabilidade como instrumento de gestão empresarial. Proporcionar conceitos básicos relativos a gestão dos custos empresariais, sensibilizando-os para a importância estratégica desta área e oportunizar o desenvolvimento das habilidades fundamentais de cálculo de custos como suporte para o processo decisório nas organizações. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS 1 Origem e Conceitos da contabilidade 1.1 Breve histórico. 1.2 Conceitos iniciais. 1.3 Formação do patrimônio inicial. 1.4 Ativo e Passivo. 2 Elementos e Variações do patrimônio 2.1 Elementos do patrimônio. 2.2 Equação Patrimonial. 2.3 Variações patrimoniais. 2.4 Patrimônio Líquido 3 Conceito e classificação de contas 3.1 Contas. 3.2 Débito e Crédito. 3.3 Contas patrimoniais. 3.4 Contas de resultado 3.5 Planificação Contábil 4 Escrituração contábil 4.1 Método das Partidas Dobradas. 4.2 Mecanismos de Débito e Crédito. 4.3 Lançamentos Contábeis. 4.4 Razonetes. 5 Balanço patrimonial 5.1 Balancete de verificação 5.2 Localização dos grupos. 5.3 Elaboração do Balanço Patrimonial. 6 Encerramento 6.1 Roteiro de 6.2 Apuração e 6.3 Apuração e do exercício Encerramento do Exercício. Contabilização de Lucro Bruto. Contabilização das Provisões. 7 Principais conceitos de custos 7.1 Relação Custo/Benefício. 7.2 Principais Conceitos em Custos. 7.3 Classificação dos Custos. 34 8 Formação de preço de venda 8.1 Operações com Mercadorias. 8.2 Impostos Recuperáveis e Não Recuperáveis. 8.3 Formação do Preço de Venda. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme o andamento da disciplina. AVALIAÇÃO A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA FEA/USP. 2010. Contabilidade Introdutória. Livro-texto. 11 ed. São Paulo: Atlas, PADOVEZE, C. L. Introdução à Contabilidade: com abordagem para não contadores. São Paulo: Thonsom, 2006. VASCONCELOS, R. Contabilidade gerencial: livro-texto com exemplos, estudos de caso e atividades práticas. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADRIANO, S. Contabilidade geral 3D. São Paulo: Método, 2012. ALMEIDA, M. C. Manual prático de interpretação contábil da lei societária. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012. CRCRS. Princípios de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. Vol. 1, 2 e 3. Porto Alegre, 2013. MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2012. MARION, J. C.; RIBEIRO, O. M. Introdução à contabilidade gerencial. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. PEREZ JUNIOR, J. H.; OLIVEIRA, L. M. Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2012. RIBEIRO, O. M. Contabilidade geral fácil. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 35 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES DISCIPLINA: Constituição e Desenvolvimento de Cooperativas SIGLA:CDC060 CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades) Oferecer condições ao educando para analisar as condições psicossociais que influenciam no sucesso ou fracasso das cooperativas; Compreender os efeitos das estratégias de intervenção educativa e tutorial na constituição de cooperativas, bem como, compreender a importância da coesão grupal e da participação no cooperativismo; Compreender e aplicar a estratégia de Organização do Quadro Social como mecanismo estimulador da coesão e da participação nas cooperativas; Compreender e executar os procedimentos formais para a constituição de cooperativas. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS 1. Pré-condições psicossociais para o êxito do empreendimento cooperativo. 2. Estratégias de intervenção: Tutorial e Participativa. 3. Incubadora Tecnológica de Cooperativas. 4. Participação nas cooperativas. 5. Organização do Quadro Social – OQS. 6. Componentes da constituição formal da cooperativa. 7. Ordenamento interno da cooperativa: associados e órgãos sociais. estatuto social, capital social, PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme o andamento da disciplina. AVALIAÇÃO A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBUQUERQUE, F. J. B. ; MASCARENO, R. M. P. Considerações não-ortodoxas sobre as cooperativas e o cooperativismo. Psicologia e sociedade (impresso), V. 1, P. 41-61, 2001. 36 ALENCAR, E. Formas de intervenção e associações comunitárias. Revista Brasileira de Administração Contemporânea, ANPAD, Rio de Janeiro, V. 1, N.10, P. 97-113, 1995. CRÚZIO, H. de O. Como organizar e administrar uma cooperativa. 4. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Lei 5764/71, de 16 de dezembro de 1971. Base da Legislação Federal do Brasil, Brasília, DF. 1971. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5764.htm>. Acesso em: 20 jan 2014. FREITAS, A. F.; FREITAS, A. F.; COELHO, F. M. G.; Dias, M. M. Implicações da Constituição de Organização Formais Para o Acesso a Políticas Públicas. Revista Isegoria - Ação Coletiva em Revista, v. 01, p. 82-99, 2011. FREITAS, A. F.; FREITAS., A. F.; PEDRA, M. de S. . Participação na Gestão de Cooperativas: a Estratégia de Organização do Quadro Social (OQS). Em Extensão (UFU. Impresso), v. 10, p. 90-99, 2011. LOPES, F. A. M.; AMÂNCIO, R.; ALENCAR, E. Participação libertadora, CEBS e comunidades camponesas em Montes Claros - MG. Organizações Rurais e Agroindustriais, v. 7, p. 82-92, 2005. LORENTZ, C. N.; GOULART, I. B. . Cultura da Cooperação uma abordagem psicossocial em uma cooperativa de trabalho. Revista Gestão & Tecnologia, v. 7, p. 93-113, 2006. POLONIO, W. A. Manual das sociedades cooperativas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004. SCHNEIDER, J. O. Democracia, participação e autonomia cooperativa. 2. ed. São Leopoldo: UNISINOS, 1999. 496p. 37 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES DISCIPLINA: Gestão de Marketing em Cooperativas SIGLA: GEM060 CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades) Ao final da disciplina, o estudante deverá ter condições de identificar e descrever os elementos que interferem e compõem o mix de marketing nas organizações, conhecer os elementos que influenciam o ambiente das organizações e as características que afetam o comportamento do consumidor e do comprador organizacional e elaborar um plano de marketing a partir da seleção de mercadosalvo, segmentação de mercado e posicionamento estratégico. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS 1. Fundamentos de marketing. 2. Administração de marketing. 3. Mix de marketing: produto, preço, promoção e distribuição. 4. Comportamento do consumidor e do comprador organizacional. 5. Marketing de serviços. 6. Análise ambiental. 7. Tipos de segmentação de mercado. 8. Plano de marketing e suas etapas. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do andamento da disciplina. AVALIAÇÃO A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, S. R. (Coord.). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003. KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. São Paulo: Prentice-Hall, 2003. 38 LAS CASAS, A. Marketing de serviços. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHASTON, I. Excelência em marketing: como gerenciar o processo de marketing buscando um melhor desempenho organizacional. São Paulo: Makron Books, 1992. CHURCHILL, PETER JR, G. A., J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. GIULIANI, A. C. Marketing contemporâneo: novas práticas de gestão. São Saraiva, 2006. Paulo: URDAN, F. T.; URDAN, A. T. Gestão do composto de marketing. São Paulo: Atlas, 2009. 39 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES DISCIPLINA: Gestão de Pessoas SIGLA: GEP060 CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades) Ao final da disciplina, o estudante deverá ter condições de aplicar os aspectos técnicos e compreender os aspectos comportamentais relativos à gestão de pessoas em sociedades cooperativas. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS 1 A 1.1 1.2 1.3 gestão de pessoas nas organizações - Evolução e desafios da gestão de pessoas nas organizações. – O papel da gestão de pessoas em processos de mudanças. – O planejamento estratégico e a gestão de pessoas. 2 Suprimento de pessoal 2.1 - Análise e descrição do cargo. 2.2 - O processo de recrutamento e seleção. 2.3 - Planejamento e previsão da força de trabalho. 2.4 - Recrutamento de candidatos. 2.5 - Seleção de pessoal. 2.6 - Ambientação e integração. 3 Treinamento e desenvolvimento de pessoas 3.1 - O processo de treinamento e desenvolvimento. 3.2 - Técnicas de treinamento e desenvolvimento. 3.3 - Avaliação do esforço de treinamento e desenvolvimento. 4 Avaliação de desempenho 4.1 - Subjetividade, instrumentos e regras. 4.2 - Métodos e processos de avaliação. 4.3 - Aplicação dos resultados. 5 Remuneração 5.1 - O que determina o que o trabalhador recebe. 5.2 - Como os empregadores determinam a remuneração: cargos e salários. 5.3 - Tendências atuais em remuneração. 5.4 - Planos de incentivo. 5.5 – Benefícios. 6 Administração das relações com o funcionário 6.1 - Relações trabalhistas e negociação coletiva. 6.2 - Saúde e segurança dos funcionários: problemas e soluções. 7 Comportamento organizacional 7.1 – O comportamento das pessoas nas organizações. 7.2 – Liderança. 7.3 – Comunicação. 7.4 – Motivação. 7.5 – Equipes. 40 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão sanadas através do ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do andamento da disciplina. AVALIAÇÃO A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Administração de empresas: uma abordagem contigencial. São Paulo, Makron Books, 1994. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, processo e prática. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1985. MONTANA, P. J. e CHARNOV, B. H. Administração. São Paulo, Saraiva, 1998. ROBBINS, Stephen P. Administração: Mudanças e perspectivas. S. Paulo, Saraiva, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE, Lindolfo Galvão de; LEITE, Nildes Pitombo. Gestão estratégica de pessoas: conceito, evolução e visão. In: ALBUQUERQUE, Lindolfo Galvão de; LEITE, Nildes Pitombo (Org.). Gestão de Pessoas: perspectivas estratégicas. São Paulo: Atlas, 2009. LIMONGI-FRANÇA, A. C. Comportamento Organizacional: Conceitos e Práticas. São Paulo: Saraiva, 2005. FLEURY, Maria Gente, 2002. Tereza Leme (Coord.). As pessoas na organização. São Paulo: ROBBINS, S.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. - Comportamento Organizacional: Teoria e Prática no Contexto Brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2010. WAGNER III, John A. e HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 1999. 41 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES DISCIPLINA: Gestão Estratégica de Cooperativas SIGLA: GEC060 CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades) Capacitar o estudante para analisar o ambiente organizacional de uma cooperativa, propondo e orientando o planejamento estratégico. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS 1 Planejamento: conceitos, filosofias, natureza e importância 1.1 A organização cooperativa e o planejamento como um sistema orgânico 1.2 Evolução das escolas do pensamento estratégico 2 Tipos de planejamento 2.1 Planejamento estratégico, tático e operacional 3 Processo e metodologia de elaboração de planejamentos 3.1 Análise ambiental 3.2 Definição do negócio 3.3 Segmentação de mercado 3.4. Missão, visão e valores 3.5. Objetivos 3.6 Estratégias 3.7 Controle e avaliação PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do andamento da disciplina. AVALIAÇÃO A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, M. I. R. Manual de planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2001. MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000. 42 OLIVEIRA, D. P. R. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2006. PORTER, M. E. Vantagem competitiva: superior. Rio de Janeiro: Campus, 1992. criando e sustentando um desempenho BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AAKER, D. A. Administração estratégica de mercado. Porto Alegre: Bookman, 2001. ANSOFF, H. I. A nova estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 1990. CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração estratégica: implantação da estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993. planejamento e LOBATO, D. M. Administração estratégica. Rio de Janeiro: Editoração, 2002. LORANGE, P.; ROOS, J. Alianças evolução. São Paulo: Atlas, 1996. estratégicas: formação, implementação e MINTZBERG, H.; QUINN, J. B. O processo de estratégia. Porto Alegre: Bookamn, 2001. 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES DISCIPLINA: Gestão Financeira em Cooperativas SIGLA: GFI060 CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades) Compreender os objetivos e funções da área financeira das organizações em geral, em especial das cooperativas, especialmente no que concerne às decisões de investimento e financiamento de curto e longo prazos. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS 1. A função financeira nas cooperativas e o papel do administrador financeiro. 2. 2.1 2.2 2.3 2.4 Capital de giro Gestão de caixa Crédito e cobrança Gestão de estoques Fontes de financiamento a curto prazo 3. 3.1 3.2 3.3 Alavancagem e estrutural de capital Ponto de equilíbrio Alavancagem operacional e financeira Decisões de financiamento a longo prazo e o custo de capital 4. 4.1 4.2 4.3 Decisões de investimento a longo prazo Propostas e tipos de investimentos Relevância da mensuração dos fluxos de caixa na decisão de investimento Métodos de avaliação econômica de investimentos PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do andamento da disciplina. AVALIAÇÃO A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Fundamentos de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2010. 44 GITMAN, Lawrence J. Administração financeira. 12 ed. São Paulo: Pearson Education, 2010. ZDANOWICZ, José Eduardo. Manual de finanças para cooperativas e demais sociedades. Porto Alegre: Dora Luzzatto, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2012. ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de giro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2012. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2014. 45 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES DISCIPLINA: Legislação Cooperativista SIGLA: LEC060 CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades) Permitir ao estudante saber regras, leis e normas sobre a constituição e funcionamento de cooperativas e associações bem como a responsabilidade das partes. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS 1. Noções e conceitos de Direito Cooperativo. 2. Regras sobre funcionamento de Cooperativas e Associações no Brasil. 3. A Legislação Cooperativista. 4. Necessidades legais para criar e registrar uma cooperativa ou associação. 5. O direito e o dever da cooperativa. 6. O direito e o dever do sócio. 7. O poder e a responsabilidade do dirigente. 8. O Estatuto. 9. O Regimento Interno. 10. As instâncias de decisão. 11. A relação da cooperativa com os demais segundo a legislação. 12. O direito de cooperativas no Brasil. 13. Aspectos atuais e tendências em direito e legislação de cooperativas e de associações. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do andamento da disciplina. AVALIAÇÃO A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais. 46 BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORBA, J. E. T. Direito Societário, 8. ed. São Paulo: Renovar, 2003. CAMPINHO, S. O Direito da Empresa, 2. ed. São Paulo: Renovar, 2003. CRÚZIO, H. O. Como organizar e administrar uma cooperativa: uma alternativa para o desemprego. Rio de Janeiro: FGV, 2002. FERRARI, I. Cooperativas de trabalho: exigência legal. São Paulo: LTr, 1999. REQUIÃO, R. Curso de Direito Comercial, 1º v., 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOETTCHER, E. Cooperativismo e competição: a experiência das cooperativas no capitalismo alemão. Porto Alegre, Coojornal, 1978. CEOLIN, A. C. S. Abuso na Aplicação da Teoria da Desconsideração da Pessoa Jurídica, Belo Horizonte, Del Rey, 2002. COELHO, F. U. Curso de Direito Comercial, 1º volume, 6ª e 2º volume, 5ª Edição, São Paulo, Saraiva, 2002. INCRA. Legislação cooperativista: índice alfabético e remissiva. Brasília: 1973. ______. Lei cooperativa: N. 5764 de 16/12/71/ INCRA. Brasília : INCRA, 1972. NORONHA, A. V. et al. Cooperativismo: Curso ministrado nas Integradas de Guarulhos. Guarulhos, Faculdades Integradas, 1976. Faculdades OLSON, M. A lógica da ação coletiva. São Paulo: EDUSP, 1999. PINHO, D. Manual de Gestão das cooperativas. São Paulo: Atlas, 2003. RAMBO, A. B. O associativismo teuto-brasileiro e os cooperativismo no Brasil. Sao Leopoldo, Editora Unisinos, 1988. primordios do 47 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES DISCIPLINA: Sistemas de Informações Gerenciais SIGLA: SIG060 CARGA HORÁRIA:60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades) Compreender os elementos essenciais dos diferentes tipos de sistemas de informação, seus benefícios potenciais e fatores limitantes de acordo com as diversas realidades organizacionais para quais tais sistemas devem servir. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS 1 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 Fundamentos dos Sistemas de Informação nas Empresas Tecnologia e sistemas de informação Conceitos e definições de sistemas de informações Classificação dos sistemas de informação Componentes e Recursos de um sistema de informação Atividades dos sistemas de informação 2 2.1 2.2 2.3 A Empresa e os Sistemas de Informação Componentes da empresa Utilização de sistemas de informação em uma empresa Exemplos de sistemas empresariais de informação 3 3.1 3.2 3.3 3.4 Sistemas de Informação: dimensão tecnologia Hardware Software Telecomunicações e Redes Internet 4 4.1 4.2 4.3 4.4 Aplicações de Sistemas de Informações Sistemas empresariais básicos Sistemas de e-busines Sistemas de e-commerce Sistemas de apoio às decisões PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme o andamento da disciplina. AVALIAÇÃO A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais. 48 BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAUDON, K. C. Sistemas de Informação gerenciais. Rio de Janeiro: Pearson, 2004. O’BRIEN, J. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2004. O’BRIEN, J. ; MARACAS, G. M. Administração de sistemas de informação. 15. ed. McGraw Hill, 2013. TURBAN, E.; McLEAN. E.; WETHERBE. J. Tecnologia da informação para gestão: transformando os negócios na economia digital. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARGYRIS, C. et al. Comunicação Eficaz na Empresa. Rio de Janeiro: Campus, 1999. BEUREN, I. M. Gerenciamento da Informação: um recurso estratégico de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1998. BOUGNOUX, D. Introdução às Ciências da Informação e Comunicação. Petrópolis: Vozes, 1998. CASSARO, A. C. Pioneira, 1988. Sistemas de Informação para Tomada CRUZ, T. Sistemas de Informações Gerenciais: empresa do século XXI. São Paulo: Atlas, 1998. de Decisões. tecnologia da São Paulo: informação e a DAVENPORT, T. H. Reengenharia de processos: como inovar na empresa através da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Campus, 1998. EATON, J. e SMITHERS, J. Tecnologia da Informação: um gerentes e administradores. Rio de Janeiro: Campus, 1994. guia para empresas, GRAEML, A. R. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa. São Paulo: Atlas, 2000. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. MARCOVITCH, J. Tecnologia da informação e estratégia empresarial. São Paulo: Futura, 1998. MACGEE, J. Gerenciamento estratégico da informação: aumente a competitividade e a eficiência. Rio de Janeiro: Campus, 1998. PADOVEZE, C. L. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 49 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES DISCIPLINA: Elaboração e Análise de Projetos SIGLA: EAP060 CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades) Analisar e discutir os fundamentos na elaboração de projetos empresariais, e aplicar técnicas adequadas de análise para avaliar a viabilidade desses empreendimentos. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS 1. Os projetos na visão do planejamento 2. Definição e tipos de projetos 3. Roteiro, elaboração e estruturas de projeto 4. 4.1 4.2 4.3 4.4 Aspectos Econômicos Mercadológicos Pesquisa e Descrição da Situação que se encontra o Mercado Preço praticado pelo mercado Localização e logística Escala e tamanho 5. 5.1 5.2 5.3 Aspectos Técnicos Planta Fluxograma Laudos técnicos e licenças 6. 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.6 Aspectos Econômico-Financeiros Orçamento Previsão de investimentos Capital de giro Composição do capital Financiamento e garantias Viabilidade econômico-financeira PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do andamento da disciplina. AVALIAÇÃO A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais. 50 BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2009. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2014. WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2 ed. São Paulo: Atlas,2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro. Manual de planejamento estratégico. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2003. SALIM, César Simões et al. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 51 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES DISCIPLINA: Educação Cooperativista SIGLA: EDC060 CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades) Compreender o 5º princípio do cooperativismo: educação, formação e informação. Compreender as concepções bancária e libertadora da educação. Compreender a dialogicidade como a essência da educação libertadora. Compreender a diferença entre educação e capacitação cooperativa, bem como suas aplicações. Compreender o papel do SESSCOOP no campo da educação cooperativa. Compreender a Organização do Quadro Social como uma ferramenta de educação cooperativa. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS 1. O 5º princípio do cooperativismo: educação, formação e informação. 2. A concepção bancária da educação como instrumento de opressão. 3. A dialogicidade – essência da educação como prática da liberdade. 4. A teoria da ação antidialógica. 5. Educação e capacitação cooperativa: sua importância e aplicação. 6. O SESSCOOP e a criação do campo da educação cooperativa. 7. Organização do Quadro Social de Cooperativas PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do andamento da disciplina. AVALIAÇÃO A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 50 ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2011. 52 256p. SCHNEIDER, J. O. (Org.). A Educação cooperativa e suas práticas. 1. ed. São Leopoldo: Unisinos, 2003. v. 1. 256p. SCHNEIDER, J. O. SILVA, A. C. M.; HENDGES, M. Educação e capacitação cooperativa: os desafios no seu desempenho. 1. ed. São Leopoldo: Unisinos, 2010. v. 1. 132p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERRINHO. H. Educação cooperativa. Lisboa Livraria Popular. Francisco Franco, 1985 FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 34 ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2011. 192p. IRION, João E. Cooperativismo e economia social. São Paulo: Editora STS, 1997. 343p. SCHNEIDER, J. O. Democracia, participação e autonomia cooperativa. 2. ed. São Leopoldo: UNISINOS, 1999. 496p. VALADARES, J. H. A organização do quadro social nas cooperativas mineiras. Belo Horizonte, MG: OCEMG, 1996. 85p . 53 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES DISCIPLINA: Governança Cooperativa SIGLA: GOC060 CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades) Compreender os fundamentos de Governança e suas implicações diferentes tipos de organizações, em especial as cooperativas. práticas em BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS 1. Conceitos, origem e direcionadores da Governança 2. Estruturação organizacional do Conselho de Administração e da Governança 3. Teoria da agência: separação de propriedade e controle 4. Assembleia Geral 5. Conselho Fiscal 6. Auditorias PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do andamento da disciplina. AVALIAÇÃO A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, D. P. R. Governança corporativa na prática: integrando acionistas, conselho de administração e diretoria executiva na geração de resultados. 2ed. São Paulo: Atlas, 2011. ROSSETI, J. P.; ANDRADE, A. Governança Corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 6 ed. Atlas, 2012. 54 VENTURA, E. C. F.(coord). Governança cooperativa: diretrizes e mecanismos para fortalecimento da governança em cooperativas de crédito. Disponível em: https://www.bcb.gov.br/Pre/microFinancas/coopcar/pdf/livro_governanca_cooperati va_internet.pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACHADO FILHO, C. A. P. Responsabilidade social e governança: o debate e as implicações. Ed. Thomson, 2006. OLIVEIRA, D. P. R. Estrutura organizacional: uma abordagem para resultados e competitividade. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2014. ZYLBERSZTAJN, D. Quatro estratégias fundamentais para cooperativas agrícolas. Working paper. FEA/USP – PENSA. Disponível em: http://xa.yimg.com/kq/groups/17390155/1418065403/name/4+estrat%C3%A9gias+para+c ooperativas.pdf. 55 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES DISCIPLINA: Responsabilidade Social SIGLA: RES060 CARGA HORÁRIA: 60h OBJETIVOS (Competências e Habilidades) Conhecer e compreender os conceitos da responsabilidade social através da contextualização para aplicar na vida pessoal e disseminar através de ações em uma organização cooperativa. Estudar a ABNT NBR 16001 e propor ações a serem implementadas em uma organização cooperativa. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS 1. Histórico da responsabilidade social no mundo contemporâneo e no Brasil. 2. Principais normas e certificações da gestão da responsabilidade social e ambiental: SA 8000, AA1000, ISO 14001, ABNT NBR 16001:2012 e ISO 26.000. 3. ABNT NBR ISO 26000:2010 - Diretrizes sobre responsabilidade social a. conceitos, termos e definições referentes à responsabilidade social; b. o histórico, tendências e características da responsabilidade social; c. princípios e práticas relativas à responsabilidade social; d. os temas centrais e as questões referentes à responsabilidade social; e. integração, implementação e promoção de comportamento socialmente responsável em toda a organização e por meio de suas políticas e práticas dentro de sua esfera de influência; f. identificação e engajamento de partes interessadas; e g. comunicação de compromissos, desempenho e outras informações referentes à responsabilidade social. 4. ABNT NBR 16001:2012 - Responsabilidade social — Sistema de gestão — Requisitos a. Estrutura geral da norma; b. A norma e suas complementações: 16.002: Sistema de Gestão - Qualificação de Auditores; 16.003: Responsabilidade Social - Sistema de Gestão – Execução de Auditorias; 5. Compromissos da norma: a) a responsabilização; b) a transparência; c) o comportamento ético; d) o respeito pelos interesses das partes interessadas; e) o atendimento aos requisitos legais e outros requisitos subscritos pela organização; f) o respeito às normas internacionais de comportamento; g) o respeito aos direitos humanos; e h) a promoção do desenvolvimento sustentável 56 6. Aplicações da norma a. Planejamento; b. implementação e operação; c. requisitos, medição, análise e melhoria; d. benefícios; e. transição da versão 2004 para a versão 2012; f. Portaria Inmetro 407 de 2/08/2012. 7. O papel do técnico em cooperativismo na vivência da responsabilidade social em uma organização cooperativa. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão sanadas no. ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do andamento da disciplina. AVALIAÇÃO A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Diretrizes sobre responsabilidade social: NBR ISO 26000. 1. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2010. 110 p.; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Responsabilidade social: Sistema de gestão — Requisitos: NBR 16001:2012. 1. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 48 p. FISCHER, R. M. Construindo a cidadania: ações e reflexões empreendedorismo e gestão social. São Paulo: CEATS, 2005. 340 p. sobre BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FISCHER, R. M. O desafio da colaboração: práticas de responsabilidade social entre empresas e terceiro setor. 4. ed. São Paulo: Gente, 2002. 172 p. GRAYSON, D. Compromisso social e gestão empresarial: o que é necessário saber para transformar questões de responsabilidade social em oportunidades de negócios. São Paulo: Publifolha, 2002. 320 p. HOLLENDER, J. Muito além da responsabilidade social: como preparar a próxima geração de líderes e empresas para um mundo sustentável. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 336 p. INSTITUTO ETHOS. 8º Prêmio Ethos de jornalismo: empresas e responsabilidade social. São Paulo: Instituto Ethos, 2008. 222 p. OLIVEIRA, C. M. Entre tradições e inovações: percepções e práticas de responsabilidade social empresarial. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2013. 285 p. 57 PONCHIROLLI, O. Ética e responsabilidade social empresarial. 1. ed. Curitiba: Jurua, 2007. 151 p. RIBEIRO, D. P. Gestão socioambiental estratégica: uma proposta para PMES. 2008. 139 f. TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. xvii, 450 p. 58 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil RECURSOS HUMANOS PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DIREÇÃO DIRETOR: Prof. Valmir Aita VICE-DIRETOR: Prof. Jaime Peixoto Stecca DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE ENSINO: Profª Eronita Ana Cantarelli Noal DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA: Lic. Olney Machado Meneghello DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO: Adm. Elvio Bôla de Pelegrini DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE PESQUISA E EXTENSÃO: Profª Marta Von Ende CORPO DOCENTE Nome Do Professor Titulação Licenciado em Matemática e Física Engenheiro Civil Aier Tadeu Gabriel Morcelli Especialista em Metodologia do Ensino Especialista em Informática Educativa Mestre em Engenharia de Produção Licenciado em Matemática Cícero Urbanetto Nogueira Especialista em Matemática Mestre em Engenharia de Produção Licenciada em Letras Português/Inglês Cândida Martins Pinto Especialista em Metodologia do Ensino do Inglês Mestre em Letras Licenciada em Letras Português/Inglês Cláudia Letícia de Castro do Especialista em Metodologia do Ensino do Inglês Amaral Especialista em Gestão Educacional Mestre em Educação Bacharel em Administração Fabiana Letícia Pereira Especialista em Gestão de Negócios Alves Stecca Mestre em Engenharia de Produção Licenciada em Matemática e Física Engenheira Civil Eronita Ana Cantarelli Noal Especialista em Sistemas de Computação Mestre em Ciência da Computação Bacharel em Administração - Habilitação em Empresas Gabriel Murad Velloso Rurais e Cooperativas Ferreira Mestre em Agronegócios Bacharel em Economia Gilmar Wakulicz Mestre em Engenharia de Produção Bacharel em Ciências Administrativas Gustavo Fontinelli Rossés Mestre em Engenharia de Produção Bacharel em Administração Jaime Peixoto Stecca Especialista em Gestão Empresarial Mestre em Administração Bacharel em Sistemas de Informação Leandro Oliveira Freitas Mestre em Ciência da Computação Bacharel em Arquivologia Luiz Patric Kayser Mestre em Geomática 59 Bacharel em Ciências Contábeis Especialista em Gestão de Pessoas e Marketing Mestre em Engenharia de Produção Licenciada em Educaçao Física Especialista em Ciência do Movimento Humano – Sub-Área Márcia Rejane Costa da Silva Aprendizagem Motora Especialista em Metodologia de Ensino Superior Mestre em Educação Licenciada em Letras Márcia Just do Nascimento Especialista em Metodologia do Ensino Mestre em Letras Marcia Helena dos Santos Bento Márcia Lenir Gerhardt Marcos Luís Cassal Marta Von Ende Miriane Costa Fonseca Moacir Bolzan Rosicléia da Silva Bastianello Rosiclei Aparecida Cavichioli Lauermann Sonia Maria Moreira Crescêncio Vitor Kochhann Reisdorfer Licenciada e Bacharel em Artes Visuais Especialista em Gestão Educacional Mestre em Educação Doutora em Educação Bacharel em Informática Mestre em Ciência da Computação Bacharel em Administração Especialista em Estatística e Modelagem Quantitativa Mestre em Administração Licenciada em Letras Mestre em Educação Licenciado em Estudos Sociais e História Bacharel em Direito Especialista em Pensamento Político Brasileiro Especialista em Direito Constitucional Aplicado Especialista em Gestão do Trabalho Pedagógico: Supervisão e Orientação Escolar Mestre em Integração Latino-Americana: História da América Latina Doutor em História Licenciada em Letras Especialista Em Ensino De Língua Portuguesa Mestre Em Estudos Literários Bacharel em Informática Mestre em Engenharia de Produção Licenciada em Letras - Licenciatura Plena Graduado em Ciências Contábeis Graduado em Administração Especialista em Gestão Empresarial Mestre em Administração Doutor em Administração SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS Nº 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 NOME DO SERVIDOR TÉCNICOADMINISTRATIVO Anderson Rafael Webler Benjamim Pienis Filho Cristiano Gattermann de Barros Daniela de Mello Dejanir Pissinin Delci Cipriani Denise Castiel Gonzales Eliani Marisa Durand Ferreira Élvio Omar Bôla de Pelegrini Fabiane da Silva Montoli Fernando Peixoto Steca João Elísio Mota da Silva João Leomar Ustra Leal FUNÇÃO Técnico em agropecuária Motorista Administrador Assistente em administração Técnico em agropecuária Secretária administrativa Secretária executiva Assistente em administração Administrador Pedagoga Técnico de tecnologia da informação Assistente em administração Operador de máquinas agrícolas 60 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Jorge Eugenio da Silva Filipetto José Tomaz Pires Soares Juliano Molinos de Andrade Lúcia Helena M. Pistoja Luis Augusto de Freitas Bueno Luiz Fernando Berger Mario Gerson Miranda Magno Junior Mauro Ben Hur Felipetto Mauro Cielo Rech Norberto Medeiros Hecht Olney Machado Meneghello Paulo Melchiades Mello Soares Pedro Pires dos Santos Romeu Lemes Ozorio Tatiane Codem Tonetto Teresinha de Fátima Fraton Vilson Benz Vilson Machado de Menezes Vinicios Ragagnin Portella Zelmielen Adornes de Souza Técnico em agropecuária Operador de caldeira Técnico em assuntos educacionais Técnica em assuntos educacionais Operador de máquinas agrícolas Assistente em administração Analista de tecnologia da informação Assistente em administração Auxiliar em agropecuária Jardineiro Auxiliar em administração Assistente de alunos Auxiliar em agropecuária Vigilante Técnica de laboratório/química Recepcionista Agrônomo Assistente de laboratório Técnico de tecnologia da informação Pedagoga 61 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil INFRAESTRUTURA INSTALAÇÕES FÍSICAS Salas de aula Salas de aula de 60 m2 contendo cada: 40 cadeiras 40 classes 1 quadro branco 1 mesa para professor 1 tela para projeção 1 projetor multimídia 1 computador com leitor de CD e DVD Salas de audiovisuais Sala de audiovisuais, contendo: 70 carteiras tipo universitária 1 quadro branco 1 tela para projeção 1 projetor multimídia 1 computador com leitor de CD/DVD Sala de audiovisuais, contendo: 40 carteiras tipo universitária 1 lousa eletrônica IQboard 1 aparelho de televisão LED 46 polegadas AOC 1 projetor multimídia 1 computador com leitor de CD/DVD Laboratórios de informática Dois laboratórios com 41 computadores - 41 computadores HP, AMD Phenom, 4GB de memória DDR3, HD 500GB, Leitor de CD/DVD, Monitor LCD de 20”, mouse e teclado; - 01 projetor multimídia e 01 tela de projeção. 62 Um laboratório com 37 computadores - 37 computadores com processador Intel Core i7 3770 @3.40GHz, 8 GB de memória DDR3, HD 500 GB, Gravador de DVD, Monitor 20”, mouse e teclado; - 01 projetor multimídia e 01 tela de projeção. Um laboratório com 33 computadores - 33 computadores LENOVO, INTEL CORE 2 DUO, 2GB de memória DDR3, HD 150 GB, Leitor de CD/DVD, Monitor LCD 17”, mouse e teclado; - 01 projetor multimídia e 01 tela de projeção. Anfiteatro Capacidade para 162 pessoas, equipado com sistema de som, 1 tela de projeção, 1 projetor de multimídia e 1 computador com leitor de CD/DVD. Bibliotecas Biblioteca Setorial do Colégio Politécnico da UFSM. Biblioteca Setorial do Centro de Ciências Sociais e Humanas da UFSM. Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Maria. Almoxarifado Ferramentas e materiais de consumo. EQUIPAMENTOS Equipamentos Audiovisuais 05 televisores LCD/LED 02 gravadores digitais 23 projetores multimídia 23 telas para projeção 01 filmadora digital 02 máquinas fotográficas digitais 01 antena parabólica Equipamentos Eletroeletrônicos 01 Multiteste 01 Voltímetro 01 Amperímetro 63 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil AVALIAÇÃO A avaliação das aprendizagens é parte integrante do próprio processo e pode variar de acordo com as orientações dos professores responsáveis pela disciplina ou de necessidades contextuais vigentes no momento da sua implantação. O processo avaliativo deve considerar não apenas a dimensão cognitiva, mas também o envolvimento do professor/estudante na sua própria formação. Então, aspectos como participação, interesse, reflexão sobre o seu próprio trabalho enquanto professor devem ser valorizados nessa avaliação. A cumulativa, avaliação, como sistemática uma e prática de compartilhada, investigação destina-se diagnóstica, a verificar contínua, se houve aprendizagem e a apontar caminhos para o processo educativo. Um processo de avaliação de qualidade precisa comprometer professor e estudante, estimulando o desenvolvimento progressivo das potencialidades do estudante em busca de um desempenho de qualidade e excelência, despertando-o para as suas possibilidades, criando expectativas positivas e aguçando a curiosidade, que são condições essenciais para alcançar o sucesso escolar. Assim, a avaliação como processo presta-se para que o docente se autoavalie quanto à sua qualidade e ao seu comprometimento com o processo ensinoaprendizagem e serve para alterar a prática tanto de estudantes, como de professores. A avaliação do desempenho escolar será feita através de acompanhamento contínuo do estudante e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas como: testes e provas teóricas, trabalhos escolares, exercícios de aplicação e atividades de projetos e prática de apoio técnico, bem como a participação e desenvolvimento das tarefas propostas no ambiente virtual de aprendizagem: fóruns, wikis, tarefas, questionários, dentre outros. Serão utilizados diversos instrumentos na avaliação da aprendizagem dos estudantes: - atividades realizadas no ambiente virtual de aprendizagem; - testes escritos e práticos, atividades de pesquisa para as unidades 64 curriculares desenvolvidas de forma teórica e prática; - planilhas de acompanhamento, relatórios, desenvolvimento e execução de projetos para as unidades curriculares desenvolvidas em aulas práticas; - criação e solução de situações-problema; - trabalhos individuais ou em equipes; - seminários. Durante o desenvolvimento do curso, os estudantes serão avaliados em cada disciplina. Serão considerados APROVADOS se obtiverem resultado parcial igual ou superior a 7,0 e frequência mínima de 75% nas atividades. O não atingimento do resultado mínimo enseja na realização de EXAME, sendo que o resultado final deve ser igual ou superior a 5,0. O resultado (nota) final é calculado pela média aritmética simples entre o resultado parcial e a nota do exame. Será considerado REPROVADO na disciplina o estudante que não atingir nota final igual ou superior a 5,0 e/ou frequência mínima nas atividades. O Sistema de avaliação do Colégio Politécnico da UFSM prevê o aproveitamento de conhecimentos e experiências, de acordo com as normativas do Colégio, sob a orientação do Departamento de Ensino e da coordenação do curso. O período para pedidos de aproveitamento é estabelecido pelo Calendário Escolar do Colégio. Avaliação do curso O processo de avaliação do Curso Técnico em Cooperativismo a distância será realizado através do Sistema de Acompanhamento de Egressos do Colégio Politécnico da UFSM, no qual serão buscadas informações para referenciar a avaliação do curso, além de outras duas dimensões: a) Avaliação Interna: através de reuniões do corpo docente e discente do curso para verificar se os objetivos propostos no Projeto do Curso estão sendo alcançados e quais as medidas adequadas a serem tomadas para atingir os objetivos do curso. b) Avaliação Externa: esta será composta pelos mecanismos de avaliação da educação profissional e tecnológica do SETEC/MEC que estão para ser implantados, os quais servirão para aferição da consonância dos objetivos e perfil dos egressos do curso para com os anseios da sociedade. 65 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil BIBLIOGRAFIA CARNEIRO, M. L. F.; GELLER, M.; PASSERINO, L. Navegando em Ambientes Virtuais: Metodologias e Estratégias para o Novo Estudante. Material elaborado para o Curso de Formação em Serviço de Professores em Informática na Educação Especial. PROINESP/UFRGS, 2005. MAZETTO, M; MORAN,J M e BEHRENS,M. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas. SP,Ed. Papirus, 2000. PRADO, M. E. B. B.; VALENTE, J. A. A. Educação a distância possibilitando a formação do professor com base no ciclo da prática pedagógica. In: MORAES, M. C. Educação a distância: fundamentos e práticas. Campinas: Unicamp/NIED, 2002. TAROUCO, L. M. et al. O professor e os estudantes como protagonistas na educação aberta e a distância mediada por computador. Educar, Curitiba, n. 21, p. 29- 44, 2003. 66